apostila ferrovias - antiga

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  • 5/9/2018 Apostila Ferrovias - Antiga

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    I d r i " o lUGiNAi l .PERTENCE A 0 4J,: XEROX DO CEC ;D E P A R T A M E N T O D E E N G E N H A R I A D E T R A N S P O R T E SE S C Q L A P O L I T E C N I C A D A U N I V E R S I D A D E D E S A O P A U L O

    P T R - 5 3 9 F E R R O V I A S

    .t

    P R O F , T E L M O G I O L I T O P O R T O

    \ . ---.-. . . . . . . --~ ----_.- ._ . _ _ . . --, .. . -- .--.-,-_ ..

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    --- ......-,- ... ~-~- .~-

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    .~"L_~ _ ~~~ . _ . _- . ,. _ . . : - --_-~ ~~ _ ~ _ ~ ~_ :~ . _ , h c ~ ~ . _ ~-__ . -- _-_

    .02.2. G f01 1E :.Tr;I/\ D r, '/1/1,.

    PC

    r c . ronto de curvaP T: l"o[)tn UC t < l n n c n t eA.AC: 3nnuJo central" A A] 3n!luJo de tlcflexilo / I . e - I

    p c - r l e P I - P T : tanqcntes c x t c r n a s P C - P I " , f ' I - P T

    P a r a f a c l l J t a r a l o c a c S .o d c f I n ino s :Gr~u de Curvn G: ~nnuJo central cnrrcsrondcntc a uma cordade 20f'l.

    \0~ - - _ ..

    Dcflcxao do ronto n en rcla~ao ao ronto /I.:

    dc:, d. . : ;31" ,0 . .0 \0 c e _ y \' l -r c \ S > J e . C.C'tt.stc, dr?= - z ~ a ~r>\a cOt'do A~

    ParA uno c u r v a COm un numero n i n t c l r o d e ~raus d e turva G te~o5r~r~ n dcflcx50 tnt~l:

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    [.150 c o n t r a r t o : (JC : . .1c ~:, : con p rim cn t 0 5 u . ) s c s t . .C . , s f r o c i n a r La s n a s

    cxtrcnldadc~ da curva.

    C a l c u l 0 d Q 5 t~n~ente~ extcriores:'"p r - r T ~ r c - r r ~ t e = R t g A CR em fun~ 5 o d~ corda c d .. flecha.

    ' R _ : c . .Z -\. 0, .(Z___ . .J

    -,-.~-?> \

    2 . 2 S U f ' [ R E L f : \ ! A C li f ]NcccssiuCide: dp.sconforto

    -dcsg

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    _ .._ _ .. - ~--_,____- - " .. ~--.-~. " ---~-~.

    .04.n ~ 1 3 j?'-~t ' Z - ; ~ : z\ 1 . e .m I'.....tos~ h ~R IIV e f Y 1 k . . . . . , / ~

    \"', ~'f(n:\c..Yb~icb' ,\i~ \ 2 n c . . " \ a d e . C\(C 0 (>'(0 2,v~,\r,j'I"'l1.$

    2 .2 .2 S Ur E~ [l EVA ~~ O P R ~ T I C A

    V i ~ r r o j e t a d a r ~ r a v c l o c i d a d c d i r c t r i z , v e l o c i d a d e M 5 x i m ar r e v l s t n p a r a t r e n s d e p n s s a q c i r o s .m i t : r a e j r c u 1.3(::50 d e t r e n s d e Co r ~ i lp c n ~ a v e i ~ 0 M a n u t e n ~ a o .t c r i o s r o c l o n a I e

    t l c c e s s . ; i r i o

    A ~ e s r . a v i a d e v e t a m b c m c re o u t r o s c ~ u i r a m c n t o 5 i n d ! s.. dot a r ~ \:!'4, < \ , k~ . 2 c r i

    2 . 2 . 2 . a C n l r r f l l O D O C O N F O R T O

    Q u a n t o o e io r 'b ' rna io r a s c n s a c a o d e d e s c o n f o r t o d o p a s s a q e ir o ,t 7 - \ I " 0. ~e. ......NV - - R " -..j .,V\r t = . y2 _ 0. _~ ~t~t'l) k Q e : : .C a d a e n r r c s ~ ' a d o t a s e u s r r 6 r r i o ~ c r l t ~ r i o s p ~ r ~ 1 i n f t a r UMJ f a l t a

    n a s u p e r c l e v a q a o t e o r i c a t r a d u z i d a CM a c e l e r a g ~ o c e n t r r f u g J -n

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    .05.

    " " p : : : ~V'2\27R.,'n \ > ' ' 5 : > , , 2(r.,) \'2..7R

    obS'D_.-_.-Sb\

    o. \\

    2.2.2.h CP.ITCRIO U ti S lG U r .tl tlC II~c}._ - , . .

    _ _ _ . r - ~; - - PI

    Me. ~ PC~\{ (J t -d )M e .. - = : h- - 1 i

    c k. ~" 'r -. .t7 .a t\U G u .y , , \: c. ncv . ~" F c ~ c : . , ' \ t : : : < ~

    p (~-d) ~ h

    \'2.7 R

    H: a l t u r a do centro de 0r."tvld.,dc en r c l a c So ao s t r Ll h o s ,lcCldil pari] os dlverso:; tlpos de vcreulos.

    al~uma5 IOCOMOtlvilS dlcscl-el~trJcas:l.5mv il9 0 c s fee IIo c 0 S J C" r r e f1 a men t 0 ,J teo t c to: ate 1, 8m

    d: dcslocaMcnto do CG, ilprox.O,IM (malor eontril~~o dil5 molas de um

    Estabc"

    lildo)rt: cocflclcnte de s c n u r a n c n , ~cr.)lmct1te I q u a l a 5.OIlS. Os c r I tcr los do conforto e d a c s t a b l 1 l d a d c cstnbclcccm hp r a t ,s e o con!'> l d e r a r a p o s s lidl Ld ad e de urn trem lento t omb a r para 0 1 a d o!0tcrno da curv~.

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    06.2 2 3 5 U r [ n [ l [ 'J /i ~ i '; 0 N I I X t I I A

    Critcrios c rin l r Lc o s (Brasil): hnClx.:J8cr.lh t . 1 a x = I O c m

    b=l.(,nb= I . 0 1 7 1

    I\e to do. r i'l C ion a I : hn ax p a r a que haJi! e s tah I Lj dndc do veiculoraro'ldo nil curV

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    ,_ ~~ __ ....... ~_._~._-J_".~--'-~."'-'_- ... ,.--._- -----

    . 07.

    6 . , , _ l.b rn \1' f Y \ i.y .__~ r: 0 ~ R.l-;-, __,

    b" \,01''' '.J "-r ' \~" ...... L\,'2 ,I~) I\1 \

    2 4 qA I o /I T t'l lit 0

    -,C5 t o !J c 1 e c l do r0 r n (J r f'1

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    ,08,2 G s o e r ~f [ f\ f{ (i /1 0 /J 1 \ S c u r : \1/\ 1.800 m )tabela de redu~aoD- f(R)

    Soldagemtrilhos novos - barras curtas 12 mtrilhos curtos + t r a f e q o intenso _ elevada porcenta-

    gem das despesas de manuten~~~ da via.soldas de topo (superficie de rolamento uniforme, ba

    se do patim contfnua sem rebarbas. me sma resist~ncia dot r L l ho )Solda Aluminotirmica (Thermit)

    f u s ao in loco, o b t ld a par r e a c a o e x o t e r m Ioa , de umaI iga ap ropriada. 0 material fundido e entornado na folgade aproximadamente 17 a 26 mm deixada entre as topos dostrilhos2 Al+Fe203+elem.-liga s o l L d o s i--e- AI203+2Fe+elem.-liga fun-dldos+185.000 cal

    - para 0 campo (nao e feita em es t a l e ir o )- cava, exige habil idade do soldador

    Solda p~r Caldeamentoo- 1 impeza dos topos, aquecimento 1.100 C, caldeamen-

    2to pressao entre 4 e 7 Kg/mm- maquina de solda em estalefro (energia eletrica,co~

    bustao)- quase as mesmas condi~oes de resistencia que no mn

    terial laminado (me l ho r s o I d a )

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    .16.3 . 2 T A L A S D E J U N ~ A O ( P B - 2 6 2 - t a l a , P B - 2 5 8 - p a r a f u s o )

    em enda mecanicaa j u n t a e f e i t a p o r 2 t a l a s d e j u n ~ a o j u s t a p o s t a s ,

    m o n t a d a s na a l m a do tri l h o e a p e r t a d a s com 4 ou 6 p a r a f u -s o s de alta r e s i s t e n c ia c o m urn t o r q u e p r e - e s t a b e l e c i d o

    - g r a n d e s e s f o r c o s ad ic io n a is (v I b r a c Se s , s o l i c i t a -c;:oes d l n aml ca s L c De f e i t o s localizados na s extremidades do st r i l h o s

    - em r e l a c a o a o s dormentes:- apoiada- b a l a n ~ o ou s u s p e n s a

    - p o s i y a o r e l a t i v a- j u n t a s cojnci~entes a u p a r ( E u r o p a )- a l t e r n a d a s o u d e s e n c o n t r a d a s ( U S A , B r a s i l )

    - vias s i n a l i z a d a s - c i r c u i t o s o p e r a c i o n a i s d a f e r -ro v l e r t a l a s i so l e nte s : - montadas

    coladas- e n s a i o s d e tra~~o e d a b r a m e n t o

    3 . 3 F I X A ~ O E S- g a r a n t i r a b i t o l a d a via, manter 0 trilho n s p o s i -

    c ao carreta {P.A. e na~ entalha 0 tr Ll ho )

    c -

    -:_.:.:_

    - r e s l s t e n e L a a o d e s l o c a m e n t o l o n c l t u d in a l d o t r i l h or e s i s t e n c i a a movimento h o r i z o n t a l - d i a s q u e n t e s

    -as cargas h o r i z o n t a i s e v e r t i c a i s devem ser t r a n s -f e r i d a s p a r a o s dormentes ~ e m p r e j u d i c a r 0 c o n j u n t o d a fj--xa'ra o- p e r m ~ n e n t e f u s s a o e l a s t i c a- deve p e r m i t i r a s u b s t i t u i ~ a o d o t r i l h o sem a f r o u -

    x a r s e u s e m b u t i m e n t o s n o d o r m e n t e d e m a d e i r a

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    .18.3.5 D O R M E N T E S

    - d is t r L b u ir c a r g a n o l a s t r o- manter b i to l a- s u p o r t e a d e q ~ a d o e s e ~ u r o para 0 t r i l h o- establ1 I d a d e da v i a t r a n s v e r s a l , v e r t i c a l e l o n q i

    tudinala m o r t e c e r p a r c i a l m e n t e as v i b r a e 5 e sfiel I m a n u s e i o - a s s e n t a m e n t o e s u b s t i t u i ~ ~ o

    - p a r c ia l rne n t e danifieados e rn c s s o de desearrilamento

    long a v i d a uti ID e M a d e i r a

    bit 01 a l a r g a 280 X 24 X 17 e mb ito 1 a me t r t c a 200 X " 2 2 X 1 6 emd o r m e n t e s e s p e c i a i s D a r a A M Vrna d e ira del e i; a roe ira. ip e , an q ic o , e t c .mole: p l ri h o , e u c a l I o t o , etc.a r e s i s t ~ n c l a d a s m a d e i r a s c r e s c e c o m a d e n s i d a d eTrata~ento: r e s o l v e a p o d r e c i m e n t o , ~ a o atua s a b r e a

    r e s is te n c l a , E s c o l h a d o p r e s e r v a t i v o deve s e rc o m r e s i s t ~ n c i a da e s s ~ n c i a .

    compativel

    - p r o d u " t o s o l e o s o s :c r e o s o t o ( o l e o o b t i d o d a d e s t l l a c a o d o a l e a -

    t r e o de b u l n a )" ! l e n t a c l o r o f e n o l

    - s a i s h l d r o s o l u v e i sm e t o d o s d e t r a t a m e n t o : impreqnayao e m a u t o c l a v e

    _ c ~ l u l a c h e l a : v ~ c u o n a s c ~ l u l a s , e n c h i m e n -t o s o b p r e s s a o . M a i o r c o n s u m o . G e r a l m e n t e u s o d e s a i s h i -d r o s o l u v e i s

    - c e l u l a v a z i a : q e r a l m e n t e p r e s e r v a t i v o s a l e ~s o s

    custo: 60 a 100% d o c u s t c in i c l a l do dormente

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    .19.Para evitar fendilhamento: uso de c in t a s q a l v a n l z ad a s

    au S metal icos

    -~r,

    " I--- -~V j:/. _ _ _ J ' -

    d u r a b I 1 l d a d e : f f qu a I idade da madeira, cl ima, d r e na q em,trifego, ~poca do ana em que a madeira fol cortada{no inverno menos serva), grau de secagem, tipo de fixa~~o, lastroe x is te n c l a de P.A., etc.)

    No Brasilmadeira de lei: 15 a 20 a n o s , d e p e n d e n d o do

    preservativomade i r a s comuns (cerne + a 1b u r no ) 5 a 6

    anos 5e tratados -nao tratados: 2 a 10 anosNo Mu nd 0 :

    tratados C o m pentaclorofcno): 25 a 30 anostratados com sais: 15 a 20 anosnaD tratados: 3 a 18 a n o s

    De Concreto (pes-guerra 1940)- dormente de concreto armado, monobJoco, -nao proten-

    dido:t ra I .

    interesse historlco. Fissuras Dr6ximas ~ -se~ao cen-- dormentes de dois blocos (70 X 29 X 23) haste met~-

    ica- armada. Fran~a: Vaqneux, RS (I l c e n c e )- protendido. Suecia.

