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    Aplicabilidade da NR18 em obra da Construção Civil: Abordagem da

    Enfermagem à Saúde do Trabalhador

    FERNANDES, Márcia Astrês1 

    GUIMARÃES, David Bernar Oliveira2 

    SALES, Hudson Francisco Silva3 

    SOUSA, Larissa Ferreira Cavalcante3 

    TIMOTEO, Natalia Lemos da Silva3 

    RESUMO

    Introdução: A NR 18 institui diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de

    organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos

    de segurança nos processos de trabalho na construção civil. Objetivo: Analisar a aplicação da

     NR18 em uma obra da construção civil e suas implicações na saúde do trabalhador.

    Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, onde o cenário de

    levantamento de dados foi um canteiro de obras localizado no município de Teresina-PI no

     período de novembro de 2011. Resultados e Discussões: Verificou-se que o canteiro de obras

    dispõe de instalações sanitárias, vestiário, alojamento, local de refeições, cozinha. Cada

    módulo possui área de ventilação natural e as condições mínimas de conforto e higiene previstas na NR 18. Considerações Finais: Espera-se que este estudo seja de incentivo para a

    realização de novos estudos, de forma a envolver empresas, trabalhadores e profissionais de

    saúde , especialmente enfermeiros na promoção da qualidade de vida dos trabalhadores.

    Descritores: Enfermagem do Trabalho. Saúde do Trabalhador . NR 18.

    1. Graduada em Farmácia (2003) e Enfermagem (1992) pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), Especialistaem Saúde Pública  –   UFPI e Administração Hospitalar (UNAERP-SP). Mestre em Enfermagem pelaUniversidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutoranda da Universidade de São Paulo (USP). Professora

    Adjunta do Departamento de Enfermagem da UFPI. [email protected]

    2. Relator: Acadêmico de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí  –   UFPI. 1º Coordenador Geral doCentro Acadêmico de Enfermagem-UFPI. [email protected]

    3. Acadêmicos de Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí (UFPI).

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]

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    Introdução 

    A Saúde do Trabalhador tem como objeto de estudo e intervenção as relações

    entre o trabalho e a saúde, como também fins para a promoção e a proteção da saúde do

    trabalhador, por meiodo desenvolvimento de ações de vigilância dos riscos presentesnos ambientes e condições de trabalho, dos agravos à saúde do trabalhador e a

    organização e prestação da assistência aos trabalhadores, compreendendo

     procedimentosde diagnóstico, tratamento e reabilitação de forma integrada. 1 

     Nessa concepção, trabalhadores são todos os homens e mulheres que exercem

    atividades para sustentopróprio e/ou de seus dependentes, qualquer que seja sua forma

    de inserção no mercado de trabalho, nos setores formais ou informais da economia. 1 

    Atualmente o trabalho precário que se caracteriza por formas de trabalho nãoregulamentadas, tais como o trabalho informal por conta própria, o trabalho assalariado

    sem carteira assinada e o trabalho temporário sem garantia dos direitos trabalhistas. O

     perfil do trabalhador informal é do sexo masculino, migrantes, com baixa escolaridade e

    reduzida qualificação profissional. 2 

    Em relação aos trabalhadores com carteira assinada, estes estão inclusos nos

    direitos trabalhistas que são regulamentados através da Consolidação das Leis

    Trabalhistas – 

      CLT que dispõe os direitos aos empregados e nela estão contidasquestões relacionadas à segurança e medicina do trabalho. 2 

    É de observância obrigatória por todas as empresas brasileiras regidas pela CLT,

    o cumprimento das Normas Regulamentadoras (NRs), que regulamentam e fornecem

    orientações sobre procedimentos obrigatórios relacionados à segurança e medicina do

    trabalho no Brasil.2 

    A NR que estabelece as condições de trabalho na Indústria da Construção é a

     NR 18 que institui diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de

    organização, que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas

     preventivos de segurança nos processos de trabalho na construção. 3 

    Segundo a NR 18, são consideradas atividades da Indústria da Construção as

    constantes do Quadro I contidos no Código da Atividade Específica, da NR 4 - Serviços

    Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades

    e serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral,

    de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção, inclusive manutenção de

    obras de urbanização e paisagismo. 3 

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    Sendo um dos setores mais dinâmicos da economia brasileira, a construção civil

    emprega uma quantidade considerável de mão-de-obra nas regiões metropolitanas do

     país, apresentando grandes desafios para a saúde pública, especificamente no campo da

    saúde do trabalhador. Além disso, é responsável pelas altas taxas de acidentes de

    trabalho fatais, não-fatais e anos de vida perdidos, seja por acidentes ou acometimento

     por doenças relacionadas ao trabalho. A maior parte dos trabalhadores da construção

    civil está contida em um dos ramos mais perigosos em todo o mundo. 4-5 

    Dentre outras enfermidades de risco elevado entre esses trabalhadores,

    encontram-se os sintomas músculo-esquelético (lesão por esforço repetitivo-LER e

    distúrbio Osteo-muscular Relacionado ao Trabalho - DORT), dermatites (exposição a

    agentes biológicos, químicos e físicos), perda auditiva induzida por ruídos (PAIR),

    intoxicações por chumbo (inalação de poeira de materiais, como linha, borracha, etc.) e

    Pneumoconiose (inalação de poeira química de sílica e asbestos). As razões apontadas

     para a ocorrência destes problemas de saúde na construção civil são o grande número de

    riscos ocupacionais, como o trabalho em grandes alturas, o manejo de máquinas,

    equipamentos e ferramentas pérfuro-cortantes, instalações elétricas, uso de veículos

    automotores, posturas antiergonômicas como a elevação de objetos pesados, além de

    estresse devido à transitoriedade e a alta rotatividade. 5-6 

     Nesta perspectiva, objetivou-se analisar a aplicação da NR18 em uma obra da

    construção civil e suas implicações na saúde do trabalhador. Acredita-se que estudos

    como estes poderão contribuir para reforçar a divulgação das normas regulamentadoras,

    como a NR 18, melhorando assim a saúde do trabalhador e alertando a enfermagem

     para a inserção nesta área importante da saúde pública.

    Metodologia

    Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, onde o cenário de

    levantamento de dados foi um canteiro de obras localizado no município de Teresina-PI

    no período de novembro de 2011.

    O método qualitativo se aplica ao estudo que os humanos fazem a respeito de

    suas relações consigo mesmo e com os outros. Por conta disso é uma abordagem

    metodológica que se adequa aos objetivos do estudo, levando em consideração que o ser

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    humano não é uma variável neutra, estando sujeito às suas ações. O levantamento e

    identificação dos possíveis riscos foram possibilitados com o auxílio de um formulário

    contendo tópicos pré-estabelecidos pela orientadora da pesquisa .12 

    A fundamentação teórica adotada para tratar o tema e efetuar a análise foi a Norma Regulamentadora 18 cuja função é regulamentar as condições de meio ambiente

    de trabalho na Indústria da Construção. Abordam-se nesta pesquisa uma revisão

     bibliográfica, informações adquiridas através da consulta ao banco de dados de teses e

    dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

    (CAPES) nos resumos do período de 2001 a 2011, utilizando-se os critérios delimitados

     pelos descritores: Enfermagem do Trabalho, Saúde do Trabalhador e Trabalhadores.

    Foram excluídos todos os que não atenderam aos critérios de tempo de publicação etema.

    A preferência pelo campo de obra visitado foi devido ao acesso ao local e às pessoas

    que compunham a gerência,que permitiram, sem entraves, o desenvolvimento do

    estudo. Esse campo de obra mostrou-se um campo conveniente para a elaboração do

    estudo, pois agregava muitos trabalhadores em seu quadro funcional, como também

    uma comissão interna de prevenção de acidentes bem atuante.

