ano viii - edição 12 - agosto 2010 a exploração do pré sal ... · me sinto feliz e realizado...

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Ano VIII - Edição 12 - Agosto 2010 A Exploração do Pré Sal no Espírito Santo Tecnologias inéditas estão sendo adotadas para essa grande operação. Páginas 8 e 9. Palavra da Diretoria Por Mario Lourenço Guerrero, página 2 Conexão Sucroalcooleiro Demanda por açúcar e etanol continua em alta, página 4 Conexão Oil & Gas Pré sal une estaleiros e consumidores, página 5 História de Sucesso Jaraguá: a imponência de um gigante do mercado de equipamentos industrias, páginas 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11 Humor Piadas e quadrinhos ilariantes, página 12 Conexão Qualidade Uma história surpreendende, página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15 Palavra da Diretoria Por Mario Lourenço Guerrero, página 2 Conexão Sucroalcooleiro Demanda por açúcar e etanol continua em alta, página 4 Conexão Oil & Gas Pré sal une estaleiros e consumidores, página 5 História de Sucesso Jaraguá: a imponência de um gigante do mercado de equipamentos industrias, páginas 6 e 7 Bem Estar Saúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura, páginas 10 e 11 Humor Piadas e quadrinhos ilariantes, página 12 Conexão Qualidade Uma história surpreendende, página 13 Nossa Gente Aniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados, páginas 14 e 15

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Ano VIII - Edição 12 - Agosto 2010

A Exploração do Pré Sal noEspírito Santo

Tecnologias inéditas estão sendo adotadas para essagrande operação. Páginas 8 e 9.

Palavra da DiretoriaPor Mario Lourenço Guerrero, página 2

Conexão SucroalcooleiroDemanda por açúcar e etanol continua em alta, página 4

Conexão Oil & GasPré sal une estaleiros e consumidores, página 5

História de SucessoJaraguá: a imponência de um gigante do mercado deequipamentos industrias, páginas 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura,páginas 10 e 11

HumorPiadas e quadrinhos ilariantes, página 12

Conexão QualidadeUma história surpreendende, página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados,páginas 14 e 15

Palavra da DiretoriaPor Mario Lourenço Guerrero, página 2

Conexão SucroalcooleiroDemanda por açúcar e etanol continua em alta, página 4

Conexão Oil & GasPré sal une estaleiros e consumidores, página 5

História de SucessoJaraguá: a imponência de um gigante do mercado deequipamentos industrias, páginas 6 e 7

Bem EstarSaúde, Reflexão, Gastronomia, Lazer & Cultura,páginas 10 e 11

HumorPiadas e quadrinhos ilariantes, página 12

Conexão QualidadeUma história surpreendende, página 13

Nossa GenteAniversariantes; Quem sai de férias; Novos contratados,páginas 14 e 15

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Palavra da DiretoriaO Jornal Conexão é uma

publicação internadirigida a seus funcionári-os e clientes das empresas do grupo HCI e realizada pela Época+ comunica-

ções.

Comissão de Edição:

Marcelo Alves de Lima(HCI)

Patrícia Martins(HCI)

Igor Morgado(HCI)

Solange Ferraz(Carmar)

Sabrina Chiarelli(Carmar)

Marcel Genico(Carmar)

Leonidas Rodrigues(Carmar)

Criação:André Scaringella

Editoração:Reivisson Casé

Textos:Christian Passos

Ano VIII, Edição de nº 12Agosto de 2010

Tiragem desta edição2.000 exemplares

Nunca poderia imaginar, enquanto traba-lhava engraxando sapatos na frente de um cinema aos dez anos de idade, que

hoje estaria no comando desta importante em-presa do mercado de equipamentos industriais. É com muito orgulho que digo a vocês, que de-pois da minha família, a Carmar é a coisa mais importante da minha vida.Me sinto feliz e realizado em comandar a em-presa, gosto de estar envolvido em todos os setores, orientando nossos profissionais e super-visionando todas as áreas, objetivando manter o padrão de qualidade dos nossos serviços. Coordenar esta empresa com a ajuda impres-cindível dos meus filhos Rubens e Mário me faz querer ser uma pessoa melhor a cada dia.Fiquei bastante lisonjeado por ter sido convi-dado a participar desta inteligente iniciativa do Jornal Conexão de transmitir a opinião aba-lizada de pessoas tão importantes ao nosso mer-cado, e é com grande prazer que aproveito este espaço para contar um pouco a vocês sobre a história da nossa empresa.A Carmar chega à importante marca de 24 anos de árduo trabalho no mercado, na maioria deles com muito sucesso. O início foi difícil, trabalhávamos com sucata, comprávamos e vendíamos lotes de materiais e, após um tempo, montamos uma revenda de máquinas operatrizes numa loja no bairro de Piratininga. Com a evolução do negócio, nos transferimos para Mooca e logo após entramos no ramo de conexões, o que nos permitiu con-tinuar crescendo até o destino nos colocar mais

