anuario-anepac-2011
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Anuário AnepAc 2011Guia de Fornecedores | catálago de produtores
Patrocinio:
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O primeiro Anuário da ANEPAC reproduziu matérias
relevantes publicadas durante os 10 anos da Revista Areia & Brita. Neste
segundo Anuário, resolvemos abordar um tema que assombra produtores de
agregados de todo o mundo: acesso aos recursos minerais para a produção de
areia, cascalho e brita.
Rochas e sedimentos são as fontes primordiais para a produção dos
referidos agregados. Qualquer rocha, em princípio, pode ser usada para a
produção de pedra britada. Areia e cascalho são obtidos do acúmulo de
sedimentos resultantes de diversos processos erosivos que rochas sofrem na
Natureza. Rochas e sedimentos são abundantes na Natureza e se supõe que os
recursos minerais para a produção de areia, cascalho e pedra britada.
Embora abundantes, os sedimentos estão localizados em regiões onde há
muita disputa pelo espaço. A água sempre foi essencial para a Humanidade
e o homem sempre buscou estar próximo para se abastecer dela. Com o
desenvolvimento da sociedade humana e florescimento do comércio, o
transporte também se tornou essencial e as proximidades de rios, lagos e mares
se tornaram locais preferenciais para o estabelecimento das aglomerações
humanas. Enquanto a produção de areia e cascalho pôde conviver com o
crescimento das cidades, não houve problema de acesso a estes recursos.
Contribuíram também para o acesso a tais recursos naturais o desenvolvimento
das máquinas e o descobrimento da dinamite, que permitiram que o trabalho
em rocha deixasse de ser artesanal e se tornasse industrial, fazendo com que
a pedra britada passasse a ser largamente usada em substituição ao cascalho.
O pós-guerra com a necessidade da reconstrução das cidades; o crescimento
da malha rodoviária com a crescente indústria automobilística, e a preferência
dada ao transporte sobre rodas; e o êxodo rural que fez crescer a urbanização,
fizeram com que a construção civil florescesse e com ela o consumo dos
agregados. No artigo de Jorge Carvalho e Luiz Martins que republicamos
(originalmente publicado no nº 36 de AREIA & BRITA), há um gráfico que
mostra o comportamento das reservas de agregados. Até 1950, a redução é
praticamente imperceptível. A partir daí, ela passa a ser brusca. Nos anos 60 e
70, outros fatores como a proteção ambiental, junto com a maior urbanização e
o maior consumo, tornam essa redução alarmante.
O que o gráfico mostra é a realidade de hoje. Poucos recursos e grande
dificuldade de acesso a eles. A dificuldade de acesso é a crença da maioria,
incluindo aí as autoridades responsáveis pelo licenciamento, de que os recursos
são abundantes. Também entra neste contexto o fator NIMBY (Not In My Back
Yard), ou seja, “no meu quintal não”.
Editorial
Um exemplo claro do fator NIMBY é a luta que trava a empresa
Granite Construction Company para abrir sua operação Liberty Quarry
no condado de Riverside, no estado da Califórnia, Estados Unidos.
Embora tenha tido aprovação de todos os órgãos técnicos envolvidos e
tenha apresentado um extenso relatório de impacto ambiental, a Granite
Construction ainda luta nas audiências públicas com a oposição de
grupos organizados. Os estudos e os desdobramentos do licenciamento
da Liberty Quarry podem ser vistos e acompanhados no sítio “Liberty
Quarry Facts” e no blog “aggregateresearch.com”.
Por todos estes fatos, tornou-se essencial para a indústria de produção de
agregados que os recursos minerais dos agregados sejam considerados nos
planejamentos regionais e, principalmente, que sejam preservados e tenham
acesso facilitado. Areia, cascalho e pedra são produtos essenciais para a
construção civil e são insubstituíveis. Mesmo com a grande queda observada
nos países desenvolvidos a partir da crise imobiliária e bancária de 2008, o
mundo ainda consumiu mais de 30 bilhões de toneladas de agregados em
2010. Esse nível de consumo não vai reduzir e, portanto, o acesso aos recursos
de agregado é fundamental para que seja mantido o nível de vida nos países
desenvolvidos e para que a população dos demais países possa desfrutar o
conforto da vida moderna.
Fernando Valverde - Presidente
Anuário AnEpAc 2011 3
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Sumário
4 Anuário AnEpAc 2011
Anuário AnePAc 2011
7973
Editorial
Acesso aos depósitos de agregados: uma questão mundial
Políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento para assegurar o abastecimento sustentável de agregados na Europa
Acesso aos recursos minerais de agregados na Austrália
Planejamento para agregado e sua extração na Nova Zelândia
Agregados para construção civil e ordenamento territorial no Brasil
Panorâmica da extracção de agregados em Portugal, ambiente e ordenamento do território
Ordenamento territorial da mineração
Aplicação de britagem truckless com Glory Hole
Catálogo de fornecedores para o setor de agregados
Catálogo de produtores de agregados - Areia
Catálogo de produtores de agregados - Brita
3
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Expediente
Conselho editorial
Fernando Mendes Valverde
Milton Akira Kiyotani
Gláucia Cuchierato
diretoria
Presidente exeCutivo
Fernando Mendes Valverde
diretor
Daniel Debiazzi Neto
Conselho administrativo
Presidente
Ednilson Artioli (SP)
viCe-Presidente
Sérgio Pedreira de Oliveira Souza (BA)
Conselheiros
Eduardo Rodrigues Machado Luz (SP)
Carlos Toniolo (RS)
Marco Aurélio Eichstaedt (SC)
Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio (SP)
Antero Saraiva Junior (SP)
Luiz Eulálio Moraes Terra (SP)
José Luiz Machado (RS)
Pedro Antonio Reginato (RS)
Sandro Alex de Almeida (RS)
Fábio Rassi (GO)
Fauaz Abdul Hak (PR)
Rogério Moreira Vieira (RJ)
Conselho FisCal
Luiz Eulálio M. Terra
Pedro Antonio Reginato
Fábio Rassi
editora
Editora KD Comunicação e Propaganda
Presidente: Carla Kós Duboc
End: Av. Washington Luis, 4489
Cep: 04627-001
Tel: (11) 5095-2322
Cel: (11) 9723-2506
Nextel: (11) 7703-3199
ID: 107*63808
email: [email protected]
*A pesquisa de fornecedores foi efetuada pela ANEPAC.
**O cadastro de produtores tem como base listagem enviada pelas
entidades associadas à ANEPAC e as empresas mantenedoras.
As empresas que não constaram neste segundo ano pedimos que
entrem em contato para o respectivo cadastro para a 3º Edição -
e-mail: [email protected]”
Publicação da assoCiaÇÃo naCional das entidades de Produtores de aGreGados Para ConstruÇÃo
Civil - anePaCRua Itapeva, 378 Conj. 131
CEP: 01332-000 São Paulo – SPE-mail: [email protected]
Site: www.anepac.org.br
6 Anuário AnEpAc 2011
“ERRATA: O anuncio da Volvo constante na página 99 do Anuário Anepac 2010 foi publicado sem autorização da empresa.
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Anuário AnEpAc 2011 7
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Reportagem
8 Anuário AnEpAc 2011
aCesso aos dePÓsitos de aGreGados: uma QuestÃo mundial
Grosso modo, pode-se então afirmar que areia e brita
são os produtos minerais mais consumidos no mundo,
pois além de constituírem 70% do concreto, são usados
em mistura com o asfalto na pavimentação; constituem
a base de toda rodovia, rua ou avenida pavimentada; servem como
base e lastro em ferrovia; e fazem parte da argamassa. Entretanto, no
mundo inteiro, governos não sabem disso e pouca importância é dada
a estes recursos minerais. Embora haja regiões ou mesmo países onde
os depósitos de areia e cascalho ou de rocha para britagem sejam
raros e até não existam, pode-se afirmar que estes recursos minerais
são abundantes em todo mundo. Esta percepção de abundância faz
com que a maioria dos governos não considere necessária a proteção
a esses depósitos e até criem restrições a seu acesso.
Sendo os produtos minerais mais consumidos do mundo, pode-
se ter ideia do volume de areia e de brita movimentado no mundo.
O mundo consumiu em 2010 quase 3,3 bilhões de toneladas de
cimento. Para cada tonelada de cimento consumida, cerca de 3,5
m³ de areia e 2,2 m³ de brita foram consumidos, significando que
mais de 18 bilhões de metros cúbicos de agregados (30 bilhões
de toneladas) foram movimentados em caminhões, trens e barcos,
sendo o transporte rodoviário responsável pela maior parte. Como são
materiais básicos, pouco sofisticados, não necessitando de grande
preparo para serem colocados no mercado, areia e brita têm baixo
valor unitário, o que faz deles produtos praticamente insubstituíveis.
Pelo seu baixo valor, o transporte torna-se fator primordial para seu
preço final na obra. Uma distância de transporte de 50 km mais do
que duplica seu preço final. A necessidade de que tenha um preço
final baixo para permitir que construções possam ser feitas a baixo
custo reduzem a possibilidade de que todos os recursos minerais de
agregados sejam aproveitáveis economicamente.
Além da economicidade, outros fatores também interferem. Os
cuidados ambientais reduziram bastante a possibilidade de aproveitar
muitos dos recursos existentes. No caso da areia e do cascalho, a
extração no leito de rios e lagos é proibida em muitos países ou sofre
restrições severas. Muitos depósitos sedimentares de origem fluvial e
lacustre estão dentro de áreas protegidas ambientalmente e também
há restrições a seu aproveitamento. No caso de rochas, há fatores
como proteção de encostas, de escarpas, de cavernas e paisagística,
e localização em parques ou áreas de proteção de florestas, que
também restringem os recursos minerais passíveis de aproveitamento.
O crescimento da urbanização também é um fator importante.
Muitos depósitos minerais foram esterilizados pela urbanização.
Áreas em mineração e áreas virgens com depósitos que poderiam ser
lavradas por décadas foram envolvidas pelo crescimento das cidades.
Originalmente, longe do centro urbano, eram propriedades de baixo
valor e tinham como uso predominante a agricultura, a pecuária e a
extrativa mineral, principalmente de sedimentos, como areia, cascalho
e argila (tijolos e telhas), e de rochas para produção de pedra de
talhe e de pedra britada. Com a industrialização, o êxodo rural e a
instalação do comércio e das atividades de serviços, muitas cidades
se expandiram, na maioria das vezes de forma desordenada. Assim
sendo, as atividades que originariamente ocupavam o espaço foram
expulsas para locais cada vez mais distantes. No caso dos depósitos
minerais, estas foram irremediavelmente perdidas.
Outro fator, também de certa forma ligado à urbanização, é o
chamado NIMBY, acrônimo na língua inglesa para “Not In My Back Yard”
( “não no meu quintal”). São atividades que a maioria das pessoas não
quer por perto, como depósitos de lixo (lixões), feiras livres e mesmo ruas
de lazer. Atividades permanentes e de longa vida média como lixões e
minerações são as mais rejeitadas. Minerações de agregados como
pedreiras ou cavas de areia sofrem com o fator NIMBY por estarem
muito próximas às comunidades. Elas reclamam dos ruídos, da poeira
e do tráfego de caminhões. A pressão dos munícipes, de organizações
não governamentais e de grupos organizados muitas vezes faz com
Levantamentos mostram que o concreto é o segundo produto mais consumido no mundo,
só ficando atrás da água. concreto é essencial em todas as obras de construção, sejam elas
de infraestrutura (rodovias, ferrovias, canais, portos, aeroportos, hidrelétricas, termelétricas,
etc.), sejam elas edificações (moradias, prédios industriais, comerciais, escolas, hospitais,
etc.). concreto é uma mistura de agregados (areia e pedra britada), cimento, água e aditivos,
sendo que 70% em volume do concreto é constituído de agregados.
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Anuário AnEpAc 2011 9
A matéria traz o prefácio feito por Jim O’Brien ao relatório da
Universidade Leoben, a síntese deste relatório e o posicionamento da
UEPG em relação ao Comunicado da União Europeia.
A matéria também traz exposição feita por Ken Slattery, executivo
chefe da Associação Australiana do Cimento, Concreto e Agregados
(CCCA), que representa o setor de agregados na Austrália, sobre os
principais problemas que os produtores de agregados da Austrália
têm para garantir o acesso aos recursos de agregados. Expõe
também os sistemas vigentes de planejamento e procedimento de
licenciamento em cada um dos estados que formam a Austrália,
Victoria, Queensland e Nova Gales do Sul.
Outro sistema de planejamento importante é o da Nova
Zelândia. O mais interessante é que ele foi desenvolvido pela
Associação de Agregados e Indústria Extrativa da Nova Zelândia
(AQA – Aggregate and Quarry Association) em parceria com o
Ministério para o Meio Ambiente e Governos Locais da Nova
Zelândia. Foi criada uma Norma Reguladora “como uma forma de
promover as melhores práticas para lidar com as questões difíceis
do alcance e da escala do gerenciamento de recursos associados
aos agregados e sua indústria extrativa.” Questões chaves foram
levantadas e posteriormente discutidas com outras questões que
surgiram na “Conferência para o Planejamento do Agregado e de
sua Indústria Extrativa” realizada em junho de 2009 e foram a base
da Norma Reguladora.
matérias assinadasAlém das questões expostas pela UEPG, CCCA e AQA, duas
matérias assinadas, apresentadas no 2º Seminário Internacional
Minería, Medio Ambiente y Ordenamiento Territorial, realizado em
fevereiro de 2006, em Bogotá, foram incluídas. A primeira é a palestra
“Agregados para Construção Civil e o Ordenamento Territorial no
Brasil” apresentada por Fernando Mendes Valverde, presidente
da ANEPAC. A segunda é a palestra “Panorâmica da Extração de
Agregados em Portugal, Ambiente e Ordenamento do Territórios”, de
Jorge Carvalho e Luiz Martins, que também foi publicada na edição nº
36 da revista Areia & Brita.
que governantes e legisladores criem regras para impedir a instalação
de minerações em seu território. Muitas vezes, o argumento é que areia
e rocha são abundantes e que podem ser obtidas em qualquer lugar.
Agregados para construção dificilmente podem ser substituídos.
Mesmo que se aproveitem todos os resíduos de construção e de
desmonte (entulhos), eles não representarão mais do que 10%
da demanda. O consumo de agregado cresce com a melhoria de
condições de vida das populações e reflete o nível de vida dos povos.
Países desenvolvidos consomem de 5 a 12 toneladas de agregados
por habitante por ano, enquanto países pouco desenvolvidos
consomem menos de 2 toneladas. Estudos mostram que o consumo
cresce com o desenvolvimento econômico e se estabiliza em um
patamar alto pela necessidade de manutenção e pelo ciclo de vida
das construções.
Então, a demanda por agregados vai continuar alta mesmo em
países desenvolvidos e será crescente em países em desenvolvimento,
o que torna premente que o acesso a futuras fontes e a manutenção
das atuais extrações de agregados naturais sejam garantidos. Embora
sejam abundantes, nem todo recurso mineral de agregados pode ser
aproveitado, seja por fator econômico, seja por fator ambiental. Então
todos os depósitos que não se enquadrassem nestas restrições deveriam
ser protegidos para garantir fontes seguras para atender à demanda.
luta Pela PreservaÇÃo dos reCursos e Pela Garantia de aCesso
Essa é a luta que travam produtores de agregados em várias
partes do mundo. Nesta matéria, vamos expor o que a Associação
Europeia de Produtores de Agregados (UEPG) vem fazendo junto à
Comissão Européia para que os Países Membros da União Europeia
criem políticas de proteção e acesso aos recursos minerais e
desburocratizem os procedimentos de concessão. Desde 2008, existe
na Comissão Europeia uma iniciativa para valorizar as matérias primas
minerais e a UEPG é uma ativa participante dessa Iniciativa, tendo
produzido um estudo encomendado à Universidade de Leoben. Em
fevereiro de 2011, a Comissão fez um comunicado sobre a Estratégia
para as Matérias Primas, mas por pressão de um Estado Membro
incluiu no Comunicado estudo sobre mercado de commodities, o que
de certa forma frustrou as expectativas da UEPG.
Indagado a respeito, Jim O’Brien, presidente da UEPG, disse
que, de fato, a Associação ficou um pouco desapontada por ter a
Comissão Europeia incluído as commodities no documento sobre a
Estratégia, mas que as necessidades reais do setor mineral e dos
agregados em particular foram reconhecidas. O’Brien disse ainda que
o lobby que a UEPG faz na Estratégia pelas Matérias Primas é “um
trabalho em desenvolvimento” (work in progress) e que “a campanha
continua em diferentes níveis de modo a chegar aos resultados que
realmente precisamos”. Afirmou ainda que “seguramente, o setor
mineral está agora recebendo muito mais reconhecimento positivo em
relação a: os produtos essenciais que fornece; os muitos empregos
que proporciona; as boas relações que operadores responsáveis têm
com as comunidades locais; e a enorme contribuição positiva que dá
à biodiversidade.”
![Page 10: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/10.jpg)
Reportagem
10 Anuário AnEpAc 2011
PolítiCas de Planejamento e ProCedimentos de liCenCiamento Para asseGurar o abasteCimento sustentável de aGreGados na euroPa
Jim O’Brien - presidente da Union Européenne des Producteurs de Granulats (UEPG)
UEpG, Associação Europeia de Agregados, representa as associações de produtores
de agregados e produtores de 26 países da Europa. cerca de 3 bilhões de tonela-
das de agregados (principalmente pedra britada, areia e cascalho) são consumidos
anualmente na Europa, usados principalmente como sub-bases estruturais em pavi-
mentação, concreto e asfalto que por sua vez são partes vitais de construção da infra-
-estrutura doméstica, comercial e social da sociedade Europeia. Agregados naturais
só podem ser extraídos de pedreiras e cavas onde depósitos geológicos economica-
mente viáveis ocorrerem. Ter acesso a esses depósitos cada vez mais raros está se
tornando cada vez mais difícil em toda a Europa por causa de usos de solo concor-
rentes, particularmente nas regiões mais desenvolvidas densamente povoadas. como
agregados são pesados e volumosos, é altamente desejável, sob qualquer ponto de
vista, que sejam extraídos de locais próximos do mercado onde é consumido, parti-
cularmente onde transporte ferroviário ou de cabotagem não é possível, como nor-
malmente é o caso. por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados é uma
questão chave, fundamental e crítica para UEpG.
![Page 11: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/11.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 11
Por esse motivo, UEPG tem participado ativamente da
Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI) da Comissão
Europeia desde sua concepção, tendo apresentado, em
dezembro de 2009, um documento sobre como encara o
problema em dezembro de 2009. A UEPG agora quer que as principais
preocupações da indústria de agregados sejam compreendidas pela
RMI e que recomendações básicas para as principais necessidades
da indústria estejam incluídas nas conclusões finais da RMI.
Para dar mais peso e credibilidade
a sua posição, UEPG procurou a
ajuda da Universidade de Leoben,
um instituto líder neste campo e que
tem reconhecimento internacional. A
Universidade de Leoben nos atendeu
com muito profissionalismo. Após
aprovação da Assembléia da UEPG,
este relatório final é agora apresentado
como documento oficial da UEPG
para a RMI. UEPG sinceramente
agradece à Universidade de Leoben,
em especial aos professores Peter
Moser e Horst Wagner, e também
ao Dr. Günter Tiess e ao estudante
Alexander Kriz pela dedicação ex-
trema na conclusão deste trabalho
seminal em um prazo muito apertado.
Jim O’ Brien, presidente da UEPG
Bruxelas, 4 de junho de 2010.
sumário exeCutivoAgregados (isto é, cascalho, areia
e pedra britada) são ingredientes
essenciais dos ma teriais de construção
que fazem a infra-estrutura residen-
cial, co mercial e social da sociedade
Europeia moderna.
A Europa necessita atualmente
de cerca de 3 bilhões de toneladas
de agregados por ano, o equivalente
a mais de 6 toneladas per capita. Cerca de 90% destes agregados
vêm de depósitos que ocorrem naturalmente e os restantes 10% de
materiais reciclados, agregados marinhos e industriais. A produção de
agregados reciclados e marinhos vai continuar a crescer, porém por
longo prazo cerca de 85% da demanda ainda terá de vir de agregados
naturais. Como agregados são pesados e volumosos, é imperativo por
razões econômicas e ambientais que eles se originem de depósitos
próximos dos principais mercados, particularmente onde transporte
ferroviário ou de cabotagem não seja possível, como normalmente
é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados
é uma questão chave, fundamental e essencial para a indústria de
agregados e para a sociedade Europeia.
Com base em uma análise extensiva, o Relatório conclui que a
demanda de agregados vai continuar a crescer com o desenvolvimento
econômico tanto da Europa como de seus países. Evidência empírica
mostra que economias desenvolvidas podem exigir até 12 toneladas
de consumo per capita por ano, embora isso possa sofrer influências
positivas ou negativas de curto prazo, isto é, de boom econômico ou
recessão. Consequentemente, é razoável prever que a demanda Europeia
de agregados em breve irá recuperar seu nível de 2008 de 3,5 bilhões
de toneladas e alcançará 4 mil milhões de toneladas a médio prazo,
impulsionada princi palmente pelo
crescimento econômico nas
re gi ões Cen tral e Sudeste da
Europa. Esta demanda crescente
de agregados de ve, pois, ser
aborda da por Políticas Minerais e
por Planos nacionais.
O relatório, em seguida,
analisa as políticas de minerais
em toda a Europa e mais
especificamente Políticas de
Planejamento para Agregados
do Estados-Membros. Conclui-
se que poucos Estados-
Membros têm uma abordagem
estruturada para enfrentar o futuro
fornecimento sustentável de
agrega dos. Is so pode refletir uma
falta de compre ensão do papel
vi tal dos agregados para atender
as necessidades físicas da
sociedade. Assim, na ausência
de tais políticas, o supri mento
de agre ga dos po de tornar crítico
crítica em várias regiões, levando
a deficiências de abastecimento
local, com graves consequências
no transporte, no uso de energia
e nas emissões de CO2. Daí
a necessidade de estabelecer
Políticas de Planejamento para
Agregados em todos os Estados-Membros.
Posteriormente, o Relatória analisa os Sistemas de
Licenciamento para extra ção de agregados nos Estados-
Membros. Conclui-se que, na maioria dos casos, eles são
demasiado complexos e lentos, restringindo des ne cessariamente
o acesso aos re cur sos minerais e que muitas permis sões even-
tual mente conce didas são de ma siado curtas para justificar
investimentos ade quados. Em alguns Estados-Membros, sis-
temas de licen ciamento são tão inconsistentes ou defeituosos
de modo que fomentar operações ilícitas, muitas vezes trazendo
descrédito a todos os pro du tores de agregados. A indústria de
agregados melhorou muito seu desempenho ambiental nos
últimos anos, e há cada vez interesse em atingir excelência em
![Page 12: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/12.jpg)
Reportagem
12 Anuário AnEpAc 2011
biodiversidade nas áreas designadas como áreas Natura 2000.
Assim, cada Estado-Membro precisa desenvolver um sistema
de licenciamento simplificado e mais rápido, de preferência
com a adoção de uma “porta de entrada” ou o equivalente,
racionalizando links e procedimentos entre agências nacionais,
regionais e locais envolvidas, sem perder o foco na exigência da
excelência no desempenho ambiental e social para os produtores.
O Relatório termina com recomendações para a Proposta das
Matérias-Primas Minerais (RMI), exortando as instituições da UE
para desenvolver uma Estratégia Europeia para agregados. Isso
deve concentrar-se especificamente sobre o desenvolvimento de
Políticas de Planejamento de Agregados e consistentes Sistemas
de Licenciamento em todos os Estados-Membros, para garantir
acesso de longo prazo aos depósitos em toda a Europa de modo a
garantir suprimento sustentável de agregados.
CaPítulo 1 - bases da análise1.1 introdução às Preo cuPAções dA indústriA
dos AgregAdos
UEPG, Associação Euro peia de agregados, acolheu a Proposta
das Matérias-Primas Minerais (RMI) e exortou as instituições da UE
a desenvolverem uma Política Euro péia abrangente para matérias-
primas minerais de modo a garantir um suprimento sustentável e de
longo prazo para os agregados.
Embora não haja dispo nibilidade de agregados em todas as
regiões da Europa e de seus Estados Membros, o abastecimento
regional e local economicamente viável dos agregados muitas
vezes é restrito por dificuldades em conseguir acesso a depósitos
e pela excep cionalmente longa duração de pro ces sos de licencia-
mento. Assim, a menos que haja aceita ção de toda a Europa de
uma estratégia comum para oferecer suprimento local viável, o
abastecimento futuro de agre gados se tornará ainda mais crítico,
resultando em aumento das distâncias de trans porte agre gada
com os custos de ener gia associada e as emissões de CO2.
A ênfase no abastecimento local resulta da natureza do
consumo de agregados, que, ao contrário de outros minerais, não
se concentram em um único local, mas são distribuídos por vastas
zonas. Daí, o transporte dos agregados do produtor para o usuário
ser uma questão fundamental devido a seu volume, peso e baixos
preços dos preços unitários e contabilizar a maior parte das emissões
de CO2 do setor de agregados.
A indústria tem feito progressos significativos em termos de
seu desempenho ambiental e de saúde & segurança, sendo agora
também reconhecida como líder em projetos de biodiversidade.
Apesar disso, ela enfrenta crescente dificuldade para ganhar
acesso aos vitais recursos de agregados. Isso tem afetado não só
o suprimento de minerais essenciais para a economia da UE, mas
também o desempenho econômico da indústria, uma condição
condição necessária para o desenvolvimento sustentável de longo
prazo. A indústria também sabe da necessidade de preservar
os recursos minerais e ativamente incentiva a utilização de
agregados reciclados. Em alguns Estados-Membros, a quantidade
de agregados reciclados já está próxima ao ponto de saturação
em relação a materiais de demolição utilizáveis, que, na melhor
das hipóteses, representa apenas cerca de 20% da produção de
agregados desses países. Portanto, o suprimento de agregados
continuará vindo predominantemente de recursos naturais.
A demanda de agregados na Europa em 2008 foi 3.5 mil
milhões de toneladas por ano, produzida principalmente por
PME (pequenas e médias empresas) em 22.000 locais em toda a
Europa. O consumo médio de agregados na UE em 2008 foi de 6,2
toneladas per capita. A indústria de agregados é de longe o maior
setor produtor de minerais por tonelagem produzida e conta com
o maior número de locais de produção e de pessoas empregadas.
Tomando um preço médio unitário de €7-8/tonelada, o setor de
agregados representa um volume de negócios de 20-25 bilhões,
embora tenha sofrido fortemente com a atual crise econômica,
acusando um declínio médio de cerca de 20% em 2009 em relação
a 2008. Em vários países, novas perdas de volume estão sendo
relatadas em 2010, mostrando a gravidade da recessão atual,
possivelmente exacerbada também pelo Inverno severo.
1.2 estruturA do relAtório
O Capítulo 2 analisa a demanda atual e futura dos agregados na
Europa. Conclui-se que, com base em dados sobre o consumo por
país e Europa e nível de desenvolvimento econômico, a procura de
agregados na Europa vai continuar a aumentar. Como as economias
continuam a crescer, isso poderia fazer a demanda de agregados
subir das atuais 6 toneladas per capita para o nível de 9 a12 toneladas
per capita, indicando forte demanda futura. Agregados reciclados
atualmente compreendem apenas cerca de 6% do total consumido
(embora isto possa estar subavaliado), sendo que alguns países já
atingiram o limite: é pouco provável que a médio prazo agregados
reciclados sejam mais do que 10% do total da produção de agregados
na Europa. Isto evidencia a necessidade de uma política para garantir
o abastecimento de agregados naturais na Europa no futuro e, por
razões econômicas e ambientais, isto exige acesso a recursos de
matéria-prima local.
![Page 13: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/13.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 13
O Capítulo 3 analisa as políticas minerais em toda a Europa e,
mais especificamente, Políticas de Planejamento para Agregados
nos Estados-Membros. Conclui-se que poucos Estados-
Membros têm uma abordagem estruturada para enfrentar o
futuro abastecimento sustentável de agregados. Infelizmente, isto
parece refletir falta de compreensão do papel vital dos agregados
no atendimento das necessidades físicas da sociedade. Assim,
na ausência de tais políticas, o fornecimento de agregados
pode tornar-se crítico em várias regiões, causando problemas
de abastecimento, com consequências na infraestrutura de
transportes, consumo de excessivo de combustíveis e aumento
das emissões de CO2. Daí a necessidade urgente de Políticas de
Planejamento para Agregados em todos os Estados-Membros.
O Capítulo 4 estuda sistemas de licenciamento para extração
de agregados dos Estados-Membros. Conclui-se que, na maioria
dos Estados-Membros, os sistemas de licenciamento são muito
complexos e lentos, desnecessariamente restringindo acesso
a recursos, e que muitas licenças concedidas têm duração
demasiadamente curtas para justificar investimentos adequados. A
indústria de agregados melhorou muito seu desempenho ambiental
nos últimos anos e há crescente foco em atender às exigências em
áreas do Projeto Natura 2000. Cada Estado-Membro deve, pois,
desenvolver um sistema de licenciamento mais simplificado e mais
expedito, de preferência com “uma porta de entrada” (“one-stop-
shop”), ou equivalente, racionalizando as relações e procedimentos
entre as agências nacionais, regionais e locais envolvidos no
processo, sem abdicar da exigência de excelência no desempenho
ambiental e sócia dos produtores.
O Capítulo 5 resume as conclusões dos capítulos anteriores
e faz uma série de recomendações importantes para adoção
pela RMI a fim de para garantir o abastecimento sustentável de
agregados na Europa. O anexo do relatório apresenta informações
relevantes para cada capítulo.
![Page 14: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/14.jpg)
Reportagem
14 Anuário AnEpAc 2011
ComuniCado da ComissÃo euroPeia Para o Parlamento euroPeu, o Conselho, o ComitÊ eConÔmiCo e soCial e o ComitÊ das reGiÕes (bruxelas, 02/02/2011)“Enfrentando os desafios no mercado de commodities e sobre matérias -primas”
A iniciAtiVA euroPéiA PArA As mAtériAs PrimAs
Além dos acontecimentos relacionados à volatilidade dos preços
e à interação entre mercados físicos e financeiros das commodities, a
questão do suprimento físico de matérias primas continua essencial.
Em 2008, a Comissão lançou a “Iniciativa para as Matérias Primas”
(RMI), que estabeleceu uma estratégia integrada para responder a
diferentes desafios relacionados ao acesso a matérias-primas não
energéticas e não-agriculturáveis.
A RMI é baseada em três pilares: garantir concorrência leal no
acesso a recursos em outros países; promover o suprimento sustentável
de matérias primas de fontes Europeias; e encorajar a eficiência
no uso dos recursos, promovendo a reciclagem. Um elemento da
estratégia é a necessidade de uma “diplomacia para matérias primas”
ancorada em políticas abrangentes em relação a outros países, tais
como promoção dos direitos humanos, boa governança, resolução de
conflitos, não proliferação e estabilidade regional. Esta seção examina
os resultados obtidos até agora em identificar matérias-primas críticas
e em áreas de comércio, desenvolvimento, pesquisa e eficiência no
uso dos recursos e reciclagem. A Seção 5 prevê os próximos passos.
...
PromoVendo o suPrimento sustentáVel dentro dA
união euroPeiA (PilAr 2)
A Estratégia Europa 2020 chama a atenção para a necessidade de
promover tecnologias que façam crescer os investimentos nos bens
naturais da União Europeia. A indústria extrativa cai nesta categoria,
mas seu desenvolvimento é contido por uma estrutura regulatória
pesada e competição por outros usos do solo. Muitas das questões
regulatórias nesta área são de competência dos Estados-Membros. A
Comissão, portanto, tem primordialmente o papel de facilitador para a
troca das melhores práticas.
Ao mesmo tempo, a extração na EU deve ser feita em condições
de segurança. Isto é importante, seja para a imagem do setor, seja
como precondição para a aceitação pública. A Comissão considera
que as práticas seguintes são particularmente importantes para
promover investimentos nas indústrias extrativas:
• definir uma Política Mineral Nacional a fim de assegurar
que recursos minerais sejam explorados de uma forma
economicamente viável, harmonizada com outras políticas
nacionais, baseada em princípios de desenvolvimento
Pedreira na Áustria
(fot
o: A
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)
![Page 15: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/15.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 15
sustentável e incluindo compromisso para estipular uma
apropriada estrutura legal e de informação;
• estabelecer uma política de planejamento do uso do solo para
minerais que incorpore uma base digital de informação geológica,
uma metodologia transparente objetivando a identificação de
recursos minerais, estimativas de longo prazo para demandas
locais e regionais e a identificação e proteção de recursos
minerais (levando-se em conta outros usos do solo), incluindo sua
proteção dos efeitos dos desastres naturais;
• implementar um processo visando auto
rizar a pesquisa e a extração de mine-
rais que seja claramente compreensível,
proporcione segurança e ajude a simplificar
o processo administrativo (ex. introdução
de definição de prazo, requerimentos de
licenças em paralelo e guichê único).
A Comissão propõe diligenciar junto aos
Estados-Membros, respeitando o princípio da
subsidiaridade, a viabilidade de estabelecer
mecanismos para monitorar as ações dos
Estados-Membros nas áreas referidas, inclu-
indo o desenvolvimento de indicadores.
É também importante reforçar a base de
conhecimento necessária a fim de se elaborar
estratégia eficiente para as matérias-primas. A
curto prazo, a Comissão propõe diligenciar junto
aos Estados Membros a oportunidade para
aumentar sinergias entre serviços geológicos
nacionais que permitiria economia de escala,
reduziria custos e aumentaria o potencial para
se engajar em projetos conjuntos (ex. base
de dados minerais harmonizados, Anuário
Europeu de Matérias Primas). A médio prazo,
qualquer sinergia deve contribuir de uma
forma coordenada para uma base melhorada
de conhecimento sobre matérias primas, em
particular levando em conta oportunidades
futuras dentro do programa GMES (Global
Monitoriang for Environment and Security
• Monitoramento Global para Meio Ambiente e Segurança).
Para algumas matérias primas, tais como madeira, a demanda
crescente por energia renovável continua a aumentar a competição
por elas. Demanda crescente nem sempre é acompanhada por
aumento de suprimento correspondente, levando portanto a
preços maiores.
A Comissão pretende:
• promover o trabalho da UNECE (United Nations Economic
Commission for Europe – Comissão Econômica das Nações
Unidas para a Europa) na área de normatização em relação a
reservas e recursos no nível da União Europeia;
• fazer uma análise apropriada da disponibilidade de madeira e
papel recuperado levando em conta a demanda potencial tanto
para indústrias baseadas em florestas como para o setor de
energia renovável (biomassa);
• continuaraapoiaracriaçãodecomitêssetoriaisdehabilitações
no nível europeu, quando a iniciativa vier de intervenientes tais
como parceiros sociais ou observatórios relevantes;
• promoverpesquisaedesenvolvimentonacadeiadevalorizaçãode
matérias primas, incluindo extração, processamento e substituição.
inoVAção: umA questão
trAnsVersAl
Matérias primas são fatores
essenciais para a competitividade da
indús tria e para o desenvolvimento de
aplica ções ambientalmente amigas e
tecnologicamente limpas. Inovação é a
chave para o potencia da UE nessa área
e pode ter um papel importante para
lidar com os desafios dos três pilares da
RMI. Há necessidade por inovação ao
longo de toda cadeia produtiva, incluindo
extração, processamento sustentável,
desenho ecológico, reciclagem, novos
materiais, substituição, uso eficaz dos
recursos e planejamento do uso do solo.
A Comissão vai avaliar se lança uma
Parceira de Inovação sobre matérias
primas dentro do Lema União na
Inovação para Europa 2020.
cAminho A seguir
O acesso a commodities e a ma-
térias-primas é essencial para manter a
capacidade produtiva da economia e o
bem estar dos cidadãos. As commodities e
as matérias primas são obtidas em várias
partes do mundo, assim como dentro da
Europa. O desafio é assegurar que as
necessidades de commodities e matérias-
primas sejam atingidas de uma forma que apóie a obtenção de metas
de desenvolvimento em países de onde são obtidas, proteção ambiental,
livre troca e estabilidade dos mercados que não imponha riscos para a
economia global.
Por todas as classes de commodities e matérias-primas, tem
havido um crescimento da atividade financeira. Assegurar que
esse desenvolvimento apóie e não solape o acesso a commodities
e matérias-primas ou desestabilize a economia europeia ou as
economias de países em desenvolvimento é, portanto, a preocupação
política chave nos níveis europeu e internacional. Estes mercados
precisam continuar a servir à economia real, ajudando na formação do
preço e permitindo a compensação de risco de mercado.
![Page 16: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/16.jpg)
Reportagem
16 Anuário AnEpAc 2011
COMO ESTÁ A LUTA DA UEPG PELO ORDENAMENTO TERRITORIAL NA EUROPA
estratéGia Para as matérias-Primas mineraisNo dia 2 de fevereiro, a Comissão Européia publicou o novo
“Comunicado sobre a Estratégia sobre as Matérias Primas”. O título do
documento é “Enfrentando os Desafios dos Mercados de Commodities e
sobre as Matérias Primas”. O Comunicado da Comissão estava previsto
para sair em 26 de janeiro, mas a Comissão pediu mais prazo para publicá-
lo. A razão alegada foi um pedido urgente de um Estado-Membro da
União Europeia para que fossem incluídos os mercados de commodities
para petróleo, gás natural, eletricidade, agricultura e segurança alimentar.
Isto infelizmente dilui o foco sobre as matérias-primas minerais e
especificamente sobre os agregados, questão sobre a qual a UEPG se
manifestou para o vice-presidente da Comissão Antonio Tajani.
A edição nº 84, de fevereiro de 2011, do Boletim Eletrônico da UEpG “EU Inside” deu a seguinte informação dos desdobramentos sobre a luta do setor mineral europeu e particularmente dos produtores de agregados pelo acesso aos recursos minerais de agregados.
aCesso aos reCursos Continua um desaFio PolítiCoNa nova Comunicação, os três pilares da Iniciativa das Matérias
Primas de 2008 são precedidas por 10 páginas falando dos mercados
de commodities. A verdadeira Iniciativa das Matérias Primas começa na
página 11 (item 4), iniciando-se com um apanhado das conquistas dos
últimos dois anos. O segundo pilar da Iniciativa sobre “promovendo o
suprimento sustentável dentro da União Europeia” está nas páginas17 e
18 antes que o Comunicado acabe com “Caminho a seguir” na página 20.
neCessidade de novamente FoCar a atenÇÃo da alta PolítiCa
A UEPG está atualmente revendo sua estratégia sobre o
![Page 17: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/17.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 17
acesso aos recursos com vistas à Iniciativa das Matérias-Primas,
que agora perdeu o foco. O Documento de Posicionamento da
UEPG é baseado no Relatório Leoben feito a pedido da UEPG.
O documento pretende retomar a atenção política da Comissão
Europeia e das nações sobre a necessidade do acesso aos
recursos de matérias-primas minerais e particularmente para os
recursos dos agregados.
debate no ComitÊ Parlamentar da indústriaA UEPG participou do debate no Comitê da Indústria do
Parlamento Europeu em 28 de fevereiro em Bruxelas. Foi uma
evolução positiva que a maioria dos membros do Parlamento
estava ainda focada na estrutura dos três pilares. O vice-
presidente Tajani também falou sobre os três pilares de uma forma
equilibrada, o que é uma boa notícia para o setor.
