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Ansel Lancman engenheiro civil

Rua Sergipe, 475 cj. 204 – CEP 01243-001 - São Paulo (SP) - Tel: (011) 3663-0866 e-mail: [email protected]

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LAUDO DE VISTORIA DE

ENGENHARIA E ACESSIBILIDADE



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IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO

Nome do estádio: Estádio Municipal Pedro Benedetti

Apelido do estádio:

Endereço do estádio: Av. Papa João XXIII, 528 – Vila Noemi

Cidade: Mauá / SP - CEP : 09370-800

Telefone: (011) 4513-9537

Responsável pela manutenção do estádio:

Nome: Marcos Antonio Sebastião

Tel: (011) 9968-2541

Clube responsável pelo uso: Gremio Esportivo Mauaense

Telefone: (011) 4555-1960 e 4555-3444

Email: www.mauaense.com.br

IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE

Nome: Gremio Esportivo Mauaense

Telefone: (011) 4555-1960 e 4555-3444



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1. INTRODUÇÃO

Com o Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009, que regulamenta o

art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei nº 10.671, de 15 de março de 2005, o

Sistema CONFEA/CREA, elaborou o presente rito, padronizado para a vistoria de

engenharia nos Estádios de Futebol, a ser realizada pelos profissionais

registrados nos CREAs, com o objetivo de proporcionar aos Engenheiros,

Arquitetos e Agrônomos parâmetros mínimos para elaboração dos Laudos de

Vistoria de Engenharia nessas edificações de uso público, a fim de atender às

condições técnicas exigidas de segurança, conforto, acessibilidade e qualidade.

As Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia

substituem integralmente as Diretrizes Básicas para Elaboração de Relatórios de

Inspeção Predial em Estádios de Futebol, datada de fevereiro de 2009, a fim de

atender o disposto no referido Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de

2009.

As Diretrizes Básicas apresentadas baseiam-se nos conceitos, definições,

procedimentos e metodologia da “Norma de Inspeção Predial do Ibape/SP –

Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo”, ABNT

NBR 5674 – “Manutenção de Edificações: Procedimentos” e ABNT NBR 13752 –

“Perícias de engenharia na construção civil.”

A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art. 2º, § 1º, item II

do referido Decreto Federal, é caracterizada pela inspeção predial que

contempla um diagnóstico geral sobre o estádio, com a identificação de falhas

e anomalias dos sistemas construtivos listados neste documento, classificações

quanto à criticidade dessas deficiências e à urgência de reparos, recuperações,

reformas, medidas de manutenção preventivas e corretivas e orientações

técnicas saneadoras.



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Esta iniciativa visa contribuir para o estabelecimento de um padrão mínimo no

processo de melhoria dos estádios do País, com a prevenção de acidentes -

inclusive fatais - provocados pela falta de manutenção preventiva e corretiva,

bem como de investimentos patrimoniais que assegurem conforto, logística,

segurança, funcionalidade e a qualidade dos serviços prestados aos usuários.

2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA

Este documento apresenta diretrizes, conceitos, critérios e procedimentos

básicos para a vistoria de engenharia, ou inspeção predial, em estádios

utilizados exclusivamente para a finalidade de jogos de futebol e competições

desportivas, com base nos parâmetros das Normas citadas.

Destaca-se que as Vistoria de Engenharia não substituem ou complementam

vistorias e demais inspeções obrigatórias, exigidas pelo Poder Público, como

exemplos: vistorias do Corpo de Bombeiros, vistorias da municipalidade, dentre

outras.

O Laudo de Vistoria de Engenharia deverá observar as condições técnicas, de

uso, de operação e de manutenção à data e hora da vistoria. Não contempla ou

considera outros aspectos do uso e operação em dia de jogo, bem como

eventuais adequações provisórias, dentre outras situações que comprometam

as características técnicas dos sistemas e elementos inspecionados.

3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO

A realização das vistorias de engenharia ou inspeções prediais é de

responsabilidade e da exclusiva competência dos profissionais, Engenheiros e

Arquitetos, legalmente habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia,



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Arquitetura e Agronomia – CREAs, de acordo com a Lei Federal nº 5.194, de 21

de dezembro de 1966, e resoluções do CONFEA.

Os signatários do presente Laudo são:

ANSEL LANCMAN, engenheiro civil, CREA 060088993-0

ISMAEL MENDONÇA REZENDE, engenheiro eletricista, CREA 068511476-7

4. CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO

Este documento segue a orientação geral dos trabalhos anteriores elaborados

pelo Sistema CONFEA/CREA, visando atender ao Decreto Federal no 6.795, de

16 de março de 2009 que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei

no 10.671, de 15 de março de 2005, onde um dos objetivos principais é

estabelecimento do rito que padroniza as vistorias de engenharia nos Estádios

de Futebol.

Este documento considera, conceitualmente, que a Vistoria de Engenharia é

baseada na Inspeção Predial, definida na Norma de Inspeção Predial do

IBAPE/SP – (Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias de Engenharia de São

Paulo) e na Norma de Inspeção Predial Nacional do IBAPE Nacional, segundo a

qual tal Vistoria de Engenharia “É a análise isolada ou combinada das condições

técnicas, de uso e de manutenção da edificação”.

A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR 5674, onde a

inspeção é “avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes,

realizadas para orientar as atividades de manutenção”.

Os critérios utilizados para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia,

Acessibilidade baseiam-se naqueles que dão origem aos Laudos de Inspeção

Predial, os quais se caracterizam pela análise do risco oferecido aos usuários,



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ao meio ambiente e ao patrimônio, diante das condições técnicas, de uso,

operação e manutenção da edificação, bem como da natureza da exposição

ambiental, conforme as normas técnicas.

Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Acessibilidade

fundamentam-se no direito de cidadania assegurado a todas as pessoas,

conforme assegura a Constituição Brasileira e a Declaração de Direitos

Humanos da ONU, incluindo aquelas que apresentam, de modo permanente ou

temporário, qualquer tipo de limitação física ou mental, diante das condições

específicas previstas em norma para atender às diferentes necessidades.

Os critérios adotados para a elaboração do Laudo de Conforto baseiam-se nas

condições mínimas de conforto dos usuários das edificações, considerando-se

neste grupo, além dos torcedores, os profissionais ligados ao evento esportivo.

As não conformidades observadas durante o processo de vistoria ensejam

análise e avaliação de falhas e anomalias, classificação dessas deficiências

quanto ao grau de risco e indicações de orientações técnicas para cada

problema verificado.

A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas identificadas

nos diversos componentes de uma edificação, quanto a seu grau de risco,

relacionado com fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança,

funcionalidade, comprometimento da vida útil e perda de desempenho.

A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de risco deve atender as

definições e níveis de classificação, dispostos nas referidas normas de inspeção

predial citadas, adaptadas segundo a ótica do Sistema CONFEA/CREA que

redefine e reescreve tais riscos como:

CRÍTICO



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Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e

do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando

intervenção imediata.

MÉDIO

Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial de

funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção em

curto prazo.

MÍNIMO

Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a

probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando

programação e intervenção em médio prazo.

O vistoriador/inspetor predial deve analisar condições de desempenho

potencial ou perda de desempenho ao longo do tempo e, quando possível,

descrever evolução provável dos sintomas e indicar possíveis desdobramentos

(consequências) a curto e médio prazo, em caso de não intervenção.

As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais específicos das

anomalias e falhas constatadas devem ser ordenadas e formuladas em função

da criticidade do evento ou fato verificado. As orientações técnicas devem ser

apresentadas por ordem de prioridade.

Os presentes critérios e metodologias privilegiam todas as recomendações dos

trabalhados elaborados pelo Sistema CONFEA/CREA relativos ao assunto.



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5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS

Os sistemas construtivos que devem ser inspecionados visualmente em seus

elementos aparentes, considerada a abrangência mínima das LISTAS DE

VERIFICAÇÃO, descritas no item 7 deste documento, são:

5.1 Sistema Estrutural

A inspeção visual deverá ser restrita aos elementos aparentes - pilares, vigas,

lajes, consoles, cobertura, marquises, arquibancadas e juntas de dilatação,

reservatórios de água potável e casa de máquinas e jardineiras em geral, a fim

de constatar a existência de anomalias e falhas, sem uso de ensaios

tecnológicos, medições e outros mecanismos indiretos de aferições, bem como

a exposição ambiental das estruturas, se revestidas ou não, idade e condições

de manutenção. Dependendo das condições de exposição, podem ser

recomendadas investigações mais aprofundadas quanto aos ataques de agentes

químicos.

É Preciso investigar, também, no local, a ocorrência de intervenções posteriores

à Construção original, principalmente as que se referem aos serviços

relacionados a qualquer tipo de reparo, reforço ou obras que resultem em

carregamento adicional a estrutura. Para a tipologia em estudo, deve-se

investigar, também, se já foi realizado algum tipo de monitoramento na

estrutura ligado as cargas dinâmicas, dentre outros ensaios relacionados a

carregamentos.

A fundação, sempre que houver anomalias relacionadas às trincas e

manifestações típicas de recalques, deverá ter recomendada sua investigação.

Dependendo das anomalias, pode-se sugerir vistoria em dia de jogo, para

verificação preliminar de aspectos relacionados ao comportamento estrutural



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em relação a cargas dinâmicas (torcidas), e realização de ensaios tecnológicos,

dentre outras avaliações mais aprofundadas.

5.2 Sistema de impermeabilização

Restrito à verificação visual da interface com o sistema estrutural, com o

sistema de vedação e revestimentos e com o sistema de coberturas.

5.3 Sistema de vedação e revestimentos

Restrito à verificação visual de alvenarias, dos revestimentos externos e

fachadas. Proceder à descrição sucinta do sistema construtivo e de

revestimento, abordando os aspectos gerais a serem verificados para as

alvenarias e revestimentos, associados aos fatores que podem indicar a

incidência de anomalias construtivas ou falhas que geram risco à segurança dos

usuários.

5.4 Sistema de esquadrias

Restrito aos elementos de gradis, guarda-corpos e alambrados externos, e

elementos com interface direta com o usuário, bem como portões, portas e

janelas. Devem-se verificar, visualmente, as condições físicas das estruturas de

guarda-corpos, alambrados e gradis em geral das áreas externas,

principalmente aqueles que ficam em contato com o usuário.

5.5 Sistema de coberturas

As marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema

estrutural. A inspeção deste sistema é limitada às coberturas que possuam



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interface direta com o usuário, tal que as em concreto armado, mistas ou

metálicas, devem ser inspecionadas considerando as anomalias existentes.

5.6 Sistema de instalações Hidrossanitárias prediais

A verificação mínima deste sistema refere-se à análise de vazamentos com

indícios aparentes de infiltrações, interface com deterioração de revestimentos,

vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de

águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios de agua potável; avaliar as

condições de proteção quanto à exposição ambiental e uso.

5.7 Sistema de Instalações Elétricas Prediais e Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros

componentes:entrada de energia; subestação principal; ramais principais

(saídas dos transformadores); subestações unitárias; quadros gerais de

distribuição em baixa tensão e quadros terminais; circuitos em geral; aparelhos

em geral, motores; iluminação do estádio; iluminação de emergência; SPDA –

Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas; e Telefonia.

Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção

atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações,

levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema

instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade.

5.8 Sistema de combate a incêndio

Elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga,

numeram de saídas de emergências e outros. Deverão ser verificados os

seguintes itens: extintores; hidrantes; saídas de emergência; brigadas de



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incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de emergência; e outros, em função da

especificidade do estádio.