um grande desafio: crescer com excelência ne-cessária para atender grandes clientes. Mais uma vez o destino nos mostrou o caminho. A associação com uma empresa que distribuía equipamentos para os mesmos mercados que atuávamos, com sonhos e objetivos semelhantes e a mesma perseverança para realizá-los, facili-tou o entendimento entre nós. E esta empresa leva o nome de HCI. Esta grande parceria, que já dura dez anos de sucesso, e a união de forças foram divisores importantes e fundamentais para que as duas empresas chegassem aos dias de hoje com im-ponência e porte empresarial de grande enver-gadura, atrelados à notória e incontestável qual-idade de produtos e serviços prestados.A Carmar, que há um bom tempo está locali-zada em Guarulhos próxima a HCI, possui hoje uma grande infra-estrutura e instalações de primeiro mundo, estabelecida em um espaço de 24 mil metros quadrados e conta com aproxima-damente 210 funcionários capacitados, sendo 180 efetivos e 30 terceirizados. Nosso expertise é desenvolver produtos sob en-comenda e os diversos setores como usinagem, curvas, prensas e caldeiraria contam com uma fábrica de prensas e um laboratório de ponta completo ultramoderno. Recentemente adquiri-mos três máquinas dos EUA para cladiamento, dois centros de usinagem e uma frisadora Heller e ainda estão desembarcando em breve mais duas mandrilhadoras Wotan.Tenho certeza de que com a aquisição destes equipamentos a Carmar reafirma seu papel de destaque, atestada por importantes nomes do mercado como a Petrobras, Goodyear, Ecovap, Revap, Cimafre, Cameron, Promon, Bardela, e Confab, entre outras. Devido a nossa qualidade e respeitabilidade ím-par e relacionamento próspero e sadio, temos cadastrado o CRCC da Petrobras e um contrato de dois anos. Para isso, mantemos na empresa inspetores fixos da Petrobras que nos ajudam a manter a nossa qualidade tão decantada por esta gigante do mercado oil gas.

Agora o jornal conexão tem uma seção específica chamada HISTÓRIA DE SUCESSO, que presta uma bela homenagem àqueles que nós da HCI e CARMAR mais prezamos em nossa trajetória:NOSSOS CLIENTES.

Na primeira edição homenageamos a USINA SANTA ISABEL,parceira importante e muito respeitada no mercado sucroalcooleiro.

Na edição número 10, fizemos uma grande matéria sobre a ECOVAP Engenharia e Construções Vale do Paraíba Ltda.

No último Conexão a homenageada foi a PLATUME, importanteempresa brasileira que atua como prestadora de serviços demanutenção e montagem industrial em todo o território nacional.

MárioLourenço Guerrero,Diretor Comercial e Logística/Carmar

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Demanda por açúcar e etanol continua em altaAs unidades produtoras da Região Centro-Sul moeram na se-

gunda quinzena de julho 41,62 milhões de toneladas de cana-de-açúcar, um crescimento de 4,90% em relação à quinzena an-

terior, quando foram processadas 39,68 milhões de toneladas. Desde o início da safra a moagem totalizou 215,38 milhões de toneladas. Para o Diretor Técnico da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Antonio de Padua Rodrigues, a evolução da moagem e da produção na região Centro-Sul está dentro do esperado, e aconteceu devido ao clima seco dos últimos meses. Entretanto, o crescimento observado até aqui vem sendo acompanhado por um avanço na demanda mundial por açúcar e na demanda doméstica por etanol, principalmente devido à expansão da frota flex, que em junho atingiu 10,55 milhões de veículos, acrescentou o executivo. De acordo com Rodrigues, as condições climáticas que este ano es-tão favorecendo o ritmo da moagem também podem antecipar o fim da safra e atrapalhar a produtividade agrícola do canavial na próxima safra.Durante o mês de junho, as vendas de etanol pelas unidades produtoras do Centro-Sul totalizaram 2,21 bilhões de litros, sendo 597,22 milhões de litros de etanol anidro e 1,61 bilhão de hidratado. O mercado externo recebeu 256,50 milhões de litros do combustível, já para o mercado do-méstico foram destinados 1,95 bilhão.O mercado de açúcar, por sua vez, tem apresentado intensa demanda internacional pelo produto brasileiro. Dados divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior-SECEX e compilados pela UNICA mostram que as exportações de açúcar em junho totalizaram 2,50 milhões de tone-ladas, valor muito próximo do recorde de exportação mensal de 2,55 milhões, registrado em setembro de 2009. No acumulado desde o início da safra, o volume exportado de açúcar alcançou 5,98 milhões de toneladas, crescimento 5,25% comparado com o mesmo período do ano anterior. Esse crescimento em termos de volume, aliado ao maior preço do produto exportado, propiciou um aumento de 54,43% no montante de divisas geradas com as exportações de açúcar na comparação da safra atual com a anterior.“A nossa expectativa, baseada nos navios nomeados para carregamento, é de que o volume de açúcar a ser exportado em julho alcance cifra recorde. Vários países estão recompondo seus estoques e o Brasil se configura como o único player com potencial para exportar volumes significativos de açúcar, fato que explica a grande movimentação obser-vada nos principais portos brasileiros,” explica Rodrigues.

Da produção da cana-de-açúcar até consumidor final nas bombas de postos de combustível.

Foto: Ilustrativa.

