antimicrobianos em gastrenterologia – guia prática

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Antimicrobianos em Gastrenterologia Guia Prático Andréia Patrícia Gomes | Rodrigo Siqueira-Batista Editores associados José Galvão-Alves Alessandro Lisboa da Silva 2012 | 2013

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Livro publicado pela Editora Rubio no ano de 2011.

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Page 1: Antimicrobianos em Gastrenterologia – Guia Prática

Antimicrobianosem Gastrenterologia

Guia Prático

Andréia Patrícia Gomes | Rodrigo Siqueira-Batista

Editores associados

José Galvão-AlvesAlessandro Lisboa da Silva

2012 | 2013

Gom

es | Siqueira-Batista

(Editores)

Galvão-A

lves | Lisboa da Silva (Ed. associados)

2012 | 2013

Antim

icrobianosem

Gastrenterologia

Antimicrobianos em Gastrenterologia – Guia Prático apresenta os aspectos de maior relevância no tratamento e na preven-ção das doenças infecciosas e parasitárias na Gastrenterologia, com ênfase no uso clínico dos antimicrobianos, abrangendo seus principais elementos, dos mecanismos de ação às intera-ções medicamentosas, passando pelas indicações profi láticas e terapêuticas, posologia, tempo de uso e principais efeitos ad-versos. Complementam o texto informações sobre os agentes etiológicos das moléstias infecciosas, a terapêutica de grupos especiais de enfermos – tais como obesos, doentes com insu-fi ciência renal e portadores de hepatopatia –, as indicações e o momento de uso das vacinas disponíveis no Brasil. A organi-zação do material, cuidadosamente selecionado e atualizado, torna a consulta rápida e precisa, possibilitando assim enorme aplicabilidade no trabalho diuturno dos profi ssionais de saúde.

CAPA – Antimicrobianos em Gastrenterologia.indd 1CAPA – Antimicrobianos em Gastrenterologia.indd 1 11/11/2011 16:30:1411/11/2011 16:30:14

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Antimicrobianosem Gastrenterologia

Guia Prático

2012 2013

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A editora e os autores deste livro não mediram esforços para assegurar dados corretos e informações precisas. Entretanto, por ser a Medicina um saber em permanente evo-lução, recomendamos aos nossos leitores recorrer sistematicamente à bula dos medi-camentos e a outras fontes fidedignas – incluindo documen tos oficiais –, bem como avaliar cuidadosamente as recomendações contidas no livro em relação às condições clínicas de cada paciente.

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Antimicrobianosem Gastrenterologia

Guia Prático

2012 2013

EditorEs

Andréia Patrícia GomesRodrigo Siqueira-Batista

EditorEs AssociAdos

Alexandre Lisboa da SilvaJosé Galvão-Alves

Page 5: Antimicrobianos em Gastrenterologia – Guia Prática

Antimicrobianos em Gastrenterologia: Guia PráticoCopyright © 2012 Editora Rubio Ltda.

ISBN 978-85-7771-089-8

Todos os direitos reservados.É expressamente proibida a reproduçãodesta obra, no todo ou em partes,sem a autorização por escrito da Editora.

Produção e CapaEquipe Rubio

Editoração EletrônicaElza Maria da Silveira Ramos

dados internacionais de catalogação na Publicação (ciP) (câmara Brasileira do Livro, sP, Brasil)

Gomes, Andréia Patrícia Antimicrobianos em gastrenterologia : guia prático / Andréia Patrícia Gomes, Rodrigo Siqueira-Batista, José Galvão-Alves, Alessandro Lisboa da Silva. -- Rio de Janeiro : Editora Rubio, 2012.

Bibliografia. ISBN 978-85-7771-089-8

1. Agentes anti-infecciosos 2. Gastrenterologia 3. Infecções gástricas I. Siqueira-Batista, Rodrigo. II. Silva, Alessandro Lisboa da. III. Título.

