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ANNO XII ggg,-gijgg*??!g^g*'**^^ QUARTA-FRIIU 11 JANEIRO DE 4865 ?í*--*--í?*-í!5?^^ .uihsefovo-so no escriplorio da Ty[iojíi'a|)i|ia hir-Aitom», Rua do R-')*aiio H.-49, pára a capilal a 128 rs.por a'itn>, o (58 rs.por seines- i l. , o para lora alí>8 r.-i. por atino. "" A /.ssignalura pôde começai' etn qualquer dia do anno, mus acha sempre em lim ileJtinh-ie Dezem- bro. PAGAMENTO ADIANTADO. . N. 2591;-; ^ PyM.lCAÇÒRS. ' Annuiieios 100. rs", por linha Publicações litterarias 50 rs. * Dilas particulares 120 rs. Noticias diversas 500 rs. ' « Folha avulsa custa 200 rs. As corruspondjjrtçias e conimu- riicádos .seriio dirigidas em caria fechada ao escriptorio da reditc ção. ÍDifcctof òa váattâü cpropvictavioòo cstabclcfimcuto---*3Mpilia ISÉtòl m mmm$ mmn&---Miabottàoxts iiiuct^^ Bgx -joasmeasagasaB •4-**-*aii:*ia-^^ '?**f*^^*i-*L':*'''s^^ III If m EXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA DIA 3 DE JANEIRO DE 18G5 —Ao inspector geral da instrucção publica.— Tendo ' recebido o exm.sr.conselheiro presidenie da provincia o"officio <_ue v.s. lho dirigiu em data de 31 do mez e anno lindo, soh n.51S, apresenlando-lhe o relatório sobre a instrucção publica desta mesma provincia, as* sim o communico a v.s.de ordem tio refe.ido sr.pre- sidente. —Ao inspector do thesouro provincial.— Remetto a vinco incluso officio em que o engenheiro Francisco Anlonio Monteiro Tourinlio apresenta a feria dos tra- balhos de conservação o reparos dos da eslrada deSan- tos durante o mez de novembro do anno lindo, para que haja dc informar-me á respeito. —Ao director do collegio de Sant-Anna-—€om o of- ficio que vmc.tne dirigiu em data de-28 do mez findo, foi-me presente o relatório, que o acompanhou sohre o estado do collegio soh sua direcção. Dia 4. —Ao director interino d > Avanhandava.— Commu- ¦ nico a vmc.em resposta ao seu officio de 25 de outubro do anno próximo lindo sob 11.5-17, que approvei o co- lono da terceira classe ao francez Hilário Anlonio Mon- ciovz, por vmc.inscripto como tal. —Ao commandante superior de Jundiahy.—Em res- posta ao seu officio de 1" do correnle, tenho a declarar- lhe que, quando a presidência propoz ao governo im- perial a creação de uma sccção do batalhão de infante- ria no Retltlem, demonstrou, depois de ouvir a v.s., quo o batalhão de infanleria n.ll dessa villa continua- ria com as 4 companhias com que foi creado pelo deo. n.1231 de 28 do Setembro tle 1853, não obstante pela creação proposta, desmembrar-se delle uma de suas companhias, vislo conto a sua força seria -ainda de 5Í50 praças. Tendo pois baixado o decreto n.32(J7 de 14 de maio do mesmo anno, creando a supracitada secçiio de bala- lhiio com a tlesignaçãe de 8." do serviço activo, deve v.s.em con seqüência mandar proceder a rcórgánisáçáo do referido ottalliáo, repartindo os 550 guardas etn 4 companhias. —Ao conimandanle superior de Santos.— Teiidu-ine sido part|cipado pela rospecliva secretaria iPestadoj em olficios de 28 do mez lindo, que S.M.o imperador, por decreto de 21, houve por bem promover o capiião se- crôtário geral desse conluiando superior Manoel Luiz Ferreira, ao posto de major ajudante d'ordens e nomear paralàqüellej posto o>capilão Joaquim José dos Sanlos Cruz; assim o coniniunico a v.s para sua inlelligen- cia. —Ao inspector da lliesouraria.—Remetto a v.s.para sua intelligencia e execução, a inclusa copia do aviso expedido pelo ministério da guerra em dala de 30 de dezembro ultimo, mandando pagar a importância de seis cubos comprados para o quartel do corpo de guar- nição. —O presidente da provincia, tomando etn considera- ção a proposta do dr.chefe de policia, datada do Io do corrente soh n. 1, resolve nomeai* a José Antônio Ro- drigues para o logar vago de 2o supplente do delegado de policia do termo da Limeira. —O presidente da província de conformidade com a proposta do dr.chefe de policia datada de 1. °d«j cor- iente soh n.2, noméa a Manoel Ferreira Martins para o logar vago de sibdelegado de policia da cidade de Pa- rahybuna. —Ao dr. Joaquim Antônio Pinlo Júnior.—De posse do officio que v.nc. me dirigio em data de 3 do corrente ollerecendo-se para fazer gratuitamente o serviço desla capilal, que se acha i cargo da força de linha, caso seja necessário lançar mão desla para d.-saffronta da honrae dignidado nacional na Republica do Paraguay, o apre- sentando as assignaluras de varias pessoas que, anima- das de iguaes sentimentos, eompromelleni-se a prestar o mesmo serviço, cabe-me signilicar-lbe que muilo agra- deço a vmc. a sua patriótica offerta, e peço-lhe que cm nome da presidência, expresse a todos os signatários.o apreço que ella faz de tão espontâneo olferecimento, do qual se ulilisará a presidência quando fòr indispensável recorrer aos serviços tios referidos assignatarios. RELAÇÃO DAS PESSOAS A QUE SE UEfERE O OFVICIO INFRA Dr. Joaquim Anlonio Pinto Júnior. Ângelo Custodio de Moraes. José Antônio dos Santos. Joaquim Custodio de Moraes. Jayrae Maurício de Oliveira. Comelio Ferraz do Amaral. Pedro Chiquet. Pedro Rourgade. Bernardo R. da Silva Porto. Josó Martins Pereira da Cruz. Domingos da Silva Lessa. Gustavo Schauinann. Andreai Derbyer. J. X. da Silveira. Amador Gonçalves V. Rraga. Luiz Carneiro Monteiro. Pedro Carneiro Monteiro. José Savoy. Reginaldo Wehrug. João Adolpho Schritzmeyer. Alexandre Worms. José AVorins. Miguel Cortez. J. Muller. Joaquim José de Souza Rastos Antônio José do Oliveira. Rento de Serpa Rarboza. Manoel Joaquim da Costa e Silva. Rento Pinheiro Canlozo. Manoel Pedro dos Reis Cabo Frio. José Antônio Coelho. Manoel Joaquim Soares. Manoel Antônio Coelho. José Augusto Pinto Machado. Carlos Antônio Ribeiro Rraga. João Raptista de Araújo Aguiar. Joaquim Franco do Lacerda. Francisco de Siqueira Queiroz. Anlonio Teixeira do Carvalho. Pedro José de Freilas. A. L. Garraux. Caniillo Auguslo Maria tle llritto. Antônio Augusto de Oliveira. Anlonio 11. Qtiartim. Celestino Bòurroul Theodnlo Auguslo Varella.. Luiz Esteves Costa Júnior; Vicente Rodrigues da Silva. Joaquim Pinto Ferraz. Miguel Antunes Pereira Lima. Francisco Guedes da Cosia. Joaquim Roberto de Azevedo Marques. José Maria Lisboa. Firmino Lyrio. João Maria Prudente. Américo Gonçalves Neves. Beheçlielo Affonso da Cruz.. Francisco Ernesto Pereira de Andrade. A nio n ir, José Pereira. Pedro Celestino Fráhzetí. Auguslo José Uriòsle. Joaquim Francisco do Azevedo. Antônio Elias da Silva. João llaptista Paes. Fresrieau. 11.Biard. Custódio Fernandes da Silva. José da Silva Rebillas. TliÒmàz Fernandes Silva. Francisco Ferraz Costa. J«'.-.é Priivot. Eduardo Gtierih. M.Paiva Oliveira. Sebastião Antônio Gome s. llypolilo Jacob. •I. D. Francez. Afiòns') Agut. II Roger. .1. Gonçalves Ribeiro Guimarães. J.da Rosa Giilarl. Manoel José de Carvalho. Anloniu Egydio de Moraes. J. do Espirito Santo Cabral. Carlos Augusto Vieira. Leonardo Marques ila Silva. Thomaz tias Dores Ribeiro. Francisco Augusto Azevedo, Felix Uardillier. L.IÜond. Desiré Kahn. Júlio Naret. Alfredo Silveira da Motta. José Maragliano. Auguslo Philippe Masseraii. Manoel Alves Teixeira Russo. José da Cunha Almeida. João Teixeira Rraga. Joaquim José Tadim. Frahciscòjòsó Bustos. ¦Henrique Selirveder. Francisco Peixoto F.de Souza. Cezar Bélizario tle Carvalho Monlenegro. Anlonio José de Muilo. Constanlino Gonçalves de Oliveira Carvalho. J.L.tle França Pinto. Cornelio Nepoto de Carvalho. Manoel Joaquim Pereira Bispo. Manoel José Fernandes. Carlos Muniz de Almeida. José Pinlo Gonçalves. Fr.inçois Lebert, Josò Lopes* da Fonte. Miguel Gonçalves dos Reis. -— //$ —Ao inspector do lhesouro. Devolvo a vmc. oin- cluso requerimento em que o vigário eollado de S. Rento do Sapucahy-mlrim pede que pela collectoria de Pindamonliangaba se lhe mande satisfazer os guisa- nientos do correnle exercicio, e os correspondentes ao trimestre de Abril a Junho do anno (indo, para que o delira nos lermos da sua informação de 3 do correnle sob n. 351). —Ao mesmo.— Remetlo a vmc o incluso ollieio em que o administrador do hospício de alienados apresenta a conta tia despeza feita com aquelle estabelecimento duranto o mez lindo para que haja de mandal-a exami- nar, e pagar a sua importância; estando nos termos. —Ao mesmo.—Em resposta ao oflicio quo vmc. me dirigio em dala de 24 do iikz lindo sobn. 310 tenho a declarar-lhe que lica vmc. autorisado a mandar pagar logo que o estado dns cofrs o permitia, ao engenheiro 1). M. Fox a quantia de 2 contos de réis, que se lhe resta peios trabalhos, de que foi encarregado, relativos ao fornecimento de agoa potável para esta capital. —Ao Ar. inspeclor geral da instrucção publica.— Coiilnrniaiido-ine com a proposta constante do olíicio que vmc. mn dirigio cm data de 2 do corrente sob n. 3, nomeei a Cyro llraitüo Ruslamanle para reger inleri- namenle por contracto a cadeira de primeiras lettras de Santo Antônio do Pinhal, depois de approvado er.i exame de sulliciencia lorma do respeclivo regula- niento. O que lhe communico para sua intelligencia. —Ao tlr. inspector geral da instrucção do anno próximo findo, que nesla dala expeço as con- v.omontes ordens ão respectivo commandante superior ''«'> guardíi nacional para que mande dispensar do servi- ÇQ ua mesma guarda, em quanlo exercerem os cargos !!&-" s.peclores de quarteirão dessacidade, os dezoito '¦•••i>;.ios, constantes da relação que acompanhou o seu ciwjo olhcio, por vmc. nomeados para aquelles car- gOo. —0 presidente d.i provincia, de accordo com a infor- maçao prestada pelo dr. chefe de policia em oflicio de «íL do mez findo sob n. 4973. concede a José Pires de "oqiioy.,a exoneração, que pedio, do cargo de 4.» sup- "delegado tio lermo do Amparo. plérilè MTiríííMÍT" 11-JlllilAnlV Um nosso assignante morador no Braz nos couimuni- ca o seguinte : < De anle-honlem ã tarde alé hontem de manha es- tivemos sitiados. As agoas das grandes chuvas destes últimos dias desceram em lal abundância que cercaram- nos inteiramente pelo lado da rua desdo a casa do revd. vigário até tis ultimas casas novas que foram do sr. it.aílhar. Seria uma verdadeira obra de caridade se v.s. Wjalnasse allençáo da nova câmara para o rogo que ha etn fronte, destas casas e que eslá completamente ala- Iludo, razão porque ás águas vão alé ;i portados mora- dores. ¦ Uma correnle de galés, com um dia de serviço, li- vrava-iios da terrivel ooiilingeiiciá.cm que o.stauios de comprarmos canoas para os nossos transportes nos dias das grandes chuvas.» Enlre os nossos distinetos patrícios que tem-se apre- sentado voluntários para assentai' praça no exercito avulta o sr. Firmino Gorges, 2.» sargento do corpo per- manente, cujo enthusiasmo para pegar em armas pela causa da Nação conlrasti dignamente'com a sua mui diminuía idade e estado de emprego na secção militar que acima fica mencionada. 15' digno de louvor este procedimento,. Goiíj ues sáoeídõlõs ü lemplo da fiíslTçã nunca ha de ser maculado pela profanação da barbaria I Esla heróica provincia de S. Paulo, que, etn não mui- los remotos tempos, despejava legiões para as memora- veis campanhas do Sul, niio podia licar impassível quan- do o paiz inteiro treme de cólera em face dos mais de- susados o ridículos insultos, que lhe vem reavaliar aos pés, atirados pula covardia do um lyratiele imbecil. Os lilhos de S. Paulo sáo os filhos do lltaz.il; onde lia um paulista ha um brazileiro denodado que não se cur- va se náo no altar da liberdade, aonde irá ter quer pelas campinas iiluminadas pelo sol glória, quer pelos :¦«.- liiihhos escurecidos pela noite do somno eterno. « O desgraçado, que ate é meio louco, foi levado A ' prisão pela patrulha que acudiu logo.. Escrevem-nos de Parabybuna: . ' Fallesceu nesta cidade hoje de Janeiro de 1865 o juiz de direito desla comarca dr. lltignlino Ayres de lrei.las o Albuquerque. Eslava ainda no vigor dos an- nos, e era geralmente tido como um magistrado illus- Irado. •.-.¦• VIAGEM AO A RAGUAYA PELO DOUTOIl Couto de.Magalhães. (Continuação.) Si.' PARTE. CAPITULO -l.o 35a iPsU^síiíSe l.' .Vamos por lerra a Sulinas. ún JKsiiya, Ribeirão. Salinas. revê- pode- Publicamos ein lugar competente uma correspondeu- cia contra o sr. dr. A. Pereira Pinto Júnior. PoramÒr ;i imparcialidade não nos esquivamos á essa publicação, que estamos longe de apoiar pois que, conhecendo o caracter dodr. Pinlo, sabemos que s. s. ha de sair-se sempre justificado nas suas acçôes. Na parla official publicamos os nomes daspes-oas que Voluntariamente se offerecem para o serviço militar da cidado durante as emergências do Sul. Entre esses beneméritos cidadãos sobressaem intimo- ros oxlrangeiros de Iodas as nacionalidades, quo, pelo seu caracter de isempçtio do serv-ço particular do paiz, e pela nobre expbntaniédade do sen offerecimènto, eslão a ganhar muilo da nossa gratidão e eterno reconheci- menlo. Do porto tia Piedade fomos por lerra a Salina*; O terreno intermediário ò formado por varzedos distribui- Jos o ii serrados; o campinas lavadas. A duas |éj>à'u ila margem co rio, existe a situação do Ribeirão, for- mada por'.alguns fazendeiros" de Salinas, cujo aspecto agrada ao viajante como denunciando aclividade, da qual lie.- n-stilta abundância de gado o manlimenlo. U Ribeirão e nm grando quadrado, do qual, 3 lados estão cheios de casas, o outro cm aberto; A maior par- te das casas sáo choupanas do capim : tem duas mo- radas de telhas. E' propriedade de diversos fazendeiros, que, pelo re- ceio dos índios, vôem-se obrigados a encostárem-sé uns ans oulros para se livrarem de seus ataques. Toda es- sa gente pareceu-me boa, o muito ohsequiosa. Simpa- lli.isei-iue porem acima de todos com o cidadão Mathias José Leal, cu|o genio laborioso e caracter franco, láo umá dessas almas bem temperadas, que não mos encontrar sem lhes ficar querendo bem. 0 gado ó por ahi extremamenlo gordo, e os cavallos sao grandes, hem feitos; e em geral de bom andar. Do Ribeirão a Salinas o lerreno, que é composto de um.çspigaocümprjdo de muitas léguas com direcção dos. a N., uferli! de arvoredo mais basto do que os serrados, io.rmando o que em minha provincia--se cha- ma.carraseal. Salinas é uma pequena povoaçèo distante 5 léguas ,t-J. m-,r(.om <|... Anagunjroj <je.c. na rln lem ile nolavel a nao ser a péssima situação em que foi collocada O go- verno tem gasto corii ella perto de 100:000,*)000 réis e toda ella, niio vale talvez dous. Pernoitamos no antigo quartel, que é uma casa do te- luas nao pequena, mas mal construída, o em vesòera de ruma.¦ tti^Visilaaaldôã da Estiva. -Descripçáo da al- dca.—Ut.indws Chavanles.—Os índios Carajás costumes.J No dia seguinte, 14 de Outubro, sahimos de manha cedo, a pó, para visitar o aldeanienlo de Índios da Esti- va, que |;;z a 1/2 légua ao norte tle Salinas, sob a direc- çao do padre capuchinho IV. Segisinundo de Ta/^ia how desejo do ver os selvagens era extremo, e foi 'com immenso prazer que íiz minlia entrada, ao som de des-' cargas de arcabuzes, por enlre as choupanas dos pobres filhos na natureza. typo, A Estiva tem uma populáçUo do 200 almas, compôs- ta de imhos Cli.ayai.tes. Carajás, dous Canooirós, o al- 11*11 II .. lli.ni., ,in«nn' do Os facles as outras, Delia tem dos quaes Communico ao strticçáo publica.— vmc.para seu conhecimento, que nomeei tlr. Anlonio Pereira dos Santos, proposto em seu oílicio de 30 de Dezembro próximo findo sobre n. 601 para o cargo Je inspector da instrucção publicado dis- Indo de Santos. —O presidente da provincia, conformando-se com a informação e proposta do dr. ebefo.de policia constante do seu ulLcio de 31 de Dezembro ultimo sob n. 49"*-' concede ao capitão José Gomes Rarboza a exoneração' que pedio do cargo de 2.» supplenle do delegado de po- licia do termo do Amparo, e nomèa para o substituir la Francisco Rodrigues Rorges. i —Ao delegado de policia de Silveiras.—Communico ia vmc. em resposta ao seu oílicio de 2 de Novembro O sr.F. Antônio Mariano Fagundes e seu irmão aca- bam de offerecer-se ao governo para os trabalhos milita- res que a palria eslá a reclamar do seus filhos afim defa- zer Iriumpbar a cauza do direito contra a do regresso. Os srs. Fagundes não duvidam o alé querem marchar para o Sul cm quanto durar a guerra -..finda a qual, de- zejam não ser considerados como soldados. Cüiiimiinicam-nos o seguinte em data de honlem : « Hontem, as 11 horas da noite, esta nossa bò.i e pacifica-í'ü3 de S. Bento foi thealro de uma scena æquasipnraguaya. - ---y,¦- ~~ « Corriam vários individuos cm pós de um pobre æhomem que, diziam, roubar.) dous vinténs I!.. « O miserável ladrão entra por uma porta a dentro « e fecha-se, dando azo a que os seus perseguidores ænão pozessetu em alarma as famílias com os seus grilis.inas aindaquizessem arrombara porta para o sacarem de e de cerlo lambem os dois vinténs I « Presenciei o caso; mas o negocio dos í/oi\* riníciis contaram-me uns dos do povo na oceasião do tu mui to. .uns lírasileiros Fallemos em primeiro lugar dos Chavantés. A nação Chávarile ou Acuei), como e seu verdadeito nome, parece ser uma das mais numerosas Iribin rolvagens, que existe tuvcenlro do Brasil, demoiíslrãü que ella e menps hrávla do qtn- mais capaz de civilisação e melhoramentos." havido nessa provincia diversos aldeamentos, existem hoje esle e o do rio do Somno, povoado po- nu- mero superior a 1.000 selvagens. Da mesma nação di- zem ser os Carajás, o que mo náo parece -exaclo náo so pela diversidade da língua, como pela de costumes e typo. O typo do Chayante é varonil e, por conseguinte do- tado dessa belleza máscula que admiramos nas estatuas gregas e romanas : os Índios sáo os de maior corpo e os mais vigorosos que lenho visto ; as mulheres não são bellas: suas fôrmas albleticas, seus queixos ordi- nariamente grossos, poderiáo agradar a romanos, náo a nos tpie estimamos ver esse sexo rodeado de fôrmas delicadas o frágeis que, dando idéa de sua fraqueza animai) o inslinoto da generosidade, e rodeiâo-no de in- lores.se. e encanto. Os Carajás, que abi existem, eslão ainda, com Ioda a selyajana com que vierão do matlo : conserváo-se nus e vivem da caça e da pesca; o homem Carajá é mèiit» robusto e bello do que o Chavante : as mulheres -ão porém mais baixas, delicadas, a mais formosas* IrÍMi-n os cabellos compridos e soltos : os b^._").'... mente de grandes eabelleiras, que.rT'ens us,ao '?ual" aparadas porém na testa, d , ",,' f í',"05. h°Tros' ,ii.1110(10 a deixal-a np<ia«. somurada.*m*.*\ a utsas- O olhar dos Chavantes,fívni.;.1,„ ,.,___._•_ . , ii1. >r«**prime enerc a. mais fi»rni>. iué òs Can á' >Jta,'e"1 muil° l"™ eivilisadós do i i i _»H" ' m ~ Dns e outros lem os cabellos negros, luzeules o cor- tidos; seu., olhas são igualmente pretos e assemelhào- se aos das foras, pelo excesso de brilho, pela in- quielaçâo «trema com que os lanção para tudo pro- curando penetrar com elles a causa do mais insixtnli- cante barulho, do mais indilferenlc movimento que se realise cm sua presença. Ua uma opinião geralmente acreditada cm historia e é qui lodo h.imeni tem ideado um Deus: oomtndó me não parece que a tenháo os Carajás e Chavantés o o principal fundamento para assim julgar é não existir na língua delles uma palavra pela qual se possa tradu- zir essa idéa. S:>.u governo é uma espécie de republica absoluta : nomeilo um chefe, ao qual dão o nome de capitão : este os dirige nos combates, e é cegamente