5.9 Equipamentos e máquinas em geral

Motores acoplados a geradores, caldeiras, elevadores, escadas rolantes, ar

condicionados e outros cujos procedimentos de manutenção e operação devem

ser estar em conformidade com os planos de lubrificação, manutenção e

operação, como recomendado pelos fornecedores.

5.10 Acessibilidade

Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade deve

atender, como parâmetros mínimos, às disposições previstas na legislação

federal, em especial o Decreto no 5.296/2004 e a norma ABNT NBR

9050/2015. O profissional deverá considerar, no momento da vistoria, a

existência de leis das outras duas esferas legais (estadual e municipal),

adotando o critério mais restritivo que encontrar. Destaca-se que todas as

intervenções que promovam acessibilidade devem garantir a todos o direito de

ir e vir, com AUTONOMIA, CONFORTO e SEGURANCA, em todos os locais do

estádio.

6. TÓPICOS DO LAUDO

6.1.1 Solicitante: Secretaria Municipal de Esportes

6.1.1 Objeto da Vistoria: Estádio de futebol dividido em setores cuja

capacidade total é de 11.986 lugares (sic).

6.1.2 Localização: Av. Papa João XXIII, 528



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6.1.3 Mauá / SP – CEP: 09370-800

6.1.4 Data e hora da vistoria: 22 de fevereiro de 2017, das 10 às 13 horas

6.2 DESENVOLVIMENTO DO LAUDO

6.2.1 Trata-se o objeto vistoriado de um estádio de futebol dividido em oito

setores construídos em alvenaria e concreto armado sobre talude.

Croqui Simplificado

6.2.2 A vistoria foi realizada com Nível de Rigor II

ARQUIBANCADAS

IMPRENSA

SANITÁRIOS

E BAR

VESTIÁRIOS

EQUIPES

VESTIÁRIOS

ÁRBITROS

PORTÕES

PORTÕES



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6.2.3 Na vistoria foi utilizada unicamente a INSPEÇÃO VISUAL, sendo que

pequenas medidas foram tomadas com o auxílio de uma trena.

6.2.4 Os elementos construídos vistoriados estão relacionados a seguir,

acompanhados das respectivas anomalias que puderam ser constatadas

através da metodologia utilizada.

6.2.4.1 SISTEMA ESTRUTURAL

6.2.4.2 SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO

6.2.4.3 SISTEMA DE VEDAÇÕES E REVESTIMENTOS

6.2.4.4 SISTEMAS DE ESQUADRIAS

6.2.4.5 SISTEMAS DE COBERTURAS

6.2.4.6 SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PREDIAIS

7. VISTORIA

Como critério geral de análise adotado neste laudo, apenas nos itens nos

quais foram identificadas anomalias foi utilizada a forma de classificação

sugerida pela Portaria 290. Nos itens em que elas não foram observadas, os

autores procuraram evitar a transcrição repetida do rol de tipos de defeitos

nomeados pela referida portaria. Nestes casos considera-se que eles não

existem ou não são pertinentes ao tipo de instalação.

A) ARQUIBANCADAS



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As arquibancadas foram construídas sobre talude, em concreto armado

e alvenaria, sem aproveitamento das áreas inferiores. O público acomoda-se

diretamente sobre os degraus que não têm os lugares numerados e não

dispõem de cobertura.

FOTOS 1 / 2: VISÃO GERAL DAS ARQUIBANCADAS

Os degraus apresentam acabamento rústico e manchas escuras causadas

por umidade; notam-se reparos feitos em recalques e trincas anteriores. As

juntas de dilatação atualmente apresentam tratamento apenas regular, com

presença de vegetação emergente.

FOTOS 3 / 4: DEGRAUS COM MANCHAS DE UMIDADE



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FOTO 5: JUNTA DE DILATAÇÃO COM VEGETAÇÃO EMERGENTE

Os corrimãos, guarda-corpos e grades de divisão de setores se

apresentam em condições satisfatórias de altura, rigidez e conservação.

FOTOS 6 / 7: VISTA DE GUARDA-CORPO FRONTAL E GRADES

B) CORREDOR DE CIRCULAÇÃO DE PÚBLICO

Utilizado para acesso aos sanitários e lanchonete e localizado entre as

arquibancadas e o fosso existente ao redor do campo de jogo, o corredor



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externo de circulação de público apresenta condições satisfatórias em

relação ao piso e às parede.

FOTOS 8 / 9: VISÃO GERAL E PISO DO CORREDOR DE CIRCULAÇÃO

C) FOSSO

O fosso existente ao redor do campo de jogo não apresenta anomalias

estruturais e necessita apenas de manutenção quanto à limpeza da

vegetação emergente e pintura.

FOTO 10: FOSSO E ALAMBRADO

FOSSO

ALAMBRADO



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D) CABINES DE IMPRENSA E TRIBUNAS

As cabines de imprensa e tribunas estão instaladas em uma edificação de

dois pavimentos, construídos em alvenaria e concreto. Estão localizadas na

parte superior do talude.

FOTOS 11 / 12: VISÃO FRONTAL E POSTERIOR DAS CABINES

As cabines são fechadas na parte frontal por vidros; há falta de um deles;

as paredes são revestidas com argamassa e apresentam condições regulares

de conservação; o piso é cimentado liso e apresenta algumas trincas e

desgaste da sua superfície.

FOTO 13: VISÃO GERAL DA PARTE INTERNA DAS CABINES DE IMPRENSA E DETALHE DO VIDRO QUEBRADO



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No pavimento térreo, a parede localizada no ponto de contato com o

talude apresenta infiltrações e umidade, com danos ao revestimento.

