apostila leitura dinamica-curso completo

8/3/2019 Apostila Leitura Dinamica-Curso Completo

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INTRODU


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er que eles existem. A principal consequencia e a queda rta qualtdadctura, que el1lta relacionada com a percupcao e retenean do texto e comuma populacao cada vez maior nao gostar de ler, 0 habito da lciturutao a ncar vulneravel a Iutores como 0 pais, a . comunidade, tradicao cul

a . classe social que 0 individuo ocupa, Pesquisas mostram que a maioriasoas quecursa 0 tcreeiro grau min ~e corretamente e apresenta vieitura adquiridos no pcriodo de alfabetizacao que a preiudicou durantea vida. eseolar,

Nell de todas as vantagens que a leitura oferece, com elia estmpre enriquecendo nosso vecabulario, aumentando 0 conhecimento da, aperfoieoando nossa cu1tura e, principalmente, avivando nussa ima

Certamente vud~ ja se decepcionou 3.0vel' urn filme cuja his 1.6ria haviaanteriormentc, Isto porque as imagens que foram Ieitas no decorretura devern tel' sido muito mais fantasticas e eriativas do que as apreses pelo filme,

As t.~cnicas ofareeidas por este livro, ajuetadas an habito da lerandimentos cads vez melhores, que seriin nctados com (I temp

afico que tRW podera desen har vai dcpender do interesse e do entusiasrnoda urn.


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ASPECTOS DA LEITURA. . -

leitura e urn processo ativo,


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Esquenw da Visao

A etapa mental da leitura e formada por duas fases: Pm:'eep~iio - Perce bet e conhecer; por main dOB sen tides, objsituacoes que estejarn de corpo presente ou acontecendo ncstetante, de forma a tel' accsso imedi doe direto a estes. Caso eontnao se trataria de percepcao e sim de evocacao eu imaginacao,proceesc de mterpretaeao de dados sensoriais, 0 que faz comestfmulos sejam percebidos e comprcendidos e a vontadepnssui-loa, eonseguir algo - no caso da Ieitura, conhecimento eustat us pessoal ou profissinnal. A organiz afao do campo percepfarmada pOT fatores internes (ligados a quem percebe, comoriencias anteriores, metivacao, expectativas etc.Le exteruos, (Iao estimuln e ao contexte em que elo esta inserido), Per exemmais facil perceber n estfrnulocausado por urn livro que deseIer (motiva~ao) a fim de adquirir conhecimento sobre a . novidad


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ria que comanda U setor, An estimulo confiamos caractertstjcasintensidade, eontraste, agrupamento, constancia, fochamento,nuidade o movimento para aeentuar sua percepeao, Assim, seque funeionarios perceham 0 cartaz que fala sobre prevencaacidentes, devo faze-In cnm caracteristicas intensas de,cor, tornao par exemplo, eontrastante dos dernais cartazes, atribuindo earrtsticas que u facam sohressair do resto, snfim, seduzindopub 1io- a lvo

Na leitura acelerada, bUSCa:rn08 fazer com que a proccsso nfio oalavra per palavra, mas sim pelo blueo de palavras que forma umainamizando a leitura e tornando-a mails atrativa. Alem disso, como ja pos consideravel conhecimento de .nU880 idioma, algumas palavras nanm set lidas totalmente, pols partes dclas, an serern lidas, ja . nosrepertameu significado. Isto a,oontec porque a raiz d a pala vra ecomum a todos 0

POt oxcmplo:BIBLIOTEeNO

B]BLTOtecaTECNOcrata

BIBLIOgrafiaTECNOIogia.

A Gestalt; por meio do principio do fech am ento , explica tamheapacidade que a mente tern de perceber figuras ou ideias inccmpletas; apenas parte do que esta escrito ou n dasenho incomplete da latra jermite a leitura,

( " \ T . a I r : : f\1 T (') t o . J (l c : : 1 = 0 1--111 1 f \A .lU \ In~I 1 1 f \1 1.dtlll 1A I InAn 1 = 1 " ' 1 1 = t:U=1\1TI=' ( ' ) 1 1 1 = I I - J 1 =D("'\CCICII ITA CA7t=C AI ~llllIJ\ f"flICAr\IA \/lnA

Urn dos problemas da percepcao na leitura , e 0 fato de nao comp0 sentido real dado pelo autor aqucla obra; a reconstrueao do p


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ara atenuar as mudaneas de scntido que podem ocorrer e neceesarioatrimdnio cultural do autor, as circunstaneias em que 0 livro fOOaseritnsquemas cognrtivos usados peloautor sejam eonhecidos e, antes derocurar ler e texto sem se prender 80S seus prnprios preconccitos, julganpos a leitura, Assim, uma leitura com 0 indica de desvios de compreeiminuido, masmn que nao tcnha seu ponte de vista aceito, dara argurnenflcientes para esta conclusao, Assim:illl~aQ - Assimilar significa apruender dados, torna-losprios. Sua caraeterfstica principal, segundo Piaget, e set 0 0 maadquirido incorporado a urn esqusma ja existents. Havera semaplieaeao de velhas ideias a estfmules novas. No nOB&O easo, emol" aprendendo sobre certo assunto, tendo ja urn embasamsohre esta aprendizagem, ou seja, nos, adultos, enquanto lfazemos com que todas as experiencias anteriores, que possamtribuir com 0 precesso seja m S o usci tadas, bern como 0 proprio f

.S abermos ler,Algumas pessoas cribeam. nossa pretens ao de aumen tar a ve loca leitura, acraditando que quanta mais lenta for a leitura, mais proveera. Ao eontrarin, a leitura que se processa lentamente fragmsnta Us eleda Frase e nos causa hastante prejufzo na cornpreeusao global. A lecelerada, que objeti.valllos, e melhor e precisa de menos tempo, estimulanente a dessnvolver 0 sense de antecipa~a.o e lxpe.ctativ.a.,tornando-a

eceptive. Ela tambem soheita do seu praticante 0 bom sensu de varde acordo com a sua propria necessidade, Este ajusto e faito um0 proprisito da leitura em questjio esteja bam definido, e 0 estiln liteois uma obra que requor maior reflexao cxige mais tempo para isso,eve ser lernbrado e que 0exeretcio da leitura implica entender, diseutir, aaplicar -0 material retido, Sugerimns que a leitura lenta seja raeionadalgum tempo, a tim de exereitarmos Z I . velocidade proposta que, , ' ; I l partir dsera rninistrada de acordo com as metas a serematingidas

ndubitavel a melhoria na qualidade da compraensaoe da reten\!ao obtidastados Unidos, precursores das tecnicas de aceleracao da leitura, h a mOanos desenvolvem treinamentos e, em curses com duracao media de 20m suas Readir'tg Clinics .eonsegue-se no minimn duplicar a vsloeidadeern que haja perda na compreensao, No. Brasil, embora ()terna seia eonhmenos tempo, ja eontamos com bons centros de aperfeieoamento, nosencontrar este assunto sob nomenclaturas diferentes como LSpeed Reading; Leitura VeIoz e outras,


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Passatempo - aqucla ern que nao estamos adquirindo nenconhecimento: e irnediatamente inteligrvel para n61'S~omo a lra de jern ais, revis tas au qualquar outro vetc1 . 110 que apenasdesperte a . curiosidade sabre daterminado assunto,In {or,r rtc u ;iio - aquela em que estamos no mesmo nivel de info~aDque 0 autor, A leitura e como um dialogo entre os dols, visa ampliacao na ViSHO de determinados aspectos, rnaior abrancia e aprofundamento do assunto, 0 autor leva 0 leiter it refleCompreensiio - basicamente, e o objeto de estudo deste Iivro,preparar para executa-la, 0 leiter estara tamhem se preparapara qualquer outra dimcnsao de leitura, tendo em vista querequer maior empenho e atencao, A leitura corn. eompreensaaquela em que hii uma desigualdade inieial entre 0au tor e 0 lo primeiro esereve algo que pode aumentar 0 conhecimenttornar conheeido determinado aseunto, Para ste tipo de leitunecessario maier d.esgaste de energia a fim de que a compreense]a 0mais satiafatoria posstvel. A tcndencia e que, em determdo ponto, o conhecimento de ambos se iguale, Sem duvida, estede leitura ,6mais diffeil que os demais, porem e muito mais prose atingir os objetivos por meio de nnaso proprio esforco.