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Page 1: AO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02591.pdfFerreira, ao posto de major ajudante d'ordens e nomear paralàqüellej posto o>capilão Joaquim José dos Sanlos

ANNO XII

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QUARTA-FRIIU 11 DÈ JANEIRO DE 4865?í*--*--í?*-í!5?^^

.uihsefovo-so no escriplorio daTy[iojíi'a|)i|ia hir-Aitom», Rua doR-')*aiio H.-49, pára a capilal a 128rs.por a'itn>, o (58 rs.por seines- il. , o para lora alí>8 r.-i. por atino. ""

A /.ssignalura pôde começai' etnqualquer dia do anno, mus achasempre em lim ileJtinh-ie Dezem-bro. PAGAMENTO ADIANTADO.

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PyM.lCAÇÒRS. 'Annuiieios 100. rs", por linha

Publicações litterarias 50 rs. *Dilas particulares 120 rs.Noticias diversas 500 rs. ' «Folha avulsa custa 200 rs.

As corruspondjjrtçias e conimu-riicádos .seriio dirigidas em cariafechada ao escriptorio da reditcção.

ÍDifcctof òa váattâü cpropvictavioòo cstabclcfimcuto---*3Mpilia ISÉtòl m mmm$ mmn&---Miabottàoxts iiiuct^^Bgx -joasmeasagasaB•4-**-*aii:*ia-^^ '?**f*^^*i-*L':*'''s^^

III If mEXPEDIENTE DA PRESIDÊNCIA

DIA 3 DE JANEIRO DE 18G5

—Ao inspector geral da instrucção publica.— Tendo' recebido o exm.sr.conselheiro presidenie da provinciao"officio <_ue v.s. lho dirigiu em data de 31 do mez eanno lindo, soh n.51S, apresenlando-lhe o relatóriosobre a instrucção publica desta mesma provincia, as*sim o communico a v.s.de ordem tio refe.ido sr.pre-sidente.

—Ao inspector do thesouro provincial.— Remetto avinco incluso officio em que o engenheiro FranciscoAnlonio Monteiro Tourinlio apresenta a feria dos tra-balhos de conservação o reparos dos da eslrada deSan-tos durante o mez de novembro do anno lindo, paraque haja dc informar-me á respeito.

—Ao director do collegio de Sant-Anna-—€om o of-ficio que vmc.tne dirigiu em data de-28 do mez findo,foi-me presente o relatório, que o acompanhou sohre oestado do collegio soh sua direcção.

Dia 4.—Ao director interino d > Avanhandava.— Commu-

¦ nico a vmc.em resposta ao seu officio de 25 de outubrodo anno próximo lindo sob 11.5-17, que approvei o co-lono da terceira classe ao francez Hilário Anlonio Mon-ciovz, por vmc.inscripto como tal.

—Ao commandante superior de Jundiahy.—Em res-posta ao seu officio de 1" do correnle, tenho a declarar-lhe que, quando a presidência propoz ao governo im-perial a creação de uma sccção do batalhão de infante-ria no Retltlem, demonstrou, depois de ouvir a v.s.,quo o batalhão de infanleria n.ll dessa villa continua-ria com as 4 companhias com que foi creado pelo deo.n.1231 de 28 do Setembro tle 1853, não obstante pelacreação proposta, desmembrar-se delle uma de suascompanhias, vislo conto a sua força seria -ainda de 5Í50praças.

Tendo pois baixado o decreto n.32(J7 de 14 de maiodo mesmo anno, creando a supracitada secçiio de bala-lhiio com a tlesignaçãe de 8." do serviço activo, devev.s.em con seqüência mandar proceder a rcórgánisáçáodo referido ottalliáo, repartindo os 550 guardas etn 4companhias.

—Ao conimandanle superior de Santos.— Teiidu-inesido part|cipado pela rospecliva secretaria iPestadoj emolficios de 28 do mez lindo, que S.M.o imperador, pordecreto de 21, houve por bem promover o capiião se-crôtário geral desse conluiando superior Manoel LuizFerreira, ao posto de major ajudante d'ordens e nomearparalàqüellej posto o>capilão Joaquim José dos SanlosCruz; assim o coniniunico a v.s para sua inlelligen-cia.

—Ao inspector da lliesouraria.—Remetto a v.s.parasua intelligencia e execução, a inclusa copia do avisoexpedido pelo ministério da guerra em dala de 30 dedezembro ultimo, mandando pagar a importância deseis cubos comprados para o quartel do corpo de guar-nição.

—O presidente da provincia, tomando etn considera-ção a proposta do dr.chefe de policia, datada do Io docorrente soh n. 1, resolve nomeai* a José Antônio Ro-drigues para o logar vago de 2o supplente do delegadode policia do termo da Limeira.

—O presidente da província de conformidade com aproposta do dr.chefe de policia datada de 1. °d«j cor-iente soh n.2, noméa a Manoel Ferreira Martins parao logar vago de sibdelegado de policia da cidade de Pa-rahybuna.

—Ao dr. Joaquim Antônio Pinlo Júnior.—De possedo officio que v.nc. me dirigio em data de 3 do correnteollerecendo-se para fazer gratuitamente o serviço deslacapilal, que se acha i cargo da força de linha, caso sejanecessário lançar mão desla para d.-saffronta da honraedignidado nacional na Republica do Paraguay, o apre-sentando as assignaluras de varias pessoas que, anima-das de iguaes sentimentos, eompromelleni-se a prestar omesmo serviço, cabe-me signilicar-lbe que muilo agra-deço a vmc. a sua patriótica offerta, e peço-lhe que cmnome da presidência, expresse a todos os signatários.oapreço que ella faz de tão espontâneo olferecimento, doqual se ulilisará a presidência quando fòr indispensávelrecorrer aos serviços tios referidos assignatarios.

