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Jornal do Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova Janeiro/ 2011 Ano III - Número 12 Distribuição gratuita N NESTA EDIÇÃO: Editorial .................................. Pág. 2 Novo centro Educativo .............. Pág. 3 Projecto Educativo ................... Pág. 4 Ceia de Natal ............................ Pág.4 Campanha Troca de manuais ..... Pág. 7 Entrevistas .............................. Pág. 9 Contos .................................... Pág. 10 1º Ciclo .................................. Pág. 12 Pré-Escolar ............................ Pág. 13 U4Energy ................................ Pág. 17 Cantinho da Matemátika ........... Pág. 20 BioAromas .............................. Pág. 22 Desporto Escolar .................... Pág. 24 BEATRIZ FERREIRA 6º B BEATRIZ ALVES 6ºB ÂNGELA FERNANDES 6ºB

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Page 1: Ano III - Nmero 12 Jornal do Agrupamento de Escolas de ...organizam cabazes de Natal, embelezam os seus espaços com cores e sabores natalícios, enfim, não falta a tradicional ceia

Jornal do Agrupamento de Escolas de Proença-a-NovaJaneiro/ 2011Ano III - Número 12Distribuição gratuita

N

NESTA EDIÇÃO:

Editorial .................................. Pág. 2

Novo centro Educativo .............. Pág. 3

Projecto Educativo ................... Pág. 4

Ceia de Natal ............................ Pág.4

Campanha Troca de manuais ..... Pág. 7

Entrevistas .............................. Pág. 9

Contos .................................... Pág. 10

1º Ciclo .................................. Pág. 12

Pré-Escolar ............................ Pág. 13

U4Energy ................................ Pág. 17

Cantinho da Matemátika ........... Pág. 20

BioAromas .............................. Pág. 22

Desporto Escolar .................... Pág. 24BEATRIZ FERREIRA 6º B

BEATRIZ ALVES 6ºB

ÂNGELA FERNANDES 6ºB

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2 Nova Geração

EditorialBOAS FESTAS E FELIZ ANO NOVO

E o Natal voltou como uma dulcíssima poesia. Pinheiros, velas coloridas,algumas luzes, apesar da crise, flocos de neve, presépios, estandartes do Meninonas varandas das casas e igrejas, boas-festas” recíprocas, prendas, filhós, missado galo, missa de Natal...

Mas quem é Este que abala o íntimo dos nossos corações, que nestanoite e neste dia de Natal faz dobrar os joelhos até a pessoas que na vida, porvezes, d’Ele andam afastadas? Quem é aquele Menino que, hoje como outrora,chama os reis e os pastores, crianças e adultos, no ocidente e no oriente, quemove anjos e as estrelas e todos nos congrega? Quem é este personagem quedivide a História entre A.C. e D.C. que congrega famílias, reacende o amor noaconchego dos lares, mobiliza homens de boa vontade em campanhas devoluntariado e de solidariedade?

Quem é? Para os cristãos (católicos, ortodoxos, protestantes,evangélicos, anglicanos) é Jesus, o filho Deus. De facto, Jesus fez-se criançapara nos dizer que Deus não está longe; o Verbo tornou-se homem, veio habitarentre nós, tornou-se Emanuel, Deus connosco.

NATAL É ALEGRIA, É FESTA DA FAMÍLIAEstes dias de Natal recordam-nos o primeiro aparecimento de Jesus

sobre a terra. Estes dias deverão ser, mais do que nunca, dias de profundaalegria interior e exterior, eco do cântico dos anjos e da alegria dos pastores. Asruas cobrem-se de luzes, fazem-se compras e mais compras, presentes, muitospresentes. É a alegria exterior. Porém, muitas vezes, vemos que este mundorico e de consumo se apoderou do Natal e “desalojou” o Menino. Há quemaprecie do Natal a poesia, o ambiente, os presentes, as luzes, os cânticos.Mas muitos não acolhem a mensagem de um mundo de paz e de fraternidade,núcleo fundamental da doutrina evangélica d’Aquele Menino, ignoram-n’O “ Nãohavia lugar para Ele na hospedaria ...”, há dois mil anos como hoje, em muitasvidas, em muitos corações.

O calor do Natal deve fazer sentir-nos a todos mais família, mais homenssolidários, levando-nos, por isso, a compartilhar tudo: alegrias e dores, júbilo esofrimentos. Por isso, e bem, há Natal dos hospitais, natais nas creches emisericórdias, em lares e escolas, consoadas no aconchego dos lares. O Natalé, na verdade, a festa da família. O Natal deveria gravar nas nossas almas, emletras de fogo, esta palavra: FAMÍLIA, isto é, amor partilhado, afecto distribuído,amor de pais e filhos, amor de avós e de netos, de tios e de sobrinhos, defamiliares e vizinhos.

NATAL NA NOSSA ESCOLAO nosso Agrupamento é um espaço educativo aberto aos valores e

culturas, com respeito pelas diferenças, promovendo bastas vezes gestos ecampanhas de solidariedade e de cidadania nos mais diversos âmbitos, comos mais diversos actores. E neste período de Natal, as nossas escolasrealizam concertos com os nossos alunos, promovem festas com as famílias,organizam cabazes de Natal, embelezam os seus espaços com cores esabores natalícios, enfim, não falta a tradicional ceia de Natal. E isto deacordo com o nosso Projecto Educativo ( 2010-2013) que assim reza, napágina 13, ao referir as suas finalidades:“ O Agrupamento de Escolas de Proença-a-Nova procura consensos, tendo,como fim último, a formação de cidadãos. Não pretendemos, pois, apenas ainstrução dos alunos, desenvolvendo as suas competências cognitivas, massim potencializar a sua inserção na sociedade com um papel activo, cooperantee capaz de mudar e de se adaptar à mudança”.

“Propomos, assim, uma acção educativa humanista, centrada noaluno e nas suas famílias. Todos têm o direito ao sucesso e a Escola deveprovidenciar para dar uma resposta diferenciada, de modo a que cada um possavencer as suas dificuldades (…) Em suma, a nossa missão será desenvolverum processo de ensino e aprendizagem eficaz e de qualidade, que promova aformação integral de indivíduos preparados para a aprendizagem ao longoda vida e capazes de exercer uma cidadania responsável e empreendedora.”E acrescenta, como um dos seus princípios: “Promover a participação cívica, orespeito por si e pelos outros, a solidariedade e a cooperação e contribuir paraa formação de cidadãos responsáveis e empreendedores”.

Cada dia, na sociedade, e também na escola, se nos quisermosbem, se formos solidários, se praticarmos a cidadania, como diz o poeta,“pode ser Natal.”

Em nome da redacção do jornal escolar “Nova Geração”, umbem haja a quantos colaboraram nesta edição de Dezembro 2010, dosmais pequeninos aos senhores professores. A todos desejamos umsanto e feliz Natal e um Ano Novo pleno de paz e de harmonia, de pãoe de alegria, nas famílias e nas nossas escolas.

Daniel Catarino

Dia do Diploma

À semelhança do ano lectivo anterior e por iniciativa governamental procedeu-se este ano de novo com toda a pompa e circunstância à entrega de diplomasaos alunos que concluiram o ensino secundário na Escola Básica e SecundáriaPedro da Fonseca em Proença-a-Nova. A cerimónia decorreu no passado dia 8de Setembro, ao final da tarde, na escadaria exterior da Escola, foi presididapela Directora do Agrupamento, Maria João Pereira, nela estiveram presentes oVereador do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal de Proença-a-Nova,Professor João Manso, os directores de turma dos alunos agora homenageadosque pertenciam ao 12º Ano no ano anterior, antigos professores e familiares dosalunos. No final da cerimónia de entrega dos diplomas seguiu-se o corte do boloe um brinde com champanhe entre todos os participantes. Os alunos que agoraterminaram o seu percurso escolar ao nivel do ensino secundário foram osseguintes:

Adriana Lourenço, Ana Marta da Silva Francisco, André Alexandre AlvesRibeiro, André Filipe Dias Cardoso, Catarina Alexandra Marques Lourenço, CátiaIsabel Cardoso Farinha, Denise Sequeira Baltasar, Duarte Cardoso Alves, FátimaAlexandra Fernandes Esteves, Filipe José Ribeiro Tavares, Flávia AndreiaFernandes Ribeiro, Flávio Emanuel Cardoso Simões, Gabriel António NunesFarinha, Gonçalo José Sequeira Bernardo, Henrique Tavares Dias, Inês CardosoMarques, João Carlos Martins Proença, João Manuel Ribeiro Cardoso Barata,João Nuno da Cruz Cardoso, João Paulo Alves, José Manuel Carvalho Lourenço,Mariana Henriques Simões, Pedro André Nunes, Rafael Lourenço Cardoso,Regina Simões Dias, Renato Jorge Marçal Martins, Roberto Miguel MendesSilva, Rodrigo Tavares Fernandes, Sandrina Sofia Mendonça Monteiro, SaraCondeixa Fernandes, Tatiana Martins dos Santos, Tiago Alexandre TavaresMateus, Vera Margarida Pequito, André Domingues Sequeira, Cátia Sofia MartinsRibeiro, Fábio Rodrigo Cardoso Martins, Hélder Miguel Farinha Martins, JéssicaAlexandra Ribeiro Lopes, Olívia Maria Martins Farinha, Raquel Farinha Alves,Ricardo Filipe Catarino Lopes, Tatiana Sofia Cardoso Duarte e Vera Lúcia Serranoda Silva.

A todos, a comunidade educativa e de modo particular a equipa do nossoJornal endereçam votos de sucesso pessoal e profissional. P.S.

UMA IDEIA LUMINOSA

Durante a última semana de aulasdo 1º período, todos alunos do 3º cicloe CEF-SM participaram numa troca delâmpadas incandescentes porlâmpadas economizadoras.

Esta actividade que teve o apoiodo Ministério da Educação e da EDPteve como princ ipa l object ivosensibilizar os alunos para a poupançade energia. Os alunos durante a aulade Formação Cívica procederam à trocade 4 lâmpadas por aluno e entregaramaos professores responsáveis umquestionário que tinha como objectivosaber os consumos domésticos decada aluno.

No final foram tiradas algumasfotografias pelo professor PauloSantiago, que documentaram estaacção e que serão posteriormenteenviadas ao Ministério da Educação.

Manuela Nunes

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Nova Geração 3

Novo Centro Educativo

O ano lectivo começou ao som dasferramentas que renovaram o CentroEducativo de Proença-a-Nova paraabrigar os alunos do Ensino Pré-Escolar e do 1º Ciclo, residentes nasFreguesias de Proença-a-Nova e agoratambém do Peral e S. Pedro do Esteval(desde o inicio do presente ano lectivo).É a renovação de um edificio quemarcou a infância de gerações que hojese encontram em postos de chefia anível nacional e local, alguns dos quaisresponsáveis inclusivamente pelopro jecto de arquitectura e deconstrução civil agora executado, quepretendeu preservar tanto quantopossível a memória física do espaço ea sua traça original, modernizando-o edotando-o com novos materiais eequipamentos sem o procurardescaracterizar. Este é um trabalhonotável de preservação histórica ecultural de um espaço que se pretendede carácter público até na preservaçãoda memória, seja ela colectiva ouindividual.

Para memória futura interessa aonosso jorna l regis tar a partesubstancial do relato feito no passadodia 5 de Outubro, durante a cerimóniade inauguração deste remodeladoequipamento escolar, pelo ProfessorFernando Sant iago Domingos,professor do ensino primário naquelaEscola do 1º Ciclo de Proença-a-Novadurante mais de 30 anos, transformadaagora em Centro Educativo com umnovo e mais agradável rosto exterior, apropósito da realidade que ali se viviahá meio século atrás e do seu percursohistórico.

Nas suas palavras: “as referências

INAUGURAÇÃO DO CENTRO EDUCATIVO

anteriores aos anos sessenta não sãonada lisonjeiras, compatíveis aliás como executivo camarário dessa época quedevolveu a verba de 200 contos,destinada à beneficiação das 48escolas do Concelho, permitindo que39 alunos de Fórneas ficassem semprofessor durante um ano por falta deestrada de acesso, escolas sem vidrosnas janelas, muitas sem casas debanho e água potável nos recreios,alunos a escrever no chão por falta decarteiras! ...

A Escola da Sede (Proença-a-Nova)não escapava a esta carênciaestrutural, onde as crianças bebiamágua nas casas de banho e, no lugarde jardim, havia um silvado que ocupouos três cantoneiros da Câmara,durante oito dias, a arrancar silvas!

Com o contributo de verdadeirosamigos da Terra, colocou-se o mastropara a Bandei ra, insta laram-sefontenários nos recreios, plantou-sebuxo para formar as pa lavrasPROENÇA-A-NOVA e ESCOLA queainda hoje se mantêm e construíram-se canteiros com as várias figurasgeométricas onde os alunos aprendiama medir e calculavam os perímetros eas superfícies. Havia um Museu Naturalcom espécies animais, vegetais eminerais onde se consolidavam asnoções de Meio Físico e Social.

Os governadores civis de então, emvez de compreender e ajudar, criticavame ameaçavam os professores queprocuravam ult rapassar es tasdificuldades em prol de um ensino maisconsentâneo com as exigências daPedagogia.

Apesar das dificuldades, o ensino

melhorou e um dos alunos obteveinclus ivamente o 2º prémio numconcurso nacional de desenho epintura. Mas é com o 25 de Abril queesta Escola consegue os seus maioresêxitos ao aproveitar a Liberdade paraconsolidar a sua autonomia. Constitui-se uma equipa de professores queviviam os mesmos ideais e dividiamentre si vitórias e fracassos.

Estabeleceu-se intercâmbio comuma escola francesa e adoptou-se ométodo misto integrado nos princípiosda Escola Viva que compreendia aescrita, a ilustração e a impressão dosliv ros de texto, de his tór iaspedagógicas e do jornal “Ecos deEscola”, profusamente divulgados pela

revista pedagógica de âmbito nacional“Escola Democrática” que chegou a darà Escola de Proença-a-Nova honras decapa de revista.

No ano lectivo de 1978/79, aEscola de Proença foi seleccionadainclusivamente, entre vinte de todo oPaís, para participar no “EnsaioPedagógico do novo Programa”.

Nesta escola participada, mereceespecial destaque o 1º lugar distrital e3º regional num concurso de desenhopromovido pelo I.P.O. de Coimbra, umlivro de textos elaborado por alunos do4º ano de escolaridade referenciado edado como exemplo no estágio deprofessores de Português do EnsinoSecundário na Faculdade de Letras daUniversidade de Lisboa, a actuação daOrquestra Infantil que representou oConcelho na Feira Gastronómica deSantarém, no Encontro de Escolas doDis trito, nas Jornadas da RádioRenascença em Sobreira Formosa eno Festival de Canções Infantis deCernache do Bonjardim, entre outros.

Relativamente à inauguração desteespaço agora remodelado,congratulamo-nos com a preocupaçãopolítica do actual governo em dar àsescolas as condições próprias para quepossam exercer com dignidade eeficácia a nobre missão de educar e,ao mesmo tempo, queremos dar osparabéns à Autarquia, na pessoa do seuPresidente, Engenheiro João PauloCatarino, por mais esta grande obra quepoderá atingir grande preponderânciano progresso futuro do Concelho,desde que os professores que nelaexerçam tirem partido dos seusrecursos e contribuam para odesenvolvimento integral dos alunosque são a esperança do bem-estarfuturo da Nação Portuguesa”.

Desta forma, concluiu o ProfessorFernando Santiago Domingos a suaintervenção.

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Actividades

Decorreu, com o brilhantismo a quenos habituaram, a Ceia de Natal donosso Agrupamento, mesmo quealguns comensais maisdespreocupados tenham chegado umtanto encolhidos, vergastados pelachuva, naquela escadaria monumentaldo “Milita”.

É verdade que se não fosse avariedade e o colorido daquelas mesasacessórias, a que a cantina pôs mão,bem como a decoração esmerada damestre-de-cerimónias, que, em boahora, associou a “Bio-Aromas”, nadasairia da banalidade.

A ceia teve a presença saudada egratificante, para todos nós, do senhorpadre Armando, como referiu o senhor

padre Virgílio, em breves palavras deabertura do convívio, e a condecoraçãode mais seis jubilados, formal ecarinhosamente so lici tados pelasenhora directora, que lhes entregou arespectiva chave do Agrupamento.