CDD-616.3311-05568 NLM-WI-100

Índices para catálogo sistemático:1. Infecções gástricas : Agentes anti-infecciosos : Medicina 616.33

2. infecções gástricas : medicina WI-100

Editora Rubio Ltda.Av. Franklin Roosevelt, 194/sala 202 – Castelo20021-120 – Rio de Janeiro – RJTelefax: 55 (21) 2240-3124 • 2210-5061E-mail: [email protected]

Impresso no BrasilPrinted in Brazil

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Editores

Rodrigo Siqueira-BatistaProfessor Adjunto do Departamento de Medicina e Enfermagem da Univer-sidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Docente permanente do Programa de Pós-graduação em Bioética, Ética Aplicada e Saúde Coletiva da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor Visitante do Curso de Graduação em Medicina do Centro Universitário Serra dos Órgãos (UNIFESO), RJ. Membro da Diretoria da Sociedade de Bioética do Estado do Rio de Janeiro. Formado em Medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Diplomado em Filosofia pela UERJ. Mestre em Medicina pela UFRJ. Mestre em Filosofia pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. Doutor em Ciências pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Pós-doutorado pelo Laboratório de Física Experimental de Altas Energias do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF). Pós-doutorado pelo Departamento de Ecologia do Instituto de Biologia da UFRJ.

Andréia Patrícia GomesProfessora Adjunta do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universi-dade Federal de Viçosa (UFV), MG. Médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Especialista em Doenças Infecciosas e Parasitárias pela UFRJ. Mestre em Medicina Tropical pela Fundação Oswaldo Cruz (FioCruz), RJ. Doutora em Ciências pela Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, da Fiocruz.

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Editores Associados

Alexandre Lisboa da SilvaMédico formado pela Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Residência em Clínica Médica realizada no Hospital Governador Israel Pinheiro (IPSEMG), MG. Residência Médica em Gastroenterologia realiza-da no IPSEMG. Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG). Preceptor da Residência Médica em Clínica Médica do Hospital São João Batista da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG.

José Galvão-AlvesPresidente da Federação brasileira de Gastroenterologia (FBG), 2010-2012. Chefe do Serviço de Clínica Médica da 18a Enfermaria da Santa Casa da Mise-ricórdia do Rio de Janeiro. Professor Titular de Clínica Médica da Escola de Me-dicina da Fundação Técnico-Educacional Souza Marques (FTESM) e da Universi-dade Gama Filho (UGF), RJ. Professor Titular de Gastroenterologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), RJ. Membro Titular e Colaborador do Colégio Bra-sileiro de Cirurgiões (CBC). Medico formado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Membro Titular da Academia Nacional de Medicina (ANM).

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Larissa Calixto-LimaNutricionista. Pós-graduada em Nutrição Clínica pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão. Pós-graduada em Nutrição Clínica (Residência) pelo Hospital Universitário Oswaldo Cruz da Universidade de Pernambuco (HUOC-UPE), PE. Professora convidada do Curso de Pós-graduação em Nu-trição Clínica do Instituto de Nutrição (INU) da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Nutricionista do ambulatório de nutrição/endocrinologia da Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro. Nutricionista do Instituto Nacional do Câncer (INCA). Antimicrobianos em Gastrenterologia: interação fármaco-nutriente.

Maria Denise Rodrigues TameiraoMédica formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FC-MMG). Residência médica em Clínica Médica realizada no Hospital Governador Israel Pinheiro (IPSEMG), MG. Residência Médica em Gastroenterologia real-izada no Hospital no IPSEMG. Antimicrobianos sugeridos para o tratamento de diferentes condições infecciosas

relevantes para gastrenterologia.

Márcia Valéria ColliMédica Professora-assistente do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Graduada em Medicina pela Univer-sidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), MG. Especialista em Gastrenterologia pela UFJF. Mestre em Ciências da Saúde pela UFJF. Uso de antimicrobianos na insuficiência renal e na insuficiência hepática.

Colaboradores

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Nelzir Trindade ReisNutricionista e Médica. Livre-docente em Nutrição Clínica pela Universidade Gama Filho (UGF), RJ. Professora Titular de Nutrição Clínica (aposentada) da Universidade Federal Fluminense (UFF), RJ. Professora Adjunta de Nutrição Clínica da Universidade Veiga de Almeida (UVA), RJ. Acadêmica Titular da Aca-demia Brasileira de Administração Hospitalar. Antimicrobianos em Gastrenterologia: interação fármaco-nutriente.

Raquel Duarte Moreira AlvesNutricionista. Mestre em Ciência da Nutrição pela Universidade Federal de Viço-sa (UFV), MG. Doutoranda em Ciência da Nutrição pela UFV. Antimicrobianos e o trato gastrintestinal: o papel dos micro-organismos na pa-

togênese da obesidade.

Tatiana do Nascimento CamposNutricionista. Especialista em Nutrição Clínica pela Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG. Mestranda em Ciência da Nutrição pela UFV. Antimicrobianos e o trato gastrintestinal: o papel dos micro-organismos na pa-

togênese da obesidade.