RELAÇÃODAS PESSOAS A QUE SE UEfERE O OFVICIO INFRA

Dr. Joaquim Anlonio Pinto Júnior.Ângelo Custodio de Moraes.José Antônio dos Santos.Joaquim Custodio de Moraes.Jayrae Maurício de Oliveira.Comelio Ferraz do Amaral.Pedro Chiquet.Pedro Rourgade.Bernardo R. da Silva Porto.Josó Martins Pereira da Cruz.Domingos da Silva Lessa.Gustavo Schauinann.Andreai Derbyer.J. X. da Silveira.Amador Gonçalves V. Rraga.Luiz Carneiro Monteiro.Pedro Carneiro Monteiro.José Savoy.Reginaldo Wehrug.João Adolpho Schritzmeyer.Alexandre Worms.José AVorins.Miguel Cortez.J. Muller.Joaquim José de Souza RastosAntônio José do Oliveira.Rento de Serpa Rarboza.Manoel Joaquim da Costa e Silva.Rento Pinheiro Canlozo.Manoel Pedro dos Reis Cabo Frio.José Antônio Coelho.Manoel Joaquim Soares.Manoel Antônio Coelho.

José Augusto Pinto Machado.Carlos Antônio Ribeiro Rraga.João Raptista de Araújo Aguiar.Joaquim Franco do Lacerda.Francisco de Siqueira Queiroz.Anlonio Teixeira do Carvalho.Pedro José de Freilas.A. L. Garraux.Caniillo Auguslo Maria tle llritto.Antônio Augusto de Oliveira.Anlonio 11. Qtiartim.Celestino BòurroulTheodnlo Auguslo Varella..Luiz Esteves Costa Júnior;Vicente Rodrigues da Silva.Joaquim Pinto Ferraz.Miguel Antunes Pereira Lima.Francisco Guedes da Cosia.Joaquim Roberto de Azevedo Marques.José Maria Lisboa.Firmino Lyrio.João Maria Prudente.Américo Gonçalves Neves.Beheçlielo Affonso da Cruz..Francisco Ernesto Pereira de Andrade.A nio n ir, José Pereira.Pedro Celestino Fráhzetí.Auguslo José Uriòsle.Joaquim Francisco do Azevedo.Antônio Elias da Silva.João llaptista Paes.Fresrieau.11.Biard.Custódio Fernandes da Silva.José da Silva Rebillas.TliÒmàz Fernandes dá Silva.Francisco Ferraz Costa.J«'.-.é Priivot.Eduardo Gtierih.M.Paiva Oliveira.Sebastião Antônio Gome s.llypolilo Jacob.•I. D. Francez.Afiòns') Agut.II Roger..1. Gonçalves Ribeiro Guimarães.J.da Rosa Giilarl.Manoel José de Carvalho.Anloniu Egydio de Moraes.J. do Espirito Santo Cabral.Carlos Augusto Vieira.Leonardo Marques ila Silva.Thomaz tias Dores Ribeiro.Francisco Augusto dü Azevedo,Felix Uardillier.L.IÜond.Desiré Kahn.Júlio Naret.Alfredo Silveira da Motta.José Maragliano.Auguslo Philippe Masseraii.Manoel Alves Teixeira Russo.José da Cunha Almeida.João Teixeira Rraga.Joaquim José Tadim.Frahciscòjòsó Bustos.

¦Henrique Selirveder.Francisco Peixoto F.de Souza.Cezar Bélizario tle Carvalho Monlenegro.Anlonio José de Muilo.Constanlino Gonçalves de Oliveira Carvalho.J.L.tle França Pinto.Cornelio Nepoto de Carvalho.Manoel Joaquim Pereira Bispo.Manoel José Fernandes.Carlos Muniz de Almeida.José Pinlo Gonçalves.Fr.inçois Lebert,Josò Lopes* da Fonte.Miguel Gonçalves dos Reis. -— //$—Ao inspector do lhesouro. — Devolvo a vmc. oin-

cluso requerimento em que o vigário eollado deS. Rento do Sapucahy-mlrim pede que pela collectoriade Pindamonliangaba se lhe mande satisfazer os guisa-nientos do correnle exercicio, e os correspondentes aotrimestre de Abril a Junho do anno (indo, para que odelira nos lermos da sua informação de 3 do correnlesob n. 351).

—Ao mesmo.— Remetlo a vmc o incluso ollieio emque o administrador do hospício de alienados apresentaa conta tia despeza feita com aquelle estabelecimentoduranto o mez lindo para que haja de mandal-a exami-nar, e pagar a sua importância; estando nos termos.

—Ao mesmo.—Em resposta ao oflicio quo vmc. medirigio em dala de 24 do iikz lindo sobn. 310 tenho adeclarar-lhe que lica vmc. autorisado a mandar pagarlogo que o estado dns cofrs o permitia, ao engenheiro1). M. Fox a quantia de 2 contos de réis, que se lheresta peios trabalhos, de que foi encarregado, relativosao fornecimento de agoa potável para esta capital.—Ao Ar. inspeclor geral da instrucção publica.—Coiilnrniaiido-ine com a proposta constante do olíicioque vmc. mn dirigio cm data de 2 do corrente sob n.3, nomeei a Cyro llraitüo Ruslamanle para reger inleri-namenle por contracto a cadeira de primeiras lettras deSanto Antônio do Pinhal, depois de approvado er.iexame de sulliciencia há lorma do respeclivo regula-niento.

O que lhe communico para sua intelligencia.—Ao tlr. inspector geral da instrucção

do anno próximo findo, que nesla dala expeço as con-v.omontes ordens ão respectivo commandante superior''«'> guardíi nacional para que mande dispensar do servi-ÇQ ua mesma guarda, em quanlo exercerem os cargos!!&-" s.peclores de quarteirão dessacidade, os dezoito'¦•••i>;.ios, constantes da relação que acompanhou o seuciwjo olhcio, por vmc. nomeados para aquelles car-gOo.—0 presidente d.i provincia, de accordo com a infor-maçao prestada pelo dr. chefe de policia em oflicio de«íL do mez findo sob n. 4973. concede a José Pires de"oqiioy.,a exoneração, que pedio, do cargo de 4.» sup-"delegado tio lermo do Amparo.plérilè

MTiríííMÍT"11-JlllilAnlVUm nosso assignante morador no Braz nos couimuni-

ca o seguinte :< De anle-honlem ã tarde alé hontem de manha es-

tivemos sitiados. As agoas das grandes chuvas destesúltimos dias desceram em lal abundância que cercaram-nos inteiramente pelo lado da rua desdo a casa do revd.vigário até tis ultimas casas novas que foram do sr.it.aílhar.

• Seria uma verdadeira obra de caridade se v.s.Wjalnasse allençáo da nova câmara para o rogo que haetn fronte, destas casas e que eslá completamente ala-Iludo, razão porque ás águas vão alé ;i portados mora-dores.

¦ Uma correnle de galés, com um dia de serviço, li-vrava-iios da terrivel ooiilingeiiciá.cm que o.stauios decomprarmos canoas para os nossos transportes nos diasdas grandes chuvas.»

Enlre os nossos distinetos patrícios que tem-se apre-sentado voluntários para assentai' praça no exercitoavulta o sr. Firmino Gorges, 2.» sargento do corpo per-manente, cujo enthusiasmo para pegar em armas pelacausa da Nação conlrasti dignamente'com a sua muidiminuía idade e estado de emprego na secção militarque acima fica mencionada.

15' digno de louvor este procedimento,.Goiíj ues sáoeídõlõs ü lemplo da fiíslTçã nunca ha de

ser maculado pela profanação da barbaria IEsla heróica provincia de S. Paulo, que, etn não mui-

los remotos tempos, despejava legiões para as memora-veis campanhas do Sul, niio podia licar impassível quan-do o paiz inteiro treme de cólera em face dos mais de-susados o ridículos insultos, que lhe vem reavaliar aospés, atirados pula covardia do um lyratiele imbecil.

Os lilhos de S. Paulo sáo os filhos do lltaz.il; onde liaum paulista ha um brazileiro denodado que não se cur-va se náo no altar da liberdade, aonde irá ter quer pelascampinas iiluminadas pelo sol dá glória, quer pelos :¦«.-liiihhos escurecidos pela noite do somno eterno.

« O desgraçado, que ate é meio louco, foi levado A' prisão pela patrulha que acudiu logo..

Escrevem-nos de Parabybuna:. ' Fallesceu nesta cidade hoje 1» de Janeiro de 1865 ojuiz de direito desla comarca dr. lltignlino Ayres delrei.las o Albuquerque. Eslava ainda no vigor dos an-nos, e era geralmente tido como um magistrado illus-Irado. •.-.¦•

VIAGEMAO

A RAGUAYAPELO DOUTOIl

Couto de.Magalhães.(Continuação.)

Si.' PARTE.CAPITULO -l.o

35a iPsU^síiíSe „l.' .Vamos por lerra a Sulinas.

ún JKsiiya,Ribeirão. Salinas.

revê-pode-

Publicamos ein lugar competente uma correspondeu-cia contra o sr. dr. A. Pereira Pinto Júnior. PoramÒr;i imparcialidade não nos esquivamos á essa publicação,que estamos longe de apoiar pois que, conhecendo ocaracter dodr. Pinlo, sabemos que s. s. ha de sair-sesempre justificado nas suas acçôes.

Na parla official publicamos os nomes daspes-oas queVoluntariamente se offerecem para o serviço militar dacidado durante as emergências do Sul.

Entre esses beneméritos cidadãos sobressaem intimo-ros oxlrangeiros de Iodas as nacionalidades, quo, peloseu caracter de isempçtio do serv-ço particular do paiz,e pela nobre expbntaniédade do sen offerecimènto, eslãoa ganhar muilo da nossa gratidão e eterno reconheci-menlo.

Do porto tia Piedade fomos por lerra a Salina*; Oterreno intermediário ò formado por varzedos distribui-Jos o ii serrados; o campinas lavadas. A duas |éj>à'uila margem co rio, existe a situação do Ribeirão, for-mada por'.alguns fazendeiros" de Salinas, cujo aspectoagrada ao viajante como denunciando aclividade, daqual lie.- n-stilta abundância de gado o manlimenlo.U Ribeirão e nm grando quadrado, do qual, 3 ladosestão cheios de casas, o outro cm aberto; A maior par-te das casas sáo choupanas do capim : só tem duas mo-radas de telhas.

E' propriedade de diversos fazendeiros, que, pelo re-ceio dos índios, vôem-se obrigados a encostárem-sé unsans oulros para se livrarem de seus ataques. Toda es-sa gente pareceu-me boa, o muito ohsequiosa. Simpa-lli.isei-iue porem acima de todos com o cidadão MathiasJosé Leal, cu|o genio laborioso e caracter franco,láo umá dessas almas bem temperadas, que nãomos encontrar sem lhes ficar querendo bem.

0 gado ó por ahi extremamenlo gordo, e os cavallossao grandes, hem feitos; e em geral de bom andar.Do Ribeirão a Salinas o lerreno, que é composto deum.çspigaocümprjdo de muitas léguas com direcçãodos. a N., uferli! de arvoredo mais basto do que osserrados, io.rmando o que em minha provincia--se cha-ma.carraseal.Salinas é uma pequena povoaçèo distante 5 léguas,t-J. m-,r(.om <|... Anagunjroj <je.c. na rln lem ile nolavel anao ser a péssima situação em que foi collocada O go-verno tem gasto corii ella perto de 100:000,*)000 réis etoda ella, niio vale talvez dous.Pernoitamos no antigo quartel, que é uma casa do te-luas nao pequena, mas mal construída, o em vesòerade ruma. ¦tti^Visilaaaldôã da Estiva. -Descripçáo da al-dca.—Ut.indws Chavanles.—Os índios Carajáscostumes. JNo dia seguinte, 14 de Outubro, sahimos de manhacedo, a pó, para visitar o aldeanienlo de Índios da Esti-va, que |;;z a 1/2 légua ao norte tle Salinas, sob a direc-

çao do padre capuchinho IV. Segisinundo de Ta/^iahow desejo do ver os selvagens era extremo, e foi 'com

immenso prazer que íiz minlia entrada, ao som de des-'cargas de arcabuzes, por enlre as choupanas dos pobresfilhos na natureza.

typo,

A Estiva tem uma populáçUo do 200 almas, compôs-ta de imhos Cli.ayai.tes. Carajás, dous Canooirós, o al-11*11 II .. lli.ni., ,in«nn '

doOs faclesas outras,Delia temdos quaes

Communicoao

strticçáo publica.—vmc.para seu conhecimento, que nomeeitlr. Anlonio Pereira dos Santos, proposto em seuoílicio de 30 de Dezembro próximo findo sobre n. 601para o cargo Je inspector da instrucção publicado dis-Indo de Santos.

—O presidente da provincia, conformando-se com ainformação e proposta do dr. ebefo.de policia constantedo seu ulLcio de 31 de Dezembro ultimo sob n. 49"*-'concede ao capitão José Gomes Rarboza a exoneração'que pedio do cargo de 2.» supplenle do delegado de po-licia do termo do Amparo, e nomèa para o substituir

la Francisco Rodrigues Rorges.i —Ao delegado de policia de Silveiras.—Communicoia vmc. em resposta ao seu oílicio de 2 de Novembro

O sr.F. Antônio Mariano Fagundes e seu irmão aca-bam de offerecer-se ao governo para os trabalhos milita-res que a palria eslá a reclamar do seus filhos afim defa-zer Iriumpbar a cauza do direito contra a do regresso.

Os srs. Fagundes não duvidam o alé querem marcharpara o Sul cm quanto durar a guerra -..finda a qual, de-zejam não ser considerados como soldados.

Cüiiimiinicam-nos o seguinte em data de honlem :« Hontem, as 11 horas da noite, esta nossa bò.i e

• pacifica-í'ü3 de S. Bento foi thealro de uma scenaquasipnraguaya. - -- -y, — ¦- ~~« Corriam vários individuos cm pós de um pobrehomem que, diziam, roubar.) dous vinténs I!..« O miserável ladrão entra por uma porta a dentro« e fecha-se, dando azo a que os seus perseguidoresnão só pozessetu em alarma as famílias com os seus

grilis.inas aindaquizessem arrombara porta para osacarem de lá e de cerlo lambem os dois vinténs I« Presenciei o caso; mas o negocio dos í/oi\* riníciiscontaram-me uns dos do povo na oceasião do tu muito.