A animação musical esteve acargos dos professores de Música,com mais um “coelho tirado da cartola”pela professora Cristina, com amobilização do “pessoal auxiliar” paraum afinado mini-concerto de natal, ounão fizessem parte do grupo algunscoralistas experientes.

Eu, que já fui um indefectível dasceias de natal na escola, tenho de merender à evidência e aceitar que aqueleespaço onde elas têm decorridoultimamente nos proporciona outrascondições mais favoráveis, em termosde comodidade e tranquilidade. Apesarde tudo, e retomando o que acima jáf ica suposto, há mui to t rabalhoescondido a que a visibilidade daquelasmesas acessórias não dá a cabalsatisfação. Que não falte a coragem aquem se esmera para que nada falte ea nós nos não falte a boa compreensãopara alguma coisinha que nos tenhafeito falta!

Gil

CEIA DE NATAL

A fundação Champalimaud apoia ainvestigação de ponta nas CiênciasMédicas. Tem como prioridadeestimular descobertas que beneficiemas pessoas.

No dia 19 de Outubro, as turmasdo 7º , 8º e 9º ano vis itaram oChampimóvel, que se deslocou aorecinto escolar de Proença-a-Nova.

O Champimóvel aborda a temáticasobre “o corpo humano” e, enquantojogávamos, também aprendíamossobre algumas co isas quedesconhecíamos. Os alunos acharamque foi uma experiência divertida emuito interessante. Do que os alunosmais gostaram foi de jogarem em

Projecto EducativoElaborado pelo Conse lho

Pedagógico do Agrupamento, o novoProjecto Educativo ( 2010-2013) foiaprovado por unanimidade no pretéritodia dois de Dezembro pelo ConselhoGeral do Agrupamento.

Trata-se do documentofundamental pelo qual se regem asescolas do Agrupamento, matriz dasfilosofias educativas e pedagógicas aseguir a todos os níveis, tendo emconta o sentir da comunidade escolarno seu todo: alunos, docentes, pais,pessoal não docente, comunidadelocal.

Estando numa linha decontinuidade com o anterior (2006.-2009), sem criar roturas com oantecedente, é, todavia, inovador, maisousado e respondendo melhor aosdesafios actuais do nosso ensino emconstante mudança e a exigir semprenovos desafios, novas metas, novoscaminhos que visem a excelência.

Como diz na sua própria introdução,“Este Projecto Educativo pretende seruma referência e um dispositivo para amelhoria. Ao constituir-se como umelemento estruturante da mobilizaçãoda comunidade educativa, em torno dassuas f inalidades e respect ivaoperac ionalização, promoverámelhorias no sucesso educativo dosnossos alunos, pois baseia-se naprocura da qualidade, nodesenvolv imento de processosparticipados, na responsabilização dosseus agentes e na avaliação regular deprocessos e resultados. Centra-se noaluno, respei ta as di ferençasindividuais, promovendo respostasadequadas, envolve a família e valorizaa comunidade e o seu contributo.Procura estabelecer a identidade doAgrupamento a part ir da análisecontextual em que o mesmo se insere,exprime as metas ou os objectivosgerais a atingir, com os recursos físicose humanos postos ao seu dispor.”

Seguidamente, há um capítulorelativo ao meio envolvente (tecidoeconómico, social, cultural e regional)do nosso concelho, para depois, numcapítulo mais longo, se analisar oAgrupamento nas suas diversasvertentes: espaço(s) físico(s), pessoaldocente, pessoal não docente,população discente, resultadosescolares, pontos fortes e pontosfracos.

Relativamente a este ponto, foramconsiderados pontos fortes doAgrupamento, entre outros: a taxa detransição escolar, as estratégias paracombater o abandono escolar, aarticulação horizontal, a participaçãodos órgãos e estruturas de orientaçãoeducativa na definição/aplicação deest ratégias e metodologias de

“CHAMPIMÓVEL”

equipa.No interior do Champimóvel, havia

aproximadamente 18 lugares, em cadalugar hav ia um joys tick e o seurespectivo número. Os alunos tinhamque utilizar óculos a 3D para nos guiarpelo “corpo humano”e o Champimóvelmovia-se de forma a parecer queestávamos dentro daquele.

Uma experiência interessante: abrincar também se aprende!

Ana Lourenço nº3,Carolina Azinheiro nº5,

Daniela Dias nº7,Margarida Sequeira nº12

Paula Cristóvão nº16( 9º A- Área de Projecto)

promoção de sucesso, a inclusão detodas as cr ianças e jovens ediversidade das respostas educativas,a confiança no Director de Turma,recursos educativos na escola sede,as instalações e recursos educativosno pré-escolar e 1º ciclo de Proença-a-Nova, o relacionamento com aAutarquia, parcerias e relacionamentocom a comunidade loca l, orelac ionamento entre os váriosmembros da comunidade escolar.

Como oportunidades de melhoria,o documento refere, entre outros:Conso lidação e melhoria dosresultados obtidos nas provas deaferição e exames nacionais, reforçodas práticas de trabalho colaborativo,desenvolvimento do sentido de pertençaao Agrupamento, a formação contínuapara pessoal não docente, espaços eequipamentos adequados àsnecessidades decorrentes das novasofertas format ivas, c r iação degabinetes de trabalho, o reforço dopapel dos Pais/Encarregados deEducação no acompanhamento doprocesso de aprendizagem dos seuseducandos, generalização da utilizaçãodas TIC e outros recursos pedagógicosna promoção da aprendizagemautónoma dos a lunos e o seuenvolv imento no processo deaprendizagem.

O Projecto Educativo contém aindacapítulos sobre as prioridades, planode acção ( objectivos e estratégias),divulgação e avaliação do projectoeducativo, terminando com uma sériede anexos, particularmente de carácterestatístico.

Aí está a “ Bíblia” do nossoAgrupamento para todos lerem e nelase reverem e projectarem (docentes,alunos, pais e encarregados deeducação, comunidade em geral), demodo a que a que os nossos alunos –razão primeira de ser do agrupamento– sejam preparados para a vida social,cívica, académica e profissional, omesmo é dizer para serem obreiros deum futuro melhor para o país econstrutores da sua própria realizaçãoe felicidade, num mundo cada vez maisglobal mas que desejamos fraterno esolidário.

4 Nova Geração

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Actividades

APURAMENTO DA ELEIÇÃO DOS DEPUTADOSÀ SESSÃO ESCOLAR - SECUNDÁRIO

No dia três do mês de Dezembro de dois mil e dez, na Sala de convívio daEscola Básica com Secundário Pedro da Fonseca procedeu-se, mais uma vez,as eleições para a Sessão Escolar do Parlamento dos Jovens – EnsinoSecundário. Estiveram na mesa de voto as alunas Ana Margarida Bernardo,Márcia Tavares e Catarina Silva.Os resultados apurados foram os seguintes:De um total de 170 eleitores inscritos; foram votar 137 alunos. 3 votos embranco e um voto nulo.O Número de votos obtidos por cada listaLista L: 58 ( cinquenta e oito ) votos Nº de mandatos obtidos:10 (dez);Lista P: 42 (quarenta e dois) votos Nº de mandatos obtidos:7 (sete);Lista X: 33 (trinta e três ) votos Nº de mandatos obtidos: 6 (seis).

Foram estes os deputados eleitos à Sessão Escolar

No dia 14 de Outubro a EscolaPedro da Fonseca comemorou o DiaMundial da Alimentação. Toda acomunidade escolar recebeu umamaçã e um iogurte, como forma dealerta para o consumo de fruta elacticínios, indispensáveis a uma boaalimentação.

A nível do 2.º Ciclo esta tarefafoi desenvolvida pelos alunos do 6.º anode escolaridade

Desde o início do ano lectivo,na área curricular não disciplinar deÁrea de Projecto em articulação coma disciplina de Ciências da Natureza,todas as turmas de 6.º ano,pesquisaram sobre várias regrasindispensáveis para uma alimentaçãosaudável. Neste dia o resultado daspesquisas da turma A e C foi afixadona entrada do bloco B e a turma Bdistribuiu tiras de banda desenhadachamando a atenção para alguns errosalimentares. Um grupo de alunos do

No passado dia 4 de Novembro de2010, foi lançada a obra “Bem – Me –Querem” de Maria Leonarda Tavares,no auditório municipal do concelho deProença – a – Nova. Esta obra retratarecordações e vivências da autora nasua terra natal, Carvalhal (aldeiapertencente ao Concelho de Proença-a-Nova). Este livro contém uma sériede contos, todos sobre animais,porém, os que mais se destacam são“A Azinheira e o Carriço” e “Diana”, poisforam vividos na sua terra natal. Algunsalunos do 10.ºB e 9 .ºA leram/encenaram estes dois contos com o

No dia 12 de Outubro de 2010,celebrou-se na nossa escola o dia dahispanidade, pois foi neste dia queCristóvão Colombo chegou às Antilhas,a actual América. Comemorar este diaé extremamente importante para todaa Espanha, mas também para todosos países hispanoablantes (países quefalam espanhol). Os alunos queestudam espanhol na nossa escolacombinaram vestir roupas vermelhas eamarelas, pois simbolizam as cores dabandeira espanhola. O refeitório danossa escola disponibilizou umaementa espanhola de que constava :sopa de calabacin, paella, ensaladase crema cataplana. E durante a horade almoço, os alunos e professorespuderam participar num jogo, “contestay gana!”, em que as perguntas sebaseavam em costumes e curiosidades

“Bem – Me – Querem”Apresentação do livro de Maria Leonarda Tavares

1º Telma Tomaz 11ªB2º Cláudia Beirão 11ºB3º Ana Xavier 11ºA4º Sara Sequeira 11ºB5º Bruno Laia 12ºC6º Maria João Miguel 11ºB7º Jéssica Castanheira 11ºA8º Mariana Catarino 11ºB9º Eunice Paisana 12ºA10º Pedro Farinha 11ºB11º André Ribeiro 11ºA12º Maria Marques 10ºB

13º Patrícia Dias 11ºB14º Joana Catarino 11ºB15º Vânia Cardoso 11ºB16º Joana Martins 11ºA17º Andreia Alves 11ºB18º Beatriz Duarte 10ºA19º Marta Fernandes 11ºA20º Paula Ribeiro 11ºB21º Luís Farinha 12ºA22º Andreia Martins 11ºB23º Ricardo Pires 11ºA

Paula Dias

acompanhamento de diapositivos, queilustravam os cenários, tendo o públicopresente apreciado vivamente taisrepresentações.Maria Leonarda Tavares emocionou-seaté às lágrimas e adorou a experiênciade ouvir e relembrar os contos queescrevera. Com efeito, posteriormenteescreveu-nos a agradecer nestestermos: “ Regressei encantada com otrabalho dos professores e dos alunosque participaram na apresentação domeu livro. Estão todos de parabéns.Foi um evento que todos guardarão namemória. As imagens vestiram asminhas palavras com uma roupagemfestiva, criadora e muito bela. Fico-lhesmuito grata pelo magnífico trabalho querealizaram”Ref ira-se que um dos contospublicados pela autora nesta obra sechama “ Barnabé”, conto que integroua colectânea “ Nós Bichos” lançada emCoimbra por altura do centenário donascimento de Miguel Torga.

9º A – Área de Projecto

DÍA DE LA HISPANIDAD

sobre a cultura espanhola. Quemrespondia acertadamente às perguntasganhava um prémio. Este jogo teve aorganização da professora de espanhol,Ana Rita Ruivo, e a participaçãoespecial dos alunos do 9ºA. Foi um diadiferente, mas muito alegre!

Ana Alves, Igor Farinha, JoãoGonçalves, Vânia Dias

( 9ºA-Área de Projecto)

6.º A realizou um jogo de perguntas erespostas e um passatempo”QUANTOS QUERES?” sobre regrasalimentares.

Os alunos manifestaram muitointeresse, empenharam-se e de umaforma interac t iva adquir i ram etransmitiram ensinamentos úteis parasaberem como manter o organismosaudável.

Jorge Ventura e Deolinda Cardoso

COMEMORAÇÃO DO DIA MUNDIAL DAALIMENTAÇÃO

Nova Geração 5

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6 Nova Geração

O Halloween é uma tradição inglesa, na vésperado dia de Todos o Santos, em inglês All Hallows Day.Halloween é uma abreviatura de All Hallows Even - “Noitede Todos os Santos”! Nesta noite, principalmente,crianças vão de porta em porta, mascaradas de bruxas,vampiros, fantasmas, dizendo: ‘Tricks or treats’, ou seja, ‘Doçuras ouTravessuras’.

Na nossa escola, já há alguns anos que este dia se tem comemoradocom concursos, enfeitando sapatos, chapéus de bruxas, salas de aula oucriando bruxas, etc.

Este ano, no dia 29 de Outubro, os alunos que se inscreveram tinhamde enfeitar/criar uma vassoura - expostas numa sala à disposição de toda acomunidade escolar. Para além disso, também se realizou um desfile,podendo os alunos mascararem-se de bruxas, vampiros, fantasmas, sendoos três melhores disfarces e vassouras premiados. A escolha foi feita porelementos da nossa escola, nomeadamente professores.

Os alunos vencedores ganharam uma lembrança!!

Ana Isabel; Carolina Azinheiro; Daniela Dias;Margarida Sequeira; Paula Cristóvão ( Área de Projecto 9ºA )

. ..mas as vassouras de lasestiveram em exposição na EscolaPedro da Fonseca e em grande número!As vassouras de bruxa foramdecoradas pelos alunos do 2º e 3ºciclos, nas vésperas do Dia das Bruxas(31 de Outubro), para celebrar uma dasmais antigas e populares tradições nospaíses de Língua Inglesa, o Halloween.

O júri seleccionado para escolhera melhor vassoura teve algumadificuldade em encontrar o vencedor,dada a grande qualidade dos trabalhosapresentados, e, depois de muitopensar, finalmente, apurou osvencedores.

O 1º lugar para a vassoura maisoriginal foi atribuído às alunas SaraDias e Patrícia Matos, do 9º B; o 2ºlugar foi atribuído aos alunos BrunoSilva e José Lourenço, do 9º B; o 3ºlugar para as alunas Carolina Grácio eCatarina Guerrei ro , do 7º B; e,finalmente, o 4º lugar foi para as alunasCarolina Catarino e Joana Silva, do 6ºB.

O Departamento de Línguasdinamizou ainda uma outra actividadeno âmbito do Halloween, que consistiunum desfile de fatos de Halloween, quedecorreu também na sexta-feira, dia 29de Outubro, pelas 10h30, na sala deconvívio dos alunos.

Actividades

O Dia Mundial da Filosofia écomemorado, em todo o mundo, naterceira quinta-feira de Novembro. Asescolas têm a liberdade paradesenvolver as actividades queconsiderem as mais adequadas paraassinalar este dia. Este ano o temaescolhido pelo grupo de Filosofia foi “AFilosofia é … um outro olhar sobre oMundo”.Os alunos realizaram trabalhosoriginais em diversas áreas (pintura,desenho, fotografia, poesia, textos)tendo em conta o tema proposto paraeste ano. Estes trabalhos estiveramexpostos na Biblioteca Escolar durantea semana de 15 a 19 de Novembro epuderam ser visitados por toda acomunidade escolar. A acrescentar àexposição também foram realizadosum conjunto de marcadores a assinalara data que foram distribuídos a quemnos visitou.

Paula Dias

COMEMORAÇÃO DODIA MUNDIAL DA FILOSOFIA

18/11/2010

Vista geral da Exposição

A turma do 10ºA visita a exposição

Às quartas-feiras à tarde os alunosinscritos no Clube de Espanhol reúnem-se para falar de tudo o que diz respeitoà cultura espanhola e aos países quefalam espanhol. Todos os trabalhos epesquisas realizados são publicadosno seguinte blog: http:/ /www.tallerenhorabuena.blogspot.com/

Visitem-nos!¡Sois bienvenidos!

Ana Ruivo

TALLER DE ESPAÑOL¡ENHORABUENA!

“NO CREO EN BRUJAS…”

1º Lugar

Esta actividade teve uma grandeadesão por parte dos alunos e ficaramapurados pela sua originalidade ecriatividade os seguintes: 1º lugar,Daniela Dias (9ºB), 2º lugar MargaridaMendonça (6º A) e em 3º lugar foramapurados com a mesma classificaçãoas alunas Joana Silva (6º B) e SofiaMartins (6º C).

Os alunos classificados receberamprémios e certificados de participaçãopelo seu empenho e entusiasmo.