    Resultados e Discussões

    É imprescindível o conhecimento dos trabalhadores da construção civil acerca da NR

    18, como também dos órgãos fiscalizadores e empregadores. Esse conhecimento visa

    estabelecer diretrizes de ordem administrativa, planejamento e de organização, que objetivama implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e

    no meio ambiente de trabalho na indústria da construção. 3-6 

    A respeito das áreas de vivência, verificou-se que o canteiro de obras dispõe de

    instalações sanitárias, vestiário, alojamento, local de refeições, cozinha. Cada módulo possui

    área de ventilação natural e as condições mínimas de conforto e higiene prevista na NR 18.6 

    Segundo a NR 24, que trata as condições sanitárias e de conforto nos locais detrabalho, especialmente no que se referem a banheiros, vestiários, refeitórios, cozinhas,

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    alojamentos e água potável, visando à higiene dos locais de proteção à saúde dos

    trabalhadores. Essas áreas destinadas aos sanitários devem atender às dimensões mínimas

    essenciais. 7 

    O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à vista de

     perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. É

    considerada satisfatória a metragem de 1 metro quadrado, para cada sanitário, por 20

    operários em atividade. As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo. Os locais

    onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a processo permanente de

    higienização, e sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante

    toda a jornada de trabalho. Essas instalações deixam a desejar no aspecto de localizar-se

     próximo a cozinha. 3 

    Quanto aos lavatórios, vasos sanitários, mictórios, chuveiros, vestiário, alojamento,

    local de refeições, cozinha atendem o estabelecido pela NR 18. Notou-se que as estruturas de

    acesso a obra, como escadas, rampas e passarelas acatam bem o colocado pela NR 18.

    Percebeu-se a instalação do sistema limitador de queda de altura, como por exemplos rede de

    segurança, cordas de sustentação ou de amarração, conjunto de sustentação, fixação e

    ancoragem e acessórios de rede (elemento forca, grampos de fixação e ganchos de ancoragem

    da rede). 3-6 

    Quanto à movimentação e transporte de materiais e pessoas, o campo da obra mostrou-

    se bem equipado e com os trabalhadores atendendo o preconizado na norma regulamentadora.

    Por exemplo, no transporte vertical e horizontal de concreto, argamassas ou outros materiais,

    é proibida a circulação ou permanência de pessoas sob a área de movimentação da carga,

    sendo a mesma isolada e sinalizada. 3-6 

    Quanto à armazenagem e estocagem de materiais, averiguou-se que os mesmos eram

    estocados de maneira a não prejudicar o trânsito de pessoas e trabalhadores, o acesso aos

    equipamentos de combate a incêndio, não obstruir portas e saídas de emergência e não

     provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes, lajes e estruturas de sustentação, além do

     previsto em seu dimensionamento. 3-7 

    É importante ressaltar que os trabalhadores, assim como os profissionais responsáveis

     pelo canteiro de obra, devem esta verificando as condições de utilização e conservação dos

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    materiais usados no canteiro de obras, como cabos de aço e/ou de fibra sintética, instalações

    elétricas, máquinas, equipamentos de proteção e ferramentas diversas. 9 

    De acordo com a NR6 que regulamenta a utilização dos equipamentos de proteção

    individual (EPI) pelos trabalhadores que irão protegê-los dos riscos presentes no ambiente de

    trabalho. Esses equipamentos devem estar regulamentados e apresentar o número de registro

    do Certificado de Aprovação (CA). Observou-se que os trabalhadores utilizavam os

    equipamentos de proteção individual e os equipamentos de proteção coletiva (EPC), assim

    como é orientado pelo profissional legalmente habilitado, o qual estava na obra duas técnicas

    em segurança do trabalho. 2 

    A NR4 estabelece os profissionais que devem compor tal serviço: técnico emsegurança do trabalho, engenheiro de segurança do trabalho, auxiliar de enfermagem do

    trabalho, enfermeiro do trabalho e médico do trabalho. Eles compõem os Serviços

    Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT). O

    SESMT tem por finalidade promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no seu

    ambiente de trabalho, portanto é um trabalho de prevenção de acidentes tanto de doenças

    ocupacionais. Trata-se de um trabalho preventivo e de competência dos profissionais citados

    acima, com aplicação de conhecimentos de engenharia de segurança e de medicina no

    ambiente de trabalho para reduzir ou eliminar os riscos à saúde dos trabalhadores. 2 

