anno ix bfo de j«aneiro — sexta-feira 2 de março de 1883 m...

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'¦' }- ¦/'.. ','¦ '' ' " .' - '¦¦ ' '-'i' Anno IX Bfo de J«aneiro Sexta-feira 2 de Março de 1883 =-¦—-•—- —' - r ÍSS1GMTIJ1US PAU A CORTB FiswtisinB <|K AtiNo li»m PAGAMENTO ADBAJSTAB© £Scriptorio-Bua do OuTidor n.70 RIO DB JANEIRO M .: ' :-¦•¦/;¦ ag' 1SS1GÍÍATDRAS PM IS PROVÉIAS ' fiBMUSTttE,.í fiSOTft Amno ÍOIJIÜ» PAGAMENTO ADIANTA»*» Typograpliia—Rua Sole do Seíenriro -n. 73 RIO DE JANEIRO ¦JiaiKtOX-O ^-^rx0.©0 40 27"®« As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em íins de março, junho, setembro ou dezembro Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados NvLXXL&ro sn&nraJ.sso 40 ar®. tusrai aaia^uiMiUMBMajw^au^ !x&j£^S2ZEeaziirxi£HcaagDn^iQ Tiragem 24.000 exemp. DANSA NO CORREIO O Sr, Joaquim Francisco Lopes Anjo, ,„,,l-ulor ria directoria geral dos correios, lld'a lido imi artigo cm outra secção Lia folha, em q«c respondo ao que Ltcm dissemos relativamente ao quo iWn passado enti-o' S. S., o Sr. dire- ator gora' rios correios o o Sr. ministro da agricultura.. Pelií leitura d'esse artigo verão os lei- ((,-„< que Unhamos razão quando disse- mos que o Sr. contador não cumpriu a ordeni que lhe foi dada polo sou chefe, o tanto quo lhe respondeu pedindo que re- consitiorasso o sou acto,. corto de quo dle, subordinado, não cumpriria no fu- turó a ordem, sem ser a isso obrigado- pdo Sr. ministro, para o qual desde appdlavii. Ora, o que nos parece correcto, e que \t subordinado cumpra a ordem e pro- 'teste contra ella, ó nunca quo elle de- elare, em oflicio, ao seu chefe, que obedecerá a orriem do ministro, oquoim- porta lioseonl.ocer a auetoridade do chefe. Comprclieiidc-so que em' tudo isto não temos cm vista personalidades ; tanto se nos quo so trate do Sr. contador, como do Sr. director, como do Sr. ml- nistro: a questão ê de princípios, o são esses princípios que tem andado om uraa riansa que prejudica o prestigio da auetoridade. O quo não compreendemos é quo o director do uma repartição inflija uma pena a um seu subordinado, c que, ao mesmo tempo, o ministro encarregue esse tnbordinatlo do uma eommissão do con- fiança, eommissão que, a julgar pelo qne diz o Sr. contador no sou artigo do hojo, d relativa justamente á repartição dos correios. O quo não comprohendemos é que o Sr. ministro honre com a sua confiança o oniprbgailo quo se rebellou contra o seu chefe, c ao mesmo tempo continue a honrar com n mesma confiança o chefe quo or.lcns contra as quaes os subor- flintuíos so revoltam, o com razão, no •nteniler do Sr. ministro. Não solTro duvida que ha aqui alguém que está om erro ou o Sr. director geral dos correios, ou o Sr. contador; ono entanto continuam ambos nos seus stos. serviços da sua profissão ao sou collega c a outros enfermos. Hontem, na oecisião das descargas,fl- cariim du a praças feridas nos pés, sendo conduzidas |.ara a capitania do porto no carro do Revd. vigário, que para tal flm o ollorccen. Attribuiam uns o desastre a simples acaso ; mas outros viam dclle um velho ajusto do contas. A bordo trataram de pôr isso a limpo. Aquellas duas praças e uma outra atacada de beriberi deram entrada na enfermaria da capitania.» - EUROPA O ministério da fazenda anetorisou a kifaiidcga ifesla carta a contraetnr com os:negociantes Norton. Megaw & C, o fornecimento do sois lanchas a vapor para o serviço dos ancorariouros. Escreve-nos o nosso correspondente do Montevidéu: i Com os contínuos telegrammas en- /lados pelo Sr. Dr. V. Sagastume, di- ícmlo quo a íobre amarella começava a quietar, a população montevideana ficou alarmada. O alarma chegou ao auge com a entraria do um navio proce- dento do Pousacola, nos Estados-Unidos, n bordo do qual tihham-so dado casos tle fcbro amarella. Esto e outros navios (oram logo sugeitos ao reginien quaren- tenario. « E' sabido que aqui no Rio da Prata a quarentena ii sobretudo uma questão óolitica, um meio do attraliir immigra- Ção em detrimento do Brazil. " O Br mil deveria fazer cousa seme- lliantc, o agora que a varíola está la- vrando cm Buenos-Ayres o fazendo nu- morosas victimas diariamente, a ocea- siiio era a melhor para entrar desto caminho, que niio fomos 03 primeiros a trilhar, mas de quo não devemos fugir.» Noticiando a arribada da Vital de OU- ceira, pira dar-se á sepultura o cadáver tio miillõgrado Ur. Catta Preta, diz o diário de Santos de 27 do passado: Os outros vasos, que compõem a di- fição do evoluções, seguiram para a ilha .'.ramlo, devendo a Vital de Oliveira sa- birhojo cem aquello destino. Na viacom rio Santa Catharina para atrai cahiu do tope do um mastro um ma- Pinheiro, que ficou muito maltratado. O medico de bordo da Guanabara |oi passado para a Vital para prestar os Pouco adianta o que pudemos colher dos jornaes hontem recebidos pelo Minho. Na sessão do senado francez, uo dia 8. o Sr. Allon lera o.relatório da eommissão da lei dos pretendentes. Dizia o relatório que a Republica não tem motivos para se alarmar o recorrer a medidas de vio- leneia. A lei projectada è arbitraria, pois qne não existe nenhum, direito superior ao direito; isso seria contrario ás idéas 'com quo foi fundada a Republica. Ac-, cresconta que os boatos do conílicto o do dissolução não demoveram do seu pro- posito a eommissão, que, sendo resoluta- monto republicana, não foi influída por nenhum sentimento monarcliico. Con- cluo, rejoitnndo simplesmente o projecto. O relatório produziu viva emoção. —Reunira-socm Londre? a conforenciu do Danúbio; faltara porém o embaxador ottomano ea sessão fora por isso adiada. ²O Standard moncionava o beato de so terem rendido aos insurgentes do alto Egypto algumas tr.opas do khediva. C Times publicava um resumo do ro- latorio de lord Dufferin-concerneutc ao Egypto. Lord Dufferin pronuncia-se contra a anncxação, e por um regimen fortomente organisado sob a protecção da'Inglaterra. ²Fora decidido n'um consolho de ministros em Madrid, sob proposta do ministro das colônias, considerar como emancipados 40,000 escravos, não declara- dos pelos proprietários cubanos de 1870. Gonzales Serrano defendera no con- gresso com bastante eloqüência a aboli- ção-do juramento político. Apoiando a sua proposta, pronunciou a seguinte phraso: « Não e justo que, por Sagasta o os seus collcgas terem sido per juros a D. Isabel do Bourbon, nos queiram obri- gar a jurar. » Sagasta declarara qne não é partiria- rio da abolição do juramento, e, por tanto, a proposta foi rogeitada. Comtudo, o discurso do deputado republicano pro- duziu grande ofieito. O Liberal, de.Madrid, publicara o cs- tracto do folheto do Carreras acerca rios duques da Torre, o do qúe 6 assignado pelos condes dq Santo Antônio e D. Jcão Cliinchilla e offerccido aos duques para sua dofeza. Dopois do ter sido apresentado um nu- mero do jornal sntyrico La Broma, no consolho dc ministros, ede se reconhecer que o governo para nada tinha quo in- trometter-so no assumpto, resultou quo os duques da Torro o chamaram aos tribunaos por causa da famosa questão do matrimônio de sen filho. Também o jornal El Provenir ia ser chamado aos tribunaes pelos mesmos duque?, que se esqueceram do consolho da Época, de que as donuncitts feitas no folheto do Carreras não se devia responder ,:o não com outro folheto. ²O governo cgypcio nomeou o Sr. Col- vin, antigo fiscal financeiro do governo britando, para o conselho de finanças do Egypto. ²Tom-.se trocado ultimamente cor- respondencia ontre o imperador Gui- lherme o o papa, com relação no conílicto religioso na Prússia. A iniciativa partiu do Vaticano, mas não são conhecidos os termos em que foi feita a primeira com- municação do santo padro. O imperador respondeu com uma carta, quo appareceu publicada na Gazeta da Allcmanha do Norte, e cm que aquello soberano declara quo o governo prus- siano está disposto a proceder a uma ero7flX*KS22S2!e3SX;iK3 ra isão das leis dc Maio, mas quo o não fará som que a igreja apresento primeiro a nota das concessões que está disposta a fazer, advertindo ,qúe o mesmo,go- verno nunca se desarmará do certos moios de . ílscalisação sobre a acção da igreja dentro do Estado, o especialmente da flsealisação sobre, o ensiiio nos semi- narios. Consta agora por um jornal do. Roma, que é orgam do Vaticano, que o papa o iviou para Berlim a replica aquella carta. Não se sabe, porém, ainda qual o conteúdo d'esse documento. O interesse da questão não está, com- tudo, na correspondência trocada entro Roma e Berlim, mas nas disposições do partido ultramonti.no na Prússia, cujos intentos e pretcnçOes são principalmente políticos. Uma correspondência de Roma enumera as exigências do partido ca- tholico. prussiano, quo principalmente consistem na suppressão do tribunai em que os .negocias" ecclosiasticos são ,defe- ridos a um poder heterodoxo e: leigo, e na abolição da superintendência do Es- tado no ensino dos seminários. O governo cederá provavelmente no tocante áo primeiro ponto, se tiver a certeza deachar d'aqui etn diante um auxiliar, em vez de nm adversário do poder civil; quanto ao segundo, ha de ser muito mais diflicil fazer qualquer concessão, porquo a poiitica de Bismarck tendo a dominar 6 ensino em todas as escolas, de modo a-insuflar-lho o espirito nacional unitirio, e as protonções rio partido catholico são principalmente políticas e em direcção contraria aquella. Havendo tal divergência de desígnios entro elle o Bismarck, não ê nada pro- vavel que se entendam na questão da flsealisação do ensino pelo Estado. Foram nomeados: .Tuizes de direito: Da comarca de Pombal, de 1* entrancia, na provincia da Ráráhyba",* o bacharel Francisco Leal do Miranda. Da d.i Imperatriz, do igual entrancia, na do Goyaz, o bacharol Augusto do Couto Delgado., Dado Rio Lambary, de igual entrancia, na do Minas Geraes, o bacharol Felisborto Soares de Gouvéa Horta. Juizes niunieipaos o da orphãos : Do tormo do Bonito, na provincia de Pernambuco, o bacharol Julião Tcnorio do Albuquerque. Do Jardim, na do Rio Grando do Norte, o bacharel Francisco Aprigio dc Vasconcellos Brandão. Em Silveiras, província rie S. Paulo, foi proso Francisco Tl.ootot.io da Silva, um rios assassinos de Feliciano Antunes de Sá. Aquelle indivíduo fora preso dentro da fazenda do Sr. Joaquim Ferreira Roma- rino, nu occaBião em que o ameaçava com uma garrucha de dois canos. Chegou hontem do , Buonos-Ayres o Dr. Vicento Quezada, plcnipoteticinrio argentino. Illustrado e conciliaiite como é, não duvidamos quo S. Ex. termino felizmente as questões dc que vem encarregado, c que tòm nublado triste e inutilmente dois paizes visinhos, quo so prezam e quo para prosperarem convenientemente pre- cisam do trabalhar unidos. O movimento do Gabinete Portuguez de Leitura, no decurso do mez rie feve- reiro ultimo, foi rie 2,170 volumes, sendo 1100 salários e 1070 entrados, a saber : em portuguez 1922; francez 235 e inglez io» A bibliotlieca foi freqüentada por 45'J leitores c 18 visitantes, o recebeu 13 vo- lumes ofíertailos. Total de leitores o visitantes, no mez do fevereiro, 1037. TELEGRAMMAS Serviço" telegra/piúco Rosem, 38 «le fevereiro. .Falloceu repentinamente, de uma eon- gestão cerobral, o conselheiro João Alves Loureiro, barão de Javary, enviado ex- traonlinario o ministro plonipotenciario do Brazil, acreditado perante o governo italiano, {J. do C.) Publicou liontem o Diário Ofíicial o sou 5' boletim escripto cm francez, tra- zondo ossegiiiiites artigos:—Riqueza-au- rifera ria provincia rie Minas Geraes. —Progresso ria industria; nssucareir.t da provincia do S. Paulo. Riqueza da pro- vincia do' Pará. —Unia estrada do forro importante da provincia do S. Paulo, cuja construcção tom sido feita com o capital subscrlpto na mesma provincia. Serviço da «Havas» Pariz, 2? do foyaifeívo Em virtude de decisão do governo, o príncipe Jeronymo Napolcão sahirá dn França. Consta 3 Sua Alteza irá resi- dir em Bruxelliu. Londres, SV de fevereiro. ' A câmara dps communs rejeitou uma emenda apresentada pela opposição á resposta á falia do throno proposta pelo governo, na qual ora censurada a poli- tica seguida pelo governo no tocante á Irlanda. Etoiun, 3S de fevereiro. Um grupo dc pessoas, que so suppõo afilhadas : ao partido irrodontistn, reu- niu-se junto da embaixada austríaca aqui, c d'elle foram arremessadas contra o edifício algumas bombas, que reben- taram, causando apenas damiios mate- riaès, e som que houvesse perda de vidas. Produziu isto profunda impressão. EtecSfe, 3S de fevereiro. Novos pormenores acerca do sinistro do Copernvicus dizem quo o vapor batou om um baixio nas proximidades da Goyanna. Julgam aqui o casco perdido, assim como parto da carga. Não houve perda do vidas; o dosastre limita-se a prejuisos matoriaos. (J. do C.) TORNEIO DE XADREZ Ante-hontem. no Club Reothoven, do- pois rio magnífico concerto em outro logar noticiado, procedeu-se á entrega dos prêmios ao3 vencedores do torneio rio xadrez. Eram dous: uma phospho- reira tle ouro o um jogo de xadrez, sondo entregues ambos pelo Sr. Tootal, presi- dente do club, um ao Sr. Dr. Caldas Vianna, quo obteve o primeiro logar, o outro ao Sr. A. Prariez, para que o trans miüisse a seu pai,, o Sr, Ch. Pradez, sogiinrtÒ na lista rios vencedores; o Sr. Tootal proferiu dessa oceasião algumas palavras dc agradecimento. Em seguiria, o Sr. Pr. Calri.-is Vianna, que tão brilh.antoir.nntc so houvera no torneio, propoz-sc a,jogar duas partidas, no mesmo (empo, scfn vier o taboleiro. Era a primeira vez que isso so fazia en- tro ntís, om tues condições, o ora a se- gimdn que o emiirehonriia o Sr. Iir. Cal- das Vianna, tendo-o realizado pela pri- moira voz. na véspera, em casa do um distineto cavalheiro, contra dois jogado- res Inibais. Os dois adversários foram 03 Srs. A. Pradoz o Dr. Teixeira do Carvalho. A reunião era numerosa, a anciedarie e o interesse naturalmente grandes.. Quem hão conhecer o jogo rio xadrez, ou. pelo menos, não o tiver visto jogai', m '1 pdde apreciar a contenção ri» espirito o a me- moria vivíssima, que unia tal empreza exige, além do profundo conhecimento theorico o pratico. O Sr. Dr. Caldas Vianna, quo tem riado provas ria ultima qualidade, mos trou nnts-liontem á numerosa assembléa, que também possuo ns primeiras. A pr: meira partiria foi ganha por ollo ao Sr. Dr. Teixeira de Carvalho, no flm rio II) jogadas. A segunda, quo chegou a 31 jogadas, foi ganha polo Sr. Pradoz, detiois do uma luta renhiria. O Sr. Dr'. Caldas Vianna recebeu da assembléa iiieqi.ivoc.R demonstrações do cntliu- sias-no o admiração. Consta-nos quo deste mesmo anno FOLHETIM 67 Foi.de 13:63*18675 a importância da cantaria fornecida em janeiro . ultimo para as obras do edifício destinado á faculdade do medicina desta córte. «•nffHJttwHIrt iVrinirMi'*"!1" "^ f^' HH iifcftTT f i*ti*ifK wtf^i BBS visível e admirável melhora e acha-se hojo perfeitamente bom. o Um cãosinho, lambem mordido dj cobra e sem andar, depois do fei a . injoeçãn, levantou-see ficou bom. a Publique esta noticia pelo Cearense. que nótleser rio muita utilidade e 6 um serviço quepresta a mis sertanejos, tão perseguidos por cobras destes últimos annos.» Foram reconduzidos: _No logar de juiz substituto ria 1* vara eivei da cipital da província do Pará, o bacharol Salvador Elias da Rosa e Silva. No de juiz municipal e do orphãos do termo ria Divina Pastor:., ria provincia du Scrgiuo. o bacharel Antônio de Souza Ooiivè», Filho. Foram removidos, a podido, os juizes municipaes e de orphãos: Bacharel Geriesco Telles fiandeira de Mello, def termo de Diamantina para o de Ourvollo, ambos na provincia de Minas-Geraes. * - Bacharel Antônio Joaquim Barbosa da Silva, d'este para aquello termo. PROVÍNCIA DO RIO Campos.—Já chegou á cidade o mate- rial para a sua illuminação a luz elec- trica. ²A imprensa e seus operários com- memoraram o d-lD* annivorsario da morto do Gutenburg, o inventor da imprensa. O Contemporâneo consagrou todo o seu numerniresso dia cm homenagem a esse bemfeiltT ria Humanidade. O Diário Popular foi impresso cm edição rio luxo, trazendo na sua primeira pagina o retrato, em photõgrápliiá, do inventor da imprensa. O Sexto Districto o o Monitor Cam- pista consagraram apenas a sua primeira pagina. A's 7 horas da noito, sahiu do salão do thontro S. Salvador, em procissão civica, o busto de Gutenberg, precedido da banda musical Lyr.i Cònspiradora e da classe typographica,. sendo acompa- nhado pela banda do musica N. S. da Conceição, pólos clubs Carnavalescos Macarroni e Progressista e pelas com- missões das sociedades União Artística Beneficente, Cavalheiros da Luva Preta u DijasíCorôas'. No s.ilão do theatro. á sabida da pro- cissão.ifallaram os Srs. Cecilio L.nra, oradodda eommissão promotora da festa, o EInuterio Lima, representante da Im- perial Associação Typographica Flu- minense. A procissão percorreu varias ruas da cidade. Finalisaram os festejos ás 11 1/2 horas da noite. A eoiicurrcncia de povo a essa festa foi extraordinária. A imprensa, varias sociedades e casas commercines e particulares illtiminaram o embtindoiraram a fronte de seus osta- belecimetitos.: ²dia 15 do corrento terá logar a audiência especial do juizo do orphãos, para a, entrega das 67 cartas de liber- dado nos escravos (PaquoUo niuhiciiiiò alforriados polo fundo rio ornancipiição. Macaíih. —Fallcccra D. Maria Joaquina da Conceição. Foi condnnin.ada e mandada desarmar a corve.ta l'aráense. ¦Morreu nm Pariz, na idade de SI annos M. Bescherelle, celebro nuctor do grande diecionario qtie tem o sou nomo. Sob a presidência do Sr. conselheiro dn giierr i barão ria Laguna, reuniu-se ante-hontom o conselho supremo militar do justiça, nchanrio-.se presentes os Srs. conselheiros do guerra barão do Angra, ou no"principiò"de hS^i7o"cíiiÍV Boeilio- | Soaros (le Andréa, liarão da Pcnlia, Mi ven rcalisurá outro torneio. Será mais tini attrnctivo para esse grêmio, que os possuo em grando numero. Da Villi de Santa Qúiterin, Ceará, escrevem em data dc 11 do passado ao Ceqrénsi « Mais duas felizes experiências do permaiigánáto acabam do provar a sua excellencià.; um rapaz mordido dc eus- cavei nafazeu-Ia Barra, :'is 5 lioras da tardc.de unidiu, foi medicado ús fl lioras da manhã do dia seguinte, sentindo logo Sob a epigrnphe O 15' de.infantaria, diz a Gazeta do Norte, du provincia do Ceará, em seu numero rio 11 do passado: a Em telegramma dirigido á presidon- eia d'csta provincia, o Sr. ministro ria guorra ordenou a transferência do 15° batalhão de infantaria, rie guarriiçao desta proyincia, para ii rio Pará, rievenrio ser aqui substituído pelo 11*, quo se acha daqiiella provincia. «Consta-nos quo sahiu da cOrte o transportoPurús, em que deveembarcar o referido batalhão. « Atií a chegada do 11" permanecerá aqui umaguarnição do éorpo transferido, sob o comniando do capitão Manuel Be- zorra de Albuquerque.» de 30 annos da garantia de juros conce- riirio uo seu capital será contado em GO pagamentos semestraes para cada entra- da depositada em banco, do conformi- dado com o.s regulamentos vigentes.— O prazo do 30 aunos da garantia de juros decorre da data on. que foi feito o pri- meiro pagamento da mesma garantia e não da dos depósitos feitos pela compa- nhia nos bancos. Zcftirino Carlos do Oliveira, pedindo concessão de uma estrada de ferro, par- ti.ulo da ostação da Cava, da estrada do ferro do Rio do Ouro, até á estação do Entro Rios, da estrada de ferro D. Po- dro II, passando por Iguassú, F.strolln, Petropolis, Paty do Alferes c Cebollas.— Não juntou o süpplic Ínt9 a respectiva plantão memória justificativa. Sondo o traçado proposto offcnsivo ao privilegio concedido por decreto n. 8725 rie '1 do novembro, do anno passado, indefiro por estas razões seu requerimento. D. Catharina Martins Peroira, podindo permissão para estabelecer um kiosqtie no patco da estação de S. Diogo, onde exponha á venda lunch, doces, lieoros, cerveja, etc. Não pôde S9i* concedida a licença requerida pela supplicante por- que, não sendo necessário um kiosqno no pateo da estação de S. Diogo, traria o inconveniente de promover a reunião do vadios o pândegos ndquellc logar, çom prejuizo d., ordem o respeito quo dello deve reinar, segundo informou o Sr. di- reetor da estrada. Indefiro por isso o re- querimento. Honorio rie Albuquerque Perriigoto, podindo um emprego. Sollo o reque- rimonto. ?— ISíiSfflif íí) JESUÍTA EUGÈNE MORET POR TERCEIRA PARTE O SHSGííEBO XIII (HOTEL DO I!0M PEKEOIÍÍKp E O REFUGIO (Continuação) entrada da capella, em uma caixa, la «uai so lia Para os orphãos, Rosa, flI"o para pagar do ante-mão o seu íscote, depoz uma moeda de ouro. '-ai uma sala do jantar, quedava para lni esplendido parque, e na qünl geral- ní,;!te eram servidas as merendas olTo- tiilaa aos padres, nos jesuítas o até aos ,lsPos quo por ahi passavam, fora posto talhor de Rosa, Pouca carne, porem eces, lacliciuios, pasteis, em que tanto «istinguem as religiosas, compunham- 10• li abbadessa e a assistente julga- ¦ -'"-so obrigadas a fazer companhia á tio padro Bonafous. Com esse 'Ia muito tempo adquirido junto . (s?oas -uo tão cruelmente haviam-n'a •oHrer, Rosa soube evitar os nu- Cl'0''08 'd'03 que as duas mulheres lhe ™'Jr^i. Ella soubo conservar-so na- 1 embora presentis.se o perigo, e as Siosas, sem desconfianças, ficaram •enciüas do que cila era filiada á latia rlo lia ii. •n notii o antes de 9 horas, trouxe- Luiza. Ouvindo o passo leve da •tosa sentiu voltarcm-llie todas -ms ai)re!ienso83, nina, Acaso a menina não a trahiria por ura movimento de espontaneidade, muito na^. tural á sua idade, o superior a qual- quer resolução ou a qualquer vontado ? Porán não havia recuar : a menina era necessária. Do rosto,passou-se tudo do modo mais banal possivel. Luiza, cuja fineza natu- ral, fora ainda desenvolvida por tudo quanto soífrcra nos últimos tempos, apenas ouvira uma palavra do Rosa—Ré Jane, pordm sentira ao mesmo tempo quo devia calar-se, para poder tornar a vol-a. ²A senhora vem buscar-to, disse-lhe a abbadessa, puchaudo-a para si, vacs partir d'aqui. O rostinho de Luiza ficou tão immovel, quo poder-se-ia crer que não ouvira aquellas palavras. Todavia o coração inteiro do Rosa estava suspenso de seus lábios. ²Não respondes? continuou a roli- giosa; acaso aflligo-te o facto do tores de deixar o nosso convento? A menina machucou o canto de seu açafato, abaixou os grandes olhos, o com uma voz quasi indistineta murmurou : ²E'-me indiíTerente. A freira levantou os hombros, e, diri- gindo-se a Rosa: ²Eu guardava esta menina, disse cila, para obedecer á orriem de posso Revd. padre; porém estou encantada por elle livrar-me d'ella; é um mau terreno, nada de bom poderá nunca nascer ahi, Rosa, impertigada, impassível, appa- rontemente indiíTerente, assemelhava-se a um d'aquellcs entes perjuros quo o Car- deal Negro ambicionava para aquella espécie do missões. Muito obediente e muito respeitosa, sem perriiittir-se a minima observação acerca do incidente que acabava do passar se, ella pediu á. abbadessa as suas ordens particularos. Esta nào tinha ordens a dar, e a rapariga beijou-lhe então a ponta dos dedos, de- pois, recebendo a menina, encostou os lábios á fronte da abbadessa murmu- rundo as palavras convencionadas: Ad majorem dei gloriam. A abbadessa Inclinou-se profunda- mente, o, levantando-so sem demora, fez um gosto á irmã da roda, quo no mesmo instante abriu a porta. Eram qnasi novo lioras; a rapariga, segurando Luiza pela mão, nftistou-s-3 apressadamente. Che- gando a alguns passos, a menina fez cara de querer parar. ²Rosa, murmurou ella, Rosa, tu não mo abraças; entretanto tivo muito juizo o dei signal do uão conhecer-te. ²Sim, minha querida, sim; porém peco te que te cales, porque ainda estão nos olhando. ²Mas não estás tu do meu lado ? ²Ai I se soubesse.*; quão pouco valho! Ao longe, pareceu a Rosa ouvir o ba- rolho estridente da locomotiva quo che- gava do lado de Chcrbotirg. Ella arrastou precipitadamente Luiza, e, entrando no bilhetciro, mal tevo tempo para pedir os seus dois bilhetes para Pariz. A loco- motiva, toda vermelha, offegaii te, entrava na estação. Rosa avistou um comparti- mento do primeira classe, que estava desoecupado; subiu para elle com Luiza. Passados alguns instantes, o empregado veiu fechal-o, o sino soou e o trem tornou a partir. As duas viajantes estavam sós, bem sós. ²Emüm trago-te! exclamou Rosa, apertando a menina nos braços. Como Réjano vai sentir-se feliz! Não te esque- cesto (1'ella, não é? ²Oh I não, disse Luiza, eu pensava sempro n'elles, o Sr. barão e amâisinha, aqui... e com um gesto encantador en- costou as mãosinhas ao coração. ' Depois, com um gesto adorável, olhando para Rosa, acerescentou : ²Tu também, gosto muito de ti, do Sr, Aristides c toda agente. Rosa recommcndou-lho que não ap. parecesse na pòrlinhola quando o trem parasse, sobretudo o, que não desse mostra do conhecel-a, so alguém fosso para o vagou em que estavam. Demais, até Pariz o acaso favoroceu-as, o ninguém veiu porturbar-lhes o isolamento. N'a- quella estação a menina, íatigadn, ador- meceu profundamente. Na estação de Sáiiit Lázaro Rosa motou-se no primeiro carro quo encontrou, c foi desfallccida o extenuada de emoção quo depoz Luiza nos braços do Réjane. ', Durante um instante apenas ouviu-se o som dc beijos o lagrimas. ²Pensnste algumas vezes om nds? interrogava Réjane. ²Oh! sim, respondia a criança, cu era tão desgraçada sem ti, niãizinliá quo- rida. Dopois a noiva de Aristides afastava a criança, achava-a um pouco crescida, embora um pouco magra e paliida. O doutor Carrols sahirá, não acrodi- tando na volta tão prompta (Io Rosa. Esta, a um canto do salão, contem- plava aquelle quadro, e, dominada pela tristeza,dizia comsigo quo nunca tomaria parlo daquellas alegrias de familia. Réjane reparou disto, e, londo nas feições melancólicas da moça o que se passava po fundo do seu coração, esten- deu-lhe a níão. ²Rosa, disse-lhe ella, o- Sr. doutor Carrols disse-lhe hontem: iPora em diante você, que mo restituiti Luiza, hade ser a minha irmã. Porém a rapariga, afastando ligeira- mento Réjane, com um gosto repassado do indizivel tristeza: ²Obrigada, disse-lhe cllo, a senhora ó boa, bem sei, porém a minha conscien- cia prohibo-me acceitar a immensa feli- cidade que me propõe. Restitui-lhe Luiza, cumpri o mon devor, não quero outra satisfação além (1'esta. CCoiitiitiír!.) randa Reis, Pereira de Carvalho, Elisiariõ Barbosa, vogai Sòverianó, descmbnr- gadores Bandeira Duarle, Carneiro de Caninos, Pindahyba do Mattos c barão de Maítoso,. foi aberta a sessão, e, sendo lida a acta da antecedente foi appro- vada. Depois do lido o expediente foram julgados definitivamente os seguintos' processos sentenciados em consolho do guerra. Exercito.—Soldado Raymundo Nonato do Vasconcellos, aceusado rie ferimento, conriomnndo cm um nnno dc prisão com trabalhos ; foi confirmaria a sentença. Soldado João Fernandes de Oliveira, aceusado de ferimento, conden.nado a ser nrcabuzado ; - foi reformada a sen- tença cai 10 annos de prisão com tra- balho. Soldado Manuel Theorioro do Mattos, aceusado do distúrbios, condemnado em tres mezes do prisão; foi reformada a sentença om tres mezes de prisão com trabalho. Soldado Custodio Teixeira Leite, necu- sario rio homicídio, condemnario ao car- rinho perpetuo; foi reformada a sentença cm 12 annos do prisão com trabalho. Soldado Delido Peroira do Nascimento, aceusado do insubordinação, condemnado em nm nniio rio prisão com trabalho. Soldado José Pedro Barbosa, aceusado do 2* deserção simples; condemnario em dois annos do prisão com trabalho ; foi confirmada a sentença. Soldado Antônio Tavares do Oliveira, aceusado do '1* deserção tiggravaria, con- demuado em 12 nnnos de prisão com trabalho; foi confirmada a sbiitèhça. Armaria. Imperial marinheiro José Martins dos Santos, accifsàdó de 3* do- serção simples, condemnado em um mino de prisão á bordo rios navios de guerra. Foi removido o juiz rie direito Tgnacio Accioly de Almeida dicomatca de Ala- goinhas, de 2' entrancia, na provincia ria Bahia, para a rio Viauião, de 3* entrancia, na de S. Pedro do Rio Grande do Sul. Requerimentos despachados: Polo ministério do império : Pedro Valcriánri Cavalcanti Reis.—Na presente data so determina qno pela fa- cuidado rio direito de S. Paulo seja pas- sada a guia quo requer o supplicante, o qual, para poder prestar exanio n.i fa- cul.lade do Rocifo, deve requerer, na conformiriarie do aviso rio 26 rio dezembro do 1SS2, á respectiva congregação, a quem compete manrial-o admittir ao dito exame, de accordo com o art. 53 do ro- gulaatento complementar dos estatutos. Ev..risto Rogocinno Carnoiro.—Tndefe- rido, visto que o governo não dispõe do meios para fazer ao supplicante a doação quo requer. Pela da jtisliç.a : iOíiqoim Bernardo Pereir.i.—Requeira por intermédio do presidente da pro- vincia. Pelo da agricultura: Companhia da estrada de ferro Conde d'Eu, pedindo que se declare que o prazo vencimentos nos estacionarios, inspe- ctores o outros empregados dos referi- dos telegraphos. Quasi 33 contos—sd. Está addiada para o primeiro dia nt.il do mez do abril o abertura das aulas da academia das Bell.is-Artes. A congregação d'esta academia resol- vou não alterar por eiiiquanto o pro- gramma o o horário do ensino. O ministério da agricultura expediu ordem para que seja recobirio da compa- nhia da ferro-via do Carangola, rie con- formulado com a cláusula 14 do decreto ni 01)35 de 10 rio agosto do 1.37S, a quan- tia de 1Ü0:3-13.*)90S, importância da ...o- tado rios lucros ria mesma companhia no 2' semestre de 18S1, execedonte a S */. do capital empregado na estrada até o o ílm do dito semestre. SAUDE DO PORTO Publicámos hontem o oflicio, em que o Sr. inspector da sando do porto ao governo as razoas, em que se lunda para tornar extensiva aos navios nacionaes do cabotagem a pròhibição do atracarem á terra. dissemos o vexame que tal medida acarreta ao commercio; dissemos tam- bom que a inspecção do saude do porto, se insisto este anno pela adopção da me- diria, que em novembro rie 1S81 não pode ser arioptada, o faz porquo entendo quo razões superiores o exigem. Entendemos quo o distineto medico, que se acha á fronte d'essa repartição, está perfeitamente dentro rio suas attri- buições, propondo o que entendo convo- niento a bem da cainio publica; ao go- verno compete pesar as rasõos apresen- tadas pola inspecção do saude o os in- convenientes práticos da adopção da me- dida. Sem entrar na questão technica, sem- pro diremos quo ns razões apresentadas pelo illustrado Dr. Nuno rio Andrade permittem esperar uma razoável con- ciliação entro os interesses da saude publica e os rio commercio. O revolvimonto do lodo, que constitua o fundo do mar, pelos navios quo atra- cam á terra não é muito para roceiár; pois que esses navios atracam aos caos o âs docas, o'suas quilhas nunca chegam a tocar o fundo ; esto é apenas tocado pela ancora, e oomprçhendo-se que então d insignificante o'revolvimonto do lodo. A circumstancia allegada pela digna inspecção, de quo os navios do cabota- gem, depois rie descarregar, atracam aos navios estrangeiros, riá-so excepcional- mente; porque, em geral, a passagem do mercadorias de uns para outros na- vios, quo aliás não é freqüente, é foitn, não directamento, mas por intermédio de pequenas embarcações. Dado, porém, o caso do haver commu- nicação ontre as tripolações dos navios de. cabotagem, que têm estado atraca- dos a torra, o as dos navios estrangeiros, a pròhibição que ora so lhes faz éin- completa e ineílieaz, por isso quo os ma- rinheiros de navios estrangeiros ex- põem-se diariamente a contrahir a mo- lestia, por não haver cordão sanitário e ser-lhes permitf.irio vir á terra, como do fado vêm, iodas vezes quo isso lhes apraz. Comprehendcmos e louvamos os es- crupulos do digno funecionario, mas nem por isso deixaremos de pedir ao Sr. ministro do império que peso ns ra- zõos adduzidas do parte a parto, e dcdda como entender do justiça. Se é necessário sacrificar aos interes- ses do salubridade publica ns do com- mercio, sejam estes sacrificados; mas quo se fique ao monos convencido de quo esso sacrifício é preedo o cfiicaz. fortaleza um altar onde se possam-cc- lebrar os actos religiosos. Também ordenou ti inspectoria dt arsenal de marinha quo orgunisasso tf*, planta o òrçnmeiifc/do uma pequena ca-' pclla.qiie sjja-construifla na mesma (or- taleza, cm o terreno onde existem du.is casas abandonadas, .. Hontem foram recebidos onv-audiijnria. pelo Sr. minstro do impado ¦W^t.CQtc- ros do diversas companliins náoiçj.acs de navegação, que foram expori^^ Ex. os gravamos, que resultam da adópçiio da medida que prohibe quo atri-quem- & terra os navios de cabotagem. Consta-nos quo a Associação Com- mercial vae representar hoje ao governo no mesmo sentido. Foi nomeado o 3* escripturario ria rc- cobedoria do Rio do Janeiro José Sobas- tião Bazilio Pyrrho, para fazer parto da eommissão que tem rie examinar os li- vros da contarioria da marinha, na ques- tão da fraudo do fornecimento do carvão de pedra aos navios da armada. OCCURRENCIAS DA RUA Não se pdde dizer quo a Sra. Maria Emilia Florcntiiia seja mulher de faca o calliáu. Mas rie navalha, issopúrio dizer-se porquo foi com tal instrumento que ante-hontem, tentou ferir, iruma desor- dom, á sua visinha Maria Rosa. Ambas moravam na rua da Conceição. O ajudante do cozinheiro da casa rio pasto il. 115 da rua da Gnmbfla, lem- brou-so anlc-hontem do preparar o seu favorito sarrabulho, o, faltando-lho os ingredientes necessários, atirou-so á pinha do preto Nicoláu, escravo ria com- panhia rie bonds marítimos, e partiu-a com vontade. A policia ir.oíteu-sc no negocio. Mais oito indivíduos pagaram ante- hontem a multa rio 1.3, cada um, por audarom conduzindo cargas nos passeios do 2* districto de SanfAnna. O süljtlito hespanhol José Seguro, foi dar ante-hontom á noito com ós costados no xadrez, por ter antes dado uma bo- fetada em Elvlra Teixeira da Silva, mo- radora á rua de Luiz de Camões n. 80. Em caminho,-Seguro peitou orondante oílerecendo-lhe dinheiro para que o sol- tasse ; mas o sou negodo não ficou se- guro —quem o flcóu foi elle. Dentro do Passeio Publico foi ante- hontem encontrado um feto do sexo masculino e do côr parda, que a ancto- ridado local remetteu para o uecro- totio. HISPANO-AMERICA Pacifico.—O general Iglesias bateu em Cajabamba as forças do coronel Puga, derrotàndo-o completamente. Iglesias continuava expedicionando so- bro Huarez, riepartamento que está resol- vido a tomar a todo transe. ²Os revolucionários do Equador or- ganisnram dois triumviráfejjs, um om Quito o outro om Esmeralda. Deste ultimo elegeram director supro- mo a Eloy Alfaro. -*- Esmeralda foi incendiaria pelas for- ças doVointiniilla; antes do abíindiinaVt', entregou-se a soldadesca á mais furiosa pilhagem. ²Em Gunyaquil apparecou a febro amarella. ²Em Colômbia substituiu ao presi- dento Salriua. quo fallecoti,'Ò general Otarola.que formou o seguinto minis- terio: Do governo (interior), general Bticna- ventura Rivanales. Relações oxteriores, Antônio Roldan. Thesouro, Alejo Posada. Guerra, general João Mathers. Fomento. Manuel Loza Grau. Instrucção Publica, Apolinario Rue- das. Fazenda, Annibal Galindo. ²O minislro da fazenda chileno, Quadra, partiu para o norte,a visitar as alfândegas, salitreiras, gnanciras, etc. ²O exercito chileno está tranqüila- mente em Oruro. ²felegrammas do general Lynch, di/em ser infundado o alarma sobre febre amarella no Calla.i, onde houve unicamente alguns casos esporádicos de fcbro gástrica. ²O estado sanitário rio exercito chi leno do ocnupação é bom, existindo soinento 10"/. do doentes. ²A expedição chilena contra Caccros é commanriada pdo coronel peruano Duarte Lynch, que está decidido a apoiar a Iglesias. ²Na Bnlivia a maior parto dos habi- tantos são partidários da pnz. ²Montero formou o seguinte gabi- nete : rei içõcs extoriores, Maritinno Bal- carce .'--justiça, cultos, instrucção pu- blica e beneficência , José Miguel Delis; fazenda e commercio, João F. Ovictlo; . guerra e marinha, Belisario Suarez; chefe rie gabinete o ministro de policia o governo, Manuel Velardo. ²O correspondente do Mercúrio, do Valparaiso, do norte commnnica quo o general Cacores moveii-so com todas ns forças que commanda sobre Canta, para atacar as do coronol Vento, pronunciado cm favor.do Iglesias. Emquanto sins tropas se dirigiam a Ilnaraz. perseguidas por Caceres, o co- ronel Vento so dirigiu a Lima, onric., acompanhado do vários indivíduos do eir- culo iglcsista, celebrou nma longa con- foronnia com o general Lynch, afim de pedir-lhe auxilio para bater a Caceres. (Bom patriota.) - Com esto motivo fallava-se de duns expedições ao interior do Peru, suspon- didas á ultima hora. ²Chegaram promenores do combato do Cajabamba entro ns tropas do general Iglesias o do coronel Puga. Estas ulti- mas foram derrotadas, ficando no campo da acção 310, entre mortos e feridos. ²Quarcnt t jovens bolivianos dirigi- rnm umacirta á La Opinion, doSucro, pedindo quo sua redacção se oecupo da ex- plo-ração do Chaco o p;-s;essiio dos terri- tories, com o fim de evitar que o governo argentino sonpodero (Peites. ²O governo recebeu avisos do quo sois engenheiros chilenos entraram pela fronteira até Tnjama, tomando planos o reconhecendo caminhos. Cónfedmuçãò Argentina.-r Tiveram logir no Tigre, om presença do ministro ria guerra, ensaios o exercido., de tor- pedos. com êxito satisfactorio. ²Continua havendo cm Bttenos-Ayros quarenta atacados do varíola diariamente, morrendo em igual poriodo quinze a vinte pessoas!! ²Foi eleito senador por Buenos-Ayres o Sr. Diogo de Alvoar. ²A seeca na provincia do Buenos* Ayros tinha causado estragos extraordi- nários. Calenlavn-so em tres milhões de animaes os quo tòm morrido om conso- qüericiíi d'ella. UnuuuAY.—Outra fornadaI 3 generaes o 14 coronéis fez o poder executivo ria nação uruguayana, com auetórisação do senado! Os agraciados foram: Generaes, , Pantaleão Pcrez.MunuelGagolao Máximo Tages ; coronéis Ângelo Faria, Manuel M. Rodrigues, João M. de Ia Siorra, Meliton Muííoz, Santos Arribiò, F'eliciano Vieira, Francisco D. Montero, Francisco Rolem, Filomcno dc los Santos, João José Diaz, Izirioro Carrion, Nicoláu Bardas, Ro- lindo rio los Campos o Dr. Júlio Ro- driguez. Dizem que o podar executivo^promo- verá mais 30 majores, 50 capitães o 100 tenentes. Desde 1S75 t('m sido nomeados milita** res S90 indivíduos. Istosuccedo om tini paiz quo tem meio milhão de habitantes! E depois zangam-se quando se diz que é jíeior que Venezuela. ²O ministro da guerra andava no Durazno com o flm do apaziguar os mili- tares descontentes. Diziam que a ida do general Tages era por calculo... ²Kúhiy. redactor da Nação, segue no fim (Peste mez para o Paraguay/no caracter de enviado extraordinário o ministro plenipotonciario. Leva como secretario Alberto Flangini. ²As câmaras occnpavam-so em ses- soes secretas do projecto sobre o banco nacional, a respeito do qual dizia-se haver sérias divergências. O general Santos o seus ministros Terra e Castro eram do opinião quo o projecto - devia ser approvado com a maior brevidade. Do opinião contraria são os ministros Herrera y Obes e Tajes, a quem acom- panham muitos deputados e senadores. ²Continua interinamente a cargo do Dr. Castro, ministro do governo, o mi- nisterio da justiça. ²Continuava a secca fazendo sérios estragos ao norte do rio Negro. O governo imperial agradeceu ao Dr. Joaquim Josd do Menezes Vieira o offe. recimento quo foz do ICO exemplares da sua composição intitulada « Manual dos jardins da infância », afim de serem dis- tribuidos pelos professores publicos de instrucção primaria. A Associação de Soccorros Mútuos Açoriina Cosmopolita rcalisa depois de amanhã, no salão do Congresso Gymnas- tico Portuguez, a sessão solemne db posso da sua nova administração. Foram mandados admittir nn imperial collegio rio Pedro II, como alumnos gra- tuitos, os menores : Jeronymo, filho do Thomaz Henrique dos Santos Pires, e Maria Olympia, filha do professor Ma- nuel Olympio Rodrigues da Costa, na' classe dos externos; e Eügonip, fllho.dad Ernestino do Azevedo Feio, ria dós meio- pensionistas. Recebemos : O Supplemenlo ao catalogo da cxpo-j, sição de historia o geographia, quo ter- mina esto monumental trabalho, iniieiario pelo Sr. Dr. Ramix Gálvão o concluído pelo Sr, Dr. Saldanha da Gama. Contém a enumeração do duzentos a trinta o sete artigos uão contemplados no Catalogo; Alguns iPellos são muito importantes; exemplo, alem do diversos documentos sobre o sooulo XVI, a 1 lis- toria do Brazil do Fr. Vicento de Sal- viiilor. O Supplemenlo traz um indico do» autores o um indico dos «fertistas, que atignientam-lho o valor, faciülando-llio consideravelmente o iiianuseamcnto. Desiijtmios que a bibliotlieca nacional empenlie-so em outra empresa tão im- portanto como essa, e do quo saia com uma felicidade igual. ²Fábulas de La Fontaine, trailu- /.idas por João Cardoso do Menezes o Souza, Sobro esta importante obra falharemos depois, com o desenvolvimento quo nos impõe. ²Uma brochura, oxtractos da Revista do Exercito Brazileiro, rioícza estrate- gica ria provincia do Rio Orando rio Sul, polo maior A. E. Jncquca Otiiique. ²Relatório da sociedade dn soccorros mútuos proteetoi'a...,dos artistas sapa- teiros e classes corrdalivas, O movimento social foi do 17:635flwÓÍ sondo o saldo existente rie 10:79GJ>020 e a receita annual de 6:83988S0. A despeza foi do 3:0023780. O patrimônio social. 6 de .13:0008914. O governo mandou pagar a quantia de 37:8338340 á directoria geral dostele- graphos por indemnisação de despezas que, durante o mez dc novembro do anno lindo, foram feitas com o pagamento de Durante 23 dias do mez de fevereiro fln.lo, toi a bibliotlieca rio exercito fro- quentnda por 20'. pessoas, sendo ü3 mili- tares o 142 paisanos, qno consultaram 102 obras em 22G volumes, nas línguas portugúeza, franceza, hespanhola, latina c ingleza. , O ministério da marinha mandou de- niolir a capella da fortaleza de VUlegai- gnon, sondo provisoriamente levantado em alguma das salas do edifício dn mesma Foi concedido um mez de licença, som vencimento, á inspectorae* interina rio nlum.ias do instituto dos meninos cego*', D. Ilonriquda da Cunha Gulvão, afim de tratar dc nogocios de seu interesse. Foi auctorisadò o inspector geral da instrucção publica a agradecer, cm nome governo, os bons seviços quo tom prestado o professor da 1" e;cola publica do meninos da froguezia do Espirito Santo, Gustavo José Alberto, não for- necondo vários moveis necessários á dita escola, mas também mandando, proce- der a diversas obras no respectivo erii- ílcio. Foi designaria a comsrca dc Alagoi- nhas, do 2* entrancia, na provincia da Bahia; para delia ter exercido o juiz rio direito Antônio rie Oliveira Cardoso Gui- maiães. O movimento do Hospital Geral ria Santa Casa da Misericórdia, rios llospi- cios do Pedro II. dc Nossa Senhora da- Satirio, dc S. João Baptista o dc Nossa Sanhora do Socccvro, foi, no dia 28 do passnd», o seguinte ' Existiam 1,1)21, entr.arr.m 4?, sahiram 34, falleceram ü e existem l,dí3. O movimento ria saki rio Banco o 'Cr.n consultórios públicos foi, no mcsmo-i!'a, do 37é consulfar.tes, para os qtiaiis to aviaram 632 receitas. N. 15.—Praticaram-se 48 oxtracfõc.s do dentes. Foi dc 75*..T79gl83 a importância rio fornecimentos feitos ao almoxarifado e. ao hospital de marinha da eõrlc, nos me/cs do Outubro aDc-zémbro do anno próximo passado. Por despacho de hontem foram co-tco didas as seguintes transferencias: Do 2' sargento do 21' batalhão doar. tilhítria a pé, aridirio. no 2' regimento. Pedro Alvo;; Correia Cabral para o 3-' recimento da mesma arma. Do 2' cadete do T batalhão do ittf.tn tnria Ilriefonso Monteiro para o 8' mesma arma. Dos 2" cadetes 2" sargentos, nriüdos ao 10* batalhão. Delplíiuo t,'arlo*i rie c José Rayniundo de Viu-couccllos para a guarriiçao da provincia rio Matto Grosso; ficando assim nuiUíicarUra t.'.ii)Sf féréncia do primeiro dos referido:; ea- dotes, publicaria na ordem do dia á- guarniçHO, do 7 rie fevereiro ultimo. Do forriel Glàüdiriò Ferreira des.San- tos o do soldado Atitoriiò VVninlei-loy riu Fontoura Braga, ardoos rio 10' rie lnf.au- í.arii, este para o 17" è aquello para o 13' (hmosnu arma. -conforme pediram. Teve log.ir arifo-lioritem, na sala ria Associação dos Empregados no Com- mercio do Rio do Janoiro, rt 5A'prc!cc.;iio de dirdto conimerrial,"pelo Sr. Dr. dh.al- dino do Amiiral, que continuou a tratar defallcncias. Fezíse mercA da serventia vitalícia dc. oflicio rio 1* tabcllião do publico, jidi- ciai e notas do termo de Uruguavana . na provincia de S. Pedro üo Rio Grando do Sul, a Antônio Duarte PimontW-iic» meado pelo respectivo presido.íTiwprir.v servir provisoriamente, na fôrma d.i lei. E' hojo a segunda parto ri-á prova pratica tio conenrr-o á cadeira de cli- nica obstetrioi o gynccologica a que so procedo actualmente na raculriario de medicina d'esta certo. A prova deve etVactuar-se no hospital da Misericórdia e enlre todos os «eau- didatos. O Sr. Dr. 1' delegado rie policia abriu hontem inquérito para verificar a proee- dencia de uma r,ot3 falsa do Banco da Brazil, do valor do duzentos mil réis, a qual lhe foi apresentada pelos Srs. Oure, Mattos & C, que declavararam havei a recebido em uni pagamento. Essa uota é do padrão rie algumas ou- »d'.',dd ¦ .dIL '••f|§| .-*l - "d- 1 ... " . ' ¦¦¦¦©$'£ d'''':':'