É caso para se dizer: “no creo enbrujas, pero que las hay, hay”!

Manuela Nunes

HALLOWEEN

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Nova Geração 7

Actividades

No final do ano lectivo e com aajuda de uma equipa de professoresdo 2º, 3º ciclos e Secundário, irárealizar-se uma campanha de troca demanuais escolares. Esta iniciativa temcomo objectivo o reaproveitamento dosmanuais escolares que estejam embom estado, por alunos que delesprecisem e, ao mesmo tempo,sensibilizar os alunos a estimarem osseus livros escolares. Assim, se osalunos quiserem trocar os seus livrosescolares por livros do ano lectivoseguinte deverão estimar os seus livrosescolares já este ano, para quepossam ser trocados por outrostambém usados mas em boascondições.

CAMPANHA DETROCA DE

MANUAIS ESCOLARES

Os alunos que não quiserem trocaros seus liv ros poderão doá-losajudando assim outros colegas e paraque os seus livros tenham uma novavida.

Para que esta campanha tenhasucesso apela-se aos alunos queevitem riscar ou rasgar os manuais atrocar.

Será elaborado um regulamento eos Encarregados de Educação e osalunos serão poster iormentenotificados do dia, hora e sala em queirá ocorrer a troca.

Manuela Nunes

No dia 2 de Dezembro de 2010, foirealizada uma visita de estudo paratodas as turmas do 9º ano. No âmbitodas disciplinas de Ciências Naturais eCiências Físico-Químicas, os alunosforam visitar o Centro Multimeios deEspinho e o Centro de Ciência Viva deAveiro.

Os alunos encontravam-se à portada escola pelas oito da manhã, quandoo autocarro chegou. A viagem paraespinho foi longa, contudo muitodivertida, pudemos observar osdiferentes aspectos das paisagensentre as regiões e conviverharmonicamente entre si. Chegados aoCentro Multimeios de Espinho, foi-nosdeclarada uma breve introdução acercado Tema “Buracos Negros”, este temafoi debatido com um filme muitoeducativo. De seguida, vimos um outrodocumentário: “Viagem à volta do Sol”.

VISITA DE ESTUDO A AVEIRO E ESPINHO- 9ºAno -

Como o tempo estava um poucoinconstante, decidimos ir para umabrigo perto do Centro, almoçar.Regressámos à estrada, em direcçãoao Centro de Ciência Viva de Aveiro.

A tarde foi passada no Centro deCiência Viva de Aveiro onde nosdividiram por grupos, cada um com umguia que nos explicavam as váriasactividades existentes em cada sala.Neste Centro os alunos fizeram pão,pasta de dentes, e muitas outrasactividades relacionados com a Ciênciae com a Física.

A viagem de regresso, foi feita comnormalidade. Por volta das 20:30h, jáestávamos no local de partida, a EscolaPedro da Fonseca.

Área de Projecto 9ºAAna Isabel; Carolina Azinheiro;

Daniela Dias; Margarida Sequeira;Paula Cristóvão

Angola foi uma colónia portuguesa até 1975, ano em que o país obteve asua independência.

Durante o século XX, Angola manteve-se em guerra constante, desde1961até 2002, primeiro em virtude da luta contra o domínio colonial português, depoiscomo consequência da guerra civil, que eclodiu em 1975.

De facto, após a independência, Angola envolveu-se numa guerrra civilsangrenta por quase três décadas, que só terminou em 2002. No dia 4 de Abrildesse ano, o povo angolano assinalou o dia da paz e da reconciliação nacional,o que gerou acções tendentes à melhoria das condições dos cidadãos e àconsolidação da reconciliação entre todos.

Verdadeiramente, no dia 4 de Abril de 2002, registou-se o mais importanteacontecimento que encerrou o período mais negro da história recente de Angola,o virar da página. Naquele dia, foi selado, pela assinatura dos chefes máximos,um acordo entre o governo e a Unita. Essa cerimónia inseriu o dia 4 de Abril nocalendário das grandes comemorações nacionais: o feriado nacional que celebrao dia da paz e da reconciliação do povo de Angola.

Clara Bayeta Mário (aluna angolana) – 10º ano - Mecatrónica

LONDRES 2010

Entre os dias 17 e 21 Julho de 2010,um grupo de alunos da Escola Básicae Secundária Pedro da Fonseca deProença-a-Nova realizou uma visita deestudo a Londres, a capi tal deInglaterra. Os a lunos estavamacompanhados, claro está, de doisprofessores da mesma escola que, forado seu horário lectivo e dos seusencargos regulares, se revelaram umapresença muito agradável naquela quefoi, sem dúvida, uma viagem queninguém esquecerá.

A visita de estudo, que apenasformalmente teve por objectivo estudar,foi repleta de tudo um pouco, desdes ituações fora do programa amomentos em que de facto sentimosuma grande produtividade em nosdeslocarmos a esta cidade. Na verdade,Londres não é bem uma cidade, trata-se mais de um pequeno mundo dentrodeste nosso mundo, já que podemosencontrar gente dos mais variadospontos do planeta nas suas ruas, semque haja problemas em conc iliarreligiões, culturas, ideias, etc.

Durante a nossa estadia, para alémde visitarmos os locais previsíveis(London Eye, Madame Tussauds,Picadilly Circus, London Bridge, etc.)

tivemos ainda o prazer de entrar noMuseu da Ciência e no Museu Britânicoe de assistir ao musical “Dirty Dancing”,que se tornou no nosso imaginário abanda sonora da nossa viagem.

“I’ve had the time of my life” talveztenha sido mesmo a ide ia quetrazíamos em mente quandoregressámos a Portugal e talvez sejao refrão que ouviremos sempre que noslembrarmos desta viagem que, fruto doacaso ou da nossa vontade de lá ficar,durou até dia 22 de Julho, sem algumtipo de t risteza por parte dosintervenientes.

João Farinha, nº11, 12ºA

A PAZ E A RECONCILIAÇÃO EM ANGOLA

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8 Nova Geração

Desabafos...Sapatos sujos, terra, pó, buracos,

quedas e outras situações são o que

cada vez mais acontece na Escola

Básica e Secundária Pedro da

Fonseca. Todos os dias vemos

pessoas a queixarem-se e a criticarem

as actividades incómodas que estão a

decorrer.

Um dia estava a andar no passeio

junto à entrada do bar e, com a

distracção do telemóvel, quase caí

devido a um monte de terra que estava

junto de mim e ,numa tentativa de

equilíbrio acabo por sujar os meus

ténis, o que me incomodou bastante.

Ao mesmo tempo penso: “são as

obras!”

Todos se queixam. Os estudantes

que por vários motivos ficam infelizes

e incomodados perante aquela

situação, os mais novos, apaixonados

por futebol, vêem o seu campo em

obras e questionam-se onde irão jogar.

O problema maior está no ruído

provocado pelos aparelhos usados

pelos trabalhadores, que, por vezes, é

tão alto que para nos podermos

AS OBRAS NA ESCOLA

Há muito, muito tempo, num paíslongínquo chamado Tanzânia, que ébastante quente e fica em África, haviaum senhor chamado António. O senhorAntónio vivia numa casa branca comtelha cor - de -laranja que tinha umavaranda, duas janelas e uma portacastanha.

Por viver no meio da floresta, osenhor António adorava a natureza epreocupava-se com a poluição que aspessoas faziam. Encontrava muitosanimais doentes por causa da poluição,animais que tentava ajudar, mas muitasvezes estavam tão doentes queacabavam por morrer.

Um dia, quando estava sentado noseu sofá, ouviu um barulho truz-truz.Era alguém a bater à porta. Então, osenhor António foi abrir a porta e ficoumuito contente quando viu que era oseu irmão Eduardo. O Eduardo erabaixo, tinha cabelo comprido e olhosesverdeados. Mal viu o seu irmão, oAntónio ficou com um sorriso na cara.O Eduardo vinha para ver o irmão epassar férias.

Mas o Eduardo vivia na cidade eestava habituado a viver no caos e napoluição e estava sempre a dizer queo irmão não tinha nada de alimentosde compra e a maior parte das coisastinha sido ele a fazer. O António tinhamuitas hortas à volta de casa, e devidoàs queixas do irmão e ao que aprendiana natureza dizia-lhe:

“Não te queixes que hás-dearrepender-te!”

Quando chegou a altura do irmãose ir embora, despediram-se, disseramadeus e o Eduardo foi para a cidade.

Dois meses depois, o Antóniorecebeu um telefonema da sua mãeAmélia que dizia que o Eduardo tinhaido parar ao hospital com problemasde respiração, por causa da poluiçãodo ar.

Felizmente, o Eduardo ficou bem,mas apanhou um grande susto epassou a dar sempre razão ao seuirmão António que vivia no meio dafloresta sem poluição.

E hoje toda a gente que ouve estahistória se preocupa com a poluição!

Luís Lourenço, 5º B, N.º 13

¿En 2011? Quiero ser feliz. Quierotener salud y ganar más vida. Quieroque la primavera sea el verano y queel otoño sea el invierno. Quieroaprender cosas nuevas y enseñarlasa los demás. Quiero hacer personasfelices y concretizar sus sueños.Quiero ver mi sonrisa al mirarme enel espejo y quiero sentir que nuncahe sido tan feliz.

Mi deseo es ganar, adelantarmey sonreír ante las dificultades. Esentender que la felicidad no aparecesin trabajo y dedicación y luchar paraalcanzarla.

Para 2011 pretendo realizar mis

proyectos, formular nuevos sueños ymantener amistades.

Para este año quiero evolucionarmis horizontes e ir más lejos. Quierocorregir mis errores y mejorar miscalidades. Quiero besar, abrazar ycuidar a los que quiero. Quiero buscarla paz y contagiar a las personas conella. Quiero jugar, quiero crecer,quiero v ivi r, quiero asumirresponsabilidades y quiero aprendera nunca desistir.

Para 2011 deseo lo que el añopasado deseé: deseo estar contentay vivir en buen tiempo.

Rafaela Castanheira, 9ºA

Os alunos do 9º ano de Espanhol escreveram, na última semana deaulas de 2010, os seus desejos para 2011. O texto que se segue foiconsiderado o melhor…

Entrevista...

A profissão de enfermeira é muito importante na nossa sociedade.Esta enfermeira, empenhada naquilo que faz, já com 18 anos de serviço, dizque não mudaria de profissão por nada.

Nome completoSusana dos Anjos GonçalvesIdade - 41Cor favorita - AzulViagem de sonho - PeruClube desportivo - BenficaNacionalidade - PortuguesaNaturalidade - MoçambiqueProfissão - Enfermeira

1. Em que consiste a suaprofissão?Há uma definição, de uma autora/enfermeira que diz que a enfermagemé «Gente que cuida de gente e nãocoisa que cuida de coisa», ou seja, eucuido de gente, cuidando a pessoa noseu todo, bio, psico, e social.

2.Quais são os maioresinconvenientes da sua profissão?Escassez de enfermeiras, o quesobrecarrega as que existem, talvez terque trabalhar por turnos. Está provadoque desgasta mais a pessoa.

3.Gosta da sua profissão?Gosto muito.

4.Quem a convenceu/influencioua seguir essa profissão?Foi à partida uma amiga minha umpouco mais velha que eu que tirou ocurso e que me ajudou a compreendero que era a profissão. Gostei muito decomo ela se sentia realizada e foi ummotivo para mim e depois também estecuidar de gente e não de coisas e poras minhas mãos ao serviço das outraspessoas, foi uma motivação paraescolher esta profissão.

5.Onde e quando começou atrabalhar?Comecei em 1992, no Hospital SãoFrancisco Xavier, em Lisboa.

6.Se não fosse enfermeira o quegostaria de ser?Educadora de infância, talvez.

7.Se tivesse oportunidadegostaria de mudar?De profissão? Não.

8.Qual é o seu grande objectivode vida?Realizar sempre o melhor que pudernaquilo em que estou empenhada,neste caso na profissão de enfermeira.Fazer sempre mais e melhor, nãocoisas impossíveis, mas dentro dopossível fazer sempre o melhor.

GENTE QUE CUIDA DE GENTEE NÃO COISA QUE CUIDA DE COISA

¡FELIZ 2011!DESEOS PARA 2011

DIZER NÃO À POLUIÇÃO

compreender uns aos outros, somos

obrigados a elevar de mais o tom de

voz.

E as func ionárias que são

responsáveis pela limpeza? Na verdade

nem tinha pensado nisso, até ao dia

em que alguém se lembrou que, afinal,

talvez elas sejam as mais sacrificadas!

E é bom lembrarmo-nos que sempre

pode haver alguém que está pior que

nós!

Há poucos dias, deparei-me com

a entrada do bar bloqueada por um dos

trabalhadores em actividade. Na minha

condição de aluno ocorreu-me que o

senhor me deveria facilitar a entrada e

quase estive tentado a pedir licença

para passar. Sensatamente, resolvi

utilizar a outra entrada do bar, apesar

de esta se encontrar quase no local

oposto àquele onde me situava. Por

certo, é nossa obrigação facilitar o

trabalho destas pessoas, no sentido de

minimizar o incómodo.

Felizmente, para todos, as obras

já estão em fase de conclusão e em

breve tudo voltará ao normal.

Lucas Alves, 10ºB, nº5

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Nova Geração 9

NA ESCOLA E NO CAMPO

MORATO TREINA JUVENIS DA ADC PROENÇA-A-NOVA

ConfidênciasNome: Américo Manuel Marques Morato

Idade: 53 anos

Signo: Carneiro (este tema não me diz nada)

Prato favorito: Não sou um bom garfo, mas como de tudo.

Clube desportivo: Sporting Clube de Portugal (4 ever)

Jogador preferido: Na adolescência, Vítor Damas, hoje, já

não tenho idade para ter ídolos.

Vícios: Nenhum

Como surgiu a ideia de sertreinador?

Após ter pendurado as chuteiras,o gosto pelo desporto e em particularpelo futebol, levou-me a continuarligado ao mesmo, agora nas funçõesde dirigente e treinador, principalmentedas camadas jovens.

Tem alguma formaçãoespecífica para ser treinador?

Sou possuidor do curso detreinador do primeiro nível, organizadopela Associação de Futebol de CasteloBranco.

Acha que este plantel é capazde ganhar alguma coisa?

O objectivo principal é formarjogadores e tentar que alguns cheguemao plantel sénior. Gostaria de sercampeão, mas reconheço que peranteas equipas da Covilhã e CasteloBranco, é extremamente difícil, poisestas têm um campo de recrutamentoenorme.

Como prepara a equipa quetreina?

Nestas idades a componentetécnica, principalmente individual, éessencial, pois os jogadores aindaestão numa fase de aprendizagem. Avida escolar dos atletas implica muitasvezes a ausência aos treinos, o quedificulta um trabalho mais aprofundado,principalmente a parte técnica. Parapreparar os treinos recorro muitasvezes à NET onde está tudo ao alcancede um clic.

Sente-se apoiado neste seutrabalho? Tem boas condições parao realizar?

Começando pelo f ina l, ascondições são boas: um bom relvado

Ainda me lembro de quandoacordava cedo para me vestir edescer para tomar o pequeno-almoço com o meu pai, a minha irmãLeonor e a Eunice. ‘’Despacha-te”dizia o meu pai, estávamos compressa e muita ansiedade paraentrarmos no carro e seguirmosviagem para o Barreiro, onde moravaa minha avó paterna cujo nome éBeatriz, mas tratávamo-la por avó‘’Bibi”.

Já no Barreiro, quando chegavaa casa da avó, percorria a mão pelaáspera parede verde, coberta depequenos vidros: adorava aquelacasa! Entrava, ouvia um grandealarido dentro de casa: eram osmeus primos a anunciar a minha

chegada. O cheiro dos pastéis debatata-doce que a avó fazia todos osnatais, perfumava toda a casa.

Sentávamo-nos á mesa parajantar; a sala estava decorada comotodos os anos: uma árvore de natal,um presépio com musgo verdadeiro.

Depois à meia noite, sentávamo-nos no chão, e abríamos ospresentes que o ‘’Pai Natal” nos haviadeixado. Adorava todos os 24 deDezembro, para ir para casa da avó.Infelizmente, a minha avó está fraca,e não tem capacidade para fazerjantares com muita gente.

Que saudades do Natal emFamília.

