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Ano CLIV N o - 184 Brasília - DF, segunda-feira, 25 de setembro de 2017 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012017092500001 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. Sumário . Páginas Demais Estados Distrito Federal R$ 0,50 R$ 2,00 0,90 R$ 2,40 R$ 1,90 R$ 3,40 R$ 2,50 R$ 4,00 R$ 5,00 R$ 6,50 R$ de 04 a 28 de 32 a 76 de 80 a 156 de 160 a 250 de 254 a 500 - Acima de 500 páginas = preço de tabela mais excedente de páginas multiplicado por R$ 0,0179 TABELA DE PREÇOS DE JORNAIS AVULSOS PÁGINA Presidência da República .................................................................... 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ...................... 2 Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ...... 7 Ministério da Cultura ........................................................................ 12 Ministério da Defesa ......................................................................... 15 Ministério da Educação .................................................................... 17 Ministério da Fazenda....................................................................... 19 Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços .................. 30 Ministério da Integração Nacional ................................................... 65 Ministério da Justiça e Segurança Pública ...................................... 65 Ministério da Saúde .......................................................................... 70 Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União . 90 Ministério de Minas e Energia ......................................................... 90 Ministério do Desenvolvimento Social ............................................ 99 Ministério do Meio Ambiente .......................................................... 99 Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão ............... 99 Ministério do Trabalho ................................................................... 101 Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil ..................... 106 Ministério Público da União .......................................................... 110 Tribunal de Contas da União ......................................................... 111 Poder Judiciário ............................................................................... 115 Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais . 119 CASA CIVIL INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO CEARÁ PORTARIA N o - 17, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, NO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 22 da Estrutura Regimental do INCRA, aprovada pelo Decreto Nº 8.955, de 11 de janeiro de 2017, combinado com o Art. 134, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Por- taria nº 49, de 31 de janeiro de 2017 e publicada no DOU nº 23, do dia seguinte, e com fundamento no art. 2º, inciso II, alínea "b" da Instrução Normativa nº 44, de 14 de novembro de 2000, e, ainda, considerando os termos constantes da RESOLUÇÃO/INCRA/CDR/SR(02)CE/Nº 005/2017, de 13 de setembro de 2017, resolve: Art. 1º Anuir à deliberação do Comitê de Decisão Regional, que, em sua 5ª Reunião Ordinária realizada em 13 de setembro de 2017, aprovou a proposta de desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária do imóvel denominado FAZENDA JUREMA, localizado no município de CANINDÉ, Estado do Ceará, com área registrada de 1.746,0000 hectares e medida de 1.508,5355 hectares, correspondendo a 30,17 Módulos Fiscais, cadastrado no INCRA sob Nº 149.012.015.237-9, para o assentamento de 22 famílias, Regis- trado no Cartório Almeida, de 3º Oficio, de Registro de Imóveis da Comarca de Canindé/CE, sob o Nº: Matrícula 169 AV01/169, Livro 2A, fls., 169, em 25/10/2001 - 860,40 hectares; e Matrícula 231, Livro 2A, fls., 231, em 02/01/2003 - 885,60 hectares, pertencente espólio de Francisco Ciro Coelho da Costa(CPF/MF: 098.266.373- 00), objeto do Processo Administrativo Nº 54130.000068/2015-27, avaliado em R$ 730.951,56 (Setecentos e trinta mil, novecentos e cinquenta e um reais e cinquenta e seis centavos), sendo R$ 295.627,70 (Duzentos e noventa e cinco mil, seiscentos e vinte e sete reais e setenta centavos) para indenização da terra nua, que deverão ser convertidos em Títulos da Dívida Agrária - TDA, nominativos ao Espólio de Francisco Ciro Coelho da Costa(CPF/MF: 098.266.373- 00) e R$ 435.323,86 (Quatrocentos e trinta e cinco mil, trezentos e vinte e três reais e oitenta e seis centavos) em moeda corrente, para a indenização das benfeitorias. Art. 2º Encaminhar estes autos à Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento-DT, com vistas à edição do decreto declarando este imóvel de interesse social para fins de reforma agrária, emissão dos Títulos da Dívida Agrária e des- centralização de recurso para indenização das benfeitorias; Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCOS CÉSAR CALS DE OLIVEIRA PORTARIA N o - 18, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017 O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA, NO ESTADO DO CEARÁ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Artigo 22 da Estrutura Regimental do INCRA, aprovada pelo Decreto Nº 8.955, de 11 de janeiro de 2017, combinado com o Art. 134, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Por- taria nº 49, de 31 de janeiro de 2017 e publicada no DOU nº 23, do dia seguinte, e com fundamento no art. 2º, inciso II, alínea "b" da Instrução Normativa nº 44, de 14 de novembro de 2000, e, ainda, considerando os termos constantes da RESOLUÇÃO/INCRA/CDR/SR(02)CE/Nº 004/2017, de 13 de setembro de 2017, resolve: Art. 1º Anuir à deliberação do Comitê de Decisão Regional, que, em sua 5ª Reunião Ordinária realizada em 13 de setembro de 2017, que aprovou a proposta de desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária do imóvel denominado FAZENDA RA- FAEL, localizado no município de IRACEMA, Estado do Ceará, com área registrada de 917,2707 hectares e medida de 917,2707 hectares, correspondendo a 15,28 Módulos Fiscais, cadastrado no INCRA sob nº 156.019.004.502-0, Registrado no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca de Iracema/CE, sob o Nº de matrícula 941(AV3-941), Livro 2-D, fls. 158, de 30/12/1982, com Capacidade de Assentamento de 16 famílias, pertencente ao Espólio de Manoel Diógenes Pinheiro, objeto do processo administrativo nº 54130.001407/2013-21, avaliado em R$ 903.294,07 (Novecentos e três mil, duzentos e noventa e quatro reais e sete centavos), sendo R$ 314.825,65 (Trezentos e quatorze mil, oitocentos e vinte e cinco reais e sessenta e cinco centavos) para indenização da terra nua, que deverão ser convertidos em Títulos da Dívida Agrária - TDA, nominativos ao Espólio de Manoel Diógenes Pinheiro, portador do CPF/MF 000.184.653-15 e R$ 588.468,42 (Quinhentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e ses- senta e oito reais e quarenta e dois centavos) em moeda corrente referente à indenização das benfeitorias. Art. 2º Encaminhar estes autos à Diretoria de Obtenção de Terras e Implantação de Projetos de Assentamento-DT, com vistas à edição do decreto declarando este imóvel de interesse social para fins de reforma agrária, emissão dos Títulos da Dívida Agrária e des- centralização de recurso para indenização das benfeitorias; Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. MARCOS CÉSAR CALS DE OLIVEIRA COMITÊ DE DECISÃO REGIONAL RESOLUÇÃO N o - 4, DE 13 DE SETEMBRO DE 2017 O COMITÊ DE DECISÃO REGIONAL - CDR, DA SU- PERINTENDÊNCIA REGIONAL DO INCRA NO ESTADO DO CEARÁ - SR(02)/CE, órgão colegiado criado de acordo com os artigos 5º e 20º da Estrutura Regimental do INCRA, aprovada pelo Decreto nº 8.955, de 11 de janeiro de 2017, por seu Coordenador, no uso das atribuições previstas no inciso I do artigo 13 do Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Portaria nº 49, de 31 de janeiro de 2017, publicada no Diário Oficial da União de 01 de fevereiro do mesmo ano, e tendo em vista a decisão adotada em sua 5ª Reunião Ordinária realizada no dia 13 de setembro de 2017, na sede da Superintendência Regional do INCRA, no Estado do Ceará, e; Considerando a instrução do Processo Administrativo nº 54130.001407/2013-21, à luz da Instrução Normativa nº 83/2015, de 30 de julho de 2015, bem como na Portaria MDA nº 243/2015, de 08 de julho de 2015, tratando da vistoria e avalição, visando à de- sapropriação do imóvel rural denominado FAZENDA RAFAEL, lo- calizado no município de IRACEMA, no Estado do Ceará, com área registrada de 917,2707 hectares e medida de 917,2707 hectares, cor- respondendo a 15,28 módulos fiscais, cadastrado no INCRA sob nº 156.019.004.502-0, Registrado no Cartório de Registro de Imóveis de Iracema/CE, sob o nº de matrícula 941(AV3-941), Livro 2-D, fls. 158, de 30/12/1982, pertencente ao Espólio de Manoel Diógenes Pinheiro (CPF/MF: 000.184.653-15). Considerando que a equipe técnica de vistoria e avaliação constatou através de Laudo de Vistoria e Avaliação - LVA, bem como através de Estudo Preliminar de Capacidade de Geração de Renda - ECGR, que o imóvel FAZENDA RAFAEL apresenta características edafo-climáticas satisfatórias ao aproveitamento agropecuário, via- bilizando a desapropriação para fins de reforma agrária, estimando a capacidade de assentamento de aproximadamente 16 famílias de agri- cultores rurais sem terra, com a implantação de Projeto de Assen- tamento; Considerando, que o Grupo de Técnico de Vistoria e Ava- liação através da Ata de Mesa Técnica, realizada em 05 de janeiro de 2015 - fls., 198/199 dos autos, aprovaram por unanimidade os tra- balhos do Laudo de Vistoria e Avaliação, cujo valor proposto para indenização é de R$ 903.294,07 (Novecentos e três mil, duzentos e noventa e quatro reis e sete centavos), sendo R$ 314.825,65 (Tre- zentos e quatorze mil, oitocentos e vinte e cinco reais e sessenta e cinco centavos) para indenização da terra nua e R$ 588.468,42 (Qui- Presidência da República .

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Ano CLIV No- 184

Braslia - DF, segunda-feira, 25 de setembro de 2017

ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017092500001

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

Sumrio.

PginasDemaisEstados

DistritoFederal

R$ 0,50 R$ 2,00

0,90R$ 2,40R$

1,90R$ 3,40R$

2,50R$ 4,00R$

5,00R$ 6,50R$

de 04 a 28

de 32 a 76

de 80 a 156

de 160 a 250

de 254 a 500

- Acima de 500 pginas = preo de tabela mais excedente depginas multiplicado por R$ 0,0179

TABELA DE PREOS DE JORNAIS AVULSOS

PGINA

Presidncia da Repblica .................................................................... 1

Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento ...................... 2

Ministrio da Cincia, Tecnologia, Inovaes e Comunicaes ...... 7

Ministrio da Cultura ........................................................................ 12

Ministrio da Defesa......................................................................... 15

Ministrio da Educao .................................................................... 17

Ministrio da Fazenda....................................................................... 19

Ministrio da Indstria, Comrcio Exterior e Servios .................. 30

Ministrio da Integrao Nacional ................................................... 65

Ministrio da Justia e Segurana Pblica ...................................... 65

Ministrio da Sade .......................................................................... 70

Ministrio da Transparncia, Fiscalizao e Controladoria-Geral da Unio . 90

Ministrio de Minas e Energia......................................................... 90

Ministrio do Desenvolvimento Social ............................................ 99

Ministrio do Meio Ambiente .......................................................... 99

Ministrio do Planejamento, Desenvolvimento e Gesto ............... 99

Ministrio do Trabalho ................................................................... 101

Ministrio dos Transportes, Portos e Aviao Civil ..................... 106

Ministrio Pblico da Unio .......................................................... 110

Tribunal de Contas da Unio ......................................................... 111

Poder Judicirio............................................................................... 115

Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais . 119

CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAO

E REFORMA AGRRIASUPERINTENDNCIA REGIONAL NO CEAR

PORTARIA No- 17, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTONACIONAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRRIA -INCRA, NO ESTADO DO CEAR, no uso das atribuies que lheso conferidas pelo Artigo 22 da Estrutura Regimental do INCRA,aprovada pelo Decreto N 8.955, de 11 de janeiro de 2017, combinadocom o Art. 134, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Por-taria n 49, de 31 de janeiro de 2017 e publicada no DOU n 23, do diaseguinte, e com fundamento no art. 2, inciso II, alnea "b" da InstruoNormativa n 44, de 14 de novembro de 2000, e, ainda, considerando

os termos constantes da RESOLUO/INCRA/CDR/SR(02)CE/N005/2017, de 13 de setembro de 2017, resolve:

Art. 1 Anuir deliberao do Comit de Deciso Regional,que, em sua 5 Reunio Ordinria realizada em 13 de setembro de2017, aprovou a proposta de desapropriao por interesse social parafins de reforma agrria do imvel denominado FAZENDA JUREMA,localizado no municpio de CANIND, Estado do Cear, com rearegistrada de 1.746,0000 hectares e medida de 1.508,5355 hectares,correspondendo a 30,17 Mdulos Fiscais, cadastrado no INCRA sobN 149.012.015.237-9, para o assentamento de 22 famlias, Regis-trado no Cartrio Almeida, de 3 Oficio, de Registro de Imveis daComarca de Canind/CE, sob o N: Matrcula 169 AV01/169, Livro2A, fls., 169, em 25/10/2001 - 860,40 hectares; e Matrcula 231,Livro 2A, fls., 231, em 02/01/2003 - 885,60 hectares, pertencenteesplio de Francisco Ciro Coelho da Costa(CPF/MF: 098.266.373-00), objeto do Processo Administrativo N 54130.000068/2015-27,avaliado em R$ 730.951,56 (Setecentos e trinta mil, novecentos ecinquenta e um reais e cinquenta e seis centavos), sendo R$295.627,70 (Duzentos e noventa e cinco mil, seiscentos e vinte e setereais e setenta centavos) para indenizao da terra nua, que deveroser convertidos em Ttulos da Dvida Agrria - TDA, nominativos aoEsplio de Francisco Ciro Coelho da Costa(CPF/MF: 098.266.373-00) e R$ 435.323,86 (Quatrocentos e trinta e cinco mil, trezentos evinte e trs reais e oitenta e seis centavos) em moeda corrente, paraa indenizao das benfeitorias.