    - p rotendidos monobloco- postencionados: protensao apos a cure do

    concreto

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    .20.- p re te ns lo na do s: f o r r ne s contlnuas, f o r m a s in-

    d l v id u a l svida u ': i 1 : 40 -a n o s se n a o h o u v e r d e s c a r r i 1 a m e n t o sMistos X Monoblccos- area c e a~oio sabre 0 lastro

    monobloco: m a i o r p e s o : m a i o r e s t a b i l i d a d e emalor dificuldade de nanuseio

    - monobloco: r e s i s t e n t e a flexao n o c e n t r omonobloco protendido: as fissuras s o b efeito

    de c a r g a acidental se fecham- m o nobl oco a b s o r v e e t r a n s m i t e bern es f or~ os h

    r i z o n t a i s e v e r t i c a l s , me s m o em caso de d e s n i v e l a m e n t o t r a n sv e r s a l- Darmentes de A~o- D a r m e n t e s de Nyl C '" " ! , F i b r o c i m e n t o (!talia)

    C G m p a r a ~ ~ o entre D o r m e n t e sMadeira

    vantagens:- menor m2ssa (manuseio)- facilnente trabalh~veis- fixafao s i m p l e s

    bons i s c l a n t e s- 5 L J p c r t a " . b em s u p e r 50 1 icit a c a 0- aproveitamento d05 dormentes usados- e l a s t L c id a d e d a via na verdade contribuip ou co se com p arado com latro e solo.efetiva 5cbre 0 nivel de rUldo)

    Atuac;;ao

    des van t a o e r . 5 :- v id a u ti l- a t a q u e d e f u n g o s e i n s e t o s- d i m i n u j ~ a o d a capacidade d e m a n t e r b i t o l a ee s t a d o g e r a l d e conservaqao- darmentes de AMV - dificeis de obter- tratamento cxiqe manter estoque

    redu~ao da oferta

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    .21 ,C o n c r e t o :

    v a n t a g e n s :- m a i o r m a s s a ( t ~ c n i c a d a V.P. r r e s i s t ~ n c i aa eSfGr~05 l a t e r a l s } 300-~CO Kg- m a n u t e n c a o b i t o l aisolanteln v u ln e r a v e l a f u n q o s- vida longa- m enor a r m a z e n a g e m

    d e s v a n t a g e n s :- m a n u s e i o e s ubst itui cao o n e r o s o s- distruido em descarrilamento5

    d i s p e n d i o s a a c o n s t r u c a o de d o r m e n t e s e 5 -p e c j ~ i s d e A M V- v u l n e r a v e l a s o l i c i ta c o e s e x c e p c i o n a i s

    A c ; o :v a n t a g e n s :

    - f ~ c l 1 c o n f e c c ; ~ o d e d o r m e n t e s e s p e c i a i s- ma nu t enc ao da bi t o I a

    r e c o n d i c i o n a v e li n s e n s ; v e f a o ataque de f u n g o sr e l a t i v a m e n t e r e s i s t e n t e a s u p e r s o l i c i t a --~ao

    d e s v a n t a g e n s :massa r e d u z i d a - f a l t a i n e r c i a

    - custOde a s s e n t a m e n t o e m a n u t e n \ a o - d i f i -c i l a s o c a v ia

    v u l n e r a v e i s a a m b i e n t e a a r e s s i v o- t r a f e g o r u i d o s o

    i s o l a m e n t o e l e t r j c o ( c u s t o )- c u s t o d e a q u i i j . + ~ o , p r i n c i p a l m e n t e n o B r a5 i J

    C o m o e s c o l h e r :- d e s e n v o l v i m e n t o d a i n d u s t r i a d o a q o e d aMadeira- p o l L t l c a de i m p o r t a ~ a o

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    ,~.

    .22 "-.- c u s t.o : j u r a s , r e o o v a c ao , m.r nu t e n c ao , vend.'!

    do m a t e r i a l inservfveltipo de dormente que j~ temos

    3 .6 L A S T R Om ede-se SOD 0 dGr~enteE B Latrc r3drooM B G~tErmina,~e5 d a f o r m a d e m a t e r i a l de l a s

    t r o p a o r a cFunc;:ocs:

    d i s t r i b u i r 85ror~osd r e n a q e mres i s t i r Cl t! 5 f o r t : ; " . 0 t ran 5 v e 1- salp e r r. : it: r r e C(\ n 5 ~ i t u i~;:, d o n; vel a me 1" 1 to Ion S i. j t u d i

    n a L, t r a n s v e r s a l e a l in h am e n t o , s e rn d a n if Lc e r 0 materia 1 . (p 0 r ;:' roc e S S 0 ;1 1 2 n u iJ JOe: rn e can i z ado )~area sGcada:

    .- . _ _ ,.,

    _ J ,,i _.),_ _ , .. .

    P r c p r i e d a d e s :tama~ho miximo dos -oracs r e l a c ion a d o a iner

    c i a e c a p a c i d a d e d e f T ' a n t e r a a e o m e t r i a " J2p~O e EuroDa(tr~f ego d epa s sag e i r o 5 i r a lor" C 5 d i a I';e t r 0 s . Con die i o n a - sea 0tip 0 d e rna nut e n ~ a 0; r:e can i z a d a ((J ," a i0 r '\, man u (1 1

    - 9 r a ru, "lOGO e t ria: un i f o r me r\ en t e 9 r a d U 2 d o . U . " .o r a d u a c a o s m o l a sfria m21S e s t a v e ! , in f I u e n c i a na r e s Ls t e ncia a e ~ f o r ~ o laterol. F i n o s ~evem ser perme~veis.C P R )

    C N S "

    - f o r ii"' a c s IJ per f I c . i e d a s p ; ] r t t c u i a s : a n 0 u 1 ar e s maior e n t r o s a m e n t o . Maiores recalaues e portanto, mai2res custos de manutenc~o para lamelares. Facese f o r m a cu~ica.

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    .23 .Propriedades F r s i c a s

    - a lastro padrao deve a p r e s e n t a r :a ) m a s s a e s p e c ; f i c a a p a r e n t e m r n i m a . .b) absor~~o de ~gua mixima .c)d)

    p o r o s idade a p a r e n t e max ir n a . . . . . . .3. . .2,4 g/ m

    ...1%.. .. Lt

    r e s is t e n c ia a o d e s g a s t e - a b r a s a o "Los Angeles!!maxima . . . . . . .. . . . 40 %

    e) r e s L s te n c l a ao cho q u e - I n d i c e de"T'r e t o n " m a X ir no . t e n a c i d a d e. .. 2 0 %

    f) f o r m a . .Distribui

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    .24 l n t e m p e r l e s P i r i t a s t o r n a m + s e e r q i l a .

    - resi5t~ncia ao cisalhamento da r0cha.rna s s a e spec l f ica : 1 igada a e s t ab i l idade lateral da via.

    - d u r z za ere sis ten cia: COl! P 0 r tam e n t 0 sob car 9 a .Testes de imoacto,esmagamento e abras~o.

    _. r e s ,t~'ci,,' ao in tempe r is=c : '~l..rc:,j;lidacie Sou nd-ie s s Test.- porosidade: relacionada a congelamento._. o r op r i e dad 8 5 do 1a s t r o deg radado, permeabi 1 idade. Per-

    da da resposta resil iente da via provoca grande impacto em descontinuida-des, juntas e AMV.

    - C N R . :r e l a c i o n a d o com r up t ur a: Soundness Te s t Icorn sulfato de

    sodio

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    .25.Descri~ao:

    I .'r"---I.

    -. . .,'.1-\ ,L".:_ ,. : . . . I';t~ ......t- "'1"--. '. - _

    . "~~.r : : ._ . - . . .. ._;:C :_i(.._ ."\.r.~z :...r.~....J\ 1 1 : . .~

    par de agulhastriThos de encosto da agulhap 1 ac a s des T izan t e sconjunto de acionamentoa p a r e lh o d e m a n c b r e f o p e r a c a o l o c a l L o umaquina de chave(operado automatica -mente)

    deAgulbamentos

    RegiaoJacare(ou cora~ao)P atas de LebreContra-trilhos e trilhos de encosto doc o n t r a+ t r i 1 ho

    doC r u z a m e n t o

    Regiao deL i 9 a~ 0 3 0 t r i1 ho s del i9 a Ii - a o

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    ~_"'~LA . b " _XU_"_~"" " ; _- __.~~_. __ .L . _c L_"_~. _

    .~6.C a r a c t e r i z a m u r n A M V :

    - c o m p r i m e n t o d a s a g u l h a s- folga no talao da agulha_ abertura do cora~ao: p r i n c i p a l c a r a c t e r i s t i -

    c a tangente GO anqul0 doc i o n a l ) p r o c e s s o r r o t i c c "r

    -( o r a < ; : a o , n '? doc 0 r a~ a 0 ( i n t e r n ado c o r a c a o N

    2 t g o (" 2: ' - r " " < :~ '. - .,. J

    "'( ,;CIlslo aquisitivo de ma n u t . encSo s a o altos p o r me -

    t r o l i n e a r .D e u r n m o d o g e r a l 05 t r i l h o s d e r a l a m e n t a a t r a y ~ s d o

    AMV s a o a s s e n t a d o s n a p e r p e n d i c u l a r . P a r a V> 60 Km s o l ie it a ~0 e 5 din a 11 ; 1 cas a die \ 0 n a is, de s g a s t e. Emal o u m a s e s t r a -d a 5 a e f e r r 0 i.O reo ia 0 del i9 a < ; a 0 I / 20 0u I / 40

    P o n t o f r a c a d e 1 i n h a , me s m o em r e ta .S e n a c u r v a : m a l o r c u s t o a q u i s i t i v o e d e m a n u t e n ~ a o ,

    s c l l c l t a c o e s a c c n t u a d a s .

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    . 27 .mente ao trilho de encosto para evitar tombamento da aq~Iha. Abertura constante do coice para t o d o s os tipos deA f - 1 V -A.

    solavancos; varia~ao bru5ca de curvatura: na aq~lha, no coiee, no jac~r~ rete.

    a curve d e raio constante q u e se inicia no eoiceda agulha prossegue 2t~ 0 inTcie do jacar~ no caso deC ru z amento reto, transpassando-o no caso de j acar~ curvo.Este ultimo multo pouco e mp r e q a c o .

    :':'1'1'1A ..

    . . .a~~. o ; ~~(~:.~ x : . : .._ . " E . . . . \;-,-C n.c.l;; 12_ h"',\~o

    - ,

    " ' " ' , ." _ - , 4 .~ , .. ,t" , ,~G.

    I~: - i :1, ~~ . , .. , :. ., ., , ; .~. . .

    .l

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    .28.t r a r t r I l h o t t r L l h o c c m u m e s p a c a d o p a r c a l c o s )

    - usado em veloc;dades baixa, tr~feaa pesado e trecho re~o devido a c~sconforto. ::!U~C'lto de SO)] i c i ta c o e sr e s t r ic so de vel c c id a d e .M1V - U :

    ."'i .~.' I

    . . .. ~ L_ ."l~"' k . : :_~ .___-_ - ~...

    .' _

    raia de desvio Gnico c constante. Tangencia noCM V e n o c a n t c de bitola 0 t r t I ho d c e ncos t o da aaulha epenecra r e q ia o jacare, no - 4If\iCIO vOeacaso de jacar~ reta, transfor~ardo-o no Cb~O de jalarecurvo.

    a parte mais fina da BQulha esconde-se sob urnchanfro feito no trilho de encostc da agulha sob 0 boleto. Exige p e r f Ll o r o c r Io p a r a a a c u l h a , altura menor qu eo t r Ll ho de ro l ame n t o da via.

    - pode 5e r a~sentado em reta au curva, com au 5 e~s u p e r e l e v a c zo . Nao he"; a l r e r e c e o de o e c a s no projeto ape-nas assentamento diferente.

    - jacar~ com n 0 c l e o em a~o f u n d i d o .t a b e l a s de v c l c c t d a d e s limites ..

    A M V b i t o l a ~ i 5 t a.. ,~ ..--

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    . . 2 9 .3 . 1 0 T R r L H O S C U R T 0 S E T R I L H O S L O N G O S S O L D A D O S

    T L S - lembrar d o s b o n d e s . V a r i a y a o d e temperatura p~q u e n a . d e f o r r ne c s o a b s o r v l d c p e l o p a v - i m e n t o .

    Ao a u m e n t a r a t e m p e r a t u r a a d i l a t a ~ ~ o s e i n i c i a n a se x t r e m i d a d e s d o s t r i l h o s e p r o g r i d e gradativamente pa rso c e n t r o . C o m o a r e s i s t ~ n c i a oferecida p e l 0 d o r m e n t e el a s t r a vai c r e s c e n d o a p a r t i r d a e x t r e m i d a d e , -n a a h a v e r amals mov; menta~io num determinado )onto em que a soma d a sr e s i s t e n c i a s a t i n g e 0 valor d a f o r c a r e s u l t a n t e d a d il e t a-t;ao.

    N ~ f o r ~ a t o t a T d e v i d a a d i l a t a ~ a oR r e s i s t e n c i a o f e r e c i d a p e l a s t a l a s d e junc,aor : : r e s i s t e n c J s, p a r m e t r o d e l in h e n o t r i l h o - d o r m e n

    t e - l a s t r oc o m o r im e n t o t o t a l d o trilho

    l d m c o m p r i m e n t o d a e x t r e m i d a d e d o t r i l h o qu e s e m o v eN = R + ldrl d = N - R

    r : . ' =N {- ..- - '--"1 N- . - - - . . . . . . _ _._ . .1 < - - - -

    N l = 1 0 < . 6tE SN '" S E ~ 6,t

    1 d S E ': X i\t - Rr

    t r i l h o l o n c o 1 > 2 J dtrecno f i x o , s e m d i l a t a c , a o - 21d

    dl'l - r_ ---.._ . . .1'.

    j~ \"'"0)(. ~ 5 c.. \ r 7 : "~~(J,) _rd .. . - ..._ .._ ..... _ : . .E d

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    . 30 .R pode ser negllgenciaco no c a s o d c ta l a s mal a p e r r

    t a d a S e I u b r i fie a d a 5 0 ud e juntas e s pee i a i5 dec o l o c a d a s noS extremos d e TLS.

    R e r pesquisados experimentalmente Ilr" d e p e n d e d o

    d t l a t a c So

    tipo de superestrutua da via.No Brasil, a "Sofrerail" indicou 15 0 a 350

    por t r i l h o .Carini F e r r o v i a s f t a l i a n a s r 0: 307 Kg/m de t r i l h oG a r c i a Lomas r: 300 Kg/m de trl lho, via com dormen-

    tes de m a d e ira.Schramm, A l e r n a n h e r = LIOC Kg/!ll d e t r i l h o -do rm .made i r a

    r'" 500 Kg/m de t r i l h o - d o r m . c o n c r e t or = 600 K g / m de t r i l h 0 - d o r m . a ~ o

    Conprimento M i n i m o d o Trilho L o n g o S o l d a d o:: 21d, necessaria fixar L\t:

    t max imite m i x i m o de teMperaturat. imit e in fer ia r d e t e IT! pe r a t u r am I nt - t e m p e r a t u r a d e c o l o c a ~ i o d o t r i l h o , t e r n -cp e r a t u r a neutrat c

    o ...: 50-:.. tm + 5 i n t e r v a l e d e trabalho, con-sidera que a compressao e mais perigosa.

    r e q ie o ,e t . d e p e n d e m d amax minNo Brasil t "" +60,maxt '" 3 5 . t I = 3 5 0 e t IIm C C

    ot . ~ + 10 portantom i n' " 4 5 Maxima iensao N o r m a l Devida a Temperatura

    \.)c_ ;'; -,

    -:. E~ ( +- - 1 :. . c .. \fY\4;" ........). ,("'- f -: r-

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    .3 I.D i l a t a ~ a o das Extremidades do T . L . S .

    \!' _ ,..J ", I \ \o ! - v " " L_.nY . - X 01-S5, . (. .. 1({~ I -~,

    , ~'7 ~

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    Comprimento Maximo dos T.L.S.

    G u s t o s o l d a a e m e transporte i g u a l a economia n ac o n s e r v a ~ a o de juntas, etc.