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Obras Publicadas

rodrigo siqueira-Batista

AIDS. Conhecer é transformar (1a ed., 2000)

Amor. Um ensaio poético-prosaico (1a ed., 2000)

Antimicrobianos: Guia prático (1a ed., 2005; 2a ed., 2010)

Bioética para profissionais de saúde (1a ed., 2009)

Contos do não-tempo (1a ed., 2008)

Deuses e homens. Mito, filosofia e medicina na Grécia antiga (1a ed., 2003; 2a ed., 2012)

Ensaios sobre o átomo (1a ed., 2000)

Esquistossomose mansoni (1a ed., 1998)

Manual de infectologia (1a ed., 2003)

Medicina tropical (1a ed., 2001)

Miséria (1a ed., 2000; 2a ed., 2005; 3a ed., 2007)

Moléstia de Chagas (1a ed., 1996; 2a ed., 2007)

Noite (1a ed., 1997)

O pensamento na Grécia antiga. Homero e os pré-socráticos (1a ed., 2005)

Perguntas e respostas comentadas de Clínica Médica (1a ed., 2009)

Perguntas e respostas comentadas de Saúde Pública (1a ed., 2006; 2a ed., 2010)

Plantas medicinais. Do cultivo à terapêutica (1a ed., 1998; 2a ed., 1999; 3a ed., 2000; 4a ed., 2001; 5a ed., 2002; 6a ed., 2003; 7a ed., 2008; 8a ed., 2011)

Ressurreição (1a ed., 2002)

Solidão (1a ed., 1994; 2a ed., 1999)

Sonetos rebeldes (1a ed., 1997)

Andréia Patrícia Gomes

AIDS. Conhecer é transformar (1a ed., 2000)

Antimicrobianos: Guia prático (1a ed., 2005; 2a ed., 2010)

Manual de infectologia (1a ed., 2003)

Medicina tropical (1a ed., 2001)

Moléstia de Chagas (2a ed., 2007)

Perguntas e respostas comentadas de Clínica Médica (1a ed., 2009)

Perguntas e respostas comentadas de Saúde Pública (1a ed., 2006; 2a ed., 2010)

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Aos nossos filhos, Gabriel e Beatriz, que nos ensinam,

em cada sorriso, o significado pleno do infinito.

A.P.G. e R.S.B.

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Agradecimentos

A elaboração desta obra – a qual chega agora às mãos do leitor – foi um processo de intenso trabalho, para o qual contribuíram diletos companheiros. Com efeito, não poderíamos deixar de agradecer, de coração, àqueles que nos brindaram com sua preciosa cooperação

Aos queridos alunos do Departamento de Medicina e Enfermagem, que se constituíram em fontes inesgotáveis de boas perguntas, sendo estes podero-sos estímulos para nossas tentativas contínuas de pesquisa e aprimoramento;

Aos colegas docentes – do Departamento de Medicina e Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa –, com os quais temos compartilhado o apren-dizado, de um modo extremamente salutar, nestes momentos de convivência;

Aos queridos colaboradores – Alex Pinheiro Simiqueli de Faria, Eduardo Guimarães-Pereira, Elaine Travaglia Santos, Felipe Ramos-Oliveira, Maria Denise Temeirao, Raquel Duarte Moreira Alves, Márcia Valéria Colli, Vanderson Espe-ridião-Antonio, Tatiana do Nascimento Campos, Larissa Calixto-Lima, Nelzir Trindade Reis –, colegas que se dedicaram, com grande esmero, à minuciosa revisão de importantes partes desta obra;

Aos queridos amigos da Editora Rubio, especialmente ao Fábio, que de-monstraram força e fé permanente em nosso trabalho;

Mas, sobretudo,

Aos pacientes, homens e mulheres muitas vezes em sofrimento, que merecem todos os nossos esforços para a criação de uma medicina mais digna, de uma sociedade mais justa e, quiçá, de um mundo melhor.

Primavera de 2011.