.uns lírasileirosFallemos em primeiro lugar dos Chavantés.A nação Chávarile ou Acuei), como e seu verdadeito

nome, parece ser uma das mais numerosas Iribinrolvagens, que existe tuvcenlro do Brasil,demoiíslrãü que ella e menps hrávla do qtn-mais capaz de civilisação e melhoramentos."havido nessa provincia diversos aldeamentos, „existem hoje esle e o do rio do Somno, povoado po- nu-mero superior a 1.000 selvagens. Da mesma nação di-zem ser os Carajás, o que mo náo parece -exaclo náoso pela diversidade da língua, como pela de costumes etypo.

O typo do Chayante é varonil e, por conseguinte do-tado dessa belleza máscula que admiramos nas estatuasgregas e romanas : os Índios sáo os de maior corpo eos mais vigorosos que lenho visto ; as mulheres nãosão bellas: suas fôrmas albleticas, seus queixos ordi-nariamente grossos, poderiáo agradar a romanos, náoa nos tpie estimamos ver esse sexo rodeado de fôrmasdelicadas o frágeis que, dando idéa de sua fraquezaanimai) o inslinoto da generosidade, e rodeiâo-no de in-lores.se. e encanto.

Os Carajás, que abi existem, eslão ainda, com Ioda aselyajana com que vierão do matlo : conserváo-se nuse vivem da caça e da pesca; o homem Carajá é mèiit»robusto e bello do que o Chavante : as mulheres -ãoporém mais baixas, delicadas, a mais formosas* IrÍMi-nos cabellos compridos e soltos : os b^ ._").'...mente de grandes eabelleiras, que.rT'ens

us,ao '?ual"aparadas porém na testa, d ,

",,' f í',"05.

h°Tros',ii .1110(10 a deixal-a np<ia«.somurada. *m*.*\ a utsas-

O olhar dos Chavantes,fívni.;.1,„ ,.,___._•_ . ,ii 1. >r«**prime enerc a. mais fi»rni>.iué òs Can á' >Jta,'e"1 iÁ muil° l"™ eivilisadós doi i i _»H"

' m ~Dns e outros lem os cabellos negros, luzeules o cor-tidos; seu., olhas são igualmente pretos e assemelhào-

se aos das foras, já pelo excesso de brilho, já pela in-quielaçâo «trema com que os lanção para tudo pro-curando penetrar com elles a causa do mais insixtnli-cante barulho, do mais indilferenlc movimento que serealise cm sua presença.

Ua uma opinião geralmente acreditada cm historiae é qui lodo h.imeni tem ideado um Deus: oomtndóme não parece que a tenháo os Carajás e Chavantés oo principal fundamento para assim julgar é não existirna língua delles uma palavra pela qual se possa tradu-zir essa idéa. S:>.u governo é uma espécie de republicaabsoluta : nomeilo um chefe, ao qual dão o nome decapitão : este os dirige nos combates, e é cegamente

Page 2: AO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02591.pdfFerreira, ao posto de major ajudante d'ordens e nomear paralàqüellej posto o>capilão Joaquim José dos Sanlos

wBÊkJ^ I í IBtli-fBfljjlj ¦ . ípil^_W_^^__^^_^_^^__^_*W^m__¦¦;¦¦ *-._ s,-iv..-3;-í,^

2CORREIO PAULISTANO

ffiÍÍd0 Dm tUd" ° ,]"e diZ reí;Pl>it0 ft M.í«. <• PMOB, 0

Quando so traia de alguma medida de maior alcance,suílà

rül,nc"':u aos velhos da tribu, e com elles con-

si-,'LC=Vefi|!C'ri0 'la ol,0(,lit' eia ,,PS H<ius> ° óhefa poucossignaes externos traz de sua dignidade : goza da vanta-mra.de ser alimentado a custa da tribu. e a pfòpríeda-uo uo iodes ps membros ó dom mu m para elle.louco tempo tive para entrar em indagações acercados costumes; no entretanto alguns saltaWlo-me aosollios, o chamarão minha attonção, já pela sabedoria ePrudência que revelito; jã pela extrema severidade com(|ue sao observados.Os moços dc um e outro sexo tem o signal da virgln-dade n uma espécie de pulseiras; que trazem atadas aosBraços e as pernas; uma. acima do lornozello, outraabalxp da curva tios joelhos. Tem na frente uma borlá

;o cachos nue lhes dã náo pequena graça nos movi*menlos. Estas borlas sào conservadas alô que se cá-sam; época e.n que perdem a vii-gi.uli.de, não admiltin-uo a severidade de seus costumes antecipação alguma.*vpoligamia,.o adultério, e mesmo qualquer uniãosexual, que não seja entre casados, ú punida com amorte, nnica pena de que sei usarem elles.Desdo que qualquer casado se enviuva alão-se-lheue novo borlas no braço e perna esquerda, as quaes nàosao tiradas sem que mude de eslado.Nào menos interessante e generosa é a obrigado nueassista ao capitão de adoptar como seus os alhos or-plinos dos guerreiros fillecidos: elle nutre-os como soJorao próprios alé a quadra em que podem; a «eus pro-pnos esforços, proverem a sua sustentação, o, como ocapiliio a.sustentado pela tribu, os meninos orphãos vi-vem também á custa delia.

Quantas nações civílisadas não deveriiio aprender dosselvagens f-sle costume generoso ?A ceremonia do casamento é a seguinte: aprazílb oí,n n,S„'. Pf'c-3-P,,.lÍÜ' ° Pai do,s contrahenles vem comsua mulher, lamilia, e com todos da tribu Premira-se uma eslrada a o longo dá qual fielio os indios em alas^°'VO.o a noiva, conduzidos por seus paes, ficão cadaum ao lado do capitão : assim dispostos, o noivo passaa dar prova de que lem força bastáule para nutrir suaamilia. Esta.prova consiste em correr ao longo da es-trada, carregado com um loro do madeira de burily pe-

... ¦'-'^---B-!-——^^

resneiln >, nnm . »-... __ ¦¦——-'— —

p.in, o mandou abrir as portas dasen..Isso me traz sempre á trote por esses caminhos do in*, n„'

:,11|,'?V".1C';,' ¦ ° ms0,W* Imi levo" •¦' Campinaseu Dezembro do anno passado, mo levou lambem emezembro desle nno.. O .v.-.so que me fez assistir ao 1-acto dosta tragédia intitulada—O assassinato do drHcrnarduw—.ne fez assistir agora ao seu _° actoo -íoSS S° ^'ífa^ando Kl ^T

U I

m% " V^o. *M procedimento, ' ' ' '

Os costumes do ini , , jfilí ,¦ 1 • ^m] ?•'* '«,k'"10-S n*tuW ^ ornllllJo esle.

S,^u.loempa,-licul;,rlèm,,a.r!'"nn;;,|!:':^!::!::.,:,: .Z.Z1.^0 <& *"<;':o™ invocado pel,, victima,no .) ti ry sobre o sen cadáver; sohrj a

assassino doprisão.

O juiz firma-se idizem linnitp-.sj- <>oVicente e n proctiiMp.iclio.: esperemosmos a a'\

•i le.: todos os que a pisfio aos pésI'. O juiz não serei eu entro o dr.lor da viuva que recorreu do des-a sentença di relação, o .suspenda-

«t' i, ,111 ' aniCUlai' l&m Para !1 genl° ,)a (;ò''te certaoi g nal.dai o de romance qüe interessa; Bssés sicariosMOz.es e cohardes que atacam de emboscada e. pnr Um-ni.Çap, esses bárbaros potontaths .1 ro,.-.,,, •-,.,,•„,„ esses

sadissimoj se o noivo consegue ir e vir correndo''des-ombaraçadainente, o sem cahir, eslá apto para o casa-mento ; se porém assim nào acontece, o casamento licaadiado ale. a oceasião em que, pelo crescimento de for-Ças, e agilidade, o possa fuzer.Esta ceremonia indica niio só que o marido deve nu*

fn-L,? ?"".• >°"10 tambem 1ue «íóvètfHr dotado deo çae agilidade hastante, para. na oceasião das bata-b.sHender sua mulher, fugindo con, ella sobre osii u muros.Feito isto, o capitão entrega a noiva ao noivo segue-

de fuilü^.f'13 Cn!1SÍSt8 em CÍ'Ga' Pescado « n'um-.-Solòde fa.nha da.mandioca, que é partido pelos noivos.( uos Carajás éi precedido de aiinuncios á semelliári-a da nossos bandos, os quaes se fazem em presen a detoda a tnbu, e repetidas vezes.

do^ÍE?S e"fSn!K,S de t0da' asorle sa°:sustcnta-

„2"J"S indi0.s de Goyaz cultivão o algodão o amandioca. Do primeiro servem-se para seus ornatosroupas, cordas para arcos de. flecha, Lies èsaSKenrin,0in1?,1',niI'aV?1 ^m°' Da segunda Hnseu pimc.ipal alimento.As mulheres trazem uma facha alada a cintura daqual pende uma coberta, feita de entrécasca de gamei-L'.u que chega . aUura (los • ^ - -fc ,

nul^tl" M S«nilaos A e^epçilo ,lislo'só trazem as

?riratoLL?_ »lm,hn<:,> ° alSn,ls »'»;"o^ ao pesco-

animTes, etí. °° ' to ^^èn>' d°nleS ,le

m;'S,'l0í',!l]s,!iao,trazeine3Pecití ao vestrmenta aigu-ma . anifiio litleralmenle mis, e o único signal q.-.o dàoJe possuírem a idéa da decência no vestuário é'ó da-rem um no no pems.Cada.ajdèa tom uma espécie de arsenal de guerra, noqual existem as armas, a saber : arcos, ile.xas, lançasarpoes, porretes. •'Prosigamds, porém, na narração de minha visita,l aviamos levado diversos presentes para os indios:Baetas, facas, thesouras. fumo, agulhas, anzoes, espe*mos, rosários, e quantidade de cousas semelhantes aestas. Distribuímos enlre elles: as mulheres aprecia-rao muilo os espelhos o os rosários de missangas Eumesmo atei ao pescoço e braço dos filhos dos

"capitãesos rosários, collares o pulseiras, com grande satisfaçãodeiles, me provavelmente ligavão um grande apreço aesses ornatos cuja perfeição nunca poderião imitar, eque no,entretanto nada ms custavão. A ignorânciados usos de nossa sociedade civilisada tornava-os eu-graçados e curiosos, porque a cada momento faziào to-lices quo cnconimodaviio os companheiros, üm dosobjectos de curiosidade pura elles forão os bigodes donosso alteres, que não teve ouiro remédio seniio deixar

que muitos deiles os pegassem e puchassem para veri-licar se erão ou nào postiços.Notei que elles devem ter mais clara a idéa de umaautoridade e de um chefe pelo respeito com que me de-signavao, levan.taiido-se sempre que eu me approxima-va, e nunca çhegandp-se junto a mim sem que eu cha-masse, a proporção que rodeavão aos outros, pcavàona roupa, nas bicas, no chapéo para examinar tudo(Continua *

"^^¦^-¦•¦-rniinr

•k n %,. fsass,nos '!,,t! mutllasss ti-... Mctiina depois tleas., nada, esses outros que a acabam e.n tormentos,escolhidos por uma requiniada ferocidade, esses oulros"eMpUuiiuiiiamiillmren, pleuodia.áforçn, no meio|

uma ta.nlha, cnmo os abutres raptam do seu Hiiííio_od_]f,!to'

V>']" <mnr] "^''iiiullierparadelloral-.a,-ii ula que seja „ ,s agonias da morle, tudo isso é lidrri-, liiíi.!,'?8

Cl,i:::i!m"; " «In», o o habitante das cidadescivílisadas procura as commoções da almaa..multa ferocitlude por esses lugares, muito sicario,i ul ,ln

'l"a'l ° "'Ty™^ K S:ll"'iS q-ftm O CL.!-P d lesta barbar.;.? p potentado que cria viveiros demuiios, para a sua justiça Asüa g.iizn, e o governoque reveste este potentado de honras, . d-o% Scm .-troca de volos elei toraes.Je

diz que a policia nào se. pôde execuUr no sertão.0,n Vi,''!' I,a'ie aJêUma é m ,a" Pnwivèl comi, al„.UiiaI. o ladrão de escravos, e o salteador não protegi-fanmq L • S0Ja l0g0 P''eso Pela P°licia do potentado?Ss íuga;;sí]Ufl

e?S('S Índl,StrÍ0S0S "an N.em vingarIí porque o potentado não prende o sicario ? Porqueo o seu assecla.

n.'mw.ifpÈ0l'alI¥a.(l0S' *J"Ü irabãlhando por contao u e sem protector, e cahindo n'iima enxovia, sào•euudos por ura potentado qne os toma ao seu ser-Sem. polentaiJos não haveria sicarios, s?m sicarios

nS£denopJvf1'^amaSÍS,]'aUl^^

Vele o Jleraldo arrieiro do Franco o sr n«ril.ln spgundo o appellido respeitoso do preside -' o }uvvQnem qUer merecer as boas graças do pati ll' «nu 'issassinai o d,*. Bernardino na snáinroniia c-..- ,',SKf"^^^ ?Í«'T« "Sficoucmn-

.niV, r n , - gam :l que ó l,m facolnora os ou,, o

loifo'drSnnta StbG P°r °n,lfl anda «"«sino que ma-tou o dr. Bernardino; masello csl*l „-,.,;« „,„„,.''

tempo da delegacia do dr. Francisco Anbniõ Pinfo

segue o uin;;";.. '"';"»na sobre a .sua vida privad,, o ultraje sohr..Mil ) ivada ,le uma lesleinuiiliafodr,:VB*í'tblüi)"-que",r :,,s ooutro.poleiilado ,la sua gréi (letesUm¦si, uo a provocação 1,-ita ao dolegado formador do pn,-'ce.-M>,o tudo isso consenlido pelo i!ir-i,o presidente domme gue ora lim a improvarão d.-, nbsulVicáo dos ac-mltiWto

•,,ny'aljsülW^^'-10l»i'^.'à"'á5|H'ovas

o„S,éU,n,-a-t0 }?ohil0 afavo1, dos aceusados, faziu. ul .protecçào lhe podia dar, alé consentir que oscsausse,,, ,io seu lugar, e vagueassem onlro os ex-{JiM.i-uioro.s.

nulííicafi™ '?PÍSniir,S

,qU0 ,"di8»«™'« •' «onscienciapuiiiica liouve um que sobrepujou.Achaya-su entre i-s expecladorus o delegado forma-dor do processo,.José Qnitíi,o dos Santos Su,'s-

mi cl ia eloi) rado em todo «, sentido da paTavrá,-foiSSHeu E.'Í,C

cn?VCailM'i«fs^ueleve^o]ic«ivca lo seu dever, e a coragem de o cumprir atravez deoZZ .';?Í,CÇ? "'^^^'toLsiinev.^:

e coiiipiomollimuiilos sem conta.listo liomem; provocado por uni dos advogados deuum^apapte, o o juiz o mandiu sahir da sala! O pó,'-br','ro?,',nr,,ail'1;ll°'!,:,r'',latl!rei»aispó:lor

nu 'io '

a l" U-n° hmnum ,Je bein oíTesidi-Jorüôqu. ,t o!iis,n desse juiz seu superior.terromt,?!0 ^uc noni "m d.0s expeütadores deve in-

: > M':< i ,.,ry un, orador; mas entendo lambeu.um n evi fi Q"-eiU"' fiUl), a ^sceplibilidade de

sp»í*s£Js::sig'Ms?,!''"«'''-i^PÕesilemiio,tos ameaça de So

's'

mqiu-na !>ax

Quem mais o rl.e depois da absolvição do Beraldonupciard novamente? quem mais se liará na iunieipar; o prender, e no jury para o coiidemnar? J ?