Art. 2 Encaminhar estes autos Diretoria de Obteno deTerras e Implantao de Projetos de Assentamento-DT, com vistas edio do decreto declarando este imvel de interesse social para finsde reforma agrria, emisso dos Ttulos da Dvida Agrria e des-centralizao de recurso para indenizao das benfeitorias;

Art. 3 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.

MARCOS CSAR CALS DE OLIVEIRA

PORTARIA No- 18, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017

O SUPERINTENDENTE REGIONAL DO INSTITUTONACIONAL DE COLONIZAO E REFORMA AGRRIA -INCRA, NO ESTADO DO CEAR, no uso das atribuies que lheso conferidas pelo Artigo 22 da Estrutura Regimental do INCRA,aprovada pelo Decreto N 8.955, de 11 de janeiro de 2017, combinadocom o Art. 134, do Regimento Interno do INCRA, aprovado pela Por-taria n 49, de 31 de janeiro de 2017 e publicada no DOU n 23, do diaseguinte, e com fundamento no art. 2, inciso II, alnea "b" da InstruoNormativa n 44, de 14 de novembro de 2000, e, ainda, considerandoos termos constantes da RESOLUO/INCRA/CDR/SR(02)CE/N004/2017, de 13 de setembro de 2017, resolve:

Art. 1 Anuir deliberao do Comit de Deciso Regional,que, em sua 5 Reunio Ordinria realizada em 13 de setembro de2017, que aprovou a proposta de desapropriao por interesse socialpara fins de reforma agrria do imvel denominado FAZENDA RA-FAEL, localizado no municpio de IRACEMA, Estado do Cear, comrea registrada de 917,2707 hectares e medida de 917,2707 hectares,correspondendo a 15,28 Mdulos Fiscais, cadastrado no INCRA sobn 156.019.004.502-0, Registrado no Cartrio de Registro de Imveisda Comarca de Iracema/CE, sob o N de matrcula 941(AV3-941),Livro 2-D, fls. 158, de 30/12/1982, com Capacidade de Assentamentode 16 famlias, pertencente ao Esplio de Manoel Digenes Pinheiro,objeto do processo administrativo n 54130.001407/2013-21, avaliadoem R$ 903.294,07 (Novecentos e trs mil, duzentos e noventa equatro reais e sete centavos), sendo R$ 314.825,65 (Trezentos e

quatorze mil, oitocentos e vinte e cinco reais e sessenta e cincocentavos) para indenizao da terra nua, que devero ser convertidosem Ttulos da Dvida Agrria - TDA, nominativos ao Esplio deManoel Digenes Pinheiro, portador do CPF/MF 000.184.653-15 eR$ 588.468,42 (Quinhentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e ses-senta e oito reais e quarenta e dois centavos) em moeda correntereferente indenizao das benfeitorias.

Art. 2 Encaminhar estes autos Diretoria de Obteno deTerras e Implantao de Projetos de Assentamento-DT, com vistas edio do decreto declarando este imvel de interesse social para finsde reforma agrria, emisso dos Ttulos da Dvida Agrria e des-centralizao de recurso para indenizao das benfeitorias;

Art. 3 Esta portaria entra em vigor na data de sua publicao.

MARCOS CSAR CALS DE OLIVEIRA

COMIT DE DECISO REGIONAL

RESOLUO No- 4, DE 13 DE SETEMBRO DE 2017

O COMIT DE DECISO REGIONAL - CDR, DA SU-PERINTENDNCIA REGIONAL DO INCRA NO ESTADO DOCEAR - SR(02)/CE, rgo colegiado criado de acordo com osartigos 5 e 20 da Estrutura Regimental do INCRA, aprovada peloDecreto n 8.955, de 11 de janeiro de 2017, por seu Coordenador, nouso das atribuies previstas no inciso I do artigo 13 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria n 49, de 31 de janeirode 2017, publicada no Dirio Oficial da Unio de 01 de fevereiro domesmo ano, e tendo em vista a deciso adotada em sua 5 ReunioOrdinria realizada no dia 13 de setembro de 2017, na sede daSuperintendncia Regional do INCRA, no Estado do Cear, e;

Considerando a instruo do Processo Administrativo n54130.001407/2013-21, luz da Instruo Normativa n 83/2015, de30 de julho de 2015, bem como na Portaria MDA n 243/2015, de 08de julho de 2015, tratando da vistoria e avalio, visando de-sapropriao do imvel rural denominado FAZENDA RAFAEL, lo-calizado no municpio de IRACEMA, no Estado do Cear, com rearegistrada de 917,2707 hectares e medida de 917,2707 hectares, cor-respondendo a 15,28 mdulos fiscais, cadastrado no INCRA sob n156.019.004.502-0, Registrado no Cartrio de Registro de Imveis deIracema/CE, sob o n de matrcula 941(AV3-941), Livro 2-D, fls. 158,de 30/12/1982, pertencente ao Esplio de Manoel Digenes Pinheiro(CPF/MF: 000.184.653-15).

Considerando que a equipe tcnica de vistoria e avaliaoconstatou atravs de Laudo de Vistoria e Avaliao - LVA, bem comoatravs de Estudo Preliminar de Capacidade de Gerao de Renda -ECGR, que o imvel FAZENDA RAFAEL apresenta caractersticasedafo-climticas satisfatrias ao aproveitamento agropecurio, via-bilizando a desapropriao para fins de reforma agrria, estimando acapacidade de assentamento de aproximadamente 16 famlias de agri-cultores rurais sem terra, com a implantao de Projeto de Assen-tamento;

Considerando, que o Grupo de Tcnico de Vistoria e Ava-liao atravs da Ata de Mesa Tcnica, realizada em 05 de janeiro de2015 - fls., 198/199 dos autos, aprovaram por unanimidade os tra-balhos do Laudo de Vistoria e Avaliao, cujo valor proposto paraindenizao de R$ 903.294,07 (Novecentos e trs mil, duzentos enoventa e quatro reis e sete centavos), sendo R$ 314.825,65 (Tre-zentos e quatorze mil, oitocentos e vinte e cinco reais e sessenta ecinco centavos) para indenizao da terra nua e R$ 588.468,42 (Qui-

Presidncia da Repblica.

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 20172 ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012017092500002

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

nhentos e oitenta e oito mil, quatrocentos e sessenta e oito reais equarenta e dois centavos) para a indenizao das benfeitorias, com ocusto famlia de R$ 56.455,88(cinquenta e seis mil, quatrocentos ecinquenta e cinco reais e oitenta e oito centavos).

Considerando que a avaliao final da FAZENDA RAFAEL,apresenta um custo por famlia de R$ 56.455,88(Cinquenta e seis mil,quatrocentos e cinquenta e cinco reais e oitenta e oito centavos), queest abaixo do VALOR MDIO da PLANILHA REFERENCIAL DEPREOS, aprovada pelo Comit de Deciso Regional - CDR, em 04 demaio de 2017, pela RESOLUO N 003, constante das fls., 358/361,cujo custo famlia apurado foi de R$ 106.483,54(Cento e seis mil,quatrocentos e oitenta e trs reais e cinquenta e quatro centavos), que o limite de alada de deciso do Comit de Deciso Regional - CDR,passando assim, o referido processo a ser da alada de deciso doComit de Deciso Regional - CDR, de acordo com a Portaria/MDA/N243/2015, de 08 de julho de 2015, em seu Art. 13.

Considerando por fim, os pronunciamentos da Diviso deObteno de Terras e da Procuradoria Regional, rgos tcnicos ejurdicos desta Superintendncia Regional do INCRA no Estado doCear, cujos pareceres foram favorveis desapropriao, e que,citado processo encontra-se devidamente instrudo, em perfeita sin-tonia com ditames da legislao e instrumentos normativos vigentes,estabelecidos, resolve:

Art. 1 Autorizar o Senhor Superintendente Regional do IN-CRA no Estado do Cear a baixar portaria aprovando a proposta dedesapropriao por interesse social para fins de reforma agrria doimvel denominado FAZENDA RAFAEL, localizado no municpiode IRACEMA, no Estado do Cear, com rea registrada de 917,2707hectares e medida de 917,2707 hectares, correspondendo a 15,28mdulos fiscais, cadastrado no INCRA sob n 156.019.004.502-0,Registrado no Cartrio de Registro de Imveis de Iracema/CE, sob on de matrcula 941(AV3-941), Livro 2-D, fls.,158, de 30/12/1982,com capacidade de assentamento de 16 famlias, pertencente ao Es-plio de Manoel Digenes Pinheiro, objeto do processo adminis-trativo n 54130.001407/2013-21, avaliado em R$ 903.294,07 (No-vecentos e trs mil, duzentos e noventa e quatro reis e sete centavos),sendo R$ 314.825,65 (Trezentos e quatorze mil, oitocentos e vinte ecinco reais e sessenta e cinco centavos) para indenizao da terra nua,que devero ser convertidos em Ttulos da Dvida Agrria - TDA,nominativos ao Esplio de Manoel Digenes Pinheiro, portador doCPF/MF 000.184.653-15 e R$ 588.468,42 (Quinhentos e oitenta eoito mil, quatrocentos e sessenta e oito reais e quarenta e dois cen-tavos) em moeda corrente referente indenizao das benfeitorias.

Art. 2 Encaminhar estes autos Diretoria de Obteno deTerras e Implantao de Projetos de Assentamento-DT, com vistas edio do decreto declarando este imvel de interesse social para finsde reforma agrria, emisso dos Ttulos da Dvida Agrria e des-centralizao de recurso para indenizao das benfeitorias;

Art. 3 Esta resoluo revoga a Resoluo n 08/2016, de 19de outubro de 2016 e entra em vigor na data de sua publicao.

MARCOS CSAR CALS DE OLIVEIRACoordenador do Comit

RESOLUO No- 5, DE 13 DE SETEMBRO DE 2017

O COMIT DE DECISO REGIONAL - CDR, DA SU-PERINTENDNCIA REGIONAL DO INCRA NO ESTADO DOCEAR - SR(02)/CE, rgo colegiado criado de acordo com osartigos 5 e 20 da Estrutura Regimental do INCRA, aprovada peloDecreto n 8.955, de 11 de janeiro de 2017, por seu Coordenador, nouso das atribuies previstas no inciso I do artigo 13 do RegimentoInterno da Autarquia, aprovado pela Portaria n 49, de 31 de janeirode 2017, publicada no Dirio Oficial da Unio, de 01 de fevereiro domesmo ano, e tendo em vista a deciso adotada em sua 5 ReunioOrdinria realizada no dia 13 de setembro de 2017, na sede daSuperintendncia Regional do INCRA, no Estado do Cear, e;

Considerando a instruo do Processo Administrativo N54130.000068/2015-27, luz da Instruo Normativa n 83/2015, de30 de julho de 2015, bem como na Portaria MDA n 243/2015, de 08de julho de 2015, tratando da vistoria e avalio, visando de-sapropriao do imvel rural denominado FAZENDA JUREMA, lo-calizado no municpio de CANIND, no Estado do Cear, com rearegistrada de 1.746,0000 hectares e medida de 1.508,5355 hectares,correspondendo a 30,17 Mdulos Fiscais, cadastrado no INCRA sobn 149.012.015.237-9, Registrado no Cartrio Almeida, de 3 Oficio,de Registro de Imveis da Comarca de Canind/CE, sob os N:Matrcula 169, AV01/169, Livro 2A, fls., 169, em 25/10/2001 -860,40 hectares; e Matrcula 231, Livro 2A, fls., 231, em 02/01/2003- 885,60 hectares , pertencente esplio de Francisco Ciro Coelho daCosta(CPF/MF: 098.266.373-00).