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LEITURA EFICIENTE

Aleitura eficiente nao depende unicamde quem esta lendo, a autor tamhefluencia, Neste resultado e, principalmse tratando da leitura voltada para apreensao, e indisponsavol que ale faceuso da arte de escrever. A linguagernser 0 mais clara possrvel, visando 0sem snf sticacoes que apenas atrapao livro dove estimular a leitura pormedic da sua qualidade, Bo.,'\8 lctrae,

o entre as linhas, encadernacao resistente e material duravel s;ao earactes indispensriveis, 0 leitor devc, antes de tudo, estar estimulado para a leocurar executa-la Dum ambiente adequado, nern desconfortavel nem conl demais, E conium encontrarmos pessoas que reclamam de Dunce consan fim de determinado livro. Elas prepararn uma poltrona bern m

avesseiros para apuiar a caheca, musica ambients .., 0 que poderiarn oar alem de urn bom perfodo de snno? a . ideal 6 que haja urn ambienitura rotineim, de forma que as estfrnulcs ambientais nao sejam noviue dispersem 0 leiter, Urna boa pcstura, em que nenhum segmento cotej a em desconforto, vai eontribuir para que 0perfodo de leitura seja basgradavel e proveitoso, A luz dave incidir na pagina a ser lida, pelosterior osquerdn, para que 113 . 0haja brilhos, sornhra nern penumbra soa livre nao deve estar muito afa stado nem junto demais dos o

se r apoiado em algum movel, a fim de deixar pelo m 81 10 5 um a dasvres para 0 caso de alguma anotacao e para. nao for-car muito a museulaturace, antebraeo e punhcs. A mao que vira a pagina deve estar colocaarte superior daquela que sera rnudada, processo que deve inieiar anteeja Iida a ultama frase, de forma que este movimento nao implique pempo e interrupcoes.


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o livre em questac tam de ser bem explorado polo leitor, E~ennhecer 0 vocabulario e interpretar os pensarnantos, procurando sitdentrc do contexte social e do tempo" Tambem deve perceber a personalidadautnr, evidenciada pel a forma. de abordar determinados assuntos, a timseja analisada criticamente a oll,jetividadc institufda por ele como.vcrdadfa tos, mU l to embora este tipo de clas ~ifical(ao sej a sub] eti vn, tanto quavisao que temos sobre 0 que estamos lendo. Isto nao significa que devdesde 0 infcio do livre, comecar com argumontacoes contra 0que esta sendo ideal e que permanecamos 0 mais imparciais posstvel. Vamos deixcrfticas para. 0 final, quando, de posse das informacoes adquiridas, podeefetuar nan uma crttica leviana, apenas em funeao de uma disputa pesevalores, mas uma boa argumentaeao calcada em juetificativas que pabater incisivamente a opiniao do autor, Dosta forma, 0 engrandeeimatingi do aera m ais provei toso,


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Anotaeoes fsitas a . lapis nas paginas para salientar dado impnrn masmo eompara-lo com a vi sao de outro autor sohre 0 assunto, s0 aproveitamento dalettura ..Nao 80 trata apenas de anotaeiies

umaprimeira leitura: elas devern ser feitas para salientar pontes imporu queconcentrem a ideia principal do capitulo. E importante que, aolidas, facam 0 leiter lembrar do tema abordado, E rucomendavel que

j por exem p1 0 , frases sol tas, 0 tipo de rnarcacao a sar fei ta j sej a umau suhlinhado de alguns aspectos, deve ser estabelccido polo leiter de modo visualiza-la, sabera seu significado, seja uma citayao importante ouulgar necessanoconsultar. 0 ato de subfinhar exige urns observacao impe: devemos sempre sublinhar palavras-chave do parawafo que, aoonsideradas, nos reportern ao bema abordade. Em se tratando de documrtigos ou a lgurn texto que seja do interesse de urn numern major de peeve-se usar 0 salientador amarelo, P O : i I S , case seja necessaria uma repro

0 texto saira limpo, sem as anotaeiies feita ..' no original.Muitos autnres critieatn 0 usa de marcaeoes nas paginas dlos

ma vez que elas podem delinear 0 que e importante para um leiter mlode n a o 0 ser para outre que leia 0 texto


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80m, astamos agora iniciando 8L leitura: livre na mao , disposntao comeeamos 0 processo. Existem algumas perguntas que devemosntes de ler um Iivrnra fim de eomeear ,ja de forma objetiva: Por que 1er este Iivro? Sera uma leitura util?.~ Dentro de que contexte ele podera se enquadrar?Durante a loitura, novamente deveremos levantar alguns ques Qual 0 ponte de vista do autor? qual n tema principal?.. 0 livm tr ata 0 tema com profun didade?Cartamente, vOG: deve estar se perguntando se as respostasapenas com a analise do titulo. Logico que nao, Elas surgem com um0 de que a qualidade do livro seia percebida 0 quanto antes, pa

io seja necesaarin chegar a ultima pagina para perceber que a leituraprrrveitosa, Elas seriio respondidas a medida que formes passando pelorentes ntveis de leitura,


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. .NIVEIS DE LEITURAExistem diferentes nfveis de leitura,

Entendemos como nfvel as epelas quais passa 0 leiter ate ehegar aoveitamento total desse processo. Elead.quiridos paulatinamente durante amas vao acontccer sempre, como se urnvesse contido no outm.

o prirnciro e chamado de eletar, basico ou periodo de alfabetizacao.86 aeontecera a . partir da ajuda de algueleiter precisara preenchor os seguintesreq nisi tos para atingi reate nive 1 : Poss uir condi~o fisi ca adequada, Entese, pri ncipalmen te neste ease, que aesteja em bom estado para captar os sgraficos que serao aprosentados ecerebro esteja preservado, de formanao haja nenhum obstaculo entre acepean do sinal grafico c sua interp~aocerebral.

Tel" condicao intelectual para interprcs sfmbolos. Conhecer 0 c:6digo fonologieo com 0 qual foi escrita a pal avra,porque, para que haja compreensao do vocabulo, e necessariosistema semantien e 0fonologico em que fbi escrito sejarn conhecbern Como que 0 indivtduo ja seja capaz do associar o stmbolo eao seu astfmuln visual (objeto) e ao estfmulo audftivo (quecorresponde de maneira especffiea), A leitura da palavra geralmneorre depois da aquisicso do equivalenta oral. No inicio have


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aasociaeao cia palavra escrita ao seu homologc oral, depois, ada intensificaeao do processo de le itura, esta passa a ocorrer flmente, sem neee ssitar de ssareaudicao.Segundo a . neurolingufstica, a linguagem e uma atividade nomplexa, que, entre (Jutras atribul~oe8, permite a eomunicaeao interindiv

e estados psicoafetivos; desta forma, a presenca de sociahilidade semprescindfvel, A leitura, como um segmento da linguagem, vai depsndresen ea do outro tan to para que se aprenda a . ut.ilizar 0 c6digo eonvenciela eomunidade usuaria cia lingua, bern. como para despertar 0 d.e8

Este nrvel comeca com a : aquisicao de palavras, Oindividuo, noomina em tomo de 400 e percebe-as dentro de UlTI. contexte. Parte entaoleitura elementar formada de vocabulos faeeis. Atendeneia e de, com 0perfeieoareste processo. E como se pegassernos a pedra preeiosa em seurute e comeeassemos a lapida- 1a. Contudo, qualquer erro nessa lapmplicaria desvalorizacao da.jcia, Neste mvel, muitas vezesacontecem erlapidaeao", mas que podem ser' consertados no decorrer da vida.