    -n a o S2 d c v e u s a r T.l.S CC8 comprimento p r 6 x i m oao mrni~o: t r e c h o s inst~veis, mais r e t e n s o r e s e juntas,d l s tr l b u l c s o de t e n s a o s s s I m e t r I c e nos t r i l h o s .

    t r i J ho s adj acentes nac -exercem pressao e n t r e sC o m p r i ~ c n t o M ~ x i m o dos Trilhos Cu~tos, com L iv r e D il a t a ~ ~ o

    atraves dos tapas au talas.a d m i t i r 1 l y r e d i l a t a ~ a o : ~. -p r o x t rno a r e a l id a d e no,

    cas 0 d e l i n has d e c 0n s e r v a ~ a 0 d e f i e i en tee com t a l as rl21apertadas.

    c tilcntervalo para c o l o c a c a o d o s trilho5 tf o l q a n~axin~a: 15 mmcomprimento maximo do T e f{folga)

    .\-iI- r, i

    \, 1X : . . z; '_

    . "C 'X J .. . . . ~ . -+ - L

    __ 1.(, _ .__M. ".

    , I , "- ---~ .--1 1 ~ . - ,1 " . . . ; : . . . . .

    ~ : . ~ ' o i ' ; , . . . . _ . .

    ",~r~" ',.... '.,.,~,.

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    .33.4. INSTABl l IDJ\DE DOS 1ST EMA DE SUPORTE DA V I A F t:R REA

    4 . J C ome ~ tar lOS I '1 icia i s

    S i s t e m a des u p o r t e d av i a F e r r e a

    Perrnanencia daGeometria ori-ginal da via

    C a r a c t e r i s t i c a s C > Qual idade do movimentc( m ov v p a r a s Lt a s , vibra-~ o e s )- confortocustos d e manu

    ten c ; a 0 d a s u p ere s -t r u t u r a e do m a t e -rial rodante

    de redaov i a

    da

    A F u n d a ~ a o d a v i a ferrea d e v e contribuir p a r a 0 b o m fune i o n a m e n t o d o s i s t e m a v e I c u l o + v l s

    a sis t e ma v e icui 0- v ia

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    .34 .- Co~tamina~ao do lastro pela presen~a de fines born -

    beados do sublefto (solos finos + agua + alta s o l l c t t ac ao )- Ruptura do Jastro (reduc;ao do a t r l to ) impar a u

    s u b s t i t u i rSoluc;oes:

    C o r r e t a sele~ao do m a t e r i a l a ser empregado na u l t i -m a c a n a d a d e t e r r a p l e n a g e m

    EB -760 (1 976)L L ~ 40IP~ 10 (s e laterltico~lZ)ISC?- 20, e x p a n s a o ~1%I Go::O (5 e 1ate r r t j cot G 1 = O. e xpa n 5 ao I 5 C L. 0 , 5 % )

    - S o l o - c i m e n t ob o n s r e s u I tados ( 1 5 - 2 0 c m )~racas50s: ultrapassagem da re5ist~ncia ~ flexio

    da camada em pontos o n d e esta suportada par t e r r e n o s deb a ix-o m o d u 1 0 c f e d e f 0 r m a b i Ii o a dee 9 r an c e s r e c a iqu e 5 ass 0 C I ad 0 S a e 5 ~e fen is ~1' no. C o n s o f ida c ;: a ace m c i rnen, .:'. ex i9 ere 5 i st e n c i a uniforme, au s e ja , mo d v d e f . au CBR c o n s t a n t e s ,

    S o l o - c a l- m e l h o r a p l a s t i c i d a d e - m e l h o r a condi~6es de l a n -

    c;amentoinsuce~sos:

    f a l h a s no ~etoda de inst.das camadast en p o de cu r v e p r e l imi na r d a m i s t ur s 24-48 hcondf~~es de tenperatura e umidadef a vo r a v e ls p a r a a c u r v a f i n a l

    - baixa resist~ncia ao i m p a c t o e ~ umidadedas p a r t i c u l a s f l o c u l a d a s d o s s o l o s e s t a b i -I izados com c a l (na rodovia nao existem es-s e C ) problemas)- necessarios ~ a 6 mcses para resistencia

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    .35.rna x ima. 0 tra f ego e est abe 1e c id0 ant e ~1 idade aumenta com 0 te o r- Prote~~o d a plataforma c o m 1 [gantes b e t u m i n o

    durabi-

    S3SSolo qualquer: deforma~~o da camada betu

    minosa e compresseD adicional do solo ~ob 0 dormente. -be n 5 re s L! 1tad 0 S sob res 0 los r ij 0 sen a 0atingfveis per agua subterr5nea. Casa contr~rio exigede material granular: a n a l i s e e c o n om I c a .

    - Constru~~o de camada de bloqueio de material

    camada

    Critrio de Bertr"an (Terzaghi)granular

    DJS(filtrc) (DS5 (solo)

    ~:-5 - fi ltro

    D I 5 (f i 1 t 1- 0 )l IDl5\solo, > 4-5 - p e r m e a b l I id a d e I n a o e ne-cessaria)

    prote~~o estatfstica, obras extensas

    5. E S F O R ~ O S N A V I A F E R R E A- Verticais

    - aq~o da carga est~tica - peso do vefculo. Sabre -carga d i n e m ic a = f(velocidade)-- a~ao vertical da for~a centrrpeta. A veJocidadeb a i x a sobrecarga 0 trilho interno, a velocidade alta sobrecar9a 0 trijho externo.

    - aqao devida ao movimento de galope. Carregao e;xo dianteiro, hora 0 eixo traseiro dos vefculos.

    - aqao devida a o movimento de b a l a n c o o u "roulisl'.hora

    Carrega hora as rodas de urn lado, hora as radas do outro ladodo trem.

    - efeitos dinamicos provocados por defeitos no material rodante, ex.calos nas rodas, rodas ovaladas.

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    .36.- efe!to5 dinimicos p r o v a c a d o s p a r q u a l q u e r defeito

    na via.- ch aQue naS juntas.- p e l a ~ a ~ 6 e s d o v e n t o a s r o d a s de u r n l a d o d o t r e ~-sao mats carregadas.

    - longitudinais- te m p e r a t u r a- a~ao de repta~ao- golpe das rodas no topo dos t r I l h o s (juntas)- ayaO do esfor~o trator ou acelerafao- a~ao de f r e n a g e m- atrito d o s f r i s o s d a s r o d a s n o cantata COrTI 0 tri-

    I ho. P rovocado p e 1a a ~ a c da c ornp o n e n te long i t u d ina I da 5 for-~a5-guia.- Laterais

    - f o r ~ a c e n t r f f u g a = f (supereleva~~o r e a l d a via)- a < ; . a o do :novimento de "La ce t" (rn ov I rnen t o s e rio id a l )

    n o sentido d o o e . s l o c a r n e n t o d o tre m ). R o d a s s e c h o c a m c o m 05trilhos, hora de u r l a d o , h o r a do o u t r o , no s e v t id o i d e alar-gar a b i t o l a .

    - a~ao do v e n t o6 . T E N s D E S E D E F O R M A ~ O E S N A V I A F E R R E A

    D i f i c u l d a d e :- carcas e suaS d i s t r l b u l c o e s de p r o b a b i l idade- caracterrsticas de transniss~o/distribui~io de

    t e n s ~ e s e deforna~5es.- p e r a m e t r o s r e s I s te n te s dos m a t e r i a i s e

    d l s t r i b u ic o e s de probabilidadesuas

    6. I M E T Q D O L O G I A A R : A (Vide t a m b e m tensoes e deforma~oes nasuperestrutura da via f e r r e a )Pressao a profundidade h sob a 1 inha c e n t r a l do d o r m e n t e -Talbot (1915. experimental)-validade 4-30 p o l s "

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    .37 .Ph'" 16.8 pm

    h 1 ,2 5

    2 G p s i2

    '"' 1,4 Kg/crn

    S c h r a mm ( He r ' t z 1

    6.2 Cantato Roda T r i l h o

    3 .._--!P , ; \ 78 1 ( . . ; - _ : : . -l PR-raio C e roda, r~raio de arredondamcnto do boleto

    o 91_-1- JL .__ I-l' '- - - ~ ~ .- - _ . _ - +L~s.- - --~ - ~ .( ~ - ~ - d )

    6.4 Outras MetodologiasCoeficiente de l a s t r o (apoios d is c r e t o s )

    p = cyP p ressao face inferior do dormentey = deforma~~o, afundamento da viaC = c o e f i c l e n t e de l a s tr o (d irne n s e o de densidade)Eisenman 1969Ta l 00 t 1 91 5

    2 < C < 1 0 Kg/em}lOO ,U

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    3 ,8C F " ' 2U d ( E f s e n m a n F 5 2 0 0 2 d 6 3 e m )- e m , " "

    C (Kg/c,n3 ) 2U ( K g / c m )2 as5 2 1 0

    1 0 ~ 10C e U v a r i a m em f u n t ; : a o d a s c a r a c t e r l s t i e a ; > prof, , d _ i _

    d ~ d e d o l s s t r c c c a m a d 3 s de p l a t a f o r m a , t a x a d e d o r m e n t a ~ i o .s : a 0 d o d 0 r m e n t e , rna i0 r o .u menor um id a d e p r e 5e n t e. t r a f ego.d e uti l I z a c a e d e l l n h a , e t c . Nan p o d e m o s s a b e r Iia p r l o r i "

    d ime nterlpC_

    A p o i o c l ~ s t i c o d i s c r e t e : r e s o 1 u ~ i e p o r e x e m p l o , ccre n c r g i a de d L f o r m a ~ a o- B R I T I S H R A I L W A Y S

    - d i s t r i b u i ~ a o d e t e n s o e s v e r t i c a i s e s c r n e 1 h a n t eq u e l C l p r c v i s t a a t r e v e s d e 'Ie o r l e E l a s t i c a M o n o c a m a d a .

    - s o l . C 5 5 a b c a r re g a m e n t o d e 1 ic o . ( e r 1 - e 3 ) 1 i m D O J r .o Je s t a b i l iza~aQ de d e f o r m a ~ O e s .

    -a

    - C2n~d ian ~ a t i o n a l R a i l w a y s / C a n a d i a n P a c i f i e- B p o i o e l a s t i c o d i s c r e t o- p s r a m e t r o d o s o l o : 50% d a r e s i s t e n c l a e l a s t i c ~

    - R E t~F E0 . 0 0 6 Ed1 + 0 t 7 1 09 n

    Ed = 100 CBR

    - S N C F~ C o m p u t a ~ a o n w m e r i c a d e e l e m e n t o s f i n i t o s

    - c e r a c t e r Ls t l c e . .dq f l x e c ji c e l a s t l e a : d i a g r a m a te n s ex d e ~ o r m a t ; : a o n a o l i n e a r c m a i o r r i g i d e z d i n a m i c a- diftc!l s i m u l a ~ a o d a i n t e r f a s c d o r m e n t e x l a s t r o

    > 7 . G A B A R I T O S" - e l a s t i c o s x d i n ~ m i c o s

    - e m 1 i n h a s p r i n c i p a i s e e m d c s v i o s

    .- ~"

    )

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    ;....

    .39.- ho r i zo n ta Ls e verticais- Com au s c m rede a ~ r c a- nas curvas: efeito da supereleva~aov c r i f i c a r e m p r o j e t o e n o caso d e t r a n s p o r t e d e volumes

    f",.:l r c C o d C P (15 5 a C ) C 1:1 (c a [,jprj men to C i t j I )

    B . C O N S T R U ~ A O F E R R O V I A R J A- c a '1\ . ) d c s d I . . ' 1 a 5 t r 0: in fer j 0 r e s uper i0 r- dormentcs: jn5lala~ao m a n u a l ou m e c a n i z a d a- t r i 1 h 0 S 50 I d a d 0 5 CIn est a le ir o o uno I 0 c a J ( p0 5 5 ib j 1 i-

    dades de transportc)- l 1 1 a q u t n a s

    Dcf(;it(ls n a v i a- d i f e r c n c a s na b i t o l a- d f r G \.J Y- . an: en to d a f; x a \ a 0- dcslocamento d a s curva5- oJrraslilrnento des t r i l h o s- dcs]acamcnto dos dormentes- d c s n i v e l a ~ e n t o s n a p l a t a f o r m a- des n i vel a me n to s nos t r i 1 h0 50- d c s n i v e l a m e n t o s n a s j u n t a s d o s t r i l h o sc e f e I t o n a s u pe r c l e v a c a o

    - d~s;.)stc ou f r a t u r a das t a l ~ 5 de jun~ao- dC5gSStC dos p a r a f u s o s d a s t a l a s- d c s o a s t e au fratura do s trilhos

    d e f c i t os n05 AMVsco l-, L. tag e m dol a s t r 0

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    BE

    . f r o u x ~ m ~ n t o d o s p a r a f u s o ~ d a s J u n t a , m o d l f l e a ~ i o n e I n c l l n a ~ i ~ correta d o s trrlhol

    , l . r g a m e n t o d o s f u r o s do d o r m e n t e- cresclmento de rna to ne f a l x e de 1 l nha- apodreer~ente C05 d o r m o n t ~ s

    d ~ f e J t o l d e d r e n a g e m- e n t u p l m e n t o ou destrut~ao do s l l t e m a de drenlgemServl~os mat~ :omun~ na conserva~ao da via llmpeza d a f a r ~ a : r o ~ y d a e c a p l n e ( m a n u a t o u q u T m l c . ) .

    Q u T m l c a : m a t I r a T z e s . e s t e r l l i z a terra, meno. consume emllor perrodo, llber. M.O.

    r e t l f l c u ~ i o d a b l t o l a- sub s t J t u I ) i0 d (,S d 0 nIle n te 5 Imp res tivel ,- r e l,.,r ~ o ~ . . r . ' "I I i a 0 ( p r e 9 a ~ i0 e r e p r e g a ~ a 0 ), en t a r u g e m e n t o pUX8men to diS CU r v a s (ill I n h a r , i e n t o )- n l v e J a m e n t o de Itnh~ r 3 0 r . a r i a )- n l ve l ame n tc d,!, Juntas- c o n s t r u ~ a o de 5ls.ema de d r e n a g e m superflclll- l l m p e z a e re~~~~~!t~~o d o la~tro ( banquet. )- , u b s t l t u l ; 5 o d r . t r ' ~ h c s g t ; t 0 5 o u d e f e l t u 10'- repara~8o das c c r C J S ~e v e d a ~ i o de falx.- r e p a r l l 'i i o d o s J\ t lVs

    t ~ a n f . ~ c m ~ v j n ~ n t o I m e d l a t a~ en~rr."a~n'l 1 " I " . r ; ' 7 l .:lp.dc manobr.- f o l g a c pr~ssAo c e r r e t a ! n. pont. d,s I g u l h - l l m p e z a e l u b r ! f l c 8 ~ i o d,s p l e " 1 d e e 1 c o r r e g l m e n t o

    des agulhas, etc.- r.parl~aof lL m p c z e c p l n t u r e d e obrls de . r t . (corrente e

    e s p e e I " )- Ilmpeza do s t . t e m a d e dr~nagem superflclll r v I~os , d e "ronda" da 1 t nhe

    Conserve~;~ ~ ~~~~~~1~:;~.:~odell~io: lubltltel~i. ~et r L l h e a e x l s t e n t e s p o r n c v o s e u r e e u p e r a d e s , s'b.tltul~iode dormentel em q U l n t l d a d e . etc.con,erva~3o nio p r c v c 1 t l v ~ X c o n s e r v e c f c l t c i (Raclsn,l)

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    ~ 1 - Conserva erel lc aRevisao Total: concentra~ao de esfor~os num local para supor-

    tar 0 trafego no cicIo de R T. So se volta nofim do cicIo. Verifica-se: estado e posiciona-mente dos elemeltos, caracterrsticas geom~tr!-cas da linha.

