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ANUÁRIO ANEPAC 2011 Guia de Fornecedores | Catálago de Produtores Patrocinio:

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Page 1: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnepAc 2011Guia de Fornecedores | catálago de produtores

Patrocinio:

Page 2: Anuario-Anepac-2011
Page 3: Anuario-Anepac-2011

O primeiro Anuário da ANEPAC reproduziu matérias

relevantes publicadas durante os 10 anos da Revista Areia & Brita. Neste

segundo Anuário, resolvemos abordar um tema que assombra produtores de

agregados de todo o mundo: acesso aos recursos minerais para a produção de

areia, cascalho e brita.

Rochas e sedimentos são as fontes primordiais para a produção dos

referidos agregados. Qualquer rocha, em princípio, pode ser usada para a

produção de pedra britada. Areia e cascalho são obtidos do acúmulo de

sedimentos resultantes de diversos processos erosivos que rochas sofrem na

Natureza. Rochas e sedimentos são abundantes na Natureza e se supõe que os

recursos minerais para a produção de areia, cascalho e pedra britada.

Embora abundantes, os sedimentos estão localizados em regiões onde há

muita disputa pelo espaço. A água sempre foi essencial para a Humanidade

e o homem sempre buscou estar próximo para se abastecer dela. Com o

desenvolvimento da sociedade humana e florescimento do comércio, o

transporte também se tornou essencial e as proximidades de rios, lagos e mares

se tornaram locais preferenciais para o estabelecimento das aglomerações

humanas. Enquanto a produção de areia e cascalho pôde conviver com o

crescimento das cidades, não houve problema de acesso a estes recursos.

Contribuíram também para o acesso a tais recursos naturais o desenvolvimento

das máquinas e o descobrimento da dinamite, que permitiram que o trabalho

em rocha deixasse de ser artesanal e se tornasse industrial, fazendo com que

a pedra britada passasse a ser largamente usada em substituição ao cascalho.

O pós-guerra com a necessidade da reconstrução das cidades; o crescimento

da malha rodoviária com a crescente indústria automobilística, e a preferência

dada ao transporte sobre rodas; e o êxodo rural que fez crescer a urbanização,

fizeram com que a construção civil florescesse e com ela o consumo dos

agregados. No artigo de Jorge Carvalho e Luiz Martins que republicamos

(originalmente publicado no nº 36 de AREIA & BRITA), há um gráfico que

mostra o comportamento das reservas de agregados. Até 1950, a redução é

praticamente imperceptível. A partir daí, ela passa a ser brusca. Nos anos 60 e

70, outros fatores como a proteção ambiental, junto com a maior urbanização e

o maior consumo, tornam essa redução alarmante.

O que o gráfico mostra é a realidade de hoje. Poucos recursos e grande

dificuldade de acesso a eles. A dificuldade de acesso é a crença da maioria,

incluindo aí as autoridades responsáveis pelo licenciamento, de que os recursos

são abundantes. Também entra neste contexto o fator NIMBY (Not In My Back

Yard), ou seja, “no meu quintal não”.

Editorial

Um exemplo claro do fator NIMBY é a luta que trava a empresa

Granite Construction Company para abrir sua operação Liberty Quarry

no condado de Riverside, no estado da Califórnia, Estados Unidos.

Embora tenha tido aprovação de todos os órgãos técnicos envolvidos e

tenha apresentado um extenso relatório de impacto ambiental, a Granite

Construction ainda luta nas audiências públicas com a oposição de

grupos organizados. Os estudos e os desdobramentos do licenciamento

da Liberty Quarry podem ser vistos e acompanhados no sítio “Liberty

Quarry Facts” e no blog “aggregateresearch.com”.

Por todos estes fatos, tornou-se essencial para a indústria de produção de

agregados que os recursos minerais dos agregados sejam considerados nos

planejamentos regionais e, principalmente, que sejam preservados e tenham

acesso facilitado. Areia, cascalho e pedra são produtos essenciais para a

construção civil e são insubstituíveis. Mesmo com a grande queda observada

nos países desenvolvidos a partir da crise imobiliária e bancária de 2008, o

mundo ainda consumiu mais de 30 bilhões de toneladas de agregados em

2010. Esse nível de consumo não vai reduzir e, portanto, o acesso aos recursos

de agregado é fundamental para que seja mantido o nível de vida nos países

desenvolvidos e para que a população dos demais países possa desfrutar o

conforto da vida moderna.

Fernando Valverde - Presidente

Anuário AnEpAc 2011 3

Page 4: Anuario-Anepac-2011

Sumário

4 Anuário AnEpAc 2011

Anuário AnePAc 2011

7973

Editorial

Acesso aos depósitos de agregados: uma questão mundial

Políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento para assegurar o abastecimento sustentável de agregados na Europa

Acesso aos recursos minerais de agregados na Austrália

Planejamento para agregado e sua extração na Nova Zelândia

Agregados para construção civil e ordenamento territorial no Brasil

Panorâmica da extracção de agregados em Portugal, ambiente e ordenamento do território

Ordenamento territorial da mineração

Aplicação de britagem truckless com Glory Hole

Catálogo de fornecedores para o setor de agregados

Catálogo de produtores de agregados - Areia

Catálogo de produtores de agregados - Brita

3

8

10

22

24

32

43

54

63

65

73

79

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Page 6: Anuario-Anepac-2011

Expediente

Conselho editorial

Fernando Mendes Valverde

Milton Akira Kiyotani

Gláucia Cuchierato

diretoria

Presidente exeCutivo

Fernando Mendes Valverde

diretor

Daniel Debiazzi Neto

Conselho administrativo

Presidente

Ednilson Artioli (SP)

viCe-Presidente

Sérgio Pedreira de Oliveira Souza (BA)

Conselheiros

Eduardo Rodrigues Machado Luz (SP)

Carlos Toniolo (RS)

Marco Aurélio Eichstaedt (SC)

Carlos Eduardo Pedrosa Auricchio (SP)

Antero Saraiva Junior (SP)

Luiz Eulálio Moraes Terra (SP)

José Luiz Machado (RS)

Pedro Antonio Reginato (RS)

Sandro Alex de Almeida (RS)

Fábio Rassi (GO)

Fauaz Abdul Hak (PR)

Rogério Moreira Vieira (RJ)

Conselho FisCal

Luiz Eulálio M. Terra

Pedro Antonio Reginato

Fábio Rassi

editora

Editora KD Comunicação e Propaganda

Presidente: Carla Kós Duboc

End: Av. Washington Luis, 4489

Cep: 04627-001

Tel: (11) 5095-2322

Cel: (11) 9723-2506

Nextel: (11) 7703-3199

ID: 107*63808

email: [email protected]

*A pesquisa de fornecedores foi efetuada pela ANEPAC.

**O cadastro de produtores tem como base listagem enviada pelas

entidades associadas à ANEPAC e as empresas mantenedoras.

As empresas que não constaram neste segundo ano pedimos que

entrem em contato para o respectivo cadastro para a 3º Edição -

e-mail: [email protected]

Publicação da assoCiaÇÃo naCional das entidades de Produtores de aGreGados Para ConstruÇÃo

Civil - anePaCRua Itapeva, 378 Conj. 131

CEP: 01332-000 São Paulo – SPE-mail: [email protected]

Site: www.anepac.org.br

6 Anuário AnEpAc 2011

“ERRATA: O anuncio da Volvo constante na página 99 do Anuário Anepac 2010 foi publicado sem autorização da empresa.

Page 7: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 7

Page 8: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

8 Anuário AnEpAc 2011

aCesso aos dePÓsitos de aGreGados: uma QuestÃo mundial

Grosso modo, pode-se então afirmar que areia e brita

são os produtos minerais mais consumidos no mundo,

pois além de constituírem 70% do concreto, são usados

em mistura com o asfalto na pavimentação; constituem

a base de toda rodovia, rua ou avenida pavimentada; servem como

base e lastro em ferrovia; e fazem parte da argamassa. Entretanto, no

mundo inteiro, governos não sabem disso e pouca importância é dada

a estes recursos minerais. Embora haja regiões ou mesmo países onde

os depósitos de areia e cascalho ou de rocha para britagem sejam

raros e até não existam, pode-se afirmar que estes recursos minerais

são abundantes em todo mundo. Esta percepção de abundância faz

com que a maioria dos governos não considere necessária a proteção

a esses depósitos e até criem restrições a seu acesso.

Sendo os produtos minerais mais consumidos do mundo, pode-

se ter ideia do volume de areia e de brita movimentado no mundo.

O mundo consumiu em 2010 quase 3,3 bilhões de toneladas de

cimento. Para cada tonelada de cimento consumida, cerca de 3,5

m³ de areia e 2,2 m³ de brita foram consumidos, significando que

mais de 18 bilhões de metros cúbicos de agregados (30 bilhões

de toneladas) foram movimentados em caminhões, trens e barcos,

sendo o transporte rodoviário responsável pela maior parte. Como são

materiais básicos, pouco sofisticados, não necessitando de grande

preparo para serem colocados no mercado, areia e brita têm baixo

valor unitário, o que faz deles produtos praticamente insubstituíveis.

Pelo seu baixo valor, o transporte torna-se fator primordial para seu

preço final na obra. Uma distância de transporte de 50 km mais do

que duplica seu preço final. A necessidade de que tenha um preço

final baixo para permitir que construções possam ser feitas a baixo

custo reduzem a possibilidade de que todos os recursos minerais de

agregados sejam aproveitáveis economicamente.

Além da economicidade, outros fatores também interferem. Os

cuidados ambientais reduziram bastante a possibilidade de aproveitar

muitos dos recursos existentes. No caso da areia e do cascalho, a

extração no leito de rios e lagos é proibida em muitos países ou sofre

restrições severas. Muitos depósitos sedimentares de origem fluvial e

lacustre estão dentro de áreas protegidas ambientalmente e também

há restrições a seu aproveitamento. No caso de rochas, há fatores

como proteção de encostas, de escarpas, de cavernas e paisagística,

e localização em parques ou áreas de proteção de florestas, que

também restringem os recursos minerais passíveis de aproveitamento.

O crescimento da urbanização também é um fator importante.

Muitos depósitos minerais foram esterilizados pela urbanização.

Áreas em mineração e áreas virgens com depósitos que poderiam ser

lavradas por décadas foram envolvidas pelo crescimento das cidades.

Originalmente, longe do centro urbano, eram propriedades de baixo

valor e tinham como uso predominante a agricultura, a pecuária e a

extrativa mineral, principalmente de sedimentos, como areia, cascalho

e argila (tijolos e telhas), e de rochas para produção de pedra de

talhe e de pedra britada. Com a industrialização, o êxodo rural e a

instalação do comércio e das atividades de serviços, muitas cidades

se expandiram, na maioria das vezes de forma desordenada. Assim

sendo, as atividades que originariamente ocupavam o espaço foram

expulsas para locais cada vez mais distantes. No caso dos depósitos

minerais, estas foram irremediavelmente perdidas.

Outro fator, também de certa forma ligado à urbanização, é o

chamado NIMBY, acrônimo na língua inglesa para “Not In My Back Yard”

( “não no meu quintal”). São atividades que a maioria das pessoas não

quer por perto, como depósitos de lixo (lixões), feiras livres e mesmo ruas

de lazer. Atividades permanentes e de longa vida média como lixões e

minerações são as mais rejeitadas. Minerações de agregados como

pedreiras ou cavas de areia sofrem com o fator NIMBY por estarem

muito próximas às comunidades. Elas reclamam dos ruídos, da poeira

e do tráfego de caminhões. A pressão dos munícipes, de organizações

não governamentais e de grupos organizados muitas vezes faz com

Levantamentos mostram que o concreto é o segundo produto mais consumido no mundo,

só ficando atrás da água. concreto é essencial em todas as obras de construção, sejam elas

de infraestrutura (rodovias, ferrovias, canais, portos, aeroportos, hidrelétricas, termelétricas,

etc.), sejam elas edificações (moradias, prédios industriais, comerciais, escolas, hospitais,

etc.). concreto é uma mistura de agregados (areia e pedra britada), cimento, água e aditivos,

sendo que 70% em volume do concreto é constituído de agregados.

Page 9: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 9

A matéria traz o prefácio feito por Jim O’Brien ao relatório da

Universidade Leoben, a síntese deste relatório e o posicionamento da

UEPG em relação ao Comunicado da União Europeia.

A matéria também traz exposição feita por Ken Slattery, executivo

chefe da Associação Australiana do Cimento, Concreto e Agregados

(CCCA), que representa o setor de agregados na Austrália, sobre os

principais problemas que os produtores de agregados da Austrália

têm para garantir o acesso aos recursos de agregados. Expõe

também os sistemas vigentes de planejamento e procedimento de

licenciamento em cada um dos estados que formam a Austrália,

Victoria, Queensland e Nova Gales do Sul.

Outro sistema de planejamento importante é o da Nova

Zelândia. O mais interessante é que ele foi desenvolvido pela

Associação de Agregados e Indústria Extrativa da Nova Zelândia

(AQA – Aggregate and Quarry Association) em parceria com o

Ministério para o Meio Ambiente e Governos Locais da Nova

Zelândia. Foi criada uma Norma Reguladora “como uma forma de

promover as melhores práticas para lidar com as questões difíceis

do alcance e da escala do gerenciamento de recursos associados

aos agregados e sua indústria extrativa.” Questões chaves foram

levantadas e posteriormente discutidas com outras questões que

surgiram na “Conferência para o Planejamento do Agregado e de

sua Indústria Extrativa” realizada em junho de 2009 e foram a base

da Norma Reguladora.

matérias assinadasAlém das questões expostas pela UEPG, CCCA e AQA, duas

matérias assinadas, apresentadas no 2º Seminário Internacional

Minería, Medio Ambiente y Ordenamiento Territorial, realizado em

fevereiro de 2006, em Bogotá, foram incluídas. A primeira é a palestra

“Agregados para Construção Civil e o Ordenamento Territorial no

Brasil” apresentada por Fernando Mendes Valverde, presidente

da ANEPAC. A segunda é a palestra “Panorâmica da Extração de

Agregados em Portugal, Ambiente e Ordenamento do Territórios”, de

Jorge Carvalho e Luiz Martins, que também foi publicada na edição nº

36 da revista Areia & Brita.

que governantes e legisladores criem regras para impedir a instalação

de minerações em seu território. Muitas vezes, o argumento é que areia

e rocha são abundantes e que podem ser obtidas em qualquer lugar.

Agregados para construção dificilmente podem ser substituídos.

Mesmo que se aproveitem todos os resíduos de construção e de

desmonte (entulhos), eles não representarão mais do que 10%

da demanda. O consumo de agregado cresce com a melhoria de

condições de vida das populações e reflete o nível de vida dos povos.

Países desenvolvidos consomem de 5 a 12 toneladas de agregados

por habitante por ano, enquanto países pouco desenvolvidos

consomem menos de 2 toneladas. Estudos mostram que o consumo

cresce com o desenvolvimento econômico e se estabiliza em um

patamar alto pela necessidade de manutenção e pelo ciclo de vida

das construções.

Então, a demanda por agregados vai continuar alta mesmo em

países desenvolvidos e será crescente em países em desenvolvimento,

o que torna premente que o acesso a futuras fontes e a manutenção

das atuais extrações de agregados naturais sejam garantidos. Embora

sejam abundantes, nem todo recurso mineral de agregados pode ser

aproveitado, seja por fator econômico, seja por fator ambiental. Então

todos os depósitos que não se enquadrassem nestas restrições deveriam

ser protegidos para garantir fontes seguras para atender à demanda.

luta Pela PreservaÇÃo dos reCursos e Pela Garantia de aCesso

Essa é a luta que travam produtores de agregados em várias

partes do mundo. Nesta matéria, vamos expor o que a Associação

Europeia de Produtores de Agregados (UEPG) vem fazendo junto à

Comissão Européia para que os Países Membros da União Europeia

criem políticas de proteção e acesso aos recursos minerais e

desburocratizem os procedimentos de concessão. Desde 2008, existe

na Comissão Europeia uma iniciativa para valorizar as matérias primas

minerais e a UEPG é uma ativa participante dessa Iniciativa, tendo

produzido um estudo encomendado à Universidade de Leoben. Em

fevereiro de 2011, a Comissão fez um comunicado sobre a Estratégia

para as Matérias Primas, mas por pressão de um Estado Membro

incluiu no Comunicado estudo sobre mercado de commodities, o que

de certa forma frustrou as expectativas da UEPG.

Indagado a respeito, Jim O’Brien, presidente da UEPG, disse

que, de fato, a Associação ficou um pouco desapontada por ter a

Comissão Europeia incluído as commodities no documento sobre a

Estratégia, mas que as necessidades reais do setor mineral e dos

agregados em particular foram reconhecidas. O’Brien disse ainda que

o lobby que a UEPG faz na Estratégia pelas Matérias Primas é “um

trabalho em desenvolvimento” (work in progress) e que “a campanha

continua em diferentes níveis de modo a chegar aos resultados que

realmente precisamos”. Afirmou ainda que “seguramente, o setor

mineral está agora recebendo muito mais reconhecimento positivo em

relação a: os produtos essenciais que fornece; os muitos empregos

que proporciona; as boas relações que operadores responsáveis têm

com as comunidades locais; e a enorme contribuição positiva que dá

à biodiversidade.”

Page 10: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

10 Anuário AnEpAc 2011

PolítiCas de Planejamento e ProCedimentos de liCenCiamento Para asseGurar o abasteCimento sustentável de aGreGados na euroPa

Jim O’Brien - presidente da Union Européenne des Producteurs de Granulats (UEPG)

UEpG, Associação Europeia de Agregados, representa as associações de produtores

de agregados e produtores de 26 países da Europa. cerca de 3 bilhões de tonela-

das de agregados (principalmente pedra britada, areia e cascalho) são consumidos

anualmente na Europa, usados principalmente como sub-bases estruturais em pavi-

mentação, concreto e asfalto que por sua vez são partes vitais de construção da infra-

-estrutura doméstica, comercial e social da sociedade Europeia. Agregados naturais

só podem ser extraídos de pedreiras e cavas onde depósitos geológicos economica-

mente viáveis ocorrerem. Ter acesso a esses depósitos cada vez mais raros está se

tornando cada vez mais difícil em toda a Europa por causa de usos de solo concor-

rentes, particularmente nas regiões mais desenvolvidas densamente povoadas. como

agregados são pesados e volumosos, é altamente desejável, sob qualquer ponto de

vista, que sejam extraídos de locais próximos do mercado onde é consumido, parti-

cularmente onde transporte ferroviário ou de cabotagem não é possível, como nor-

malmente é o caso. por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados é uma

questão chave, fundamental e crítica para UEpG.

Page 11: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 11

Por esse motivo, UEPG tem participado ativamente da

Proposta das Matérias-Primas Minerais (RMI) da Comissão

Europeia desde sua concepção, tendo apresentado, em

dezembro de 2009, um documento sobre como encara o

problema em dezembro de 2009. A UEPG agora quer que as principais

preocupações da indústria de agregados sejam compreendidas pela

RMI e que recomendações básicas para as principais necessidades

da indústria estejam incluídas nas conclusões finais da RMI.

Para dar mais peso e credibilidade

a sua posição, UEPG procurou a

ajuda da Universidade de Leoben,

um instituto líder neste campo e que

tem reconhecimento internacional. A

Universidade de Leoben nos atendeu

com muito profissionalismo. Após

aprovação da Assembléia da UEPG,

este relatório final é agora apresentado

como documento oficial da UEPG

para a RMI. UEPG sinceramente

agradece à Universidade de Leoben,

em especial aos professores Peter

Moser e Horst Wagner, e também

ao Dr. Günter Tiess e ao estudante

Alexander Kriz pela dedicação ex-

trema na conclusão deste trabalho

seminal em um prazo muito apertado.

Jim O’ Brien, presidente da UEPG

Bruxelas, 4 de junho de 2010.

sumário exeCutivoAgregados (isto é, cascalho, areia

e pedra britada) são ingredientes

essenciais dos ma teriais de construção

que fazem a infra-estrutura residen-

cial, co mercial e social da sociedade

Europeia moderna.

A Europa necessita atualmente

de cerca de 3 bilhões de toneladas

de agregados por ano, o equivalente

a mais de 6 toneladas per capita. Cerca de 90% destes agregados

vêm de depósitos que ocorrem naturalmente e os restantes 10% de

materiais reciclados, agregados marinhos e industriais. A produção de

agregados reciclados e marinhos vai continuar a crescer, porém por

longo prazo cerca de 85% da demanda ainda terá de vir de agregados

naturais. Como agregados são pesados e volumosos, é imperativo por

razões econômicas e ambientais que eles se originem de depósitos

próximos dos principais mercados, particularmente onde transporte

ferroviário ou de cabotagem não seja possível, como normalmente

é o caso. Por conseguinte, acesso a recursos locais de agregados

é uma questão chave, fundamental e essencial para a indústria de

agregados e para a sociedade Europeia.

Com base em uma análise extensiva, o Relatório conclui que a

demanda de agregados vai continuar a crescer com o desenvolvimento

econômico tanto da Europa como de seus países. Evidência empírica

mostra que economias desenvolvidas podem exigir até 12 toneladas

de consumo per capita por ano, embora isso possa sofrer influências

positivas ou negativas de curto prazo, isto é, de boom econômico ou

recessão. Consequentemente, é razoável prever que a demanda Europeia

de agregados em breve irá recuperar seu nível de 2008 de 3,5 bilhões

de toneladas e alcançará 4 mil milhões de toneladas a médio prazo,

impulsionada princi palmente pelo

crescimento econômico nas

re gi ões Cen tral e Sudeste da

Europa. Esta demanda crescente

de agregados de ve, pois, ser

aborda da por Políticas Minerais e

por Planos nacionais.

O relatório, em seguida,

analisa as políticas de minerais

em toda a Europa e mais

especificamente Políticas de

Planejamento para Agregados

do Estados-Membros. Conclui-

se que poucos Estados-

Membros têm uma abordagem

estruturada para enfrentar o futuro

fornecimento sustentável de

agrega dos. Is so pode refletir uma

falta de compre ensão do papel

vi tal dos agregados para atender

as necessidades físicas da

sociedade. Assim, na ausência

de tais políticas, o supri mento

de agre ga dos po de tornar crítico

crítica em várias regiões, levando

a deficiências de abastecimento

local, com graves consequências

no transporte, no uso de energia

e nas emissões de CO2. Daí

a necessidade de estabelecer

Políticas de Planejamento para

Agregados em todos os Estados-Membros.

Posteriormente, o Relatória analisa os Sistemas de

Licenciamento para extra ção de agregados nos Estados-

Membros. Conclui-se que, na maioria dos casos, eles são

demasiado complexos e lentos, restringindo des ne cessariamente

o acesso aos re cur sos minerais e que muitas permis sões even-

tual mente conce didas são de ma siado curtas para justificar

investimentos ade quados. Em alguns Estados-Membros, sis-

temas de licen ciamento são tão inconsistentes ou defeituosos

de modo que fomentar operações ilícitas, muitas vezes trazendo

descrédito a todos os pro du tores de agregados. A indústria de

agregados melhorou muito seu desempenho ambiental nos

últimos anos, e há cada vez interesse em atingir excelência em

Page 12: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

12 Anuário AnEpAc 2011

biodiversidade nas áreas designadas como áreas Natura 2000.

Assim, cada Estado-Membro precisa desenvolver um sistema

de licenciamento simplificado e mais rápido, de preferência

com a adoção de uma “porta de entrada” ou o equivalente,

racionalizando links e procedimentos entre agências nacionais,

regionais e locais envolvidas, sem perder o foco na exigência da

excelência no desempenho ambiental e social para os produtores.

O Relatório termina com recomendações para a Proposta das

Matérias-Primas Minerais (RMI), exortando as instituições da UE

para desenvolver uma Estratégia Europeia para agregados. Isso

deve concentrar-se especificamente sobre o desenvolvimento de

Políticas de Planejamento de Agregados e consistentes Sistemas

de Licenciamento em todos os Estados-Membros, para garantir

acesso de longo prazo aos depósitos em toda a Europa de modo a

garantir suprimento sustentável de agregados.

CaPítulo 1 - bases da análise1.1 introdução às Preo cuPAções dA indústriA

dos AgregAdos

UEPG, Associação Euro peia de agregados, acolheu a Proposta

das Matérias-Primas Minerais (RMI) e exortou as instituições da UE

a desenvolverem uma Política Euro péia abrangente para matérias-

primas minerais de modo a garantir um suprimento sustentável e de

longo prazo para os agregados.

Embora não haja dispo nibilidade de agregados em todas as

regiões da Europa e de seus Estados Membros, o abastecimento

regional e local economicamente viável dos agregados muitas

vezes é restrito por dificuldades em conseguir acesso a depósitos

e pela excep cionalmente longa duração de pro ces sos de licencia-

mento. Assim, a menos que haja aceita ção de toda a Europa de

uma estratégia comum para oferecer suprimento local viável, o

abastecimento futuro de agre gados se tornará ainda mais crítico,

resultando em aumento das distâncias de trans porte agre gada

com os custos de ener gia associada e as emissões de CO2.

A ênfase no abastecimento local resulta da natureza do

consumo de agregados, que, ao contrário de outros minerais, não

se concentram em um único local, mas são distribuídos por vastas

zonas. Daí, o transporte dos agregados do produtor para o usuário

ser uma questão fundamental devido a seu volume, peso e baixos

preços dos preços unitários e contabilizar a maior parte das emissões

de CO2 do setor de agregados.

A indústria tem feito progressos significativos em termos de

seu desempenho ambiental e de saúde & segurança, sendo agora

também reconhecida como líder em projetos de biodiversidade.

Apesar disso, ela enfrenta crescente dificuldade para ganhar

acesso aos vitais recursos de agregados. Isso tem afetado não só

o suprimento de minerais essenciais para a economia da UE, mas

também o desempenho econômico da indústria, uma condição

condição necessária para o desenvolvimento sustentável de longo

prazo. A indústria também sabe da necessidade de preservar

os recursos minerais e ativamente incentiva a utilização de

agregados reciclados. Em alguns Estados-Membros, a quantidade

de agregados reciclados já está próxima ao ponto de saturação

em relação a materiais de demolição utilizáveis, que, na melhor

das hipóteses, representa apenas cerca de 20% da produção de

agregados desses países. Portanto, o suprimento de agregados

continuará vindo predominantemente de recursos naturais.

A demanda de agregados na Europa em 2008 foi 3.5 mil

milhões de toneladas por ano, produzida principalmente por

PME (pequenas e médias empresas) em 22.000 locais em toda a

Europa. O consumo médio de agregados na UE em 2008 foi de 6,2

toneladas per capita. A indústria de agregados é de longe o maior

setor produtor de minerais por tonelagem produzida e conta com

o maior número de locais de produção e de pessoas empregadas.

Tomando um preço médio unitário de €7-8/tonelada, o setor de

agregados representa um volume de negócios de 20-25 bilhões,

embora tenha sofrido fortemente com a atual crise econômica,

acusando um declínio médio de cerca de 20% em 2009 em relação

a 2008. Em vários países, novas perdas de volume estão sendo

relatadas em 2010, mostrando a gravidade da recessão atual,

possivelmente exacerbada também pelo Inverno severo.

1.2 estruturA do relAtório

O Capítulo 2 analisa a demanda atual e futura dos agregados na

Europa. Conclui-se que, com base em dados sobre o consumo por

país e Europa e nível de desenvolvimento econômico, a procura de

agregados na Europa vai continuar a aumentar. Como as economias

continuam a crescer, isso poderia fazer a demanda de agregados

subir das atuais 6 toneladas per capita para o nível de 9 a12 toneladas

per capita, indicando forte demanda futura. Agregados reciclados

atualmente compreendem apenas cerca de 6% do total consumido

(embora isto possa estar subavaliado), sendo que alguns países já

atingiram o limite: é pouco provável que a médio prazo agregados

reciclados sejam mais do que 10% do total da produção de agregados

na Europa. Isto evidencia a necessidade de uma política para garantir

o abastecimento de agregados naturais na Europa no futuro e, por

razões econômicas e ambientais, isto exige acesso a recursos de

matéria-prima local.

Page 13: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 13

O Capítulo 3 analisa as políticas minerais em toda a Europa e,

mais especificamente, Políticas de Planejamento para Agregados

nos Estados-Membros. Conclui-se que poucos Estados-

Membros têm uma abordagem estruturada para enfrentar o

futuro abastecimento sustentável de agregados. Infelizmente, isto

parece refletir falta de compreensão do papel vital dos agregados

no atendimento das necessidades físicas da sociedade. Assim,

na ausência de tais políticas, o fornecimento de agregados

pode tornar-se crítico em várias regiões, causando problemas

de abastecimento, com consequências na infraestrutura de

transportes, consumo de excessivo de combustíveis e aumento

das emissões de CO2. Daí a necessidade urgente de Políticas de

Planejamento para Agregados em todos os Estados-Membros.

O Capítulo 4 estuda sistemas de licenciamento para extração

de agregados dos Estados-Membros. Conclui-se que, na maioria

dos Estados-Membros, os sistemas de licenciamento são muito

complexos e lentos, desnecessariamente restringindo acesso

a recursos, e que muitas licenças concedidas têm duração

demasiadamente curtas para justificar investimentos adequados. A

indústria de agregados melhorou muito seu desempenho ambiental

nos últimos anos e há crescente foco em atender às exigências em

áreas do Projeto Natura 2000. Cada Estado-Membro deve, pois,

desenvolver um sistema de licenciamento mais simplificado e mais

expedito, de preferência com “uma porta de entrada” (“one-stop-

shop”), ou equivalente, racionalizando as relações e procedimentos

entre as agências nacionais, regionais e locais envolvidos no

processo, sem abdicar da exigência de excelência no desempenho

ambiental e sócia dos produtores.

O Capítulo 5 resume as conclusões dos capítulos anteriores

e faz uma série de recomendações importantes para adoção

pela RMI a fim de para garantir o abastecimento sustentável de

agregados na Europa. O anexo do relatório apresenta informações

relevantes para cada capítulo.

Page 14: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

14 Anuário AnEpAc 2011

ComuniCado da ComissÃo euroPeia Para o Parlamento euroPeu, o Conselho, o ComitÊ eConÔmiCo e soCial e o ComitÊ das reGiÕes (bruxelas, 02/02/2011)“Enfrentando os desafios no mercado de commodities e sobre matérias -primas”

A iniciAtiVA euroPéiA PArA As mAtériAs PrimAs

Além dos acontecimentos relacionados à volatilidade dos preços

e à interação entre mercados físicos e financeiros das commodities, a

questão do suprimento físico de matérias primas continua essencial.

Em 2008, a Comissão lançou a “Iniciativa para as Matérias Primas”

(RMI), que estabeleceu uma estratégia integrada para responder a

diferentes desafios relacionados ao acesso a matérias-primas não

energéticas e não-agriculturáveis.

A RMI é baseada em três pilares: garantir concorrência leal no

acesso a recursos em outros países; promover o suprimento sustentável

de matérias primas de fontes Europeias; e encorajar a eficiência

no uso dos recursos, promovendo a reciclagem. Um elemento da

estratégia é a necessidade de uma “diplomacia para matérias primas”

ancorada em políticas abrangentes em relação a outros países, tais

como promoção dos direitos humanos, boa governança, resolução de

conflitos, não proliferação e estabilidade regional. Esta seção examina

os resultados obtidos até agora em identificar matérias-primas críticas

e em áreas de comércio, desenvolvimento, pesquisa e eficiência no

uso dos recursos e reciclagem. A Seção 5 prevê os próximos passos.

...

PromoVendo o suPrimento sustentáVel dentro dA

união euroPeiA (PilAr 2)

A Estratégia Europa 2020 chama a atenção para a necessidade de

promover tecnologias que façam crescer os investimentos nos bens

naturais da União Europeia. A indústria extrativa cai nesta categoria,

mas seu desenvolvimento é contido por uma estrutura regulatória

pesada e competição por outros usos do solo. Muitas das questões

regulatórias nesta área são de competência dos Estados-Membros. A

Comissão, portanto, tem primordialmente o papel de facilitador para a

troca das melhores práticas.

Ao mesmo tempo, a extração na EU deve ser feita em condições

de segurança. Isto é importante, seja para a imagem do setor, seja

como precondição para a aceitação pública. A Comissão considera

que as práticas seguintes são particularmente importantes para

promover investimentos nas indústrias extrativas:

• definir uma Política Mineral Nacional a fim de assegurar

que recursos minerais sejam explorados de uma forma

economicamente viável, harmonizada com outras políticas

nacionais, baseada em princípios de desenvolvimento

Pedreira na Áustria

(fot

o: A

ssoc

iaçã

o da

Indú

stria

de

ped

ra e

cer

âmic

a da

Áus

tria

)

Page 15: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 15

sustentável e incluindo compromisso para estipular uma

apropriada estrutura legal e de informação;

• estabelecer uma política de planejamento do uso do solo para

minerais que incorpore uma base digital de informação geológica,

uma metodologia transparente objetivando a identificação de

recursos minerais, estimativas de longo prazo para demandas

locais e regionais e a identificação e proteção de recursos

minerais (levando-se em conta outros usos do solo), incluindo sua

proteção dos efeitos dos desastres naturais;

• implementar um processo visando auto­

rizar a pesquisa e a extração de mine-

rais que seja claramente compreensível,

proporcione segurança e ajude a simplificar

o processo administrativo (ex. introdução

de definição de prazo, requerimentos de

licenças em paralelo e guichê único).

A Comissão propõe diligenciar junto aos

Estados-Membros, respeitando o princípio da

subsidiaridade, a viabilidade de estabelecer

mecanismos para monitorar as ações dos

Estados-Membros nas áreas referidas, inclu-

indo o desenvolvimento de indicadores.

É também importante reforçar a base de

conhecimento necessária a fim de se elaborar

estratégia eficiente para as matérias-primas. A

curto prazo, a Comissão propõe diligenciar junto

aos Estados Membros a oportunidade para

aumentar sinergias entre serviços geológicos

nacionais que permitiria economia de escala,

reduziria custos e aumentaria o potencial para

se engajar em projetos conjuntos (ex. base

de dados minerais harmonizados, Anuário

Europeu de Matérias Primas). A médio prazo,

qualquer sinergia deve contribuir de uma

forma coordenada para uma base melhorada

de conhecimento sobre matérias primas, em

particular levando em conta oportunidades

futuras dentro do programa GMES (Global

Monitoriang for Environment and Security

• Monitoramento Global para Meio Ambiente e Segurança).

Para algumas matérias primas, tais como madeira, a demanda

crescente por energia renovável continua a aumentar a competição

por elas. Demanda crescente nem sempre é acompanhada por

aumento de suprimento correspondente, levando portanto a

preços maiores.

A Comissão pretende:

• promover o trabalho da UNECE (United Nations Economic

Commission for Europe – Comissão Econômica das Nações

Unidas para a Europa) na área de normatização em relação a

reservas e recursos no nível da União Europeia;

• fazer uma análise apropriada da disponibilidade de madeira e

papel recuperado levando em conta a demanda potencial tanto

para indústrias baseadas em florestas como para o setor de

energia renovável (biomassa);

• continuaraapoiaracriaçãodecomitêssetoriaisdehabilitações

no nível europeu, quando a iniciativa vier de intervenientes tais

como parceiros sociais ou observatórios relevantes;

• promoverpesquisaedesenvolvimentonacadeiadevalorizaçãode

matérias primas, incluindo extração, processamento e substituição.

inoVAção: umA questão

trAnsVersAl

Matérias primas são fatores

essenciais para a competitividade da

indús tria e para o desenvolvimento de

aplica ções ambientalmente amigas e

tecnologicamente limpas. Inovação é a

chave para o potencia da UE nessa área

e pode ter um papel importante para

lidar com os desafios dos três pilares da

RMI. Há necessidade por inovação ao

longo de toda cadeia produtiva, incluindo

extração, processamento sustentável,

desenho ecológico, reciclagem, novos

materiais, substituição, uso eficaz dos

recursos e planejamento do uso do solo.

A Comissão vai avaliar se lança uma

Parceira de Inovação sobre matérias

primas dentro do Lema União na

Inovação para Europa 2020.

cAminho A seguir

O acesso a commodities e a ma-

térias-primas é essencial para manter a

capacidade produtiva da economia e o

bem estar dos cidadãos. As commodities e

as matérias primas são obtidas em várias

partes do mundo, assim como dentro da

Europa. O desafio é assegurar que as

necessidades de commodities e matérias-

primas sejam atingidas de uma forma que apóie a obtenção de metas

de desenvolvimento em países de onde são obtidas, proteção ambiental,

livre troca e estabilidade dos mercados que não imponha riscos para a

economia global.

Por todas as classes de commodities e matérias-primas, tem

havido um crescimento da atividade financeira. Assegurar que

esse desenvolvimento apóie e não solape o acesso a commodities

e matérias-primas ou desestabilize a economia europeia ou as

economias de países em desenvolvimento é, portanto, a preocupação

política chave nos níveis europeu e internacional. Estes mercados

precisam continuar a servir à economia real, ajudando na formação do

preço e permitindo a compensação de risco de mercado.

Page 16: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

16 Anuário AnEpAc 2011

COMO ESTÁ A LUTA DA UEPG PELO ORDENAMENTO TERRITORIAL NA EUROPA

estratéGia Para as matérias-Primas mineraisNo dia 2 de fevereiro, a Comissão Européia publicou o novo

“Comunicado sobre a Estratégia sobre as Matérias Primas”. O título do

documento é “Enfrentando os Desafios dos Mercados de Commodities e

sobre as Matérias Primas”. O Comunicado da Comissão estava previsto

para sair em 26 de janeiro, mas a Comissão pediu mais prazo para publicá-

lo. A razão alegada foi um pedido urgente de um Estado-Membro da

União Europeia para que fossem incluídos os mercados de commodities

para petróleo, gás natural, eletricidade, agricultura e segurança alimentar.

Isto infelizmente dilui o foco sobre as matérias-primas minerais e

especificamente sobre os agregados, questão sobre a qual a UEPG se

manifestou para o vice-presidente da Comissão Antonio Tajani.

A edição nº 84, de fevereiro de 2011, do Boletim Eletrônico da UEpG “EU Inside” deu a seguinte informação dos desdobramentos sobre a luta do setor mineral europeu e particularmente dos produtores de agregados pelo acesso aos recursos minerais de agregados.

aCesso aos reCursos Continua um desaFio PolítiCoNa nova Comunicação, os três pilares da Iniciativa das Matérias

Primas de 2008 são precedidas por 10 páginas falando dos mercados

de commodities. A verdadeira Iniciativa das Matérias Primas começa na

página 11 (item 4), iniciando-se com um apanhado das conquistas dos

últimos dois anos. O segundo pilar da Iniciativa sobre “promovendo o

suprimento sustentável dentro da União Europeia” está nas páginas17 e

18 antes que o Comunicado acabe com “Caminho a seguir” na página 20.

neCessidade de novamente FoCar a atenÇÃo da alta PolítiCa

A UEPG está atualmente revendo sua estratégia sobre o

Page 17: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 17

acesso aos recursos com vistas à Iniciativa das Matérias-Primas,

que agora perdeu o foco. O Documento de Posicionamento da

UEPG é baseado no Relatório Leoben feito a pedido da UEPG.

O documento pretende retomar a atenção política da Comissão

Europeia e das nações sobre a necessidade do acesso aos

recursos de matérias-primas minerais e particularmente para os

recursos dos agregados.

debate no ComitÊ Parlamentar da indústriaA UEPG participou do debate no Comitê da Indústria do

Parlamento Europeu em 28 de fevereiro em Bruxelas. Foi uma

evolução positiva que a maioria dos membros do Parlamento

estava ainda focada na estrutura dos três pilares. O vice-

presidente Tajani também falou sobre os três pilares de uma forma

equilibrada, o que é uma boa notícia para o setor.

PosiCionamento da uePG sobre a “iniCiativa Pelas matérias Primas”

A UEPG, Associação Europeia dos Agregados, representa a maior

indústria extrativa mineral não-energética. Agregados constituem-se de

pedra britada, areia e cascalho usados para construir a infraestrutura

essencial da Europa, nela incluídos moradias, estradas, ferrovias, escolas

e hospitais. Cerca de três (3) bilhões de toneladas de agregados por ano

são produzidas por 17.000 empresas (a maioria das quais pequenas

e médias – PME) em 24.000 locais de extração, garantindo empregos

diretos e indiretos para mais de 300.000 pessoas. UEPG agora representa

associações nacionais e produtores de agregados de 26 países da Europa.