PosiCionamento da uePG sobre a “iniCiativa Pelas matérias Primas”
A UEPG, Associação Europeia dos Agregados, representa a maior
indústria extrativa mineral não-energética. Agregados constituem-se de
pedra britada, areia e cascalho usados para construir a infraestrutura
essencial da Europa, nela incluídos moradias, estradas, ferrovias, escolas
e hospitais. Cerca de três (3) bilhões de toneladas de agregados por ano
são produzidas por 17.000 empresas (a maioria das quais pequenas
e médias – PME) em 24.000 locais de extração, garantindo empregos
diretos e indiretos para mais de 300.000 pessoas. UEPG agora representa
associações nacionais e produtores de agregados de 26 países da Europa.
A UEPG participou ativamente da “Iniciativa pelas Matérias Primas”
(RMI) da Comissão Europeia desde sua concepção. UEPG contribuiu
positivamente para dois Grupos de Trabalho, um sobre “Questões Críticas”
e outro sobre “Planejamento do Uso do Solo”. A posição detalhada da
UEPG foi colocada de forma compreensível em junho de 2010 no relatório
feito pela Universidade de Leoben intitulado “Políticas de Planejamento e
Procedimentos de Licenciamento para Garantir Suprimento Sustentável de
Agregados na Europa”, que está à disposição na UEPG se pedido.
Por meio de análise detalhada, o Relatório provou que o suprimento
econômico e sustentável de agregados está diretamente ligado ao
crescimento econômico. O setor dos agregados foi amplamente
devastado pela recente crise econômica e agora espera pela retomada do
crescimento no nível europeu em 2011 e 2012. O retorno ao crescimento
pode ser somente atingido por meio de um futuro acesso adequado
aos recursos de agregados, o que está se tornando uma questão séria
por toda Europa devido à crescente competição pelo uso do solo, à
falta freqüente de planejamento mineral, ao desnecessariamente lento
processo de licenciamento e às frequentemente inapropriadas restrições
ambientais.
A UEPG, saúda esta importante Comunicação da Comissão Europeia,
embora lamente o foco diluído sobre matérias primas minerais e especifi-
camente sobre os agregados. Portanto, para retomar a atenção política do
alto escalão nos níveis europeu e nacional sobre a necessidade do acesso
aos recursos das matérias primas minerais e especificamente aos recursos
minerais dos agregados, a UEPG submete agora este documento sumá rio
de posicionamento:
O objetivo chave e fundamental da UEPG é conseguir futuro aces-
Área de beneficiamento e transbordo de agregado marinho
so ade quado aos recursos mi-
nerais dos agregados para o
desenvolvimento da Economia
Europeia, sua infraestrutura físi-
ca e a necessidade de constru-
ções de sua sociedade.
Assim, a UEPG requer:
1 - Futuro Acesso
locAl AdequAdo PArA
recursos minerAis de
AgregAdos
Agregados naturais po-
![Page 18: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/18.jpg)
Reportagem
18 Anuário AnEpAc 2011
dem some nte ser obtidos de pedreiras e cavas onde depósitos ade-
quados ocorrem geologicamente. Obter acesso a esses depósitos
cada vez mais críticos está se tornando mais difícil devido à competi-
ção pelo uso do solo por toda a Europa, particularmente em regiões
mais desenvolvidas e mais densamente habitadas. Enquanto a dis-
Área de classificação e depósito de areia e cascalho da Lafarge em Paris (foto UEPG)
Draga com agregado marinho retorna ao porto
ponibilidade geológica dos agre-
gados não é crítica, o acesso local
aos recursos é crítico. Como os
agregados são pesados e volumo-
sos, eles precisam ser produzidos
próximos aos pontos de consumo
para minimizar distâncias de trans-
porte, emissões de CO2, impacto
ambiental, congestionamentos e
custos associados. O acesso aos
recursos locais de agregados é a
questão chave, fundamental e crí-
tica para o setor.
2 - Acesso Prioritário Aos
recursos minerAis em PlAnos
Agregados não são considerados em planos de uso de solo na maioria
dos países e, mesmo quando o são, há uma infeliz e frequente predisposição
desequilibrada contra atividades extrativas dos agregados. Portanto,
políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento precisam
ser claramente expressados para assegurar o suprimento sustentável
de agregados na Europa. Dadas as localizações geologicamente
determinadas dos recursos de agregados, estes realmente merecem o
mesmo status no planejamento do uso do solo como outras questões
importantes como a água ou outros recursos ambientais para assegurar
um acesso adequado de longo prazo aos recursos de agregados.
3 - PlAnos e Processos de
licenciAmento simPliFicAdos
O processo de autorização é complexo e muito lento em
muitos países, levando-se normalmente 5 a 10 anos para se
obter autorização de extração para uma nova área, e, além
![Page 19: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/19.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 19
Draga de extração de agregados marinhos
disso, as licenças são frequentemente dadas para períodos
similares, isto é, somente 5 a 10 anos, período muito curto
para justificar investimentos grandes de capital. Um documento
diretor apropriado da Comissão Europeia reco mendando uma
estrutura é necessário, de modo a requerer uma implementação
apropriada em nível nacional para conseguir a designação clara
de auto ridades e competências e pro cedimentos com prazo limi-
tado (digamos um limite de 3 anos). São também essenciais
processos de requerimento ra cio nais que estejam a car go de
uma só autoridade (guichê único) ou ao menos procedimentos
coordenados entre todas as autoridades, se existem muitas.
Quando se concedem licenças, sua duração deve sempre estar
ligada à vida útil do depósito: sustentabilidade exige a exaustão
do depósito.
4 - reconhecimento dA comPAtibilidAde dA AtiVidAde
extrAtiVA minerAl com A Proteção AmbientAlA Indústria Extrativa dos
Agregados na Europa é reco-
nhecida como um setor que
contribui positivamente para a
biodiversidade. Muitos sítios de
extração de agregados ativos ou
recuperados foram declarados
como áreas Natura 2000. Espé-
cies animais e vegetais raros são
encontrados frequentemente em
áreas intocadas de pedreiras e
cavas, seja durante a operação,
![Page 20: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/20.jpg)
Reportagem
20 Anuário AnEpAc 2011
seja após a recuperação. O setor tem inúmeras parcerias com
ONGs ambientais e promove ativamente a biodiversidade e par-
cerias dentro da indústria, assim demonstrando a compatibilidade
das atividades extrativas com a proteção do meio ambiente. A
Comissão Europeia reconheceu em documento diretor da Natu-
ra 2000, recentemente publicado, para indústria extrativa mineral
não-energética que a extração mineral em áreas Natura 2000 não
está a priori proibida e de fato também reconhece a bem demons-
trada compatibilidade da extração com a biodiversidade.
5 - remoção dAs bArreirAs
sem sentido PArA A reciclAgem
A UEPG promove ativamente a reciclagem de resíduos
da construção e demolição (C&D) através de assistência ao
desenvolvimento de normas técnicas, campanhas contra
regulamentos restritivos desnecessários e produção de estatísticas
de reciclagem para medir seu progresso. Reuso, recuperação
e reciclagem assim como eficiência no uso do recurso são
prioridades para a indústria dos agregados. Alguns países já
reciclam mais que 90% de resíduo de C&D disponível, embora isso
equivalha no máximo 20% da demanda nacional por agregados.
Outros países têm taxas mais baixas de reciclagem, até agora
prejudicados por barreiras técnicas, regulatórias e econômicas.
Todo esforço será feito para encorajar mais reciclagem nesses
Área recuperada da Otley Quarry, da Hanson, Reino Unido (foto: Hanson-Heidelberg )
países, embora o suprimento futuro predominante de agregados
na Europa (mais que 85%) ainda terá de vir de recursos naturais
de agregados. Isto, de novo, enfatiza a importância do acesso
futuro adequado aos recursos de agregados.
Área recuperada da Gravera El Puente, operada pela Holcim, em Seseña, Toledo (Espanha) – foto Holcim
![Page 21: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/21.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 21
![Page 22: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/22.jpg)
Reportagem
22 Anuário AnEpAc 2011
aCesso aos reCursos minerais de aGreGados na austrália
Agregados para construção são produtos de baixo valor
unitário e de grande volume produzido. Isso significa que
devem ser buscados perto das comunidades que os
utilizam. Quanto mais longe estiverem de seus mercados,
maior será seu custo final para o consumidor. Devido aos custos de
investimento e o planejamento envolvido para instalar pedreiras e
cavas, operadores e investidores precisam que lhes seja assegurado
que regras de planejamento sejam aplicadas consistentemente e de
modo justo por todo o período de vida do recurso.
Há uma série de riscos associados com a atual estrutura de
planejamento na Austrália, tais como:
• Garantia do Recurso: garantir o acesso a novas fontes de
matéria-prima é vital para o contínuo suprimento dos mercados
de edificações (habitação, indústria, comércio e serviços),
construção e infraestrutura. O acesso está sendo cada vez mais
limitado por diferentes níveis de regulação governamental.
• Importância Regional, Planejamento Local: A localização de
uma mina é determinada pelas condições geológicas e os
recursos finitos produzidos têm relevância regional ou estadual.
Mecanismos de planejamento dos governos locais não têm
necessariamente a capacidade ou expertise para avaliar
impactos regionais ou estaduais.
• Avaliações de Risco e Instalação: O prazo para liberação de
licenças de instalação é longo e caro e pode estar sujeito a
interferências políticas, o que aumenta o risco.
• InterferênciaUrbana:planejamentomalfeitotemfrequentemente
resultado em interferência da urbanização. Isto afeta a
capacidade operacional das pedreiras e cavas e as empurra
para locais distantes do mercado, impactando negativamente os
custos de transporte, desgastando as rodovias e aumentando a
emissão de gases-estufa.
Para evitar estes riscos, CCAA defende o modelo Áreas de Recurso-
Chave, já que ele oferece segurança e reconhece a importância da
atividade na economia australiana. As características mais eficazes do
modelo são:
• Identificaumaáreademateriaisparaextração,defineoslocaismais
favoráveis e uma rota de transporte associada.
• Estipulaumaáreadeexclusãonoentornodaáreaidentificadapara
impedir a interferência de usos de solo incompatíveis.
A área identificada de recurso-chave fornece uma estrutura para ser
usada por governos locais no processo de planejamento ou quando
estiver avaliando um loteamento, e protege o acesso ao recurso mineral.
![Page 23: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/23.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 23
aProvaÇÃo de Planos e de trabalhos
Cada um dos Estados da Aus-
trália regula o acesso aos recursos
de agre ga dos através de di fe ren-
tes estruturas de regula mentação,
sejam elas regulamentos de
minera ção, sejam de planejamen-
to. Entretanto, cada mecanismo
opera geralmente de um modo pa-
recido e há poucas discrepâncias entre os Estados. Todos os Estados
exigem uma Autorização de Trabalho para ter acesso a um recurso. Elas
são obtidas seguindo um processo similar ao que segue:
1 - Pré-requerimento: A em pre sa interessada levanta informações
referentes ao recurso e desenvolve um plano para operar a mina. Isto
significa preparar um esboço do Plano de Trabalho ou um projeto de
operação detalhando o que vai ser feito na mina. A empresa negocia
com agências do governo estadual a fim de assegurar a consistência da
proposta com todas as legislações importantes.
Em todos os Estados para operar uma mina faz-se necessário
um Plano de Trabalho que cubra os detalhes da operação em relação
a: saúde e segurança, gerenciamento da vegetação, reabilitação
progressiva e final, gestão de acessos e de tráfego, localização das
instalações, ruído, poeira e qualidade do ar, perfuração, controle
de desmonte, talude, drenagem e gestão de água, disposição de
rejeitos, estocagem de produtos químicos e paisagismo.
2 - Processo de planejamento: estando pronto o Plano de trabalho,
a empresa requer, em relação a uma legislação importante, uma
Permissão dentro do Planejamento com o governo local. Este avalia o
plano para se assegurar que ele atenda às exigências legais e convoca
audiências públicas.
Nota: em alguns Estados, para casos de propostas complexas e
de grande magnitude, o governo pode tomar às mãos o controle das
decisões de planejamento e, nestes casos, a empresa requerente
precisa consultar o governo local e sua população.
3 - Procedimento final de requerimento: Uma vez o Plano de
Trabalho tenha sido negociado com a aprovação de todas as partes
(requerente, governo estadual, governo local e população), a fiança
para recuperação da área é paga e a Autorização de Operar é dada.
O prazo para a obtenção de Autorização de Operar referente a
uma nova mina varia entre 2 e 8 anos, dependendo da complexidade
dos problemas identificados no Plano de Trabalho.
lei dos reCursos minerais (vitÓria)A Lei para o Desenvolvimento Sustentável dos Recursos Minerais,
de 1990, do estado de Vitória, está em revisão. Foi dado conhecimento
de que a revisão vai racionalizar (simplificar) o processo de avaliação
para a obtenção da Autorização para Trabalhar de modo que somente
agências do governo estadual sejam consultadas na fase de pré-
requerimento. Governos locais não poderão mais encaminhar um
Plano de Trabalho a agências durante a avaliação de planejamento,
reduzindo-se prazo e custos.
Como parte desta revisão da legislação, a CCAA está trabalhando para:
• Um sistemade fiança para recuperação da áreamelhorado e
mais eficaz do ponto de vista do custo.
• QueoDepartamentoda IndústriaPrimáriaseja indicadacomo
agência líder e coordenadora das aprovações de planejamento.
• Ganhar um plano de proteção para recursos estratégicos
de agregados.
reGulamentos de ProteÇÃo ambiental (Queensland) O Estado de Queensland trabalha com um sistema de avaliação
de planejamento conhecido como modelo Área de Recurso-Chave, que
identifica e protege recursos de usos de solo incompatíveis. Contudo,
apesar do modelo ARC, alguns recursos minerais em Queensland estão
sendo esterilizados. Isto é motivado por regulamentos ambientais cada vez
mais numerosos, tais como proteção ao koala e à gestão de vegetação
nativa, que estão se sobrepondo à proteção oferecida pelo ARC.
É preocupante que haja um contínuo encolhimento dos recursos
protegidos dentro do modelo ARC. Em relação a isso, CCAA está
sempre advertindo sobre a importância fundamental de se manter
o suprimento de agregados para construção para o mercado de
edificações residenciais, comerciais e de infraestrutura.
Planejamento (nova Gales do sul)Tomou posse um novo governo no Estado de Nova Gales do Sul
que teve como promessa de campanha a revogação da Seção 3ª
da Lei de Planejamento e Avaliação Ambiental, de 1979. A Seção 3ª
da Lei delega decisões de planejamento para projetos de ‘Interesse
Estadual’ ao Ministro de Planejamento ao invés de conceder o poder
de decisão aos conselhos locais.
É uma grande preocupação para o setor, já que governos locais
têm um histórico incoerente quanto à aprovação de instalação de
minas. Em relação a isso, CCAA está advogando que o Governo
Estadual adote uma nova política para projetos de ‘Interesse para o
Desenvolvimento do Estado’ que dará ao Ministro poderes de decisão
para projetos que sejam vitais ao desenvolvimento econômico do
Estado, tais como as minas de agregados.
Ken Slattery - chefe executivo da Cement Concrete and Aggregates Austrália
![Page 24: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/24.jpg)
Reportagem
24 Anuário AnEpAc 2011
Os efeitos potenciais da extração variam de acordo com
tipo, escala de produção, localização, meio ambiente
receptor e distância do mercado. Os efeitos da extração
de agregados podem ser quase sempre mitigados
ou corrigidos, mas nem sempre evitados. Isso cria a
possibilidade de a extração tanto afetar como ser afetada
pelo uso do solo das áreas vizinhas. Tanto os conselhos
regionais, quanto as autoridades territoriais têm uma grande
responsabilidade na inclusão planejada dos recursos de agregados e no gerenciamento dos
efeitos da extração nos planos distritais e regionais e no processo de concessão.
A norma reguladora estabelece as principais linhas para o planejamento da extração de
agregados, descreve as principais consequências da extração e os métodos existentes
para gerenciar estes efeitos, de acordo com a Lei do Gerenciamento de Recursos de
1991, incluindo exemplos de métodos em uso.
O foco desta norma reguladora é o planejamento e o gerenciamento da extração
de agregados de média e grande escala do subsolo, incluindo leito de rios e
praias. Ela não envolve extração de pequena escala, dragagem geral, extração
em área costeira abaixo da maré baixa média ou a extração de outros recursos
minerais tais como carvão, ouro ou petróleo. contudo, muitos dos problemas de
gerenciamento de recursos e métodos gerenciais associados para extração de
agregados são geralmente relevantes para outras formas de extração mineral e
atividades de extração de agregados de pequena escala.
A construção da infraestrutura e de edificações nas áreas urbanas e rurais da nova
Zelândia depende da possibilidade de acesso, extração, processamento e transporte de
agregados (pedra britada, cascalho e areia) de pedreiras e cavas. Assim, é importante
que recursos de agregados sejam entendidos e eficientemente gerenciados, incluindo
os efeitos de sua extração sobre o meio ambiente.
Planejamento Para aGreGado e sua extraÇÃo na nova Zelândia
Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, Nova Zelndia (foto AQA)
![Page 25: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/25.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 25
norma reGuladoraEsta norma é estruturada da seguinte forma:
• Gerenciamentointegradodeextraçãodeagregados
• Passosdeplanejamentoecronogramapararecursosdeagregados
• Questõesrelativasàextração,efeitosemétodosdegerenciamento.
A norma reguladora foi uma iniciativa da Associação dos
Agregados e da Indústria Extrativa da Nova Zelândia (Aggregate
and Quarry Association of New Zealand – AQANZ) em parceria
com o Ministério do Meio Ambiente e Governos Locais da Nova
Zelândia, como uma forma de promover as melhores práticas
para lidar com as questões difíceis do alcance e da escala do
gerenciamento de recursos associados aos agregados e sua
indústria extrativa.
A criação desta norma reguladora iniciou-se a partir de um
relatório base, que identificou as questões-chave do gerenciamento
da extração de agregados. As principais questões incluíam:
• Planoestratégicoparaosrecursosdosagregados,incluindoa
necessidade e o aprovisionamento dos agregados para atender
às infraestruturas e edificações atuais e futuras
• Gerenciamentodosefeitosdaproduçãodeagregadosdentro
e fora da área de extração, que variam com o tipo de atividade,
escala de produção, localização, meio ambiente receptor e
distância do mercado consumidor
• Reverterpressõesnogerenciamentodasoperaçõese
expansão das minas existentes ou o estabelecimento de novas
extrações em áreas onde haja conflitos ou restrições com usos
de solo adjacentes
Estas e outras questões foram discutidas com governos locais
e produtores na “Conferência para o Planejamento do Agregado
e de sua Indústria Extrativa”, realizada em junho de 2009, e são
consideradas nesta norma reguladora. Outros participantes
envolvidos no desenvolvimento desta norma reguladora são referidos
no fim desta norma.
abordaGem do GerenCiamento inteGrado Para Planejar a extraÇÃo de aGreGados
Tanto conselhos regionais como autoridades territoriais têm
papel-chave no planejamento dos recursos dos agregados e
no gerenciamento dos efeitos da sua extração sobre a Lei de
Gerenciamento dos Recursos (LGR).
Recursos em agregados são limitados em quantidade,
localização e disponibilidade com a demanda e o suprimento
de agregados frequentemente cruzando fronteiras regionais e
territoriais. Conselhos regionais e autoridades territoriais devem
trabalhar juntos para estrategicamente levantarem as necessidades
futuras por agregados, sua disponibilidade e métodos que garantam
o acesso futuro aos recursos de agregados e, ao mesmo tempo,
evitarem, remediarem ou mitigarem os efeitos da extração.
Conselhos devem estar cientes das relações entre atos da LGR
e entre planos e estratégias fora da LGR ao desenvolver um enfoque
integrado para gerenciar a produção de agregados. Métodos usuais
que podem ser usados para integrar e planejar estrategicamente
recursos de agregados e gerenciar os efeitos de sua produção em
níveis regionais e distritais incluem:
relaCionados a lGr• DefiniçõesdeDiretrizesRegionais(DDR)identificam
objetivos, políticas e métodos para atingir o manejo
integrado dos recursos naturais e físicos e da infraestrutura
que planos distritais e regionais precisam aplicar. Isto
inclui recursos de agregados e seu papel na construção e
manutenção da infraestrutura.
• PlanosRegionaisidentificamobjetivos,políticaseregras
para atingir os objetivos das DDR, incluindo aqueles do plano
estratégico para produção de agregados e o gerenciamento de
seus efeitos em solo, água e ar. O plano costeiro regional atinge
essa função para áreas costais marinhas.
• PlanosDistritaisidentificamobjetivos,políticas,regraseoutros
métodos para garantir proteção, quando necessário, para
recursos de agregados e evitar, remediar ou mitigar qualquer
efeito adverso da produção de agregados por meio de controle
sobre subdivisão e atividades de uso do solo.
• Umplanocombinadopodeserpreparadoparaestabelecer
acesso aos agregados, se isso for uma questão significativa além
das fronteiras de conselhos regionais/autoridades territoriais.
• Regras,incluindonormasdeconformidade,podemserusadas
ou definidas através de zoneamentos, servidões ou recuos em
planos para identificar áreas onde atividades extrativas podem
ser admitidas e identificadas condições ou considerações para
gerenciar efeitos adversos.
• Concessõesderecursosdefinemefeitosambientaislocais
específicos da atividade de extração por meio de avaliação e
uso de condicionantes.
• Documentosdeplanejamentosdeassentamentoindígenas
(incluindo planos de gerenciamento) identificam áreas que
podem ser sensíveis a atividades de extração de agregados
![Page 26: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/26.jpg)
Reportagem
26 Anuário AnEpAc 2011
ou efeitos associados à produção, junto com expectativas de
engajamento e participação nos procedimentos da LGR.
• Monitoramentoinformaeacompanhaodesempenho
das Definições de Diretrizes Regionais e condições para
concessões relacionados com a produção de agregados. Isto
inclui identificar o desempenho das cláusulas do plano ou das
condicionantes para a concessão e qualquer necessidade
para revisão como conseqüência da mudanças na demanda
e suprimento de agregados ou efeitos de sua produção no
ambiente receptor.
nÃo relaCionado Com lGr• Estratégiasdecrescimentointegramoplanejamentoparao
crescimento dentro de uma região/distrito com o gerenciamento
dos recursos de agregados, incluindo o gerenciamento dos
efeitos da extração.
• OsPlanosdeLongoPrazodoConselhoComunitário(PLPCC)
preparados de acordo com a Lei dos Governos Locais de 2002
podem indicar as necessidades futuras de agregados listando
os projetos futuros de infraestrutura.
• EstratégiasdoTransporteRegionalporTerra(ETRT)podem
identificar necessidades futuras de agregados listando projetos-
chave de infraestrutura rodoviária, alguns dos quais devem estar
nos PLPCC e nas definições de diretrizes regionais.
• PlanosdeGerenciamentodeProduçãodeAgregados
fornecem plano abrangente e adaptável para gerenciar
efeitos ambientais associados com uma extração específica,
incluindo procedimentos de queixas, consulta à comunidade,
protocolos de comunicações, normas de reabilitação e de
fechamento da mina.
• Parâmetroseprotocolosproduzidoscomouparaaindústria
a fim de melhorar o gerenciamento e os procedimentos no
entorno da extração.
• MemorandosdeInformaçãodoSolo(MIS)podemser
usados para fornecer informação clara sobre quaisquer
restrições ligadas à propriedade, tais como estar dentro da
zona de proteção da extração ou onde um compromisso de
não fazer queixas se aplica para um local e está registrado
em um título.
Geralmente, uma combinação destes métodos pode ser usada
pelos conselhos para atingir um gerenciamento integrado da
produção de agregados.
Passos do Planejamento e CronoGrama Para os reCursos de aGreGados
Muitos fatores fazem com que o planejamento da a extração de
agregados seja desafiador. Sem um plano eficaz para os recursos de
agregados, há um grande risco de atividades incompatíveis limitarem
ou impedirem o acesso aos recursos no futuro. Contudo, a necessidade
de ter acesso a eles precisa ser balanceada com os efeitos da produção
de agregados sobre o ambiente e com quaisquer restrições impostas
sobre o direito à propriedade privada. Esta é a questão-chave da
alocação de recursos que conselhos devem considerar quando revirem
planos e processarem concessão de recursos.
O planejamento dos agregados e a sua produção variará de acordo
com as necessidades, pressões e disponibilidade de agregados na região.
Devido à natureza finita e à dependência estratégica por agregados, é
importante que estes fatores sejam considerados adequadamente contra
quaisquer prováveis muda nças na demanda e suprimento de curto,
médio e longo prazo tanto dentro como nas vizinhanças da região.
Um horizonte de planejamento de 30 a 50 anos corresponde
consistentemente a com outros procedimentos de planejamento tais
como PLPCC e ETRT e estratégias de crescimento, mas na demanda
entre a empresa Road Metal Company e os conselhos da cidade de
Christchurch e da região de Canterbury, um período introdutório de 50
a 100 anos foi considerado prazo mais apropriado devido a restrições
sobre a disponibilidade de agregados dentro de uma região e a
necessidade de garantia do desenvolvimento da infraestrutura no futuro.
Um planejamento eficaz para os recursos de agregados é um
processo em movimento e requer um número de componentes
básicos inter-relacionados:
• Projetarademanda
• Identificarosrecursosdosagregados
• Avaliareproporcionaracessoadequado
Conselhos devem trabalhar em estreita relação com a indústria
produtora de agregados e proprietários do solo atingidos para
desenvolver um enfoque sólido para gerenciar os recursos de
agregados e os efeitos de sua produção.
ProsPeCÇÃo da demanda Por reCursos de aGreGados
Entender a demanda futura por agregados em uma região ajuda
a definir os recursos que deverão ser identificados e gerenciados
em planos.A escala e o detalhamento desse exercício devem ser
adequados ao propósito.
![Page 27: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/27.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 27
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![Page 28: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/28.jpg)
Reportagem
28 Anuário AnEpAc 2011
A necessidade e a localização da futura demanda por
agregados podem ser identificadas por uma série de métodos
como os seguintes:
• Projeçõessobreapopulaçãoehabitaçõesporregiõesedistritos
• Programas Nacional e Regional de Transporte (PNRT) que
fornece detalhes da construção de estradas planejada e futura
• PLPCC, ETRT e PNRT que fornecem detalhes dos projetos
planejados e futuros de infraestrutura
• Estratégiaseconômicasquefornecemdetalhesdocrescimento
industrial e comercial previsto
• Estratégiasdecrescimentoeplanosdegestãodeativosque
identificam infraestrutura e áreas para futura implantação de
projetos. Estes são frequentemente baseados com estudos
mais detalhados que podem fornecer informação genérica
sobre a demanda potencial futura de recursos de agregados
na região
• Estudosdedemandaqueprojetamademandafuturacombase
em uma série de indicadores e sua relação com o suprimento
passado de agregados
• Monitorardadosdeprodutoresquesãofornecidos
voluntariamente (pesquisa) ou por meio de condições da
concessão do recurso ou pela Agência Governamental. Esses
dados podem mostrar demanda atual e passada por agregados
que pode ajudar a prever tendências futuras
• Médiasdeconsumodeagregadosquepodemajudar
a obter quantidades aproximadas. P. ex. consomem-se
aproximadamente 4.000 toneladas de agregado para cada
quilômetro de estada pavimentada e 250 toneladas para
construir uma nova casa.
Ao considerar a demanda futura, conselhos devem também
levar em conta a necessidade de agregados, o impacto de obter e o
suprimento e demanda de agregados de regiões próximas.
identiFiCar reCursos de aGreGadosIdentificar recursos de agregados exige que se compreendam a
locação, o tamanho, o tipo e o acessibilidade ao recurso. Métodos
usados para identificar recursos variam em seu nível de detalhe e
escala dependendo das necessidades, pressões e existência do
agregado na região. Um método comum é identificar o recurso em
termos de seus componentes geológicos e tamanho.
A identificação de recursos estratégicos de agregados deve
também buscar outros fatores-chave que podem inviabilizar o
acesso e a viabilidade da extração devido à sua localização e ao
uso de solos ao redor. A utilização de critérios corretos garante
transparência quando for considerar o valor e a viabilidade do
recurso de agregados e os subsequentes níveis de proteção que
devem receber e garantir sua extração. É também importante saber
que condições mudam no tempo (ex. novas rodovias, crescimento
urbano) e isso pode também afetar a viabilidade do recurso.
Informações que ajudam a identificar recursos estratégicos e
restrições podem ser obtidas por:
• Levantamentosgeológicosquepodemserusadoscomobase
para ações mais detalhadas;
• Obtençãodedadosmonitoradosdeminasqueestimemquanto
de reserva ainda existe, incluindo aí áreas concedidas mas
ainda não em lavra;
• Mapasdeplanejamentomunicipais(regionais),sobreposições
e programação;
• Planosgerenciaisdetransporte;
• Açõesdeconsultaàscomunidades;
• Estudosrelevantessobrevaloresculturaisepatrimoniais.
avaliar e ForneCer aCesso aProPriado a reCursos de aGreGados
Uma vez que a demanda por agregados e a localização dos
recursos são conhecidos, então objetivos, políticas e métodos
podem ser transformados em planos para dar acesso aos recursos.
Ao executar uma avaliação deve-se levar em conta a localização
e as circunstâncias. Entretanto, uma série de pontos que se deve
considerar ao avaliar objetivos, políticas e métodos adequados
pode incluir:
• Oníveldeconhecimentosobreorecursodeagregado;
• Ovalorestratégicodorecursoemrelaçãoàdemandadentroe
fora da região, incluindo a quantidade de agregado necessária,
quando a demanda vai existir e a escassez de recursos e
localizações alternativas;
• Osbenefíciosqueaextraçãotraz;
• Comoasminasexistentesatendemasnecessidadesatuaise
futuras e a necessidade de novos locais;
• Osdiferentestamanhosequalidadedosrecursos,aatividade
de extração e seus efeitos;
• Todotipodeusodesolosensívelàextração,áreasdevalor
paisagístico e corpos d’água;
• Custoderestringirodireitodosproprietáriosdosolo;
• Valorcompetitivoporumlocal;
• Perdapotencialdevalordaterraparaasoutrasatividades;e
• Proximidadedosítiooudosrecursos
em relação ao sistema de transporte.
Ao avaliar o nível apropriado de
acesso aos recursos, o planejador precisa
considerar todo local com direitos de
uso em vigor. É importante estabelecer
patamares para os distúrbios causados
pelas minas para que elas possam
continuar sua atividade. Direitos de uso
existentes precisam ser considerados nas
cláusulas de planos de desenvolvimento
Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, NZ (foto AQA)
![Page 29: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/29.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 29
para extração e no desenvolvimento de mecanismos para gerir os
efeitos da extração.
Uma série de métodos que pode informar, desenvolver e
entregar uma estrutura de política para garantir acesso apropriado a
recursos de agregados inclui estratégias de crescimento, objetivos e
políticas reconhecendo a importância e o gerenciamento de recursos
de agregados e métodos como zoneamento (incluindo zonas de
amortecimento e áreas potenciais para extração de agregados),
recuos e pactos de evitar disputas.
QuestÕes sobre GestÃo de reCursos, eFeitos e métodos de ProduÇÃo de aGreGados
Produzir agregados pode gerar uma série de efeitos
ambientais no local da produção e fora dele devido a desmonte por
explosivos, escavação, britagem, peneiramento, empilhamento
e transporte. O grau e a natureza dos efeitos causados pela
extração de agregados variam de acordo com o tipo da operação
e sua escala, métodos de lavra, geologia da área, meio ambiente
circundante e usos de solo vizinhos.
Os efeitos podem ocorrer tanto no local, na vizinhança ou
mesmo longe, como o caso do transporte do agregado. Os efeitos
ambientais da extração incluem prioritariamente:
• Distúrbiodaterraedavegetação
• Distúrbionocanalderiosouáreascostais
• Poeira
• Vibração
• Ruído
• Tráfego
• Efeitosvisuais
• Impactoemvaloresculturaisehistóricos
• Descargadecontaminantesnoar,águaeterraemar.
Os efeitos da extração precisam ser considerados quando
se desenvolvem objetivos, políticas e métodos adequados em
planos de gerenciamento atividades de extração de agregados.
Embora os efeitos possam ser frequentemente mitigados, eles
não podem ser sempre evitados.
Quando se estabelecerem parâmetros em torno de objetivos,
políticas e métodos para controlar os efeitos da extração,
será importante encorajar que eles fiquem restritos à área do
empreendimento. A necessidade de internalizar efeitos ao
desenvolver objetivos, políticas e outros métodos também aplica-se
à concessão de recursos em que o ônus recai sobre os requerentes
para demonstrar que eles internaram os efeitos de suas atividades
na medida do razoavelmente prático. Somente em situações
em que a internação dos efeitos não pode ser feita medidas de
mitigação externa devem ser consideradas.
Os efeitos positivos da extração devem ser considerados em
comparação a qualquer efeito adverso. Isto inclui:
• Contribuiçãoaodesenvolvimentosocialeeconômicodeuma
área através da fornecimento de matérias primas para manter e
assegurar instalações à comunidades, serviços e infraestrutura
como estações de tratamento de água, hospitais, escolas,
aeroportos, estradas, pontes e novas construções;
• Oportunidadesdeempregosdiretoseindiretos;
• Diversificaçãodaeconomialocalesuporteaserviçosauxiliares
tais como de engenharia e construções;
• Custossociaiseeconômicosreduzidospelofatodeter
recursos de agregados próximo à demanda;
• Oportunidadedeteráreasdenovousoapósofimdaatividade,
como os recreacionais ou de habitat.
estabeleCer objetivos e PolítiCas Para evitar, remediar ou mitiGar eFeitos da ProduÇÃo
Planos devem avaliar várias questões para estabelecer
objetivos, políticas e métodos adequados para evitar, remediar ou
Drury Quarry, operada por Winstone Aggregates em Auckland, NZ (foto AQA)
![Page 30: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/30.jpg)
Reportagem
30 Anuário AnEpAc 2011
mitigar os efeitos de produzir agregados. O enfoque de gerenciar
os efeitos é muito comum em planos. Os objetivos e políticas
podem ter caráter genérico ou ser especialmente pensados para
as atividades de extração de agregados.
Muitos planos têm objetivos e políticas que destacam uma série
de considerações para refletir pressões e valores específicos dentro
de uma área. Estes podem incluir considerações como impacto sobre
atividades sensíveis e incompatíveis. Objetivos e políticas são tipicamente
implementados por meio de regras possuem uma ou mais categorias de
atividades (ex. atividade permitida, controlada, restrita ou discricionária).
Regras incluem geralmente normas de performance que estabelecem
os níveis adequados de efeitos e matérias para consideração quando se
avaliam as atividades de extração de agregados. Estes podem se aplicar a
extração em uma zona ou área particular ou a toda uma região ou distrito.
eFeitos e métodos de GestÃoA tabela seguinte lista questões e efeitos associados à produção
de agregados e uma série de métodos que podem ser usados para
evitar, remediar ou mitigar os efeitos. (tabela na próxima pág)
ConCessÃo de reCursosPropor a instalação de uma operação de agregados geralmente
desencadeia a necessidade de se conceder recursos de agregados tanto
pelos conselhos como pela autoridade territorial. É uma boa solução os
conselhos trabalharem juntos a fim de avaliarem os efeitos da proposta
de uma forma integrada. Esta forma de trabalhar pode ser estabelecida
por meio de encontros antes do requerimento entre os conselhos mais
envolvidos e depois outros encontros conjuntos com partes envolvidas
para análise do requerimento, audiências conjuntas (quando notificados)
e a divulgação de esboço das condições para as partes envolvidas.
Conselhos podem também não notificar ou fazer a audiência de um
requerimento, caso considerem, com base em informações relevantes,
que outras concessões são necessárias e precisam ser dadas antes do
processamento, objetivando, dessa forma, um melhor entendimento
acerca da natureza da proposta.
Ao avaliar os efeitos de um requerimento de extração, é
frequentemente necessário buscar informação especializada sobre
medição e quantificação dos efeitos.
melhores PrátiCasAbordagem integrada para identificar e gerenciar minas de
agregados.Essa abordagem identifica problemas estratégicos e pressões
em uma região. Acesso a recursos de agregados e efeitos adversos da
extração são considerados junto com previsões sobre crescimento,
incluindo planejamento de transporte e infraestrutura, que foi integrado
no plano do distrito.
ProvisÃo Para reCursos Futuros PotenCiais de aGreGados
Alguns planos reconhecem a necessidade de garantir acesso a
recursos significativos de agregados no futuro e a necessidade de limitar
atividades incompatíveis nestas áreas. Isto é geralmente atingido por meio
de processo de concessão de recursos e considerações. Um deles vai
mais longe ao usar um conjunto de critérios específicos para definir quais
recursos exigem considerações adicionais em oposição à proteção a todos
os recursos potenciais. Embora essa abordagem seja relativamente nova
e precisa ser testada em caso real, ela garante uma melhor identificação e
consideração de alguns recursos de agregados. Isso também aumenta a
confiança dos proprietários da terra e dos mineradores.
Planos de GerenCiamento de extraÇÃo de aGreGados
Embora nem sempre uma exigência formal (dentro das diretrizes
ou das condições para concessão), planos de gerenciamento são úteis
para descrever um conjunto de detalhes da operação relacionados ao
uso e ao gerenciamento de aspectos do sítio.
Um exemplo prevê reuniões periódicas do grupo de sintonia formado
por representantes do minerador, conselho e da comunidade. Nessas
reuniões regulares, questões associadas com a operação que afetam a
comunidade ou de mútuo interesse são discutidas.
Formulários de reQuerimento Para minasOs formulários cobrem todas as descargas associadas no ar, na terra e
na água feitas pela mineração e fornecem diretrizes úteis sobre o que incluir
no requerimento inicial. Os formulários também exigem informações sobre
o uso da água e depósito da cobertura e fornecem diretrizes detalhadas
do que incluir na avaliação dos efeitos ambientais para requerimentos
relacionados com operação de extração de agregados.
Jardim do Eden, em Auckland, NZ, antiga pedreira fechada em 1916 e transformada em jardim pelo horticultor Jack Clark a partir de 1964, tortando-se uma grande atração de Auckland.
![Page 31: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/31.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 31
Problema/Efeito e Métodos para
GerenciarMétodos e Exemplos para Controlar os Efeitos
Métodos de Sensibilidade Reversa e Exemplos
ruído
Normas gerais de emissão de ruídos Normas para ruídos associados a um tipo particular de atividadeNormas associadas com zonas de amortecimentoRestrições de horários Plano de gerenciamento da extração de agregadosUso de barreiras contra ruídos como diques de terra ou cercas acústicas Equipment type and insulation
Isolamento acústico de moradias perto de atividades geradoras de ruídosCompromisso de evitar disputas Requisitos de recuos
VibraçãoNormas gerais para vibrações Restrição de horário Planos de gerenciamento de atividades extrativas
Aplicação de limites mais baixos de vibração para estruturas sensíveis a vibrações em áreas adjacentesCompromisso de evitar disputasRequisitos de recuos
Poeira e efeitos sobre a qualidade do ar
Norma de performance para um problema definidoCritérios de avaliação para definer os efeitos da poeiraRegra de atividade permitida com métodos de gerenciamentoOpção pela melhor prática Controle do uso do solo para evitar efeitos de sensibilidade reversa devido ao póPlano de gerenciamento
terraplanagem, empilhamentoe decapeamento
Plano de gerenciamento (que frequentemente inclui um plano de gerenciamento de movimentação de terra)Consignar responsabilidade do Conselho
tráfegoNormas gerais de tráfego Plano de gerenciamento (que frequentemente iclui plano de gerenciamento de tráfego)
Identificação de rotas de tráfego pesado a partir das minasIsolamento acústico de novas moradias localizadas ao longo de rotas de alto ruído
qualidade da água e uso
ParâmetrosNormas de performance da atividade Plano de gerenciamento
extração em rios e costa marinha
Estudos e relatórios integrados para extração de cascalho Políticas para extração em áreas fluviais em ambientes marinhosLigar extração com gerenciamento de enchentes e realimentação de praias Normas de performance para a atividadeCritérios de avaliaçãoCondições e duração da concessão de recursosParâmetros
remoção de vegetação e efeitos ecológicos
Normas de performance para arividadeCompensaçõesPlano de gerenciamento para mina e paisagem
efeitos visuais
Normas gerais de localização Plano de gerenciamento Reabilitação e restauração progressivas Uso de barreiras visuais como diques de terra ou cercas sólidas
Valores culturais e herança histórica
Políticas relacionadas a sítios arqueológicos Políticas de consultas e acordosAvaliação de impactos culturais e relatórios de valorização cultural Plano de gerenciamento
reabilitaçãoPlano de gerenciamento Plano de reabilitaçãoTítulos (depósitos)
![Page 32: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/32.jpg)
Artigo
32 Anuário AnEpAc 201132 Anuário AnEpAc 2011
![Page 33: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/33.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 33
A mudança da característica da economia brasileira na metade do
século XX, passando de economia agrícola para industrial, provocou
uma grande migração da população para os principais centros
urbanos do país. com a urbanização crescente, a necessidade de
planejar o crescimento das cidades criou o zoneamento das atividades.
nas grandes cidades, zonas estritamente residenciais, industriais e
comerciais passaram a existir mescladas com zonas mistas. De tempos
em tempos, o zoneamento é revisto, fruto da evolução das cidades.