Considerando que a equipe tcnica de vistoria e avaliaoconstatou atravs de Laudo de Vistoria e Avaliao - LVA, bem comoatravs de Estudo Preliminar de Capacidade de Gerao de Renda -ECGR, que o imvel FAZENDA JUREMA apresenta caractersticasedafo-climticas satisfatrias ao aproveitamento agropecurio, via-bilizando a desapropriao para fins de reforma agrria, estimando acapacidade de assentamento de aproximadamente 22 famlias de agri-cultores rurais sem terra, com a implantao de Projeto de Assen-tamento;

Considerando, que o Grupo de Tcnico de Vistoria e Ava-liao atravs da Ata de Mesa Tcnica, realizada em 12 de junho de2015, aprovaram por unanimidade os trabalhos do Laudo de Vistoriae Avaliao, cujo valor proposto para indenizao de R$ 730.951,56(Setecentos e trinta mil, novecentos e cinquenta e um reis e cinquentae seis centavos), sendo R$ 295.627,70 (Duzentos e noventa e cincomil, seiscentos e vinte e sete reais e setenta centavos) para inde-nizao da terra nua e R$ 435.323,86 (Quatrocentos e trinta e cincomil, trezentos e vinte e trs reais e oitenta e seis centavos) para aindenizao das benfeitorias, com o custo famlia de R$33.225,07(Trinta e trs mil, duzentos e vinte e cinco reais e setecentavos).

Considerando que a avaliao final da FAZENDA JUREMAapresenta um custo por famlia de R$ 33.225,07(Trinta e trs mil,duzentos e vinte e cinco reais e sete centavos), que est abaixo doVALOR MDIO da PLANILHA REFERENCIAL DE PREOS,aprovada pelo Comit de Deciso Regional - CDR, em 04 de maio de2017, pela RESOLUO N 003, cujo custo famlia apurado foi deR$ 39.098,00(Trinta e nove mil e noventa e oito reais), que o limitede alada de deciso do Comit de Deciso Regional - CDR, pas-sando assim, o referido processo a ser da alada de deciso do Comitde Deciso Regional - CDR, de acordo com a Portaria/MDA/N243/2015, de 08 de julho de 2015, em seu Art. 13.

Considerando por fim, os pronunciamentos da Diviso deObteno de Terras e da Procuradoria Regional, rgos tcnicos ejurdicos desta Superintendncia Regional do INCRA no Estado doCear, cujos pareceres foram favorveis desapropriao, e que,citado processo encontra-se devidamente instrudo, em perfeita sin-tonia com ditames da legislao e instrumentos normativos vigentes,estabelecidos, resolve:

Art. 1 Autorizar o Senhor Superintendente Regional do IN-CRA no Estado do Cear a baixar portaria aprovando a proposta dedesapropriao por interesse social para fins de reforma agrria doimvel denominado FAZENDA JUREMA, localizado no municpiode CANIND, no Estado do Cear, com rea registrada de1.746,0000 hectares e medida de 1.508,5355 hectares, correspon-dendo a 30,17 Mdulos Fiscais, cadastrado no INCRA sob n149.012.015.237-9, Registrado no Cartrio Almeida, de 3 Oficio, deRegistro de Imveis da Comarca de Canind/CE, sob os N: Ma-trcula 169 AV01/169, Livro 2A, fls., 169, em 25/10/2001 - 860,40hectares; e Matrcula 231, Livro 2A, fls., 231, em 02/01/2003 -885,60 hectares, pertencente esplio de Francisco Ciro Coelho daCosta(CPF/MF: 098.266.373-00), com capacidade de assentamentode 22 famlias, objeto do processo administrativo n54130.000068/2015-27, avaliado em R$ 730.951,56 (Setecentos etrinta mil, novecentos e cinquenta e um reais e cinquenta e seis

centavos), sendo R$ 295.627,70 (Duzentos e noventa e cinco mil,seiscentos e vinte e sete reais e setenta centavos) para indenizao daterra nua, que devero ser convertidos em Ttulos da Dvida Agrria- TDA, nominativos ao Esplio de Francisco Ciro Coelho da Cos-ta(CPF/MF: 098.266.373-00) e R$ 435.323,86 (Quatrocentos e trintae cinco mil, trezentos e vinte e trs reais e oitenta e seis centavos) emmoeda corrente, para a indenizao das benfeitorias.

Art. 2 Encaminhar estes autos Diretoria de Obteno deTerras e Implantao de Projetos de Assentamento-DT, com vistas edio do decreto declarando este imvel de interesse social para finsde reforma agrria, emisso dos Ttulos da Dvida Agrria e des-centralizao de recurso para indenizao das benfeitorias;

Art. 3 Esta resoluo revoga a Resoluo n 08/2016, de 23de maro de 2016 e entra em vigor na data de sua publicao.

MARCOS CSAR CALS DE OLIVEIRACoordenador do Comit

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUO NORMATIVA N 33, DE 8 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio Federal, tendo emvista o disposto na Lei n 1.283, de 18 de dezembro de 1950, na Lein 7.889, de 23 de novembro de 1989, no Decreto n 9.013, de 29 demaro de 2017, e o que consta do Processo n 21000.038010/2017-44, resolve:

Art. 1 Os prazos estabelecidos nos arts. 13 e 14, da Ins-truo Normativa n 21, de 31 de maro de 2017, para a plenaadequao dos estabelecimentos, passa a ser o dia 29 de maro de2018.

Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

BLAIRO MAGGI

Ministrio da Agricultura,Pecuria e Abastecimento

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INSTRUO NORMATIVA No- 34, DE 8 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto no Decreto n 8.852, de 20 de setembro de 2016, no Decreton 5.741, de 30 de maro de 2006, na Instruo Normativa MAPA n57, de 11 de dezembro de 2013, na Instruo Normativa n 19 de 10de outubro de 2016, e o que consta do Processo n21000.000486/2013-89, resolve:

Art. 1 Definir os requisitos e critrios para a realizao dodiagnstico de brucelose, por meio dos mtodos do Teste do AntgenoAcidificado Tamponado (AAT), do Teste do 2 - Mercaptoetanol (2-ME), do Teste do Anel em Leite (TAL), do Teste de PolarizaoFluorescente (FPA) e do Teste de Fixao do Complemento (CFT), aserem adotados pelos laboratrios pertencentes Rede Nacional deLaboratrios Agropecurios do Sistema Unificado de Ateno Sa-nidade Agropecuria, em atendimento ao Programa Nacional de Con-trole e Erradicao da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT).

Art. 2 Ficam aprovados os mtodos previstos nos Anexo I aV desta Instruo Normativa.

Art. 3 O laboratrio de que trata o art. 1 desta InstruoNormativa deve designar responsvel(is) tcnico(s), mdico veteri-nrio, que ser(o) submetido(s) a exames em um laboratrio oficialou por meio do acompanhamento do ensaio no prprio laboratrio,realizados por auditores designados pela Coordenao-Geral de ApoioLaboratorial - CGAL/SDA/MAPA para fins de comprovao de suacompetncia na conduo dos mtodos previstos nesta Instruo Nor-mativa.

Pargrafo nico. O(s) responsvel(is) tcnico(s) no pode-r(o) responder por mais de um laboratrio.

Art. 4 O laboratrio dever dispor das seguintes instala-es:

I - rea especfica para recebimento das amostras;II - rea especfica para execuo do mtodo; eIII - rea de desinfeco e lavagem, destinada esterilizao

de materiais e amostras biolgicas potencialmente infectadas, assimcomo lavagem e secagem dos materiais previamente esterilizados.

Art. 5 considerada amostra para diagnstico sorolgico debrucelose, o soro sanguneo, no mnimo 2,5 mL, congelado ou res-friado at 8C (oito graus Celsius);

Art. 6 A amostra dever estar acompanhada do formulriode requerimento de realizao de teste para o diagnstico de bru-celose, devidamente preenchido e assinado pelo mdico veterinriohabilitado, com sua identificao profissional, ou pelo servio oficialde defesa sanitria.

Pargrafo nico. A amostra ser obrigatoriamente divididaem trs alquotas e identificadas, uma para teste, e outras duas paracontraprova.

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 2017 3ISSN 1677-7042

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Art. 7 Soros com aspecto de excessiva hemlise, sujidadeou indcios de contaminao devem ser desprezados.

Art. 8 No caso de recebimento de sangue, o mesmo deverser centrifugado, e o soro receber o tratamento do artigo anterior.

Art. 9 A amostra a ser testada dever ser mantida sobrefrigerao at a realizao da anlise ou congelada se a mesma forrealizada 48 horas aps o recebimento.

Art. 10. As amostras devero ser registradas em livro pr-prio, ou sistema de registro aprovado pela CGAL/SDA, contendo, nomnimo, as informaes referentes ao nmero do protocolo, respon-svel pelo encaminhamento da amostra e solicitao do exame, res-ponsvel pelo recebimento, espcie, sexo, idade, raa, data da coleta,data do encaminhamento, data do recebimento e data de emisso dorelatrio de ensaio.

Art. 11. Os modelos de solicitao e de relatrios de ensaiocom os resultados dos testes devero ser emitidos em formulriosprprios, disponibilizados pela CGAL/SDA/MAPA no endereo ele-trnico http://www.agricultura.gov.br/laboratorios/credenciamento. eexpedidos 03(trs) vias.

1 Os relatrios de ensaio com os resultados dos testesdevero ser emitidos em 03(trs) vias.

2 Uma via do relatrio de ensaio com resultado NOREAGENTE ser enviada ao mdico veterinrio habilitado requi-sitante do teste, uma via ser enviada ao rgo estadual de defesasanitria do estado onde est localizada a propriedade de origem daamostra e outra dever ser mantida no laboratrio.

3 O relatrio de ensaio com resultado REAGENTE ouINCONCLUSIVO dever ser comunicado imediata e obrigatoriamen-te ao mdico veterinrio habilitado requisitante do exame e ao rgoestadual de defesa sanitria do estado onde est localizada a pro-priedade de origem da amostra num prazo mximo de 24 (vinte equatro) horas.

4 No caso de haver 1 (um) resultado REAGENTE OUINCONCLUSIVO em um lote, todos os relatrios de ensaio deveroser tratados de acordo com o 2 deste artigo.

5 Cpias eletrnicas dos relatrios de ensaio devero serencaminhadas a endereo eletrnico do servio responsvel pela sa-de animal da SFA/MAPA onde est localizada a propriedade de ori-gem da amostra.

Art. 12. A solicitao de contraprova deve obedecer ao prazomximo de 8 (oito) dias teis a contar da data do recebimento doresultado.

1 A realizao da primeira contraprova efetuada nolaboratrio realizador do teste.

2 A contraprova deve ser solicitada ao Servio de SadeAnimal da SFA da Unidade Federativa onde se encontra o animalreagente, por meio de documento oficial contendo justificativa para asolicitao.

3 O requisitante da contraprova obriga-se a pessoalmente,ou por seu representante, acompanhar, assistido ou no por tcnicosde sua confiana, aos procedimentos que sero realizados na con-traprova.

4 Cabe ao tcnico indicado pelo requisitante da con-traprova apenas assistir, fiscalizar e observar a exatido do resultadodo ensaio.

5 obrigatria a comunicao ao Servio de Sade Ani-mal da SFA, da data e horrio da realizao da contraprova, podendoo tcnico daquele Servio assistir, fiscalizar e observar a exatido doresultado.

6 A ausncia do representante do Servio de Sade Ani-mal da SFA no constitui bice para a realizao da mesma, desdeque tenha sido observado o disposto no 2 deste artigo.

7 Aps a realizao da contraprova, ser lavrada uma ataassinada pelos interessados presentes, onde constar o resultado desseensaio e a descrio de todo mtodo analtico nele utilizado.

8 A desistncia do requisitante da contraprova, ou seurepresentante, mediante declarao escrita, ou a sua ausncia na rea-lizao da contraprova, importar no prevalecimento do resultadoobtido no primeiro ensaio.