A UEPG participou ativamente da “Iniciativa pelas Matérias Primas”

(RMI) da Comissão Europeia desde sua concepção. UEPG contribuiu

positivamente para dois Grupos de Trabalho, um sobre “Questões Críticas”

e outro sobre “Planejamento do Uso do Solo”. A posição detalhada da

UEPG foi colocada de forma compreensível em junho de 2010 no relatório

feito pela Universidade de Leoben intitulado “Políticas de Planejamento e

Procedimentos de Licenciamento para Garantir Suprimento Sustentável de

Agregados na Europa”, que está à disposição na UEPG se pedido.

Por meio de análise detalhada, o Relatório provou que o suprimento

econômico e sustentável de agregados está diretamente ligado ao

crescimento econômico. O setor dos agregados foi amplamente

devastado pela recente crise econômica e agora espera pela retomada do

crescimento no nível europeu em 2011 e 2012. O retorno ao crescimento

pode ser somente atingido por meio de um futuro acesso adequado

aos recursos de agregados, o que está se tornando uma questão séria

por toda Europa devido à crescente competição pelo uso do solo, à

falta freqüente de planejamento mineral, ao desnecessariamente lento

processo de licenciamento e às frequentemente inapropriadas restrições

ambientais.

A UEPG, saúda esta importante Comunicação da Comissão Europeia,

embora lamente o foco diluído sobre matérias primas minerais e especifi-

camente sobre os agregados. Portanto, para retomar a atenção política do

alto escalão nos níveis europeu e nacional sobre a necessidade do acesso

aos recursos das matérias primas minerais e especificamente aos recursos

minerais dos agregados, a UEPG submete agora este documento sumá rio

de posicionamento:

O objetivo chave e fundamental da UEPG é conseguir futuro aces-

Área de beneficiamento e transbordo de agregado marinho

so ade quado aos recursos mi-

nerais dos agregados para o

desenvolvimento da Economia

Europeia, sua infraestrutura físi-

ca e a necessidade de constru-

ções de sua sociedade.

Assim, a UEPG requer:

1 - Futuro Acesso

locAl AdequAdo PArA

recursos minerAis de

AgregAdos

Agregados naturais po-

Page 18: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

18 Anuário AnEpAc 2011

dem some nte ser obtidos de pedreiras e cavas onde depósitos ade-

quados ocorrem geologicamente. Obter acesso a esses depósitos

cada vez mais críticos está se tornando mais difícil devido à competi-

ção pelo uso do solo por toda a Europa, particularmente em regiões

mais desenvolvidas e mais densamente habitadas. Enquanto a dis-

Área de classificação e depósito de areia e cascalho da Lafarge em Paris (foto UEPG)

Draga com agregado marinho retorna ao porto

ponibilidade geológica dos agre-

gados não é crítica, o acesso local

aos recursos é crítico. Como os

agregados são pesados e volumo-

sos, eles precisam ser produzidos

próximos aos pontos de consumo

para minimizar distâncias de trans-

porte, emissões de CO2, impacto

ambiental, congestionamentos e

custos associados. O acesso aos

recursos locais de agregados é a

questão chave, fundamental e crí-

tica para o setor.

2 - Acesso Prioritário Aos

recursos minerAis em PlAnos

Agregados não são considerados em planos de uso de solo na maioria

dos países e, mesmo quando o são, há uma infeliz e frequente predisposição

desequilibrada contra atividades extrativas dos agregados. Portanto,

políticas de planejamento e procedimentos de licenciamento precisam

ser claramente expressados para assegurar o suprimento sustentável

de agregados na Europa. Dadas as localizações geologicamente

determinadas dos recursos de agregados, estes realmente merecem o

mesmo status no planejamento do uso do solo como outras questões

importantes como a água ou outros recursos ambientais para assegurar

um acesso adequado de longo prazo aos recursos de agregados.

3 - PlAnos e Processos de

licenciAmento simPliFicAdos

O processo de autorização é complexo e muito lento em

muitos países, levando-se normalmente 5 a 10 anos para se

obter autorização de extração para uma nova área, e, além

Page 19: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 19

Draga de extração de agregados marinhos

disso, as licenças são frequentemente dadas para períodos

similares, isto é, somente 5 a 10 anos, período muito curto

para justificar investimentos grandes de capital. Um documento

diretor apropriado da Comissão Europeia reco mendando uma

estrutura é necessário, de modo a requerer uma implementação

apropriada em nível nacional para conseguir a designação clara

de auto ridades e competências e pro cedimentos com prazo limi-

tado (digamos um limite de 3 anos). São também essenciais

processos de requerimento ra cio nais que estejam a car go de

uma só autoridade (guichê único) ou ao menos procedimentos

coordenados entre todas as autoridades, se existem muitas.

Quando se concedem licenças, sua duração deve sempre estar

ligada à vida útil do depósito: sustentabilidade exige a exaustão

do depósito.

4 - reconhecimento dA comPAtibilidAde dA AtiVidAde

extrAtiVA minerAl com A Proteção AmbientAlA Indústria Extrativa dos

Agregados na Europa é reco-

nhecida como um setor que

contribui positivamente para a

biodiversidade. Muitos sítios de

extração de agregados ativos ou

recuperados foram declarados

como áreas Natura 2000. Espé-

cies animais e vegetais raros são

encontrados frequentemente em

áreas intocadas de pedreiras e

cavas, seja durante a operação,

Page 20: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

20 Anuário AnEpAc 2011

seja após a recuperação. O setor tem inúmeras parcerias com

ONGs ambientais e promove ativamente a biodiversidade e par-

cerias dentro da indústria, assim demonstrando a compatibilidade

das atividades extrativas com a proteção do meio ambiente. A

Comissão Europeia reconheceu em documento diretor da Natu-

ra 2000, recentemente publicado, para indústria extrativa mineral

não-energética que a extração mineral em áreas Natura 2000 não

está a priori proibida e de fato também reconhece a bem demons-

trada compatibilidade da extração com a biodiversidade.

5 - remoção dAs bArreirAs

sem sentido PArA A reciclAgem

A UEPG promove ativamente a reciclagem de resíduos

da construção e demolição (C&D) através de assistência ao

desenvolvimento de normas técnicas, campanhas contra

regulamentos restritivos desnecessários e produção de estatísticas

de reciclagem para medir seu progresso. Reuso, recuperação

e reciclagem assim como eficiência no uso do recurso são

prioridades para a indústria dos agregados. Alguns países já

reciclam mais que 90% de resíduo de C&D disponível, embora isso

equivalha no máximo 20% da demanda nacional por agregados.

Outros países têm taxas mais baixas de reciclagem, até agora

prejudicados por barreiras técnicas, regulatórias e econômicas.

Todo esforço será feito para encorajar mais reciclagem nesses

Área recuperada da Otley Quarry, da Hanson, Reino Unido (foto: Hanson-Heidelberg )

países, embora o suprimento futuro predominante de agregados

na Europa (mais que 85%) ainda terá de vir de recursos naturais

de agregados. Isto, de novo, enfatiza a importância do acesso

futuro adequado aos recursos de agregados.

Área recuperada da Gravera El Puente, operada pela Holcim, em Seseña, Toledo (Espanha) – foto Holcim

Page 21: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 21

Page 22: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

22 Anuário AnEpAc 2011

aCesso aos reCursos minerais de aGreGados na austrália

Agregados para construção são produtos de baixo valor

unitário e de grande volume produzido. Isso significa que

devem ser buscados perto das comunidades que os

utilizam. Quanto mais longe estiverem de seus mercados,

maior será seu custo final para o consumidor. Devido aos custos de

investimento e o planejamento envolvido para instalar pedreiras e

cavas, operadores e investidores precisam que lhes seja assegurado

que regras de planejamento sejam aplicadas consistentemente e de

modo justo por todo o período de vida do recurso.

Há uma série de riscos associados com a atual estrutura de

planejamento na Austrália, tais como:

• Garantia do Recurso: garantir o acesso a novas fontes de

matéria-prima é vital para o contínuo suprimento dos mercados

de edificações (habitação, indústria, comércio e serviços),

construção e infraestrutura. O acesso está sendo cada vez mais

limitado por diferentes níveis de regulação governamental.

• Importância Regional, Planejamento Local: A localização de

uma mina é determinada pelas condições geológicas e os

recursos finitos produzidos têm relevância regional ou estadual.

Mecanismos de planejamento dos governos locais não têm

necessariamente a capacidade ou expertise para avaliar

impactos regionais ou estaduais.

• Avaliações de Risco e Instalação: O prazo para liberação de

licenças de instalação é longo e caro e pode estar sujeito a

interferências políticas, o que aumenta o risco.

• InterferênciaUrbana:planejamentomalfeitotemfrequentemente

resultado em interferência da urbanização. Isto afeta a

capacidade operacional das pedreiras e cavas e as empurra

para locais distantes do mercado, impactando negativamente os

custos de transporte, desgastando as rodovias e aumentando a

emissão de gases-estufa.

Para evitar estes riscos, CCAA defende o modelo Áreas de Recurso-

Chave, já que ele oferece segurança e reconhece a importância da

atividade na economia australiana. As características mais eficazes do

modelo são:

• Identificaumaáreademateriaisparaextração,defineoslocaismais

favoráveis e uma rota de transporte associada.

• Estipulaumaáreadeexclusãonoentornodaáreaidentificadapara

impedir a interferência de usos de solo incompatíveis.

A área identificada de recurso-chave fornece uma estrutura para ser

usada por governos locais no processo de planejamento ou quando

estiver avaliando um loteamento, e protege o acesso ao recurso mineral.

Page 23: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 23

aProvaÇÃo de Planos e de trabalhos

Cada um dos Estados da Aus-

trália regula o acesso aos recursos

de agre ga dos através de di fe ren-

tes estruturas de regula mentação,

sejam elas regulamentos de

minera ção, sejam de planejamen-

to. Entretanto, cada mecanismo

opera geralmente de um modo pa-

recido e há poucas discrepâncias entre os Estados. Todos os Estados

exigem uma Autorização de Trabalho para ter acesso a um recurso. Elas

são obtidas seguindo um processo similar ao que segue:

1 - Pré-requerimento: A em pre sa interessada levanta informações

referentes ao recurso e desenvolve um plano para operar a mina. Isto

significa preparar um esboço do Plano de Trabalho ou um projeto de

operação detalhando o que vai ser feito na mina. A empresa negocia

com agências do governo estadual a fim de assegurar a consistência da

proposta com todas as legislações importantes.

Em todos os Estados para operar uma mina faz-se necessário

um Plano de Trabalho que cubra os detalhes da operação em relação

a: saúde e segurança, gerenciamento da vegetação, reabilitação

progressiva e final, gestão de acessos e de tráfego, localização das

instalações, ruído, poeira e qualidade do ar, perfuração, controle

de desmonte, talude, drenagem e gestão de água, disposição de

rejeitos, estocagem de produtos químicos e paisagismo.

2 - Processo de planejamento: estando pronto o Plano de trabalho,

a empresa requer, em relação a uma legislação importante, uma

Permissão dentro do Planejamento com o governo local. Este avalia o

plano para se assegurar que ele atenda às exigências legais e convoca

audiências públicas.

Nota: em alguns Estados, para casos de propostas complexas e

de grande magnitude, o governo pode tomar às mãos o controle das

decisões de planejamento e, nestes casos, a empresa requerente

precisa consultar o governo local e sua população.

3 - Procedimento final de requerimento: Uma vez o Plano de

Trabalho tenha sido negociado com a aprovação de todas as partes

(requerente, governo estadual, governo local e população), a fiança

para recuperação da área é paga e a Autorização de Operar é dada.

O prazo para a obtenção de Autorização de Operar referente a

uma nova mina varia entre 2 e 8 anos, dependendo da complexidade

dos problemas identificados no Plano de Trabalho.

lei dos reCursos minerais (vitÓria)A Lei para o Desenvolvimento Sustentável dos Recursos Minerais,

de 1990, do estado de Vitória, está em revisão. Foi dado conhecimento

de que a revisão vai racionalizar (simplificar) o processo de avaliação

para a obtenção da Autorização para Trabalhar de modo que somente

agências do governo estadual sejam consultadas na fase de pré-

requerimento. Governos locais não poderão mais encaminhar um

Plano de Trabalho a agências durante a avaliação de planejamento,

reduzindo-se prazo e custos.

Como parte desta revisão da legislação, a CCAA está trabalhando para:

• Um sistemade fiança para recuperação da áreamelhorado e

mais eficaz do ponto de vista do custo.

• QueoDepartamentoda IndústriaPrimáriaseja indicadacomo

agência líder e coordenadora das aprovações de planejamento.

• Ganhar um plano de proteção para recursos estratégicos

de agregados.

reGulamentos de ProteÇÃo ambiental (Queensland) O Estado de Queensland trabalha com um sistema de avaliação

de planejamento conhecido como modelo Área de Recurso-Chave, que

identifica e protege recursos de usos de solo incompatíveis. Contudo,

apesar do modelo ARC, alguns recursos minerais em Queensland estão

sendo esterilizados. Isto é motivado por regulamentos ambientais cada vez

mais numerosos, tais como proteção ao koala e à gestão de vegetação

nativa, que estão se sobrepondo à proteção oferecida pelo ARC.

É preocupante que haja um contínuo encolhimento dos recursos

protegidos dentro do modelo ARC. Em relação a isso, CCAA está

sempre advertindo sobre a importância fundamental de se manter

o suprimento de agregados para construção para o mercado de

edificações residenciais, comerciais e de infraestrutura.

Planejamento (nova Gales do sul)Tomou posse um novo governo no Estado de Nova Gales do Sul

que teve como promessa de campanha a revogação da Seção 3ª

da Lei de Planejamento e Avaliação Ambiental, de 1979. A Seção 3ª

da Lei delega decisões de planejamento para projetos de ‘Interesse

Estadual’ ao Ministro de Planejamento ao invés de conceder o poder

de decisão aos conselhos locais.

É uma grande preocupação para o setor, já que governos locais

têm um histórico incoerente quanto à aprovação de instalação de

minas. Em relação a isso, CCAA está advogando que o Governo

Estadual adote uma nova política para projetos de ‘Interesse para o

Desenvolvimento do Estado’ que dará ao Ministro poderes de decisão

para projetos que sejam vitais ao desenvolvimento econômico do

Estado, tais como as minas de agregados.

Ken Slattery - chefe executivo da Cement Concrete and Aggregates Austrália

Page 24: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

24 Anuário AnEpAc 2011

Os efeitos potenciais da extração variam de acordo com

tipo, escala de produção, localização, meio ambiente

receptor e distância do mercado. Os efeitos da extração

de agregados podem ser quase sempre mitigados

ou corrigidos, mas nem sempre evitados. Isso cria a

possibilidade de a extração tanto afetar como ser afetada

pelo uso do solo das áreas vizinhas. Tanto os conselhos

regionais, quanto as autoridades territoriais têm uma grande

responsabilidade na inclusão planejada dos recursos de agregados e no gerenciamento dos

efeitos da extração nos planos distritais e regionais e no processo de concessão.

A norma reguladora estabelece as principais linhas para o planejamento da extração de

agregados, descreve as principais consequências da extração e os métodos existentes

para gerenciar estes efeitos, de acordo com a Lei do Gerenciamento de Recursos de

1991, incluindo exemplos de métodos em uso.

O foco desta norma reguladora é o planejamento e o gerenciamento da extração

de agregados de média e grande escala do subsolo, incluindo leito de rios e

praias. Ela não envolve extração de pequena escala, dragagem geral, extração

em área costeira abaixo da maré baixa média ou a extração de outros recursos

minerais tais como carvão, ouro ou petróleo. contudo, muitos dos problemas de

gerenciamento de recursos e métodos gerenciais associados para extração de

agregados são geralmente relevantes para outras formas de extração mineral e

atividades de extração de agregados de pequena escala.

A construção da infraestrutura e de edificações nas áreas urbanas e rurais da nova

Zelândia depende da possibilidade de acesso, extração, processamento e transporte de

agregados (pedra britada, cascalho e areia) de pedreiras e cavas. Assim, é importante

que recursos de agregados sejam entendidos e eficientemente gerenciados, incluindo

os efeitos de sua extração sobre o meio ambiente.

Planejamento Para aGreGado e sua extraÇÃo na nova Zelândia

Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, Nova Zelndia (foto AQA)

Page 25: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 25

norma reGuladoraEsta norma é estruturada da seguinte forma:

• Gerenciamentointegradodeextraçãodeagregados

• Passosdeplanejamentoecronogramapararecursosdeagregados

• Questõesrelativasàextração,efeitosemétodosdegerenciamento.

A norma reguladora foi uma iniciativa da Associação dos

Agregados e da Indústria Extrativa da Nova Zelândia (Aggregate

and Quarry Association of New Zealand – AQANZ) em parceria

com o Ministério do Meio Ambiente e Governos Locais da Nova

Zelândia, como uma forma de promover as melhores práticas

para lidar com as questões difíceis do alcance e da escala do

gerenciamento de recursos associados aos agregados e sua

indústria extrativa.

A criação desta norma reguladora iniciou-se a partir de um

relatório base, que identificou as questões-chave do gerenciamento

da extração de agregados. As principais questões incluíam:

• Planoestratégicoparaosrecursosdosagregados,incluindoa

necessidade e o aprovisionamento dos agregados para atender

às infraestruturas e edificações atuais e futuras

• Gerenciamentodosefeitosdaproduçãodeagregadosdentro

e fora da área de extração, que variam com o tipo de atividade,

escala de produção, localização, meio ambiente receptor e

distância do mercado consumidor

• Reverterpressõesnogerenciamentodasoperaçõese

expansão das minas existentes ou o estabelecimento de novas

extrações em áreas onde haja conflitos ou restrições com usos

de solo adjacentes

Estas e outras questões foram discutidas com governos locais

e produtores na “Conferência para o Planejamento do Agregado

e de sua Indústria Extrativa”, realizada em junho de 2009, e são

consideradas nesta norma reguladora. Outros participantes

envolvidos no desenvolvimento desta norma reguladora são referidos

no fim desta norma.

abordaGem do GerenCiamento inteGrado Para Planejar a extraÇÃo de aGreGados

Tanto conselhos regionais como autoridades territoriais têm

papel-chave no planejamento dos recursos dos agregados e

no gerenciamento dos efeitos da sua extração sobre a Lei de

Gerenciamento dos Recursos (LGR).

Recursos em agregados são limitados em quantidade,

localização e disponibilidade com a demanda e o suprimento

de agregados frequentemente cruzando fronteiras regionais e

territoriais. Conselhos regionais e autoridades territoriais devem

trabalhar juntos para estrategicamente levantarem as necessidades

futuras por agregados, sua disponibilidade e métodos que garantam

o acesso futuro aos recursos de agregados e, ao mesmo tempo,

evitarem, remediarem ou mitigarem os efeitos da extração.

Conselhos devem estar cientes das relações entre atos da LGR

e entre planos e estratégias fora da LGR ao desenvolver um enfoque

integrado para gerenciar a produção de agregados. Métodos usuais

que podem ser usados para integrar e planejar estrategicamente

recursos de agregados e gerenciar os efeitos de sua produção em

níveis regionais e distritais incluem:

relaCionados a lGr• DefiniçõesdeDiretrizesRegionais(DDR)identificam

objetivos, políticas e métodos para atingir o manejo

integrado dos recursos naturais e físicos e da infraestrutura

que planos distritais e regionais precisam aplicar. Isto

inclui recursos de agregados e seu papel na construção e

manutenção da infraestrutura.

• PlanosRegionaisidentificamobjetivos,políticaseregras

para atingir os objetivos das DDR, incluindo aqueles do plano

estratégico para produção de agregados e o gerenciamento de

seus efeitos em solo, água e ar. O plano costeiro regional atinge

essa função para áreas costais marinhas.

• PlanosDistritaisidentificamobjetivos,políticas,regraseoutros

métodos para garantir proteção, quando necessário, para

recursos de agregados e evitar, remediar ou mitigar qualquer

efeito adverso da produção de agregados por meio de controle

sobre subdivisão e atividades de uso do solo.

• Umplanocombinadopodeserpreparadoparaestabelecer

acesso aos agregados, se isso for uma questão significativa além

das fronteiras de conselhos regionais/autoridades territoriais.

• Regras,incluindonormasdeconformidade,podemserusadas

ou definidas através de zoneamentos, servidões ou recuos em

planos para identificar áreas onde atividades extrativas podem

ser admitidas e identificadas condições ou considerações para

gerenciar efeitos adversos.

• Concessõesderecursosdefinemefeitosambientaislocais

específicos da atividade de extração por meio de avaliação e

uso de condicionantes.

• Documentosdeplanejamentosdeassentamentoindígenas

(incluindo planos de gerenciamento) identificam áreas que

podem ser sensíveis a atividades de extração de agregados

Page 26: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

26 Anuário AnEpAc 2011

ou efeitos associados à produção, junto com expectativas de

engajamento e participação nos procedimentos da LGR.

• Monitoramentoinformaeacompanhaodesempenho

das Definições de Diretrizes Regionais e condições para

concessões relacionados com a produção de agregados. Isto

inclui identificar o desempenho das cláusulas do plano ou das

condicionantes para a concessão e qualquer necessidade

para revisão como conseqüência da mudanças na demanda

e suprimento de agregados ou efeitos de sua produção no

ambiente receptor.

nÃo relaCionado Com lGr• Estratégiasdecrescimentointegramoplanejamentoparao

crescimento dentro de uma região/distrito com o gerenciamento

dos recursos de agregados, incluindo o gerenciamento dos

efeitos da extração.

• OsPlanosdeLongoPrazodoConselhoComunitário(PLPCC)

preparados de acordo com a Lei dos Governos Locais de 2002

podem indicar as necessidades futuras de agregados listando

os projetos futuros de infraestrutura.

• EstratégiasdoTransporteRegionalporTerra(ETRT)podem

identificar necessidades futuras de agregados listando projetos-

chave de infraestrutura rodoviária, alguns dos quais devem estar

nos PLPCC e nas definições de diretrizes regionais.

• PlanosdeGerenciamentodeProduçãodeAgregados

fornecem plano abrangente e adaptável para gerenciar

efeitos ambientais associados com uma extração específica,

incluindo procedimentos de queixas, consulta à comunidade,

protocolos de comunicações, normas de reabilitação e de

fechamento da mina.

• Parâmetroseprotocolosproduzidoscomouparaaindústria

a fim de melhorar o gerenciamento e os procedimentos no

entorno da extração.

• MemorandosdeInformaçãodoSolo(MIS)podemser

usados para fornecer informação clara sobre quaisquer

restrições ligadas à propriedade, tais como estar dentro da

zona de proteção da extração ou onde um compromisso de

não fazer queixas se aplica para um local e está registrado

em um título.

Geralmente, uma combinação destes métodos pode ser usada

pelos conselhos para atingir um gerenciamento integrado da

produção de agregados.

Passos do Planejamento e CronoGrama Para os reCursos de aGreGados

Muitos fatores fazem com que o planejamento da a extração de

agregados seja desafiador. Sem um plano eficaz para os recursos de

agregados, há um grande risco de atividades incompatíveis limitarem

ou impedirem o acesso aos recursos no futuro. Contudo, a necessidade

de ter acesso a eles precisa ser balanceada com os efeitos da produção

de agregados sobre o ambiente e com quaisquer restrições impostas

sobre o direito à propriedade privada. Esta é a questão-chave da

alocação de recursos que conselhos devem considerar quando revirem

planos e processarem concessão de recursos.

O planejamento dos agregados e a sua produção variará de acordo

com as necessidades, pressões e disponibilidade de agregados na região.

Devido à natureza finita e à dependência estratégica por agregados, é

importante que estes fatores sejam considerados adequadamente contra

quaisquer prováveis muda nças na demanda e suprimento de curto,

médio e longo prazo tanto dentro como nas vizinhanças da região.

Um horizonte de planejamento de 30 a 50 anos corresponde

consistentemente a com outros procedimentos de planejamento tais

como PLPCC e ETRT e estratégias de crescimento, mas na demanda

entre a empresa Road Metal Company e os conselhos da cidade de

Christchurch e da região de Canterbury, um período introdutório de 50

a 100 anos foi considerado prazo mais apropriado devido a restrições

sobre a disponibilidade de agregados dentro de uma região e a

necessidade de garantia do desenvolvimento da infraestrutura no futuro.

Um planejamento eficaz para os recursos de agregados é um

processo em movimento e requer um número de componentes

básicos inter-relacionados:

• Projetarademanda

• Identificarosrecursosdosagregados

• Avaliareproporcionaracessoadequado

Conselhos devem trabalhar em estreita relação com a indústria

produtora de agregados e proprietários do solo atingidos para

desenvolver um enfoque sólido para gerenciar os recursos de

agregados e os efeitos de sua produção.

ProsPeCÇÃo da demanda Por reCursos de aGreGados

Entender a demanda futura por agregados em uma região ajuda

a definir os recursos que deverão ser identificados e gerenciados

em planos.A escala e o detalhamento desse exercício devem ser

adequados ao propósito.

Page 27: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 27

PP&CA u d i t Ta x A d v i s o r y

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08 a 10 de novembro 2011 - Bourbon Atibaia Spa ResortPainel 1 – Experiência Internacional das Relações ComunitáriasPainel 2 – Experiência da Mineração Brasileira em Relações ComunitáriasPainel 3 – Ordenamento Territorial como Garantia de Suprimento FuturoPainel 4 – Exigências dos Consumidores: Requisitos Socioambientais e de Qualidade na Produção de AgregadosPainel 5 – A Imagem Pública do Setor de Agregados

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Page 28: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

28 Anuário AnEpAc 2011

A necessidade e a localização da futura demanda por

agregados podem ser identificadas por uma série de métodos

como os seguintes:

• Projeçõessobreapopulaçãoehabitaçõesporregiõesedistritos

• Programas Nacional e Regional de Transporte (PNRT) que

fornece detalhes da construção de estradas planejada e futura

• PLPCC, ETRT e PNRT que fornecem detalhes dos projetos

planejados e futuros de infraestrutura

• Estratégiaseconômicasquefornecemdetalhesdocrescimento

industrial e comercial previsto

• Estratégiasdecrescimentoeplanosdegestãodeativosque

identificam infraestrutura e áreas para futura implantação de

projetos. Estes são frequentemente baseados com estudos

mais detalhados que podem fornecer informação genérica

sobre a demanda potencial futura de recursos de agregados

na região

• Estudosdedemandaqueprojetamademandafuturacombase

em uma série de indicadores e sua relação com o suprimento

passado de agregados

• Monitorardadosdeprodutoresquesãofornecidos

voluntariamente (pesquisa) ou por meio de condições da

concessão do recurso ou pela Agência Governamental. Esses

dados podem mostrar demanda atual e passada por agregados

que pode ajudar a prever tendências futuras

• Médiasdeconsumodeagregadosquepodemajudar

a obter quantidades aproximadas. P. ex. consomem-se

aproximadamente 4.000 toneladas de agregado para cada

quilômetro de estada pavimentada e 250 toneladas para

construir uma nova casa.

Ao considerar a demanda futura, conselhos devem também

levar em conta a necessidade de agregados, o impacto de obter e o

suprimento e demanda de agregados de regiões próximas.

identiFiCar reCursos de aGreGadosIdentificar recursos de agregados exige que se compreendam a

locação, o tamanho, o tipo e o acessibilidade ao recurso. Métodos

usados para identificar recursos variam em seu nível de detalhe e

escala dependendo das necessidades, pressões e existência do

agregado na região. Um método comum é identificar o recurso em

termos de seus componentes geológicos e tamanho.

A identificação de recursos estratégicos de agregados deve

também buscar outros fatores-chave que podem inviabilizar o

acesso e a viabilidade da extração devido à sua localização e ao

uso de solos ao redor. A utilização de critérios corretos garante

transparência quando for considerar o valor e a viabilidade do

recurso de agregados e os subsequentes níveis de proteção que

devem receber e garantir sua extração. É também importante saber

que condições mudam no tempo (ex. novas rodovias, crescimento

urbano) e isso pode também afetar a viabilidade do recurso.

Informações que ajudam a identificar recursos estratégicos e

restrições podem ser obtidas por:

• Levantamentosgeológicosquepodemserusadoscomobase

para ações mais detalhadas;

• Obtençãodedadosmonitoradosdeminasqueestimemquanto

de reserva ainda existe, incluindo aí áreas concedidas mas

ainda não em lavra;

• Mapasdeplanejamentomunicipais(regionais),sobreposições

e programação;

• Planosgerenciaisdetransporte;

• Açõesdeconsultaàscomunidades;

• Estudosrelevantessobrevaloresculturaisepatrimoniais.

avaliar e ForneCer aCesso aProPriado a reCursos de aGreGados

Uma vez que a demanda por agregados e a localização dos

recursos são conhecidos, então objetivos, políticas e métodos

podem ser transformados em planos para dar acesso aos recursos.

Ao executar uma avaliação deve-se levar em conta a localização

e as circunstâncias. Entretanto, uma série de pontos que se deve

considerar ao avaliar objetivos, políticas e métodos adequados

pode incluir:

• Oníveldeconhecimentosobreorecursodeagregado;

• Ovalorestratégicodorecursoemrelaçãoàdemandadentroe

fora da região, incluindo a quantidade de agregado necessária,

quando a demanda vai existir e a escassez de recursos e

localizações alternativas;

• Osbenefíciosqueaextraçãotraz;

• Comoasminasexistentesatendemasnecessidadesatuaise

futuras e a necessidade de novos locais;

• Osdiferentestamanhosequalidadedosrecursos,aatividade

de extração e seus efeitos;

• Todotipodeusodesolosensívelàextração,áreasdevalor

paisagístico e corpos d’água;

• Custoderestringirodireitodosproprietáriosdosolo;

• Valorcompetitivoporumlocal;

• Perdapotencialdevalordaterraparaasoutrasatividades;e

• Proximidadedosítiooudosrecursos

em relação ao sistema de transporte.

Ao avaliar o nível apropriado de

acesso aos recursos, o planejador precisa

considerar todo local com direitos de

uso em vigor. É importante estabelecer

patamares para os distúrbios causados

pelas minas para que elas possam

continuar sua atividade. Direitos de uso

existentes precisam ser considerados nas

cláusulas de planos de desenvolvimento

Matatoki Quarry, operada por HG Leach em Matatoki, NZ (foto AQA)

Page 29: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 29

para extração e no desenvolvimento de mecanismos para gerir os

efeitos da extração.

Uma série de métodos que pode informar, desenvolver e

entregar uma estrutura de política para garantir acesso apropriado a

recursos de agregados inclui estratégias de crescimento, objetivos e

políticas reconhecendo a importância e o gerenciamento de recursos

de agregados e métodos como zoneamento (incluindo zonas de

amortecimento e áreas potenciais para extração de agregados),

recuos e pactos de evitar disputas.

QuestÕes sobre GestÃo de reCursos, eFeitos e métodos de ProduÇÃo de aGreGados

Produzir agregados pode gerar uma série de efeitos

ambientais no local da produção e fora dele devido a desmonte por

explosivos, escavação, britagem, peneiramento, empilhamento

e transporte. O grau e a natureza dos efeitos causados pela

extração de agregados variam de acordo com o tipo da operação

e sua escala, métodos de lavra, geologia da área, meio ambiente

circundante e usos de solo vizinhos.

Os efeitos podem ocorrer tanto no local, na vizinhança ou

mesmo longe, como o caso do transporte do agregado. Os efeitos

ambientais da extração incluem prioritariamente:

• Distúrbiodaterraedavegetação

• Distúrbionocanalderiosouáreascostais

• Poeira

• Vibração

• Ruído

• Tráfego

• Efeitosvisuais

• Impactoemvaloresculturaisehistóricos

• Descargadecontaminantesnoar,águaeterraemar.

Os efeitos da extração precisam ser considerados quando

se desenvolvem objetivos, políticas e métodos adequados em

planos de gerenciamento atividades de extração de agregados.

Embora os efeitos possam ser frequentemente mitigados, eles

não podem ser sempre evitados.

Quando se estabelecerem parâmetros em torno de objetivos,

políticas e métodos para controlar os efeitos da extração,

será importante encorajar que eles fiquem restritos à área do

empreendimento. A necessidade de internalizar efeitos ao

desenvolver objetivos, políticas e outros métodos também aplica-se

à concessão de recursos em que o ônus recai sobre os requerentes

para demonstrar que eles internaram os efeitos de suas atividades

na medida do razoavelmente prático. Somente em situações

em que a internação dos efeitos não pode ser feita medidas de

mitigação externa devem ser consideradas.

Os efeitos positivos da extração devem ser considerados em

comparação a qualquer efeito adverso. Isto inclui:

• Contribuiçãoaodesenvolvimentosocialeeconômicodeuma

área através da fornecimento de matérias primas para manter e

assegurar instalações à comunidades, serviços e infraestrutura

como estações de tratamento de água, hospitais, escolas,

aeroportos, estradas, pontes e novas construções;

• Oportunidadesdeempregosdiretoseindiretos;

• Diversificaçãodaeconomialocalesuporteaserviçosauxiliares

tais como de engenharia e construções;

• Custossociaiseeconômicosreduzidospelofatodeter

recursos de agregados próximo à demanda;

• Oportunidadedeteráreasdenovousoapósofimdaatividade,

como os recreacionais ou de habitat.

estabeleCer objetivos e PolítiCas Para evitar, remediar ou mitiGar eFeitos da ProduÇÃo

Planos devem avaliar várias questões para estabelecer

objetivos, políticas e métodos adequados para evitar, remediar ou

Drury Quarry, operada por Winstone Aggregates em Auckland, NZ (foto AQA)

Page 30: Anuario-Anepac-2011

Reportagem

30 Anuário AnEpAc 2011

mitigar os efeitos de produzir agregados. O enfoque de gerenciar

os efeitos é muito comum em planos. Os objetivos e políticas

podem ter caráter genérico ou ser especialmente pensados para

as atividades de extração de agregados.

Muitos planos têm objetivos e políticas que destacam uma série

de considerações para refletir pressões e valores específicos dentro

de uma área. Estes podem incluir considerações como impacto sobre

atividades sensíveis e incompatíveis. Objetivos e políticas são tipicamente

implementados por meio de regras possuem uma ou mais categorias de

atividades (ex. atividade permitida, controlada, restrita ou discricionária).

Regras incluem geralmente normas de performance que estabelecem

os níveis adequados de efeitos e matérias para consideração quando se

avaliam as atividades de extração de agregados. Estes podem se aplicar a

extração em uma zona ou área particular ou a toda uma região ou distrito.

eFeitos e métodos de GestÃoA tabela seguinte lista questões e efeitos associados à produção

de agregados e uma série de métodos que podem ser usados para

evitar, remediar ou mitigar os efeitos. (tabela na próxima pág)

ConCessÃo de reCursosPropor a instalação de uma operação de agregados geralmente

desencadeia a necessidade de se conceder recursos de agregados tanto

pelos conselhos como pela autoridade territorial. É uma boa solução os

conselhos trabalharem juntos a fim de avaliarem os efeitos da proposta

de uma forma integrada. Esta forma de trabalhar pode ser estabelecida

por meio de encontros antes do requerimento entre os conselhos mais

envolvidos e depois outros encontros conjuntos com partes envolvidas

para análise do requerimento, audiências conjuntas (quando notificados)

e a divulgação de esboço das condições para as partes envolvidas.

Conselhos podem também não notificar ou fazer a audiência de um

requerimento, caso considerem, com base em informações relevantes,

que outras concessões são necessárias e precisam ser dadas antes do

processamento, objetivando, dessa forma, um melhor entendimento

acerca da natureza da proposta.

Ao avaliar os efeitos de um requerimento de extração, é

frequentemente necessário buscar informação especializada sobre

medição e quantificação dos efeitos.

melhores PrátiCasAbordagem integrada para identificar e gerenciar minas de

agregados.Essa abordagem identifica problemas estratégicos e pressões

em uma região. Acesso a recursos de agregados e efeitos adversos da

extração são considerados junto com previsões sobre crescimento,

incluindo planejamento de transporte e infraestrutura, que foi integrado

no plano do distrito.

ProvisÃo Para reCursos Futuros PotenCiais de aGreGados

Alguns planos reconhecem a necessidade de garantir acesso a

recursos significativos de agregados no futuro e a necessidade de limitar

atividades incompatíveis nestas áreas. Isto é geralmente atingido por meio

de processo de concessão de recursos e considerações. Um deles vai

mais longe ao usar um conjunto de critérios específicos para definir quais

recursos exigem considerações adicionais em oposição à proteção a todos

os recursos potenciais. Embora essa abordagem seja relativamente nova

e precisa ser testada em caso real, ela garante uma melhor identificação e

consideração de alguns recursos de agregados. Isso também aumenta a

confiança dos proprietários da terra e dos mineradores.

Planos de GerenCiamento de extraÇÃo de aGreGados

Embora nem sempre uma exigência formal (dentro das diretrizes

ou das condições para concessão), planos de gerenciamento são úteis

para descrever um conjunto de detalhes da operação relacionados ao

uso e ao gerenciamento de aspectos do sítio.

Um exemplo prevê reuniões periódicas do grupo de sintonia formado

por representantes do minerador, conselho e da comunidade. Nessas

reuniões regulares, questões associadas com a operação que afetam a

comunidade ou de mútuo interesse são discutidas.

Formulários de reQuerimento Para minasOs formulários cobrem todas as descargas associadas no ar, na terra e

na água feitas pela mineração e fornecem diretrizes úteis sobre o que incluir

no requerimento inicial. Os formulários também exigem informações sobre

o uso da água e depósito da cobertura e fornecem diretrizes detalhadas

do que incluir na avaliação dos efeitos ambientais para requerimentos

relacionados com operação de extração de agregados.

Jardim do Eden, em Auckland, NZ, antiga pedreira fechada em 1916 e transformada em jardim pelo horticultor Jack Clark a partir de 1964, tortando-se uma grande atração de Auckland.

Page 31: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 31

Problema/Efeito e Métodos para

GerenciarMétodos e Exemplos para Controlar os Efeitos

Métodos de Sensibilidade Reversa e Exemplos

ruído

Normas gerais de emissão de ruídos Normas para ruídos associados a um tipo particular de atividadeNormas associadas com zonas de amortecimentoRestrições de horários Plano de gerenciamento da extração de agregadosUso de barreiras contra ruídos como diques de terra ou cercas acústicas Equipment type and insulation

Isolamento acústico de moradias perto de atividades geradoras de ruídosCompromisso de evitar disputas Requisitos de recuos

VibraçãoNormas gerais para vibrações Restrição de horário Planos de gerenciamento de atividades extrativas

Aplicação de limites mais baixos de vibração para estruturas sensíveis a vibrações em áreas adjacentesCompromisso de evitar disputasRequisitos de recuos

Poeira e efeitos sobre a qualidade do ar

Norma de performance para um problema definidoCritérios de avaliação para definer os efeitos da poeiraRegra de atividade permitida com métodos de gerenciamentoOpção pela melhor prática Controle do uso do solo para evitar efeitos de sensibilidade reversa devido ao póPlano de gerenciamento

terraplanagem, empilhamentoe decapeamento

Plano de gerenciamento (que frequentemente inclui um plano de gerenciamento de movimentação de terra)Consignar responsabilidade do Conselho

tráfegoNormas gerais de tráfego Plano de gerenciamento (que frequentemente iclui plano de gerenciamento de tráfego)

Identificação de rotas de tráfego pesado a partir das minasIsolamento acústico de novas moradias localizadas ao longo de rotas de alto ruído

qualidade da água e uso

ParâmetrosNormas de performance da atividade Plano de gerenciamento

extração em rios e costa marinha

Estudos e relatórios integrados para extração de cascalho Políticas para extração em áreas fluviais em ambientes marinhosLigar extração com gerenciamento de enchentes e realimentação de praias Normas de performance para a atividadeCritérios de avaliaçãoCondições e duração da concessão de recursosParâmetros

remoção de vegetação e efeitos ecológicos

Normas de performance para arividadeCompensaçõesPlano de gerenciamento para mina e paisagem

efeitos visuais

Normas gerais de localização Plano de gerenciamento Reabilitação e restauração progressivas Uso de barreiras visuais como diques de terra ou cercas sólidas

Valores culturais e herança histórica

Políticas relacionadas a sítios arqueológicos Políticas de consultas e acordosAvaliação de impactos culturais e relatórios de valorização cultural Plano de gerenciamento

reabilitaçãoPlano de gerenciamento Plano de reabilitaçãoTítulos (depósitos)

Page 32: Anuario-Anepac-2011

Artigo

32 Anuário AnEpAc 201132 Anuário AnEpAc 2011

Page 33: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 33

A mudança da característica da economia brasileira na metade do

século XX, passando de economia agrícola para industrial, provocou

uma grande migração da população para os principais centros

urbanos do país. com a urbanização crescente, a necessidade de

planejar o crescimento das cidades criou o zoneamento das atividades.

nas grandes cidades, zonas estritamente residenciais, industriais e

comerciais passaram a existir mescladas com zonas mistas. De tempos

em tempos, o zoneamento é revisto, fruto da evolução das cidades.