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Os grandes estaleiros nacionais estão inte-ressados em desenvolver uma parceria de longo prazo com fornecedores do

setor de óleo e gás. É uma forma de ampliar a competitividade da indústria brasileira nas en-comendas do pré-sal. Para tentar garantir maior participação das empresas nacionais nas compras de bens e serviços do pré-sal, um grupo de 27 esta-leiros criou a Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore (Abenav). A en-tidade vai funcionar como um fórum de debates e pretende reunir todos os agentes envolvidos na indústria naval e offshore, inclusive o governo. O crescimento da exploração e produção de petróleo e gás natural em águas profundas tor-nou o segmento offshore - de construção de plataformas e navios de apoio - um importante mercado para os estaleiros nacionais na última década. E a perspectiva de desenvolvimento do pré-sal abre novas oportunidades. Mas o risco é de que, por falta de competitividade, as empresas não consigam aproveitar os negócios que vão sur-gir com o pré-sal. Augusto Mendonça, presidente eleito da Abenav para um período de quatro anos, diz que a enti-dade quer ter os fornecedores de bens e serviços sentados à mesa com os estaleiros conversando de forma direta, sem intermediários. Os esta-leiros têm relação comercial com muitos fornece-dores, mas o objetivo é ampliar a parceria con-

Pré-sal une estaleiros e fornecedoressiderando fornecedores nacionais e estrangeiros. Mendonça diz que é cada vez maior o interesse de empresas estrangeiras da indústria de óleo e gás pelo Brasil. Uma das críticas feitas por especialistas é de que as medidas de estímulo à construção naval, pre-vistas na política industrial do governo federal, só valeram para a ponta da cadeia produtiva, os es-taleiros. E não consideraram o setor de navipeças (os fornecedores), que enfrentam a concorrência externa sem proteção tarifária. Mendonça con-corda que em um primeiro momento tratou-se de melhorar as condições para permitir a reto-mada das obras da indústria naval no país. “Não se avançou muito sobre as etapas seguintes da cadeia produtiva”, diz. Ele se refere aos fornece-dores e às empresas que os atendem com a venda de matérias-primas e produtos semi-acabados. “Essas empresas em seu conjunto precisam ser mais competitivas.” Um dos primeiros trabalhos da Abenav será um ciclo de palestras pelo Brasil. Até agora foram programadas 17 apresentações que serão feitas até outubro no Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul. Uma das missões da entidade será acompanhar todos os temas relacionados à exploração do pré-sal. Uma das preocupações atualmente é que o projeto de lei que institui o regime de partilha da produção diz que caberá ao Ministério de Minas e Energia definir o con-

teúdo local mínimo e outros critérios relaciona-dos ao desenvolvimento da indústria nacional. Na avaliação da Abenav, trata-se, portanto, de uma decisão política. A curto prazo as atenções da indústria também estão voltadas para atender a encomenda lan-çada pela Petrobras para construção de sondas de perfuração para o pré-sal. Mendonça não se mostra preocupado com o fato de o Brasil nunca ter construído esse tipo de equipamento. Diz que quando se definiu conteúdo nacio-nal mínimo para as primeiras plataformas de produção a indústria mostrou que era possível construir no Brasil com inovações desenvolvidas no próprio país. “Com as sondas, não é diferente. A Petrobras fez a licitação e as empresas se pre-pararam para fornecer. É uma ação típica de de-senvolvimento industrial.” O presidente da Abenav também discorda do argumento segundo o qual o conteúdo nacional de navios e plataformas no Brasil é garantido, basicamente, pelo fornecimento de aço e mão de obra. Reconhece que a indústria brasileira, com algumas exceções, não está preparada para for-necer turbogeradores e motocompressores, mas cita uma série de itens produzidos no Brasil e que tem valor agregado como cabos elétricos, tubos, válvulas, painéis, sistemas de instrumentação e ar-condicionado e bombas, entre outros.

Fonte: Jornal Valor Econômico

Estaleiro Atlântico Sul, Pernambuco, onde foi construído o primeiro navio do Promef em maio de 2010.

Foto: Diário do Presal

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A imponência de um gigante domercado de equipamentos industriais

Há 52 anos no mercado, a Jaraguá Equi-pamentos Industriais tem compromis-so sério com o desenvolvimento.