FOTOS 14 / 15: INFILTRAÇÕES

Na parte externa há uma escada de acesso para o pavimento inferior do

lado esquerdo da edificação; apresenta trincas nos degraus, devido

movimentação estrutural.

FOTO 16: TRINCAS EXTERNAS NAS CABINES DE IMPRENSA



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As cabines dispõem de sanitário exclusivo, alimentado por uma caixa

d´água instalada sobre a laje de cobertura. Esta caixa encontra-se sem tampa

e a porta do sanitário está desfolhada.

FOTOS 17 / 18 / 19: SANITÁRIO E CAIXA D´ÁGUA

Na lateral oposta, à frente dos vestiários, há um espaço reservado à

diretoria da equipe visitante. Não há anomalias visíveis neste local.

FOTO 20: TRIBUNA DA DIRETORIA VISITANTE



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E) VESTIÁRIOS DAS EQUIPES

Os vestiários das equipes estão localizados em edificação independente

construída em alvenaria e concreto.

As paredes na parte interna são revestidas com argamassa e pintadas; O

piso é revestido com placas de borracha, onde algumas estão soltas. As

portas são de madeira, em condições satisfatórias.

FOTOS 21 / 22: ÁREA INTERNA DOS VESTIÁRIOS DAS EQUIPES

FOTO 23: VISTA DE PLACAS SOLTAS

NO PISO DO VESTIÁRIO



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Na área molhada, onde se localizam os chuveiros, as paredes são

revestidas com azulejos e o piso é cimentado liso, onde não apresentam

defeitos; O mesmo se observa na região dos sanitários.

FOTOS 24 / 25: CHUVEIROS E SANITÁRIOS DO VESTIÁRIO

F) VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS E SALA ANTIDOPING

Localizados em uma edificação de dois pavimentos com telhado de

fibrocimento sem defeitos aparentes. Na parte inferior da edificação onde se

localiza a sala antidoping há manchas escuras causadas por umidade.

FOTO 26: EDIFICAÇÃO DO ANTIDOPING E VESTIÁRIOS DOS

ÁRBITROS



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As paredes do vestiário dos árbitros são de blocos aparentes pintados e o

piso é cimentado liso. Não há anomalias visíveis nas vedações e

revestimentos, assim como nas instalações hidrossanitárias. As condições

gerais são satisfatórias.

FOTOS 27 / 28: VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS

As paredes da sala antidoping não possuem emboço nem revestimento,

mas são pintadas. O local é bem iluminado e devidamente equipado.

Satisfatório.

FOTOS 29 / 30: VESTIÁRIO DOS

ÁRBITROS



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G) LANCHONETE

A lanchonete possui as paredes pintadas e o piso é cimentado liso; se

apresenta em boas condições de conservação e manutenção.

FOTO 31: LANCHONETE

H) SANITÁRIOS

O estádio possui três sanitários destinados ao público, sendo dois

masculinos e um feminino.



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FOTOS 32 / 33 / 34: SANITÁRIOS

Dois dos sanitários apresentam infiltrações e degradação do revestimento.

FOTOS 35 / 36: INFILTRAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE REVESTIMENTO

As portas do sanitário feminino encontram-se desfolhadas e necessitam de

substituição.



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FOTOS 37 / 38: PORTAS DO WC FEMININO

Os sanitários possuem as seguintes características:

Masculino 1: mictório coletivo para 4 pessoas, 6 bacias e pia coletiva para 5

pessoas. Condições satisfatórias

Masculino 2: mictório coletivo para 4 pessoas, 6 bacias e pia coletiva para 5

pessoas. Condições satisfatórias.

Feminino: 2 vasos e pia coletiva para 2 pessoas. Condições satisfatórias.

O número de unidades sanitárias destinadas ao público (mictórios +

vasos) é 22, correspondendo a 1 u.s. para 544 torcedores, superior à taxa

máxima admitida (1:500). Novas unidades devem ser instaladas.



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I) PORTÕES

As anomalias relativas aos portões de todos os setores do estádio se

resumem ao desgaste da pintura, que deve ser refeita.

FOTOS 39 / 40: PORTÕES

FOTOS 41 / 42: PORTÕES



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6.2.4.7 - SISTEMAS DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS E SISTEMA

DEPROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

O Estádio recebe energia em Baixa Tensão?

6.2.4.7.5 - Entrada de energia da concessionária em BT

6.2.4.7.5.1 – Poste de Entrada de Energia do Estádio

Foto 101 – Estrutura de derivação junto ao Poste da Concessionária

6.2.4.7.5.2 – Cruzetas

Foto 102 – Cruzetas em boas condições de fixação



28

6.2.4.7.5.3 – Isoladores

Foto 103 – Isoladores em boas condições de instalação.

6.2.4.7.5.8 – Saída dos cabos subterrâneos/aéreos

Foto 104 e 105 – Estrutura em boas condições.

Observações:

Estrutura em boas condições de operação

6.2.4.7.5.9 - Há anomalias no sistema?

Não



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6.2.4.7.7 - Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT

6.2.4.7.7.1 - Estado geral da estrutura: verificar limpeza, fixação,

identificação, visibilidade, placas de advertência, acessibilidade, existência de

diagrama elétrico, isolação das partes vivas, iluminação local, integridade

mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças.

Foto 106 – Quadro de Medição Entrada Principal

Fotos 107 e 108: Quadro de Medição Entrada Principal



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Observações:

Proteção com Estrutura envelhecida necessita de melhorias junto à

adequação das proteções.

Fotos 110 e 111: Quadro de Medição Entrada Principal

Observações:

Estrutura encontra-se envelhecida e muito enferrujada, os componentes

encontram-se necessitande de limpeza e instalação de lacre, recomenda-se

reforma geral junto ao quadro.