Por acontecer, na maiori a das vezes, no pertodo da infaneia, aancia atrlbuida a alfabetizacao e muito pequena, principalrnente porqbjetivos a serem atingidos dizern respeito a quantidade de pessoas alfabdas e pouco se interessa pela qualidade do processo, S6 na deeada deonsiderada como a decada da leitura, nos, brasileiros, paramcs para qlim' a validade des metodos de alfabetizacao aplicados nas eseolas. Podizer que demoramos multo para perceber 0que precisava mudar e que aeometeraes falhas por ainda nao termos eneontrado 0metodo ideal.

o segundo nivel d.e leitura e 0 inspecional ou pre-leitura, Nele,mente, encontramos respcstas a algumas das perguntas citadas no c"Leitura Efieiente", Ele eonsta de duas fases:

Primsiramente, ha '(till folheio sistematico O lU a pre-leitura pmente dita, NO.'5sa preocupacao e olhar 0 prefacio, analisar urn pouco cia hda origem do Iivro, se houve ed:i~oo anterior e detalhes que normalmsuseitam sua importancia e o tipo de rasultadn que seobtem an I e -ln . .verifi cam os 0 sum ario, observ ando os temas abordados, sua sequenciaten s, Caso 0 livre PO!1lSUSc () queconheeemo spar orelhas, precuramns ainfon::n.a~iiosobre a obra e sobre -0 autor, Existem Ieitorea que, an terminareler urn texto, nan sabern quem 0 escreveu. Muitas veza s, an reeonheeer


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e saibamos titulo do Iivrn para poder "arquiva-lo" adequadamente em nihlioteca mental e tambam para justifica-lo no decorrer da leitura, Isto aecncl uir a tern a ti ca. Embora mui tas veses 0 titulo nao pareca faz er juvr~, scmpre conseguimos encontrar seu porque no texto, Hoje em dia torprase incluir nos livros pequenas crfticas dieintelectuais ou pessnas famue leram 0 livrn, Vale a pena conferi-Ias, Verificamos ainda 08 eapftulos,ivisoes e. por fim, vamos folhea-los bern rapidamente.A seguir, faramos uma 1eitura superficial que eonhecemos como s(do verbo to skim - deslizur), ou seja, deslizamos nossos olhos soxtn, Procuramos ler 0 Iivro sern nos deter em obstaeulos como termos dheeidos ou paragrafos em que 0 autornos propee uma reflexao. 0 exeressa fase descreve um rnovimento ocular em forma do "8", conforme 0 desue segue:

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ ~

Deve-se iniciar este exercieio lentamente e aumentar sua velociosteriormente, Faze-lo da esquerda para direita e mais facil, 1 : 1 . prinee 0 movimento besico da leitura de nnssa lingua. Contudo, e prroeurar apenas VER as palavras escritas, sem nos preocuparmos com areensao, que vira com a t pratica, Quando estivermos lend 0 da direita p


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o segundo exerctcio propcsto para a pra-leitura , e 0 exercicio do "Pe interrogaeao", em que 0 0 movimento ocular descreve este sinalgrafieo, coe abaixo,

Procure exercitar as dois movimerrtos descritos emtoxtos rapidos,e preocupar com a compreensao, ate que considere 0 . ' = ; 1 movimentos aprendiara depots prosseguir com a leitura deste livre, Nilo deve ser feita a Iepalavra por palavra", mas urn sobravdo com os olhos, Voce percebera quedes as palavras escritas sao esaenciais e que seus OU10S possuem mais caade do que voce imagina. Deixe-os passar rapidamente sobre as palavrntao notara que nfio so a palavra para a . qual dirige seu olhar sera vista,

que a . circundam tambom.E importante salientar que muitos tipos de leitura exigern apsses primeiros nfveis de leitura, 0 que faz com que os excrcfeios aeima pr

s sejama leitura propriarnente dita,Ropare que, para. que possamos Ier 0 Iivro com o total aproveitamecompreensao, l1a'O devemos Ie-lin de urna so ves, Devemos primeiro tel'isao hollstiea do Iivro, Isto facjlita muito '0 nfvel que vern a seguir,

lgumas vezes aquilo que nos pareceu complicado na primeira Ieitura, a


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o tereeiro nfvel de leitura e 0 anahtieo, Repare que estamosaprofundando cada vez mais no qUG diz respei to ao processc de 1eitu ra eminteressante e qu,e os ntveis anterinres eR tao sempre presentes e sao indisaveis parao exerefcio do nivel posterior. Aeos 0 vasculhamonto faito na ptura, atingimos a analise do livre. Note que, como 0 proprio nome diz, parpossamos analisa-lo, precis-amos saber em que gfHl,ero ele se enquadra, 0e um tratado, am romance; uma fi~-ao ou uma expo.fili-;:ooobre dctcrmiassunto? E. ainda: 0 autor fez urna exposicao pratica ou foi teorico? C


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Muitas vezes, podemos encontrar citacoes que ficam sem respestalertura, mas cahe ao hom leitor compara-Ias com suas proprias expias e responde-las ou entao quastiona-las em uma leitura eomplementar,

o quarto nivel de leitura e 0 dencminado "controle". Trata-se deeitura hem rapida, pelo fato de estarmos familiarisados com 0 texto, masom uma funcao espectfica: revisar se nossa leitura est! encaminhada adamente, se nao houve perda de conteudo ou desvio do objetivo do aueste nivel que devemos usar 0 recurso das anotaeees a lapis, se necessitarleitura, assim, nao sed. interrompida, mas acrescida de dados,

A leitura sintetiea represents 0 quinto e ultimn ntve], no qual ()espendera major exerckio, contudo sua pra,tica sera muito proveitosa, palmente por perrnitir a verificacao de varies Iivros relacionados com 0mssunto, obtendo maier quantidade de informacoes,It precise que 0 leiter , i c i eonsiga executar a fase analftiea nos livroelecionou previamente, observando que todos falam sobre [) assuntnasquisado. Se na leitura anahtica nos preocupamos em perceber a linguo autor, na sintetiea vamosconsiderar uma linguagem nossa, visto queutor utilizara seus proprios recursos para traduzir seu pensamento, Paronsigamos direeionar todo 0 materia] lido,e precise que 05 pontes coejam encontrados e que seja desenvolvida uma lingua-gem neutra, Selecos os livros relevantes dentro da eseala de interesse determmada, procu

os l~~[os com 0 intuito de responder aos requisites que preestahelecemos0 que pretendemos adquirtr com estes livros, e quais sao as perguntasevem ser respondidas no decorrer da leitura? Depois, verificaremos aseis divergencies e se podern ser solucionadascom afirmaeees de outrosE impcrtante que nos mantenhamos 0 mais imparciais posstvel, algate citando 0 parecer do proprio autor, para que tenhamos umabrangente do assunto lido. Entao, estando .0 material organizado, eonsecs formular urn resume no qual nos basearemos para responder a

s tionamen tOB.,o leitor oseilara basieamente entre 0 nfvel analftico e 0 sintetieordo com 0 interesse pelo livre em questao. 0 importante eressaltarara ocorrerem com qualidade.e essencial que se passe pelo nfvel inspectel' um relaeionamento previo com 0 livre para depots execueitura prcpriamente dita, Vooe pereebera como este ato vai [he parecer


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A VELOCIDADE NA LEITURA

o leiter .is deve estar preocupado cquestao da vslocidade. Ate aqui abordns aspectos voltados para a qualidadleitura, Vamos agora torna-la mais rasem que haja prejufzo na eompreenpara 0 que aereditamos que todas as eanteriores ja estejam dominadas._ It importante perceber que.de nos preocuparmos em ler rapidamdevemos nos preocupar em ler bem,

uma tarefa facil, mas muito agradavel a medida que vamos atingindo nobjotivos pessoais. fa mbern e im portan te consider ar as limitacoes de cadseu biorritmo, seu tempo de treinamento. Baseados nisso, consideramos isivel avaliar partmdo cia comparaeao entre as pesscas; em vez disso, cram -se 0 S I res ul tados alcanc ado SpOT alguem antes e depois de urn periotreinamento.