    Fora de Revisao Total: Condi~oes minimas a t e 0 proximo RT,manter a seguran~a da via.

    Tambem devem ser programados:- trabslhos peri6dicos.Ex.verifica~~o por amo!tragem do aperto das fixa~Qes elasticas. lubrifica~~o com desmontagem e exame de ju~tas emt u n e i s ,- trabalhcs que dependem do estado da I inha.Ex.substitui~ao is o l a d a de trilhos, n l v e l a me n rto e ouxamento cuja necessidade imediata tenhaside c c n s t a t e c e c o m carro contrale.

    Res j den cia: em. cad a a no u mar e vis a 0 c o m p l e t a (R T ) n urnS u b t r e -c he.

    CicIo de R.T.: n? de anDS para que uma resid~ncia seja consi-derada total mente revisada. Se cicIo de RT = 3a n o s , a r e s Ld e n c l s t e r s 3 t r e c ho s .CicIo = f(Classe da via)Classe da via; f(trafego)Programar;aoOrganiza~aoExeeu~aoControle

    - P ro gr am at; ao :p r o s p e c c a o : lo c a l iz a c a o dos s e r v ic o s a e x e c u t a r , q u a n t i -

    dades de servj~os, n e c e s s i d a d e de materiais.Caderno de Programaydo dos Servi~os (caderno de estucos):

    fndices de p r o f u n d 1 d a d e , t o t a l d e Hh c o n s i d e r a n d o horas improd~tivas, auxiliares, leis s o c ia is , casamentos, etc.

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    .4 2- O r g a n i z a ~ i o : C a l e n d i r l o P r o g r a m a

    - d l m e n s l o n a a s turmas- c r a n o g r a m a , a p o l o l o g r s t l c o a c o n s e r v a ~ i c

    - E x e cu~ ao : co nfo rm e p r a g r a m a ~ a o e c r o n a g r a m s- C o n t r o l e : l a n ~ a d a s d l a r l a m e n t e a s q J a nt l d a d e s d e $ e r v l ~ (

    r e a l l z a d a s eon? d e H h 9a5t05 em cadD o p e r B ~ a o Tndlces d e p r o d u t l v l d e d e : c o m p r o v a r con

    os T n d l c e s medlos p r e v l a m e n t e conhecldos.coef .e t r a b a l h o e x e c u t a d o

    t r a b a l h o prev ls to C a d . E s t u d o 5

    c o e f . A ~ M . O . e x e c u t a d aM . O . p r e v i s t a J a r ~ o s s e r v l ~ o sno Calen~jrio Proyrama

    a> c: e r r o de e p r o p r l a cjic , f a l t e ' de f l scOl l lza~ao e f l e I e n t ed o s t r a b a l h o s . cantetros d ~ servl~o m a l p l a n e J a d o 5 ,c 0 e f i e l e n t e d e r e n d j m e n t o i n c 0 r r e : { '~ .

    a ( c : b o r n , f a l t a d e e p r o p r l a c j ic , c o e f l c l e n t e de r e n d l m e n t o5 u b e s t I r n a d o .

    F i c h e d e C o n s l s t e n c l aM e d l r d l f l c u l d a d c n s c o n s e r v a ~ i o , referencl. p . r . d15-

    t r l b u l ) i o d e r e c u r s o s , a u x L l l c p a r a 0 c a l c u l o d e e f e t l v o s .C e n s l d e r a : c l a s s l f l c a ~ i o d o trecho, e x t e n s i o de l i -

    nhas p r 1 n ~ t p . . . a . l s _ n ? d e A M V , r am pas m a l o r e s que 1,5t. b l t o l a( m l s t e ) , t u n e l s m a j o r e s q u e 5 0 m , p o n t e s m a l o r e s q u e 5 0 mt l p o d e d o r m e n t e , n? d e I i n h a s p o r p l a t a f o r m a , c o n d l ~ o e s d er e s l s t i n c l . d e p l a t a f o r m a . carg. p o r e l x o d a s c o m p o s l l j o e s .

    C l . s s l f l c a ~ i o d o s t r e c h o s : s e g u n d o v a l e r e s f l c t r c i o srepresentatives d ~ t o n e t a g e m / d l e t r a n s p o r t a d a e n v o l v e n d o 0t r i f e g o d e c a r g a e d e p e s s 8 g e t r o s

    " t f " d l c e d e r e g i o n a l c o n s l _ e r a d a

    C o e f . Q n ? d e pontosh o m e " ! n e c e s s i r l e s p a r a05 se r v l c o s p re vl s t o s no CaJ .R r o g .

    , _ .

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    . .~. 43 .

    Q ;~ f(~ecan izaliao, t red name nto p e 5soa 1, t r a n 5 po r te em Iserllllio, etc

    Conparar efetivo empregado X efetivo coef.Q1 0 . M A Q U I N A S D E U P

    Re c u l a d o r a : p e r f i l p r o je t a d a da via, l a m i n a f r o n t a l ecaixas la te r a l s

    - D e s g u a r n e c e c l o r a - l i m p a d o r a de l a s t r o- $ocadoras (niveladora5) - l a m i n a s vibrat6rias

    N i v e l a d o r a s e Puxadoras garres que s e adaptam ao boleta (200 - 350 m/h. mais modernas: 700m/h)

    - C a r r : : l - c o n t r o l esitua~io geom~trica: pIenta perfil

    - v a r ia c a o de b i t o l a , f l e c h a s ,n a s c u r -v a s , S;jper e I ,~va -;a 0, n ivel a m en to Ion 9 i _t u d i n a l e transversal, e rnp e n a me n t o .-- i n s t r u m e n t o na programa~ao d a corre -~~o ge6m~tri~a da viae s c a l a v a l deDender da c l e s s e d a bito1 a

    emp e n e me n to G :, \ t

    I \ '"_-'~ _3---'\ -~-\ -~--I I . C R U Z A M E N T O S E T R A V E S S I A SCruzamentos: Passaqem de N i v e l . Pa5 s aqem Inferior e Passage i 11 Superior.Passagem N i v e l :

    - nao 5e permite majs- contratrilhos: resistencia transver -

    s a l d a v i a , mai~r apoio para a s p n e u s- angulo reto: menor percurso sobre a

    v i a

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    .44.as duas v i a s em nlvel. Na r o d o v i a arampa d i m i n u i a visibilidade e difJcu 1 ta 0 arranque dos veiculos queparamantes da P.N.

    - tangente d a estrada de ferro: visi-bilidade do rne qu l n l s t e .

    ~V ( r a ')--+------.,---------- fERROvlA

    //".. . ," ....r ...;1ovlQ C /+ r a'~-3.0 ,~e n:..c-~,-~is~~.~ ~20m

    - se a P.N.i.ltravessa v a ria 5 v ias: .; i s t a n -cia de visibilidade aumentada.

    ~(

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    1 2 .45.T R E M - T I P O

    O s t r e n s + t l p o p a r a a s e s tr a d a s d e f e r r o b r a s i l e i r a s s a od e s i ~ n a d o s p e l o p r e f i x o TB, s e g u i d o d e u rn n G m e r o q u e i n d i c a ac a r g a a d e r e n t e . B a s e a d o s n o s n o r t e - a m e r i c a n o s c o n h e c i d o s p o r" C O O P E R ' S S T A N D A R T L O A D I N G " ,

    - 1 i n h a s t r o n c o e 1 i g a ~ o e s p r i n c i p a i s :b i t o l a l a r g a : T8-27b i t o l a e s t r e i t a : T8-20- lI . nh a s s u b s i d l a r l a s p r i n c i p a i s :b i t o l a l a r g a : TB-27t l r o l a e s t r e i t a : T B - 1 6Ii n h a s s ~ D 5 i a i ~ r i a s 5 ~ ~ u n d ~ r i a st r e m t i p o c o r r e s p o n d e n t e a l o c o m o t i v a m a i s p e s a d a e m

    t ..~,...,I 0 _

    ,,--.---- ..--r-------- _._~-- -----.- ..--Carg

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    ,, .'

    C 0 H S ID E .RiC 0 E S S O B ft E I, , tHT~~: H as f.rrovlu bO a q ua U da de do ~, , 1 IMmo , CI.r~ct~i:l::t.:t ~, 'w'lb,at;&.' I m o vim e nlC II parattt ..~ ~ OI,.t.aIYlWlt5 ligsda .. carloa.rr.tlou 0-,",Ie O fO tM 1 r~ ~ . v ia. T lmWm Cil cu .to . d . m .nu t~~Io dt tupo r .. tll l lY II ~ 00 met'ri,1 ,o ctant, . . ta o I nt lm . .~tt Il;aao, c~ I.!orlt$, Q que tornl do grend. impof~ta ne la oorrtt. ~~lQ g~ ju!ro. ~ . t .clrtt .. , l;.p6I d.mltUr' IOHc l t aq6e1 dl\'tflU: ClllrgUr.peflda. 'IItrtmlllntnte;f~ vlbt.;Ott d .1 f'4ql.l6ncll m."iludt varlhel DtYIr amWm dl.t,'bul, Oil ca,,11I 'lic.bld.~ dOl dorme"tM, dem~r~ que 0 lubl.lrQ nl:. '~Ia IOIlClltadO '.elm. d uactl)acldld' Gt IMJPOrto. 'errnltlr bOI dr~n.glm al 'IlNtI~, ",or~ tr8f)!I;'i."'lIle .& 0 ~nd. 'Un96.. prlmordiaitdO t.tUo.o "'Hn~ t11l10, tJ9Nado princlpclm,nt. na ptitlca'''~ o ~ l4o ntl :l , pnx :\J r . CO rM ntaf .Igum.. c_raett-rl.tiCt, do II!!tO qU f " o .v . t.r .m mtn~ quando d. lUIH~Io'~Io ...,. P'ftOFflIEOACb 00 lAST~OI.t TAMANHO MAXIMO P05 GRAOS: L t CO"lhecldl mllorcapacle~. dl I'IPGftt dOl p9droQuthoi 1mrel.,Io treio.HAo 110. d.....mot .t.It'Pf.~rh~lIf. portanlQ, oo~ 0 r .to d. Q"" . l t o I eom m a lo , tam . nh o m.:almo d . pattlcul.. m.n t .nham G eo m ttr Il d . v II mall. .rlonm.nll qUI I t ro t cOin m , n o -m & am antrO t " " x lm o t. D tv "" ct C Ol '1I! de r,r . tllTlWm, QueqUallto maJ o r I m. . . . at P lr tfcu la. m l lo r ur. I ' o r , . nl''''It'" P ' ' ' ' r.movt..f&. Clompr~'l'\dlam08, a..lm, pol'Que ... 't"DVlaI .uroptllt , j.pcne.~ . "UI u prtocupam prinel-0'11"",,,- oom 0 I'Mlport. cia pIPAC.Jrol I .ltIvafOOldad. p orta rrlo .. m 'lIjglnci.9 mal; .1V.ru qU.Dto , manutt1W;1od. 010"",,11 d. 1111. , .n4om u r pa:1lcula. d. ",aior ta-man h o Itllt U tlrrav!u I r r rlcJlna.\.. o fl lnt_ du pr te Io m il \& J\< o.. ~ PItt 0101I "olocldeal bllu.

    _ . T llm o QIqUto Po r h. o d"anvotv!m."to da f.rrevl, ~m 'Ivado a veiocld.cI:1 den,ld.dN d. t ra r ,oo cad, vu milo,," I portanlo lnocnaldld. d. m a nu t,ne lo m ,cantu d,. O~ldo ~lfroutdid. d. m anu .. 10 d . p lnlcu l l . d . grand. t am r onil,;),

    plrlctl moa v l ' HleClonar 0 tam anno mixlmo du portic\l , .18lev.ndo em eo ; " ! t .0' proc.dtm.ntClI d. m.nutln~Ao pr..,15to.A .l l im .. ndo, tlrl.mol:G R U PO MAHUTENQAO TA MAH H O M AX . N OM IN AL

    pmomlnantemlnt. 65 m mm.canlq2 Iil!aW: "'1c&nh;1 , ~ mm",anual IntcMIva' .S man ue l I nto n .1 va 25 mm2.2 QRANULAOJ.O: N ' 1 1TOY1U europ6lu 0 , . . Iro cap41c l f l c .do dt ICO rd O oo m o . "m antle , no m lnl ! ' dl sud .part lcul l . Cit fund(! e ft tcpo , co m o Ip,. . . nt.d o .b ;'i l lo t .. be rn qU I "II connecld. I lnflu'ncla t avorb .1 dt um~granul'ylo ampl. n. ..tabHldad. dt ",at.rlall granuluAtIJ

    \lnllorm.mtntt gradvado.Q RU POtaIE8PECIFJCAQAO (mm)

    S O I O i ao/4015/21

    Tlndo 1m wle t boa dranlgom dl vf., ~rollnt.glrnd. p.rtJculu tamanho .rtll do lutra c on tr o l _ d . A padro-nlu"lo do, tamanhol d penllr .. u.. du "',. g rad l . l . r 01Ilittoa eu ropeua ,"uttln paclflc."O pre'lnt.d.~ nltabtll " .endo qUI .. f.lul dl toJ.tincl. A 8 .m r e l .v l ol ..p ec ltl cl wl o m 6 d ' 1. dtpand.m d . comp.nhl. r . r rov la r iL, AI!muRA OA PENEIRA PORCENTAGEM

    'A8SAN DO P OR !iESO .TOLEAANCIA

    APROx . FA IXA "B"lQmIl\ ""klr qut 0 WMn~rnblmo d. ,art/Gill' 100tatnl l\hO m6ltlrno nom l r l l ldl Pln'o," . .... ... ...._ .. .... . I ... - .. . ~ . ~ 10 ' . ~ ~ - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - + - - - - - - - - - - - - - - r - - - - - - - - - - - - - imAnho mfdlo norr 'I /Mt 10 1. 20

    ,. 1.110tnm INflQf qU1l 0 II'I9fIC)rt .mAtlho noMI"",.~.

    TOLERANCIAAPROX . FA IXA NA" .."

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    0,5 o , a

    . .

    0 1

    . . . .

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    ...,

    Testes elllhJltdOs no I IISlllu[o Ci3nad&nse (jill Transpor1e8rurastrtl~ Guiados I,Islndo curvas de granula~a.o dlleranl.Sae scoruc com 0 Indlcf! de .granula~ao Talbol e Richard,~'o

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    ' ( ) J_".. ~I .....\\ .. ~_"

    c_'--'"'~"~

    T R E l r ~ A r v 1 E N T OMEMBROS

    P o i p: :m ~ i r ft v el no R ad II F o rr o vl 6-r. : c A desdfl 1959, ~POC!l am que fo lt-' '~i .. COMISSAO INTEANA DEPl-lf/f.N:~-,t:;" ~ f condh tOi l l In..,guru.EQ,~(pf>tm~ro. dl Prot~o I n d iv i dua l :~~!ij6!1C1.egal pI .mpre'a empr.C:lcl,,~;EPI d. uao pttmlnent.; [PI' I ' > . . 0 temportrio; ... I.~o do. EPI .milir.