Os Editores

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1 Fundamentos da terapia Antimicrobiana, 11.1 Diretrizes para o uso clínico de antimicrobianos, 21.2 Antimicrobianos e o trato gastrintestinal: o papel dos micro-organisnos na patogênese da obesidade, 8

2 Farmacologia dos Antimicrobianos, 132.1 Mecanismos de ação e principais representantes dos grupos de antimicrobianos, 142.2 Principais interações medicamentosas dos antimicrobianos, 35

3 características Gerais dos Antimicrobianos, 1073.1 Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais antimicrobianos empregados em gastroenterologia, 1083.2 Espectro, efeitos adversos e posologia dos principais imunomoduladores em uso clínico, 1833.3 Grupos de efeitos adversos dos antimicrobianos, 185

4 Agentes Etiológicos nas Enfermidades infecciosas, 1914.1 Principais bactérias causadoras de doença humana, 1924.2 Principais grupos de protozoários e metazoários parasitos do homem, 195

5 opções terapêuticas nas Moléstias infecciosas em Gastrenterologia, 197

5.1 Antimicrobianos de escolha (e alternativas) de acordo com o agente etiológico, 1985.2 Antimicrobianos sugeridos para o tratamento das diferentes condições infecciosas relevantes para a gastrenterologia, 2105.3 Tratamento das hepatites virais, 238

Sumário

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6 situações Especiais na terapia Antimicrobiana, 2596.1 Uso de antimicrobianos na gravidez, nos recém-nascidos e na lactação, 2606.2 Uso de antimicrobianos na insuficiência renal e na insuficiência hepática, 2686.3 Uso de antimicrobianos nos enfermos obesos, 294

7 Profilaxia nas doenças infecciosas, 2977.1 Profilaxia antimicrobiana em situações clínicas, 2987.2 Profilaxia nos casos de acidentes com material biológico, 3037.3 Vacinação, 306

8 Principais Apresentações de Antimicrobianos no Brasil, 3138.1 Principais apresentações de antimicrobianos no Brasil, 314

referências, 323

Índice remissivo, 333

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1 Fundamentos da terapia Antimicrobiana

Quadro 1.1.1 Principais antimicrobianos bactericidas e bacteriostáticos, 6

2 Farmacologia dos Antimicrobianos

Quadro 2.1.1 Mecanismos de ação dos antimicrobianos, 14-34

Quadro 2.2.1 Interferência produzida por diferentes fármacos e circunstâncias na atividade de antimicrobianos, 35-9

Quadro 2.2.2 Ação de interferência de antimicrobianos na atividade de outros fármacos, 40-4

Quadro 2.2.3 Interações medicamentosas dos antirretrovirais – parte 1: inibidores da protease (IP), 45-54

Quadro 2.2.3 Interações medicamentosas dos antirretrovirais – parte 2: inibidores da transcriptase reversa não análogos dos nucleosídeos (ITRNN), 55-60

Quadro 2.2.4 Fármacos que não devem ser usados com antirretrovirais inibidores de protease (IP) ou inibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos (ITRNN), 61-4

Quadro 2.2.5 Antimicrobianos em gastrenterologia: interação fármaco-nutrientes, 66-104

3 características Gerais dos Antimicrobianos

Quadro 3.1.1 Principais características dos antimicrobianos, com implicações clínicas, 108-83

Quadro 3.2.1 Principais características dos imunomoduladores, com implicações clínicas, 184-6

Quadro 3.3.1 Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as alterações hematológicas, 187

Quadro 3.3.2 Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão renal, 188

Lista de Quadros

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Quadro 3.3.3 Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a lesão hepática, 188

Quadro 3.3.4 Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com a fotossensibilidade, 189

Quadro 3.3.5 Antimicrobianos mais frequentemente relacionados com as alterações no sistema nervoso, 189

4 Agentes Etiológicos nas Enfermidades infecciosas

Quadro 4.1.1 Características morfotintoriais das principais bactérias causadoras de doença humana, 192-3

Quadro 4.1.2 Caracterização dos principais anaeróbios causadores de doença humana, 194

Quadro 4.2.1 Principais protozoários causadores de enfermidades humanas, 195

Quadro 4.2.2 Principais helmintos causadores de moléstias humanas, 196

5 opções terapêuticas nas Moléstias infecciosas em Gastrenterologia

Quadro 5.1.1 Esquemas terapêuticos para os diferentes agentes etiológicos de moléstias humanas, 198-209

Quadro 5.2.1 Tratamento antimicrobiano das doenças infecciosas de importância em gastrenterologia, 210-37

Quadro 5.3.1 Terapêutica da hepatite viral C aguda, 238

Quadro 5.3.2 Terapêutica da hepatite viral C crônica – aspectos gerais, 239

Quadro 5.3.3 Terapêutica da hepatite viral C crônica – genótipos 1, 4 e 5, 240

Quadro 5.3.4 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – genótipo 1, 241