Não penseis, amigoTimolheo, que este i-,Kneilo'd-,

vem de mais longe l"u J'1

o apresentou A viuva ,1a viclima „,„ eneçpi as pi ovas, A viuva loi ter com o dele»ãdõ de no

alreven. a t.,,,i • „,, .,,,,„;, , ,•."-"'-"*"- f"mio se selos réos i,-n,i 6 ' q 10 lleixa °-s aceusados lei-

A"Mpér.rdo'Uma'èxpSihi5? hap'5° "a "lao

i^quemS c.;::;i;;,;; "fi"""" ** ««^ <-* om™

l'oiçom!ei„na.|opeloj„ry,l,,ta cidade por crime d„,"""í,° "!" ',í,:i" Felssborío. li» evi(fie™,àoso o tivesse nfio sabiria coiídcmnadõ.-!« SHOtenciado obteve a protecçào de1 '•¦¦'¦¦/¦lie de seguir por aquelles diã-correcção a cumprir sua sentença o os

Assim siio estas suas subordinadas. Ordinariamenteas escolhe por oiiipeiilios tln se ii 3 amigos enlre os Cam-pineiros. Assim o juiz inililicipãl e do. orphàos, o dele-gado do policia, e o promotor proprietários são' ciimhi-nejrosi • '

Vedo que independência podiam guardar no nc-orioentre Franco o Bernardino. ° 'O ros.iltado o provou. Mas em ludo k$n o maiorculpado é ogovcr.-.o, que sacrifica a jusíicá fis Irarisae-

çoes de partido.Quanlo a ,, hoinom não tivesse onlro prcsligiosenàoOiso quq o governo lhe,-ihi, seria mais que süííiciciUopara lazer t\e\ln um ilesposln, uin lyraiiot.e.l''Sle rei lem suas baldas, Nào tolera nem a idéa ,leli'» ''ival.e sempre sonha rivaese coiispiracõos quen\ao derrubai' do seu llirono de papelão dourado; ll-i¦|uemex|-*üoul.. com essa sua fr,,,,|.Za, o quem o Ir..,.,sempre iloudo. °,lt

Outra balda: e.ililor responsável de'tu íuV|ito-sVpasva em Campinas, não consente que se dh '

i 'to ,-,',"ia imprensa asmazellas «Io sen reinadoaato-so, esfole-seo roubo-se muito embora - ,s? (liga no .líxter.pr. que Campinas,'; o ivm.ins..o da civilisação.

,,;ÍÍ,'1]ant'l.,1'ls"nmpo' "n i«>y-iiina lesteinúnli'epcesal a de ler nndado.pubhcandóaos quatro ventlmm do seu pàiccnji governo.¦ Içlo que aesbo de diz.-r vos, |,em vedes, Timolbco '

fl li- n r\n\i/.' •!-. Y1 ' * Niiviiii |i,

ram Zff ru^nf fi" '"'f^W» ^1 -

^parece uma ,os^

.-V, °l.J;>h!^ se-ter nrei d-? ol;,:,p",?'lc?-°" v'^ ""i" c dopois ,|e

J^janeMas eque se arnscsrSo a, l'z'r que elle ma..:

rcnliC^Ivleebooífídat:f0V0^"r :ào r -n '' Assim-fl»'-,»i domina'asitua-¦ ¦ .t„.io,i. so, empliima.--.se os chapéos, chàneár as to^¦'.

e a quem franqueouo cofr ,1a £ o-esJst

anu,,,, o povo sob o terror do b^ ,'^e

la£0^mnniOpOll,iaí,níl^0llibi,idadeeSlauos. o quo a assembléa gorai reformes.tes pote..-¦¦ lei do jury,

homicídio umtinha protectorTodavia depoisum polontiido.para a casa dalava ncoinmeml.ido

les. ,li„ in„"..'i , , :' '°:^'^'va também para ei-onga série de cíiincs Pque no-s des-

na enxovia Pflo delegado Simões,

pegar neste lio de Ariadnà como ella esperava afim ,icgar á punição do culpado, deu-lho ' ma ,• , s

5c m,a?nm)-SleH0 CnbWu novamei1t(í e|fei'ÍSSS

deVnmíoteS?í,OS°' ^ m um ™h fcníSíJVou conlar-vos melhor ainda, se i.á não o sabei, tono a justiça íicapetrificada de Vesp ti „?„ g Vdo

jnjmdo potentado, e como alé se curva adiESé 0

i

Snr. Redactor.-lim que paiz estamos'. quo auetori*dades sào estas ? que lim levarão as leis o as garantiasdo Cidadão brasileiro ? honlein pelas 11 horas da noi-le foi a minha casa invadida á forca pelo subdelegadode Santa lifigenia, Bacharel Antônio Pereira Pinto acom-panliado d'uma escolta o qual a titulo de querer recru-tar meu lilho varejou de uma maneira brutal não al-tendendo á achar-se minha mulher o filhas em fraldasde camisa e cu ausente.

Não é desta maneira aloucada que se hade obter sol-d.ados^ciicarregue o governo esse serviço a um homemsisudo e iTatrilte fallnrào alé numerosos voluntários delinha.

Já fui soldado 18 annòí, o ainda me sinto com forcaspara aceudir ao reclamo de minha pátria quando ascircunstancias extremas exigiiem, o entap eu e ineu u-nico filho seremos prnniptos a corver voluntariamente asarmas emqiiaiito ijue o snr. PereiraVinloinfaetudocotntoda sua lidalguia ficará nu remanso da paz.lista no governo da Provincia uni homem sislido quenão ptid 2 por certo approvar esles desatinos; é pois paraelle que recorro vislo que boje as auetoridades policiaesfazem o que querem e contáo com a impunidade.

São Paulo 10 de Janeiro de 1SGÕ.Joaquim Moreira dc Mattos.

Esle mesmo dr. Pinto era delegado de nolicia ni o,

'Bi i noa Pn Pl a°S PTeparatívpa da sanguino-

dencia, nem para puuír^l^el £3^

^^|^í^¥'fi^SBai!!Esassinato? q"6 dtíV'a ter dcfendill° c°»t''''' o as-

ro«fo°ilPrí "sitio!0M ° P°'lei'i0 d0 Potónttfdo:? Anda

complemento da obra do primeirolalvez penseis, amigo Timolheo ,,uo seja esle um e_o único, sen, exemplo. Náo direi neHm^ffiSVos citarei somente outro faclo ' 'justiça á vosso talante

g^t^oaauareuSmente. Uma noi o serrou -i "t-i,li> ,i„ ,,.-.•o aMl' -os em .At :ja3or?íSS Soí o.'"lo?

,,n *,°.u Prol«cü.r potentado>>avao\éúdSdanieí

oiíuir^iff"'1:31'^1''1081"^'18^'^Ui?cutam-o lã o potentado, a justiça e:o assassinono domínio de um potentado n_n .-, i!„*iguartlar a sua indepeSShi e á sua in . 2

m'-^.m

nerando patriota, encarnarãoA__ . " • e-so ve'

moralidade? ulca,naC'âodas viitudes cívicas e da

Conhcceis o Lànggard. m's« ,•;,.„,.„;.- .... Reun

les, diminuirá ahonra,l Unido. O 'Triiiilii * cc-i •-;.» -. _• ,

¦&ts.:::rtot "¦ ""«*»• •» "¦¦™., o oepoío°sãorâ,S0ral,Sa- To«"om-se iniiis

onho (afiado m fito, e ainda niin coutei-vos odo julgamento dos Francos. Mas o oue pi, ,1ce™para^uiulollige,,ci:,f£qSd

t^^iS^J-í^-^^^-^ouunia,,^"¦"' '""-"¦¦- A justiçado interior é'SO

U.sómente;do|g^Sf^rgiaoquetira:caNiio digo que elí

um guindaste ,-o>fW,.,,;„,i„ j«i.tiç.1 uo interiora volve - f '&' ",ü"' Peso enorme, custos

enlralonantiltei^M^S Tmvítai0^^V1"BistiQi, quando tem de , Lioí,n . ií V1',10 a1"1 a

A « ssssé^f^p»™ ¦'-em cirna. SSa I10,'«'" quo lhes poria o olho

presentou-se por não vaZ ,"„ ' I,lf.se,*:e ou fuluri.ocollífdd á prisà Co o'

e,V ret'"ar-se. Ahi fohamou os íiihu pr,, lh ,,S

' °,'l'õ','(iSS(; !Je eslar sii,Nlto linhanuido ès ,

niCn'nP'ln,lia-f««-aJa de chape La maoJ ÍS?U0°P,V,° ta,Uas vez«s

vos ajuizareis desta

CAMPINASO assassinato do dr. Bcruaivllno

CA11TA AO AM1C0 T1M0TI1KO NA COUTEOs tempos roírem diflheis, c é preciso visitar fio-

quentemente o freguéz para tirar-lhe uma pataca.

UVOCava a sua nrotPf.,.ín c • .. •tss-is.Mii.iun,•Bjgw asa, &: gssr.rèVzPsen'Ô°

íoir,V*,,prido> °I»omém Massas in , í°ez-se processo, os Francos foram pronunciados .limse a sessão do mrv o eis o ,lr vin-„*, "''-""í., .mnii-

Tudo presagía que o jury absolveria os Fppcpv n_t_

lí-Sí-f* G'"a "r-° haver Jury pela deserção de mui-

o .' • itiT "a0 •qUe-rÍara ""-"P^-^eHer-se nem

nlc .• ' ' con,scienciai nem com os Francos ena SK.-aa"usr,ç;lo;°%S25»5uma appellaçao da aceusação. Mas ancandn-Rn aSÇÍJSSS* lnM,Ía,n-sí esses ^Soíenien-•cs, e os Francos seriam postos na rua.

O alvjlre era arriscado; mas o juiz nâo trepidou pe-rante elle: lançou da aceusação a viuva, pôz-lhe umamordaça para que não aceusasse o assassino de seu ma-rnio, pdz outra aos filhos para que nào aceusassem o

vós,ne,neu/ne,,,ninge o uoo™ ^^ "^

riam troçar o próprio nome p.m^del °"f ™

i,,;^^da brazileiro nenhum illustre foi despedido de^ Cam "

ias, e recebido na sua volta corn mais ho, a do !"Ie. Cento e quarenta e oito cavalleiro" esòolSnacompanharam nosla volta De lo.ú . n.,SS °s °naral atesta do seu evrc lo IS-rP 7a Um '^

'foguetes, nem musica! mn haiie '^ ^'^ nem

Direisvos porque tanta zomhaia? Por um „-„l-,Porque houve qnem dicesse que não sabia nem "•

matica, nem latim. Isso dos-rnsli , „ , ¦ " fili,l"_,1,1 • "UagOalOU O e (lue o n,,in„di.-baixo i e sua nn)leee"io «nn- .,n, , 1(U1lho mandar preEr&sí ^ SmosS8'"0

doseu valido sabe latiu, o g,a,nmau".'110bl,al CJUe °

v, í,rnn'."i"",°" ° Profi|,aminn da sua recepção aos seus\ assallos, que o cumpriram fielmente. '

^.^ssaber que elle nào só é valido, como é compa-

sem tino o rei o s,il, c.'1 ' "ada ein c-'npinas

Este rei é reconhecido peloabvernn i,„„,ri,iquem trata de potência a n |

'' al

com

com a própria conscietó a Sei! Sn^-t MS;1<^(,« nem

li -nra do Campinas o n ,ém ,í? l rancos > ° PorJPbem lhes ^SaSaípí^SSÍ **"cr,n,,noso,m, velho antigo ou co!;£oK'11,Ja vos disse também comos poz na rua.

dés, emboraque ardil o juiz de direito

n'algib,"ira J"'llo;> |a Iara co"i a absolvieã

ea sua illustração, é o sel ¦ 0-' J ! la '^nradez,com que pesca os asseclas. também a Isca

(-•naiiiou pois (inalro àdvoirailha. * ,-rexpressão: chamarão Sir(iU,IC0 e'** tempo avalho e mriíSSoíS; OuS0,ÍOS l,rs- Costaitàr-«isco Anlonio rf

' ' mh*

•*«* Fran-raes não servirão ,1, wiíiS,™ Almeida Léitd Mo-executarão com íou vor

'a' su'a"táro'r,

'7n'"'ao- • • !»to o,

S«.™e»,,-,,,igllllSS^r=-«-âíoj:Explico-me.