Outrn problema encontrado na avaliacao da volocidade relaciorom campreensao e 0 grau de interesse pela loitura em qutlstao ..Urn ratexto pode ser lido com compreensao variavel de aeordo com a motivacacada individuo. AJiguem podo, por exemplo, let Dom Quixote, de Cervantes,tempo determinado e outra passoa ler na metade do tempo em fun~ao dgrande interesse pelo autor, Protendemos, no decorrer deste livre, quepessoa tenha como parametro de compara-rilio 0 sou resultado inicialastabeleea urna meta a . ser atingida em determinado pericdo de tempo,forma, .0 fcedba(;k sera percebido concomitantcmente,

Vamos avabar sua velocidado inicial, Marque seu tempo, de prefcia com urn cronometro ou relogio digital. Leia 0 texto que se segue. procureompreender erater 0mats que puder,


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EITURA NUMERO 1Distratdos tropeeam no tnconsciente

Urn psicologo decretaria ate falho, mas rasteiras do inconscicnonseiente podem ser ehamadas eimplesmente de distracao, Ela e sotivo de aborreeirnento para quem comete, mas provoca boas risadauem a nota, -Iuseelino Kubitschek, que quase sempre tirava as sapatosescansar os pes, num a cerimonia no Palacio do Catete aproveitou a proia mesa e ficou descaleo. Depois, em animada conversa com 0 coronal Wantos, dirigiu-se ao salao para 0 coquetel, pisando firme, sobre meias pinstein tambern eta exeessivamcnte distrafdo: esquecia-se de vestiran se lemhra va de agasalhos no inverno e chegou a parder um cheque vo, que usou como marcador de livros . .E esqueceu onde colocara 0 llivto,strologia tenta lxplicar 0 fencmeno. Para 08astrolcgos, os signos do arquario, libra e gemeos, e cia ~ig1Uacomo escorpiao, PCiXC8 e cancer, terna abstracao, 0 irnportante e que, para q-ue 0 sistema die atneione bern, e precise que 0 erirtex parietalvregiac cerebral localiza

superior da eabeca, Min tenha sofrido nenhuma Iesa.o.160 palavras 13m _ minutes e(Texto ratirado do jornal 0 Clabo j domingo, 8 de julho de 1990.)Esta leitura servira de base para avaliarmos 0 d.esenvolv:iment.odo no decorrer do livre. E interesRa~te notar que : s o 0fato de lermospreoe

os com. (Itempo ja vai aumantarnossa velocidade real. Perra que seja ealenumero de palavras lidas por minute, divida 0 numero de palavras doela quantidade de minutes gastos, Aproveitando 0Texto nQ1, a f6rmulaPLM "'"160 ;;.tempo _

No caso de 0 tempo ser fraeicnario e poss uir segundo s, faca a i0 tempo utilizado para a Ieitura em segundos e multipliqesultado por 60 para obte-Io em minutes novamente, Suponhamos quenha lido ,0 Texto n!!1 em 2 min utos e 35 segundos; en tao teremos:2 x ,60 + 35 = 155 segundos

160 -7- 155= 1,03.2(palavras lidas per segundo)


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Para avaliar 0 grau de reteneao e compreensao do texto lido,proper sempre depois de eada leitura urn questionario de avaliH~~aoqueser corrigido, mformara 0 pereentual de compreensao o retencao relaleitura.

Responde a s perguntas ahaixo sem consultar 0 tcxto e verifiqugrau de ratenc ao,

1. Qual era 0 titulo'?2. Onde foia cerimonia citada?:~. Ondo estava 0 cheque citado?4. Qual regiao cerebral foi citada no texto?5. 0 que protegia ,Juscelino para que ele tirasse seus sapatos?6. Qual ciencia tenta explicar 0 fenornenc da distraeao?7. Qual a patente do senhor que eonversava com.Juseelino?8. De que Einstein se esquecia no inverno?9. De onde fbi retirado 0 texte?10. Qual fbi 0. ano da sua publicacao?

Total de aeortos: 10 = % decompreensnot'PC)Com mais esta resultado, seremes capazes de obter a nossa coms a o de palavras lidas per minute (PCM). Para isto, basta multiphcar 0

PLM (palavras lidas por minute) pelo [l!OSSO PC (pereentual de eompreenstexto) e, em seguida, dividir por 100:PCM ~ (PLM x PC) + 100

Procure preencher os graficoa que se seguem com os resultados onas leituras propnstas no decorrer do Iivro.


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Grdficos de Acompannamento

PERCENTUAL DE COMPREENSAO100% PC

30%,

II

-0%20%

0% LI:::IT. I I.F .IT . 2 LElT.3

PALAVRAS LI[)AS POR M.INUTOPL 162:0

5805405004 6 042038034030 02 60


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~VICIOSDE LEITURA

s vfeios da Ieitura sao adquiridos durante nossa vida de leiter, semreehamns que existem OU 0 quanto nos prejudicam, Com 0 tempo, vao ficaH causam perda tanto no conteudo quanto na velocidade, Enfatas que, para que possamos perder urn vida, precisaremos descondieiona-ndicionarmos algum comportamento que preencha 0 Ingar vazio, 0 que toreeonhecimento daquilo que pretendemos substituir,

Encontramos ns seguintes vicios de leitura:a. Movimento de cabeca no deeorrer da Ieitura. Algumas peS

julgam que podem aumentar 0movimento dos O U . h O i S aeompanhdo-c com a eabeca. Com 1StO a eornpreenaao fica prejudicada,comecamos a . prestar atencao ao movimento e nao a leitura emAlem disso, os OH10S em movirnentc nao enxergam, Movendcabeea, nossa recepcao ficara distcrcida COl.1l0 a fotografia tiquando nao fixamos bern a maquina. Devemos manter 8 L cahparada para que os olhos saltern mail') facilmente pelas frases.

h. Regressiia. Pesquisas mostram que existem tres fatores princique levam 0 leiter ao a to de retornar ao que ja foi lido: a incapdad! (ie conserver na memoria 0 que acabou de ler: 0 deseonhmente de certas palavras inseridas no texto e a . incapacidadepereeber elaramente 0 santido an efetuar urn movimento supcial de olhos, Nan se dove voltar atras na leitura, a nao sesituaeoes totalmente indiepensaveis. Mesmo que 0 sentido dafique prejudicado, r:rtI1oe dove retornar a . nenhum ponte lido,implicaria perda de tempo e quebra na linha de raeioctniovfnhamos desenvolvendo, Nolo devemos nos preocupar com sigcades iscladoa, mag com 0 contexte. 0 que ocorre e que semeonseguimos B L resposta rnais rapida nas frases que se seguenao no que jc i ficou para tras. Aquales que POSSU0ffi @s'l:perceberao que, ac regredir urna vez, desaneadeamos uma seroutras regressoe s a fim de enquadrar 0 ultimo treeho no conto qual sempre ficara excluidn,


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c. Ler pala r;ra por palaura. Alguma s palavras cons tituern a tadereeos de. lingua e nao alteram 0 sentido do texto, LeI' papor palavra significa uma perda de tempo enorme, 0 que sefazer e ler 0 conjunto die significacao completa e nao apenaslhes verbals. A amplitude visual da qual somos dotados valdos limites de uma palavra, 0 exagero de movimento ocula@S8C vicin instala terna a leitura eansativa, prejudica 0 apromenta do tempo e podera causer' dores de cabeca,

d. Vocalizarao (vocis - em latim voz), It aquela ~eit1U:ra. sussurque algumas pessoas fazem, A promincia das palavras e presvel para quem deseja aprimorar sua leitura, Avoz so.dcve tel'obietivo de existencia 0 ouvido do outre, A vocaliizw;:uo poeorrer com movimento dos labios e lingua, com OU scm. apropri amente dito, que e conseguido com movimento das eVOCalS . Ao vocalizer a leitura, aumentamos 0 "trabalho" mepois 0cerebro, alem de decodificar 0material, terti de se preocem "mandar" {1aparelho fonador emitir somarticular as palaenfirn, sera desperdieada ene~ia:.