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Page 1: Anno IX Bfo de J«aneiro — Sexta-feira 2 de Março de 1883 M 6Ímemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00061.pdfO Sr, Joaquim Francisco Lopes Anjo,,„,,l-ulor ria directoria geral

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£Scriptorio-Bua do OuTidor n.70RIO DB JANEIRO

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fiBMUSTttE ,.í fiSOTftAmno ÍOIJIÜ»

PAGAMENTO ADIANTA»*»

Typograpliia—Rua Sole do Seíenriro -n. 73RIO DE JANEIRO

¦JiaiKtOX-O ^-^rx0.©0 40 27"®«As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em íins de março, junho,

setembro ou dezembroOs artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados

NvLXXL&ro sn&nraJ.sso 40 ar®.

tusraiaaia^uiMiUMBMajw^au^ !x&j£^S2ZEeaziirxi£HcaagDn^iQ

Tiragem 24.000 exemp.

DANSA NO CORREIO

O Sr, Joaquim Francisco Lopes Anjo,

,„,,l-ulor ria directoria geral dos correios,

lld'a lido imi artigo cm outra secçãoLia folha, em q«c respondo ao queLtcm dissemos relativamente ao quoiWn passado enti-o' S. S., o Sr. dire-

ator gora' rios correios o o Sr. ministro

da agricultura. .Pelií leitura d'esse artigo verão os lei-

((,-„< que Unhamos razão quando disse-mos que o Sr. contador não cumpriu a

ordeni que lhe foi dada polo sou chefe, o

tanto quo lhe respondeu pedindo que re-

consitiorasso o sou acto,. corto de quodle, subordinado, não cumpriria no fu-

turó a ordem, sem ser a isso obrigado-

pdo Sr. ministro, para o qual desde jáappdlavii.

Ora, o que nos parece correcto, e que\t subordinado cumpra a ordem e pro-'teste contra ella, ó nunca quo elle de-

elare, em oflicio, ao seu chefe, que sóobedecerá a orriem do ministro, oquoim-

porta lioseonl.ocer a auetoridade do chefe.Comprclieiidc-so que em' tudo isto não

temos cm vista personalidades ; tanto senos dá quo so trate do Sr. contador,como do Sr. director, como do Sr. ml-nistro: a questão ê de princípios, o sãoesses princípios que tem andado omuraa riansa que prejudica o prestigio daauetoridade.

O quo não compreendemos é quo odirector do uma repartição inflija umapena a um seu subordinado, c que, aomesmo tempo, o ministro encarregue essetnbordinatlo do uma eommissão do con-fiança, eommissão que, a julgar pelo qnediz o Sr. contador no sou artigo do hojo,d relativa justamente á repartição doscorreios.