.e*fe::S;!™;l2»:;sS'»«»».,»o,,M-varia na sua n,.«n, „.r°v.:.aA^sane-sesemprecom

ão é

tádo :• s.usservóníes:"^^Z '^'''"'"li1-" P?tèí-vida publici, se ú homempular defende esta «

~ e!nm,T.Ã

'"^ a 0PÍ"l3° P'o-dera vida privada que íiào 5? "a° P",le ,lefe»"

-»" '.gue* un-ijeiue aos Dotont.1, n- „k„ ¦ '"•av«Ha na sua pessoa, 0fJ !KKi,S2,,8,2P^morto ou ferido, sabe com a sua Si, nl i- "a0'¦"¦'-Ua sugidadoso lembrarão d, j|, ÍUP, u ! * SUJa 'tado e seiiss-.ivnnin, Ti,„i.„ !"l«cumular o poten-lambe, nao se lhes poUDa a

f publico; mas a opSK«.emquanto não pôde deff » >|uo n30 VG.Um potentado tem sempre servente/m, „„cioaqueiros ou oaburigãeiros __ l,i 'i ' por ou!mister: gente invulnerave com oiemS- Pa''a esluta, porque é gente que suja. q " ",n8"eni lra

O dr. Pinto tomou ronti to ,-; i,(o dr. Bernardino) e o d ? i Jj c a

apr,va,!a.l!a vl.ÓÜínada testemunha dr Beto íi Sp„°T ^Vuh PriVf>daliatórâo; e lavarão Sv^*?^*!

raesto

trava

v'

casosse era'ne- ^

4

1'aterào, e lavarão na cloaca «,|7tnZUUiinto,.e.slrc-5ai"ào,-'*''- '•-uemão peíSÍSÍ sfe"?!^^

Page 3: AO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02591.pdfFerreira, ao posto de major ajudante d'ordens e nomear paralàqüellej posto o>capilão Joaquim José dos Sanlos

CORREIO PAULISTANO

jggggáglj^gja^^ ^^^S^^S^amuÕSÍlIíaíWCStSHee* S^S^^S^&^^^^fl^^ltUÍiétettaa

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jo vol-os occúpados com tanto aíliiico nesla. larefa. co-mo lavadeira no rio a lavar roupa qno i-;Vu quer (ie-àrlimpa.

Ilouvo lempo para tudo, porque lambam nào deixa-rão vida ,1a testemunha som ensaboado! hi.

E fossam cilas lá, o fossem os lilhos .Io Bernnrilinoa arrancar-lhas das mãos a vida privada do seu pai,e fossa o üeloldi a arrancar-lhe a su 11 Quan io n.lo as-barrasse adianta delles o guarda costa dos hivandeiros odigno presidente do jury, snpernriào o nojo :'

1'óde um homem esquecer-se de si na colara ao pon-to do descalçar as luvas o atirar lama ivum dèsavergònliá-do; mis quando Iam da despir-se de lodo o seu decoroode toda a sua dignidade, o pudor lho diz baixinho:

« Não idos lutar coram populo com homens indignos dovós >. Só a (dias não assenta mal entrar com pós amãos n'iiina cloaea. Não ides sujar-vos como ulles.OViiòme de cada um podo passar pelas mãos do todos;ivias seu dono somente por seus aclos pode manchal-o:na cloaea mesmo está limpo so sen dono não o ifodqbu.

ÍJ nomo é vosso: mas a sugidade pertenço a elles, e odireito de propriedade vos vedaria de lhe pôr a mão omcima, quan lo mosmo não vol-o vedasse o vosso do-curo.-»

Depois á mais honra ser vilnpe.railo com Feijó, doque sor vicloria.lo com Lü.iggárd.

Me disseràó qua o dr. Leila Moraes entrou em Gani-pinas acompanhado de uma escolta do credores.

Antes tirar uma subscripção do que, mel ter so na-qualle mister da lavadairo. Aiites viver do esmola do(jiia desta industria.

Mas dtreis vós, que linha a vida privada de uma tas-teinunha, cujo depoimento não podia fazer neni frionau, calor aos acciisádos já absolvidos antas da defesa ?

Tinha a culpa da ter-se indignado contra o assassina-lo em,quanlo todos calavào-se com modo, o a culpa dater andado espalhando aos quatro ventos os mysteriosdo governo do rei.

Dupla culpa. Revolta contra o potentado, revollicontra o rei.

A lora o ofiicio da onsaboadores da vida. privada,conheci que os pobres drs. Pinto e Leito Moraes comoa ivogados sorvem para enterrar-as'causas que lhe cn-tiegào.

O primeiro sustentou quo o dr, Bernardiiip érá, ummalvado; queria dizer nom isso, quo o Franco faz umaobra de caridade em man lal-o assassinar I Com afieiiònãoso pôde enterrar mais nesòiairiento a ç.iusà de umcliente do quo com uma sabida dessas. So os juradosfossem ouiros, estava perdido.

lí o dr. Lcile Moraes contou do dr. Bcloldi uma bis-toria (acontecida com oulro, o não com elle) no (im daqual concluiu que cila ora lão mau que foi-lhe precisofugir Ja Ubatuba a da Campinas para nãocaliir victimado bacamarte.

Assim, (iene sabendo, amigo Timollieo, qua o máii éaquelle qua fogo adiante do bacamarte, o que o bom éo assassino que o persegue.

1'icao sabendo qua dá prova do civilisação aquella lo-ca li d ado quo tendo lai a força publica para punir osmaus, mantém om vigor o código do capricho do po-tentado o a força da garrucha.

E o rei qno lha entregue oulra vez a defesa d.i re-putaçào do san reino !

Advogado.; desta categoria só sorvam para ensaboir.Conhecem alias por venlura a missão do advogado ?

Oh uàol O bom advogado para ellas a aquelle que iri-sull-t. qua esboTetcia/cjiio enlameia um nome ou uma re-putaçào, quanlo mais sujo da lama o dé porcaria sabedesta salurnal, o.ais salário o mais gloria merece;

O homom qua sa preza não descalça ns luvas paraatilar lama em ninguém. Elle sabeque não podo em-porcalhar o san adversário sem primeiro emporcalhar-so a si.

Se não ha criminoso que não touba direilo a sor assis-tido por um advogado, na defeza dosou direilo acabaa nobro missa'.! do advogado.

Aquella qua insulla oulrem por conla dosou cliente,já não é advogado-, é o capanga da palavra que nemtem a coragem de sol-o da garrucha a correr-lho os riscos.

Aquella que diífama a vida privada, não é mais o ad-vogado, é o lavandairo, é o ensaboado!'; com elle nãosa disputa;' abandona-se no sou olficio.

Aquella quo aporta ao seu cliente a mão gotajanla desangue humano, não merece lugar enlro os homens semmancha ; a sua mão está manchada.

Aquelle cmlim quo so atira na salurnal do seu clientee quo se colloea ao par delia o do seu sieario para de-fónder-lhe contra todos, o passado a o presente, eslenão é advogado, é sieario lambem"; Tomou sobro si asolidariedade do crime.

So todos comprehendéssem estos princípios, a prófis-são da advogado estaria mais cm honra do que nãoestá I

Mas como poda conservar-se em honra, so ha ativo.-gados quo se alugão para insultar o primeiro quo lhaapontào, para .'.coutar uma victima morta á garrucha,para cobrir da lamas a probidade que se indigna conlrao crimo, e o desinteressa que recusa a conviver com osfacínoras?

Como podo conservar-se em honra se ha advogadosque para ganhar dinheiro aperlào uma mão gotajanlado sangue humano, c antrão na espelunca do crime, etomão parle nas suas salurnaes, o vào completai' a obrado sieario?

Como podo conservar-se em honra se Ih advogadosque nào compreheiidein nem dignidade, nem ignomi-nia, nem virlude nem crime?

Em conclusão repetirei; que, us Francos sahirão sol-tos; mas com esse rabo que talvez os faça voltar acadéa, o recurso interposto pala viuva esbulhada do seudireito do aceusaçáo, o quo fará o terceiro acto da tra-gedia.

So nessa oceasião mo achar ou aqui, o niio fordos lin-guarudo cm contar o que vos escrevo, contarei o quefôr passando.

Campinas 18 do Dezembro de 186M.

O illm.sr. dr.iiispcclor da Ihosotirarin dc.fa-zeíula desln provincia, manda Inzer publico queem virtüdoda circular n.56 do lhesouro niicio-nal dc 23 dc Dezembro próximo passado.lie;,prorogado aló o (im dc Abril do corrente anno,o praso marcado parn a substituição das nulasdo 200* rs. da2ü c3" estampas, devendo ceine-car do i.° de Maio o.o dia nio o desconto na foi'-mn da lei.

Secrclnria da ibesouraria de fazenda de SãoPaulo 3 dc Janeiro de 1865.

O Oilicií.l maiorDomingos de Mello Rodrigues Loureiro.

6-5

Por ordem do illm.snr.dr.inspector da thesourariade fazenda desta provincia, se faz publico que cm con-iortiiidiide do arl.22 do regulamento ,1o 17 do Fevereirode IS32, o.-àyiso do niinislorio da guerra do 23 da Ju-nho do 1863 so acha mn praça paia sar arrematado ofornecimento dós medicàinentos para a enfermariádocorpo de guarnição desta provincia, o qua o mesma ar-remálação so . fiactuará pêlos preços mais convenientes,om visla dos quo constam ,1o formulário existente nas-ta Uiesouraria, o no dia 11 da .Ianeiro próximo futuro ás11 horas da sianhà.

Convida-se portanto a quom convier a comparecer nosobredilo dia e hora designada.

Secrelaria da tlieso.urafia do fazenda da S.Paulo, 31de Dezembro de 1801. 3—;j

o official-maiorDomingos de M. II. Loureiro.

í't";^:i'''':;';:^':''<;;i^;r-;K;^*,J'-^'*n^_ O dr.Joaquim Augusto do Camargo, juiz do paz do

districto do norte, cm exercício da freguezia da Sé destaimperial cidádc.do S.Paulo

Faço saber a todos que o presente edital virem, queas audiências do juizo do paz do norte terão logar nasquintas feiras de cada semana, ás 10 horas do dia nacasa do sua residência sila ;i rua Direita h.29, em fran-ta áogreja da Sanlo Anlonio: o quando asse dia fôrsanliíioádó ou feriado á audiência siríl no dia iuimedia-to as'mesmas horas, como a qno lurá lugar depois dasleriis, nó dia 1.- do Fevereiro próximo futuro, vistoque é san ti ficado o din da audiência designado (quiii-La-faira 2 de,Fevereiro); liam assim faz sabor mais quopara i vi lar duvidas nomeou oíliciaes da justiça deslajuizo ns do juizo municipal, Agostinho l-creiU Leile eFrancisco Egydio das Çh igas Lustosa, na forma .1;; Im.

E pnrn que chegue a noticia o todos mandou passaro presenle qua sei-á lido a iiífixàdo no logar do costumo" publicado pala imprensa. Dido o passado nesta io

colletés a õff rs.o rovado, grande sor li me., Io de. objeclosdo armarinho que tudo so venderá iiinito haralii,';,

DlNllElIlu.Na mesma casa oonlinüa-so a vender bilhetes de I..-icria. ij_:3

l.»ja «l« ÊSarãíflííí-oN..5 RUA DÒ COMIÍERCIO N.5

Acaba da receber novo sorlimento tlu cortas do vesti-do. do granadino do seda o mais bonito e moderno neale gênero, de 14j) á 2Ô/j o corte, Organdyeni passa A 380o covado, dilos ern cortes com 15 eovados ijj800 o còr-to, cámbrairilia branca Una aOfj a pessa", cámbráèta fi-uissima a õ|j a passa, escociâ Ilha fránceza com 0 pai-mos de largura a lfj a vara, meias para senhoras álíÍpQO, 2fjõ00, -l,-,, 5» i. .luzia, dilas inglezas de (ifl a 8,<j-aduzia, lanzinhas da coros eníesladas para 400 rs. ocovado, balões do gaiola com cadarço e vinte arcos a2f)500 cada um, dilos com 30, 3,1 3?jõÜ0, dilos com bar-batanas largas dfjOOO, abrolhos para cortinados a 2(1 apassa o.. 200 rs.n vara, veludo preto superior 2ff500,3f), 'Ijí, igual ao quo vendem a 111.

Á DINHEIROROUPA FEITA

Sobieeasàcas dc panno preto fino a 32,*í o 35fJ, dilasde p.tnno superior a 408, -lõfi, todas forrada:, doso!',palitots sobras do mesmo panno de 25 n 30,1, ditos depanno ria còr, dé 24jj a 28f) rs., dilos de casimira dacor lotrados de seda 20,1, ditos .saque de panno preto.;. 16,1, ditos da dilos decores 14,1, ditado casimirarrançeza do coros do 12,1 á 14f|, ditos forrados da 11,1 i16,1, ditos do alpaca preta da 4,1 a 12ff, os últimos éimitando seda, ditos do ditos do cores, -'dòdjf a 7fj, di-tos de brim da algodão do 2fj, 2/1500 o !ljj", ditos de ir-Mima d o linho branco 5,1000, calsas de casimira fían-caza »S,1, 9/j a 10,1. dilos dè casimira preta a 8,1 e 10ff.dito.? da dito íi.r.-s 12,1 o ldfl.dllas debriiii branco deli-nho á 0,1,-7,1 e 8,1; ditas de côr -SjjõOÓ e4-f; ditas de.

snriimoiiição (jlie. ;-'.neiro, .'

d 'Io livros em branco parn osciipluiavenderão pelos preços do Rio de Ja-

sendo cm porção sc fará o abalimenlodo coslutnu.

KnciiiTt-gào-sc de apromptar qualquer oncom-ineiiila com brevidade. 12---7

IiffiÉwJiilffJíi 1117í

¦m

29—iUJA DIREIT/i-^-29-OJA DOBARATQ K ^DINHEIRO

DE

odve. v -í-ts-etia j}.(? . - 0,(.'létattiMaaNe

ttevcoí

algodão de lfíõÕO e 2,'f, coletes do casimi-d.i

anui iira de còr .jla df,' o 5f|, dilas do seda 5,1, dilnsgorgorão prato de P(j a 7,1, dilos de casimira da 4tf, 5,a 0,1, ditos de fuslão imitando velludo 5,1, dilos dn dilosdo 3,1 a. 4,1, ditos rio brim branco do linho do 4f| e 5'jcamisas de linho de 38,1 a -18,1 a(luzia,3»õ00 cada uma,ditas de morim de machina da 1 f/SOO a 2,1 cada uma,meias pare homens do 1,1500 até 5,1 a diizia,

N..--1I. os freguezes qua niio encontrarem toüpa a sougoslo podem escóíber as fazendas para se fazer a obrapor medida, os preços são os mesmosdos.