A rápida industrialização do país induziu uma urbanização explosiva.
Em poucos anos, os limites municipais se tornaram indistintos em
torno das principais capitais estaduais e, nestas, os centros urbanos
se unificaram, tornando cidades isoladas em uma única só. Essa
nova realidade exigiu que o planejamento das cidades deixasse de
ser preocupação só dos municípios, passando a exigir um maior
envolvimento dos Estados e da União.
no final da década de 60, foram estabelecidas regiões metropolitanas
em torno das principais capitais do país para planejar o crescimento
de toda uma metrópole. Entre as grandes preocupações, estavam
o transporte coletivo, o fornecimento de água potável, a coleta, o
tratamento dos esgotos e o problema ambiental, que passava a ser
considerado, principalmente a poluição atmosférica provocada pela
emissão de gases pela indústria e pelos veículos.
aGreGados Para ConstruÇÃo Civil e ordenamento territorial no brasilpor Fernando Mendes Valverde
![Page 34: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/34.jpg)
Artigo
34 Anuário AnEpAc 2011
Planejamento metroPolitanoO planejamento metropolitano iniciou-se de fato com a
criação, em 1967, do Grupo Executivo da Grande São Paulo pelo
Governo do Estado de São Paulo. De 1967 a 1970, foi elaborado
o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI),
primeiro passo para o planejamento global da região. Até 1974, foi
criado todo um sistema de consulta, gerenciamento, implantação
e controle do planejamento metropolitano.
Em todos os planos urbanos anteriores e mesmo no PMDI,
pouca preocupação foi dada a tudo que não se referia à
urbanização. Embora as cidades crescessem e se conurbassem,
ainda havia grandes extensões territoriais dentro dos municípios
onde atividades como agricultura e mineração preponderavam.
Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, a produção
de hortaliças, legumes e frutas sempre foi uma atividade agrícola
importante, abastecendo não somente a Região, mas também
outras cidades do Estado de São Paulo e do país.
Menos considerada ou praticamente desconhecida na Região
Metropolitana de São Paulo era a atividade extrativa de minerais.
Embora houvesse, no início da década de 70, mais de 30 pedreiras,
onde se produziam pedra britada e pedras aparelhadas, mais de
uma centena de extrações de areia, dezenas de extrações de
argila, caulim, quartzito e feldspato, nunca a existência dessas
atividades foi considerada por nenhum governante, seja municipal
ou estadual.
O mesmo ocorria em outras regiões metropolitanas do
país, como Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Recife e outras. A
grande exceção era Belo Horizonte, onde grandes minas de ferro
e pedreiras de calcário da indústria de cimento e cal estavam
instaladas. É importante ressaltar que a mineração sempre
foi uma atividade básica e importante para o Estado de Minas
Gerais. Ainda assim, mesmo em Belo Horizonte, a mineração não
era preocupação dos planejadores urbanos e metropolitanos.
Em outras regiões metropolitanas, a mineração era representada
pela produção de agregados para a construção e de minerais
industriais e os planejadores simplesmente desconheciam
sua existência.
leGislaÇÃo mineral - o CÓdiGo de mineraÇÃo de 1967O Código de Mineração de 1967 modificou o regime de
extração de rocha para brita e areia. Até 1967, a produção de
agregados esteve praticamente fora da legislação mineral no
Brasil. Embora o Código de Minas de 1934 relacionasse rochas e
areia e cascalho entre as substâncias minerais submetidas a ele,
na realidade somente quem as fornecesse para obras públicas
deveria obter concessão federal. Mesmo essa exigência era
raramente cumprida.
Pelo Código de Minas, para se extrair qualquer substância
mineral, pessoas físicas e jurídicas eram obrigadas a fazer
pesquisa mineral por meio de uma autorização de período limitado
(2 anos) e depois obter uma concessão mineral. Competia
ao Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM – a
aplicação do Código de Minas.
As extrações de areia e cascalho e rochas para brita e
aparelhamento quase sempre eram licenciadas pelos poderes
municipais, sob a forma de Regime de Licenciamento. Os
órgãos pú blicos, como prefeituras, departamentos de estradas,
departamentos de obras, etc. extraíam areia e cascalho e rochas.
As licenças eram dadas para o proprietário do terreno ou para
quem possuísse autorização dele.
![Page 35: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/35.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 35
A revisão constitucional de 1946, que deu preferência à concessão
ao proprietário do solo, praticamente tornou desnecessária a
obtenção de concessão federal para essas substâncias.
O Código de 1967, que foi idealizado para atrair investimentos
na mineração e diminuir a dependência nacional de insumos
minerais carentes, principalmente de metais, recriou o conceito
de prioridade. Quem solicitasse em primeiro lugar uma área livre
de decretos minerais federais, independente de ser proprietário
ou não do terreno, teria direito a pesquisar a área e, encontrando
uma jazida, obter uma concessão federal para minerar. Somente
empresas podem obter concessões minerais e o DNPM continua
a ser o responsável pela aplicação do Código.
Contraditoriamente, em relação às substâncias para uso em
construção – como areia e cascalho e rochas – o Código de
1967 ainda permitia que a extração fosse feita através de uma
licença municipal, pois entendia que essas substâncias minerais
não precisavam ser pesquisadas para serem, posteriormente,
extraídas (Regime de Licenciamento).
Enquanto para as demais substâncias minerais eram
obrigatórios dois títulos minerais federais para poder minerar – uma
autorização para encontrar e definir uma jazida e uma concessão
para extrair–, para areia e cascalho e rochas, bastava uma licença
municipal, desde que o interessado fosse proprietário do terreno
ou tivesse contrato com seu proprietário. Entretanto, quem
quisesse obter uma concessão federal para essas substâncias
minerais, teria de cumprir as mesmas exigências do Código de
Mineração e teria os mesmos direitos.
Na realidade, nada mudara basicamente para quem queria
extrair areia e cascalho ou rochas para brita no Código de 1967.
Entretanto, o Regulamento que o detalhou, tornou obrigatório que
todas as licenças municipais, autorizando a extração de areia e
cascalho e rochas para brita e aparelhamento fossem registradas
no Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), órgão
federal que tinha o poder de fazer cumprir a lei mineral. Antes
desse Regulamento do Código de Mineração, não existia essa
obrigação. Este registro tornou-se necessário, pois, com o novo
Código, era fundamental saber onde cada mina estava localizada,
já que o proprietário do terreno não tinha mais nenhum direito
sobre jazidas minerais.
o relaCionamento da mineraÇÃo Com o uso e oCuPaÇÃo do solo
A facilidade para obtenção de concessão federal foi o fator
que acabou trazendo uma atenção especial para a mineração.
Esta atenção foi muito negativa para a atividade, principalmente
onde havia grande competição pelo uso do solo, como nas áreas
de expansão das cidades e nas áreas de produção agropecuária.
No Estado de São Paulo, o problema assumiu características
de confronto agudo. Na Região Metropolitana de São Paulo e em
regiões agrícolas onde a mineração era importante, houve conflitos
entre os mineradores e os proprietários de terra. A facilidade de
acesso ao subsolo objetivando a localização de jazidas fez com
![Page 36: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/36.jpg)
Artigo
36 Anuário AnEpAc 2011
que muitas propriedades industriais e agrícolas se tornassem alvo
de requerimentos de pesquisa mineral.
Mesmo produtores minerais, particularmente de rocha para
britagem e areia para construção, que trabalhavam no Regime
de Licenciamento, foram alvo de especuladores. Como a maioria
não registrou suas licenças no DNPM, suas propriedades minerais
eram consideradas pelo DNPM livres para requerimento de
pesquisa mineral.
Em 1972, o Governo do Estado de São Paulo editou lei de
proteção ambiental – a primeira do país – e criou uma empresa,
a CETESB- Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental,
para licenciar qualquer atividade econômica e executar a
legislação ambiental. Em 1976, o DNPM e Secretaria dos Negócios
Metropolitanos do Estado de São Paulo assinaram convênio,
estabelecendo que qualquer autorização, concessão ou registro
de licenciamento mineral na Região Metropolitana deveria sofrer
análise conjunta dos dois órgãos.
A reação dos proprietários contra a facilidade que o Código
de Mineração permitia para o requerimento mineral obrigou
o Ministério das Minas e Energia a patrocinar, em 1978, uma
mudança na Legislação Mineral, em que os proprietários dos
terrenos voltassem a ter preferência sobre as jazidas de várias
substâncias: areia e cascalho; granito, gnaisse, diabásio e basalto
para britagem; argila para cerâmica estrutural (telhas, tijolos, etc.);
e calcário para corretivo agrícola.
Concomitantemente, iniciou-se a elaboração de um plano
diretor de mineração para a Região Metropolitana de São Paulo,
cujo objetivo era colocar a mineração dentro do planejamento
metropolitano, separando-se áreas onde a mineração teria
prioridade sobre os demais usos do solo.
Plano diretor de mineraÇÃo Para a reGiÃo metroPolitana de sÃo Paulo
O Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de
São Paulo foi o resultado dos esforços conjuntos das administrações
federal e estadual no sentido de organizar uma atividade largamente
difundida na região, a mineração, dentro do espaço metropolitano.
À época de sua realização, os estudos desenvolvidos catalogaram
257 fontes produtoras de minérios. Estes números indicavam a
difusão da atividade e por consequência os problemas que ela
podia provocar. É importante salientar que até meados de 1976,
somente o Governo Federal, por competência legal, acompanhava a
mineração na região. Paralelamente, os contornos do planejamento
da metrópole de São Paulo estavam sendo desenvolvidos na esfera
estadual, sem que tenha sido, contudo, abrangida dentro deste
planejamento a atividade mineral, embora ela fosse fator importante
no ordenamento do território metropolitano.
No entanto, a crescente valorização dos imóveis urbanos, a
crescente disputa pelos espaços físicos existentes e a gradativa
conscientização da sociedade para os problemas ligados ao
meio ambiente, tornaram inevitável que a mineração viesse
também a integrar as diretrizes do planejamento metropolitano.
Esta integração assumiu caráter prático a partir do Convênio
firmado em 1976 entre o Governo federal e o Estadual, no qual
a administração federal se comprometia a ouvir o governo do
Estado antes daquela autorizar qualquer atividade mineral dentro
dos limites da região metropolitana.
Entretanto, ficou evidente que tal forma de atuação conjunta
foi uma resposta imediata destes órgãos frente aos problemas
críticos existentes na época, carecendo de bases mais sólidas que
permitissem direcionar, ao longo do tempo, um desenvolvimento
estável e harmônico da mineração, com as demais atividades
econômicas da região. Ciente deste problema, ficou estabelecido
no próprio convênio que o DNPM e a SNM desenvolveriam estudos
posteriores com a maior profundidade possível, no sentido de
ordenar de uma maneira segura o setor mineral, dentro das diretrizes
que estavam sendo desenvolvidas pela Secretaria dos Negócios
Metropolitanos, e cujos resultados comporiam um Plano Diretor de
Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo.
Em consonância com este compromisso, os estudos para a
ela boração do Plano Diretor de Mineração foram iniciados um
ano após o estabelecimento do Convênio (1977) e encerrados em
Dezembro de 1979.
Em linhas gerais, o plano constou de uma primeira fase
destinada ao levantamento do Potencial Mineral da Região na
escala 1:100.000, com a finalidade de oferecer informações não
só de caráter geológico, como também de cunho econômico,
indicando as áreas mais promissoras e favoráveis à ocorrência
e exploração de bens minerais na região. O levantamento
foi realizado por fotointerpretação em fotografias aéreas
convencionais, escala 1:40.000 com base em cartas geológicas
preexistentes, acrescidas de informações de campo, em especial,
aqueles referentes às jazidas visitadas.
É de se ressaltar que o entendimento desta carta geológica
não foi privilégio somente dos técnicos ligados à geologia, mas
pelo contrário, foi um instrumental simples que podia ser utilizado
por qualquer profissional que lidasse com os diferentes aspectos
do planejamento metropolitano.
Com os dados geológicos levantados, acrescidos das
diretrizes de uso e ocupação do solo definidas pela Secretaria
dos Negócios Metropolitanos, a segunda fase dos trabalhos
partiu basicamente para uma análise de custos e benefícios,
resultando no mapa de zoneamento para a mineração na Região
Metropolitana de São Paulo, que constitui o Plano Diretor de
Mineração, propriamente dito.
Os seus objetivos básicos estão expressos em 4 situações
alternativas e orientadoras, a saber:
1 – Estabelecimento de áreas permitidas à mineração, sem
qualquer tipo de restrição face às outras alternativas de uso
do solo metropolitano;
2 – Estabelecimento de áreas onde a mineração poderá atuar com
restrições face a outras alternativas de uso do solo metropolitano.
Entende-se como restrições a obrigatoriedade do minerador
recuperar, dentro de critérios técnicos e econômicos admissíveis,
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Anuário AnEpAc 2011 37
as áreas mineradas e que futuramente terão outro uso alternativo
tão logo cessar a atividade mineral; o tratamento de efluentes,
procedimento técnico para evitar a poluição do ar e da água;
transmissão de vibrações mecânicas oriundas de detonações; o
nível de ruído; e outros;
3 – Áreas onde a atividade mineral não é permitida; e,
4 – Casos especiais, ou seja, situação tais que só com um
estudo local mais detalhado poder-se-á admitir ou não a
atividade mineral.
Assim, ao término da segunda fase, com todos os levantamentos
necessários executados e analisados, o DNPM e a Secretaria
dos Negócios Metropolitanos partiram para a elaboração de um
documento, agrupando em forma de medidas de aplicação imediata
e proposições de estudos ou projetos complementares, um elenco
de recomendações definido como Plano Diretor de Mineração, que
constituiu-se no primeiro instrumental para uma tomada de posição
do poder público na ordenação da mineração na região.
O Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de
São Paulo não foi bem sucedido, pois a dinâmica da urbanização
e a falta de interesse das administrações estadual e federal de o
implantarem contribuíram para seu insucesso. Houve, em 1997,
uma tentativa de viabilizar um dos seus objetivos – preservação de
jazidas – com a delimitação de depósitos de areia (Diretrizes para
a Mineração de Areia para a Região Metropolitana de São Paulo),
feita em conjunto entre o programa de mineração do Estado de São
Paulo (Pró-Minério) e o DNPM. Durante os estudos para o Plano
Diretor, tinha se verificado que a Região Metropolitana importava a
maior parte da areia que consumia e, portanto, delimitar e preservar
os depósitos de areia era fundamental, já que seu transporte
onerava demais o preço final, com o aumento dos custos da
construção. A escassez do produto a médio prazo era bastante
evidente.Porém, o objetivo de preservar novos depósitos não se
concretizou por falta de uma base legal. Os políticos da época não
endossaram o plano e somente as áreas tradicionais, já em lavra,
se preservaram.
A partir da experiência que adquiriu em São Paulo, o DNPM
passou a executar planos diretores de mineração para outras
regiões metropolitanas críticas do país. Foram executados os
planos para a Região Metropolitana de Salvador (1992), Recife
(1995), Fortaleza (1998) e outras.
ConseQuÊnCias do Plano diretor de mineraÇÃoEmbora o objetivo maior – reservar áreas de interesse para
a mineração – não tivesse sido atingido com o Plano Diretor de
Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo, a mineração,
principalmente de areia e cascalho e rochas para britagem, passou
a ser uma das preocupações dos planejadores.
O município de São Paulo, o mais importante do país, criou
o Grupo de Controle da Mineração dentro da área de supervisão
e controle do uso e ocupação do solo para se preocupar
exclusivamente com a atividade. Diversos trabalhos foram
desenvolvidos junto com outros órgãos estaduais e federais e
entidades de produtores de minerais. Em dezembro de 1994,
este Grupo promoveu o “I Encontro de Mineração no Município
![Page 38: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/38.jpg)
Artigo
38 Anuário AnEpAc 2011
de São Paulo” em conjunto com as associações de produtores de
minerais e a Universidade de São Paulo.
A Câmara Municipal de São Paulo criou, em 1997, uma
comissão especial para estudar a mineração no município que
resultou em proposta de lei para ordenar a atividade.
O fato mais auspicioso foi a aprovação do novo zoneamento
do Município de São Paulo em 2002 em que são asseguradas
Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral para
manter e promover atividades agrícolas e de extração mineral.
Outros municípios da Região Metropolitana de São Paulo
também reservam áreas para mineração. Por exemplo, o município
de Barueri (30 km de São Paulo), por meio de Decreto municipal,
criou uma zona especial para a produção de rocha britada em
uma área onde existem quatro grandes pedreiras.
Também junto ao Governo do Estado de São Paulo, a
mineração passou a ser encarada de outra forma. Em 1981, foi
criado o Programa de Desenvolvimento de Recursos Minerais –
Pró-Minério com os recursos da parte que lhe cabia do imposto
federal sobre minerais. Até então, esse dinheiro era empregado
em investimentos que quase nada tinham a ver com a mineração.
O Pró-Minério financiou diversos estudos e elaboração de mapas
geológicos dentro do Estado. Entre esses está o já citado
Diretrizes para a Mineração de Areia para a Região Metropolitana
de São Paulo.
Em outubro de 1989, o Pró-Minério promoveu o Seminário
Internacional sobre Mineração em Áreas Urbanas, trazendo
especialistas do Canadá, França, Inglaterra e Estados Unidos
em impactos ambientais, recuperação de áreas mineradas,
mineração planejada, legislação mineral para cavas e pedreiras e
inventário de planejamento para agregados.
A preocupação em evitar que a urbanização acabe impedindo
o trabalho normal de uma empresa mineradora levou o Governo de
São Paulo a editar, em 1998, um Decreto criando uma Comissão
de Trabalho para “proceder estudos e propor diretrizes para o
gerenciamento do entorno das áreas de produção mineral no
Estado de São Paulo”. Busca-se criar medidas que impeçam que
atividades incompatíveis sejam implantadas ao redor de minas a
fim de assegurar a continuidade da mineração e evitar acidentes.
As faculdades de engenharia e de geologia que não se
preocupavam em estudar esses insumos minerais passaram a
estudá-los. Muitas dissertações de mestrado e teses de doutorado
tiveram como tema desde então os agregados para a construção
civil e minerais industriais. Nos cursos de graduação, passou a se dar
atenção especial a aspectos ligados a essas substâncias minerais.
No âmbito da sociedade em geral, o Plano Diretor também
trouxe frutos. Em 1982, a Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT – criou uma comissão para estudar o efeito do
uso de explosivos em minerações em meio urbano. A partir dos
estudos desta comissão, foram instituídas as normas brasileiras
NBR 7497, sobre terminologia de vibrações mecânicas e choques;
NBR 7731, procedimentos para execução de serviços de medição
de ruído e avaliação dos seus efeitos sobre o homem; e NBR
![Page 39: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/39.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 39
9653, guia para avaliação dos efeitos provocados pelo uso de
explosivos nas minerações em áreas urbanas – danos estruturais.
exemPlo ConCreto de ordenamento territorialRespondendo por cerca de 10% da produção nacional, o Vale
do Rio Paraíba do Sul no Estado de São Paulo é a região onde mais
se produz areia para construção no Brasil.. Registros indicam que
desde o final da década de 1940 existe produção regular de areia.
A partir da década de 1950, a produção se intensificou devido à
construção da Rodovia Presidente Dutra, que liga a cidade do
Rio de Janeiro a São Paulo e ao declínio da produção nos leitos
dos rios Tietê e Pinheiros, no município de São Paulo e em outras
áreas de produção próximas a São Paulo, devido à urbanização
intensa que a região viveu neste período.
A produção de areia se dava exclusivamente em bancos de areia
no leito do Rio Paraíba, por meio da utilização de equipamentos
manuais. Na década de 1960, a mecanização começou a ser
implantada e gradativamente substituiu a extração manual.
Em 1966, foi editado o Decreto nº 58.706/66 que regulamentou
a extração de areia nos cursos d’água beneficiados pelo
Departamento Nacional de Obras de Saneamento – DNOS. Por
este decreto, o DNOS poderia extrair e vender a areia e cascalho
extraídos ou transferir a execução do serviço e a venda dos
produtos a empresas. No Rio Paraíba do Sul, o DNOS contratou
empresas que já extraíam areia para executar o serviço.
Em 1967, o Código de Mineração foi promulgado e, em
1968, seu Regulamento, abrindo-se prazo de um ano para quem
possuísse licenciamento, a registrar no DNPM. A maioria dos
mineradores de areia do Vale do Paraíba não registraram as
licenças (contratos) feitas com o DNOS no DNPM. Especuladores
aproveitaram as facilidades que proporcionava o novo Código para
requererem extensas áreas no Vale do Paraíba e mineradores que
tentavam registrar suas licenças não conseguem, pois as áreas
não estavam livres nos critérios do DNPM. Inicia-se discussão
sobre quem tem autoridade para autorizar a extração de areia no
Rio Paraíba do Sul.
Na década de 1970, devido à construção de barragens no
Rio Paraíba e em seus afluentes, não se formavam mais bancos
de areia no leito do rio. As minerações passaram a ocupar as
várzeas. Em 1972, Governo estadual editou lei ambiental e
criou uma empresa, a CETESB-Companhia de Tecnologia de
Saneamento Ambiental, para emitir licenças ambientais e fazer o
controle ambiental de todas as atividades econômicas no Estado
de São Paulo.
Em 1978, o Governo Federal alterou novamente a lei
mineral, obrigando as minerações de areia a se submeterem
exclusivamente ao Regime de Licenciamento, dando um poder
significativo às autoridades locais. Muitas prefeituras municipais
do Vale do Paraíba dificultam as licenças, alegando que as
minerações de areia criavam problemas, chegando algumas
Câmaras Municipais a aprovarem leis proibindo a mineração
nos municípios.
Em função de haver muitas leis e regulamentos a serem
cumpridos pelas empresas de mineração, estabeleceu-se um
impasse. Elas não conseguiam registrar licenças municipais e,
em conseqüência, não conseguiam licenças ambientais, nem
registrar a mina no DNPM.As minerações de areia do Vale do
Paraíba respondiam por cerca de 60% de todo consumo de areia
da Região Metropolitana de São Paulo. A areia era transportada
por caminhões em percursos que atingem até 200 km.
Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA
– editou resolução condicionando qualquer licença ambiental à
apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) o Relatório
de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). Em 1989, Governo
Federal editou o Decreto 97.632/89 regulamentando o Plano de
Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).
As minerações do Vale do Paraíba foram processadas pelo
Ministério Público Estadual (promotores públicos) por crime
ambiental e por trabalharem sem as licenças exigidas. A CETESB
iniciou a interdição das minerações. Estas reagiram com ‘lock-out’ e
criam grande problema de desabastecimento de areia, prejudicando
as empresas construtoras, obras públicas e a população, obrigando
a CETESB a recuar e buscar novas soluções.
Em 1995, para tentar solucionar definitivamente o problema,
a Secretaria do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho. Em
oito meses, foi apresentada proposta com regras passíveis de
cumprimento para a recuperação das áreas degradadas pela
atividade mineral e para o prosseguimento da extração de areia
com menor impacto ambiental possível. A proposta foi discutida e
aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA.
Em setembro de 1996, a Secretaria do Meio Ambiente editou a
Resolução SMA nº 42/96 disciplinando o licenciamento ambiental
das minerações do Vale do Paraíba e obrigando as minerações
a adotarem vários procedimento operacionais para mitigar os
impactos ambientais. A Resolução também previa várias medidas
para a recuperação das áreas de mineração. Para implantação
das medidas e verificação de seu cumprimento, foi criado a
vistoria conjunta feita por todos os órgãos envolvidos.
Em seguida, a Coordenadoria de Planejamento Ambiental da
Secretaria do Meio Ambiente (CPLA/SMA) coordenou estudos
para implantar um zoneamento ambiental para a mineração de
areia no Vale do Paraíba. A execução dos estudos foi feita pelo
Instituto Geográfico e Geológico do Estado.
O relatório denominado “Projeto Paraíba do Sul – Potencialidade
de Areia” foi apresentado em 1997 e constituiu-se em dois volumes.
O primeiro contém texto ilustrado abordando: aspectos fisiográficos;
síntese dos estudos anteriores feitos na região; levantamento das
leis e regulamentos, dos empreendimentos e dos títulos minerários;
características do sistema fluvial; morfologia dos antigos canais
do Rio Paraíba do Sul, caracterização dos depósitos de areia;
compartimentação da planície aluvionar e potencialidade de areia
no trecho Jacareí-Pindamonhangaba. O segundo volume traz
16 desenhos na escala 1:25.000 envolvendo os assuntos: mapa
geológico e de potencialidade de areia; mapa dos empreendimentos
![Page 40: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/40.jpg)
Artigo
40 Anuário AnEpAc 2011
minerários; mapa de uso institucional e mapa de títulos minerários.
Foram identificados 19.895 ha como áreas potenciais para
exploração de areia, dos quais cerca de 5% - 1.053 ha – estão
em exploração. Para estabelecer o zoneamento e o planejamento
da região foram feitas diversas reuniões de análise e estudos,
com participação intensa das prefeituras municipais envolvidas,
institutos de pesquisa, universidades, ONGs, mineradores e
demais interessados.
Em 05/08/98, foi realizada audiência pública na cidade de São
José dos Campos com todos os interessados.
Em seguida, houve a avaliação da Comissão Especial de
Mineração do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA
– e posteriormente do próprio CONSEMA. Finalmente, houve a
aprovação final do zoneamento ambiental do Vale do Paraíba em
15/12/98, com a publicação da Deliberação CONSEMA nº 28.
Esta Deliberação CONSEMA, foi transformada na Resolução
SMA nº 28, de 22/09/99, que “dispõe sobre zoneamento ambiental
para mineração de areia no subtrecho da bacia hidrográfica do rio
Paraíba do Sul inserido nos municípios de Jacareí, São José dos
Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba”,
entrando em vigor o zoneamento.
A área objeto do zoneamento é dividida em quatro zonas: proteção,
mineração de areia, recuperação e conservação da várzea. A zona
de proteção tem por objetivo resguardar o ecossistema formado
pelo rio Paraíba do Sul, a vegetação remanescente preservada,
especialmente as associadas aos meandros abandonados. A
zona de mineração de areia é onde a atividade mineral pode ser
desenvolvida, obedecendo a alguns critérios. A zona de recuperação
compreende aquelas definidas como prioritárias à recuperação
ambiental, com o objetivo de torná-las compatíveis com outros usos
do solo e a zona de conservação de várzea, onde a extração mineral
é proibida, visando proteger e conservar a planície aluvionar.
aÇÃo Comunitária dos Produtores de aGreGados Para a ConstruÇÃo Civil
Não basta aos produtores de agregados para a construção
lutarem por seus direitos, como a implantação de zoneamento onde
sua atividade seja reconhecida. Devido ao fato de sua atividade
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Anuário AnEpAc 2011 41
Quadro 1 – exemPlos de abordaGem de relaÇÕes Comunitárias
UF Projeto Empresa Local Custo Características Resultados
RS Jacuí - Verde Vida SmarjaMargens do
Rio Jacuí
10% do
faturamento bruto
Parceria com a comunidade para projetos
ecoturistícos
Reflorestamento das margens do rio com 200.000
mudas, repovoamento do rio, recolhimento de lixo
SP Viva RibeiraAssociação de
Mineradores
Vale do
Ribeira
3% da renda
líquida
Auto-fiscalização, revitalização de rios,
turismo, recuperação de imagem
Coleta seletiva de lixo, educação ambiental para
escolas, plantio de mata ciliar
SP Viterbo Machado Luz
Viterbo Machado
Luz Mineração
Ltda
São Paulo2% do
faturamento bruto
Gestão ambiental, jardinagem, criação de
barreiras visuais, proteção de drenagens
O empreendimento tornou-se referência escolar
e técnica com a implantação de reserva florestal
particular com 500.000 m2
SP Reserva Juruaçu São PauloEmbu SA-
EngenhariaN.D
Criação de reserva florestal de uso
semi-aberto com visitas monitorizadas.
Contribuição para a melhoria do ensino
escolar e da qualidade de vida da
população local
Constituição de reserva florestal com 1.000.000 m2
SP Pedreiras Cantareira MairiporãHolcim Brasil
SA
3% do
faturamento bruto
Implantação de gerenciamento ambiental
integrado, certificação ISO14.000,
integração com a comunidade local
Certificado ISSO 9000, educação e recuperação
ambiental, coexistência entre mineração e
comunidade
SP Aterro de InertePedreira Itaquera
SASão Paulo ND
Preparação da Pedreira para servir de aterro
após a exaustão da jazida
Funcionamento da pedreira até a exaustão da jazida
, viabilização da implantação do aterro de inertes,
conscientização da comunidade da importância da
pedreira
BA
Agregados na Região
Metropolitana de
Salvador
Pedreiras Valéria Salvador
5% do custo
final dos
produtos
Integração com associações de moradores
locais
Recuperação ambiental e coexistência pacifica com
a população
MG Pedra SulPedra Sul
MineraçãoJuiz de Fora ND
Instalação de pedreira em área ocupada por
depósito de lixo, utilização do capeamento
para aterro sanitário, ações sociais com a
comunidade
Recuperação da área do aterro sanitário antecipada
em 14 anos, criação de reserva particular de proteção
natural, educação ambiental com fornecimento de
material didático, alimentação e transporte
Fonte: Relação da Mineração de Agregados com a Comunidade. In” Anais do Seminário Internacional sobre Mineração de Agregados”. 2002
ser sempre muito próxima dos centros urbanos, ela sempre está
sendo atentamente observada pela comunidade. Além de trabalhar
dentro das regras vigentes, os produtores vêm continuamente
se preocupando em serem vistos como membros ativos da
comunidade. Produtores de agregados no Brasil, individualmente ou
coletivamente em associações, desenvolvem diversas ações para
demonstrar que seu trabalho é importante para toda a sociedade.
Exemplos de ações comunitárias podem ser observadas com
os exemplos do quadro nº 1.
reCuPeraÇÃo de áreas deGradadas Pela mineraÇÃo
A partir de 1981, com a promulgação da Lei 6938/81, que
instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, importantes
trabalhos de reabilitação de áreas foram e estão sendo feitos
por empresas de mineração de agregados visando não só ao
cumprimento da legislação, como também à valorização das
áreas degradadas.
Exemplos de áreas recuperadas podem ser observadas no quadro nº 2.
Comentários FinaisOs agregados para a construção civil dependem da cidade,
das concentrações urbanas, para tornarem-se viáveis. Muitas
vezes, as lavras podem não estar contidas na mancha urbana ou
nos arredores, podem até estar distantes, mas são minerações
que dependem, quase que totalmente, das construções que as
cidades geram.
Ao mesmo tempo que dependem da urbanização para
existirem, não raramente, acabam sendo vítimas da expansão
urbana. Todos conhecem muitos exemplos de pedreiras e portos
de areia que tiveram que ser fechados quando a urbanização os
alcançaram e as sufocaram.
Como os recursos de areia e de rochas parecem abundantes
e inesgotáveis, pouca atenção foi dada a este tipo de atividade
de mineração. Poucos se importavam quando alguma delas
deixavade operar, muitas vezes nem mesmo o dono. A valorização
que a urbanização trazia para o terreno compensava o pequeno
transtorno e não seria difícil achar outra área. A norma sempre foi
![Page 42: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/42.jpg)
Artigo
42 Anuário AnEpAc 2011
UF LOCAL TIPO EFEITO
SP Raia Olímpica da
Cidade Universitária
modelagem do espaço para novo
ambiente
lazer
SP Praça de Toronto modelagem de espaço para novo
ambiente
lazer
SP Pedreira (PedrasBrasil-
Campinas)
criação de espaço ordenado
adaptável
industrial
SP Pedreira-Vila Albertina criação de espaço ordenado
adaptável
aterro sanitário
SP Parque Ecológico do
Tietê
modelagem do espaço para novo
ambiente
lazer e reserva
ecológica
PR Pedreira Leminski-
Curitiba
criação de espaço ordenado
adaptável
lazer
SP Pedreira Itatinga criação de espaço ordenado
adaptável
aterro sanitário
SP General Motors(São
Caetano)
estabilização de terreno industrial
PR Parque do Iguaçu-
Curitiba
modelagem do espaço para novo
ambiente
lazer
SP Pedreira Anhanguera Criação de espaço ordenado
adaptável
aterro sanitário
SP Carrefour-São Vicente criação de espaço ordenado
adaptável
comercial
SP Pedreira São João criação de espaço ordenado
adaptável
depósito
de resíduos
sólidos
SP Torres da Marginal estabilização de terreno habitação
SP Parque do Ibirapuera modelagem de espaço para novo
ambiente
lazer
SP Parque Villalobos estabilização de terreno habitação
SP Hori-ECC-Mogi das
Cruzes
modificação do solo adequando a
novo uso
agricultura
SP SARP-Rodovia Castelo
Branco
estabilização de terreno galpões
industriais
SP Porto de Areia Viterbo
Machado Luz
criação de espaço ordenado
adaptável
loteamento
PR Parque do Costa modelagem de espaço para novo
ambiente
lazer
SP Parque Francisco Rizzo modificação do solo adequando a
novo uso
lazer
Quadro 2 - exemPlos de abordaGem de reCuPeraÇÃo
Fonte: in “Mineração: Uma Questão Urbana”. Anais do Ecourbs 93. São Paulo.
expulsar esse tipo de atividade para que a cidade crescesse. Era
consensual que a indústria de transformação e os loteamentos
eram mais importantes do que explorar pedras ou areia. Não
só no Brasil, mas no mundo inteiro, essa era a realidade. Nem
mineração de fato, pedreiras e portos de areia eram considerados.
Entretanto, com o crescimento intensivo das cidades,
principalmente na segunda metade do século, com o fenômeno da
conurbação, isto é, manchas urbanas de cidades outrora distantes
se juntando, a realidade passou a ser outra. Principalmente a partir
dos anos 60, começou a haver uma reavaliação deste consenso.
Primeiro, os mineradores de agregados começaram a
questionar o fato de que deveriam desocupar as áreas para outras
atividades. Depois, começaram a demonstrar que a pretendida
abundância de recursos era relativa. A urbanização acelerada já
havia comprometido a possibilidade de explorar boa parte dos
recursos que havia. Aos poucos, departamentos governamentais
especializados na questão começaram a corroborar os estudos
apresentados pelos extratores e a lutar pela preservação da
atividade nos locais onde já atuavam. Passaram também a atuar
no sentido de preservar os recursos ainda não comprometidos
com a urbanização.
Em muitos países, a questão avançou bastante. Legislações
específicas foram criadas, não só para atender às reivindicações dos
mineradores, mas também para atender à demanda crescente destes
insumos minerais que a urbanização exige.
O Brasil ainda não avançou muito na questão. Em princípio,
existe hoje o reconhecimento que a mineração de agregados é
uma atividade importante para a melhoria do padrão de vida dos
habitantes das cidades. Entretanto, institucionalmente, pouco foi
feito. Ainda persiste entre os administradores públicos a noção
distorcida de que os recursos minerais necessários à produção de
agregados para a construção civil são abundantes. Uma pedreira
ou um porto de areia não passam de um estorvo. Quanto mais
longe estiverem dos olhos dos cidadãos, melhor. Se o problema
deve existir, que seja com o vizinho.
Ao contrário de outros países, não temos levantamentos
sistemáticos de recursos de areia e rochas nem nos grandes
Estados consumidores, nem se planeja fazê-lo. Não há
preocupação em solucionar os entraves legais e burocráticos
à atividade. Não se pensa em descentralizar a administração
da mineração de agregados, nem os organismos regionais em
assumi-la. Em Estados como o Rio de Janeiro e São Paulo, o
problema se tornou grave na década de 70 e muito pouco foi
feito para saná-lo. Apesar de tudo, comparados com o quadro de
20 anos passados, um expressivo avanço ocorreu por força de
trabalhos realizados por órgãos públicos e empresas.
![Page 43: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/43.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 43
Jorge Carvalho1 e Luís Martins1
Desde sempre e em toda a plenitude da palavra, os agregados têm sido elementos estruturantes
das nossas sociedades. São imprescindíveis à construção das vias rodoviárias e ferroviárias
por onde se dá o escoamento da produção, à construção de obras de saneamento básico,
de escolas, de hospitais, casas e de toda a panóplia de infraestruturas necessárias ao bem
estar das populações e que caracterizam as nossas sociedades. O seu consumo per capita é,
assim, um factor que traduz de forma muito directa o estado de desenvolvimento económico
e social da sociedade.
no entanto, a esta elevada importância, não tem sido dado o merecido destaque e
reconhecimento, muito por força da institucionalização duma consciência ambiental
contra a actividade extractiva, quanto a nós mal direccionada por mal informada.
Esta breve panorâmica da exploração de agregados em portugal pretende contribuir para
um melhor conhecimento do estado actual da indústria extractiva de agregados neste país,
sendo de realçar a importância que cada vez mais deve assumir a metodologia de recolha e
tratamento da informação estatística relativa a esta actividade, bem como a sua integração
no planeamento territorial a fim de salvaguardar o suprimento de matéria prima à sociedade.
PanorâmiCa da extraCÇÃo de aGreGados em PortuGal, ambiente e ordenamento do territÓrio
![Page 44: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/44.jpg)
Artigo
44 Anuário AnEpAc 2011
Figura 1- Explorações de agregados calcários no MCE (em cima) e em Santiago do Cacém (ao lado).
aGreGados: o Que sÃo?O termo “agregados” refere-se, dum modo muito simples e em acordo
com a Associação Europeia de Produtores de Agregados (UEPG), aos
materiais granulares usados na construção, podendo ser de origem natural,
artificial ou reciclados. Sendo que sem dúvida os agregados se podem
englobar no grande grupo das Rochas e Minerais Industriais, esta definição
prende-se, quanto a nós, com a necessidade de os distinguir dos materiais
de natureza idêntica mas utilizados em outras actividades industriais que
envolvem, por vezes, complexos processos químicos e metalúrgicos,
como a do vidro, a do papel, das tintas, cosméticos, etc. Assim, o conceito
Agregados está, antes de mais, relacionado com o fim a que se destina
a matéria prima e não tanto com a sua natureza. Como veremos mais à
frente, esta opção acarreta consequências como seja a sua integração nos
chamados materiais de construção, onde muitas vezes não são tomadas
em consideração as suas especificidades.
Indubitavelmente, os agregados mais comuns são os agregados
naturais (de origem mineral), compreendendo as areias, cascalheiras
(ou cascalho) e rochas britadas. São dos recursos mais vastos do nosso
planeta e obtêm-se por exploração mineira. Apresentam granulometria
muito variável, com dimensões desde algumas centésimas de milímetros
de diâmetro, para o caso das areias finas, até alguns metros cúbicos de
volume, para o caso dos blocos para armaduras de protecção costeira.