O quo não comprohendemos é que oSr. ministro honre com a sua confiançao oniprbgailo quo se rebellou contra oseu chefe, c ao mesmo tempo continue ahonrar com n mesma confiança o chefequo dá or.lcns contra as quaes os subor-flintuíos so revoltam, o com razão, no•nteniler do Sr. ministro.

Não solTro duvida que ha aqui alguémque está om erro — ou o Sr. directorgeral dos correios, ou o Sr. contador;ono entanto continuam ambos nos seus

stos.

serviços da sua profissão ao sou collegac a outros enfermos.

Hontem, na oecisião das descargas,fl-cariim du a praças feridas nos pés, sendoconduzidas |.ara a capitania do porto nocarro do Revd. vigário, que para tal flmo ollorccen.

Attribuiam uns o desastre a simplesacaso ; mas outros viam dclle um velhoajusto do contas.

A bordo trataram de pôr isso a limpo.Aquellas duas praças e uma outra

atacada de beriberi deram entrada naenfermaria da capitania.» -

EUROPA

O ministério da fazenda anetorisou akifaiidcga ifesla carta a contraetnr comos:negociantes Norton. Megaw & C, ofornecimento do sois lanchas a vaporpara o serviço dos ancorariouros.

Escreve-nos o nosso correspondentedo Montevidéu:

i Com os contínuos telegrammas en-/lados pelo Sr. Dr. V. Sagastume, di-

ícmlo quo a íobre amarella começava aquietar, a população montevideana

ficou alarmada. O alarma chegou aoauge com a entraria do um navio proce-dento do Pousacola, nos Estados-Unidos,n bordo do qual tihham-so dado casostle fcbro amarella. Esto e outros navios(oram logo sugeitos ao reginien quaren-tenario.

« E' sabido que aqui no Rio da Prataa quarentena ii sobretudo uma questãoóolitica, um meio do attraliir immigra-Ção em detrimento do Brazil.

" O Br mil deveria fazer cousa seme-lliantc, o agora que a varíola está la-vrando cm Buenos-Ayres o fazendo nu-morosas victimas diariamente, a ocea-siiio era a melhor para entrar destocaminho, que niio fomos 03 primeiros atrilhar, mas de quo não devemos fugir.»

Noticiando a arribada da Vital de OU-ceira, pira dar-se á sepultura o cadávertio miillõgrado Ur. Catta Preta, diz odiário de Santos de 27 do passado:.« Os outros vasos, que compõem a di-fição do evoluções, seguiram para a ilha.'.ramlo, devendo a Vital de Oliveira sa-birhojo cem aquello destino.Na viacom rio Santa Catharina paraatrai cahiu do tope do um mastro um ma-Pinheiro, que ficou muito maltratado.O medico de bordo da Guanabara

|oi passado para a Vital para prestar os

Pouco adianta o que pudemos colherdos jornaes hontem recebidos pelo Minho.

Na sessão do senado francez, uo dia 8.o Sr. Allon lera o.relatório da eommissãoda lei dos pretendentes. Dizia o relatórioque a Republica não tem motivos parase alarmar o recorrer a medidas de vio-leneia. A lei projectada è arbitraria, poisqne não existe nenhum, direito superiorao direito; isso seria contrario ás idéas

'com quo foi fundada a Republica. Ac-,cresconta que os boatos do conílicto o dodissolução não demoveram do seu pro-posito a eommissão, que, sendo resoluta-monto republicana, não foi influída pornenhum sentimento monarcliico. Con-cluo, rejoitnndo simplesmente o projecto.

O relatório produziu viva emoção.—Reunira-socm Londre? a conforenciu

do Danúbio; faltara porém o embaxadorottomano ea sessão fora por isso adiada.

O Standard moncionava o beatode so terem rendido aos insurgentes doalto Egypto algumas tr.opas do khediva.

C Times publicava um resumo do ro-latorio de lord Dufferin-concerneutc aoEgypto. Lord Dufferin pronuncia-secontra a anncxação, e por um regimenfortomente organisado sob a protecçãoda'Inglaterra.

Fora decidido n'um consolho deministros em Madrid, sob proposta doministro das colônias, considerar comoemancipados 40,000 escravos, não declara-dos pelos proprietários cubanos de 1870.

Gonzales Serrano defendera no con-gresso com bastante eloqüência a aboli-ção-do juramento político. Apoiandoa sua proposta, pronunciou a seguintephraso:

« Não e justo que, por Sagasta o osseus collcgas terem sido per juros aD. Isabel do Bourbon, nos queiram obri-gar a jurar. »

Sagasta declarara qne não é partiria-rio da abolição do juramento, e, portanto, a proposta foi rogeitada. Comtudo,o discurso do deputado republicano pro-duziu grande ofieito.

O Liberal, de.Madrid, publicara o cs-tracto do folheto do Carreras acerca riosduques da Torre, o do qúe 6 assignadopelos condes dq Santo Antônio e D. JcãoCliinchilla e offerccido aos duques parasua dofeza.

Dopois do ter sido apresentado um nu-mero do jornal sntyrico La Broma, noconsolho dc ministros, ede se reconhecerque o governo para nada tinha quo in-trometter-so no assumpto, resultou quoos duques da Torro o chamaram aostribunaos por causa da já famosa questãodo matrimônio de sen filho.

Também o jornal El Provenir ia serchamado aos tribunaes pelos mesmosduque?, que se esqueceram do consolhoda Época, de que as donuncitts feitas nofolheto do Carreras não se devia responder,:o não com outro folheto.

O governo cgypcio nomeou o Sr. Col-vin, antigo fiscal financeiro do governobritando, para o conselho de finançasdo Egypto.

Tom-.se trocado ultimamente cor-respondencia ontre o imperador Gui-lherme o o papa, com relação no conílictoreligioso na Prússia. A iniciativa partiudo Vaticano, mas não são conhecidos ostermos em que foi feita a primeira com-municação do santo padro.

O imperador respondeu com uma carta,quo appareceu publicada na Gazeta daAllcmanha do Norte, e cm que aquellosoberano declara quo o governo prus-siano está disposto a proceder a uma

ero7flX*KS22S2!e3SX;iK3

ra isão das leis dc Maio, mas quo o nãofará som que a igreja apresento primeiroa nota das concessões que está dispostaa fazer, advertindo ,qúe o mesmo,go-verno nunca se desarmará do certosmoios de . ílscalisação sobre a acção daigreja dentro do Estado, o especialmenteda flsealisação sobre, o ensiiio nos semi-narios.

Consta agora por um jornal do. Roma,que é orgam do Vaticano, que o papao iviou já para Berlim a replica aquellacarta. Não se sabe, porém, ainda qual oconteúdo d'esse documento.

O interesse da questão não está, com-tudo, na correspondência trocada entroRoma e Berlim, mas nas disposições dopartido ultramonti.no na Prússia, cujosintentos e pretcnçOes são principalmentepolíticos. Uma correspondência de Romaenumera as exigências do partido ca-tholico. prussiano, quo principalmenteconsistem na suppressão do tribunai emque os .negocias" ecclosiasticos são ,defe-ridos a um poder heterodoxo e: leigo, ena abolição da superintendência do Es-tado no ensino dos seminários.

O governo cederá provavelmente notocante áo primeiro ponto, se tiver acerteza deachar d'aqui etn diante umauxiliar, em vez de nm adversário dopoder civil; quanto ao segundo, ha deser muito mais diflicil fazer qualquerconcessão, porquo a poiitica de Bismarcktendo a dominar 6 ensino em todas asescolas, de modo a-insuflar-lho o espiritonacional unitirio, e as protonções riopartido catholico são principalmentepolíticas e em direcção contraria aquella.

Havendo tal divergência de desígniosentro elle o Bismarck, não ê nada pro-vavel que se entendam na questão daflsealisação do ensino pelo Estado.

Foram nomeados:.Tuizes de direito:Da comarca de Pombal, de 1* entrancia,

na provincia da Ráráhyba",* o bacharelFrancisco Leal do Miranda.

Da d.i Imperatriz, do igual entrancia,na do Goyaz, o bacharol Augusto doCouto Delgado.,

Dado Rio Lambary, de igual entrancia,na do Minas Geraes, o bacharol FelisbortoSoares de Gouvéa Horta.

Juizes niunieipaos o da orphãos :Do tormo do Bonito, na provincia de

Pernambuco, o bacharol Julião Tcnoriodo Albuquerque.

Do dõ Jardim, na do Rio Grando doNorte, o bacharel Francisco Aprigio dcVasconcellos Brandão.

Em Silveiras, província rie S. Paulo,foi proso Francisco Tl.ootot.io da Silva,um rios assassinos de Feliciano Antunesde Sá.

Aquelle indivíduo fora preso dentro dafazenda do Sr. Joaquim Ferreira Roma-rino, nu occaBião em que o ameaçavacom uma garrucha de dois canos.

Chegou hontem do , Buonos-Ayres oDr. Vicento Quezada, plcnipoteticinrioargentino.

Illustrado e conciliaiite como é, nãoduvidamos quo S. Ex. termino felizmenteas questões dc que vem encarregado, cque tòm nublado triste e inutilmentedois paizes visinhos, quo so prezam e quopara prosperarem convenientemente pre-cisam do trabalhar unidos.

O movimento do Gabinete Portuguezde Leitura, no decurso do mez rie feve-reiro ultimo, foi rie 2,170 volumes, sendo1100 salários e 1070 entrados, a saber :em portuguez 1922; francez 235 e inglezio»

A bibliotlieca foi freqüentada por 45'Jleitores c 18 visitantes, o recebeu 13 vo-lumes ofíertailos.

Total de leitores o visitantes, no mezdo fevereiro, 1037.

TELEGRAMMASServiço" telegra/piúco

Rosem, 38 «le fevereiro..Falloceu repentinamente, de uma eon-

gestão cerobral, o conselheiro João AlvesLoureiro, barão de Javary, enviado ex-traonlinario o ministro plonipotenciariodo Brazil, acreditado perante o governoitaliano,

{J. do C.)

Publicou liontem o Diário Ofíicial osou 5' boletim escripto cm francez, tra-zondo ossegiiiiites artigos:—Riqueza-au-rifera ria provincia rie Minas Geraes.—Progresso ria industria; nssucareir.t daprovincia do S. Paulo. — Riqueza da pro-vincia do' Pará. —Unia estrada do forroimportante da provincia do S. Paulo,cuja construcção tom sido feita com ocapital subscrlpto na mesma provincia.

Serviço da «Havas»Pariz, 2? do foyaifeívo

Em virtude de decisão do governo, opríncipe Jeronymo Napolcão sahirá dnFrança. Consta 3 Sua Alteza irá resi-dir em Bruxelliu.

Londres, SV de fevereiro.' A câmara dps communs rejeitou uma

emenda apresentada pela opposição áresposta á falia do throno proposta pelogoverno, na qual ora censurada a poli-tica seguida pelo governo no tocante áIrlanda.

Etoiun, 3S de fevereiro.Um grupo dc pessoas, que so suppõo

afilhadas : ao partido irrodontistn, reu-niu-se junto da embaixada austríacaaqui, c d'elle foram arremessadas contrao edifício algumas bombas, que reben-taram, causando apenas damiios mate-riaès, e som que houvesse perda devidas. Produziu isto profunda impressão.

EtecSfe, 3S de fevereiro.Novos pormenores acerca do sinistro

do Copernvicus dizem quo o vapor batouom um baixio nas proximidades daGoyanna. Julgam aqui o casco perdido,assim como parto da carga. Não houveperda do vidas; o dosastre limita-se aprejuisos matoriaos.

(J. do C.)

TORNEIO DE XADREZAnte-hontem. no Club Reothoven, do-

pois rio magnífico concerto em outrologar noticiado, procedeu-se á entregados prêmios ao3 vencedores do torneiorio xadrez. Eram dous: uma phospho-reira tle ouro o um jogo de xadrez, sondoentregues ambos pelo Sr. Tootal, presi-dente do club, um ao Sr. Dr. CaldasVianna, quo obteve o primeiro logar, ooutro ao Sr. A. Prariez, para que o transmiüisse a seu pai,, o Sr, Ch. Pradez,sogiinrtÒ na lista rios vencedores; o Sr.Tootal proferiu dessa oceasião algumaspalavras dc agradecimento.

Em seguiria, o Sr. Pr. Calri.-is Vianna,que tão brilh.antoir.nntc so houvera notorneio, propoz-sc a,jogar duas partidas,no mesmo (empo, scfn vier o taboleiro.Era a primeira vez que isso so fazia en-tro ntís, om tues condições, o ora a se-gimdn que o emiirehonriia o Sr. Iir. Cal-das Vianna, tendo-o realizado pela pri-moira voz. na véspera, em casa do umdistineto cavalheiro, contra dois jogado-res Inibais.

Os dois adversários foram 03 Srs. A.Pradoz o Dr. Teixeira do Carvalho. Areunião era numerosa, a anciedarie e ointeresse naturalmente grandes.. Quemhão conhecer o jogo rio xadrez, ou. pelomenos, não o tiver visto jogai', m '1 pddeapreciar a contenção ri» espirito o a me-moria vivíssima, que unia tal emprezaexige, além do profundo conhecimentotheorico o pratico.

O Sr. Dr. Caldas Vianna, quo já temriado provas ria ultima qualidade, mostrou nnts-liontem á numerosa assembléa,que também possuo ns primeiras. A pr:meira partiria foi ganha por ollo aoSr. Dr. Teixeira de Carvalho, no flm rioII) jogadas. A segunda, quo chegou a31 jogadas, foi ganha polo Sr. Pradoz,detiois do uma luta renhiria. O Sr. Dr'.Caldas Vianna recebeu da assembléaiiieqi.ivoc.R demonstrações do cntliu-sias-no o admiração.

Consta-nos quo deste mesmo anno

FOLHETIM 67

Foi.de 13:63*18675 a importância dacantaria fornecida em janeiro . ultimopara as obras do edifício destinado áfaculdade do medicina desta córte.

«•nffHJttwHIrt iVrinirMi'*"!1" "^ f^' HH iifcftTT f i*ti*ifK wtf^i BBS

visível e admirável melhora e acha-sehojo perfeitamente bom.

o Um cãosinho, lambem mordido djcobra e já sem andar, depois do fei a .injoeçãn, levantou-see ficou bom.

a Publique esta noticia pelo Cearense.que nótleser rio muita utilidade e 6 umserviço quepresta a mis sertanejos, tãoperseguidos por cobras destes últimosannos.»

Foram reconduzidos:_No logar de juiz substituto ria 1* vara

eivei da cipital da província do Pará, obacharol Salvador Elias da Rosa eSilva.

No de juiz municipal e do orphãos dotermo ria Divina Pastor:., ria provinciadu Scrgiuo. o bacharel Antônio de SouzaOoiivè», Filho.

Foram removidos, a podido, os juizesmunicipaes e de orphãos:Bacharel Geriesco Telles fiandeira de

Mello, def termo de Diamantina para ode Ourvollo, ambos na provincia deMinas-Geraes. * -

Bacharel Antônio Joaquim Barbosa daSilva, d'este para aquello termo.

PROVÍNCIA DO RIOCampos.—Já chegou á cidade o mate-

rial para a sua illuminação a luz elec-trica.

A imprensa e seus operários com-memoraram o d-lD* annivorsario da mortodo Gutenburg, o inventor da imprensa.

O Contemporâneo consagrou todo o seunumerniresso dia cm homenagem a essebemfeiltT ria Humanidade.

O Diário Popular foi impresso cmedição rio luxo, trazendo na sua primeirapagina o retrato, em photõgrápliiá, doinventor da imprensa.

O Sexto Districto o o Monitor Cam-pista consagraram apenas a sua primeirapagina.

A's 7 horas da noito, sahiu do salãodo thontro S. Salvador, em procissãocivica, o busto de Gutenberg, precedidoda banda musical Lyr.i Cònspiradora eda classe typographica,. sendo acompa-nhado pela banda do musica N. S. daConceição, pólos clubs CarnavalescosMacarroni e Progressista e pelas com-missões das sociedades União ArtísticaBeneficente, Cavalheiros da Luva Pretau DijasíCorôas'.

No s.ilão do theatro. á sabida da pro-cissão.ifallaram os Srs. Cecilio L.nra,oradodda eommissão promotora da festa,o EInuterio Lima, representante da Im-perial Associação Typographica Flu-minense.

A procissão percorreu varias ruas dacidade.

Finalisaram os festejos ás 11 1/2 horasda noite.

A eoiicurrcncia de povo a essa festafoi extraordinária.

A imprensa, varias sociedades e casascommercines e particulares illtiminaramo embtindoiraram a fronte de seus osta-belecimetitos.:

Nó dia 15 do corrento terá logar aaudiência especial do juizo do orphãos,para a, entrega das 67 cartas de liber-dado nos escravos (PaquoUo niuhiciiiiòalforriados polo fundo rio ornancipiição.

Macaíih. —Fallcccra D. Maria Joaquinada Conceição.

Foi condnnin.ada e mandada desarmara corve.ta l'aráense.

¦Morreu nm Pariz, na idade de SI annosM. Bescherelle, celebro nuctor do grandediecionario qtie tem o sou nomo.

Sob a presidência do Sr. conselheirodn giierr i barão ria Laguna, reuniu-seante-hontom o conselho supremo militardo justiça, nchanrio-.se presentes os Srs.conselheiros do guerra barão do Angra,

ou no"principiò"de hS^i7o"cíiiÍV Boeilio- | Soaros (le Andréa, liarão da Pcnlia, Miven rcalisurá outro torneio. Será maistini attrnctivo para esse grêmio, que ospossuo em grando numero.

Da Villi de Santa Qúiterin, Ceará,escrevem em data dc 11 do passado aoCeqrénsi

« Mais duas felizes experiências dopermaiigánáto acabam do provar a suaexcellencià.; um rapaz mordido dc eus-cavei nafazeu-Ia Barra, :'is 5 lioras datardc.de unidiu, foi medicado ús fl liorasda manhã do dia seguinte, sentindo logo

Sob a epigrnphe O 15' de.infantaria,diz a Gazeta do Norte, du provincia doCeará, em seu numero rio 11 do passado:a Em telegramma dirigido á presidon-eia d'csta provincia, o Sr. ministro riaguorra ordenou a transferência do 15°batalhão de infantaria, rie guarriiçaodesta proyincia, para ii rio Pará, rievenrioser aqui substituído pelo 11*, quo se achadaqiiella provincia.«Consta-nos quo já sahiu da cOrte otransportoPurús, em que deveembarcaro referido batalhão.

« Atií a chegada do 11" permaneceráaqui umaguarnição do éorpo transferido,sob o comniando do capitão Manuel Be-zorra de Albuquerque.»

de 30 annos da garantia de juros conce-riirio uo seu capital será contado em GOpagamentos semestraes para cada entra-da depositada em banco, do conformi-dado com o.s regulamentos vigentes.—O prazo do 30 aunos da garantia de jurosdecorre da data on. que foi feito o pri-meiro pagamento da mesma garantia enão da dos depósitos feitos pela compa-nhia nos bancos.

Zcftirino Carlos do Oliveira, pedindoconcessão de uma estrada de ferro, par-ti.ulo da ostação da Cava, da estrada doferro do Rio do Ouro, até á estação doEntro Rios, da estrada de ferro D. Po-dro II, passando por Iguassú, F.strolln,Petropolis, Paty do Alferes c Cebollas.—Não juntou o süpplic Ínt9 a respectivaplantão memória justificativa. Sondo otraçado proposto offcnsivo ao privilegioconcedido por decreto n. 8725 rie '1 donovembro, do anno passado, indefiro porestas razões seu requerimento.

D. Catharina Martins Peroira, podindopermissão para estabelecer um kiosqtieno patco da estação de S. Diogo, ondeexponha á venda lunch, doces, lieoros,cerveja, etc. — Não pôde S9i* concedidaa licença requerida pela supplicante por-que, não sendo necessário um kiosqno nopateo da estação de S. Diogo, traria oinconveniente de promover a reunião dovadios o pândegos ndquellc logar, çomprejuizo d., ordem o respeito quo dellodeve reinar, segundo informou o Sr. di-reetor da estrada. Indefiro por isso o re-querimento.

Honorio rie Albuquerque Perriigoto,podindo um emprego. — Sollo o reque-rimonto.

?—

ISíiSfflifíí) JESUÍTAEUGÈNE MORET

POR

TERCEIRA PARTEO SHSGííEBO

XIII(HOTEL DO I!0M PEKEOIÍÍKp E O REFUGIO

(Continuação)entrada da capella, em uma caixa,la «uai so lia Para os orphãos, Rosa,flI"o para pagar do ante-mão o seuíscote, depoz uma moeda de ouro.

'-ai uma sala do jantar, quedava paralni esplendido parque, e na qünl geral-ní,;!te eram servidas as merendas olTo-tiilaa aos padres, nos jesuítas o até aos,lsPos quo por ahi passavam, fora postotalhor de Rosa, Pouca carne, poremeces, lacliciuios, pasteis, em que tanto• «istinguem as religiosas, compunham-10• li abbadessa e a assistente julga-¦ -'"-so obrigadas a fazer companhia átio padro Bonafous. Com esse

'Ia muito tempo adquirido junto. (s?oas -uo tão cruelmente haviam-n'a•oHrer, Rosa soube evitar os nu-Cl'0''08 'd'03 que as duas mulheres lhe™'Jr^i. Ella soubo conservar-so na-1 • embora presentis.se o perigo, e as

Siosas, sem desconfianças, ficaram•enciüas do que cila era filiada á

latiarlo lia

ii.•n notii o antes de 9 horas, trouxe-

Luiza. Ouvindo o passo leve da•tosa sentiu voltarcm-llie todas-ms ai)re!ienso83,

nina,

Acaso a menina não a trahiria por uramovimento de espontaneidade, muito na^.tural á sua idade, o superior a qual-quer resolução ou a qualquer vontado ?Porán não havia recuar : a menina eranecessária.

Do rosto,passou-se tudo do modo maisbanal possivel. Luiza, cuja fineza natu-ral, fora ainda desenvolvida por tudoquanto soífrcra nos últimos tempos,apenas ouvira uma palavra do Rosa—RéJane, pordm sentira ao mesmo tempoquo devia calar-se, para poder tornara vol-a.

A senhora vem buscar-to, disse-lhea abbadessa, puchaudo-a para si, vacspartir d'aqui.

O rostinho de Luiza ficou tão immovel,quo poder-se-ia crer que não ouviraaquellas palavras. Todavia o coraçãointeiro do Rosa estava suspenso de seuslábios.

Não respondes? continuou a roli-giosa; acaso aflligo-te o facto do toresde deixar o nosso convento?

A menina machucou o canto de seuaçafato, abaixou os grandes olhos, o comuma voz quasi indistineta murmurou :

E'-me indiíTerente.A freira levantou os hombros, e, diri-

gindo-se a Rosa:Eu guardava esta menina, disse

cila, para obedecer á orriem de possoRevd. padre; porém estou encantada porelle livrar-me d'ella; é um mau terreno,nada de bom poderá nunca nascer ahi,

Rosa, impertigada, impassível, appa-rontemente indiíTerente, assemelhava-sea um d'aquellcs entes perjuros quo o Car-deal Negro ambicionava para aquellaespécie do missões. Muito obediente emuito respeitosa, sem perriiittir-se aminima observação acerca do incidenteque acabava do passar se, ella pediu á.abbadessa as suas ordens particularos.Esta nào tinha ordens a dar, e a rapariga

beijou-lhe então a ponta dos dedos, de-pois, recebendo a menina, encostou oslábios á fronte da abbadessa murmu-rundo as palavras convencionadas: Admajorem dei gloriam.

A abbadessa Inclinou-se profunda-mente, o, levantando-so sem demora, fezum gosto á irmã da roda, quo no mesmoinstante abriu a porta. Eram qnasi novolioras; a rapariga, segurando Luiza pelamão, nftistou-s-3 apressadamente. Che-gando a alguns passos, a menina fez carade querer parar.

Rosa, murmurou ella, Rosa, tu nãomo abraças; entretanto tivo muito juizoo dei signal do uão conhecer-te.

Sim, minha querida, sim; porémpeco te que te cales, porque ainda estãonos olhando.

Mas não estás tu do meu lado ?Ai I se soubesse.*; quão pouco valho!

Ao longe, pareceu a Rosa ouvir o ba-rolho estridente da locomotiva quo che-gava do lado de Chcrbotirg. Ella arrastouprecipitadamente Luiza, e, entrando nobilhetciro, mal tevo tempo para pedir osseus dois bilhetes para Pariz. A loco-motiva, toda vermelha, offegaii te, entravana estação. Rosa avistou um comparti-mento do primeira classe, que estavadesoecupado; subiu para elle com Luiza.Passados alguns instantes, o empregadoveiu fechal-o, o sino soou e o trem tornoua partir. As duas viajantes estavam sós,bem sós.

Emüm trago-te! exclamou Rosa,apertando a menina nos braços. ComoRéjano vai sentir-se feliz! Não te esque-cesto (1'ella, não é?

Oh I não, disse Luiza, eu pensavasempro n'elles, o Sr. barão e amâisinha,aqui... e com um gesto encantador en-costou as mãosinhas ao coração.' Depois, com um gesto adorável,olhando para Rosa, acerescentou :

Tu também, gosto muito de ti, doSr, Aristides c toda agente.

Rosa recommcndou-lho que não ap.parecesse na pòrlinhola quando o tremparasse, sobretudo o, que não dessemostra do conhecel-a, so alguém fossopara o vagou em que estavam. Demais,até Pariz o acaso favoroceu-as, o ninguémveiu porturbar-lhes o isolamento. N'a-quella estação a menina, íatigadn, ador-meceu profundamente. Na estação deSáiiit Lázaro Rosa motou-se no primeirocarro quo encontrou, c foi desfallccida oextenuada de emoção quo depoz Luizanos braços do Réjane. ',

Durante um instante apenas ouviu-seo som dc beijos o lagrimas.

Pensnste algumas vezes om nds?interrogava Réjane.

Oh! sim, respondia a criança, cuera tão desgraçada sem ti, niãizinliá quo-rida.

Dopois a noiva de Aristides afastava acriança, achava-a um pouco crescida,embora um pouco magra e paliida.

O doutor Carrols sahirá, não acrodi-tando na volta tão prompta (Io Rosa.

Esta, a um canto do salão, contem-plava aquelle quadro, e, dominada pelatristeza,dizia comsigo quo nunca tomariaparlo daquellas alegrias de familia.

Réjane reparou disto, e, londo nasfeições melancólicas da moça o que sepassava po fundo do seu coração, esten-deu-lhe a níão.

Rosa, disse-lhe ella, o- Sr. doutorCarrols disse-lhe hontem: iPora em diantevocê, que mo restituiti Luiza, hade ser aminha irmã.