LOJA DO BÀBÀTEIRO¦>—RUA DÒ COülMERCIÕ-—S

acima annuilcii

ATTENÇÃO... ,. . . Vende-se um cxcellenle carro com eixoP" !,í 1 iS'fíílS ™ã&í;*Aú>.. . '! *m para um ou dois animaes o assènlô

_ Eu José Moreira L\ rin escrivão do juizo quo a asaravi—Joaquim Augusto de Camargo.

Edital n"Io qual se faz publico os dias designadosP-ira :-.,-•.ma se declara,

i'ar.1 v.s. var a assignar-.BBüSS

liaraquatro pessoas.

r-íesla casa enconirít-se-ha sempre completo,e variado sorlimento do Inzchdns de nfgodão, ifilinho, e seda e-nlgú.mõs ferragens, irii.íílozasVeaimarmlio, roupas feitas finas ti grossas, calça-dos, cl.i-ipçõSj aneios etc. O (jne tudo sc vendo|)elos-seguinies preços: algodão meia lãraiira epouco menos a 340,360,400,7,í-0,500.520^540,a vara. Dilo lio grosso, 560, o (300, a vara''DitoSanto Aleixo COO e 640. Morim- do 4600,68007801), 9000, -100(10, alé 1« a peça. Chiins es-tfeilas lindos padrões decores fixas 240,260,280,300, 320, o 3/(0 o covado; Durantlciras stine-riores e encorpadas a 560, 600, 640, c 700 ocovado. Gasimirus mineiras dc bonitos padrõese encorpadas a 500, 5(50, 600, e 640 o covadoBacias a 720, 800, 900. 1» e 19*100 o covíuíoi1'atinos pnra ponebe encorpados a 1600, 1800,W, 2,400 e2,80!» o covado; dil" fino muilo larooe encorpado 4$. Dilo prela fino 4$, #500, 5$aló 10^000 o covado. Chalés de (apele 1$|()01^600, I-MIO^OOO, 2^6(10 e SlflÕO) Dilos dóiiieiinoscliiii ada mascados lindos padrões #800.ditos de caxemit-e imilizados padrões iniciramcn-lo novos 7#0OO, 7^500, c 7-JS800. Dilos finjs-

isia de seda a ü.OtfíOOÕ —'Cortes deinos .le lindos padrões 5SÍ800, 6^

islados de seda ebar-i,i'ara ver e Iraelar ria rua do Gàrnio n.

6- -i,I 8561*8

mm " I1mu

ACÇÀO DOTHE/VTRG DÍF^JÕsÍFNo luiliio qua lará lugar n\ quinla-foir.t 12, om a

rua do Rosário, serA vendida polo maior lanço uma ac-cão dn llioali-j do S.Josó, cio uni camaroto de terceiraordem.

VENDE-SE mn negocio na Agua ilrauaa, denomina-do—liotol do Tivoly—bani surtido o bem airoguezado,tem graiido ciipinzai, oinuitos cóminòdos para passa-geiros: a quem convier chague na mesma casa quo seIhs dirá as condições. 3_|

Precisa-se de uma boa ama de leito no armazém docanto da rua das,.Casinhas. ;j —1

O ab-iisò assignado rclirántlo-se por algum tempopara a prpvincia-üo Paraná deixa encarregado de iodosos saus negócios o sr. Briiavaldo José Rodrigues.

João de Almeida Mello Freire.Mogy das Cruzas, 11 da Janeiro de 1805. (3—1

'w:;i;

'¦': -j\ :¦"¦>':¦ '--,-: -'- W?-S.<> WiWfyteyt.,' -' ¦V--^''V.:-S^V". ¦•

^'«^SrS^*^^^5f*|^^--^^5Jlgj ' '

SOCIEDADE PORTUGUESA DRBENEFICÊNCIA

IV ordem dp sr. prosidenle convidoi'S srs.sócios que estiverem nlrasados¦fisfí no pagamenio de suai' mensali.ja.les, a

§|$ salisíazèl-ns qtiahlò anles ao sr. procu-^ rador- Antoniollanoeí Rodrigues, rua^ Direita 38, visto qne a Directorio pró-W cc''!ci';'' ^''ovemente á verificação dos||if sóéios que estiverem incursos nas ilin-m posições do arl. 14 dos lislatiilos. Mi

fiíStBi*ÍVV'fl 45 M^Ê 18a©. Quom quizer comprar uma mulata muito moça, sem

vícios' saltando cosinhar, lavar a cngommar, e estandoibtihdahle leite,com um lillip de dous mezes o com

nesla lypographiá se dirá quem vende. 3-1

Loja do BaratoLOJA DO BARATO

mi•¦::-..s}mmmÜ con

Oulro sim convido a iodos os porlu-gttezes qne sc aclião nas condições, cqtieirão perteiicét* a esla sociedade, adirigirem-se ao mesmo sr. procurador.,ou a tpialqiiei- dos ouiros membros daDi.rcc.toria, afim deserein iriscriptos, e

rilitiirem para a prosperidade deslac

mIIim

liiitiumilana iiisliltiiçaò, comio u11direilo a gozarem quando uecossílemdos bcnclicios que os Eslalhtos concedem aos sócios. S. Paulo 30 de Dczcinbro de 1864.

0 Io secre Ia rinCasimirò Alves Ferreira.

O-/,

simas comcbaly de lã•.: 7.$0p.0; Dilos finissiuíósrados e muilo modernos 22^.--CorU:.: ,¦;¦'¦. ,ide casimira superior modernos a^OOO-e 7^500--Duos para costumes conijilèiõs de palclolco.lle(c,.e calça, a 25ÍÍO.0O. Lenços de chita o eíncassa finos de 121) á 480 cada um, balões demorçuhna linos 5Í9800, dilos de gaiola de -'Oa30 arcos 3ÜMI0O, 3^200, c 3$40Ó-Bolinas debezerro para líoniein á 7^ditãs enfeitadas parasi;i. fifOO.O, sapalos de verniz com elástico, parahomem 4P0ü,ditospa"ra st^.com livel!a,eniradabmxa e salto 39^00—Chinellos nveíludados m-xe3doss!ipei-im'es2^500,dilosavcíliidailcs2í?000—Dilos de lã estampados lüSOO-Chopeos dcsenhora rictmiòíité enfeiiados, e modernos 0$,8ÍÜ.000, 9P00, 119000 e 32gS000. Ditos pare'meninas de 3#00O, á (i?000. Lenços de sedaoü 'indos padrões de JtyOOD a 2^200. Calças fei-Ias de riscados, dúrandinas, briiís de aíp-odãoOTC. de LW.00 a 2*800-Dilas de brim pardo,c diversas cores 3M00,'dUàs dè casimira superior¦1*200-JSSOOO-Dito de17* o 18*,

..-.íi

im

Dl ilCI

O illm.sr.di.inspeclor da ibesouraria de la-zenda desla provincia, manda novamente fazerpublico que cm execução da ordem circular dotliesouro nacional dc 4 dc Novembro do annopróximo passado, se acha aberlo nesta thesou-raria o iroco das nolas do governo de 100*000reis da 'd' estampa, c que cm tempo coiupclen-lenle se marcará o dia em que deve principiaro desconto da lei no valor das notas que ttãotiverem sido até enlão substituídas.

Secretaria da thesouraria dc fazenda de SãoPaulo 3 de Janeiro dc 1865.

O ollicial maiorD. de Mello R, Loureiro.

0-5

X-iEilPgo cio olia ía vi s/5, omIt-oiilo a igr*eja cia,

IVXisevicò a. ¦diaHERNARDIíSO MONTEIRO D'ABREU acaba do olic

gar dqRio-do Janoiro, com um sorlimento de roupasfeitas, e objectos dè armarinho, como seja, paletots po-bre de casimirn a 2-1 if rs., ditos de royal a 20jJ is.,ditos do brim do linho brancos a 711 rs., dilos são ri-qtiissimós de soda o là forrados de sela a 28.-} rs. dilnsda alpaca nreta a 03 o Ifí rs., ditos de irlanda de linlmbrancos a 7S rs., ditos do linho pardo a 5j) rs., ditosde brim o algodílo a -l/f o 3,1 rs., dilos de talim a 2,1000,caloas de casimira de coras francpza a 11,'J rs., ditas debrim do li.il.o a üj) rs., ditas de dnraiidiua e brim a 3?e ^SõOO, ditas de riscado o mescla a 1,1280, superiorescamisas do linho a õS,1) rs.a dtiz'a, o õíf rs.cada uma,ditas nJSOfl rs., e uma 4,1500 rs., ditas de cordão imi-tando linlm dúzia :}2,1 rs., uma 3,1, ditas peitos de ma-china a2S500 o 3S rs., ditas tio chitas o riscados a1,1280 rs., dit-is do algodão, ditas de algodüo tiansadoa lg280 rs., ceroulas do linho francezas superiores a38,1 o 3-2,1 rs., ditas francezas de por.-alo, dúzia 20,1 rs.,uma !2,1 rs., ditas de algodão a 18200 rs., colletés dêsèdáde cores aOS rs., japnnas do haelão meio forro a•1,1500 rs. ditas i'ori'0 inteiro a 5,1 rs., chapéus dc sol omelhor tjuo ha a 12,1 o 101 rs., ditos de 8 barbatanas a0,1 rs., ditos pira senhoras ã 5fl rs., ditos do lona hran-cos para viagem, com IQJyárás a 01 rs., dilos dc pini-nho a 21 rs., Ivmgallas modernas com phòlògraphias a2,1 o 3.1 rs., grando sortimento de chapeos de poíló finoa 8SÕ00 o. 11,1 rs., ditos de palio de lebre de 2,1 até 10,1rs., ditos da palha brancos com aba forrada com palhacòr .rilavana, o mais moderno quo ha a 5,1 rs., ditosde palha còr da café o brancos a 2,1õC0i*s., rondas decrochet de todas as qualidades e larguras o mais baratopossivel, balões de cadarço hrgo a-11500 rs., ditos comcadarço largüissimo a 5S500 rs., superiores casimirasde cores a 4.1, 31500, o 3,1 rs.o covado, panno prelo fi-nissimo a 101 rs.o covado. superiores cortes da seda decores para colletés a 3J500 rs., rodsemir preto para

ÜlllIllHIllÜllATTENÇÃO.

O abaixo assignado lem pára vendor pòr commodopreço um piano meelianieo, contendo 40 peças do niusi-ca ; por isso quem quizer coiupral-o dirija se ao mes-mo nesla eidado.

A. C Sampaio Peixoto.Campinas, 20 de Novembro da 1864. (3-

9*.-dc 5

Acha.-sa roubado ou di sapparecidò desde o dia 25

)oa casa toda forrada a pa-commodos paru numerosa

de dezembro uni cachorro mestiço, perdigueiro liiuiloconhecido na travessa da S.Joílo", desta cidade! Roga-so a quem o tem de tnitndar entregara seu dono, queestima o mesmo no valor dê 600,1000 rs. 2—1

S.Paulo 2 de Janeiro de 1865;Ancnda-se uma I

pel, agoa dentro efamilia, ou collegio.-Sita na rua do Carmo.Para tractai' na mesma casa n, 7. 6-6

Deseja-se alugar tuna casa de sobrado ou ler-rca com lanlo que lenha commodos para lami-lia, pieíerindo-se que lenha quintal, ainda queseja pequeno; mas que seja nas ruas DireitaOuvidor ou Commercio. Quem liver poderádeixar recado nesla lypograpliiii.

S. Paulo 29 de Dezembro de 1861. 3-3

Â,ivro verteFÀBUICA DELIVRÒSEM nitArSCO E EiNCADEIlNACÃO

ÜE

21— IIUA 1>0 OUVIDOR—2!ESQUINA DOLAHGODES. FnANCISCO

Os proprietários d'oste esiahelecimento pnr-licipão ao respeitável publico, c principalmente

dilós (le Ijritri cbadrez d.e algodão a)ito ile brim pardo lir.o, o de coros a'- casimira c pannos linos a l(i*,

serduias do algodiío bem feilas cóslargo 1*1)00, 1*200, e i*/,00,dilas francezas decretone lino com ilhoses a 1*'S00. Lirílio brancasurtida de ii. 16 a100. a 2*200 á libra gro-sas de colxelessupeiioresá 560—Dila de. botõespolidos 280 e 320-Sclins para homem a 10*12*, 15*, 18*, c 2Ô*-Dilos para senhora dè1~* _|;>*e 20*—Bolas de viagem de couro da¦lüssi&á 16*, ditasde coi'dovãoÍ2*,ditas brancas

íiiçhadas calcadas dc aro polidas grandeslibras a l*[!00-Ditas pequenas a 1*400Pilas de (erro grandes n 1*, ditas pequenas80.0—E ouiros muilos arligos que se vendem

por preços msoaveis. - '- ^

Vende-se um bom sitio distaníc da villa doAmparo, 2 1/2 legoas com casa. paiol c Iresmonjolos locados por abundante-agoa tirada semdilliculdade alguma de mn grande ribeirão,pouco distando da casa de morqr, boa pastagemde granimu para mais de. 30 animaes ioda vai-lada, e com diversos apariadores ; 5 mil pés decale dando, porem abandonados a mais de 3annos por seu dono não cuidar nelles. Esle si-tio leva 20o alqueires de milho mais on menose lem livres para cale para mais de 150 mil pés.As terras são de qualidade superior e muiloproduetivas.