Joana Fernandes 9ºC nº9

BOMBEIRO

Ser bombeiro é uma profissão de risco mas deveras importante.O Sr. Arlindo explica-nos como é ter uma profissão de bombeiro desdeos 14 anos.

Nome completo: Arlindo Miguel Prata AndréIdade: 29

Quando decidiu ser bombeiro?Olha, desde nascença que moroaqui, em frente aos bombeiros.Desde criança que comecei a veros bombeiros trabalhar e desdesempre foi um gosto que tive. Estegosto também nasceu devido afamiliares meus terem trabalhadonos bombeiros.Como é que os seus paisreagiram à sua decisão?Com naturalidade, já sabiam queera inevitável.Quando começou a trabalharcomo bombeiro?Aos 14 anos.Qual é a diferença entrebombeiro v oluntário ebombeiro profissional?A diferença é que um bombeiroprofissional está cá diariamente,tem uma escala de serviço e fazdisto vida. Tem ordenado e trabalhapara isto. O bombeiro voluntário éaquele que só vem, apesar de terobrigações, quando a vida dele lhepermite.Acha que necessitam de maisbombeiros voluntários?Precisamos sempre. Todos sãobem-vindos.Acham que os bombeirosnecessitam de maisequipamentos?Também precisamos. Alguns dosmeios que temos têm tempo devida ou seja ficam estragados edepois prec isam de fazer

mudanças. Temos de estar semprea repara-los.Tem outra profissão para alémde bombeiro?Sou só bombeiro.A actividade de bombeirorepresenta muitos riscos?A profissão de bombeiro é umaprofissão de risco. Temos sempreriscos presentes para onde vamos.Mas também temos formação paratrabalhar em segurança. Quandonós vamos, ou vamos tratar umdoente, ou combater um incêndioou vamos para um ac idente,t rabalhamos em segurança.Sempre com conhecimento e comformação: vamos começando acortar riscos. Se eu for por exemplopara um fogo numa floresta em t-shirt vou ter calor nos braços masse levar um casaco já vou ter menoscalor.Não tem medo de perder a vidanum incêndio?Medo temos sempre (sorrisos) masse trabalharmos em segurança ecom conhecimento como eu dissehá bocado, o risco de perder a vidaé muito menor.Está feliz com a sua escolha emrelação a ser bombeiro?Sem dúvida alguma.

Trabalho realizado por:Irina Alves, 8º C, nº 9

Márcio Martins, 8ºC, nº 13

O NATAL EM FAMÍLIA

sintético, bons Balneários, materialsuficiente e um recinto desportivo emexclusivo nos dias de treino. Quanto àprimeira parte da questão, posso dizerque sou t re inador, massagis ta ,condutor, trato das inscrições, examesmédicos, etc… Os leitores que tiremas suas conclusões. Mas isto é a vidados clubes pequenos.

Se pudesse treinar um grandeclube, qual deles escolheria?Porquê?

Ser treinador de um grande clubesó está ao alcance de uma escassaminoria; reconheço as minhaslimitações e não tenho tal ambição.

Ser treinador de um “GRANDE” ésinónimo de um bom ordenado, bonscarros, boas v ivendas e outrasmordomias, mas também é a críticadiária dos adeptos, a exposiçãomediática e a devassa da vida privada,situações com as quais eu não saberialidar.

Como concilia a sua v idaprofissional com o cargo detreinador?

Ser treinador das camadas jovensé um “part-time” e um “hobby”, duasvezes por semana, ao final do dia, quenão implica qualquer alteração na rotinaprofissional. Nestes dias, entre aescola e os treinos, passo cerca de 10horas com os jovens, mais tempo queos próprios pais. Mas considero istocomo um A.T.L. não remunerado.

Agradecemos o tempo que nosdispensou e, enquanto alunos,esperamos que continue com forçae garra para nos aturar no campoe na escola.

Éric Gonçalves e JoãoGaudêncio, 8º C

Tivemos o privilégio de estar com o treinador das camadas maisjovens da Associação Desportiva e Cultural de Proença-a-Nova, chamadoAmérico, mais conhecido por Morato. Contou-nos um pouco da sua vidaprofissional e da sua paixão, o futebol.

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10 Nova Geração

Contos...

Estava um dia fabuloso e oHenrique decidiu ir acampar com o seuprimo Martim e com os seus amigosAfonso, Guilherme e Ricardo.

Combinaram encontrar-se junto àescola. Depois de se reunirem lá, todosseguiram para o local onde iriamacampar.

Quando chegaram ao “Cabeço daMão Roxa”, começaram a explorar.Numa grande árvore, o Afonsodescobriu um ninho de pássaros, eramquatro, e decidiram dar-lhes nomes:Choninhas, Spidy, Zaro lho ePingarelho.

Anoiteceu, eles montaram duastendas e acenderam uma fogueira.Como o Ricardo tinha metido na malaum saco de castanhas, retalharam-nase assaram algumas.

No dia seguinte, o Henrique quis irà pesca, mas os outros recusaram-sea ir.

Ele foi sozinho. Quando lá chegou,apanhou uma minhoca, prendeu-anuma linha, atou a linha á cana, e tinhaa sua cana de pesca feita. De seguida,

UM FIM-DE-SEMANA INESQUECÍVELfez um buraco no chão, pôs lá a canae tapou-o.

Depois disso, sentou-se numapedra e esperou, esperou. Quandosentiu peso na cana, foi ver o que era:encontrou uma bota velha, enrolou-a nocolchão para não molhar as outrascoisas que estavam na mala e meteu-a lá dentro.

De seguida, encontrou uma lata defeijões e depois uma corrente debicicleta.

O Henrique pensou que aquilo eracomida que os homens das cavernasdaquele sítio comiam antigamente.

Quando chegou junto dos outros,disse-lhes que aquilo era para fazerbota grelhado: lata frita e correntesalteada com ervas daninhas.

O Martim chamou-o louco e disse-lhe que ele estava com ilusões e aprecisar de muito descanso.

Ele disse que, como iam para casadaí a um bocadinho, ia levar para a mãecozinhar em casa.

Em casa, depois de contarem asperipécias, todas foram descansar.

Filipa Duarte Nº 6 5ºA

Era uma vez um senhor chamadoPai Natal que vivia na sua casa, no PóloNorte, onde estava um dia muito frio.

Os seus duendes estavam fartosde lhe perguntar por que razão estavatão aborrecido. Mas ele respondiasempre que não se passava nada.

Um dia, ao sair de casa paraapanhar um pouco de ar, viu unssenhores a destruir as suas árvores edisse:

- Parem com isso e vão-se embora.Eles pararam e também se foram

embora ,mas continuava aborrecido.Foi então para a sua casa.

Entretanto, ouviu alguém a bater àporta: era o João Ratão. O João Ratãotrazia um presente para ele que era umaquário de peixes.

O Pai Natal fei to resmungãoreferiu:

- Eu não gosto de peixes, sabesporquê?

- Não.- Porque me enchem o corpo de

borbulhas.O João , triste, porque lhe tinham

custado tanto a apanhar, foi-se embora.Na rua resmungava:-Se não quiseste a minha prenda,

arranja outro para te dar mais.Foi então que ouviu bater outra vez

à porta. Era uma cigarra chamadaCabeça de Alho Chocho que trazia umaprenda como o João Ratão. Mas destavez era melhor. Era um carrinho. Comonunca tinha recebido um carrinho igualàquele exclamou:

-Mui to obrigado por te tereslembrado de mim.

Entretanto, a cigarra foi para a suacasa.

O Pai Natal ficou contente comaquele presente maravilhoso que acigarra lhe ofereceu.

Margarida Alves

Dois dias depois do Natal, o Pai- Natal pensava que afinal ainda sótinha recebido uma prenda. Porqueo Pai – Natal também gosta deprendas, como todas as crianças domundo. Muito triste foi para a suacama, na sua bela e grande casa.

Uma semana depois bateram àporta:

-Truz, truz, truz!Era uma menina.-Olá Pai – Natal, eu adoro-o! –

exclamou a menina, e abraçou-o.-Desculpe não ter vindo mais

cedo visitá-lo, mas é que eu estive afestejar o Natal, gostei muito da tuaprenda. Já agora eu trouxe-te uma

prenda, espero que gostes. É umgorro mui to quente, para teagasalhares.

-Muito obrigado! Para terecompensar do presente, vou dar-te uns bombons.

-Não, muito obrigado, não quero,não é preciso recompensar, o queinteressa é que é de boa vontade.

À noite, o Pai – Natal esteve apensar naquilo que a menina lhedisse. E nunca mais ficou à esperaque alguém lhe desse um presente,para recompensar ou porque eraNatal.

Porque o que interessa é se dãode boa vontade e com bom valor.

A VISITA AO PAI-NATAL

Pai Natal! Pai Natal!O Pai Natal foi abrir a porta e não

viu ninguém, fechou a porta econtinuou a remendar.

Dai a um bocado, ouviu outra vez:- Pai Natal! Pai Natal!Abriu a porta e não viu ninguém

outra vez, mas ouviu uma voz fina:- Pai Natal sou eu, o Zacarias, o

rato!O Pai Natal olhou para baixo e

lá viu o rato Zacarias cheio de frio ea tremer.

- Entra! Entra Zacarias!- Vente aquecer-te na minha

fogueira – disse o Pai Natal a rir.O rato Zacarias trazia consigo

um pisa papéis mas, como o ratoZacarias era pequeno, o pisa papéistambém era pequeno. O Pai Natalpôs o pisa papéis em cima dasfolhas, mas o vento quase ia partindoo pisa papéis.

- Rato Zacarias, lamento informarque o pisa papéis é muito pequeno,é igual a uma formiga. O RatoZacarias todo triste foi-se embora eo Pai Natal ficou a pensar nosmeninos e meninas felizes com asprendas.

Truz-truz - ouviu ele e deixou ospensamentos. Foi abrir a porta e viua Lisa descalça.

O Pai Natal sabia que ela era umbocado histérica e com dificuldades.Mas o Pai Natal era bom e deixou-aentrar.

Ela disse:

- Ó meu pai, como estamos em1910, dou-te estes sapatos.

- Lisa, eu não sou teu pai e nãoestamos no ano de 1910, mas simno ano de 2010.

- Ah! Mas eu pensava…- Tu não pensas nada, o que

vieste cá fazer?Ela respondeu:- Vim cá trazer uns sapatos, mas

acho que são grandes, são otamanho 22.

- Lisa, eu não uso o 22 mas simo 53 ,por isso, são pequenos.

- Mas andei na melhor escola domundo e a minha professora disseque o 22 é maior que 53.

- E quantos anos chumbaste? –Perguntou o Pai Natal.

- Eu andei 4 anos na escola echumbei 5.

- Ah ! Está bem, eu fico com ossapatos.

Na véspera de Natal, o Pai Natalolhou para o seu fato que estava todoroto e disse para si:

- Vou comprar um fato novo.Mas naquele momento bateram-

lhe à porta. Era o João.- Eu vi o teu fato todo rasgado e

dou-te este.- Acho que te serve.O Pai Natal foi logo vesti-lo.- Fica perfeito.O João foi-se embora e o Pai

Natal foi preparar as suas renas paradar os presentes às crianças e paravê-las todas contentes.

Pedro Lourenço, nº 15 5ºA

AS VISITAS DO PAI NATAL

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Nova Geração 11

Há muito, muito tempo, na ilhaencantada de Urubamba, uma meninacom cabelos de ouro, chamada Uistiti,v iv ia tr istemente porque todosdesejavam o seu cabelo. Era Verãoquando isto aconteceu.

Uistiti escondia-se num casebreque estava no meio da floresta e só elasabia a entrada e a saída daquelafloresta. Por isso, ela apenas saía parav is itar os pa is, que lhe davamalimentos.

Ali, estava protegida. Mas Uistititinha um dom: se arrancasse umcabelo e tocasse em dez objectos,transformar-se-iam todos em ouro.

Ora, certo dia, o rei ouviu um dosguardas a dizer para um monge:

- Eu tenho uma irmã, a Uistiti, quevive escondida na floresta pois temcabelos de ouro e todos querem ficarcom o seu cabelo.

- Guardarei esse segredo, Stilton,mas tens de ir ao encontro do rei.

O rei entrou no aposento. O mongee o guarda Stilton não sabiam o quedizer. Mas também estavam perplexos.O que estaria o rei a fazer ali? Nada,talvez. Mas o rei começou a conversa:

- Com que então, hein? Irmã comcabelos de ouro?! Escondida?! E nãome disseste nada, Gaspar Stilton!Quero que a tua irmã venha cá ter,imediatamente! Ouviste?! E tu,mongezinho, bico calado! Agora voupara a minha sala de estar. Andei muitoaté aqui…

E bateu a porta com estrondo.Então, Stilton despediu-se do mongee montou o seu cavalo branco. Galopouaté casa dos pais e contou-lhes osucedido. Os pais apontaram logouma solução: esperar pela madrugadae levar Uisti ti, o mais depressapossível, à presença do rei. ParaGaspar Stilton, o tempo estava parado.Se alguém o v isse com Uis ti ti ,haveriam de pensar que a tinha raptado.E se chegasse ao palácio e o rei nãoacreditasse que eram cabelos de ouro?

E se os outros se rissem dele? Os paisrepararam que ele estava preocupadoe disseram-lhe:

- Vai dormir. Não te preocupes. Vaicorrer tudo bem!

Gaspar Stilton ouviu os conselhosdos pais e esperou pela madrugada.Um raio de sol entrou pela janela e as ineta tocou. St i lton acordou,estremunhado. Vestiu-se e desceu aescada a correr. O pequeno-almoçoestava em cima da mesa e, sentadosà sua volta, estavam a mãe, o pai eUistiti. Sentou-se também e contou osucedido à irmã. Uistiti aceitou aproposta e olhou para o relógio. Eexclamou:

- Se queres ir é agora, se nãoacordam os vizinhos e es tamosFRITOS!

Despediram-se dos pais, saíram acorrer e montaram o cavalo branco. Ocavalo galopou tanto, que dentro dequinze minutos, estavam no palácioreal. Stilton pediu audiência e o rei jáestava à espera dessa tal rapariga. Doisguardas abriram as portas do salãoonde estava o trono. O rei olhou paraUistiti e, de seguida, exclamou:

- Está bem!...Mas tenho de pedirao teu irmão Stilton, que ande sempreatrás de ti. Quero a máxima segurança!

- Obrigado – Retorquiu Uistiti –Mas eu acho que não preciso de tantopara mim…

- Não! É pouco! – Reclamou o rei.– Vou falar com o meu filho e contigo.Stilton, vai chamar o Octaviano.

St ilton fo i chamar o príncipeOctaviano. No salão do trono, o rei, opríncipe Octaviano e Uistiti haviamchegado a um acordo. Uist it i eOctaviano casavam, e mais ninguémperseguiria Uistiti. Pelo contrário! Seriamuito respeitada.

Anos depois, Octaviano e Uistiticasaram, foram coroados rei e GasparStilton passou de soldado a ministro.

FIMSara Martins, 5º B, nº 19

(…) Estava o Pai Natal a remendar

o cobertor das suas renas, quando

ouviu uma voz melodiosa a chamar:

- Pai Natal! Pai Nataaaal !

- Quem é desta vez? – perguntou

o Pai Natal, enquanto se dirigia à porta.

- Sou a Branca de Neve, Pai Natal,

venho oferecer-lhe um presente e

passar a Noite de Natal consigo, se

não se incomodar, claro!

- Não, não me incomoda nada –

disse o Pai Natal – entra, está aqui

outra pessoa!

A Branca de Neve entrou, e ,quando

viu o Capuchinho Vermelho, exclamou:

- Há tanto tempo! Por onde tens

andado? Não nos vemos há três anos!

- Branca de Neve! – gritou o

Capuchinho Vermelho – tenho tantas

saudades tuas! Senta-te aqui para

pormos a conversa em dia.

Com tudo isto, o Pai Natal tinha-

se emocionado, po is o grande

reencontro das duas amigas fora na

casa dele e na Noite de Natal.

Enquanto as amigas conversavam

alegremente, o Pai Natal foi acabar de

cuidar do seu trenó.

Daí a um bocadinho, bateram à

porta sete pequeninos indivíduos. O Pai

- Natal foi abrir a porta e eram os sete

anões. A Branca de Neve tinha-se

esquecido deles porque, como são tão

pequeninos, são fáceis de perder.

O Pai Natal levou-os ao pé da

Branca de Neve e, quando eles viram a

Branca de Neve, disseram todos em

coro:

- Branca de Neve, esqueceste-te

de nós!!!