Porém a rapariga, afastando ligeira-mento Réjane, com um gosto repassadodo indizivel tristeza:

Obrigada, disse-lhe cllo, a senhoraó boa, bem sei, porém a minha conscien-cia prohibo-me acceitar a immensa feli-cidade que me propõe. Restitui-lhe Luiza,cumpri o mon devor, não quero outrasatisfação além (1'esta.

CCoiitiitiír!.)

randa Reis, Pereira de Carvalho, ElisiariõBarbosa, vogai Sòverianó, descmbnr-gadores Bandeira Duarle, Carneiro deCaninos, Pindahyba do Mattos c barãode Maítoso,. foi aberta a sessão, e, sendolida a acta da antecedente foi appro-vada.

Depois do lido o expediente foramjulgados definitivamente os seguintos'processos sentenciados em consolho doguerra.Exercito.—Soldado Raymundo Nonatodo Vasconcellos, aceusado rie ferimento,conriomnndo cm um nnno dc prisão comtrabalhos ; foi confirmaria a sentença.

Soldado João Fernandes de Oliveira,aceusado de ferimento, conden.nado aser nrcabuzado ; - foi reformada a sen-tença cai 10 annos de prisão com tra-balho.

Soldado Manuel Theorioro do Mattos,aceusado do distúrbios, condemnado emtres mezes do prisão; foi reformada asentença om tres mezes de prisão comtrabalho.

Soldado Custodio Teixeira Leite, necu-sario rio homicídio, condemnario ao car-rinho perpetuo; foi reformada a sentençacm 12 annos do prisão com trabalho.

Soldado Delido Peroira do Nascimento,aceusado do insubordinação, condemnadoem nm nniio rio prisão com trabalho.

Soldado José Pedro Barbosa, aceusadodo 2* deserção simples; condemnario emdois annos do prisão com trabalho ; foiconfirmada a sentença.

Soldado Antônio Tavares do Oliveira,aceusado do '1* deserção tiggravaria, con-demuado em 12 nnnos de prisão comtrabalho; foi confirmada a sbiitèhça.

Armaria. — Imperial marinheiro JoséMartins dos Santos, accifsàdó de 3* do-serção simples, condemnado em um minode prisão á bordo rios navios de guerra.

Foi removido o juiz rie direito TgnacioAccioly de Almeida dicomatca de Ala-goinhas, de 2' entrancia, na provincia riaBahia, para a rio Viauião, de 3* entrancia,na de S. Pedro do Rio Grande do Sul.

Requerimentos despachados:Polo ministério do império :Pedro Valcriánri Cavalcanti Reis.—Na

presente data so determina qno pela fa-cuidado rio direito de S. Paulo seja pas-sada a guia quo requer o supplicante, oqual, para poder prestar exanio n.i fa-cul.lade do Rocifo, deve requerer, naconformiriarie do aviso rio 26 rio dezembrodo 1SS2, á respectiva congregação, aquem compete manrial-o admittir ao ditoexame, de accordo com o art. 53 do ro-gulaatento complementar dos estatutos.

Ev..risto Rogocinno Carnoiro.—Tndefe-rido, visto que o governo não dispõe domeios para fazer ao supplicante a doaçãoquo requer.

Pela da jtisliç.a :iOíiqoim Bernardo Pereir.i.—Requeira

por intermédio do presidente da pro-vincia.Pelo da agricultura:Companhia da estrada de ferro Conde

d'Eu, pedindo que se declare que o prazo

vencimentos nos estacionarios, inspe-ctores o outros empregados dos referi-dos telegraphos.

Quasi 33 contos—sd.

Está addiada para o primeiro dia nt.ildo mez do abril o abertura das aulas daacademia das Bell.is-Artes.

A congregação d'esta academia resol-vou não alterar por eiiiquanto o pro-gramma o o horário do ensino.

O ministério da agricultura expediuordem para que seja recobirio da compa-nhia da ferro-via do Carangola, rie con-formulado com a cláusula 14 do decretoni 01)35 de 10 rio agosto do 1.37S, a quan-tia de 1Ü0:3-13.*)90S, importância da ...o-tado rios lucros ria mesma companhia no2' semestre de 18S1, execedonte a S */.do capital empregado na estrada até oo ílm do dito semestre.

SAUDE DO PORTOPublicámos hontem o oflicio, em que o

Sr. inspector da sando do porto dá aogoverno as razoas, em que se lunda paratornar extensiva aos navios nacionaes docabotagem a pròhibição do atracaremá terra.

Já dissemos o vexame que tal medidaacarreta ao commercio; dissemos tam-bom que a inspecção do saude do porto,se insisto este anno pela adopção da me-diria, que em novembro rie 1S81 não podeser arioptada, o faz porquo entendo quorazões superiores o exigem.

Entendemos quo o distineto medico,que se acha á fronte d'essa repartição,está perfeitamente dentro rio suas attri-buições, propondo o que entendo convo-niento a bem da cainio publica; ao go-verno compete pesar as rasõos apresen-tadas pola inspecção do saude o os in-convenientes práticos da adopção da me-dida.

Sem entrar na questão technica, sem-pro diremos quo ns razões apresentadaspelo illustrado Dr. Nuno rio Andradepermittem esperar uma razoável con-ciliação entro os interesses da saudepublica e os rio commercio.

O revolvimonto do lodo, que constituao fundo do mar, pelos navios quo atra-cam á terra não é muito para roceiár;pois que esses navios atracam aos caos oâs docas, o'suas quilhas nunca chegama tocar o fundo ; esto é apenas tocadopela ancora, e oomprçhendo-se que entãod insignificante o'revolvimonto do lodo.

A circumstancia allegada pela dignainspecção, de quo os navios do cabota-gem, depois rie descarregar, atracam aosnavios estrangeiros, riá-so excepcional-mente; porque, em geral, a passagemdo mercadorias de uns para outros na-vios, quo aliás não é freqüente, é foitn,não directamento, mas por intermédiode pequenas embarcações.

Dado, porém, o caso do haver commu-nicação ontre as tripolações dos naviosde. cabotagem, que têm estado atraca-dos a torra, o as dos navios estrangeiros,a pròhibição que ora so lhes faz éin-completa e ineílieaz, por isso quo os ma-rinheiros de navios estrangeiros ex-põem-se diariamente a contrahir a mo-lestia, por não haver cordão sanitárioe ser-lhes permitf.irio vir á terra, comodo fado vêm, iodas vezes quo isso lhesapraz.

Comprehendcmos e louvamos os es-crupulos do digno funecionario, masnem por isso deixaremos de pedir aoSr. ministro do império que peso ns ra-zõos adduzidas do parte a parto, e dcddacomo entender do justiça.

Se é necessário sacrificar aos interes-ses do salubridade publica ns do com-mercio, sejam estes sacrificados; masquo se fique ao monos convencido dequo esso sacrifício é preedo o cfiicaz.

fortaleza um altar onde se possam-cc-lebrar os actos religiosos.Também ordenou ti inspectoria dtarsenal de marinha quo orgunisasso tf*,

planta o òrçnmeiifc/do uma pequena ca-'pclla.qiie sjja-construifla na mesma (or-taleza, cm o terreno onde existem du.iscasas abandonadas, ..

Hontem foram recebidos onv-audiijnria.pelo Sr. minstro do impado ¦W^t.CQtc-ros do diversas companliins náoiçj.acs denavegação, que foram expori^^ Ex.os gravamos, que resultam da adópçiioda medida que prohibe quo atri-quem-& terra os navios de cabotagem.

Consta-nos quo a Associação Com-mercial vae representar hoje ao governono mesmo sentido.

Foi nomeado o 3* escripturario ria rc-cobedoria do Rio do Janeiro José Sobas-tião Bazilio Pyrrho, para fazer parto daeommissão que tem rie examinar os li-vros da contarioria da marinha, na ques-tão da fraudo do fornecimento do carvãode pedra aos navios da armada.

OCCURRENCIAS DA RUANão se pdde dizer quo a Sra. Maria

Emilia Florcntiiia seja mulher de faca ocalliáu. Mas rie navalha, issopúrio dizer-seporquo foi com tal instrumento queante-hontem, tentou ferir, iruma desor-dom, á sua visinha Maria Rosa.

Ambas moravam na rua da Conceição.

O ajudante do cozinheiro da casa riopasto il. 115 da rua da Gnmbfla, lem-brou-so anlc-hontem do preparar o seufavorito sarrabulho, o, faltando-lho osingredientes necessários, atirou-so ápinha do preto Nicoláu, escravo ria com-panhia rie bonds marítimos, e partiu-acom vontade.

A policia já ir.oíteu-sc no negocio.

Mais oito indivíduos pagaram ante-hontem a multa rio 1.3, cada um, poraudarom conduzindo cargas nos passeiosdo 2* districto de SanfAnna.

O süljtlito hespanhol José Seguro, foidar ante-hontom á noito com ós costadosno xadrez, por ter antes dado uma bo-fetada em Elvlra Teixeira da Silva, mo-radora á rua de Luiz de Camões n. 80.

Em caminho,-Seguro peitou orondanteoílerecendo-lhe dinheiro para que o sol-tasse ; mas o sou negodo não ficou se-guro —quem o flcóu foi elle.

Dentro do Passeio Publico foi ante-hontem encontrado um feto do sexomasculino e do côr parda, que a ancto-ridado local remetteu para o uecro-totio.

HISPANO-AMERICAPacifico.—O general Iglesias bateu em

Cajabamba as forças do coronel Puga,derrotàndo-o completamente.

Iglesias continuava expedicionando so-bro Huarez, riepartamento que está resol-vido a tomar a todo transe.

Os revolucionários do Equador or-ganisnram dois triumviráfejjs, um omQuito o outro om Esmeralda.

Deste ultimo elegeram director supro-mo a Eloy Alfaro.

-*- Esmeralda foi incendiaria pelas for-ças doVointiniilla; antes do abíindiinaVt',entregou-se a soldadesca á mais furiosapilhagem.Em Gunyaquil apparecou a febroamarella.

Em Colômbia substituiu ao presi-dento Salriua. quo fallecoti,'Ò generalOtarola.que formou o seguinto minis-terio:

Do governo (interior), general Bticna-ventura Rivanales.

Relações oxteriores, Antônio Roldan.Thesouro, Alejo Posada.Guerra, general João Mathers.Fomento. Manuel Loza Grau.Instrucção Publica, Apolinario Rue-

das.Fazenda, Annibal Galindo.

O minislro da fazenda chileno,Quadra, partiu para o norte,a visitar asalfândegas, salitreiras, gnanciras, etc.

O exercito chileno está tranqüila-mente em Oruro.

felegrammas do general Lynch,di/em ser infundado o alarma sobrefebre amarella no Calla.i, onde houveunicamente alguns casos esporádicos defcbro gástrica.O estado sanitário rio exercito chileno do ocnupação é bom, existindosoinento 10"/. do doentes.

A expedição chilena contra Caccrosé commanriada pdo coronel peruanoDuarte Lynch, que está decidido a apoiara Iglesias.

Na Bnlivia a maior parto dos habi-tantos são partidários da pnz.Montero formou o seguinte gabi-nete : rei içõcs extoriores, Maritinno Bal-carce .'--justiça, cultos, instrucção pu-blica e beneficência , José Miguel Delis;fazenda e commercio, João F. Ovictlo;

. guerra e marinha, Belisario Suarez;chefe rie gabinete o ministro de policiao governo, Manuel Velardo.

O correspondente do Mercúrio, doValparaiso, do norte commnnica quo ogeneral Cacores moveii-so com todas nsforças que commanda sobre Canta, paraatacar as do coronol Vento, pronunciadocm favor.do Iglesias.

Emquanto sins tropas se dirigiam aIlnaraz. perseguidas por Caceres, o co-ronel Vento so dirigiu a Lima, onric.,acompanhado do vários indivíduos do eir-culo iglcsista, celebrou nma longa con-foronnia com o general Lynch, afim depedir-lhe auxilio para bater a Caceres.(Bom patriota.)

-Com esto motivo fallava-se de duns

expedições ao interior do Peru, suspon-didas á ultima hora.

Chegaram promenores do combatodo Cajabamba entro ns tropas do generalIglesias o do coronel Puga. Estas ulti-mas foram derrotadas, ficando no campoda acção 310, entre mortos e feridos.

Quarcnt t jovens bolivianos dirigi-rnm umacirta á La Opinion, doSucro,pedindo quo sua redacção se oecupo da ex-plo-ração do Chaco o p;-s;essiio dos terri-tories, com o fim de evitar que o governoargentino sonpodero (Peites.

O governo recebeu avisos do quosois engenheiros chilenos entraram pelafronteira até Tnjama, tomando planos oreconhecendo caminhos.

Cónfedmuçãò Argentina.-r Tiveramlogir no Tigre, om presença do ministroria guerra, ensaios o exercido., de tor-pedos. com êxito satisfactorio.

Continua havendo cm Bttenos-Ayrosquarenta atacados do varíola diariamente,morrendo em igual poriodo quinze avinte pessoas!!Foi eleito senador por Buenos-Ayreso Sr. Diogo de Alvoar.

A seeca na provincia do Buenos*Ayros tinha causado estragos extraordi-nários. Calenlavn-so em tres milhões deanimaes os quo tòm morrido om conso-qüericiíi d'ella.

UnuuuAY.—Outra fornadaI 3 generaeso 14 coronéis fez o poder executivo rianação uruguayana, com auetórisação dosenado! Os agraciados foram: Generaes,

, Pantaleão Pcrez.MunuelGagolao MáximoTages ; coronéis Ângelo Faria, Manuel M.Rodrigues, João M. de Ia Siorra, MelitonMuííoz, Santos Arribiò, F'eliciano Vieira,Francisco D. Montero, Francisco Rolem,Filomcno dc los Santos, João José Diaz,Izirioro Carrion, Nicoláu Bardas, Ro-lindo rio los Campos o Dr. Júlio Ro-driguez.

Dizem que o podar executivo^promo-verá mais 30 majores, 50 capitães o 100tenentes.

Desde 1S75 t('m sido nomeados milita**res S90 indivíduos. Istosuccedo om tinipaiz quo tem meio milhão de habitantes!E depois zangam-se quando se diz queé jíeior que Venezuela.

O ministro da guerra andava noDurazno com o flm do apaziguar os mili-tares descontentes. Diziam que a ida dogeneral Tages era por calculo...

Kúhiy. redactor da Nação, segueno fim (Peste mez para o Paraguay/nocaracter de enviado extraordinário oministro plenipotonciario. Leva comosecretario Alberto Flangini.

As câmaras occnpavam-so em ses-soes secretas do projecto sobre o banconacional, a respeito do qual dizia-sehaver sérias divergências.

O general Santos o seus ministrosTerra e Castro eram do opinião quo oprojecto - devia ser approvado com amaior brevidade.

Do opinião contraria são os ministrosHerrera y Obes e Tajes, a quem acom-panham muitos deputados e senadores.

Continua interinamente a cargo doDr. Castro, ministro do governo, o mi-nisterio da justiça.Continuava a secca fazendo sériosestragos ao norte do rio Negro.

O governo imperial agradeceu ao Dr.Joaquim Josd do Menezes Vieira o offe.recimento quo foz do ICO exemplares dasua composição intitulada « Manual dosjardins da infância », afim de serem dis-tribuidos pelos professores publicos deinstrucção primaria.

A Associação de Soccorros MútuosAçoriina Cosmopolita rcalisa depois deamanhã, no salão do Congresso Gymnas-tico Portuguez, a sessão solemne dbposso da sua nova administração.

Foram mandados admittir nn imperialcollegio rio Pedro II, como alumnos gra-tuitos, os menores : Jeronymo, filho doThomaz Henrique dos Santos Pires, eMaria Olympia, filha do professor Ma-nuel Olympio Rodrigues da Costa, na'classe dos externos; e Eügonip, fllho.dadErnestino do Azevedo Feio, ria dós meio-pensionistas.

Recebemos :O Supplemenlo ao catalogo da cxpo-j,

sição de historia o geographia, quo ter-mina esto monumental trabalho, iniieiariopelo Sr. Dr. Ramix Gálvão o concluídopelo Sr, Dr. Saldanha da Gama.

Contém a enumeração do duzentos atrinta o sete artigos uão contempladosno Catalogo; Alguns iPellos são muitoimportantes; exemplo, alem do diversosdocumentos sobre o sooulo XVI, a 1 lis-toria do Brazil do Fr. Vicento de Sal-viiilor.

O Supplemenlo traz um indico do»autores o um indico dos «fertistas, queatignientam-lho o valor, faciülando-llioconsideravelmente o iiianuseamcnto.

Desiijtmios que a bibliotlieca nacionalempenlie-so em outra empresa tão im-portanto como essa, e do quo saia comuma felicidade igual.

Fábulas de La Fontaine, trailu-/.idas por João Cardoso do Menezes oSouza,

Sobro esta importante obra falharemosdepois, com o desenvolvimento quo nosimpõe.

Uma brochura, oxtractos da Revistado Exercito Brazileiro, rioícza estrate-gica ria provincia do Rio Orando rio Sul,polo maior A. E. Jncquca Otiiique.

Relatório da sociedade dn soccorrosmútuos proteetoi'a...,dos artistas sapa-teiros e classes corrdalivas,

O movimento social foi do 17:635flwÓÍsondo o saldo existente rie 10:79GJ>020 ea receita annual de 6:83988S0. A despezafoi do 3:0023780. O patrimônio social. 6de .13:0008914.

O governo mandou pagar a quantiade 37:8338340 á directoria geral dostele-graphos por indemnisação de despezasque, durante o mez dc novembro do annolindo, foram feitas com o pagamento de

Durante 23 dias do mez de fevereirofln.lo, toi a bibliotlieca rio exercito fro-quentnda por 20'. pessoas, sendo ü3 mili-tares o 142 paisanos, qno consultaram102 obras em 22G volumes, nas línguasportugúeza, franceza, hespanhola, latinac ingleza. ,

O ministério da marinha mandou de-niolir a capella da fortaleza de VUlegai-gnon, sondo provisoriamente levantadoem alguma das salas do edifício dn mesma

Foi concedido um mez de licença, somvencimento, á inspectorae* interina rionlum.ias do instituto dos meninos cego*',D. Ilonriquda da Cunha Gulvão, afimde tratar dc nogocios de seu interesse.

Foi auctorisadò o inspector geral dainstrucção publica a agradecer, cmnome governo, os bons seviços quo tomprestado o professor da 1" e;cola publicado meninos da froguezia do EspiritoSanto, Gustavo José Alberto, não só for-necondo vários moveis necessários á ditaescola, mas também mandando, proce-der a diversas obras no respectivo erii-ílcio.

Foi designaria a comsrca dc Alagoi-nhas, do 2* entrancia, na provincia daBahia; para delia ter exercido o juiz riodireito Antônio rie Oliveira Cardoso Gui-maiães.

O movimento do Hospital Geral riaSanta Casa da Misericórdia, rios llospi-cios do Pedro II. dc Nossa Senhora da-Satirio, dc S. João Baptista o dc NossaSanhora do Socccvro, foi, no dia 28 dopassnd», o seguinte '

Existiam 1,1)21, entr.arr.m 4?, sahiram34, falleceram ü e existem l,dí3.

O movimento ria saki rio Banco o 'Cr.nconsultórios públicos foi, no mcsmo-i!'a,do 37é consulfar.tes, para os qtiaiis toaviaram 632 receitas.

N. 15.—Praticaram-se 48 oxtracfõc.sdo dentes.

Foi dc 75*..T79gl83 a importância riofornecimentos feitos ao almoxarifado e. aohospital de marinha da eõrlc, nos me/csdo Outubro aDc-zémbro do anno próximopassado.

Por despacho de hontem foram co-tcodidas as seguintes transferencias:

Do 2' sargento do 21' batalhão doar.tilhítria a pé, aridirio. no 2' regimento.Pedro Alvo;; Correia Cabral para o 3-'recimento da mesma arma.

Do 2' cadete do T batalhão do ittf.tntnria Ilriefonso Monteiro para o 8' dámesma arma.

Dos 2" cadetes 2" sargentos, nriüdosao 10* batalhão. Delplíiuo t,'arlo*i rie Sác José Rayniundo de Viu-couccllos paraa guarriiçao da provincia rio MattoGrosso; ficando assim nuiUíicarUra t.'.ii)Sfféréncia do primeiro dos referido:; ea-dotes, publicaria na ordem do dia á-guarniçHO, do 7 rie fevereiro ultimo.

Do forriel Glàüdiriò Ferreira des.San-tos o do soldado Atitoriiò VVninlei-loy riuFontoura Braga, ardoos rio 10' rie lnf.au-í.arii, este para o 17" è aquello para o13' (hmosnu arma. -conforme pediram.

Teve log.ir arifo-lioritem, na sala riaAssociação dos Empregados no Com-mercio do Rio do Janoiro, rt 5A'prc!cc.;iiode dirdto conimerrial,"pelo Sr. Dr. dh.al-dino do Amiiral, que continuou a tratardefallcncias.

Fezíse mercA da serventia vitalícia dc.oflicio rio 1* tabcllião do publico, jidi-ciai e notas do termo de Uruguavana .na provincia de S. Pedro üo Rio Grandodo Sul, a Antônio Duarte PimontW-iic»meado pelo respectivo presido.íTiwprir.vservir provisoriamente, na fôrma d.i lei.

E' hojo a segunda parto ri-á provapratica tio conenrr-o á cadeira de cli-nica obstetrioi o gynccologica a que soprocedo actualmente na raculriario demedicina d'esta certo.

A prova deve etVactuar-se no hospitalda Misericórdia e enlre todos os «eau-didatos.

O Sr. Dr. 1' delegado rie policia abriuhontem inquérito para verificar a proee-dencia de uma r,ot3 falsa do Banco daBrazil, do valor do duzentos mil réis, aqual lhe foi apresentada pelos Srs. Oure,Mattos & C, que declavararam havei arecebido em uni pagamento.

Essa uota é do padrão rie algumas ou-

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Page 2: Anno IX Bfo de J«aneiro — Sexta-feira 2 de Março de 1883 M 6Ímemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00061.pdfO Sr, Joaquim Francisco Lopes Anjo,,„,,l-ulor ria directoria geral

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'GAZETA'. DE ' MOTÍGIAS--~- Sexta-feira--'2 de -Março.' de 1883

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trai approhondidas pela policia o anno ^dé sua'saude; sondo nomeado Podropassado; é- estampada em papel verde. Evangelista de Castro, pnra servir riu-2' série, 'tem o numero 89,633 e apre- rante o impedimento do mesmo sorveu-senta as assignaturas' P. A. Machado o , tuario.¦Va- de Miranda Ribeiro. '.'

No hospital da Misericórdia, falleceuhontem. ao meio-dia, o monor Cyrhro,«que, conformo noticiamos, alli fdra ante-hontom recolhido, por ter ficado com osliraços decepados, em conseqüência deter cabido do um carro da estrada dotorro, na estação dé S. Diogo.

: CÂMARA MUNiCirALilontem, não houvo sessão na Illma.

\. eamara municipal..Desde cedo notavn-se grande ngglo-

* mefação de povo nos arredores do ellfleio, e á hora da sessão oliservava-se

. lim movimento prenunciador de grandestóúsas. .

Corno se sabe, disse um nosso collega'nue

cinco mil pessoas "deveriam assistir'¦¦ "hontem

á scena dà despotioa expulsão..' de um seu representante, do recinto das

. ioseSes.vNão eram cinco mil, mas eram muitas;

e ontre estas alguns individuossuspeitos,'afesses

quo infelizmente sempre se en-contram nos logares, om quo a força protende uupplantar o direto.

Vendo-se ameaçados, o reçeiando ai-. gum dissabor, apezar das tropas, cujo

aspecto bcllicoso era patente, os Srs.Vereadores resolveram appellar para asuai prudência o esta aconselhou-os a

L não fazerem sessão.: "'Assim',

alguns vereadores assenta-ram-se á mesa para salvarem as appa-tendas, o d'ahi a pouco declaravam quenao havia sessão por falta de numero.

. Be dissessem por falta de coragem,

/teriam dito mais verdade.Ora isto 6 um precedente péssimo.Se a illustrissima câmara julgava-se

«onliora do seu direito e possuidora dc

.íoda a razão, nenhuma ameaça deveria

\ amédrohtnl-a, nenhum . temor poderiauoagil-a.

. "A

prudência em tal caso., hão é louva-¦ Tei, Sentir-se coaeta e" pretextar faltalie numero para fazer sessão tíciirvar se•w-direitó da força e dar prova que não

L tem por si sd q da razão. '•..'•

.. ;..-1 So as corporações deliberantespor este

?nodocollocam-so é robreô degrupes, cuja-:')ifiica presença as anieacèm e intimidem,

: jonge irá o principio da auetoridade eã JaUò campeará o desrespeito a esse prin-tlpio.

Demais, a câmara não fazendo sessãoContem convocou para hojo uma outraè extraordinária.

Adiou, pois, a solução da dificuldade,apenas procurou ganhar vinte e quatrolioras, para poder organisar meios de

yèsistencia á opposição que espera cn-eóntrar.

È opposição de quem? Porque? Quaes

Í"So os inimigos da câmara, os que podem

o,ntra ella açular grupos compactos de

(individuos do reputação pouco lison-eeiraf, Por emquanto sd temos visto luetar-ittó seio da própria câmara. São osS*jrs. vereadores mesmos, que se tèm en-(carregado de oíTorecer ao publico scenasVóuco edificantes, de pequenas rusgas eíérias desavenças.

Ora, se o inimigo da câmara 6 a pro-pvia câmara,- se ella tom ate agora bri-

gçáo comsigo mesma, segue-se que,• quando ella corca-se de tropus por um

íado o de capangas por outro, organisa: jpenas mais um espectaculo c 6(5 tem

•por flm divertir o publico.Esta 6 que da verdade : a câmara

Bníla oom medo da própria sombra.

S. PAULOSahirá dc Santos, aflm de encorpo-

íab-se á divisão de evoluções, a corvetaVital do Oliveira.

- — O inspector da alfândega dc Santos

fizera baixar ante-hontem uma portaria,

teimando aos despachantes, seus nju-íantès e caixeiros despachsntcs. para"apresentarem,

sem perda do tompo, seustítulos, sob pena do serem inhibiclos deIrabalhar, rio dia 1 de maiçD em diante.

•** Escrevem do Bragança ao CorreioPaulistano

A MOEDA FALSA NACIONAL E IN-TERNACIONAL

Uma nova emissão de notas falsasacaba de ser introduzida na eircihição.

Uma casa de câmbios da rua Direita,tendo a certeza do que um individuo lhoqueria comprar ouro com notas falsas,oommunicou o caso ao commandnnte docorpo da guarda da Caixa da Amortiza-ção, o Sr. tenente Pfalt/.gralT, o qual es-perotio momento em que pudesse apa-uhar o passador das notas falsas com ubocea na botija; -.L .