Contando com quatro modernas unidades localizadas em Sorocaba, Itapevi, Osasco e Alagoas, a Jaraguá tem como principais clien-tes a Petrobras, Brasken, Alunorte, Oxiteno, Thyssen Krup, Bahia Pulp, Vale, Alumar, Vo-torantim, Quattor, entre outras.A Empresa atua em todas as etapas do em-preendimento, desde o desenvolvimento do projeto, aquisição de materiais e logística, execução de obras, produção e montagem de equipamentos, controle de qualidade, ma-nutenção, assistência técnica e treinamento de operadores. Tem presença e competência em todas as etapas, garantindo o sucesso do em-preendimento.O objetivo principal da Jaraguá é ter sua ima-gem permanentemente ligada à qualidade de seus produtos e serviços, a competitividade na realização de suas atividades e a eficácia no cumprimento de compromissos assumidos. Para tanto, apóia-se nas premissas de que a sobrevivência e o permanente fortalecimento da Empresa são obtidos através do aper-feiçoamento contínuo em todas as atividades, garantindo a competitividade empresarial.A identificação e satisfação das necessidades e expectativas dos clientes são permanentemente priorizadas em especial com relação à quali-dade, preço e prazo.Outra grande preocupação da empresa é a valo-rização dos seus funcionários que compreende, entre outros, o atendimento às necessidades básicas e de segurança, a oportunidade de de-senvolvimento e o reconhecimento das pessoas, objetivando propiciar-lhes condições de evolução profissional e melhor qualidade de vida.A empresa considera essencial que em todas as suas atividades, produtos e serviços, esteja sempre evidenciada sua preocupação com o ser humano, com a sociedade e com a preservação do meio ambiente.Ocupando posição de destaque no ano de 2010, como uma empresa da área de Bens de Capi-tal e Infra-estrutura fornecedora de Plantas Completas, Engenharia, Fabricação de Equi-pamentos e Serviços, atua com um nível de excelência operacional reconhecido pelos seus clientes. A Jaraguá tem missões que julga de

suma importância para com a sociedade que são colaborar de forma expressiva com o desenvolvi-mento, crescimento tecnológico e soberania do nosso país em vários segmentos: óleo e gás, petroquímica, navipeças, energia nuclear, ins-talações e montagens industriais, entre outros.Oferece soluções projetando e fabricando plan-tas completas em regime Turn-Key / EPC, no qual assume gerenciamento integral de todas as

etapas de implantação do empreendimento, de forma competitiva e eficaz. Destacam-se ainda o fornecimento de fornos petroquímicos e de equi-pamentos construídos com materiais especiais como clad e aço superduplex. Atua como agente de processo de transformação da sociedade, por meio da constante inovação, aliada ao crescimen-to e engrandecimento pessoal e profissional de seus colaboradores.

Nova Fábrica da Jaraguá em Alagoas

Acima: uma empresa moderna com profissionais capacitados; e ao lado: unidade de evaporação feita para a Alunorte .

Fotos: Jaraguá

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A imagem acima mostra a coluna para processamento de propeno em construção e abaixo (esq.) uma coluna de destilação em fase final de produção.

Reator de uréia para a planta de fertilizantes da Petrobras / FAFEN, sendo transportado.

Fotos: Jaraguá

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O Pré sal é uma porção do subsolo que se encontra sob uma camada de sal situa-da alguns quilômetros abaixo do leito

do mar. Acredita-se que a camada do pré-sal, formada há 150 milhões de anos, possui grandes reservatórios de óleo leve (de melhor qualidade e que produz petróleo mais fino). De acordo com os resultados obtidos através de perfura-ções de poços, as rochas do pré-sal se estendem por 800 quilômetros do litoral brasileiro, desde Santa Catarina até o Espírito Santo, e chegam a atingir até 200 quilômetros de largura.Em falando nisso, chegou à hora da exploração do Pré-sal no Espírito Santo. No Poço de Baleia Franca, 13 mil barris de petróleo por dia serão produzidos inicialmente. No entanto, a previsão da empresa é que a ca-pacidade máxima seja ampliada para 20 mil bar-ris por dia ainda neste ano. O pico de produção está programado para ocorrer em dezembro. A expectativa é que sejam produzidos 100 mil barris de óleo por dia e 1,35 milhão de metros cúbicos de gás natural.Tecnologias inéditas serão adotadas para essa grande operação. De acordo com informações da Petrobras, serão adotadas tecnologias pio-neiras, desenvolvidas especificamente para ope-rar nas condições geológicas do pré-sal. Serão utilizados novos modelos de tubulações para o escoamento de petróleo que ligam o poço à plataforma - chamadas de risers flexíveis -, além de novas técnicas para colocar os poços em produção. O uso dessas tecnologias permite a melhoria da eficiência operacional e representa um novo passo no desenvolvimento dos reser-vatórios do pré-sal.Outro assunto muito importante relacionado ao Pré Sal é que os recursos obtidos pela União com a renda do petróleo serão destinados ao Novo Fundo Social (NFS), que realizará investi-mentos no Brasil e no exterior com o objetivo de evitar a chamada “doença holandesa”, quando o excessivo ingresso de moeda estrangeira gera forte apreciação cambial, enfraquecendo o setor industrial. De acordo com o governo fede-ral, a implantação deste fundo será articulada com uma política industrial voltada as áreas de petróleo e gás natural, criando uma cadeia de fornecedores de bens e serviços nas indústrias de petróleo, refino e petroquímico. Parte das receitas oriundas dos investimentos do fundo irá retornar à União, que aplicará os recursos em programas de combate à pobreza, em inovação científica e tecnológica e em educação.

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A Exploração do Pré Sal no Espírito Santo

A ilustração acima exemplifica a camada do pré sal e como é feita a extração do petróleo.