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6. Subuocalizm;do" E processada quando ha laitura mental "papor palavra". Este vtcio S o e supera do quando ultra passammares de 250 palavras pOI' minute quando, em fun~ao da vslode, ele @ ! suprimido, A leitura mental das palavras diminui 0de ret,en~ii.o,pois a tendancia If nos doterrnos aos limites da coc ; a o da palavra e nao au todo que esta pode representar denturn contexte,

f. Usar apoios. Algumas pessoas costumam apontar no textoauxilio de Iapis, sublinhar frase a frase com reguas ou macornpanhar a leitura cum 0 dedo, conforme algumas corrensinam para aumentar a veloeidade na leitura. Na verdaobjetivo principal de Be aeompanhar cum 00 dedo ou manseetimular a velocidade aeredi tando que 08 olhos, ao acomparem 0rnovimento vertical faito pela mao sobre 8pagina, aumriam sua veloeidade. Os olhos, dotados de movirnentos muitora pidos do que nossas maos, agin do 11vres sohre a pagma, dvolvem rnelhor a velocidade de que necessitarnos para ler,

MOVIMENTOS OCULARESOs olhos representam 0 serrtidn estimulado durante a leitura. E por Intermdelas que a mformaeao vai ser cond uzida para 0cerebro e com preendida e


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diomas, da esquerda para a direita e de eima para batxo, Alguns, como0 japones, alterarn esta d]spm;i~aQ. Independenternente disto, 0 movos olhos sed ..sempre 0mesmo: nao uma linha continua, mas uma seqileontes, chamada de paradas oculares que descrevera uma area de pere

0 movimento que separa uma parada da outra - 08 saltos -, oao praticamsnte eegos por urn mecanisme cerebral que anula a . visaospaco d.e tempo. Senao obterramos lima visao turva e muito mal-esermos, Avelocidade na leitura, entre outras eoisas, sera aumentada a paesenvolvimento da area de percepcao de~ilneada ern cada parada ocendencia sera a de aumentarmos os ~"tUp08 de palavras pereebidas emarada. Observe como a velocidade vai variar nos seguintes exemplos:

1

QUA N n a .1 2 3 ~ 5 6 v 0 c E L I~,7 8 9 10 n 1 2p 0 R J~ E T R A , .is 1 9 2 0 2] 2 2 2 3 24 25

L E T R A1 3 14 1 5 1 6 1 7

S U A26 27 28

F I C A39 4,0 41 42

VEL 0 C I DAD E2 9 3 0 3 1 3 2 3 3 3 4 3 5 3 6 3 7 3 8

A B A I X 04 3 4 4 4 5 4 6 4 7 4 8

D 0 Q u E P 0 D E R 1 A .49 50 fi.1 5 2 53 5 4 55 56 5 7 58 59 60


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xemplo 2

QUAi'\fDO1

VOCE L E PALAVK.\ POR PALAVRA. 2 3 4 5 6

A1NDA NAo JilSTA DESgNVOLVENDO7 8 9 10

o QUE PODERIA.1 1 1 2 1 3

3

QUANDO VOCE PASSA1

MELHORA 0 TEMPO4

DO MOVIMENTO6

A LER CRUPOS2

DE PALAVR3

A PARTIR DA D]J l .UNUTQAo5

DOS OLHOS7 __ E_SE CAN~A ME


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o tempo que 0 olho permanecc na parada ehama-se "pausa ou pcular'). Ela pode ser de 1/100 de segundo para imagens comuns c deegundo para palavras, Podcmos aproveitar melhor esse tempo c ate dir, se conjugarrnos a ele 0 hom moo do nossn campo periferico. Em v

H parada ocular em cima de determinada palavra, devemos fdesta, nn e~p,a~oentre uma Irasa e outra. Por exemplo:

RiO De JANe]RO HID DE Jl'lli1EIRO

Os movimentos cculurcs sao imprescindtveis para quem deseja auar a veloeidade de leitura c aperfeicoar este pmcesso. Eles eonstituem a .rincipal da laitura ativa junto corn a formaeao de habitos eorretos de aeeler

Os exerclcios que se seguern tern como objetivo aumentar 0 cisual e a . velocidade das paradas oculares. Eles nao devem ser feitns pore dez rninutos, no infcio e, para que causem cfcito, 1 56 se passara p

depois de executar hem 0 anterior, Sernpre que esti ver lendo, duste perfndo de treinamento, procure aplicar as tecnieas que jil sejam deio e nao se impressione so, neste perfndo inieial, houver uma pequena.a eompreensao, pois os excrcicios foram elaborados corn base em urnae leitura de :300palavras pur minute e, ao iniciarmos, puseufmos umae 100 palavras por minute, A compreen sao vai reaparucendo a medidautematizamos as movimcntos. Podemns comparar com 0 ato de djriginicio, conciliar os espelhos, us pedals, as marchas, e ainda tel' de manusearolante, parece imposslvol mas, depois da pratica, ninguem mais se preom todos estes detalhas e dirige sem percebe-losl Basta apenas urn poufcreo para atingir a meta desej ada.


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EXERCICIO N " ' 1Pause 08olhcs 8>0000 08pontes de f i . x : a . ! ; a . o . , inicialmente da esq

ara direita, procurando aumentar a velocidade, sem mexer com a cm seguida, inverta Hdire~H()G 8 L Ieitura, durante dais minutes.

- -00000 0000000 0000000

00 0

0 0

0 00 0

0 00

0 0 00 0 0 0

0 0 0 00 (

0 0 0 on 0 I

0 0 n0 0 o

0 o0 0 o

0 o0 0 0

00 o 0


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EXERCICIO N !! 2Pouse os olho s sobre 08pontes de fixac an, d.a esquerda pam d

urante dais minutes.0 0 00 0 00 0 00 o 00 0 00 0 00 0 00 0 00 0 0o 0 oo 0 o0 o oo 0 o0 o 00 0 oo 0 00 0 0o 0 00 0 0(J 0 0{) 0 00 0 0


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EXERCicIO N~3Prceure fixar ns olhns no numero que se aneontra no centr

tangulos, de forma que perceba os que se encontram nas laterals,08olhos om direeao aos rnesmos, durante urn minutn,

13 4 ][

1o 2

1I 1 7 516 7

2 1 4


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EXERCiclO ~ 4Procure olhar para os pontes de fixa~ao c perceber a palav

sta escrita abaixo, sem que haja a subvocalizacao do.rnesma (naolhos, apenas faca urn sebrevoo sobre os vocahulos) durante dois min

1 ' " 1 ' " II'pastEl costa . testa. . . o t< ' "preta erenea prensa

" ' " ' "regime sublime anima

~ II < . . .amarelo amargura largura

II ' " * 'acalantu reeanto pranto

' " . . . ~fait) abalo anjn

' " . . . " .eigarro presidente agenda

* ' " . .re16gio ahotnadura sapatos

' " . . ' "cmpl"01'l9, secretaria portaria. . ~ *laranjas melancia abacaxi

* .e .jocidade VE!$FlOUra maquma

* ~


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EXERCicIO ~ 5

A M BE A TC M BD T 0R B SR P CA A oK M, HD Ii < IM B FH S HT L 0,] f C TQ z pX E DP C FI P 1 ' > , 1E M NK H P0 A Y

Leia as lietras dispostaa abaixo na seguinte ordem: centro, esqdireita. Depois, leia as letras centrals, procurando pereeber as q

it esquerda c a direita, sem fixar as olhos nestas ultimas. Meu tempo inicial e procure executar 0 exercicio aM dimjnui-Io pela me


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EXERCicIO N-l6o mesmo exercfcio proposto anteriormente.

o S e B B KT AGP JW E\\TN AA FEY . ~ .L G'l'V WQ CIT Sn E T A Q'f H.EW Gr WQT G0 \V'Y'U AP CUI MC NND M0 ACT TQ JI'f LD ALM 0P V H I CH WIS TA AMB ,i JL MEV Xn V U J I " I HL An' wq E W A 0n AT'L : V I


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EXERCICIO N - 1 7Fixe 0::; OUlI.08 no centro dos modulos abaixo e parceba as Ietra

stao em sua volta,c P

1 \ ' 1 0Q

.i EA D

D GL K

SE G

B 0

U A0 W

Cp XS '1 '

E QF A

KK X


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EXERCICIO N-! 8

1 3

Fixe os olhos nos numerus centrais proeurandn parceber 05odeiam eo enteric utilizado para a !:'ldc~i:"mdos mcsmos.