31

6.2.4.7.7.2 - Proteção contra sobrecorrente: verificar conformidade entre

bitola dos condutores e capacidade de condução de corrente dos

equipamentos de proteção.

Fotos 112 a 114 – QFL - Administração

Observações:

Quadro em boas condições de instalação e identificação.

Fotos 115 a 117 – QFL - Vestiários.

Observações:

O quadro necessita de reforma com melhoria na adequação dos

componentes, recomenda-se a troca da proteção principal por disjuntor

termomagnético trifásico.



32

Fotos 118 e 119 – QFL – Vestiários dos Árbitros

Observações:


Fotos 120 e 121 – QFL – Vestiários dos Árbitros

Observações:




33

Foto 122 – QFL – Cabine de Imprensa

Observações:

Quadro com estrutura comprometida, necessitando de troca.

Fotos 123 e 124 – QFL – Tribuna de Honra

Observações:




34

Fotos 125 e 126 –QFL – Lanchonete.

Observações:

Quadro necessitando de melhorias junto à adequação dos componentes

Fotos 127 e 128 – Quadro em boas condições de instalação

QFL – Alimentação Campo

Observações:


6.2.4.7.7.2.1 - Há anomalias no sistema?

Não



35

6.2.4.7.7.3 - Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos

equipamentos instalados como disjuntores, fusíveis, relés, seccionadoras,

contatores, minuterias, reatores e barramentos de neutro e proteção (terra),

além da fixação, identificação e limpeza.

Fotos 129 a 131 – QFL - Vestiários.

Observações:

Quadro em boas condições sem sinais de aquecimento.

6.2.4.7.7.4 - Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e

estado de conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS)

Fotos 132 e 133 – QFL - Administração

Observações:



36

Não apresenta dispositivo de proteção contra surto junto ao quadro.


Não

6.2.4.7.7.5 - Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e

estado de conservação de dispositivos de proteção diferenciais residuais (DR)

em locais de instalação obrigatória.

Foto 135 – QFL - Vestiários.

Observações:

Não apresenta dispositivos de proteção residual (DR) junto aos circitos

dos chuveiros.



37

Fotos 136 e137 – QFL – Vestiários dos Árbitros

Observações:

Não apresenta dispositivos de proteção residual (DR) junto aos circitos

dos chuveiros.

Fotos 138 e 139 – QFL – Lanchonete.

Observações:

Não apresenta dispositivos de proteção residual (DR) junto aos circitos da

Lanchonete


Sim

6.2.4.7.8 - Circuitos elétricos em geral



38

6.2.4.7.8.1 - Estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo,

rachaduras e ressecamento da isolação dos condutores e de seus elementos

de conexão, fixação e suporte.

6.2.4.7.8.2 - Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos

circuitos por meio dos métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G.

Fotos 140 a 142 – Cabine de Imprensa

Observações:

Deverá ser providenciado manutenção junto aos eletrodutos de alimentação

das cabines de imprensa.

6.2.4.7.8.3 - Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra

contatos direto e indireto.



39


Sim

6.2.4.7.9 - Equipamentos elétricos

6.2.4.7.9.1 - Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos: verificar

conformidade do sistema de alimentação e das proteções obrigatórias.

Fotos 143 e 144 –Chuveiros - Vestiário dos Visitantes

Observações:

Chuveiros em boas condições de instalação.

Foto 145 – Chuveiros - Vestiário dos Árbitros

Observações:

Chuveiros em boas condições de instalação.



40

Fotos 146 e 147– Chuveiros - Vestiário Local

Observações:

Apresenta necessidade de melhorias junto a alguns chuveiros


Sim

6.2.4.7.12 - Sistema de iluminação de emergência

6.2.4.7.12.1 - Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado

de conservação e operação, centrais de comando e supervisão, baterias e

lâmpadas.


Sim



41

.

6.2.4.7.13 - Aterramento e equipotencialização

6.2.4.7.13.1 - Sistema de aterramento geral: verificar existência de

aterramento por meio das armaduras do concreto das fundações, fitas, barras

ou cabos metálicos, malhas ou anéis metálicos enterrados circundando o

perímetro da edificação, complementadas ou não por hastes metálicas

verticais.

Fotos 148 a 149 - Sistema de Aterramento estádio.

Fotos 150 a 151- Sistema de Aterramento das Torres de SPDA



42

/

Fotos 152 e 153 - Sistema de Aterramento das grades ao redor do campo

Observações:

Apresenta estrutura de aterramento em todo o estádioc om conexões

rompidas, e caixas de inspeção que encontram-se derretidas devido a um

incêndio.



43

6.2.4.7.13.2 - Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de

barramento de equipotencialização principal (BEP) em cada edificação e a

interligação de elementos metálicos ao mesmo.


Fotos 155 a 157: QFL - Administração

Observações:

Estrutura não apresenta barramento de equipotencial.



44

6.2.4.7.13.3 - Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das

partes metálicas e do para-raios de distribuição.

6.2.4.7.13.4 - Subestação principal: verificar sistema de aterramento,

interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização

principal (BEP).

6.2.4.7.13.5 - Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento,

interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização

principal (BEP).

6.2.4.7.13.6 - Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT:

verificar chegada ao quadro e saída aos circuitos dos condutores de proteção

(terra) e existência de barramento de proteção.

Observações:

Já relatados no item 6.7.7.3.

6.2.4.7.13.8 - Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e

aterramento das partes metálicas.

Observações:

Já relatados no item 6.7.13.1.



45

6.2.4.7.14 - Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA)

6.2.4.7.14.1 - Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e

conformidade às normas

6.2.4.7.14.2 - Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de

conexões, de todos os componentes dos subsistemas de captação, de

descida e aterramento e.

6.2.4.7.14.3 - Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de

aterramento conforme orientação normativa. Caso a estrutura utilize as

fundações como eletrodo de aterramento desconsiderar este item.