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    C O N S I D R A C O E S S O B R E A S E L E C i o D EL A S T R D P A R A F E R R O Y I I

    : : I - CARACTER.IZACA.O 00LASTRO:3 I - PFTROL6QICA E GEOLOGI.CA : A rOl1940 dOli t.. ,1IS n.cln6rlo. corrrna seleylo dl um. pedrllr.para laMro iI bulant. varl'vel. No.nltrllo, uml el'l'lIl. visual com jll~t.

    Ou microleOplo de bllxa. pollncl,ufA ae grInd!) utilldlde. Urn exam.lupiaman'er p er mlio de coMGS urn! In!l.lIll1 qUImica pod.m IIIr neCn!;~l\rIO!l.tJ,v&-se est,bellle" I orlg.m (lon.a.mC'!lrno:1:cll.. .\.C.) 0 tipo (granilo,bll~E:'lo, o\r,;.) do mlt.rlel em queltlo.A Idenlilicilylo do Upo de roei'll aliiglr~ D d"totmll'll~lo dOl; mlnerall pre-'enle~ (I DUal qu.ntldadu apl'Oltlmad,s. Rochn composua predomln8l'l-tl'lm~nte d. mlnerall durol reilltirioIT,slhor iI IOr.alo QUI rochll com un.,o Que n08 Indica QUI .1 deve ~rltlclr 1\ durna Mohl .prolllm.dt d. cad."OI'1l1litU.nte mln.r.1 princlp.l. P.lomnmp motlvo d.y.... ~lQul r acompolllylo I dureu dOl clm.ntQIminero,s pr ... nt" .m roch.. IIdim'H'le",. S. 0 cimento mel, duroque 0' orlol q~ ,It .nYOM, a miterill! lender' '''tu,.r .Ir.v'. d .... 'Qr&O:l , I II oc.orrer 0 opo.to I lratur..aconttcsr' .0 redor do. grlol." pres'JnQ' d. mlner.l. ..cul'ld'nos. llis como a. clorau, , d. min.tlla &ulfldlcOI, como I plrlt., d.....Chlmar s no... 111"QIo. Eltu minerat. IIcundArioi au produtos d.aller,yAo. normlllm.nt. moil.. 110Inelle,dor.. de 1,.qUllI I'll roehl ,dClsgula!';','I. o o m .. . Intlrnp6rlH fotm.ndo mlnoral, de arglla. Oa tu!fldo:!, po~ lua vez, .olrem 'r'ltlmperlza~Jo ,api'Jam.n', I aiD nlturalm-enl.Quobradi;o. 0 'UllcopUve'l dl 'myra .Amboa O A tpiol de material prowcl'rlam II d'l.rIQ~'" do lastro.Con~"m Indlc., t amWm 0 tamanhodo~ grloll mlneralt .. .. t.. temum. on.ntavla predominant. comono clse d. rocha. mltamOrfleQ I

    (contlnua;.lo)

    cia IIlgum;.a udimentflrls. 5e lJ(istlremoner,liH;Ou pr.tertnclllls, Ulu tor-mam pt~no~ de traqlJUII ao lonoo do!!quail; hllvenl. lend~ncl!l : : i l l ; ccorrerIrilluramonlo. 56 roche " de gra-nul.~lo ~rollelre e quebra do miterial der,.-6, quer 80 longo dos con-tomes des grlol, ceac dos miniHllsccrno qu a rtzc, Quer .trilits de 101mplano de c!ulhamento no orlo MIlnerll, como uri. 0 caao da elicite oufellpa~o, Uma roch. fin amant!! grll.nul.dA I nAo .prnenlando orlll111c:10pref.renclll dOl gr60. minerai' tlnO. ur forte e oaralmento rlll,tl!nl cclepsc per Iflture.A dlltrloul,.lo dlm.n.lo do grlomlner,l. !lua orl.ntl,.lo I .Iong.mln-to, os pl.nos de cllveoem do cendt-Clonentlll Importanlea dOl proceliOtdll de.monlt braegem. At,alm, po-clemos dlzor QUI form. cos trag.mento r.lulla d nlllO\ropl' CII pro-prledades nile.. da roch., Conclulmos, portanto, que 0 exame pelrol6glco de pedr,lr. mMrlz .. r . Indlca.dordo cu'lo dl obten~lo do laslro. Jt...Imo. QUIl uma Ilta porclnlag.m d.PIlr1lcutu cubolde! II r'Qulaltol fundamenl.1 p.ra um Illtro d. qUlIlId.d,.A brlta do forma cubic. pode let ee-tlda pr.llclmontl de qualqu,r lipo deroche, no .nlanto 11&0 nlo .e fir' acUltos Iguall. Em .'guns CliO I h.......r ' nlc'Hld.d. d. freom.nt.~lo _.cundtrl. com I utlli%l~lo de brlt.do-r . , glrl16rl01 ,0 QUI onerart 0 produ-to IInal.3 .2 - QU A LITA T IV A : V i ric. adJ..tivol podlm r uudo. plrl dlUnlrum I.. tro dl QuaUdllde, como porexemplo: duro, deniO, compacle, 11'1-gul.r, perm"", I, nlo porolO, 1'110tri......, 1'110edutlvil I pO , ItC. Tom.III, portanto, dlflcli pat. a Ino.nheiroqu.ntlf!car ...... d l e l l . . . .l um IlnQlrmlo dl teat... No Intlnto, ImpOe- ..uml 1&11910 criterlo .. dOl .n lol a.. r.m t.. Uudel, plra qUI nlo dllpendl r.Cursos nn exICU~&O dlt t .. nlo reprollnt.Uyo. d" Clrli:

    [nll.- T.lmo Olollto Porto

    IGflatiell qut! Ie dluj. Qu.ntlfic.r.Os prlnClplit MulOt ulllilldol peluttttrovias liurop(Jlar; 110 camentldcs IIlQuir:3.2,1 - Ae&IBt~ncill 80 cise.!hamen-to: oxocutsdo .m emosHI dl rOCharnatrlz ante~ da !lpro\la~'o (\1 plldr. i-rs . Ollrei mente si lO tesles dt com-presllo Slmpl", leilos em eerpcs depro ve ce 25mm do diAmelro I combuss poildBS plrpondicuillru oeratrtz, Nc JIP!.C un Inulo i Icrn-tido de 1IX10.ncll d. que amollr.seJI' embeblrle 1m 'gull durlnte as 24horu InllrlorOIl ao ' este, vlsando COmIUD proto~or 01 ruuitldol dl prenn~II de m.larlal 1r:101eclvll. Con,ld.ta" lima rullt6ncla dl carCI de 20MPz Iceit4vei, depend.ndo 0 vllor"".10 da ferrovll " em .Igun. CUOI,do IIpo e. roch.,o IIn5l.Io d. el.. lhlm.nle p.ra ISpcrtfculu de lUlro esp.cllie.doupenas por uma lorrovll europeil, luoporcue urn materl.1 que lenh. lIdoapro .....do qUinto rUlatAnc:l duorlu certamanl. prodLlzlr' Intro comcepacldldl de .uportar .1 Clro's firrovlarl8ol. U rn leSle de rOli.tAnei. dolastro lob carOl rlpetlda uri. ulll noCliO dl 1.1 '~ lo .conOmlc ntre dollou mats lutro! IceiIAvIII.3.2.2 - MI ... IIPICf!JCI: A lit.bllld.de I.terll da "II 16 dirltlmente releclonad. I a gr.nd.za. ver t -tIC. Ilmb'm, qUI quanto mil. alII I d.nlldlde, m.nor I m.nut.n;lonec . ... rle pari corrlolr o. deteito,provoc.dol n.. villi plllo trtf'go, Sutm...... ~clflca, port,nto, d.v. IIIr'Itor determlnantl nil !ell~lo d. um118lro.3.2.3 - Our.u e Resllt'ncl.: Todl' II IIPIClllcl;OU de IlIlro I.nt.mIVlllar 0 comportamonto des pertieut.1.ob Clrllli. Part 1111 11m 110 uWludo. t.ltea de Imp.clc. dll e.m.g.mento, d. Ibrllio II outro.. A Ido~lode qu.lquer dIllS produzlr6 tUUItI-dOl lemelhenll8, 1od.vl. 0 lule dBIbr&llo LOl Mgeles ,pecl ..!mente

    ~ " j

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    eceuo !'Io. E U .... . N ... . Inula Q dIS'g&l.lo A U mont. conform plrtrc_ul ... tor ,8'1 m.~ore" porta"to 0 In. lilt.dove'" .~,cofhar a gr.du_~lo dl .molIra Q'.6 mill .8 Iproxim. da falx. gra-r,(Jll)mdricl do r rre, D.v. .. con-~IJt;or~r, lamb6m, qUI I cargl de 1m-pl!~lo da 1"ler. dl I~O .um'nla eon-lorrr.a l!Iumont. a dur.ZI dOl grlolm:l1erl!l. reeulta"do !>Ort.nla umarns.or porcent_glm d. dl.ltut. plr.a rocha mli, dura. No .ntanlO, a dll'1;>,:8 dlUI rochl dar-Ia-' com Iot :Clu.!o de grio. m.ls .ngullrl r' ~.:J ~~OS6f!irOa, Inquanto qUI rocha.r'1,r.'~ra'8 mail mole. prOduzem malo,..vr':' l!irl1e~em d'e p&rtJculu tlm.nhe~I:tlt Conclui-II, port.nla, que com-: :>: : ' . i ;oe . baleedas tom.nt. no 1 11L/ ". ril:>uillm 1m dttclaOeI Illhaa. \lllto:;'..1'1 Dar . !gu'ls \111o,... d. dug .. t.(; \a~tto ccrnpcste d. mlnar.il miledLirC/~ opruonl,r' dvumpenho m.Ir.0r En. mefl'lorll lind. me r . de-c.sva no csso dl utUlza~.o de- dor-r:'('-.i8S de eenerete. Urn listlm. der;i::;:.slf;(;acio do 115tro bll6ado emS;).1 perform.nco d. clmpo 6 pro-posto nl tabela . 1 ) . , ' - 0 . No case deemprello do dorm,nt .. d. concreto,rtcomcnder .... '. como limit Cili'He 3 e, pollrV'I, I .xlg6ncll d.n " (oIUm.de vllUllm.nle por ....tu-I~'l) d. roch. compolll de miner.ilOt' (jur611 Mol'll mllor que 5,5.

    3 . 2 . 0 4 - Ptoprltd.d do lutro d.-grldldo: A .lnllbHldldl dl Clp.cldade d. drln.glm ee III'ro .. quan

    blildada degradldo. No cuo de taliastro n40 aor IIconomic.menlo lIihelparBclI pre!llI[vel opllr pa r urn mite-rial mldl .n.menllS reai,ll Inte RO d .. ga'le, mn com all. permtlbliidadldegrldado. Ella prellr'ncla lunda-mentl-" no fato d, que 0 materllld.gfldldo peder!. miliruraru comeutroe materille final pr"entes n.via (bomblldo~ da Inlraestrvlura) Irn-p.dlnde I drlnagllm e crta nco , IpO.tecar, uml bUG dura quo ocuiona'rll perde de eluUcld!do da via.NUll 'lIul~lo grind .. for~u de lm-PICIO rllm geradu, actlerando ad.t.rlorlvlo de luperillrutur., prlnci.p.lmcnt. om dliconUnuldadu comoJunt8.l, AMV ; , etc.3.2.5 - RIII.Itmela 10 Intamperlsmo: e . . . cerBcterfllica do materialpod er IYllledl no enaato de dur.-billdade (Ioundnt" 'f't) no qual 0.l1ragado fica .uj.lto .0 Itaque de 10-IlJ~en I8turldu d. lulf.to dl ,OdiOOU mBgn,.io. Al6m dtlle, como emnoseo pars 0 Inlemperismo mllnlles-I!I-U princip.rmef'lle pelu gtAndll' VI'rjll~Oes dt temp.rQturi, prcpomcs urntest. de r15,116nclli I~' clclcs dlIquec!m.nto ern ell tull , r,alrllmento.3.2.8 - Porolldad,: em p.fUl~ dec uma frio .. r. . VIgeS. i. poro.idadedo lutro basllam-at ,.,1 lUI InfluAncia no congelllmenloloo3congtlamcmto. No Brasil , P"'OCUpl~!O com t.Item 16 tem "nlldo qUlndo tratamo.com Ilitro cllc6rea OU cctomttlee,villo que el.e. mlterlall utlo ,ulel-

    i Mlnera'- 00f'I'I Durau d. Moh. > fI.5i Poro-nl."em Ht yolum., I..U. 0 . 2 1 2 5 1 0 50-1. 7 , . . ' 0 01)-10 3 3 2 1 II 11)-15 3 3 2 , I15-20 . . 4 2 2 ;21)-25 . . 4 3 2 II 25-30 5 . . 3 2 iI 30-35 5 5 3 3 I

    tI36-40 5 5 . . 3 iL_ 40-50 e ! . . 3 j- - --~.Nota: LM pell ASTM com Plrtlculu entre 25 I 38mm;DUrill d. Mohl do 10C = = 5,5

    lidad. d. mlt.rlll fino ,..ullini. d,d~!aasl' , lun~i\o dl petmelbHiel.dldeU8 mlt"I.!. Patl Iudlr e.11 111nOmeno Rlymond utllilou mat. rialpe~Stlndo na pen.Jra n.o 40 (0. 2mm)a r.sult,nle de t 11 LAA com 1000,fholU(;:O ... V.rlflcou" que pe. comcootlcienle dl permllblfld.dl mllorque ',0 J4m/'~ PIQu.nl Inftu'l'lcilI'm n. drenlglm do lutro, e"qulntoQUI perm.ebIUdlrJ.. d. p o . mlnoretque .... vllor I I I "'prt .. nllm proble-ma (m.lmo um. Plqu.na quantJdld.de p6 com p.rm.lbllldide d. 0,05 "m/~"g CIUI. l~rOl probl.mal dl d,..n.,;t'11). Con.t.tou..... tlmWm, quale6trOij compollo. dl mlnerl" m.11duro. apr,"ntlvlm mllor perlne.tlHId.de, l~c'lo Qu.ndo contlmlnldolpela p,.a.n~. d. mln.. .. l . Hcund ...rlos mor... Conelul qUI um rutrodl qUIHdade d.....rll apre'lnllr Ifta'''1,11"01110 d.agut Iitl perm

    tos I perd. por 10lubilldiCle 1m 'gUI,mumo frlcam.nte 'cid.. N.... C.IO, iob'o'llmllnle, urlll deUjh.1 uma bll~a Ib.orolo.3.2.7 - ParUculu Noel\lll: para1IIIrOl dl pedrl bra.dl I principIIpr.ocuplOlo n"'1 ftem "ril com Iprl.eno. dl plrit.. dl tlTro, QUI eI_liIrldlm rlpldlment. 11m Irglili. Aprllln~1 dill" mlnerall, mumo .mpoqu.nll Qu.ntJd.de, pode lit ceu..dl ttl.I010 d. uma lont. d. 1lIllro.A AREA ,..com.ndl linda que ." ......rlf!Que I porc.nt.o.m d. mllt,rlal mol.ou frlb.l I potClnt,Olm de mltl-rill pI.'lndo nl p.n.lrl n.o 200.3.2.11 - CUI!Ol: A carrel. ,ela~lodo IgrlOldo, cOnlldtrldu II condlcion In I.. ,xpoIIII Iclml. lem grlndl. InIJu6ncia nl 71du~lo dOl culio. d.m.nutlnolo dl \III. Em .n'lIu .~onOmica 1,lla 1m UI72 p.ra I ClnadllnNltlonal, Peckovlr cOnatatou qUI 0