7

2

Hi

1 5 1 0

1 7

1 3 1 7

40 0 6 0 0


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EXERCicIO N o ! 9Procure fixar O~ olhos no oonjunto de 1etra s central, de form

erceba as letras que cstao coloeadas H esquerda c it direita, Execxercicio em. 30 segundos.

v U SB'1' E KS A DFT K AW S JUT E YA L MUR I 0; \ > 1 S W l J .J A\V A PIS .J WII G EHO J 0.J E OIP r o N AB X cxz I EW Q PIO E VF B PEP W VR L SIR 0 PW L MUN P wA K BHIT n EF G HGV P AR W KMN F SL V l IN . J L 0Y T ERI 0 GF I NO : l ) , ' I E AE U ATR I S0 P ERT ' V K


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EXERCICIO ~ 10

v .E SPE H . AA V JSA D 0A M TZA n EV A IDA. D Ep It SS[ M 0S ] Sl'.E M. AC 0 LIB It 1F S PAl\"" H AG 0 VEH N o/\, P ATI A SP H oeu R AB 0 N DA D EV E: RDA D Eit ~ TUB. N on I R E T 0 R}' A LHA D 0C 0 R A e A 0c 0 N eT s 0P R A ' f I C AM F . M6R I AL E rru . R AP R EDll A LC It ffi.N C A

Fixe os olhos no grupo de letras ao centro, proctrrando descobalavra escrita, Execute 0 exercfcio em 10 seguridos ..


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EXERCICIO N Q 11Procure ler as colunas, sem fixar es olhos em todas as palavraima para baixo e vice-versa, sem que haja a subvocaliaacao das m

1.S.80Sera necessario aumentar a velocidade para ler em tornoalavras por minute), 0 exercfcio devera SCI" executado em 18 segundoCALHO ESPAQO FlLHDONTEM ESPIGA ILHAPRE GO AMIGOS TDADECORPO B O T A o ROSA,mELHO CANEl'A EPOC..PHEQO BOLHA PULGAA(;(}.ES P A P E L CARTELB O L S A UOk'\R I : t \ , fPARMEIAS crxros CORESSLIDE CI-IlWV\ ORDEMTJl \ .HAS CRIVO CHEIHOP R A T O PLANO 1'ELBXNOTAS HORAS PORTA8USTO TURBO CARROGUERAA AGUA COLHEHSONHO HOMEM "'"TSAOENTGI \ 1A P A R T E VENDASMEN1'F. mIOMA CLASSESfaUE CLERO AItROZPODER AJUST'E CASASmOTE V E L H O BLUSASE';AO MAMAO LOJASGREMIO LATU\,il Z E L Opumo


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EXERCtCIO N-! 12Leia a ..s eolunas abaixo, sem fixar os olhos nas palavras.Dcsenvnlva 0movimento verticalmentc, procurandn realiza

as uma parada ocular pOT frase, em 30 segundos,

~[ASTODOMES1VIOESMOLAPREDIALMATERNALESTRAGADOPART1CIPAREl\.'TPRESARIALCONSELHEIROSGOVERNA1v . I ENTAl .ARI STOC RATI CO SPERFECCIONISTASPARLAMENTARISTASPROFISSION ALMENTE

NOCOMPAND

CREDOCOLUNAMADEIRA

SOSSEGARENVELHECEELEVADORES

ORGANIZA~AoCAPITAI..IZADO

[MPRESSIONA[)OA TIMINISTRAT]VO

ASSOCIAC IONISTACON"VENC]ONA~;IENTOMACROFOTOGRAFADOS


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Os exarcfcios que foram realizados ate aqui visaram principalmenaceleraeao do movimento ocular. ao dssenvolvimento da utilizacdo do cvisual e a substituicao de alguns vicios de leitura palo modo correto de ltedos eles foram realizados conforms a orientacao, eertamente voce aumede modo consideravel sua velocidads de leitura. Nao nos interessa, poreaquisicao da veloeidade sem a qualidade.No texto que se segue. voce podera avaliar qual foi 0 grau de avobtido. Ap6s realizar este teste, intcrrornpa a leitura e descanse, S6 voltelivre quando se sentir preparado para a proxima bataria de exercfcics.

,LEITURA NUMERO 2

Lcia, marque seu ternpoe praancha 01'; graficos de acompanhamento, procudo comparar este resultado com 0 obtido na Leitura Numero 1.

AhoI'II. e de faturar eom cavalosA crise economica tern provocado queda dos precos dos cavalos de

Muitos criadores po@m . a vanda parte do 8@U plantel, faeilitando a entradnovas proprietarios no sctor, que aproveitam a desvaku-izaeao de ate 50% dpuro-sangue mgles ou 0 pagamento de urn cavalo arabe em ate quabro vezecruzeiros.Segundo espeeialistas, 0memento ~ propieio para investir no rameriaeao, 0 presidonte da Associaeao Brasileira de Quarto-dc-1\II:ilha, DoFerro, assegura que urn equine equivale a uma commodity, sofrcndo varia

de mercado. Ainfra-estrutura necessaria para. crisfao abrange, alem de ane terras, alimentacao, mao-de-obra, zootecnia, veterinaria e instalacces.aquelas que ml0 dispoem de haras, h a 0 sistema de pensionato quetreinamente e .alimGntaciio_

Os cavalos arabe, Quarto-de-Milha, puro-sangue ingles ou 0 brasiCampolina podem scr adqtriridos em leilocs organizados pelas associaeoeeada raea ()U diretamente, do....produtorcs. Os precos variam de acordo


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o tempo para retorno financeiro varia conforme 0 capital empregde cinco a . sate anos, para 0 pequeno investidor, e dois anos, em media, pcomprador de urn grande Iote de animais,a s eavalos QUHrto.-de~Milha nao pouparn elogios dns seua proprrios .. Sao ecnsiderados urn sucesso mercadolcgico, segundo 0 presidentcA88ocia~ao Brasileira dos Criadores de Cavalos Qu.arto-de-Milha (ABQM

origem norte-americana, eles participaram da eonquista do Oeste. Rustifortes, acaharam crusando com asraeaa arabc e puro-sangue ingles, adquirdecilidade e inteligencia. 0 hipismo IIa atividade ern que se destacam,o plantel brasileirupossui 200 mil animais, Embora seja urn nupequano, 80 comparado aos dais milhfies eriados nos Estados Unidos, .0 c

mento do setor e admitido, eontando com 24 mil proprietaries no pais:mar~) ultimo, 30S. animais forarn vendidos em leiloes e,. somente em ageste total subiu para. 550 eqtrinns". Este ano, dois mil animais serao leilpela assoeiaeao.