A rápida industrialização do país induziu uma urbanização explosiva.

Em poucos anos, os limites municipais se tornaram indistintos em

torno das principais capitais estaduais e, nestas, os centros urbanos

se unificaram, tornando cidades isoladas em uma única só. Essa

nova realidade exigiu que o planejamento das cidades deixasse de

ser preocupação só dos municípios, passando a exigir um maior

envolvimento dos Estados e da União.

no final da década de 60, foram estabelecidas regiões metropolitanas

em torno das principais capitais do país para planejar o crescimento

de toda uma metrópole. Entre as grandes preocupações, estavam

o transporte coletivo, o fornecimento de água potável, a coleta, o

tratamento dos esgotos e o problema ambiental, que passava a ser

considerado, principalmente a poluição atmosférica provocada pela

emissão de gases pela indústria e pelos veículos.

aGreGados Para ConstruÇÃo Civil e ordenamento territorial no brasilpor Fernando Mendes Valverde

Page 34: Anuario-Anepac-2011

Artigo

34 Anuário AnEpAc 2011

Planejamento metroPolitanoO planejamento metropolitano iniciou-se de fato com a

criação, em 1967, do Grupo Executivo da Grande São Paulo pelo

Governo do Estado de São Paulo. De 1967 a 1970, foi elaborado

o Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado (PMDI),

primeiro passo para o planejamento global da região. Até 1974, foi

criado todo um sistema de consulta, gerenciamento, implantação

e controle do planejamento metropolitano.

Em todos os planos urbanos anteriores e mesmo no PMDI,

pouca preocupação foi dada a tudo que não se referia à

urbanização. Embora as cidades crescessem e se conurbassem,

ainda havia grandes extensões territoriais dentro dos municípios

onde atividades como agricultura e mineração preponderavam.

Na Região Metropolitana de São Paulo, por exemplo, a produção

de hortaliças, legumes e frutas sempre foi uma atividade agrícola

importante, abastecendo não somente a Região, mas também

outras cidades do Estado de São Paulo e do país.

Menos considerada ou praticamente desconhecida na Região

Metropolitana de São Paulo era a atividade extrativa de minerais.

Embora houvesse, no início da década de 70, mais de 30 pedreiras,

onde se produziam pedra britada e pedras aparelhadas, mais de

uma centena de extrações de areia, dezenas de extrações de

argila, caulim, quartzito e feldspato, nunca a existência dessas

atividades foi considerada por nenhum governante, seja municipal

ou estadual.

O mesmo ocorria em outras regiões metropolitanas do

país, como Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Recife e outras. A

grande exceção era Belo Horizonte, onde grandes minas de ferro

e pedreiras de calcário da indústria de cimento e cal estavam

instaladas. É importante ressaltar que a mineração sempre

foi uma atividade básica e importante para o Estado de Minas

Gerais. Ainda assim, mesmo em Belo Horizonte, a mineração não

era preocupação dos planejadores urbanos e metropolitanos.

Em outras regiões metropolitanas, a mineração era representada

pela produção de agregados para a construção e de minerais

industriais e os planejadores simplesmente desconheciam

sua existência.

leGislaÇÃo mineral - o CÓdiGo de mineraÇÃo de 1967O Código de Mineração de 1967 modificou o regime de

extração de rocha para brita e areia. Até 1967, a produção de

agregados esteve praticamente fora da legislação mineral no

Brasil. Embora o Código de Minas de 1934 relacionasse rochas e

areia e cascalho entre as substâncias minerais submetidas a ele,

na realidade somente quem as fornecesse para obras públicas

deveria obter concessão federal. Mesmo essa exigência era

raramente cumprida.

Pelo Código de Minas, para se extrair qualquer substância

mineral, pessoas físicas e jurídicas eram obrigadas a fazer

pesquisa mineral por meio de uma autorização de período limitado

(2 anos) e depois obter uma concessão mineral. Competia

ao Departamento Nacional da Produção Mineral – DNPM – a

aplicação do Código de Minas.

As extrações de areia e cascalho e rochas para brita e

aparelhamento quase sempre eram licenciadas pelos poderes

municipais, sob a forma de Regime de Licenciamento. Os

órgãos pú blicos, como prefeituras, departamentos de estradas,

departamentos de obras, etc. extraíam areia e cascalho e rochas.

As licenças eram dadas para o proprietário do terreno ou para

quem possuísse autorização dele.

Page 35: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 35

A revisão constitucional de 1946, que deu preferência à concessão

ao proprietário do solo, praticamente tornou desnecessária a

obtenção de concessão federal para essas substâncias.

O Código de 1967, que foi idealizado para atrair investimentos

na mineração e diminuir a dependência nacional de insumos

minerais carentes, principalmente de metais, recriou o conceito

de prioridade. Quem solicitasse em primeiro lugar uma área livre

de decretos minerais federais, independente de ser proprietário

ou não do terreno, teria direito a pesquisar a área e, encontrando

uma jazida, obter uma concessão federal para minerar. Somente

empresas podem obter concessões minerais e o DNPM continua

a ser o responsável pela aplicação do Código.

Contraditoriamente, em relação às substâncias para uso em

construção – como areia e cascalho e rochas – o Código de

1967 ainda permitia que a extração fosse feita através de uma

licença municipal, pois entendia que essas substâncias minerais

não precisavam ser pesquisadas para serem, posteriormente,

extraídas (Regime de Licenciamento).

Enquanto para as demais substâncias minerais eram

obrigatórios dois títulos minerais federais para poder minerar – uma

autorização para encontrar e definir uma jazida e uma concessão

para extrair–, para areia e cascalho e rochas, bastava uma licença

municipal, desde que o interessado fosse proprietário do terreno

ou tivesse contrato com seu proprietário. Entretanto, quem

quisesse obter uma concessão federal para essas substâncias

minerais, teria de cumprir as mesmas exigências do Código de

Mineração e teria os mesmos direitos.

Na realidade, nada mudara basicamente para quem queria

extrair areia e cascalho ou rochas para brita no Código de 1967.

Entretanto, o Regulamento que o detalhou, tornou obrigatório que

todas as licenças municipais, autorizando a extração de areia e

cascalho e rochas para brita e aparelhamento fossem registradas

no Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), órgão

federal que tinha o poder de fazer cumprir a lei mineral. Antes

desse Regulamento do Código de Mineração, não existia essa

obrigação. Este registro tornou-se necessário, pois, com o novo

Código, era fundamental saber onde cada mina estava localizada,

já que o proprietário do terreno não tinha mais nenhum direito

sobre jazidas minerais.

o relaCionamento da mineraÇÃo Com o uso e oCuPaÇÃo do solo

A facilidade para obtenção de concessão federal foi o fator

que acabou trazendo uma atenção especial para a mineração.

Esta atenção foi muito negativa para a atividade, principalmente

onde havia grande competição pelo uso do solo, como nas áreas

de expansão das cidades e nas áreas de produção agropecuária.

No Estado de São Paulo, o problema assumiu características

de confronto agudo. Na Região Metropolitana de São Paulo e em

regiões agrícolas onde a mineração era importante, houve conflitos

entre os mineradores e os proprietários de terra. A facilidade de

acesso ao subsolo objetivando a localização de jazidas fez com

Page 36: Anuario-Anepac-2011

Artigo

36 Anuário AnEpAc 2011

que muitas propriedades industriais e agrícolas se tornassem alvo

de requerimentos de pesquisa mineral.

Mesmo produtores minerais, particularmente de rocha para

britagem e areia para construção, que trabalhavam no Regime

de Licenciamento, foram alvo de especuladores. Como a maioria

não registrou suas licenças no DNPM, suas propriedades minerais

eram consideradas pelo DNPM livres para requerimento de

pesquisa mineral.

Em 1972, o Governo do Estado de São Paulo editou lei de

proteção ambiental – a primeira do país – e criou uma empresa,

a CETESB- Companhia de Tecnologia e Saneamento Ambiental,

para licenciar qualquer atividade econômica e executar a

legislação ambiental. Em 1976, o DNPM e Secretaria dos Negócios

Metropolitanos do Estado de São Paulo assinaram convênio,

estabelecendo que qualquer autorização, concessão ou registro

de licenciamento mineral na Região Metropolitana deveria sofrer

análise conjunta dos dois órgãos.

A reação dos proprietários contra a facilidade que o Código

de Mineração permitia para o requerimento mineral obrigou

o Ministério das Minas e Energia a patrocinar, em 1978, uma

mudança na Legislação Mineral, em que os proprietários dos

terrenos voltassem a ter preferência sobre as jazidas de várias

substâncias: areia e cascalho; granito, gnaisse, diabásio e basalto

para britagem; argila para cerâmica estrutural (telhas, tijolos, etc.);

e calcário para corretivo agrícola.

Concomitantemente, iniciou-se a elaboração de um plano

diretor de mineração para a Região Metropolitana de São Paulo,

cujo objetivo era colocar a mineração dentro do planejamento

metropolitano, separando-se áreas onde a mineração teria

prioridade sobre os demais usos do solo.

Plano diretor de mineraÇÃo Para a reGiÃo metroPolitana de sÃo Paulo

O Plano Diretor de Mineração para a Região Metropolitana de

São Paulo foi o resultado dos esforços conjuntos das administrações

federal e estadual no sentido de organizar uma atividade largamente

difundida na região, a mineração, dentro do espaço metropolitano.

À época de sua realização, os estudos desenvolvidos catalogaram

257 fontes produtoras de minérios. Estes números indicavam a

difusão da atividade e por consequência os problemas que ela

podia provocar. É importante salientar que até meados de 1976,

somente o Governo Federal, por competência legal, acompanhava a

mineração na região. Paralelamente, os contornos do planejamento

da metrópole de São Paulo estavam sendo desenvolvidos na esfera

estadual, sem que tenha sido, contudo, abrangida dentro deste

planejamento a atividade mineral, embora ela fosse fator importante

no ordenamento do território metropolitano.

No entanto, a crescente valorização dos imóveis urbanos, a

crescente disputa pelos espaços físicos existentes e a gradativa

conscientização da sociedade para os problemas ligados ao

meio ambiente, tornaram inevitável que a mineração viesse

também a integrar as diretrizes do planejamento metropolitano.

Esta integração assumiu caráter prático a partir do Convênio

firmado em 1976 entre o Governo federal e o Estadual, no qual

a administração federal se comprometia a ouvir o governo do

Estado antes daquela autorizar qualquer atividade mineral dentro

dos limites da região metropolitana.

Entretanto, ficou evidente que tal forma de atuação conjunta

foi uma resposta imediata destes órgãos frente aos problemas

críticos existentes na época, carecendo de bases mais sólidas que

permitissem direcionar, ao longo do tempo, um desenvolvimento

estável e harmônico da mineração, com as demais atividades

econômicas da região. Ciente deste problema, ficou estabelecido

no próprio convênio que o DNPM e a SNM desenvolveriam estudos

posteriores com a maior profundidade possível, no sentido de

ordenar de uma maneira segura o setor mineral, dentro das diretrizes

que estavam sendo desenvolvidas pela Secretaria dos Negócios

Metropolitanos, e cujos resultados comporiam um Plano Diretor de

Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo.

Em consonância com este compromisso, os estudos para a

ela boração do Plano Diretor de Mineração foram iniciados um

ano após o estabelecimento do Convênio (1977) e encerrados em

Dezembro de 1979.

Em linhas gerais, o plano constou de uma primeira fase

destinada ao levantamento do Potencial Mineral da Região na

escala 1:100.000, com a finalidade de oferecer informações não

só de caráter geológico, como também de cunho econômico,

indicando as áreas mais promissoras e favoráveis à ocorrência

e exploração de bens minerais na região. O levantamento

foi realizado por fotointerpretação em fotografias aéreas

convencionais, escala 1:40.000 com base em cartas geológicas

preexistentes, acrescidas de informações de campo, em especial,

aqueles referentes às jazidas visitadas.

É de se ressaltar que o entendimento desta carta geológica

não foi privilégio somente dos técnicos ligados à geologia, mas

pelo contrário, foi um instrumental simples que podia ser utilizado

por qualquer profissional que lidasse com os diferentes aspectos

do planejamento metropolitano.

Com os dados geológicos levantados, acrescidos das

diretrizes de uso e ocupação do solo definidas pela Secretaria

dos Negócios Metropolitanos, a segunda fase dos trabalhos

partiu basicamente para uma análise de custos e benefícios,

resultando no mapa de zoneamento para a mineração na Região

Metropolitana de São Paulo, que constitui o Plano Diretor de

Mineração, propriamente dito.

Os seus objetivos básicos estão expressos em 4 situações

alternativas e orientadoras, a saber:

1 – Estabelecimento de áreas permitidas à mineração, sem

qualquer tipo de restrição face às outras alternativas de uso

do solo metropolitano;

2 – Estabelecimento de áreas onde a mineração poderá atuar com

restrições face a outras alternativas de uso do solo metropolitano.

Entende-se como restrições a obrigatoriedade do minerador

recuperar, dentro de critérios técnicos e econômicos admissíveis,

Page 37: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 37

as áreas mineradas e que futuramente terão outro uso alternativo

tão logo cessar a atividade mineral; o tratamento de efluentes,

procedimento técnico para evitar a poluição do ar e da água;

transmissão de vibrações mecânicas oriundas de detonações; o

nível de ruído; e outros;

3 – Áreas onde a atividade mineral não é permitida; e,

4 – Casos especiais, ou seja, situação tais que só com um

estudo local mais detalhado poder-se-á admitir ou não a

atividade mineral.

Assim, ao término da segunda fase, com todos os levantamentos

necessários executados e analisados, o DNPM e a Secretaria

dos Negócios Metropolitanos partiram para a elaboração de um

documento, agrupando em forma de medidas de aplicação imediata

e proposições de estudos ou projetos complementares, um elenco

de recomendações definido como Plano Diretor de Mineração, que

constituiu-se no primeiro instrumental para uma tomada de posição

do poder público na ordenação da mineração na região.

O Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de

São Paulo não foi bem sucedido, pois a dinâmica da urbanização

e a falta de interesse das administrações estadual e federal de o

implantarem contribuíram para seu insucesso. Houve, em 1997,

uma tentativa de viabilizar um dos seus objetivos – preservação de

jazidas – com a delimitação de depósitos de areia (Diretrizes para

a Mineração de Areia para a Região Metropolitana de São Paulo),

feita em conjunto entre o programa de mineração do Estado de São

Paulo (Pró-Minério) e o DNPM. Durante os estudos para o Plano

Diretor, tinha se verificado que a Região Metropolitana importava a

maior parte da areia que consumia e, portanto, delimitar e preservar

os depósitos de areia era fundamental, já que seu transporte

onerava demais o preço final, com o aumento dos custos da

construção. A escassez do produto a médio prazo era bastante

evidente.Porém, o objetivo de preservar novos depósitos não se

concretizou por falta de uma base legal. Os políticos da época não

endossaram o plano e somente as áreas tradicionais, já em lavra,

se preservaram.

A partir da experiência que adquiriu em São Paulo, o DNPM

passou a executar planos diretores de mineração para outras

regiões metropolitanas críticas do país. Foram executados os

planos para a Região Metropolitana de Salvador (1992), Recife

(1995), Fortaleza (1998) e outras.

ConseQuÊnCias do Plano diretor de mineraÇÃoEmbora o objetivo maior – reservar áreas de interesse para

a mineração – não tivesse sido atingido com o Plano Diretor de

Mineração para a Região Metropolitana de São Paulo, a mineração,

principalmente de areia e cascalho e rochas para britagem, passou

a ser uma das preocupações dos planejadores.

O município de São Paulo, o mais importante do país, criou

o Grupo de Controle da Mineração dentro da área de supervisão

e controle do uso e ocupação do solo para se preocupar

exclusivamente com a atividade. Diversos trabalhos foram

desenvolvidos junto com outros órgãos estaduais e federais e

entidades de produtores de minerais. Em dezembro de 1994,

este Grupo promoveu o “I Encontro de Mineração no Município

Page 38: Anuario-Anepac-2011

Artigo

38 Anuário AnEpAc 2011

de São Paulo” em conjunto com as associações de produtores de

minerais e a Universidade de São Paulo.

A Câmara Municipal de São Paulo criou, em 1997, uma

comissão especial para estudar a mineração no município que

resultou em proposta de lei para ordenar a atividade.

O fato mais auspicioso foi a aprovação do novo zoneamento

do Município de São Paulo em 2002 em que são asseguradas

Zonas Especiais de Produção Agrícola e de Extração Mineral para

manter e promover atividades agrícolas e de extração mineral.

Outros municípios da Região Metropolitana de São Paulo

também reservam áreas para mineração. Por exemplo, o município

de Barueri (30 km de São Paulo), por meio de Decreto municipal,

criou uma zona especial para a produção de rocha britada em

uma área onde existem quatro grandes pedreiras.

Também junto ao Governo do Estado de São Paulo, a

mineração passou a ser encarada de outra forma. Em 1981, foi

criado o Programa de Desenvolvimento de Recursos Minerais –

Pró-Minério com os recursos da parte que lhe cabia do imposto

federal sobre minerais. Até então, esse dinheiro era empregado

em investimentos que quase nada tinham a ver com a mineração.

O Pró-Minério financiou diversos estudos e elaboração de mapas

geológicos dentro do Estado. Entre esses está o já citado

Diretrizes para a Mineração de Areia para a Região Metropolitana

de São Paulo.

Em outubro de 1989, o Pró-Minério promoveu o Seminário

Internacional sobre Mineração em Áreas Urbanas, trazendo

especialistas do Canadá, França, Inglaterra e Estados Unidos

em impactos ambientais, recuperação de áreas mineradas,

mineração planejada, legislação mineral para cavas e pedreiras e

inventário de planejamento para agregados.

A preocupação em evitar que a urbanização acabe impedindo

o trabalho normal de uma empresa mineradora levou o Governo de

São Paulo a editar, em 1998, um Decreto criando uma Comissão

de Trabalho para “proceder estudos e propor diretrizes para o

gerenciamento do entorno das áreas de produção mineral no

Estado de São Paulo”. Busca-se criar medidas que impeçam que

atividades incompatíveis sejam implantadas ao redor de minas a

fim de assegurar a continuidade da mineração e evitar acidentes.

As faculdades de engenharia e de geologia que não se

preocupavam em estudar esses insumos minerais passaram a

estudá-los. Muitas dissertações de mestrado e teses de doutorado

tiveram como tema desde então os agregados para a construção

civil e minerais industriais. Nos cursos de graduação, passou a se dar

atenção especial a aspectos ligados a essas substâncias minerais.

No âmbito da sociedade em geral, o Plano Diretor também

trouxe frutos. Em 1982, a Associação Brasileira de Normas

Técnicas – ABNT – criou uma comissão para estudar o efeito do

uso de explosivos em minerações em meio urbano. A partir dos

estudos desta comissão, foram instituídas as normas brasileiras

NBR 7497, sobre terminologia de vibrações mecânicas e choques;

NBR 7731, procedimentos para execução de serviços de medição

de ruído e avaliação dos seus efeitos sobre o homem; e NBR

Page 39: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 39

9653, guia para avaliação dos efeitos provocados pelo uso de

explosivos nas minerações em áreas urbanas – danos estruturais.

exemPlo ConCreto de ordenamento territorialRespondendo por cerca de 10% da produção nacional, o Vale

do Rio Paraíba do Sul no Estado de São Paulo é a região onde mais

se produz areia para construção no Brasil.. Registros indicam que

desde o final da década de 1940 existe produção regular de areia.

A partir da década de 1950, a produção se intensificou devido à

construção da Rodovia Presidente Dutra, que liga a cidade do

Rio de Janeiro a São Paulo e ao declínio da produção nos leitos

dos rios Tietê e Pinheiros, no município de São Paulo e em outras

áreas de produção próximas a São Paulo, devido à urbanização

intensa que a região viveu neste período.

A produção de areia se dava exclusivamente em bancos de areia

no leito do Rio Paraíba, por meio da utilização de equipamentos

manuais. Na década de 1960, a mecanização começou a ser

implantada e gradativamente substituiu a extração manual.

Em 1966, foi editado o Decreto nº 58.706/66 que regulamentou

a extração de areia nos cursos d’água beneficiados pelo

Departamento Nacional de Obras de Saneamento – DNOS. Por

este decreto, o DNOS poderia extrair e vender a areia e cascalho

extraídos ou transferir a execução do serviço e a venda dos

produtos a empresas. No Rio Paraíba do Sul, o DNOS contratou

empresas que já extraíam areia para executar o serviço.

Em 1967, o Código de Mineração foi promulgado e, em

1968, seu Regulamento, abrindo-se prazo de um ano para quem

possuísse licenciamento, a registrar no DNPM. A maioria dos

mineradores de areia do Vale do Paraíba não registraram as

licenças (contratos) feitas com o DNOS no DNPM. Especuladores

aproveitaram as facilidades que proporcionava o novo Código para

requererem extensas áreas no Vale do Paraíba e mineradores que

tentavam registrar suas licenças não conseguem, pois as áreas

não estavam livres nos critérios do DNPM. Inicia-se discussão

sobre quem tem autoridade para autorizar a extração de areia no

Rio Paraíba do Sul.

Na década de 1970, devido à construção de barragens no

Rio Paraíba e em seus afluentes, não se formavam mais bancos

de areia no leito do rio. As minerações passaram a ocupar as

várzeas. Em 1972, Governo estadual editou lei ambiental e

criou uma empresa, a CETESB-Companhia de Tecnologia de

Saneamento Ambiental, para emitir licenças ambientais e fazer o

controle ambiental de todas as atividades econômicas no Estado

de São Paulo.

Em 1978, o Governo Federal alterou novamente a lei

mineral, obrigando as minerações de areia a se submeterem

exclusivamente ao Regime de Licenciamento, dando um poder

significativo às autoridades locais. Muitas prefeituras municipais

do Vale do Paraíba dificultam as licenças, alegando que as

minerações de areia criavam problemas, chegando algumas

Câmaras Municipais a aprovarem leis proibindo a mineração

nos municípios.

Em função de haver muitas leis e regulamentos a serem

cumpridos pelas empresas de mineração, estabeleceu-se um

impasse. Elas não conseguiam registrar licenças municipais e,

em conseqüência, não conseguiam licenças ambientais, nem

registrar a mina no DNPM.As minerações de areia do Vale do

Paraíba respondiam por cerca de 60% de todo consumo de areia

da Região Metropolitana de São Paulo. A areia era transportada

por caminhões em percursos que atingem até 200 km.

Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA

– editou resolução condicionando qualquer licença ambiental à

apresentação de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) o Relatório

de Impacto sobre o Meio Ambiente (RIMA). Em 1989, Governo

Federal editou o Decreto 97.632/89 regulamentando o Plano de

Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD).

As minerações do Vale do Paraíba foram processadas pelo

Ministério Público Estadual (promotores públicos) por crime

ambiental e por trabalharem sem as licenças exigidas. A CETESB

iniciou a interdição das minerações. Estas reagiram com ‘lock-out’ e

criam grande problema de desabastecimento de areia, prejudicando

as empresas construtoras, obras públicas e a população, obrigando

a CETESB a recuar e buscar novas soluções.

Em 1995, para tentar solucionar definitivamente o problema,

a Secretaria do Meio Ambiente criou um grupo de trabalho. Em

oito meses, foi apresentada proposta com regras passíveis de

cumprimento para a recuperação das áreas degradadas pela

atividade mineral e para o prosseguimento da extração de areia

com menor impacto ambiental possível. A proposta foi discutida e

aprovada pelo Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA.

Em setembro de 1996, a Secretaria do Meio Ambiente editou a

Resolução SMA nº 42/96 disciplinando o licenciamento ambiental

das minerações do Vale do Paraíba e obrigando as minerações

a adotarem vários procedimento operacionais para mitigar os

impactos ambientais. A Resolução também previa várias medidas

para a recuperação das áreas de mineração. Para implantação

das medidas e verificação de seu cumprimento, foi criado a

vistoria conjunta feita por todos os órgãos envolvidos.

Em seguida, a Coordenadoria de Planejamento Ambiental da

Secretaria do Meio Ambiente (CPLA/SMA) coordenou estudos

para implantar um zoneamento ambiental para a mineração de

areia no Vale do Paraíba. A execução dos estudos foi feita pelo

Instituto Geográfico e Geológico do Estado.

O relatório denominado “Projeto Paraíba do Sul – Potencialidade

de Areia” foi apresentado em 1997 e constituiu-se em dois volumes.

O primeiro contém texto ilustrado abordando: aspectos fisiográficos;

síntese dos estudos anteriores feitos na região; levantamento das

leis e regulamentos, dos empreendimentos e dos títulos minerários;

características do sistema fluvial; morfologia dos antigos canais

do Rio Paraíba do Sul, caracterização dos depósitos de areia;

compartimentação da planície aluvionar e potencialidade de areia

no trecho Jacareí-Pindamonhangaba. O segundo volume traz

16 desenhos na escala 1:25.000 envolvendo os assuntos: mapa

geológico e de potencialidade de areia; mapa dos empreendimentos

Page 40: Anuario-Anepac-2011

Artigo

40 Anuário AnEpAc 2011

minerários; mapa de uso institucional e mapa de títulos minerários.

Foram identificados 19.895 ha como áreas potenciais para

exploração de areia, dos quais cerca de 5% - 1.053 ha – estão

em exploração. Para estabelecer o zoneamento e o planejamento

da região foram feitas diversas reuniões de análise e estudos,

com participação intensa das prefeituras municipais envolvidas,

institutos de pesquisa, universidades, ONGs, mineradores e

demais interessados.

Em 05/08/98, foi realizada audiência pública na cidade de São

José dos Campos com todos os interessados.

Em seguida, houve a avaliação da Comissão Especial de

Mineração do Conselho Estadual do Meio Ambiente – CONSEMA

– e posteriormente do próprio CONSEMA. Finalmente, houve a

aprovação final do zoneamento ambiental do Vale do Paraíba em

15/12/98, com a publicação da Deliberação CONSEMA nº 28.

Esta Deliberação CONSEMA, foi transformada na Resolução

SMA nº 28, de 22/09/99, que “dispõe sobre zoneamento ambiental

para mineração de areia no subtrecho da bacia hidrográfica do rio

Paraíba do Sul inserido nos municípios de Jacareí, São José dos

Campos, Caçapava, Taubaté, Tremembé e Pindamonhangaba”,

entrando em vigor o zoneamento.

A área objeto do zoneamento é dividida em quatro zonas: proteção,

mineração de areia, recuperação e conservação da várzea. A zona

de proteção tem por objetivo resguardar o ecossistema formado

pelo rio Paraíba do Sul, a vegetação remanescente preservada,

especialmente as associadas aos meandros abandonados. A

zona de mineração de areia é onde a atividade mineral pode ser

desenvolvida, obedecendo a alguns critérios. A zona de recuperação

compreende aquelas definidas como prioritárias à recuperação

ambiental, com o objetivo de torná-las compatíveis com outros usos

do solo e a zona de conservação de várzea, onde a extração mineral

é proibida, visando proteger e conservar a planície aluvionar.

aÇÃo Comunitária dos Produtores de aGreGados Para a ConstruÇÃo Civil

Não basta aos produtores de agregados para a construção

lutarem por seus direitos, como a implantação de zoneamento onde

sua atividade seja reconhecida. Devido ao fato de sua atividade

Page 41: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 41

Quadro 1 – exemPlos de abordaGem de relaÇÕes Comunitárias

UF Projeto Empresa Local Custo Características Resultados

RS Jacuí - Verde Vida SmarjaMargens do

Rio Jacuí

10% do

faturamento bruto

Parceria com a comunidade para projetos

ecoturistícos

Reflorestamento das margens do rio com 200.000

mudas, repovoamento do rio, recolhimento de lixo

SP Viva RibeiraAssociação de

Mineradores

Vale do

Ribeira

3% da renda

líquida

Auto-fiscalização, revitalização de rios,

turismo, recuperação de imagem

Coleta seletiva de lixo, educação ambiental para

escolas, plantio de mata ciliar

SP Viterbo Machado Luz

Viterbo Machado

Luz Mineração

Ltda

São Paulo2% do

faturamento bruto

Gestão ambiental, jardinagem, criação de

barreiras visuais, proteção de drenagens

O empreendimento tornou-se referência escolar

e técnica com a implantação de reserva florestal

particular com 500.000 m2

SP Reserva Juruaçu São PauloEmbu SA-

EngenhariaN.D

Criação de reserva florestal de uso

semi-aberto com visitas monitorizadas.

Contribuição para a melhoria do ensino

escolar e da qualidade de vida da

população local

Constituição de reserva florestal com 1.000.000 m2

SP Pedreiras Cantareira MairiporãHolcim Brasil

SA

3% do

faturamento bruto

Implantação de gerenciamento ambiental

integrado, certificação ISO14.000,

integração com a comunidade local

Certificado ISSO 9000, educação e recuperação

ambiental, coexistência entre mineração e

comunidade

SP Aterro de InertePedreira Itaquera

SASão Paulo ND

Preparação da Pedreira para servir de aterro

após a exaustão da jazida

Funcionamento da pedreira até a exaustão da jazida

, viabilização da implantação do aterro de inertes,

conscientização da comunidade da importância da

pedreira

BA

Agregados na Região

Metropolitana de

Salvador

Pedreiras Valéria Salvador

5% do custo

final dos

produtos

Integração com associações de moradores

locais

Recuperação ambiental e coexistência pacifica com

a população

MG Pedra SulPedra Sul

MineraçãoJuiz de Fora ND

Instalação de pedreira em área ocupada por

depósito de lixo, utilização do capeamento

para aterro sanitário, ações sociais com a

comunidade

Recuperação da área do aterro sanitário antecipada

em 14 anos, criação de reserva particular de proteção

natural, educação ambiental com fornecimento de

material didático, alimentação e transporte

Fonte: Relação da Mineração de Agregados com a Comunidade. In” Anais do Seminário Internacional sobre Mineração de Agregados”. 2002

ser sempre muito próxima dos centros urbanos, ela sempre está

sendo atentamente observada pela comunidade. Além de trabalhar

dentro das regras vigentes, os produtores vêm continuamente

se preocupando em serem vistos como membros ativos da

comunidade. Produtores de agregados no Brasil, individualmente ou

coletivamente em associações, desenvolvem diversas ações para

demonstrar que seu trabalho é importante para toda a sociedade.

Exemplos de ações comunitárias podem ser observadas com

os exemplos do quadro nº 1.

reCuPeraÇÃo de áreas deGradadas Pela mineraÇÃo

A partir de 1981, com a promulgação da Lei 6938/81, que

instituiu a Política Nacional de Meio Ambiente, importantes

trabalhos de reabilitação de áreas foram e estão sendo feitos

por empresas de mineração de agregados visando não só ao

cumprimento da legislação, como também à valorização das

áreas degradadas.

Exemplos de áreas recuperadas podem ser observadas no quadro nº 2.

Comentários FinaisOs agregados para a construção civil dependem da cidade,

das concentrações urbanas, para tornarem-se viáveis. Muitas

vezes, as lavras podem não estar contidas na mancha urbana ou

nos arredores, podem até estar distantes, mas são minerações

que dependem, quase que totalmente, das construções que as

cidades geram.

Ao mesmo tempo que dependem da urbanização para

existirem, não raramente, acabam sendo vítimas da expansão

urbana. Todos conhecem muitos exemplos de pedreiras e portos

de areia que tiveram que ser fechados quando a urbanização os

alcançaram e as sufocaram.

Como os recursos de areia e de rochas parecem abundantes

e inesgotáveis, pouca atenção foi dada a este tipo de atividade

de mineração. Poucos se importavam quando alguma delas

deixavade operar, muitas vezes nem mesmo o dono. A valorização

que a urbanização trazia para o terreno compensava o pequeno

transtorno e não seria difícil achar outra área. A norma sempre foi

Page 42: Anuario-Anepac-2011

Artigo

42 Anuário AnEpAc 2011

UF LOCAL TIPO EFEITO

SP Raia Olímpica da

Cidade Universitária

modelagem do espaço para novo

ambiente

lazer

SP Praça de Toronto modelagem de espaço para novo

ambiente

lazer

SP Pedreira (PedrasBrasil-

Campinas)

criação de espaço ordenado

adaptável

industrial

SP Pedreira-Vila Albertina criação de espaço ordenado

adaptável

aterro sanitário

SP Parque Ecológico do

Tietê

modelagem do espaço para novo

ambiente

lazer e reserva

ecológica

PR Pedreira Leminski-

Curitiba

criação de espaço ordenado

adaptável

lazer

SP Pedreira Itatinga criação de espaço ordenado

adaptável

aterro sanitário

SP General Motors(São

Caetano)

estabilização de terreno industrial

PR Parque do Iguaçu-

Curitiba

modelagem do espaço para novo

ambiente

lazer

SP Pedreira Anhanguera Criação de espaço ordenado

adaptável

aterro sanitário

SP Carrefour-São Vicente criação de espaço ordenado

adaptável

comercial

SP Pedreira São João criação de espaço ordenado

adaptável

depósito

de resíduos

sólidos

SP Torres da Marginal estabilização de terreno habitação

SP Parque do Ibirapuera modelagem de espaço para novo

ambiente

lazer

SP Parque Villalobos estabilização de terreno habitação

SP Hori-ECC-Mogi das

Cruzes

modificação do solo adequando a

novo uso

agricultura

SP SARP-Rodovia Castelo

Branco

estabilização de terreno galpões

industriais

SP Porto de Areia Viterbo

Machado Luz

criação de espaço ordenado

adaptável

loteamento

PR Parque do Costa modelagem de espaço para novo

ambiente

lazer

SP Parque Francisco Rizzo modificação do solo adequando a

novo uso

lazer

Quadro 2 - exemPlos de abordaGem de reCuPeraÇÃo

Fonte: in “Mineração: Uma Questão Urbana”. Anais do Ecourbs 93. São Paulo.

expulsar esse tipo de atividade para que a cidade crescesse. Era

consensual que a indústria de transformação e os loteamentos

eram mais importantes do que explorar pedras ou areia. Não

só no Brasil, mas no mundo inteiro, essa era a realidade. Nem

mineração de fato, pedreiras e portos de areia eram considerados.

Entretanto, com o crescimento intensivo das cidades,

principalmente na segunda metade do século, com o fenômeno da

conurbação, isto é, manchas urbanas de cidades outrora distantes

se juntando, a realidade passou a ser outra. Principalmente a partir

dos anos 60, começou a haver uma reavaliação deste consenso.

Primeiro, os mineradores de agregados começaram a

questionar o fato de que deveriam desocupar as áreas para outras

atividades. Depois, começaram a demonstrar que a pretendida

abundância de recursos era relativa. A urbanização acelerada já

havia comprometido a possibilidade de explorar boa parte dos

recursos que havia. Aos poucos, departamentos governamentais

especializados na questão começaram a corroborar os estudos

apresentados pelos extratores e a lutar pela preservação da

atividade nos locais onde já atuavam. Passaram também a atuar

no sentido de preservar os recursos ainda não comprometidos

com a urbanização.

Em muitos países, a questão avançou bastante. Legislações

específicas foram criadas, não só para atender às reivindicações dos

mineradores, mas também para atender à demanda crescente destes

insumos minerais que a urbanização exige.

O Brasil ainda não avançou muito na questão. Em princípio,

existe hoje o reconhecimento que a mineração de agregados é

uma atividade importante para a melhoria do padrão de vida dos

habitantes das cidades. Entretanto, institucionalmente, pouco foi

feito. Ainda persiste entre os administradores públicos a noção

distorcida de que os recursos minerais necessários à produção de

agregados para a construção civil são abundantes. Uma pedreira

ou um porto de areia não passam de um estorvo. Quanto mais

longe estiverem dos olhos dos cidadãos, melhor. Se o problema

deve existir, que seja com o vizinho.

Ao contrário de outros países, não temos levantamentos

sistemáticos de recursos de areia e rochas nem nos grandes

Estados consumidores, nem se planeja fazê-lo. Não há

preocupação em solucionar os entraves legais e burocráticos

à atividade. Não se pensa em descentralizar a administração

da mineração de agregados, nem os organismos regionais em

assumi-la. Em Estados como o Rio de Janeiro e São Paulo, o

problema se tornou grave na década de 70 e muito pouco foi

feito para saná-lo. Apesar de tudo, comparados com o quadro de

20 anos passados, um expressivo avanço ocorreu por força de

trabalhos realizados por órgãos públicos e empresas.

Page 43: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 43

Jorge Carvalho1 e Luís Martins1

Desde sempre e em toda a plenitude da palavra, os agregados têm sido elementos estruturantes

das nossas sociedades. São imprescindíveis à construção das vias rodoviárias e ferroviárias

por onde se dá o escoamento da produção, à construção de obras de saneamento básico,

de escolas, de hospitais, casas e de toda a panóplia de infraestruturas necessárias ao bem

estar das populações e que caracterizam as nossas sociedades. O seu consumo per capita é,

assim, um factor que traduz de forma muito directa o estado de desenvolvimento económico

e social da sociedade.

no entanto, a esta elevada importância, não tem sido dado o merecido destaque e

reconhecimento, muito por força da institucionalização duma consciência ambiental

contra a actividade extractiva, quanto a nós mal direccionada por mal informada.

Esta breve panorâmica da exploração de agregados em portugal pretende contribuir para

um melhor conhecimento do estado actual da indústria extractiva de agregados neste país,

sendo de realçar a importância que cada vez mais deve assumir a metodologia de recolha e

tratamento da informação estatística relativa a esta actividade, bem como a sua integração

no planeamento territorial a fim de salvaguardar o suprimento de matéria prima à sociedade.

PanorâmiCa da extraCÇÃo de aGreGados em PortuGal, ambiente e ordenamento do territÓrio

Page 44: Anuario-Anepac-2011

Artigo

44 Anuário AnEpAc 2011

Figura 1- Explorações de agregados calcários no MCE (em cima) e em Santiago do Cacém (ao lado).

aGreGados: o Que sÃo?O termo “agregados” refere-se, dum modo muito simples e em acordo

com a Associação Europeia de Produtores de Agregados (UEPG), aos

materiais granulares usados na construção, podendo ser de origem natural,

artificial ou reciclados. Sendo que sem dúvida os agregados se podem

englobar no grande grupo das Rochas e Minerais Industriais, esta definição

prende-se, quanto a nós, com a necessidade de os distinguir dos materiais

de natureza idêntica mas utilizados em outras actividades industriais que

envolvem, por vezes, complexos processos químicos e metalúrgicos,

como a do vidro, a do papel, das tintas, cosméticos, etc. Assim, o conceito

Agregados está, antes de mais, relacionado com o fim a que se destina

a matéria prima e não tanto com a sua natureza. Como veremos mais à

frente, esta opção acarreta consequências como seja a sua integração nos

chamados materiais de construção, onde muitas vezes não são tomadas

em consideração as suas especificidades.

Indubitavelmente, os agregados mais comuns são os agregados

naturais (de origem mineral), compreendendo as areias, cascalheiras

(ou cascalho) e rochas britadas. São dos recursos mais vastos do nosso

planeta e obtêm-se por exploração mineira. Apresentam granulometria

muito variável, com dimensões desde algumas centésimas de milímetros

de diâmetro, para o caso das areias finas, até alguns metros cúbicos de

volume, para o caso dos blocos para armaduras de protecção costeira.

As areias e cascalheiras podem ser constituídas por grãos minerais

individualizados, dos quais o mais comum é o quartzo, ou mesmo por grãos

líticos, em que os mais comuns são os quartzitos, granitos e calcários. No

que respeita às rochas britadas, a diversidade também é muito grande,

sendo as mais comuns as de natureza calcária, granítica e basáltica.

Consoante a natureza mineralógica e litológica dos agregados

naturais, bem como as suas propriedades físicas em termos de

granulometria e forma, diferentes serão as suas especificidades em

termos de aplicação final.