A Branca de Neve f icou tão

atrapalhada que mal conseguia falar:

- Ah! Desculpem, como é que isto

pode ter acontecido?!

Há uma semana, estava na salada minha casa e não tinha nada parafazer. Os trabalhos de casa já estavamfei tos, estudar também já tinhaestudado, ver televisão não meapetecia, não me apetecia fazer nada.Não sei, não havia nada para fazer, atéque o meu telemóvel começou a vibrare dizia lá “ Senhor João ” Foi quem metinha mandado a mensagem que dizia:

“Queres vir até minha casa? Tenhouma coisa para te mostrar.”

Muito ansioso, corri até casa doSenhor João.

Quando cheguei lá, bati à porta.À frente, apareceu – me o Senhor

João com um sorriso de quem tinhaganho um carro de borla.

Eu perguntei-lhe:-Está bem?-Estou! Tive uma ideia de génio!-Conte. O que é? Que ideia foi

essa?-Espera, primeiro vamos até ao

meu jardim.Começou a contar-me as

novidades e no fim de tudo falou - meda sua ideia.

Quando a ouvi, soltei um grito deespanto, e disse-lhe:

-És maluco, só pode, querestransformar homens em sapos?

-Sim, eu acredito que sou capaz.-Eu não.-E já agora, como vai fazer isso? -

perguntei eu.-Aí é que vem a parte interessante.-Ai é? Então conte-me!-É que eu todo o dia trabalhei nisto,

fiz uma bebida com várias coisas quepodem fazer efeito e eu quero que tume prometas que vais provar.

-Está bem, parece-me bem, masdepois transforma-me em rapaz outravez, que ainda quero acabar este anoescolar.

-Percebido!Ele lançou a poção e alguns

momentos depois passei de rapaz parasapo.

Eu nem queria acreditar, masnaquele momento, só conseguia soltarsoluços.

“Eu sou sapo, mas sei ver” – penseie tentei dizer. O Senhor João nãoconseguia passar para miúdo outra vez.

Vi bem e ele pegou no telefone, foiver aos contactos e achou.

Ele achou.Dizia lá “Bruxo Sebast ião”,

chamou.Atendeu e com uma disposição

para falar um bocadinho má, cá paramim, o Bruxo Sebastião não gostavade ser incomodado, até que atendeucom uma voz forçada para falar comdoçura.

-Sim, quem fala?-É o Senhor João, eu queria pedir-

lhe o produto mágico para passar ossapos para homens.

-Vou ver…passados minutos.-Ah Ah Ah! Encontrei.Depois de uma longa conversa, no

fim, disse o Bruxo:-Se não der efeito, tenta de novo.Ele tentou e funcionou e eu até me

transformei, mas foi, em cavalo.Agora só conseguia correr e dizer:

Hiiiiii! Hiiiii! Estava cada vez pior.Mas o Senhor João não me

prendeu e tentou de novo.Mas olha só, já passaram quinze

minutos e ainda não aconteceu nada.Até que o improvável aconteceu. Eu

passei para rapaz outra vez.Ainda na casa do Senhor João,

falámos a noite toda e ele teve que ouvirdas minhas.

Foi uma Aventura!Gabriel Reis – 5ºB

UMA AVENTURA!

UM NATAL FELIZ

Os anões es tavam muito

magoados e disseram novamente em

coro:

- Já que não te fazemos falta,

vamos embora! Adeus Pai Natal!

O Pai Natal também ficou admirado

e perguntou à Branca de Neve como é

que aquilo tinha acontecido.

A soluçar, a Branca de Neve

respondeu:

- Agora lembro-me, foi a Bruxa Má

que me deu uma maçã amaldiçoada!

Os três foram a correr atrás dos

anões e explicaram tudo.

Depois , voltaram a casa do Pai

Natal e festejaram o Natal com grande

alegria.

Filipa Duarte

Nº6 5ºA

UISTITI E OS CABELOS DE OURO

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12 Nova Geração

Cantinho do Pré-Escolar e do 1º Ciclo

Mais uma vez, a Escola do 1º Ciclode Proença-a-Nova, realizou umaact iv idade em conjunto com ascrianças do Jardim-de-Infância e do 1ºCiclo. A actividade realizada foi aconfecção das Broinhas , tãocaracterísticas nesta altura do ano.

Duas mães, por sala, arregaçaramas mangas para amassar osingredientes necessários para tamanhaiguaria. Seguidamente, os alunos

deslocaram-se ao forno comunitário,que já estava a aceso, para verem asbroinhas a ser tendidas em tabuleirose, depois, postas no forno, para seremcozidas. Passados instantes, já sesentia no ar o delicioso cheiro….

Mas também já não faltava muitopara as crianças as provarem e sedeliciarem, pois, à tarde, todos seregalaram a comer as broinhas, cujareceita tem sido tão bem preservada enos faz crescer água na boca. Paraisso, contribuíram com entusiasmo,empenho e disponibilidade, algunsmembros da nossa comunidadeescolar.

Agradecemos também à Autarquia,na pessoa do Senhor Presidente daCâmara, a cedênc ia do fornocomuni tár io , bem como umafuncionária, que tão prontamente sedisponibi lizou em colaborar naconfecção dos bolinhos.

Escola Básica de Proença-a-Nova

Foram muitas e variadas asactividades realizadas nas escolas do1º ciclo e Jardins de Infância do nossoConcelho para comemorar o DiaMundial da Alimentação.

Para a lém das canções,visionamento de histórias, realizaçãode trabalhos, todas elas tendo comoobjectivo sensibilizar as crianças paraa importância da alimentação e do seuimportante papel na preservação dasaúde, outras inic ia t ivas foramdesenvolvidas com muito entusiasmo.

Os alunos do Centro Educativo deProença-a-Nova deslocaram-se até àcasa do Miguel, da turma P2, ondepuderam ver como se fazia o pão. Aavó e o pai amassaram o pão,tenderam-no e meteram-no no forno, a

cozer. À tarde, todos se deliciaramcomendo pão com manteiga. Osmeninos do Jardim de Infânciacomeram-no com a compota quetinham feito.

Na escola Básica de SobreiraFormosa, as crianças ajudaram e viramfazer um almoço saudável. A ementafazia crescer água na boca: sopa delegumes, frango com batatas no fornoe tigelada.

No Jardim de Infância de Moitas,foram confeccionadas belas espetadasmulticolores com frutos que ascrianças trouxeram de casa. No Jardimda Sobreira Formosa, o doce deabóbora fez as delícias das crianças,que, depois, foi barrado no pão ecomido com grande apetite.

O domínio da le itura é umacompetência básica que todos osindivíduos devem adquirir para poderemaprender, trabalhar e realizar-se nomundo actual. O caminho é árduo edifícil, sendo indispensável uma práticaconstante da compreensão da leiturana sala de aula, na biblioteca ou emcasa.

O projecto “Ler mais para vencer”consistiu na oferta de um livro a cadaaluno que ingressou no 1º e 5ºanos.Com esta iniciativa, o Ministérioda Educação e o PNL pretenderamque este projecto fosse mais umcontributo para a promoção da leitura,em interacção com as famílias,professores e Bibliotecas escolares.

A actividade decorreu na primeiraquinzena de Outubro, na Biblioteca daEsco la Pedro da Fonseca e naBiblioteca da EB de Sobreira Formosa.

O momento da oferta dos livros aosalunos do 1º ano foi antecedido pelaleitura dramatizada do livro “Leóniadevora os livros”. Curiosamente, tendosido indagadas sobre o significado dapalavra “devora”, as crianças diziamque devorar era “ler com muita vontade”.Mal sabiam elas que a expressão eralevada à letra pela protagonista dahistória. Leónia era uma menina quegostava tanto, tanto, de livros, queacabava por devorá-los a todos. E atéacabou por casar com um príncipe quetinha o mesmo estranho apetite…

Depois da leitura, seguiu-se a ofertado livro e de um pequeno folhetodestinado à família, a colagem de umautocolante e, por fim, a partida paraas salas de aula, condimentada com aalegria nos rostos de todas ascrianças.

Dia 11 de NovembroCastanhas vamos provarÉ dia de São MartinhoJuntos vamos festejar.

Reina a alegriaNa sala fica a mochila

Crianças e adultosCaminham em extensa fila.

No local anteriormente combinadoPais e avós aguçam o olhar

Tentando na multidãoO seu filho ou neto encontrar.

Professores da Actividade DesportivaPreparam o recinto para jogar

Há jogos tradicionaisAté à corda vamos saltar.

Professores são solicitadosO meu filho como vai?

Precisa de ajuda em casaÉ irrequieto, até da cadeira cai!

Uma grande fogueira foi ateadaRecomendações foram olvidadasDepois das castanhas assadas

Surgiram risonhas carasmascarradas.

Novamente na EscolaDepois de almoçar

Da Lenda de São de MartinhoViemos falar.

À Associação de PaisQueremos agradecer

E da Câmara MunicipalTambém não nos podemos esquecer.

Foi um dia divertidoPara o próximo ano há mais

Na verdade é bem bonitoVermos em actividade os pais.

Escola Básica de Proença-a-Nova

O NOSSO MAGUSTO

BOLINHOS DOS SANTOS

DIA DA ALIMENTAÇÃO

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Nova Geração 13

No dia 16 de Dezembro de 2010,oCentro Educativo EB1 + JI de Proença-a-Nova realizou a sua Festa de Natal.Contou com a presença de todos osAlunos (1º Ciclo e Jardim-de-Infância),Professores, Educadoras, Professoresdas Actividades de EnriquecimentoCurricular de Mús ica e Inglês ,Ass is tentes Operacionais ,Encarregados de Educação/Pais erestante Comunidade Educativa.

A festa começou com a actuaçãodos alunos do Jardim de Infância quecantaram algumas canções de Natal.Seguidamente, os alunos dos váriosanos de escolaridade demonstraram assuas habilidades. Entoaram bonitas ealegres canções em Português eInglês, declamaram belas poesias,

HISTÓRIAS DE PERLIMPIMPIM

O Departamento de Educação Pré-Escolar iniciou o projecto, “Histórias dePerlimpimpim” no ano lectivo 2009/2010, em parceria com o Departamentodo 1º Ciclo do Ensino Básico, com oobjectivo de promover a articulação e acontinuidade entre estes dois ciclos,proporcionando às crianças situaçõesde comunicação, em diferentescontextos, com diversos interlocutores,conteúdos e intenções que lhespermitam dominar a comunicaçãocomo emissores e como receptores epor último e não menos importante,desenvolver-lhes o gosto e o interessepela leitura e escrita. Ao longo do anoas várias turmas dos Jardins de Infânciae do 1º ano do 1º Cic lo foramtrabalhando diversas obrasrecomendadas pelo Plano Nacional de

FESTA DE NATAL

apresentaram um bonito Recital deNatal e os alunos de 3º e 4º anos aindatocaram belas melodias com a flauta.

Para finalizar a festa, alunos,professores e educadoras, subiram aopalco e entoaram a conhecida canção“A todos um Bom Natal” desejando aospresentes um Santo e Feliz Natal e umPróspero Ano Novo de 2011.

Na parte da tarde, na Escola, houveum lanche convív io entre toda acomunidade escolar pois asAssistentes Operacionais, na véspera,tinham preparado umas belas filhós eumas saborosas argolinhas doces paraos alunos. Foi comer até mais não eque deliciosas estavam!

Foi uma festa espectacular e umdia para mais tarde recordar!

Leitura que depois apresentavam paraos co legas, uti lizando diversastécnicas e materiais e mostrando todaa sua criatividade.

No presente ano lectivo os váriosintervenientes demonstraram vontadede dar continuidade a este projectoquer pela sua pertinência quer pelointeresse e empenho demonstrado portodos. Deixamos assim pequenosregistos de alguns momentos departilha, da exploração da obra a “BruxaMimi e a abóbora gigante” de ValerieThomas e korky Paul, realizada pelasturmas dos Jardins de Infância deProença-a-Nova e Moi tas e da“Lengalenga da velha”, do livro “Eu bemvi nascer o Sol”, de Alice Vieira,apresentada pela turma do Jardim deInfância de Sobreira Formosa.

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14 Nova Geração

O Observatório da Qualidade constituído pelos professores, Ana Isidoro,Carlos Salvado, Helena Breia, Atilde Fialho e Paula Dias, no ano lectivo de2009/10, por sugestão da Coordenação dos Directores de Turma, elaborou doisinquéritos com o objectivo de conhecer a opinião dos alunos e Pais/ Encarregadosde Educação relativamente ao trabalho desenvolvido pelo Director de Turma.

Após a distribuição e recolha dos mesmos, fez-se a respectiva análiseestatística, cujas conclusões finais se passam a apresentar.

INQUÉRITOS ALUNOSForam inquiridos 468 alunos através das seguintes questões.

1. O Regulamento Interno da Escola foi-me dado a conhecer pelo DT.2. O DT promoveu a discussão do papel desenvolvido pelos delegados e

subdelegados, seguida da respectiva eleição.

Análise às duas primeiras questões:

3. O DT é atencioso e preocupado com os alunos.4. O DT trata os alunos com respeito e imparcialidade.5. O DT mostra disponibilidade para ouvir os problemas pessoais dos alunos.6. O DT envolve-se na resolução de situações de conflito/problemas que

ocorrem na turma.7. O DT informa-me com regularidade, sobre a minha situação escolar

(assiduidade, aproveitamento e comportamento…).8. O DT promove a tolerância e o respeito pelos outros.9. O DT sensibiliza os alunos para o cumprimento do Regulamento Interno.10. O DT concilia os interesses dos alunos e dos professores.11. O DT é receptivo na apreciação de problema/queixas apresentadas pelos

alunos relativamente a professores.12. O DT é receptivo na apreciação de problema/queixas apresentadas pelos

alunos relativamente a funcionários.13. O DT estimula a participação dos alunos nas actividades da escola.14. Consideras que o DT tem um papel importante na tua formação como

aluno/pessoa.

Análise:Destaca-se uma elevada percentagem de respostas positivas (93 e

97%) nas questões 1 e 2, respectivamente.Em relação às restantes questões e tendo em conta os resultados

obtidos, na larga maioria das respostas “sempre” a todas as questões,conclui-se que os alunos consideram que os DT ´s desempenhamadequadamente as suas funções.

A questão cujo resultado é mais positivo, ou seja apresenta o maiornúmero de respostas “sempre” é a 8 (O DT promove a tolerância e o respeitopelos outros). Seguindo-se a 3 ( O DT é atencioso e preocupado com os alunos),a 4 ( O DT trata os alunos com respeito e imparcialidade), a 9 (O DT sensibilizaos alunos para o cumprimento do Regulamento Interno) e a 6 ( O DT envolve-se na resolução de situações de conflito/problemas que ocorram na turma)

As questões em que os resultados, sendo bons, são menos positivos,apresentam o menor número de respostas “sempre” são as questões 12(O DT é receptivo na apreciação de problema/queixas apresentadas pelos alunosrelativamente a funcionários); 11 (O DT é receptivo na apreciação de problema/queixas apresentadas pelos alunos relativamente a professores) e a 10 (O DTconcilia os interesses dos alunos e dos professores).

INQUÉRITOS A PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO

Foram inquiridos 397 Pais/ Encarregados de Educação através dasseguintes questões:

1. O Director de Turma (DT) comunicou aos Pais / Encarregados de Educaçãoo horário de atendimento.

2. Horário de atendimento estabelecido pelo DT é adequado.3. O Regulamento Interno da Escola foi-me dado a conhecer pelo DT.

Análise às três primeiras questões:

CONCLUSÕES:Conclui-se que dos 397 EE/pais inquiridos (100%), todos tiveram

conhecimento do horário de atendimento do DT.Na questão 2, apenas 27 EE/Pais responderam que o horário de

atendimento não é adequado.Por último na questão 3, somente 12 EE/Pais não tiveram conhecimento

do Regulamento Interno.

4. As convocatórias aos Pais / Encarregados de Educação são feitas com aantecedência adequada.

5. As convocatórias aos Pais/Encarregados de Educação são feitas com aindicação clara do assunto a tratar e hora e local de atendimento.