As areias e cascalheiras podem ser constituídas por grãos minerais
individualizados, dos quais o mais comum é o quartzo, ou mesmo por grãos
líticos, em que os mais comuns são os quartzitos, granitos e calcários. No
que respeita às rochas britadas, a diversidade também é muito grande,
sendo as mais comuns as de natureza calcária, granítica e basáltica.
Consoante a natureza mineralógica e litológica dos agregados
naturais, bem como as suas propriedades físicas em termos de
granulometria e forma, diferentes serão as suas especificidades em
termos de aplicação final.
No que respeita aos agregados artificiais devemos considerar os
materiais granulares subprodutos ou resíduos de outras actividades
industriais. Caem neste campo e a título de exemplo, as escórias. A sua
utilização que cada vez mais se tem vindo a tentar implantar tem, por outro
lado, vindo a ser condicionada por questões de ordem ambiental em
termos da carga poluente a que eventualmente podem corresponder.
Já no que respeita aos chamados agregados reciclados, cada vez mais
em uso devido aos constrangimentos que hoje se colocam à actividade
extractiva, devemos considerar aqueles que resultam do reaproveitamento
da matéria-prima anteriormente utilizada noutras construções. Dentre
os mais comuns devemos considerar os resultantes dos resíduos de
demolições de edifícios, incluindo o betão e os resultantes da reparação
de vias rodoviárias.
Neste trabalho e tendo em conta o âmbito em que se insere,
centramos a nossa atenção unicamente nos agregados naturais utilizados
para a construção civil e obras públicas. De modo mais concreto, cabem
neste quadro, fundamentalmente, os agregados utilizados para betão
e argamassas, pavimentos rodoviários ligados e não ligados e vias
ferroviárias. São estas aplicações que mais agregados consomem, quer
em Portugal, quer a nível mundial. A título elucidativo refira-se que de acordo
com dados da americana National Sand, Stone and Gravel Association, os
pavimentos asfálticos são constituídos por 94% de agregados e os betões
por cerca de 80% (certamente não tomando aqui em linha de conta, a
origem mineral do próprio cimento). A construção dum quilómetro de auto-
estrada requer cerca de 30 000 tons de agregados e a de uma pequena
escola, cerca de 10 000 tons.
Ao nível da União Europeia, dados fornecidos pela UEPG – União
Europeia de Produtores de Agregados, referem uma produção anual de
2860 milhões de toneladas, correspondentes a um consumo per capita
de 6,9 toneladas. Existem cerca de 27000 centros de produção que dão
250000 empregos directos.
estado aCtual da ProduÇÃo de aGreGadosem PortuGal
De acordo com o gráfico apresentado na figura 2, constata-se o papel
de relevo assumido pela produção de rochas industriais em Portugal
relativamente às outras substâncias. Incluídos neste grande grupo das
Rochas Industriais estão os agregados, os quais constituem o principal
contribuinte para os elevados valores de produção. Tal resulta do carácter
estruturante que os agregados assumem numa resposta muito directa
às solicitações de desenvolvimento das sociedades, em particular pelo
sector da construção civil. Em Portugal isso é por demais evidente devido à
importância que este sector industrial assume.
![Page 45: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/45.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 45
Figura 1 - Evolução do sector extractivo em Portugal
A análise do referido gráfico permite constatar ainda outras
particularidades do sector extractivo em Portugal, nomeadamente o reduzido
valor de produção dos chamados minerais industriais, onde se incluem
substâncias como o quartzo e feldspato para a indústria cerâmica, o gesso
e o sal-gema, etc., por comparação com as restantes matérias primas.
Destaque ainda para o salto na produção mineral metálica registado de
2003 para 2004 e que respeita aos minérios de cobre e volfrâmio produzidos
em Portugal (minas de Neves Corvo e Panasqueira, respectivamente), com
ultrapassagem dos valores respeitantes às Rochas Ornamentais. Traduz de
modo muito directo o crescimento mundial da cotação destes metais e as
dificuldades que o sector das Rochas Ornamentais tem vindo a sofrer nos
últimos anos em Portugal. No respeitante à produção de agregados é de
realçar um crescimento contínuo de 1996 a 2000, ano a partir do qual se
entrou num período de recessão.
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
50.000
200.000
100.000
150.000
250.000
300.000
350.000
400.000
450.000
500.000
0
Minérios metálicos
Minérios Industriais
Rochas Industriais(argilas, agregados, etc.)
Rochas Ornamentais
Agregados
INDÚSTRIA EXTRACTIVA EM PORTUGALEu
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![Page 46: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/46.jpg)
Artigo
46 Anuário AnEpAc 2011
Figura 4 - Valor da produção no ano 2000 de agregados em Portugal.
VALOR PRODUÇÃO 2004
Grauvaque e xisto
Quartz ito
Granitos
R. carbon, cimento
R. carbonatadas
Basaltos
Areias e saibros
0 20 40 60 80 100 120 140 160Euro X 106
Figura 3 - Volume da produção no ano 2000 de agregados em Portugal
PRODUÇÃO 2004
Grauvaque e xisto
Quartz ito
Granitos
R. carbon, cimento
R. carbonatadas
Basaltos
Areias e saibros
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000
Tons X 103
De acordo com a sua natureza genética, que em grande parte reflecte
as suas especificidades técnicas, podemos agrupar os agregados para a
construção em Portugal nos seguintes grandes grupos:
- Areias e cascalheiras
- rochas basálticas (basaltos, doleritos, gabros, ofitos)
- Rochas carbonatadas (calcários, calc. dolomíticos e mármores)
- Rochas carbonatadas para cimento (calcários e margas)
- Rochas graníticas (granitos, sienitos, pórfiros e dioritos)
- Xistos e Grauvaques
- Quartzitos
Nestes termos, os valores respeitantes à sua produção, em volume
e valor monetário, são os representados nos gráficos das figuras 3 e 4.
Neles ressaltam os elevados valores de produção de rochas britadas de
natureza granítica e carbonatada, secundadas a grande distância pelas
areias e cascalheiras. Podemos, então, concluir que em Portugal o grande
consumo de agregados se faz à custa da britagem de rochas calcárias
e graníticas. Destas e como também se pode constatar pela análise dos
gráficos apresentados, as britas de natureza granítica apresentam um
maior valor económico.
distribuiÇÃo da indústria extraCtiva de aGreGados em PortuGal
Como é óbvio, embora hoje em dia tal pareça estar um pouco
“esquecido”, os agregados, como recursos naturais que são, só
podem ser explorados nos locais em que ocorrem. Também de modo
óbvio, o tipo de agregados passíveis de exploração no território
nacional depende da distribuição dos tipos litológicos do país. Assim
se compreende a distribuição dos principais centros de produção de
agregados que se apresenta no já referido mapa da figura 5.
A produção de agregados a partir de rochas calcárias verifica-se, então,
nas orlas Ocidental e Algarvia a partir de formações carbonatadas de idade
Jurássica e em menor escala, de idade Cretácica (arredores de Lisboa).
Também as areias e cascalheiras são exploradas nestas orlas. No entanto,
as maiores produções advêm das actividades que ocorrem nos extensos
depósitos arenosos Pliocénicos da Bacia do Tejo e Sado e dos aluviões
e depósitos costeiros recentes, Quaternários. Assim se compreende a
distribuição de explorações de areias e cascalheiras um pouco por todo
o território, acompanhando as principais linhas de água e orla marítima.
Figura 5 - Mapa Geológico de Portugal sim pli ficado com representação dos pri nci pais centros produtores de agregados.
![Page 47: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/47.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 47
Como seria de esperar, os principais centros de produção de
agregados de natureza granítica ocorrem no centro e Norte do país,
associados aos grandes maciços graníticos. É grande a profusão
de pedreiras nesta região do território nacional, grande parte
inactivas, o que acarreta consequências de âmbito ambiental e de
ordenamento territorial.
No gráfico que se apresenta na figura 6 encontra-se traduzida a
distribuição dos valores de produção de agregados nos diferentes
distritos de Portugal continental. O que se constata numa primeira análise
é o enorme peso com que contribuem os distritos de Leiria, Lisboa e
Setúbal para os valores da produção nacional. Tal justifica-se por duas
ordens de razões. A primeira tem a ver com a proximidade a grandes
centros consumidores, com destaque para a região da Grande Lisboa.
Não podemos olvidar que pelo facto destas matérias-primas terem um
baixo valor monetário, os centros de produção têm obrigatoriamente
de estar próximos dos centros de consumo, de forma a diminuir os
custos de transporte. A segunda razão tem a ver com o tipo de matéria-
prima e sua utilização. Com efeito, nestes distritos a produção assenta,
fundamentalmente, em britas de rochas calcárias, dado, como vimos
anteriormente, serem estes tipos litológicos os predominantes na região.
Há grande solicitação por parte da indústria cimenteira existente nestes
distritos e também para o fabrico de argamassas, o que justifica, assim, o
elevado consumo deste tipo de matéria-prima.
A produção de britas cal-
cárias no distrito de Lisboa
assenta nas explorações exis-
tentes na região de Alenquer e
Bucelas. Já no distrito de Leiria,
são as pedreiras da região do
Maciço Calcário Estremenho e
Alcobaça as principais forne-
cedoras. No distrito de Setúbal,
são as da região da Serra da Arrábida.
Ainda no respeitante ao distrito de Leiria e Setúbal é de realçar a for-
te produção de areias comuns, assente em vários tipos de explorações,
desde as aluviões, dunas litorais e depósitos continentais Pliocénicos.
Secundariamente aos três distritos atrás mencionados ressaltam os
distritos de Coimbra e Porto, este último com uma grande produção as-
sente, exclusivamente, em britas graníticas. Tal produção que em 2004
foi de cerca de 8 milhões de toneladas, provem das diversas pedreiras
existentes no maciço granítico que caracteriza a região. Tal volume jus-
tifica-se pela elevada solicitação que deriva da proximidade a diversos
centros urbanos em expansão – a região do Grande Porto. Na região de
Coimbra os elevados valores de produção de britas de natureza calcá-
ria são justificados parcialmente pela indústria cimenteira aí implantada,
mais propriamente em Souselas.
![Page 48: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/48.jpg)
Artigo
48 Anuário AnEpAc 2011
No outro extremo, ou seja, em termos de baixas produções
de agregados, destacam-se os distritos de Beja, Bragança,
Castelo Branco, Évora, Portalegre e Vila Real que no ano 2004 não
ultrapassaram dois milhões de toneladas. Quanto a nós estes valores
justificam-se pelos problemas de interioridade que tipicamente têm
caracterizado estas regiões, nomeadamente ao nível da não fixação
da população e consequente não desenvolvimento do tecido urbano
e sazonal baixo investimento em infraestruturas públicas.
ProblemátiCa ambiental assoCiada Às exPloraÇÕes de aGreGados
Tradicionalmente, a opinião pública vê a exploração de
agregados como uma fonte de intensa poluição ambiental.
Trata-se, a nosso ver, de má informação que deriva de algumas
características próprias desta actividade extractiva: a solicitação
de grandes volumes desta matéria-prima de baixo custo obriga à
proximidade aos centros de consumo, de forma a diminuir os custos
associados ao seu transporte. Assim, regra geral, os centros de
extracção, ou mesmo pedreiras isoladas, fazem parte do quotidiano
paisagístico dos arredores de muitos centros urbanos. No entanto,
a opinião pública associa o impacto na paisagem a eventuais outros
impactos, de elevada perigosidade, nomeadamente os decorrentes
de poluições agressivas a nível químico. Isto tem derivado na
adopção de políticas com consequências negativas para o sector,
de que é exemplo a Comunicação da Comissão Europeia COM
572 de 2003 relativa a uma proposta para discussão pública no
que concerne a uma estratégia para a utilização sustentável
dos recursos naturais, em que expressamente se refere que os
impactes ambientais decorrentes da utilização de recursos minerais
são actualmente mais inquietantes que a sua eventual escassez.
Milh
ões
tone
lad
as
Figura 6 - Distribuição da produção de agregados no território nacional.
14
12
10
8
6
4
2
0
PRODUÇÃO DE AGREGADOS EM 2004
Areia e saibros Basaltos R. carbonatadas R. carbon. cimento
Granitos Quartzito Grauvaque e xisto
AVEIRO
BEJA
BRAGA
BRAGANÇA
C.B
RANCO
COIMBRA
EVORA
FARO
GUARDA
LEIR
IA
LEROA
PORTO
PORTO A
LEGRE
SANTAREM
SEUBAL
V.CASTE
LO
VILA R
EAL
VISBJ
Na realidade e não pretendendo dissimular situações pontuais e
específicas, o impacto associado às explorações de agregados
verifica-se fundamentalmente ao nível do desordenamento territorial
e paisagístico. Os agregados são tradicionalmente considerados
como substâncias inertes, nome pelo qual também são conhecidos.
No entanto, dada a necessidade das nossas sociedades em
consumir elevadas quantidades de matérias-primas minerais, em
particular agregados para a construção e admitindo o desenvolvimento
destas mesmas sociedades nos moldes que actualmente se preconizam,
torna-se imperioso combater esta “desinformação” da opinião pública.
Sabe-se que o afastamento dos centros de produção para locais cada vez
mais afastados dos centros de consumo, quando tal é geologicamente
possível, não é uma solução viável económica e ambientalmente:
encarece a matéria-prima devido ao custo do transporte e produz
efectivos problemas ambientais associados à poluição decorrente do
tráfego intenso de veículos pesados ao longo de grandes distâncias.
Pensamos que a solução terá de passar por dois pontos essenciais.
Um será o cumprimento das chamadas regras de boas práticas ambientais
por parte das entidades exploradoras. Recentemente, diversos documentos
têm abordado esta temática, de entre os quais se podem destacar:
• GoodEnvironmentalPracticeintheEuropeanExtractiveIndustry.
A Reference Guide; F. Brodkom (Centre Terre & Pierre - Belgium),
DG Entreprise, 2000
• COM(2000)265final:Promoçãododesenvolvimentosustentável
na indústria extractiva não energética da EU.
• Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development;
United Nations 2002
• GRI (Global Reporting Initiative): Sustainability Reporting
Guidelines, 2002, 2004
O segundo ponto deverá assentar no desenvolvimento de
![Page 49: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/49.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 49
campanhas de informação/sensibilização junto das populações
e irremediavelmente, no aumento a médio-longo prazo do nível
de cultura científica da sociedade. Neste processo é fundamental
a disponibilização dos dados referentes à actividade extractiva,
como os que são parte deste trabalho, de forma metódica,
atempada e o mais próximo possível da realidade.
Com efeito, algum trabalho tem vindo a ser feito neste sentido, pelo
menos ao nível da União Europeia, por parte de diversos grupos de
pressão relacionados com o sector extractivo de que um bom exemplo
são as campanhas de sensibilização da opinião pública realizadas pela
IMA-Europe - The European Industrial Minerals Association, respeitantes
à divulgação da importância deste grupo de matérias primas no nosso
quotidiano (www.ima-eu.org). Como consequência mais evidente e
de relevante importância podemos considerar a recente comunicação
da Comissão Europeia COM(2005) 670 – Estratégia Temática sobre
a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. Como o próprio
nome indica, vem na sequência da discussão pública que se seguiu à
COM(2003) 572 e denota alterações significativas, com destaque para
a exclusão do anteriormente mencionado ao nível dos recursos minerais
versus preocupações ambientais decorrentes da sua utilização e para
o facto de focalizar o seu papel para o desenvolvimento económico.
Neste documento destaca-se também a necessidade de implementar
um centro de informação europeia dedicada a investigar, recolher e
publicitar dados relativos aos recursos para que as decisões políticas
sejam suportadas num adequado nível de conhecimento científico. Outro
significativo avanço prende-se com o apoio por parte das instâncias
europeias à implementação duma plataforma tecnológica de discussão
dedicada ao uso sustentável dos recursos minerais.
o ordenamento do territÓrioO futuro da actividade extractiva de agregados em Portugal,
na Europa e, de um modo geral, em todo o mundo, está, quanto a
nós, intimamente dependente dos seguintes factores:
•Procuradomercado
•Disponibilidadedamatériaprima
•Políticasglobaiseregionais
Se o previsível constante aumento populacional, em particular
junto dos grandes centros habitacionais é factor que assegura a
certeza de uma procura de agregados no mercado, a disponibilidade
de matéria prima e as políticas que se venham a implementar são
duas variáveis intimamente relacionados que em muito podem
condicionar este sector industrial. Com efeito, embora os agregados
a nível de políticas regulamentares sejam institucionalmente
considerados no âmbito dos materiais de construção, onde o seu
suprimento à sociedade para a construção de infra-estruturas
rodoviárias, habitacionais, etc., é erroneamente tido como um dado
![Page 50: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/50.jpg)
Artigo
50 Anuário AnEpAc 2011
adquirido (como se surgissem “do nada”), a realidade é que são
recursos minerais não renováveis, pelo que estão, simultaneamente,
sujeitos às que regulamentam a utilização sustentável dos recursos
minerais, de protecção ambiental e ordenamento do território. A este
propósito e a título de exemplo, vejam-se as directivas europeias
respeitantes à utilização e normalização dos materiais de construção,
bem como a segmentação proposta para os recursos minerais
enunciada no relatório “Raw MAterials Supply Group – DG Entreprise,
2001” intitulado “Sustainable Development Indicators for the EU non-
energy extractive industry” e que vem na sequência da Comunicação
da União Europeia nº 265 de 2000 (Promoção do desenvolvimento
sustentável na indústria extractiva não energética da EU):
•osegmentodosmineraisparaaconstrução
•osegmentodosmineraisindustriaise
•osegmentomineirodemetais.
Até que ponto este tipo de abordagem e de individualização
dos agregados como materiais de construção é o mais correcto
para fazer valer as especificidades do sector é uma questão que
se levanta. A realidade parece mostrar que mesmo a nível das
associações empresariais não há um entendimento quanto a
este assunto e portanto, a defesa dos interesses do sector acaba
por se dispersar. Isto tanto pode ser entendido como uma mais
valia, em que a defesa dos interesses do sector se faz em várias
frentes, como pode constituir um factor penalizante, devido a essa
mesma diuspersão. Também a título de exemplo, a EUROMINES
(Associação Europeia de Indústrias Mineiras; http://www.
euromines.org/) dá particular atenção à defesa dos interesses de
recursos minerais como as areias siliciosas ou calcários utilizados
como materiais de construção para a indústria vidreira ou do
papel, respectivamente, não particularizando relativamente à
sua utilização para o fabrico de cimento, betão e agregados não
ligados para infra-estruturas rodoviárias. Já o CEPMC (Conselho
Figura 7 – A variação dos recursos em agregados face à ocupação do território (Adaptado de Wellmer F.W. & Becker-Platen J.D. 2001)
Europeu dos Produtores de Materiais de Construção que é uma
confederação das associações nacionais de produtores de
materiais de construção; http://www.cepmc.org/) visa defender
os interesses do sector dos agregados como materiais de
construção mas em que englobam ainda outros recursos como as
pedras ornamentais, o gesso, materiais cerâmicos, etc., muitos
dos quais têm também uma associação específica para defesa
dos seus interesses a nível europeu (EUROGYPSUM, EUROSIL,
CEMBUREAU, EURO-ROCK, etc.).
Esta dispersão que caracteriza o modo como são abordados
os agregados tem, quanto a nós, repercussões ao nível daquela
que entendemos como a problemática que mais pode condicionar
a evolução futura do sector de extracção de agregados: a
disponibilidade de recursos. Não em termos da quantificação
volumétrica dos recursos existentes, pois a esse nível é bem
conhecida a abundância global deste tipo de matéria-prima, mas
sim em termos da acessibilidade territorial a esses recursos.
Esta problemática prende-se directamente com as questões
ambientais e com o ordenamento do território.
As especificidades deste sector relativamente à grande
dimensão das áreas que afectam na necessária proximidade
com os centros populacionais não constituem o cerne das
preocupações das políticas que o abordam, seja no âmbito da
sustentabilidade da indústria mineral, seja no âmbito da sua
utilização como materiais de construção. A temática do momento
prende-se com a dissociação entre consumo e crescimento
económico, com a preservação dos recursos e com análises
de ciclo de vida dos materiais visando maiores rendimentos por
menor consumo de recursos minerais e energéticos. Se hoje em
dia estas abordagens já começam a entrar um pouco em linha
de conta com o facto de os recursos minerais só poderem ser
explorados onde efectivamente existem e com a importância
Recursos de agragadosem 1850
Reservasde
agragados
Floresta
Àreas comedificações
Estradas,etc
Proteção da natureza
Proteção deaquíferos
Extração deAgregados
200019501850
Redução dasreservas deagregados poroutros usos
Redução dosrecursos e reservasde agregados por exploração
Tempo
![Page 51: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/51.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 51
do sector dos agregados para o desenvolvimento económico e
social, raramente se abordam as suas especificidades.
Embora, como se referiu anteriormente, a solução não passe por
afastar dos centros de consumo a actividade extractiva, a realidade
actual assenta numa competição pelo uso do território. O espaço
territorial acaba por ser em si mesmo um recurso. Nesta competi-
ção, norma geral, vencem os espaços destinados à protecção da
natureza, os destinados ao alargamento dos centros urbanos e in-
dustriais de transformação e os destinados à agricultura. Resulta que
os recursos em agregados usualmente considerados como vastos,
começam a ser, na realidade e face a esta competição pelo uso do
território, escassos. A resolução desta situação, bem ilustrada pela
figura 7, passa obrigatoriamente por uma consciencialização pública
da importância dos agregados para o desenvolvimento das socieda-
des, pelas boas práticas ambientais por parte da indústria e pela sua
integração nos planos de ordenamento do território.
Em Portugal a temática da inclusão da Indústria Extractiva e em par-
ticular do sector dos Agregados no Ordenamento do Território tem esta-
do sempre muito condicionada pela tipologia dos recursos. Com efeito,
os agregados são considerados recursos do domínio priva do, em que
não há lugar ao instrume nto Concessão Mineira. Há sim lugar a uma
Licen ça de Exploração passada ao explorador mediante a aprovação
junto dos organismos competentes de um Plano de Pedre ira (que inclui
o Plano de Lavra e o Plano de Recuperação Ambiental) e de um Estudo
de Impacto Ambiental.
Para a defesa das condições de acesso ao território por par-
te da Indústria Extractiva, em Portugal existem dois mecanismos
tradicionais: as Áreas Cativas e as Áreas de Reserva. São imple-
mentadas por parte do poder central e têm como fim a defesa de
recursos minerais que sejam considerados relevantes para a eco-
nomia nacional. As Áreas Cativas estabelecem regras ao modo de
exploração do recurso, procurando-se que se faça de modo racio-
nal, promovendo-se o uso das melhores tecnologias disponíveis.
Nas áreas consideradas de Reserva restringe-se o uso do território,
não sendo permitidas outras actividades para além da exploração
do recurso em causa.
No entanto, se estes dois instrumentos se têm revelado
eficazes para a preservação das condições de acesso aos
recursos nos locais onde estão implementados, a realidade
mostra dificuldades para a sua implementação, em particular
para a defesa de recursos como os agregados e que derivam da
inércia que tipifica as administrações centrais.
Ora em Portugal existem duas figuras principais de Ordenamento
do Território e é aí que se têm vindo a desenvolver os principais
esforços para a inclusão de áreas para a indústria extractiva. Essas
figuras correspondem aos Planos Directores Municipais (PDM) e
aos Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e neles
é voluntária a consideração ou não de áreas destinadas à indústria
extractiva, dependendo do entendimento político feito a nível local ou
![Page 52: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/52.jpg)
Artigo
52 Anuário AnEpAc 2011
Figura 8 – Extracto da Carta de Ordenamento Sectorial do Algarve.
georreferenciada tem vindo a revelar-se eficaz pela
aceitação que tem tido junto das entidades com
responsabilidades no Ordenamento do Território. A
título ilustrativo mostra-se na figura 8 um extracto
da Carta de Ordenamento Sectorial da região do
Algarve, em Portugal, onde estão em evidência alguns
recursos geológicos sob exploração, nomeadamente,
argilas vermelhas, calcários para agregados (inclusive
cimento) e para calçada e salgema. Apresentam-se,
tal como foram consideradas, as respectivas áreas
consolidadas, complementares e potenciais.
ConsideraÇÕes FinaisSendo a temática dos agregados minerais tão extensa,
qualquer breve panorâmica como a que tivemos a ousadia
de apresentar, pecará sempre por grande defeito. Maior
será o pecado quando restringimos a nossa abordagem
unicamente aos agregados naturais utilizados vulgarmente
nas indústrias da construção civil e obras públicas.
Contudo, pensamos ter dado um passo que poderá
despoletar trabalhos mais profundos, não só no respeitante
à recolha e tratamento da informação disponível, como
também relativamente à sua análise e interpretação.
A importância económica e social desta matéria-
prima não pode unicamente ser abordada à luz de
conceitos genéricos à globalidade dos recursos
minerais. As suas especificidades, em particular as
relacionadas com a distância dos centros produtores
aos centros de consumo versus logística de transporte,
obrigam a uma abordagem particular na qual assume
especial relevo a integração do sector extractivo nos
planos de ordenamento do território a fim de garantir as
condições de acessibilidade aos recursos.
Esta ausência de recursos disponíveis, por falta
de condições de acesso ao território tem sido uma
das causas que tem levado muitos países à procura
de novas fontes para o fornecimento de agregados,
nomeadamente no “offshore”, ou seja, nos fundos
marinhos das plataformas continentais, nas respectivas
Zonas Económicas Exclusivas. Estão neste caso nações
como o Reino Unido, os Estados Unidos da América e o
Japão, nas quais uma parte considerável dos agregados
destinados à construção tem essa proveniência. A este
tipo de actividade está associada a vantagem dum tipo
de transporte (marítimo) compatível economicamente.
Resta saber até que ponto este “esconder” da actividade
extractiva não se traduzirá em efectivos fortes impactos
ambientais, nomeadamente ao nível da biodiversidade e
riscos associados a erosão costeira.
Portugal não foge a esta regra. Com base em estudos
preliminares de reconhecimento das potencialidades em
agregados da plataforma continental foram feitos pedidos
regional acerca da importância da indústria extractiva versus impacto ambiental. Os
organismos responsáveis pela gestão dos recursos geológicos nacionais têm vindo a
promover a inclusão de espaços destinados à indústria extractiva neste instrumentos
de ordenamento do território de acordo com a seguinte tipologia:
• Área Licenciada: Área para a qual já existem direitos de exploração de
Recursos Geológicos do domínio privado.
• ÁreadeExploraçãoConsolidada:Áreaondeocorreumaactividadeprodutiva
significativa, e cujo desenvolvimento deverá ser objecto de uma abordagem
global, tendo em vista o aproveitamento do recurso geológico dentro dos
valores de qualidade ambiental. Pode incluir áreas licenciadas e outras áreas
de progressão imediata da actividade. É passível de classificação em “Área
de Reserva”.
• Área de Exploração Complementar: Área de exploração que poderá, ou não, ser
adjacente à Área de Exploração Consolidada consigo relacionada. O ritmo e as
áreas de exploração serão condicionados pelo nível de esgotamento das reservas
disponíveis e/ou pela evolução da recuperação paisagística da(s) respectiva(s) Área(s)
de Exploração Consolidada(s). É passível de classificação em “Área de Reserva”.
• ÁreaPotencial:Áreadereconhecidopotencialgeológico,emqueoaprofundardo
seu conhecimento a torna passível de dar origem a eventuais “Áreas de Exploração”.
• Área em Recuperação: Área já explorada onde se deve proceder à
recuperação paisagística para posterior desafectação do Espaço da
Indústria Extractiva.
Esta metodologia associada ao uso de ferramentas de gestão de informação
![Page 53: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/53.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 53
para a sua prospecção e pesquisa no “offshore”, mas cuja apreciação tem sido retardada por falta
de enquadramento legal
Reveste-se de extrema importância a recolha metódica e disponibilização pública, da forma mais
atempada possível, da informação relativa a esta tão importante actividade económica. Sem dados que
qualifiquem e quantifiquem os recursos disponíveis, bem como dados estatísticos relativos a produção
e consumo, poderemos estar a hipotecar, por desconhecimento, o futuro ao nível das opções de
suprimento regional de agregados nas condições que se apresentem mais vantajosas económica e
ambientalmente, o que poderá conduzir a maiores impactos ambientais, maiores custos económicos
e piores benefícios sociais.
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reFerÊnCiasBrodkom, F. (2000). As Boas Práticas Ambientais na Indústria Extractiva: Um Guia de Referência. Divisão de Minas e Pedreiras do Instituto Geológico e Mineiro. Versão Online no site do Instituto Geológico e Mineiro: http://www.igm.pt/edicoes_online/diversos/praticas_ambientais/indice.htm
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COM(2003) 572 - Para uma Estratégia Temática sobre a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. COMMISSION OF THE EUROPEAN COMMUNITIES
COM (2005) 670 - Thematic Strategy on the sustainable use of natural resources.
HENRIQUES, P. & FALÉ, P (2002) - “Carta de Ordenamento Sectorial da Região do Algarve”, na escala 1:200.000, IGM. Dezembro de 2002 (não publicada).
Moreira, J. C. Balacó (1997). Matérias-primas minerais não-metálicas – Situação actual e perspectivas. Boletim de Minas, Lisboa, vol. 34, nº 4, pp. 379-432.
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UEPG - European Aggregates Association: http://www.uepg.org
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Wellmer F. W.., Becker-Platen J. D. - 2001 - World Natural Resources Policy (With focus on Mineral Resources)- in: Our Fragile World., Challenges and Opportunities for Sustainable Development - Volume 1 - p.183-207 - EOLSS Publishers., Oxford - UK
![Page 54: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/54.jpg)
Artigo
54 Anuário AnEpAc 2011
ordenamento territorial da mineraÇÃo
1 - Fundamentos ConstituCionais• Art.21: Compete à União..., inciso IX: "elaborar e executar planos
nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento
econômicoesocial".
• Art.30: Compete aos Municípios..., inciso VIII: "promover, no que
couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e
controledouso,doparcelamentoedaocupaçãodosolourbano".
• Art.225:parágrafo1º: ...incumbeaoPoderPúblico: inciso III: "definir,
em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus
componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração
e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer
utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem
asuaproteção".
• Art.231: "são reconhecidosaos índios... ,osdireitosoriginários
sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à
Uniãodemarcálas,...".
2 - ComPetÊnCias• CompeteàUniãoelaborareexecutarplanosnacionaiseregionaisde
ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.
• Compete ao Poder Público (União, Estados, Distrito Federal
e Municípios) elaborar e institucionalizar os instrumentos de
ordenamento territorial.
3 - ConCeituaÇÃo• OconceitodeOrdenamentoTerritorialcontémimplicitamenteaidéia
de organizar a ocupação, uso e transformação do território a fim de
satisfazer as demandas econômicas, sociais e ambientais.
• Pressupõe um modelo de governabilidade que possibilita a
conjugação de ações de governo com o mercado e com a
sociedade civil para que exista a capacidade de implementação
e administração dos processos decisórios incorporados nas
políticas territoriais.
• Aconfiguraçãoterritorial(espaçofísico)defineecondicionauma
série de possibilidades de investimentos e dirige os processos
de concentração e desconcentração da economia, sendo a sua
materialização resultado de articulações entre a ação do Estado,
as estratégias concorrenciais do mercado e as demandas sociais
oriundas da sociedade civil.
• O ordenamento territorial resulta do arranjo institucional dessas
articulações e envolve ações de gestão do território, desenvolvimento
regional e planejamento territorial.
• Agestãodoterritóriodevecorresponderàpraticadasrelaçõesde
poder (nos três níveis do poder público) necessárias para dirigir,
no tempo e no espaço, a coerência das múltiplas finalidades do
território, decisões e ações, pactuando, em diferentes escalas, as
propostas de desenvolvimento.
• A busca do desenvolvimento regional deve definir um conjunto de
ações para promover processos socioeconômicos em áreas definidas
do território, que induzam ao bem estar social e à redução das
desigualdades, com uma visão integradora e sustentável.
• O planejamento territorial deve envolver um conjunto de diretrizes,
políticas e ações programadas, com objetivo de alcançar um
ordenamento e uma dinâmica de ocupação desejáveis.
Por Ayrton Sintoni
![Page 55: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/55.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 55
4 - ordenamento territorial Geomineiro (otGm)• O adequado planejamento territorial deve ampararse no
conhecimento do meio físico para permitir o aproveitamento
das potencialidades de recursos naturais (minerais, hídricos e
florestais) e respeito às suas fragilidades.
• Essa preocupação define o Ordenamento Territorial Geomineiro
(OTGM) como base fundamental para o ordenamento territorial, como
tem sido recomendado por diversas entidades, inclusive na definição
da Política Nacional de Ordenamento Territorial - PNOT.
• OOrdenamentoTerritorialGeomineiroconsisteemanálisecriteriosa,
segundo as metas que se deseja atingir na consolidação dos
programas de desenvolvimento socioeconômico, de uma série de
informações geológicas, lançadas em bases georreferenciadas ou
"planosdeinformação".
5 - Planos de inFormaÇÃo• Entreosplanosdeinformação(textosemapastemáticos)aserem
integrados, que devem ser conduzidos com maior ou menor grau
de detalhamento, ou adquirir importância diferenciada na região a
ser investigada, são recomendados:
• caracterizaçãodomeiofísico:contendoinformaçõesdisponíveis
sobre geologia, geomorfologia, pedologia, hidrogeologia e
geotecnia, podendo, em alguns casos específicos, apresentar
detalhamento quando à suscetibilidade do meio físico (cartas
geotécnicas) e do meio biótico (mapeamento de biótopos)
e também com relação ao levantamento de paisagens e
monumentos naturais notáveis;
• potencialgeológicopararecursosminerais:estabelecidoemfunção
do conhecimento geológico do território estudado, avaliando sua
vocação para abrigar, efetiva ou potencialmente, depósitos de
recursos minerais de interesse econômico, lembrando sempre que
os recursos minerais são bens da União. Circunstancialmente este
plano de informações pode ser detalhado em mapas temáticos por
tipo ou grupo de substâncias minerais;
• potencial hídrico: levantamento da malha hidrográfica da região,
caracterizando a UGRHI na qual está inserida e suas regras de
aproveitamento, lembrando sempre que os recursos hídricos
superficiais pertencem ao Estado ou à União, pois constitucionalmente
não existem "águas municipais" e também "águas particulares",
sendo o seu aproveitamento sempre condicionado a atos de outorga
e em alguns casos à cobrança pelo uso. Também é importante
detalhar neste plano de informações a disponibilidade de águas
subterrâneas, recursos hídricos de domínio do Estado.
• À caracterização do meio físico fazse necessário agregar
outros planos de informação que, em decorrência de
atividades antrópicas pré-estabelecidas, condicionam o
território analisado, sendo recomendados:
• zoneamentoinstitucional:estabelecidopelaplotagememmapas
de parcelas do território em estudo oneradas na forma de leis,
![Page 56: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/56.jpg)
Artigo
56 Anuário AnEpAc 2011
incluindo áreas de proteção ambiental e de amortecimento
(parques, APAs, APP, APM e demais unidades de conservação),
áreas especialmente reservadas (terras indígenas, terras de
quilombolas, terrenos da Marinha, faixas de fronteira e outras),
zoneamentos de uso e ocupação do solo, perímetros urbanos e
leis de parcelamento do solo;
• usoeocupaçãodosolo:reuniãodasinformaçõessobreasituação
de uso e ocupação do solo abrangendo áreas de cobertura vege tal
nativa, atividades agrícolas, pastagens, áreas urbanas e industriais;
• perfil socioeconômico da região: análise das bases da
economia regional e do papel dos recursos naturais no
contexto geoeconômico (local, regional e nacional), previsão
de demandas, fluxos de mercado e logística de transporte,
abastecimento de energia e de água, caracterização da infra-
estrutura, mecanismos de cooperação, e outros.
• Cadaumdositensanteriormenterelacionadospode,porsi,indicar
condicionamentos favoráveis, restritivos ou impeditivos para o
planejamento do desenvolvimento socioeconômico do município.
• Montada a base do "Ordenamento Territorial Geomineiro",
para cada vetor de desenvolvimento considerado devem
ser agregados novos planos de informação, como é o caso,
comentado na sequência, das atividades de mineração.
6 - aPliCaÇÃo do otGm Para o Zoneamento minerário• Importância da mineração: Nunca é demais repetir a importância
da mineração no desenvolvimento socioeconômico e melhoria da
qualidade de vida das populações, pelo fornecimento de matérias-
primas e insumos, servindo de base para a construção civil, às
indústrias de transformação, à agroindústria e como supridora de
insumos energéticos.
• Rigidezlocacional:asatividadesdemineraçãosomentesãopossíveis
nos locais em que condicionamentos geológicos propiciaram a
formação de depósitos minerais, e nessa situação, não podendo
ser remanejadas, disputam espaço para sua instalação com outras
formas de uso e ocupação do solo.
• Tentativasdeordenamentoespacialdamineração:iniciaramse
em São Paulo no final da década de 1970, com a elaboração
do “Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de São
Paulo”, por iniciativa do Departamento Nacional da Produção
Mineral e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.
Também nessa época iniciaram-se ações de planejamento dos
“Distritos Mineiros”. Na década seguinte, nos mesmos moldes do
PDM/RMSP, foram desenvolvidos planos diretores de mineração
para outras regiões metropolitanas e capitais de estados.
• Desarticulação com os instrumentos de gestão territorial:
amparados na definição de depósitos minerais e reservas
lavráveis, nenhuma das tentativas de ordenamento territorial
continha a preocupação de inserção da atividade de mineração
em instrumentos de gestão territorial, estes de âmbito municipal,
como por exemplo, as leis de parcelamento do solo ou eventuais
planos de expansão urbana.
• Planos Diretores Municipais: a Constituição Federal trouxe para os
municípios, em 1988, a obrigatoriedade de elaboração de Planos
Diretores Municipais, enfocando apenas aspectos de planejamento do
desenvolvimento urbano.
• Ampliação da Obrigatoriedade: Inicialmente obrigatório, e
limitado ao solo urbano, apenas para os municípios com mais
de 20.000 habitantes, hoje, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257,
de 10/01/2001), relaciona uma série de situações em que,
independente do número de habitantes, os municípios têm
obrigatoriedade de elaborar planos diretores, incluindo também
o solo rural. Desde 1989, para o Estado de São Paulo, todos os
municípios são atingidos por essa obrigação.
• Inclusão da mineração nos PDMs: a preocupação de inserir a
![Page 57: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/57.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 57
mineração como item de análise na elaboração de planos diretores
surge em trabalhos do IPT, atendendo programas da SICCT (hoje
SD), demonstrando a necessidade de preservar a mineração,
principalmente de bens minerais de uso na construção civil, pela sua
função na construção e manutenção das cidades. Vários estados
incorporaram em suas constituições o planejamento das atividades
de mineração com a preocupação de garantia de suprimentos de
origem mineral, e o Estado de Goiás foi além, tornando obrigatória,
na elaboração dos planos diretores municipais, a identificação de
jazidas de minerais de uso imediato na construção civil.
• Zoneamento Minerário: para o zoneamento minerário, seguindo a
metodologia OTGM deve ser integrado um novo plano de informações,
específico para o setor, ou seja:
• Caracterizaçãodosetorprodutivomineral:queabrangeoconhecimento
dos aspectos da situação legal (mapeamento de áreas oneradas por
títulos ou requerimentos perante o DNPM, cadastros de licenciamento
ambiental); aspectos técnicos (métodos de lavra e de beneficiamento,
produção e capacidade instalada, projetos de expansão, áreas
operacionais, impactos ambientais e medidas de controle, segurança e
salubridade, reabilitação de áreas mineradas) e aspectos econômicos
(geração de emprego e renda, tributação, procedimentos gerenciais,
mercado, aglomeração (APL), verticalização, oportunidades).