    Cabe ao SESMT orientar os trabalhadores quanto ao uso dos EPIs e conscientizá-los

    da importância de prevenir os acidentes e das formas de conservar a saúde no trabalho. É

    também responsabilidade do SESMT o registro dos acidentes. A necessidade desses

     profissionais por tipo e quantidade, também está vinculado ao grau de risco e ao número de

    funcionários, sendo que não se verificou a presença do profissional de enfermagem na obra,

    mas que estava incluso no quadro de empregados da empresa. 3 

    A sinalização é importante em locais que ofereçam perigos e na construção civil não é

    diferente. Dentro do canteiro de obra constatou-se que o local é bem sinalizado, em vários

    locais encontram-se desde avisos até recomendações de segurança. Tudo isso com intuito de

    orientar e avisar os trabalhadores sobre deveres e riscos. Atentando para que na hora da

    realização da atividade seja ela de procedimento fácil ou difícil, o trabalhador deve esta ciente

    dos riscos aos quais está exposto. 3-10 

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    Ainda sobre riscos de segurança dos trabalhadores, a NR 18 preconiza que os mesmos

    devem receber treinamentos admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas

    atividades com segurança. Se possível realizar o treinamento sempre que se iniciar uma nova

    fase de execução da obra. Esse treinamento é feito na maioria das vezes pelo técnico em

    segurança do trabalho, e consta de informações sobre as condições e meio ambiente de

    trabalho, riscos inerentes a sua função, uso adequado dos equipamentos de proteção

    individual (EPI) e informações sobre os equipamentos de proteção coletiva (EPC), existentes

    no canteiro de obra. 2-6 

    CIPA é a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, a qual tem como objetivo de

     prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho pra compatibilizar o trabalho com a

     preservação da vida composta por representantes do empregador e dos empregados. Analisou-se que há a CIPA nesse canteiro de obra, assim como orienta a NR 18. 2 

    Recentemente houve eleições nesse canteiro de obra para as vagas da CIPA, uma

    espécie de rodízio entre funcionários. Para cada função realizada pelo trabalhador é notória a

    especialização do mesmo. Tendo em vista isso, espera-se que esses trabalhadores sejam

    qualificados, para assim seguirem o padrão estabelecido para os fins de aplicação da NR 18, o

    qual se leva em conta trabalhadores qualificados, a fim de que suas funções sejam regidas

    através da norma regulamentadora.11 

    Considerações Finais

    O atendimento de todas as exigências da NR-18 certamente não implicará na eliminação total

    das fatalidades, esta atitude tem o potencial de reduzi-las consideravelmente. Partindo disso, a promoção

    de treinamentos visando uma maior conscientização dos operários em questão da segurança, melhoraria

    ainda mais a redução das fatalidades.

    Pode-se constatar, também, que muitas das exigências da NR-18 são cumpridas devido ao

     planejamento da ação e conscientização da sua importância. Outra constatação importante,

    diz respeito à padronização de segurança nas empresas de construção civil,evidenciando que o grau de

     preocupação com as questões de segurança está relacionado com a postura individual dos trabalhadores,como também de uma política de segurança bem realizada.

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    Vale ressaltar que são raros os estudos sobre riscos ou doenças ocupacionais na

    construção civil, possivelmente devido à alta rotatividade, ao alto grau de informalidade

    dos contratos de trabalho e a subnumeração nos registros ocupacionais que tornam

    difícil a identificação de populações definidas, ou o uso de dados secundários, comuns

    na epidemiologia ocupacional.