' .-'-'

E assim foi. ¦' .'Hontem de tarde, apresontou-so alli

um individuo a coniprarourocõm notasdo 103 "falsas'.' '^

O commandanto, avisado, do facto,mandou elTeCtuar nprisão cm' flagrante J

Em uma outra casa do .c.imbio, aindapor denuncia, siuibo que alguém comprava tambem ouro, dando em paga-meaío notas falsas da provinci i doBuenos-Ayres, e cffectuou igualmeulo aprisão de outro individuo.

São, portanto, dois os passadores demoeda falsa, immediatamente recolhidosao corpo militar da Caixa da Amor-tis ação.

O que trocava as notas da provinci ide Buenos-Ayres, do valor de duzentospezos, moeda corrente, chama-se JosdDomingucs de Souza e Silva, e é proprle-tario do botequim do theatro das-Novi-dades. Em sou poder oncontraram-seduns d'essas notas, reproduzidas pelaphotographia, com bastante nitidez.

O Sr. Alfredo Bastos apresentou dezd'ossas notas, quo de manhã haviam sidotrocadas por um seu empregado, o cujafalsidade elle reconheceu logo que asviu, quando _ chegou mais tarde ao seuestabelecimento. Por ellas tinha pago1608: sOrnma equivalente ao valor das re-feridas notas, que elle se apressou cm-entregará policia. .

Uma .outra casi de câmbios, da rua-Direita tambem trocara doze d'essãsnotas,: qiis se acham igualmente eni po-der da policia. .-

O.segimdo passador de notas falsas dRaymundo dos Santos, um homem intei-ramente rústico, quasi andrajoso, quepareço ter sido escolhido para tal com-missão com grande perspicácia.

Em poder d'cste foram encontradas•117 notas do 103, das modernas, ameri-canas, com o verso e reverso verdes,tendo a coroa imperial por emblema,entre as figuras que representam a jus-tiça e o commercio.

Todas ellas são da série 31 A e nssig-nadas por Antônio Josd de Castro, flrmaque so acha feita com grando irregula-ridado e com tintas diílerentes.

Os números, em tinta encarnada, sãorepetidos.

O aspocto das notas indica que foramphotographadas, e não seria absolu-tamente diflicil recobel-as por boas, senão fossem submettidas a exame minu-cioso.

Esto Sr. Raymundo dos Santos 6 tra-balhador om Sapopombn, e diz quoencontrou aquellas notas no mato, sup-pondo-se por isso muito feliz, vistocomo tomou lego a resolução dovir tro-cal-as á corte, para fazer uma viagem aPortugal, sua pátria.

E' curioso, porém, de observar comoas notas falsas de ld1} estão sendo emit-tidas, simultaneamente, aqui o em S.Paulo,

A Gazela do Povo d'aquella cidide.emseu numero do ante-hontem, disse, sobO titulo Notas falsas:

«Em algumas casas commerciaes d'estapraça appareceram hoje diversas notasfalsas de 10*,, das de menor formato,feitas em Nova-York, de ducus cores.

No estabelecimento dos Srs. Lebre,Irmão & Siimpa.jp deram uma d'eljaspara troco, que não foi neceita, por nota-

« Tom-sc dado n'csta cidade alguns , rem a síia falsidade, que logo so conheceencerramentos de cadáveres durante anoite.

«Convém que a imprensa assignalc o. facto, para Cjiie ns auetoridades compe-

tentes providenciem 110 sentido de co-liibir esse abuso, tanto mais grave

Suando alguns d'csses cadáveres eram

e escravos, o 6 possível que as suasifiortes não fossem naturaes, mas produ-zidas por se vicias.a Convém aue o Sr. Dr. chefe de po-• Jicia" saiba insto, e dô suas oi»dens nodelegado de policia d'esta cidade. »'— Suicidar.i-se na villa de Santa Bar-Ibara, a 16 do corrente, ás 8 lioras da

J ihaphíí, D. Oabricla A. V, Martins,e*sposa do Sr. José Bércher T..Martins,

_àtirando-se ao rio d'cssa villa. Deucausa, a este lastimável acto incommodos

uneíitaós que hu tres mezos soffria; deixana ornlinuriade Ires filhos menores.

S« Falleceram: cm Mogy-Mirim, o ne-..gOCianto José Joaquim de Miranda; cmPiracicaba, Floriano Leito dc Menezes."I — Di;', a Gazeta do Povo, de ante-

.Jhontem:« Ha dias que sa propala na cidade

«ns certos boatos desagradáveis quanto'.ao desapparecimentodepapeisdas pastas

nas commissões da assembléa provincial.a Pairam no ar

'certas suspeitas com

referencia no projecto n. 46. sobre nave-gaçjto do Mogy-guassii, cujo parecer,elaborado pelo Sr. Felicio Camargo, des-appareceu.

« Hoje foi tambem voriflc.id 1 a faltados papeis relativos ao projecto n. 20.declarando os M's. Ferreira Braga, Tlico-philo Braga e Inglez de Souza, membrosda commissão respectivo, quo nem sequer'viram

esses papeis.« O Sr. M. Prado Júnior reclamou

«obre o fado a attenção do presidente,que prometteu veriílc.ir.

«.Coincidem estes boatos com o dcquo se votar*, uma moção de desconfiançaao Sr. barão rio Pinhal.'.. « Damos notici 1 rie tanta gravidadecom a devida reserva.»

. Concedcram-so seis niezes de licença nBernardo José Pires, contra-mestre da"secção hydraulica do arsenal de marinha

I tia' corte, para tratar rie sua s.uirie naEuropa, devendo o prazo rta referida li-conça coutar-so do dii 3 de janeiroultimo.

•;"""'-*ií* ¦ ^-'OMNIBUSAjlgia'pelas rua.s ym rapagão dando o•pVBç6-'a:Uráá ívsililit-i1 cega.^jUmà

'i)smoía(-méli senhor. Tenha

penj^de,minha pobre mulher, que ficoucega .por- um nccirieúte è que d incapaz

:-de ganhar a vida parn.si c sous filhos.M*is, e vocô, cnlão ? IOh ! meu senhor I Eu nunca fiz

«ad 1. Era ella que trabalhava. Coita-dinliii I

Então, rão iens medo da febreimarclla ?

Quali Em minha casa tenho certezaque cila não penetra.Então porque ?

E' que eu moro com a minha sogra.

Hontem a máxima temperatura foiS2,S; a ininima da noito anterior foi 23,0.

Prorogou-se por um anno a licençacoiiccriiiia ao 2' tabellião dc netas desta

L-acòrtc. Pedra Josá de Castro,, cara tratar

pelas imperfeições quo ellas mostram,como, serem impressas cm papel maisencorpado, e terem o numero feitoá mão. »

Serão estas, de que falia o collcga, damesma edição dns aprehendidas hontem?

Entre as muitas bellezas que oíTer.ecea circulação do papei-moeda, não é estadas do menor valia»

Raro é o mez quo não se denuncia aexistência de papel-mocda falso na cir-culação.

E coino se não bastasse falsificar amoeda nacional, até já nos introduzemno mercado idêntico gênero estrangeiro.

E' o cumulo do livre cambio!Mais tarde, já dc noite, fei preso Podro ¦

Fermilion, do quem Souza c Silva diziater recebido as duos notas de 200 pesosde Buonos-Ayres, em pagamento do be-bid is no ícu botequim do theatro dasNovidades.

Em conseqüência d'isto, foi Souza eSilva posto cm liberdade.

Tor sua vez, Fermilion declarou haverrecebido as referidas notas de outro in-dividuo, que indicou, mas que ainda nãofoi descoberto.

O caso começa a complicar-se.

logo a concessão4)01' Ctíiií contos de reisfortes. .

¦Levantou -este ineulenfc rin 'câmara o

deputado Antônio Maria do Carvalho.O ministro do reino quiz defender-se eá câmara niiiiiici|ial pelo seu acto rui-nono, mis dUiã-tfô i-iue jamais se viraum ministro da coroa fazer uma figuratão acanhada cm negocio quo real-mente devia de appárecoi1 co-n toriali lhnpidez, pelas iiisinüaçSes c allüsõésriç que se achava revestido. A m tioriaconheceu isto é abafou r. discussão, semdeixar fallar mais noiiliuni deputado.E o negocio ficou como eslava.

Em compensação, os ministros farta-ram-se do aproséiitâr propostas sobrepropostas, o em tão grando¦ numero queseria necessário prorogar-sc a sessão atéo flm do anno.e iilndi assim não seriamdiscutidas todas. Naturalmente o sys-tcmiidévia 'rio'ser cr usado em toria ap rto onde os governos-tèm íis maioriasComo limii chancellaria' para os sèúsactés." ""'..'..''',' .'-.: ;

'¦¦¦-¦¦' Nas ultimas sessões, tinham sido apre-

sontnriiis aó piriaine.tóas seguintes prò-postas: .,.';"'.

lío-onsiiio profissional: docommavcio';Da reforma da*1 instrucção

"secundaria';

Da rcorgaúis ição rio ensino florestal:D.i fixação da fóíçi do exercito para

1383;Dn noníiase:i'.i. pira o exercito o ar-

macia para líiíl;—lijSl;Tornando oxtensivas ans ofliciaes de

todas an armas,' que tenham a anligui-dade rie teneüíe desdo lSW.as disposiçtiesdo decreto dc l.»7J.

Esperava-se, como já dissemos, a rc-forma ria lei eleitoral, que havia rin darcd-timonte margem a longa o instruo-tiva discussão.- O governo queria porforça introduzir o'principio riu represen-tação das minorias, mas só nos círculosgrandes quo dt&sem Sclcputadoscm umalista, sondo considerados eleitos na pri-meira votação os que obtivessem maiornumoro do votos.

A proposta não tinha mttis quo 12 arTtigos, conforme se dizia. Em tão poucosartigos talvez não so conhe'cesso bem opensamento do governo, mas isto nadafaria ao ciso.

As grandes reformas políticas, annun-ciadas tão espectactriosumente na faliadn throno, segundo corria nos melhorescentros políticos, serviriam n ter execu-ção lá pira 1S35 oii 1SS6! D'aqui a trcianncisi,^.^

Picariam' ém álcool, em bons frascos;para nãosofirereni ¦adulteração'".

O ministro d s obras publicas, o mnishibil- nára-.os-jógos. de prestidigitaçãodi "polilica indígerin, preparara' mais n.réorganisaeijo-da sua 'secretariai» au-ginentiindi) os nichos .e a dospezn. . ..'A' reforma cstribelecí.quatrò direççõesgòraos;: a "de

obras; píiblicns Le; iriinas, a.de agricultura, a do c6mmercià,e indus-:fria'; a'de'estatística o serviços" geraes._

Na reforma do ensino commercial, doque so falia acima, á proposta attondeuás reclamações da associação commercialo ti consulta rio instituto industrial. .

Na rcorganisitçaô do serviço florestal,ílpa o governo auetorisado a vender asriinttiis nacionaes rio superfleio inferior a100 metros, oxceptuando o Bussaco.sendo o produeto applicado á compra deterrenos na zona littoral, para seremarlif-risarios.

Haverá um pessoal technico-florestal.rie que será chefo o ministro, o sub-chefe o director geral de agricultura.

Para coarijuvar o pessoal technico sãoereailos doi? corpos auxili ires—o de regentes fioreisiae-j e o de flseilisação epolieia.

Com relação á reforma do ensino se-cundario, eis as principaes b ises ria lei:

Os estudos secundários repartem-se porlyeonsde 1* e 2* classe o escolas secun-darias.

O governo fica auetorisado a crear es-colas secundarias de ensino especi il ap-pliéiulo íis industrias nos centros indus-trlaes mais importantes do pai/..

O cuvso dos lyceus do 1* classe seráde sois ..annos pelo menos, 00 dos lyceusde 2' não será superior n 4.

Os lyceus de 1* classe tôm dois cursos:um geral, outroiclemenfcar; os do 2* sdtôm o elementar. . -

Os cursos completos de 1* classe con-stituom curso geral de instriieção secun-daria o habilitam- para todos os cursossuperiores.

Os cursos de 2' classe constituemcurso elementar de instrucção secundariao habilitam a torias as carreiras proíls-sionae;, ou para a matricula na secçãocomplementar nos lyceus de 1* classe.

As d sciplinas são divididas por classes,segundo a orclem dc precedência por quedevom ser estudadas.

Além ('03 professores proprietários,haverá, nos lyceus centraes, professoresaggregados ;i cada uma das secções cmque se clividcm as diversas-disciplinas,som vencimento fixo, mas com a facul-dade de promoção em todos os lycous dacircumseripção, e independentemente denovo concfir&p. recebendo, porém, ven-cimento, quando em exercício ou quandohaja desdobramento dc cadeiras.

Os exames são por disciplinas. Ha-osde passagem, llnaes o do admissão aosinstitutos superiores. Os de passagens oftiiacsrealisar-se-hão em torios os lyceus;os rie arimissão só nas séries rios'iusti-tutos em quç so pròlèndâ entrar.

Os professores olliciaes que ensinaremparticularmente não podem fazer parteriosjurys rios exames flnaes da sua cir-cuniscripcão.

Todos ós professores, nos exames fi-naes, recebem gratificação; sendo pro-fessflres nos lyceus em que examinarem,sd a receberão, passado um mez depoisde ter"começado o serviço dos exames.

— Falleceu, om Vianna do Castello, An-tonio Fernandes Zamitli, medico.

Mallcoo, que foi por imito tempo a linhado fronteira entre o ühile e os indiòsArniiiiinos, e constituiu a base de opori-ções das forças ehilonas em suas expedi-ções contra elles.

* As ultimas noticias qne temos riasforças argentinas que operam por aqnel-Ias alturas, no.s fazem acreditar que sejamsoldados pertencentes ás forças rio coro-nel Oftegá os que tomaram parte na re-frega, ainda quo cuá no possível tam-bem que tenha sido alguma partiria ex-plorariora, desprendida pelo general Vil-iegas.»

Santiago de Chile, 23.—No dia 21 nstropas argentinas r»uc expeiliciminvamao sul da Patagônia, acaritparam inssim me ri ia ções da 1 igaa Ouayetuo, situariaom frento do vulcão Lonqiíimay.

As tropas chilemis, convencidas de queas argentinas occupav.tm território chi-leno, .enviaram um parlamentar, cminstriiçções para de*soccupar o referido- território. ''¦-0 parlniiientar foi recebido.a balas. -.A'vista (l'esta altitude hostil dos ar-

geiiünos, os chilenTs nproximsram-se.tiMvãndo.-so o combate, do qual resul'-taram .vários mortos e feridos de ambasus partas.

*- '.-¦¦- ,- .: Depois do tiroteio, os"-arjentinor, pa--saram; a línlía fro iteira, ò os chilanosregre-ssarani ds suas antigas posições.'

Telegram in us do Chile dizem qiis odestacamento argentino (jueseibafeti cmLonqdlmay, era composto do;10 liomen':,'rioâ qu.ics íiearam um ollicial e doissoldados mortos,ignorando-se o numerode feridos.

l\rio que diz respeito ao rieslacamentochileno, afiirma-se que eram 3IJ homens,que tiveram sois mortos e tres feridos.

Chegaram outros promenorès de Lon-quimny de 17 de fevereiro.

Os argentinos em numero cie 10 ti-filiam ido, havia dona dias, atacar ansÍndios de Huallettic, Estes deram avisoás forças chilenas do forte Lincora, cuioçommandante. tenente Domingos Rodri-gues, foi, com 32 soldados dc tropa o umoflicial, ver o que desejavam os argen-tinos.

Levou bandeira branca ao aproximar-sé aÓ3 argentinos,^ estes elevaram a ban-deira vermelha, recebendo a tiros a forçaehiloia, a qual se viu ha precisão rie res-ponrier ás nutridas desenrg b que lhediriginm, ficando seis chilenos mortose tres gravèmpnt) feridos; os arsenti-nos tiveram um ollicial o dois soldadosmortos o 10 feridos;.

il<ni«.-m.lV,gaiagzgg^n^:.-r-*ravTr-^ra^^^ *_j___-_________g_to__ttg___t_BSB S^\ririnT,'t*\iiru.,Xru.'iirTii\VMÜ^^

MANnMISHOES'.. ; ."'- ,;,:'dó Norte, dá pròvin'cla'.d6

• O movimento dos doentes tratados 110Hospital Militar da Corte, durante omez de fevereiro ultimo, foi o seguinte:

..Na.GíffCeara, liemos n seguinto

«'Como.já-sabemcii .por felcigramma,não .ha mais 'escravos na coinarca-riò•Pncatiiba.' e

"a;.fçsta'.qiie celóbrou esse

.-acontecimento fuustoso", esteve.na.altiirado3 promotores dlcllã, e.'do;aenl.imoiitoque a lacrou. ;

•\berti a sessão pelo Sr. coronel JoséAlbann, que tinha a seu lado a Exma.Sm. D. Maria Tliomiizin; general Ti-bureio, conselheiro José Liberato, JoiloCordeiro, Dr. Guilherme Studarto Tris-tão Madeira, pronunciaram nllocu.çõcsanálogas ao acto, nor si 011 por associa-çíies quo representavam, o conselheiroJosé Liberato. general Tiliurcio, D. MariaThomazia., Dr. Frederico Borgesí Dr.Guiiliernic Sturiart, Riymiuiilo~Tlieorio-rieo. José .Tlieodoricb,- Dr. Alminó Al-vares, canitão Vnseoncellos, tenenteWcyne, ltevdni. padre Memória, Dr. Ju-vèniil, os qiiaés foram justa o frenética-mente applaiiciidos,

Varias associações so fizeram repro-senlar, entre as quaes notou-30 o CentroAbolicionista, Sociedade Libertadora,Socierlarie rias Libertadoras Cearenses.Club Abolicionista do Soiire, Socieri.irieLibertadora Maraugnabense, Liberta-dora do Acárapé o Club Militar!

Em homenagem áespléntlida-fostal, quetanto rccommeiiriít ú posteridade o povoda primeira comarca livre do Império, oSr. Joaquim Costa oíTereceu uma cartade liberriario, c o Dr. Sturiart duas, emnome do Club Abolicionista -onrense.»

No dia 2 do plissado devia in.augu-rar-se, em Quixh'dá, .11 sociedade Liber-' tadora Quixariácnso,

Estavam lírop-.raclas para "essa

festa11 cartas de libedade, o a nova asso-ciação. preparava-se para libertartodos".os escravos do múnicijiio dentro do maiscurto prazo. ' .

Lè-se na Gazeta do Norte, do 'Ceará:';

e Segundo cbrista.na collectnria geraldo municipio cie Aquirliz, foram liber-tarios uliimninento, sem condição ai-guma,12 escruvus.sendo S ri'er,t'i's cartasagenciadas pela Sofiedadc LibertadoraAquirncnso.

Na provincia do Cenrá, a SociedadeLiherlariora liatiiritoensc, em sessão so-lomne do riia 11 rio próximo | aisario, aiforriem 10j escravos.

Qs jornaes dão noticia rie 10 concessoes de cartas de liberdade a escravos.

Diz a Gazeta de Campinos qne poroceasião de se procede i á avaliação dosbens rio finado Vicente Ferreira'rio C.i-rri.argo Paes, 110 dia 2ò do passado, ojuiz tle orphãos Dr. Melehert, o advo-gadoDr.LmzSiivenioc o oscrivão Mauri-cio, apresentaram em juizo o preço dasavaliações elos escravos Pru.lente o Ignn-cio, para o flm de serem declarados 11-vres, e fizeram essa generosa munill-cencia sem condição * nem interessealgum.

O preto José tàmbcra npresentou opreço de seu valor, para o mesmo flm.

O finado Vicente Paes j:i havia doi-xario livres por sua morte", csem condi-ção alguma, cinco de seuà melhores cs-cravos, moços todos.

O general Conrado Bittencourt o suamulher D. Leopoldina Bittencourt, con-coderam hontem,- dia ar.niversiirio nata-licio de snh. filha Maria Amalia, plena"liberdade 6. sua escrava Alexandrina.parda de.21 annos, em attenção a ter ndita escrava amamentado a sua filha, '

t s a população concorreu cheia rioalegria á casa onde se hospedou o Sr.Caymari e seus companheiros, 03 quaesficaram penhorados pelos obséquios recebiilos.

it Eitiqit mto os pobres lavrarioroí seregosijavnm com o nie horamento quese lhes aniiuneiava, os demolidores tra-balhavam....

« O Sr. C.iymari percorreu os lotesplantados o manifestou -Si muito satis-feito com as grandes manilostações dotrabalho livre que encontrou.

Fostas, passeiatas, banquetes, nalafaltou em obséquio aos pioneiros doprogresso.

A commissã-i e chefe distribuíram 2003pelas viuvas pobres.»Pallecôrao coronel Josá Joaquim deFreitas Guimarães, goreuto da compa-nhia rio Amizonas.

Fora designado o dia 15 de feve-reiro para a abertura da assembléa pro-vincial. •

Maüaniião.—Datas ãlé IS de fevereiro.Ci!nt!!iiiava'a varíola a fazer victimar

na cinital e no iiitCrior. . ¦Em. Vimna, tam havido chuv.is

abiinilaiites. .A firiiilia vai stibindò de preço, já- pe-

dem a. prçliilnçãò ria ¦ exportação'-destegênero', do conformidade com umnrtigo,das posturas municipaes;

Eallecerh nas PedrciiMS eom 71 an-nos de idade Raymundo Kclioiuno Cm-tauliorio, negociante conhecido no logare estimado rela sua caridade que ntodo.; dispensava, repartiivlo o quo ga-nhavacom os necessitado;.

o correio rendera ern janeiro7:;«23i8í.

CiUiiÀ.;— Datas até 20 rie fevereiro.Fdra publicado o seguinte tele-

gramma:« S. M. o Imperador recebeu o tolo-

gra.nma ria câmara municipal rio Paea-tuba, participando ao mesmo augustosenhor que. loram libertados to.tlos oscáptivos d'aquella comarca; o, dandopor osto facto parabéns no paiz, Sua Ma-gestade fica sciente, tudo esperando daobservância da loi o ria liberaliri ide indi-viriuai, sempre digna de apreço em ns-súniptps luiniftnP.iirios. O que V. Ex.fará constar áqiiélla eamara municipalem rosiios'!!.—V. de Paranàniid. i>

R'il lg les, João JosJ 1'eriiaiídís. M.-inuetle -,. -.Morio. suasenlmra o uni Ilibo, M inuel lt. Guimarães. Manuel ü. Soutinho,¦enn Dupuy, Antônio .1. de CarvalhoBraga o sua senhor 1 Antônio Cardoso.Manuol Pereira, Joaquim Lopes, Sobastião José dn Carvalho, Antônio rio Cam-pos, João Gonçalves da Emite, Guillier-mo Kibeiro Carvalho. João liernardiD»Martins, José-'Rodrigues da Fonseca.Manuel dos Santos Oliveira, José R'>-drigues Costu, Anionio II Fontes, Er-nest-i R. Eontcs, Fr.iticiseo Rodrigues,sua senhora e 1 filho, Bento José Borgos,José Joaquim Borges, sua senhora n 1filha, Inaquim ria Silva, Manuel José ileBarros, Manuel 1'olippe daSilva, OasimlroLeal Lourenzo. Ramon Alonso, AntônioRodrigues, Juan Lourenzo Cortas, Fran-cisco A. Geraldoz, Viccnto M. y Mirti-ne/., Manuel Fern mdés, Aritdhiõ G. Silva,Domingos S. Coimbra, Joaquim ManuelAntônio José rie Mattos, Manuel Forreirada Silva, José Joaquim Alvgs, AntônioAlves ; ria no.nh.1,-1 - Manuel Ferreira da-ilva D. Albina Ferreira;:-!). Iblfina-daCosta, DL^luri.i- Joiiquina. M uiuel (!:ie-tano doTàiffi; sita senhora- e dois iVlhos.^José deSoiiza, sua sènliõraxi 1 filha. JoséJoáqnimVPtfreira, JosJvCiistodio Dias Al-'ves, Mahcollino Jí««'B:iUli >r, JoaquimAlves Pana. C.irinYS. de Almeida. Ai)'-tonio 1'eriro-BíaiJiarln, Antônio Fer-rcini e Joaquim Monteiro.

Para Bardcos.—llenri Adolpho Bou-yor, sua senhora o 6 filhos, D. lllanchoSiibemille, D. Camille Futartre. MichelRigoud, Jaeintho Alves. Barbos», JoséLuiz (íaminadi Júnior, sua senhora o 1(Ilha, João Rodrigues rie Castro Vianna,José M. Monteiro Breves, Dr. José i-'rm-cisco Monteiro Júnior o sua senhora,Ferdiiiand Roíhoiiberg, sua senhora o 2filhos, D. Virgisscl Diibreuil, AdolnhoDebacckor o sua sanhnra, Joaquim Viei-tas Jic.imo. D. Berlhi Golrisberg, Giacòmo Cresta, Pclieo Tioppi o 2 lilhos.

A Republique Française, no seu nu-mero rio 3 de Fevereiro, publicou oartigo que, no Diário Olflcial de 5 deJaneiro, escrevou acerca ue Gambotta onosso collega director d'ossa folha oDr. Gustavo do Rogo Macedo.

No intuito de melhorar as condiçõesdo matadouro de Santa Cruz, o Sr. ve-rcador Dr. Costa Ferraz convidou osDrs. Araujo Vianna e Azevedo Marques,engenheiros municipaes, a irem aquelleestabelecimento, om sua companhia, eestudarem os melhoramentos de que ne-cessila o matadouro.

Além dos reparos nos cumes e ofli-cinas. o Sr. Dr. Costa Ferraz indicouaos referidos proflssionaes a necessidadede serem movidos a vapor os sariiliosda casa da matança, e ria construcçãocio fornos para a cremarão dos re-siduose fragmentos de matéria orgânicaanimal.

Os Srs. engenheiros, tendo estudado aquestão, pretendem apresentar, segundonos informaram, ao Sr. Dr. Costa Ferraz oprojecto das obras indicadas, com o res-pectivo orçamento, e bem assim um rela-torio do estacio do matadouro, fazendosentir a necessidade da drainngcm, apro-veitando-so para isso uma galeria cons-truida pelo Dr. Azevedo Marque"s, quejá dessecoii uma parto do terreno.

Os mesmos engenheiros, relativamenteás obras para a cremação, naó s<5 estudaram a construcção de ufn forno doroverbero para a cremaçijó, como tam-bèm a de umwagon crematoriõ,sistemabelga, coni ligeiras $ódiíkáçõ2s" feitaspelo Dr, Araujo Vianna.