• Planejamento e gestão municipal: Para efeito de planejamento e
gestão municipal, no que diz respeito às atividades de mineração,
interessa ao poder público conhecer em seqüência:
• opotencialmineralvocaçãonaturaldomeiofísicoparaaexistência
de substâncias minerais de interesse econômico;
• a situação da atividade produtiva – existência efetiva de
empreendimentos ou com expectativa de operação, escalas de
produção, capacidade instalada, áreas ocupadas, vida útil das
reservas, condições do licenciamento ambiental e da regularidade
dos títulos, planos de reabilitação das áreas mineradas, geração
de emprego e renda;
• a disponibilidade de recursos minerais – cuja avaliação deve ser
conduzida pela ponderação dos fatores positivos (potencial mineral,
produções e projeções de demanda) com os fatores competidores ou
conflitantes (restrições ambientais, outras formas de uso e ocupação,
áreas especialmente reservadas).
• Definição de zonas aptas à atividade de mineração: A
integração dos indicadores possibilita a delimitação de pelo
menos três zonas pertinentes à atividade de mineração,
podendo haver outras classificações de acordo com as
necessidades da região em estudo:
• Zonas Preferenciais para Mineração (ZPM): áreas mais indicadas
ao desenvolvimento da mineração e praticamente sem restrições
relevantes, além daquelas já definidas em leis;
• Zonas Controladas para Mineração (ZCM): áreas com alguma
restrição relevante ou com suscetibilidade acentuada do meio físico
e biótico, que impõem limitação à produção mineral, carecendo de
maior controle; e
• ZonasBloqueadasparaMineração(ZBM):áreasondenãoépermitida
a mineração em decorrência de impedimentos legais, ambientais ou
de ocupação local.
![Page 58: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/58.jpg)
Artigo
58 Anuário AnEpAc 2011
• Diretrizes para a mineração: nas áreas enquadradas com
“zonas controladas para mineração” devem ser estabelecidas
diretrizes técnicas que permitam a convivência das atividades
de mineração com as restrições ali estabelecidas. Tais diretrizes,
que mais se assemelham a recomendações, podem referir-
se aos métodos de lavra e de beneficiamento empregados,
às escalas de produção e vida útil dos empreendimentos,
ao controle dos impactos ambientais e de vizinhança, à
recuperação da área degradada ou às compensações
ambientais e socioeconômicas.
• Dinâmicadeanálise:Evidentementeosestudosqueconduzem
ao zoneamento minerário não são estáticos podendo ocorrer,
em conseqüência de eventos posteriores, migração de áreas
específicas de uma para outra categoria.
7 - exemPlo de aPliCaÇÃo• AmetodologiaOTGMtemsidoaplicadaemtodosostrabalhos
desenvolvidos pelo IPT no atendimento das demandas do
Programa Patem, desde 1999, com enfoques diferenciados,
porém sempre buscando a inserção das atividades de
mineração nos instrumentos de planejamento e gestão territorial
dos municípios.
• O sucesso desses trabalhos depende de vários fatores,
citando-se como importantes: a vontade política dos
poderes públicos, o entendimento das questões envolvidas
pela sociedade e pelos órgãos de licenciamento, outorga e
fiscalização, mas, principalmente, a intenção empresarial de
garantir a continuidade de seus empreendimentos, mesmo
que a custa de atendimento de negociações que envolvam
questionamentos sobre “direitos adquiridos”.
• Selecionado para exposição como exemplo de aplicação o
“Zoneamento Minerário da Região Norte do Município de Mogi das
Cruzes–ValedoParateí",noEstadodeSãoPaulo, forneceuao
poder público municipal ferramentas para avançar as discussões
sobre o “Plano de Aproveitamento de Potencial de Urbanização
das Áreas do Vale do Parateí”.
• Embora não contemplado integralmente no Plano Diretor,
o estudo permitiu o estabelecimento de ZED - M – Zonas
Especiais de Desenvolvimento para a mineração, garantindo-
se a coexistência dos empreendimentos de mineração com as
demais formas de uso e ocupação do solo no planejamento
do município.
• Asfigurasaseguir,extraídasdoParecerTécnico9872301do
IPT, demonstram a evolução dos trabalhos desenvolvidos no
Vale do Parateí, em Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo.
58 Anuário AnEpAc 2011
![Page 59: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/59.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 59
UNIDADES GEOLÓGICAS COMPOSIÇÃO LÍTICA POTENCIAL MINERAL
Depósitos aluvionares (Qa)
- colúvios argiloarenosos, com lentes mais argilosas ou
conglomeráticas- aluviões, constituídos por conglomerados basais
sobrepostos por areias grossas a conglométricas, que gradam
para areias finas a médias, com porções de argilas arenosas
Argila, areia e cascalho
Formação São Paulo (Osp)- arenitos grossos, conglomeráticos, siltiticos e argilitos e de
arenitos de granulação média a grossa.Areia e cascalho, água mineral
Formação Resende(Orf) Orf - lamitos arenosos e argilosos;
Orf - lamitos seixosos
Argila e areia
água mineral(Orf)
Corpos e complexos
graníticos
(p v go- granitos, grandioritos, monzogranitos, granitóides indiferenciados,
em parte gnássicos, geralmenre porfiróides, predominantemente
orientadas e/ou foliadas, de granulação variada, incluindo porções
gnássicas. migmáticas e blastomilioníticas subordinadas.
Rochas para brita, cantaria e
revestimento
Água mineral
Caulimpv
gn)
Supracrustais metamorficadas
(pvqx)
- quartzitos e micaxistos, com ocorrências subordinadas de
metassiltitos
Quartzito
Água Mineral
Figura 1 – Potencial geológico para ocorrência de recursos minerais
I Potencial geológico para recursos minerais: a Figura 1 mostra a previsão do potencial de ocorrência de recursos minerais em função da geologia da área
_ Contato geológico --- Falhas
![Page 60: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/60.jpg)
Artigo
60 Anuário AnEpAc 2011
II Zoneamento Institucional: a Figura 2 mostra a delimitação das áreas oneradas em função de leis federais, estaduais ou municipais, representando alguma restrição de uso e ocupação.
Figura 2 – Zoneamento Institucional
III Uso e ocupação do solo: a Figura 3 mostra as diversas caracterizações de uso e ocupação do solo incidentes na região e que também podem significar restrições às atividades de mineração.
Figura 3 – Uso e ocupação do solo
![Page 61: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/61.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 61
IV Suscetibilidade do meio físico: a Figura 4 mostra a carta geotécnica da região, que induz certos controles no manejo do solo.
Unidade
Geot.FORMAS DE RELEVO PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS
1Planícies e terraços
aluvionares
Áreas sujeitas a inundação. Áreas sujeitas a alagamentos. Nível dágua subterrâneo raso. Solos
com baixa capacidade de suporte.
2Colinas
Grande quantidade de partículas finas implicando a geração de maior quantidade de rejeito
na extração de areia. No que tange a erosão, comparativamente a Unidade 2b, o solo de
alteração, devido a presença de partículas finas, é menos suscetivel a erros.
2b Colinas Presença de argila expansível. Maior suscetibilidade a erosão comparativamente a Unidade 2a.
2c ColinasComparativamente a Unidade 2b, o solo de alteração, devido a presença de partículas finas, é
menos suscetível a erosão.
3 Morros e morrotes
Acamamento da rocha potencializando planos preferenciais de escorregamento,
principalmente, nos setores com declividades mais altas.Muito alta a suscetibilidade
a erosão, particularmente, nas áreas onde predomina o metarenito enos setores com
declividades mais altas.
4a
Morros e pequenos
trechos de serras
alongadas
Presença de blocos de rocha pequenos, imersos, no solo de alteração acarretando problemas
para fundação de edificações. alta suscetibilidade a erosão, particularmente nos setores com
atividades mais altas.
4b
Serras alongadas
(Serra do Mar) e
serras restritas (Serra
do Itapeti)
Presença marcante de blocos de rochas grandes, imersos no solo de alteração acarretando
problemas para fundação de edificações e, principalmente, nos setores com declividades
mais altas, podendo ocorrer queda ou rolamento de blocos.Alta suscetibilidade a erosão,
particularmente, nos setores com declividades mais altas.
![Page 62: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/62.jpg)
Artigo
62 Anuário AnEpAc 2011
Figura 5 – Zoneamento Minerário
8 - ConClusÕes• Oordenamento territorialgeomineiroé ferramenta fundamental
para permitir a existência da mineração em convivência
harmônica com as outras formas de uso e ocupação do solo
e respeito ao meio ambiente e deveria ser parte integrante dos
Planos Diretores Municipais.
• Convém considerar ainda que os limites de jazimentos não
obedecem os limites políticos dos municípios recomendando-se
que os zoneamentos minerários sejam regionalmente integrados.
• A metodologia empregada pelo IPT, aparentemente simples,
e em tese do conhecimento comum, traz um roteiro dos
elementos que devem ser estudados com acurácia, para que
seu resultado mais se aproxime da realidade e dos anseios de
toda a comunidade.
• Suaeficiência,noentanto,dependedeumasériedemudanças
de comportamento, aproximando-se os agentes públicos e
privados e toda a sociedade em uma espécie de TAC – Termo de
Compromisso de Ajuste de Conduta.
• Osmineradoresprecisamincorporaraideiadequesuaatividade
trata da apropriação de recursos naturais e, ainda mais, de
bens da União, que devem ser lavrados atendendo ao interesse
nacional e a responsabilidade social.
• O poder público municipal deve incorporar a mineração como
forma de uso e ocupação do solo e contemplá-la nos planos de
gestão territorial.
• Opoderpúblicoestadual(licenciador)deve(epode)considerar
o ordenamento territorial geomineiro como “estudo ambiental” na
definição das condições de licenciamento.
• Opoderpúbicofederal(concedente),valendosedoseupoder
discricionário, pode (e deve) incorporar condições de operação e
limitação de áreas em seus atos de outorga.
• Asociedadeprecisaentenderqueamineraçãoédesenvolvida
para suprir suas necessidades e em seu benefício.
V Zoneamento minerário: a Figura 5 mostra o resultado da integração e análise dasinformações técnicas obtidas nas diversas fases anteriores, configurando o ordenamento territorial geomineiro, pela delimitação das zonas preferenciais, controladas ou bloqueadas para mineração.
Artigo apresentado no XV Encontro de Mineradores e Consumi-dores da Associação Brasileira de Cerâmica, realizado em São Paulo/SP, entre os dias 11 e 12 de março de 2009.
![Page 63: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/63.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 63
tendo muitos problemas ambientais pela grande exposição.
Estando próxima à exaustão, a empresa tinha a necessidade de
buscar uma nova jazida. (Veja foto 2)
A reserva mais próxima ficava no topo da mesma montanha.
Além do grande desnível, a jazida situa-se no lado oposto à
instalação de britagem a aproximadamente 3km.
A complicada situação topográfica aliada à neve abundante
no inverno e pesadas neblinas, inviabilizava a exploração
convencional. O projeto foi viabilizado com o uso de glory-hole e
para reduzir ainda mais o custo operacional e impacto ambiental,
foi adotado o conceito de britagem in-pit truckless. (Veja foto 3)
aPliCaÇÃo de britaGem truCkless Com Glory hole
Aliado a este novo conceito de britagem in-pit, o uso de glory-
hole(1) abre novas possibilidades para a exploração jazidas de
difícil acesso, com reduzido custo operacional, baixo impacto
ambiental e alto nível de segurança. O uso do glory-hole reduz
significativamente o custo de transporte visto que a movimentação
vertical, que é o componente mais dispendioso no transporte do
ROM quando envolve grandes desníveis, sai a custo zero.
Apesar do alto custo de implantação, uma vez que além do
glory-hole, é necessário também construir um túnel horizontal,
várias minerações ao redor do mundo, incluindo plantas
para produção de agregados de médio porte, como é o case
apresentado neste artigo.
Case berneGGerO exemplo mostrado neste artigo é o de Bernegger, uma
empresa austríaca que atua em vários ramos, sendo a exploração
mineral para produção de agregados um dos seus principais
negócios. A pedreira fica na região centro-norte da Áustria ,
próxima à cidade de Linz. A topografia é bastante montanhosa
devido à proximidade com os Alpes. A operação da pedreira,
objeto deste artigo, é de médio porte, com capacidade de
550.000t/ano.
A jazida original de calcário explorada até 2005, situada
próxima à instalação de britagem,era tipicamente de encosta,
A aplicação de britagem móvel in-pit
vem sendo cada vez mais difundida por
permitir redução significativa nos cus-
tos operacionais de uma operação mi-
neira. Dentro do conceito de britagem
in-pit, a modalidade denominada truck-
less, ou seja, o transporte do ROM feita
sem o uso de caminhões vem ganhan-
do maior destaque.
por Toshihiko Ohashi *
![Page 64: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/64.jpg)
Artigo
64 Anuário AnEpAc 2011
A concepção adotada, de baixo impacto ambiental, permitiu à Berrneger obter licença ambiental e concessão de lavra até 2090
3britaGem in-PitA britagem primária é feita com o Lokotrack LT1620 e
dois Lokolinks LL12 (1,2m x.32m). O LT1620 é composto de
alimentador vibratório e britador de impacto NP1620 com potência
de 500kW. A capacidade é de 700 – 1300t/h variando em função
da granulometria do ROM, gerando produto abaixo de 90mm.
Para reduzir o custo operacional e emissão de poluentes,
o Lokotrack é acionado por meio de energia elétrica para a
operação de britagem. Na sua movimentação dentro da cava,
para além do alcance dos Lokolinks (raio de 100m), é usado o
sistema acionado por meio de motor diesel.
A britagem primária é alimentada por meio de pá-carregadeira
(quando a mina estiver mais desenvolvida, será adotado
escavadeira na configuração mais usual de operação truckless)
e o seu operador é a única pessoa de operação atuando no
sistema, até a rocha britada chegar aos silos pulmão, localizado
no pé da montanha. (Veja foto 4)
sistema de transPorteO calcário britado é transferido do Lokolink para um
transportador de correia de 100m de comprimento que descarrega
diretamente no glory-hole. (Veja foto 5)
O glory-hole tem 1,6m de diâmetro (2) e altura de 150m, sendo
revestido de chapa de aço de 12mm de espessura. Neste projeto,
o glory-hole serve somente como canal de passagem, não tendo
função de estoque pulmão.
No fundo do glory-hole está instalado um alimentador de
sapatas que faz a dosagem da alimentação ao sistema de
transportador de correia que leva o material até os silos pulmão
da instalação de britagem e peneiramento. (Veja foto 6)
O sistema de transportadores de correia tem 3.000m de
comprimento total, sendo dividido em três segmentos. Os
transportadores estão instalados dentro de túnel com declividade
negativa de 15°, o que os tornam regenerativos, ou seja, quando
em regime, geram energia. A capacidade média de transporte é
de 500t/h e gera 500kW de energia, suficiente para abastecer todo
o sistema de britagem in-pit. O aproveitamento desta energia gera
uma economia diária equivalente a 1.000 litros de diesel.
O túnel tem seção de 8,5m de largura e 6,5m de altura, com
comprimento total de 3.500m. A grande seção do túnel se justifica,
pois serviu para a passagem do Lokotrack e atualmente todos os
veículos de manutenção utilizam o túnel para acessar a cava.
(1) Glory-hole. É um poço vertical construído usando o método de “raise boring”.
(2) O diâmetro se mostrou limitado. É recomendável diâmetro em torno de 3m.
4
5
6
*Autor: Toshihiko Ohashi - gerente de aplicação de sistema de britagem América do Sul
![Page 65: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/65.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 65
Anuário AnEpAc 2011
Catálogo de Fornecedores
para o setor de agregados
Patrocinio:
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Guia
de
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eced
ores
par
a o
Seto
r de
Agr
egad
osFornecedores
66 Anuário AnEpAc 2011
AÇOSalvenius: www.alvenius.ind.br
britaço: www.britaco.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
dedini: www.dedini.com.br
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
esco: www.escocorp.com
Fundiaço: www.fundiaco.ind.br
Furlan: www.furlan.com.br
jano: www.jano.ind.br
Piacentini: www.piacen.com.br
ssab: www.ssab.com
ALIMENTADORES, BARRAS, CALHAS, GRELHASbritamec: www.britamec.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
dedini: www.dedini.com.br
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
esco: www.escocorp.com
Furlan: www.furlan.com.br
Graneisa: www.graneisa.com.br
haver&boecker: www.haverbrasil.com.br
imiC: www.imic.com.br
jano: www.jano.ind.br
marca: www.marcacomercial.net
mde: www.mde.ind.br
metso: www.metso.com
omini: www.omnics.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
sandivik: www.sandivik.com
schenck: www.schenckprocess.com.br
tmsa: www.tmsa.ind.br
verdés: www.verdes.com.br
Zl: www.zlequipamentos.com.br
ALUGUEL DE EQUIPAMENTOSatlas: Copco: www.atlascopco.com.br
desmontec: www.desmontec.com
escad rental: www.escad.com.br
itt Flygt: www.ittwww.com.br
netzsch: www.netzsch.com.br
Primos: www.primosterraplanagem.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
romptec: www.romptec.com.br
sandivik: www.sandivik.com
sempre viva: www.sviva.com.br
solaris: www.solaris.com.br
trator master: www.tratormaster.com.br
u&m: www.uem.com.br
umarizal: www.umarizal.com
ANÁLISE DE MINERAISbiominerais: www.biominerais.com.br
Geominas: www.geominas.com.br
Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br
intefusão: www.intefusao.com.br
intertek: www.intertek-ab.com/brazil
l a teixeira: www.lateixeira.com.br
laborsolo: www.laborsolo.com.br
labtron: www.labtron.com.br
lamir: www.lamir.ufpr.br
ltr demin: www.ltr.demin.ufmg.br
mGa: www.mgaminercao.com.br
nomos: www.nomoslaboratorio.com.br
Puriquima: www.puriquima.com.br
ARTEFATOS DE BORRACHAkallrubber: www.krbr.com.br
borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br
atbl: www.atbl.com.br
multibor: www.multibor.com.br
eurorubber: www.eurorubber.com.br
melting: www.melting.com.br
rubberflex: www.rubberflex.com.br
vimax: www.vimax.com.br
Weir: www.weirminerals.com
BALANÇASabs: www.absbalancas.com.br
bauru: www.balancasbauru.com.br
Cascavel: www.balancascascavel.com.br
Chialvo: www.chialvobalancas.com.br
Coimma: www.coimma.com.br
Confiança: www.balancasconfianca.com.br
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BOMBAS: EQUIPAMENTOS, PEÇASaltona: www.altona.com.br
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Fl smidth: www.flsmidth.com
Gardner denver: www.gd-elmorietschle.com
Goodwin latina: www.goodwinlatina.com
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Anuário AnEpAc 2011 67
hidropoços: www.hidropocos.com.br
imbil: www.imbil.com.br
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metso: www.metso.com
nash: www.gdnash.com.br
reval: www.revalbombas.com.br
sidrasul: www.sidrasul.com.br
sPv: www.spvbombas.com.br
tetralon: www.tetralon.com.br
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Weir: www.weirmineral.com
BRITAGEM MÓVELatlas Copco: www.atlascopco.com.br
Ciber: www.ciber.com.br
delp: www.delp.com.br
imiC: www.imic.com.br
nortec: www.nortec.tc
mde: www.mde.ind.br
metso: www.metso.com
mGs: www.mgs.ind.br
Piacentini: www.piacen.com.br
sandvik: www.sandvik.com
simplex: www.simplex.ind.br
terex: www.terexla.com
BRITAGEM: Equipamentosdelp: www.delp.com.br
Fl smidth: www.flsmidth.com
Furlan: www.furlan.com.br
imiC: www.imic.com.br
mde: www.mde.ind.br
jok’s: www.joks.com.br
mapre: www.mapreequipamentos.com.br
metramaq: www.metramaq.com.br
metso: www.metso.com
mGs: www.mgs.ind.br
nortec: www.nortec.tc
omni: www.omnics.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
sandvik: www.sandvik.com
simplex: www.simplex.ind.br
terex: www.terexla.com
BRITAGEM: MANDíBULAS, PEÇAS DE DESGASTEaltona: www.altona.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
esco: escocorp.com
Fundiaço: www.fundiaco.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
incomeq: www.incomeq.com.br
jonap: www.jonap.com.br
metso: www.metso.com.br
mundial: www.mundialbritagem.com.br
Piacentini Piacentini: www.piacen.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
sandvik: www.sandivik.com
vimax: www.vimax.com.br
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BRITAGEM: PEÇAS E SERVIÇOSalem mar: www.alemmar.com.br
Cruzaço: www.cruzaco.com.br
esco: www.escocorp.com
imiC: www.imic.com.br
mde: www.mde.ind.br
ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
incomeq: www.incomeq.com.br
jonap: www.jonap.com.br
metso: www.metso.com.br
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Piacentini: www.piacen.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
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CAÇAMBAS, PEÇAS E ACESSÓRIOSbaresi: www.baresi.com.br
basco: www.basco.com.br
esco: www.escocorp.com
Ganasini: www.ganasini.com.br
Geomac: www.geomac.com.br
indusplan: www.indusplancarrocerias.com.br
jert: www.basculantealaska.com.br
librelatto: www.librelatto.com.br
randon: www.randon.com.br
rossetti: www.rodossetti.com.br
tratorgel: www.tratorgel.com.br
CAMINHÕES BASCULANTESFord: www.ford.com.br
iveco: www.iveco.com
mercedes-benz: www.mercedes-benz.com.br
scania: www.scania.com.br
volvo: www.volvo.com.br
CAMINHÕES FORA DE ESTRADACaterpillar: brasil.cat.com
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68 Anuário AnEpAc 2011
dClm: www.dcml.com.br
mercedes-benz: www.mercedes-benz.com.br
metramaq: www.metramaq.com.br
P&h minePro: www.minepro.com
randon: www.randon.com.br
romac: www.romac.com.br
scania: www.scania.com.br
volvo Ce: www.volvoce.com
CLASSIFICADORES/LAVADORESFinke: www.finke.com.br
Fl smidth: www.flsmidth.com
imiC: www.imic.com.br
mde: www.mde.ind.br
metso: www.metsominerals.com.br
netzsch: www.netzsch.com.br
Weir: www.weirminerals.com
Westech: www.wwwestech.com.br
CICLONES E HIDROCICLONESCentraltech: www.centraltech.com.br
Fl smidth: www.flsmidth.com
hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br
netzsch: www.netzsch.com.br
roche mining: www.rochemt.com.br
vlC: www.vlc.com.br
Weir: www.weirminerals.com.br
COMBOIO DE LUBRIFICAÇÃOandrade: www.bombasandrade.com.br
bozza: www.bozza.com
Cobel: www.cobelsa.com.br
Gascom: www.gascom.com.br
jok’s: www.joks.com.br
lda tanques: www.ldatanques.com.br
sempre viva: www.sviva.com.br
soder tecno: www.sodertecno.com.br
trator master: www.tratormaster.com.br
COMPRESSORESair service: www.airservice.com.br
atlas-Copco: www.atlascopco.com.br
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br
doosan: www.doosanportable.com
Fs Curtis: //sapt.fscurtis.com
ingersoll: www.ingersollrandproducts.com
kaeser: www.kaeser.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
ricom: www.ricombr.com
schulz: www.schulz.com.br
sullair: www.sullair.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
CORREIAS TRANSPORTADORASbritamec: www.britamec.com.br
Cicab: www.cicab.com.br
Cofaco: www.cofaco.com.br
Compmetal: www.compmetal.com.br
Copabo: www.copabo.com.br
elC: www.elcequipamentos.com.br
elemec: www.elemec.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
isomonte: www.isomonte.com.br
jason: www.jason.com.br
masterpen: www.masterpen.com.br
maxbelt: www.maxbelt.com.br
mde: www.mde.ind.br
mercurio: www.correiasmercurio.com.br
metso: www.metso.com
omni: www.omnics.com.br
P&hminePro: www.minepro.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Play tex: www.correiasplaytex.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
sampla: www.sampla.com.br
sandvik: www.sandvik.com
tmsa: www.tmsa.ind.br
Zl: www.zlequipamentos.com.br
DESMONTE DE ROCHA: SERVIÇOSblaster: blasterexplosivos.com.br
britanite: britanite.com.br
bueno: www.buenodesmonte.com.br
desmontex: www.desmontex.com.br
dinacon: www.dinacon.ind.br
eco blasting: www.ecoblasting.com.br
engex: www.engex.com.br
Gouvêa & Gouvêa: www.desmontederochas.com.br
irmãos Gouvêa: www.irmaosgouvea.com.br
maxam: www.maxambrasil.com
nitro Prill: www.nitroprill.com.br
nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br
orica: www.oricaminingservices.com/BR
tec ramser: www.tecramser.com.br
tecnoblast: www.tecnoblast.com.br
thor: www.thorexplosivos.com.br
DRAGASaquamec: www.aquamec.ind.br
Cemmi: www.cemmidragas.com.br
Finke: www.finke.com.br
![Page 69: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/69.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 69
hefpel: www.dragashafpel.com.br
hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br
mecvale: www.mecvale.com.br
mondini: www.mondini.ind.br
olivetti: www.fundicaoolivetti.com.br
samel: www.samelmetalurgica.com.br
sidrasul: www.sidrasul.com.br
Weir: www.weirminerals.com
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO (EPI)3m: www.3m.com.br
agena: www.agenaepi.com.br
danny: www.danny.com.br
Fugiwara: www.fugiwara.com.br
intrab: www.intrab.com.br
jGb: www.jgb.com.br
kallrubber: www.krbr.com.br
líder: www.liderfortline.com.br
maicol: www.maicol.com.br
master: www.epimaster.com.br
Plastcor: plastcor.com.br
Porto ePi’s: www.portoepis.com.br
Prenemax: www.prenemax.com.br
Promat: www.promat.com.br
Protej: www.protej.com.br
roan: www.roan.com.br
somhar: www.somhar.com.br
venus: www.venuepi.com.br
ESCAVADEIRAS E RETROESCAVADEIRASbmC: www.brasilmaquinas.com
Case: www.casece.com
Caterpillar: www.brasil.cat.com
dCml: www.dcml.com.br
jCb: www.jcb.com
komatsu: www.komatsu.com.br
liiebherr: www.liebherr.com
maxxor: www.maxxor.com.br
new holland: www.newholland.com.br
P&h minePro: www.minepro.com
romac: www.romac.com.br
soma tratores: www.somatratores.com.br
sunward: www.sunwardbrasil.com.br
volvo: www.volvoce.com.br
EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOSblaster: blasterexplosivos.com.br
britanite: britanite.com.br
desmontex: www.desmontex.com.br
dinacon: www.dinacon.ind.br
engex: www.engex.com.br
maxam: www.maxambrasil.com
nitro Prill: www.nitroprill.com.br
nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br
orica: www.oricaminingservices.com/BR
thor: www.thorexplosivos.com.br
GEOLOGIA: CONSULTORIA, PESQUISA MINERAL, MAPEAMENTOCmb: www.cmbconsultoria.com.br
engeo: www.engeo.com.br
Gemma: www.gemmageologica.com.br
Geoexec: www.geoexec.com.br
Geofocus: www.geofocus.com.br
Geoklock: www.geoklock.com.br
Geomin: www.geomin.com.br
Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br
Geoprospec: www.geoprospec.com.br
Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br
Geotrak: www.geotrak.com.br
Geovalle: www.geovalle.com.br
GGes: www.gges.com.br
Gma: www.gmaengenharia.com.br
mGa: www.mgamineracao.com.br
minaplan: www.minaplan.com.br
minerali: www.minerali.com.br
minerconsult: www.minerconsult.com
multigeo: www.multigeo.com.br
nova terra: www.novaterrageo.com.br
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br
Progel: www.progel.com.br
Prominer: www.prominer.com.br
senior: www.senior.com.br
terra engenharia: www.terraminer.com.br
vogber: www.vogbr.com.br
GRAXAS, LUBRIFICANTES E ÓLEOS3m: www.3M.com
implastec: www.implatec.com.br
ipiranga: www.ipiranga.com.br
iPs: www.ips.ind.br
lubrag: www.lubrag.com.br
lubrisol: www.lubrisol.com
móbil: www.cosan.com.br
molybras: www.molybras.com.br
Petrobras: www.br.com.br
Petroquim: www.petroquim.com.br
Pizzani: www.graxalubrificante.com
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Guia
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Agr
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osFornecedores
70 Anuário AnEpAc 2011
raiden: www.raiden.com.br
shell: www.shell.com
siva siroll: www.sivasiroll.com.br
skF: www.skf.com.br
texaco: www.texaco.com.br
tinkem: www.tinkem.com
LEILÃO DE EQUIPAMENTOSsold leilões: www.sold.com.br
MEIO AMBIENTE: CONSULTORIA, EIA/RIMA, MONITORAMENTObrandt: www.brandt.com.br
Cmb: www.cmbconsultoria.com.br
enal: www.enal.com.br
Gemma: www.gemmageologica.com.br
Geoexec: www.geoexec.com.br
Geoklock: www.geoklock.com.br
Geomin: www.geomin.com.br
Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br
Geoprospec: www.geoprospec.com.br
Geotrak: www.geotrak.com.br
GGes: www.gges.com.br
Gma: www.gmaengenharia.com.br
mGa: www.mgamineracao.com.br
minaplan: www.minaplan.com.br
minerconsult: www.minerconsult.com
multigeo: www.multigeo.com.br
nova terra: www.novaterrageo.com.br
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br
Progel: www.progel.com.br
Prominer: www.prominer.com.br
senior: www.senior.com.br
terra engenharia: www.terraminer.com.br
vogber: www.vogbr.com.br
MINERAÇÃO: CONSULTORIA, ESTUDOS DE VIABILIDADE, AVALIAÇÕESCmb: www.cmbconsultoria.com.br
enal: www.enal.com.br
engeo: www.engeo.com.br
ePC: www.epc.com.br
Fidens: www.fidens.com.br
Gemma: www.gemmageologica.com.br
Geoexec: www.geoexec.com.br
Geofocus: www.geofocus.com.br
Geoklock: www.geoklock.com.br
Geomin: www.geomin.com.br
Geoprospec: www.geoprospec.com.br
Geotrak: www.geotrak.com.br
Geovalle: www.geovalle.com.br
GGes: www.gges.com.br
Gma: www.gmaengenharia.com.br
lavrita: www.lavrita.com.br
mGa: www.mgamineracao.com.br
minaplan: www.minaplan.com.br
minerali: www.minerali.com.br
minerconsult: www.minerconsult.com
multigeo: www.multigeo.com.br
nova terra: www.novaterrageo.com.br
Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br
Progel: www.progel.com.br
Prominer: www.prominer.com.br
senior: www.senior.com.br
terra engenharia: www.terraminer.com.br
vogber: www.vogbr.com.br
PÁS CARREGADEIRASbmC: www.brasilmaquinas.com
Case: www.casece.com
Caterpillar: www.brasil.cat.com
dCml: www.dcml.com.br
jCb: www.jcb.com
komatsu: www.komatsu.com.br
liiebherr: www.liebherr.com