    .~;. 05_._-; . . . . 'j~ , , " 1 " Et - . _ (~\ . l~t > .=~ ~ : ~ ~ : : - : . . . _ , ~._, . --~

    usc dl mltllrlal dl qUlllidlds mM11produz um e. I,~ .a d e retorno bastanlef''o'or''''ll .m rela~lo 10 usa dl IlIlrcrulm. Eua tlXI moslrOu-1e lindlmater no Cl50 da utlllZ8~lIo de um.c.mada de mlterlll de 11111qu.lidadt.obre 0 mlterlll m~dia, nlo ob,t.nlesquel emltarlal ti.,,~"e que IIr Iran.-portldo d. uma dillincil da 161 km.3.3 - TESTES DE a UA LIF IC AC .....OE TESTES DE PROOUC .A .O : Tul81 d.qUllillcao!o alo axlgldas periodic.'mente au quando de apralla~Ao de umanovi fonte de Illtro. Testu dl produ-~Io ...Ium v.ri1icIT QUllldllde de m,tarial ontr.gulJ por peClrelra J I i quell!lead.. Como tutes de prodUilo Ilimpl81 oba.tvlolo vlsue! do IlISlro, 0utlb.l.clmanIO d. lUI curva ",anulom6tricII, 8, lie 0 matarlal VII IIr utl-li:z:o.doom IInl'la prlnclplIl, urn lut. d.aoagula (LAA) ,10 .uticlenles. cenvt-ria, tamb'm repelir um ieste que ou-lIesu apresent.do resuttsdcs pr6xlmo10 limite d. 8(:ililllbllldade quando dlqUllllflCIOlo do Inlre 01.1culc "lui-rsoo IIvene sido deelll'o'o ,.,. lelloloecor,,jmica e",lre dais lutroll dllponlll.I .Entre HlS8 II 1971 um Imporlant.programs de puqulsu 101 esllbeleeldo nl Cln.dian Nltlonal RllllwlY. viundo Inveallgar IS' ral.cO!!s entr. 01rnull.do. pril\llol de 16borll16rlo e 0. comportamanlo de earnee de 10 !lpOIdlferent d. 1.,lro. 0 testl com ,ulf,lo d. 1000lo, a durn. Moh. 0puc ellpecllleo do m.t.rl,1 aprlunt.ram corr.ta~lo .lgnlllc.,I .... com arupturl do Illtro. Por Dutro lido I.sterIOrd.d. I 0 Indlce d. Iionglol0relaelOnit.mU l eal.bllldid. dl yll.Verlfleou+le, tamb'm, I Impolllbllldlde dt prev,: I perform.ne. qUinto ruptur. do IlStro I partir dl qualquar leste IIOIBdo, vlsto qUII .. IIpods Itr clul!lda por v6t!o, f.lorll,tala como; bllu rlllll&ncl, m.clnlca, InlemperlZl~lo, 1,,10 Qulmlca, etc.A partir da puq!.!l.. foram propollalvllorn limit.. par. 0 ruull.do do.testes que Ipr"entBmos abatxo.S.nldedti, com .ulfalo de .6dIO:menor qUII 5%.SlInldade, com lull.to de magn6alo:mInor que 10%,Durell d. Moh.: m,lor QUI 5.Abrulo loa Angllu; menor que25% (vllor mllor pod. lilT lolerldo,dud, qUI 01 final prOduzldo. UJ.malt.m.nl . permelt .....II).e.ferlcldlde: .ntre 0,55 0,7.Indlce d. 'longa~lo: menor que10%.

    Ilbllogl'lfll:_ Glakln/Rlymond - Contributionto S.leclion 01 Rallro.d 81111..-1-JGEO .- Pizarro, Rufino - E~plort~lo d.Ptdrelru - Ed. RodoYI.- Porto. Ttlmo - Condlclon.mentoOeol6glco em Obru CivilEPUSP .

    - SOU1I Pinto. Clrlo. Real,I'ncIa ao C'ulhlmonto dOl Solol -EPUSP ,- Rlymond, Garlld - Rallrold Bal-lilt Prucrlptlon. - JGEO .

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    ~t bc m q 1 J ~ b;;;:;;:nt~ 1;1ti! . ! i1( !ld l , t: ld '~ i. l d ~ Que I caret;~P:lrt"di: por Ur71~ iUt:t1!",;S(I ;:;~,t>rr"dil, 0:;0 5 ! 1 . l ! 9 t t d :;obr~COll ' ; I do ~LJptl r l rO !~ , ;) Igut.! R O ;:> '1 ' I . lO;-1em. ,n to, 0. C(\l'IdUt C: I i '0 1 .r r . ;.;r di'{idi,j~Jl ' : ' : " 1 dt:iil puPo:: tubo~ in'(E!!iQQJ'.. ,.,.,~.t!!I'J " lu~o~ "S::l:itr,~~;". ~~~.~ " lHm:;- ~ ,ab(;i ..!jinc!c-~~ ~_~r:1 COn~i.;lCi~ ~C"._1 i:~ r : ~I.:I~ ;.....:- ~;ir ;wt' c eonduro. ,t aGm~;"':'nCI" n~:;.Il!lIl''', U~" out;.. con;:ii;!!o do IIlDti't/F10,Oc:;!icu! ..rrr.::-nift lf1t!l:r~~.:::r,:!; OQ ;::onlO j~ Vi~!~ G i l rninirnlllc:lr; de e~j;J1 fttut\nt~ ~:'?~l ~ l~m tub.:, ii"fl~elr:dt' sob at~rro. , C~;!mac!D "ccnr. :l~E. ') dg vi: tn !m'1orf:o:f !tj ".

    Conduto "'H~ vIIi," .0 \ "::: iJ1!!!f" l!'l~'.l.adf) II~ t~lr.che!rll' 0 t.t~wc., Nft.~.c..'- diCMl a c"rJ~ rt::u1t:i'I!'" po;,~ um~ cl!!tsrmi"w~ ~1:l,Irfl00 ~10rro men:!t Clt'J q;;olf>, ;;Nrf'j;, ')Onda:"'l(l '" oonc l cAo d..lIlio\nc!iI po:.,lt ll ll , AfI;ua~;]t-, t.!ncQ r r :~ i ; - , ore ! do ponto c.v l~:.. dG rOCiJ~~O ~;I carer. :,.Ii(l Ob\'C;:-1O 59, t l:nt~. e tope dotubo t! 0 tOlrrena n~~'J;!!. Il ....11 I: ' tm: ; onch! dG (:O:n laic 0&0r.(I;-:Pft::lado.

    ? ' o i ~ tn@!OOO (I", "Vf.!!. im::-~ri.it"," 0 liJbo Ink:lllrrl(;rH,i;1t:lilldo nC eondi~8o ,,~ r.;l .ll to..c;1I p;;:a:l ivl l.-ri. ~r ' 1PT"go :d . IlO O l li lo n v o l . ..lmtn-10 jll 'l:N,,~do p;,r" CP.i;:~~ ;)rr, CCorldlitc,;; ".m vaJQ":

    We . . .w ~V . . .5e ;:-Eid ..H ., .. , ~"CrJ ,. ,uv' " '"K s-s

    co r ;a no C o nd .. .iopttlO c:pociflc;) do maler,l'!' tit) It!urotor,=" v~rtloal I~or.) pl ' I i:0 nfvtll co topo do conciutoaltura de 'l~rro ~{';br~ 0 .::o~auIODrolllndlojIJd~ d" um OlH10 1;0:: :on:11 pon!:\rlOClo Oe l llC 'h m t. d e ' : " ,0 ' .tge ". coo!!oi:):'1tlt d~ Ilrilo lntsmo do material

    d:l ~IQ!:"tQ'" ~ cOCl!lck';"\\" 01: IItrit:;> (In!r. o mlt t ! r1c1 dQr:t!lrrry ~ Nl I::dc'~ d'l v;:l"

    COft i iO i! :>f l l" C :' , ,: ;" ;; ) :': co .. r o "

    E M T U B D S E N T E R R I D O S

    ~ iO, I

    -,

    f CoI\II(lor.mot umt Vlll d e oomprlm.nto u nltf . r lo , -010conformo fig, 1, e.m eircuo,t!nclal nonn ... 0 rt.t.m~101m.. do tumo t!ndori II anMltar, moblliundo foro" de.trito au eilllh.,'Mnto, (lla .juli.rlO upamf 0 peeo deI.rra redlUlflo I CIlIllIl .tuinta lobre 0 oonduto. 0 squlIIbrlo d. urn. 11U.Mrlront.1 g,,'r!rlu do ,.. t.rro 1oo811udl ~ml pro1ur .d lc :aao h da eUj)9r1lc l . do aclo relult. na 80-puln\. ~u.ylO;a.V + wl~ dh = = Y + dV + 21Oido rill1ld.t do tubo do !tOlo pod.,m 8PJr prall.,O.lMn~ Iou.!" " " " I I U condh;!e. 0 ,.. .tarro ,.tlrol lupor-tM4 urn. pcr1i ci ~ car9& tQt., oxprel.1c podera Jf rAlter.d.: W e " " C d.w ,6 d .1k

    . .

    06

    Z

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    .tRRENOHAfOIUL

    ",'"

    E'xperlm&ntalmenle v.rlflcC)u-aa que larour. da v.,.ao nr'lel do topo do conduto 4 a grllndufl. e'cnrtlc.nte util:zsr na a t6rmulas do cargl. . . : ima. Aaalm undo, .e 0metodo construt' ...o exiglr qUI. ' tIlIR sell ,btna com late1;5 lnctlnadas, ontilo deysmol lIl~t

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    Aeiml do pllno de IgUIII r.ell~uCl', 00 prl.mao Int.rlor ulerior 1I11l.nllm Igu.lmentl. Nlo hd movlmonli,i ri:at[voiJntrc II .. I .. 10rOli de elulhcm.nlo nlo .10 mobllllCdll.A IXprll"'o par. I carg' lob,. eondutol sm ulll)nellp~'lllva 6:We = Cc W S el,.c"'IdoJB e = dl4m.lro ulerna do eon(!uto

    : ! :21

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    ~~=~=~---~=- ._.~~~~~.~C~-~-_4~c~'--J!."~1;Ii~ )';""";-"~"""-::=- : t:t:: ::::, :.. :.\l ~ . ... ... _' .. .L;;;.;,_~""""""""--- .. -.. .-0 9

    All t6rmulas al6 squl Ipreulltadu "0 baallnta traba-Ihosa~, lefizmenle no entanto, seu uso pode aer facflltadopor rnero de gr4llcos que do aprelent.dos por Splnglar11( , capitulo 11 do volume FoundallonEngln.. rlng (Leonarda),scncc 1111. livro II tonte bhlc. do texto que orA publlcamo!l.

    o problema da dllll!lrmlnl~lo OllSclrgn e.lu&ntoalobrscondutos ent,rrldos foi .nfocado lob Ingulol dilleraol porQulrol p.lquludora., do! qUIl, "I.clon.mol Irh que apre-sentaramSlUI Ir.balho. na 6.1ConferAncla Intern.clanal deM(lcAnlclI dOl Solos.Habib e Luong estuderlm, partir d. mod.los recu-zldos, 0 ccmponsmento de lubullcOel nlxlYel1 d. ..~IoCircular, lendo a rupture do. tubas Isslmll.dl 8 um teno-menode flambagem. Ums f6rmula plr. a carg. de perd&d.equilibria fol dosenvolvloa, aprellntlndo, no 'nlanto, a dillc:uldade de fIX!glr a conhecimento do mOdulo de rla~lodo solo. .M!II~hev, ! partir do m6dul0 de dllfofm.~lo I do eee-

    herete de ernpuxo do solo e do mOdulo de ,Issllcld.de domateri

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    sf

    SOLICIT ACOES EM DORMENTESDE CONCRETO

    A reJevAncla do nurnero de falore~ eleatortos Interve-niente s no calcuto de dorrnentea e l'I e)(tenslio de suas dls-p~,sf 'es tornarn lluaorio todo calcuto determtntstlco d e soll-citJ;jes Con t ud o , 5 1 ! ! de s e jamo l l rnelhor ar prOQrellS)VBmentea GJalid~de dos dormentes do. conc re to . inclustve aproveltandodudos d o cornportsrnento no campo. torna-se neces!l~r)o ostl-mar os esforccs p r ovo c e d o s pe 1 0 IrMego. Ne~te texto apre sentarerno s algumas conslderaci5e5 scbre 01 1 enfoques franc~ s e no rte -em e r tc snu/cenadense do prob l ema .A partir das co nc lu so es d o Comlte ORED1 I pode-se aVIliar U sollcl!lIcOes em co rm enta a de concreto conformeabarxo:carge dlnlmlce po r roda0", = q- ONrcaCl!o dLnAm l c a do do-menteR ~ l = XAOMmomento Iletor dinAmlco sob 0 trllho

    J .M r = lI'RM--2ondeON -- cargo per r o d l l norntnal1 L '" r eBe l iO no dormenteA '" relar;:Ao RIO dlnlmlca2). ::c doe. trecho em balsnco do dorrr.ente dlmlnufdo da me-t i lde d . d lfus lo da ce rg a d o trrlho ao nlv e l d e Iinheneut t l (Ilg. n.~ =: coehclente de maJo t e c l i o dinlmlco da carge po r r o d aX coetrcienre de ma)o r o c60 da rea-r;: l io no dormente. paraccnslderar as desigualdades d e IIpoio de d o rm e n t e lsuceasrvoe po las tro

    E n g , o T . r m o o r o nto P o rto

    :: coeftctente de maJo tacM do memento f l e t o t te6rlcOno d o r rnente so b 0 tr l lh o. para co nstd erar U dulgulrda des de SpCID do dormante no senndo t r ansverSi Isubre 0 lastro ed - e2

    d/2d

    F IGM ed id as d e c!lrga dlnlni lca em rodas d e l ocomot i ve.lndlcsram 0 valores:fJ 1,5 para V := 140 K m /h~ = 1 .75 para V = W O K m /hX := 1,3511 ' '" 1. 6A ;::: 0.4

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    N o Znn.) l e r . t e d o trf!r;hrJ d 1 [JrViS:IO L:" " ~ ( ;.d r '" Suburl)lo~ do Sd(1 f\II;i'1 clrcula !1.lf,.~" rn!'I1U. ClII,1 divI:,',;ldnd" deC;lrJr:tcriS!IC'J:; pocic scr rei" .,;.,'.,,:)[.1.1;] pC!;I.'i 1II1i,!.H!e'l elclrl.c.i s dOl ser rc 'BUDD ilJO (~(!ul:ruio) C pel,ls JO,'lJIllOllvfi!lsuracAo do parte central d e dorrnentes monobloco proton-didos. Neste ensure. conrudo. nao sa tornartarn os valorcsmax tmos . mas as valo res rnals frequentO!l (probablll:.tlcumer.tel daa cargas.