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Lula Discursa Sobre o Pré sal O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sustenta que o dinheiro que o petróleo do pré-sal produzirá para o país não poderá cair no ralo da economia, e sim ser revertido para setores como saúde e edu-cação, entre outros. Lula conferiu de perto as instalações da plataforma onde foi feita a extração do primeiro óleo do pré-sal, no campo Baleia Franca, no Espírito Santo. Ele disse que o país alcançará sua independência econômica e que o pré sal significará o aumento do orgulho, da autoestima do povo brasileiro, a consolidação da independência do Brasil, do crescimento econômico.Na visão de Lula, o país agora vai poder crescer em vários setores, especialmente nos próximos dez anos. “É por isso que estamos construindo uma grande indústria naval forte, uma grande indústria petroquímica forte, uma grande indústria petroleira forte. Tudo isso por conta das descobertas do pré-sal, que vai significar, ao longo dos próximos 10 anos, uma coisa excepcional para o Brasil. Não é apenas tirar e vender petróleo. “Queremos tirar petróleo, refinar petróleo aqui, e vender os subprodutos do petróleo, com alto valor agregado: gasolina de qualidade, óleo diesel de qualidade. Ter uma grande indústria petroquímica no Brasil para que a gente possa ganhar muito dinheiro”.O presidente, porém, fez um alerta sobre o lucro que o petróleo do pré-sal vai dar ao Brasil. Se-gundo Lula, o dinheiro terá de ser reinvestido em outras áreas para garantir o futuro do país. “Queremos que o dinheiro do petróleo novo, encontrado pela Petrobras, não seja jogado no ralo

da economia normal, para pagar salário, custeio dos go-vernantes. Queremos é fazer investimento no futuro, investir em educação, em ciência e tec-nologia, na saúde, na questão cultural, na questão ambiental. Precisamos preparar o Brasil para que os nossos netos, bis-netos, vivam uma vida muito mais digna do que aquela que estamos vivendo”.

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Presidente Lula inaugura poço do pré sal no Espírito Santo.

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SAÚDE

Todos os anos há um momento em que olhamos nossos armários com um olhar crítico. Olhamos aquelas roupas que não usamos há tanto tempo. Aquelas que tira-mos do cabide de vez em quando, vestimos, olhamos no espelho, confirmamos mais uma vez que não gostamos e guardamos de volta no armário. Às vezes, tiramos alguma coisa e damos para alguém, mas a maior parte fica lá, guardada sabe-se lá por que. Um dia alguém me disse: tudo o que não lhe serve mais, e você mantém guardado, só lhe traz energias negativas. Livre-se de tudo o que não usa e verá como lhe fará bem. Acon-tece que nosso guarda-roupa não é o único lugar da vida onde guardamos coisas que não nos servem mais. Você tem um guarda-roupa desses no interior da mente. Dê uma olhada séria no que anda guardando lá. Experimente esvaziar e fazer uma limpeza naquilo que não lhe serve mais. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou ex-periências que não lhe acrescentam nada e que lhe roubam energia. Faça uma limpeza nas amizades; naqueles amigos cujos inte-resses não têm mais nada a ver com os seus. Aproveite e tire de seu “armário” aquelas pessoas negativas, tóxicas e sem entusiasmo que tentam te arrastar para o fundo dos seus próprios poços de tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento. Junte-se a pessoas en-tusiasmadas que o apóiem em seus sonhos e projetos pessoais e profissionais. Não espere um momento para fazer essa “faxina inte-rior”. Comece agora e experimente aquele sentimento gostoso de liberdade. Liberdade de não ter que guardar o que não lhe serve. Liberdade de experimentar o desapego. Liberdade de saber que mudou, mudou para melhor, e que só usa as coisas que ver-dadeiramente lhe servem e fazem bem.

Colaboração: Flavia CristinaDepto Contábil/Fiscal - HCI

Esvaziando osArmários daNossa Vida

Nosso corpo é composto por vários órgãos e tecidos, sendo que cada um deles tem uma função determinada e especializa-

da. Esta especialização acontece durante a vida intra-uterina, quando as células começam a se dividir e dar origem ao coração, pulmão, fígado, rins, músculo, etc. As células são pequenas unidades que compõem o tecido. Alguma tem um ciclo de vida determi-nado e são substituídas por outras continuamente durante a vida, como por exemplo, a pele. Outras células não têm esta capacidade de renovação, como a acontece com a maioria das células que compõem o sistema nervoso. Dentro das células há uma codificação que faz com que elas “sai-bam” quem são e o que devem fazer. Algumas vezes estas células ficam doentes. Neste caso ou morrem ou são destruídas pelo sistema imune. Eventualmente algumas células podem adoecer e começar a se multiplicar de maneira rápida e desordenada, prejudicando as estruturas que estão em torno dela.Quando as células crescem de maneira anor-mal, mas não perdem a identidade e função, temos o genericamente chamado tumor be-nigno. Dependendo de onde cresce este tumor, as conseqüências podem ser drásticas. Quando tumores comprometem áreas nobres do cére-bro os esmos podem ser potencialmente graves. Quando as células além do aumento anormal em número perdem sua identidade e função temos o chamado tumor maligno. Este tipo de tumor é capaz de produzir metástases, ou seja, espalhar-se para outras partes do corpo. Alguns tumores