Foto 158 – Cobertura de SPDA – Parte Baixa do Estádio



46

Foto 159 – Cobertura de SPDA – Parte Alta do Estádio

/

Fotos 160 a 163 - Sistema de Aterramento das Torres de SPDA

Observações:

Apresenta sistema de aterramento sem captor tipo Franklin necessitando de

revisão sem captores tipo Franklin ou com falta de componentes, deverá ser

realizado revisão nas conexões do sistema de aterramento dos corrimãos

junto ao estádio, conexão das torres de aterramento, troca das caixas de



47

aterramento que se encontram derretidas devido ao fogo e instalação de

captor junto a algumas das torres de SPDA que necessitam de manutenção.


Sim



48

6.2.4.7.15 - Telefonia

6.2.4.7.15.1 - Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento

das linhas e o estado geral de conservação do quadro de entrada de telefonia

(DG), quadros secundários, das estruturas de encaminhamento dos

condutores, estado dos cabos óticos e de pares metálicos e racks de proteção.

Fotos 164 e 166: DG telefonia

Cabine de Imprensa

Observações:

Deverá ser providenciado manutenção junto aos eletrodutos de alimentação

das cabines de imprensa.




49

Sim

6.2.4.8 SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

A avaliação deste sistema foi feita pelo Corpo de Bombeiros e encontra-se

descrita em laudo próprio.

6.2.4.9 SISTEMA DE MÁQUINAS E MOTORES

Não pertinente.

6.2.4.10 ACESSIBILIDADE

Não há local demarcado acessível à portadores de necessidades especiais

(PNE) nem sanitários adaptados;

As instalações para PNE devem seguir as especificações descritas nos

quesitos seguintes, que não puderam ser respondidos:

01- Há uma área mínima equivalente a um círculo de 150 cm de diâmetro

para uma rotação de 360° de uma cadeira de rodas sem deslocamento?

02- Para a transposição de obstáculos isolados (portas ou outros obstáculos

fixos com extensão de no máximo 40 cm), existe uma largura livre mínima

de 80cm?

03- A largura para a circulação de uma cadeira de rodas é de no mínimo 90

cm?

04- Há uma largura mínima de 120 cm para a circulação de uma pessoa em

pé e outra numa cadeira de rodas?



50

05- Os espaços para cadeiras de rodas têm 80 cm de largura e 120 cm de

comprimento?

06- Os espaços para cadeiras de rodas são planos?

07- Há uma faixa de no mínimo 30cm para a circulação, localizada na frente

do espaço para cadeira de rodas, atrás ou em ambas as posições?

08- Os espaços para cadeira de rodas estão distribuídos pelo recinto?

09- Os espaços para pessoas em cadeira de rodas permitem que estes

possam sentar-se próximos a seus acompanhantes?

10- Os espaços para cadeira de rodas estão localizados em uma rota

acessível, vinculada a uma rota de fuga?

11- O sanitário ou vestiário está localizado em lugar acessível?

12- O sanitário ou vestiário está localizado próximo à circulação principal?

13- Os boxes para bacia sanitária têm dimensões mínimas de 150cm x

170cm?

14- Há área livre de 80 cm de largura por 120cm de comprimento para

transferência lateral perpendicular e diagonal ao vaso sanitário?

15- A bacia sanitária está a uma altura entre 43cm e 45cm do piso, medido a

partir da borda superior sem assento?

16- No caso de bacia com caixa acoplada, há barra na parede do fundo, de

forma a evitar que a caixa seja usada como apoio?

17- As barras de apoio sanitárias têm comprimnto mínimo de 80cm?



51

18- As barras possuem seção circular com diâmetro entre 3,0cm x 4,5cm?

19- A distância entre o eixo do vaso e a face da barra lateral é de 40cm?

20 - O lavatório está fixado a uma altura entre 78cm e 80cm em relação ao

piso?

21 - Há barras de apoio instaladas junto ao lavatório, na altura do mesmo?

22- Os acessórios do sanitário estão localizados a uma altura entre 50cm e

120cm em relação ao piso?

23 - Há o Símbolo Internacional de Acesso afixado na porta do sanitário?

6.2.4.11 ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO

A documentação apresentada foi suficiente para a tomada de conclusões

constantes no presente Laudo.

8. CONCLUSÕES

8.1 NÃO CONFORMIDADES EM OBRAS CIVIS

Elemento: Arquibancadas

Não conformidade: Falta de numeração

Grau de risco: Mínimo



52

NÃO CONFORMIDADES EM OBRAS CIVIS

Providências: Reparar

Prazo: 90 dias

Fotografia(s): 3 e 4

Elemento: Arquibancadas

Não conformidade: Manchas de infiltração



Prazo: 90 dias


Elemento: Janela da Cabine de imprensa

Não conformidade: Falta do vidro de fechamento



Prazo: 90 dias

Fotografia(s): 13

Elemento: Edificação das cabines

Não conformidade: Infiltrações



Prazo: 90 dias


Elemento: Escada da edificação das cabines

Não conformidade: Trinca



Prazo: 180 dias

Fotografia(s): 16

Elemento: Caixa d`água das cabines



53

8.2 NÃO CONFORMIDADES SISTEMA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E PREDIAIS

Setor: Quadro de Medição Geral

Elemento: Quadro de Medição – Reforma Geral

Não conformidade: Estrutura encontra-se envelhecida e muito enferrujada, os

componentes encontram-se necessitando de limpeza e instalação de lacre,

recomenda-se reforma geral junto ao quadro.