As condições da venda são muilo vanliijosasao comprador porque vende-se com praso iargoou ávisla eoi niiis convieráoconiprador.Quenio pretender dirija-se ao -seu dono EslánièláoJosé de Oliveira Queiroz em Jundiahy. 8—5

VENDE-SE umn chácara nã fre-guezia do Braz.jtinto a eslrada! tendoum bom lerreno, soílrivel casa, bom:construída, o dá-se em conta. Noescriptorio dosla folha so dirá quemvende. «3 q

ES0M6 BüCÊÍtiCio> entlose, por preço commodo, uma escrava crefjula

, • - .,.„;¦ „„, „«Hra tant0 "!"5:'.i»''S muito boa cosinheirn, e própriaaos srs. negociantes que lem um grande e variado, SSSÍndS TJ^AS^ 'ISUÍS

Page 4: AO - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/090972/per090972_1865_02591.pdfFerreira, ao posto de major ajudante d'ordens e nomear paralàqüellej posto o>capilão Joaquim José dos Sanlos

TABEL-LAdos carros da cocheira dc Joaquim

Marcellino da SilvaRua do Carmo

Carroí paru passeio—7 #000 ri.Ditos para acompanhar enlerros— 7**f>000 r». '

Bailese llieatros—OftOOOrs.Sendo caleche ou coupó para sabida—8»000 ri.iístai sabidas tem pontos limitados que são os secuin-tet: D

Para a Lui-alé a Ponle Grande.Para o Braz—alé a chácara do Bresner.Para a Comolaçào—até o Cemitério.Par» o caminho de Santos—alé o ollo do lelegraplio.(100-6

CORREIO PAULISTANO

AücneãoTÀBELLÁ

DOS PREÇOS DOS CARROS DA COCHEIRA DE JÚLIONAR ET

44—I-Sua «le §.Ueiito—1 flRARA PASSEIOS

Coupés para 4 pesssoas. 8^000Caléches fechadas 8/.000Meias caléches 71.000Victoriás «7^000Para bailes e theatros.. G/J000

dos ag"nS P°' l0lia 3 pa'te' P°r pre*03 rauit0 mo*Iôra~

ATTENÇÃOPasseios para a Penha 10,1000f ilburys para a primeira hora. 2*!000e as seguintes cada uma.... lj)000 8—5

/SFwSrS«Tk w«. *ã•«s*»^-^_^\EsvV'

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¦• yM\\i$b$ I ;":*.«>; vv Ai '--'-^ \< /w \•;i;i«,':,\f.y$W*, :M i / /¦

ATTESMCAO

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f\#íií«.-. v, ..*_•./K» f_'...iife.

ilMiuHii

li II íi ílS-iPrecisa-se uma ama de leite ; porém que seja sadiaquem a tiver pode dirigir-se A rua do Rosário n Ti ar-raazem inglês:. (2—2

lílsTlipara forrar casas

chegou um novo e bonito sorti-mento

de 600 rs. a peça para cimaá casa Garraux, de Lailhacar e

C.«

Largo da Sé n. 1 25 — 13

Hotel do ComercioRUÀDES.GONÇAi0 13el4

E RUA D.v ESPERANÇA 2<iOs directores d'estc estabelecimento já muitoconhecido partieipão ao respeitável publico quetem augmentado consideravelmente o seu boteie tem leito todos os melhoramentos necessáriospara chamar a concurrencia.

No seu bolei acha-se quartos mobiliadoscom todo o aceio, o serviço feito com toda aactivitlade e limpeza possíveis.Comidas boas á qualquer bora.iodasas noitesceiase principalmente nas noiles de lliealro.Mandão também comidas para lora, o encar-regão-se de qualquer jantar.N. B. Boas estrebarias para os animaes dospassageiros. g_2

ATTÊTnçXÕ~~Fugio no dia 4 do correnle, da casa do snr.alforesFrancisco Marques Ronilha (em S. Bernardo) um esc a-vo de nome Marcol.no, pertencente a Samuel Levv comos signaes seguintes: baixo, cara descarnada, falia fa-nhosa por usar de tomar rape, levou camisa dé algodãogrosso p.sa com as pontas dos pés para fora; quemdelle der noticias certas receberá 20S000 rs.de eratiíicação, ou óOfiOOO rs.se o aprehender e levar em S flê -nardonacasa do snr.alferes Ronilha, ou em S.Paulonacasa do exm. snr.dr. chefe de policia. 3—2

45

Svíí&£**l7¥s . ~Sj k- ¦¦'*" ¦ {•,•*¦¦¦»''•¦ '¦; . t/À*?. ,

'i-li mJ) \yyy..-;:. -."-.-., #-«í\

ftttflilKlÔi fi SS>™li 11 liwln il|f.' ^#' .fe-jS: '..ei11» im

mm..

il abaixo as.sign.ido gr ain :to f,speilável pulilico deS Paulo pelo liMiii aciilhiiiientu o consideração querecebeu dura.tle a sua agencia «'a casa de II. C. Colv.-rt «O Grande Imporio de l.u/.» v.«tn iv.ipoitcsiãmôntup.arlicipàr-llie tjuo acaba de romprar ituln que perlén-eu anf.sobrediló eslab^lociminto por preços taes, quepôde ollerêcei* os lampiões oü mais t]iie porleticja a esteiMitio de negocio por preços equivalentes aos do Rio doJaneiro, *• espera receber tio iliusirado publico a mesmaconsideração o benevolência quo alé hoje lem gosado •assegurando-lbo qúejlão deixará dese esforçai* .-pnraservir o agradar todas ss pessoas que selionrál-o com seus f,ivores.

Na mesiiia casa se acha uma grande variedade dtV(,b---:jectris de escriplorio, curiosidade, utilidade, e ItàV-, : 4,1uoino sempre um grande deposito de keròsene*'da' -l^R iMIÍIKA ÜUALIDADI- e por preços os mais rasòaveis,-.

Pede igualmente.aos srs.negociantes do inleríci'-vor de indagarem dns preços desle estabelecii.«;.,«iío ..nle.sde mandarem assuasencómmeiidiisaqiialquei not.»Vto, assegurando-llies que hiio tle achar quimais conla a compra nesta casa dn que no Ineiro mesmo.

W.D.l-itt.22-RUA DIREITA-22 Ü-Ü

ma»era WaItsL ÍRIS «OU /fim ^ÍTX¦ ¦ ¦ MM) IIIf/ li.fi 9

.Solii-ceasaeas

Puletos diversos

Coletes diversos

ROUPA DE VERÃOpanno fino e extra-fiíio

sac e sobrecasaca''l'~"^*^7^v ~~T~.~ - Spjfuriiib, Jacqitel, Cac.liniann, e Gentlemciit.alpaca, i .ermo, panno. casimira, Partlessüs, Sahs-Sòuci Dorsaysoda);gorgoriio,ebrim. o. Sporlmann

Seda, gorgurão, brim, 1'u.stiio. casimira o merincí.Pretos e de cores

BriniCalças diversas casimira de cores__.branco o de cores. Nouveauié e Ilauíe-nòuveauté,

õ.

Roupas para me*ninos de 4 á

i'i annos paletós e calças Rrim de còr e casimira.

Chambres lã, fuslão o percale.

CORTES DE FAZENDA....tique^aS ™& c ^« seda branca gorgorilo liso e moir,

r . DIVERSOScoroulaSSiSTE^ botínü Méilliè de ne.iea e bezerro;chinellos; de tapeie; chinellos tieCb [% ÍavAI m% \míé Ê hSi^n tf ^i"1™ .el!illcfcores; chicotes finos; colarinhos brancos; ¦»"•»«

s *-.*». beiig.illas, bonils brancos; a de casimira de

Pnnn . PARA SENHORAS

!S^^ÈsS^;,x:tLs: saias %***—c *fte-Insígnias Maçonicas dosgrdos: 3. IS. 30. 33., de todos os p.'ejjl '

HliNRíOUEBíAlU)¦-II-hw eu BI«'s;-t*vS«—5ÍÍ

Participa ao respoilavol publicodesla capital quo tendo o sr. Francis-coBossignonsahidüdosua casa ami-gavelmenfc, mandou conlractar noRio de Janeiro um excellenle cabel-leireiro, chegado ultimamente da Eu-ropa, o .qual tem trabalhado em casado. cabülleirciro da Casa Imperial,onde ba exibido com muita acoitaçàoa proficiência de sua arte.

Hon ri Biaid, espera que atlenlos( s esforços que envida para satisfazera seus freguezes, elles corresponde-rao continuando a procurar o seu es-tabelecimento. 10-2

..^"'rèiisita éísa cíalícllos53—Rua do Rosario-53

Reslabelecido de sua enfermidade, coiitiniia a fazer abarba e cortar cabellos. Assim comn faz iodas as obrasconcernentes á sua arlo, como sejão iráneas, anneiscorrentes, quadros etc, tudo em cahello, e com perféí-çao e ooiiunodidade. * ^__

20—14

to -""** "SÍjaí

W Wl^trk*1^'••«oj**- '--•'-'•;. ""'''f;'.'.'.:í.-?;i.x-.*';'-'.:'-^^^

MUITA ATTEi^C/IONn rua do Rosário n 30 (sol)ra<Joj,lratn-sc denegócios forenses, quer no juizo commercial,civil ou criminal; lambem sc encarregi) tle dele-¦sas no jury; ludo por quantias rasòaveis. Namesma casa examinu-se cscriplas, procede-sc ábalanço, o lambem se lecciona partidas dobra-t os; pondo-sc qualquer pessoa no espaço dedous mezes, apta á tomar conla de qualquer es-cripta. ' i

S. Paulo 2 de Janeiro de 1864. 3_3

Vende-se uma casa na freguezia da Penha,situada bem no centro da povoarão.Trata-se na rua da Quitanda n. 17. 3_2

joÍP -da Alll,!"a em íins dc «lezembro de|8fa4 cm viagem com tropa,de S.Paulo paraSJoaquim, na provincia de Minas Geraes, um es-cravo com os signaes seguintes: alto e cheiode corpo, idade 30 annos mais ou menos tempouca barba no queixo, e tem um signal deferro no pescoço, bem prelo, e muito activopara servir, é bom cosinheiro, pisa com um pémais baixo do que oulro, chama-se Luiz: é cre-oulo do Kio de Janeiro, mais já foi morador daspartos dc Campinas, ou Sorocaba, levou só aroupa do corpo, sendo de algodão, e chanco dejunco. '

Quem o aprehender e entregar em S. Pauloao sr. José Alves de Barros, ou cm Pouzo Ale-gre ao sr. tenente coronel José Ignacio de Bar-ros Cobra, e S. Joaquim a seu senhor José Cus-todio de SanfAnna será bem gratificado e pro-testa-se com todo rigor da lei contra quem otiver acoutado. 3_2

A diligencia de George Gi-emer sahlrá do hoje em diante regularmente, como ser,*\w ,'• n0» DE SANTOS*'Nosdias-1." Nosdias-3'- «8

19 * 1824 «23

« 29 * ®De manhS, ás 5 horas.Acompanha a diligencia um carro para a bagagem dus passageiros.Os bilhetes vendem-se em S.Paulo na rua do Ouvidor n oi „,, ri- e „ , 01casa dos snrs.Chrste Irmãos. vuviuoi n.wi) Aj 0 ,ua Jc s,Benl(J n23; e flm Sanl.js 0|))

t^l**S meSmas dni«oncias é h Mqn'na da rua do Ouvidor e pateo de S.Francisco n.21, A.

mi ~~

BScclíuraçíao

in2tÍXOaS^'1,;"",ü' na -lualúJatlo de liquidantedeJosé oaqu.m Soares suecessor da exlincta firma Soarese Irmão, roga aos snrs.devetlores a bondade de satisfi-zer seus débitos com brevidade, afim de que X! se["".xempor qua quer deliberação que tome ,ár lef-lectuai* eslas cobranças. paia ei-S.Paulo, 4 de Janeiro de 186.5.

Manoel Alves Teixeira Russo

4—1

4&& Aluga-se o sobrado n.SI, da rua dolilisa. Rosário, com bastantes commodos parafamilia. Também aluga-se junto ou separado os

baixos da mesma casa com commodos indepen-dentes dosol)rado,e loj-i com parleleiras novas,&.

Para ver e iMtar nos baixos da mesma casa3-3

Wbs Bm ím iW,/i3„ &.**</-,t3 &.?Sífârmrwtbt &&&,

Wwkkmmmm IN,*»»r >á»í *«lt« -ívai <çÊaaÁ «•tC.-^í*1 Vs^íjÍ V-^y** ni

lllf ÃBMW*-*,

Sabirá de S. Paulo nos dias A Q \k 1l) 0/, „ on i ,-. , ..procurados na rua DireitaS' labrka «te cíia^s

° ^ ^ °* bÍ,,,elCS •,üde'» ™As^bagagens devem ser entregues 1 dia. anlcs da partida.

22 Rua Direita 22na casa tle lampeões e kerosene

coutiiuia-sc a venderO verdadeiro Tônico Orionlal para o cabello,

Agoa de Florida,Oleo de fígado de Baçàíháo,

Biller de Hósleller,Iinla de Batchelor para tingir os cabellos etc. clc22 iiua Direita 22

a lao Farssiense[rancisco Bqssignóti, ex-empregado da casa

b -co e geral,e a setis freguezes cm particular,pie vae br,r nesla culade um estabelecimentoaiu.. do Rosário n.3l, com o titulo de-Sa-bio Parisiense onde os seus freguezes o aclnnoso".pre:promplo;,)ara:òsserWçinlíSe"0u anminctnnie espera um lindo sorlimenlo

Ore. ôrc.&c, para poder abrir unia casa inteira-ludo concerneuto a cabelleireiro e barbeiro domais apurado gosto. ¦".¦uiu,

uoO anmmcianic ac.dirá aos chamados que fo¦em leitos para exercer lora a sua profissão.

WfàBBÉÈÍ6*l'«fCl§S«B' tle

3-2Wtiã

iliãrlczi«?ffa.C-hi*r^l;,'G.eii*i'Se Chamberlain" natural fr;ldos Estados-Unidos, sc ofTerece aos pari eu- Mlares, aos pais de familia. e aos collècios de MS.Paulo para ieccionàr a língua ingS mTem

sua residência á rua de S.José n.36. «9'Mt^\tt^g__,mS

dm"avaSím " C°mpra t0UCÍ""C ou &£?&4-2

(6-3

ouPSf*ání8?rr,,,a C,'0a,la W seÍa bran^Z^i:nZr^Kfm''KOSÚeas%i2'o—2

Typographia Impai ciai.

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