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FORMA - L IZAÇ Ã O Ano IX n. 27 Março / Abril 2013 revista Eu posso legalizar meu empreendimento Mulheres que fazem história 6 12 A importância da formalização para que a atividade profissional seja realizada com a garantia de direitos trabalhistas e previdenciários. do $

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Forma-lizaçÃo

Ano IX n. 27 Março / Abril 2013

revista

Eu posso legalizar meu

empreendimento

Mulheres que fazem

história

6 12

A importância da formalização para que a atividade profissional seja realizada com a garantia de

direitos trabalhistas e previdenciários.

do

$

2 3

editorial

Q uando o assunto é empreendedorismo, as brasileiras estão cada vez mais

perto de obter o equilíbrio na balança. Pelo menos é isso que afirma um relatório

divulgado em 2010 pelo Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Segundo o

documento, dos 21,1 milhões de empreendedores do país, 10,7 milhões (50,7%)

são do sexo masculino, enquanto 10,4 milhões (49,3%) são do sexo feminino.

A notícia deve ser mais do que bem recebida pelas mulheres assessoradas

pelo Consulado da Mulher! Além de gerarem renda com sua atividade

empreendedora, elas contribuem para a garantia de melhores índices de

igualdade social.

Um exemplo disso pode ser visto em um estudo divulgado em agosto deste

ano pelo Banco Central. O relatório afirma que a participação feminina no

mercado de trabalho cresceu 15% em 10 anos, o que contribuiu para reduzir

a pobreza no Brasil e em toda a América Latina. Não é por menos: as

mulheres costumam investir na família 90% do que recebem no trabalho.

Ou seja, a maior parte de sua renda é destinada a itens como alimentação,

educação, roupas e cuidados com saúde. Entre os homens, esse valor

fica entre 30 e 40%, de acordo com o Banco Goldman Sachs.

Por se preocupar tanto com o seu futuro e o de sua família, a mulher

empreendedora deve considerar um passo essencial para empreender

e continuar empreendendo: a formalização. Ao se formalizar, ela

garante benefícios como aposentadoria, auxílio doença e salário

maternidade, além de receber um número de CNPJ, que facilita a abertura de

contas bancárias e negociações com empresas e outros empreendimentos.

Nas próximas páginas, você vai entender como funciona o processo e o que é

preciso para se tornar uma empreendedora formal.

Por Natália Marangoni,

Estagiária de Comunicação.

Empreendedorismo A mulher empreendedora

deve considerar

um passo essencial:

a formalização. na balança

3

mulher, homem

O

Formalização: benefícios e novas

oportunidades para Por Aldaci Sousa – Educadora Social em Manaus.

crescente número de mulheres inseridas no mercado de trabalho

nas últimas décadas é um fato a se comemorar por diversos motivos:

o fenômeno contribui para promover a igualdade entre gêneros, a

independência financeira e a liberdade de escolha feminina.

No entanto, independente do sexo, apenas inserir-se no mercado

de trabalho não é suficiente para garantir uma vida melhor e de

qualidade: é importante que a atividade profissional seja realizada

com a garantia de direitos trabalhistas e previdenciários, possíveis

exclusivamente através da formalização.

De acordo com Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada em

2010 pelo IBGE, entre as mulheres inseridas no mercado de trabalho, 51,2% estão no

trabalho informal; entre os homens, esse índice cai para 46,8%.

Para reverter este quadro e fortalecer o empreendedorismo popular, a formalização é

mais do que necessária, já que inúmeras oportunidades de trabalho são conquistadas e

geradas pelo processo, destacando-se: o acesso a produtos e serviços bancários, como

pessoa jurídica, incluindo créditos com taxas diferenciadas; a possibilidade de negociação

de preços e melhores condições nas compras de mercadorias ou matéria prima para

revenda; prazos diferenciados junto aos fornecedores; melhor margem de lucro nas

vendas e melhor desempenho da atividade de forma legal.

Por estes motivos, a formalização – seja individual ou coletiva - contribui para o

fortalecimento de iniciativas populares, já que protegem as trabalhadoras, as tiram do

anonimato, possibilitando a redução das desigualdades sociais. Por isso, formalize seu

empreendimento, consulte o site da Previdência Social (http://www.previdencia.gov.br)

ou vá até um posto de atendimento em sua cidade!