No que respeita aos agregados artificiais devemos considerar os

materiais granulares subprodutos ou resíduos de outras actividades

industriais. Caem neste campo e a título de exemplo, as escórias. A sua

utilização que cada vez mais se tem vindo a tentar implantar tem, por outro

lado, vindo a ser condicionada por questões de ordem ambiental em

termos da carga poluente a que eventualmente podem corresponder.

Já no que respeita aos chamados agregados reciclados, cada vez mais

em uso devido aos constrangimentos que hoje se colocam à actividade

extractiva, devemos considerar aqueles que resultam do reaproveitamento

da matéria-prima anteriormente utilizada noutras construções. Dentre

os mais comuns devemos considerar os resultantes dos resíduos de

demolições de edifícios, incluindo o betão e os resultantes da reparação

de vias rodoviárias.

Neste trabalho e tendo em conta o âmbito em que se insere,

centramos a nossa atenção unicamente nos agregados naturais utilizados

para a construção civil e obras públicas. De modo mais concreto, cabem

neste quadro, fundamentalmente, os agregados utilizados para betão

e argamassas, pavimentos rodoviários ligados e não ligados e vias

ferroviárias. São estas aplicações que mais agregados consomem, quer

em Portugal, quer a nível mundial. A título elucidativo refira-se que de acordo

com dados da americana National Sand, Stone and Gravel Association, os

pavimentos asfálticos são constituídos por 94% de agregados e os betões

por cerca de 80% (certamente não tomando aqui em linha de conta, a

origem mineral do próprio cimento). A construção dum quilómetro de auto-

estrada requer cerca de 30 000 tons de agregados e a de uma pequena

escola, cerca de 10 000 tons.

Ao nível da União Europeia, dados fornecidos pela UEPG – União

Europeia de Produtores de Agregados, referem uma produção anual de

2860 milhões de toneladas, correspondentes a um consumo per capita

de 6,9 toneladas. Existem cerca de 27000 centros de produção que dão

250000 empregos directos.

estado aCtual da ProduÇÃo de aGreGadosem PortuGal

De acordo com o gráfico apresentado na figura 2, constata-se o papel

de relevo assumido pela produção de rochas industriais em Portugal

relativamente às outras substâncias. Incluídos neste grande grupo das

Rochas Industriais estão os agregados, os quais constituem o principal

contribuinte para os elevados valores de produção. Tal resulta do carácter

estruturante que os agregados assumem numa resposta muito directa

às solicitações de desenvolvimento das sociedades, em particular pelo

sector da construção civil. Em Portugal isso é por demais evidente devido à

importância que este sector industrial assume.

Page 45: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 45

Figura 1 - Evolução do sector extractivo em Portugal

A análise do referido gráfico permite constatar ainda outras

particularidades do sector extractivo em Portugal, nomeadamente o reduzido

valor de produção dos chamados minerais industriais, onde se incluem

substâncias como o quartzo e feldspato para a indústria cerâmica, o gesso

e o sal-gema, etc., por comparação com as restantes matérias primas.

Destaque ainda para o salto na produção mineral metálica registado de

2003 para 2004 e que respeita aos minérios de cobre e volfrâmio produzidos

em Portugal (minas de Neves Corvo e Panasqueira, respectivamente), com

ultrapassagem dos valores respeitantes às Rochas Ornamentais. Traduz de

modo muito directo o crescimento mundial da cotação destes metais e as

dificuldades que o sector das Rochas Ornamentais tem vindo a sofrer nos

últimos anos em Portugal. No respeitante à produção de agregados é de

realçar um crescimento contínuo de 1996 a 2000, ano a partir do qual se

entrou num período de recessão.

1993

1994

1995

1996

1997

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

50.000

200.000

100.000

150.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

500.000

0

Minérios metálicos

Minérios Industriais

Rochas Industriais(argilas, agregados, etc.)

Rochas Ornamentais

Agregados

INDÚSTRIA EXTRACTIVA EM PORTUGALEu

ros

x 10

00

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CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO MÓVEIS PCE

Page 46: Anuario-Anepac-2011

Artigo

46 Anuário AnEpAc 2011

Figura 4 - Valor da produção no ano 2000 de agregados em Portugal.

VALOR PRODUÇÃO 2004

Grauvaque e xisto

Quartz ito

Granitos

R. carbon, cimento

R. carbonatadas

Basaltos

Areias e saibros

0 20 40 60 80 100 120 140 160Euro X 106

Figura 3 - Volume da produção no ano 2000 de agregados em Portugal

PRODUÇÃO 2004

Grauvaque e xisto

Quartz ito

Granitos

R. carbon, cimento

R. carbonatadas

Basaltos

Areias e saibros

0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000

Tons X 103

De acordo com a sua natureza genética, que em grande parte reflecte

as suas especificidades técnicas, podemos agrupar os agregados para a

construção em Portugal nos seguintes grandes grupos:

- Areias e cascalheiras

- rochas basálticas (basaltos, doleritos, gabros, ofitos)

- Rochas carbonatadas (calcários, calc. dolomíticos e mármores)

- Rochas carbonatadas para cimento (calcários e margas)

- Rochas graníticas (granitos, sienitos, pórfiros e dioritos)

- Xistos e Grauvaques

- Quartzitos

Nestes termos, os valores respeitantes à sua produção, em volume

e valor monetário, são os representados nos gráficos das figuras 3 e 4.

Neles ressaltam os elevados valores de produção de rochas britadas de

natureza granítica e carbonatada, secundadas a grande distância pelas

areias e cascalheiras. Podemos, então, concluir que em Portugal o grande

consumo de agregados se faz à custa da britagem de rochas calcárias

e graníticas. Destas e como também se pode constatar pela análise dos

gráficos apresentados, as britas de natureza granítica apresentam um

maior valor económico.

distribuiÇÃo da indústria extraCtiva de aGreGados em PortuGal

Como é óbvio, embora hoje em dia tal pareça estar um pouco

“esquecido”, os agregados, como recursos naturais que são, só

podem ser explorados nos locais em que ocorrem. Também de modo

óbvio, o tipo de agregados passíveis de exploração no território

nacional depende da distribuição dos tipos litológicos do país. Assim

se compreende a distribuição dos principais centros de produção de

agregados que se apresenta no já referido mapa da figura 5.

A produção de agregados a partir de rochas calcárias verifica-se, então,

nas orlas Ocidental e Algarvia a partir de formações carbonatadas de idade

Jurássica e em menor escala, de idade Cretácica (arredores de Lisboa).

Também as areias e cascalheiras são exploradas nestas orlas. No entanto,

as maiores produções advêm das actividades que ocorrem nos extensos

depósitos arenosos Pliocénicos da Bacia do Tejo e Sado e dos aluviões

e depósitos costeiros recentes, Quaternários. Assim se compreende a

distribuição de explorações de areias e cascalheiras um pouco por todo

o território, acompanhando as principais linhas de água e orla marítima.

Figura 5 - Mapa Geológico de Portugal sim pli ficado com representação dos pri nci pais centros produtores de agregados.

Page 47: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 47

Como seria de esperar, os principais centros de produção de

agregados de natureza granítica ocorrem no centro e Norte do país,

associados aos grandes maciços graníticos. É grande a profusão

de pedreiras nesta região do território nacional, grande parte

inactivas, o que acarreta consequências de âmbito ambiental e de

ordenamento territorial.

No gráfico que se apresenta na figura 6 encontra-se traduzida a

distribuição dos valores de produção de agregados nos diferentes

distritos de Portugal continental. O que se constata numa primeira análise

é o enorme peso com que contribuem os distritos de Leiria, Lisboa e

Setúbal para os valores da produção nacional. Tal justifica-se por duas

ordens de razões. A primeira tem a ver com a proximidade a grandes

centros consumidores, com destaque para a região da Grande Lisboa.

Não podemos olvidar que pelo facto destas matérias-primas terem um

baixo valor monetário, os centros de produção têm obrigatoriamente

de estar próximos dos centros de consumo, de forma a diminuir os

custos de transporte. A segunda razão tem a ver com o tipo de matéria-

prima e sua utilização. Com efeito, nestes distritos a produção assenta,

fundamentalmente, em britas de rochas calcárias, dado, como vimos

anteriormente, serem estes tipos litológicos os predominantes na região.

Há grande solicitação por parte da indústria cimenteira existente nestes

distritos e também para o fabrico de argamassas, o que justifica, assim, o

elevado consumo deste tipo de matéria-prima.

A produção de britas cal-

cárias no distrito de Lisboa

assenta nas explorações exis-

tentes na região de Alenquer e

Bucelas. Já no distrito de Leiria,

são as pedreiras da região do

Maciço Calcário Estremenho e

Alcobaça as principais forne-

cedoras. No distrito de Setúbal,

são as da região da Serra da Arrábida.

Ainda no respeitante ao distrito de Leiria e Setúbal é de realçar a for-

te produção de areias comuns, assente em vários tipos de explorações,

desde as aluviões, dunas litorais e depósitos continentais Pliocénicos.

Secundariamente aos três distritos atrás mencionados ressaltam os

distritos de Coimbra e Porto, este último com uma grande produção as-

sente, exclusivamente, em britas graníticas. Tal produção que em 2004

foi de cerca de 8 milhões de toneladas, provem das diversas pedreiras

existentes no maciço granítico que caracteriza a região. Tal volume jus-

tifica-se pela elevada solicitação que deriva da proximidade a diversos

centros urbanos em expansão – a região do Grande Porto. Na região de

Coimbra os elevados valores de produção de britas de natureza calcá-

ria são justificados parcialmente pela indústria cimenteira aí implantada,

mais propriamente em Souselas.

Page 48: Anuario-Anepac-2011

Artigo

48 Anuário AnEpAc 2011

No outro extremo, ou seja, em termos de baixas produções

de agregados, destacam-se os distritos de Beja, Bragança,

Castelo Branco, Évora, Portalegre e Vila Real que no ano 2004 não

ultrapassaram dois milhões de toneladas. Quanto a nós estes valores

justificam-se pelos problemas de interioridade que tipicamente têm

caracterizado estas regiões, nomeadamente ao nível da não fixação

da população e consequente não desenvolvimento do tecido urbano

e sazonal baixo investimento em infraestruturas públicas.

ProblemátiCa ambiental assoCiada Às exPloraÇÕes de aGreGados

Tradicionalmente, a opinião pública vê a exploração de

agregados como uma fonte de intensa poluição ambiental.

Trata-se, a nosso ver, de má informação que deriva de algumas

características próprias desta actividade extractiva: a solicitação

de grandes volumes desta matéria-prima de baixo custo obriga à

proximidade aos centros de consumo, de forma a diminuir os custos

associados ao seu transporte. Assim, regra geral, os centros de

extracção, ou mesmo pedreiras isoladas, fazem parte do quotidiano

paisagístico dos arredores de muitos centros urbanos. No entanto,

a opinião pública associa o impacto na paisagem a eventuais outros

impactos, de elevada perigosidade, nomeadamente os decorrentes

de poluições agressivas a nível químico. Isto tem derivado na

adopção de políticas com consequências negativas para o sector,

de que é exemplo a Comunicação da Comissão Europeia COM

572 de 2003 relativa a uma proposta para discussão pública no

que concerne a uma estratégia para a utilização sustentável

dos recursos naturais, em que expressamente se refere que os

impactes ambientais decorrentes da utilização de recursos minerais

são actualmente mais inquietantes que a sua eventual escassez.

Milh

ões

tone

lad

as

Figura 6 - Distribuição da produção de agregados no território nacional.

14

12

10

8

6

4

2

0

PRODUÇÃO DE AGREGADOS EM 2004

Areia e saibros Basaltos R. carbonatadas R. carbon. cimento

Granitos Quartzito Grauvaque e xisto

AVEIRO

BEJA

BRAGA

BRAGANÇA

C.B

RANCO

COIMBRA

EVORA

FARO

GUARDA

LEIR

IA

LEROA

PORTO

PORTO A

LEGRE

SANTAREM

SEUBAL

V.CASTE

LO

VILA R

EAL

VISBJ

Na realidade e não pretendendo dissimular situações pontuais e

específicas, o impacto associado às explorações de agregados

verifica-se fundamentalmente ao nível do desordenamento territorial

e paisagístico. Os agregados são tradicionalmente considerados

como substâncias inertes, nome pelo qual também são conhecidos.

No entanto, dada a necessidade das nossas sociedades em

consumir elevadas quantidades de matérias-primas minerais, em

particular agregados para a construção e admitindo o desenvolvimento

destas mesmas sociedades nos moldes que actualmente se preconizam,

torna-se imperioso combater esta “desinformação” da opinião pública.

Sabe-se que o afastamento dos centros de produção para locais cada vez

mais afastados dos centros de consumo, quando tal é geologicamente

possível, não é uma solução viável económica e ambientalmente:

encarece a matéria-prima devido ao custo do transporte e produz

efectivos problemas ambientais associados à poluição decorrente do

tráfego intenso de veículos pesados ao longo de grandes distâncias.

Pensamos que a solução terá de passar por dois pontos essenciais.

Um será o cumprimento das chamadas regras de boas práticas ambientais

por parte das entidades exploradoras. Recentemente, diversos documentos

têm abordado esta temática, de entre os quais se podem destacar:

• GoodEnvironmentalPracticeintheEuropeanExtractiveIndustry.

A Reference Guide; F. Brodkom (Centre Terre & Pierre - Belgium),

DG Entreprise, 2000

• COM(2000)265final:Promoçãododesenvolvimentosustentável

na indústria extractiva não energética da EU.

• Berlin II: Guidelines for Mining and Sustainable Development;

United Nations 2002

• GRI (Global Reporting Initiative): Sustainability Reporting

Guidelines, 2002, 2004

O segundo ponto deverá assentar no desenvolvimento de

Page 49: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 49

campanhas de informação/sensibilização junto das populações

e irremediavelmente, no aumento a médio-longo prazo do nível

de cultura científica da sociedade. Neste processo é fundamental

a disponibilização dos dados referentes à actividade extractiva,

como os que são parte deste trabalho, de forma metódica,

atempada e o mais próximo possível da realidade.

Com efeito, algum trabalho tem vindo a ser feito neste sentido, pelo

menos ao nível da União Europeia, por parte de diversos grupos de

pressão relacionados com o sector extractivo de que um bom exemplo

são as campanhas de sensibilização da opinião pública realizadas pela

IMA-Europe - The European Industrial Minerals Association, respeitantes

à divulgação da importância deste grupo de matérias primas no nosso

quotidiano (www.ima-eu.org). Como consequência mais evidente e

de relevante importância podemos considerar a recente comunicação

da Comissão Europeia COM(2005) 670 – Estratégia Temática sobre

a Utilização Sustentável dos Recursos Naturais. Como o próprio

nome indica, vem na sequência da discussão pública que se seguiu à

COM(2003) 572 e denota alterações significativas, com destaque para

a exclusão do anteriormente mencionado ao nível dos recursos minerais

versus preocupações ambientais decorrentes da sua utilização e para

o facto de focalizar o seu papel para o desenvolvimento económico.

Neste documento destaca-se também a necessidade de implementar

um centro de informação europeia dedicada a investigar, recolher e

publicitar dados relativos aos recursos para que as decisões políticas

sejam suportadas num adequado nível de conhecimento científico. Outro

significativo avanço prende-se com o apoio por parte das instâncias

europeias à implementação duma plataforma tecnológica de discussão

dedicada ao uso sustentável dos recursos minerais.

o ordenamento do territÓrioO futuro da actividade extractiva de agregados em Portugal,

na Europa e, de um modo geral, em todo o mundo, está, quanto a

nós, intimamente dependente dos seguintes factores:

•Procuradomercado

•Disponibilidadedamatériaprima

•Políticasglobaiseregionais

Se o previsível constante aumento populacional, em particular

junto dos grandes centros habitacionais é factor que assegura a

certeza de uma procura de agregados no mercado, a disponibilidade

de matéria prima e as políticas que se venham a implementar são

duas variáveis intimamente relacionados que em muito podem

condicionar este sector industrial. Com efeito, embora os agregados

a nível de políticas regulamentares sejam institucionalmente

considerados no âmbito dos materiais de construção, onde o seu

suprimento à sociedade para a construção de infra-estruturas

rodoviárias, habitacionais, etc., é erroneamente tido como um dado

Page 50: Anuario-Anepac-2011

Artigo

50 Anuário AnEpAc 2011

adquirido (como se surgissem “do nada”), a realidade é que são

recursos minerais não renováveis, pelo que estão, simultaneamente,

sujeitos às que regulamentam a utilização sustentável dos recursos

minerais, de protecção ambiental e ordenamento do território. A este

propósito e a título de exemplo, vejam-se as directivas europeias

respeitantes à utilização e normalização dos materiais de construção,

bem como a segmentação proposta para os recursos minerais

enunciada no relatório “Raw MAterials Supply Group – DG Entreprise,

2001” intitulado “Sustainable Development Indicators for the EU non-

energy extractive industry” e que vem na sequência da Comunicação

da União Europeia nº 265 de 2000 (Promoção do desenvolvimento

sustentável na indústria extractiva não energética da EU):

•osegmentodosmineraisparaaconstrução

•osegmentodosmineraisindustriaise

•osegmentomineirodemetais.

Até que ponto este tipo de abordagem e de individualização

dos agregados como materiais de construção é o mais correcto

para fazer valer as especificidades do sector é uma questão que

se levanta. A realidade parece mostrar que mesmo a nível das

associações empresariais não há um entendimento quanto a

este assunto e portanto, a defesa dos interesses do sector acaba

por se dispersar. Isto tanto pode ser entendido como uma mais

valia, em que a defesa dos interesses do sector se faz em várias

frentes, como pode constituir um factor penalizante, devido a essa

mesma diuspersão. Também a título de exemplo, a EUROMINES

(Associação Europeia de Indústrias Mineiras; http://www.

euromines.org/) dá particular atenção à defesa dos interesses de

recursos minerais como as areias siliciosas ou calcários utilizados

como materiais de construção para a indústria vidreira ou do

papel, respectivamente, não particularizando relativamente à

sua utilização para o fabrico de cimento, betão e agregados não

ligados para infra-estruturas rodoviárias. Já o CEPMC (Conselho

Figura 7 – A variação dos recursos em agregados face à ocupação do território (Adaptado de Wellmer F.W. & Becker-Platen J.D. 2001)

Europeu dos Produtores de Materiais de Construção que é uma

confederação das associações nacionais de produtores de

materiais de construção; http://www.cepmc.org/) visa defender

os interesses do sector dos agregados como materiais de

construção mas em que englobam ainda outros recursos como as

pedras ornamentais, o gesso, materiais cerâmicos, etc., muitos

dos quais têm também uma associação específica para defesa

dos seus interesses a nível europeu (EUROGYPSUM, EUROSIL,

CEMBUREAU, EURO-ROCK, etc.).

Esta dispersão que caracteriza o modo como são abordados

os agregados tem, quanto a nós, repercussões ao nível daquela

que entendemos como a problemática que mais pode condicionar

a evolução futura do sector de extracção de agregados: a

disponibilidade de recursos. Não em termos da quantificação

volumétrica dos recursos existentes, pois a esse nível é bem

conhecida a abundância global deste tipo de matéria-prima, mas

sim em termos da acessibilidade territorial a esses recursos.

Esta problemática prende-se directamente com as questões

ambientais e com o ordenamento do território.

As especificidades deste sector relativamente à grande

dimensão das áreas que afectam na necessária proximidade

com os centros populacionais não constituem o cerne das

preocupações das políticas que o abordam, seja no âmbito da

sustentabilidade da indústria mineral, seja no âmbito da sua

utilização como materiais de construção. A temática do momento

prende-se com a dissociação entre consumo e crescimento

económico, com a preservação dos recursos e com análises

de ciclo de vida dos materiais visando maiores rendimentos por

menor consumo de recursos minerais e energéticos. Se hoje em

dia estas abordagens já começam a entrar um pouco em linha

de conta com o facto de os recursos minerais só poderem ser

explorados onde efectivamente existem e com a importância

Recursos de agragadosem 1850

Reservasde

agragados

Floresta

Àreas comedificações

Estradas,etc

Proteção da natureza

Proteção deaquíferos

Extração deAgregados

200019501850

Redução dasreservas deagregados poroutros usos

Redução dosrecursos e reservasde agregados por exploração

Tempo

Page 51: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 51

do sector dos agregados para o desenvolvimento económico e

social, raramente se abordam as suas especificidades.

Embora, como se referiu anteriormente, a solução não passe por

afastar dos centros de consumo a actividade extractiva, a realidade

actual assenta numa competição pelo uso do território. O espaço

territorial acaba por ser em si mesmo um recurso. Nesta competi-

ção, norma geral, vencem os espaços destinados à protecção da

natureza, os destinados ao alargamento dos centros urbanos e in-

dustriais de transformação e os destinados à agricultura. Resulta que

os recursos em agregados usualmente considerados como vastos,

começam a ser, na realidade e face a esta competição pelo uso do

território, escassos. A resolução desta situação, bem ilustrada pela

figura 7, passa obrigatoriamente por uma consciencialização pública

da importância dos agregados para o desenvolvimento das socieda-

des, pelas boas práticas ambientais por parte da indústria e pela sua

integração nos planos de ordenamento do território.

Em Portugal a temática da inclusão da Indústria Extractiva e em par-

ticular do sector dos Agregados no Ordenamento do Território tem esta-

do sempre muito condicionada pela tipologia dos recursos. Com efeito,

os agregados são considerados recursos do domínio priva do, em que

não há lugar ao instrume nto Concessão Mineira. Há sim lugar a uma

Licen ça de Exploração passada ao explorador mediante a aprovação

junto dos organismos competentes de um Plano de Pedre ira (que inclui

o Plano de Lavra e o Plano de Recuperação Ambiental) e de um Estudo

de Impacto Ambiental.

Para a defesa das condições de acesso ao território por par-

te da Indústria Extractiva, em Portugal existem dois mecanismos

tradicionais: as Áreas Cativas e as Áreas de Reserva. São imple-

mentadas por parte do poder central e têm como fim a defesa de

recursos minerais que sejam considerados relevantes para a eco-

nomia nacional. As Áreas Cativas estabelecem regras ao modo de

exploração do recurso, procurando-se que se faça de modo racio-

nal, promovendo-se o uso das melhores tecnologias disponíveis.

Nas áreas consideradas de Reserva restringe-se o uso do território,

não sendo permitidas outras actividades para além da exploração

do recurso em causa.

No entanto, se estes dois instrumentos se têm revelado

eficazes para a preservação das condições de acesso aos

recursos nos locais onde estão implementados, a realidade

mostra dificuldades para a sua implementação, em particular

para a defesa de recursos como os agregados e que derivam da

inércia que tipifica as administrações centrais.

Ora em Portugal existem duas figuras principais de Ordenamento

do Território e é aí que se têm vindo a desenvolver os principais

esforços para a inclusão de áreas para a indústria extractiva. Essas

figuras correspondem aos Planos Directores Municipais (PDM) e

aos Planos Regionais de Ordenamento do Território (PROT) e neles

é voluntária a consideração ou não de áreas destinadas à indústria

extractiva, dependendo do entendimento político feito a nível local ou

Page 52: Anuario-Anepac-2011

Artigo

52 Anuário AnEpAc 2011

Figura 8 – Extracto da Carta de Ordenamento Sectorial do Algarve.

georreferenciada tem vindo a revelar-se eficaz pela

aceitação que tem tido junto das entidades com

responsabilidades no Ordenamento do Território. A

título ilustrativo mostra-se na figura 8 um extracto

da Carta de Ordenamento Sectorial da região do

Algarve, em Portugal, onde estão em evidência alguns

recursos geológicos sob exploração, nomeadamente,

argilas vermelhas, calcários para agregados (inclusive

cimento) e para calçada e salgema. Apresentam-se,

tal como foram consideradas, as respectivas áreas

consolidadas, complementares e potenciais.

ConsideraÇÕes FinaisSendo a temática dos agregados minerais tão extensa,

qualquer breve panorâmica como a que tivemos a ousadia

de apresentar, pecará sempre por grande defeito. Maior

será o pecado quando restringimos a nossa abordagem

unicamente aos agregados naturais utilizados vulgarmente

nas indústrias da construção civil e obras públicas.

Contudo, pensamos ter dado um passo que poderá

despoletar trabalhos mais profundos, não só no respeitante

à recolha e tratamento da informação disponível, como

também relativamente à sua análise e interpretação.

A importância económica e social desta matéria-

prima não pode unicamente ser abordada à luz de

conceitos genéricos à globalidade dos recursos

minerais. As suas especificidades, em particular as

relacionadas com a distância dos centros produtores

aos centros de consumo versus logística de transporte,

obrigam a uma abordagem particular na qual assume

especial relevo a integração do sector extractivo nos

planos de ordenamento do território a fim de garantir as

condições de acessibilidade aos recursos.

Esta ausência de recursos disponíveis, por falta

de condições de acesso ao território tem sido uma

das causas que tem levado muitos países à procura

de novas fontes para o fornecimento de agregados,

nomeadamente no “offshore”, ou seja, nos fundos

marinhos das plataformas continentais, nas respectivas

Zonas Económicas Exclusivas. Estão neste caso nações

como o Reino Unido, os Estados Unidos da América e o

Japão, nas quais uma parte considerável dos agregados

destinados à construção tem essa proveniência. A este

tipo de actividade está associada a vantagem dum tipo

de transporte (marítimo) compatível economicamente.

Resta saber até que ponto este “esconder” da actividade

extractiva não se traduzirá em efectivos fortes impactos

ambientais, nomeadamente ao nível da biodiversidade e

riscos associados a erosão costeira.

Portugal não foge a esta regra. Com base em estudos

preliminares de reconhecimento das potencialidades em

agregados da plataforma continental foram feitos pedidos

regional acerca da importância da indústria extractiva versus impacto ambiental. Os

organismos responsáveis pela gestão dos recursos geológicos nacionais têm vindo a

promover a inclusão de espaços destinados à indústria extractiva neste instrumentos

de ordenamento do território de acordo com a seguinte tipologia:

• Área Licenciada: Área para a qual já existem direitos de exploração de

Recursos Geológicos do domínio privado.

• ÁreadeExploraçãoConsolidada:Áreaondeocorreumaactividadeprodutiva

significativa, e cujo desenvolvimento deverá ser objecto de uma abordagem

global, tendo em vista o aproveitamento do recurso geológico dentro dos

valores de qualidade ambiental. Pode incluir áreas licenciadas e outras áreas

de progressão imediata da actividade. É passível de classificação em “Área

de Reserva”.

• Área de Exploração Complementar: Área de exploração que poderá, ou não, ser

adjacente à Área de Exploração Consolidada consigo relacionada. O ritmo e as

áreas de exploração serão condicionados pelo nível de esgotamento das reservas

disponíveis e/ou pela evolução da recuperação paisagística da(s) respectiva(s) Área(s)

de Exploração Consolidada(s). É passível de classificação em “Área de Reserva”.

• ÁreaPotencial:Áreadereconhecidopotencialgeológico,emqueoaprofundardo

seu conhecimento a torna passível de dar origem a eventuais “Áreas de Exploração”.

• Área em Recuperação: Área já explorada onde se deve proceder à

recuperação paisagística para posterior desafectação do Espaço da

Indústria Extractiva.

Esta metodologia associada ao uso de ferramentas de gestão de informação

Page 53: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 53

para a sua prospecção e pesquisa no “offshore”, mas cuja apreciação tem sido retardada por falta

de enquadramento legal

Reveste-se de extrema importância a recolha metódica e disponibilização pública, da forma mais

atempada possível, da informação relativa a esta tão importante actividade económica. Sem dados que

qualifiquem e quantifiquem os recursos disponíveis, bem como dados estatísticos relativos a produção

e consumo, poderemos estar a hipotecar, por desconhecimento, o futuro ao nível das opções de

suprimento regional de agregados nas condições que se apresentem mais vantajosas económica e

ambientalmente, o que poderá conduzir a maiores impactos ambientais, maiores custos económicos

e piores benefícios sociais.

Daqui tambémse extraium futurosustentável

www.smarja.com.br

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reFerÊnCiasBrodkom, F. (2000). As Boas Práticas Ambientais na Indústria Extractiva: Um Guia de Referência. Divisão de Minas e Pedreiras do Instituto Geológico e Mineiro. Versão Online no site do Instituto Geológico e Mineiro: http://www.igm.pt/edicoes_online/diversos/praticas_ambientais/indice.htm

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HENRIQUES, P. & FALÉ, P (2002) - “Carta de Ordenamento Sectorial da Região do Algarve”, na escala 1:200.000, IGM. Dezembro de 2002 (não publicada).

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Page 54: Anuario-Anepac-2011

Artigo

54 Anuário AnEpAc 2011

ordenamento territorial da mineraÇÃo

1 - Fundamentos ConstituCionais• Art.21: Compete à União..., inciso IX: "elaborar e executar planos

nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento

econômicoesocial".

• Art.30: Compete aos Municípios..., inciso VIII: "promover, no que

couber, adequado ordenamento territorial, mediante planejamento e

controledouso,doparcelamentoedaocupaçãodosolourbano".

• Art.225:parágrafo1º: ...incumbeaoPoderPúblico: inciso III: "definir,

em todas as unidades da Federação, espaços territoriais e seus

componentes a serem especialmente protegidos, sendo a alteração

e a supressão permitidas somente através de lei, vedada qualquer

utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifiquem

asuaproteção".

• Art.231: "são reconhecidosaos índios... ,osdireitosoriginários

sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à

Uniãodemarcá­las,...".

2 - ComPetÊnCias• CompeteàUniãoelaborareexecutarplanosnacionaiseregionaisde

ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social.

• Compete ao Poder Público (União, Estados, Distrito Federal

e Municípios) elaborar e institucionalizar os instrumentos de

ordenamento territorial.

3 - ConCeituaÇÃo• OconceitodeOrdenamentoTerritorialcontémimplicitamenteaidéia

de organizar a ocupação, uso e transformação do território a fim de

satisfazer as demandas econômicas, sociais e ambientais.

• Pressupõe um modelo de governabilidade que possibilita a

conjugação de ações de governo com o mercado e com a

sociedade civil para que exista a capacidade de implementação

e administração dos processos decisórios incorporados nas

políticas territoriais.

• Aconfiguraçãoterritorial(espaçofísico)defineecondicionauma

série de possibilidades de investimentos e dirige os processos

de concentração e desconcentração da economia, sendo a sua

materialização resultado de articulações entre a ação do Estado,

as estratégias concorrenciais do mercado e as demandas sociais

oriundas da sociedade civil.

• O ordenamento territorial resulta do arranjo institucional dessas

articulações e envolve ações de gestão do território, desenvolvimento

regional e planejamento territorial.

• Agestãodoterritóriodevecorresponderàpraticadasrelaçõesde

poder (nos três níveis do poder público) necessárias para dirigir,

no tempo e no espaço, a coerência das múltiplas finalidades do

território, decisões e ações, pactuando, em diferentes escalas, as

propostas de desenvolvimento.

• A busca do desenvolvimento regional deve definir um conjunto de

ações para promover processos socioeconômicos em áreas definidas

do território, que induzam ao bem estar social e à redução das

desigualdades, com uma visão integradora e sustentável.

• O planejamento territorial deve envolver um conjunto de diretrizes,

políticas e ações programadas, com objetivo de alcançar um

ordenamento e uma dinâmica de ocupação desejáveis.

Por Ayrton Sintoni

Page 55: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 55

4 - ordenamento territorial Geomineiro (otGm)• O adequado planejamento territorial deve amparar­se no

conhecimento do meio físico para permitir o aproveitamento

das potencialidades de recursos naturais (minerais, hídricos e

florestais) e respeito às suas fragilidades.

• Essa preocupação define o Ordenamento Territorial Geomineiro

(OTGM) como base fundamental para o ordenamento territorial, como

tem sido recomendado por diversas entidades, inclusive na definição

da Política Nacional de Ordenamento Territorial - PNOT.

• OOrdenamentoTerritorialGeomineiroconsisteemanálisecriteriosa,

segundo as metas que se deseja atingir na consolidação dos

programas de desenvolvimento socioeconômico, de uma série de

informações geológicas, lançadas em bases georreferenciadas ou

"planosdeinformação".

5 - Planos de inFormaÇÃo• Entreosplanosdeinformação(textosemapastemáticos)aserem

integrados, que devem ser conduzidos com maior ou menor grau

de detalhamento, ou adquirir importância diferenciada na região a

ser investigada, são recomendados:

• caracterizaçãodomeiofísico:contendoinformaçõesdisponíveis

sobre geologia, geomorfologia, pedologia, hidrogeologia e

geotecnia, podendo, em alguns casos específicos, apresentar

detalhamento quando à suscetibilidade do meio físico (cartas

geotécnicas) e do meio biótico (mapeamento de biótopos)

e também com relação ao levantamento de paisagens e

monumentos naturais notáveis;

• potencialgeológicopararecursosminerais:estabelecidoemfunção

do conhecimento geológico do território estudado, avaliando sua

vocação para abrigar, efetiva ou potencialmente, depósitos de

recursos minerais de interesse econômico, lembrando sempre que

os recursos minerais são bens da União. Circunstancialmente este

plano de informações pode ser detalhado em mapas temáticos por

tipo ou grupo de substâncias minerais;

• potencial hídrico: levantamento da malha hidrográfica da região,

caracterizando a UGRHI na qual está inserida e suas regras de

aproveitamento, lembrando sempre que os recursos hídricos

superficiais pertencem ao Estado ou à União, pois constitucionalmente

não existem "águas municipais" e também "águas particulares",

sendo o seu aproveitamento sempre condicionado a atos de outorga

e em alguns casos à cobrança pelo uso. Também é importante

detalhar neste plano de informações a disponibilidade de águas

subterrâneas, recursos hídricos de domínio do Estado.

• À caracterização do meio físico faz­se necessário agregar

outros planos de informação que, em decorrência de

atividades antrópicas pré-estabelecidas, condicionam o

território analisado, sendo recomendados:

• zoneamentoinstitucional:estabelecidopelaplotagememmapas

de parcelas do território em estudo oneradas na forma de leis,

Page 56: Anuario-Anepac-2011

Artigo

56 Anuário AnEpAc 2011

incluindo áreas de proteção ambiental e de amortecimento

(parques, APAs, APP, APM e demais unidades de conservação),

áreas especialmente reservadas (terras indígenas, terras de

quilombolas, terrenos da Marinha, faixas de fronteira e outras),

zoneamentos de uso e ocupação do solo, perímetros urbanos e

leis de parcelamento do solo;

• usoeocupaçãodosolo:reuniãodasinformaçõessobreasituação

de uso e ocupação do solo abrangendo áreas de cobertura vege tal

nativa, atividades agrícolas, pastagens, áreas urbanas e industriais;

• perfil socioeconômico da região: análise das bases da

economia regional e do papel dos recursos naturais no

contexto geoeconômico (local, regional e nacional), previsão

de demandas, fluxos de mercado e logística de transporte,

abastecimento de energia e de água, caracterização da infra-

estrutura, mecanismos de cooperação, e outros.

• Cadaumdositensanteriormenterelacionadospode,porsi,indicar

condicionamentos favoráveis, restritivos ou impeditivos para o

planejamento do desenvolvimento socioeconômico do município.

• Montada a base do "Ordenamento Territorial Geomineiro",

para cada vetor de desenvolvimento considerado devem

ser agregados novos planos de informação, como é o caso,

comentado na sequência, das atividades de mineração.

6 - aPliCaÇÃo do otGm Para o Zoneamento minerário• Importância da mineração: Nunca é demais repetir a importância

da mineração no desenvolvimento socioeconômico e melhoria da

qualidade de vida das populações, pelo fornecimento de matérias-

primas e insumos, servindo de base para a construção civil, às

indústrias de transformação, à agroindústria e como supridora de

insumos energéticos.

• Rigidezlocacional:asatividadesdemineraçãosomentesãopossíveis

nos locais em que condicionamentos geológicos propiciaram a

formação de depósitos minerais, e nessa situação, não podendo

ser remanejadas, disputam espaço para sua instalação com outras

formas de uso e ocupação do solo.

• Tentativasdeordenamentoespacialdamineração:iniciaram­se

em São Paulo no final da década de 1970, com a elaboração

do “Plano Diretor de Mineração da Região Metropolitana de São

Paulo”, por iniciativa do Departamento Nacional da Produção

Mineral e da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais.

Também nessa época iniciaram-se ações de planejamento dos

“Distritos Mineiros”. Na década seguinte, nos mesmos moldes do

PDM/RMSP, foram desenvolvidos planos diretores de mineração

para outras regiões metropolitanas e capitais de estados.

• Desarticulação com os instrumentos de gestão territorial:

amparados na definição de depósitos minerais e reservas

lavráveis, nenhuma das tentativas de ordenamento territorial

continha a preocupação de inserção da atividade de mineração

em instrumentos de gestão territorial, estes de âmbito municipal,

como por exemplo, as leis de parcelamento do solo ou eventuais

planos de expansão urbana.

• Planos Diretores Municipais: a Constituição Federal trouxe para os

municípios, em 1988, a obrigatoriedade de elaboração de Planos

Diretores Municipais, enfocando apenas aspectos de planejamento do

desenvolvimento urbano.

• Ampliação da Obrigatoriedade: Inicialmente obrigatório, e

limitado ao solo urbano, apenas para os municípios com mais

de 20.000 habitantes, hoje, o Estatuto da Cidade (Lei nº 10.257,

de 10/01/2001), relaciona uma série de situações em que,

independente do número de habitantes, os municípios têm

obrigatoriedade de elaborar planos diretores, incluindo também

o solo rural. Desde 1989, para o Estado de São Paulo, todos os

municípios são atingidos por essa obrigação.

• Inclusão da mineração nos PDMs: a preocupação de inserir a

Page 57: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 57

mineração como item de análise na elaboração de planos diretores

surge em trabalhos do IPT, atendendo programas da SICCT (hoje

SD), demonstrando a necessidade de preservar a mineração,

principalmente de bens minerais de uso na construção civil, pela sua

função na construção e manutenção das cidades. Vários estados

incorporaram em suas constituições o planejamento das atividades

de mineração com a preocupação de garantia de suprimentos de

origem mineral, e o Estado de Goiás foi além, tornando obrigatória,

na elaboração dos planos diretores municipais, a identificação de

jazidas de minerais de uso imediato na construção civil.

• Zoneamento Minerário: para o zoneamento minerário, seguindo a

metodologia OTGM deve ser integrado um novo plano de informações,

específico para o setor, ou seja:

• Caracterizaçãodosetorprodutivomineral:queabrangeoconhecimento

dos aspectos da situação legal (mapeamento de áreas oneradas por

títulos ou requerimentos perante o DNPM, cadastros de licenciamento

ambiental); aspectos técnicos (métodos de lavra e de beneficiamento,

produção e capacidade instalada, projetos de expansão, áreas

operacionais, impactos ambientais e medidas de controle, segurança e

salubridade, reabilitação de áreas mineradas) e aspectos econômicos

(geração de emprego e renda, tributação, procedimentos gerenciais,

mercado, aglomeração (APL), verticalização, oportunidades).

• Planejamento e gestão municipal: Para efeito de planejamento e

gestão municipal, no que diz respeito às atividades de mineração,

interessa ao poder público conhecer em seqüência:

• opotencialmineral­vocaçãonaturaldomeiofísicoparaaexistência

de substâncias minerais de interesse econômico;

• a situação da atividade produtiva – existência efetiva de

empreendimentos ou com expectativa de operação, escalas de

produção, capacidade instalada, áreas ocupadas, vida útil das

reservas, condições do licenciamento ambiental e da regularidade

dos títulos, planos de reabilitação das áreas mineradas, geração

de emprego e renda;

• a disponibilidade de recursos minerais – cuja avaliação deve ser

conduzida pela ponderação dos fatores positivos (potencial mineral,

produções e projeções de demanda) com os fatores competidores ou

conflitantes (restrições ambientais, outras formas de uso e ocupação,

áreas especialmente reservadas).

• Definição de zonas aptas à atividade de mineração: A

integração dos indicadores possibilita a delimitação de pelo

menos três zonas pertinentes à atividade de mineração,

podendo haver outras classificações de acordo com as

necessidades da região em estudo:

• Zonas Preferenciais para Mineração (ZPM): áreas mais indicadas

ao desenvolvimento da mineração e praticamente sem restrições

relevantes, além daquelas já definidas em leis;

• Zonas Controladas para Mineração (ZCM): áreas com alguma

restrição relevante ou com suscetibilidade acentuada do meio físico

e biótico, que impõem limitação à produção mineral, carecendo de

maior controle; e

• ZonasBloqueadasparaMineração(ZBM):áreasondenãoépermitida

a mineração em decorrência de impedimentos legais, ambientais ou

de ocupação local.