Quadro 5.3.5 Terapêutica da hepatite viral C crônica – genótipos 2 e 3, 242

Quadro 5.3.6 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – genótipo 2 e 3, 243

Quadro 5.3.7 Terapêutica da hepatite viral C crônica – situações especiais, 244

Quadro 5.3.8 Terapêutica da hepatite viral C crônica – pacientes com cirrose, 245

Quadro 5.3.9 Terapêutica da hepatite viral C crônica – pacientes em fila de transplante hepático, 245

Quadro 5.3.10 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – pacientes em fila de transplante hepático, 246

Quadro 5.3.11 Terapêutica da hepatite viral C crônica – pacientes submetidos a transplante hepático, 247

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Quadro 5.3.12 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica – pacientes submetidos a transplante, 248

Quadro 5.3.13 Terapêutica da hepatite viral C crônica na coinfecção VHC-HIV, 249

Quadro 5.3.14 Algoritmo do tratamento da hepatite viral C crônica na coinfecção VHC-HIV, 250

Quadro 5.3.15 Terapêutica da hepatite viral crônica C na coinfecção VHC-VHB, 251

Quadro 5.3.16 Acompanhamento laboratorial do tratamento da hepatite viral C crônica, 251

Quadro 5.3.17 Efeitos adversos do tratamento da hepatite viral C crônica, 252

Quadro 5.3.18 Manejo dos efeitos adversos do tratamento da hepatite viral C crônica, 253

Quadro 5.4.1 Terapêutica da hepatite B: enfermos virgens de tratamento com HBeAg reagente, não cirrótico, 254

Quadro 5.4.2 Terapêutica da hepatite B: enfermos virgens de tratamento com HBeAg não reagente, não cirrótico, 255

Quadro 5.4.3 Terapêutica da hepatite B: enfermos virgens de tratamento, cirrótico com HBeAg reagente e não reagente, 256

Quadro 5.5.1 Tratamento da hepatite D crônica, 257

6 situações Especiais na terapia Antimicrobiana

Quadro 6.1.1 Utilização de antimicrobianos na gravidez: categorias de risco/segurança, 260-262

Quadro 6.1.2 Antimicrobianos na gravidez: segurança, 263

Quadro 6.1.3 Doses de antimicrobianos em recém-nascidos, 264-5

Quadro 6.1.4 Antimicrobianos na lactação, 266-267

Quadro 6.2.1 Metabolização hepática de antimicrobianos, necessidade de correção e contraindicação nos casos de enfermidade hepática, 268-71

Quadro 6.2.2 Opções para o cálculo estimado do clearance de creatinina (ClC), 272

Quadro 6.2.3 Doses dos principais antimicrobianos em pacientes com insuficiência renal e com função hepática sem alteração, 273-93

Quadro 6.3.1 Caracterização de obesidade através do IMC (índice de massa corporal), 294

Quadro 6.3.2 Doses de antimicrobianos nos enfermos obesos, 295

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7 Profilaxia nas doenças infecciosas

Quadro 7.1.1 Condições cardíacas associadas com endocardite infecciosa (EI)e indicação de profilaxia, 298

Quadro 7.1.2 Regimes profiláticos para procedimentos dentários, orais, do trato respiratório e do esôfago, 299

Quadro 7.1.3 Regimes profiláticos para procedimentos genitourinários/gastrintestinais (excluindo procedimentos esofágicos), 300

Quadro 7.1.4 Atualização da profilaxia para endocardite infecciosa – 2008: situações clínicas nas quais a profilaxia está recomendada, 301

Quadro 7.1.5 Atualização da profilaxia para endocardite infecciosa – 2008: regimes profiláticos (procedimentos dentários que envolvam manipulação de tecido gengival, região periapical do dente ou perfuração da mucosa oral), 302

Quadro 7.2.1 Profilaxia da hepatite B após exposição ocupacional a material biológico, 303

Quadro 7.2.2 Acompanhamento na pós-exposição ocupacional ao vírus da hepatite C (VHC), 304

Quadro 7.2.3 Profilaxia antirretroviral pós-exposição ocupacional ao HIV, 305

Quadro 7.3.1 Principais vacinas em uso clínico, 308-12

8 Principais Apresentações de Antimicrobianos no Brasil

Quadro 8.1.1 Nomes comerciais e apresentação dos principais antimicrobianos comercializados no Brasil, 314-22

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