O crescente número de

mulheres inseridas no

mercado de trabalho nas

últimas décadas é um

fato a se comemorar

por diversos motivos.

seu negócio

4 5

Motivo para

Por Rita – Educadora social de Rio Claro

comemoração

T

história de felicidade

Empreendedoras da

área de alimentação

comemoram 3 anos de

formalização.

ão importante como ter bons produtos, vende-los e ter

renda, é ter seu empreendimento formalizado e atuando

dentro das leis governamentais.

Esta é a premissa do Espaço Solidário de Rio Claro,

lanchonete instalada dentro da fábrica da Consul, mantenedora do Consulado

da Mulher. Este local de aprendizado prático, que também existe nas fábricas de

Joinville, Manaus e no Centro de Distribuição e Administrativo em São Paulo, é

conduzido pelo empreendimento Cantinho do Sabor, formado por 6 mulheres

que, desde 2010, estão formalizadas como Micro Empresa.

Desde a inauguração do Espaço Solidário, em 2008, as empreendedoras se

aperfeiçoaram em pontos importantes para a gestão do negócio, como formação

de preço, manipulação, higiene e produção de alimentos, atendimento a clientes,

controles financeiros, entre muitos outros.

Mas perceberam que, assim como estes e outros itens, a formalização do

empreendimento poderia trazer muitas vantagens para todas. Então, com o

suporte da assessoria do Consulado da Mulher, o grupo

iniciou seu processo de formalização.

“Perdemos grandes oportunidades de venda

por não possuir CNPJ e emitir nota fiscal. Isso

começou a impedir o crescimento do nosso

empreendimento, pois deixamos de

atender clientes grandes e eventos, pois

os mesmos só fazem os pagamentos

com a emissão da NF. Começamos, então,

a pesquisar quais seriam as possibilidades de

Cantinho do sabor conta

os benefícios da

formalização

5

formalização. Depois colocamos na balança o valor que cada uma pagaria e todas

as vantagens que teríamos. E o lado das vantagens era muito maior”, explica Vilani,

integrante do grupo Cantinho do Sabor.

Vantagens como maior visibilidade dentro da empresa, comprar produtos no

atacado, emitir nota fiscal de seus produtos e, assim, poder vender produtos

para empresas grandes, recolher INSS, passar por todas as

fiscalizações da ANVISA e outros órgãos sem nenhum problema,

além de saberem de todas as exigências, preocupações e

responsabilidades de se ter uma empresa.

Além disso, as mulheres fazem retiradas

quinzenais e possuem um fundo de reserva

individual e outro coletivo. O Fundo coletivo (10% do

faturamento mensal do grupo) é usado para fazer melhorias

nos equipamentos, compras dos mesmos, uniformes e outros

itens importantes para o funcionamento do espaço coletivo.

Quanto ao fundo individual (10% do faturamento de cada mulher), funciona como um

13º salário, para elas retirarem sua parte conforme a necessidade, sempre de comum

acordo com as outras integrantes do grupo. Possuem também outros benefícios

criados pelo próprio grupo: licença médica remunerada pelo período da licença; vale

transporte por 15 dias; e, após 1 ano de trabalho, cada empreendedora tem direito a

férias de 20 dias recebendo o pagamento referente a 8h de trabalho por dia.

“É muito cômodo viver na informalidade: não existem preocupações com

pagamento de taxas, impostos, licenças, etc. Mas quando fiscalizações ocorrem e o

empreendimento não pode continuar por falta de documentação ou quando começa

a perder vendas por não ter nota fiscal é que se tem uma ideia da importância da

formalização. Outro ponto é o recolhimento do INSS: quando

se está formalizado é obrigatório o recolhimento. O que

não acontece na informalidade, pois a maioria das

empreendedoras não recolhem e não querem ter

mais essa despesa, querem seu dinheiro “livre”,

como dizem. Mas contribuir trará muito mais benefícios

e segurança para você e sua família”, finaliza Vilani.