dão origem a metástases no pulmão o que acaba por comprometer o funcionamento deste órgão. Outros podem originar metástases no fígado, cérebro, osso, entre outros órgãos.Resumidamente, o câncer ou tumor maligno, é uma doença onde as células do próprio indi-víduo, perdem sua identidade e função e passam a crescer rapidamente, comprometendo as estru-turas vizinhas e distantes, e “roubando” energia do restante do organismo. Sendo assim, ele não é uma doença transmissível e não há como “pegar” câncer de outra pessoa.Diferenças entre o Câncer na infância e no adulto. O Câncer infantil é pouco freqüente. Estima-se que anualmente cerca de 300 casos novos de câncer em crianças e adolescentes entre 0 a 19 anos ocorra no Rio Grande do Sul. Os tipos de câncer que acometem as crianças também são muito diferentes daqueles que ocorrem nos adultos.O índice de cura do câncer infantil situa-se em torno de 70% dos casos. Algumas doenças têm índices superiores a 90% e em outros tipos mais graves, felizmente a minoria, o índice fica em torno de 20%.As causas do câncer, na maioria das vezes, não podem ser identificadas. Diferente do câncer no adulto, o câncer infantil têm poucos fatores de risco conhecidos. Sabe-se, por exemplo, que no adulto, o tabagismo aumenta a incidência de câncer de pulmão.Na criança existem poucos fatores de risco co-nhecidos associados a tumores. Em alguns ti-pos há uma associação com infecções por vírus e outros podem estar ligados a uma predis-posição familiar. Todavia a maioria dos casos de câncer na in-fância não tem causa conhecida Provavelmente vários componentes estão associados ao apare-cimento do tumor, como predisposição genética, infecções, exposição a fatores externos como alimentação e outros. Algumas crianças podem nascer com a doença. Por causa disto, não se fala em prevenção do câncer infantil e sim em diagnóstico precoce para que o tratamento seja iniciado o mais breve possível.

Fonte: www.interfarma.com.br

O que é Câncer

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Lazer & Cultura

Ingredientes- 2 latas de leite condensado- 1 colher (sopa) de manteiga- 4 colheres (sopa cheias) de chocolate em pó

- 1 lata de creme de leite com soro- 1 vidro de leite de coco (200 ml)- 1 envelope de gelatina em pó sem sabor,hidratada e dissolvida em 4 colheres (sopa) de água

Modo de Preparo1- Numa panela coloque 2 latas de leite condensado, 1 colher (sopa) de manteiga e 4 colheres (sopa cheias) de chocolate em pó, leve ao fogo médio e cozinhe até dar ponto de brigadeiro consistente (10 minutos). Reserve.

2- Num liquidificador coloque 1 lata de creme de leite com soro, 1 vidro de leite de coco (200 ml) e 1 envelope de gelatina em pó sem sabor (hidratada e dissolvida) em 4 colheres (sopa) de água e bata bem. Acrescente o brigadeiro (reservado acima) e bata por + 5 minutos.

3- Em taças coloque o creme (feito acima) e leve à geladeira por +/- 3 horas. Decore esirva em seguida.

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria - HCI

Uma sobremesa muito fácil de preparar.

Chococreme

Alguns acabam lendo por prazer, outros para obter uma cultura mais ampliada. Alguns lêem por obrigação ou para relaxar e ou-tros para exercitar a mente. Ler é muito importante, sendo uma atividade que nos permite desenvolver competências linguísticas e vocabulário. É um importante exercício de grande valia para es-timulamos a criatividade e a capacidade de interpretação.Infelizmente são poucas pessoas que ocupam o tempo livre com um livro. Normalmente buscam outros fatores de entretenimento como a televisão ou o computador.É importante frisar também aquilo que todo mundo diz, e é uma grande verdade: ao ler, a pessoa pode conhecer e ir a lugares que de outra forma seria impossível.A leitura é um passaporte com visto permanente para todos os lugares, culturas e mundos, reais ou até imaginários. É uma fonte de diversão e prazer.

O livro mais vendidoe mais lido domundo é a Bíblia

Estima-se que até hoje já tenham sido vendidos 11 milhões de exemplares da

versão integral, 12 milhões de novos testamentos e 400 milhões de brochuras com fragmentos dos textos originais. Depois dela, vem o Alcorão, livro sagrado do Islamismo, seguido do Livro Vermelho, do líder comunista chinês Mao-Tse-Tung. O quarto lugar é do livro Scouting for Boys (Escotismo para Rapazes), escrito em 1908 por Robert Stephenson Smyth Baden-Powell, militar inglês que deu origem ao Escotismo.

Ler é o melhorexercício para mente

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Tirinhas bem humoradas

Piadas e mais piadasMorreu de Quê?