maxxor: www.maxxor.com.br
new holland: www.newholland.com.br
P&h minePro: www.minepro.com
romac: www.romac.com.br
soma tratores: www.somatratores.com.br
sunward: www.sunwardbrasil.com.br
volvo: www.volvoce.com.br
PENEIRASborracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br
britamec: www.britamec.com.br
Furlan: www.furlan.com.br
Graneísa: www.graneisa.com.br
haver&boecker: www.haverbrasil.com.br
imiC: www.imic.com.br
incomec: www.incomec.com.br
mapre: www.mapreequipamentos.com.br
marca: www.marcacomercial.net
mecvale: www.mecvale.com.br
metso: www.metsominerals.com.br
mvl: www.mvlmaquinas.com.br
omni: www.omnics.com.br
Piacentini: www.piacen.com.br
Pricemaq: www.pricemaq.com.br
sandvik: www.sandvik.com
vimax: www.vimax.com.br
Zl: www.zlequipamentos.com.br
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Anuário AnEpAc 2011 71
PERFURAÇÃO DE ROCHA: BROCAS, BITS, LUVAS, HASTESairservice: www.airservice.com.br
atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Caimex: www.caimex.com.br
Christensen: www.roder.com.br
Cofermin: www.cofermin.com.br
Copex: www.copex.com.br
dht: www.perfuratrizdht.com.br
drillco: www.drillcobrasil.com.br
nortec: www.nortec.tc
PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br
rodopar: www.rodopar.ind.br
sandvik: www.sandvik.com
sarzi: www.sarzicomex.com.br
steroc: www.steroc.com.br
sunward: www.sunwardbrasil.com.br
tornibras: www.tornibras.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
PERFURAÇÃO DE ROCHA: MARTELETES, CARRETASairservice: www.airservice.com.br
atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Caimex: www.caimex.com.br
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br
Cofermin: www.cofermin.com.br
Copex: www.copex.com.br
dht: www.perfuratrizdht.com.br
drillco: www.drillcobrasil.com.br
Machbert: www.machbert.com.br
nortec: www.nortec.tc
P&h minepro: www.minepro.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/
PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br
sandvik: www.sandvik.com
sarzi: www.sarzicomex.com.br
suward: www.sunwardbrasil.com.br
tornibras: www.tornibras.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
PNEUSagropneus: www.agropneus.com.br
bridgestone: www.bridgestone.com.br
Continental: www.conti-online.com
Fronttyres: www.fronttyres.com
maxxis: www.braziltyres.br
Pirelli: www.pirelli.com
solideal: www.solideal.com.br
standard: www.standardtyres.com.br
trelleborg: www.trelleborg.com.br
POEIRA: Abatimento Lavrita: www.lavrita.com.br
rasper: www.rasper.com.br
spraying: www.spray.com.br
REVESTIMENTOSautotravi: www.autotravi.com.br
borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br
braskem: www.braskem.com.br
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Guia
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Agr
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osFornecedores
72 Anuário AnEpAc 2011
Casquel: www.casquel.com.br
Gendra: www.gendra.com.br
itner: www.itner.com.br
metso: www.metso.com
monder: www.monder.com.br
Plastec: www.plastecrevestimentos.com.br
Polistar: www.polistar.com.br
solidur: www.solidur.com.br
vedapar: www.vedapar-com.br
Weir: www.weirminerals.com
ROMPEDORES DE ROCHAaGF: www.agfequipamentos.com
airservice: www.airservice.com.br
atlas Copco: www.atlascopco.com.br
Caimex: www.caimex.com.br
Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br
Cofermin: www.cofermin.com.br
Copex: www.copex.com.br
dht: www.perfuratrizdht.com.br
drillco: www.drillcobrasil.com.br
machbert: www.machbert.com.br
nortec: www.nortec.tc
P&h minepro: www.minepro.com.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/
PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br
rht: www.gruporht.com.br
romac: www.romac.com.br
sandvik: www.sandvik.com
sarzi: www.sarzicomex.com.br
suward: www.sunwardbrasil.com.br
tornibras: www.tornibras.com.br
Wolf: www.wolf.com.br
ROSCAS TRANSPORTADORASCompmetal: www.compmetal.com.br
elC: www.elcequipamentos.com.br
elemec: www.elemec.com.br
j Fernandes: www.jfernandes.ind.br
marca: www.marcacomercial.net
Padix: www.padix.com.br
Wan: www.wan.com.br
SOFTWARE PARA MINERAÇÃOacai: www.acai.com.br
soft expert: www.softexpert.com.br
Weir: www.weirminerals.com
TELAS PARA PENEIRASborracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br
Gold metal: www.goldmetal.com.br
Grampotela: www.grampotela.com.br
mapre: www.mapreequipamentos.com.br
metametalicos: www.metametalicos.com.br
metso: www.metso.com
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Qualitela: www.qualitela.com.br
teciam: www.teciam.com.br
tecima: www.tecima.com.br
telas máxima: www.telasmaxima.com.br
telbaq: www.telbaq.cjb.net
vimax: www.vimax.com.br
Weir: www.weirminerals.com
TRATORES E MOTONIVELADORASbmC: www.brasilmaquinas.com
Case: www.casece.com
Caterpillar: www.brasil.cat.com
dCml: www.dcml.com.br
jCb: www.jcb.com
komatsu: www.komatsu.com.br
liiebherr: www.liebherr.com
maxxor: www.maxxor.com.br
new holland: www.newholland.com.br
P&h minePro: www.minepro.com
romac: www.romac.com.br
soma tratores: www.somatratores.com.br
sunward: www.sunwardbrasil.com.br
volvo: www.volvoce.com.br
TUBOS, MANGUEIRAS, VÁLVULAS, CONEXÕESalvenius: www.alvenius.ind.br
atlas Copco: www.atlascopco.com.br
borracha do brasil: www.brrachadobrasil.com.br
haver&boeCker: www.haverbrasil.com.br
hidropoços: www.hidropocos.com.br
jmb Zepellin: www.jmbzepellin.com.br
majestic: www.majestic.com.br
metso: www.metsominerals.com.br
Pipe: www.pipest.co.br
Proeletro: www.perfproeletro.com.br
Protubo: www.protubo.com.br
reval: www.revalbombas.com.br
sidrasul: www.sidrasul.com.br
valmec: www.valmec.com.br
Weir: www.weirmineral.com.br
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Anuário AnEpAc 2011 73
Catálogo de Produtores
de agregados - areia
Patrocinio:
Anuário AnEpAc 2011
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AreiaCa
tálo
go d
e Pr
odut
ores
de
Agre
gado
s
74 Anuário AnEpAc 2011
COSTA AREAL COSTA LTDARUA NICOLA PELANDA , 8665 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1251/9229-1290E-MAIL: [email protected]
COTRAGON COTRAGON LTDA.RUA NORBERTO DE BRITO, 1066 - CENTRO CEP: 81.035-170 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3282-0903
DAS ILHAS AREAL DAS ILHAS LTDA RUA DOS FLAMBOIANS, 401 - J. SAMAMBAIACEP: 83.212-120 - PARANAGUÁ/PRTEL.: (41)3423-7049
DURAU AREAL DURAU LTDA.RUA DAMASIO SOARES DA SILVA, 612 - CENTROCEP: 83.650-000 - BALSA NOVA/PRTEL.: (41)3636-1366
ENTRE RIOS AREAL ENTRE RIOS LTDA.RUA PEDRO GUSSO, 565 - CAPãO RASO CEP: 81.050-200 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3346-5664/3346-2209
ETR ETR ExTR. COM. AREIA LTDAAVENIDA ALFRED CHARVETT, 603 - VILA NOVACEP: 83.700-970 - ARAUCÁRIA/PRTEL.: (41)3031-2347
EXCOLETO ExCOLETO LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 7125 - UMBARÁ CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1830
EXTRABEL ExTRABEL LTDA.CAIxA POSTAL 98CEP: 83.090-990 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)9181-9548/3282-3275
FLóRIDA AREAL FLóRIDA LTDA.ESTRADA DO GANCHINHO, 344 - GANCHINHOCEP: 81.930-160 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3289-4377/3289-1822
IGUAçU IGUAçU COM. AREIA LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 1441 - PINHEIRINHOCEP: 81.880-000 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3349-4224
IRMãOS STANSKI IRMãOS STANSKI LTDA.RUA MATIAS VIEIRA DE ALVARENGA S/N, CAMPO DE DENTRO CEP: 83.650-000 - BALSA NOVA/PRTEL.: (41)3636-1285
ITABAúNA. AREAL ITABAúNA LTDA.RUA DARCy ALVES DE SOUzA, 130CAMPO COMPRIDO CEP: 81.210-320 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3339-1288
SSR MINERAçãO SSR MINERAçãO LTDA. RUA NILO PEçANHA, 2555 - BOM RETIRO CEP: 82.120-440 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3353-5553/3353-3424
J.A. GAI J.A. GAI COMéRCIO DE AREIA LTDA.ESTR. DEL. BRUNO ALMEIDA 5581 SL ACAMPO SANTANACEP: 81.940-000 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3265-2334/3265-6919
JLS JLS ExT. COM. AREIA LTDA. RUA JOSé SCROCCARO 140 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1782
JOãO DO VALLE LEMOS AREAL JOãO DO VALLE LEMOS LTDA.CAIxA POSTAL 59 - PALMITALCEP: 83.700-000 - ARAUCÁRIA/PR TEL.: (41) 3244-3785/3244-9563
JOFIESCRITóRIOSAIBREIRA JOFI LTDA .AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDARCEP: 83.005-340 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-3860/3382-6789
LUIZ NABOSNELUIz NABOSNE ME RUA COLOMBA MERLIM, 471 - UMBARÁCEP: 81.930-430 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1873
ESPIRITO SANTO
JAGUARUSSUJAGUARUSSU AREAL LTDAR. DESEMB. JOãO M.CARVALHO, 190/APT.503 - ED.COLINA - BAIRRO VERMELHOCEP 29055-430 - VITóRIA/ESTEL.: (27) 3244.0040FAx: (27) 3244.0303 [email protected]
PARANÁ
ACCORDIAREAL ACCORDI LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 7665 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (47) 3643-7263/3643-7607
ÁGUA AZUL AREAL ÁGUA AzUL LTDA.AV. VISCONDE DE GUARAPUAVA, 4326, SALA 84, BATEL, CEP: 80.250-220 - CURITIBA/PR TEL.: (41) 3022-6496
ARMENSUL ARMENSUL MINERAçãO LTDA. CAIxA POSTAL 675, CEP: 83.601-150 - CAMPO LARGO/PR TEL.: (41)3392-2468/3392-3308
AVP AVP ESTRAçãO DE AREIA LTDA. RUA NICOLA PELANDA, 8346 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR TEL.: (41)3348-1579
BALSA NOVA ExT. MINéRIOS BALSA NOVA LTDA.RUA PROF. FRANCISCO BASSETI JR. 351 CASA 13 - CASCATINHACEP: 82.010-010 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3636-1125
BOZZA AREAL SAIBREIRA BOzzA LTDA.RUA ANTONIO TEIxEIRA DE ANDRADE, 184 PINHEIRINHO CEP: 81.880-100 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3265-1064
![Page 75: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/75.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 75
MéLRITOCONSTRUTORA MéLRITO LTDA .AVENIDA RUI BARBOSA, 10601 - ARISTOCRATACEP: 83.025-010 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3382-1814/3282-1236/9975-5499EMAIL: [email protected]
M.T. TORTATTO M.T. TORTATTO LTDA.RUA JOSé JULIO TORTATTO, 14 - CAMPO SANTANACEP: 81.940-410 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3396-4192/3396-4165
NELSON IANIK E CIANELSON IANIK E CIA LTDA.CAIxA POSTAL 07 - BALSA NOVA/PR - 83.650-000TEL.: (41) 3636-1437/ 8803-2996
NOSSA RAINHA DA PAZAREAL NOSSA RAINHA DA PAz LTDA.CAIxA POSTAL 65 - CENTROCEP: 83.190-000 - TIJUCAS DO SUL/PRTEL.: (41) 9972-4864
PAULO ALUIR CHUEDA PAULO ALUIR CHUEDA ME RUA ANTONIO CHUEDA, 105 - GANCHINHOCEP: 81.930-160 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3289-1812/3289-7662
PIANARO MINERAçãO PIANARO LTDA.RUA CAETANO MUNHOz DA ROCHA, 2885GUABIROBA CEP: 83.606-270 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41) 3292-1870/3292-3847
PRATA AREAL PRATA LTDA.RUA MAJOR HEITOR GUIMARãES, 155 SEMINÁRIOCEP: 80.440-120 - CURITIBA/PR TEL.: (41) 3243-1374
PUREX PUREx ENGENHARIA AMBIENTALRUA ALAGOAS, 2383 - GUAíRA - CURITIBA/PRCEP: 80.630-050TEL.: (41) 3229-6164
SSRSSR Mineração Ltda.Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro CEP: 82.120-440 - Curitiba/PRTEL.: (41)3353-5553/3353-3424
GUERRAGUERRA COMéRCIO E ExTRAçãO DE AREIABR 158, KM 331, 968 - CERRITOCEP: 97060-090 - SANTA MARIA/RSTEL.:/FAx (55) 3222-2130E-MAIL: [email protected]
JKJK MINERAISAV. PONCIANO LUIS RODRIGUES, 1549CEP 96640-000 - RIO PARDO/RSTEL.:/FAx (51) 3731-1998 / 3731-3766E-MAIL: [email protected]
JOHRMANN JOHRMANN MINO E TERRAPLENAGEM LTDARUA DOS ANDRADAS, 829MASCARENHAS DE MORAESCEP 97510-431 - URUGUAIANA/RSTEL.:/FAx (55) 3412-5504 / 3411-6301 / 0800 8805050
JOINVILLE JOINVILLE MINERAçãO LTDARUA LUIz PASTEUR, 49 / 02 - TRêS PORTOSCEP 93270-120 - ESTEIO/RSTEL/FAx (51) 3451-1200E-MAIL: [email protected]
RAUBERRAUBER MINERAISAV. PONCIANO LUIz RODRIGUES, 1555 / 1 CEP 96640-000 - RIO PARDO/RSTEL.:/FAx (51) 3731-1547/ 3719-1699E-MAIL: [email protected]
SILVACOMERCIAL DE AREIA SILVA LTDARUA JOSé DE SOUzA LIMA, 130 - Pq. SARANDICEP 97095-340 - SANTA MARIA/RSTEL.:/FAx (55) 3226-1497E-MAIL: [email protected]
SMARJASMARJA - SOC DOS MIN AREIA DO RIO JACUí LTDARUA JúLIO DE CASTILHOS, 1001 / 801 - CENTROCEP 95900-000 - LAJEADO/RSTEL.:/FAx (51) 3710-2311 E-MAIL: [email protected]: www.smarja.com.br
SOL BRILHANTEDEPóSITO DE AREIA SOL BRILHANTE LTDARUA HUGO GERDAU, 650 - SãO JORGECEP 93212-260 - SAPUCAIA DO SUL/RSTEL.:/FAx (51) 3451-7034 E-MAIL [email protected]
TRêS RIOS TRêS RIOS ExT. COM. AREIA LTDA.ESTRADA DO GANCHINHO, 310 - GANCHINHOCEP: 81.390-160 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3289-4229
WOSNIAK AREAL WOSNIAK LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 8981 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-3150
RIO GRANDE DO SUL
AREALSULAREALSUL LTDARUA JOãO MOREIRA MACIEL, 2600 - HUMAITÁCEP 90250-680 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3375-0011E-MAIL: [email protected] www.arealsul.com.br
AROARO MINERAçãO LTDARUA DR . BARROS CASSAL 180 / 701INDEPENDêNCIACEP 90035-030 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3286-1808
COMMEPPCOMMEPP - MIN OBRAS E SERVIçOS LTDAAV. FARRAPOS, 146 / 123 - FLORESTACEP 90220-004 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3226-4456 / 3212-4124E-MAIL: [email protected]: www.commepp.com.br
D & L D & L Mineração LtdaRua Padre Aloes Kades, 331 – Jd. IpirangaCEP 91360-000 - Viamão/RSTel /Fax (51) 8418-0044/9169-1248e-mail: [email protected]
DIONEL DIONEL BARBOSA DA SILVARUA PERCIVAL BRENNER, 1893 – EM FRENTE A DELEGACIA, BELA VISTA CEP: 97340-000 - SãO SEPé / RSTEL.:/FAx (55) 3233-3395 EMAIL: [email protected]
GUAíBADEPóSITO DE AREIA GUAíBARUA DR. JOSé MONTAURI, 31CEP 92500-000 - GUAíBA/RSTEL.:/FAx (51) 3480-1099 / 3480-7034E-MAIL: [email protected]
![Page 76: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/76.jpg)
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76 Anuário AnEpAc 2011
CUBATãOCUBATãO DRAGAGENS LTDA RUA DONA FRANCISCA, 11100DISTRITO DE PIRABEIRADA CAIxA POSTAL 7162CEP: 89239-270 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3424-6277
DESCHAMPSExTRAçãO DE AREIA DESCHAMPS LTDARUA: VINTE UM DE JUNHO, 1725CEP 88320-000 - ILHIOTA/SCTEL.: (47) 3343-1206
DESCHAMPS E CIADESCHAMPS E CIA LTDA UNIDADE IRUA: ANFILOqUIO NUNES PIRES, 2604 - FIGUEIRA CEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3335-9180/3397-3547
UNIDADE IIRODOVIA JORGE LACERDA KM 22 - POçO GRANDECEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: 9987-5523/3332-1468
FANTONIExTRAçãO DE AREIA FANTONI LTDAESTRADA GERAL, 450 - BARRANCO ALTOCAIxA POSTAL 34CEP: 8320-000 - ILHOTA/SCTEL.: (47) 3332-0829/9979-7334
G.S.G.S. ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA LTDA EST. GERAL MORRO GRANDE, 5814 - ITAPOCUCEP 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 9963-3031/3452-0494
HORTExTRAçãO E TRANSPORTE DE AREIA HORT LTDARUA ANFILOqUIO NUNES PIREA,4010 - BELA VISTACEP 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3397-3739/9979-6292
INFRASULINFRASUL INFRAESTRUTURARUA EUGENIO MOREIRA Nº 187 ANITA GARIBALDICEP: 89202-100 - J0NVILLE/SCTEL: 3028-0100
IRMãOS ZIMMEMANNExT. E TRANS. DE AREIA IRMãOS zIMMEMANN LTDA RUA BRUNO CELSO zIMMERMANN, 165 BELA VISTACEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3397-4444/9979-1834
JOSE MARIO PIRES JOSE MARIO PIRES ESTRADA GERAL SANTA LUzIA LIMOEIROCAIxA POSTAL 37 CEP 88390-000 - BARRA VELHA/SCTEL.: (47) 9984-0820
LAURO MARLAURO MAR ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA RUA: ESTANISLAU VICK, 8465 CAIxA POSTAL 29 CEP: 89270-000 - GUAMIRANGA/SCTEL.:(47) 3373-0755/9112-1299
MAIOMAQMAIOMAq TERRAPLANAGEM LTDA RUA CESAR AUGUSTO DALçOqUIO, 3655SALSEIROSCEP: 88311-550 - ITAJAI/SCTEL.: (47) 3346-2376
MARCOS ADRIANO PRUSSEMARCOS ADRIANO PRUSSE ME RUA ESTRADA GERAL GUAMIRANGA S/N CEP: 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.:: (47) 3373-0470/3373-0060
MARIO VIEIRAMARIO VIEIRA COM. MADEIRAS E TERRRAPL. LTDA RUA PREFEITO VALDEMAR GRUBBA, 1611CEP: 89256-500 – JARAGUA DO SUL/SC TEL.: (47) 3275-1675/9979-3308
MARTINS KIENEMExT. E COM. DE AREIA MARTINS KIENEM LTDARODOVIA BR 280 KM 55CEP: 89270-000 - GUARAMIRIM/SCTEL.: (47) 3275-0387/FAx 3373-0399
MONDINIMONDINI ExTRAçãO DE AREIA LTDABR 470 KM 83,5 - RIO MORTO CEP: 89136-000 - RODEIO/SCTEL.: (47) 3384-9900/8802-9656
MONDINI E SCHNAIDERExTRAçãO DE AREIA MONDINI E SCHNAIDER LTDABR 470 KM 83,5 - RIO MORTOCEP: 89136-000 - RODEIO/SCTEL.: (47) 3384-9900
MS MINéRIOSMS MINéRIOS DO BRASIL LTDAESCRITóRIO:AV. MASCARENHAS DE MORAES, 1000, SALA 01, SANTA CÂNDIDACEP 82620-300 - CURITIBA/PR
SOMAR SOMAR - SOCIEDADE MINERADORA LTDARUA FELIPE NERI, 428 / 502CEP: 90440-150 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3333-4343E-MAIL: [email protected]
SAnTA cATARInA
ADE COM DE MAT DE CONSTR J C JARAGUÁ LTDA-MERUA MANOEL FRANCISCO DA COSTA, 1200, VIEIRACEP: 89257-000 - JARAGUÁ DO SUL/SCTEL/FAx: (47) 3370-2901E-MAIL: [email protected]
AGUAS DO PIRAIExTRAçãO DE AREIA AGUAS DO PIRAIBR 101 KM 75 Nº696 - ITAPOCUCEP: 892450–000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3452-0089/9142-1743
BARRA VELHAExTRAçãO DE AREIA BARRA VELHARODOVIA BR 101 KM 75, 696 - ITAPOCUCEP: 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3452-0089/3452-0079/9994-6392
BARTSCHDRAGAGEM DE AREIA BARTSCH LTDA RUA REPUBLICA ARGENTINA, 2550PONTE AGUDACEP: 89050-101 - BLUMENAU/SCTEL.: (47) 3397-3739/9979-6472
BALNEARIOBALNEARIO MAT. PARA CONSTRUçãO LTDA ME AV: SANTA CATARINA, 102 - CENTROCEP: 88340-000 – CAMBORIU/SCTEL.: / FAx: (47) 3365-2323/8808-1671
CODEJASCODEJAS-CIA DESEN. DE JARAGUA DO SUL S/A CAIxA POSTAL 1130CEP: 89259-970 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 370-7696
CONCREMAXCONCREMAx INDUSTRIAL LTDA RUA MARIANO SOARES S/NCAIxA POSTAL 43CEP:89245-000 – ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3492-2724/9963-9198
![Page 77: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/77.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 77
NILSONMINERAçãO NILSON LTDA RODOVIA BR 101 KM 65 S/N CAIxA POSTAL 16CEP 89245000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3492-2762/3452-0245/9964-2454
ODORIZZITORNEARIA E COMERCIAL ODORIzzI RUA: RUA BR 280 KM70 - AGUA VERDECEP: 89254-700 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.:(47) 9975-2278
OTTOMARExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA OTTOMAR LTDAESTRADA BANANAL DO SUL S/NCAIxA POSTAL 213CEP: 89270-000 - GUARAMIRIM S/CTEL.: (47) 3456-5248/9922-5341
PARISIPARISI E TRANSPORTE TERRAPLANAGEM RUA GERMANO WAGNER 184 - CENTENÁRIO CEP: 89256-800 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 3370-2641
POçO GRANDEExTRAçãO DE AREIA POçO GRANDE LTDA RODOVIA JORGE LACERDA, KM 18 Nº 8355CAIxA POSTAL 226CEP 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3332-1644/3332-0632
PORTO UNIAOPORTO UNIAO ExTRAçãO DE AREIA LTDA RODOVIA BR 470 – KM 12 - PORTO ESCALVADO CEP: 88375-000 - NAVEGANTES/SCTEL.:/FAx: (47) 3391-5000/3319-0707
SALSEIROSExTRAçãO DE AREIA SALSEIROS LTDA RUA CESAR E AUGUSTO DALçOqUIO, 2280 SALSEIROS CEP 88311-500 - ITAJAI/SCTEL.: (47) 3346-2682
SCHNAIDERExTRAçãO DE AREIA SCHNAIDER LTDA MERUA PREFEITO LEOPOLDO SCHRANN 1815CEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 9979-6976/3332-0721
SCHRANNExTRAçãO DE AREIA SCHRANN LTDA ROD 470 KM 40 - CAIxA POSTAL 153CEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3332-2310
T.J.F.T.J.F. ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA LTDA ESTRADA BANANAL DO SUL, S/N CAIxA POSTAL 141CEP 89270-000 - GUARAMIRIM/SC
VEGINIVEGINI E COMERCIO DE AREIA LTDA RUA: MARTIM STAHL Nº142 - VILA NOVA CEP 89259-310 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 3275-1297/9967-5601
VEIGAMINERACAO VEIGA LTDA RODOVIA BR 101 KM 67 - CORVETACAIxA POSTAL 15CEP: 89.245-000 - ARAqUARI/SC TEL.: (47) 3492-2770/3452-0207/3452-0315
WIGANDO SELLWIGANDO SELL E CIA LTDA RUA JOSE PASqUALINI, 89 - CENTROCEP 89278-000 - CORUPA/SCTEL.: (47) 3375-2555/9177-1317
WINTERWINTER COM. DE MAT. DE CONSTRUçãO LTDARUA: WALTER MARGUARDT, 2270CEP 89259-700 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 3370-8300
SãO PAULO
A B AREIASAURICCHIO BARROS ExTR. COM. AREIA PEDRA LTDAMINERADORA: ESTRADA JOãO MARCONDES DOS SANTOS, Nº 27 - BREJãO12400-000 - PINDAMONHANGABA/SP
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 543 - DISTRITO DE MOREIRA CéSAR12441-970 - PINDAMONHANGABA - SPTEL/FAx: (12) 3641-2580 / 3641-1159E-MAIL: [email protected]
ÁGUAS CLARASMINERADORA ÁGUAS CLARAS LTDAMINERADORA: FAzENDA ÁGUAS CLARAS, S/Nº - DISTR. PIRAMBOIA18600-000 - ANHEMBI/SP
CORRESPONDêNCIA: RUA ORDELE, Nº 332 - CENTRO18500-000 - LARANJAL PAULISTA/SPTEL: (15) 3283-1288 / 3383-9083 / FAx: (15) 3383-9085E-MAIL: [email protected]
ALEIXOExTRAçãO ALEIxO LTDA - MEMINERADORA: ESTRADA IPERó À TATUí, KM 4 - SAPETUBA18560-000 - IPERó/SP
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 318560-970 - IPERó/SPTEL/FAx: (15) 3266-1311 / 3266-1424 / 7811-0014 - ID: 96*22598SITE: WWW.GRUPOALEIxO.COME-MAIL: [email protected]
AMILCAR MARTINSMINERAçãO AMILCAR MARTINS LTDAMINERADORA: ESTRADA DO BARRINHA, KM 4,5 - BARRINHA06890-000 - SãO LOURENçO DA SERRA/SP
CORRESPONDêNCIA: AV. ERAVISTO DELFINO PINTO, Nº 126 - SALA 1 - CENTRO06890-000 - SãO LOURENçO DA SERRA/SPTEL: (11) 4686-2800 / FAx: (11) 4686-2800E-MAIL: [email protected]
AQUAREIAExTRATORA AqUAREIA LTDAMINERADORA: SITIO ILHA DO RAPOSO, S/Nº - GUEDES12120-000 - TREMEMBé /SPENDEREçO DE CORRESPONDêNCIA: RUA PROF. JOSé FRANCISCO S. DOS SANTOS, Nº 620 - JD. AMÁLIA12280-017 - CAçAPAVA/SPTEL: (12) 9782-1487 / 9782-1242E-MAIL: [email protected]
AREAL BRUMAREAL BRUM E SOUzA LTDA MEMINERADORA: RODOVIA DOS TROPEIROS, KM 6812850-000 - BANANAL/SP
CORRESPONDêNCIA: RUA ADOLFO DE OLIVEIRA RAMOS, Nº 3512870-000 - ARAPEí/SPTEL: (12) 9112-7243
![Page 78: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/78.jpg)
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78 Anuário AnEpAc 2011
AREIALAREIAL ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA LTDAMINERADORA: AV: JULIANO FERRAz LIMA, KM 1,7 - ORLA19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO/SP
CORRESPONDêNCIA: AV: JULIANO FERRAz LIMA, KM 1,7 - ORLA19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO/SP TEL: (18) 3281-1006 / FAx: (18) 3281-1555E-MAIL: [email protected] AREíSCA MINERAçãO AREíSCA LTDAMINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3800 - BONSUCESSO07010-000 - GUARULHOS/SPCORRESPONDêNCIA: ALAMEDA GALAxI, Nº 145 - ARUJÁ HILLS - SãO BENTO07400-000 - ARUJÁ/SPTEL: (11) 6436-1244E-MAIL: [email protected]
ARIEBIRExTRAçãO DE AREIA ARIEBIR LTDAMINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL, Nº 600 - zONA RURAL11900-000 - REGISTRO/SPCORRESPONDêNCIA: RUA PROF. MONJARDINO, Nº 12 - VILA SÔNIA05625-160 - SãO PAULO/SPTEL: (13) 3972-5682 / (11) 9904-9799E-MAIL: [email protected]
BARROCãOMINERAçãO BARROCãO LTDA MEMINERADORA: FAzEBDA SãO JOSé II, S/Nº - zONA RURAL13550-000 - ANALÂNDIA/SPCORRESPONDêNCIA: RUA VITóRIO DE MARCHI, Nº 605 - VILA JOEST13614-150 - LEME/SPTEL: (19) 3566-7490 / 3571-4645
BEIRA RIO TUPãExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA BEIRA RIO TUPã LTDAMINERADORA: RODOVIA SP 52 - KM 23,517600-971 - TUPã/SPCORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 1517600-970 - TUPã/SPTEL: (14) 3441-4099 / FAx: (14) 3441-6530E-MAIL: [email protected]
BENJAMINBENJAMIN CAMPOS DO AMARAL ME
MINERADORA: FAzENDA INDUÁ, S/Nº -
TOMBADOURO
13347-460 - INDAIATUBA/SP
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 214 -
CENTRO
13330-970 - INDAIATUBA/SP
TEL: (19) 3875-1313
E-MAIL: [email protected]
BERTELLIExTRAçãO DE AREIA E PEDR. BERTELLI LTDA
MINERADORA:
RUA PROJETADA, Nº 125 - PARAGUAI
11900-000 - REGISTRO/SP
CORRESPONDêNCIA:
RUA SãO FRANCISCO xAVIER, Nº 129 - CENTRO
11900-000 - REGISTRO/SP
TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 /
FAx: (13) 3821-4829
E-MAIL: [email protected];
BOFETEExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA BOFETE LTDA
MINERADORA:
SíTIO TRICOLOR, S/Nº - zONA RURAL
18590-000 - BOFETE/SP
CORRESPONDêNCIA:
CAIxA POSTAL 8
18590-000 - BOFETE/SP
TEL: (14) 3883-1690
BOM JESUSMINERAçãO BOM JESUS LTDA
MINERADORA: FAzENDA BANHAçA, S/Nº -
ARARITAMA
12400-000 - PINDAMONHANGABA/SP
CORRESPONDêNCIA: TRAV. MARqUES DUERVAL,
Nº 77 - APTO 23
12400-200 - PINDAMONHANGABA/SP
TEL: (12) 3643-9041 / 3674-9268
BOM RETIROMINERAçãO BOM RETIRO LTDA
MINERADORA: ESTRADA LEME À AJAPI, KM 6 -
BARRO PRETO - SITIO SãO LUIz
13610-831 - LEME/SP
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 144 -
BARRO PRETO
13610-970 - LEME/SP
TEL: (19) 3555-9069
E-MAIL: [email protected]
SITE: www.mineracaobomretiro.com.br
BOMBASEBOMBASE ExTRAçãO TERRAPLANAGEM E
INCORPORAçãO LTDA
MINERADORA: AV.: PACíFICO MONEDA, S/Nº - CAPOTUNA
13820-000 - JAGUARIúNA/SP
CORRESPONDêNCIA: AV.: PACíFICO MONEDA, S/Nº -
CAPOTUNA - CAIxA POSTAL 44
13820-000 - JAGUARIúNA/SP
TEL: (19) 3867-4145 / FAx: (19) 3867-5272
E-MAIL: [email protected]
BRASILMINERAçãO PORTO BRASIL LTDA
MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JAGUARI,
Nº 1001 - RIO ABAIxO
12334-400 - JACAREI/SP
CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 1.375
12308-990 - JACAREí/SP
TEL: (12) 3953-2722
E-MAIL: [email protected]
CAETANOWAGNER WANDERLEI CAETANO DE ABREU FI
MINERADORA: FAzENDA ITABAqUARA, S/Nº -
ITABAqUARA
12620-000 - PIqUETE/SP
CORRESPONDêNCIA: AV. LUIz ARANTES JUNIOR, Nº 245
12620-000 - PIqUETE/SP
TEL/FAz: (12) 3156-1457
E-MAIL: [email protected]
![Page 79: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/79.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 79
Catálogo de Produtores
de agregados - brita
Anuário Anepac 2011
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80 Anuário AnEpAc 2011
AMAZONAS EBAMEBAM – EMP. BRAS. AGREGADOS MINERAIS LTDAESCRITóRIO:RUA 32, 182 – SETOR MARISTACEP: 74150-210 – GOIÂNIA/GOTEL/FAx: (62) 3541-3747EMAIL: darantes @amzgold.com.brSITE: www.pedreirabritacet .com.br
PEDREIRA :PEDREIRA MANAUSESCRITóRIO:FAzENDA JOEL , SNCAIxA POSTAL 39CEP: 69735-000 – PRES. FIGUEIREDO/AMTEL: (92) 9204-3200
MURUÁCONSTRUTORA E MINERADORA MURUÁ LTDAESCRITóRIO:RUA BARãO DO TRIUNFO, 427 – CJ. 710CEP: 04602-001 – SãO PAULO/SPTEL: (11) 5093-8355EMAIL: [email protected]: WWW.MURUA .COM.BRESCRITóRIO MANAUS: BECO UNIãO, 36 – COROADOCEP: 69080-520 – MANAUS/AM
PEDREIRA :BR 174 KM 140 – RAMAL DO CANASTRA KM 7CEP: 69735-000 – PRESIDENTE FIGUEIREDO/AM
BAHIA
ARATUARATU MINERAçãO CONSTRUçãO LTDA.RUA PEDREIRA ARATU, S/NBARRAGEM DE IPITANGA CEP 41410-200 - SALVADOR/BA TEL. (71) 2104-2333 FAx (71) 3365-0055E-MAIL: [email protected]
CARANGIPEDREIRAS CARANGI LTDAESTRADA DO AEROPORTO, KM 10 - RAPOSO CEP 41500-690 - SALVADOR/BATEL.: (71) 3365-0303 FAx: (71) 3365-0260E-MAIL: [email protected]
CIVILCIVIL INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDAEST DA BASE NAVAL DE ARATU, KM 1,5 - PIRAJÁ CEP 40810-010 - SALVADOR/BATEL.: (71) 3215-8080 FAx: (71) 3215-6268E-MAIL: [email protected] / [email protected]
PARAFUSO PEDREIRAS PARAFUSO LTDACAIxA POSTAL 3070 CIA CEP 43700-000 - SIMõES FILHO/BATEL.: (71) 3396-3603 FAx: (71) 3396-3630 E-MAIL: [email protected]
PEDREIRAS BAHIA MINERCON – MINERAçãO E CONSTRUçõES LTDA. BR 324 SALVADOR / FEIRA SANTANA KM 15 SANTO ANTONIO DO RIO DAS PEDRAS CEP 43700-000 - SIMõES FILHO/BATEL.: (71) 3301-7548 /3301-9133/3301-9843 FAx: (71) 3301-7055E-MAIL: [email protected]
RIO BRANCOPEDREIRAS RIO BRANCO LTDA.AV. MIGUEL PINTO DE SANTANA, S/NBAIRRO NOVA ESPERANçA CAIxA POSTAL 49CEP 44001-970 - FEIRA DE SANTANA/BATEL./FAx.: (75) 3603-7400 FAx: (75) 3603-7413E-MAIL: [email protected]
VALéRIAPEDREIRAS VALéRIA S.ARUA TERRA NOVA, S/N KM 14 - BR 324 BAIRRO VALéRIATEL.: (71) 2103-1000 FAx: (71) 3301-9129CEP: 41300-570 - SALVADOR/BAE-MAIL: [email protected]
CEARÁBRITACET BRITACET – BRITA COM. TRANS. LTDAESCRITóRIORUA CEL. SóLON, 290 – FÁTIMACEP: 60040-270 – FORTALEzA/CETEL: (85) 3252-5166 / 3252-4879FAx: (85) 3252-6291E-MAIL: [email protected]: www.pedreirabritacet.com.br
PEDREIRA:OLHO D’ÁGUA DO PITAGUARI, SNCEP 61901-410 – MARACANAU/CE
BRITANE BRITANE - BRITAGEM NORDESTE LTDARUA SíTIO RECREIO, 400 – CENTROCEP 61880-000 – ITAITINGA/CETEL/FAx: (85) 3377-1054E-MAIL: [email protected]
BRITAPBRITAP – BRITAGEM PONTES LTDAESCRITóRIORUA TOMAz RODRIGUES, 79 A - ALDEOTACEP: 60175-080 – FORTALEzA/CETEL/FAx: (85) 3265-7200E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:BR 222 KM 26 – SANTA ROSACEP 61605-600 – CAUCAIA/CE
CEBRITACEBRITA – CEARÁ BRITAGEM LTDAESCRITóRIO:AV. DES. MOREIRA, 2001 – 10º AN/SL.1005-ALDEOTACEP: 60170-001 – FORTALEzA/CEE-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:RUA JOSé BATISTA DA SILVA, 300CEP: 61880-000 – ITAITINGA/CETEL: (85) 33377-1110 / 3377-1117FAx: (85) 3377-2099
ESTRELAESTRELA BRITAGEM PREMOLDADOS LTDAAV. LíDIA ALVES CAVALCANTE, 2477CEP. 61880-000 - ITAITINGA/CETEL.: 3377-1008 - FAx: 3377-1413E-MAIL: estrelabritagem@fortalnet .com.br
ITAITINGAPEDREIRA DE ITAITINGA LTDAAV. CEL. VIRGíLIO TÁVORA, 34CEP: 61880-000 - ITAITINGA/CETEL.: 3377-1300 / FAx: 3377-1100EMAIL: [email protected]
NATASHAPEDREIRA NATASHA LTDA.RUA JOSé BATISTA DA SILVA, 280CEP 61880-000 – ITAITINGA/CETEL. (85) 3377-1111 / FAx. (85) 3377-1102E-MAIL: [email protected]
NORDBRITANORDBRITA – NORDESTE MINERAçãO LTDARUA PEDRO LOURENçO, 1100 – MUCUNãCEP: 61900-970 – MARACANAú/CETEL/FAx: (85) 3383-2663E-MAIL: [email protected]
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Anuário AnEpAc 2011 81
OCS MINERAçãOOCS MINERAçãO E EMPREENDIMENTOS LTDA AV. MANOEL MAVIGNIER, 4920 KMCEP: 61760-000 - SAPIRANGA EUzéBIO-CECAIxA POSTAL 72041 – CID. DOS FUNCIONÁRIOS CEP: 60822-131 - FORTALEzA/CETEL.: 3270-1132 / 3270-1134FAx: 3270-1102E-MAIL: orlando@ocs .ind.brSITE: www.ocs.ind.br
PEDRALEZAPEDRALEzA – PEDRA FORTALEzA LTDARUA ANTONIO CAVALCANTE RANGEL S/N - PONTADA SERRACEP: 61880-000 – ITAITINGA/CETEL: (85) 3377-2020 / 3377-2122E-MAIL: [email protected]: www.pedralezapedreira .com.br