6. O DT mostra disponibilidade de atendimento fora do horário estabelecido.7. O DT comunica com os Pais / Encarregados de Educação de uma forma

clara e simples.8. O DT informa com regularidade, sobre a situação escolar (assiduidade,

aproveitamento e comportamento…) do meu filho/educando9. O DT envolve-se na resolução de situações de conflito/problemas relativos

ao meu educando.10. O atendimento pelo DT é feito de forma correcta e acolhedora.11. O espaço de atendimento aos pais/ encarregados de educação é adequado.12. O apoio dado pelo DT ao meu educando é adequado.13. Existe uma boa relação entre o DT e o meu educando.14. Existe uma boa relação entre mim, enquanto Pai /Encarregado de

Educação, e o DT.15. O DT solicita a participação dos Encarregados de Educação no processo

de ensino/aprendizagem, quando necessário.16. O DT promove o envolvimento da família nas actividades da Escola.

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADEANÁLISE DE INQUÉRITOS

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Nova Geração 15

CONCLUSÕES:Em todas as questões predomina a resposta “sempre”, o que é demonstrativo

da opinião muito positiva que os encarregados de educação/pais têm do trabalhodo Director de Turma. Destacam-se as questões, 14 “Existe uma boa relaçãoentre mim, enquanto Pai /Encarregado de Educação, e o DT”; a 10 “O atendimentopelo DT é feito de forma correcta e acolhedora”; 7 “O DT comunica com os Pais/ Encarregados de Educação de uma forma clara e simples”; a 4 “Asconvocatórias aos Pais / Encarregados de Educação são feitas com aantecedência adequada” e a 5 “As convocatórias aos Pais/Encarregados deEducação são feitas com a indicação clara do assunto a tratar e hora e local deatendimento”.

As questões 16 “O DT promove o envolvimento da família nas actividades daEscola” e a 9 “O DT envolve-se na resolução de situações de conflito/problemasrelativos ao meu educando” são aquelas em que os resultados são menosfavoráveis, pelo que implicam uma reflexão dos DTs por forma, a no futuro, seatingirem melhores resultados.

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16 Nova Geração

Cantinho da Poesia

Pergunto-me o que é a FILOSOFIA?

Não a consigo captar ou entender;

Uma questão que me faz pensar noite e dia

E a que mesmo assim não consigo responder.

Será que é aquela que nos faz pensar?

Será que é como um respirar da mente?

São perguntas às quais uso o filosofar,

Seja directa ou indirectamente…

Pergunto-me sobre quem sabe a resposta.

Será possível encontrar alguma definição?

Não será, ela, apenas um mar sem costa,

Onde há perguntas, mas nunca a conclusão?

Talvez a FILOSOFIA seja mesmo isto:

Um conjunto de questões inacabadas, sem fim,

Um conjunto de interrogações, demasiado visto,

Onde o pensamento não descansa, nem para mim…

Catarina Mendonça, 10ºA

É uma explicaçãoPara o que não pode ser explicado,Uma dúvida, uma sugestão,A chave de um cadeado.Uma porta para a mente,Um texto argumentado,Um poema que alguém sente,Um objecto amado.É a resposta aos porquêsE um enigma indecifrável.Quem sou, quem és,E porque é a vida tão instável?É uma ciência intemporal,Em mudança, em mutação,Para muitos um ideal,Projecto ou inspiração.Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.Mudam os filósofos, os poetas e os sábios…Começam as verdades que apagam mentirasDe todas as bocas e de todos os lábios.Mas há algo que permanece,E eu não mentiria!Algo que não se esquece:A VIDA E A SUA FILOSOFIA.

Jéssica Castanheira, 11ºA

Conto de Natal...Comiam todos o caldo, recolhidos

e calados, quando o menino disse:- Sei um ninho!A Mãe levantou para ele os olhos

negros, a interrogar. O Pai, esse,perdido no alheamento costumado,nem ouviu. Mas o pequeno, ou pararesponder à Mãe, ou para acordar oPai, repetiu:

- Sei um ninho!O velho ergueu finalmente as

pálpebras pesadas, e ficou atento,também.

A criança, então, um tudo-nadaexcitada, contou. Contou que à tarde,na altura em que regressava a casacom a ovelha, vira sair um pintassilgode dentro dum grande cedro. E tantoolhara, tanto afiara os olhos para aespessura da rama, que descobria omanhuço negro, lá no alto, numa galha.

A Mãe bebia as palavras do filho, abeijá-lo todo com a luz da alma. O Pairegressou ao caldo.

Mas o menino continuou. Disse queentão prendera a cordeira a uma giestae trepara pela árvore acima.

De novo o Pai levantou aspálpebras cansadas, e ficou tal e quala Mãe, inquieto, com a respiraçãosuspensa, a ouvir.

E o pequeno ia subindo. O cedroera enorme, muito grosso e muito alto.E o corpito, colado a ele, trepavadevagar, metade de cada vez. Firmavaprimeiro os braços; e só então aspernas avançavam até onde podiam. Aíparavam, fincadas na casca rija.

A subida levou tempo. Foi atépreciso descansar três vezes pelocaminho, nos tocos duros dos ramos.Por fim, o resto teve de ser a pulso,porque eram já só vergônteas aspernadas da ponta.

Transidos, nem o Pai nem a Mãediziam nada. Deixavam, apavorados,mudos, que o pequeno chegasse aocimo, à crista, e pusesse os olhos

inocentes no ovo pintado. O ninho tinhasó um ovo.

Aqui, o menino fez parar o coraçãodos pais. Inteiramente esquecido daaltura a que estava, procedera comose viver ali, perto do céu, fosse viver naterra, sem prec isão dos braçoscautelosos agarrados a nada. E ambosviram num relance o pequeno rolar, cairdo alto, da ponta do cedro, no chãoduro e mortal de Nazaré.

Mas a criança, apesar de mostrar,sem querer, que de todo se alheara doabismo sobre que pairava, não caiu.Acontecera outra coisa. Depois depegar no ovo, de contente, dera-lhe umbeijo. E, ao simples calor da sua boca,a casca estalara ao meio e nascera láde dentro um pintassilgo depenadinho.

E o menino contava esta maravilhacom a sua inocência costumada, comoquando repetia a história de José doEgipto, que ouvira ler a um vizinho.

Por fim, pôs amorosamente opassarinho entre a penugem da cama,e desceu. E agora, um nadacomprometido, mas cheio da suafelicidade, sabia um ninho.

A ce ia acabou num si lênciocarregado. Só depois, à volta do lumequente do cepo de oliveira em brasido,é que os pais disseram um ao outroalgumas palavras enigmáticas, que opequeno não entendeu. Mas para quêentender palavras assim? Queria eraguardar dentro de si a imagem daquelepassarinho depenado e pequenino.Isso, e ao mesmo tempo olhar cheiode deslumbramento os dedos da Mãe,que, alvos de neve, fiavam linho.

E tanto se encheu da imagem dopintassilgo, tanto olhou a roca, o fuso,e aqueles dedos destros emaravilhosos, que daí a pouco deixoucair a cabeça tonta de sono no regaçovirgem da Mãe.

Miguel Torga

DIGAM-ME O QUE É A FILOSOFIA!

INTEMPORAL

JESUS – Conto de Natal

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Nova Geração 17

Ficha Ténica:Coordenação: António Gil, Daniel Catarino, Teresinha Catarino

Organização, grafismos, montagem e paginação: Fátima Morais ePaulo SantiagoImpressão:Jornal A Reconquista

Telefone: 274670080 Fax: 274671819e-mail: [email protected] jornal: [email protected]

Tiragem: 600 Exemplares

Escola Básica e Secundária Fonseca de Proença-a-Nova

Av. do Colégio nº 26

6150-401 Proença-a-Nova

Participação dos alunos do 7ºano no Concurso “U4energy”

No presente ano lectivo, nós,alunos do 7º ano, estamos a participarno concurso “U4energy”, nas aulas deÁrea de Projecto, durante o primeiro esegundo períodos.

Inicialmente, escolhemos umafrase que nos identificasse no concursoe fizemos, também, uma planificaçãocom todas as actividades que iríamosdesenvolver nas aulas do primeiroperíodo. Todas as turmas fizeramactividades diferentes. A turma Aelaborou uma notícia para o Jornal“Nova Geração “, outra para o Jornalda Paróquia e outra para o site daescola, um folheto de sensibilização euma banda desenhada. Os alunos daturma B criaram folhetos sobre váriostipos de energia (nuclear, eólica,biomassa, solar, geotérmica emarinha). E por fim, a turma C elaborouum vídeo, projecção de uma lâmpadahumana, jogo da Glória e umquestionário.

Lâmpadaincandescente Lâmpada

economizadora

Ana Raquel Pires, nº 1José Pereira, nº 12

Roberto Lourenço, nº 17Vitor Gaspar, nº 20

7ºA

No dia 11 de Outubro, decorreu nasala polivalente do bloco F uma sessãoalusiva à “Gestão dos Afectos naAdolescência”. Esta sessão fo iorganizada pela CPCJ concelhia e tevecomo público-alvo os alunos do 5.º anode escolaridade, uma hora por turma.

A dinâmica da sessão foi baseadana aprendizagem pelo lúdico ,fundamenta lmente interactiva,valorizando os conhecimentos, asdúvidas e as opiniões dos alunos e tevecomo principais objectivos:

- reflectir sobre a dinâmica derelações que se estabelecem no dia-a-dia – os afectos implícitos nessasrelações e o impacto que os mesmospodem causar no desenvolvimentopsicossocial e no relacionamentointerpessoal dos adolescentes;

- contribuir para a prevenção deproblemas de comportamento nosjovens e a promoção do seu bem-estarbio-psico-social;

- fornecer aos alunos estratégiasque lhes permitam regular sentimentos

e afectos negativos e informá-los sobreformas de ajuda

A Sessão foi orientada por duastécnicas vindas de Gouveia, a conviteda CPCJ: Sandra Tavares –licenciada em Psicologia Clínica, pós-graduada em Educação Especial,mestre em Ps icologia Clínica eEducação Parental; Sandra Amaral– licenciada em Estudos Portuguesescom especialização em NecessidadesEducativas Especiais, Problemas deMotricidade e Cognição.

Os alunos participantesmanifestaram mui to interesse,participaram com entusiasmo, e, nofinal, saíram com um sorriso defelicidade, talvez motivado por irempartilhar esta experiência com os seuspais, pois a todos foi distribuído umpanf leto para que a sessão nãoterminasse após uma hora mas quepudesse ter continuidade, em casa, epais e filhos pudessem dialogar umpouco mais sobre este assunto.

Deolinda Cardoso

Bom Ano 2011

Este concurso é a nível europeu ea nossa categoria é a C, com o slogan:“Melhores ideias e iniciativas para umacampanha de sensibilização”. A fraseescolhida para nos identificar noconcurso é “Poupa energia esobreviverás mais um dia!”. Com estaparticipação pretendemos alertar aspessoas para tomarem consciência doponto de situação em que o planeta seencontra, para pensarem um poucosobre eficiência energética e comopoupar energia.

Deixamos vários conselhos: utilizelâmpadas economizadoras, verifiquesempre se a porta do frigorífico seencontra fechada, não meta a máquinade lavar a roupa a lavar sem estar cheia,espere sempre até encher a máquinade lavar a loiça e depois faça a lavagem,desligue as placas do fogão antes deacabar de cozinhar, lave a roupa abaixas temperatura e desligue o ferroda tomada depois de passar a roupa.

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Notícias da Biblioteca...Outubro é o mês das Bibliotecas Escolares e a nossa BE

também o assinalou de várias formas.PERSONALIDADES REPUBLICANAS e CHÁ DA REPÚBLICA

Por altura do Centenário da Repúblicae em colaboração com o Grupo 200(HGP), os a lunos do 2.º Cicloexpuseram os trabalhos biográficosde investigação realizados nas suasaulas sobre figuras republicanasre levantes. Ainda no âmbi to doCentenário, esteve patente na BE umamostra da Unidade de Ens inoEstruturado: “ Chá da República eBolachinhas com 100 Anos”.

OUTUBRO: MÊS das BIBLIOTECAS ESCOLARES

Foi dinamizada uma actividade“Matemát ica a br incar” eapresentado o livro “ Ensino eAprendizagem da Matemática” coma participação do seu autor, Dr.Paulo Afonso, e com o apoio daeditora Alma Azul.Estiveram presentes as turmas B do6.º ano e C do 7.º ano deescolaridade.

No dia 27 de Outubro, deu-se início a um ciclo de conferências paracomemorar o centenário da implantação da República com a actividade“À conversa com… - Dr. João Bonifácio e Dr. António Manuel da Silva”com a participação dos alunos do 9.º ano de escolaridade e de Línguase Humanidades do secundário, no auditório municipal, em parceria coma Câmara Municipal de Proença a Nova.

No dia 25, para assinalar o Dia dasBibliotecas Escolares , foramdistribuídos a todos os utilizadores daBE os marcadores com o logótipo do“Mês Internacional das BibliotecasEscolares” e frases alusivas ao livro eà leitura.

MATEMÁTICA RECREATIVA

“PASSA POR CÁ”

“HÁ LIVROS COMBRUXAS”

No dia 28 de Outubro,simultaneamente com uma exposiçãode liv ros na BE, a professorabibliotecária, Dr.ª Isabel BessaGarcia, foi ao Centro Educativo deProença a Nova contar históriasalusivas ao tema: “Há livros combruxas. Oh, se há!” aos meninos doJI e do 1.º ciclo.

ACTIVIDADES DIVERSAS

LIVROS PNLA BE procedeu à distribuição de livrosdo Plano Nacional de Leitura (PNL). Osmeninos do primeiro ano receberam osseus livros no dia 20 de Novembro.Entretanto, no dia 14, já os alunos do5.º ano haviam sido contemplados.

“BEM ME QUEREM”A BE associou-se aos professoresDaniel Catarino e Isabel Fernandese à Biblioteca Municipal para olançamento do livro “Bem mequerem” da autora Maria LeonardaTavares. Estiveram presentes osalunos do 10.º B Humanidades edo 9.º A.

DIA DA FILOSOFIAPor iniciativa da professora de Filosofia,Paula Dias, e para assinalar o “Dia Mundialda Filosofia”, esteve patente, na semanacom início a 17 de Novembro, umaexpos ição de t rabalhos de a lunossubordinada ao tema: “Um olhar sobre omundo - A filosofia é…”

DIA NACIONAL DA CULTURACIENTÍFICA

No dia 23 de Novembro, a BE foi palco dacomemoração do Dia Nacional da CulturaCientífica com várias visitas guiadas pelosprofessores do grupo disciplinar 510 (Físico-Química) à exposição em torno da vida eobra de Rómulo de Carvalho.

“ARCA DE PESSOA”Por iniciativa da editora Alma Azul e para assinalar os75 anos da morte de Fernando Pessoa, uma arca comlivros e textos de Fernando Pessoa e seus heterónimosesteve patente na BE e circulou por várias salas de aulas

“NO CENTENÁRIO DA REPÚBLICA”

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A 23 de Novembro transacto, datanatalícia de Rómulo de Carvalho, aEscola Básica e Secundária Pedro daFonseca, através dos docentes deCiênc ias Físico-Químicas e daBiblioteca Escolar, assinalou o DiaNac ional da Cultura Cient í fica ,prestando homenagem ao referidocientista e, paralelamente, ao poetaAntónio Gedeão (seu pseudónimoliterário), mediante a realização de umaactividade pedagógica destinada aosalunos do 2º ciclo do ensino básico, aparti r da qual estes t iveram aoportunidade de conhecer e interagircom a vida e obra do cientista/pedagogo/poeta, bem como de realizar

algumas experiências que integram aobra em divulgação do referido mestre.

Esta actividade de interacçãoprática teve continuidade no dia 25,com a realização de uma palestratertuliada, dinamizada pela Prof.ªDoutora Maria de Fátima Paixão, daEscola Superior de Educação doInst ituto Politécnico de CasteloBranco, subordinada ao temaConversa sobre Ciência, destinada aosalunos do 8º ano de escolaridade, umaconversa científica muito animada eassaz participada por parte dacomunidade escolar presente.

Grupo 510 (Físico-Química)Biblioteca Escolar Pedro da Fonseca

Diana...Maria Leonarda Tavares, a autora

deste conto inserto na obra “ Bem-MeQuerem”, teve na infância uma cadelachamada Diana, que já existia aquandodo seu nascimento.

Esta cadela marcou profundamentea sua infância: foi companheira dassuas brincadeiras e permaneceusempre na sua memória. Depois demuitos anos de Diana ter desaparecido,sentia necessidade de a recordar efazia-o com muito afecto e saudade.