Art. 13. A solicitao da segunda contraprova somente po-der ser requerida aps a realizao da primeira contraprova e deveobedecer ao prazo mximo de 2 (dois) dias teis a contar da data derealizao desta ltima.

1 O teste de que trata o caput deste artigo somente serrealizado caso haja divergncia entre os resultados de teste e primeiracontraprova.

2 A contraprova prevista no caput deste artigo ser rea-lizada em laboratrio designado pela CGAL/SDA e a terceira al-quota, que fica sob responsabilidade do laboratrio, deve ser en-caminhada lacrada e acompanhada de requisio preenchida pelo ser-vio oficial.

3 A contraprova mencionada no pargrafo anterior sersolicitada ao Servio de Sade Animal da SFA da Unidade Federativaonde se encontra o animal reagente, por meio de documento ofi-cial.

4 O requisitante da contraprova obriga-se a pessoalmente,ou por seu representante, acompanhar, assistido ou no por tcnicosde sua confiana, aos procedimentos que sero realizados na con-traprova.

5 Cabe ao tcnico indicado pelo requisitante da con-traprova apenas assistir, fiscalizar e observar a exatido do resultadodo ensaio.

6 obrigatria a comunicao ao Servio de Sade Ani-mal da SFA, da data e horrio da realizao da contraprova, podendoo tcnico daquele Servio assistir, fiscalizar e observar a exatido doresultado.

7 A ausncia do representante do Servio de Sade Ani-mal da SFA no constitui bice para a realizao da mesma, desdeque tenha sido observado o disposto no 2 deste artigo.

8 Aps a realizao da contraprova, ser lavrada uma ataassinada pelos interessados presentes, onde constar o resultado desseensaio e a descrio de todo mtodo analtico nele utilizado.

9 A desistncia do requisitante da 2 contraprova, ou seurepresentante, mediante declarao escrita, ou a sua ausncia na rea-lizao da contraprova, importar no prevalecimento do resultadoobtido na primeira contraprova.

Art. 14. Os relatrios mensais de atividades operacionaissero expedidos em 02 (duas) vias, em modelo disponibilizado pelaCGAL/SDA, sendo uma via emitida unidade laboratorial daCGAL/SDA responsvel pelas atividades de credenciamento de la-boratrios de brucelose e uma via ser arquivada no laboratrio.

1 Cpia eletrnica do relatrio mensal de atividades ope-racionais dever ser encaminhada ao endereo eletrnico do servioresponsvel pela sade animal da SFA onde est localizado o la-boratrio.

2 Somente o responsvel tcnico poder assinar o relatriode ensaio de resultado do teste e os relatrios mensais.

Art. 15. As normas de segurana biolgica devero ser res-peitadas em todos os procedimentos realizados e o laboratrio deverdispor de prticas e instalaes que atendam no mnimo o Nvel deBiossegurana 2 (NB2), da Organizao Mundial de Sade (OMS).

Art. 16. Esta Instruo Normativa entra em vigor na data desua publicao.

Art. 17. Fica revogada a Instruo Normativa n 41, de 24 denovembro de 2006.

BLAIRO MAGGI

ANEXO I

TESTE DE POLARIZAO FLUORESCENTE1. Reagentes.1.1. So fornecidos pelos kits comerciais.1.2. Quando no indicado pelo fabricante do Kit, os kits para

o teste de Polarizao Fluorescente devem ser armazenados sob re-frigerao de 2 a 8C;

1.3. Os reagentes e amostras devem estar temperatura am-biente (18 a 25C) antes do uso;

1.4. A temperatura ambiente (18 a 25C) deve ser moni-torada;

1.5. Variaes de temperatura durante o procedimento devemser evitadas;

1.6. Tubos de borosilicato podem ser reutilizados desde queestejam devidamente limpos.

1.7. Tubos riscados no devem ser usados;1.8. Periodicamente ou a cada novo lote do antgeno, o

aparelho deve ser calibrado:1.8.1. Entrar na configurao de calibrao do aparelho.1.8.2. Pipetar em um tubo de vidro de borosilicato (10 X 75

mm) 1 mL do tampo diludo e fazer a leitura "Blank".1.8.3. Pipetar mais 10 L do antgeno conjugado, esperar

dois minutos e fazer a leitura "Tracer".1.8.4. O "Fator G" deve ser ajustado para que o nmero

obtido no "Sample mP" esteja em 801 mP.1.8.5. A cada rodada de testes, devem-se realizar trs leituras

do soro controle negativo e uma leitura do soro controle positivo quefazem parte do kit para validao dos resultados e determinao doponto de corte da prova.

2. Tcnica.2.1. Seguir as instrues do fabricante do kit3. Interpretao dos resultados.3.1. Negativo: menos de 10 mP acima da mdia dos con-

troles negativos.3.2. Inconclusivo: de 10 a 20 mP acima da mdia dos con-

troles negativos.3.3. Positivo: mais de 20 mP acima da mdia dos controles

negativos

ANEXO II

TESTE DO ANTGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT)1. Antgenos.1.1. So adquiridos diretamente dos fabricantes.1.2. Quando no indicado pelo fabricante, o antgeno deve

ser estocado sempre entre 4 e 8C (quatro e oito graus Celsius).2. Tcnica.2.1. O ambiente no qual ser realizada a prova, deve estar

em temperatura de 22C 4C.2.2. Deixar os soros e o antgeno temperatura de 22C

4C por, pelo menos, 30 (trinta) minutos.2.2.1. Caso os soros estejam congelados este perodo de

equilbrio temperatura ambiente deve ser de uma hora.2.3. As placas e misturadores devem ser limpos com gua e

detergente, devendo ser reutilizados somente aps estarem secos.2.4. Homogeneizar os soros e o antgeno antes de realizar o

ensaio.2.5. Dispensar, uma dose de 30 L (trinta microlitros) de

antgeno em cada quadrado da placa da placa de vidro.2.6. Dispensar 30 L do soro a ser testado ao lado do

antgeno, preferencialmente sem que os dois entrem em contato.2.7. Misturar, com movimentos circulares, o soro e o antgeno, de

modo a obter um crculo de aproximadamente 2 cm (dois centmetros).

2.8. Agitar a placa com movimentos oscilatrios contnuos,numa frequncia de aproximadamente 30 (trinta) movimentos porminuto, por 4 (quatro) minutos. Os movimentos devem ser feitos detal forma que a mistura antgeno e soro fique em agitao constante,sem a necessidade de movimentos vigorosos. A indicao de fre-quncia baseada na mquina que faz a agitao.

2.9. Colocar a placa na caixa de leitura com luz indireta eproceder leitura.

2.10. Em todas as provas devem ser realizados soros controlede prova positivo e negativo.

2.11. Os resultados s sero vlidos se forem obtidos osresultados esperados para os controles de prova.

2.12. Resultados positivos obtidos aps os quatro minutos deprova no devero ser considerados.

3. Interpretao dos resultados.3.1. Presena de grumos - Reagente.3.2. Ausncia de grumos - No Reagente.

ANEXO III

TESTE DO 2 - MERCAPTOETANOL (2-ME)1. Precaues na execuo do ensaio.1.1. A diluio do antgeno para a srie de tubos com 2-ME

deve ser realizada em soluo salina a 0,85%, sem adio de fenol.1.2. Quando no indicado pelo fabricante, os antgenos di-

ludos devem ser conservados sob refrigerao (+4C a +8C), po-dendo ser utilizados por um perodo de at uma semana.

1.3. O 2-ME, com 99% de pureza mnima, deve ser mantidoem frascos de cor mbar, hermeticamente fechados e sob refrige-rao.

1.4. O 2-ME toxico para o ser humano e deve ser ma-nuseado em capela de exausto qumica.

1.5. Em cada teste sero includos soros para controle deprova padronizados e com resultados conhecidos pelo laboratrio.Devem ser observadas reaes positivas e negativas na SAL e no 2-ME, assim como uma reao com ttulo maior na SAL que no 2-ME;

1.6. Ocasionalmente, em amostras que apresentam ttulo ele-vado, o tubo da diluio 1:25 pode estar um pouco turvo na prova do2-ME, ainda que os tubos subsequentes estejam claros. Isto no deveser considerado como resultado negativo do teste.

2. Tcnica.2.1. Permitir que a temperatura de todos os reagentes e

amostras se equilibrem com a do ambiente.2.2. Diluir o antgeno para Soroaglutinao Lenta (SAL) em

tubos 100 (cem) vezes em soluo salina a 0,85% contendo 0,5% defenol. Concentrao final 0,045%.

2.3. Diluir o antgeno para a prova de 2-ME em tubos 50(cinquenta) vezes em soluo salina 0,85% sem adio de fenol.Concentrao final 0,090%.

2.4. Preparar soluo de 2-ME a 0,1M misturando-se 7,8 mLde 2-ME a 992,20 mL de soluo salina a 0,85% sem fenol. Paravolumes diferentes, utilizar a mesma proporo.

2.5. Colocar, em uma estante, duas fileiras de quatro tubosvidro 13 mm X 75 mm, para cada amostra de soro a ser testada.

2.6. Utilizando micropipetas, fazer diluies seriadas dasamostras de soro a 1:200, 1:100, 1:50 e 1:25, distribuindo-se, nessaordem, 10 L, 20 L, 40 L e 80 L de soro em cada fileira detubo;

2.7. Dispensar 1 mL de soluo de 2-ME 0,1 mol/L diludoem soluo salina nos quatro tubos para a prova de 2-ME.

2.8. Deixar esses tubos em repouso por, pelo menos, quinzeminutos em temperatura ambiente, para que o 2-ME lise as molculasde IgM.

2.9. Enquanto os tubos da prova de 2-ME estiverem emrepouso, dispensar 2 mL do antgeno diludo 1:100 em salina fenicadanos quatro tubos para a prova de SAL.

2.10. Aps os quinze minutos, dispensar 1 mL do antgenodiludo 1:50 em soluo salina nos quatro tubos para a prova de 2-ME. A concentrao final do antgeno na soluo ser de 0,045% e ado 2-ME de 0.05 mol/L.

2.11. Misturar bem agitando a grade de tubos.2.12. Incubar a 37 2C por 48 3 h.2.13. A leitura da prova feita por meio de uma fonte de luz

indireta contra um fundo escuro e opaco, com uma forte luz queatravesse os tubos. As fontes de luz estranhas devem ser reduzidas.As interpretaes baseiam-se no grau de turvao dos tubos e nafirmeza dos grumos, aps agitao suave dos tubos (aglutinao doantgeno).

2.14. O resultado de cada amostra ser determinado pelottulo sorolgico encontrado nas provas de SAL e 2-ME. Esse ttuloser correspondente ao inverso da maior diluio em que se observareao de aglutinao.

3. Interpretao dos resultados.3.1. O grau de aglutinao em cada uma das distintas di-

luies deve ser classificado como: completo (+), incompleto (I) ounegativo (-).

3.1.1. Reao completa - aquela em que o lquido damistura soro/antgeno aparece translcido, e a agitao suave norompe os grumos.

3.1.2. Reao incompleta - aquela em que a mistura so-ro/antgeno aparece parcialmente translcida, e uma suave agitaono rompe os grumos.