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    r;~ F OO U E AR EA/R AY M O N DA carga !eOrlea por apoto de trilho em via em tangentspode ser calculade pel. tecrta de vlga contlnua sobre apoloeh!stico conttnuo au dlsereto. Talbot mcstrou que esta teorla

    obtern mementos fll!tores calculados nos trlthos ccerentescom 05 rne d r doa em vias recentemente socadau, enquantoque em vias com bo a manutenitllo. mas preclsando de aces-rill. as tens oe s observedas nos trtlhos silo corea de 6000 psi(420 Kg/em') malores que as prevlstas recrtcamente. Asearg8~' rnedidas nos dorrnentes, eontudo, dfferlram multo desvalores teortcos. Portanto. dadas as Incsrtez!!I, 05 valersa106rle05 BIIo dobrados no elilculo d a cerga por apoto de trllilo.Conslderada II teorla aclma cltadB, a maxima carga porapo.o de trilho 6:

    q. = ~ (U \0.25, onds:2 \ " 0 4 1 /P cargo de p ro le to por roda. Inclusive lrnpactoE m6dulo d e Blilstfcldade d o tr!lho

    momento de inercla d o trlltloU rigldez da fundsitAo (m6dulo de via)S cspscarnento entre dorrnenteslsobre 0 modelo de VJ . g8 aobre apolo e !~ s t lco , ver 'TensOelle Deforma~Oes nil Superestrutura da Via Hrre~' em Ferrovlsde set lout. 1981)

    Medlcoes de U parI via com dormentee de concre to scbresublcrto born (arela ou ped regu i l l o ! d renadce l e nllo conge-rado fndlcarem vatores de 16 Ksl 11120 Kg/em') ns regilDrnontanhosa da Canadlsn Nallonal e 13 Ksl (920 Kg / em ' ) nlSlaei< Mesa and lake Powell Rll ll toad.

    Tendo em vista avallar porcentllgem d e C!lrga pe r ro d ate o r lcam ente traM m itld . 11 0 apo to d e trt lho m als c ar re gad o.co de -sa so ma r as carges recabldll palos dormentes locel t-zadas no intervalo 3 X I plra cada lado de carga apllcada[X, II a dlstAnels entre 0 ponlo com momen t o mblmo. pontode aplicacAo d a earga, e 0 prlmelro ponto com momenta nulo)I! ! determiner:

    t O O q..A ~ . onde11: maxima carga par apcio d e tr l lh o com o urna percents-gem dll ellrg. por roda.Os re,ultlldos do mostrados na Fig. 2 para dlferentesmOdu!o~ de via e d imenaOe5 dOl Irllh05. Eates re aultado .pare subteuos rigidos. concordsrn corn ur ec : omendacOes doConcrete Til ! Committee d e A REA , que propOe 450;0 creecsn-do I inasrmente atl ! SO% Quando a espaClmento entre dor-men t e s eresce de 20 pols. (SO em) para 3D pets. (16 em!. Parasub le 1 10 5 mai, d e lo rm ave ls o co r re um. significatIve Inler&l,: loentre rodu.

    Dlmensoo do trllho i b ' '111 (Kg/m J100 lW

    80 90~ IIi 140

    40

    em2030 40 20 30 4

    ESP"'C~IylENi"O (SPACAMENTOeo

    9011 9 60 iO140 1 1 9~ 140

    75 100em30 400 30 40

    tSPACAMUr.o [SPACAMENi"OFI G. 2 - Relacoo cdrgo mc'x por ope re

    de t n Ih 0 sabre ccruc p~r rod a,pcr o via ern tcnoenfe.

    A Influ&ncla da valocldade na~ aollc: l tac088 sobrl! 01 dar-men t e s toi satudade por Clarke Que !ugera IIl1prl lJs lo em-plrlca pera a rel8cAo K entre a ao bre carg 8 d ln4m lc , e I cllrg!!estatlc!!:1 5 VK =0 --_ comD I U ) 0.5

    v ~ velocldede em rnllhu por hor.o = dllmatro du todll5 em pol, .U "" r f g ld e l d a fund8J;Ao ern IIbrl3 por poleO.dl qUldrldlNole-se Que utI exprese!lo corruponde recom,nd.d.peJa AREA. Ie sdotarmoe U "" 2000 psi, v.'or propeeto plrs

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    13

    ~ ;a ~ crn dllrmenrlUI d e mld , f r l . VIti ! ! com dorm!!nte~Ao de'rr ~~!t; ~: J t e s en t l r l lm , co,., t udo, um menor Incremanto d l

    C r . 8 G . S I! reduzlrrno. 0 Inc re m ento de caq;a dav l d o II,'V, ~dll.mU d o b r a rmo . III . 0I lc lt 8~O e s c e lc u ia d ae te.Jrlca. :' _ ,,~ rl f lc .r em o tl que do coerente~ as recom6ndll~Oes" j\ _t :6 Tie Committee Que propOe urn acrescrmc sabre II- " o J ''!rll:1l1 8stMlc!! de lS0/. para estlrnar 0 efeito d l n .m l -

    "~ Irr'_9ularldadel! de rode trllho. Au1m. II carga por~QO. I .:~ trllho de projeto vl l r la llnearrnente entr9 112.!5 e::;', (p carge de r o d. e st4t1ca. quando 0 espacamentc.'d~~ de 20 po ls . (5 0 em ) para 30 pols. [7 5 em).

    P '.~ 11a~ cs r~ cte rr . tlca8 d u unld ad ae e ltH rlcas B U D D 400e : occrnottves S~rle 39. clrculantes na Zona teste d e Sior)l,J, obtl:rfamos:

    i 1~ , nand de screve expsrlmento no qual urn dormente deffic~t" dura fo i tlujelto I 1 000000 ctclos de carreqamentoco' I C J JOD Ib [27,5 tf J Igualmente dllltrlbuidas nos d o l s trl1/')5. A sequlr a carregamento fo l aurnentado pare 90000 Ib['2 tl) e 150000 cfelOI ad lc lo nala fo ram e f~ ~u l !d o3 . lnlclal-rr.~~.:e 1'5 pressi5ea sob 0 assento do trtlho aprBlenlllfam'les Ign: 'Ica: .vsmente malotea, 0 que 6 razoavel vrsto que 0lcst-o D socado .penas nurn trecho d e , eproxrmadamente.)0 :;11 "t cada lado d o tr l lh o . A pO s 1 000 crclce. con tudo , e.c '1L ' les de preulo sob 0 m elo d o d o rm ente Indlceram p rea -s6es slm H ar ea h medldall seb o a tr tlh o . A pO I 90000 clclol~ pl.;trlbul~1I0 de p re nO e . 6 p r l tlcam ente unlfo rm e e m'x!:r' presslio ocorre oscllante entre I pO IIC A o c o assento dotrtlho ') 0 centro do dormllnt,:

    i< o Ambito da m e a m l pesquls. ve r l f lco u-e e que . se ap6 sU'TI c er;o nvrnero do e te le s carga e ra l I umenCl Ida. entAo 01 1rr.:J~ent()s centr als to rnlV lm n m .h lm o !. V&se. portanto. que6 ij"s6nJ a pretensAo d e e v l tar 8 ocorrencta de mementosce-v.rr+s am vias suJe l tas a t rM eg o com cargas carilcterfatlc81v~~idas.

    Beseadas neetes rl!t~ultados. I!I dl!trlbui;Oes de prsufosob 0 darmente logo spO , socarla da Iinha e decorrldoc,r)!ld2r.;\l1)1 t empo de s e rv l co eat.rlam prOxima! d as rncstr d l! nus f ig . 3A It lB, r .ap .c tl . . . .mente. e oa momentos serlam:

    M r momento nl po.~lo do t r l l h oM, momento f l . po . h .Ao centra l do dormente:.090 1I~6!1 a I ! ?C l r l l :

    bMr'" 0--4

    ~'-;t = = Q---a + 2ba - 2bM-0----4

    "e nS! expreuOea dos mernentcs suhatttulrrnoa Oil VIl o r~ : i de! ca rgu de 'p ro le t o plra Zona Leate apresrntaduno quadro ant t.7lot, teremol:

    Mome n t o l ! em tfm U . E . lOCO 39Ap6s M r i 2,Ot 2,74IOCITIII M e 0 0 .-Em M. f ," 2,32lIel"\ll~o

    i M e 1.44 1 ,96a : : : :16 1 em, b::;: 6 1.S cm para d orm e ntnd e co nc re to e TR57 _o Q+ = ~ ~ ~----~~--.---j . '

    FtG 3A -0 I~ tnot..: '-;.OO de pre ssoes feorlcao po s so co r ro

    b (I Q

    FIG. 38 - DlstnbUJ~ao de pre,s~es tecneoo lo ngo pro zo .R aym o nd (r ef- blbl. 2 ) I Ip re se nta r e su lt ld o . de Venuti par .a reapost! d ln lm ic i . em terrnos de momento. fletorea, dedormente d e co nc re to 8ujelto a um trem I b l l lX l "elocldade[24 Km /h l fro I,ndo. fJg. 4. 6 b veloctdsde d e 88 Km/h, fl", 5.ot-Ilda em aecAo axperlmanta]. Evldencla'le I oconfncl. derr.ornentoe posltlvo! It ne9a t J vo s lanto sob 0 t r l l h o . qusnto nocentro d o do-mente (cs rnornentos no epolo 110 aena lve lmen .te supertores ern m6 d u l o IlQS centr . la . arn furn;io do 811pll-rlmento ter stdo fe lto p ou co tempo .pOI IDe.rill. P.rece tl,rohel conclutr, portanto, Que 0 dormente d e eencrete mono-bloco dev er d lmens l on . d o de manelr. I r.ll.tlr I momsn-

    tOI p cstttvo negativo Igullis 1m qUllquer de lUll 18(:081tr lnlv ,r " l l . TREM DE CARGA. 1:1-0 lioN po~ RODII. 24 Km/hOORM[N'ES 270 l211 21 em. [5P4CAMENTO 1eemSOB 0 iRllHO MOVIMEN,O DO ORAflCO

    MOVIMENTO 00 TRtr~-. J4pl .u: J i vA ) c ; o J ! J A-tJ- 58m/l,N - + M ~ 174mkN- V " WV - v v V "-M- I05mkN bWyIFIG. 4 - Momentos fletores medldos per

    venuti po re tr em fre lo nd o 0 ba iXOvete cro o c e.

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    ;R fM DE CA "'G A . 1.7 IW POR ROO '" es II; rn/hDD;.,ttn. rES 270 l l} . 27 til'; E5~A (;A 'A !:N -:'O 7~ em

    . . ! i ? ~ - Momen10S fle10res rnedldos pet'Venuti pora trem 0 a s Km/h.

    o p r o c ed imen t o de pro j e t e no. USA l I ,um e que 0 dl -menslonernento dl via 1m t.ngente .. UsflI lutomlUcam.ntet.~ lo!icltlt;6es d. viII 1m eurv . Na rlllldlde Inte r'Q lo d er e d s co m 0 ttl lh e na eurvl produl urn .. for"o Ilt.rl' nOboleto. geralmente clleulldo como:

    ~... 6 um f . to r d epend ente d o .ngulo d. Itaque dl rodna curvs. Outro! IIIfor901 Ilter.11 110 Ot l r ados em fun;lo d.,superelev'Qlo dub,tlnelldl. Ir r .g ular ld .d ll d e allnh .m e ntoIe o utr o s Entre tlnto ,. c o mpo nente d e atrtte de t . rm l l \ ln tl .t - ; ~ }If_______'''~ 2 Q-f-T

    .LU - DI'trII)UI~QO d e preSIon'ionce. C longo prOlo. paraV IC em curvo ..

    S .. . . um lrm o . um d l .g r .m l d . pre 6 .. l lne lr I lmpl i .'Ic ld o. co nfo rm . fig . 8 . 0 mom . n t o nt po lkt lo .qb 0 t r l lho.. r';b' (I I + 81h~+ 8bh~) 0Mr." --------_

    I'/to.1'811'910 entr e m om ento s lo b 0 t r l lho para I cond lQlo1m Clirv. I I oondlt; lo em tll 'lgenta r .p6a oona lde rAvl1 tempode 18NIt;o) fir' In t lo :

    MtClUNI------1 +MrUlnglnt. 81hIL + Shill '"Co n cl ul .. , p o rt. nt o . qUI d apend end o d o v l ro r de i J . . - ouII)., no CI.O d . cu rvaa de pequeno ralo . n .c rh clm o nOIm~m e n t o l pode ternar-se a lgnl f lc . t lvo .A A REA nlo fllm '~o e o d lm enl lo n.m ,nto d e d o rm en -te a qUinto I c lu lh ,m lnto ou t o r t ; lo . R uptur ls po r c l . . lha-mIn t o . II'm dlll.O, nl o 110 cltedu nl I It ef .tu r. f .r ro y 16 r l.usual. A toNtAc, ccnrudc, pod, o e r s r tl!lniOlII que, . om l d l .Y e t o r l l lm ,n t e lis t .n.Ou d, fl e x lo no ce ntro do d o rm en t e ,. I m po r l,m condlt; lo &eye r l II 6 up,r i le l, d o d orm ente . 0 aparee lm e nto d e m o m ento tO rlar no d o rm .nte pod!! tlr ... o e l .d o po . I~ lo "envlaud"," do d o rm ant. n. Hnhl , c o n f o rm .fig . 7 . C uld ld o up.cl.1. po r t .M t o , dey. IIr d id o ao .aqua.d r lmen t o do. dormentl!l. lila d l i rl nt conltruqlo. Itll Mm.nuten~o d . vi.. o om dorm.ntlQlo d e concreto.

    I OORME~T NAOCARGAOA I' NQUA~ORADOROOA .

    ~r _ ~ . ~~~u~1 C AR GA 04 ROO. I

    FIG.7 - Ocorrencia d e to r ,o o em--- do rm .n t e foro de uquodro."(~!FltNCIA' I I IUOQIUPICAIP r u d ' h omm l , / to . . /Er illu, J . -- L e . N ow .U .. T r lV lr .. . InB tto nA i . I . S .N .C .F ,R .Q .C .F . F 'y rl " 19711R lym o M , O . P. S oli 8 tructu r l l In ttl r lc tlo n and C oncr .te T I.

    D .. I gn J .Q .E .O . A .S .C .E . Ftbru l ry t07.