    Sugere-se que novos estudos e investimentos sejam realizados não apenas no

    ramo da construção civil, mas sim nas diversas áreas que abrangem o trabalhador

     brasileiro, viabilizando a valorização desses trabalhadores por meio de melhores

    condições de trabalho, contribuições no desenvolvimento do mercado e ampliação de

    conhecimentos na área da Saúde do Trabalhador, sendo um campo rico para a

    Enfermagem do Trabalho desenvolver ações de promoção da qualidade de vida notrabalho e na atenção à Saúde dos Trabalhadores nos diversos campos de atuação.

    Referências Bibliográficas

    1.BRASIL, Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil.Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para o Brasil.Organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al.Brasilia: Ministério da Saúde, 2001.

    2.RIBEIRO, Maria C. Soares. Enfermagem e Trabalho: Fundamentos para aatenção à Saúde dos Trabalhadores. 1ªed, São Paulo: Martinari, 2008.

    3.SINDICATO DOS TRABALHADORES NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO EDO MOBILIÁRIO DO MÉDIO PARNAÍBA  –  SITRICOM. Manual prático NR-18.Peão, não... Cidadão!!! Chega! de acidentes de trabalho. Gestão 2008-2012. Teresina-PI. Jan. 2011.

    4.MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Doenças relacionadas ao trabalho: manual deprocedimentos para os serviços de saúde. Brasília (DF); 2001. p. 13-36.

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    5.Iriart JAB, Oliveira RP, Xavier SS, Costa MAS, Araújjo GR, Santana VS.Representações do trabalho informal e dos riscos à saúde entre trabalhadoras domésticase trabalhadores da construção civil. Ciênc Saúde Colet. 2008;13(1):165-74.

    6.MINISTÉRIO DO TRABALHO. Norma Regulamentadora N° 18 (NR-18)  -Condições eMeio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção. Brasília, 7 de julho de 1995.

    7.Meu salário.org.br. Saúde e segurança do trabalhador brasileiro. Disponível em:http://meusalario.uol.com.br/main/trabalho-decente/saude-e-seguranca-do-trabalhador-

     brasileiro-1, acessado em 29 de maio de 2012.

    8.SANTOS, Adriana Kelly. ROZEMBERG, Brani. Estudo de Recepção de Impressos por Trabalhadores da Construção Civil: Um Debate das Relações entre Saúde eTrabalho. Cad. Saúde Pública;Rio de Janeiro, v. 5, nº 22, p.975-985. Maio, 2006.

    9. SILVEIRA, Cristiane Aparecida.  Et al . Acidentes de Trabalho na Construção CivilIdentificados através de Prontuários Hospitalares. Rev. Esc. Minas; Ouro Preto, v. 1, nº58, p. 39-44, jan-mar, 2005.

    10.SIMÕES TC, SOUSA. SHOJI S, N.V.D.O. PEREGRINO AAF, Silva D. Medidas dePrevenção contra Câncer de Pele em Trabalhadores da Construção Civil: Contribuiçãoda Enfermagem. Ver Gaúcha Enferm.,  Porto Alegre, v.1, nº 32, p.100-106. Març.2011.

    11.PORTAL SESMT. Sua segurança é muito importante. Disponível em:

    http://www.sesmt.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=category&id=64&Itemid=82, acessado no dia 29 de maio de 2012.

    12. MINAYO, M. C. Desafio do Conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9 ed.São Paulo: Hucitec, 2006. 

    http://meusalario.uol.com.br/main/trabalho-decente/saude-e-seguranca-do-trabalhador-brasileiro-1http://meusalario.uol.com.br/main/trabalho-decente/saude-e-seguranca-do-trabalhador-brasileiro-1http://www.sesmt.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=category&id=64&Itemid=82http://www.sesmt.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=category&id=64&Itemid=82http://www.sesmt.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=category&id=64&Itemid=82http://www.sesmt.com.br/portal/index.php?option=com_content&view=category&id=64&Itemid=82http://meusalario.uol.com.br/main/trabalho-decente/saude-e-seguranca-do-trabalhador-brasileiro-1http://meusalario.uol.com.br/main/trabalho-decente/saude-e-seguranca-do-trabalhador-brasileiro-1