3.1.3. Reao negativa - aquela em que a mistura so-ro/antgeno aparece opaca ou turva, e uma agitao suave no revelagrumos.

3.1.4. A interpretao dos resultados da prova realizadasegundo os quadros 1 (um) e 2 (dois), a seguir:

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 20174 ISSN 1677-7042

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QUADRO 1: interpretao da prova do 2-ME para fmeas com idade igual ou superior a 24(vinte e quatro) meses e vacinadas entre 3 (trs) e 8 (oito) meses de idade

2-ME

SAL

NR 25 I 25 50 I 50 100 I 100 200 I 200

NR -25 I - -25 - - +50 I - - + +50 - - + + +100 I - - + + + +100 Inc Inc + + + + +200 I Inc Inc + + + + + +200 Inc Inc + + + + + + +

+ : positivo- : negativoSAL= Teste de soroaglutinao lenta2-ME = Teste do 2-mercaptoetanolNR - no-reagenteI - reao incompletaInc - reao inconclusiva[ ] - Combinao teoricamente no esperada

QUADRO 2: interpretao da prova do 2-ME para fmeas no vacinadas ou vacinadas com avacina RB51 e machos com idade superior a 8 (oito) meses

2-ME

SAL

NR 25 I 25 50 I 50 100 I 100 200 I 200

NR -25 I - -25 - - +50 I - - + +50 Inc Inc + + +100 I Inc Inc + + + +100 Inc Inc + + + + +200 I Inc Inc + + + + + +200 Inc Inc + + + + + + +

+ : positivo- : negativoSAL = Teste de soroaglutinao lenta2-ME = Teste do 2-mercaptoetanolNR - no-reagenteI - reao incompletaInc - reao inconclusiva[ ] - combinao teoricamente no esperada

ANEXO IV

TESTE DO ANEL EM LEITE (TAL)1. Precaues na execuo do ensaio.1.1. As amostras de leite devem ser mantidas entre +2C e +8C por pelo menos 24 (vinte e

quatro) horas antes da realizao do TAL.1.2. Amostras que foram congeladas ou pasteurizadas no podem ser utilizadas.2. Tcnica.2.1. Deixar as amostras de leite e o antgeno temperatura de 22C 4C por, no mnimo, 60

(sessenta) minutos.2.2. Homogeneizar as amostras e colocar 1 mL em tubos 10 x 100 mm, 10 x 75 mm ou

equivalente de modo que a coluna de leite tenha, no mnimo, 2 (dois) cm de altura.2.2.1 A quantidade de leite a ser utilizada no teste, deve ser aumentada para 2 (dois) ou 3 (trs)

mL, conforme quadro 1:Quadro 1

N de animais Volume de leite (em mL)At 150 1

151 a 450 2451 a 700 3

Acima de 700 Dividir em lotes menores

2.3. Adicionar 30 L de antgeno ao leite, tampar o tubo e homogeneizar at obter uma misturahomognea do antgeno no leite.

2.4. Incubar por 1 (uma) hora a 37C (trinta e sete graus Celsius) e proceder leitura.3. Interpretao dos Resultados.3.1. Anel de creme azul e coluna de leite branca ou azulada: REAGENTE.3.2. Anel de creme branco e coluna de leite azul: NO-REAGENTE.

ANEXO V

TESTE DA FIXAO DO COMPLEMENTO1. Precaues na execuo do teste.1.1. A Soluo de Drabkin (SD) cianeto de potssio (500mg/dl). No deve ser misturada a

cidos fortes, inclusive durante o descarte, devido ao risco de formao de CIDO CIANDRICO -composto voltil, incolor, inodoro e fatal.

1.2. Sempre que a operao envolver a utilizao de um reagente comercial, seguir as orien-taes do fabricante quanto reconstituio, armazenamento e validade.

1.3. Pode ser utilizada gua destilada em substituio a SD, aps estudo de equivalncia deresultados no laboratrio.

2. Tratamento das amostras do ensaio e soros controle.2.1. As amostras que sero analisadas no ensaio e os soros controle so inativados em banho-

maria por 30 (trinta) minutos com as seguintes temperaturas.2.1.1. Bovinos: 58C 1C.2.1.2. Bubalinos: 62,5 C 1C.2.2. Aps o perodo de inativao, se as amostras forem imediatamente testadas podem ser

mantidas temperatura ambiente ou temperatura de refrigerao (2C a 8C).2.3. As amostras inativadas podem permanecer sob refrigerao (2 a 8 C) por, no mximo,

24h. Aps este perodo devem ser congeladas em temperatura mxima de -20C (vinte graus Celsiusnegativos).

2.4. As amostras do ensaio e soros controle devem ser diludos em Soluo de Trabalho (100 mL de tampoveronal 5x concentrado + 395 mL de gua destilada + 5 mL de gelatina solvel 10%) na proporo de 1:10.

2.5. Manter os reagentes em banho de gelo durante os procedimentos de titulao e execuo doensaio.

3. Determinao da densidade ptica (DO) alvo.3.1. Mtodo da cianometahemoglobina.3.1.1. Neste mtodo, a Hb convertida em cianometahemoglobina (mais estvel), por diluio

em RC resultando em um padro que utilizado para ajustar o volume celular da suspenso deeritrcitos.

3.1.2. Para uma suspenso de eritrcitos a 3 %, diluda 1:16, tem-se 60 mg de Hb/dL.3.2. Clculo do fator de calibrao.3.2.1. Ligar o espectrofotmetro e aguardar que o mesmo termine a seqncia de autodiag-

nstico, que leva cerca de 15 minutos, antes de us-lo.3.2.2. Preparar uma soluo padro de hemoglobina (Hb) contendo 60 mg/dL em 5 mL de RC.3.2.3. Homogeneizar e aguardar 5 minutos.3.2.4. Ler a densidade tica (DO), em 540 nm, usando RC como branco.3.2.5. Esta a DO alvo.4. Lavagem da suspenso de eritrcitos4.1. Coletar aproximadamente 50 mL de sangue de carneiro em 12,5 mL de soluo de ACD

ou volume correspondente de Alsever.4.2. Armazenar o sangue coletado por uma semana sob refrigerao (2 C a 8C). Descartar caso

apresente sinais de contaminao ou hemlise excessiva.4.3. Filtrar volume de suspenso de eritrcitos suficiente para a realizao das provas, sugere-

se 5mL a 10 mL, conservados em ACD ou Alsever, em um filtro delgado de gaze e algodo, para umtubo cnico de centrfuga de 50 mL.

4.4. Adicionar volume proporcional de tampo de uso perfazendo uma diluio final de 1:5(aproximadamente 40 mL).

4.5. Sedimentar os eritrcitos por centrifugao a 1500 x g por 10 minutos.4.6. Descartar o sobrenadante e retirar a fina camada de clulas brancas que se deposita sobre

os eritrcitos sedimentados.4.7. Repetir o processo de lavagem 2 vezes.4.8. Descartar o sobrenadante.4.9. Ressuspender o volume de eritrcitos encontrado 25 vezes em tampo de uso. Para produzir

uma suspenso de + 4 % (que um pouco mais densa que a suspenso padro requerida).Ex: volume celular encontrado = 3,5 mL.

1 mL de ER ----- 25 mL de volume final3,5 mL de ER encontrado ----- X mL de volume final

X = 87,5 mL de tampo de uso.

5. Padronizao da suspenso de eritrcitos a 3 % volume celular (vc)5.1. Romper 0,5 mL da suspenso de eritrcitos preparada anteriormente em 7,5 mL de RC,

obtendo-se uma soluo final 1:16.5.2. Ler a DO em 540 nm usando RC como branco.5.3. Calcular a porcentagem de eritrcitos presente nesta suspenso considerando que a DO alvo

possui 3 % de eritrcitos.5.4. Se necessrio, ajustar o volume final adicionando ou retirando tampo de uso da suspenso

quando ela apresentar vc maior ou menor que 3 %, respectivamente, de acordo com a frmula:

C1 x V1 = C2 x V2

C1: DO da suspenso de eritrcitos inicialmente preparada;V1: Volume total da suspenso inicialmente preparada;C2: DO alvo (60 mg/dL);V2: Volume final para obteno de uma suspenso com 3 % de eritrcitos.

5.5. Romper 0,5 mL da suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % de clulas em 7,5 mL de RC(1:16).

5.6. Ler a DO em 540 nm, usando RC como branco.5.7. Calcular a porcentagem de eritrcitos presente nesta suspenso considerando que a DO alvo

possui 3 % de eritrcitos.5.8 Caso os valores no sejam correspondentes, repetir os procedimentos at obter uma sus-

penso a 3 % vc.5.9. Romper 0,5 mL da suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % de clulas em 7,5 mL de

gua destilada (1:16).5.10. Esta a DO a ser utilizada na rotina (100 % de hemlise).5.11. A suspenso de eritrcitos padronizada, se estocada sob refrigerao, poder ser usada por

at 72 horas aps preparo, desde que no haja evidncia de lise.6. Titulao da HL.6.1. Titular a HL a cada novo lote.6.2. Preparar uma suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc.6.3. Preparar uma diluio inicial de HL 1:10 para um volume final de 3 mL.6.4. Preparar 10 mL de uma soluo de HL 1:100 (1 mL de HL 1:10 + 9 mL de tampo de uso).

Pode-se diluir a HL 1:100 em alquotas e estoc-las congeladas.6.5. Escolher 9 diluies da HL de acordo com a tabela 1, a seguir. As diluies indicadas so

apenas sugestes e podem variar de acordo com a atividade do lote de HL utilizado.Tabela 1: Diluies da HL.

Diluies da HL HL 1:10(mL)

HL 1:100(mL)

HL 1:1.000(mL)

Tampo de uso(mL)

Volume final(mL)

1:100 1,0 ----- ----- 9,0 10,01:250 ----- 1,2 ----- 1,8 3,01:300 ----- 1,0 ----- 2,0 3,01:500 ----- 1,0 ----- 4,0 5,01:750 ----- 1,5 ----- 3,5 5,0

1:1.000 ----- 1,0 ----- 9,0 10,01:1.500 ----- 0,2 ----- 2,8 3,01:2.000 ----- ----- 1,0 1,0 2,01:3.000 ----- ----- 1,0 2,0 3,01:5.000 ----- ----- 1,0 4,0 5,01:10.000 ----- ----- 1,0 9,0 10,0

6.6. Identificar uma srie de 9 tubos com as diferentes diluies de HL que sero utilizadas.6.7. Colocar 1 mL de ER padronizados a 3 % em cada um dos tubos.6.8. Adicionar 1 mL de cada diluio de HL no respectivo tubo, formando o SH.6.9. Homogeneizar os tubos e incub-los em banho-maria a 37 C + 2 C por 15 minutos, com

agitao a cada 5 minutos.6.10. Preparar uma diluio inicial de C 1:10 para um volume final de 3 mL (300 ?L de C +

2,7 mL de tampo de uso).6.11. Escolher 3 diluies do C de acordo com a tabela 2, a seguir. As diluies indicadas so

apenas sugestes e podem variar de acordo com a atividade do lote de C utilizado.6.12. Preparar 3 sries de tubos correspondentes s diluies do complemento que sero uti-

lizadas, de modo que este produza 70 % a 80 % de hemlise com a diluio de HL mais concentrada.

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 2017 5ISSN 1677-7042

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6.13. Identificar os tubos de cada srie de acordo com as diluies de HL e C utilizadas.6.14. Adicionar 1 mL de tampo de uso e 0,5 mL de cada Cdiludo.6.15. Transferir 0,5 mL do SH de cada diluio da HL para cada tubo das 3 sries contendo C

e tampo de uso, e misturar.6.16. Incubar em banho-maria a 37 C + 2 C por 30 minutos, com agitao aos 15 minutos.Tabela 2: Diluies do C para titulao da HL.

Diluies do C C 1:10 (?L) Tampo de uso (mL) Volume final (mL)1:150 400 5,60 6,01:200 300 5,70 6,01:250 240 5,76 6,01:300 200 5,80 6,01:350 171 5,83 6,01:400 150 5,85 6,0

6.17. Retirar os tubos do banho-maria e adicionar 2 mL de tampo de uso gelado, entre 2 C e8 C, em cada um deles para ajustar o volume para leitura no espectrofotmetro.

6.18. Centrifugar a 1.500 x g por 10 minutos, para depositar qualquer eritrcito remanescenteno lisado.

6.19. Determinar a absorbncia de cada um dos tubos no comprimento de onda de 540 nm,utilizando gua destilada como branco.

6.20. Calcular a porcentagem de hemlise em cada tubo comparando os resultados obtidosacima com o tubo contendo 100 % de hemlise.

6.21. Usar como valor de 100 % de hemlise a DO da soluo obtida lisando 0,5 mL dasuspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc em 7,5 mL de gua destilada.

6.22. Plotar a porcentagem de hemlise x diluio da hemolisina em papel milimetrado comescala aritmtica.

6.23. Para calibrar a abscissa, medir uma distncia arbitrria (por exemplo, 20 cm), comdivises em escala de 10, a partir da extremidade esquerda e colocar a um ponto representando adiluio de HL 1:500. Isso forma a extremidade final direita da abscissa. As distncias representando asoutras diluies so calculadas dividindo 500 pela diluio recproca e multiplicando o resultado pelocomprimento da abscissa (no caso, 20 cm). A porcentagem de hemlise marcada linearmente ao longoda ordenada, com a distncia entre os pontos de 1 cm.

6.24. Ligar os pontos do grfico ignorando os "outliers", ou seja, pontos que esto fora.6.25. Determinar o ponto do grfico no qual se inicia o plat.6.26. Os resultados da titulao sero considerados satisfatrios se o referido plat estiver entre

30 % e 80 % de hemlise.6.27. Para os testes, usar uma diluio acima do ponto onde se inicia o plat ou, no mmino, 25

% mais concentrada que a diluio supracitada.6.28. A quantidade de HL utilizada no teste no crtica, ao contrrio da quantidade de amostra.