Zé: Bença, padre.Padre: Deus o abençoe, meu filho.Zé: Padre, o Senhor lembra do João pintor?Padre: É claro, meu filho.Zé: Pois é Padre, o João veio a falecer.Padre: Que pena, morreu de quê?Zé: Olha Padre. Eu moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Eledesceu com o carro e bateu no muro lá de casa.Padre: Coitado, morreu de acidente.Zé: Não, ele bateu com o carro no muro e voou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda-roupa de madeira. Padre: Que pena, morreu de traumatismo cra-niano.Zé: Não Padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo. Padre: Coitado, morreu de fraturas múltiplas.Zé: Não Padre, depois de rolar a escada ele ba-teu na geladeira, que caiu em cima dele. Padre: Que tragédia, morreu esmagado.Zé: Não, ele tentou se levantar e bateu as cos-tas no fogão que tombou derramando a sopa que estava fervendo em cima dele. Padre: Coitado, morreu queimado.Zé: Não Padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi direto na caixa de força.Padre: Que pena, morreu eletrocutado.Zé: Não Padre, morreu depois d’eu dar dois tiros nele.Padre: Filho, você matou o João?Zé: Uai, o disgramado tava destruindo a minha casa!!!...

Colaboração: Eleni AccariHemisférios Turismo

Como explicar com Inteligência e sem OfenderUm homem de 89 anos, muito rico, estava fa-

zendo seu check-up anual. O médico perguntou como ele estava se sentindo:- Nunca me senti tão bem - respondeu o velho. Minha nova esposa tem 18 anos e está grávida, esperando um filho meu. Qual a sua opinião a respeito doutor?O Médico refletiu por um momento e disse:- Deixe-me contar-lhe uma história: eu con-heço um cara que era um caçador fanático, nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila em vez da arma. Quando estava na floresta, um urso repentinamente apareceu na sua frente. Ele sacou o guarda-chuva da mo-chila apontou para o urso e... BANG... o urso caiu morto.- HA! HA! HA! Isso é impossível - disse o vel-hinho - algum outro caçador deve ter atirado no urso.- Exatamente!!!

Colaboração: Sabrina ChiarelliAss. da Diretoria – Carmar

DaltônicoNoite alta, um senhor bem vestido, chegando de viagem, toma um táxi no aeroporto e pede ao motorista para levá-lo para casa.No caminho, vê uma senhora, também muito bem vestida, entrando numa Boate chamada “Dito e Feito”.Reconhecendo a mulher, ele pede ao taxista que retorne à porta da boate. Tira do bolso um maço de notas e diz:- Aqui estão dois mil reais. São seus se você tirar de dentro da boate aquela mulher ves-tida de vermelho que acaba de entrar. Mas vá tirando e cobrindo de porrada, porque aquela desgraçada é minha esposa.O taxista, que andava numa “dureza daquelas”, aceita de cara e adentra à Boate.

Cinco minutos depois ele sai, arrastando uma mulher pelos cabelos, com o rosto sangrando, toda desgrenhada, e gritando todos os impro-périos que se possa imaginar. O senhor no táxi vê a cena e percebe, horrorizado, que a mulher está vestida de verde e sai correndo para aler-tar o taxista do erro.- Pare! Pare! O senhor errou. Como o senhor confundiu vermelho com verde? O senhor é daltônico?Ao que o taxista retruca: - Daltônico é o caramba! Esta é a minha... Já volto lá pra pegar a sua!

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria – HCI

Telefonema do SUS!!O telefone toca e a dona da casa atende -Alô! - Sra. Silva, por favor. - É ela. - Aqui é Dr. Arruda, do Laboratório. Ontem, quando o médico enviou os exames do seu marido para o laboratório, uns exames de um outro Sr. Silva chegou também e agora não sa-bemos qual é do seu marido e infelizmente, os resultados são ambos ruins... - O que o senhor quer dizer? - Um dos exames deu positivo para Alzheimer e o outro deu positivo para AIDS. Nós não sa-bemos qual é o do seu marido. - Nossa! Vocês não podem repetir os exames? - O SUS somente paga esses exames caros uma única vez por paciente. - Bem, o Senhor me aconselha a fazer o quê? - O SUS aconselha que a senhora leve seu marido para algum lugar bem longe da sua casa e o deixe por lá. Se ele conseguir achar o caminho de volta, não faça mais sexo com ele...

Colaboração: Patricia MartinsAss. da Diretoria – HCI

Como e quando o logo da Copa do Mundo no Brasil em 2014 foi criado.

10 minutosRobinho marcaBRA 1 x 0 HOL

53 minutosHolanda empataBRA 1 x 1 HOL

68 minutos Sneijder marca o segundo

BRA 1 x 2 HOL

73 minutos Felipe Melo expulso Brasil fora da Copa 2010.

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A Importância da Qualidade:

A História do Sorvete de Baunilha

Qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta total-mente inesperada do seu produto.

A história é verídica e começa quando o ge-rente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de recla-mação de um cliente, que escreveu o seguinte:“Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês e não os culpo por não me responde-rem. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos esse hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete; e eu, sou o encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorvete-ria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona; se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores de-vem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac”.

A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou rece-bendo uma cópia da reclamação. Só que ele resolver levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta.O funcionário e o reclamante, um senhor bem sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O en-genheiro sugeriu o sabor baunilha, para testar a reclamação, e o carro efetivamente não fun-cionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora e fez o mesmo trajeto e só variou o sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha.O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e depois de duas semanas, chegou à primeira grande descoberta: quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente.Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era re-duzido no caso da baunilha, em comparação

aos tempos dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de com-bustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea.A partir desse episódio, a Pontiac mudou seu sistema de alimentação de combustível e intro-duziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha.O autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sor-vete de baunilha.A GM distribuiu um memorando interno, exi-gindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, porque “pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha”.Isso serve de alerta a todos nós! Com certeza esse consumidor comprará outro Pontiac, porque QUALIDADE não está somente na produção, mas também no atendimento que dispensamos aos nossos clientes.