Um dos episódios que mais amarcou foi a sua primeira deslocaçãoà escola primária (Cimadas), onde acadela a acompanhou, através dospinhais. Relembrou a atitude de Dianadentro da sala de aula, lembrou aincompreensão da professora aoobrigá-la a sair. No entanto, de vez emquando, às escondidas, Dianaacompanhava-a à escola e nessasalturas sentia-se mais feliz e a cadelaencarnava as personagens dashistórias infantis.

um conto de Maria Leonarda Tavares do Carvalhal (Proença-a-Nova)

Crónica...Cada vez mais me conformo que

as pessoas adoram v ivenc iarexperiências sobrenaturais e decriaturas que não existem, comofeiticeiros, vampiros, lobisomens,imortais entre outras criaturas místicas.

Há dois anos atrás, quando omundo fo i invadido pe lo fi lme“Crepúsculo”, a moda dos vampiros elobisomens veio para ficar. As vendasdos livros desta saga dispararam, assimcomo outros livros do estilo paranormal.As conversas das adolescentesbaseavam-se em atribuir qualidades (eàs vezes defeitos) aos vampiros elobisomens.

- O que é que vocês preferem: oEdward (o vampiro) ou o Jacob (olobisomem)?

- Eu prefiro os dois: um para oInverno, o Jacob porque assim aquecia-me, e o outro para o Verão, o Edwardque podia refrescar-me.

E isto era a essência dasconversas. Mas não eram só asadolescentes, mulheres com idadessuperiores a 35 anos também fazemdestas personagens deuses, pelomenos é o que o programa da Oprahapresentou, como se não houvessemais nada para fazer e acontecimentosmais interessantes.

Este tema paranormal só foibenéfico num sítio, na Internet, onde

começaram a aparecer novos bloguessobre vampiros, e diversos jovensusaram a sua criatividade para criaremhistórias, se bem que na minha opiniãodeveriam usá-la nas aulas dePortuguês.

Com esta revolução de gostos, aseditoras e estações te levis ivasmudaram o tipo de livros, filmes, séries,etc. a apresentar. De um momento parao outro, aquilo que se vê nas televisõesé o “Diário de um Vampiro”, “Sanguefresco”, “Lua Vermelha”, ou seja,programas relacionados com vampiros.Agora, até se faz comida relacionadacom vampiros, como é o caso dosdonuts com recheio de morango, emque a publicidade é com vampiros. Eagora eu pergunto: onde é que se vãoencaixar aqueles programas culturaise educacionais? O que é feito daquelashistórias baseadas em factos verídicos?Quais os valores que agora setransmitem?

O estilo paranormal, ao que parece,é viciante, porque agarrou muitosleitores “desde o primeiro parágrafo” e“devoraram o livro de uma só vez”. Nãoé de estranhar, pois as histórias sãobem interessantes, no entanto ,é penaque a soc iedade as viva tãointensamente.

Ana Luísa Manso, 10ºA nº1

VAMPIRO OU LOBISOMEM?

Estava eu a passar os canais daTV Cabo a pente-fino, à procura de umtema para esta crónica, quando vi umareportagem que estava a passar na SICNotícias, que me fez acender umalâmpada por cima da minha cabeça.

A reportagem tinha como tema aCimeira da NATO/OTAN de Lisboa,mas mais precisamente falava sobreos custos que essa mesma cimeira iriater para o nosso pequeno país.

Segundo aquilo que ouvi nareportagem, o governo português nãoqueria dizer os custos que esteacontecimento irá ter e afirma que sóo fará quando a cimeira acabar.

Desliguei a televisão e fiquei apensar: “Mas quem é que foi/foram o(s)ignorante(s) que decidiram fazer algotão dispendioso num país com umacrise económica como a nossa?”.

Fui pesquisar mais sobre os preçosdesta cimeira e descobri que, só nosector da segurança, Portugal irágastar cerca de 10 milhões de euros,sendo 5 desses milhões gastos emblindados, que talvez nem precisem deser usados.

Acredi to que haja a lgumaimportância neste evento, mas gastartanto dinheiro só na segurança não éum absurdo para um país com umestado económico miserável como onosso?

Os nossos governantes queremdeixar uma boa imagem aos outroschefes de es tado, mas estão adescontrolar-se com as contas,parecem crianças que gastam todo odinheiro que têm em doces e coisasdesnecessárias.

Volto a criticar o nosso governo,pois a maneira como planeou estacimeira não foi a mais correcta, porquesegundo notícias que li, enquanto oschefes de es tado têm luxuosasrefeições e realizam autênticas “festaspolíticas”, os polícias que estão atrabalhar na segurança passam fome.

Termino esta crónica, dizendo quese o nosso governo não gerir melhoros nossos fundos económicos e, senão começar a poupar já, em poucotempo irá colocar-nos numa situaçãoeconómica muito difícil de resolver ecom consequências negativas paratodos nós.

Diogo Catarino, 10º A

DIA NACIONAL DA CULTURA CIENTÍFICA

Acabada a escola primária, foiestudar para um colégio interno. A suadespedida de Diana foi dolorosa esemeada de lágrimas.

Quando vinha de férias, haviasempre novos episódios da cadela, quelhe eram narrados, mas o que maistocou a autora foi a incrível adopçãopela amorosa cadela de unsporquinhos cuja mãe morrera de parto.Ela amamentava-os e cuidava delescomo seus filhos.

A recordação de Diana é tão forteno seu coração que ela se imagina atransmitir-lhe as impressões quesentiu, após muitos anos de ausência,quando regressou à sua terra e a achoutão diferente daquela época em queambas lá habitavam.

Só uma recordação permaneciaviva: a Glicínia que estava encostada àcasa e lá continuava a perpetuar estaamizade das duas, no seu Carvalhal.

Margarida Sequeira nº12 9ºA

“AS CRIANÇAS DO GOVERNOE AS SUAS FESTAS”

ÁRVORE DE NATALÁrvore de Natal elaborada cominscrições feitas pelos alunos,

alusivas à quadra, a que foi dado onome de “Estreleiturinhas”.

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20 Nova Geração

O funcionamento do “Atelier deFérias” já se tornou num agradávelhábito no mês de Julho e este ano estaactividade não fugiu à regra. De 1 a 15de Julho, das 9:30h às 12:00h, 18participantes, dos 20 pré-inscritos,puderam dar largas à sua criatividade,aprendendo técnicas de uma formalúdica, mas metódica, que depoisforam aplicadas sem olhar a “riscos”preconceituosos.

O trabalho produzido pelospartic ipantes , com idadescompreendidas entre os 7 e os 16anos, além da sua inegável qualidade,originou um salutar clima de inter-ajudadentro de um espírito de partilha inter-

Nos momentos baixos da vida é que contabilizamos os amigos e fazemosum balanço do verdadeiro apreço e respeito que os outros nos têm.

Assim, quero aqui deixar, publicamente, um agradecimento muito especiala todos aqueles que, da nossa comunidade escolar, manifestaram a suapreocupação pelo meu estado de saúde e pela intervenção cirúrgica a que fuisujeito.

Tudo correu bem, fui bem tratado e sinto-me melhor. Agora, é uma questãode tempo e cuidado, pois é como diz o ditado “Elas não matam mas…”.

Bem-haja - Francisco Cabral

AGRADECIMENTO

No dia 10 de Novembro, realizou-se na escola a1ª eliminatória das XXIX Olimpíadas Nacionais deMatemática, onde estiveram presentes alunos dos 2º,3º ciclos e secundário. Esta é uma iniciativa da SociedadePortuguesa de Matemática, à qual a escola adere hávários anos.

Foram vencedores da Categoria Pré, os alunos Sara Martins, do5ºB; Luís Lourenço, do 5ºB; Rodrigo Dias, do 5ºC; Francisco Fernandes, do5ºA e Ana Carolina Cardoso, do 5ºB; da Categoria Júnior, o aluno FranciscoRibeiro, do 7ºC; da Categoria A, os alunos Margarida Bairrada, do 9º A ePedro Alves, do 9ºD e da Categoria B, o aluno André Dias, do 12ºB.

Ao longo deste período realizou-se oProblema da Quinzena, destinado aos alunosdo 3º cic lo .Até ao momento já foram disponibilizados cincoproblemas.

Ocupa o primeiro lugar, com 20 pontos,a aluna Margarida Bairrada, do 9ºA.

Desde já os nossos parabéns a todos os participantes nas Olimpíadase no Problema da Quinzena.

Os vencedores das categorias Júnior A e B irão participar na 2ªeliminatória, em data a definir.

SOLUÇÕES DOS PROBLEMAS DA QUINZENA (OUTUBRO ENOVEMBRO)

Problema 1 (Outubro)Preferes receber 20 euros por dia durante uma semana ou receber

2 euros no Domingo e em cada um dos dias seguintes da semana recebero dobro do dia anterior?

SoluçãoÉ preferível receber 2 euros no Domingo e em cada um dos dias

seguintes da semana receber o dobro do dia anterior, porque no final dasemana já terei 254€. Se recebesse 20€ por dia, no final da semana teria140€.

Problema 2 (Outubro)O médico receitou uma série de remédios a uma senhora doente:• um descongestionante para tomar de duas em duas horas;• um expectorante para tomar de três em três horas;• um antipirético para tomar de quatro em quatro horas;• um antibiótico para tomar de cinco em cinco horas.Ela tomou-os todos juntos às 15 horas de 2ª feira e, a partir daí,

seguiu rigorosamente a prescrição do médico. Descobre quando voltou asenhora a tomar os medicamentos todos juntos.

SoluçãoO menor múltiplo comum entre 2, 3, 4 e 5 é 60. Logo, a senhora

voltou a tomar os medicamentos todos juntos daí a 60 horas, ou seja, às3h da manhã de 5ª feira.

ATELIER DE FÉRIAS

activa.Assim, mais que a quantidade e

qualidade, a forma como se atingiramresultados foi um óptimo caminho paradesenvolver uma maturidade livre eresponsável.

No final da Atelier, todos receberamo seu Diploma de participação, tendodemonstrado a sua satisfação pelotempo que passámos juntos e, parameu “gozo” pessoal, 17 dospart icipantes pretendem voltar afrequentar este “Atelier de Férias” nopróximo ano de 2011.

Boas Festas para todosFrancisco Cabral

Apontamentos...

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Nova Geração 21

Problema 3 (Novembro)A caminho da escola a

Margarida passa numa escadaria. Seela subir os degraus de dois em doisconsegue chegar mesmo ao últimodegrau, e isso também acontece se elasubir de três em três ou de cinco emcinco degraus. Qual é o menor númerode degraus que pode ter a escadaria?

SoluçãoO menor número de degraus é

30 (2×3×5=30).

Problema 4 (Novembro)O Eduardo pensou num número,

dividiu-o por 7, somou 7 ao resultado efinalmente multiplicou a soma por 7,obtendo 777. Em que número pensouo Eduardo?

Solução(777÷7-7)×7=728. O Eduardo

pensou no número 728.

DEIXAMOS-TE AQUI ALGUNS DESAFIOSPARA PENSARES…

Um grupo de amigos foi almoçar a umrestaurante. A conta do almoço foi 240 euros.Eles decidiram dividir a conta entre todos,mas dois deles esqueceram-se de levardinheiro. Como consequência disso, cadaum dos restantes teve de pagar mais 10euros.

Quantos amigos foram almoçar ao restaurante? ( solução deste problema em http: //matematicananet.com/ joomla/

index.php?option=com_content&task=view&id=402&Itemid=28)

A figura da esquerda foi decomposta em dois triângulose dois polígonos. Qual é o motivo da falta de uma quadrículana parte inferior da figura?

(solução deste problema em http://matematicananet.com/resposta1.htm)

UM POUCO DE HUMOR…Um matemático, um biólogo e um físico estão numa esplanada

e vêem duas pessoas entrar numa casa em frente. Passado umbocado vêem sair três pessoas.

O físico conclui: “A medida não era exacta.”O biólogo comenta: “ Reproduziram-se”.E o matemático acrescenta: “Se neste momento entrar

exactamente uma pessoa, a casa fica outra vez vazia.”

Um aluno que não havia feito os trabalhos de casa tentouimpressionar o professor.

Explicou que na noite anterior havia caído sobre a sua terrauma tempestade tão grande que em vez de raios... viam-sediâmetros...

Na aula antes do teste, o professor disse aos alunos:“Os exercícios do teste serão parecidos aos das aulas - apenas

os números serão diferentes… Mas, não todos...por exemplo, o picontinuará a ser 3,141592...”

Pelo segundo ano consecutivo, oProjecto BioAromas da Escola Básicae Secundária Pedro da Fonseca, tevea honra de participar na decoração doRestaurante Vale Mourão localizado nabela aldeia do Xisto da Foz do Cobrão.

“O restaurante Vale Mourão é umlocal onde a gastronomia das aldeiasbeirãs da rota do xisto se encontra comos aromas e sabores do alto Tejo.”“Aberto desde o dia 21 de Março de2007, o restaurante está aberto de 3ªa domingo para almoço e jantar,podendo quem nos vis ita optarsimplesmente por apreciar a vistamagnifica do nosso restaurante ouparticipar nas diversas actividades deanimação que temos disponíveis. Osprincipais pratos da nossa casa sãoos Bifinhos á Vale Mourão, o Arroz dePato ou o Arroz de Lagostins do rio,bem como o Bacalhau recheado compresunto e legumes e o Cabrito à modada aldeia. Para os fins de semanatemos sempre pratos regionais. Assobremesas são as já famosaspantufas do Fratel com creme de limãoe frutos silvestres ou a mousse dechocolate com raspas de chocolatebranco que quem já provou diz ser omelhor que já comeu.”

Os proprietários são pessoasatentas aos pormenores e quevalorizam o nosso Projecto. Desde aprimeira hora que tiveram conhecimentoda nossa existência que têm emexposição amostras dos nossosprodutos.

Esta época natalíc ia para adecoração do restaurante escolhemosos nossos Pais-Natal como centro demesa e os bonecos de neve para oslavabos.

Fomos ao local aproveitando pararenovar o materia l exposto edesfrutámos das belas vistas e doambiente sempre acolhedor. Ficaramagendadas novas propostas decolaboração.

BIOAROMAS NO VALEMOURÃOUnidade de Ensino Estruturado

“A 37ª Sessão Plenária Especialsobre Deficiência da Assembleia Geralda Organização das Nações Unidas,realizada em 14 de Outubro de 1992,em comemoração ao término daDécada, adoptou o dia 3 deDezembro como Dia Internacionaldas Pessoas com Deficiência, pormeio da resolução A/RES/47/3. Comeste ato, a Assembleia considera queainda falta muito para se resolver osproblemas dos deficientes, que nãopode ser deixado de lado pelas NaçõesUnidas.

A data escolhida coincide com odia da adopção do Programa de AcçãoMundia l para as Pessoas comDeficiência pela Assembleia Geral daONU, em 1982. As entidades mundiaisda área esperam que com a criaçãodo Dia Internacional todos os paísespassem a comemorar a data, gerandoconscientização, compromisso eacções que transformem a situaçãodos deficientes no mundo. O sucessoda iniciativa vai depender directamentedo envolvimento da comunidade deportadores de deficiência que devemestabelecer estratégias para manter otema em evidência. “in DocumentosInternacionais

DIA INTERNACIONAL DAS PESSOASCOM DEFICIÊNCIA

Na nossa escola o dia fo icomemorado com distribuição demarcadores de livros, por toda acomunidade educativa, promovendouma reflexão sobre as diferenças, nasdiversas sa las de aula, com acolaboração dos alunos do 12ºA.Patrícia Martins, Ana Vaz, André Paise Ana Farinha.

Paula Pereira

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A U.E.E. – Unidade de EnsinoEstruturado para assinalar o Dia daAlimentação tomou a iniciativa darealização da oficina “A Utilização dasPAM-Plantas Aromáticas eMedicinais na Alimentação”.

Realizou-se com a colaboração donosso parceiro CCVF – Centro deCiência Viva da Floresta. Honraram-nos com a sua presença a Dra.Fernanda Delgado, da Escola SuperiorAgrária, o Prof. João Manso e o Eng.João Lobo, da Câmara Municipaligualmente nossos parceiros e amigos.Houve uma grande adesão, tendo sidonecessário limitar os participantes aonúmero máximo de trinta.

Foi uma oportunidade impar parausar os sentidos da visão, do olfacto,do gos to ou paladar, através daconfecção e degustação de umaementa utilizando ervas aromáticas emedicinais.