Um excesso de HL no afeta a sensibilidade do teste significativamente.7. Sensibilizao dos eritrcitos.7.1. Preparar uma suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc.7.2. Diluir a HL de acordo com o ttulo encontrado para a prova.7.3. Misturar partes iguais desses dois componentes.7.4. Incubar em banho-maria a 37 C + 2 C por 15 minutos, com agitao a cada 5 mi-

nutos.8. Titulao do C'.8.1. Titular o C a cada novo lote ou quando houver suspeita de degradao do mesmo.8.2. Preparar uma suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc.8.3. Diluir a HL, de acordo com o ttulo encontrado para a prova, em um volume final de 5 mL

e sensibilizar os eritrcitos.8.4. Preparar uma diluio inicial de C 1:10 para um volume final de 2 mL.8.5. Escolher 3 diluies do C de acordo com a tabela 3, a seguir.8.6. As diluies indicadas so apenas sugestes e podem variar de acordo com a atividade do

lote de C utilizado.Tabela 3: Diluies do C.

Diluies do C C 1:10 (?L) Tampo de uso (mL) Volume final (mL)1:150 400 5,60 6,01:200 300 5,70 6,01:250 240 5,76 6,01:300 200 5,80 6,01:350 171 5,83 6,01:400 150 5,85 6,01:450 133 5,86 6,0

8.7. Identificar trs sries de tubos, sendo uma srie para cada diluio do C. Cada srie deverconter 6 tubos identificados com os volumes de C a seguir: 0,3 mL; 0,4 mL; 0,5 mL; 0,6 mL; 0,7 mLe 0,8 mL.

8.8. Distribuir e incubar os reagentes de acordo com a tabela 4, a seguir.Tabela 4: Diluies dos reagentes para titulao do C.

Reagentes (mL) Tu b o s01 02 03 04 05 06

C diludo 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8Tampo de uso 1,2 1,1 1,0 0,9 0,8 0,7

Incubar em banho-maria a 37 C + 2 C / 30 minutos.ER Sensibilizados 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5

Incubar em banho-maria a 37 C + 2 C / 30 minutos com agitao aos 15 minutos.

8.9. Aps incubao final, adicionar 2 mL de tampo de uso gelado, entre 2 C e 8 C, em cadatubo e centrifugar a 1500 x g por 10 minutos para depositar qualquer eritrcito no lisado.

8.10. Determinar a absorbncia de cada um dos tubos no comprimento de onda de 540 nm,utilizando gua destilada como branco.

8.11. Calcular a porcentagem de hemlise em cada tubo comparando os resultados obtidos como tubo contendo 100 % de hemlise.

8.12. Usar como valor de 100 % de hemlise a DO da soluo obtida lisando 0,5 mL dasuspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc em 7,5 mL de gua destilada.

8.13. Caso seja utilizado papel milimetrado com escala dilog, determinar o ndice de hemlise(IH) atravs da frmula abaixo:

IH = % de hemlise do tubo / (100 - % de hemlise do tubo)8.14. Plotar o volume de C (ordenadas) x % de hemlise (abscissas) em papel milimetrado log

x probability ou o volume de C (ordenadas) x IH (abscissas) em papel milimetrado dilog.8.15. Considerar somente os tubos que apresentarem valores entre 10 % e 90 % de he-

mlise.8.16. O grfico ser vlido quando dois pontos estiverem esquerda do valor correspondente a

50 % de hemlise e dois pontos direita deste valor.8.17. Determinar os pontos mdios entre os dois valores acima de 50 % de hemlise e os dois

valores abaixo. Uni-los em uma linha reta.8.18. Traar uma reta perpendicular ao eixo das abscissas ligando os pontos 50 % de hemlise

(abscissas) e o grfico obtido acima.

8.19. Determinar o valor correspondente a este ponto nas ordenadas. Este o volume 1 CH50(volume de C diludo capaz de lisar 50 % de eritrcitos sensibilizados).

8.20. Determinar a diluio de uso (DU) do complemento atravs da frmula:DU = (0,5 x diluio utilizada na titulao) / 5CH50 da titulao8.21. Determinar a inclinao da reta (tangente do ngulo ou coeficiente angular da reta)

encontrada na titulao do complemento. A partir de qualquer ponto prximo a extremidade esquerda dogrfico, traar uma reta de 10 cm de comprimento paralela s abscissas. Medir a distncia, em mm, entreesta e o grfico.

8.22. Quando se utilizar papel log x probabilit este valor deve corresponder a 44 mm 20 %e, para papel dilog o valor encontrado deve ser de 20 mm 10 %.

8.23. Valores de inclinao fora dos limites estabelecidos no interferem nos testes diagnsticos,no entanto, obtm-se maior reprodutibilidade e repetitividade de resultados quando os critrios acimacitados forem atendidos.

9. Titulao do Ag.9.1. Realizada em microvolumes, em placas de microtitulao com 96 orifcios.9.2. Titular o antgeno sempre que um novo lote for utilizado.9.3. Escolher um soro de ttulo baixo a moderado (de preferncia entre 1:50 e 1:100) e dilu-lo

a 1:2 (300 L de soro + 300 L de tampo de uso).9.4. Inativ-lo em banho-maria a 58 C + 2 C por 30 minutos.9.5. Preparar uma suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc.9.6. Diluir a HL de acordo com o ttulo encontrado para a prova, em um volume final de 3 mL

e sensibilizar os eritrcitos.9.7. Preparar as diluies do antgeno para SAL de acordo com a tabela 5, a segu i r.Tabela 5: Diluies do Ag.

Diluies do Ag Ag (L) Ag 1:100 (L) Tampo de uso (mL) Volume final (mL)1:100 100 ----- 9,90 10,01:200 ----- 1000 1,00 2,01:300 ----- 600 1,40 2,01:400 ----- 500 1,50 2,01:600 ----- 500 2,50 3,01:800 ----- 500 3,50 4,0

1:1.200 ----- 300 3,70 4,0

9.8. Preparar uma diluio do complemento 5 CH50, de acordo com o ttulo recomendado parauso em prova e dilu-la para 2,5 CH50 e 1,25 CH50.

9.9. Recomenda-se preparar 3 mL da diluio 5 C'H50 e 0,5 mL das demais.9.10. Distribuir 25 L de tampo de uso em todas os orifcios, exceto nos sombreados, de

acordo com a tabela 6, a seguir:Tabela 6: Esquema de distribuio dos reagentes na placa de microtitulao.

Linhas Diluiesdo Ag

Colunas

01 02 03 04 05 06 07 08 10 11 12Diluies do soro PC CAC Ag / CH50

1:2 1:4 1:8 1:16 1:32 1:64 1:128 5,0 2,5 1,25A 1:100 00B 1:200 25C 1:300 50D 1:400 75E 1:600 100F 1:800G 1:1.200H CAC S

CAC S: controle anticomplementar do soro; PC: padres de cor; CAC Ag: controle anticomplementar doantgeno; Coluna 09: no utilizada.

9.11. Colocar 25 L de soro inativado e diludo a 1:2 nas colunas 01 e 02, da linha A at aH.

9.12. Com pipetador multicanal, diluir o soro em diluies duplas a partir da coluna 02 at acoluna 07, nas linhas A at G, desprezando os 25 L restantes. A linha H dever conter apenas asdiluies 1:2 e 1:4. Desprezar os 25 L restantes do orifcio 2H.

9.13. As colunas 10, 11 e 12 recebem mais 25 L de tampo de uso, em lugar do soro, paradetectar atividade anticomplementar do Ag.

9.14. Colocar 25 L de antgeno, nas respectivas diluies, nas linhas A at G, nas colunas 01at 07 e 10 a 12.

9.15. Os dois primeiros orifcios da linha H recebem mais 25 L de tampo de uso, em lugardo antgeno, para detectar atividade anticomplementar do soro.

9.16. Colocar 25 L de Ccontendo 5 CH50 em todas os orifcios contendo soro e, tambm, nacoluna 10, da linha A at a linha G, para controle anticomplementar do Ag.

9.17. Colocar 25 L de Ccontendo 2,5 CH50 e 1,25 CH50 nas colunas 11 e 12, respectivamente,da linha A at a linha G.

9.18. Agitar a placa por um minuto e incub-la, tampada, a 37 C + 2 C por 30 minutos.9.19. Preparar padres de cor com 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 % de hemlise (item 6.9) e

distribuir 100 L de cada um na coluna 08.9.20. Adicionar 25 L de eritrcitos sensibilizados em todos os orifcios, exceto os da coluna

08;Agitar a placa por um minuto e incub-la, tampada, a 37 C + 2 C por 30 minutos com agitao

aos 15 minutos.9.21. Centrifugar a placa a, no mximo, 900 x g por 10 minutos.9.22. Fazer a leitura observando o grau de hemlise de cada cavidade.9.23. Determinar a diluio do antgeno com a qual se obtm o maior ttulo do soro. A diluio

mais sensvel do antgeno aquela que produz um nvel mximo de fixao do C com o antisoroespecfico.

9.24. No teste, o antgeno usado com o dobro da concentrao tima para reduzir a ocorrnciade prozona.

9.25. A diluio do antgeno escolhida deve mostrar 100 % de hemlise com 5 CH50 e 2,5 CH50e, no mnimo, 50 % de hemlise com 1,25 CH50.

9.26. No controle anticomplementar do soro, os eritrcitos devero estar completamente li-sados.

9.27. O antgeno pode ser usado por at cinco dias aps a diluio, desde que conservado sobrefrigerao.

10. Preparo dos padres de cor (PC).10.1. Os padres de cor simulam diferentes graus de hemlise. So usados como um modelo

para comparao.10.2. Preparar uma suspenso de eritrcitos (SE), contendo 0 % de hemlise, diluindo 1 mL da

suspenso de eritrcitos padronizada a 3 % em 7 mL de tampo de uso.10.3. Preparar uma soluo de hemoglobina (SH), 100 % de hemlise, rompendo 1 mL da sus-

penso de eritrcitos padronizada a 3 % em 5,6 mL em gua destilada. Agitar at que todas as clulas sejamlisadas. Adicionar 1,4 mL de tampo veronal 5x concentrado para restabelecer a isotonicidade da soluo.

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 20176 ISSN 1677-7042

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10.4. Preparar os demais padres de hemlise misturando volumes proporcionais da SE com aSH como mostrado na Tabela 7, a seguir:

Tabela 7: Preparo dos PC.

Reagentes (mL) Porcentagem de hemlise00 25 50 75 100

ER 3 % vc 1,0 --- --- --- 1,0gua destilada --- --- --- --- 5,6

Tampo veronal 5x --- --- --- --- 1,4Tampo de uso 7,0 --- --- --- ---

SE --- 0,75 0,50 0,25 ---SH --- 0,25 0,50 0,75 ---

11. Execuo da prova de FC (microtcnica).11.1. Preparar uma suspenso de eritrcitos com 3 % de volume celular (item 6.4).11.2. Preparar uma soluo de HL para a prova (item 6.5).11.3. Sensibilizar os eritrcitos (item 6.6).11.4. Preparar uma soluo de C para a prova (item 6.7).11.5. Preparar uma suspenso de Ag para a prova (item 6.8).11.6. Preparar PC com 0 %, 25 %, 50 %, 75 % e 100 % de hemlise (item 6.9).11.7. Diluir as amostras de soro em teste a 1:2 (60 ?L de soro + 60 ?L de tampo de uso).11.8. Incubar as amostras de soro diludas a 1:2 em banho-maria a 58 C + 2 C por 30 minutos

para inativar o complemento natural do soro e tambm as IgM (imunoglobulinas M).11.9. Identificar a(s) placa(s) reservando a linha H para o controle anticomplementar do soro

(CAC S) e a coluna 12 para os padres de cor (PC).11.10. Reservar duas colunas de uma das placas para os soros controles, sendo uma para o soro

controle positivo (de ttulo mdio) e outra para o soro controle negativo.11.11. Distribuir 25 L de tampo de uso em todas os orifcios, exceto nos sombreados, de

acordo com a tabela 08, a seguir:Tabela 08: Distribuio dos reagentes na microplaca para teste.