Page 58: Anuario-Anepac-2011

Artigo

58 Anuário AnEpAc 2011

• Diretrizes para a mineração: nas áreas enquadradas com

“zonas controladas para mineração” devem ser estabelecidas

diretrizes técnicas que permitam a convivência das atividades

de mineração com as restrições ali estabelecidas. Tais diretrizes,

que mais se assemelham a recomendações, podem referir-

se aos métodos de lavra e de beneficiamento empregados,

às escalas de produção e vida útil dos empreendimentos,

ao controle dos impactos ambientais e de vizinhança, à

recuperação da área degradada ou às compensações

ambientais e socioeconômicas.

• Dinâmicadeanálise:Evidentementeosestudosqueconduzem

ao zoneamento minerário não são estáticos podendo ocorrer,

em conseqüência de eventos posteriores, migração de áreas

específicas de uma para outra categoria.

7 - exemPlo de aPliCaÇÃo• AmetodologiaOTGMtemsidoaplicadaemtodosostrabalhos

desenvolvidos pelo IPT no atendimento das demandas do

Programa Patem, desde 1999, com enfoques diferenciados,

porém sempre buscando a inserção das atividades de

mineração nos instrumentos de planejamento e gestão territorial

dos municípios.

• O sucesso desses trabalhos depende de vários fatores,

citando-se como importantes: a vontade política dos

poderes públicos, o entendimento das questões envolvidas

pela sociedade e pelos órgãos de licenciamento, outorga e

fiscalização, mas, principalmente, a intenção empresarial de

garantir a continuidade de seus empreendimentos, mesmo

que a custa de atendimento de negociações que envolvam

questionamentos sobre “direitos adquiridos”.

• Selecionado para exposição como exemplo de aplicação o

“Zoneamento Minerário da Região Norte do Município de Mogi das

Cruzes–ValedoParateí",noEstadodeSãoPaulo, forneceuao

poder público municipal ferramentas para avançar as discussões

sobre o “Plano de Aproveitamento de Potencial de Urbanização

das Áreas do Vale do Parateí”.

• Embora não contemplado integralmente no Plano Diretor,

o estudo permitiu o estabelecimento de ZED - M – Zonas

Especiais de Desenvolvimento para a mineração, garantindo-

se a coexistência dos empreendimentos de mineração com as

demais formas de uso e ocupação do solo no planejamento

do município.

• Asfigurasaseguir,extraídasdoParecerTécnico9872­301do

IPT, demonstram a evolução dos trabalhos desenvolvidos no

Vale do Parateí, em Mogi das Cruzes, Estado de São Paulo.

58 Anuário AnEpAc 2011

Page 59: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 59

UNIDADES GEOLÓGICAS COMPOSIÇÃO LÍTICA POTENCIAL MINERAL

Depósitos aluvionares (Qa)

- colúvios argiloarenosos, com lentes mais argilosas ou

conglomeráticas- aluviões, constituídos por conglomerados basais

sobrepostos por areias grossas a conglométricas, que gradam

para areias finas a médias, com porções de argilas arenosas

Argila, areia e cascalho

Formação São Paulo (Osp)- arenitos grossos, conglomeráticos, siltiticos e argilitos e de

arenitos de granulação média a grossa.Areia e cascalho, água mineral

Formação Resende(Orf) Orf - lamitos arenosos e argilosos;

Orf - lamitos seixosos

Argila e areia

água mineral(Orf)

Corpos e complexos

graníticos

(p v go- granitos, grandioritos, monzogranitos, granitóides indiferenciados,

em parte gnássicos, geralmenre porfiróides, predominantemente

orientadas e/ou foliadas, de granulação variada, incluindo porções

gnássicas. migmáticas e blastomilioníticas subordinadas.

Rochas para brita, cantaria e

revestimento

Água mineral

Caulimpv

gn)

Supracrustais metamorficadas

(pvqx)

- quartzitos e micaxistos, com ocorrências subordinadas de

metassiltitos

Quartzito

Água Mineral

Figura 1 – Potencial geológico para ocorrência de recursos minerais

I Potencial geológico para recursos minerais: a Figura 1 mostra a previsão do potencial de ocorrência de recursos minerais em função da geologia da área

_ Contato geológico --- Falhas

Page 60: Anuario-Anepac-2011

Artigo

60 Anuário AnEpAc 2011

II Zoneamento Institucional: a Figura 2 mostra a delimitação das áreas oneradas em função de leis federais, estaduais ou municipais, representando alguma restrição de uso e ocupação.

Figura 2 – Zoneamento Institucional

III Uso e ocupação do solo: a Figura 3 mostra as diversas caracterizações de uso e ocupação do solo incidentes na região e que também podem significar restrições às atividades de mineração.

Figura 3 – Uso e ocupação do solo

Page 61: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 61

IV Suscetibilidade do meio físico: a Figura 4 mostra a carta geotécnica da região, que induz certos controles no manejo do solo.

Unidade

Geot.FORMAS DE RELEVO PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS

1Planícies e terraços

aluvionares

Áreas sujeitas a inundação. Áreas sujeitas a alagamentos. Nível dágua subterrâneo raso. Solos

com baixa capacidade de suporte.

2Colinas

Grande quantidade de partículas finas implicando a geração de maior quantidade de rejeito

na extração de areia. No que tange a erosão, comparativamente a Unidade 2b, o solo de

alteração, devido a presença de partículas finas, é menos suscetivel a erros.

2b Colinas Presença de argila expansível. Maior suscetibilidade a erosão comparativamente a Unidade 2a.

2c ColinasComparativamente a Unidade 2b, o solo de alteração, devido a presença de partículas finas, é

menos suscetível a erosão.

3 Morros e morrotes

Acamamento da rocha potencializando planos preferenciais de escorregamento,

principalmente, nos setores com declividades mais altas.Muito alta a suscetibilidade

a erosão, particularmente, nas áreas onde predomina o metarenito enos setores com

declividades mais altas.

4a

Morros e pequenos

trechos de serras

alongadas

Presença de blocos de rocha pequenos, imersos, no solo de alteração acarretando problemas

para fundação de edificações. alta suscetibilidade a erosão, particularmente nos setores com

atividades mais altas.

4b

Serras alongadas

(Serra do Mar) e

serras restritas (Serra

do Itapeti)

Presença marcante de blocos de rochas grandes, imersos no solo de alteração acarretando

problemas para fundação de edificações e, principalmente, nos setores com declividades

mais altas, podendo ocorrer queda ou rolamento de blocos.Alta suscetibilidade a erosão,

particularmente, nos setores com declividades mais altas.

Page 62: Anuario-Anepac-2011

Artigo

62 Anuário AnEpAc 2011

Figura 5 – Zoneamento Minerário

8 - ConClusÕes• Oordenamento territorialgeomineiroé ferramenta fundamental

para permitir a existência da mineração em convivência

harmônica com as outras formas de uso e ocupação do solo

e respeito ao meio ambiente e deveria ser parte integrante dos

Planos Diretores Municipais.

• Convém considerar ainda que os limites de jazimentos não

obedecem os limites políticos dos municípios recomendando-se

que os zoneamentos minerários sejam regionalmente integrados.

• A metodologia empregada pelo IPT, aparentemente simples,

e em tese do conhecimento comum, traz um roteiro dos

elementos que devem ser estudados com acurácia, para que

seu resultado mais se aproxime da realidade e dos anseios de

toda a comunidade.

• Suaeficiência,noentanto,dependedeumasériedemudanças

de comportamento, aproximando-se os agentes públicos e

privados e toda a sociedade em uma espécie de TAC – Termo de

Compromisso de Ajuste de Conduta.

• Osmineradoresprecisamincorporaraideiadequesuaatividade

trata da apropriação de recursos naturais e, ainda mais, de

bens da União, que devem ser lavrados atendendo ao interesse

nacional e a responsabilidade social.

• O poder público municipal deve incorporar a mineração como

forma de uso e ocupação do solo e contemplá-la nos planos de

gestão territorial.

• Opoderpúblicoestadual(licenciador)deve(epode)considerar

o ordenamento territorial geomineiro como “estudo ambiental” na

definição das condições de licenciamento.

• Opoderpúbicofederal(concedente),valendo­sedoseupoder

discricionário, pode (e deve) incorporar condições de operação e

limitação de áreas em seus atos de outorga.

• Asociedadeprecisaentenderqueamineraçãoédesenvolvida

para suprir suas necessidades e em seu benefício.

V Zoneamento minerário: a Figura 5 mostra o resultado da integração e análise dasinformações técnicas obtidas nas diversas fases anteriores, configurando o ordenamento territorial geomineiro, pela delimitação das zonas preferenciais, controladas ou bloqueadas para mineração.

Artigo apresentado no XV Encontro de Mineradores e Consumi-dores da Associação Brasileira de Cerâmica, realizado em São Paulo/SP, entre os dias 11 e 12 de março de 2009.

Page 63: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 63

tendo muitos problemas ambientais pela grande exposição.

Estando próxima à exaustão, a empresa tinha a necessidade de

buscar uma nova jazida. (Veja foto 2)

A reserva mais próxima ficava no topo da mesma montanha.

Além do grande desnível, a jazida situa-se no lado oposto à

instalação de britagem a aproximadamente 3km.

A complicada situação topográfica aliada à neve abundante

no inverno e pesadas neblinas, inviabilizava a exploração

convencional. O projeto foi viabilizado com o uso de glory-hole e

para reduzir ainda mais o custo operacional e impacto ambiental,

foi adotado o conceito de britagem in-pit truckless. (Veja foto 3)

aPliCaÇÃo de britaGem truCkless Com Glory hole

Aliado a este novo conceito de britagem in-pit, o uso de glory-

hole(1) abre novas possibilidades para a exploração jazidas de

difícil acesso, com reduzido custo operacional, baixo impacto

ambiental e alto nível de segurança. O uso do glory-hole reduz

significativamente o custo de transporte visto que a movimentação

vertical, que é o componente mais dispendioso no transporte do

ROM quando envolve grandes desníveis, sai a custo zero.

Apesar do alto custo de implantação, uma vez que além do

glory-hole, é necessário também construir um túnel horizontal,

várias minerações ao redor do mundo, incluindo plantas

para produção de agregados de médio porte, como é o case

apresentado neste artigo.

Case berneGGerO exemplo mostrado neste artigo é o de Bernegger, uma

empresa austríaca que atua em vários ramos, sendo a exploração

mineral para produção de agregados um dos seus principais

negócios. A pedreira fica na região centro-norte da Áustria ,

próxima à cidade de Linz. A topografia é bastante montanhosa

devido à proximidade com os Alpes. A operação da pedreira,

objeto deste artigo, é de médio porte, com capacidade de

550.000t/ano.

A jazida original de calcário explorada até 2005, situada

próxima à instalação de britagem,era tipicamente de encosta,

A aplicação de britagem móvel in-pit

vem sendo cada vez mais difundida por

permitir redução significativa nos cus-

tos operacionais de uma operação mi-

neira. Dentro do conceito de britagem

in-pit, a modalidade denominada truck-

less, ou seja, o transporte do ROM feita

sem o uso de caminhões vem ganhan-

do maior destaque.

por Toshihiko Ohashi *

Page 64: Anuario-Anepac-2011

Artigo

64 Anuário AnEpAc 2011

A concepção adotada, de baixo impacto ambiental, permitiu à Berrneger obter licença ambiental e concessão de lavra até 2090

3britaGem in-PitA britagem primária é feita com o Lokotrack LT1620 e

dois Lokolinks LL12 (1,2m x.32m). O LT1620 é composto de

alimentador vibratório e britador de impacto NP1620 com potência

de 500kW. A capacidade é de 700 – 1300t/h variando em função

da granulometria do ROM, gerando produto abaixo de 90mm.

Para reduzir o custo operacional e emissão de poluentes,

o Lokotrack é acionado por meio de energia elétrica para a

operação de britagem. Na sua movimentação dentro da cava,

para além do alcance dos Lokolinks (raio de 100m), é usado o

sistema acionado por meio de motor diesel.

A britagem primária é alimentada por meio de pá-carregadeira

(quando a mina estiver mais desenvolvida, será adotado

escavadeira na configuração mais usual de operação truckless)

e o seu operador é a única pessoa de operação atuando no

sistema, até a rocha britada chegar aos silos pulmão, localizado

no pé da montanha. (Veja foto 4)

sistema de transPorteO calcário britado é transferido do Lokolink para um

transportador de correia de 100m de comprimento que descarrega

diretamente no glory-hole. (Veja foto 5)

O glory-hole tem 1,6m de diâmetro (2) e altura de 150m, sendo

revestido de chapa de aço de 12mm de espessura. Neste projeto,

o glory-hole serve somente como canal de passagem, não tendo

função de estoque pulmão.

No fundo do glory-hole está instalado um alimentador de

sapatas que faz a dosagem da alimentação ao sistema de

transportador de correia que leva o material até os silos pulmão

da instalação de britagem e peneiramento. (Veja foto 6)

O sistema de transportadores de correia tem 3.000m de

comprimento total, sendo dividido em três segmentos. Os

transportadores estão instalados dentro de túnel com declividade

negativa de 15°, o que os tornam regenerativos, ou seja, quando

em regime, geram energia. A capacidade média de transporte é

de 500t/h e gera 500kW de energia, suficiente para abastecer todo

o sistema de britagem in-pit. O aproveitamento desta energia gera

uma economia diária equivalente a 1.000 litros de diesel.

O túnel tem seção de 8,5m de largura e 6,5m de altura, com

comprimento total de 3.500m. A grande seção do túnel se justifica,

pois serviu para a passagem do Lokotrack e atualmente todos os

veículos de manutenção utilizam o túnel para acessar a cava.

(1) Glory-hole. É um poço vertical construído usando o método de “raise boring”.

(2) O diâmetro se mostrou limitado. É recomendável diâmetro em torno de 3m.

4

5

6

*Autor: Toshihiko Ohashi - gerente de aplicação de sistema de britagem América do Sul

Page 65: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 65

Anuário AnEpAc 2011

Catálogo de Fornecedores

para o setor de agregados

Patrocinio:

Page 66: Anuario-Anepac-2011

Guia

de

Forn

eced

ores

par

a o

Seto

r de

Agr

egad

osFornecedores

66 Anuário AnEpAc 2011

AÇOSalvenius: www.alvenius.ind.br

britaço: www.britaco.com.br

Cruzaço: www.cruzaco.com.br

dedini: www.dedini.com.br

ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br

esco: www.escocorp.com

Fundiaço: www.fundiaco.ind.br

Furlan: www.furlan.com.br

jano: www.jano.ind.br

Piacentini: www.piacen.com.br

ssab: www.ssab.com

ALIMENTADORES, BARRAS, CALHAS, GRELHASbritamec: www.britamec.com.br

Cruzaço: www.cruzaco.com.br

dedini: www.dedini.com.br

ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br

esco: www.escocorp.com

Furlan: www.furlan.com.br

Graneisa: www.graneisa.com.br

haver&boecker: www.haverbrasil.com.br

imiC: www.imic.com.br

jano: www.jano.ind.br

marca: www.marcacomercial.net

mde: www.mde.ind.br

metso: www.metso.com

omini: www.omnics.com.br

Piacentini: www.piacen.com.br

Pricemaq: www.pricemaq.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

sandivik: www.sandivik.com

schenck: www.schenckprocess.com.br

tmsa: www.tmsa.ind.br

verdés: www.verdes.com.br

Zl: www.zlequipamentos.com.br

ALUGUEL DE EQUIPAMENTOSatlas: Copco: www.atlascopco.com.br

desmontec: www.desmontec.com

escad rental: www.escad.com.br

itt Flygt: www.ittwww.com.br

netzsch: www.netzsch.com.br

Primos: www.primosterraplanagem.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

romptec: www.romptec.com.br

sandivik: www.sandivik.com

sempre viva: www.sviva.com.br

solaris: www.solaris.com.br

trator master: www.tratormaster.com.br

u&m: www.uem.com.br

umarizal: www.umarizal.com

ANÁLISE DE MINERAISbiominerais: www.biominerais.com.br

Geominas: www.geominas.com.br

Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br

intefusão: www.intefusao.com.br

intertek: www.intertek-ab.com/brazil

l a teixeira: www.lateixeira.com.br

laborsolo: www.laborsolo.com.br

labtron: www.labtron.com.br

lamir: www.lamir.ufpr.br

ltr demin: www.ltr.demin.ufmg.br

mGa: www.mgaminercao.com.br

nomos: www.nomoslaboratorio.com.br

Puriquima: www.puriquima.com.br

ARTEFATOS DE BORRACHAkallrubber: www.krbr.com.br

borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br

atbl: www.atbl.com.br

multibor: www.multibor.com.br

eurorubber: www.eurorubber.com.br

melting: www.melting.com.br

rubberflex: www.rubberflex.com.br

vimax: www.vimax.com.br

Weir: www.weirminerals.com

BALANÇASabs: www.absbalancas.com.br

bauru: www.balancasbauru.com.br

Cascavel: www.balancascascavel.com.br

Chialvo: www.chialvobalancas.com.br

Coimma: www.coimma.com.br

Confiança: www.balancasconfianca.com.br

digitron: www.digitronbancas.com.br

jundiaí: www.bjjundiai.com.br

lider: www.liderbalancas.com.br

mercosul: www.balancasmercosul.com.br

omega: www.balancaomega.com.br

rinnert: www.rinnert.com.br

saturno: www.saturno.ind.br

toledo: www.toledobrasil.com.br

BOMBAS: EQUIPAMENTOS, PEÇASaltona: www.altona.com.br

Caimex: www.caimex.com.br

Finke: www.finke.com.br

Fl smidth: www.flsmidth.com

Gardner denver: www.gd-elmorietschle.com

Goodwin latina: www.goodwinlatina.com

Page 67: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 67

hidropoços: www.hidropocos.com.br

imbil: www.imbil.com.br

larox: www.larox.com

metso: www.metso.com

nash: www.gdnash.com.br

reval: www.revalbombas.com.br

sidrasul: www.sidrasul.com.br

sPv: www.spvbombas.com.br

tetralon: www.tetralon.com.br

thebe: www,thebe.com.br

Weir: www.weirmineral.com

BRITAGEM MÓVELatlas Copco: www.atlascopco.com.br

Ciber: www.ciber.com.br

delp: www.delp.com.br

imiC: www.imic.com.br

nortec: www.nortec.tc

mde: www.mde.ind.br

metso: www.metso.com

mGs: www.mgs.ind.br

Piacentini: www.piacen.com.br

sandvik: www.sandvik.com

simplex: www.simplex.ind.br

terex: www.terexla.com

BRITAGEM: Equipamentosdelp: www.delp.com.br

Fl smidth: www.flsmidth.com

Furlan: www.furlan.com.br

imiC: www.imic.com.br

mde: www.mde.ind.br

jok’s: www.joks.com.br

mapre: www.mapreequipamentos.com.br

metramaq: www.metramaq.com.br

metso: www.metso.com

mGs: www.mgs.ind.br

nortec: www.nortec.tc

omni: www.omnics.com.br

Piacentini: www.piacen.com.br

Pricemaq: www.pricemaq.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

sandvik: www.sandvik.com

simplex: www.simplex.ind.br

terex: www.terexla.com

BRITAGEM: MANDíBULAS, PEÇAS DE DESGASTEaltona: www.altona.com.br

Cruzaço: www.cruzaco.com.br

ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br

esco: escocorp.com

Fundiaço: www.fundiaco.com.br

Furlan: www.furlan.com.br

incomeq: www.incomeq.com.br

jonap: www.jonap.com.br

metso: www.metso.com.br

mundial: www.mundialbritagem.com.br

Piacentini Piacentini: www.piacen.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

sandvik: www.sandivik.com

vimax: www.vimax.com.br

Welding: www.welding-alloys.com

BRITAGEM: PEÇAS E SERVIÇOSalem mar: www.alemmar.com.br

Cruzaço: www.cruzaco.com.br

esco: www.escocorp.com

imiC: www.imic.com.br

mde: www.mde.ind.br

ecoplan: www.metalurgicaecoplan.com.br

Furlan: www.furlan.com.br

incomeq: www.incomeq.com.br

jonap: www.jonap.com.br

metso: www.metso.com.br

mundial: www.mundialbritagem.com.br

Piacentini: www.piacen.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

sandvik: www.sandivik.com

CAÇAMBAS, PEÇAS E ACESSÓRIOSbaresi: www.baresi.com.br

basco: www.basco.com.br

esco: www.escocorp.com

Ganasini: www.ganasini.com.br

Geomac: www.geomac.com.br

indusplan: www.indusplancarrocerias.com.br

jert: www.basculantealaska.com.br

librelatto: www.librelatto.com.br

randon: www.randon.com.br

rossetti: www.rodossetti.com.br

tratorgel: www.tratorgel.com.br

CAMINHÕES BASCULANTESFord: www.ford.com.br

iveco: www.iveco.com

mercedes-benz: www.mercedes-benz.com.br

scania: www.scania.com.br

volvo: www.volvo.com.br

CAMINHÕES FORA DE ESTRADACaterpillar: brasil.cat.com

Page 68: Anuario-Anepac-2011

Guia

de

Forn

eced

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par

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Seto

r de

Agr

egad

osFornecedores

68 Anuário AnEpAc 2011

dClm: www.dcml.com.br

mercedes-benz: www.mercedes-benz.com.br

metramaq: www.metramaq.com.br

P&h minePro: www.minepro.com

randon: www.randon.com.br

romac: www.romac.com.br

scania: www.scania.com.br

volvo Ce: www.volvoce.com

CLASSIFICADORES/LAVADORESFinke: www.finke.com.br

Fl smidth: www.flsmidth.com

imiC: www.imic.com.br

mde: www.mde.ind.br

metso: www.metsominerals.com.br

netzsch: www.netzsch.com.br

Weir: www.weirminerals.com

Westech: www.wwwestech.com.br

CICLONES E HIDROCICLONESCentraltech: www.centraltech.com.br

Fl smidth: www.flsmidth.com

hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br

netzsch: www.netzsch.com.br

roche mining: www.rochemt.com.br

vlC: www.vlc.com.br

Weir: www.weirminerals.com.br

COMBOIO DE LUBRIFICAÇÃOandrade: www.bombasandrade.com.br

bozza: www.bozza.com

Cobel: www.cobelsa.com.br

Gascom: www.gascom.com.br

jok’s: www.joks.com.br

lda tanques: www.ldatanques.com.br

sempre viva: www.sviva.com.br

soder tecno: www.sodertecno.com.br

trator master: www.tratormaster.com.br

COMPRESSORESair service: www.airservice.com.br

atlas-Copco: www.atlascopco.com.br

Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br

doosan: www.doosanportable.com

Fs Curtis: //sapt.fscurtis.com

ingersoll: www.ingersollrandproducts.com

kaeser: www.kaeser.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

ricom: www.ricombr.com

schulz: www.schulz.com.br

sullair: www.sullair.com.br

Wolf: www.wolf.com.br

CORREIAS TRANSPORTADORASbritamec: www.britamec.com.br

Cicab: www.cicab.com.br

Cofaco: www.cofaco.com.br

Compmetal: www.compmetal.com.br

Copabo: www.copabo.com.br

elC: www.elcequipamentos.com.br

elemec: www.elemec.com.br

Furlan: www.furlan.com.br

isomonte: www.isomonte.com.br

jason: www.jason.com.br

masterpen: www.masterpen.com.br

maxbelt: www.maxbelt.com.br

mde: www.mde.ind.br

mercurio: www.correiasmercurio.com.br

metso: www.metso.com

omni: www.omnics.com.br

P&hminePro: www.minepro.com.br

Piacentini: www.piacen.com.br

Play tex: www.correiasplaytex.com.br

Pricemaq: www.pricemaq.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

sampla: www.sampla.com.br

sandvik: www.sandvik.com

tmsa: www.tmsa.ind.br

Zl: www.zlequipamentos.com.br

DESMONTE DE ROCHA: SERVIÇOSblaster: blasterexplosivos.com.br

britanite: britanite.com.br

bueno: www.buenodesmonte.com.br

desmontex: www.desmontex.com.br

dinacon: www.dinacon.ind.br

eco blasting: www.ecoblasting.com.br

engex: www.engex.com.br

Gouvêa & Gouvêa: www.desmontederochas.com.br

irmãos Gouvêa: www.irmaosgouvea.com.br

maxam: www.maxambrasil.com

nitro Prill: www.nitroprill.com.br

nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br

orica: www.oricaminingservices.com/BR

tec ramser: www.tecramser.com.br

tecnoblast: www.tecnoblast.com.br

thor: www.thorexplosivos.com.br

DRAGASaquamec: www.aquamec.ind.br

Cemmi: www.cemmidragas.com.br

Finke: www.finke.com.br

Page 69: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 69

hefpel: www.dragashafpel.com.br

hidromaquinas: www.hidromaquinas.com.br

mecvale: www.mecvale.com.br

mondini: www.mondini.ind.br

olivetti: www.fundicaoolivetti.com.br

samel: www.samelmetalurgica.com.br

sidrasul: www.sidrasul.com.br

Weir: www.weirminerals.com

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO (EPI)3m: www.3m.com.br

agena: www.agenaepi.com.br

danny: www.danny.com.br

Fugiwara: www.fugiwara.com.br

intrab: www.intrab.com.br

jGb: www.jgb.com.br

kallrubber: www.krbr.com.br

líder: www.liderfortline.com.br

maicol: www.maicol.com.br

master: www.epimaster.com.br

Plastcor: plastcor.com.br

Porto ePi’s: www.portoepis.com.br

Prenemax: www.prenemax.com.br

Promat: www.promat.com.br

Protej: www.protej.com.br

roan: www.roan.com.br

somhar: www.somhar.com.br

venus: www.venuepi.com.br

ESCAVADEIRAS E RETROESCAVADEIRASbmC: www.brasilmaquinas.com

Case: www.casece.com

Caterpillar: www.brasil.cat.com

dCml: www.dcml.com.br

jCb: www.jcb.com

komatsu: www.komatsu.com.br

liiebherr: www.liebherr.com

maxxor: www.maxxor.com.br

new holland: www.newholland.com.br

P&h minePro: www.minepro.com

romac: www.romac.com.br

soma tratores: www.somatratores.com.br

sunward: www.sunwardbrasil.com.br

volvo: www.volvoce.com.br

EXPLOSIVOS E ACESSÓRIOSblaster: blasterexplosivos.com.br

britanite: britanite.com.br

desmontex: www.desmontex.com.br

dinacon: www.dinacon.ind.br

engex: www.engex.com.br

maxam: www.maxambrasil.com

nitro Prill: www.nitroprill.com.br

nitrosul: www.nitrosulexplosivos.com.br

orica: www.oricaminingservices.com/BR

thor: www.thorexplosivos.com.br

GEOLOGIA: CONSULTORIA, PESQUISA MINERAL, MAPEAMENTOCmb: www.cmbconsultoria.com.br

engeo: www.engeo.com.br

Gemma: www.gemmageologica.com.br

Geoexec: www.geoexec.com.br

Geofocus: www.geofocus.com.br

Geoklock: www.geoklock.com.br

Geomin: www.geomin.com.br

Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br

Geoprospec: www.geoprospec.com.br

Geosol: www.lakefieldgeosol.com.br

Geotrak: www.geotrak.com.br

Geovalle: www.geovalle.com.br

GGes: www.gges.com.br

Gma: www.gmaengenharia.com.br

mGa: www.mgamineracao.com.br

minaplan: www.minaplan.com.br

minerali: www.minerali.com.br

minerconsult: www.minerconsult.com

multigeo: www.multigeo.com.br

nova terra: www.novaterrageo.com.br

Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br

Progel: www.progel.com.br

Prominer: www.prominer.com.br

senior: www.senior.com.br

terra engenharia: www.terraminer.com.br

vogber: www.vogbr.com.br

GRAXAS, LUBRIFICANTES E ÓLEOS3m: www.3M.com

implastec: www.implatec.com.br

ipiranga: www.ipiranga.com.br

iPs: www.ips.ind.br

lubrag: www.lubrag.com.br

lubrisol: www.lubrisol.com

móbil: www.cosan.com.br

molybras: www.molybras.com.br

Petrobras: www.br.com.br

Petroquim: www.petroquim.com.br

Pizzani: www.graxalubrificante.com

Page 70: Anuario-Anepac-2011

Guia

de

Forn

eced

ores

par

a o

Seto

r de

Agr

egad

osFornecedores

70 Anuário AnEpAc 2011

raiden: www.raiden.com.br

shell: www.shell.com

siva siroll: www.sivasiroll.com.br

skF: www.skf.com.br

texaco: www.texaco.com.br

tinkem: www.tinkem.com

LEILÃO DE EQUIPAMENTOSsold leilões: www.sold.com.br

MEIO AMBIENTE: CONSULTORIA, EIA/RIMA, MONITORAMENTObrandt: www.brandt.com.br

Cmb: www.cmbconsultoria.com.br

enal: www.enal.com.br

Gemma: www.gemmageologica.com.br

Geoexec: www.geoexec.com.br

Geoklock: www.geoklock.com.br

Geomin: www.geomin.com.br

Geopesquisa: www.geopesquisa.com.br

Geoprospec: www.geoprospec.com.br

Geotrak: www.geotrak.com.br

GGes: www.gges.com.br

Gma: www.gmaengenharia.com.br

mGa: www.mgamineracao.com.br

minaplan: www.minaplan.com.br

minerconsult: www.minerconsult.com

multigeo: www.multigeo.com.br

nova terra: www.novaterrageo.com.br

Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br

Progel: www.progel.com.br

Prominer: www.prominer.com.br

senior: www.senior.com.br

terra engenharia: www.terraminer.com.br

vogber: www.vogbr.com.br

MINERAÇÃO: CONSULTORIA, ESTUDOS DE VIABILIDADE, AVALIAÇÕESCmb: www.cmbconsultoria.com.br

enal: www.enal.com.br

engeo: www.engeo.com.br

ePC: www.epc.com.br

Fidens: www.fidens.com.br

Gemma: www.gemmageologica.com.br

Geoexec: www.geoexec.com.br

Geofocus: www.geofocus.com.br

Geoklock: www.geoklock.com.br

Geomin: www.geomin.com.br

Geoprospec: www.geoprospec.com.br

Geotrak: www.geotrak.com.br

Geovalle: www.geovalle.com.br

GGes: www.gges.com.br

Gma: www.gmaengenharia.com.br

lavrita: www.lavrita.com.br

mGa: www.mgamineracao.com.br

minaplan: www.minaplan.com.br

minerali: www.minerali.com.br

minerconsult: www.minerconsult.com

multigeo: www.multigeo.com.br

nova terra: www.novaterrageo.com.br

Petrus Consult: www.petrusconsult.com.br

Progel: www.progel.com.br

Prominer: www.prominer.com.br

senior: www.senior.com.br

terra engenharia: www.terraminer.com.br

vogber: www.vogbr.com.br

PÁS CARREGADEIRASbmC: www.brasilmaquinas.com

Case: www.casece.com

Caterpillar: www.brasil.cat.com

dCml: www.dcml.com.br

jCb: www.jcb.com

komatsu: www.komatsu.com.br

liiebherr: www.liebherr.com

maxxor: www.maxxor.com.br

new holland: www.newholland.com.br

P&h minePro: www.minepro.com

romac: www.romac.com.br

soma tratores: www.somatratores.com.br

sunward: www.sunwardbrasil.com.br

volvo: www.volvoce.com.br

PENEIRASborracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br

britamec: www.britamec.com.br

Furlan: www.furlan.com.br

Graneísa: www.graneisa.com.br

haver&boecker: www.haverbrasil.com.br

imiC: www.imic.com.br

incomec: www.incomec.com.br

mapre: www.mapreequipamentos.com.br

marca: www.marcacomercial.net

mecvale: www.mecvale.com.br

metso: www.metsominerals.com.br

mvl: www.mvlmaquinas.com.br

omni: www.omnics.com.br

Piacentini: www.piacen.com.br

Pricemaq: www.pricemaq.com.br

sandvik: www.sandvik.com

vimax: www.vimax.com.br

Zl: www.zlequipamentos.com.br

Page 71: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 71

PERFURAÇÃO DE ROCHA: BROCAS, BITS, LUVAS, HASTESairservice: www.airservice.com.br

atlas Copco: www.atlascopco.com.br

Caimex: www.caimex.com.br

Christensen: www.roder.com.br

Cofermin: www.cofermin.com.br

Copex: www.copex.com.br

dht: www.perfuratrizdht.com.br

drillco: www.drillcobrasil.com.br

nortec: www.nortec.tc

PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br

rodopar: www.rodopar.ind.br

sandvik: www.sandvik.com

sarzi: www.sarzicomex.com.br

steroc: www.steroc.com.br

sunward: www.sunwardbrasil.com.br

tornibras: www.tornibras.com.br

Wolf: www.wolf.com.br

PERFURAÇÃO DE ROCHA: MARTELETES, CARRETASairservice: www.airservice.com.br

atlas Copco: www.atlascopco.com.br

Caimex: www.caimex.com.br

Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br

Cofermin: www.cofermin.com.br

Copex: www.copex.com.br

dht: www.perfuratrizdht.com.br

drillco: www.drillcobrasil.com.br

Machbert: www.machbert.com.br

nortec: www.nortec.tc

P&h minepro: www.minepro.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/

PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br

sandvik: www.sandvik.com

sarzi: www.sarzicomex.com.br

suward: www.sunwardbrasil.com.br

tornibras: www.tornibras.com.br

Wolf: www.wolf.com.br

PNEUSagropneus: www.agropneus.com.br

bridgestone: www.bridgestone.com.br

Continental: www.conti-online.com

Fronttyres: www.fronttyres.com

maxxis: www.braziltyres.br

Pirelli: www.pirelli.com

solideal: www.solideal.com.br

standard: www.standardtyres.com.br

trelleborg: www.trelleborg.com.br

POEIRA: Abatimento Lavrita: www.lavrita.com.br

rasper: www.rasper.com.br

spraying: www.spray.com.br

REVESTIMENTOSautotravi: www.autotravi.com.br

borracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br

braskem: www.braskem.com.br

Page 72: Anuario-Anepac-2011

Guia

de

Forn

eced

ores

par

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Seto

r de

Agr

egad

osFornecedores

72 Anuário AnEpAc 2011

Casquel: www.casquel.com.br

Gendra: www.gendra.com.br

itner: www.itner.com.br

metso: www.metso.com

monder: www.monder.com.br

Plastec: www.plastecrevestimentos.com.br

Polistar: www.polistar.com.br

solidur: www.solidur.com.br

vedapar: www.vedapar-com.br

Weir: www.weirminerals.com

ROMPEDORES DE ROCHAaGF: www.agfequipamentos.com

airservice: www.airservice.com.br

atlas Copco: www.atlascopco.com.br

Caimex: www.caimex.com.br

Chicago Pneumatic: www.chicagopneumatic.com.br

Cofermin: www.cofermin.com.br

Copex: www.copex.com.br

dht: www.perfuratrizdht.com.br

drillco: www.drillcobrasil.com.br

machbert: www.machbert.com.br

nortec: www.nortec.tc

P&h minepro: www.minepro.com.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br/antigo/

PW hidropneumatica: www.pwhidro.com.br

rht: www.gruporht.com.br

romac: www.romac.com.br

sandvik: www.sandvik.com

sarzi: www.sarzicomex.com.br

suward: www.sunwardbrasil.com.br

tornibras: www.tornibras.com.br

Wolf: www.wolf.com.br

ROSCAS TRANSPORTADORASCompmetal: www.compmetal.com.br

elC: www.elcequipamentos.com.br

elemec: www.elemec.com.br

j Fernandes: www.jfernandes.ind.br

marca: www.marcacomercial.net

Padix: www.padix.com.br

Wan: www.wan.com.br

SOFTWARE PARA MINERAÇÃOacai: www.acai.com.br

soft expert: www.softexpert.com.br

Weir: www.weirminerals.com

TELAS PARA PENEIRASborracha do brasil: www.borrachadobrasil.com.br

Gold metal: www.goldmetal.com.br

Grampotela: www.grampotela.com.br

mapre: www.mapreequipamentos.com.br

metametalicos: www.metametalicos.com.br

metso: www.metso.com

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

Qualitela: www.qualitela.com.br

teciam: www.teciam.com.br

tecima: www.tecima.com.br

telas máxima: www.telasmaxima.com.br

telbaq: www.telbaq.cjb.net

vimax: www.vimax.com.br

Weir: www.weirminerals.com

TRATORES E MOTONIVELADORASbmC: www.brasilmaquinas.com

Case: www.casece.com

Caterpillar: www.brasil.cat.com

dCml: www.dcml.com.br

jCb: www.jcb.com

komatsu: www.komatsu.com.br

liiebherr: www.liebherr.com

maxxor: www.maxxor.com.br

new holland: www.newholland.com.br

P&h minePro: www.minepro.com

romac: www.romac.com.br

soma tratores: www.somatratores.com.br

sunward: www.sunwardbrasil.com.br

volvo: www.volvoce.com.br

TUBOS, MANGUEIRAS, VÁLVULAS, CONEXÕESalvenius: www.alvenius.ind.br

atlas Copco: www.atlascopco.com.br

borracha do brasil: www.brrachadobrasil.com.br

haver&boeCker: www.haverbrasil.com.br

hidropoços: www.hidropocos.com.br

jmb Zepellin: www.jmbzepellin.com.br

majestic: www.majestic.com.br

metso: www.metsominerals.com.br

Pipe: www.pipest.co.br

Proeletro: www.perfproeletro.com.br

Protubo: www.protubo.com.br

reval: www.revalbombas.com.br

sidrasul: www.sidrasul.com.br

valmec: www.valmec.com.br

Weir: www.weirmineral.com.br

Page 73: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 73

Catálogo de Produtores

de agregados - areia

Patrocinio:

Anuário AnEpAc 2011

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74 Anuário AnEpAc 2011

COSTA AREAL COSTA LTDARUA NICOLA PELANDA , 8665 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1251/9229-1290E-MAIL: [email protected]

COTRAGON COTRAGON LTDA.RUA NORBERTO DE BRITO, 1066 - CENTRO CEP: 81.035-170 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3282-0903

DAS ILHAS AREAL DAS ILHAS LTDA RUA DOS FLAMBOIANS, 401 - J. SAMAMBAIACEP: 83.212-120 - PARANAGUÁ/PRTEL.: (41)3423-7049

DURAU AREAL DURAU LTDA.RUA DAMASIO SOARES DA SILVA, 612 - CENTROCEP: 83.650-000 - BALSA NOVA/PRTEL.: (41)3636-1366

ENTRE RIOS AREAL ENTRE RIOS LTDA.RUA PEDRO GUSSO, 565 - CAPãO RASO CEP: 81.050-200 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3346-5664/3346-2209

ETR ETR ExTR. COM. AREIA LTDAAVENIDA ALFRED CHARVETT, 603 - VILA NOVACEP: 83.700-970 - ARAUCÁRIA/PRTEL.: (41)3031-2347

EXCOLETO ExCOLETO LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 7125 - UMBARÁ CEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1830

EXTRABEL ExTRABEL LTDA.CAIxA POSTAL 98CEP: 83.090-990 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)9181-9548/3282-3275

FLóRIDA AREAL FLóRIDA LTDA.ESTRADA DO GANCHINHO, 344 - GANCHINHOCEP: 81.930-160 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3289-4377/3289-1822

IGUAçU IGUAçU COM. AREIA LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 1441 - PINHEIRINHOCEP: 81.880-000 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3349-4224

IRMãOS STANSKI IRMãOS STANSKI LTDA.RUA MATIAS VIEIRA DE ALVARENGA S/N, CAMPO DE DENTRO CEP: 83.650-000 - BALSA NOVA/PRTEL.: (41)3636-1285

ITABAúNA. AREAL ITABAúNA LTDA.RUA DARCy ALVES DE SOUzA, 130CAMPO COMPRIDO CEP: 81.210-320 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3339-1288

SSR MINERAçãO SSR MINERAçãO LTDA. RUA NILO PEçANHA, 2555 - BOM RETIRO CEP: 82.120-440 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3353-5553/3353-3424

J.A. GAI J.A. GAI COMéRCIO DE AREIA LTDA.ESTR. DEL. BRUNO ALMEIDA 5581 SL ACAMPO SANTANACEP: 81.940-000 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3265-2334/3265-6919