PORTUGALRe Lisboa trouxe-nos o Minho datas

até 10 do jíàssaclò.A opposição quiz mostrar, ha eamtiratios LHputadòs, cjtje á câmara múpieipáldc Lisboa fizera um contfaclo mau como novo arrendamento do iSeiwpo dàpraça da Figueira, para a tfqa rpcoris-trucção. ôs concessionários, depois deassignada a eacriptura, quo aliás constounão estava perfeitamente legal, passaram

Existiam cm 31 de Janeirode 1SS3 107

Entraram em todo o mez deJaneiro 153

Toíal 2G0

Sahiram curados 137Sahiram mortos 4Transferidos para a ilha de

Santa Barbara ". 2

Total 143

Ficam existindo 117Os fallecidos foram: 1 rie he.norrlia-

gia cerebr.l, 1 riele3ão cardíaca, 1 de tu-berculos pulmonares e 1 de pcricardiíc.

combate entre chilonos eencoatrámos os seguintesnos jornaes chegados hon-

Sobre oargentinospròmenorestom:

Santiago de Chile, 22. — Afiirma-seque teve logar um combate entre umdestacamento chileno c outro argentino,cm Lonquimay, do qual resultaram mor-tos o feridos.

Espera-so anciosamente a communi-cação de tão lamentável acontecimento.

A Nação; de Buenos-Ayres. commen1tando tão alarmante noticia, acredita serpossivol ter sido esta transmittida aogoverno do Chiio com alguma exagera-ção. já que não é razoável acreditarquo possa ter sido ella inventada em suatotalidade, tratando-se do assumpto tãodelicado.

Com referencia ao ponto cm que se dizter-se dado o combate, e outras circum-stancias relacionadas com a noticia d'esteultimo, La Nacioh diz textualmente:

<t 0 Lonquimay é um volcão de quasi3.000 pés de altura, situado na mesmalinha divisória entre Chile o a RepublicaArgQntína, na parte da cordilheira quosepara p departamento chileno de Angpldo tomtorio dc Limáv, ê que servo dè<base áo triângulo formado pelos doiisgrandes afiluentqs do rio Negro, o Li-inay aó sul c o Nenquem ao norte.

«Na parte Argentina os logares maista

moçn-

quem, distante elo fortim trinta léguas.« Do Indo dò criilêTYpòypjção impor-

tanto immediata áõ theaCrtJdõ Suecesso6 Ahsol.

« Dista Angol de Lonquimay umas vinteIcguas.

« Ao longo do Lonquimay corre o rio

PROVÍNCIAS DOaté

NORTE0 do próximo

perto a Lonquimay sãõ9fortim daquardivlsáo ,e £ toai» conhecido co,m q nçíe a Miclo dei Coniíor» sobnTõ N

Amazonas.—Dataspassado.Partiram para o rio SolimÓes' oSi'. Dr. José Paranaguá, presidente d.provincia, o o brigadeiro çommandantedas armas,

Foi dernitt.irio a bem do serviçopublico, o amaniiènso do thesouro pro-vincial, Leopoldo Nery. da Fonseca.

Foram eivadas collectorias na ei-dario rie TelTíí e nss villas rio Õçiary, Co-dnjázj Barcelips; Borba o Mahicòré; coma organisnçiiò das ris Silves c Cònceiçã 1.

Para .1 Escola Normal forain nomeados: praíesscr dc latim, o ridailãoAntônio R. Alves; dit) ddsciotícias phy-siéàs e rintuVãcs, o pliannaceiítico.Fraiircisco A. Monteiro. í

Foi noméadn juiz còmmissãrio dede terras rio municipio rie Printins o1' tenente cio exercito, João Pedro M.Arnoso.

Pela presirioncia di prqyihcia foinomeado cngnjador de vplirntarios parao serviço da marinha o canitão AlipiòFleury.

A presidência da provincia aceitoua proposta ele Leonardo Antônio. Mal-cher, José O. Rání.allió e Manuel Coelhode Castro, apresen tada :i junta rie fazenda"do thesouro provincial na sessão de 30dezembro do nnno p issndo, para cons-trucção de um trapiche cm Manáós.

No fim do mez de janeiro existianos cofres do thesouro provincial o saldode 1,221:3133295, do qual pertencente

caixa dos depósitos a quantia de|7:.35M8S1.Em Manáos foi-assassinado JoaquimPedro do Farias, natural do Ceará ccx-praça da gu irda policial, por umaprendiz de campina da nome CândidoJoséRuflno, rapaz do 11 annos de idade.

Renderam cm janeiro ultimo: Al-fandega 105:0008714, recebedoria pro-vincial 261:4218730.

Paiia'.— Datas atd 15 de fevereiro.Deixara o cargo de secretario do go-

verno o Dr. Bemvido Gurgel do Amaral,quefôra removido para igual cargo noCeará.

A imprensa discutia a questão daestrada de ferro de Bragança, aílirm.indoo Diário do Grão-Pard quo á presi-dencia convidara o representante eíiiempreza para entrar nos ajustes de umcontracto àddiccional,

A cilada folha, noticiando a chegadada comnissão do engenheiros da refe-rida estrada na colônia Bencvidesi dizí seguinte:

« Ao entrarem os visitantes r.o liucleocolonial, partiram gyrandohs de fogite-

O arcebispo chi Bahia dirigiu uma!carta ao centro abolicionista, ngrtide-eenrio o titulo rio sócio a pronieítendofazer quanto pudesse pela abolição daescravidão.

— Falleceram: em Várzea Alegro, Ai:.Itoiíio 1'Yaiiçiseo Pinto de Mii5tln.nçn ;' nacidiijtle (Ias Russas, o niajor M.a.viiibl dcPoutes Franco.

R.o Gif.vsDK. no NoíiTE.— Uala.s até 21de íevé'réiro .» - .

''. — Continuava funceionanrio regular-niontn a assiuíibléif provinci ri,. }'l-t ' • '¦;..—-A'estrada do. ferro dóNütal a NovaCruz rendera c n Janeiroi lOiriólfíSlO edespendera MifiS-i.HSOO. " " ' '

.. — Fallecèra o Rvd, João Coelho de^ouza Oliveira.

Pernambuco.—Datas até 21 do cor-rente:

Sob o titulo Reiierifpç£p ão municípiodo Recife, ci-.mnniiiieini o seguinte aoDiário de Pernambuco:

« A sociedade Nova Emancipadora, nointuito do promover a libertação total riosescravos d'este município, reuniu-se cmsessão extraordinária na noito rio 22 riocorrente, na qual tomaram parle, alémrie loria a directoria, cs distinetos aboli-cionistis Dr. João Capístranò Bandeirado Mello, Dr. Antônio rie Souza Pinto eIir. Manuel Gomo.-; rio Mattos,que tinhamsido previamente convidados,

« Ao nobre pitriotieo exemplo (Io Cea-rá immodiatamenle seguido pola cortorio império, ;i ãdlíèsãò rios poderes publi-cos a todas essas esplendidas manifesta-ções rio espirito rie liberriario 110 Brazil,não podia ficar indiferente rsta socie-dado; que não tem poupado esforços nosentido de acelerar o movimento aboli-cionisla tio paiz.

«S01ia.de certo notável que a provin-cia rie Pernambuco, a primogênita daliberriario brir/.ilcira", coubesse o ultimopape! tia questão grandiosa da emanei-pação elos escravos I

« Não ha cio ser fisslm.«A sociedade Nova Emancipadora

nppellà-solcnincmento para todos nquel-leis que sentem pulsar 110 peito um cora-

.çãogenéreso e patriótico e especialmentepara ns senhoras brasileiras. A estnscompete o principal papel nessa obra desentimento e huninniriarie.

« Sacerdotes e seculares, grandes, po-qtienos. advogados, jornalistas, .artistas,negociantes, dapitalist.a, empregadospúblicos, industriaes e operários, todosos que vivem ifeMa Pátria irridenlatiim o dever de trabalhar incessante-mente nessa obra grandiosa.

a Depois rie ampla discussão sobre osmeios práticos a seguir para levar aclfeito tão grando commottimento, re-solven-so nomear uma eomir.issão contrai,que ficou organisada com os Srs. :

«Negociantes Josó daSilva l.oyo Filho,João Amorim, llòiíriqiio Pritchãrd, An-tonio Carlos Ferreira ria Silva, OscarFulkeisen, Iiellamiino Carneiro, Antônio(lomos de Mattos, Francisco IgnacioPinto, industrial Antônio Pereira daCunha, presidento do Lyceu rie Artes oOílieins, redaciores das'jornaes d'estacapital, Izirioro Martins

' Júnior, João

Duarte Filho, presidentes das sociedadese. .iiiiicipadoras : Nova lliiiancipariora,Club Abolicionista, Caixa Pedro Pereira,. ocieelude Vinte e oito tle Setembro,o outras quo so organisarem' conse-lheiros João Alfredo Corroa de Oli-veira e Qtiinliiio José rie Miranda, depu-t.dos geraes Dr. José Marianno Carneiroda Cunha, Dr. Manuel elo Nascimento.Machado Portella'o'Dr. José 11. GalvãoAleoíniMdo Júnior, desembargador An-tonio Buarquc de NiizarepT, DrsrAnfOiiiffrie Sou;:a Pinto, Manuel Come:-- de Mattos,João Capistrano Bandeira rio Mello, JoãoBarbalho Ucliõa Cavalcante. Tobi.is Bar-reto Barres Guimarães, llaymiindo Ban-.rioirn, Manuel do Sá Barreto ele Samp.,io,Arthur Orlando da Silva, José Domin-gues da Cosia Tavares Belfort. AntônioJnsé ria Costa Ribeiro, José AustregesiloRodrigues Lima, Annibal Falcão c LuizBniygdip Rodrigues Vianna, cornmcnda-riores Joaquim Felippo ria Costa, FeüppeMacJham o José Joaquim Cias Formules,coronel Luiz 1,'ésario do Rego o majorJoaquim de Albuquerque Belfo. r,

—No dia 11, ás 11 horas d 1 manhã,teve logar a primeira corrida ria loco-motiva montaria para os- trabalhos pre-liminares ria estrada rie ferro Caruaru,indo desde o Jegtiiá, até ao logar cha-ma rio Areias.

O Sr. Osmand Paulo Cox, empreiteiroria primeira secção, tend*» convidado no

r. Dr. Pinto, cònstriictói' ria estrada,:ios Srs. Drs. Nobrega c Souza Reis.engenheiros por parte do governo, assimcomo diversas famílias u cavalheiros,aflm rie assistirem a eta experiência,pre; arou convenientemente para con-diluir os seus convidados tres carrosornados com foihas e ílore3, 1103 quaestomaram todos iibsónto, indo tambemuma banda do musica marcial, quetocou sempre durante o curto trajecto.

O povo, aglomerado á margem daestrada, saudou com vivas o foguetes apasiagem d'aquel!e improvisado trem,mostrando grande contentamento.

Em Areias havia um crescidissimonumero de pessoas que esperavam achegada da locomotiva, quo fei saudadacom satisfação indescríptivòl;

O Sr. Cox em um vasto barracão offe-receu aos seus convidados uma refeiçãoabundante, duwíite a qual trocáram-semuitos brindes análogos á festa.

A's 2 1(2 lioras regressou a locomo-tiva com 03 tfes carros, sendo o tr.ijectoféitò", como na ida, sem o menor acci.dente.

THEATROS E..«Tínhamos uma pequena queixa do

Club líeethnven, que nunca externámos,mas que agora não ha mais motivo paracaiar: apezar rios annuncios o decl ira-ções rosarem que os concertos começamás S horas,não havia.exemplo (to. istotòivsúereriirio, iiaia st); voü. . .

" .

. ¦ Ant '-liontem,; porem, 8.- concerto'to*-me.çoirú hora réginientali o^ngora tomosunia segunda queixa a externar: nãooiivimi.sa prinioira tmrte.enaò poriomos,a'isi'n. exprimir de aúdilu uiim opinião avespeifo..

' ":L", .

''¦. ..

Sibemos apoiias. por nos dizerem, aueo Sr. Al ;-és de 'Carvalho-áahiti-se muito',bom ria serenata da Afurifl 2'«c!o)' deCaídos Gome» ; que o qmrtetto rie Men-dòslásiien foi oxecutado adm.iravolmente:que lianjamin, tanto na Danse Bohê-mienne rio Wieniawski como no Chantdu contr rie Ccrnccchiaro houve-se rionmdn n receber applausos deste rouxinolharmonioso, mas um pouco bohomio, se.não préfoi-isso eitar a estas horas nosparj-airáès rio Chapéu rie Uvas ou nos f'o-ores da Meia Pataca.

A1 segntula parte, assistimos; e d'cllacliròmòs quo esteve mnghiflc-i.

O Sr. Alves rie Carvalho cantou comexnrc-são o Sniri'0 gentil de Donizetti;Goilofredo, árõiiivistã rio club. juntou-lhonovos titules o novos llorões com o noc-turno nm fa-menor de Chopin o com aSerenata do Barlioz, quo os applausosourigai'am-n'o a bi.sar.

O trio dc Raethovon, cxeciilndo porBõniamiíi, Cerrono e Ooelo^rerio, com oqual terminou o concerto, estevo superiora qualquer elogio.

Uopòís rio concerto, foram distribuiriosos prêmios rio torneio de x idrez aosSrs. Caldas Vianna c Pradez.

O Si'. Albert Toolal, o amável presi-dente, disse algumas palavras análogasno acto.

Seguiu-se-lhe um eloqüente discursodo Maelnrio do Assis, a respeito do jogoelo xiirirez, elo sua historia desdo Pala-medes, rie sua influência estratégica, desins diversas evoluções, - que o nossodistineto eollnborador não fez, porquo,-embora inimigo dn chapas e truismos,elle ainda não quiz riissnariir-se rio velliocliefario latino: Silentium verbis fa*cundius.

O préstiriigitadoi' Bosco ainda ante-hontem apresentou suas sortes mágica!no imperial theatro,. mostrando entrecilas a décápitação de um individuo.quenão nos pareceu ter cabido 110 agr.idodo publico.

Nas outras sortes, porém, e na apre-sentaç.ão das suas bcllissim 'S vistas dis-solventes, foi, como sempre, muito ap-pl.iuriido.»-abbario, o espectaculo do prestiriigi-tador Bosco será em beneficio da Sra.Eugenia, a denominada Mosca de Ouro.

No Recreio Dramático ha hojo maisuma representação do Puto Ganso, cmque tõm sido tão applauriidos á Sra. Es-ther c o Sr. Peixoto. -

ííojo ssrão charaadoa n exames pre-.i.-iratorlo-s :

Em portuguez.—D. Leocidla DclphinaItedon, Francisco Antônio do Carvalho, Virgílio dc Campos Valladares,'linlo Anchisos d. Cunha. Lcop rido

Antunes rio Figueiredo. Bento BarataRibeiro, Antônio Coutinho do Moraesitinior. Joaquim KstaiiUláu Manuel daCosta, Arthur Napoleão Baptista, LuizAlves Prado, Ju!l> Villela Vi uma. JoãoLuiz Mangini, Manuel Hilário PachecoNetto, Alfredo Pretextato Maciel da Silvae Alfredo José da Faria.

Em gcngrnphli. — Pedro Alvares dcAzevedo Lemo3, Mario d'Avila Poinpcia,Francisco Martins Guimarães, SeraphicoGonçalvos Filgueira Júnior, João Fnn-cisco dn Silva Braga, Caetano Diniz Jun-queira Guimarães, Josephino da CruzSilva, Josá rie Souza Soares. PretextatoJosé da Silva. Lauro Leoncio da Cunha.José Dias Moreira o Carlos Plácido Tei-xcic.i/- ¦¦¦' ¦..

Em philnsophia. -Henrique MaximianoCoelho Netto, Manuel Sãld Ali Ida,"JosuéGomes Hibdrodo Avcllar, Antônio Man-das croiiyeira Gistro Sobrinho. If .iniltonTheorioroLdi Paula-, Manuel-rios PassosFiiri is dc Men lotíça. José Vicante deCastro, Carlos Henrique rie Souza Lopes;Luiz" Albino Mis Chagas; Antônio rieLima e Silva, Eugênio-Gome» Pires Ferràira e

"Carlos Baptisti Machado.

Em arithmetiiM.— Rodolpho AméricoMiciel. João Blcallio (Joines e Sonza.Antônio Augusto Cinerio, Manuel JoséMonteiro da Castro, Manuel da CostaLima o GiistrcL Luiz Baptisti da Sily-iTeixeira, NcstoT Fernandes de Carvalho,Caetano do Castro, Francisco ele CastroPíixoo. Leonidas Marcolino Leite, Fran-cisco Martins Corrêa o João Franciscodo Oliveira Moraes. -

«Correto.—Malas, hoje, paios soguin-tes paquetes:

Gironde, paraLisboa,Bordéus e D ricar,recebendo impressos até ás 11 horas damanhã, objectos para registrar até aomeio-dia e cartas ordinárias atd á 1 horada tarde.

FícíóritT, para Itapemirim, Victoria oS. Matheus, impressos até ás 5 hor sria manhã, cartas ordinárias nté ás 6e objectos para registrar até ás 6 horasda taríló dn hoje.

Rio-Br inco. para Santos o mais portosdo sul até Montevidéu, levando malaspara Matto-Crossn o Paraguay,' impréls-sos até ás 7 hor.s tia maníiii, cartasordinárias até ás 71/2, ou 8 com o porteduplo.i'o objectos..-para registror-até -ás

lfi horas da tarde de hoje., , ¦ , 1 . •,>.. ¦* . .-•'V'. ¦ (V..LÍ'.»

Amanhã: ""Minho, -para Montevidéu o Buenos-

Ayres. impressos até ns 7 hor is ria ma-nliã, cartas ordbui' iiis até 'ás 8 c obje-cto"s

'.'para registrar até -ás 0 horas' da-tarrie do'hpjb. . - '. ,

Cavóur;-vxva o Rio-Gi-ando,''Porto-'Alegre e Pelotas, impressos até ás 5horas da manhã, cartas ordinárias atéás 6 e objecios para registrar até ás Choras da tarde de hoje.

"Livros para o Collegio D. Pedro II.

— Na Livraria Nieoláu Alves, rua daGonçalves Dias ns. 46 o 18. Preços com-modos:

Escola KoniiiaJ <*« Cí>!»le.—Hoje, i rio corrento, ás 5 horas d atarrie. serão chamadas á prova oral rioexame de francez ns seguintes alumnas:!)0. Josephiiiu Francelina Gluclt e MariaAmélia Fernandes.

O E>a\ José «lo tfíóos, partindohoje, a chamado, para Barbacona, deixaonearrogario da sua clinica ao Dr. AraujoOdes. quo pdde sar procurado 110 mesmoconsultório, á rua ele S. José 11. 01.

ITnIIai'11'CB O!8«»!tdoís>—Moniz, Ou-rives. om frente :í CánHsnria Kspècial.

O prestidigitador Bosco desperio-scsabbado rio publico fluminense cm umes-pcctaculo variadissimo, que tem a maiso attractivo de ser om beneficio daSra. Eugenia.

GÁZETILX1A^Algitns-amigos-do-Srr^Dr^Míiiiiiel-deMello Braga, querendo manifestar-lha oreconhecimento pelos serviços, que prestaaos qua necessitam dos soecorros daseiencia^ dirigir.im-so, hontem á noite, áresidência dó mesmo senhor o oiTorta-ram-lhe uma nbofoadur.i para peito epunhos crávejada de brilhantes.

AYJSOS

PAS3AGEIR03Seguem hoje, no paquete francez Gi-

ronde, os seguintes:Para Lisboa,—'.Conselheiro Eduardo

Callario, Bernardino Pinta Cardoso, JoséVillar Novo c sua senhora, D.Rita A. Bo-telho Pereira Coelho de Lacerda, Fran-cisco F. Torres e Costa, Joaquim G. daSilva, José M. Fernandes Feitos:), Ma-nuel Alves O. Bezerra e uma flllta, JoãoP. VallatlãC.. Duarte Alves Machado, suasenhora e doiis íií!:?5. Joaquim P. Pegas,loão Francisco dos Saníó'3, franeisco C.

ri'AviIa, sua senhora o umã ilüia, An-tonio C. d'01ivéit'a, Manuel Nunes elaRosa, José Ferreira da Silva, Antônio , vBorges Pires, João Silveira Alves, João Abre ás 9 e fecha 6*5 horas.

Hüíscola Korníial «3a C«9rte.—Acha-se nberta, na secretaria iPestaescola", a matricula para as diversasseries rie estudos, lauto do curso dcseiencias e lottrals, como do de artes.Vide — Declarações; (•

IQxtCPEmslo Hãevy"í,':,-~0 professorLino Gomes., portuguez; das 12 á 1. (•

{Siíâii do v3<í.siin"te'-'*, por ValleCabral. Na typ, Louzinger-SpOO. (¦

logios,rnuirt. Co.ncartoii perfeitos dâ ra-sé na.Çándèlari 111. lt>.—E.J. G. (¦

C. A, Itòsaol"especialista para can-certos dc relógios ; Candelária a. 3. I,

1,É!í»s)OHa'o IVíicüoiJaS.—Pagam-sshoje as seguintes folhas :

Ministério do império.—Secretaria deestado, dit. da Instrucção, dita rias ca-m.ras lcgislativ.s e gabinete imperial.

Ministério da justiça. — Secretaria deestado, avulsos e reformados.

Ministério da marinha.—Arsenal, con-tadoria o escolas de machinistas.

Ministorio da guerra. — Secretaria deestado, repartição fiscal," conselho su-premo militar, pagadoria d.a3 tropas,hospital e reformados. ¦

Ministério da fazenda.—Caixa da amor-tisação e monte-pios.

Ministério ela agricultura,—Directoriageral dos correios.

Camisaria sem rival (a primeirana capital do Império), unica onde seencontra o maior sortimento, melhorqualidade e preços mais commodos, é nolargo do S. Francisco de Paula n. 1.

Hazar-coneorto.— Previne-se áspessoas a quem foram dirigidas circula-res, que o bazar-concerlo, cm favor daCongregação dos Filhos da ImmaculadaSenhora das Dores, cffcctuar-se-ha do-mingo, 4 do corrente, ás G horas datarde, no edifício da Real Sociedade ClubGymnastico Portuguez. (•

Iftesilc 1' do novembro do atino pas-sado a Camisaria especial vendo cami3a3a prazo aos compradores para negocio,por qualquer pesrção e escolhendo asncdidas. Ourives 51. porta immcnsa.

C

'"'ojsiaeit.biilEan.

AO GOVERNONão sabemos uté que ponto terão cal-

lario no animo'do governo as nossasassorções acerca

"ria pouca sinceridade

com que certos individuos costumamtr.tar 110 desampenho de certos compro-missos quo com esto contraem, por'con-traetos importantes. ¦ .

Não será esse, porém, o motivo quenos ohriguo a dar de mão á queslão quenos impíiíomos csclarocer—a viação fer-rea á Copacabana.

Trata-se dc duas partes cnntractantcs.E o uma nola-se a boa fé o intenção,que é o governo, na pessoa do Sr. mi-ni.siro da agricultura; este busca res-guardar os interesses rio thesouro ã parcom os do povo; n'este ponto são pou-eis os encomios que nos morecc o Sr.ministro. Na outra, nota-se a.artimanha,a astucia, a par com a valliacuria, neo-bertada com nm nome grandioso do ban-queiros ricos, euiprehendcdores, e, final-nifute, apregoados '-os quatro ventoscomo os typos da honradez e da hones-tirinrie.

Muitas propostas razoavelmente conce-birias foram apresentadas ; ha entre ellasalgumas que oüerecem a maior garantianas pessoas dc sep.3 r.ignatirios: entrotanto, a preferida, si vera a fama, á arios celebres banqueirosI

Mas. senhores, 11'esta b,ôa terra onde halanlos individuos quo indagam da viriaalheia; não terá apparecido um 1 almacaridosa cuia. tomando o Exm. Sr. con-selheiro djAvilá pela mão, o conduza uoarchivo onde se acham todos os contra-ctos que correm pola sua pasta, o ahi lheaponte a dedo quem são os celebres ban-queiros .quo tom abocado um sem nu-"

-merodecontractQa^nãoJaiujluiiuiacivdiidcLpleno ciiiiiprimcnlo u üm saquof d'elles?

Taremos nós da dar-n'os a esse traba-lho?

Pois, S. Exa. não terá tido,-ao menosquem, tomando do conlraclo ou conces-são da estrada de ferro do Pará (Bra-gançâífe tenha seiencia da maneira astu-ciosa por que foi sopliysinado, patenteioclaramente aos olhos cie S, Es. a má fé,o logro vergonhoso da qile o povo-nitentidade do governo—está sondo victim?!

E h iverá ainda um ministro que soatreva a neceitar propostas d'estes espe-ciiladores?!

E' muito calva, Sra, do governo!Os pnloleiros,

Não sahiu hontem por falta de espaço.

Ajytia E^nt-jiSti «?e 35!ja'i«My eEjiiistiinai

Mal sabem aquellas senhoras, que fa-zem freqüente uso ri'cs'C3 intitul idosam-piricos a formos :ailores, do riia, rjue cilasestão lenta c seguramente destruindo earruinando a su 1 s itiria e mnis quo tudo,a sua delicada compleição. Desde o im-memorável tompo rias Bòrgias até o pre-sente dia, foi sempre perfeitamente sa-bido pelos bem iniciados que a puraessência dc frescas c fragrantes flores,é promotora ria formosura"; Na laboriosapreparação e dalicadà composição d'esiaafamadi c deliciosa Água ¦ila cheiro, nãose emprega ou usa outro alçum com-posto mais do que aromaticcs"botões eleflores e certas folhas de uma naturezaaltamente saudável. Em addição, pois,á sua oxeollencia, como um perfumeprimoroso, cila conserva em si a vir-tude de purificar o alvejara compleição,removendo da pelle, Ioda a espécie decbuliçõos, erupções, ou máculas, tor-nando o rosto macio e mimoso, dando-lheuma linda transparência lustrosa e elas-ticidudo natural.

Como garantia contra as falsificações,observe-se bem que os nomes de Lan-man et .iu':)ii> venham estampados cmletras transparentes no papel do livrinhoquo serve de envoltório a cada garrafa.Acha-se á venda em todas as boticas elojas de perfumarias. __&y

Seguiu 110 23 próximo passado paraS. Paulo o Sr. Antônio Vitruvio de Mc-deiros, a tomar posse do logar de pra-ticante da thesouraria dV.quclli pro-vincia, para o qual fdra nomeado, moçode recursos inteilectuaes e de caracteraustero ; seus amigos saudam-n'o e lhedesejam prospera carreira.

Oli 1'CEHl Ü'íl5>£DI!ta quem comprar por menos igual; a cisaen» ™J,_d" Qui-andã-AüX 100,000l AiauiÜlSt (t

Iklrootorln sytis»'»! tios ooi»i»(>3u.HA Gazeta de Nítidas aventura hnja

a meu respeito iilgumus proposições 'tclramontc inèxactas. Diz oi In:

« O Sr, ministro ria agricultura, iiofaviso de hontom,- dirigido .10 sr. diro-dor geral doscorroios. communieou quoresolvera encarregar de uma cònimis35o11:1 sacretaria da agriculturi, oSr. Joa-quim Francisco Lopes Anjo, que conti*nuard a perceber seus vencimentos dscantador dos correios.»