Linhas Diluies do Soro Colunas01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12

Amostras PCA 1:2 00B 1:4 25C 1:8 50D 1:16 75E 1:32 100F 1:64G 1:128H CAC S

CAC S: controle anticomplementar do soro; PC: padres de cor.11.12. Distribuir 25 L dos soros diludos a 1:2 e inativados nos orifcios das linhas A, B e H

das colunas 01 at 11, sendo que cada coluna corresponde a um soro.11.13. Na linha B, homogeneizar o soro e o tampo de uso com auxlio de um micropipetador

multicanal e transferir 25 L desta soluo para a linha C. Repetir este procedimento at a linha G,diluindo o soro a 1:4 at a 1:128. Descartar os 25 L restantes.

11.14. Distribuir 25 L de antgeno diludo em cada orifcio das colunas 01 at 11, exceto nalinha H.

11.15. Distribuir 25 L de C 5 CH50 em todos os orifcios das colunas 01 at 11.11.16. Agitar a placa por um minuto em agitador de microplaca.11.17. Incubar a placa tampada em estufa a 37 C + 2 C por 30 minutos.11.18. Distribuir 25 L de suspenso de eritrcitos sensibilizados (ES), em todos os orifcios

das colunas 01 at 11, inclusive na linha H.11.19. Distribuir 100 L de cada padro de cor na coluna 12.11.20. Agitar a placa por um minuto em agitador de microplaca.11.21. Incubar em estufa a 37 C + 2 C por 30 minutos, com agitao aos 15 minutos.11.22. Centrifugar a microplaca a 900 x g por 5 minutos.11.23. Fazer a leitura observando o grau de hemlise, o tamanho e a espessura dos botes de

eritrcitos em cada cavidade, comparando os resultados dos soros em teste com os padres de cor dacoluna 12.

12. Controles.12.1. Controle do C'.12.1.1. realizado em macrovolumes, em paralelo com a prova.12.1.2. Distribuir 700 L de tampo de uso em 04 tubos.12.1.3. Distribuir 50 L de C 5 CH50 em cada um dos tubos.12.1.4. Incubar em banho-maria a 37 C + 2 C por 30 minutos.12.1.5. Adicionar 250 L da suspenso de ES em cada tubo.

12.1.6. Incubar em banho-maria a 37 C + 2 C por 30 minutos, com agitao aos 15 mi-nutos.

12.1.7. Adicionar 1 mL de tampo de uso gelado, entre 2 C e 8 C, em cada tubo e centrifugara 1500 x g por 10 minutos e determinar a DO em cada tubo.

12.1.8. Calcular a porcentagem de hemlise em cada tubo comparando os resultados obtidoscom o tubo contendo 100 % de hemlise e determinar a mdia.

12.1.9. Usar como valor de 100 % de hemlise a DO da soluo obtida lisando 0,5 mL dasuspenso de eritrcitos padronizada a 3 % vc em 7,5 mL de gua destilada.

12.1.10. Calcular a absorbncia mdia dos 04 tubos. O teste ser considerado vlido se o valorencontrado variar entre 25 % e 75 % de hemlise.

12.2. Controle de reagentes.12.2.1. Poder ser realizado alternativamente ao controle do C.12.2.2. realizado em microvolumes, juntamente com o teste.12.2.3. Reservar a coluna 11 e o orifcio 12 H para este controle.12.2.4. Distribuir os reagentes e realizar a leitura conforme tabela 09, a seguir:Tabela 09: Controle de reagentes.

Orifcio Controle Ta m p ode uso (L)

Ag (L) C' (L) ES(L)

ER(L)

Resultados es-perados

11 A 5 CH50 25 25 25 25 --- 0B 2,5 CH50 25 25 25 25 --- Tr a o sC 1,25 CH50 25 25 25 25 --- +1 +2D 5 CH50 + ES 50 --- 25 25 --- 0E Ag + ES 50 25 --- 25 --- +4F 5 CH50 + ER (1:2) 50 --- 25 --- 25 +4G Ag + ER (1:2) 50 25 --- --- 25 +4H ER (1:2) 75 --- --- --- 25 +4

12 H ES 75 --- --- 25 --- +4

12.3. Interpretao.12.3.1. A prova ser considerada vlida se todos os controles derem os resultados esperados.12.3.2. Se um dos controles falhar e os demais derem os resultados esperados o tcnico que

realizou a prova dever realizar anlise crtica dos resultados juntamente com o responsvel pelo DDBe os dois devero julgar a validade ou no da prova.

12.3.3. Se dois dos controles apresentarem resultados no esperados, invalidar e repetir a prova,aps anlise da causa dos fatos ocorridos.

12.3.4. Se todo o C fixou durante o primeiro estgio, no haver hemlise e isso significa queo soro em teste contm Ac anti - brucela e, ento, positivo.

12.3.5. Se ocorrer lise dos eritrcitos significa que o C no foi fixado no primeiro estgio, poiso soro teste no continha Ac anti - brucela e, ento, negativo.

12.3.6. A interpretao dos resultados baseada no percentual de hemlise dos eritrcitossensibilizados, comparado com o padro de cor, conforme tabela 10, a seguir.

Tabela 10: Interpretao da prova de FC.

% hemlise % Fixao do Complemento Resultado do orifcio Escore00 100 Positivo + 425 75 Positivo + 350 50 Positivo + 275 25 Positivo + 175 a 100 00 a 25 Negativo T100 00 Negativo 0

12.3.7. O percentual de hemlise baseado no tamanho do boto de hemcias, na cor dosobrenadante e na espessura do boto, nesta ordem de importncia.

12.3.8. Orifcios com botes grandes tm menos hemlise e, ento, maior escore. Se o so-brenadante de um orifcio escuro, mais hemlise ocorreu e o escore menor. Se o boto compacto,menos hemlise ocorreu e o escore maior.

12.3.9. No controle anticomplementar do soro, os eritrcitos devero estar completamentelisados.

12.4. Resultados.12.4.1. A interpretao dos resultados de responsabilidade do solicitante com base no histrico

do animal e/ou rebanho e legislao vigente.12.4.2. Os resultados referem-se nica e exclusivamente as amostras enviadas ao laboratrio.12.4.3. Expressar o resultado na forma de ttulo ou de Unidades Internacionais de Fixao de

Complemento (ICFTU).12.4.4. O ttulo ser a maior diluio onde ocorreu, pelo menos, 25 % de fixao de com-

plemento, isto , 75 % de hemlise ou +1.12.4.4.1. Reagente: ttulo 4 com mnimo de 25% de fixao de complemento.12.4.4.2. No Reagente: ttulo < 4.12.4.4.3. Reagente: 20 ICFTU/mL.12.4.4.4. No Reagente: < 20 ICFTU/mL.

INSTRUO NORMATIVA No- 37, DE 18 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto na Lei n 10.711, de 5 de agosto de 2003, no Decreto n5.153, de 23 de julho de 2004, na Instruo Normativa n9, de 2 dejunho de 2005, na Instruo Normativa n 24, de 16 de dezembro de2005, e o que consta do Processo n 21000.005235/2012-18, re-solve:

Art. 1 A Instruo Normativa n 48, de 24 de setembro de2013, passa a vigorar com a seguinte redao:

"Art.17.......................................................................................I - ser de tela de malha nas dimenses mximas de 87

(oitenta e sete) centsimos de milmetro por 30 (trinta) centsimos demilmetro, tanto na cobertura, quanto nas laterais;

........................................................................................" (NR)Art. 2 Esta Instruo Normativa entra em vigor na data de

sua publicao.

BLAIRO MAGGI

PORTARIA No- 2.018, DE 13 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso de suas atribuies que lhe con-fere o art. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo emvista o disposto no Decreto n 5.741, de 30 de maro de 2006, queregulamenta os arts. 27-A, 28-A e 29-A da Lei n 8.171, de 17 de

janeiro de 1991, e organiza o Sistema Unificado de Ateno Sa-nidade Agropecuria (SUASA), e o disposto na Portaria Ministerialn 91, de 10 de maio de 2016, e o que consta do Processo SEI n21000.023069/2017-38, resolve:

Art. 1 Instituir o Comit Cientfico da Secretaria de DefesaAgropecuria, do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abasteci-mento.

Pargrafo nico. O Comit Cientfico tem como objetivoassessorar o Secretrio da SDA nas aes do Plano de Defesa Agro-pecuria (PDA) contidas no Eixo do Conhecimento e IntelignciaEstratgica, bem como atender outras demandas tcnicas da Secre-taria.

Art. 2 O Comit Cientfico ser composto por 5 (cinco)membros titulares, e respectivos suplentes em caso de ausncia ouimpedimento, designados por portaria do Secretrio da SDA, sendo:

I - Um representante da Coordenao de Gesto Estratgicae Inteligncia - CGIE/SDA;

II - Um representante dos departamentos da rea animal daSDA;

III - Um representante dos departamentos da rea vegetal daSDA;

IV - Um representante da Coordenao Geral de Labora-trios Agropecurios - CGAL/SDA;

V - Um representante da Empresa Brasileira de PesquisaAgropecuria - Embrapa.

1 Todos os membros indicados, titulares e suplentes, de-vero ter a titulao de doutorado.

2 Dentre os membros indicados, o Secretrio da SDAdesignar o Coordenador do Comit e seu substituto.

3 Para a designao do representante da Embrapa, oSecretrio da SDA submeter consulta formal ao Diretor-Executivode Pesquisa e Desenvolvimento daquela Empresa.

4 A Coordenao-Geral de Operaes (CGOP/SDA) pres-tar apoio logstico e de secretariado ao Comit Cientfico.

5 Os integrantes do comit desempenharo as suas ati-vidades sem prejuzo das funes que ordinariamente exercem nesseMinistrio.

6 A participao dos integrantes no comit no ensejaqualquer tipo de remunerao.

7 As reunies e comunicaes do comit sero realizadaspreferencialmente por meio eletrnico quando necessrio, objetivandoevitar despesas com dirias e passagens.

Art. 3 O Comit Cientfico poder, no desenvolvimento desuas funes, constituir grupos de trabalho para a realizao de ta-refas especficas, bem como convidar especialistas para contribuircom suas atividades.

Art. 4 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

BLAIRO MAGGI

PORTARIA No- 2.048, DE 19 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECU-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuio que lhe confere oart. 87, pargrafo nico, inciso II, da Constituio, tendo em vista odisposto no Decreto n 8.701, de 31 de maro de 2016, o que constano Processo 21000.041180/2016-25, e o disposto no pargrafo nico

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 2017 7ISSN 1677-7042

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1

do art. 1 da Portaria Ministerial n 1.177, de 25 de maio de 2017,resolve:

Art. 1 Prorrogar para 7 de dezembro de 2017, o prazo paraapresentao do resultado dos trabalhos previstos pela Portaria Mi-nisterial n 1.177, de 25 de maio de 2017.

Art. 2 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

BLAIRO MAGGI

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECURIA

PORTARIA N 115, DE 15 DE SETEMBRO DE 2017

O SECRETRIO DE DEFESA AGROPECURIA, DO MI-NISTRIO DA AGRICULTURA, PECURIA E ABASTECIMEN-TO, no uso da atribuio que lhe conferem os arts. 18 e 53 do AnexoI do Decreto no 8 852, de 21 de setembro de 2016, tendo em vista aPortaria n 231, de 31 de outubro de 2016 e o que consta do Processono 21000.053102/2016-73, resolve:

Art. 1 Fica instalada a Unidade Tcnica Virtual de DefesaAgropecuria do Departamento de Sade Animal (UTVDA-DSA)subordinada ao Diretor do Departamento de Sade Animal.

Art. 2 A unidade poder ser decomposta em sub-unidadesque se subordinam s Unidades Administrativas do Departamento.

Art. 3 Os servidores lotados nessas unidades executaro asatividades descritas no plano de trabalho individualizado, que deverconter:

I - a unidade administrativa ao qual o servidor estar emexerccio;

II - o objetivo do trabalho;III - a descrio das atividades a serem desempenhadas pelo

servidor;IV - as metas a serem alcanadas;V - o cronograma de reunies com a chefia imediata para

avaliao de desempenho e cumprimento das metas, bem como even-tual reviso e ajustes do plano de trabalho.

1. o Departamento responsvel pela UTVDA deve pro-piciar aos servidores os acessos aos sistemas informatizados utili-zados pela unidade para realizao das atividades.

2. os servidores podero executar outras atividades noprevistas no plano de trabalho, desde que autorizados pela chefiaimediata indicada no plano de trabalho ou pelo responsvel pelaUTVDA.

Art. 4 O Plano de Trabalho poder prever atuao apenasem tempo parcial na UTVDA.