JLS JLS ExT. COM. AREIA LTDA. RUA JOSé SCROCCARO 140 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1782

JOãO DO VALLE LEMOS AREAL JOãO DO VALLE LEMOS LTDA.CAIxA POSTAL 59 - PALMITALCEP: 83.700-000 - ARAUCÁRIA/PR TEL.: (41) 3244-3785/3244-9563

JOFIESCRITóRIOSAIBREIRA JOFI LTDA .AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDARCEP: 83.005-340 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-3860/3382-6789

LUIZ NABOSNELUIz NABOSNE ME RUA COLOMBA MERLIM, 471 - UMBARÁCEP: 81.930-430 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-1873

ESPIRITO SANTO

JAGUARUSSUJAGUARUSSU AREAL LTDAR. DESEMB. JOãO M.CARVALHO, 190/APT.503 - ED.COLINA - BAIRRO VERMELHOCEP 29055-430 - VITóRIA/ESTEL.: (27) 3244.0040FAx: (27) 3244.0303 [email protected]

PARANÁ

ACCORDIAREAL ACCORDI LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 7665 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (47) 3643-7263/3643-7607

ÁGUA AZUL AREAL ÁGUA AzUL LTDA.AV. VISCONDE DE GUARAPUAVA, 4326, SALA 84, BATEL, CEP: 80.250-220 - CURITIBA/PR TEL.: (41) 3022-6496

ARMENSUL ARMENSUL MINERAçãO LTDA. CAIxA POSTAL 675, CEP: 83.601-150 - CAMPO LARGO/PR TEL.: (41)3392-2468/3392-3308

AVP AVP ESTRAçãO DE AREIA LTDA. RUA NICOLA PELANDA, 8346 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PR TEL.: (41)3348-1579

BALSA NOVA ExT. MINéRIOS BALSA NOVA LTDA.RUA PROF. FRANCISCO BASSETI JR. 351 CASA 13 - CASCATINHACEP: 82.010-010 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3636-1125

BOZZA AREAL SAIBREIRA BOzzA LTDA.RUA ANTONIO TEIxEIRA DE ANDRADE, 184 PINHEIRINHO CEP: 81.880-100 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3265-1064

Page 75: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 75

MéLRITOCONSTRUTORA MéLRITO LTDA .AVENIDA RUI BARBOSA, 10601 - ARISTOCRATACEP: 83.025-010 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3382-1814/3282-1236/9975-5499EMAIL: [email protected]

M.T. TORTATTO M.T. TORTATTO LTDA.RUA JOSé JULIO TORTATTO, 14 - CAMPO SANTANACEP: 81.940-410 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3396-4192/3396-4165

NELSON IANIK E CIANELSON IANIK E CIA LTDA.CAIxA POSTAL 07 - BALSA NOVA/PR - 83.650-000TEL.: (41) 3636-1437/ 8803-2996

NOSSA RAINHA DA PAZAREAL NOSSA RAINHA DA PAz LTDA.CAIxA POSTAL 65 - CENTROCEP: 83.190-000 - TIJUCAS DO SUL/PRTEL.: (41) 9972-4864

PAULO ALUIR CHUEDA PAULO ALUIR CHUEDA ME RUA ANTONIO CHUEDA, 105 - GANCHINHOCEP: 81.930-160 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3289-1812/3289-7662

PIANARO MINERAçãO PIANARO LTDA.RUA CAETANO MUNHOz DA ROCHA, 2885GUABIROBA CEP: 83.606-270 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41) 3292-1870/3292-3847

PRATA AREAL PRATA LTDA.RUA MAJOR HEITOR GUIMARãES, 155 SEMINÁRIOCEP: 80.440-120 - CURITIBA/PR TEL.: (41) 3243-1374

PUREX PUREx ENGENHARIA AMBIENTALRUA ALAGOAS, 2383 - GUAíRA - CURITIBA/PRCEP: 80.630-050TEL.: (41) 3229-6164

SSRSSR Mineração Ltda.Rua Nilo Peçanha, 2555 - Bom Retiro CEP: 82.120-440 - Curitiba/PRTEL.: (41)3353-5553/3353-3424

GUERRAGUERRA COMéRCIO E ExTRAçãO DE AREIABR 158, KM 331, 968 - CERRITOCEP: 97060-090 - SANTA MARIA/RSTEL.:/FAx (55) 3222-2130E-MAIL: [email protected]

JKJK MINERAISAV. PONCIANO LUIS RODRIGUES, 1549CEP 96640-000 - RIO PARDO/RSTEL.:/FAx (51) 3731-1998 / 3731-3766E-MAIL: [email protected]

JOHRMANN JOHRMANN MINO E TERRAPLENAGEM LTDARUA DOS ANDRADAS, 829MASCARENHAS DE MORAESCEP 97510-431 - URUGUAIANA/RSTEL.:/FAx (55) 3412-5504 / 3411-6301 / 0800 8805050

JOINVILLE JOINVILLE MINERAçãO LTDARUA LUIz PASTEUR, 49 / 02 - TRêS PORTOSCEP 93270-120 - ESTEIO/RSTEL/FAx (51) 3451-1200E-MAIL: [email protected]

RAUBERRAUBER MINERAISAV. PONCIANO LUIz RODRIGUES, 1555 / 1 CEP 96640-000 - RIO PARDO/RSTEL.:/FAx (51) 3731-1547/ 3719-1699E-MAIL: [email protected]

SILVACOMERCIAL DE AREIA SILVA LTDARUA JOSé DE SOUzA LIMA, 130 - Pq. SARANDICEP 97095-340 - SANTA MARIA/RSTEL.:/FAx (55) 3226-1497E-MAIL: [email protected]

SMARJASMARJA - SOC DOS MIN AREIA DO RIO JACUí LTDARUA JúLIO DE CASTILHOS, 1001 / 801 - CENTROCEP 95900-000 - LAJEADO/RSTEL.:/FAx (51) 3710-2311 E-MAIL: [email protected]: www.smarja.com.br

SOL BRILHANTEDEPóSITO DE AREIA SOL BRILHANTE LTDARUA HUGO GERDAU, 650 - SãO JORGECEP 93212-260 - SAPUCAIA DO SUL/RSTEL.:/FAx (51) 3451-7034 E-MAIL [email protected]

TRêS RIOS TRêS RIOS ExT. COM. AREIA LTDA.ESTRADA DO GANCHINHO, 310 - GANCHINHOCEP: 81.390-160 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3289-4229

WOSNIAK AREAL WOSNIAK LTDA.RUA NICOLA PELANDA, 8981 - UMBARÁCEP: 81.930-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3348-3150

RIO GRANDE DO SUL

AREALSULAREALSUL LTDARUA JOãO MOREIRA MACIEL, 2600 - HUMAITÁCEP 90250-680 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3375-0011E-MAIL: [email protected] www.arealsul.com.br

AROARO MINERAçãO LTDARUA DR . BARROS CASSAL 180 / 701INDEPENDêNCIACEP 90035-030 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3286-1808

COMMEPPCOMMEPP - MIN OBRAS E SERVIçOS LTDAAV. FARRAPOS, 146 / 123 - FLORESTACEP 90220-004 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3226-4456 / 3212-4124E-MAIL: [email protected]: www.commepp.com.br

D & L D & L Mineração LtdaRua Padre Aloes Kades, 331 – Jd. IpirangaCEP 91360-000 - Viamão/RSTel /Fax (51) 8418-0044/9169-1248e-mail: [email protected]

DIONEL DIONEL BARBOSA DA SILVARUA PERCIVAL BRENNER, 1893 – EM FRENTE A DELEGACIA, BELA VISTA CEP: 97340-000 - SãO SEPé / RSTEL.:/FAx (55) 3233-3395 EMAIL: [email protected]

GUAíBADEPóSITO DE AREIA GUAíBARUA DR. JOSé MONTAURI, 31CEP 92500-000 - GUAíBA/RSTEL.:/FAx (51) 3480-1099 / 3480-7034E-MAIL: [email protected]

Page 76: Anuario-Anepac-2011

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76 Anuário AnEpAc 2011

CUBATãOCUBATãO DRAGAGENS LTDA RUA DONA FRANCISCA, 11100DISTRITO DE PIRABEIRADA CAIxA POSTAL 7162CEP: 89239-270 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3424-6277

DESCHAMPSExTRAçãO DE AREIA DESCHAMPS LTDARUA: VINTE UM DE JUNHO, 1725CEP 88320-000 - ILHIOTA/SCTEL.: (47) 3343-1206

DESCHAMPS E CIADESCHAMPS E CIA LTDA UNIDADE IRUA: ANFILOqUIO NUNES PIRES, 2604 - FIGUEIRA CEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3335-9180/3397-3547

UNIDADE IIRODOVIA JORGE LACERDA KM 22 - POçO GRANDECEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: 9987-5523/3332-1468

FANTONIExTRAçãO DE AREIA FANTONI LTDAESTRADA GERAL, 450 - BARRANCO ALTOCAIxA POSTAL 34CEP: 8320-000 - ILHOTA/SCTEL.: (47) 3332-0829/9979-7334

G.S.G.S. ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA LTDA EST. GERAL MORRO GRANDE, 5814 - ITAPOCUCEP 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 9963-3031/3452-0494

HORTExTRAçãO E TRANSPORTE DE AREIA HORT LTDARUA ANFILOqUIO NUNES PIREA,4010 - BELA VISTACEP 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3397-3739/9979-6292

INFRASULINFRASUL INFRAESTRUTURARUA EUGENIO MOREIRA Nº 187 ANITA GARIBALDICEP: 89202-100 - J0NVILLE/SCTEL: 3028-0100

IRMãOS ZIMMEMANNExT. E TRANS. DE AREIA IRMãOS zIMMEMANN LTDA RUA BRUNO CELSO zIMMERMANN, 165 BELA VISTACEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3397-4444/9979-1834

JOSE MARIO PIRES JOSE MARIO PIRES ESTRADA GERAL SANTA LUzIA LIMOEIROCAIxA POSTAL 37 CEP 88390-000 - BARRA VELHA/SCTEL.: (47) 9984-0820

LAURO MARLAURO MAR ExTRAçãO E COM. DE AREIA LTDA RUA: ESTANISLAU VICK, 8465 CAIxA POSTAL 29 CEP: 89270-000 - GUAMIRANGA/SCTEL.:(47) 3373-0755/9112-1299

MAIOMAQMAIOMAq TERRAPLANAGEM LTDA RUA CESAR AUGUSTO DALçOqUIO, 3655SALSEIROSCEP: 88311-550 - ITAJAI/SCTEL.: (47) 3346-2376

MARCOS ADRIANO PRUSSEMARCOS ADRIANO PRUSSE ME RUA ESTRADA GERAL GUAMIRANGA S/N CEP: 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.:: (47) 3373-0470/3373-0060

MARIO VIEIRAMARIO VIEIRA COM. MADEIRAS E TERRRAPL. LTDA RUA PREFEITO VALDEMAR GRUBBA, 1611CEP: 89256-500 – JARAGUA DO SUL/SC TEL.: (47) 3275-1675/9979-3308

MARTINS KIENEMExT. E COM. DE AREIA MARTINS KIENEM LTDARODOVIA BR 280 KM 55CEP: 89270-000 - GUARAMIRIM/SCTEL.: (47) 3275-0387/FAx 3373-0399

MONDINIMONDINI ExTRAçãO DE AREIA LTDABR 470 KM 83,5 - RIO MORTO CEP: 89136-000 - RODEIO/SCTEL.: (47) 3384-9900/8802-9656

MONDINI E SCHNAIDERExTRAçãO DE AREIA MONDINI E SCHNAIDER LTDABR 470 KM 83,5 - RIO MORTOCEP: 89136-000 - RODEIO/SCTEL.: (47) 3384-9900

MS MINéRIOSMS MINéRIOS DO BRASIL LTDAESCRITóRIO:AV. MASCARENHAS DE MORAES, 1000, SALA 01, SANTA CÂNDIDACEP 82620-300 - CURITIBA/PR

SOMAR SOMAR - SOCIEDADE MINERADORA LTDARUA FELIPE NERI, 428 / 502CEP: 90440-150 - PORTO ALEGRE/RSTEL.:/FAx (51) 3333-4343E-MAIL: [email protected]

SAnTA cATARInA

ADE COM DE MAT DE CONSTR J C JARAGUÁ LTDA-MERUA MANOEL FRANCISCO DA COSTA, 1200, VIEIRACEP: 89257-000 - JARAGUÁ DO SUL/SCTEL/FAx: (47) 3370-2901E-MAIL: [email protected]

AGUAS DO PIRAIExTRAçãO DE AREIA AGUAS DO PIRAIBR 101 KM 75 Nº696 - ITAPOCUCEP: 892450–000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3452-0089/9142-1743

BARRA VELHAExTRAçãO DE AREIA BARRA VELHARODOVIA BR 101 KM 75, 696 - ITAPOCUCEP: 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3452-0089/3452-0079/9994-6392

BARTSCHDRAGAGEM DE AREIA BARTSCH LTDA RUA REPUBLICA ARGENTINA, 2550PONTE AGUDACEP: 89050-101 - BLUMENAU/SCTEL.: (47) 3397-3739/9979-6472

BALNEARIOBALNEARIO MAT. PARA CONSTRUçãO LTDA ME AV: SANTA CATARINA, 102 - CENTROCEP: 88340-000 – CAMBORIU/SCTEL.: / FAx: (47) 3365-2323/8808-1671

CODEJASCODEJAS-CIA DESEN. DE JARAGUA DO SUL S/A CAIxA POSTAL 1130CEP: 89259-970 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 370-7696

CONCREMAXCONCREMAx INDUSTRIAL LTDA RUA MARIANO SOARES S/NCAIxA POSTAL 43CEP:89245-000 – ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3492-2724/9963-9198

Page 77: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 77

NILSONMINERAçãO NILSON LTDA RODOVIA BR 101 KM 65 S/N CAIxA POSTAL 16CEP 89245000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3492-2762/3452-0245/9964-2454

ODORIZZITORNEARIA E COMERCIAL ODORIzzI RUA: RUA BR 280 KM70 - AGUA VERDECEP: 89254-700 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.:(47) 9975-2278

OTTOMARExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA OTTOMAR LTDAESTRADA BANANAL DO SUL S/NCAIxA POSTAL 213CEP: 89270-000 - GUARAMIRIM S/CTEL.: (47) 3456-5248/9922-5341

PARISIPARISI E TRANSPORTE TERRAPLANAGEM RUA GERMANO WAGNER 184 - CENTENÁRIO CEP: 89256-800 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 3370-2641

POçO GRANDEExTRAçãO DE AREIA POçO GRANDE LTDA RODOVIA JORGE LACERDA, KM 18 Nº 8355CAIxA POSTAL 226CEP 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3332-1644/3332-0632

PORTO UNIAOPORTO UNIAO ExTRAçãO DE AREIA LTDA RODOVIA BR 470 – KM 12 - PORTO ESCALVADO CEP: 88375-000 - NAVEGANTES/SCTEL.:/FAx: (47) 3391-5000/3319-0707

SALSEIROSExTRAçãO DE AREIA SALSEIROS LTDA RUA CESAR E AUGUSTO DALçOqUIO, 2280 SALSEIROS CEP 88311-500 - ITAJAI/SCTEL.: (47) 3346-2682

SCHNAIDERExTRAçãO DE AREIA SCHNAIDER LTDA MERUA PREFEITO LEOPOLDO SCHRANN 1815CEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 9979-6976/3332-0721

SCHRANNExTRAçãO DE AREIA SCHRANN LTDA ROD 470 KM 40 - CAIxA POSTAL 153CEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3332-2310

T.J.F.T.J.F. ExTRAçãO E COMERCIO DE AREIA LTDA ESTRADA BANANAL DO SUL, S/N CAIxA POSTAL 141CEP 89270-000 - GUARAMIRIM/SC

VEGINIVEGINI E COMERCIO DE AREIA LTDA RUA: MARTIM STAHL Nº142 - VILA NOVA CEP 89259-310 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 3275-1297/9967-5601

VEIGAMINERACAO VEIGA LTDA RODOVIA BR 101 KM 67 - CORVETACAIxA POSTAL 15CEP: 89.245-000 - ARAqUARI/SC TEL.: (47) 3492-2770/3452-0207/3452-0315

WIGANDO SELLWIGANDO SELL E CIA LTDA RUA JOSE PASqUALINI, 89 - CENTROCEP 89278-000 - CORUPA/SCTEL.: (47) 3375-2555/9177-1317

WINTERWINTER COM. DE MAT. DE CONSTRUçãO LTDARUA: WALTER MARGUARDT, 2270CEP 89259-700 - JARAGUA DO SUL/SCTEL.: (47) 3370-8300

SãO PAULO

A B AREIASAURICCHIO BARROS ExTR. COM. AREIA PEDRA LTDAMINERADORA: ESTRADA JOãO MARCONDES DOS SANTOS, Nº 27 - BREJãO12400-000 - PINDAMONHANGABA/SP

CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 543 - DISTRITO DE MOREIRA CéSAR12441-970 - PINDAMONHANGABA - SPTEL/FAx: (12) 3641-2580 / 3641-1159E-MAIL: [email protected]

ÁGUAS CLARASMINERADORA ÁGUAS CLARAS LTDAMINERADORA: FAzENDA ÁGUAS CLARAS, S/Nº - DISTR. PIRAMBOIA18600-000 - ANHEMBI/SP

CORRESPONDêNCIA: RUA ORDELE, Nº 332 - CENTRO18500-000 - LARANJAL PAULISTA/SPTEL: (15) 3283-1288 / 3383-9083 / FAx: (15) 3383-9085E-MAIL: [email protected]

ALEIXOExTRAçãO ALEIxO LTDA - MEMINERADORA: ESTRADA IPERó À TATUí, KM 4 - SAPETUBA18560-000 - IPERó/SP

CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 318560-970 - IPERó/SPTEL/FAx: (15) 3266-1311 / 3266-1424 / 7811-0014 - ID: 96*22598SITE: WWW.GRUPOALEIxO.COME-MAIL: [email protected]

AMILCAR MARTINSMINERAçãO AMILCAR MARTINS LTDAMINERADORA: ESTRADA DO BARRINHA, KM 4,5 - BARRINHA06890-000 - SãO LOURENçO DA SERRA/SP

CORRESPONDêNCIA: AV. ERAVISTO DELFINO PINTO, Nº 126 - SALA 1 - CENTRO06890-000 - SãO LOURENçO DA SERRA/SPTEL: (11) 4686-2800 / FAx: (11) 4686-2800E-MAIL: [email protected]

AQUAREIAExTRATORA AqUAREIA LTDAMINERADORA: SITIO ILHA DO RAPOSO, S/Nº - GUEDES12120-000 - TREMEMBé /SPENDEREçO DE CORRESPONDêNCIA: RUA PROF. JOSé FRANCISCO S. DOS SANTOS, Nº 620 - JD. AMÁLIA12280-017 - CAçAPAVA/SPTEL: (12) 9782-1487 / 9782-1242E-MAIL: [email protected]

AREAL BRUMAREAL BRUM E SOUzA LTDA MEMINERADORA: RODOVIA DOS TROPEIROS, KM 6812850-000 - BANANAL/SP

CORRESPONDêNCIA: RUA ADOLFO DE OLIVEIRA RAMOS, Nº 3512870-000 - ARAPEí/SPTEL: (12) 9112-7243

Page 78: Anuario-Anepac-2011

AreiaCa

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78 Anuário AnEpAc 2011

AREIALAREIAL ExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA LTDAMINERADORA: AV: JULIANO FERRAz LIMA, KM 1,7 - ORLA19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO/SP

CORRESPONDêNCIA: AV: JULIANO FERRAz LIMA, KM 1,7 - ORLA19470-000 - PRESIDENTE EPITÁCIO/SP TEL: (18) 3281-1006 / FAx: (18) 3281-1555E-MAIL: [email protected] AREíSCA MINERAçãO AREíSCA LTDAMINERADORA: ESTRADA DA PARTEIRA, Nº 3800 - BONSUCESSO07010-000 - GUARULHOS/SPCORRESPONDêNCIA: ALAMEDA GALAxI, Nº 145 - ARUJÁ HILLS - SãO BENTO07400-000 - ARUJÁ/SPTEL: (11) 6436-1244E-MAIL: [email protected]

ARIEBIRExTRAçãO DE AREIA ARIEBIR LTDAMINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL, Nº 600 - zONA RURAL11900-000 - REGISTRO/SPCORRESPONDêNCIA: RUA PROF. MONJARDINO, Nº 12 - VILA SÔNIA05625-160 - SãO PAULO/SPTEL: (13) 3972-5682 / (11) 9904-9799E-MAIL: [email protected]

BARROCãOMINERAçãO BARROCãO LTDA MEMINERADORA: FAzEBDA SãO JOSé II, S/Nº - zONA RURAL13550-000 - ANALÂNDIA/SPCORRESPONDêNCIA: RUA VITóRIO DE MARCHI, Nº 605 - VILA JOEST13614-150 - LEME/SPTEL: (19) 3566-7490 / 3571-4645

BEIRA RIO TUPãExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA BEIRA RIO TUPã LTDAMINERADORA: RODOVIA SP 52 - KM 23,517600-971 - TUPã/SPCORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL 1517600-970 - TUPã/SPTEL: (14) 3441-4099 / FAx: (14) 3441-6530E-MAIL: [email protected]

BENJAMINBENJAMIN CAMPOS DO AMARAL ME

MINERADORA: FAzENDA INDUÁ, S/Nº -

TOMBADOURO

13347-460 - INDAIATUBA/SP

CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL Nº 214 -

CENTRO

13330-970 - INDAIATUBA/SP

TEL: (19) 3875-1313

E-MAIL: [email protected]

BERTELLIExTRAçãO DE AREIA E PEDR. BERTELLI LTDA

MINERADORA:

RUA PROJETADA, Nº 125 - PARAGUAI

11900-000 - REGISTRO/SP

CORRESPONDêNCIA:

RUA SãO FRANCISCO xAVIER, Nº 129 - CENTRO

11900-000 - REGISTRO/SP

TEL: (13) 3821-3069 / 3821-6583 /

FAx: (13) 3821-4829

E-MAIL: [email protected];

[email protected]

BOFETEExTRAçãO E COMéRCIO DE AREIA BOFETE LTDA

MINERADORA:

SíTIO TRICOLOR, S/Nº - zONA RURAL

18590-000 - BOFETE/SP

CORRESPONDêNCIA:

CAIxA POSTAL 8

18590-000 - BOFETE/SP

TEL: (14) 3883-1690

BOM JESUSMINERAçãO BOM JESUS LTDA

MINERADORA: FAzENDA BANHAçA, S/Nº -

ARARITAMA

12400-000 - PINDAMONHANGABA/SP

CORRESPONDêNCIA: TRAV. MARqUES DUERVAL,

Nº 77 - APTO 23

12400-200 - PINDAMONHANGABA/SP

TEL: (12) 3643-9041 / 3674-9268

BOM RETIROMINERAçãO BOM RETIRO LTDA

MINERADORA: ESTRADA LEME À AJAPI, KM 6 -

BARRO PRETO - SITIO SãO LUIz

13610-831 - LEME/SP

CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 144 -

BARRO PRETO

13610-970 - LEME/SP

TEL: (19) 3555-9069

E-MAIL: [email protected]

SITE: www.mineracaobomretiro.com.br

BOMBASEBOMBASE ExTRAçãO TERRAPLANAGEM E

INCORPORAçãO LTDA

MINERADORA: AV.: PACíFICO MONEDA, S/Nº - CAPOTUNA

13820-000 - JAGUARIúNA/SP

CORRESPONDêNCIA: AV.: PACíFICO MONEDA, S/Nº -

CAPOTUNA - CAIxA POSTAL 44

13820-000 - JAGUARIúNA/SP

TEL: (19) 3867-4145 / FAx: (19) 3867-5272

E-MAIL: [email protected]

BRASILMINERAçãO PORTO BRASIL LTDA

MINERADORA: ESTRADA MUNICIPAL DO JAGUARI,

Nº 1001 - RIO ABAIxO

12334-400 - JACAREI/SP

CORRESPONDêNCIA: CAIxA POSTAL, Nº 1.375

12308-990 - JACAREí/SP

TEL: (12) 3953-2722

E-MAIL: [email protected]

CAETANOWAGNER WANDERLEI CAETANO DE ABREU FI

MINERADORA: FAzENDA ITABAqUARA, S/Nº -

ITABAqUARA

12620-000 - PIqUETE/SP

CORRESPONDêNCIA: AV. LUIz ARANTES JUNIOR, Nº 245

12620-000 - PIqUETE/SP

TEL/FAz: (12) 3156-1457

E-MAIL: [email protected]

Page 79: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 79

Catálogo de Produtores

de agregados - brita

Anuário Anepac 2011

Patrocinio:

Page 80: Anuario-Anepac-2011

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80 Anuário AnEpAc 2011

AMAZONAS EBAMEBAM – EMP. BRAS. AGREGADOS MINERAIS LTDAESCRITóRIO:RUA 32, 182 – SETOR MARISTACEP: 74150-210 – GOIÂNIA/GOTEL/FAx: (62) 3541-3747EMAIL: darantes @amzgold.com.brSITE: www.pedreirabritacet .com.br

PEDREIRA :PEDREIRA MANAUSESCRITóRIO:FAzENDA JOEL , SNCAIxA POSTAL 39CEP: 69735-000 – PRES. FIGUEIREDO/AMTEL: (92) 9204-3200

MURUÁCONSTRUTORA E MINERADORA MURUÁ LTDAESCRITóRIO:RUA BARãO DO TRIUNFO, 427 – CJ. 710CEP: 04602-001 – SãO PAULO/SPTEL: (11) 5093-8355EMAIL: [email protected]: WWW.MURUA .COM.BRESCRITóRIO MANAUS: BECO UNIãO, 36 – COROADOCEP: 69080-520 – MANAUS/AM

PEDREIRA :BR 174 KM 140 – RAMAL DO CANASTRA KM 7CEP: 69735-000 – PRESIDENTE FIGUEIREDO/AM

BAHIA

ARATUARATU MINERAçãO CONSTRUçãO LTDA.RUA PEDREIRA ARATU, S/NBARRAGEM DE IPITANGA CEP 41410-200 - SALVADOR/BA TEL. (71) 2104-2333 FAx (71) 3365-0055E-MAIL: [email protected]

CARANGIPEDREIRAS CARANGI LTDAESTRADA DO AEROPORTO, KM 10 - RAPOSO CEP 41500-690 - SALVADOR/BATEL.: (71) 3365-0303 FAx: (71) 3365-0260E-MAIL: [email protected]

CIVILCIVIL INDUSTRIAL E COMERCIAL LTDAEST DA BASE NAVAL DE ARATU, KM 1,5 - PIRAJÁ CEP 40810-010 - SALVADOR/BATEL.: (71) 3215-8080 FAx: (71) 3215-6268E-MAIL: [email protected] / [email protected]

PARAFUSO PEDREIRAS PARAFUSO LTDACAIxA POSTAL 3070 CIA CEP 43700-000 - SIMõES FILHO/BATEL.: (71) 3396-3603 FAx: (71) 3396-3630 E-MAIL: [email protected]

PEDREIRAS BAHIA MINERCON – MINERAçãO E CONSTRUçõES LTDA. BR 324 SALVADOR / FEIRA SANTANA KM 15 SANTO ANTONIO DO RIO DAS PEDRAS CEP 43700-000 - SIMõES FILHO/BATEL.: (71) 3301-7548 /3301-9133/3301-9843 FAx: (71) 3301-7055E-MAIL: [email protected]

RIO BRANCOPEDREIRAS RIO BRANCO LTDA.AV. MIGUEL PINTO DE SANTANA, S/NBAIRRO NOVA ESPERANçA CAIxA POSTAL 49CEP 44001-970 - FEIRA DE SANTANA/BATEL./FAx.: (75) 3603-7400 FAx: (75) 3603-7413E-MAIL: [email protected]

VALéRIAPEDREIRAS VALéRIA S.ARUA TERRA NOVA, S/N KM 14 - BR 324 BAIRRO VALéRIATEL.: (71) 2103-1000 FAx: (71) 3301-9129CEP: 41300-570 - SALVADOR/BAE-MAIL: [email protected]

CEARÁBRITACET BRITACET – BRITA COM. TRANS. LTDAESCRITóRIORUA CEL. SóLON, 290 – FÁTIMACEP: 60040-270 – FORTALEzA/CETEL: (85) 3252-5166 / 3252-4879FAx: (85) 3252-6291E-MAIL: [email protected]: www.pedreirabritacet.com.br

PEDREIRA:OLHO D’ÁGUA DO PITAGUARI, SNCEP 61901-410 – MARACANAU/CE

BRITANE BRITANE - BRITAGEM NORDESTE LTDARUA SíTIO RECREIO, 400 – CENTROCEP 61880-000 – ITAITINGA/CETEL/FAx: (85) 3377-1054E-MAIL: [email protected]

BRITAPBRITAP – BRITAGEM PONTES LTDAESCRITóRIORUA TOMAz RODRIGUES, 79 A - ALDEOTACEP: 60175-080 – FORTALEzA/CETEL/FAx: (85) 3265-7200E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:BR 222 KM 26 – SANTA ROSACEP 61605-600 – CAUCAIA/CE

CEBRITACEBRITA – CEARÁ BRITAGEM LTDAESCRITóRIO:AV. DES. MOREIRA, 2001 – 10º AN/SL.1005-ALDEOTACEP: 60170-001 – FORTALEzA/CEE-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:RUA JOSé BATISTA DA SILVA, 300CEP: 61880-000 – ITAITINGA/CETEL: (85) 33377-1110 / 3377-1117FAx: (85) 3377-2099

ESTRELAESTRELA BRITAGEM PREMOLDADOS LTDAAV. LíDIA ALVES CAVALCANTE, 2477CEP. 61880-000 - ITAITINGA/CETEL.: 3377-1008 - FAx: 3377-1413E-MAIL: estrelabritagem@fortalnet .com.br

ITAITINGAPEDREIRA DE ITAITINGA LTDAAV. CEL. VIRGíLIO TÁVORA, 34CEP: 61880-000 - ITAITINGA/CETEL.: 3377-1300 / FAx: 3377-1100EMAIL: [email protected]

NATASHAPEDREIRA NATASHA LTDA.RUA JOSé BATISTA DA SILVA, 280CEP 61880-000 – ITAITINGA/CETEL. (85) 3377-1111 / FAx. (85) 3377-1102E-MAIL: [email protected]

NORDBRITANORDBRITA – NORDESTE MINERAçãO LTDARUA PEDRO LOURENçO, 1100 – MUCUNãCEP: 61900-970 – MARACANAú/CETEL/FAx: (85) 3383-2663E-MAIL: [email protected]

Page 81: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 81

OCS MINERAçãOOCS MINERAçãO E EMPREENDIMENTOS LTDA AV. MANOEL MAVIGNIER, 4920 KMCEP: 61760-000 - SAPIRANGA EUzéBIO-CECAIxA POSTAL 72041 – CID. DOS FUNCIONÁRIOS CEP: 60822-131 - FORTALEzA/CETEL.: 3270-1132 / 3270-1134FAx: 3270-1102E-MAIL: orlando@ocs .ind.brSITE: www.ocs.ind.br

PEDRALEZAPEDRALEzA – PEDRA FORTALEzA LTDARUA ANTONIO CAVALCANTE RANGEL S/N - PONTADA SERRACEP: 61880-000 – ITAITINGA/CETEL: (85) 3377-2020 / 3377-2122E-MAIL: [email protected]: www.pedralezapedreira .com.br

PYLA PyLA PEDREIRA yOLITA LTDA BR 222 KM 24 - BOqUEIRãO DAS ARARASCAIxA POSTAL 25 CEP: 1600-000 - CAUCAIA-/CE TEL.: 3342-6777 FAx: 3342-5878 E-MAIL: [email protected]: www.pylapedreira.com.br

QUEIRóZ GALVãOCONSTRUTORA qUEIRóz GALVãO S/A AV. DOM LUIS, 1200 TORRE I - SALA 1906 - MEIRELESCEP: 60160-230 - FORTALEzA/CETEL: 3215-7100FAx: 3215-7170E-MAIL: [email protected]

TECBRITATECBRITA – TECNOLOGIA EM BRITAGEM LTDA ESCRITóRIO: RUA SENADOR POMPEU, 1645 – CENTROCEP: 60025-001 – FORTALEzA/CE

PEDREIRA:BR 222 KM 27 – GUARARUCEP 61690-000 – CAUCAIA/CETEL.: (85) 3455-4000 / FAx. (85) 3226-2701E-MAIL: [email protected]

VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAA PERIMETRO AyRES DE SOUSA - JAIBARAS CEP: 62107-000 - SOBRAL/CETEL.: (11) 2184- 7171E-MAIL: [email protected]

DISTRITO FEDERALBRICCALBRICCAL - IND. COM. E MINERAçãO LTDAqD. 25, LT.18 – SETOR INDUSTRIAL – TAGUATINGA NORTECEP: 72135-250 – BRASILIA/DFTEL.: (61) 3355-9900/3338-1377FAx: (61) 3355-9919/9271-5564E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

BRITA BRASILIABRITA BRASILIA LTDASAI TRECHO 4, LOTE 2.000, SALA 208 - EDIFICIO SALVADOR AVERSACEP: 71.200-040 – BRASíLIA/DFTEL.: (61) 3964-4700/ 3964-4701/ 9988-9888 / 9951-7894E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

BRITACALIND. COM. DE BRITA E CALCÁRIO BRASíLIA LTDA. ESCRITóRIO:SIA SUL qD.03 LT.335-4º PAVIMENTO-GUARÁCEP: 71200-030 – BRASíLIA/DFTEL.: (61)2106-0600-FAx:(61)3234-0974E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:CEP:73300-000 - PLANALTINA/DF

CIPLANCIPLAN CIMENTO PLANALTO SARODOVIA DF 205 - KM 2,7CEP 73001-970 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61) 3487-9000SITE: www.ciplan.com.br

CONTAGEMPEDREIRA CONTAGEM LTDAEscritório:qD. 07, Área Especial, 04 - sala 209 Edifício Multi ShoppingCEP: 73035-078 - SOBRADINHO/DFTEL.: (61) 3500-0602/ 9260-9511/ 9981-6066E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

Pedreira:Rodovia DF 205, KM 61 CEP: 73151-010 - SOBRADINHO/DF

PEDRA NEGRAPEDREIRA PEDRA NEGRA LTDARODOVIA DF 205 KM 04CEP 73151-010 – SOBRADINHO/DF TEL.: (61)3483-5036E-MAIL: [email protected]

PEDRACONPEDRACON MINERAçãO LTDARodovia DF 205, km 4Caixa Postal 7635CEP: 73001-970 - SOBRADINHO/DFTEL.: (61) 8434-9326E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDARODOVIA DF 150 KM 18 – FERCALCEP 73001-043 – SOBRADINHO/DFTEL.: (61)2195-9561E-MAIL: [email protected]

ESPíRITO SANTO

ALVORADABRITADOR ALVORADA LTDAR HUMBERTO LORENzUTTI, S/Nº N S DA PENHACEP 29110-180 - VILA VELHA/ESTEL.: (27) 3229.0233FAx: (27) 3229.0762 E-MAIL: [email protected] BRASITÁLIABRASITÁLIA MINERADORA ESPíRITO SANTENSE LTDA.ROD BR 101 - KM 291 - CONTORNO VITóRIA, S/Nº ANILCEP: 29149-680 - CARIACICA/ESTEL.: (27) 3336.4349FAx : (27) 3336.4413 E-MAIL: [email protected]

BRITAMAR BRITAMAR INDúSTRIA E COMéRCIO LTDAAV. PADRE JOSé DE ANCHIETA, S/NºPORTAL DE GUARAPARICAIxA POSTAL 39CEP 29200-970 - GUARAPARI/ESTEL.: (27) 3361.3177FAx: (27) 3361.3228 E-MAIL: [email protected] CONCRESUL CONCRESUL CONCRETO SUL LTDARUA RODRIGO SOARES, S/Nº IBCCEP 29312-450 - COLATINA/ESTEL.: (28) 3521.2360FAx: (28) 3521.2360 E-MAIL [email protected]/ [email protected]

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82 Anuário AnEpAc 2011

IBRATAIBRATA MINERAçãO LTDAROD CONTORNO/BR 101 - KM 274, S/Nº - CARAPINACAIxA POSTAL 51CEP 29177.430 - SERRA/ESTEL.: (27) 3228-0503FAx: (27) 3328-2769 E-MAIL: [email protected] INDAIÁPEDREIRA INDAIÁ LTDA - MEROD BR 262 - KM 117,5 - INDAIÁCEP 29370-000 - CONCEIçãO DO CASTELO/ES TEL.: (28) 3546-1644FAx: (28) 3546-6533 E-MAIL: [email protected] RYDIEN RyDIEN MINERAçãO IND. COMéRCIO LTDAAV. VITóRIA RéGIA, 1260 - JARDIM ASTECA CEP 29104-035 - VILA VELHA/ESTEL.: (27) 3200-4474FAx: (27) 3339-0555 E-MAIL: [email protected]

SOBRITASOBRITA INDúSTRIA S/AROD. BR 101 NORTE- KM 262PARqUE RESIDENCIAL LARANJEIRASCEP 29160-000 - SERRA/ESTEL.: (27) 3341-1753FAx: (27) 3341-1753E-MAIL: [email protected] TERVAP - PITANGATERVAP-PITANGA MINERAçãO E PAVIMENT. LTDAAV. MIGUEL JOSé, S/Nº - PITANGACEP 29176-160 - SERRA/ESTEL.: (27) 3341-1235FAx: (27) 3341-0676 E-MAIL: [email protected]

GOIÁSANÁPOLISPEDREIRA ANÁPOLIS LTDAROD GO 437, KM 05 FAz ExTREMA – zONA RURALCEP: 75.045-190 - ANÁPOLIS/GOTEL.: (62) 3316-1444E-MAIL: [email protected] / [email protected]

ANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/AAV. PERIMETRAL NORTE, GLEBA 4-A, S/N°VILA JOãO VAzCEP: 74445-190 - GOIÂNIA/GOTEL.: (62) 3586-2922/ 3528-1144/ 9637-2545E-MAIL: [email protected]

ARAGUAIAPEDREIRA ARAGUAIA LTDAROD BR153, KM 9,5 - FAz STO ANTÔNIO - zONA RURALCEP: 74923-650 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GOTEL: (62) 3284-8484/ 9607-2812E-MAIL: [email protected]

BRITACALIND. COM. DE BRITA E CALCÁRIO BRASíLIA LTDA. ESCRITóRIO:SIA SUL qD.03 LT.335-4º PAVIMENTO - GUARÁCEP: 71200-030 - BRASíLIA/DFTEL.: (61)2106-0600 -FAx:(61)3234-0974E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:UNIDADE CABECEIRASFAzENDA BREJINHO – zONA RURALCEP: 73300-000 – CABECEIRAS/GO

BRITAGOBRITAGO INDúSTRIA E COMéRCIO LTDARODOVIA GO, 060 - KM 42 - zONA RURALCEP: 75390-000 - SANTA BARBARA DE GOIÁS/GOTEL/FAx: (62) 9691-1120E-MAIL: [email protected]

BRITAGRANBRITAGRAN – BRITAS E AREIAS DE GRANITOSRODOVIA GO 222, KM06 - zONA RURALCEP:75470-000 - NOVA VENEzA/GOTEL.: (62) 9679-7356E-MAIL: [email protected]

BRITENGBRITENG BRITAGEM E CONSTRUçõES LTDAPEDREIRA:EST VELHA P/ BELA VISTA, KM 9,5 – zONA RURALCEP: 74900-000 - APARECIDA DE GOIANIA/GO

CORRESPONDENCIA:CAIxA POSTAL 22.814 - JARDIM DA LUzCEP: 74850-970 - GOIÂNIA/GOTEL.: (62) 3532-1188/8129-2300TEL.: (19) 3806-5022/8187-2397E-MAIL: [email protected]/ [email protected] E-MAIL: [email protected] / [email protected]

EMFOLEMPRESA DE MINERAçãO FORMOSA LTDAESCRITóRIO:SIA SUL qD.03 LT.335 - 4º. PAVIMENTO - GUARÁCEP:71200-030 - BRASíLIA/DF TEL.: (61) 2106-0600 - FAx: (61)3234-0974E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:CEP: 73800-000 – FORMOSA/GO

GOIANéSIACALCARIO GOIANéSIA LTDA.RUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:RODOVIA GO-080, KM 43, S/Nº - zONA RURALCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOPABx: (62) 3353-1410