Au lado do Manga-larga e d D Passe Fjno, 0 brasileiro Campolina cterjza-se pelo andamcnto marehado. Este cavalo rustieo nao exige descom infra-estrutura sofisticada para manuteneao, sendo criado em regimpasto, sern eomplementacao nutricional. 0 Campolina precisa, apenas, dde boas pastagens. A meaos que 0 dono queira Ieva-lo a . exposicoes e com95es, nao he nscessidade de serem estabulados,Dutra. vantagern do Campolina e que dificilrnente son-em do mamais ataca oe cavalos no mundo inteiro: a colica, uma obstruciio intestinal

illui tas vezes 1eva 0 animal H morte,A maior parte dos criadores conccntra-se em Minas Gerais e no RJaneiro. a presidenta do Clube do. Cavalo Campolina do Rio de Ja

(CCCRJ) aeonselha ns iniciantes a visitarem criadores nestes estados,conhecerem rnelhor a raea alem de frequentarem leilees pmmovidosasscciacao.

(Texto retirado da revista Terulencia n'' 206, set.i92, pags. 28 e 29N~ de palavras: 400Tempo: _PLM= _


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QUESTIONARIO

Responda com poucas palavras:1. Devido a crise, em ate quantas vezes pede ser pareslada a co

de urn cavalo arahe?2. Q ua .l foil 0 titulo do texto?3. 0 quo inclui 0 sistema de pensionato para ns cavalos?4. Quanto tempo 0poqucno investidor leva para obter retorno

ce iro corn a eri a~,aode en va Im:: j5. 0 que earacteriza 0 cavalo brasileiro Carnpolina, ao lado do

chador e do Passo Ftno?6. Qua] e a origem do cavalo Qua.rto-de-Mi]ha?7. 0 que 0 Quarto-dQ-N1ilha adquiriu ao eruzar com as racas ar

puro-sangue ingles?8. Qual e a raea que nao exige despesas cominfra-estrutura parmanutencao?9. Quais sao as caraetertsticas do eavalo de origem norte-americ10. De onde foiretirado 0 texto?PC=, _PC~{= _

Durante 0 perfodo em que estamos efetuando estes exercfcios, torimprescindfvel que outros textos que nao os constantos deste livro sejam lo tempo; cronometrado, pois desta forma. a avaliacao fica mais real, ern vide cada 1e i tor escolher urn tema de acordo com seu interesse, condicao essepara 0 hom aproveitamento e melhor desernpenho do processo. Colocamo"Leituras-Testes" assuntes ncutros, procurando motivar 0 leitor, 0 qusignifica que 0melhor desempenho ohtido seja axatamente nestes textns.


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Pur isso, a leitura efetuada a parte verr .. contribuir para o desenvmento que desejamos, Esteja sempre atento ao tempo obtido em cada lepara que a evolucao da vclocidade seja observada.Para contar o numero d.e palavras existcntes nurn texto, nao e peontar uma por urna, Basta. suguir sste processo:a. 'fume uma pagina qualquer do livre (nan node haver dialogntres prirneiras linhas) com texto que ncupa a lin ha inteira;h. Conte quantas palavras existcm nestas tres linhas e div

resultado por tres, a fim de obter quantas palavras existernm e diu, nurna linha.c. Conte u mimero de linhas por pugina e multiplique-o pelo mide palavras obtido por linha.d. Conte quantas paginas leu e, entao, mult.ipliquc palo resuacima para obter 0 numcro medio de palavras Iidas,Os exeretcios que apresentamos a t seguir tl:m como objetivo adcqmetodo de laitura correto mencionado no capitulo "Nivcis de Leitura" aomente ocular que, nesta fase, ja duvera estar bern excrcitado. Procuraremtambem cumecar a exigir mais cia compreensao d.OB toxtns lidos, alefazerrnos com que a pereepcao ern detaihes dos exercleios seja agu~ada. Sinstrucocs ccrretamerrte a firn de obter 0 resultado desejado,


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EXERCicIO . N f ! l . 13Leia 0 texto abaixo, Iimitando as paradas cculares 8.,]]0 maxuas emcada frase, proeurando utilizar (Imaior eampu visual possivel

segn n dos.

Io E QU II . .fB 1 ;U O DO ORGANISMO E AI IMETA DA HOMEOPATIAJ. ATEN,][,AAO DOENTE E~,I INAO A DOENCAEM SL 0 PRTMETRO PASSU,I ISEGUNDO OS PHOFISSIONAlS, E DESINTOx[CA.RI Io ORGANISMO ACOSTITYIADO ADS REII . IEDIOSI IALOPATICOS. 0 TRATAMENTO ~~ iVu.\1SLE~l'O,I IPOREM, SEM OS MESMOS RISCOS DA QumnCA.I I .

SELlS PRODUTOS APRESEhTTAlVISE EM FORMA DEI ITINTURAS, TABl.ETE8, CA.PSUI.AS, EX1~fuUDOSI IDE A..NrMAJ.S(COMO A }lliELHA}, PLANTASI I(AS J\.:il.AJSVARJADAS) E M]NERA]S (COI\.'10 0IaURO). 0 PODER UASFf:R,VAS JA E f . r r AIClEN~.I.'IFICi~bIENTE COMPROVADO" NIA.S, AO, ICONTRARIO DO QUE POPULAR . :V l ENTE SE PREGA,I Io MAli uso nos CHAs PODE RESULT.A.RE~II ICONTRA-INmCA~6Es.PARA TRATiill DO ASSUNTO.I I .

A lFITOTERA.P[A. ESTUDA CUIDADOSMIENTE ASI +PLAN1'1\S E BEDS EFEITOS.t(Revista Vtja, Edi~aQUW2, de 2~J!04J92,p.ig. 22.}


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Lela 08 toxtos a seguir, permiindo que haja apenas uma pcular por frase, em 25 segundos.

NAoEIPORACASOIQUE as PROBLEMAS, I _CARDIACOS SAO AMAWRICAUSA DE MORTAl.JDADF. noIPLANETA. NESTE COR[-{j:I>CORREIDESENFREADO, NAS DlFlCULDADES

FTh1ANCEIRAS DO RJCULO, roucos SAOIas QUE PAAAM PARAVIVERA VIDA DE FORlMAIDTFERENTE. n..iUITASVEZES; QUANDO SOFHEIUM ENl:t~TE E QUE 0 CIDADAo DECIDE. I REDIMENSIONAR SUA ALThfENTACAO,IELEGER OUTRA..SPRTORIDADES EIPENSAREM STMESMO.IOle,.;,,. If.." .di~'o 1 . 2 r ' de 29104192,";\g. 19.1


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AD INVENTAR OSIT.WOS IVr()VEIS QUEIMECANIZA.RAll.1 A IMPRESAAOINO DISTANTE ANO IJF': 1440, a . ALEIY.IAoI.JOHANNES GUTENBERG PLANTOU UM_AITECNOLOGM qUE PH.ATICAMENTEINAO '"UDOU DURA.l'"TE CINCO, ISECULDS. IIriAS, NAS D1;AS, I ,ULTIMAS DECADAS,I .COM 0 AUXlLIO DOICONI PU'l'ADOR,IA EDHORAQAoITEVE UMI

.IJ~SENVOLVIMENTOICALOf'ANTK S[}RGIRhl1IINICIALMENTE APARELHOS TIPO

COMPOSER, QI:E ARI'I-iAZENAVAlVI OS TIPOSIEM FILMES ..~ J\JUSTAVAM SEU TMiANHO, o c r CORPO,I

POH LJM PROCESSO C011PLICADO IJIJ: LEN'l'F,SCOM.:-\NDADAS POR UM COM PUTAnoR.

,Numero de pala vras: 12(I


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EXERCicIO~ 15Leia 0 texto, fixando-se nas pausas oculares propostas pela d

das frases, em 20 segundos.