Não conformidade: Falta de tampa

Grau de risco: Regular


Prazo: 30 dias

Fotografia(s): 19

Elemento: Paredes dos sanitários do público

Não conformidade: Infiltrações, manchas escuras e degradação do revestimento



Prazo: 90 dias


Elemento: Sanitários do público

Não conformidade: Número de unidades sanitárias



Prazo: 180 dias

Fotografia(s): -

Elemento: Sanitários e arquibancadas

Não conformidade: Local e sanitário acessível a torcedores PNE



Prazo: 180 dias

Fotografia(s): -



54


Providências: Deverá ser providenciada revisão geral no quadro com

adequação dos componentes, retirada dos pontos de ferrugem, pintura, troca

de estruturas deterioradas.

Prazo: 60 dias


Setor: Quadro de Medição Geral

Elemento: Dispositivo de Proteção contra Surtos

Não conformidade: Não apresenta dispositivo de proteção contra surtos


Providências: Deverá ser providenciada instalação de DPS


Setor: QFL – Cabine de Imprensa.

Elemento: Estrutura do Quadro.

Não conformidade Estrutura física do quadro.


Providências: Quadro necessita de troca com instalação de um novo quadro.

Prazo: 60 dias

Fotografia(s): 122

Setor: Administração.

Elemento: QFL administração

Não conformidade: Instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos. (DPS)



55


Providências: Deverá ser providenciada instalação do dispositivo de proteção.


Setor: Vestiários.

Elemento: QFL – Vestiários.

Elemento: Dispositivo de Proteção Residual. (DR)

Não conformidade: Não apresenta dispositivos de proteção residual (DR)

junto aos circuitos dos chuveiros.


Providências: Deverá ser realizada instalação de Dispositivo de Proteção

Residual (DPR) junto aos circuitos dos chuveiros.

Fotografia(s): 135

Setor: QFL – Vestiários dos Árbitros.








Setor: QFL – Lanchonete.






56





Setor: QFL – Cabine de Imprensa

Elemento: Estrutura elétrica

Não conformidade: Estrutura de alimentação das tomadas necessitando de

reforma.


Providências: Deverá ser realizada manutenção junto às estruturas de

alimentação.

Prazo: 60 dias

Fotografia(s): 140 a 142

Setor: Vestiários

Elemento: Vestiário Local.

Não conformidade: Revisão Elétrica.


Providências: Deverá ser realizada melhorias junto à adequação as ligações

dos chuveiros.

Prazo: 60 dias


Setor: Aterramento do Estádio

Elemento: Pontos de Conexão das Estruturas de Aterramento

Não conformidade: Apresenta pontos de desconexão de aterramento junto às



57

grades e corrimão, troca das caixas de aterramento derretidas (devido a

incêndio na grama) e cordoalhas desconectadas.


Providências: O sistema necessita de revisão junto às conexões e troca de

algumas caixas foram derretidas devido a um incêndio ocorrido junto à

grama na parte alta do estádio.

Prazo: 60 dias




58

8.3 NÃO CONFORMIDADES SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS

ATMOSFÉRICAS (SPDA)

Setor: Sistema de SPDA

Elemento: Captor Franklin – Torres de Aterramento

Não conformidade: Apresenta torre captora sem a estrutura de captor

Franklin


Providências: Deverá ser providenciada instalação de captor Franklin junto à

torre.

Prazo: 60 dias


8.4 NÃO CONFORMIDADES NO SISTEMA DE TELEFONIA

Setor: Cabine de Imprensa

Elemento: DG Telefonia

Não conformidade: Apresenta quadro necessitando de manutenção com

adequação dos cabos junto aos blocos


Providências: Deverá ser providenciada revisão junto aos blocos terminais e

retiradas das alimentações externas indevidas.

Prazo: 60 dias


9. CONCLUSÕES FINAIS



59

Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Obras Civis

Atendido

Atendido com Restrições

Não atendido

Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Instalações Prediais Elétricas:

Atendido


Não atendido

6.2.4.7.14.10 - Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ao SPDA:

Atendido


Não atendido

Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Instalações especiais e

Telefonia:

Atendido


Não atendido



60

Conclusões do Laudo de Vistoria de Engenharia.

As não conformidades existentes não são impeditivas para a

realização de jogos de futebol nesta praça esportiva.

Observações e Considerações Finais

Data de emissão do laudo: 22 de Fevereiro de 2017

Prazo de validade do laudo: 02 anos

Responsáveis técnicos

ANSEL LANCMAN ISMAEL M. REZENDE

Engenheiro Civil Engenheiro Eletricista

CREA 060088993-0 CREA 068511476-7

ART 92221220160883372 ART 92221220160883433

Resobjção n " 1 .025^009 - A n e x o I - M o d e l o A

Página 1/2

Anotação d e R e s p o n s a b i l i d a d e Técnica - A R T

L e i n " 6 . 4 9 6 , d e 7 d e d e z e m b r o d e 1 9 7 7 ^ » m m w * .

C o n s e l h o R e g i o n a l d e E n g e n h a r i a e A g r o n o m i a d o E s t a d o d e São P a u l o

A R T d e O b r a o u Serviço

92221220160883372

1 . Responsável Técnico

A N S E L L A N C M A N Título P r o f i s s i o n a l : E n g e n i i e i r o C i v i l

E m p r e s a C o n t r a t a d a :

R N P :

R e g i s t r o ; 0 6 0 0 8 8 9 9 3 0 - S P R e g i s t r o :

. 2 . D a d o s d o C o n t r a t o

C o n t r a t a n t e ; P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e M a u a

Endereço; A v e n i d a JOÃO R A M A L H O C o m p l e m e n t o ; C i d a d e ; Mauá C o n t r a t o :

V a l o r ; R $ 6.000,00

Ação I n s t i t u c i o n a l :

C P F / C N P J ; 46.522.959/0001 -98 N°: 205

B a i r r o : V I L A NOÉMIA U F ; S P C E P : 09371-520

C e l e b r a d o e m : 15/08/2016 V i n c u l a d a à A r t n°: T i p o d e C o n t r a t a n t e ; P e s s o a Jurídica d e D i r e i t o Público

3. D a d o s d a O b r a Serviço _ Endereço: A v e n i d a P A P A J O A O X X I I I

C o m p l e m e n t o :

C i d a d e : Mauá

D a t a d e Início: 15/08/2016

Previsão d e Término; 30/09/2016

C o o r d e n a d a s Geográficas; F i n a l i d a d e : E s p o r t i v o

Proprietário: P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e M a u a

B a i n x ) : V I L A NOÉMIA

U F : S P

N°: 528

C E P : 09370-800

Código:

C P F / C N P J ; 46.522.959/0001-98

. 4 . A t i v i d a d e Técnica .