GOIASPEDREIRA GOIAS LTDAAVENIDA ENGENHEIRO PORTELA, 152 – CENTROCEP: 75.024-100 - ANÁPOLIS/GOTEL/FAx: (62) 3324-0616/ 3324-7075/ 8127-8279E-MAIL: [email protected]

GOIASCALGOIASCAL-MINERAçãO E CALCÁRIO LTDA.RUA T-51, 321- SETOR BUENOCEP: 74510-000 - GOIÂNIA/GOTEL.: (62) 3285-2333- FAx: (62) 3285-7511/ 8112-1313E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

GOYAS BRITASGOyAS BRITAS LTDAPEDREIRA:RODOVIA GO 210, KM 2,5 - zONA RURALCEP: 75.580-000 - PANAMA/GO

CORRESPONDêNCIA: AVENIDA WASHINGTON LUIS, 1.937 – CENTROCEP: 65.490-000 - EDéIA/GOCAIxA POSTAL 20TEL/FAx: (64) 3492-1342/ 3479-1220/ 3495-1037/3492-1318/ 3479-1233/ 3479-1220/ 9983-5184

ITAUNAPEDREIRA ITAUNA LTDARODOVIA BR 153, KM 20 – zONA RURALCEP: 74.980-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GOTEL: (62) 3094-2222/ 9299-1161E-MAIL: [email protected]

Page 83: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 83

RIO CLAROPEDREIRA RIO CLARO LTDAAV. SAID ABDALA, 197 - JARDIM RIO CLAROCAIxA POSTAL 405CEP: 75800-000 - JATAí/GOTEL.: (64) 3632-1900/ 3632-6797/ 9988-9363E-MAIL: [email protected]/[email protected]

RIO VERDEPEDREIRA RIO VERDE LTDASGCz SUL, LOTE 02 - SOF SULCEP: 71.215-100 - BRASíLIA/DFTEL/FAx: (61) 3503-3434/ 9943-1190E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA CEP: 72975-000 - COCALzINHO DE GOIÁS/GO

SANTANASANTANA MINERAçãO LTDARUA CLAUDIANO ROCHA, 90 – CENTROCEP: 73801-640 - FORMOSA/GOTEL/FAx: (61) 3631-1784/ 9961-9144/ 9978-0762E-MAIL: [email protected]

SANTA TEREZACALCÁRIO SANTA TEREzA LTDA.ROD GO 241 - KM 17 CEP: 76470-000 - FORMOSO DE GOIÁS/GOTEL/FAx : (62) 3377-6285E-MAIL: [email protected]

SãO JOSéBRITAGEM SãO JOSé LTDAAVENIDA ANHANGUERA, 191 – SETOR OESTECAIxA POSTAL 175CEP: 75500-000 - SANTA BARBARA/GOTEL/FAx: (64) 3431-8599/ 3559-1010 / 9999-5763

SUCALSUCAL MINERAçãO LTDAAV DEP MANUEL DA COSTA LIMA, 926 – CENTROCEP: 75800-000 - JATAí/GOTEL: (64) 3632-1565E-MAIL: [email protected]

MARANHãOANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/A EMP. DE MIN.ESCRITóRIO:RUA DOM JOSé DE BARROS, 152 -8º ANDARCEP 01038-902 - SãO PAULO /SPTEL.: (011) 3231-2733 / FAx: (011) 3259-6450E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:POVOADO MOJO, S/NºCEP: 65110-000 – ROSÁRIO/MATEL.: (98) 9143-5915

GRANORTEGRANORTE MINERAçãO S/AESCRITóRIO:RUA RIO BRANCO, 248CEP: 65020-490 – SãO LUIS/MATEL: (98) 3261-9000FAx: (98) 3261-9001E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:BR 135 KM 43 – PERIz DE BAIxOCEP: 65103-000 – BACABEIRA/MATEL/FAx: (98) 3262-0125E-MAIL: expediçã[email protected]

SERVENGSERVENG -CIVILSAN S/A EMP ASSOC DE ENGESCRITóRIO:RUA DEPUTADO VICENTE PENIDO, 255 - VILA MARIACEP: 02064-120 - SãO PAULO /SPTEL.: (11) 2142-3000 / 2142-3083FAx: (11) 2142-3070 / 2142-3015

PEDREIRA:PEDREIRA SãO LUISESTRADA VICINAL DO ITAMIRIM, S/Nº - ITAMIRIMCEP: 65100-000 - ROSÁRIO/MATEL.: (98) 3345-2735

MATO GROSSO DO SUL

SãO LUIZ CONSTRUTORA INDUSTRIAL SãO LUIz S/A. ESCRITóRIO: RUA PIRAí, 301 - JARDIM AEROPORTO CEP 79103-240 - CAMPO GRANDE/MSTEL.: (67) 3363 2250 / 3383 3661 /3363 2059 / 3363 1992 FAx: (67) 3363 1101

PEDREIRA: RODOVIA BR 262, KM 04 - FAzENDA SAPéCEP: 79103 -000 - CAMPO GRANDE/MSTEL.: (67) 3363 1380 E-MAIL: [email protected]/[email protected]

VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDA ESTRADA CG 040 KM 3 - zONA RURALCEP 79002-970 - CAMPO GRANDE/MS TEL.: (67) 3365-6969E-MAIL: [email protected]

IZAIRAPEDREIRA IzAIRA IND. COM. LTDAEST VELHA P/ BELA VISTA, KM 0,4 - zONA RURALCEP: 74850-970 - APARECIDA DE GOIÂNIA/GO

CORRESPONDêNCIA:CAIxA POSTAL 22.809CEP: 74850-970 – GOIÂNIA/GOTEL: (62) 3284-8000/ 9972-3765/ 8118-2222E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

JANDÁIAJANDÁIA CALCÁRIO LTDA.RUA 07, 206 - SETOR OESTECEP: 74110-090 – GOIÂNIA/GOTEL/FAx: (62) 3212-3645/ 3212-1565/ 9973-4487E-MAIL: [email protected]

JARAGUAPEDREIRA JARAGUA LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:ROD GO - 427, KM 10 – ITAGUARU - zONA RURALCEP: 76330-000 – JARAGUÁ/GOPABx: (62) 3353-1410

MONTIVIDIUMINERAçãO DE CALCÁRIO MONTIVIDIU LTDAESCRITóRIO:RUA 17A, 623 – ST. AEROPORTOCEP: 74070-100 - GOIÂNIA/GOTEL: (62) 4006-8787 – FAx: (62) 3229-0188E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:CEP: 76230-000 – PIRANHAS/GO

PIRECALPIRECAL PIRENOPOLIS CALCARIO LTDAAVENIDA GOIÁS, 195 – CENTROCEP: 76380-000 - GOIANéSIA/GOTEL/FAx: (62) 3353-3400/ 3353-5282/ 9969-7639E-MAIL: [email protected]

PIRINEUSMINERAçãO PIRINEUS LTDA.ESCRITóRIO:RUA 134, 104 - SETOR SULCEP:74120 -170 -GOIÂNIA/GOTEL: (62)3214-3000 - FAx: (62) 3215-4157E-MAIL: [email protected]/[email protected]/[email protected]

PEDREIRA:ROD BR-414-KM 90 – zONA RURAL CEP: 72975-000 – COCALzINHO DE GOIÁS/GO

Page 84: Anuario-Anepac-2011

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84 Anuário AnEpAc 2011

VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAESCRITóRIO:AVENIDA RIO BRANCO - CORUMBÁCEP 79304-900 - CORUMBÁ/MSTEL.: (67) 3624-2200 E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:RODOVIA BR 262 KM 407 - zONA RURALCEP 79300-010 - CORUMBÁ/MSTEL.: (67) 3231-5704E-MAIL: [email protected]

MINAS GERAISCENTRAL BETONCENTRAL BETON LTDA.ANEL ROD. BR 262 – KM 15, 15.040 ALTO CAIçARACEP: 30750-920 - BELO HORIzONTE/MGTEL.: (31) 3419-8400 / 3419-8446

SBCSBC - SERVIçOS BRASILEIRO DE CONSTRUçãOAVENIDA EMILIO PATROCíNIO NOGUEIRA Nº 608 CEP 37443-000 - BAEPENDI/MGTEL.: (35) 3343-2360E-MAIL: [email protected]

VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAACAMPAMENTO RODOVIA MG 050 - TABOCACEP 37975-000 - ITAU DE MINAS/MGTEL.: (61)9974 5137E-MAIL: [email protected]

PARANÁBOA ESPERANçASAIBREIRA BOA ESPERANçA LTDAESCRITóRIO:AL. BOA ESPERANçA, 1224 Cx. POSTAL 37383005-970 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3634-1188/8407-4974

MINERAçãO:ESTRADA VELHA DE JOINVILE, KM 5CEP: 83185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41)3634-1204/9972-4868

BOSCARDINPEDREIRAS BOSCARDIN LTDAESCRITóRIO:RUA NICOLAU GRAVINA, 01CEP: 80000-000 - CURITIBA/PR TEL.:(41) 3374-3735 / 3272-8732E-MAIL: [email protected]

MINERAçãORUA PRINCIPAL, S/N CEP: 83420-000 - PIRAqUARA/PR TEL.: (41) 3673-2330E-MAIL [email protected]

BRITABRASILESCRITóRIOTEL.: (41) 3569-2570/9693-9822E-MAIL: [email protected]

CAL RIO GRANDE INDúSTRIA DE CAL RIO GRANDE LTDARODOVIA DOS MINéRIOS, KM 19CAIxA POSTAL 21CEP: 83.513-000 - ALMIRANTE TAMANDARé/PR

CATEDRALPEDREIRA CATEDRAL LTDAESCRITóRIO:RUA BRAz IzELI, 501 C.I.M.CEP: 87070-772 - MARINGÁ/PRTEL.: (44) 3028-5070 / 9973-3019

MINERAçãO: EST CARAN Á, LOTE 71 - E-1, KM 11GLEBA RIBEIRãO AqUIDABANCEP: 86990-000 - MARIALVA/PRTEL.: (44) 9973-7295 / 3014-5070

CENTRALPEDREIRA CENTRAL LTDAESCRITóRIO:RODOVIA BR-376, 5300CEP: 83015-000 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: 43-33821244/3283-1993E-MAIL [email protected]

MINERAçãORODOVIA BR – 277, S/N - KM 7,5CEP: 83600-000 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41) 3372-2634

DEMéTRIO ROCHA DEMéTRIO ROCHA & CIA LTDAESCRITóRIORUA TENENTE DJALMA DUTRA, 175/185 CEP: 83.005-360 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3635-1411 / 9997-9490 / 9973-1637E-MAIL [email protected]

MINERAçãOESTRADA DAS GAMELAS S/N - COLÔNIA MURICICEP: 83.185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3635-1411 / 9997-9490/ 9973-1637

ESTRUTURALCONSTRUTORA ESTRUTURAL LTDAESCRITóRIO RUA MINAS DE PRATA, 30 - VILA OLíMPIA CEP: 04552-080 - SãO PAULO/SP TEL.: (19) 3707-6600 / 3245-2444

MINERAçãOESTRADA DA CANTAREIRA, 1.727CAIxA POSTAL 10CEP: 83.420-000 - qUATRO BARRAS/PRTEL.: (41) 3672-1321 / 3672-2232

EXPRESSAPEDREIRA ExPRESSA LTDAESCRITóRIO / MINERAçãO ROD. CELSO GARCIA CID, PR-455, KM 364 CAIxA POSTAL 8012CEP: 86057-000 - LONDRINA/PRTEL.: (43) 3343-3030 / 9139-7183E-MAIL: [email protected]

EXTRACON ExTRACON – MINERAçãO E OBRAS LTDAESTRADA CARLOS BORGES, S/NKM 06 – LOTE 55 – z.RURAL CAIxA POSTAL 866 CEP: 87060-000 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3259-2266 / 8407-9872

INECOL INECOL – IND. COM. PEDRAS BRITADAS LTDAESCRITóRIORUA BRIGADEIRO FRANCO, 3.049 CEP 80.250-030 - CURITIBA/PRTEL: (41) 3322-8583 / 9928-9327E-MAIL: [email protected]

MINERAçãORODOVIA BR – 277, S/Nº KM 8,5CEP 83600-970 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41) 3649-1888E-MAIL: [email protected]

Page 85: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 85

ITAMBéPEDREIRA ITAMBé LTDAMINERAçãO ITAMBé TEL: (44) 3025-9824 / 3025-9810 / 8808-8948

MARC MARC – CONSTRUTORA DE OBRAS LTDA ROD. BR-376, 5.300 CEP: 83.015-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-1244 / 3283-1993EMAIL: [email protected]

MRM MRM – MINERAçãO LTDAROD. BR-376, KM 650 CEP: 83005-970 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3634-1314 / 3634-1314

NOVA PRATA SAIBREIRA NOVA PRATA LTDAROD CEL ELíSIO PEREIRA A. FILHO/PR-508 KM 16 CAIxA POSTAL 687 CEP: 83203-970 - PARANAGUÁ/PRTEL.: (41) 9978-3644 / 9972-1239

PRISMA PRISMA – CONST. TERRAP. PAV. LTDAEST MUN ALM TAMANDARé COLOMBO, S/Nº MATA DENTROCAIxA POSTAL 21 CEP: 83513-000 - ALMIRANTE TAMANDARé/PR TEL.: (41)3657-1396

RIO DO MEIOPEDREIRA RIO DO MEIO LTDAESCRITóRIORUA BRIGADEIRO FRANCO , 3.049CEP: 80250-030 - CURITIBA/PRTEL.: (41)3322-8583E-MAIL: [email protected]

MINERAçãO ESTRADA DA GRACIOSA ,18.800CEP: 83420-000 - qUATRO BARAS /PRTEL.: (41) 9112-2037 / 9232-8879

ROçA GRANDEPEDREIRA ROçA GRANDE LTDAESCRITóRIORUA JOãO NEGRãO, 2226CEP: 80230-150 – CURITIBA/PRTEL.: (41) 3330-4700/ 3332-4755

MINERAçãOTEL.: (41) 3621-3772

SANTANAESCRITóRIOSAIBREIRA SANTANA LTDA .AVENIDA RUI BARBOSA, 9140, 1º ANDARCEP: 83.005-340 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-3860/3382-6789E-MAIL: [email protected]

MINERAçãOEST. ARCINDO CLAUDINO BARBOSA S/N – AGARAUCEP: 83181-000 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3382-6787/ 3282/ 3157

SãO JORGEPEDREIRA SãO JORGE LTDAESCRITóRIORUA MONSENHOR ALOIzIO DOMANSKI, 143CEP 83601-200 - CAMPO LARGO/PRTEL.: (41)3392-3270

MINERAçãORODOVIA BR – 277 - KM 128CAIxA POSTAL 12CEP: 83650-000 - BALSA NOVA /PRTEL.: (41) 3631-1101

SãO TOMéPEDREIRA SãO TOMé LTDAESTRADA INDIANóPOLIS, S/N - GLEBA JACATIACEP: 87220-000 - SãO TOME/PRTEL.: (44) 3631-3316 / 3637-2979 / 9961-5408

SERRA DA PRATACONSTRUTORA SERRA DA PRATA LTDAESCRITóRIOAVENIDA PARANÁ, 4.540 - SL. 06CEP: 82.620-360 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3256-0310 / 3236-2117E-MAIL: [email protected]

MINERAçãOESTRADA DO ENCANAMENTO, S/N - RIBEIRãOCEP: 83203-970 - PARANAGUÁ/PRE-MAIL: [email protected]

STONESTONE – COM. DE PAV. E INDUSTRIA LTDAESCRITóRIORUA CARLOS PIOLI, 88 CEP: 80520-170 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3352-2345 / 3252-1383E-MAIL: [email protected]

MINERAçãOESTRADA DA COLÔNIA MALHADA CEP: 83.185-000 - SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3384-2244 / 3384-2244E-MAIL: [email protected]

GUARAPUAVAPEDREIRA GUARAPUAVA LTDA ROD. PR.-170, KM 08CAIxA POSTAL 355 CEP 85.020-510 - GUARAPUAVA/PRTEL.: (42) 3623-4292/9977-1380E-MAIL: pedreira - [email protected]

GUARAVERAPEDREIRA GUARAVERA LTDA ROD PR. 445 KM 37 - SíTIO PEROBAL - GUARAVERACEP 86044-000 - LONDRINA/PR TEL.: (43) 3399-3891E-MAIL: [email protected]

HOBIPEDREIRA HOBI LTDAESCRITóRIOAUTO VIA JOãO PAULO REOLON , 2.105CAIxA POSTAL 1.038CEP 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PRTEL.: (42) 3522-1983E-MAIL: [email protected]

MINERAçãORODOVIA BR-158, KM 547CEP: 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PRTEL.: (47) 3623-5244

HOBI MINERAçãOHOBI MINERAçãO TRANS EPPLOCALIDADE DA DIVISA S/NCAIxA POSTAL 1038CEP 83900-000 - UNIãO DA VITóRIA/PRTEL.: (46) 3225-0303E-MAIL: [email protected]

ICAPEDREIRA ICA LTDARUA CLOTÁRIO PORTUGAL, S/N – ÁGUA DO TUPI CAIxA POSTAL 199 CEP: 86.200-000 - IBIPORã/PRTEL.: (43) 3258-4458 INGÁPEDREIRA INGÁ LTDAESCRITóRIOAV. NILDO RIBEIRO DA ROCHA, 468 CAIxA POSTAL 651 CEP: 87053-330 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3227-3344 / 9972-8582E-MAIL: [email protected]

MINERAçãOESTRADA BORBA GATO, KM4 CEP: 87015-470 - MARINGÁ/PR TEL.: (44) 3259-1919 / 9972-8582E-MAIL: [email protected]

Page 86: Anuario-Anepac-2011

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86 Anuário AnEpAc 2011

TIBAGI TIBAGI – MINERAçãO LTDAESCRITORIOAVENIDA IGUAçUCEP: 80230-020 - CURITIBA/PRTEL.: (41) 3232-4711

MINERAçãOROD. BR 376, KM 65 CEP: 83005-970 – SãO JOSé DOS PINHAIS/PRTEL.: (41) 3634-1314

VOTORANTIM VOTORANTIM CIMENTOS BRASIL LTDAESTRADA RIO BRANCO CERRO AzUL - ITACURICEP: 83540-000 - RIO BRANCO DO SUL/PRTEL.: (41) 2126-1254E-MAIL: [email protected]

PERNAMBUCOGUARANYGUARANyGUARANy SIDERURGIA E MINERAçãO S/AENGENHO COMPORTA S/N - PRAzERESCEP :54345-625 – JABOATãO DOS GUARARAPES /PETEL.: (81) 3476-2344E-MAIL: [email protected]

RIO DE JANEIROA 21A 21 MINERAçãO LTDAGLEBA DO PAU CHEIROSO / SANTA ALICECEP: 23890-000 - SEROPéDICA/RJ TEL.: (21) 9640-1693 E-MAIL: [email protected]

ANHANGUERAPEDREIRA ANHANGUERA S/APEDREIRA:RUA CHERENTE, 340 / INHAUMACEP: 20766-590 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2597-2542

PEDREIRA:ESTRADA DA CARIOCA, 201 / B. DO ROCHACEP: 24420-340 - SãO GONçALO/RJTEL.: (21) 2724-4020

CARIOCAPEDREIRA CARIOCA LTDARUA MAJOR JANUÁRIO RIBEIRO, 368 / LINDO PARqUECEP: 24420-330 - SãO GONçALO/RJTEL.: (21) 2712-0877 FAx: (21) 3707-8681E-MAIL: [email protected]

CISPEL CISPEL EMPRESA DE MINERAçãO LTDA AV. CARLOS ERMELINDO MARINS, 71 / JURUJUBACEP: 24370-190 – NITERóI/RJTEL.: (21) 2710-9797 FAx: (21) 2702-6677E-MAIL: [email protected]

CONCRETRANCONCRETRAN S/A (LAFARGE)PRAçA PROFESSOR SãO PAULO, 30 / INHAúMACEP: 20766-550 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2591-4145/ 2573-81153 FAx: (21) 3868-1480SITE: www.lafarge.com.br

CONVéMCONVéM MINERAçãO LTDAROD. BR 464 - KM 14 / SANTA DALILACEP: 25900-000 - MAGé/RJTEL.: (21) 2647-5190/ 2647-5195 FAx: (21) 2647-5190E-MAIL: [email protected]

EMASA EMASA MINERAçãO S/AAV. SANTA CRUz, 7.333 / SENADOR CAMARÁCEP: 21830-008 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2404-0355 FAx: (21) 2404-1123E-MAIL: [email protected]: www.emasamineracao.com.br

FLAPAFLAPA MINERAçãO E INCORPORAçãO LTDA. ESTRADA DO CARRETãO Nº 20 / SãO MIGUELCEP: 26460-970 - Cx. POSTAL 78305 – JAPERI/RJE-MAIL: [email protected]

GRAMAVALLE SUL CONSTRUTORA E MINERADORA LTDA. RODOVIA RJ 155, KM 4 / SERRA D’AGUACEP: 23900-000 - ANGRA DOS REIS/RJTEL.: (24) 3367-7373 / 3367-7224E-MAIL: [email protected]

HOLCIMHOLCIM BRASIL S/AESTRADA RIO TERESóPOLIS S/N KM 18 / SURUICEP: 25900-000 - MAGE/RJTEL.: (21) 3632-2858E-MAIL: [email protected]

IBRATA IBRATA MINERAçãO LTDA. ESTRADA DOS BANDEIRANTES, 13.840 / CURICICA CEP: 22786-112 - RIO DE JANEIRO/RJ TEL.: (21) 2442-2000 / 2442-2520E-MAIL: [email protected]

JUNDIÁINDúSTRIA E COMéRCIO DE PEDRAS JUNDIÁ LTDAESTRADA DA IMBOASSICA, S/Nº / IMBOASSICACEP: 27920-340 - MACAé/RJTEL.: (22) 2773-6522FAx: (22) 2773-6443E-MAIL: [email protected]

LAFARGE LAFARGE BRASIL S/APRAçA PROFESSOR SãO PAULO, 30 / INHAUMACEP: 20766-560 - RIO DE JANEIRO/RJTEL.: (21) 2573-8109

MDCMDC AGREGADOS LTDAAV. SANTOS REIS S/Nº / IMBARIECEP: 25266-970 - Cx. POSTAL 94944 - DUqUE DE CAxIAS/RJTEL.: (21) 3666-6828 FAx: (21) 2787-6249E-MAIL: [email protected]

PEDRINCOPEDRINCO S/A - PEDREIRA E INDúSTRIA DE CONCRETORUA MARIA DUqUES ESTRADA LAGINESTRA, 900 / OLARIACEP: 28625-230 - NOVA FRIBURGO/RJTEL.: (22) 2522-5672 FAx: (22) 2522-5672E-MAIL: [email protected] SITE: www.netflash.com.br/pedrinco

POMBALVALLE SUL PAVIMENTAçãO E MINERAçãO LTDA. ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 284 / POMBAL CEP: 27365-000 - BARRA MANSA/RJTEL.: (24) 3323-3346 / 3323-0059FAx: (24) 3323-2804E-MAIL: [email protected]

SANTA LUZIAMINERAçãO SANTA LUzIA DE ITAGUAí LTDAESTRADA ALBERTINA ALVES GOMES S/Nº / IBITUPORANGACEP: 23800-000 - ITAGUAí/RJTEL.: (21) 2687-4911 / 2687-4907 FAx: (21) 2687-4916E-MAIL: [email protected]

SãO PEDROPEDREIRA SãO PEDRO LTDAESTRADA SãO JOSé, 17 – CERAMICACEP: 26030-650 - NOVA IGUAçU/RJTEL.: (21) 2667-3649 / 2667-9408 FAx: (21) 2667-3649

Page 87: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 87

BASELBASEL BASALTO SERRANO LTDAROD RS 324, S/N KM 38 - POVOADO MIGLIAVACCACAIxA POSTAL 15CEP: 99260-000 - CASCA/RSTEL/FAx (54) 3477-1335 / 3477-1511E-MAIL: [email protected]

BRASíLIA GUAíBABRASíLIA GUAíBA OBRAS PúBLICAS S/AAV. INDEPENDêNCIA, 1299 / 502 - CENTROCEP: 90035-077 - PORTO ALEGRE/RSTEL/FAx (51) 3311-3622 / 3311-3601E-MAIL: [email protected]: www.brasiliaguaiba.com.br

BRIPACBRIPAC - CONSTRUçãO E SERVIçOS LTDAAV FLORES DA CUNHA, 1184 / 302 - CENTRO CEP: 99500-000 - CARAzINHO/RSTEL/FAx (54) 3329-6104/9981-1549/3329-6139E-MAIL: [email protected]

BRIPAVEBRIPAVE - ExTRAçãO DE PEDRAS LTDAESTRADA CONCEIçãO S. DO FUNIL, S/N° - FUNILCAIxA POSTAL 02 CEP: 95630-000 - PAROBé/RSTEL/FAx (51) 3598-7996E-MAIL: [email protected]

BRITANATOCONSTRUTORA BRITANATO LTDARODOVIA BR 472, KM 166 - SUBURBIOS (IMBAÁ)CEP: 97500-970 - URUGUAIANA/RSTEL/FAx (55) 3411-1133/ 3411-1187E-MAIL: [email protected]

BRITAFORTEBRITAFORTE E COMéRCIO DE BRITA LTDARUA JOãO STELLA, 137 - CENTROCEP: 95305-000 - IBIRAIARAS/RS TEL/FAx (54) 3355-1362/3355-1268/3355-1288E-MAIL: [email protected]

CAPILHEIRAPEDREIRA CAPILHEIRA LTDABR 158, KM 5CEP: 97575-320 - SANTANA DO LIVRAMENTO/RSTEL/FAx (55) 3243-1799E-MAIL: [email protected]

CARPENEDOCARPENEDO & CIA LTDARUA PALMEIRA, 345 - CENTROCEP: 98900-000 - SANTA ROSA/RSTEL/FAx (55) 3512-5400 / 3512-5820E-MAIL: [email protected]

CAXIENSE PEDREIRA CAxIENSE LTDAVILA MAESTRA, 1500 - BARRAGEM DA MAESTRACAIxA POSTAL 9010CEP: 95020-970 - CAxIAS DO SUL/RSTEL/FAx (54) 3289-3200 / 3504-2559E-MAIL: [email protected]: www.fagundes.com

CHEMELLOINDúSTRIA DE BRITAS CHEMELLO LTDABR 116, KM 123 S/N° - DISTR. PEDRAS BRANCASCEP: 95190-000 - SãO MARCOS/RSTEL/FAx (54) 3280-1060 / 3280-1139E-MAIL: [email protected]/[email protected]

CONCRESULCONCRESUL BRITAGEM LTDARUA CELESTE MAGAGNIN, 133 - VILA NOVACAIxA POSTAL 456CEP: 95700-000 - BENTO GONçALVES/RSTEL/FAx (54) 2105-3355E-MAIL: [email protected]: www.concresul.com

CONPASULCONPASUL CONSTRUçãO E SERVIçOS LTDALINHA SANTA RITA, S/N°CAIxA POSTAL 107CEP: 95880-000 - ESTRELA/RSTEL/FAx (51) 3712-2033 / 3720-2701E-MAIL: [email protected]: www.conpasul.com.br

CONSTRUBRÁSCONSTRUBRÁS CONST. DE OBRAS RODOV. LTDARUA PAULO DALL OGLIO, 1031 / 04 - CENTROCEP: 99560-000 - SARANDI/RSTEL/FAx (54) 3361-3307E-MAIL: [email protected]: www.construbras-rs.com.br

DALL’AQUADALL'AqUA IND E COM DE LADRILHOS LTDARUA PADRE GAy, S/N° - MONS. WOLSKICAIxA POSTAL 61CEP: 97800-000 - SãO LUIz GONzAGA/RS TEL/FAx (55) 3352-4205 E-MAIL: [email protected]

DIAMANTE NEGRO PEDREIRA DIAMANTE NEGRO LTDARUA VALêNCIO MANUEL FLORIANO, 1571VILA SãO JOãOCEP: 95560-000 - TORRES/RSTEL/FAx (51) 3605-2444E-MAIL: [email protected]

SãO SEBASTIãOPEDREIRA SãO SEBASTIãO LTDARUA SEBASTIãO FERREIRA DE ALMEIDA, 458 / VILA IzABELCEP: 25815-220 - TRêS RIOS/RJTEL.: (24) 2255-6707 FAx: (24) 2255-6672E-MAIL: [email protected]

SEPETIBAPEDREIRA SEPETIBA LTDA (LLx LOGISTICA S/A)RUA FELIx LOPES COELHO, 222 / ILHA DA MADEIRACEP: 23821-390 - ITAGUAí/RJTEL.: (21) 2688-2309 / 2688-2603 / 2688-3591 FAx: (21) 2688-7195SITE: www.llx.com.br

SPARMINERAçãO SPAR LTDAESTRADA AMARAL PEIxOTO, KM 13 / INOãCEP: 24910-000 - MARICÁ/RJTEL.: (21) 2636-5346 / 2636-5192FAx: (21) 2636-5346E-MAIL: [email protected]: www.riospar.com.br

VIGNéPEDREIRA VIGNé LTDAAV. ABíLIO AUGUSTO TÁVORA, 1.061 / CENTROCEP: 26265-090 - NOVA IGUAçU/RJTEL.: (21) 2667-4100 FAx: (21) 2667-1902E-MAIL: [email protected]: www.pedreiravigne.com.br

VOLTA REDONDAPEDREIRA VOLTA REDONDA LTDAAV. AERO CLUB, 319 - SALA 103 / AERO CLUBCEP: 27283-010 - VOLTA REDONDA/RJTEL.: (24) 3346-3042 / 3342-3248 FAx: (24) 3346-4947E-MAIL: [email protected]

RIO GRANDE DO SUL

A. G. PENNAA. G. PENNA CONSTRUçãO E SANEAMENTO LTDARS 239, 707 - OPERÁRIOCEP: 93352-000 - NOVO HAMBURGO/RSTEL/FAx: (51) 3598-1280E-MAIL: [email protected]

ANDREETTAANDREETTA & CIA LTDALINHA SãO BRAS S/Nº - DISTRITO PASSO FUNDOCAIxA POSTAL 108CEP: 99010-000 - PASSO FUNDO/RSTEL/FAx: (54) 3315-5688/ 2107-1000E-MAIL: [email protected]: www.andreetta.com.br

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88 Anuário AnEpAc 2011

DELLA PASQUADELLA PASqUA ENGENHARIA E CONSTRUçõES LTDA.RUA. GAL. AGOSTINI, 78 - VILA ALEGRIACEP: 97001-400 - SANTA MARIA/RSTEL/FAx (55) 3028-0122 / 3211-2102E-MAIL: [email protected]

ELDORADOELDORADO MINERAçãO LTDAESTRADA MONTE ALEGRE KM 4,4 - BOM RETIROCEP: 92990-000 - ELDORADO DO SUL/RSTEL/FAx: (51) 4063-6616/ 4063-6617E-MAIL: [email protected]: www.eldoradom.com.br

EXPOPEDRAS ExPOPEDRAS - ExTRAçãO, INDúSTRIA E COMéRCIO DE PEDRAS LTDA.RST 470, KM 56 – TRIÂNGULO, CARLOS BARBOSA / RSCEP: 95185-000TEL.: (54) 3461-1488E-MAIL: [email protected]

FABRITAFABRITA MINERAçãO LTDARST 470, KM 11 S/N° - LINHA ALENCASTROCAIxA POSTAL 253CEP: 95180-000 - FARROUPILHA/RSTEL/FAx (54) 3261-1588 / 3268-2293E-MAIL: [email protected]

FLORENSEMINERAçãO FLORENSE LTDARS 122, KM 93, S/N° - TRAVESSA GARIBALDI BAIRRO PéROLACAIxA POSTAL 209 (TIRAR CAIxA POSTAL)CEP: 95270-000 - FLORES DA CUNHA/RSTEL/FAx: (54) 3292-3032 E-MAIL: [email protected]

GRIEBELERPEDREIRA GRIEBELER LTDARUA HELMOCH SCHMIDT, 320 - CENTROCEP: 97900-000 - CERRO LARGO/RSTEL/FAx: (55) 3359-1862E-MAIL: [email protected]

GUERRAPEDREIRA GUERRA LTDAAV. RIO BRANCO, 1765 - RIO BRANCOCEP: 95096-000 - CAxIAS DO SUL/RS TEL/FAx (54) 3226-2160 / 3226-1266E-MAIL: [email protected]

HENRIQUE J. TOMAZELLI HENRIqUE J. TOMAzELLI E CIARUA GARIBALDI, 517 - CENTROCAIxA POSTAL 323CEP: 95670-000 - GRAMADO/RS TEL/FAx (54) 3295-3006/ 3281-8120E-MAIL: [email protected]

INCOPEL INCOPEL - IND E COM DE PEDRAS LTDABR 116, KM 232 S/N° CAIxA POSTAL 20CEP: 93900-000 - ESTÂNCIA VELHA/RSTEL/FAx (51) 3563-1187E-MAIL: incopel@ incopelpedras.com.br

IVAM C. PAIM IVAM C. PAIM & CIA LTDABR 285, KM 340, 1020 - zONA INDUSTRIALCEP: 98700-000 - IJUí/RS TEL/FAx (55) 3332-9888 E-MAIL: [email protected]

J. A. J. A. ExTRAçãO DE BASALTO LTDALINHA 19, S/N°CEP: 99260-000 - CASCA/RS TEL/FAx (54) 3477-1335E-MAIL: [email protected]

J. A. SILVEIRAJ. A. SILVEIRAAV. PRESIDENTE JOãO GOULART, 7415CEP: 96040-000 - PELOTAS/RS TEL/FAx (53) 3271-9600E-MAIL: [email protected]

JOHRMANN JOHRMANN MIN E TERRAPLENAGEM LTDARUA DOS ANDRADAS, 829MASCARENHAS DE MORAESCEP: 97510-431 - URUGUAIANA/RSTEL/FAx (55)3412-5504/ 3411-6301/ 0800 880 5050

MARIO NATAL POLETTIMARIO NATAL POLETTI - MERUA MARECHAL FLORIANO, 170 - CENTROCEP: 95970-000 - MUçUM/RSTEL/FAx: (51) 3755-8141/ 3755-1308E-MAIL: [email protected]

MIGBRITASMIGBRITAS - IND E COM DE BRITAS LTDAMONSENHOR SCALABRINI, 530 - CENTROCEP: 99200-000 - GUAPORé/RSTEL/FAx (54) 3443-6692 / 3443-1900E-MAIL: [email protected]

MINASSUL MINASSUL - IND E COM DE BRITAS LTDACARAVAGGIO, S/N° - 1° DISTRITOCEP: 95180-000 - FARROUPILHA/RSTEL/FAx (54) 3268-0311 / 3260-5020E-MAIL: [email protected]

NERVONERVO INDúSTRIA E COMéRCIO DE BRITAS LTDA.BR 285 GRUTA ÁGUA SANTA, S/Nº – INTERIORSãO SEPé /RSCEP: 99965-000TELEFONES: (54)3348-1148 / (54)3348-1279 E-MAIL: [email protected]

OURO PRETOBRITA OURO PRETO LTDARUA RAMIRO BARCELOS, 1349CAIxA POSTAL 324CEP 96810-050 - SANTA CRUz DO SUL/RS TEL/FAx (51) 3713-3533E-MAIL: [email protected]

PADUENSEBRITAGEM PADUENSE LTDATRAVESSA MUTzEL, S/Nº - INTERIORCEP: 95275-000 - NOVA PÁDUA/RS TEL/FAx (54) 3296-1180E-MAIL: [email protected]

PAVITERPAVITER COMéRCIO DE PAVIMENTAçõES E TERRAPLANAGEM LTDA. INCLUIRRUA ARTUR MILANI, 177, IPIRANGA FREDERICO WESTPHALEN / RSCEP: 98400-000TEL: (55) 3744-4422E-MAIL: [email protected]

PAULO ROBERTO TOMAZELLIPEDREIRA PAULO ROBERTO TOMAzELLI LTDARUA BATISTA LUzARDO, 382 - CENTROCEP: 95680-000 - CANELA/RSTEL/FAx (54) 3282-6925 / 3378-5875

PEDRACCONPEDRACCON MINERAçãO LTDAAV. A. J. RENNER, 2333 - HUMAITÁCEP: 90250-000 - PORTO ALEGRE/RS TEL/FAx (51) 3375-8383E-MAIL: [email protected]

PINHALBRITA PINHALESTRADA MORRO DO BAú, S/N°CEP: 97185-000 - ITAARA/RSTEL/FAx (55) 3227-1414 / 3227-1430E-MAIL: [email protected]

Page 89: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 89

PLANTERRA PLANTERRA PAVIMENTAçõES LTDARODOVIA RS 344, 4001 - SULINOCEP: 98900-000 - SANTA ROSA/RSTEL/FAx (55) 3512-6644 / 3512-2533E-MAIL: [email protected]

RICCIRICCI E CIA LTDAAV. PRES VARGAS, 4455 - SãO CRISTóVãOCEP: 99064-000 - PASSO FUNDO/RSTEL/FAx (54) 3315-1822 / 3315-1044E-MAIL: [email protected]

RIO BONITOBRITAGEM RIO BONITO LTDABR 116, KM 232,5 - TRAVESSãOCEP: 93950-000 - DOIS IRMãOS/RSTEL/FAx (51) 3563-7338 / 3563-1507E-MAIL: [email protected]

RODOPLAN RODOPLAN ENGENHARIA E CONSTRUçõES LTDA – BRITASUL BR 116 KM 10,5 – zONA RURALVACARIA / RSCEP: 95200-000TEL: (54) 3218-1210E-MAIL: [email protected]

SãO JOAQUIMPEDREIRA SãO JOAqUIM LTDAESTRADA MUN. TEOBALDO L. MACHADO, S/N° BARRO VERMELHOCAIxA POSTAL 051CEP: 95500-000 - STO ANTÔNIO DA PATRULHA/RSTEL/FAx: (51) 3409-3088/ 3409-3191 E-MAIL: [email protected]: www.gruposaojoaquim.com.br

SIMONAGGIO SIMONAGGIO & CIA LTDARUA ALENCAR ARARIPE, S/N° - SIMONAGGIOCEP: 95720-000 - GARIBALDI/RSTEL/FAx (54) 3462-1727E-MAIL: [email protected]

SOL NASCENTE PEDREIRA E BRITAGEM SOL NASCENTE LTDARUA GERMANO GIROTTO, 845 - LINHA AMARíLIOCEP: 95250-000 - ANTÔNIO PRADO/RSTEL/FAx (54) 3293-2836 / 3293-1962E-MAIL: [email protected]

SOLEDADEBRITAGEM SOLEDADE LTDAESTRADA CAMPELO, S/Nº - VIA RINCãO ARAçACAMPOS DOS BARCELOSCEP: 99300-000 - SOLEDADE/RSTEL/FAx: (54) 3218-1210/ 3381-3162E-MAIL: [email protected]

Page 90: Anuario-Anepac-2011

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90 Anuário AnEpAc 2011

SULTEPASULTEPA - MATERIAS E CONSTRUçõES LTDABR 116, KM 232, S/N°CEP: 93600-000 - ESTÂNCIA VELHA/RS TEL/FAx: (51) 3561-3130 E-MAIL: [email protected]

TABILLE PEDREIRA TABILLE LTDARUA DO COMéRCIO, 856 - CENTROCEP: 98700-000 - IJUí/RSTEL/FAx (55) 3332-8222E-MAIL: [email protected]

TIO HUGOBRITAGEM TIO HUGO LTDARODOVIA RS 153, KM 39CEP: 99345-000 - TIO HUGO/RS TEL/FAx (54) 3338-9096/ 3314-1258E-MAIL: [email protected]

TRêS DE MAIOPEDRAS BASALTO TRêS DE MAIO LTDAAV. SANTA ROSA, 637 - CENTROCAIxA POSTAL 40CEP: 98910-000 - TRêS DE MAIO/RSTEL/FAx (55) 3535-1322

TRIUNFENSE PEDREIRA TRIUNFENSE LTDABR - 1º DISTRITO DE PESqUEIROCEP: 95780-000 - MONTENEGRO/RSTEL/FAx (51) 3632-2706 / 3632-3758