AD CONTliARIO DO QUE POSSA PARECER, AE CI~ :N CIA N AO TRlLHA. . .Vl [Ci \MI NHOS orosrE H A A T E UrwLi \ . CATE:GORL:\ DE: PROFISSIOKAESPEC.I.AUZADOS Eh1 PROM OVE R F rillqU JN TE S ECONTROS ENTRE A J:U .: :L E Z A F: 0 CONHECIMENTO;sAo as IL U STRA DORE S CIENTi F ICOS_ 0 8 TE cr.snos E AS TE LAS UOS COM PU1'ADORES PO-DEM TEl{ REVOLlJ CIONADO AS ARTES GRAFICAS_I\.1AS,QUANDO E NECESSArtIO RETRATi\R AS PF : :TALAS DE

DE UMA ORqU[Dl'f .A OU AS A " S A . S DE OM: BESOUEO; AC IF ::N C IA .i'\IN D A S E V OL TA As IY IA OS D O A H TIS TA _

o RESl i "LTADO.f : APHO I)U (;Ao n r. TRABALHOSTAO BONITOS Q .L " E S E RIA M D IS PU T AO OSPOR QUAU~UER1HARCH,\ND, SF::POS-' lOS A VE ).1DA . M AS , A l\~ S DErcoo. ELES sAo DOGUMlRN-

'I,( )S T ltC [\lICOS , CUJAPR .IN " -CIPALF l JNCAO E FORNF~ -

f \ - fo .~CERINFORMA-COES SOHnE 0OR.IETO DR

ESTUDO .U w tirndQ cia Re vistfJI GlobtJ Ciencia, ano 2 , n~ 1 5, pag. 66_ '~Numero de pala vras: 9il


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EXERcieIO N -! Hl.Leia os textos abaixo, sam BH preoeupar com as palavras Oil

que aparecem ocultas. 0 objetivo e Hacelera~ao, sem se prender a comsao de pequenos detalhes do texto, prneurandn faze-la no decorrer da lesem efetuar retrocessos,

"pRAnCA Rl'~AL"Esoo Ina 0 Iado " ' * ' " * simples de urn a dHieulda cle"'** voce tenha, ante ~ d,cresolver .


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os IlSM01'ES T E M C01\lCOM_ NA PRIl\fAVERA, QUA ....IDO 0 }


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EXERcielO N~17Procure percebetnas fra.~es abaixo as pulavras que se enco

cultas, realizando uma 86 parada ocular pnr segmento, mantendoa rado aeima de cad a fr ase. 0 0bjeti vc e agucur a percepcao com 0 csual aumentado,

LE'I'OLE']'OLETOOBSOLET

RA1'ErELETRARLEGEILOPLEGOLETROPORliOCJ_.."EOCLOROCETREGERNEGEREN'I'EE~fPRESAIORIT'CEAS'J['OLEOTOURETROLMEOJTUEIMUNDOESElREl\ffiDIOEOSJ_,EOETREILETREIROADEMTN EODO CUMENTOEEICOE[CEUSOEESEOECESTADODOEICOXOEEOCC01\fPLEXOOSLEIOCORPORAl ..EICEPXlENTRABAE.l.OSOEI VIDENCIASODIPAAEAPETITESOCBICLIOTECADERNOSMED~OCRJDAnEOS

GINETEPEPAGINAEC T

ISAEPEAl'TIPAlSETIEECAEOLErrURAOELXlF.STEOS

PRIMEIROOl\'J1'OEITOSOE

PART1'OETCKECHEQUEDM

EICLENSEDCLTEN1'ESID

EOXLDEN'I'ARlOEOCIELX

AOIDCOMCCOMIOAOSIEO

l\IVEORTCI ..CILIVROSl

DOIENVELHECIM:ENTOWO


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EXERCicIO N ' .. ! 18Leia 0 texto abaixo prncurando perceber 0 significado das pal

borradas" no decorrer da leitura, sern efetuar nenhum retrncesso nxar sohre elas a fim de doseobri-las. Faca 0 sohrevoo normal soh

~A ImME EMPURR.4 A MAO no ~ ,MOyA~; Ai\IEAQOU 0 GARTMPEHtO.~SE A SF.NHORA~NOS DER ~ A GEN'T'E Tu~A l 'OR


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EXERCICIO N-! 19Leia 08textos ahaixn.Hmitandu-se a apenas uma parada ocular POt

POl' mal.': enrugadaIe bombarde ada queIesteja, a CopacabanaIveIJ~8.de guerra a indaItam seu charme, e onvolventeInos ~eg:r>fldo~:l msterios di:l SUI.!Igoogl"llfia, tem arsenal deIirresistfvel sed ll\!ltO,I(ReuiRfa de Tkj~ r~ in f1 (J , 0 ll.t/91, plig, 1f l


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!No polo norteIchama-se aurora boreal e,Ino sulva ustral, A auroraIaeontece quando particulasIeletricas (f6toml e eIetmm:)provenientes do Sol ehegama s vizinhaneas da Terra e!lao atraidas pelo campoImagnetieo em dire({ao3J.O poles.(R.evista Super-interessante, nQ 8, ago/aS, pag. lB.)!


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Procuramos mostrar nos exercicios anteriorcs a praticl:l do meeanE interessante que, mais nma vez, voce deixc este Iivro e prxereitar-se em textos paralelos, ate alcancar u.mresultado satisfatorio.e 0controle das parades oeulares em leituras de artigos de jornal, eembo os movimentos die "8" e "Interrogacao" cemcntados no capitulore-leitura. Depoi s que eles estiverem sendo cxccutados sam dificuldades,que seu tempo na Leitura Numero 3, c compare rum os resultados o

NUMER.O 3

Sabol' de espumaConta a lenda que, an provar a hebida espumante que havia invenmonge beneditino Dom Perignon, incorrendo com certesa no pecado daat exclamou: "Estou habendo estrelas", A hiperbole, bela e rornantica,

propriada homenagem as siderais virtudes de seu vinho incomparavelverdade dos fates nfin deve perder a sobriedade. Pois 0 champanhe nropriamante inventado, porem surgiu gracas a uma serio de circunetaeculiares, Seria ate rnais aeertado dizer que 0 champanho se inventouesmo do que atribuir a quem quer que se]a 0 seu ad.v ento. Mas, quandoteressante que a realidade, a lenda e que acaba prevalecendo, prineipalrne eontribui para 005, brms fluidos da industria ..Mais de 500 milhoes de gae scansam t.ranq iiIam en te no imenso la birin to de cerca de 200 qui 1o m etineis (as crayeres), nas regices de Reims e Epernay .. Esses trineis faalfcia dos turistas que vao ver ali, no norte da Franca, como nasce 0 ehhe. Para cada gaerafa vendida, os produtores mantem duns nas caves a0' ostoque nos anos mais fraeos, quando a oferta niio d


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estouro faz perder (IgAs e ainda derrama vinho, 0 que e um serio desperdicta~ utilizada deve ser tina e tonga, para que as borbulhas nao desaparerapidamente eo vinho continue espumante pnr mais tempo, 'I'intim!(Revista Superinteressante, Ano 3, n" 1:2,12189, pag, 62.)Numaro de palavras: 332. Tempo: minutes e _~ _Palavras lidas pOol" minute = _PCM=


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-CONCLUSAO,H Mcnicas de aeeleracao da leitura foram ,,.,stas de forma efieiente e pra

pereentual de velocidade com eompreerrsao certamente aumentou duando voce comeeou a Ier este 1 1 \ ' 1 " 0 . Contudo, nao para por aqui, 0 exerontinuo associado a constanta vontade de superar us proprios limites vaoom que estes indices sejam cada Ve7. mais ultrapaesados. Nao existeadrao-limite de velocidada, postu que 0exercicio scmpre aperfeieoara a pra. com relaeao . a compreensao ~vai depen der de bagagem de experiend aada urn de nos. Os esquimds distinguem em torno de 17 tons de branelharem a nove no chao. Eles tern essa ncceesidade, pois, se nao 0 soubessom.certeza cairiam onde a carnada estivesse mills fra.gil. Quando pereeberimportancia da lcitura em nossas vidas, certamonte vamos descobrir vuances que antes nao pereebfarnos e como este processo pnde ser agradav

Passaremos agora para 0 assunto MEMOIUZAvAo.

apostila leitura dinamica-curso completo

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