Fonte: Informativo Semanal – GMTexto indicado por Solange FerrazGestão da Qualidade - CARMAR

Foto: Ilustrativa.

Aniversariantes Carmar

Aniversariantes HCI

Fonte: Depto. de RH – Carmar - Fotos: Leônidas Rodrigues

Fonte: Depto. de RH – HCI - Fotos: Rafael Antunes e Patricia Martins

Flávio Ricardo A. Sampaio, 05/Ago, Aj. de Forjaria

Francisco Pereira Lima, 08/Ago, Motorista

Elizeu Pereira Rosa Filho, 02/Ago, Caldeireiro

Flavio E. dos Santos, 03/Ago, Aux. de Suporte Técnico

Washington de O. Santos, 18/Ago, Torneiro Mecânico

Jacilene D. Barboza, 05/Ago, Aux. Adm. da Qualidade

Edimilson G. da Silva, 13/Ago, Ass. de Recebimento de Materiais

Ivani Lemos da Rocha, 04/Ago, Aux. de Negócios Internos

Solange Souza, 08/Ago, Telefonista

Walter Sanches, 08/Ago, Motorista de Caminhão

Julio Sergio Chiavegati, 19/Ago, Enc. de Transporte

Antonio Mar-cos da Silva, 17/Ago, 1/2 Oficial Soldador

Elder Souza de Lima, 24/Ago, Aux. Jurídico

José B. da Silva, 24/Ago, Assist. Prep. Materiais

Idael Pereira de Souza, 18/Ago, Ajudante de Corte

André P. dos Santos, 29/Ago, Aux. Adm. de Compras

Alexandre Teixeira, 26/Ago, Ajudante de Forjaria

Jorge da Silva, 16/Ago, Torneiro Mecânico

Marcelo do Nascimento Ruiz, 20/Ago, Aj. geral

Antonio A. Cardoso, 14/Ago, Supervisor de Forjaria

Gerson B. da Silva, 19/Ago, Aux. Adm. da Qual. Pleno

José Flauzino D. da Silva, 12/Ago, Engº do Trabalho

Pedro G. Vieira, 19/Ago, Ass. de Negócios Nacionais

Agnaldo M. de Lima, 20/Ago, Op. de Us. Automa-tizada

Gilson Batista das Virgens, 19/Ago, Ass. de Recebimento

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Gente Nova CarmarFonte: Depto. de RH – Carmar

HCI

Daniele Moreira de Souza02/08 à 31/08

Solange Conti02/08/ à 21/08

Rafael Antunes de Almeida09/08 à 28/08

Ailton Aparecido do Nascimento09/08 à 28/08

Vivian Regina de Souza Martines 09/08 à 28/08

Fonte: Depto de RH – HCI/Carmar

Miguel R. PereiraJovem Aprendiz

21/07/10

Wendel R. de SouzaJovem Aprendiz

21/07/10

Sandycley S. PereiraJovem Aprendiz

21/07/10

Sinalização de SegurançaPlano de Ação

A equipe de serviço especializado em engenharia de segu-rança e em medicina do trabalho (SESMT) continua tra-balhando nas adequações para atender as normas de segu-

rança do trabalho.Cumprindo em questão a NR-26 Sinalização de segurança, que tem por objetivo fixar as cores que devem ser usadas nos locais de tra-balho para prevenção de acidentes, identificação de equipamentos de segurança, delimitando áreas e advertindo contra os riscos exis-tentes. Foram fixadas novas placas de segurança na entrada do setor in-dustrial fortalecendo ainda mais a informação da obrigatoriedade do uso dos EPI’S (Equipamentos de Proteção Individual) em todo o Setor Fabril.

Por Marcel Genico. Carmar.

À PARTIR DESTA ÁREA É

OBRIGATÓRIO O USO DOS EPI’s

ProtetorAuricular

Óculos deProteção

Calçado deSegurança

Os membros da nova comissão, já estão iniciando o novo Plano de Ação da Gestão 2010/2011. Neste planejamento pretendemos dar continuidade aos trabalhos que não conseguimos realizar na

gestão anterior e também incluir novas idéias para nossa melhoria geral, através do empenho e trabalho dos nossos colaboradores e cipeiros.O trabalho de Ação da Cipa deverá ser iniciado a partir de um prévio levantamento de dados, levando em consideração as prioridades identifi-cadas. O mapa de risco vem sendo o instrumento mais indicado para esta prática, onde nesta Gestão iremos atualizá-los. Iremos levar sempre em consideração a política e regulamentos da em-presa neste planejamento.Temos certeza que com a colaboração de todos, conseguiremos atingir aos requisitos sempre visando à melhoria.Na próxima edição pretendemos informar alguns de nossos planos para que possamos trabalhar juntos.

Por Edson SantanaPresidente da Cipa - HCI

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