Art. 5 O responsvel pela UTVDA encaminhar SDAprocessos separados para cada servidor que integrar a Unidade.

Art. 6 Constituem deveres do servidor lotados funcional-mente na UTVDA:

I - cumprir o plano de trabalho;II - atender s convocaes para comparecimento Unidade

da SDA na qual est lotado;III - manter a chefia informada acerca da evoluo do tra-

balho e de eventuais dificuldades que possam atrasar ou prejudicarseu desempenho.

Art.7 Constituem deveres das chefias imediatas:I - acompanhar o plano de trabalho e a adaptao dos ser-

vidores ao regime de trabalho;II -monitorar e avaliar o cumprimento do plano de trabalho a

cada perodo avaliativo.Art. 8 Esta portaria entra em vigor na data de sua pu-

blicao.

LUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL

SUPERINTENDNCIA FEDERAL NO ESTADODE SANTA CATARINA

PORTARIA No- 240, DE 12 DE SETEMBRO DE 2017

A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURAEM SANTA CATARINA-, no uso das atribuies contidas no incisoXXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendncias Federaisde Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n 428, de 09 dejunho de 2010, publicada no DOU de 14.06.2010, e pela PortariaMinisterial n1.756, de 10 de agosto de 2017, publicada no DOU de11.08.2017 e em conformidade com a Instruo Normativa n 22 de20 de junho de 2013, publicada no DOU de 21 de junho de 2013, quedefine as normas para habilitao de Mdico Veterinrio para a emis-so de Guia de Trnsito Animal - GTA, resolve:

Habilitar a mdica veterinria FERNANDA BRUNEL DASILVA, inscrita no CRMV-SC 7635, para emitir Guia de TrnsitoAnimal - GTA, para a (s) espcie (s) e Municpio (s) constante (s) dosautos do processo SEI 21050.006432/2017-65e no registro de ha-bilitao do Sistema de Gesto da Defesa Agropecuria Catarinense,SIGEN + n 157983, do Estado de Santa Catarina.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

UELLEN LISOSKI DUARTE COLATTO

PORTARIA No- 248, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017

A SUPERINTENDENTE FEDERAL DE AGRICULTURAEM SANTA CATARINA-, no uso das atribuies contidas no incisoXXII, art. 44, do Regimento Interno das Superintendncias Federaisde Agricultura, aprovado pela Portaria Ministerial n 428, de 09 dejunho de 2010, publicada no DOU de 14.06.2010, e pela PortariaMinisterial n1.756, de 10 de agosto de 2017, publicada no DOU de

11.08.2017 e em conformidade com a Instruo Normativa n 22 de20 de junho de 2013, publicada no DOU de 21 de junho de 2013, quedefine as normas para habilitao de Mdico Veterinrio para a emis-so de Guia de Trnsito Animal - GTA, resolve:

- Habilitar o mdico veterinrio Marcio Cortes Alves, ins-crito no CRMV-SC 7853, para emitir Guia de Trnsito Animal -GTA, para a (s) espcie (s) e Municpio (s) constante (s) dos autos doprocesso SEI 21050.006624/2017-71no registro de habilitao do Sis-tema de Gesto da Defesa Agropecuria Catarinense, SIGEN + n158908, do Estado de Santa Catarina.

Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.

UELLEN LISOSKI DUARTE COLATTO

TEIRO, Estado de SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis),visando a retransmisso dos seus prprios sinais, por recepo viasatlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.033975/2017-91 e da Nota Tcnican 19406/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.105/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar NOVO INTERIOR COMUNICAESLTDA. a executar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilarao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secun-drio, com utilizao de tecnologia digital no Municpio de LEO,Estado de SO PAULO, por meio do canal 25 (vinte e cinco),visando a retransmisso dos seus prprios sinais, por recepo viasatlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.029399/2017-88 e da Nota Tcnican 19735/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.106/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV BAURU LTDA. a executar o Serviode Retransmisso de Televiso, ancilar ao Servio de Radiodifuso deSons e Imagens, em carter secundrio, com utilizao de tecnologiadigital no Municpio de SANTA CRUZ DO RIO PARDO, Estado deSO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando a re-transmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.029408/2017-31 e da Nota Tcnican 19626/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.108/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV SO JOS DO RIO PRETO LTDA. aexecutar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Serviode Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, comutilizao de tecnologia digital no Municpio de GUARACI, Estadode SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando aretransmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.033981/2017-49 e da Nota Tcnican 19748/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.109/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV SO JOS DO RIO PRETO LTDA. aexecutar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Serviode Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, comutilizao de tecnologia digital no Municpio de TABAPU, Estadode SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando aretransmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.034527/2017-13 e da Nota Tcnican 19319/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA N 5.100/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV SO JOS DO RIO PRETO LTDA. aexecutar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Serviode Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, comutilizao de tecnologia digital no Municpio de SANTA ADLIA,Estado de SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visandoa retransmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.022687/2017-10 e da Nota Tcnican 18758/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.101/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV SO JOS DO RIO PRETO LTDA. aexecutar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Serviode Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, comutilizao de tecnologia digital no Municpio de RUBICEA, Estadode SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis), visando aretransmisso dos seus prprios sinais, por recepo via satlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.029412/2017-07 e da Nota Tcnican 19529/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.102/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV SO JOS DO RIO PRETO LTDA. aexecutar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Serviode Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, comutilizao de tecnologia digital no Municpio de PALMARES PAU-LISTA, Estado de SO PAULO, por meio do canal 26 (vinte e seis),visando a retransmisso dos seus prprios sinais, por recepo viasatlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carterprovisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,nos termos do Processo n 01250.034522/2017-82 e da Nota Tcnican 19628/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicao.

GILBERTO KASSAB

PORTARIA N 5.103/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TV SO JOS DO RIO PRETO LTDA. aexecutar o Servio de Retransmisso de Televiso, ancilar ao Serviode Radiodifuso de Sons e Imagens, em carter secundrio, comutilizao de tecnologia digital no Municpio de GABRIEL MON-

Ministrio da Cincia, Tecnologia,Inovaes e Comunicaes

.

N 184, segunda-feira, 25 de setembro de 20178 ISSN 1677-7042

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Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

1

PORTARIA N 5.308/SEI, DE 14 DE SETEMBRO DE 2017

O MINISTRO DE ESTADO DA CINCIA, TECNOLO-GIA, INOVAES E COMUNICAES, no uso de suas atribui-es, observado o disposto no Decreto n 5.371, de 17 de fevereiro de2005, e na Portaria n 6.738, de 21 de dezembro de 2015, resolve:

Art. 1 Autorizar TELEVISO INDEPENDENTE DE SOJOS DO RIO PRETO LTDA. a executar o Servio de Retransmissode Televiso, ancilar ao Servio de Radiodifuso de Sons e Imagens,em carter secundrio, com utilizao de tecnologia digital no Mu-nicpio de CAMPOS DO JORDO, Estado de SO PAULO, pormeio do canal 34 (trinta e quatro), visando a retransmisso dos seusprprios sinais, por recepo via satlite.

Art. 2 Aprovar o local de instalao da estao e a uti-

lizao dos equipamentos, e autorizar o funcionamento em carter

provisrio, condicionado autorizao para uso da radiofrequncia,

nos termos do Processo n 01250.049903/2017-66 e da Nota Tcnica

n 19898/2017/SEI-MCTIC.

Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-

blicao.

GILBERTO KASSAB

Assunto: Alterao da Comisso Interna de Biossegurana - CIBioExtrato Prvio: 5674/2017 publicado em 21/07/2017Deciso: DEFERIDOA requerente solicitou ao Presidente da CTNBio parecer

tcnico referente nova composio da Comisso Interna de Bios-segurana. Para tanto, o responsvel legal da instituio emitiu atoformal de alterao da CIBio, a saber: Ato Executivo da Reitoria , de19 de abril de 2017, nomeando Nelson Barros Colauto (Presidente),Ana Daniela Lopes, Giani Andrea Linde Colauto, Glacy Jaqueline daSilva, Hlida Mara Magalhes, Odair Alberton, Silvia Graciele Hlsede Souza, Simone de Melo Santana e Zilda Cristiani Gazim paracomporem a CIBio local.

Atendidas as recomendaes e as medidas de biosseguranacontidas no processo, esta comisso interna de biossegurana apta agerir os riscos associados s atividades desenvolvidas na instituio.

A CTNBio esclarece que este extrato de parecer no exime arequerente do cumprimento das demais legislaes vigentes no pas,aplicveis s atividades em questo.

Maiores informaes devero ser solicitadas via SIC (Ser-vio de Informao ao Cidado), disponvel no site do MCTIC( w w w. m c t i c . g o v. b r ) .

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 5.588/2017

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05; do Artigo 5, inciso XIX doDecreto 5.591/05 e do Artigo 5, inciso IV da Resoluo NormativaN 1, de 20 de Junho de 2006 analisou a alterao da CIBio dainstituio abaixo discriminada e concluiu que o presente pedidoatende s normas da CTNBio e legislao pertinente que visamgarantir a biossegurana do meio ambiente, agricultura, sade humanae animal.

Requerente: Fundao Estadual de Pesquisa Agropecuria -Fepagro Sade Animal - Centro de Pesquisa Veterinria DesidrioFinamor

CQB: 190/03Prton / Processo SEI n: 1250.028933/2017-39Assunto: Alterao da Comisso Interna de Biossegurana - CIBioExtrato Prvio: 5675/2017 publicado em 21/07/2017Deciso: DEFERIDOA requerente solicitou ao Presidente da CTNBio parecer

tcnico referente nova composio da Comisso Interna de Bios-segurana. Para tanto, o responsvel legal da instituio emitiu atoformal de alterao da CIBio, a saber: Portaria n 003/2017-IPVDF,de 22 de maro de 2017, nomeando Fabiana Quoos Mayer (Pre-sidente), Laura Lopes de Almeida, Alexandra Meideiros da Silveira,Kelly Cristina Tagliari de Brito, Anglica Cavalheiro Bertagnolli,Leandro Maia Mansson e Mauricio Gauterio Dasso para comporem aCIBio local.

Atendidas as recomendaes e as medidas de biosseguranacontidas no processo, esta comisso interna de biossegurana apta agerir os riscos associados s atividades desenvolvidas na instituio.

A CTNBio esclarece que este extrato de parecer no exime arequerente do cumprimento das demais legislaes vigentes no pas,aplicveis s atividades em questo.

Maiores informaes devero ser solicitadas via SIC (Ser-vio de Informao ao Cidado), disponvel no site do MCTIC( w w w. m c t i c . g o v. b r ) .

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

EXTRATO DE PARECER TCNICO N 5.589/2017

O Presidente da Comisso Tcnica Nacional de Biossegu-rana - CTNBio, no uso de suas atribuies e de acordo com o artigo14, inciso XIX, da Lei 11.105/05; do Artigo 5, inciso XIX doDecreto 5.591/05 e do Artigo 5, inciso IV da Resoluo NormativaN 1, de 20 de Junho de 2006 analisou a alterao da CIBio dainstituio abaixo discriminada e concluiu que o presente pedidoatende s normas da CTNBio e legislao pertinente que visamgarantir a biossegurana do meio ambiente, agricultura, sade humanae animal.

Requerente: Universidade de Braslia - UnBCQB: 034/97Prton / Processo SEI n: 1250.028981/2017-27Assunto: Alterao da Comisso Interna de Biossegurana - CIBioExtrato Prvio: 5676/2017 publicado em 21/07/2017Deciso: DEFERIDOA requerente solicitou ao Presidente da CTNBio parecer

tcnico referente nova composio da Comisso Interna de Bios-segurana. Para tanto, o responsvel legal da instituio emitiu atoformal de alterao da CIBio, a saber: Carta S/N, de 2 de maio de2017, nomeando Vicente de Paulo Martins (Presidente), Tatsuya Na-gata, Talita Souza Carmo e Margarete Gomes da Silva Lima paracomporem a CIBio local.

Atendidas as recomendaes e as medidas de biosseguranacontidas no processo, esta comisso interna de biossegurana apta agerir os riscos associados s atividades desenvolvidas na instituio.

A CTNBio esclarece que este extrato de parecer no exime arequerente do cumprimento das demais legislaes vigentes no pas,aplicveis s atividades em questo.

Maiores informaes devero ser solicitadas via SIC (Ser-vio de Informao ao Cidado), disponvel no site do MCTIC( w w w. m c t i c . g o v. b r ) .

EDIVALDO DOMINGUES VELINI

AGNCIA NACIONAL