PYLA PyLA PEDREIRA yOLITA LTDA BR 222 KM 24 - BOqUEIRãO DAS ARARASCAIxA POSTAL 25 CEP: 1600-000 - CAUCAIA-/CE TEL.: 3342-6777 FAx: 3342-5878 E-MAIL: [email protected]: www.pylapedreira.com.br
QUEIRóZ GALVãOCONSTRUTORA qUEIRóz GALVãO S/A AV. DOM LUIS, 1200 TORRE I - SALA 1906 - MEIRELESCEP: 60160-230 - FORTALEzA/CETEL: 3215-7100FAx: 3215-7170E-MAIL: [email protected]
TECBRITATECBRITA – TECNOLOGIA EM BRITAGEM LTDA ESCRITóRIO: RUA SENADOR POMPEU, 1645 – CENTROCEP: 60025-001 – FORTALEzA/CE
PEDREIRA:BR 222 KM 27 – GUARARUCEP 61690-000 – CAUCAIA/CETEL.: (85) 3455-4000 / FAx. (85) 3226-2701E-MAIL: [email protected]
VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAA PERIMETRO AyRES DE SOUSA - JAIBARAS CEP: 62107-000 - SOBRAL/CETEL.: (11) 2184- 7171E-MAIL: [email protected]
DISTRITO FEDERALBRICCALBRICCAL - IND. COM. E MINERAçãO LTDAqD. 25, LT.18 – SETOR INDUSTRIAL – TAGUATINGA NORTECEP: 72135-250 – BRASILIA/DFTEL.: (61) 3355-9900/3338-1377FAx: (61) 3355-9919/9271-5564E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
BRITA BRASILIABRITA BRASILIA LTDASAI TRECHO 4, LOTE 2.000, SALA 208 - EDIFICIO SALVADOR AVERSACEP: 71.200-040 – BRASíLIA/DFTEL.: (61) 3964-4700/ 3964-4701/ 9988-9888 / 9951-7894E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
BRITACALIND. COM. DE BRITA E CALCÁRIO BRASíLIA LTDA. ESCRITóRIO:SIA SUL qD.03 LT.335-4º PAVIMENTO-GUARÁCEP: 71200-030 – BRASíLIA/DFTEL.: (61)2106-0600-FAx:(61)3234-0974E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:CEP:73300-000 - PLANALTINA/DF
CIPLANCIPLAN CIMENTO PLANALTO SARODOVIA DF 205 - KM 2,7CEP 73001-970 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61) 3487-9000SITE: www.ciplan.com.br
CONTAGEMPEDREIRA CONTAGEM LTDAEscritório:qD. 07, Área Especial, 04 - sala 209 Edifício Multi ShoppingCEP: 73035-078 - SOBRADINHO/DFTEL.: (61) 3500-0602/ 9260-9511/ 9981-6066E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
Pedreira:Rodovia DF 205, KM 61 CEP: 73151-010 - SOBRADINHO/DF
PEDRA NEGRAPEDREIRA PEDRA NEGRA LTDARODOVIA DF 205 KM 04CEP 73151-010 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61)3483-5036E-MAIL: [email protected]
PEDRACONPEDRACON MINERAçãO LTDARodovia DF 205, km 4Caixa Postal 7635CEP: 73001-970 - SOBRADINHO/DFTEL.: (61) 8434-9326E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDARODOVIA DF 150 KM 18 – FERCALCEP 73001-043 – SOBRADINHO/DFTEL.: (61)2195-9561E-MAIL: [email protected]
ESPíRITO SANTO
ALVORADABRITADOR ALVORADA LTDAR HUMBERTO LORENzUTTI, S/Nº N S DA PENHACEP 29110-180 - VILA VELHA/ESTEL.: (27) 3229.0233FAx: (27) 3229.0762 E-MAIL: [email protected] BRASITÁLIABRASITÁLIA MINERADORA ESPíRITO SANTENSE LTDA.ROD BR 101 - KM 291 - CONTORNO VITóRIA, S/Nº ANILCEP: 29149-680 - CARIACICA/ESTEL.: (27) 3336.4349FAx : (27) 3336.4413 E-MAIL: [email protected]
BRITAMAR BRITAMAR INDúSTRIA E COMéRCIO LTDAAV. PADRE JOSé DE ANCHIETA, S/NºPORTAL DE GUARAPARICAIxA POSTAL 39CEP 29200-970 - GUARAPARI/ESTEL.: (27) 3361.3177FAx: (27) 3361.3228 E-MAIL: [email protected] CONCRESUL CONCRESUL CONCRETO SUL LTDARUA RODRIGO SOARES, S/Nº IBCCEP 29312-450 - COLATINA/ESTEL.: (28) 3521.2360FAx: (28) 3521.2360 E-MAIL [email protected]/ [email protected]
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82 Anuário AnEpAc 2011
IBRATAIBRATA MINERAçãO LTDAROD CONTORNO/BR 101 - KM 274, S/Nº - CARAPINACAIxA POSTAL 51CEP 29177.430 - SERRA/ESTEL.: (27) 3228-0503FAx: (27) 3328-2769 E-MAIL: [email protected] INDAIÁPEDREIRA INDAIÁ LTDA - MEROD BR 262 - KM 117,5 - INDAIÁCEP 29370-000 - CONCEIçãO DO CASTELO/ES TEL.: (28) 3546-1644FAx: (28) 3546-6533 E-MAIL: [email protected] RYDIEN RyDIEN MINERAçãO IND. COMéRCIO LTDAAV. VITóRIA RéGIA, 1260 - JARDIM ASTECA CEP 29104-035 - VILA VELHA/ESTEL.: (27) 3200-4474FAx: (27) 3339-0555 E-MAIL: [email protected]
SOBRITASOBRITA INDúSTRIA S/AROD. BR 101 NORTE- KM 262PARqUE RESIDENCIAL LARANJEIRASCEP 29160-000 - SERRA/ESTEL.: (27) 3341-1753FAx: (27) 3341-1753E-MAIL: [email protected] TERVAP - PITANGATERVAP-PITANGA MINERAçãO E PAVIMENT. LTDAAV. MIGUEL JOSé, S/Nº - PITANGACEP 29176-160 - SERRA/ESTEL.: (27) 3341-1235FAx: (27) 3341-0676 E-MAIL: [email protected]
GOIÁSANÁPOLISPEDREIRA ANÁPOLIS LTDAROD GO 437, KM 05 FAz ExTREMA – zONA RURALCEP: 75.045-190 - ANÁPOLIS/GOTEL.: (62) 3316-1444E-MAIL: [email protected] / [email protected]
ANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/AAV. PERIMETRAL NORTE, GLEBA 4-A, S/N°VILA JOãO VAzCEP: 74445-190 - GOIÂNIA/GOTEL.: (62) 3586-2922/ 3528-1144/ 9637-2545E-MAIL: [email protected]
ARAGUAIAPEDREIRA ARAGUAIA LTDAROD BR153, KM 9,5 - FAz STO ANTÔNIO - zONA RURALCEP: 74923-650 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GOTEL: (62) 3284-8484/ 9607-2812E-MAIL: [email protected]
BRITACALIND. COM. DE BRITA E CALCÁRIO BRASíLIA LTDA. ESCRITóRIO:SIA SUL qD.03 LT.335-4º PAVIMENTO - GUARÁCEP: 71200-030 - BRASíLIA/DFTEL.: (61)2106-0600 -FAx:(61)3234-0974E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:UNIDADE CABECEIRASFAzENDA BREJINHO – zONA RURALCEP: 73300-000 – CABECEIRAS/GO
BRITAGOBRITAGO INDúSTRIA E COMéRCIO LTDARODOVIA GO, 060 - KM 42 - zONA RURALCEP: 75390-000 - SANTA BARBARA DE GOIÁS/GOTEL/FAx: (62) 9691-1120E-MAIL: [email protected]
BRITAGRANBRITAGRAN – BRITAS E AREIAS DE GRANITOSRODOVIA GO 222, KM06 - zONA RURALCEP:75470-000 - NOVA VENEzA/GOTEL.: (62) 9679-7356E-MAIL: [email protected]
BRITENGBRITENG BRITAGEM E CONSTRUçõES LTDAPEDREIRA:EST VELHA P/ BELA VISTA, KM 9,5 – zONA RURALCEP: 74900-000 - APARECIDA DE GOIANIA/GO
CORRESPONDENCIA:CAIxA POSTAL 22.814 - JARDIM DA LUzCEP: 74850-970 - GOIÂNIA/GOTEL.: (62) 3532-1188/8129-2300TEL.: (19) 3806-5022/8187-2397E-MAIL: [email protected]/ [email protected] E-MAIL: [email protected] / [email protected]
EMFOLEMPRESA DE MINERAçãO FORMOSA LTDAESCRITóRIO:SIA SUL qD.03 LT.335 - 4º. PAVIMENTO - GUARÁCEP:71200-030 - BRASíLIA/DF TEL.: (61) 2106-0600 - FAx: (61)3234-0974E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:CEP: 73800-000 – FORMOSA/GO
GOIANéSIACALCARIO GOIANéSIA LTDA.RUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:RODOVIA GO-080, KM 43, S/Nº - zONA RURALCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOPABx: (62) 3353-1410
GOIASPEDREIRA GOIAS LTDAAVENIDA ENGENHEIRO PORTELA, 152 – CENTROCEP: 75.024-100 - ANÁPOLIS/GOTEL/FAx: (62) 3324-0616/ 3324-7075/ 8127-8279E-MAIL: [email protected]
GOIASCALGOIASCAL-MINERAçãO E CALCÁRIO LTDA.RUA T-51, 321- SETOR BUENOCEP: 74510-000 - GOIÂNIA/GOTEL.: (62) 3285-2333- FAx: (62) 3285-7511/ 8112-1313E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
GOYAS BRITASGOyAS BRITAS LTDAPEDREIRA:RODOVIA GO 210, KM 2,5 - zONA RURALCEP: 75.580-000 - PANAMA/GO
CORRESPONDêNCIA: AVENIDA WASHINGTON LUIS, 1.937 – CENTROCEP: 65.490-000 - EDéIA/GOCAIxA POSTAL 20TEL/FAx: (64) 3492-1342/ 3479-1220/ 3495-1037/3492-1318/ 3479-1233/ 3479-1220/ 9983-5184
ITAUNAPEDREIRA ITAUNA LTDARODOVIA BR 153, KM 20 – zONA RURALCEP: 74.980-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GOTEL: (62) 3094-2222/ 9299-1161E-MAIL: [email protected]
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Anuário AnEpAc 2011 83
RIO CLAROPEDREIRA RIO CLARO LTDAAV. SAID ABDALA, 197 - JARDIM RIO CLAROCAIxA POSTAL 405CEP: 75800-000 - JATAí/GOTEL.: (64) 3632-1900/ 3632-6797/ 9988-9363E-MAIL: [email protected]/[email protected]
RIO VERDEPEDREIRA RIO VERDE LTDASGCz SUL, LOTE 02 - SOF SULCEP: 71.215-100 - BRASíLIA/DFTEL/FAx: (61) 3503-3434/ 9943-1190E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA CEP: 72975-000 - COCALzINHO DE GOIÁS/GO
SANTANASANTANA MINERAçãO LTDARUA CLAUDIANO ROCHA, 90 – CENTROCEP: 73801-640 - FORMOSA/GOTEL/FAx: (61) 3631-1784/ 9961-9144/ 9978-0762E-MAIL: [email protected]
SANTA TEREZACALCÁRIO SANTA TEREzA LTDA.ROD GO 241 - KM 17 CEP: 76470-000 - FORMOSO DE GOIÁS/GOTEL/FAx : (62) 3377-6285E-MAIL: [email protected]
SãO JOSéBRITAGEM SãO JOSé LTDAAVENIDA ANHANGUERA, 191 – SETOR OESTECAIxA POSTAL 175CEP: 75500-000 - SANTA BARBARA/GOTEL/FAx: (64) 3431-8599/ 3559-1010 / 9999-5763
SUCALSUCAL MINERAçãO LTDAAV DEP MANUEL DA COSTA LIMA, 926 – CENTROCEP: 75800-000 - JATAí/GOTEL: (64) 3632-1565E-MAIL: [email protected]
MARANHãOANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/A EMP. DE MIN.ESCRITóRIO:RUA DOM JOSé DE BARROS, 152 -8º ANDARCEP 01038-902 - SãO PAULO /SPTEL.: (011) 3231-2733 / FAx: (011) 3259-6450E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:POVOADO MOJO, S/NºCEP: 65110-000 – ROSÁRIO/MATEL.: (98) 9143-5915
GRANORTEGRANORTE MINERAçãO S/AESCRITóRIO:RUA RIO BRANCO, 248CEP: 65020-490 – SãO LUIS/MATEL: (98) 3261-9000FAx: (98) 3261-9001E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:BR 135 KM 43 – PERIz DE BAIxOCEP: 65103-000 – BACABEIRA/MATEL/FAx: (98) 3262-0125E-MAIL: expediçã[email protected]
SERVENGSERVENG -CIVILSAN S/A EMP ASSOC DE ENGESCRITóRIO:RUA DEPUTADO VICENTE PENIDO, 255 - VILA MARIACEP: 02064-120 - SãO PAULO /SPTEL.: (11) 2142-3000 / 2142-3083FAx: (11) 2142-3070 / 2142-3015
PEDREIRA:PEDREIRA SãO LUISESTRADA VICINAL DO ITAMIRIM, S/Nº - ITAMIRIMCEP: 65100-000 - ROSÁRIO/MATEL.: (98) 3345-2735
MATO GROSSO DO SUL
SãO LUIZ CONSTRUTORA INDUSTRIAL SãO LUIz S/A. ESCRITóRIO: RUA PIRAí, 301 - JARDIM AEROPORTO CEP 79103-240 - CAMPO GRANDE/MSTEL.: (67) 3363 2250 / 3383 3661 /3363 2059 / 3363 1992 FAx: (67) 3363 1101
PEDREIRA: RODOVIA BR 262, KM 04 - FAzENDA SAPéCEP: 79103 -000 - CAMPO GRANDE/MSTEL.: (67) 3363 1380 E-MAIL: [email protected]/[email protected]
VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA ESTRADA CG 040 KM 3 - zONA RURALCEP 79002-970 - CAMPO GRANDE/MS TEL.: (67) 3365-6969E-MAIL: [email protected]
IZAIRAPEDREIRA IzAIRA IND. COM. LTDAEST VELHA P/ BELA VISTA, KM 0,4 - zONA RURALCEP: 74850-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO
CORRESPONDêNCIA:CAIxA POSTAL 22.809CEP: 74850-970 – GOIÂNIA/GOTEL: (62) 3284-8000/ 9972-3765/ 8118-2222E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
JANDÁIAJANDÁIA CALCÁRIO LTDA.RUA 07, 206 - SETOR OESTECEP: 74110-090 – GOIÂNIA/GOTEL/FAx: (62) 3212-3645/ 3212-1565/ 9973-4487E-MAIL: [email protected]
JARAGUAPEDREIRA JARAGUA LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:ROD GO - 427, KM 10 – ITAGUARU - zONA RURALCEP: 76330-000 – JARAGUÁ/GOPABx: (62) 3353-1410
MONTIVIDIUMINERAçãO DE CALCÁRIO MONTIVIDIU LTDAESCRITóRIO:RUA 17A, 623 – ST. AEROPORTOCEP: 74070-100 - GOIÂNIA/GOTEL: (62) 4006-8787 – FAx: (62) 3229-0188E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:CEP: 76230-000 – PIRANHAS/GO
PIRECALPIRECAL PIRENOPOLIS CALCARIO LTDAAVENIDA GOIÁS, 195 – CENTROCEP: 76380-000 - GOIANéSIA/GOTEL/FAx: (62) 3353-3400/ 3353-5282/ 9969-7639E-MAIL: [email protected]
PIRINEUSMINERAçãO PIRINEUS LTDA.ESCRITóRIO:RUA 134, 104 - SETOR SULCEP:74120 -170 -GOIÂNIA/GOTEL: (62)3214-3000 - FAx: (62) 3215-4157E-MAIL: [email protected]/[email protected]/[email protected]
PEDREIRA:ROD BR-414-KM 90 – zONA RURAL CEP: 72975-000 – COCALzINHO DE GOIÁS/GO
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84 Anuário AnEpAc 2011
VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAESCRITóRIO:AVENIDA RIO BRANCO - CORUMBÁCEP 79304-900 - CORUMBÁ/MSTEL.: (67) 3624-2200 E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:RODOVIA BR 262 KM 407 - zONA RURALCEP 79300-010 - CORUMBÁ/MSTEL.: (67) 3231-5704E-MAIL: [email protected]
MINAS GERAISCENTRAL BETONCENTRAL BETON LTDA.ANEL ROD. BR 262 – KM 15, 15.040 ALTO CAIçARACEP: 30750-920 - BELO HORIzONTE/MGTEL.: (31) 3419-8400 / 3419-8446
SBCSBC - SERVIçOS BRASILEIRO DE CONSTRUçãOAVENIDA EMILIO PATROCíNIO NOGUEIRA Nº 608 CEP 37443-000 - BAEPENDI/MGTEL.: (35) 3343-2360E-MAIL: [email protected]
VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAACAMPAMENTO RODOVIA MG 050 - TABOCACEP 37975-000 - ITAU DE MINAS/MGTEL.: (61)9974 5137E-MAIL: [email protected]
PARANÁBOA ESPERANçASAIBREIRA BOA ESPERANçA LTDAESCRITóRIO:AL. BOA ESPERANçA, 1224 Cx. POSTAL 37383005-970 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3634-1188/8407-4974
MINERAçãO:ESTRADA VELHA DE JOINVILE, KM 5CEP: 83185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3634-1204/9972-4868
BOSCARDINPEDREIRAS BOSCARDIN LTDAESCRITóRIO:RUA NICOLAU GRAVINA, 01CEP: 80000-000 - CURITIBA/PR TEL.:(41) 3374-3735 / 3272-8732E-MAIL: [email protected]
MINERAçãORUA PRINCIPAL, S/N CEP: 83420-000 - PIRAqUARA/PR TEL.: (41) 3673-2330E-MAIL [email protected]
BRITABRASILESCRITóRIOTEL.: (41) 3569-2570/9693-9822E-MAIL: [email protected]
CAL RIO GRANDE INDúSTRIA DE CAL RIO GRANDE LTDARODOVIA DOS MINéRIOS, KM 19CAIxA POSTAL 21CEP: 83.513-000 - ALMIRANTE TAMANDARé/PR
CATEDRALPEDREIRA CATEDRAL LTDAESCRITóRIO:RUA BRAz IzELI, 501 C.I.M.CEP: 87070-772 - MARINGÁ/PRTEL.: (44) 3028-5070 / 9973-3019
MINERAçãO: EST CARAN Á, LOTE 71 - E-1, KM 11GLEBA RIBEIRãO AqUIDABANCEP: 86990-000 - MARIALVA/PRTEL.: (44) 9973-7295 / 3014-5070
CENTRALPEDREIRA CENTRAL LTDAESCRITóRIO:RODOVIA BR-376, 5300CEP: 83015-000 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: 43-33821244/3283-1993E-MAIL [email protected]
MINERAçãORODOVIA BR – 277, S/N - KM 7,5CEP: 83600-000 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41) 3372-2634
DEMéTRIO ROCHA DEMéTRIO ROCHA & CIA LTDAESCRITóRIORUA TENENTE DJALMA DUTRA, 175/185 CEP: 83.005-360 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3635-1411 / 9997-9490 / 9973-1637E-MAIL [email protected]
MINERAçãOESTRADA DAS GAMELAS S/N - COLÔNIA MURICICEP: 83.185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3635-1411 / 9997-9490/ 9973-1637
ESTRUTURALCONSTRUTORA ESTRUTURAL LTDAESCRITóRIO RUA MINAS DE PRATA, 30 - VILA OLíMPIA CEP: 04552-080 - SãO PAULO/SP TEL.: (19) 3707-6600 / 3245-2444
MINERAçãOESTRADA DA CANTAREIRA, 1.727CAIxA POSTAL 10CEP: 83.420-000 - qUATRO BARRAS/PRTEL.: (41) 3672-1321 / 3672-2232
EXPRESSAPEDREIRA ExPRESSA LTDAESCRITóRIO / MINERAçãO ROD. CELSO GARCIA CID, PR-455, KM 364 CAIxA POSTAL 8012CEP: 86057-000 - LONDRINA/PRTEL.: (43) 3343-3030 / 9139-7183E-MAIL: [email protected]
EXTRACON ExTRACON – MINERAçãO E OBRAS LTDAESTRADA CARLOS BORGES, S/NKM 06 – LOTE 55 – z.RURAL CAIxA POSTAL 866 CEP: 87060-000 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3259-2266 / 8407-9872
INECOL INECOL – IND. COM. PEDRAS BRITADAS LTDAESCRITóRIORUA BRIGADEIRO FRANCO, 3.049 CEP 80.250-030 - CURITIBA/PRTEL: (41) 3322-8583 / 9928-9327E-MAIL: [email protected]
MINERAçãORODOVIA BR – 277, S/Nº KM 8,5CEP 83600-970 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41) 3649-1888E-MAIL: [email protected]
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Anuário AnEpAc 2011 85
ITAMBéPEDREIRA ITAMBé LTDAMINERAçãO ITAMBé TEL: (44) 3025-9824 / 3025-9810 / 8808-8948
MARC MARC – CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA ROD. BR-376, 5.300 CEP: 83.015-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-1244 / 3283-1993EMAIL: [email protected]
MRM MRM – MINERAçãO LTDAROD. BR-376, KM 650 CEP: 83005-970 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3634-1314 / 3634-1314
NOVA PRATA SAIBREIRA NOVA PRATA LTDAROD CEL ELíSIO PEREIRA A. FILHO/PR-508 KM 16 CAIxA POSTAL 687 CEP: 83203-970 - PARANAGUÁ/PRTEL.: (41) 9978-3644 / 9972-1239
PRISMA PRISMA – CONST. TERRAP. PAV. LTDAEST MUN ALM TAMANDARé COLOMBO, S/Nº MATA DENTROCAIxA POSTAL 21 CEP: 83513-000 - ALMIRANTE TAMANDARé/PR TEL.: (41)3657-1396
RIO DO MEIOPEDREIRA RIO DO MEIO LTDAESCRITóRIORUA BRIGADEIRO FRANCO , 3.049CEP: 80250-030 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3322-8583E-MAIL: [email protected]
MINERAçãO ESTRADA DA GRACIOSA ,18.800CEP: 83420-000 - qUATRO BARAS /PRTEL.: (41) 9112-2037 / 9232-8879
ROçA GRANDEPEDREIRA ROçA GRANDE LTDAESCRITóRIORUA JOãO NEGRãO, 2226CEP: 80230-150 – CURITIBA/PRTEL.: (41) 3330-4700/ 3332-4755
MINERAçãOTEL.: (41) 3621-3772
SANTANAESCRITóRIOSAIBREIRA SANTANA LTDA .AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDARCEP: 83.005-340 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-3860/3382-6789E-MAIL: [email protected]
MINERAçãOEST. ARCINDO CLAUDINO BARBOSA S/N – AGARAUCEP: 83181-000 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-6787/ 3282/ 3157
SãO JORGEPEDREIRA SãO JORGE LTDAESCRITóRIORUA MONSENHOR ALOIzIO DOMANSKI, 143CEP 83601-200 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41)3392-3270
MINERAçãORODOVIA BR – 277 - KM 128CAIxA POSTAL 12CEP: 83650-000 - BALSA NOVA /PRTEL.: (41) 3631-1101
SãO TOMéPEDREIRA SãO TOMé LTDAESTRADA INDIANóPOLIS, S/N - GLEBA JACATIACEP: 87220-000 - SãO TOME/PRTEL.: (44) 3631-3316 / 3637-2979 / 9961-5408
SERRA DA PRATACONSTRUTORA SERRA DA PRATA LTDAESCRITóRIOAVENIDA PARANÁ, 4.540 - SL. 06CEP: 82.620-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3256-0310 / 3236-2117E-MAIL: [email protected]
MINERAçãOESTRADA DO ENCANAMENTO, S/N - RIBEIRãOCEP: 83203-970 - PARANAGUÁ/PRE-MAIL: [email protected]
STONESTONE – COM. DE PAV. E INDUSTRIA LTDAESCRITóRIORUA CARLOS PIOLI, 88 CEP: 80520-170 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3352-2345 / 3252-1383E-MAIL: [email protected]
MINERAçãOESTRADA DA COLÔNIA MALHADA CEP: 83.185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3384-2244 / 3384-2244E-MAIL: [email protected]
GUARAPUAVAPEDREIRA GUARAPUAVA LTDA ROD. PR.-170, KM 08CAIxA POSTAL 355 CEP 85.020-510 - GUARAPUAVA/PRTEL.: (42) 3623-4292/9977-1380E-MAIL: pedreira - [email protected]
GUARAVERAPEDREIRA GUARAVERA LTDA ROD PR. 445 KM 37 - SíTIO PEROBAL - GUARAVERACEP 86044-000 - LONDRINA/PR TEL.: (43) 3399-3891E-MAIL: [email protected]
HOBIPEDREIRA HOBI LTDAESCRITóRIOAUTO VIA JOãO PAULO REOLON , 2.105CAIxA POSTAL 1.038CEP 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PRTEL.: (42) 3522-1983E-MAIL: [email protected]
MINERAçãORODOVIA BR-158, KM 547CEP: 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PRTEL.: (47) 3623-5244
HOBI MINERAçãOHOBI MINERAçãO TRANS EPPLOCALIDADE DA DIVISA S/NCAIxA POSTAL 1038CEP 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PRTEL.: (46) 3225-0303E-MAIL: [email protected]
ICAPEDREIRA ICA LTDARUA CLOTÁRIO PORTUGAL, S/N – ÁGUA DO TUPI CAIxA POSTAL 199 CEP: 86.200-000 - IBIPORã/PRTEL.: (43) 3258-4458 INGÁPEDREIRA INGÁ LTDAESCRITóRIOAV. NILDO RIBEIRO DA ROCHA, 468 CAIxA POSTAL 651 CEP: 87053-330 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3227-3344 / 9972-8582E-MAIL: [email protected]
MINERAçãOESTRADA BORBA GATO, KM4 CEP: 87015-470 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3259-1919 / 9972-8582E-MAIL: [email protected]
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86 Anuário AnEpAc 2011
TIBAGI TIBAGI – MINERAçãO LTDAESCRITORIOAVENIDA IGUAçUCEP: 80230-020 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3232-4711
MINERAçãOROD. BR 376, KM 65 CEP: 83005-970 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3634-1314
VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAESTRADA RIO BRANCO CERRO AzUL - ITACURICEP: 83540-000 - RIO BRANCO DO SUL/PRTEL.: (41) 2126-1254E-MAIL: [email protected]
PERNAMBUCOGUARANYGUARANyGUARANy SIDERURGIA E MINERAçãO S/AENGENHO COMPORTA S/N - PRAzERESCEP :54345-625 – JABOATãO DOS GUARARAPES /PETEL.: (81) 3476-2344E-MAIL: [email protected]
RIO DE JANEIROA 21A 21 MINERAçãO LTDAGLEBA DO PAU CHEIROSO / SANTA ALICECEP: 23890-000 - SEROPéDICA/RJ TEL.: (21) 9640-1693 E-MAIL: [email protected]
ANHANGUERAPEDREIRA ANHANGUERA S/APEDREIRA:RUA CHERENTE, 340 / INHAUMACEP: 20766-590 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2597-2542
PEDREIRA:ESTRADA DA CARIOCA, 201 / B. DO ROCHACEP: 24420-340 - SãO GONçALO/RJTEL.: (21) 2724-4020
CARIOCAPEDREIRA CARIOCA LTDARUA MAJOR JANUÁRIO RIBEIRO, 368 / LINDO PARqUECEP: 24420-330 - SãO GONçALO/RJTEL.: (21) 2712-0877 FAx: (21) 3707-8681E-MAIL: [email protected]
CISPEL CISPEL EMPRESA DE MINERAçãO LTDA AV. CARLOS ERMELINDO MARINS, 71 / JURUJUBACEP: 24370-190 – NITERóI/RJTEL.: (21) 2710-9797 FAx: (21) 2702-6677E-MAIL: [email protected]
CONCRETRANCONCRETRAN S/A (LAFARGE)PRAçA PROFESSOR SãO PAULO, 30 / INHAúMACEP: 20766-550 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2591-4145/ 2573-81153 FAx: (21) 3868-1480SITE: www.lafarge.com.br
CONVéMCONVéM MINERAçãO LTDAROD. BR 464 - KM 14 / SANTA DALILACEP: 25900-000 - MAGé/RJTEL.: (21) 2647-5190/ 2647-5195 FAx: (21) 2647-5190E-MAIL: [email protected]
EMASA EMASA MINERAçãO S/AAV. SANTA CRUz, 7.333 / SENADOR CAMARÁCEP: 21830-008 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2404-0355 FAx: (21) 2404-1123E-MAIL: [email protected]: www.emasamineracao.com.br
FLAPAFLAPA MINERAçãO E INCORPORAçãO LTDA. ESTRADA DO CARRETãO Nº 20 / SãO MIGUELCEP: 26460-970 - Cx. POSTAL 78305 – JAPERI/RJE-MAIL: [email protected]
GRAMAVALLE SUL CONSTRUTORA E MINERADORA LTDA. RODOVIA RJ 155, KM 4 / SERRA D’AGUACEP: 23900-000 - ANGRA DOS REIS/RJTEL.: (24) 3367-7373 / 3367-7224E-MAIL: [email protected]
HOLCIMHOLCIM BRASIL S/AESTRADA RIO TERESóPOLIS S/N KM 18 / SURUICEP: 25900-000 - MAGE/RJTEL.: (21) 3632-2858E-MAIL: [email protected]
IBRATA IBRATA MINERAçãO LTDA. ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 13.840 / CURICICA CEP: 22786-112 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2442-2000 / 2442-2520E-MAIL: [email protected]
JUNDIÁINDúSTRIA E COMéRCIO DE PEDRAS JUNDIÁ LTDAESTRADA DA IMBOASSICA, S/Nº / IMBOASSICACEP: 27920-340 - MACAé/RJTEL.: (22) 2773-6522FAx: (22) 2773-6443E-MAIL: [email protected]
LAFARGE LAFARGE BRASIL S/APRAçA PROFESSOR SãO PAULO, 30 / INHAUMACEP: 20766-560 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2573-8109
MDCMDC AGREGADOS LTDAAV. SANTOS REIS S/Nº / IMBARIECEP: 25266-970 - Cx. POSTAL 94944 - DUqUE DE CAxIAS/RJTEL.: (21) 3666-6828 FAx: (21) 2787-6249E-MAIL: [email protected]
PEDRINCOPEDRINCO S/A - PEDREIRA E INDúSTRIA DE CONCRETORUA MARIA DUqUES ESTRADA LAGINESTRA, 900 / OLARIACEP: 28625-230 - NOVA FRIBURGO/RJTEL.: (22) 2522-5672 FAx: (22) 2522-5672E-MAIL: [email protected] SITE: www.netflash.com.br/pedrinco
POMBALVALLE SUL PAVIMENTAçãO E MINERAçãO LTDA. ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 284 / POMBAL CEP: 27365-000 - BARRA MANSA/RJTEL.: (24) 3323-3346 / 3323-0059FAx: (24) 3323-2804E-MAIL: [email protected]
SANTA LUZIAMINERAçãO SANTA LUzIA DE ITAGUAí LTDAESTRADA ALBERTINA ALVES GOMES S/Nº / IBITUPORANGACEP: 23800-000 - ITAGUAí/RJTEL.: (21) 2687-4911 / 2687-4907 FAx: (21) 2687-4916E-MAIL: [email protected]
SãO PEDROPEDREIRA SãO PEDRO LTDAESTRADA SãO JOSé, 17 – CERAMICACEP: 26030-650 - NOVA IGUAçU/RJTEL.: (21) 2667-3649 / 2667-9408 FAx: (21) 2667-3649
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Anuário AnEpAc 2011 87
BASELBASEL BASALTO SERRANO LTDAROD RS 324, S/N KM 38 - POVOADO MIGLIAVACCACAIxA POSTAL 15CEP: 99260-000 - CASCA/RSTEL/FAx (54) 3477-1335 / 3477-1511E-MAIL: [email protected]
BRASíLIA GUAíBABRASíLIA GUAíBA OBRAS PúBLICAS S/AAV. INDEPENDêNCIA, 1299 / 502 - CENTROCEP: 90035-077 - PORTO ALEGRE/RSTEL/FAx (51) 3311-3622 / 3311-3601E-MAIL: [email protected]: www.brasiliaguaiba.com.br
BRIPACBRIPAC - CONSTRUçãO E SERVIçOS LTDAAV FLORES DA CUNHA, 1184 / 302 - CENTRO CEP: 99500-000 - CARAzINHO/RSTEL/FAx (54) 3329-6104/9981-1549/3329-6139E-MAIL: [email protected]
BRIPAVEBRIPAVE - ExTRAçãO DE PEDRAS LTDAESTRADA CONCEIçãO S. DO FUNIL, S/N° - FUNILCAIxA POSTAL 02 CEP: 95630-000 - PAROBé/RSTEL/FAx (51) 3598-7996E-MAIL: [email protected]
BRITANATOCONSTRUTORA BRITANATO LTDARODOVIA BR 472, KM 166 - SUBURBIOS (IMBAÁ)CEP: 97500-970 - URUGUAIANA/RSTEL/FAx (55) 3411-1133/ 3411-1187E-MAIL: [email protected]
BRITAFORTEBRITAFORTE E COMéRCIO DE BRITA LTDARUA JOãO STELLA, 137 - CENTROCEP: 95305-000 - IBIRAIARAS/RS TEL/FAx (54) 3355-1362/3355-1268/3355-1288E-MAIL: [email protected]
CAPILHEIRAPEDREIRA CAPILHEIRA LTDABR 158, KM 5CEP: 97575-320 - SANTANA DO LIVRAMENTO/RSTEL/FAx (55) 3243-1799E-MAIL: [email protected]
CARPENEDOCARPENEDO & CIA LTDARUA PALMEIRA, 345 - CENTROCEP: 98900-000 - SANTA ROSA/RSTEL/FAx (55) 3512-5400 / 3512-5820E-MAIL: [email protected]
CAXIENSE PEDREIRA CAxIENSE LTDAVILA MAESTRA, 1500 - BARRAGEM DA MAESTRACAIxA POSTAL 9010CEP: 95020-970 - CAxIAS DO SUL/RSTEL/FAx (54) 3289-3200 / 3504-2559E-MAIL: [email protected]: www.fagundes.com
CHEMELLOINDúSTRIA DE BRITAS CHEMELLO LTDABR 116, KM 123 S/N° - DISTR. PEDRAS BRANCASCEP: 95190-000 - SãO MARCOS/RSTEL/FAx (54) 3280-1060 / 3280-1139E-MAIL: [email protected]/[email protected]
CONCRESULCONCRESUL BRITAGEM LTDARUA CELESTE MAGAGNIN, 133 - VILA NOVACAIxA POSTAL 456CEP: 95700-000 - BENTO GONçALVES/RSTEL/FAx (54) 2105-3355E-MAIL: [email protected]: www.concresul.com
CONPASULCONPASUL CONSTRUçãO E SERVIçOS LTDALINHA SANTA RITA, S/N°CAIxA POSTAL 107CEP: 95880-000 - ESTRELA/RSTEL/FAx (51) 3712-2033 / 3720-2701E-MAIL: [email protected]: www.conpasul.com.br
CONSTRUBRÁSCONSTRUBRÁS CONST. DE OBRAS RODOV. LTDARUA PAULO DALL OGLIO, 1031 / 04 - CENTROCEP: 99560-000 - SARANDI/RSTEL/FAx (54) 3361-3307E-MAIL: [email protected]: www.construbras-rs.com.br
DALL’AQUADALL'AqUA IND E COM DE LADRILHOS LTDARUA PADRE GAy, S/N° - MONS. WOLSKICAIxA POSTAL 61CEP: 97800-000 - SãO LUIz GONzAGA/RS TEL/FAx (55) 3352-4205 E-MAIL: [email protected]
DIAMANTE NEGRO PEDREIRA DIAMANTE NEGRO LTDARUA VALêNCIO MANUEL FLORIANO, 1571VILA SãO JOãOCEP: 95560-000 - TORRES/RSTEL/FAx (51) 3605-2444E-MAIL: [email protected]
SãO SEBASTIãOPEDREIRA SãO SEBASTIãO LTDARUA SEBASTIãO FERREIRA DE ALMEIDA, 458 / VILA IzABELCEP: 25815-220 - TRêS RIOS/RJTEL.: (24) 2255-6707 FAx: (24) 2255-6672E-MAIL: [email protected]
SEPETIBAPEDREIRA SEPETIBA LTDA (LLx LOGISTICA S/A)RUA FELIx LOPES COELHO, 222 / ILHA DA MADEIRACEP: 23821-390 - ITAGUAí/RJTEL.: (21) 2688-2309 / 2688-2603 / 2688-3591 FAx: (21) 2688-7195SITE: www.llx.com.br
SPARMINERAçãO SPAR LTDAESTRADA AMARAL PEIxOTO, KM 13 / INOãCEP: 24910-000 - MARICÁ/RJTEL.: (21) 2636-5346 / 2636-5192FAx: (21) 2636-5346E-MAIL: [email protected]: www.riospar.com.br
VIGNéPEDREIRA VIGNé LTDAAV. ABíLIO AUGUSTO TÁVORA, 1.061 / CENTROCEP: 26265-090 - NOVA IGUAçU/RJTEL.: (21) 2667-4100 FAx: (21) 2667-1902E-MAIL: [email protected]: www.pedreiravigne.com.br
VOLTA REDONDAPEDREIRA VOLTA REDONDA LTDAAV. AERO CLUB, 319 - SALA 103 / AERO CLUBCEP: 27283-010 - VOLTA REDONDA/RJTEL.: (24) 3346-3042 / 3342-3248 FAx: (24) 3346-4947E-MAIL: [email protected]
RIO GRANDE DO SUL
A. G. PENNAA. G. PENNA CONSTRUçãO E SANEAMENTO LTDARS 239, 707 - OPERÁRIOCEP: 93352-000 - NOVO HAMBURGO/RSTEL/FAx: (51) 3598-1280E-MAIL: [email protected]
ANDREETTAANDREETTA & CIA LTDALINHA SãO BRAS S/Nº - DISTRITO PASSO FUNDOCAIxA POSTAL 108CEP: 99010-000 - PASSO FUNDO/RSTEL/FAx: (54) 3315-5688/ 2107-1000E-MAIL: [email protected]: www.andreetta.com.br
![Page 88: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/88.jpg)
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88 Anuário AnEpAc 2011
DELLA PASQUADELLA PASqUA ENGENHARIA E CONSTRUçõES LTDA.RUA. GAL. AGOSTINI, 78 - VILA ALEGRIACEP: 97001-400 - SANTA MARIA/RSTEL/FAx (55) 3028-0122 / 3211-2102E-MAIL: [email protected]
ELDORADOELDORADO MINERAçãO LTDAESTRADA MONTE ALEGRE KM 4,4 - BOM RETIROCEP: 92990-000 - ELDORADO DO SUL/RSTEL/FAx: (51) 4063-6616/ 4063-6617E-MAIL: [email protected]: www.eldoradom.com.br
EXPOPEDRAS ExPOPEDRAS - ExTRAçãO, INDúSTRIA E COMéRCIO DE PEDRAS LTDA.RST 470, KM 56 – TRIÂNGULO, CARLOS BARBOSA / RSCEP: 95185-000TEL.: (54) 3461-1488E-MAIL: [email protected]
FABRITAFABRITA MINERAçãO LTDARST 470, KM 11 S/N° - LINHA ALENCASTROCAIxA POSTAL 253CEP: 95180-000 - FARROUPILHA/RSTEL/FAx (54) 3261-1588 / 3268-2293E-MAIL: [email protected]
FLORENSEMINERAçãO FLORENSE LTDARS 122, KM 93, S/N° - TRAVESSA GARIBALDI BAIRRO PéROLACAIxA POSTAL 209 (TIRAR CAIxA POSTAL)CEP: 95270-000 - FLORES DA CUNHA/RSTEL/FAx: (54) 3292-3032 E-MAIL: [email protected]
GRIEBELERPEDREIRA GRIEBELER LTDARUA HELMOCH SCHMIDT, 320 - CENTROCEP: 97900-000 - CERRO LARGO/RSTEL/FAx: (55) 3359-1862E-MAIL: [email protected]
GUERRAPEDREIRA GUERRA LTDAAV. RIO BRANCO, 1765 - RIO BRANCOCEP: 95096-000 - CAxIAS DO SUL/RS TEL/FAx (54) 3226-2160 / 3226-1266E-MAIL: [email protected]
HENRIQUE J. TOMAZELLI HENRIqUE J. TOMAzELLI E CIARUA GARIBALDI, 517 - CENTROCAIxA POSTAL 323CEP: 95670-000 - GRAMADO/RS TEL/FAx (54) 3295-3006/ 3281-8120E-MAIL: [email protected]
INCOPEL INCOPEL - IND E COM DE PEDRAS LTDABR 116, KM 232 S/N° CAIxA POSTAL 20CEP: 93900-000 - ESTÂNCIA VELHA/RSTEL/FAx (51) 3563-1187E-MAIL: incopel@ incopelpedras.com.br
IVAM C. PAIM IVAM C. PAIM & CIA LTDABR 285, KM 340, 1020 - zONA INDUSTRIALCEP: 98700-000 - IJUí/RS TEL/FAx (55) 3332-9888 E-MAIL: [email protected]
J. A. J. A. ExTRAçãO DE BASALTO LTDALINHA 19, S/N°CEP: 99260-000 - CASCA/RS TEL/FAx (54) 3477-1335E-MAIL: [email protected]
J. A. SILVEIRAJ. A. SILVEIRAAV. PRESIDENTE JOãO GOULART, 7415CEP: 96040-000 - PELOTAS/RS TEL/FAx (53) 3271-9600E-MAIL: [email protected]
JOHRMANN JOHRMANN MIN E TERRAPLENAGEM LTDARUA DOS ANDRADAS, 829MASCARENHAS DE MORAESCEP: 97510-431 - URUGUAIANA/RSTEL/FAx (55)3412-5504/ 3411-6301/ 0800 880 5050
MARIO NATAL POLETTIMARIO NATAL POLETTI - MERUA MARECHAL FLORIANO, 170 - CENTROCEP: 95970-000 - MUçUM/RSTEL/FAx: (51) 3755-8141/ 3755-1308E-MAIL: [email protected]
MIGBRITASMIGBRITAS - IND E COM DE BRITAS LTDAMONSENHOR SCALABRINI, 530 - CENTROCEP: 99200-000 - GUAPORé/RSTEL/FAx (54) 3443-6692 / 3443-1900E-MAIL: [email protected]
MINASSUL MINASSUL - IND E COM DE BRITAS LTDACARAVAGGIO, S/N° - 1° DISTRITOCEP: 95180-000 - FARROUPILHA/RSTEL/FAx (54) 3268-0311 / 3260-5020E-MAIL: [email protected]
NERVONERVO INDúSTRIA E COMéRCIO DE BRITAS LTDA.BR 285 GRUTA ÁGUA SANTA, S/Nº – INTERIORSãO SEPé /RSCEP: 99965-000TELEFONES: (54)3348-1148 / (54)3348-1279 E-MAIL: [email protected]
OURO PRETOBRITA OURO PRETO LTDARUA RAMIRO BARCELOS, 1349CAIxA POSTAL 324CEP 96810-050 - SANTA CRUz DO SUL/RS TEL/FAx (51) 3713-3533E-MAIL: [email protected]
PADUENSEBRITAGEM PADUENSE LTDATRAVESSA MUTzEL, S/Nº - INTERIORCEP: 95275-000 - NOVA PÁDUA/RS TEL/FAx (54) 3296-1180E-MAIL: [email protected]