A actividade foi antecedida pelapreparação da mesma, que envolveu osalunos da UEE, seus professores eassistente operacional. Conhecida alista de produtos, foi necessário ir àscompras e fazer a encomenda dosprodutos frescos na disciplina de VidaAct iva . No Vivei ro munic ipa lpreparámos os vasos para as plantase fizemos o seu arranjo. No CCVFdecorámos o espaço com o nosso

DIA DA ALIMENTAÇÃO, 15 DE OUTUBRO 2010Unidade de Ensino Estruturado

painel e ainda fizemos uma pequenaexpos ição dos nossos produtos.Igualmente pesquisamos na internetinformação sobre o tema preparandoum pequeno folheto com algumas dasplantas que foram utilizadas.

O Chefe Rui Lopes surpreendeu-nos com uma ementa muito requintada,acompanhada de óptimas histórias eexplicações. Foi marcante asensibilidade e dedicação do chefe noque toca ao uso dos produtos regionaise das plantas aromáticas para realçaro seu bom sabor, bem comocondimento substituto do sal.

O menu foi de nível internacional.No “W ellcome Drink” fomospresenteados com um Medronhito comhortelã pimenta e Canapés de requeijãocom tomilho e maravilhas. Passandoao primeiro prato confeccionámosBacalhau enroupado com galegas,toucinho fumado, tomilho limão, louroe alho. Tudo regado generosamentecom bom azeite. De seguida foipreparado Tournedó de Borrego commanteiga de galegas e tomi lho.Também foi utilizado alecrim, salsa,,limão, caril e alho. Como guarnição/acompanhamento tivemos Torricado(pão com orégãos, alho e azeite);Couscous à Mediterranic com açafrãoou açafroa, coentros, louro, alhofrancês, cogumelos e aipo; MigasFingidei ras com Poejo, a lho e

Já na segunda edição,assinalámos o dia BioAromas dando aconhecer à comunidade educativa daEscola Básica e Secundaria Pedro daFonseca, o Projecto BioAromas.

Aproveitando a época dos“Santinhos” e a tradição da confecçãodas broinhas, dia três de Novembro, osprofessores, a assistente operacionale os alunos que frequentam a U.E.E,fizeram a mostra/divulgação dosprodutos das act ividades préprofissionais / PIT-Plano Individual deTransição dos alunos.

A sala de professores fo inovamente o local da apresentação,que se transformou num espaço deconvívio.

Os nossos produtos - infusões(ervas medicinais e plantasaromáticas), saquinhos de cheiro,bolachas aromáticas e sabonetesforam o centro de mesa. Como fontede informação tínhamos os nossoscartões Palavra-Imagem com aspropriedades de cada planta, o livro

DIA BIOAROMAS“BioAromas”, o nosso herbário e outrosrelacionados com as PAM-PlantasAromáticas e Medicinais.

Confeccionámos Broinhas deAlfazema e doce de abóbora comhortelã pimenta. Tínhamos a já famosaChágria de hortelã pimenta, Príncipe eLúcia lima e apresentámos a novaChágria de frutos vermelhos commanjericão. Igualmente as Infusõesvariadas foram as bebidas de eleiçãoacompanhando as nossas bolachasaromáticas de Maravilhas, hortelãpimenta e Lúcia-lima, a tarte deamêndoa com alecrim, a tarte de Lúcia-lima, o Bolo de chocolate com hortelãpimenta. Na parte dos salgados,tínhamos pão recheado aromatizadocom coentros e os canapés de queijofresco aromatizado com pétalas demaravilhas e com os nossos doces.

Foram bons momentos de partilhae convívio considerando-se a actividademuito relevante para os professores,mas principalmente muito positiva paraos alunos.

cominhos; Legumes salteados comtomilho, aipo e flor de sal, cenoura empalitos, courgettes e sultanas; Saladade figos em redução de Vinagre Tintoe alfazema com queijo Castelo Branco,rúcula e pimenta preta, e ainda umaSalada de agrião, rabanetes emaravilhas. Tudo isto foi acompanhadocom Sangria de frutos vermelhos,Espumante, Manjericão e canela.

E para concluir, fomos mimadoscom uma sobremesa de Figos ,requeijão, palitos la Reine, cidreirafresca, gengibre e estrela de anis.

Durante toda a oficina foi notória asatisfação dos participantes, quer coma decoração do espaço, quer com osaromas e sabores, quer ainda com oprofissionalismo do chefe Rui que nossensibilizou para as virtudes inerentesdeste tipo de produtos promovendo auti lização das PAM- PlantasAromát icas e Medic inais naalimentação, fomentando a confecçãode ementas e doces aromáticos.

De salientar a total colaboraçãodos técnicos do CCVF, que foram muitoprestáveis e disponíveis desde aprimeira à última hora, incansáveis emdisponibilizar toda a logíst icanecessária.

A avaliação do desempenho foi portodos considerada excelente, tendosido sugerida a continuação de novosencontros aromáticos e degustativos.

Pudemos concluir que asplantas aromáticas e medicinaissão a alma dos cozinhados e provade excelência dos bonscozinheiros. Usadas com sensatezpodem transformar uma refeiçãode rotina numa experiênciasensual de sabores picantes,condimentados e frescos. Foi essaa nossa experiência. Com um toqueespecial e mágico.

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A Câmara Municipal de Proença-a-Nova, principal parceiro do projectoBioaromas, dirigiu um convite aoAgrupamento de Escolas de Proença-a-Nova, Projecto BioAromas da EscolaBásica e Secundária Pedro daFonseca, para participar na FERCAB2010, Feira de Actividades económicasdo distrito de Castelo Branco.

A Feira realizou-se de Quinta aDomingo, dias 25, 26, 27 e 28 deNovembro nas instalações da NERCABem Castelo Branco. O horário defuncionamento da Feira foi das 18h00às 23h00, nos dois primeiros dias e das15h00 às 23h00 no Sábado e das15h00 às 22h00 no Domingo.

O transporte de alunos eresponsáveis, materiais e produtos,bem como a alimentação, foram aoencargo da edilidade. Os Pais/E.E.estiveram igualmente envolvidos, querno transporte, quer na presença noespaço da mostra.

Para a montagem e desmontagemda mostra/decoração do s tand(3metrosX6metros) em tempo útil, foinecessário deslocarmo-nos na quarta-feira anterior (dia 24) e na segunda-feiraseguinte ao local.

Pretendeu-se dar a conhecer oprojecto BioAromas, mas foi igualmenterelevante a planificação e a organizaçãode todo o processo da mostra dosprodutos, bem como o estabelecer derelações pessoais e de partilha,incent ivando os alunos paraactividades pré-profissionais.

A Chágria, as várias infusões: umverdadeiro sucesso. Os doces, a tartede alecrim, de limão, de lúcia lima, demaravilhas, o bolo de chocolate comhortelã-pimenta, as broas de alfazema,as bolachas aromáticas e da república:

Com o objectivo de incentivar asrelações pessoais, o espírito de partilhaentre alunos e a comunidade local e acomunidade educativa, a UEE -Unidade de Ensino Estruturado deucontinuidade à iniciativa de denominada“Cabaz de Natal”, própria desta épocafestiva.

A campanha iniciou-se partindo dagenerosidade dos pais, professores eassistentes. Depois as empresaslocais, tendo todos contribuído nadoação de géneros. Após contactarinformalmente os proprietários, fez-sea visita aos pontos de venda das váriasempresas para recolha das ofertas.Dada a generosidade foi possível repetiros três prémios: Primeiro, o Cabaz deNatal, Segundo, um jarro eléctrico eTerceiro, uma pen de 4G.

Coube aos alunos da UEE e seuscolegas das turmas com a colaboraçãodos seus di rec tores de turma adistribuição das rifas.

Para os alunos, além de ser umaoportunidade de es t imular a“comunicação”, desenvolver os“números no dia-a-dia”, contactar com“o nosso mundo” e estimular a “vidaactiva”, possibilita a angariação defundos para adquirir material didáticoe de desgaste.

Cons idera-se uma actividademarcante na vida dos alunos, motivadapelo contacto com os outros, pela

Numa noite de tempestade, emcasa do meu amigo João, jogávamosum jogo de carros do computador.Estávamos sozinhos em casa,porque os pais do João tinham idovisitar um dos tios que estava doentee a irmã tinha ficado em casa de umaamiga a fazer um trabalho de grupo.O leão, o cão do João, estava comtanto medo da trovoada que rebentoucom a corrente a que estava preso efugiu.

Quando os pais do meu amigochegaram a casa, contámos-lhes oque tinha acontecido, mas o pai doJoão disse que não podíamos sair eprocurar o cão, porque a tempestadeera muito forte e podíamos magoar-nos.

De manhãzinha, enquanto todosdormiam, fomos em direcção àfloresta à procura do leão.

Depois de andarmos dois

quilómetros, encontrámos o leão acorrer atrás de uma coelha. O meuamigo João, como é muito amigo danatureza e se preocupa com osanimais , imaginou logo que acoelhinha t inha fi lhotes e semorresse os coelhinhos tambémmorriam.

Eu e o meu amigo começámosa chamar o leão para ele vir terconnosco e deixar a coelhinha empaz.

Depois de prender o leão pelatrela, regressámos a casa, onde ospais do João andavam a nossaprocura.

Quando contámos o que tinhaacontecido, o pai do João deu-nosos parabéns por termos salvo acoelha e termos encontrado o leão.

Ser amigo da naturezarecompensa.

André Farinha

ÉS AMIGO DA NATUREZA?

CABAZ DE NATAL 2010BIOAROMAS NA FERCAB

dignos da melhor pastelaria. Foram portodos muito elogiados.

Estiveram igualmente expostos osnossos brindes relativos à épocanatalícia: os pais-natal em madeira, ospendentes e os bonecos de neve.

O balanço desta actividade foibastante enriquecedor, como pode sercomprovado pelos registos no Livro deHonra, e por palavras de incentivo queos visitantes da Feira nos deram emapreço pelo projecto e pelos produtosem venda. Mui to posit iva fo i aparticipação e comportamento dosalunos e pais envolvidos , cujaexperiência muito os enriqueceu. Avenda de produtos foi bastante boa.

O convívio e a partilha entre os seteexpositores do nosso concelho foimuito gratificante.

Os objectivos da actividade foramcumpridos na totalidade. Os alunosmostraram-se bastante interessados eempenhados, nas ac t iv idadesrealizadas e na comunicação com opúblico em geral.

Igualmente o Projecto BioAromasfoi convidado a marcar presença namostra do concelho a realizar emLisboa, nas estações do Metro desdeo dia 25 de Novembro até dia 6 deJanei ro. Em cada ponto estarãoexpostos num pinheiro amostras dosnossos produtos.

O Projecto irá igualmente participarna Iª Feira de Natal, dias 18 e 19 deDezembro, no pavilhão municipal,iniciativa do município. Até lá.

rivalidade saudável na obtenção dosresultados e no desenvolvimento decompetências ao nível das transacçõescomerciais e utilização do dinheiro.

Pela adesão registada na vendadas rifas, pela colaboração manifestadapelas empresas que foram muitogenerosas demonstrando assim a suasimpatia pela actividade, pelo empenhodos encarregados de educação ealunos que assim superaram as suaspróprias expectativas, podemos aferirque a actividade é muito positiva.

O sorteio realizou-se na últimasexta-fe ira de aulas do primeiroperíodo, dia dezassete de Dezembro.

Quis a sorte que saísse o número686 para o terceiro prémio, sendo a penpara o Eduardo Farromba. Depois osegundo prémio, o Jarro térmico coubeao número 622, Ana Fernandes. O maisesperado, o primeiro prémio, o Cabazde Natal saiu ao número 637, a LuísManuel Cardoso.

Mui to obrigado a todos osparticipantes. Votos de um Santo Natale de um Ano 2011 com muita sorte.

Page 24: Ano III - Nmero 12 Jornal do Agrupamento de Escolas de ...organizam cabazes de Natal, embelezam os seus espaços com cores e sabores natalícios, enfim, não falta a tradicional ceia

24 Nova Geração

Desporto EscolarO Clube do Desporto Escolar do Agrupamento de Escolas de Proença-a-

Nova, já iniciou as suas actividades. Assim, para o ano lectivo de 2010-11, irãoexistir os seguintes grupos-equipa, a competir nos quadros competitivos dodistrito:

a) Actividades Rítmicas Expressivas (Professora Ana Oliveira);b) Basquetebol – Juvenis Masculinos (Professor Marcos Lopes);c) Futsal – Infantis Masculinos (Professor António Gil Martins);d) Futsal – Juvenis Femininos (Professor Natanael Costa);e) Multiactividades de Ar Livre (Professor Marcos Lopes);f) Voleibol – Juvenis Femininos (Professora Mónica Cortesão);Estas equipas estiveram todo o 1º Período a treinarem 2 vezes por semana,

de forma a preparar convenientemente as suas participações nos campeonatosque irão ter início no 2º Período.

Além das Actividades já referidas, respeitantes à Actividade “Externa”,também a Actividade “Interna” já teve o seu início. Assim, no 1º período realizaram-se:1 – No dia 13 de Outubro, no Campo Nª Sra. das Neves e área envolvente, oCorta-Mato Escolar. Participaram 243 alunos divididos pelos respectivosescalões. Os grandes vencedores desta actividade foram: Ana Catarino (7ºC) eJosé Pereira (7ºA) no escalão de infantis; Ana Dias (9ºD) e Bruno Ferreira (8ºB)no escalão de iniciados; Mariana Martins (9ºD) e Rodrigo Bernardo (10ºA) noescalão de Juvenis; Raquel Cardoso (12ºC) e Fábio Esteves (12ºA).2 – No dia 27 de Outubro, realizou-se dentro do recinto da escola, o Mega-Sprinter. Participaram 96 alunos, que foram apurados por realizarem os melhorestempos nas suas turmas. Os grandes vencedores desta actividade foram: AnaCardoso (5ºB) e Ricardo Valente (5ºC) no escalão de Infantis A; Tânia Tavares(6ºA) e Diogo Ribeiro (6ºB) no escalão de Infantis B; Adriana Martins (8ºB) eDaniel Tavares (9ºC) no escalão de Iniciados; Joana Silva (9ºC) e Igor Farinha(9ºC) no escalão de Juvenis; Patrick Afonso (TGEI) no escalão de Juniores.3 – No dia 17 de Novembro, realizou-se no Pavilhão Municipal, o Compal Air –Basquetebol 3x3. Participaram nesta actividade 112 alunos, que competiramem equipas de 3 elementos num jogo de Basquetebol com regras específicas.Assim, as equipas vencedoras foram: “Não Sei” em Infantis Masculinos, “9ºDGirls” em Iniciadas, “Abel e Companhia” em Iniciados, “Shivas” em JuvenisFemininos, “2Fast4you” em Juvenis Masculinos, “Browalias” em JunioresFemininos e “Eira´s Team” em Juniores Masculinos.Está previsto para o 2º Período, a realização do Mega-KM (corrida de 1000metros) e do Nestum Rugby.

Natanael Costa

O corta-mato é uma actividadedesportiva realizada a nível nacionalcom o objectivo de promover o desportoescolar nas escolas.

A nossa escola não é excepção e,no passado dia 13 de Outubro, osalunos do 5º ao 12º ano deslocaram-se até ao campo da Sr.ª das Neves,em Proença-a-Nova, para participaremnesta actividade.

Os alunos insc ri tos es tavamorganizados por escalão e sexo, sendoo percurso também diferente

CORTA-MATONA PEDRO DA FONSECA

consoante os mesmos parâmetros. Opercurso consistia em correr umadeterminada distância no campo e emredor do mesmo.

Aos participantes, no início daprova, foi - lhes atr ibuída umaidentificação. Enquanto uns corriam, osoutros aguardavam a sua vez nasbancadas do mesmo campo, sob oradiante sol outonal, encontrandoformas de se abrigarem e de sedistraírem.

Os seis melhores participantes decada escalão e sexo foramseleccionados para a fase distrital docorta-mato, a realizar-se em CasteloBranco.

De entre os seleccionados, asnossas colegas de turma, MargaridaBairrada, das iniciadas e Ana FilipaRamos, das juvenis, passaram à faseseguinte.

Ana Isabel; Carolina Azinheiro;Daniela Dias;

Margarida Sequeira; Paula Cristóvão(9ºA – Área de Projecto)