Formalização traz

benefícios para

você e sua

família

Organização possibilitou o

direito a férias e outras

conquistas do

grupo

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Eu posso eu posso!

Por Lúcia Neitsh, coordenadora de programa sociais em Joinville (SC)

Há várias formas de formalizar o

seu empreendimento. Veja a seguir

algumas informações que

podem te ajudar neste processo.

empreendimento legalizar meu

Cooperativas

Compostas por, no mínimo 20 pessoas, segundo a lei

5.764, de 16/12/71, caracterizam-se pela ajuda mútua,

solidariedade, democracia e participação de todas.

Sua finalidade é viabilizar o negócio produtivo.

1º Passo: Formação e construção da cooperativaÉ importante reunir todas as pessoas interessadas e definir os objetivos da

cooperativa e sua(s) atividade(s) econômica (s). Definir uma comissão que

cuidará das necessidades para esta formação. Importante compartilhar as

experiências de cada integrante e visitar outras cooperativas.

2º Passo: Construção de um Estatuto SocialEste documento é um conjunto de normas que serve para estruturar a

cooperativa, estabelecendo também os direitos e deveres das cooperadas.

Para montá-lo o grupo precisa:

a) Constituir uma comissão provisória formada por integrantes da

cooperativa para organizar o processo de formação;

b) Elaborar a minuta do Estatuto Social em reunião com todos os

integrantes da cooperativa. Após a elaboração da minuta, que deve ser

aprovada por todos os presentes, importante pedir para que um advogado

a revise. Assim não esqueceremos nenhum item.

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c) Criar um regimento interno.

d) Organizar e marcar a data, local e horário da Assembleia para a

constituição da cooperativa;

e) Publicar edital de convocação da Assembleia.

3º Passo: Realização da Assembleia ConstitutivaA Assembleia de Constituição é o ato público de fundação da cooperativa.

Precisam estar presentes todas as cooperadas, pois será aprovado o

Estatuto Social da Cooperativa e a eleição dos conselhos. Após estes

passos, a cooperativa pode dar início ao processo de legalização,

registrando-se nos seguintes órgãos: Junta Comercial ou Cartório do

Registro Civil das Pessoas Jurídicas (RCPJ) da localidade, União - Secretaria

da Receita federal, Município e Órgão competente para concessão de Alvará

de Licença para funcionamento do estabelecimento, Corpo de Bombeiros,

Secretaria do Estado da Fazenda Estadual e/ou Município da Fazenda

Municipal do local em que a cooperativa vai se estabelecer, e demais

dependendo da localidade.

EMPREENDEDOR INDIVIDUAL (EI)

A Lei Complementar nº 128, de 19/12/2008, criou condições especiais

para que a trabalhadora, conhecida como informal, possa se tornar

um Empreendedor Individual legalizado. Para que você possa ser

uma empreendedora individual, é necessário faturar no máximo até

R$ 60.000,00 por ano e não ter participação em outra empresa como

sócio ou titular.

Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro

Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), que facilita a abertura de conta

bancária, pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais, além de a

empreendedora ficar isento de tributos federais (Imposto de Renda, PIS,

Confins, IPI e CSLL)

E quanto paga o Empreendedor Individual?

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Apenas o valor fixo mensal de:

Para comércio ou indústria: R$32,10Para prestadores de serviço: R$36,10Esses valores serão destinados à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS.

Eles serão ajustados anualmente, de acordo com o valor salário mínimo nacional.

Para se formalizar, basta entrar no site Portal do Empreendedor,

do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior:

http://www.portaldoempreendedor.gov.brCOBERTURA

Alguns benefícios:

PREVIDENCIÁRIA

Cobertura Previdenciária para o Empreendedor e sua família (auxílio-doença,

aposentadoria por idade, salário-maternidade após carência, pensão e

auxilio reclusão).

ISENÇÃO DE TAXAS PARA O REGISTRO DA EMPRESA

Isenção de taxa do registro da empresa e concessão de alvará para

funcionamento.