PAVITERPAVITER COMéRCIO DE PAVIMENTAçõES E TERRAPLANAGEM LTDA. INCLUIRRUA ARTUR MILANI, 177, IPIRANGA FREDERICO WESTPHALEN / RSCEP: 98400-000TEL: (55) 3744-4422E-MAIL: [email protected]
PAULO ROBERTO TOMAZELLIPEDREIRA PAULO ROBERTO TOMAzELLI LTDARUA BATISTA LUzARDO, 382 - CENTROCEP: 95680-000 - CANELA/RSTEL/FAx (54) 3282-6925 / 3378-5875
PEDRACCONPEDRACCON MINERAçãO LTDAAV. A. J. RENNER, 2333 - HUMAITÁCEP: 90250-000 - PORTO ALEGRE/RS TEL/FAx (51) 3375-8383E-MAIL: [email protected]
PINHALBRITA PINHALESTRADA MORRO DO BAú, S/N°CEP: 97185-000 - ITAARA/RSTEL/FAx (55) 3227-1414 / 3227-1430E-MAIL: [email protected]
![Page 89: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/89.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 89
PLANTERRA PLANTERRA PAVIMENTAçõES LTDARODOVIA RS 344, 4001 - SULINOCEP: 98900-000 - SANTA ROSA/RSTEL/FAx (55) 3512-6644 / 3512-2533E-MAIL: [email protected]
RICCIRICCI E CIA LTDAAV. PRES VARGAS, 4455 - SãO CRISTóVãOCEP: 99064-000 - PASSO FUNDO/RSTEL/FAx (54) 3315-1822 / 3315-1044E-MAIL: [email protected]
RIO BONITOBRITAGEM RIO BONITO LTDABR 116, KM 232,5 - TRAVESSãOCEP: 93950-000 - DOIS IRMãOS/RSTEL/FAx (51) 3563-7338 / 3563-1507E-MAIL: [email protected]
RODOPLAN RODOPLAN ENGENHARIA E CONSTRUçõES LTDA – BRITASUL BR 116 KM 10,5 – zONA RURALVACARIA / RSCEP: 95200-000TEL: (54) 3218-1210E-MAIL: [email protected]
SãO JOAQUIMPEDREIRA SãO JOAqUIM LTDAESTRADA MUN. TEOBALDO L. MACHADO, S/N° BARRO VERMELHOCAIxA POSTAL 051CEP: 95500-000 - STO ANTÔNIO DA PATRULHA/RSTEL/FAx: (51) 3409-3088/ 3409-3191 E-MAIL: [email protected]: www.gruposaojoaquim.com.br
SIMONAGGIO SIMONAGGIO & CIA LTDARUA ALENCAR ARARIPE, S/N° - SIMONAGGIOCEP: 95720-000 - GARIBALDI/RSTEL/FAx (54) 3462-1727E-MAIL: [email protected]
SOL NASCENTE PEDREIRA E BRITAGEM SOL NASCENTE LTDARUA GERMANO GIROTTO, 845 - LINHA AMARíLIOCEP: 95250-000 - ANTÔNIO PRADO/RSTEL/FAx (54) 3293-2836 / 3293-1962E-MAIL: [email protected]
SOLEDADEBRITAGEM SOLEDADE LTDAESTRADA CAMPELO, S/Nº - VIA RINCãO ARAçACAMPOS DOS BARCELOSCEP: 99300-000 - SOLEDADE/RSTEL/FAx: (54) 3218-1210/ 3381-3162E-MAIL: [email protected]
![Page 90: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/90.jpg)
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90 Anuário AnEpAc 2011
SULTEPASULTEPA - MATERIAS E CONSTRUçõES LTDABR 116, KM 232, S/N°CEP: 93600-000 - ESTÂNCIA VELHA/RS TEL/FAx: (51) 3561-3130 E-MAIL: [email protected]
TABILLE PEDREIRA TABILLE LTDARUA DO COMéRCIO, 856 - CENTROCEP: 98700-000 - IJUí/RSTEL/FAx (55) 3332-8222E-MAIL: [email protected]
TIO HUGOBRITAGEM TIO HUGO LTDARODOVIA RS 153, KM 39CEP: 99345-000 - TIO HUGO/RS TEL/FAx (54) 3338-9096/ 3314-1258E-MAIL: [email protected]
TRêS DE MAIOPEDRAS BASALTO TRêS DE MAIO LTDAAV. SANTA ROSA, 637 - CENTROCAIxA POSTAL 40CEP: 98910-000 - TRêS DE MAIO/RSTEL/FAx (55) 3535-1322
TRIUNFENSE PEDREIRA TRIUNFENSE LTDABR - 1º DISTRITO DE PESqUEIROCEP: 95780-000 - MONTENEGRO/RSTEL/FAx (51) 3632-2706 / 3632-3758
TECNOVIABRASIL TECNOVIABRASIL SOC DE EMPREITADAS S/ARUA NUNES MACHADO, 13 - AzENHACEP: 90130-080 - PORTO ALEGRE/RSTEL/FAx (51) 3223-9414E-MAIL: [email protected]
TONIOLO BUSNELLOTONIOLO BUSNELLO S/AESTRADA DO SOCORRO, 555 - CAIxA POSTAL 10CEP: 93180-000 - PORTãO/RSTEL/FAx: (51) 3562-3322/3021-2120E-MAIL: [email protected]: www.tbsa.com.br
VACARIAPEDREIRA VACARIA – GERALDO ANDREOLA & CIA LTDA BR 116 KM 43 - SAíDA PARA CAMPESTRECEP: 95200-000 - VACARIA / RSTEL.: (54) 3231-2234E-MAIL: [email protected]
VEPLANVEPLAN - M. SCHMIDT & CIA LTDARST 287, KM 80,5CEP 95800-000 - VENÂNCIO AIRES/RSTEL/FAx (51) 3741-1229 E-MAIL: [email protected]
VILA RICAPEDREIRA VILA RICA LTDA.TEL.: (51) 3657-1280 / (51) 3 657-1281 BR386 - TABAI CANOAS KM 415, VENDINHA MONTENEGRO / RS
ZILLIBRITA zILLI LTDARS 324, KM 8CAIxA POSTAL 27CEP 95320-000 - NOVA PRATA/RSTEL/FAx (54) 3242-1574 / 3242-2358
ZILLI LAJESzILLI LAJES DE BASALTO LTDAPRESIDENTE VARGAS, 2160 - SãO CRISTOVãOCEP 95320-000 - NOVA PRATA /RSTEL/FAx (54) 3242-1856 / 3242-1811E-MAIL: [email protected]
SANTA CATARINA
ATERPLANATERPLAN SERVIçOS E CONSTRUçõES LTDAROD SC 453, KM 39 – DEz DE NOVEMBRO89580-000 - FRAIBURGO/SCTEL.: (49) 3246-3166E-MAIL: [email protected]
BARRACãOBRITAGEM BARRACãORUA JOSé MELATON, 655 – BARRACãOCEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3332-8119E-MAIL: [email protected]
BILHARBRITAGEM BILHAR LTDACAIxA POSTAL 574CEP: 89807-160 - CHAPECó/SCTEL.: (49) 3328-0121E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
BRITABALBRITABAL INDúSTRIA E COMéRCIO LTDARUA SãO PEDRO, 3167, E – ENG° BRAUNCEP: 89803-400 - CHAPECó/SCTEL.: (49) 3361-4100E-MAIL: [email protected]
BRITADOR OLIVEIRABRITADOR OLIVEIRA LTDARUA JORGE LACERDA, 944 – CENTROCEP: 89930-000 - SãO JOSé DO CEDRO/SCTEL.: (49) 3643-0990 / (49) 9127-6922 / (49) 3643-0051E-MAIL: [email protected]/[email protected]
BRITALAJEBRITALAJE PEDREIRA E PRé-MOLDADOS LTDAROD SC 468, KM 94 – ÁREA INDUSTRIALCEP: 89990-000 - SãO LOURENçO DO OESTE/SCTEL.: (49) 3444-1100 / (49) 3344-1162E-MAIL: [email protected]
BRITAPARBRITAPAR BRITAGEM E APARELHAMENTO DE PEDRAS LTDAROD BR 116, KM 53 – CENTROCEP: 89370-000 - PAPANDUVA/SCTEL.: (47) 3653-2326E-MAIL: [email protected]
BRITAPLANBRITAPLAN BRITAGEM PLANALTO LTDAROD. RS 116 KM 253 - ACESSO SUL CAIxA POSTAL 958CEP 88514-400 - LAGES/SCTEL.: (49) 3226-0167 FAx: (49) 3226-0030 E-MAIL: [email protected]
BRITAXANBRITAxAN BRITADEIRA LTDARUA NEREU RAMOS, 49CEP: 89820-970 - xANxERê/SCTEL.: (49) 3433-2903FAx: (49) 3433-2566E-MAIL: [email protected]
BRITTERBRITTER LTDAACESSO PLíNIO ARLINDO DE NES, 2505-D, SALA BCEP: 89805-290 - AGUA SANTA – CHAPECó/SCTEL.: (49) 3331-0000 / (49) 3361-9800E-MAIL: [email protected]
![Page 91: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/91.jpg)
Anuário AnEpAc 2011 91
BONALDOBRITAGEM BONALDO LTDARUA JOSé BONALDO, 410, CAIxA POSTAL 348, SALA 01 – FARROUPILHACAIxA POSTAL 348CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SCTEL.: (49) 3566-0265E-MAIL: [email protected]
MINEROCHAMINEROCHA CATARINENSE LTDA SC 302 ESTRADA PARA CLUBE DOS 25 - KM 06CEP: 89159-000 - CAçADOR/SCTEL.: (49) 3563-3388FAx: (49) 3563-1833E-MAIL: [email protected]
CEDROCEDRO ENG COM E MINERAçãO LTDAR DOMINGOS ANDRé zANINI, 277 - SL 1016 - 10 ANDCEP: 88117-200 - SãO JOSé/SCTEL.: (48) 3029-3200FAx: (48) 3029-3204E-MAIL: [email protected]
CONSBRITACONSBRITA LTDARUA SALVADOR INÁCIO PEREIRA, 417, SãO JOSéCEP: 89520-000 - CURITIBANOS/SCTEL.: (49) 3245-1004E-MAIL: [email protected]
CERBCERB CONST E ExPL ROCHAS BRITAGEM LTDARUA RIO MAMORé, 1888 RIO PEqUENO, S/N CAIxA POSTAL 2144CEP: 88340-000 - CAMBORIú/SCTEL.: (47) 3361-9940E-MAIL: [email protected]
CUBATãOCUBATãO DRAGAGENS LTDA EST D. FRANCISCA KM 13, 11.100 - PIRABEIRABACEP: 89239-270 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3424-6277FAx: (47) 3424-6266E-MAIL: [email protected] /[email protected]
FALCHETTI PAVIMENTAçãO CONSTRUçãO FALCHETTI LTDAAV.GETúLIO VARGAS, 2593CEP: 88704-300 - TUBARãO/SC TEL.: (48) 3626-5333 / 3626-5335E-MAIL: [email protected]
FRAGOSOSPORTO DE AREIA FRAGOSOS LTDARUA ALFREDO zIPPERER, 218 - Pq RES MARISTACAIxA POSTAL 394CEP: 89290-000 - SãO BENTO DO SUL/SC TEL.: (47) 3632-9665 / 36350225E-MAIL: [email protected]
GASPARBRITAGEM GASPAR LTDAROD BR 470 KM 45 N 9961 - BELCHIOR BAIxOCEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3397-2440E-MAIL: [email protected]
INFRASULINFRAESTRUTURA E EMPREENDIMENTOS LTDAEUGêNIO MOREIRA, 187 – ANITA GARIBALDICEP: 89202-100 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3492-0027 / 3028-0100 E-MAIL: [email protected]
JANTSCHPRESTADORA DE SERVIçOS JANTSCH LTDAAV. GUSTAVO FETTER, 2777, SALA 02 – CENTROCEP: 89899-000 - IPORã DO OESTE/SCTEL.: (49) 3634-1302E-MAIL: [email protected]
JOAçABAPEDREIRA JOAçABA LTDARUA TIROLESA, 600 CAIxA POSTAL 562CEP: 89600-000 - JOAçABA - SC TEL.: (49) 3522-0849FAx: (49) 3522-2093E-MAIL: [email protected]
KERBER KERBER MATERIAIS DE CONSTRUçãO LTDAROD. SC 283 KM 07 CAIxA POSTAL 232CEP: 89700-000 - CONCóRDIA/SCTEL.: (49) 3442-9060E-MAIL: [email protected]/[email protected]
KERBER & CIAKERBER & CIA LTDABAIRRO RIO DA AREIA S/NCAIxA POSTAL 268CEP: 89400-000 - PORTO UNIãO/SCTEL.: (42) 3522-3844 / 3522-4933E-MAIL: [email protected]/[email protected]
KLOTZPEDREIRA KLOTzRUA TRêS BARRAS, Nº 610 CAIxA POSTAL 11CEP: 89650-000 - TREzE TíLIAS/SCTEL.: (49) 3537-0043FAx: (49) 3537-0188E-MAIL: [email protected]
KNAPPBRITADOR KNAPP LTDAAV. BRASIL, 1300 – CENTROCEP: 89887-000 - PALMITOS/SCTEL.: (49) 3647-0540 / (49) 3647-0578 / (49) 3647-0085E-MAIL: [email protected]
LASCA MINERAçãOLASCA MINERAçãO E CONSTRUçõES LTDAAVENIDA VINTE E UM DE JUNHOCAIxA POSTAL 156CEP: 88780-000 - PAES LEME - IMBITUBA/SCTEL.: (48) 3356-0291E-MAIL: [email protected]
LMMINERAçãO LM LTDARODOVIA DOS MóVEIS, 2039 – SALA 2 ANExO AO POSTO ROTA 16 - MATO PRETOCEP: 89285-145 - BENTO DO SUL/SCTEL.: (47) 3626-2872E-MAIL: [email protected]/[email protected]
MARAVILHAFORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUçãO MARAVILHA LTDAAV. SETE DE SETEMBRO, 333 – CENTRO – MARAVILHA/SCCEP: 89874-000TEL.: (49) 3664-0037E-MAIL: [email protected]
MORRO GRANDEPEDRAS MORRO GRANDE LTDAROD BR 101, KM 74 – MORRO GRANDECEP: 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3447-0062 / (47) 3446-0012E-MAIL: [email protected]
OURO PRETOOURO PRETO MINERAçãO LTDARUA VALE DO SELKE GRANDE, 1180 CAIxA POSTAL 155CEP: 89107-000 - POMERODE/SCTEL.: (47) 3387-6169E-MAIL: [email protected]
![Page 92: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/92.jpg)
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PLANATERRAPLANATERRA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAçãO LTDARUA BLUMENAU, 20-DCEP: 89805-430 - LíDER – CHAPECó/SCTEL.: (49) 3323-1924E-MAIL: [email protected]
POUSO REDONDOMINERAçãO POUSO REDONDO LTDAROD BR 470, KM 192 S/Nº - SERRA DO ILHéUCEP: 89172-000 - POUSO REDONDO/SCTEL.: (47) 3545-1012/ 3591-9606E-MAIL: [email protected]/[email protected]
REBELATTO & KUHN LTDAREBELATTO & KUHN LTDA – MEROD. SC 471 – KM 09 – zONA RURAL – LINHA SANTO ANTONIOCEP: 89985-000 - PALMA SOLA – SCTEL.: (49) 3652-0643E-MAIL: [email protected]
REPECALREPECAL BRITAGEM LTDARODOVIA SC 478, SãO CRITóVãOCEP: 89850-000 - qUILOMBO/SCTEL.: (49) 3346-3037E-MAIL: [email protected]
RIO BRANCOPEDREIRA RIO BRANCO LTDARUA MARECHAL DEODORO, 1179CEP: 89251-702 - JARAGUÁ DO SUL/SCTEL.: (47) 3370-4522 / 3371-1136FAx: (47) 3371-8524 E-MAIL: [email protected]
RUDNICKRUDNICK MINéRIOS LTDARUA DONA FRANCISCA, 10.015 - PIRABEIRABACEP: 89239-270 - JOINVILLE - SC TEL.: (47) 3424-6344 / 3431-6000E-MAIL: [email protected] SAIBRITA SAIBRITA MINERAçãO E CONSTRUçãO LTDAROD. BR 101 KM 205, S/N - BARREIROSCEP: 88117-500 - SãO JOSé/SC TEL.: (48) 3246-3055E-MAIL: [email protected]/[email protected]
SãO DOMINGOSBRITADOR SãO DOMINGOS LTDALINHA SãO BRAz – INTERIORCEP: 89835-000 - SãO DOMINGOS/SCTEL.: (49) 3443-1303E-MAIL: [email protected]
SETEPSETEP CONSTRUçõES LTDARUA FRANCISCO MATINHAGO, 258 – PRóx. MORRO DA TV – MINA DO MATOCEP: 88810-500 - CRICIúMA/SCTEL.: (48) 2102-5100 / 9947-1922E-MAIL: [email protected]
SCHMITZBRITADOR SCHMITz LTDAROD. BR 282 KM 591 - LINHA NAVEGANTESCEP: 89870-000 - PINHALzINHO/SC TEL.: (49) 3366-1137FAx: (49) 3366-1568E-MAIL: [email protected]
SULCATARINENSE SULCATARINENSE MIN ARTEF CIM E BRIT LTDAESTRADA GERAL DE TIJUCAS, KM 03 CAIxA POSTAL 63 - CEP: 88160-000 - BIGUAçU/SC TEL.: (48) 3279-7100 FAx: (48) 3243-3136E-MAIL: [email protected]
UNIMIMUNIMIM DO BRASIL LTDAESTRADA GERAL DO MORRO BONITO, S/N – KM 02 - MORRO BONITOCEP: 88715-000 - JAGUARUNA – SCTEL.: (48) 3624-2000E-MAIL: [email protected]
VALE DO ITAJAí IND E COM DE PEDRAS VALE DO ITAJAí LTDA RUA HENRIqUE TODESCHINI, 300 - CENTROCEP: 88380-000 - BALNEÁRIO PIçARRAS/SC TEL.: (47) 3345-0803FAx: (47)3345-4727 E-MAIL: [email protected]
VALE DO SELKEPEDREIRA VALE DO SELKE LTDA ROD BR 470 KM 73,63 Nº 3620, JOãO PAULO IICEP: 89130-000 - INDAIAL/SCTEL.: (47) 3281-7000 FAx: (47) 3281-7001E-MAIL: [email protected]
VANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUçãOVANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUçãO LTDARUA DR. MARURI, 1160 – CENTROCEP: 89700-000 - CONCóRDIA / SCTEL.: (49) 3442-4599E-MAIL: [email protected]
VANZBRITAGEM VANz LTDAROD. BR 303, KM 70CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SCTEL.: (49) 3566-1409FAx: (49) 3566-0966E-MAIL: [email protected]/[email protected]
VOGELSANGERBRITAGEM VOGELSANGER LTDAEST PIRAí, KM 03, N° 3300 - VILA NOVACAIxA POSTAL 800CEP: 89237-600 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3439-5009 FAx: (47) 3439-5019 / (48) 3341-0007E-MAIL: [email protected]/[email protected]
ZITA FACHINIzITA FACHINI E CIA LTDAROD. BR 470 – KM 162 – BRACATINGACEP: 89176-000 - TROMBUDO CENTRAL / SCTEL.: (47) 3544-0444E-MAIL: [email protected]
SãO PAULOADHERBRITAADHERBRITA PRODUTOS E SERVIçOS LTDA. ESCRITóRIO:ALAMEDA ARAGUAIA, 933 – CJ. 93 - ALPHAVILLE BARUERI - SP - CEP 06.455-000TEL.: (011) 4193 6950 / FAx: (011) 4193 7052
PEDREIRA:CAMINHO DAS LAVRAS S/Nº - PIRAPORINHA SALTO DE PIRAPORA - SPCEP 18160 -000TEL.: (015) 3292-3000 / 3292-6827 / 3292-6829 FAx: (015) 3292-3000 E-MAIL: [email protected]/[email protected]
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Anuário AnEpAc 2011 93
ANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/A EMPRESA DE MINESCRITóRIO: RUA DOM JOSé DE BARROS, 152 -8º ANDAR CEP: 01038-902 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 3231-2733 / FAx: (011) 3259-6450 E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA: RODOVIA ANHANGUERA, KM 37 CEP: 07.750-000 - CAJAMAR/SP TEL.: (11) 4446-6568 / FAx: (11) 4446-6597
PEDREIRA: AV ELISIO TEIxEIRA LEITE, S/Nº FREGUESIA DO ó CEP: 02801-000 - SãO PAULO/SP TEL/FAx: (011) 3971-7493
PEDREIRA: AVENIDA SANTA CLARA, 1313 - PILAR VELHO CEP: 09432-000 - RIBEIRãO PIRES/SPTEL.: (11) 4828-3155 / FAx: (11) 4828-3709 BARBARENSEMINERADORA BARBARENSE LTDA. ESCRITóRIO: RUA JOSé COELHO PRATES JR., 111DIST. INDL. UNILESTE CEP: 13422-020 - PIRACICABA/SPTEL/FAx: (019) 3499-4039
PEDREIRA: SíTIO SANTO ANTONIO, S/Nº - BAIRRO JAMAICA CAIxA POSTAL 157CEP: 13.450-970 - SANTA BÁRBARA D’OSTE/SPE-MAIL: [email protected]
BASALTOBASALTO PEDREIRA E PAVIMENTADORA LTDA. ESCRITóRIO:RUA MINAS DE PRATA, 30 – 9º AND CJ 92ED. PLAzA JK - CHÁCARA ITAIM SãO PAULO – SP - CEP 04552-080TEL.: (11) 3702-6600 E-MAIL:[email protected]/[email protected]
PEDREIRA:ROD CAMPINAS MONTE MóR KM 2,3 - BOA VISTA CEP: 13015 -001 - CAMPINAS/SP TEL.: (19) 3785-9300 / FAx: (19) 3245-2444
PEDREIRASíTIO SãO SEBASTIãO S/Nº CEP: 13.610 -000 - LEME/SPTEL/FAx: (19) 3572 1533
PEDREIRA: CHÁCARA LORy S/Nº CEP: 13.820-000 - JAGUARIúNA/SPTEL/FAx: (19) 3867-2828
PEDREIRA: RODOVIA ANHANGUERA, KM 140 CEP: 13.480-000 - LIMEIRA/SPTEL/FAx: (19) 3442 4183 PEDREIRAEST AMERICANA PAULíNIA S/Nº FAz SALTO GRANDE CEP:13.465-000 - AMERICANA/SP TEL.: (19) 3469 1669 / FAx: (19) 3469 1179
PEDREIRA: RODOVIA LIx DA CUNHA, SP 073 - KM 14,4 CEP: 13.000-000 - CAMPINAS/SPTEL/FAx.: (19) 3269-8474 / 3269-1955 PEDREIRARODOVIA RéGIS BITTENCOURT, KM 294ESTR. MATO DENTRO, S/Nº - POTUVERÁ CEP: 06850-000 - ITAPECERICA DA SERRA/SPTEL/FAx.: (011) 4147-1595 PEDREIRAAV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, 15.222 PERUSCEP: 02938-000 - SãO PAULO/SPTEL/FAx.: (11) 3948-6199 TEL.: (11) 3785 9300
CJCJ MINERAçãO LTDA. RUA PROF WALTER RIBAS DE ANDRADE, 01 CEP: 07.750 -000 - CAJAMAR/SPTEL/FAx.: (11) 3534 8181 E-MAIL: [email protected]
CONCREMIXCONCREMIx S/A. ESCRITóRIO: AVENIDA JOãO PAULO I, 2100 - VILA PENTEADO CEP: 02842-280 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 3925 3000 / FAx: (011) 3924 0472
PEDREIRA: SíTIO DOS DIAS, S/Nº - BAIRRO SãO VICENTE CEP: 07.600-000 - MAIRIPORã/SPTEL/FAx: (011) 4482-1348TEL.: (11) 4482-1211E-MAIL: [email protected] /[email protected] CONTILCONTIL INDúSTRIA E COMéRCIO LTDA. ESCRITóRIO: RUA AUTAMIRA DO PARANÁ, 34 - VILA JAGUARÁ CEP: 05.118 -020 - ITATIBA/SPTEL.: (11) 3621-3622 / FAx: (11) 3621-3300
PEDREIRA: ROD ALqUINDAR MONTEIRO JUNqUEIRA - KM 39,5 CEP: 13.250 -000 - ITATIBA/SP TEL.: (011) 4538-7198 / FAx: (011) 4538 7197 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] / [email protected]/[email protected]
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EMBUEMBU S/A ENGENHARIA E COMéRCIO ESCRITóRIO: RUA FERREIRA DE ARAúJO, 202 - 3º ANDAR PINHEIROSCEP: 05.828-000 - SãO PAULO/SPTEL/FAx: (11) 3035 2999 E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA: ESTRADA DO DAE, KM 30 - ITATUBA CEP: 06.845 -000 - EMBU/SPTEL/FAx: (11) 4785 7000 PEDREIRA: AV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, KM 25,5 PERUSCEP 05.220 -000 - SãO PAULO/SP TEL.: (11) 3915-8800 / 3917-0879 / 3917-5218 / 3917-1002 FAx: (11) 3917-0927
PEDREIRA: ESTRADA DE ITAPETI, KM 11 - ITAPETI MOGI DAS CRUzES - SP - CEP 08.701-970TEL.: (11) 4749 3800 / FAx: (11) 4749 4355
ENGEBRITAPEDREIRA ENGEBRITA LTDA. RODOVIA PIAçAGUERA / GUARUJÁ, KM 72,5 VICENTE DE CARVALHO CAIxA POSTAL 501CEP 11451-790 - SANTOS/SPTEL/FAx.: (13) 3352 3826 TEL: (13) 3352-3841 E-MAIL: [email protected]
FAZENDA VELHAPEDREIRA FAzENDA VELHA LTDA. ESCRITóRIO:RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz CEP 13.800-000 - MOGI MIRIM/SP TEL.: (19) 3806 5022 / FAx: (19) 3806 2255 E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:SíTIO FAzENDA VELHA, S/Nº CEP 13.460-000 - NOVA ODESSA/SPTEL/FAx.: (19) 3466-3786 / 3466-3789
FIRPAVIFIRPAVI - CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA S/A. ESTRADA DONA ANA DINIz, 7250 CEP: 07075-210 - GUARULHOS/SPTEL.: (11) 6451-9622/2451-9622FAx: (11) 6451 9624E-MAIL: [email protected]
FORTUNAPEDREIRA FORTUNA LTDA. ESCRITóRIO: ROD RAPOSO TAVARES - KM 457 ÁGUA DA FORTUNA CAIxA POSTAL 116CEP 19.800-000 - ASSIS/SPTEL/FAx: (18) 3325 6216TEL.: (18) 3322 6994 E-MAIL: [email protected]
GALVANIGALVANI ENGENHARIA E COMéRCIO LTDA. EST MUN FAz SãO BENTO, KM 02 - FAz SãO BENTO CAIxA POSTAL 90CEP: 13140-000 - PAULíNIA/SPTEL.: (19) 3844-9900 / 3874 1391FAx: (19) 3844-9903 / 3874 1391E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
GEOCALGEOCAL MINERAçãO LTDA. ESCRITóRIO: EST ANA PROCóPIO DE MORAES, S/NºBAIRRO VÁRzEA DE SOUzA CAIxA POSTAL 62CEP: 06528-551 - SANTANA DO PARNAíBA/SPTEL.: (11) 4156-8999 FAx: (11) 4156-3845
PEDREIRA: ESTRADA VAU NOVO S/Nº - BAIRRO FAzENDINHA CEP: 06500-000 - SANTANA DO PARNAíBA/SP E-MAIL: [email protected]
GLICéRIOPEDREIRA GLICéRIO LTDA. EST MUN GLICéRIO/PENÁPOLIS, KM 18 CEP: 16270-000 GLICéRIO/SPTEL.: (18) 3647 1133 / FAx: (18) 3652 0781
HOLCIMHOLCIM (BRASIL) S/A. ESCRITóRIOAVENIDA IPIRANGA, 104 -8º ANDAR - CENTRO CEP: 01.046-010 - SãO PAULO/SPTEL.: (11) 3255-9255 / FAx: (11) 3258-2144
PEDREIRA: ROD FERNãO DIAS, KM 67 - B. DO BARREIRO CEP: 07600-000 - MAIRIPORã/SPTEL.: (11) 4604 3111 / FAx: (011) 4604 3099
PEDREIRA: ROD RAPOSO TAVARES, KM 95,1 - B. CAPUTERA CAIxA POSTAL 1578CEP: 01826-230 - SOROCABA/SPTEL.: (15) 3227-4400 / FAx: (015) 3227-4171 E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
INTERVALESINTERVALES MINéRIOS LTDA. ESCRITóRIO: RUA MONTE NEGRO, 196 -2º ANDAR – CJ. 25 GUARUJÁ -S.P. - CEP -11410-040CAIxA POSTAL 581 - VICENTE DE CARVALHO CEP: 11451-970 - SANTOS/SPTEL/FAx: (013) 3355-7008
PEDREIRA: RODOVIA PIAçAGUERA GUARUJÁ, KM 73 CEP: 11001-970 - GUARUJÁ/SP TEL.: (013) 3352 1601 / FAx: (013) 3352 3527 E-MAIL: [email protected]
IRMãOS QUAGLIOIRMãOS qUAGLIO & CIA. LTDA. ESCRITóRIO: RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz - CEP: 13.800 -000 - MOGI MIRIM/SPTEL/FAx: (019) 3806 2255 / E-MAIL: [email protected]
IUDICEIUDICE MINERAçãO LTDA. AV FREDERICK VON VOITH, 1.900 - PIRITUBASãO PAULO -SP - CEP 02995-000TEL.: (011) 3948-0955 / FAx: (011) 3948-0989 E-MAIL: [email protected]
KHOURIIND. COM. DE ExT DE AREIA KHOURI LTDA. ESTRADA FLÁVIO BENEDUCE, S/Nº - KM 34 CAIxA POSTAL -010CAJAMAR -S.P. - CEP -07.750 – 000TEL/FAx: (011) 4446-6581 E-mail: [email protected]
![Page 95: Anuario-Anepac-2011](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022050703/55cf9b3d550346d033a54158/html5/thumbnails/95.jpg)
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96 Anuário AnEpAc 2011
LAFARGELAFARGE BRASIL S/A. ESCRITóRIOESTRADA FLÁVIO BENEDUCE, S/Nº -KM 34 CAIxA POSTAL 010CAJAMAR -S.P. - CEP -07.750-000TEL.: (011) 4446-7609 / 4446-7608 / 4446-7610 FAx: (011) 4446-7616
PEDREIRA: EST DR CíCERO B. DE MORAES, S/N - S. BOA VISTA CEP: 06402-970 - BARUERI/SPTEL/FAx: (011) 4198 4300 E-MAIL: [email protected] [email protected]
MARIA TERESAPEDREIRA MARIA TERESA LTDA. ROD. PADRE MANOEL DA NóBREGA, KM 277 SAMARITÁ CEP: 11346-300 - SãO VICENTE/SPTEL.: (13) 3565 3500/ 3406-2161E-MAIL: [email protected]
MINERPAVMINERPAV MINERADORA LTDA. ESCRITóRIO: ESTRADA DA PEDREIRA S/Nº - JARDIM BELVAL CAIxA POSTAL 171 CEP: 06400 -000 - BARUERI/SPTEL/FAx: (11) 4789-3993TEL.: (011) 4789-3940 / 7929-3922
PEDREIRACHÁCARA NAzARé S/Nº - BAIRRO DO ENxOFRE CEP: 13401-260 - PIRACICABA/SPTEL.: (19) 3433-9522 / FAx: (19) 3422-6849 E-MAIL: [email protected]
MOGIANAPEDREIRA MOGIANA LTDA. ESCRITóRIO: RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz CEP: 13.800-000 - MOGI MIRIM/SPTEL.: (19) 3806-5022 FAx: (19) 3806-2255
PEDREIRA: RODOVIA SP 147, KM 56 CEP: 13800-000 - MOGI MIRIM/SPTEL.: (019) 9677-2837E-MAIL: administraçã[email protected]
MONGAGUÁPEDREIRA MONGAGUÁ LTDA. RODOVIA PADRE MANOEL DA NóBREGA, KM 89 CAIxA POSTAL 19CEP: 11730-000 - MONGAGUÁ/SP TEL.: (13) 3448-2929 / 3448-2920 FAx: (13) 3448-3562 E-MAIL: [email protected]
PAGLIATOINDúSTRIA MINERADORA PAGLIATO LTDA. ESCRITóRIO: AV VITALINO PAGLIATO, 1100 - VOSSOROCA CAIxA POSTAL 016CEP: 18100 -000 - VOTORANTIM/SPTEL.: (015) 3242-8000 / 3411-7901 / 3411-7900 FAx: (015) 3242-1606 / 3418-0106 E-MAIL: [email protected]/[email protected]
PEDREIRA: BAIRRO DO CORVINHO -S/Nº SALTO DE PIRAPORA -S.P - CEP -18.160 -000TEL.: (015) 3292-1344 / FAx: (015) 3292-1673
PEDREIRA: FAzENDA SãO BENTO DO PARATEí, S/Nº ARUJÁ -S.P. - CEP -07.400-970TEL/FAx: (011) 4654-1680
PEDREIRA: RODOVIA SP 191, KM 6,5 CEP: 13800-000 - MOGI MIRIM/SPTEL.: (019) 9677-2834
PEDRA NEGRA PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDAPEDREIRA:EST MUNICIPAL PEDRA NEGRA - PEDRA NEGRA CEP: 12090-700 - TAUBATé/SPTEL.: (12) 3626-1115E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:VIA DUTRA - CACHOEIRACEP 07400-000 - ARUJÁ/SPTEL.: (11) 4654-9009E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:ESTRADA MUNICIPAL S/Nº ITATINGUICEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SPTEL.: (14) 3292-7170E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA SãO JERôNIMOUSINA PTA DE BRITAGEM - PED S JERÔNIMO LTDA ESCRITóRIO: RUA JOãO BISSOTO, S/Nº CAIxA POSTAL 227CEP: 13270-970 - VALINHOS/SP TEL.: (19) 3869-2544/ 3869-3950/ 3869 3951/ 3869-3949 FAx: (019) 3869 3991E-MAIL: [email protected]
PEDRIXMINERADORA PEDRIx LTDA. ROD DOS BANDEIRANTES, KM 30 - MORRO DO TICO TICO CAIxA POSTAL 46813CEP: 07700-000 - CAIEIRAS/SP TEL.: (011) 4605-2999/ 4442-7790 FAx: (011) 4899-8033E-MAIL: [email protected]
POLIMIXPOLIMIx CONCRETO LTDA. AVENIDA CONSTRAN, 132 - VILA INDUSTRIAL CEP: 06516-300 - SANTANA DO PARNAíBA/SPTEL.: (11) 4161-3711/ 4161-2807/ 2928-6909FAx: (11) 4161-3363 E-MAIL: [email protected]
PONTEPEDRASPONTEPEDRAS-MINERAçãO E BRITAGEM LTDA. ESCRITóRIO: RUA AGENOR MEIRA, Nº 13 -41 - CENTRO CEP: 17015-301 - BAURU/SP RUA VIRGILIO MALTA, 1185 - CENTROCEP: 17015-220 - BAURU/SP TEL.: (14) 2108-9000 / 3253-1122 / 3253-1188FAx: (14) 3224-2233 / 3253-1154E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA: CHÁCARA PEDREIRA, S/Nº CAIxA POSTAL 112CEP: 18650-000 - SãO MANOEL/SP
PEDREIRA: ROD. MAL RONDON, KM 305 - VIRGILIO ROCHA CEP: 17015-301 - LENçóIS PAULISTA/SP
PEDREIRA:DISTRITO DE GUAIANÁS, S/NºCEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SP
SANT’ANAPEDREIRA SANT’ANA LTDA. AV. CORONEL SEzEFREDO FAGUNDES, 19500 CEP: 02306-005 - SãO PAULO S/P TEL/FAx: (011) 2995 2933 TEL.: (011) 3629-1300 E-MAIL: [email protected]
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Anuário AnEpAc 2011 97
SANTA ISABELPEDREIRA SANTA ISABEL LTDA. RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2.371 CEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/SPTEL.: (011) 4656-1099 / FAx: (011) 4656-3275 E-MAIL: [email protected]
SANTA TERESAPEDREIRA SANTA TERESA LTDA. ESCRITóRIO: RODOVIA RIO-SANTOS, KM 245,5 CAIxA POSTAL 340CEP: 11001-970 - SANTOS/SPTEL/FAx: (013) 3352-7001 TEL: (013) 3352-1684E-MAIL: [email protected]
SãO MATHEUS-LAGEADOPEDREIRAS SãO MATHEUS-LAGEADO S/A. AV. RAGUEB CHOHFI, 2613 - GUAIANAzES CEP: 08475-000 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 2555-4038/ 2555-8611/ 2518-9201 FAx: (011) 2518 4270 E-MAIL: [email protected]
SARGON PEDREIRA SARGON LTDA. AV AIRTON DOS SANTOS H. GALVEz, KM 5, S/Nº BAIRRO DO RETIRO CAIxA POSTAL 137CEP: 07500-970 - SANTA ISABEL -S.P. TEL/FAx: (011) 4655-3317 FAx: (011) 4655-1358 E-MAIL: [email protected]
SARPAVSARPAV MINERADORA LTDA. ESTRADA DA PEDREIRA S/Nº - JARDIM BELVAL CAIxA POSTAL 171CEP: 06400-000 - BARUERI/SP TEL.: (011) 4789-3940 / 4789-3922 FAx: (011) 4789-3993 E-MAIL: [email protected]/ [email protected]
SERVENGSERVENG-CIVILSAN S/A EMP ASSOC DE ENGESCRITóRIO: RUA DEPUTADO VICENTE PENIDO, 255 - VILA MARIA CEP: 02064-120 - SãO PAULO/SPTEL.: (11) 2142-3000 / 2142-3083 FAx: (11) 2142-3070 / 2142-3015
PEDREIRA: SíTIO LARANJA AzEDA - CACHOEIRAROD. CASTELO BRANCO, KM 32 BARUERI -S.P. - CEP -06421-400 TEL/FAx: (011) 4707-5077 / 4707-5478
PEDREIRAROD PRES DUTRA , KM 239 – ITAGUASSUCEP: 12570-000 - APARECIDA/SPTEL.: (12) 3105-2112/ 3105 2113/ 3105-2115FAx: (12) 3105 2114
PEDREIRA: ESTRADA DO VARADOURO , S/Nº - VARADOUROCEP: 12290-000 - JAMBEIRO/SPTEL/FAx: (12) 3953-2877/3951-2469E-MAIL: [email protected]
SIQUEIRAPEDREIRA SIqUEIRA LTDA. LUIz ANTONIO SIqUEIRA BARROS ESCRITóRIO: RODOVIA SP 284, KM 468,3CAIxA POSTAL 117 CEP: 197000-000 - PARAGUAçU PAULISTA/S.P. TEL.: (018) 3265-2511 / 3322-8545 / 3302-7545FAx: (018) 3362-2800 / 3302-7545E-MAIL: [email protected]/[email protected]
STAVIAS -STANOSKISTAVIAS -STANOSKI TERRAP PAV E OBRAS LTDA. RODOVIA RIO CLARO / PIRACICABA, KM 19,5 CAIxA POSTAL 283CEP: 13500-970 - RIO CLARO/SPTEL.: (19) 3534-4555 FAx: (19) 3534-1293 E-MAIL: [email protected]
STONESTONE BUILDING IND. E COM. LTDA ROD. FERNãO DIAS, KM 13,5 - GUARIPOCABACEP: 12900-000 - BRAGANçA PAULISTA/SPTEL/FAx: (11) 4481-8200/ 6533-1000/ 2626-5248E-MAIL: [email protected]
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98 Anuário AnEpAc 2011
TAQUARUçUPEDREIRA TAqUARUçU LTDA. ESCRITóRIO: AV. SILVIO DOMINGOS RONCADOR, 95 - DIST INDCAIxA POSTAL 3.100CEP: 19043-000 - PRESIDENTE PRUDENTE/SP TEL/FAx: (018) 3222-2267 / 3222-7750E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA: BAIRRO DO OVíDIO, S/Nº CEP: 19200-000 - NARANDIBA/SP TEL.: (018) 3971 9970
TAVARES PINHEIROTAVARES PINHEIRO INDUSTRIAL LTDA. ESCRITóRIORUA BARãO DE ITAPETININGA, 163 -2º AND CJ 202 CEP: 01092-910 - SãO PAULO/SPTEL.: (11) 3255-7700 / FAx: (11) 3231-1750
PEDREIRA RODOVIA ANHANGUERA, KM 49 CEP: 13200-970 - JUNDIAí/SPTEL/FAx: (11) 4599-9177TEL: (11) 4599-9157 E-MAIL: [email protected]
TERRITORIALTERRITORIAL SãO PAULO LTDAESCRITóRIO: R BELA CINTRA, 24 -1º ANDAR - CONSOLAçãO CEP: 01415-000 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 3017-8000 / FAx: (011) 3258-1047
PEDREIRAAV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, 1.400J. CIDADE - PIRITUBA CEP: 02938-010 - SãO PAULO/SP TEL/FAx: (11) 3943 8018 E-MAIL: [email protected]
VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTO S/A. UNIDADE: ARAçARIGUAMA ESTRADA ARACARIGUAMA, S/N CEP: 18147-000 - ARAçARIGUAMA/SPTEL.: (11) 4136-1429E-MAIL: [email protected]
UNIDADE: SANTA ISABEL ROD VER ALBINO RODRIGUES NEVES, S/NºGERE MUNIzCEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/SP TEL.: (11) 4657-1032 E-MAIL: [email protected]
UNIDADE: SALTO FAzENDA MARIA PAULA, S/N - PIRAPORINHA CEP: 18160-000 - SALTO DE PIRAPORA/SP TEL.: (15) 2102-2136 E-MAIL: [email protected]
UNIDADE: LAVRINHASROD PEDRO RODRIGUES GARCIA KM 65, S/NºLAVRINHASCEP: 18400-010 - ITAPEVA/SP TEL.: (15) 3522-4828 E-MAIL: [email protected]
UNIDADE: ITAPECERICA ESTRADA ABIAS DA SILVA, S/N - ITAqUACIARACEP: 06864-000 - ITAPECERICA DA SERRA/SP TEL: (11)4667-1688 E-MAIL: [email protected]
UNIDADE: JAú ESTRADA MUNICIPAL JAU BARRA MANSA, S/Nº BARRA MANSA - CEP: 17204-220 - JAú/SPTEL.: (14)3626-8822 E-MAIL: [email protected]
VPEVPE LTDA. ESCRITóRIO: ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 198 - CACHOEIRA CAIxA POSTAL 04CEP: 07400-000 - SANTA ISABEL/SPTEL.: (11) 4654 2888 / FAx: (11) 4654 1500E-MAIL: [email protected] /[email protected]
TOCANTINSANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/AFAzENDA ANHANGUERA – zONA RURALCEP: 77270-000 TAqUARAL/TOTEL.:(62) 3586-2922/3528-1144/9637-2545E-MAIL: [email protected]
FUJICALCÁRIO FUJI LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 - GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/9299-6978E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:RODOVIA TO-476, KM 05 - zONA RURALCEP: 77303-000 - RIO DA CONCEIçãO/TO
GURUPIPEDREIRA GURUPI LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:FAz SANTO ANTÔNIO, LOTE 30-A, zONA RURALCEP: 77460-000 - PEIxE/TOTEL.: (63) 3315-2474
NACALNACAL - NATIVIDADE CALCARIO AGRICOLA LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]
PEDREIRA:RODOVIA TO-280, KM 257, S/Nº - zONA RURALCEP.: 77.370-000 – NATIVIDADE/TOTEL: (63) 3372-1928
VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTOS N/NE S/AROD xAMBIOÁ CHAPADA KM 12 - zONA RURAL CEP: 77880-000 - xAMBIOÁ/TO TEL.: (63)3473-6490E-MAIL: [email protected]
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Anuário AnEpAc 2011 99
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