O gripho d meu. porque essas pala.vras não estão no aviso, nem o de loi quaempregado algum cm commissão porcuos vencimontos elo sau emprego. Conti-nuemos a transcripçâo:

« A efatisa que tem havido com ostafunecionario, parece-nos que não é daordem a augmentar consideravclnicntaoprestigio da auetoririaric. »

Creio que o termo dansa não é comapplicação á minha pessoa: não sei dau-sar e já estou velho: irão sou riVsses bo-trifratos cujO,u'nfço merecimentoconsisUcm valsar, e .polkar, representaiirip o nri-meiro papel em qualquer cotillon. Sé salandar, o sempre pela.c-strada ral.

. Vamos, porém, ver que dansa totrsido essa:

«O chefe da repartição dos correioiclaii om tomuosaa Sr. contiilor uma or.'em, quo esto funecionario não cnm<prlu...»

Eata asserç.ão d di todo o ponto in.oxa -ta: nunca deixei de cumprir ta'ordmi, dada em 9 rie junho rie 1SS2, nãea mim directamontç, mas, em niiiiluausenci 1. á secção quo dirio.

O que houve foi o seguinte:Primeiro què tudo cumpre ter presenteo teor da ordem : « E' dovor rie todoi

os empregados «Posta directoria levar acconhecimento da saus chefes tudo quantopuder contribuir para o melhorainentcdo serviço de que se acham encarregadoscumprindo aos mesmos chefes informairem-me, em oflicio que deverão mo di-rigir todos os dias pela manhã sobre oque. tiver se passado uns suas secçõi»no dia anterior,»

Note-se que om lide novembro, quando,em circumstancias ospecialissimas, fuiintimado p.u-a cumprir esst orriem, jáduas das secções de manipulação daicorrespondências não a cumpriam, e quasua execução tem consistido apenas n'a3.tas palavras: «Deixaram de rompirrcu1F. e F. com (ou som) purticipnçiio, (oquo cm todas as repartições sa licuiltno fim do mez 011 ria quinzena), d nãohouve oceurrencia alguma. »:. ürn,çqnsidcratido tui.quea exigência decumprimento, d'éssa'por.t'iri»,iciija'rc(lac-ç5o não cpmprehcnrii, amesquiniinva-moaos ollioslile meus subalternos, represca-toi-coi)tra ella, côneliiiirdo d'este modo;« Rogn.portanfo, a V.S; dignc-si dc re-con:-idòrar sou acto,. certo de que não octimprire! (no fuuiroj.seni ser a istoobrigado pelo- Exm. Sr. ministro d'ágri-"cni.tui».-i,

para oüiuardesdè Ljá appeilo,com a devida venin rie V. S. »

Eis ahi o que houve, e o que deulogar a uma Suspensão por 15 dias. Continuemos a tr.iuscripção do artigo :

<r ..-.punido por isso, reclamou pernntfo governo: ultimamente o actual Sr; iril»nistro (laagricuitura.acceitandoa reah,mação, mandou-a ao conselho de Estado. 1

Fui punido por dois motiveis: 1', porusar rie termos desrespeitosos na cor-,responriencia oíliciil, que já publiquei,)om que ninguém será capaz rie apontai'nenhum termo desrespeitoso, principal-,mente se so tiver cm vista tine ao supei-rior fallava o imrritfdl do, já des uicioradee olTendirio muitas vazes: 2', por conti-nifael 1 desobediência, como sa rogar ijnsreconsidere e apnellar com a devidavenia fosso desobediência n'este paiz.

Punido ihjiístámoriti», recorri para ogoverno imperial, usando rio direito quome concedia expres-ilimente o art. lifl,§ 3'. do regulamento rie 21 de dezembrode 1S14.

Tendo o Sr. conselheiro Patlua Fleuryindeferido ntir.i e simplesmenlc (I) meurecurso, creio que por mai informado,recorri para o conselho rie estado.

Tendo o Exm. Sr. conselheiro Lou-renço de Albuquerque negado esso re-çtuvso, mou advogarioe amigo particular,o Sr. conselheiro Saldanha Marinho, rc-plicou, para o què tiva permissão vorlialrio próprio .Exm. Sr. conselheiro Lou-•renço dé Alhuquerque. .quo reconheceuhaver sido m .1 informado.-

Finalmente. oLExm. -;r, ministro daagricultura lavrou o despacho que estáno domínio, do publico.

Continuemos a transcripçâo :« Forto com 0 apoio moral que assim

lha dava o ministro, o Sr. contadorvoltou á repartição ; o director reiteroua-ordem, contra .1 qual elle se rebelldra,ea resposta é cste aviso rio ministro,subtriihintlo tempor iriamonlc o funcein-nario ria acção qno sobro eiíc podiaexercer o seu chefe. »

E1 certo que — forto com o apoiomoral que, illnstrado o justo como é, sadignou do dár-me o Exm. Sr. minis ro,apoio que seguramente tunbím ma da-ria, bom informado, o Exm. Sr.-conso-llieiro Lourenço rio Albuquerque, s.! con-tinuasse a exercer o cargo rie niljiisli1»ela agricultura, — voltei á repartição,contra o parecer de meu medi.-io o"'par-ticular amigo, o Illm. Sr. Dr.

'Josá

Henrique ile Medeiros: é certo quao Sr. director reiterou a ordem contra a qual ou havia representado,usando da um direito incontestável;mas é inteiramente inexacto que 0 avisodo Exm.-Sr. ministro tivesse ftov fimsubtrahir-me da acção que sobra hiimqueira exercer meu chefe : 1' porquo,voltando á repartição, eu bom sabia qne,não tendo os recursos eíTuito susfiénsivo,devia cumprir a oi'dem, como (cnliacumprido tlesria qua isto ma foi exigido;2' porque o aviso- d concebido nos se--guinles-termos

¦b9B

«iaConsfi'

lia de tlipcrial

i'iSSSB-snci^ffiiiiati¦iBexist

* jT"

« Sendo necessário irinsta secretaria doEstado os serviços do contador 'dessadirec toria geral, Joaquim Francisco Lopo3Anjo, cumpro que V. S. considera omesmo funecionario em co limissuo riosloministério nos dias em que deixar, il:comparecer na referida Ifirectoria.*

Se já cumpri a orriem o »e tenho dacomparecer ;í directoria, corno se pddãaífirmnr que por causa d'essa orriwi oaviso tove por fim subtrahir- :.e ;i ac ãode meu chefe ?

Mm oceasião oppiirtuna a Gazela deNoticias saberá que minha còmnlíssãona secretaria da iigritiultiira não é umsimples pretexto. Espero qua nieiis ser-viçus possam ser alli aproveitados dlmudo qua no?si instituição postal tcnhio qiio ainda lha falta elejaiis rio nitutí)que já" lc ii, e para o que me ufana (18iiavar concorrido.

Restabelecida assim a verdade rins fac-Ios, ner.'rii'o qua a ilflisíriidaro.l;iCÇãoillGazeta d: Noticias ma fará justi-ja,corneC03',uillá.

J. F. I.orus A-sjo.Rio, 1 de março de 1833. "

CosasanissiiSo ee:i!5':53 dt» eainii»eijíiiçãu çlõl ímiiiiciplo ucijti*«>No encargo ria secretario ria commis-

são contrai de emancipação rio iniiüi-cipio neutro; cumpre ma declarar qne cLivro de Ouro, existente 110 cSeriptoriBda redacção ria Gazeii da TarJ-!, n<n!'Icm dc commu nao po-suirin peli eo:n-missão, c. que deve ser aberto na p"0-xtma sessão festival, no (lin I. ao rcedsdia, no lli.nttro Recreio ffrámaíièò.

Para evitar confusões, oTtvro que '.commissão central apresenta para n lan-çamento c registro rias c.irt-s di üb:r-dade, danomina-se: Livro rie Ralanp-ção, o fica cm pjdcr do abaixosignado.

VtCENTK DE SOU/Á, CCi-Rio, l de março de 1833,

DS'

Ao 5>;:2ill!e:)Hi bastante tempo que não ha rpie^i

não saiba que a cluipelluria d.i .'pn-n e*bom conhecid 1 chipellaria Aiistoc- Uia unica quo tem os chapéus a Gutten-berg, Léon Gambetta, Piiriiíçnsa, J''il)Alfredo. Silveira Martins a muitos onha1e graude variedade cm guardas chuvas-

Em frede à Nolre Dam. ('

E. IE. ». £» I!

\-sti..(('li

ESTAÇÃO DO SITIOCongratulo-mécom os mor.tdoivsi

estação pela ausência d 1 epídanibreinante.

O me.-trc íi Uucs da Coda (i'.Ur'«'*

mmimfflg

Page 3: Anno IX Bfo de J«aneiro — Sexta-feira 2 de Março de 1883 M 6Ímemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00061.pdfO Sr, Joaquim Francisco Lopes Anjo,,„,,l-ulor ria directoria geral

¦ ^jfigBgw'--**--"-' i,,»* . .-,....;S-:

.__—_s_i,-j—uumawmiviiiu.au-UB.gJ*.

5-Sin. Sa'. 8*"'- |ái-o»l«Íoaitodnjtusíi» «le liyeicaie

rnnstiiiidtí que o delegado da froguo-do Giiiripo Orando pede ao governo

['__,_ mn medico o pliarmaceutieo,í, socecfrer as possoas indigentes ac-,;,„,-i:í,Iíis rie febres puluslres, que

«Istir iVessii frcgua/.ia como epcdt-. cami'1'e-ine informar a \\_Hx. queinMicto a pretensa epedinn.t, lendo»Jo niieriiis um limitado numero de:„, lefohrõs intermittonto.-, endêmicas,

« logares Otundú c Mendanha, que,?fi'cisitio tratados pelos médicos da lo-lidiiilo, acliam-s'p quasi quo totalmente

«so recurso pedido ao governo nao díis .lo une um meio de favorecer algum

do c sobree u-regar P thesouro na-htiaí cotn essa despeza de3iiccessaria.Conipreliende-ae, facilmente, que tíulto zelo da parto do Srde quem a tal proceder o _i-a com a saude. publica; o, porem,to ano não ha tei .epidemia, por isso

vo ,'uardai' seus cuidados |.ara ocea-":ío cai que mellior so aproveitem.

1 dc fevereiro de 1883.A vos da verdade.

llllillllaljj-flil _—as___at_b

• -;.'-'<.-..¦ 'y.- /¦ -¦.')

——a_Bna*áf——___*_

delegadoaconselha

iiio,

lllni Sr. Tivo o'prazer de rocober oricioom cjiie VÍS. me comm unica qttecónimissão central de emancipação,e fiiitccion i n'êst'0 munieipio, dignou-nomoar-nio sou delegado p.ra, nestarocliia, propagar a idtía da extincçào

elemento servil, c solicitar rie mousmnarocliiiinos meios pecuniários para atenção cie tão patriótico fim.3tini|)i'0-irie respondera V. S., para seresen o á illustro commissao, que, pos-ido ele graiiilão pela honrosa prova denfliuíçi, açoite o encargo, porque, co-erauiio para a extincçào do elementoi-vil por meio da emancipação graduul,go cumprir o duplo dever de liuma-[ade o patriotismo e corresponder.Imente ás aspirações da opinião pu-ca, por tal modo bem accetituadas ema a extensão do nosso paiz; julgan-«ie também de accordo cora a illustro

admissão.E queira V. S. assegurar-lhe qua passoentender-mo com os dignos comparo-ianos, que fazem parte da commissãprochial.Daus guardo a V. S.—Freguezia doiifAima cia corte, 27 do fevereiro doíSll.-llIni. Sr. Dr. Vicente de Souza,r-no secretario ria commissao. — Joãoèardo Norberto Ferreira.

QueltizPROVÍNCIA db ¦ S._ PMfí.O

Consta-nos que vai encarregar-sa danstrução ele parte da estrada de.QtieluzAlfas o nosso prestimoso amigo, o

. major Joaquim Novaes.'Ainda bom; o nome dcS.S. tí garantiastante dii boa execução dos trabalhos.Lembramos o pedimos a S. S.quesqtenda com o Exm. Dr. Andrade Pintobre o traçado, que devo seguir, natura do caminho; aquollo distinetogènliciro, conhecedor do logar, temum formado sobra o melhor traçado a.uir-so.

Julgamos essas previas instrucções, for-ciclos por pessoas compotontes, dc in-clitiuvol necessidade, para que não se;a caminhos para a fazenda do capitãoinicio Gonçalves ou dc outro qualquer,ando se trata dc fazel-os do Queluz áDas. Não tí juste quo solTram todosr beneficio do um.

São (aos as relações entre aquellasas cidades, que não são demais quaes-

«cr esforço-, aflm de que so consigaJfiL- sejam ligadas por um i boa estrada,

sem as voltas impossíveis que temtualmente. • »*

¦Queluz, fevereiro do 1883.

Kaaiprez- Sou.*.* íiamUn*.Mil lunares sejarii ííaÜosí aos artistas

desta empreza, que tão iiirnsamcnte re-pelliram a infamo -proposta

que o opa-lento proprietário do theatro PrincipeImperial lhes mandou olferecer: pagando-o enorme atraso de treze dias d! s-tu:salários, com a condição rie continua-rem a trabalhar sob outra direcção o nonv-smo theatro. Convencidos da traição eleqiiH o seu infatigavel eriipreziirio riirec-tor foi victima, preferiu ri maioria elos ar-tistas, torio o corpo rie ctíros, orchestr. epessoal da caixa rodear o seu antigo di-redor que, pela violência que soffreu,deixa pela primeira vez, desdo que tí em-prezario. rio satisfazer a quinzena nosseus artistas. Estes, agromia.la em asso-ciaç.áo i.rtistica, sob a intolligente dirce-ção do sou antigo protècrior, vão inati-guiar os sons trabalhos hoje no theatrorias Variedades o tí de crer que asympa-thia, que a conpanhia tinha sob a

"riirec-

ção de -Souza 13 istos no theatro Prin-cipe, redobre, ã vista da injustificávelviolencinvdo quo foi nbj-teto-na noite cieseu beneficio, co;.| o intuito-rie o-riçsg-srter e ceder o logar ao celebre Sr. Ma-rinol Duarte,/que poderá entonrier dasariefa, màs^ nada do dirigir um the trode opera cem lesa.' Osartistas que deixa-ram do acompanhai: sms collegas, são :Ilerminia, Funtetry e silva; para estatrind.-itleele ingratos, pedo-so a attençãoelo publico o da sympathíea emprezaSouza Bastos. -

Um amigo da companhia.N. B. Não sahiu hontem por falta do

espaço.

DETE

março

llliiin. Câmara lalaanScijanElispensado rio encargo do extractar as

Oes da Illma. câmara, sinto-me noperioso dever elo muito agradecer aosistres cavalheiros que constituíram asninistraçõas municipaes com qup heivido, desde a elo Exm. Sr. commcn-lor Barroso Pereira atá á actual, asenções e favores com que sempre trie-iraram, e inclusivamohtò aos' muitonos Srs. secretários, quo com taesiiiiiistrações serviram; sendo-mo at-Uiiiito a evidencia do que, merco do;s, mantonho-mo na altura da consi-ação que mo foi sempre por elles dis-sacia; por isso que não determinou

acto nenhum acto de dosidia de mi-i parte, ou a monor falta de lealdadeimparcialidade no exercido dc taescções, portím, sim, muito legítimoseresses da empreza, a que sirvo hais dc trinta annos.

A. J. de Souza.1' do março de 1883.itio,

Cojiacabaaia

Elles tasquinllam-nos á surdina, niâsque importa 1 O ministro ou cede ouleva chequei

Tableau.Os nossos bancos querem, podem o

mandam I

O quo dirá o Sr." da 'viiial "" "

Vergonha.NSo sahiu hontem por falta de espace.

S*eti'02>oltsiP DR. ADKL PARENTE

Achando-mo, por motivo da saude, emPetropolis, attendo entretanto a chama-dos de senhoras quo soffrem moléstiaschronicas do utero, e mo queiram con-sultar, podendo ser procurado a qualquerhora. '.

- Dr. Abei, Parente.Petropolis, 23 elo fevereiro delS83.

'. —-i -*u_- • •—.':' : 'r"_.—.

Ao jiaS-Saiba o paiz que o responsável pelo

affr.ontoso' artigo, contra mim publicadono Jornal do-Commercio de 21 do teve-reiro paio Dr. Costa Ferraz;-,e por. sualetra escripto o assignado, conforme sevô no respectivo authographo, não áS. S., mas sim Josá Joaquim da Silva,sem duvida seu amigo o protector, quecm juizo apresentou-se como oditor dotal artigo e receberá o promio que me-reco.

Nada mais preciso dizer.DUQUE-ESTBADA TEIXEIRA.

Rio, 1 de março de 1SS3.

Em vista da coincidtncia desagradávelde ter side pronunciado por crime doroubo Francisco Xavier de Carvalho,pessoa de nome idêntico ao do FranciscoXavier dc Carvalho, estudante de direito,este passa a declarar que tal aconteci*mento não se cntcddo com a suapessoa. (>BB_

GAS5ETAêscqLa:_normãl dà cob

.Be conformidade com ns disposiçõesrogulatnentares em vigor, abrc-si a riu,-nhã n'osta escola a iiiatricula para asdiversas series rie estudos, tanto docurso de sciéuèlás o lettras como do deartes.

Os candidatos dovem satisfazer asCondiçGés exigidas nos seguintes ar-tigos <!o regulamento de IO doele 1SS1:

Art. 11. Para a maírieula na primeiraserie exige-se:Primeiro.—Certidão rio itlario ou doou-

mento equivalente por onde se- provoquo o reqi.ierfi.iite te a. dezesois (10) annoso a requerente quinze (15) pelo menos.

Segunrio.—Approvação cm exame deadmissão, prestado na conformidade dos"nrts. 33 a 31, a que versará sobre lei-tura, esrriptii. noções rie gramiuatica oas quatro operações fund.-.inontfies daurithme.lica,

Terceiro.—Altestiielos do . moralidade,pass-.ctlos pelos Tespeclivos parochos;qúa-urio o matriculado fôr

't.catliolico,bastará a apresentação elo alíestailos riosou pastor ou" ih duas .pessoas' çoncéi-tuadas, residentes no município da corte.'

Ksto.-t a tf estados serão reconhecidos portabellião publico. ...Paragi-apiio iiniçót Dn exame de quetrata on. 2 tiú',:; dispensados unicamente

os indivíduos qiie se mostrarem hal.iü-lados tins .-, feridas disciplinas por meioele cevtlflcíicliis de approvação obtida ernalgítriia escola .publica ou nutro entube-teciriiphtó dc eiüiíno ollici 1.- Ari. )2. A matricula poderá eflectuar-so cm uiiiit serio', inteira ou cnt.parte deuma serie, com tento que, altím rio examedo admissão, oxhiha o pretendente cer-tillcailo do approvação obtida na escolaem torias as matérias ria serio anteriordo curso rie sciencias c leltras, exclusivoas facultativas, salvos os casos previstosno paragrapho unico rio artigo antecc-dente e nos arts. 27, 23 e 20.

Esta concessão á extensiva ao cursode artes.

Art. 13. Os pretendentes declararãoem seus requerimentos, e disso se farámonção no respectivo termo do matri-cuia, so ficam ou não ohrigarios ás li-ções, sàbbatirias e trabalhos práticos:menos quanto ás aulas do curso doartes em que essa obrigação tí da ri-gor.

Secretaria dà esceria normal da corte,cm 2i rie fevereiro rie 188.'!.—O secre-tario, Dr. Joaquim Rodrigues Lyra daSilva. (•

NOTÍCIAS — Sexta-feira M de Marco de 1883——IC—«B——__ZS—___a a_____ ______¦_» '-rnirm-lr, ¦ , n ¦ .i... ¦ _ 2> -*L *-j—»*«—gaw—_a—ni

CLUB -ATHENEil JUVENILA directoria, quu por motivos impe-

r.osos foi forçaria a transferir os festejosda inauguração do seu thoitro, peloque pede desculpa aos senhores convi-dado* o soeios, previne aos mesmos se-nhores q-;e os alludldos festejos terãologar, intransfcrivelmente, nmanliã, 3 docorrente, fia H horas ria noite.

Terão vigor os recibos o cartões ela-tados de 21 do mez próximo findo.—Ospcrefãrióf-ií. Mattos.

fPW \mmítun*mw»^i -wm 3BMg-B_g_B wwwg^gMã-BDaw_gMapãa

S. ^f. 33. 35^. X_.'_=*.Por ordem da directoria conviria-se

nos Srs. sócios e soc|ás pitra comparo-cerom no salfio da sociedades, para aquitação dè suas mensalidade, amanhã3 rio corrente.

llio, 2 tle março do 18S3.— 1' secre-teria, Maria Francisca da Nosiação.

S. Ü.B. P. dos ÇaclicirosSessão hoje, ás 7 horas da noite.—0

1" secreiafio, Tojeiro..

3

__ - M.-,.-» --r_53—saCOMPAGNIE DES '

MESSAGER1ES MARITIMESAgencia, rua da Alfândega n. 1, Io andar

(ESQUIVA WA UVA 1'mitlE.lllO DK SIAUÇÍ»O PAQUKTS

C_3-Í3^013.C3.0^jggSAF'?8 )Inh* di',ccta- Mliitó para Urfioa o Bordfin»,tocando semente cm Dalcnr, no dia 2 do Março, ás 3 horas da tardo.

O PAQUETE

a—a_—____3_ag—__g_ES_Eia_33

DlillilA. de S. M. Açoriana

CosmopolitaASS-MB-i_!A CEKAt,

Domingo, 4 do corrente, ao meio dia,no salão da sociedade Congresso Gym-naslico' Portuguez, terá logar o acto

SOLEMNE DA POSSEda nova administração, com toda apompa.

De ordem do Exm. Sr. presidenteassim o communico aos Exms. Srs. con-vidados, dignas commissões o Srs. asso-ciados.

As commissões de recepção estarãono edifício do Congresso ás 11 lioras riamanhã, em ponte.— Jacintho Lopes deAsevcdo, 1* secretario. (•

Grupo Dramático - dos¦ Quartas-feiras

A soirtíe ' terá lugar sabbado, 10 do

corrente mez... Os Srs. sócios que soacham em a!raso, devem comparecer nàsala do -grupo-, attí esso din, para salda-rem setis debites, certo. do. quê,serSp eii-minados1 se o não fizerem, e stí terão in-gregrn os quo se 'acharem

quites. —Tho-mas Medina de Oliveira.

MACUCO

E-ci**-.mata Isiaaeceiííoinlão, Sr. Netto. cm que ílcou o pro-iso de Emilia Vagabunda? Deu cmmana, ou Vmc. comeu bola? Diga-5,'arece que as cousas não lhe correramlito á vontade! E' que nem tudo saeno se quer; o depois, muito vai ser-seillicr.... mesmo pr'asauctoridado3...ise vali

O tabebefe.¦ i- —T—¦ ¦ ,, —...i- —

Nleiheroy. S. EX. 0 SR. MIN ISTO DE POUTUCIAI,lliama-sc a attenção de S. Ex. para

providencias em relação á inqualifi-•cl porsoguicãò que o juiz do orpliãos3ta cidade está fazendo á menor, filha

subdito portuguez o finado Manuelnes Pinto Itosca. (•

A colônia indignada.

Asaocânção «Jos _iaBaeii-eg-ados«ao Cocnanei-eio «8o Ríío «le «5a-neiroTendo a direcção resolvido solemnisar,

a 7 de março próximo, o 3" anniver-sario da fundação d'esta associação ofazer a entrega rios diplomas aos Srs.sócios agraciados, ás 7 horas da noite, nosalão do Congresso Gymnnstico Portu-guez, generosamente cedido pela suadigna directoria, convido pois aos Sre.soeios que desejom apresentar prospos-tas para famílias, sirvam-se trazol-as aesta secretaria, até o dia 4 de março,munidos do seu recibo do corrente fri-meslre.

Sem este recibo nenhum socie terá in-grosso na referida fesla.

Secretaria, em 2ô de fevereiro de 1833.— 0 1' secretario, „i'í7ti(j' de Castro eMello.

Não sahiu hontem por falte de espaço.

ESTAÇÃO IX)CAXTAOA--.0

Os abaixo assignados, tendo constituídoumn soeiediiriocomiiiorcial. sob a razãorie Silva & Parada, em continuação a que-tirava sob a do Siva Velloso & Paradadeclaram qun se retirou d'csta firma osócio Dernarrio Pires Velloso Sobrinho,pago e satisfeito de seu capital e lucros,attí 31 de dezembro ele 1S82, data emque so desligou d'ella, ficando todo oactivo e passivo a cargo da firma sue-cessnra.

Comn liquitlaiites da firma supra e daantecessora rio Deteado Irmão tíi 0. pe-dom a seus devedores o obséquio elesaldar seus debites, e como suecessoresdas mesmas pedem a seus freguezes acontinuação ela protecção o da amisadeque lhes tem dispensado.

Aproveitam a oceasião para declararque a firma de Delgado' Irmão & C.naria devo a pessoa alguma: so alguémportím so julgar credor, queira apresen-:tar-se n'csta estação, no prazo de "O diaspara ser pago. se tiver direito. Estaçãodn M .cuco, 22 ele fevereiro do 1883.—Uerme.negildo José da Silva, -AntônioJosé Ribeiro Parada Junior..

Bernardo Piros Velloso Sobrinho de-clara á praça elo Rio de Janeiro e cmparticular a seus ami-jos que por eseri-ptura rie distraio rieixeu de fazer partoria firmado Silva Velloso á Parada, fl-cando toda a responsabilidade a cargoda nova firma elo Silva & Parada. Ma-cuco. 22 de fevereiro rio 1883.—BernardoPires Velloso Sobrinho.

Scic3edR«se ítsiiõo Piiuerarla- S-WsMola-o «le .^ullii}.

Do ordem do Illm;. Sr. presidente com-iininicn aos Srs, sócios quo priiicipiam avigorar de hoje em diante.ns alteraçõesnos.cstetutes.auetc.risarias em assembltíageral de 17 do corrente: o dutrósirii cou-vido aos _qiio se acham atras idos cmmais do tres nnnos o queiram reciitrar,a apresentarem seus re'qiièriiheri'tós. nasecretaria, á rua rio General Câmararii 310, onde disiribiiem-sa os novos es-ta lutes, das P ás 2 horas datii-de c das5 ás S da noite.

Secretaria, 1' rie março de 1S*!3.—O 1'secretario, Epiphanio Ramos Chaves. ¦ (•

R. P. Principe do Grão ParáDe ordom da directoria faço publico,

que no dia I' dc março começa o rece-bimento de cargas na estação do Petro-polis para a da Prainha, sendo os eles-pachos feitos dlrectametite, como já seexocuta ri'esta ultima estação para a doPetropolis.