Todo o processo de formalização é gratuito, ou seja, o Empreendedor se

formaliza sem gastar um centavo. O único custo da formalização é o

pagamento mensal de R$ 31,10 (INSS), R$ 5,00 (Prestadores de Serviço) e

R$ 1,00 (Comércio e Indústria) por meio de carnê emitido exclusivamente no site

Portal do Empreendedor. Qualquer outra cobrança recebida não é do governo,

não está prevista na legislação e não deve ser paga.

AUSÊNCIA DE BUROCRACIA

Você precisará declarar seu faturamento somente uma vez ao ano. Porém, você

deve se organizar e controlar mês a mês para não ter problemas na hora da

declaração, no final do ano.

$

9

COMPRAS E VENDAS EM CONJUNTO

Você pode se unir com outras empreendedoras e trabalhar em

rede para comprar a matéria prima por um custo menor, já que a

quantidade comprada será maior.

CIDADANIA

A cidadania não tem preço e ela começa com o direito à dignidade

que se traduz na condição humana de auto-realização pessoal,

profissional e social.

MAIS FÁCIL VENDER PARA O GOVERNO

O Governo é um grande comprador de mercadorias e serviços, nas suas

três esferas: Federal, Estadual e Municipal. Para vender para o Governo é

mais fácil se você estiver formalizado.

SERVIÇOS GRATUITOS

Na formalização e durante o primeiro ano como Empreendedor

Individual, haverá uma rede de empresas contábeis que irão prestar

assessoria de graça, como forma de incentivar e melhorar as condições

de negócio do País.

POSSIBILIDADE DE CRESCIMENTO COMO EMPREENDEDOR

Com todo esse apoio e o fato de estarem no mercado de forma legal,

as chances de crescer e prosperar aumentam e o que hoje é apenas

um pequeno negócio amanhã poderá ser uma média e até uma grande

empresa. Os grandes empresários não nasceram grandes, eles

começaram pequenos e foram crescendo aos poucos, de

modo sustentável.

Fontes: http://www.portaldoempreendedor.gov.br

http://www.cooperativismopopular.ufrj.br

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L5764.htm

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Mulheres que

dia internacional da Mulher

fazem a históriaConheça algumas mulheres que lutam diariamente pela qualidade

de vida de suas famílias e de outras tantas pessoas.

Maria da Penha Maia Fernandes

Após ser vitimada, sofrendo duas tentativas de assassinato de seu próprio marido, Maria da Penha

começou a atuar em movimentos sociais contra violência e impunidade.

A lei Maria da Penha, criada para combater a violência doméstica, foi

baseada em suas lutas e conquistas.Cora Coralina

Apesar de ter estudado somente as primeiras quatro séries, Cora Coralina começou a escrever aos 14 anos, publicando nos jornais de Goiás. Senhora de poderosas palavras, escrevia com simplicidade e contribuiu para que sua produção priorizasse a mensagem ao invés da forma.

Marivande Mafra dos Santos

Artesã da cidade de Joinville (SC) criou a boneca sustentável Lela Magrela, confeccionada com pedaços de retalhos descartados. Com outras 17 empreendedoras, Marivande gerencia o Jacatirão Café e Arte, lanchonete e loja de artesanato no centro da cidade.

Iva Ramos Maciel

Catadora da cidade de São Paulo, Iva é a secretária da Cooperativa Nova Esperança, que faz a triagem de cerca de

30 toneladas mensais de material reciclável. Ela e mais 19 mulheres e seis homens transformam lixo em dinheiro que mantém suas famílias com a renda gerada na cooperativa.

11

Programa Usinas do Trabalho

Armazém na Bahia estimula

Por Kelly Fusteros - Analista de Comunicação

agricultura familiar

N o interior da Bahia, a 173 km de Salvador, na pequena cidade

de Serrinha, foi inaugurado no dia 07 de março o Armazém da

Agricultura Familiar e Economia Solidária.

Com o objetivo de estimular o

comércio de produtos da agricultura

familiar, o armazém comercializa

produtos como mel, cachaça, milho,

feijão, café, iogurte de cabra, chocolate,

compotas, biscoitos, artesantos etc, de mais de 60

empreendimentos populares de diversas regiões da Bahia.