A s s e s s o r i a Q u a n t i d a d e

L a u d o Edificação 30,00000

Após a conclusão d a s a t i v i d a d e s técnicas o p r o f i s s i o n a l deverá p r o c e d e r a b a i x a d e s t a A R T

U n i d a d e

h o r a

5. Observações

A t e s t a m o s a conclusão d o l a u d o d e v i s t o r i a q u e I n c l u i e s U b i l i d a d e e s t r u t u r a l , d e a c o r d o c o m a N B R e n o n n a s técnicas v i g e n t e s

6. Declarações

A c e s s i b i l i d a d e : D e c l a r o q u e a s r e g r a s d e a c e s s i b i l i d a d e p r e v i s t a s n a s n o r m a s técnicas d a A B N T , n a legislação específica e n o D e c r e t o n° 5.296, d e 2 d e d e z e m b r o d e 2004, não s e a p l i c a m às a t i v i d a d e s p r o f i s s i o n a i s a c i m a r e l a c i o n a d a s .

Resolução n° 1.025/2009 - A n e x o I - M o d e l o A

Página 2 / 2

7 . E n t i d a d e d e C l a s s e

6 5 - I B A P E - I N S T I T U T O B R A S I L E I R O D E AVALIAÇÕES E PERÍCIAS D E E N G E N H A R I A - I B A P E

• 8. A s s i n a t u r a s

DeclariVserjím vyérjjadeirasjis inform|ções a c

d e

P r e f e i t u r a M u n i c i p a l d e M a u a - C P F / C N P J : 46.522.959/0001-98

• 9. Informações - A p r e s e n t e A R T e n c o n t r a - s e d e v i d a m e n t e q u i t a d a c o n f o r m e d a d o s c o n s t a n t e s n o rodapé-versão d o s i s t e m a , c e r t i f i c a d a p e l o A f o s s o Número.

- A a u t e n t i c i d a d e d e s t e d o c u m e n t o p o d e s e r v e r i f i c a d a n o s i t e w w w . c r e a 5 p . 0 r g . b r o u w w w . c o n f e a . o r g . b r

- A g u a r d a d a v i a a s s i n a d a d a A R T será d e r e s p o n s a b i l i d a d e d o p r o f i s s i o n a l e d o c o n t r a t a n t e c o m o o b j e t i v o d e d o c u m e n t a r o v i n c u l o c o n t r a t u a l .

w w w . c r e a s p . o r g . b r t e l : 0 8 0 0 - 1 7 - 1 8 - 1 1

V a l o r A R T R $ 74,37 R e g i s t r a d a e m : 15/08/2016 V a b r P a g o R S 74 ,37 N o s s o N u m e r o : 92221220160883372 Versão d o s i s t e m a I m p r e s s o e m : 16/08/2016 08:19:47

CREA-SP

Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A

Página 1/2

Anotação de Responsabilidade Técnica - ART

Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo

1. Responsável Técnico

ISMAEL MENDONCA REZENDE

ART de Obra ou Serviço

92221220160883433

Título Profissional: Engenheiro Eletricista RNP: 2608401023

Registro: 0685114767-SP Empresa Contratada: Registro:

2. Dados do Contrato

Contratante: Prefeitura Municipal de Maua CPF/CNPJ: 46.522.959/0001-98 Endereço: Avenida JOÃO RAMALHO N°: 205 Complemento: Bairro: VILA NOÊMIA

Cidade: Mauá UF: SP CEP: 09371-520 Contrato: Celebrado em: 15/06/2016 Vinculada à Art n°:

Valor: R$ 2.000,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Público

Ação Institucional:

3. Dados da Obra Serviço

Endereço: Avenida PAPA JOÃO XXIII N°: 528

Complemento: Bairro: VILA NOÊMIA

Cidade: Mauá UF: SP CEP: 09370-800

Data de Início: 15/08/2016

Previsão de Término: 30/09/2016

Coordenadas Geográficas:

Finalidade: Esportivo Código:

Proprietário: Prefeitura Municipal de Maua CPF/CNPJ: 46.522.959/0001-98

4. Atividade Técnica

Quantidade Unidade

Assessoria 1 Laudo Instalação Elétrica de 30,00000 hora

Baixa Tensão

Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART

5. Observações

6. Declarações

Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas.

7. Entidade de Classe 9. Informações

- A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados 99 - SINTEC - SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SINTEC

8. Assinaturas

Declaro serem verdadeiras as informações acima

de de Local data

ISMAEL MENDONCA REZENDE - CPF: 532.547.676-91

Prefeitura Municipal de Maua - CPF/CNPJ: 46.522.959/0001-98

constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número .

- A autenticidade deste documento pode ser verificada no site www.creasp.org.br ou www.confea.org.br - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual.

www.creasp.org.br tel: 0800-17-18-11

Valor ART R$ 74,37 Registrada em: 15/08/2016 Valor Pago R$ 74,37 Nosso Numero: 92221220160883433 Versão do sistema

Impresso em: 16/08/2016 08:17:00

São Bernardo do Campo, 16 agosto 2016

ansel lancman engenheiro civillaudosestadios.fpf.org.br/laudo engenharia-mauá-est.mun... ·...

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