TECNOVIABRASIL TECNOVIABRASIL SOC DE EMPREITADAS S/ARUA NUNES MACHADO, 13 - AzENHACEP: 90130-080 - PORTO ALEGRE/RSTEL/FAx (51) 3223-9414E-MAIL: [email protected]

TONIOLO BUSNELLOTONIOLO BUSNELLO S/AESTRADA DO SOCORRO, 555 - CAIxA POSTAL 10CEP: 93180-000 - PORTãO/RSTEL/FAx: (51) 3562-3322/3021-2120E-MAIL: [email protected]: www.tbsa.com.br

VACARIAPEDREIRA VACARIA – GERALDO ANDREOLA & CIA LTDA BR 116 KM 43 - SAíDA PARA CAMPESTRECEP: 95200-000 - VACARIA / RSTEL.: (54) 3231-2234E-MAIL: [email protected]

VEPLANVEPLAN - M. SCHMIDT & CIA LTDARST 287, KM 80,5CEP 95800-000 - VENÂNCIO AIRES/RSTEL/FAx (51) 3741-1229 E-MAIL: [email protected]

VILA RICAPEDREIRA VILA RICA LTDA.TEL.: (51) 3657-1280 / (51) 3 657-1281 BR386 - TABAI CANOAS KM 415, VENDINHA MONTENEGRO / RS

ZILLIBRITA zILLI LTDARS 324, KM 8CAIxA POSTAL 27CEP 95320-000 - NOVA PRATA/RSTEL/FAx (54) 3242-1574 / 3242-2358

ZILLI LAJESzILLI LAJES DE BASALTO LTDAPRESIDENTE VARGAS, 2160 - SãO CRISTOVãOCEP 95320-000 - NOVA PRATA /RSTEL/FAx (54) 3242-1856 / 3242-1811E-MAIL: [email protected]

SANTA CATARINA

ATERPLANATERPLAN SERVIçOS E CONSTRUçõES LTDAROD SC 453, KM 39 – DEz DE NOVEMBRO89580-000 - FRAIBURGO/SCTEL.: (49) 3246-3166E-MAIL: [email protected]

BARRACãOBRITAGEM BARRACãORUA JOSé MELATON, 655 – BARRACãOCEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3332-8119E-MAIL: [email protected]

BILHARBRITAGEM BILHAR LTDACAIxA POSTAL 574CEP: 89807-160 - CHAPECó/SCTEL.: (49) 3328-0121E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

BRITABALBRITABAL INDúSTRIA E COMéRCIO LTDARUA SãO PEDRO, 3167, E – ENG° BRAUNCEP: 89803-400 - CHAPECó/SCTEL.: (49) 3361-4100E-MAIL: [email protected]

BRITADOR OLIVEIRABRITADOR OLIVEIRA LTDARUA JORGE LACERDA, 944 – CENTROCEP: 89930-000 - SãO JOSé DO CEDRO/SCTEL.: (49) 3643-0990 / (49) 9127-6922 / (49) 3643-0051E-MAIL: [email protected]/[email protected]

BRITALAJEBRITALAJE PEDREIRA E PRé-MOLDADOS LTDAROD SC 468, KM 94 – ÁREA INDUSTRIALCEP: 89990-000 - SãO LOURENçO DO OESTE/SCTEL.: (49) 3444-1100 / (49) 3344-1162E-MAIL: [email protected]

BRITAPARBRITAPAR BRITAGEM E APARELHAMENTO DE PEDRAS LTDAROD BR 116, KM 53 – CENTROCEP: 89370-000 - PAPANDUVA/SCTEL.: (47) 3653-2326E-MAIL: [email protected]

BRITAPLANBRITAPLAN BRITAGEM PLANALTO LTDAROD. RS 116 KM 253 - ACESSO SUL CAIxA POSTAL 958CEP 88514-400 - LAGES/SCTEL.: (49) 3226-0167 FAx: (49) 3226-0030 E-MAIL: [email protected]

BRITAXANBRITAxAN BRITADEIRA LTDARUA NEREU RAMOS, 49CEP: 89820-970 - xANxERê/SCTEL.: (49) 3433-2903FAx: (49) 3433-2566E-MAIL: [email protected]

BRITTERBRITTER LTDAACESSO PLíNIO ARLINDO DE NES, 2505-D, SALA BCEP: 89805-290 - AGUA SANTA – CHAPECó/SCTEL.: (49) 3331-0000 / (49) 3361-9800E-MAIL: [email protected]

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Anuário AnEpAc 2011 91

BONALDOBRITAGEM BONALDO LTDARUA JOSé BONALDO, 410, CAIxA POSTAL 348, SALA 01 – FARROUPILHACAIxA POSTAL 348CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SCTEL.: (49) 3566-0265E-MAIL: [email protected]

MINEROCHAMINEROCHA CATARINENSE LTDA SC 302 ESTRADA PARA CLUBE DOS 25 - KM 06CEP: 89159-000 - CAçADOR/SCTEL.: (49) 3563-3388FAx: (49) 3563-1833E-MAIL: [email protected]

CEDROCEDRO ENG COM E MINERAçãO LTDAR DOMINGOS ANDRé zANINI, 277 - SL 1016 - 10 ANDCEP: 88117-200 - SãO JOSé/SCTEL.: (48) 3029-3200FAx: (48) 3029-3204E-MAIL: [email protected]

CONSBRITACONSBRITA LTDARUA SALVADOR INÁCIO PEREIRA, 417, SãO JOSéCEP: 89520-000 - CURITIBANOS/SCTEL.: (49) 3245-1004E-MAIL: [email protected]

CERBCERB CONST E ExPL ROCHAS BRITAGEM LTDARUA RIO MAMORé, 1888 RIO PEqUENO, S/N CAIxA POSTAL 2144CEP: 88340-000 - CAMBORIú/SCTEL.: (47) 3361-9940E-MAIL: [email protected]

CUBATãOCUBATãO DRAGAGENS LTDA EST D. FRANCISCA KM 13, 11.100 - PIRABEIRABACEP: 89239-270 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3424-6277FAx: (47) 3424-6266E-MAIL: [email protected] /[email protected]

FALCHETTI PAVIMENTAçãO CONSTRUçãO FALCHETTI LTDAAV.GETúLIO VARGAS, 2593CEP: 88704-300 - TUBARãO/SC TEL.: (48) 3626-5333 / 3626-5335E-MAIL: [email protected]

FRAGOSOSPORTO DE AREIA FRAGOSOS LTDARUA ALFREDO zIPPERER, 218 - Pq RES MARISTACAIxA POSTAL 394CEP: 89290-000 - SãO BENTO DO SUL/SC TEL.: (47) 3632-9665 / 36350225E-MAIL: [email protected]

GASPARBRITAGEM GASPAR LTDAROD BR 470 KM 45 N 9961 - BELCHIOR BAIxOCEP: 89110-000 - GASPAR/SCTEL.: (47) 3397-2440E-MAIL: [email protected]

INFRASULINFRAESTRUTURA E EMPREENDIMENTOS LTDAEUGêNIO MOREIRA, 187 – ANITA GARIBALDICEP: 89202-100 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3492-0027 / 3028-0100 E-MAIL: [email protected]

JANTSCHPRESTADORA DE SERVIçOS JANTSCH LTDAAV. GUSTAVO FETTER, 2777, SALA 02 – CENTROCEP: 89899-000 - IPORã DO OESTE/SCTEL.: (49) 3634-1302E-MAIL: [email protected]

JOAçABAPEDREIRA JOAçABA LTDARUA TIROLESA, 600 CAIxA POSTAL 562CEP: 89600-000 - JOAçABA - SC TEL.: (49) 3522-0849FAx: (49) 3522-2093E-MAIL: [email protected]

KERBER KERBER MATERIAIS DE CONSTRUçãO LTDAROD. SC 283 KM 07 CAIxA POSTAL 232CEP: 89700-000 - CONCóRDIA/SCTEL.: (49) 3442-9060E-MAIL: [email protected]/[email protected]

KERBER & CIAKERBER & CIA LTDABAIRRO RIO DA AREIA S/NCAIxA POSTAL 268CEP: 89400-000 - PORTO UNIãO/SCTEL.: (42) 3522-3844 / 3522-4933E-MAIL: [email protected]/[email protected]

KLOTZPEDREIRA KLOTzRUA TRêS BARRAS, Nº 610 CAIxA POSTAL 11CEP: 89650-000 - TREzE TíLIAS/SCTEL.: (49) 3537-0043FAx: (49) 3537-0188E-MAIL: [email protected]

KNAPPBRITADOR KNAPP LTDAAV. BRASIL, 1300 – CENTROCEP: 89887-000 - PALMITOS/SCTEL.: (49) 3647-0540 / (49) 3647-0578 / (49) 3647-0085E-MAIL: [email protected]

LASCA MINERAçãOLASCA MINERAçãO E CONSTRUçõES LTDAAVENIDA VINTE E UM DE JUNHOCAIxA POSTAL 156CEP: 88780-000 - PAES LEME - IMBITUBA/SCTEL.: (48) 3356-0291E-MAIL: [email protected]

LMMINERAçãO LM LTDARODOVIA DOS MóVEIS, 2039 – SALA 2 ANExO AO POSTO ROTA 16 - MATO PRETOCEP: 89285-145 - BENTO DO SUL/SCTEL.: (47) 3626-2872E-MAIL: [email protected]/[email protected]

MARAVILHAFORNECEDORA DE MATERIAIS DE CONSTRUçãO MARAVILHA LTDAAV. SETE DE SETEMBRO, 333 – CENTRO – MARAVILHA/SCCEP: 89874-000TEL.: (49) 3664-0037E-MAIL: [email protected]

MORRO GRANDEPEDRAS MORRO GRANDE LTDAROD BR 101, KM 74 – MORRO GRANDECEP: 89245-000 - ARAqUARI/SCTEL.: (47) 3447-0062 / (47) 3446-0012E-MAIL: [email protected]

OURO PRETOOURO PRETO MINERAçãO LTDARUA VALE DO SELKE GRANDE, 1180 CAIxA POSTAL 155CEP: 89107-000 - POMERODE/SCTEL.: (47) 3387-6169E-MAIL: [email protected]

Page 92: Anuario-Anepac-2011

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92 Anuário AnEpAc 2011

PLANATERRAPLANATERRA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAçãO LTDARUA BLUMENAU, 20-DCEP: 89805-430 - LíDER – CHAPECó/SCTEL.: (49) 3323-1924E-MAIL: [email protected]

POUSO REDONDOMINERAçãO POUSO REDONDO LTDAROD BR 470, KM 192 S/Nº - SERRA DO ILHéUCEP: 89172-000 - POUSO REDONDO/SCTEL.: (47) 3545-1012/ 3591-9606E-MAIL: [email protected]/[email protected]

REBELATTO & KUHN LTDAREBELATTO & KUHN LTDA – MEROD. SC 471 – KM 09 – zONA RURAL – LINHA SANTO ANTONIOCEP: 89985-000 - PALMA SOLA – SCTEL.: (49) 3652-0643E-MAIL: [email protected]

REPECALREPECAL BRITAGEM LTDARODOVIA SC 478, SãO CRITóVãOCEP: 89850-000 - qUILOMBO/SCTEL.: (49) 3346-3037E-MAIL: [email protected]

RIO BRANCOPEDREIRA RIO BRANCO LTDARUA MARECHAL DEODORO, 1179CEP: 89251-702 - JARAGUÁ DO SUL/SCTEL.: (47) 3370-4522 / 3371-1136FAx: (47) 3371-8524 E-MAIL: [email protected]

RUDNICKRUDNICK MINéRIOS LTDARUA DONA FRANCISCA, 10.015 - PIRABEIRABACEP: 89239-270 - JOINVILLE - SC TEL.: (47) 3424-6344 / 3431-6000E-MAIL: [email protected] SAIBRITA SAIBRITA MINERAçãO E CONSTRUçãO LTDAROD. BR 101 KM 205, S/N - BARREIROSCEP: 88117-500 - SãO JOSé/SC TEL.: (48) 3246-3055E-MAIL: [email protected]/[email protected]

SãO DOMINGOSBRITADOR SãO DOMINGOS LTDALINHA SãO BRAz – INTERIORCEP: 89835-000 - SãO DOMINGOS/SCTEL.: (49) 3443-1303E-MAIL: [email protected]

SETEPSETEP CONSTRUçõES LTDARUA FRANCISCO MATINHAGO, 258 – PRóx. MORRO DA TV – MINA DO MATOCEP: 88810-500 - CRICIúMA/SCTEL.: (48) 2102-5100 / 9947-1922E-MAIL: [email protected]

SCHMITZBRITADOR SCHMITz LTDAROD. BR 282 KM 591 - LINHA NAVEGANTESCEP: 89870-000 - PINHALzINHO/SC TEL.: (49) 3366-1137FAx: (49) 3366-1568E-MAIL: [email protected]

SULCATARINENSE SULCATARINENSE MIN ARTEF CIM E BRIT LTDAESTRADA GERAL DE TIJUCAS, KM 03 CAIxA POSTAL 63 - CEP: 88160-000 - BIGUAçU/SC TEL.: (48) 3279-7100 FAx: (48) 3243-3136E-MAIL: [email protected]

UNIMIMUNIMIM DO BRASIL LTDAESTRADA GERAL DO MORRO BONITO, S/N – KM 02 - MORRO BONITOCEP: 88715-000 - JAGUARUNA – SCTEL.: (48) 3624-2000E-MAIL: [email protected]

VALE DO ITAJAí IND E COM DE PEDRAS VALE DO ITAJAí LTDA RUA HENRIqUE TODESCHINI, 300 - CENTROCEP: 88380-000 - BALNEÁRIO PIçARRAS/SC TEL.: (47) 3345-0803FAx: (47)3345-4727 E-MAIL: [email protected]

VALE DO SELKEPEDREIRA VALE DO SELKE LTDA ROD BR 470 KM 73,63 Nº 3620, JOãO PAULO IICEP: 89130-000 - INDAIAL/SCTEL.: (47) 3281-7000 FAx: (47) 3281-7001E-MAIL: [email protected]

VANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUçãOVANDERLEI MATERIAIS DE CONSTRUçãO LTDARUA DR. MARURI, 1160 – CENTROCEP: 89700-000 - CONCóRDIA / SCTEL.: (49) 3442-4599E-MAIL: [email protected]

VANZBRITAGEM VANz LTDAROD. BR 303, KM 70CEP: 89560-000 - VIDEIRA/SCTEL.: (49) 3566-1409FAx: (49) 3566-0966E-MAIL: [email protected]/[email protected]

VOGELSANGERBRITAGEM VOGELSANGER LTDAEST PIRAí, KM 03, N° 3300 - VILA NOVACAIxA POSTAL 800CEP: 89237-600 - JOINVILLE/SCTEL.: (47) 3439-5009 FAx: (47) 3439-5019 / (48) 3341-0007E-MAIL: [email protected]/[email protected]

ZITA FACHINIzITA FACHINI E CIA LTDAROD. BR 470 – KM 162 – BRACATINGACEP: 89176-000 - TROMBUDO CENTRAL / SCTEL.: (47) 3544-0444E-MAIL: [email protected]

SãO PAULOADHERBRITAADHERBRITA PRODUTOS E SERVIçOS LTDA. ESCRITóRIO:ALAMEDA ARAGUAIA, 933 – CJ. 93 - ALPHAVILLE BARUERI - SP - CEP 06.455-000TEL.: (011) 4193 6950 / FAx: (011) 4193 7052

PEDREIRA:CAMINHO DAS LAVRAS S/Nº - PIRAPORINHA SALTO DE PIRAPORA - SPCEP 18160 -000TEL.: (015) 3292-3000 / 3292-6827 / 3292-6829 FAx: (015) 3292-3000 E-MAIL: [email protected]/[email protected]

Page 93: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 93

ANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/A EMPRESA DE MINESCRITóRIO: RUA DOM JOSé DE BARROS, 152 -8º ANDAR CEP: 01038-902 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 3231-2733 / FAx: (011) 3259-6450 E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA: RODOVIA ANHANGUERA, KM 37 CEP: 07.750-000 - CAJAMAR/SP TEL.: (11) 4446-6568 / FAx: (11) 4446-6597

PEDREIRA: AV ELISIO TEIxEIRA LEITE, S/Nº FREGUESIA DO ó CEP: 02801-000 - SãO PAULO/SP TEL/FAx: (011) 3971-7493

PEDREIRA: AVENIDA SANTA CLARA, 1313 - PILAR VELHO CEP: 09432-000 - RIBEIRãO PIRES/SPTEL.: (11) 4828-3155 / FAx: (11) 4828-3709 BARBARENSEMINERADORA BARBARENSE LTDA. ESCRITóRIO: RUA JOSé COELHO PRATES JR., 111DIST. INDL. UNILESTE CEP: 13422-020 - PIRACICABA/SPTEL/FAx: (019) 3499-4039

PEDREIRA: SíTIO SANTO ANTONIO, S/Nº - BAIRRO JAMAICA CAIxA POSTAL 157CEP: 13.450-970 - SANTA BÁRBARA D’OSTE/SPE-MAIL: [email protected]

BASALTOBASALTO PEDREIRA E PAVIMENTADORA LTDA. ESCRITóRIO:RUA MINAS DE PRATA, 30 – 9º AND CJ 92ED. PLAzA JK - CHÁCARA ITAIM SãO PAULO – SP - CEP 04552-080TEL.: (11) 3702-6600 E-MAIL:[email protected]/[email protected]

PEDREIRA:ROD CAMPINAS MONTE MóR KM 2,3 - BOA VISTA CEP: 13015 -001 - CAMPINAS/SP TEL.: (19) 3785-9300 / FAx: (19) 3245-2444

PEDREIRASíTIO SãO SEBASTIãO S/Nº CEP: 13.610 -000 - LEME/SPTEL/FAx: (19) 3572 1533

PEDREIRA: CHÁCARA LORy S/Nº CEP: 13.820-000 - JAGUARIúNA/SPTEL/FAx: (19) 3867-2828

PEDREIRA: RODOVIA ANHANGUERA, KM 140 CEP: 13.480-000 - LIMEIRA/SPTEL/FAx: (19) 3442 4183 PEDREIRAEST AMERICANA PAULíNIA S/Nº FAz SALTO GRANDE CEP:13.465-000 - AMERICANA/SP TEL.: (19) 3469 1669 / FAx: (19) 3469 1179

PEDREIRA: RODOVIA LIx DA CUNHA, SP 073 - KM 14,4 CEP: 13.000-000 - CAMPINAS/SPTEL/FAx.: (19) 3269-8474 / 3269-1955 PEDREIRARODOVIA RéGIS BITTENCOURT, KM 294ESTR. MATO DENTRO, S/Nº - POTUVERÁ CEP: 06850-000 - ITAPECERICA DA SERRA/SPTEL/FAx.: (011) 4147-1595 PEDREIRAAV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, 15.222 PERUSCEP: 02938-000 - SãO PAULO/SPTEL/FAx.: (11) 3948-6199 TEL.: (11) 3785 9300

CJCJ MINERAçãO LTDA. RUA PROF WALTER RIBAS DE ANDRADE, 01 CEP: 07.750 -000 - CAJAMAR/SPTEL/FAx.: (11) 3534 8181 E-MAIL: [email protected]

CONCREMIXCONCREMIx S/A. ESCRITóRIO: AVENIDA JOãO PAULO I, 2100 - VILA PENTEADO CEP: 02842-280 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 3925 3000 / FAx: (011) 3924 0472

PEDREIRA: SíTIO DOS DIAS, S/Nº - BAIRRO SãO VICENTE CEP: 07.600-000 - MAIRIPORã/SPTEL/FAx: (011) 4482-1348TEL.: (11) 4482-1211E-MAIL: [email protected] /[email protected] CONTILCONTIL INDúSTRIA E COMéRCIO LTDA. ESCRITóRIO: RUA AUTAMIRA DO PARANÁ, 34 - VILA JAGUARÁ CEP: 05.118 -020 - ITATIBA/SPTEL.: (11) 3621-3622 / FAx: (11) 3621-3300

PEDREIRA: ROD ALqUINDAR MONTEIRO JUNqUEIRA - KM 39,5 CEP: 13.250 -000 - ITATIBA/SP TEL.: (011) 4538-7198 / FAx: (011) 4538 7197 E-MAIL: [email protected]/ [email protected] / [email protected]/[email protected]

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94 Anuário AnEpAc 2011

EMBUEMBU S/A ENGENHARIA E COMéRCIO ESCRITóRIO: RUA FERREIRA DE ARAúJO, 202 - 3º ANDAR PINHEIROSCEP: 05.828-000 - SãO PAULO/SPTEL/FAx: (11) 3035 2999 E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA: ESTRADA DO DAE, KM 30 - ITATUBA CEP: 06.845 -000 - EMBU/SPTEL/FAx: (11) 4785 7000 PEDREIRA: AV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, KM 25,5 PERUSCEP 05.220 -000 - SãO PAULO/SP TEL.: (11) 3915-8800 / 3917-0879 / 3917-5218 / 3917-1002 FAx: (11) 3917-0927

PEDREIRA: ESTRADA DE ITAPETI, KM 11 - ITAPETI MOGI DAS CRUzES - SP - CEP 08.701-970TEL.: (11) 4749 3800 / FAx: (11) 4749 4355

ENGEBRITAPEDREIRA ENGEBRITA LTDA. RODOVIA PIAçAGUERA / GUARUJÁ, KM 72,5 VICENTE DE CARVALHO CAIxA POSTAL 501CEP 11451-790 - SANTOS/SPTEL/FAx.: (13) 3352 3826 TEL: (13) 3352-3841 E-MAIL: [email protected]

FAZENDA VELHAPEDREIRA FAzENDA VELHA LTDA. ESCRITóRIO:RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz CEP 13.800-000 - MOGI MIRIM/SP TEL.: (19) 3806 5022 / FAx: (19) 3806 2255 E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:SíTIO FAzENDA VELHA, S/Nº CEP 13.460-000 - NOVA ODESSA/SPTEL/FAx.: (19) 3466-3786 / 3466-3789

FIRPAVIFIRPAVI - CONSTRUTORA E PAVIMENTADORA S/A. ESTRADA DONA ANA DINIz, 7250 CEP: 07075-210 - GUARULHOS/SPTEL.: (11) 6451-9622/2451-9622FAx: (11) 6451 9624E-MAIL: [email protected]

FORTUNAPEDREIRA FORTUNA LTDA. ESCRITóRIO: ROD RAPOSO TAVARES - KM 457 ÁGUA DA FORTUNA CAIxA POSTAL 116CEP 19.800-000 - ASSIS/SPTEL/FAx: (18) 3325 6216TEL.: (18) 3322 6994 E-MAIL: [email protected]

GALVANIGALVANI ENGENHARIA E COMéRCIO LTDA. EST MUN FAz SãO BENTO, KM 02 - FAz SãO BENTO CAIxA POSTAL 90CEP: 13140-000 - PAULíNIA/SPTEL.: (19) 3844-9900 / 3874 1391FAx: (19) 3844-9903 / 3874 1391E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

GEOCALGEOCAL MINERAçãO LTDA. ESCRITóRIO: EST ANA PROCóPIO DE MORAES, S/NºBAIRRO VÁRzEA DE SOUzA CAIxA POSTAL 62CEP: 06528-551 - SANTANA DO PARNAíBA/SPTEL.: (11) 4156-8999 FAx: (11) 4156-3845

PEDREIRA: ESTRADA VAU NOVO S/Nº - BAIRRO FAzENDINHA CEP: 06500-000 - SANTANA DO PARNAíBA/SP E-MAIL: [email protected]

GLICéRIOPEDREIRA GLICéRIO LTDA. EST MUN GLICéRIO/PENÁPOLIS, KM 18 CEP: 16270-000 GLICéRIO/SPTEL.: (18) 3647 1133 / FAx: (18) 3652 0781

HOLCIMHOLCIM (BRASIL) S/A. ESCRITóRIOAVENIDA IPIRANGA, 104 -8º ANDAR - CENTRO CEP: 01.046-010 - SãO PAULO/SPTEL.: (11) 3255-9255 / FAx: (11) 3258-2144

PEDREIRA: ROD FERNãO DIAS, KM 67 - B. DO BARREIRO CEP: 07600-000 - MAIRIPORã/SPTEL.: (11) 4604 3111 / FAx: (011) 4604 3099

PEDREIRA: ROD RAPOSO TAVARES, KM 95,1 - B. CAPUTERA CAIxA POSTAL 1578CEP: 01826-230 - SOROCABA/SPTEL.: (15) 3227-4400 / FAx: (015) 3227-4171 E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

INTERVALESINTERVALES MINéRIOS LTDA. ESCRITóRIO: RUA MONTE NEGRO, 196 -2º ANDAR – CJ. 25 GUARUJÁ -S.P. - CEP -11410-040CAIxA POSTAL 581 - VICENTE DE CARVALHO CEP: 11451-970 - SANTOS/SPTEL/FAx: (013) 3355-7008

PEDREIRA: RODOVIA PIAçAGUERA GUARUJÁ, KM 73 CEP: 11001-970 - GUARUJÁ/SP TEL.: (013) 3352 1601 / FAx: (013) 3352 3527 E-MAIL: [email protected]

IRMãOS QUAGLIOIRMãOS qUAGLIO & CIA. LTDA. ESCRITóRIO: RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz - CEP: 13.800 -000 - MOGI MIRIM/SPTEL/FAx: (019) 3806 2255 / E-MAIL: [email protected]

IUDICEIUDICE MINERAçãO LTDA. AV FREDERICK VON VOITH, 1.900 - PIRITUBASãO PAULO -SP - CEP 02995-000TEL.: (011) 3948-0955 / FAx: (011) 3948-0989 E-MAIL: [email protected]

KHOURIIND. COM. DE ExT DE AREIA KHOURI LTDA. ESTRADA FLÁVIO BENEDUCE, S/Nº - KM 34 CAIxA POSTAL -010CAJAMAR -S.P. - CEP -07.750 – 000TEL/FAx: (011) 4446-6581 E-mail: [email protected]

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96 Anuário AnEpAc 2011

LAFARGELAFARGE BRASIL S/A. ESCRITóRIOESTRADA FLÁVIO BENEDUCE, S/Nº -KM 34 CAIxA POSTAL 010CAJAMAR -S.P. - CEP -07.750-000TEL.: (011) 4446-7609 / 4446-7608 / 4446-7610 FAx: (011) 4446-7616

PEDREIRA: EST DR CíCERO B. DE MORAES, S/N - S. BOA VISTA CEP: 06402-970 - BARUERI/SPTEL/FAx: (011) 4198 4300 E-MAIL: [email protected] [email protected]

MARIA TERESAPEDREIRA MARIA TERESA LTDA. ROD. PADRE MANOEL DA NóBREGA, KM 277 SAMARITÁ CEP: 11346-300 - SãO VICENTE/SPTEL.: (13) 3565 3500/ 3406-2161E-MAIL: [email protected]

MINERPAVMINERPAV MINERADORA LTDA. ESCRITóRIO: ESTRADA DA PEDREIRA S/Nº - JARDIM BELVAL CAIxA POSTAL 171 CEP: 06400 -000 - BARUERI/SPTEL/FAx: (11) 4789-3993TEL.: (011) 4789-3940 / 7929-3922

PEDREIRACHÁCARA NAzARé S/Nº - BAIRRO DO ENxOFRE CEP: 13401-260 - PIRACICABA/SPTEL.: (19) 3433-9522 / FAx: (19) 3422-6849 E-MAIL: [email protected]

MOGIANAPEDREIRA MOGIANA LTDA. ESCRITóRIO: RUA SANTA CRUz, 636 - BAIRRO SANTA CRUz CEP: 13.800-000 - MOGI MIRIM/SPTEL.: (19) 3806-5022 FAx: (19) 3806-2255

PEDREIRA: RODOVIA SP 147, KM 56 CEP: 13800-000 - MOGI MIRIM/SPTEL.: (019) 9677-2837E-MAIL: administraçã[email protected]

MONGAGUÁPEDREIRA MONGAGUÁ LTDA. RODOVIA PADRE MANOEL DA NóBREGA, KM 89 CAIxA POSTAL 19CEP: 11730-000 - MONGAGUÁ/SP TEL.: (13) 3448-2929 / 3448-2920 FAx: (13) 3448-3562 E-MAIL: [email protected]

PAGLIATOINDúSTRIA MINERADORA PAGLIATO LTDA. ESCRITóRIO: AV VITALINO PAGLIATO, 1100 - VOSSOROCA CAIxA POSTAL 016CEP: 18100 -000 - VOTORANTIM/SPTEL.: (015) 3242-8000 / 3411-7901 / 3411-7900 FAx: (015) 3242-1606 / 3418-0106 E-MAIL: [email protected]/[email protected]

PEDREIRA: BAIRRO DO CORVINHO -S/Nº SALTO DE PIRAPORA -S.P - CEP -18.160 -000TEL.: (015) 3292-1344 / FAx: (015) 3292-1673

PEDREIRA: FAzENDA SãO BENTO DO PARATEí, S/Nº ARUJÁ -S.P. - CEP -07.400-970TEL/FAx: (011) 4654-1680

PEDREIRA: RODOVIA SP 191, KM 6,5 CEP: 13800-000 - MOGI MIRIM/SPTEL.: (019) 9677-2834

PEDRA NEGRA PEDREIRA PEDRA NEGRA LTDAPEDREIRA:EST MUNICIPAL PEDRA NEGRA - PEDRA NEGRA CEP: 12090-700 - TAUBATé/SPTEL.: (12) 3626-1115E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:VIA DUTRA - CACHOEIRACEP 07400-000 - ARUJÁ/SPTEL.: (11) 4654-9009E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:ESTRADA MUNICIPAL S/Nº ITATINGUICEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SPTEL.: (14) 3292-7170E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA SãO JERôNIMOUSINA PTA DE BRITAGEM - PED S JERÔNIMO LTDA ESCRITóRIO: RUA JOãO BISSOTO, S/Nº CAIxA POSTAL 227CEP: 13270-970 - VALINHOS/SP TEL.: (19) 3869-2544/ 3869-3950/ 3869 3951/ 3869-3949 FAx: (019) 3869 3991E-MAIL: [email protected]

PEDRIXMINERADORA PEDRIx LTDA. ROD DOS BANDEIRANTES, KM 30 - MORRO DO TICO TICO CAIxA POSTAL 46813CEP: 07700-000 - CAIEIRAS/SP TEL.: (011) 4605-2999/ 4442-7790 FAx: (011) 4899-8033E-MAIL: [email protected]

POLIMIXPOLIMIx CONCRETO LTDA. AVENIDA CONSTRAN, 132 - VILA INDUSTRIAL CEP: 06516-300 - SANTANA DO PARNAíBA/SPTEL.: (11) 4161-3711/ 4161-2807/ 2928-6909FAx: (11) 4161-3363 E-MAIL: [email protected]

PONTEPEDRASPONTEPEDRAS-MINERAçãO E BRITAGEM LTDA. ESCRITóRIO: RUA AGENOR MEIRA, Nº 13 -41 - CENTRO CEP: 17015-301 - BAURU/SP RUA VIRGILIO MALTA, 1185 - CENTROCEP: 17015-220 - BAURU/SP TEL.: (14) 2108-9000 / 3253-1122 / 3253-1188FAx: (14) 3224-2233 / 3253-1154E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA: CHÁCARA PEDREIRA, S/Nº CAIxA POSTAL 112CEP: 18650-000 - SãO MANOEL/SP

PEDREIRA: ROD. MAL RONDON, KM 305 - VIRGILIO ROCHA CEP: 17015-301 - LENçóIS PAULISTA/SP

PEDREIRA:DISTRITO DE GUAIANÁS, S/NºCEP: 17280-000 - PEDERNEIRAS/SP

SANT’ANAPEDREIRA SANT’ANA LTDA. AV. CORONEL SEzEFREDO FAGUNDES, 19500 CEP: 02306-005 - SãO PAULO S/P TEL/FAx: (011) 2995 2933 TEL.: (011) 3629-1300 E-MAIL: [email protected]

Page 97: Anuario-Anepac-2011

Anuário AnEpAc 2011 97

SANTA ISABELPEDREIRA SANTA ISABEL LTDA. RODOVIA ARTHUR MATHEUS, 2.371 CEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/SPTEL.: (011) 4656-1099 / FAx: (011) 4656-3275 E-MAIL: [email protected]

SANTA TERESAPEDREIRA SANTA TERESA LTDA. ESCRITóRIO: RODOVIA RIO-SANTOS, KM 245,5 CAIxA POSTAL 340CEP: 11001-970 - SANTOS/SPTEL/FAx: (013) 3352-7001 TEL: (013) 3352-1684E-MAIL: [email protected]

SãO MATHEUS-LAGEADOPEDREIRAS SãO MATHEUS-LAGEADO S/A. AV. RAGUEB CHOHFI, 2613 - GUAIANAzES CEP: 08475-000 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 2555-4038/ 2555-8611/ 2518-9201 FAx: (011) 2518 4270 E-MAIL: [email protected]

SARGON PEDREIRA SARGON LTDA. AV AIRTON DOS SANTOS H. GALVEz, KM 5, S/Nº BAIRRO DO RETIRO CAIxA POSTAL 137CEP: 07500-970 - SANTA ISABEL -S.P. TEL/FAx: (011) 4655-3317 FAx: (011) 4655-1358 E-MAIL: [email protected]

SARPAVSARPAV MINERADORA LTDA. ESTRADA DA PEDREIRA S/Nº - JARDIM BELVAL CAIxA POSTAL 171CEP: 06400-000 - BARUERI/SP TEL.: (011) 4789-3940 / 4789-3922 FAx: (011) 4789-3993 E-MAIL: [email protected]/ [email protected]

SERVENGSERVENG-CIVILSAN S/A EMP ASSOC DE ENGESCRITóRIO: RUA DEPUTADO VICENTE PENIDO, 255 - VILA MARIA CEP: 02064-120 - SãO PAULO/SPTEL.: (11) 2142-3000 / 2142-3083 FAx: (11) 2142-3070 / 2142-3015

PEDREIRA: SíTIO LARANJA AzEDA - CACHOEIRAROD. CASTELO BRANCO, KM 32 BARUERI -S.P. - CEP -06421-400 TEL/FAx: (011) 4707-5077 / 4707-5478

PEDREIRAROD PRES DUTRA , KM 239 – ITAGUASSUCEP: 12570-000 - APARECIDA/SPTEL.: (12) 3105-2112/ 3105 2113/ 3105-2115FAx: (12) 3105 2114

PEDREIRA: ESTRADA DO VARADOURO , S/Nº - VARADOUROCEP: 12290-000 - JAMBEIRO/SPTEL/FAx: (12) 3953-2877/3951-2469E-MAIL: [email protected]

SIQUEIRAPEDREIRA SIqUEIRA LTDA. LUIz ANTONIO SIqUEIRA BARROS ESCRITóRIO: RODOVIA SP 284, KM 468,3CAIxA POSTAL 117 CEP: 197000-000 - PARAGUAçU PAULISTA/S.P. TEL.: (018) 3265-2511 / 3322-8545 / 3302-7545FAx: (018) 3362-2800 / 3302-7545E-MAIL: [email protected]/[email protected]

STAVIAS -STANOSKISTAVIAS -STANOSKI TERRAP PAV E OBRAS LTDA. RODOVIA RIO CLARO / PIRACICABA, KM 19,5 CAIxA POSTAL 283CEP: 13500-970 - RIO CLARO/SPTEL.: (19) 3534-4555 FAx: (19) 3534-1293 E-MAIL: [email protected]

STONESTONE BUILDING IND. E COM. LTDA ROD. FERNãO DIAS, KM 13,5 - GUARIPOCABACEP: 12900-000 - BRAGANçA PAULISTA/SPTEL/FAx: (11) 4481-8200/ 6533-1000/ 2626-5248E-MAIL: [email protected]

Page 98: Anuario-Anepac-2011

BritaCa

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s

98 Anuário AnEpAc 2011

TAQUARUçUPEDREIRA TAqUARUçU LTDA. ESCRITóRIO: AV. SILVIO DOMINGOS RONCADOR, 95 - DIST INDCAIxA POSTAL 3.100CEP: 19043-000 - PRESIDENTE PRUDENTE/SP TEL/FAx: (018) 3222-2267 / 3222-7750E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA: BAIRRO DO OVíDIO, S/Nº CEP: 19200-000 - NARANDIBA/SP TEL.: (018) 3971 9970

TAVARES PINHEIROTAVARES PINHEIRO INDUSTRIAL LTDA. ESCRITóRIORUA BARãO DE ITAPETININGA, 163 -2º AND CJ 202 CEP: 01092-910 - SãO PAULO/SPTEL.: (11) 3255-7700 / FAx: (11) 3231-1750

PEDREIRA RODOVIA ANHANGUERA, KM 49 CEP: 13200-970 - JUNDIAí/SPTEL/FAx: (11) 4599-9177TEL: (11) 4599-9157 E-MAIL: [email protected]

TERRITORIALTERRITORIAL SãO PAULO LTDAESCRITóRIO: R BELA CINTRA, 24 -1º ANDAR - CONSOLAçãO CEP: 01415-000 - SãO PAULO/SPTEL.: (011) 3017-8000 / FAx: (011) 3258-1047

PEDREIRAAV. RAIMUNDO PEREIRA DE MAGALHãES, 1.400J. CIDADE - PIRITUBA CEP: 02938-010 - SãO PAULO/SP TEL/FAx: (11) 3943 8018 E-MAIL: [email protected]

VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTO S/A. UNIDADE: ARAçARIGUAMA ESTRADA ARACARIGUAMA, S/N CEP: 18147-000 - ARAçARIGUAMA/SPTEL.: (11) 4136-1429E-MAIL: [email protected]

UNIDADE: SANTA ISABEL ROD VER ALBINO RODRIGUES NEVES, S/NºGERE MUNIzCEP: 07500-000 - SANTA ISABEL/SP TEL.: (11) 4657-1032 E-MAIL: [email protected]

UNIDADE: SALTO FAzENDA MARIA PAULA, S/N - PIRAPORINHA CEP: 18160-000 - SALTO DE PIRAPORA/SP TEL.: (15) 2102-2136 E-MAIL: [email protected]

UNIDADE: LAVRINHASROD PEDRO RODRIGUES GARCIA KM 65, S/NºLAVRINHASCEP: 18400-010 - ITAPEVA/SP TEL.: (15) 3522-4828 E-MAIL: [email protected]

UNIDADE: ITAPECERICA ESTRADA ABIAS DA SILVA, S/N - ITAqUACIARACEP: 06864-000 - ITAPECERICA DA SERRA/SP TEL: (11)4667-1688 E-MAIL: [email protected]

UNIDADE: JAú ESTRADA MUNICIPAL JAU BARRA MANSA, S/Nº BARRA MANSA - CEP: 17204-220 - JAú/SPTEL.: (14)3626-8822 E-MAIL: [email protected]

VPEVPE LTDA. ESCRITóRIO: ROD PRESIDENTE DUTRA, KM 198 - CACHOEIRA CAIxA POSTAL 04CEP: 07400-000 - SANTA ISABEL/SPTEL.: (11) 4654 2888 / FAx: (11) 4654 1500E-MAIL: [email protected] /[email protected]

TOCANTINSANHANGUERAPEDREIRAS ANHANGUERA S/AFAzENDA ANHANGUERA – zONA RURALCEP: 77270-000 TAqUARAL/TOTEL.:(62) 3586-2922/3528-1144/9637-2545E-MAIL: [email protected]

FUJICALCÁRIO FUJI LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 - GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/9299-6978E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:RODOVIA TO-476, KM 05 - zONA RURALCEP: 77303-000 - RIO DA CONCEIçãO/TO

GURUPIPEDREIRA GURUPI LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:FAz SANTO ANTÔNIO, LOTE 30-A, zONA RURALCEP: 77460-000 - PEIxE/TOTEL.: (63) 3315-2474

NACALNACAL - NATIVIDADE CALCARIO AGRICOLA LTDARUA 27, 438 - SETOR SULCEP: 76380-000 – GOIANéSIA/GOTEL.: (62) 3353-1410/ 9299-6978E-MAIL: [email protected]

PEDREIRA:RODOVIA TO-280, KM 257, S/Nº - zONA RURALCEP.: 77.370-000 – NATIVIDADE/TOTEL: (63) 3372-1928

VOTORANTIMVOTORANTIM CIMENTOS N/NE S/AROD xAMBIOÁ CHAPADA KM 12 - zONA RURAL CEP: 77880-000 - xAMBIOÁ/TO TEL.: (63)3473-6490E-MAIL: [email protected]

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