O Consulado da Mulher esteve presente na inauguração e

presenciou a riqueza de produtos e a alegria de muitos

empreendedores pela conquista deste novo espaço

de comercialização, que fará a diferença na geração de

renda e, assim, na qualidade de vida de muitas famílias.

O local abriga um supermercado, com exposição e

comercialização de produtos (alimentícios e artesanais),

uma lanchonete, um refeitório, uma câmera frigorífica

(em construção), estoque e duas salas para treinamentos e reuniões.

O projeto foi criado pela Arco Sertão e Unicafes, em parceria com governo e entidades

parceiras, como o Consulado da Mulher que, para possibilitar a comercialização de produtos

no local, doou 21 eletrodomésticos Consul para o Armazém.

E o projeto não para por aí!

De acordo com o governador do estado, Jaques Wagner, já está aprovada a construção

de outros 4 armazéns como este em diversas regiões da Bahia. São novas oportunidades

surgindo para os empreendimentos da agricultura familiar.

Novas

oportunidades

surgindo para os

empreendimentos

da agricultura

familiar.

Mulheres da Associação Comunitária de Região Onça

Coopercuc Cooperativa Agropecuária familiar de Canudos, Uauá e Curacá

12 13

hora de se conectar

Consulado na internet

S ão 11 anos de atuação do Consulado em todo o Brasil: foram

muitas assessorias, capacitações, cursos e trocas de aprendizado.

Para o Consulado da Mulher, não existem limites para ficar ainda

mais perto de você.

Esse é um dos motivos para também estarmos na internet.

Em nosso site, você tem acesso a dicas, vídeos e notícias, conhece outros

empreendimentos assessorados e pode ler nossa revista direto do seu

computador! Tudo isso em apenas alguns cliques!

Além do nosso site, também estamos no Twitter: no microblog,

você pode receber nossas atualizações de forma rápida e dinâmica, se

atualizar sobre eventos e cursos, podendo também interagir com a gente,

mandando opiniões e fotos!

Como se já não fosse suficiente, a nossa fan page no Facebook também

traz muitas novidades para você. São receitas, frases inspiradoras, histórias

de empreendedoras, dicas culturais e muito mais! Curta e compartilhe!

Fique perto do Consulado

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13

conta pra gente

Revista do Consulado da Mulher foi feita especialmente para você.

É por isso que saber o que você pensa é muito importante para deixar a

nossa publicação com a sua cara!

Então, conta pra gente!

O que você achou das matérias desta revista?

Gostaria de comentar alguma delas?

O que você gostaria de ler nas próximas edições do Consulado?

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Além de contribuir para que nossa revista fique ainda melhor, você

pode ter sua história divulgada por aqui ou nas nossas redes sociais,

inspirando milhares de pessoas em todo o Brasil!

A

Mande suas sugestões, dúvidas

e críticas para o e-mail [email protected]

ou para o endereço: Rua Olympia Semeraro, 675

Jardim Santa Emília

SP. CEP: 04183-090.

é a sua caraUma revista que

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Formalização não é um bicho de sete cabeças!

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Formalização não é um bicho de sete cabeças!

Ação social da

EXPEDIENTE

Ano IX n 27 março/abril 2013A Revista do Consulado da Mulher é uma publicação do Instituto Consulado da Mulher

Conselho Editorial: Christiano Basile, Kelly Silva, Kelly Fusteros, Leda Böger, Lúcia Neitsch, Nathalia Marangoni, Paulo Dalfovo e Gielyzandra CruzEdição e revisão de textos: Scriba Comunicação Corporativa

Fotos: editorial, mulher homem, páginas coloridas, Programa Usinas do Trabalho: divulgação.

Projeto Gráfico, diagramação: 107 Artedesign (www.107artedesign.com.br)

Ilustração quadrinhos: Camila Sampaio

Tiragem: 2.000 exemplares

São Paulo Rua Olympia Semeraro, 675

CEP 04183-090 – Jd. Santa Emília

São Paulo (SP)

Tel. (11) 3566-1665

Rio ClaroAvenida 80, 777

Distrito Industrial

CEP 13506-095

Rio Claro (SP)

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Zona Industrial Norte

CEP 89219-600 – Joinville (SC)

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ManausRua Torquato Tapajós, 7.500

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