    ..'

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    s : ':(J 1 - V ALOII DA lN lU FICllN CIA DE IOBA LVA I;A OCQ _-" H1NTE A UMA ACELERAC.lO CEHTRlfUQA H AO( :OM PEN SA OA DE 0,1 m/~ EM IITO LA U ftC lA" '

    It : J'., l r e lev .~ lo teMlcaJI" : ~u~;~relevl~AoprAt l ea mAxima1 ,; ml-xima .celor.~lo Ctntrlfugl nl o o o m pe nud ag ': ilr;1 : e r&~lo d. gravldede''\lulI! !10 do fOf

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    A U T J L I Z A C A O DEMICROCOMPUTADORNO CALCULO DE CURVAS DE TRANSICAO: .

    "Software" desenvolvido naDlvlsao Especial de Suburbiosde Sao Paulo

    A bru sca v ! r la~ l io no ra te da t rl ljl lto r l8 ti ll um ve tcu loque. partindo dB tangent!. penetre uma curva Circular reper..cute sobre 0 conforta dos f,ll!Ssagelroa e l o b r . 0 custo dernenutenCBo c ia v ia e do. p r6p r l o s velculos. f lua ,tenUittal problema e , 80 m esm o tem po , permltlr um l dlstrlbuh;lo5 e gu rs: d B l!uperelevlcAo fazse uso d . curves de tran81~lo.N ao houvesse tranSlylO .erf.mol o br ls ,d o l a . d o ta r urnco s tr~s p ro ced t rn en tce : 1) d ls t r lbul r I luperelevectAo nltangente, 0 que Impllearll num d e slo ce rnento d o centro d e9 ravidllde sern que ex latlue fo re ! '! c l lntr l fuga restabelecer .a e atabr l tdade dos VB feulos; 2} dlatrtbulr I lIuperelev'v lo n.curve ctrcular, 0 que' I Iml t . r la I velocldade n. cu rve . v tstoQua no PC, pe r exernplo. a a up e re l ev l lc A o serlll nula, es tandao verculo, cantudo, ob r l g . dO I lXecut.r t t ' J o t6 r la com r.lo!Inlto ou, fln.lmente, 3) dlUrlbulr pl t te d. luper.lIlYlvlcr a tangente e psr tn nil curve Ci rcu la r . ao l u~Ao Que, !e mini.mlU oa Inconvenlentsl! c l tad ol . nlo 01 .Umlna. A I~m d oexno sto , qualquer d e s t e s 8011.100111 nlo atlell 0 p r o b l ema d s\liolenl' vltl..;lo de curvatura e da B Inevlt'vetll e , f o r oosd in lm lco ! decorrenles.

    A I lx t,tA ncla d e t,.nl l l ;lo pe rm l tlr '. portlnto, I vllrla~lod o ralo d a tr l J e t6 r la d e InU ntte . t~ um .. .. lo r A , . 0 m e s m otem po que dlstrlbulra a ,Iuper.tevllolo, par t i r d e ZIrO, Ittlo v.lo r d a lupe re l l l v . o l o pratle .Con , l d e r ! !moa ;t comprlmento lotll d ll trllnllolo1M: dJs!lncl. d o lnlc lo .t~0 po nto M nl tr.nslOloh p: lupereJev'ola pr.6 t lc l nl cu rva clrcullr

    hplol: ,uperelavaolo no ponto M n. tr.n.I~lo0. : Ingulo d o dorrnente c o m , horizontal, que proporclena s up er e le v 'y A o pratfcII prevlotl p. r 01.1"'1 c t rcu l e r1 1M : Ingulo do do rman te com a hor lzont l l l no ponto Mnl t r .n , lo loB d lltA nC le entre etxcs dO l t r l l hOI

    Eng.o TElM O G IOU TO PORTOSe d eae jamo l ! que II super!!faVBltlo varle I In l l ! rm e nte alo ngo d e t r8n81010, t e r e rn o s :

    ;::: (I)

    Outroeslm, 0 des lccarnento do centro de ;ravldade dov etc ute p ro vo ca dc pal l au pl ! re le vo t;:lo d ev er la nt, em ca dponto, co ntrabalan~ ed o pe l! ! fo r . .! centtffugli, de f o rm e quinenhume IcaferBcio la te ra l nt o co m penud . v le s ! e II Jutglr.P . r l tanto, Imporernos: m g len aN ;;:: F e cos aM

    mV~m g un (1111 :::: -- CO l " '101R M

    v at,o N ::. : -- [2)gAMV: veloeldade do velculcRw; r . lo d . tranale f;; no pon to MA: relo d a eUNI clrculerIi: .celer.t;lo da g r . v l d . d e(Fe: rO r l ;1 c ,n tr f fu g l )(m: mu.. d o veteule)Sub8 t l tu ln do (2) em (0 cbterernes:1 M V2/gRw R

    Vl/gR R i o tr RRNete

    R I o I = 1 ME lt. e x pr e u lo d " fln. ch am !d . clctolde. Etpfral d eCo rnu DU E.plrll d. 'Vln l e Iber , Nlltl CUN. 0 '110, emcadi ponto, , I n v e r umen t e proporclonal dl8tAncia deorigem, P ro cu ro u -.e e v ld enc lar , . tr av~ ' d l ! ,'pld. d em o n .. .t r lV l o , IU d equ .~ l o 101 tr . . . . d O I f er ro v "r IO J .P .r . fIn. d . prtlJeto d e e ng enh .r la II c ! o t6 fd e po d e 8 .r8ub l tl tu fd . p i l i pl r l l ibo l . cable . . Tsl cu rve tsnd o como.QU910;y

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  • 5/9/2018 Apostila Ferrovias - Antiga

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    No case geral de uma tr ansicao de cornp-rrr.ento t...entre duas curvas com rare R. e R, . ver ifica-s e que:a) os rarnos da tr ansicao scbre a curva de raio R, esabre a c_urva de raio R, tern comprimentos iguals. au seja:' tr ansicao tntcra-se I,. ,;2 antes do ponto de lnter seccaodas curvas orlginais .1 , . , 1b) .:: R , R c) t / , > ; o d e sto c ernento d a cu rva3CCircular original.A partir da Fig. 2 nota-se que. havendo srdo plquelada a

    curva origl nal. a locacao d a p~ r ab cl a e s; r r nlc s: e x ecut a-s epuxarner tos " de valor r': I au oi ::!: yl": . com X medido ap,,~!lr oa ent rada na transtcao e inferior 8 metade d ~ com-r r i rneruo total d a tr ansicao.OBSERVACAO: a introd.rc ao de trans.can pode s er feitacern centro conservado au (;0:-:1 raio cons ervado. r--.;oprimeiroU!SO 0 centro da curva Circular original e mantic o. havendo.contudo. uma reducao do rai a Ri de valcr iguai ao maximoauxarnento [foil exigido pela trcnsicao. Nesta opcao os puxa-mentes a serem dados ao trecho da curva Que pe rrnanececircular tern valor constante igu~1 a < ' I i . No segunao caso.o raia da curva circular e rr.antido. devendo 0 centro danova circular estar deslocado de 1\i/cos P sabre a bisse trtzde seu lingulo central B e a metade do angulo centrar danova curva circular. Nesta segunda alternativa. 05 desloca-mentes a s er em dados 80 trecho que perrnanece circ'~!ar d&curva sao variave!s de 61 ate o:/cos i LPJ10GRAMA PARA cAlCUlO DE CURVAS DE TRANSICAOTlPO PARABOLA CUBICATendo em vista a a cu rslca c pe la CES .S P de equlparnento0-8000. linguagem BASIC, prepararnos program

  • 5/9/2018 Apostila Ferrovias - Antiga

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    "UC" que podl. I I i - utllizado am qu.lquer tlpo de csrro daPlulIgelrOl, 0 qUI nlo oeorrl' eom o. equlpamenlol exl'-tenlts .te Intlo.Em r,II;Io 10 I rani port. de pe.ugelrol tlpo "auburblo"rol crlado 1m 1&07 um equlp.mlnto de "110 "Itro-pneumt-. tree qua g.r,nlll I r'pldl ""POltl p,rl II IpIlCI~O.I., Conludo. t n umo Pltl t. lipo dl Irlnlport.. devldo ..eondl~O .. CI.quell 'poe I,eenttnueu I .Ir uud. I vA l v ul.Ilpo U nlv ,r . . ' "UC".At' hOje, Pltl 0 tren.portl d. pllugllros longudl.tAnclaa, 0 equlp.mlnto dl Ir.lo continue lando dl .tul~Iomflr.menl. pn.um 'tlco . -Contudo, co m 0 cr elm.nlo dOl grlnd.1 clnlro. urb.-ncs i dl . I t . d.n,ld,dl populaclon.1 d, aUIl perll.rlu,Iurglu I n,cI'lld,d, cad. VII mllor dl trln'portlr. nOItren~ d. .uburblo I metropolltlno., mila p.... g.,tos velocldad .. m'dlu cld. VIZ m.'o,... .A necI .. lded. dl fr",r eompollyOI' ma l . pe.edll Iveicz .. am lampol m il l r e d uzld o . fez com qUI loulmdlunvolvldo. .,.tlm.. d. '''''01 Irltro-pnlum'llco. queg'flnlillem d... cII"a90" dl I" 1,2 m fS .2 1m ,pllc.wOe.d. eervice I 1,5 m/S2 par mlrgAnela.QUinto 10 ".tlm. dl 'ralo plra locomotl ..... , II . tamb.mfo l . . . . olulnda mldld. .m qUI .. t.. temsvam mal.potlnt .. I p'.ldli. Com 0 lum.nto do p"o ..... locld.d.de op.raClo du locomollV'1 houv. a n.o ... ld.d, d. Inlt.I'C40 de dlvlflo, clUndro. d. Irllo P'" qUI t pudl.'lmprodullr 0 Ilfor~o 'uUcllnt. par ua parada. N o .,.tlm.t;le Irelo 1,;I.tlnl. II' Intlo "ria n.cl .. trlo 0 1,110d. um~tlerv.t6rI0 d r dlmasl.dlm'r'lte grind. para .baatlcarconvenlent.mlntl todo. 01 cllindtol d. Irllo.; 0 problem. '01 .oluclonado InclulndO-l1 um l . . . . Ivul.tIll! no equlpam.nlo d. , , . . 1 0 ' dl lo co m o tlv a ( .. . . r IIg_ 13).DUIII forma, nl. .p I lC I;4 I1 d , '''''0, a vA lvu la d .con t r o l e Intlrllga urn ptqu.no r... rv.tOrlo 11.1.:111., com outrore,ervatOrlo (111'0 volum. do clllndro dl frllo): pr... lorl.ullantl Invl.d. 10 pilato d.valvull til'. qU I faz repetlr te pres tiD 1m lodo. 01 cllindrol dt ''''0.o Ir de IlIm.nta~'o d. valvull "", I port.nta do.clllndrOI dl ' ' ' ' ' 0 , p rev lm dlretamlntl dOl r... rv.tOrlo.pr!!1cipaI5 do I I , t lm._ Ollt. form. I Icav. IXcluld. a n,cIIIII-dlde da Utlllllilo dl um r"''''lt6r!o luxlll,r de O'indec.pacldlde qUI, 'Itm dl ontr.r o. cu . tal do equlp.menlo.presentivi dlflculd.d., d. montaglm d.vldo .0 elplCod i . pon iv i l lIt ...trlm.mentl lx/guo.

    Introduzlu" tlmb'm, no equlplmlnto de ttelo d..tocerneu v u, um dlIPQ.ltl ...o qUI poulbifltou , . 1 . 1 .I[vlo min-tlndo. contudo, 0' 1""0. d o tr.m .plle.dol I 0 .I.t,m. d ocontroll dl 'lQu'.n~1 I "Homlm Morto" (controll d.v lgIiAncl. do mlqulnlltl), (vir fig. 14,.O s Iqulp.m.ntOI de Irllo p.r. locomoU...... do lnlcledo 16culo (1&Ott) tr.m 01 do tlpo "O-ET". polt.rlorm.nl.auporedol plio "IIET" (18351;31), .. m.dld. 1m qUI trenam.!lle r'pldol I p.u.do lornlr.rn comun .

    I B

    o d.unvo!vimento de lra~ao diesel err. oper!"lo comtocornctl v u Irlclonando multo! vsgOes tornou nec~sdrio 0lo rnec lm lnto d o 1,;;11 I r e lc ad e qusd o para iocomot,~a' lanlo.I i vapor como dleaei ou ol ' t r ic l i . Eal! &I~teme de treJo.cctocade 1m opera~lo 1m 1;47, conhecldo como "24-RL".Flnlltnente, 1m 1950. tol len~ado 0 .qulplmtnto de'reID "2o.L", b.rn mills !Impllll qUI 0 ,I,'ema anlerlor, tendocerCI d. m.tld. do PliO do aqulpamentc "24Rl".Todll I. dlvulll do Iistem. "28-L" do aulo-rnan:e-".doru d . pr.... e. Ell. Cltlctarr.llc. I lm pl i l ic l operliCAodOl Ir,lol, .Umlna I "clcllgem curt." torn. mtlot a vldlldu rodll pat ... ecmcrasaor dt! It.A manut.n;!o dIstil uo o de equip.mento lIeol! ma i lIlmpl .. I b.rate pol, reduzlu-se bulcamlnte A 5ubstituiCAode pe91. d. borr.chl tala como dlafragmn e an':a "0".

    .

    B I . L lOQRA~ IA- Frllo. Ftrrovl',lo. - L.opoldo Correa ROll_- Fr.nlgem Flrro",'6rJl - RodeJlo Luiz D ar lQ o - 1982- A Ir Brlk, Callchl.m - ROberto H _ B I& ckIU - H I1 &- N O;O .. e " , c . . Sobre 0 Freio I A r Comprlmido"Wtlllnghoull" - Frllinbr.- Freight Tr.ln Air BraklS - Th. Corn",lone 01 NorthAme r l C l n OI~llopm.nt - D_G. Biline - 1971 - edie-Iodl "Th, Air Br,kl AuocleUol'I"_- Introdu~lo dl V"vula "ABO" nu Ferto~I" Brasllelru -R. L. Dlrlgo. A. Pildo - 11113- EvoluQlo de. Valvula. d. COl1lrol. patl VagO., de Cl1rg.- VAI...l. "ABOW' - R_Malltello- Thl W.. llnghouse A ir Brake Story - Oavld G. Blaine11175/1878- Evolue-Io do! EQulpamlnlol dl Frelo par. Tren! deSuburblo - H I82 - R. 11-111111110;F. Oom o5 Nlto- Equ lp .m ento d. Frelo "AT-5-FSB" - " " I l rO S _ Plulo -15182 - F. Gom.. Nelo; R. M.ttlello- "26" Type brake Equlpm.nt tor t.oecmenve - 1962-W8Itlnghou A ir Brake Dlvilion- Curto d. Froio. Ferrovi6rlOl - Leopolda Correa Ron- HllltOrla Uu.trldl do T ram - DavId S . Hamltton - 1976- Clr and Locomotive CyclopediA - Simmon. Boardml