Petropolis. 27 do fevereiro do 1883.—A, Wagner, chefe elo trafego interino. (•

ísiBjseijbif 4!oaB8jms*2ib.3 «le Kave-ííisção a Vsijsos» e 2í*írs5<Ia <JeFea-ro ele í^eti-ojsOSisDo conformidade com o disposta no

art. S' elos estatutos', convoco os'"Si:s.accionistas para reunirem-se cm assem-bltíõ geral ordinária no .dia 5 de marçofuturo, ;ao mcío-riiii. no escriptorio riacompanhia, á htn da Alfândega n. 17,afim dc lhes ser lidn o parecei'.ela com-missão de contas c proceder-se á cleicãedo um.mpmbrq tia directoria..''

Rip dc Janeii.o, 27 de fuveiro de l'*?3.— O piMÚtlcnlc, Januário C. de OU-veira. r ,.•

f-

Kmprcza do Iílcvndor para Paula

Avisa-se, afim de evitar o prejuízo dasentradas já feitas por rnhirem em com-...isso, que no- riia 2 ele março próximofuturo termina o prazo mareado na ftírmada cÒridiçãp ,'i' rio contracto cie sociodaricpara complemento da realisação do ea-pitai.

Itio dc Janeiro, 2.4 .le fevereiro dc 1883.—Duarte Botto Junior, gerente interino(.

Yenérável Ordem Terceira deS. Francisco de Paula

GHARiTASPagra-so uo «iSii í? tio coí«-

a«eaate, í5«f. áO iaoa-asi no aiis-âo«lia», aos 5a»í»„o.'9 o fin-nisãs soe- icoa'í«3«!òá".sr_jr—rcisjüs*,-.-!*:.

ceando í.a EiUiIm, 1'taiiajtiliuco u"" 'd horas da tarde.

£>akiai-( no di- 13 dei Março.ás

cülrtt íPrvJJiíu^ tra(a-?e '¦«agencia, e para carSascomoSr. II. David,coi reter da ccrn]aiihia, na rua do Visconde de íteboraby n. 5, 1' andar. ¦ (•O AGIOTE, »]-!HT»LI.\'l.

fORIüOISA-SE: de umdqA.pirar.ga n. 4. .

COMPANHIA NACIONALDS

A VAPOR¦LswasA no sm-

O PAQUETE

Jcommtindaníe o cai.itão-tenonte A.

Q. do Castro e Silvasahirá no dia 3 do corrente, ás 10 horas

da manhã, parafg3J_-I?*J_rCSfS3

Pas^iBiag-siia, Astinaiãain,,'S, RípoaieSsco, H<?í-íí.os*5-o. FL'a__v«i

aia, S5í«> <3j'«uí5c. ^elotwsi",i»Oí'4o Aüearo

MGNTBVIDEÒ;Sobre fretes, passagens, e mais infor-

m ções, trata-se rio escriptorio da com-panhia , -,--•-. (•

83 RUam ALFÃIÍOESA 83

Vi"l\ ltl'-** *nV/iu \\/ / i'í VtítmSmimmmtmmm

I.tàppiriiri, Benevcnto e Victoria

32SS352SiEBÍSBSasrffl

R. (los Artistas do Ar-sonal de Marinha da Corto

PreVinc-se aos pensionistas do quadroo mais viuvas pensionadas pnr esta sn-ciedade, que o pagamento das pensõesaos mesmos,relativo ao 2° semestre, terálogar na sala riu secretaria, árua elo lios-picio n. 270, riominio, 1 elo corrente, dasÍO horas da manhã ás 2 ela tarde, rie-vonelo terminar na segunda-feira 5, das5 ás 7 horas ela tarde.

Thesouraria. em 2 de março de 1833.—Pedro José Lopes, thesoureiro. (•

O VAPOR

sahirá domingo 4 elo corrente,ás 8 horas ria manhã.

Recebe carga pelo Atí)í:o TrapicheClet-i, entrada pela rua do Consulado,desde já attí.á vospora da sabida, para osportes acima.

Passagens e encommendas, na60 RUA PRIMEIRO DE nlABfjO 60

BEAL COMPANHIA

P/ Q JETES A VAPOR_DE SOUTHAMPTONO PAQUETE A VAPOR

sahirá nara

MOKTEYIDEO E BUENOS-AYRESno dia 3 do corrento, ás 10 horas

da manhãRecebo carga hoje..

•A_N_nj_srcios\

LUGAM-SE -duas casas acabadas dnnovo, na rua de S. Salvador, nn Cat-

tele, ns. SD e 31; trata-se na rua do Ypi-fánga n. 2 A.

4 LUGA-SE uma sala o alcpv.i, de fren-/Í le, com entrada independente; na ru -da Ajuda n. 13.

 LUGA-SE um commpdo, por 15ft;na rua da America n¦ 13.

ALUGA-SE um bom sotãp j na rua da

Misericórdia n. 71, tendo frente parc para o mar, em casapar

de fa-a ruamilia.

4 LUGA-SR uma ama do loite, elo tresf% mo/.e-., limpa o sadia; na rua Direitan. 20. Nictheroy.

 LUGA-SE, na rua do Visccnda doSilva n. 1, Botafogo; um crioulo paraajudante do copeiro e mais serviços do-

mestiços. (•

ALUGA-SE a casa da ladeira elo Semi-

iiurio n. 32, logar muito sadio e agra*clave!; trata-se. na rua da Ajuda n. 21,onde ostá a chave. . (•

!k. L{'GAM-SE duas boas casas, cm Un-t\ tefogn, A riia Uarany iis, 8 e 10, com-

boas iiccuinmodaci.es, água, gaz, ba-nheiro e jardim; tem gente nas mes-nus, para serenrvistas e trata-so na ruaflo_A_real n."38. (.

4 LUGAM-SE quartos mobiliados, pert\ dia o horas,, eom terraço para re-creio: á rua do Visconde de Itaúnan. iãl. j.

Í}ItIiCl-'A-SG de uma orlada quo soja

do côr preta para casa do pouca fa-milii.; na rua da Alfândega n. 316.

ÍjREÇISA-SE de uma criada que co-

zinho á italiana; na rua de GouçalvesDias n. 1, 1' andar. (,

pRECISA-SE do quatro trabalhadoresS para uma situação perto da corto, quoon tendam do lavoura; para informaçõesna rua rios Ciganos, hotel do Sr. Draga,canto da run do Núncio.

íRECISA-SE alugar uma preta qui-, tandeira para vender doces; na ruado Barão de S. Felix n. 65. (RECISA-SE de um Criado de menoridade; na rua de S. Pedro n. 101.

PRECISA-SE do üiii pequeno com pra-«ca do molhados c com flador de sua

condueta; na rua da Saude u. 97. (,

pitECISA-SE de uma boa cozinheira eI lavadeira: na praia do Gr.tgoatá n. 19,S. Do.ningoB.

R!'-CISA-SE de uma criada para co-zinhar, ongommar e lavar para duas

pessoas; na rua da Misericórdia n. 110.

cepciro; na rua

PRECISA-SE de um corililloiró pu co-

zinliena ;jia rua de S. Pedro n. 130.

PRECISA-SE de uma criada ele côr, do

meia idade, perfoita cozinheira, parapouca familia; na rua da Uruguavaua

PRECISA-SE do officiaes sapateiros;

na rua do S. Pedro n. 200. (.RECISA-SíS elo uma perfeita engom-madeira e 1 ivadeii _: na rua do So-

nado n. 59. Tambom se precisa de umaperfeita cozinheira. (<

PRECISA-SE comprar uma preta de

mais de 30 annos de idade, que saibacozinhar, Javnr o ongommar liso; na ruados Andradas n. 105. (•f )RECIS.\-SE de uma criada de côr para5 cozinhar e mais serviços leves em casado família; na rua Sete de Setembror. 217.

pRHGISA-Slí do um enfermeiro para0 tratar do um sd doente, quer-so habi-litado; na rua d.. Uruguayuna n. 133.

pRE"I-iA-SE de uma sonhora solteira,í ou viuva, para os serviços leves douma familia, na provincia do Miníis;trata-so na rua ri'Amcrica h. 13.

"J.RECISA-SE-de um oflicial barbeiro!

na-ru.i do Haddock Lobo n. 37. (.

PRECISA-SE de uma criada livro, boa

cozinheira, "o ongomniádeira, para o

serviço de um casal sem filhos: na ruadoSaiitoAmaron. 8, Cattete..- ... (,

ALUGAM SE salas o quartos, mobili -

(los, ntmalquor hora: na rua de Luizde Camões ndares;

30, sobrado de dois an-C

A LUGÀ-SE um bom quarto, com água,-ftna rua Nova do Ouvidor, ii. 15,trata se das 9 ás 4 lioras da

(•sobrado;tarde.

A LUGA-SE, na ladeira de S. Bentori, n. 1, uma sala, que pode servir paraum.: casal ou solteiros. (•

4 LUGA-SE uma sala c gabinete, comf-\ tre;. sacadas ; no 2' andar da rua Pri-meiro ele Março n. 81.

_____L_____L_ 7làfaL leilões" L»

DB ¦¦¦-•-,..- f\A1

* LUGAM-SE salas o quartos, com ou/-%E.em coiiida, banhos dc chuva grátis,casa dè familia; na rua do Riachuelo

n. 1G0 A.

li DD babão ii s. mimPriOPOSlí!

nAMIGO BECCO DO .

Roberto kcv

Sociedade Brazileira deBeneficência ~

5 RUA DA MISERICÓRDIA 5Amanhã, 3 do corrente, ás 6 lioras da

tarde, pagam-sedezembro; — OLibcrálle.

as pensões do mez .Iothesoureiro, Cdmillo

popa

__»_-i--aw*qr-f-*-r--^^

oiiiiititis para m.Ne vas, a 11 de março.I4E«i-2iííe-_i'o, a 20, idom.TasfiiM, a 9 de abril.T8»«3:í, a 21, idem.EJ5>e, a 9 de maio.Neva, a 2-1, idem.

P.ira fretes, passagens c mais informa-ções, trata-so no escriptorio do supor-intendente. (.

% ÍIIJA PfilMlIlO 1 MARCO .48El. W. MÃY.

'casasaísssi_-fe——31—s—__—B3—_

auetorisado pelos proprietáriosos lllms. Srs. José Lernardo da Cunha

Junior e Alfredo Bernardoda Cunha para divisão de partilhas

PAUTE COHHBRCIALRip, V de março de IS83.

bancos Commercial o do Commor-mantiveram ainda hoje a taxa de cam-de 21 3/8 d. sobro Londres.mercado manteve-se firmo c pouco

vo, sondo pequenas as transacções,ctuatliis a 21 3/8 d. sobro Londres,cario, o 21 7/10 d. dite de segunda

o. 21 7/10 e a 211/2 d. particular.obre França saccou-sa a 113 rs. par-lar.

movimonto d.i Bolsa foi pequeno.

a soberanos fecharam com comprado-11 UE'150, e com vendedores a llfylSO.

vendas do cafd foram de 33.SOOias,

MOVIMP.NTO DA BOLSAtetlenm-se:

"lio-,apol.

í-craes de 6'/, l:C67SO0O.eniji.de !?G3.0'/., 1:205?.«cçoos Seguro Integridade 788000.'¦;;s Pastoril 43S000;

f. -Iiyp-do B.; Predial 77 '/..Iibisidein (29 janeiro) 75 1/2

CAFÉ EMBAUCMN) NO ntA 28 DE FEVE-ItEIRP DE 1883

saccasEd. Johnston & C, Ivsboa... 3.500Phipps Irmãos & C., E. Uni.Ios. 2.070E. Clcnicnte& C, New-York... 1.S08Mee, Allen & Darcy, N. York. 1.392Arbuckle Brothers, New-York. 981G. Pottey Rabort & C, Havro 301Berla, Cotrim & C, Havre.... 197

iOinltiiittnntt-iiaB-i 10.861Desde o 1' do moz 283.101 saccas.

ALFÂNDEGA DO RIO DE JANEIROExercido de 18S2—1SS3

RENDIMENTO DO MEZ DE FfiVERÊÍRÒ DE 1883Receita cffectiva

Importação...Despacho marítimo..Exportação..,.......Extraordinária

DepósitosPara a Santa Casa da Mi-sericordia

Para a Illma. câmaramunicipal

Para diversos

2.550:593,*! 19014's095R06'S

418:95782901:9038701

2.991:G1I8217

Restituições

7:1358925

4:92587256:2178282

3.010:1908179

V.,->! -'-TA DOS CORRETORES

COTAÇÕES OFFICIAE3

6'(ltli!,íoire

„1!;;''-90 d/v 146 rs. idem.i bnrgü-90 d/v 550 rs. idem.

. ^-j-ilA-436 ,,. idemIre Itad/v 219 % idem.

Apólices,;,B,1,(if,.''/..

1:0073000.(lo 1803,0'/. 1:2638000.

^rí'(~e:í' \X;

-nicaridade 78S0CO.¦' -isloril 133000.Lttras liypothecarias'rcilhd

77 •/..™,i9 de janeiro, 751/2'/..' A- A. Souto, presidente.•«- Danos, secretario.

np.!

suco ]lem it!

direitos....deposites..

7:201M0123:8778391

ltbl-IDIMlil.lOS 1'ISOAIU

A Ifandega:Dia 1 .iMiiuitigiMIgual periodo de 1SS2....

Jlfcc';e?(i().'ía:Dial'...Igual período de 1352.,,.

Mesa provincial:Dial'Igual periodo de 1882....

143:1833188137:1)033223

18:3938989lSíin.-.S-il

7918275675X877

2' secção, 1'chefe interino,Manuel Fernandes.

31:0S1S79Sde Março de 1S83. - O(assignado) Francisco

CtíNEIlOS ENTItADOS TELA ESTItADA. DBPEI-.ltO NO DIA 28 UE FEVEUEIKO

Cafd 181.011 kilosItem 2.180

'•>Toucinho... '. 9.252 »Queijos 6.101 »Polvilho 400 »Diverts-js 4.738 <c

ENTEADAS DE CAPBE. F. D, Pedro II:

I-*lí\ (OmmomiiihiiuiiiiDesde o dial' ,...Igual periodo de 13S2

Cabotagem:Dia 23.....Desdeo dia 1' ..;..--,Igual período de J8S2......

II. Ventro;Dia 2p.........,,,,,,,,,,.,Desdeo dial* >....;-;Igual periodo do 1882...,,«

431.GU10.500.7033.538.083

121.8344.093.8801.783.838

131.1001,921.0001.196.090

ESTRADAS NO DrA 1

Southampton e escalas—23 ris., (1 dePernambuco), vap. aMinho», comm.F. Chapman; passags. Josd LopesMalheire, João Raposo, GuilhermeJoão, Joaquim José Caetano; o inglezSnelle; mais SG de 3' classe e 111 cmtransito.

S. João, da Barra—S ds., pat. «MonteAlegre», 120 tons., m. Josd FranciscoDuarte, equip. 8. c. vários-gêneros aRebello Cunha & C, passageiro JoséGuilherme Lisboa.

Paraty—5 ds., hiat. «Conselheiro». 73tons., m. Luiz José' Pimonta da Silva,equip. G: c. aguardente a AntônioFrancisco de Souza: passags. JoãoFrancisco do Amaral, Josá ProcopioPereira, Marcilia Maria Pereira c Be-nedicto José de Siqueira,

Santos—17 lis., paq. aS. José», comm.Antônio da.Rosa.

Rio da Prata —7 ds. (5 dias de Monte-viriéu), paq. ing. «Hogarth»,. comm.John Cowan; passags. 6 dc 3' classe e2 ein transito.

Rio da Prata—4 ds., (3 ds., de Monte-vidáu) paq. franc. «Gironde», comm.A: Moreau; passags. José CândidoGomes, Pedro Castro o sua mulher,José Alvei Buono, Marques Leão,commendador Tota, sua mulher e Icriado, Carlos Bubrich e sua mulher;os franc. Julien Joseph, Joscph Serijiáe sua mulher; os argentinos ministroVicente Qüòsaua c 1 criado, MathildeGonzalez ; o oriental Marie Hengas ; oital. José Rigazzoli, mais5de3' classee 91 em transito.

Aracaju—9 ds., pat. «Novo Momento»,169 tons., m. Manuel de MagalhãesSoares do Mesquita, equip. 9 : c. va-rios generosa José Joaquim Nogueira;D. Angélica da Costa Carvalho Vidi-gal, sey flflio o 1 escrava, Maximinodo Araújo Maciel, Antônio Lopes Mo-reira c João Maria Macieira Guim-iraes.

Imbetiba—9 hs., vap. «Bezerra de Me-nezes», 500 tens., comm. p 1" tenentoManuol Junior, cmilp. 25: c. váriosgcriéròs a companhia estrada de ferroMacahé & Campos,

SAIIIDAS no dia —»Portos do iíul—Paq. ¦CálclorOiiV, romm."W. II. James, passmgs'. Oiiilliérmo

José Leite o sua família, (lecrge San-villo, Manuel G. Camargo, Ignacio A.tle Vasconcellos o sua família, Felis-bino André Ueek, .loão Arruda, JoséMaria Alves, Francisco Jaeques, 2'tenente Percilio do Carvalho Fonseca,os portugnezes Francisco Jt.se Do-mingos. Arthur Fernandes Moreira,Antônio de lirito Oeiivéa, mais 13 dc3' classe,

Valparaizo e escalas—OPaq; ing. «'•.rica»,comm. Thomas Ilarris.

Triesto — Vap. ali. «llolstòii!», 1,120tons., comm. V,', lIoevÃei eciuip. IS:c. café.

Bitrbadocs—Lugar amar. «J. "\V. Dréiser»,Gil tons., ni. .John W. Kanz, equip. S:ern lastro de pedra.

Valparaiso;*-Gal. amer. «Peru», MStons., ni. A. E. Oakcs, equip. 20:cm lastro de pedra.

Porto-Alegre—Pai. «Mattos I». SI tons.,ni. Francisco da Silva Fino, equip; 8:c. vários gêneros; passags. a mulhero um cunhado do mestre.

Caravcllas—Brig. «Júlio». 180 tons., ni.Luiz AntônioSalrcta, cqui.S: c. váriosgêneros; passags. 8 trabalhadores.

Linhares—Hiato «l;io-Doce», 50 tons.,m. Porllrio José dos Santos, equip. 6:c. vários gêneros ; passags. Anna So-lona Moraes e 1 filho, c Joaquim Pintodos Santos.

S.João da Barra — Pat. «Silva I», MOtons., m. Manuel Gonçalves tle Oli-veira, equip. 8: c. vários gêneros.

Cabo-Frio— Pat. « Conde II», 54 tons.,m. Gualter Francisco do3 Santos,equip. 4: em lastro d'arôa.

VENDEEM

M

LT-OA-SE a casa neva n. 53 A da?. rua de D. Luiza, com ngua. gar. o es-

Ipte ; a cluivo íieha-se uo n. 57 e tra-rua do Visconde de Inhaúma

4I,1,GA-Si-, uma parda, para cosinhar,

sabenriq; lavar o ongommar; na ruacteS. ü;ii'leis_n_._25, Nictheroy.

LUGA-SE um copeiro morigerado ofiel; na rua do Ouvidor n. 75, so-

br;, elo.

ALUGA-SE uma perfeita cosinheira,

elo casa elo familia; na rua dos An-dradas n. 77, loja.

LUGA-SE umrua dos Ourive

pardo, cosinlioiro; nai n. 189.

A I.UGA-SE uma sala o alcova, muitonsboa, tendo banhos ele chuva; noso-brado da praça da Acclamação n. 20.

A LUGA-SE uma rapariga, quo traba-rtlhíi bom no serviço doméstico; narua do Sen .dor Iiuzobio n. IIS.

ALUGAM-SE commodps, cisi dc fa-

mili.i; rua ria Assembiea n. S3, (•

ALUGAM-SE cpmmodos, com cernida ebanhos de chuva; na rua do Rezende

n. 61.

I)REC1SA-SE da uma pessoa para ven-

der doces, dando-se bom ordonado; nurua deS. Pedron.292C.

UMA senhora de idade deseja achar a

casa dc um homem sd ou de uma se-nhora, para tomar couta da casa o fazeralguns serviços. Deixo carta n'este es-criptorio a R. R.

pERDEU-SE hontom, vindo em umI bond do Largo da Machado, um re-logio de viagem, dentro do uma caixa;quem o tiver achado e fizer o favor de oentregar na rua da Assemblda n, 7. serágratificado.

-NICTHEROYManuel Raposo elos Santos o

sua senhora D. Oabriella Au-gusta. do Almoida Santos, tendorecebido a infausta neticia dofallecimento ele s?u prezado pai osogro, Antônio Raposo rios San-tos, no reino do Portagal, man*

dam rosar uma missa no dia 3 do cor»rente, sabbado, ás 8 horas, p.u- alma domesmo finado, na iareja do S. Jpão Ba-ptista, e convidam a todos os seus pa-rentes e amigos a assistirem a este actoreligioso, pelo que desde já so confessameternamente agradecidos.—¦__—____—¦

PAQUETÁManuel Barbosa do Castro, Ja-

nuaria Maria de Castro, AnnaRosa da Fonseca, Dr. AntônioBarbosa do Oliveira (ausente)pedem nos seus parentes o amigoso caridoso obséquio de assisti-rem á missa do trigesimo dja,

por alma dc sua sempre chorada mie,Eva Maria de Jesus, a qual terá lo^arsegunda-feira, 5 do corrente, ás 8 1/2.--lioras, na igreja de S> Pedro (na corte):por.cujo acto de religião desdo já socoii-fessam agradecidos.

) já socoii-O

D.DelfmaE. Gonçalvesfãl D. Bidbina Cândida dos SantosÜM1^--. Gonçalves,

filha o

|«Kge do

A-SE um commodo grátis a um casalpóbrq, para tomar conta da casa;

trata-so na praça da Acclamação n. 20,sobrado.

pONCERTAM-SE, lustram-se e empa-Vvlham-so mobílias o todo o qualquertraste, em casas do familia, por com-modo preço ; chamados na rua da Cons-tituição, n. 45, loja (antiga dos Ciganos).

GOMMOD03 bons. - Alugam-so dois

com ou sem mobilia, entrada indo-pendonte, j.inolla para a rua, por preçoscommodos; no Lurgo do Rocio, esquinada ruado S. Jorgen. 1, 2' andar.

IÇÕES particulares de cscriptiiração_mercantil,-portuguez, francez earith-

mete a, por professor. idôneo. Trata-sona rua Sote de Setembro n. 207. (•

UMO-i.¦umu-iem folha, cm corda, picados e. desfiados do todas as qualidades.10:) rua da Assembiea 100, casa nnnti-

fiietora dos mais recommondaveis tletorios os fttmo3: Pérola da Americ., su-perior, supérfluo o odor-fumo, inolTcn-si vos á saude.rjpUASPASSA-SE urna boa casa de1 seccos e molhados, fazendo bom ne-

gocio, com uma fabrica ao pé, occupaneloumas 300 pessoas; para melhores infor-mações, na ruado Rosário n. 129. (•

•VTINAS, habites o o mais quo per-íohco a um ccclcs:aslicn. faz-se comasseio e mais barato que cm outra partona travessa do S. Domingos n. G, so;brado.

HOJESEXTA-FEIRA 2 DO CORRENTE

A' 1 HORA DA TARDA

A'S PORTAS 00 MESMO PREDIOA solida e bom construiria casa, cdifl-

cada em terreno próprio ria ruaeloBarãodo S. Gonçrio ti. S, occup tela )iprnogo-cio e com neron.modaçõcs para famíliae renda ele 38(8003 annu .es.

O predio está livro c desembaraçado rielodo e qualquer ônus e será vendidoboje, á hora acima indicada, a quemln:ii3 der e melhor lanço olferecer porconta dos proprietários para divisão departilhas.

Ptíde ser viste o examinado desde jácom permissão dos inquilinos.

Ti, SS.— O enci9;ii'a<lot* garan*4àa»3i sen ísinço eo:sa iO '/, sioaieto c3ü ni-cejjisaí—B'.

A I.UGA-SE o sobrado n. 127,' da ruaMSete de Setembro: as chaves estãona padaria n. 119 c trata-se na rua doOuvidor n. 70. i.

VAPORES ESPERADOSRio da Prata, GorricntcsSouthampton o esc, NevaPortos do Sul, Rio-GrandeNew-York e esc. ÕlànfyiièIiavre e esc, Ilenri IV'.

Ili ül SOI

VAPORES A SAI1IP.Bordeus e escalas, Gironde (3 lis.)...Iiavre pela Bahia, Yille do Pará

(2 hora?.)New- Vork, Tunstall (10 hs.l .'.Rio da Prata, Minho (10 horas)....Portos rio Sul, 7,'ío Orarfco (10 lis.),Itapemirim o esc, Vicloria (S hs,)..Itapemirim c esc, Maria Pia (8 hs.)It.pemirim, Alice (8 hs.lNew-York pela Bahia, Humboldt

(9 horas)New-York e esc, Finance.Hamburgo e esc, CorrienlesSantos, S, José {10 lis.)

m MA DÁ ALUIDttÀ mIMPORTAM LBILiO

1auetorisado pelos proprietários

ÜH-js. 9,rfi. ,?<iaé SiertasatMlo daCuaiSio .Faiaiàoi*

e Aira-e«5<> SSei-ams-iío daCma,-á

para divisão de partilhas

mm EM LEÍLÃO

Sexta-feira 2 do correnteAO MEIO-DIA EM PONTO

A's portas do mesmoA solida o bem construiria casa de so-

brado á rua d . Alfândega n. 227, antigo229, com cscellente3 aceonimodaçõesi ara família, predio que rende mensal-mente 2103000, por lim contracto assi-gnado a 13 rie janoiro ultimo pelo prazodo 9 annos.

O predio é edifleádò em terreno pro-prio e está livre e desembaraçado de todoe qualquer or.us.

Será vendido boje, :'. hora acima indi-cada, a quem mais der e mellior lançoonerecer, por conta dos respectivos pro-prictarios e para divisão rie partilhas.O predio pdde ser examinado com per»missão do respectivo inquilino.

O coiiijii-aciov etirABBÍÍf-at o-:<*u liiiii*» («na iO '/, c:o «cio«le ari'ci—af or.

\ LUGA-SE, por módico preço, o ele-gante clialet n. 5 da rua Gonzaga

Bastes, no Andarahy Orando, tem bonscommodos para familia regular, grandequintal murado e plantado, com frttctas,galllnheiro, coradouro,tanque.repúdios,b -nheiro com chuveiro ; é logar ondenunca houve epidemia: trata-se no_^L___=_ c

i LÜGA-SE, muito em conta, umaiboart chácara de capim para 25 talhas dia-rias, estrebaria para 10 animaes, oitoquartos independentes o rio correnio:na rua Maxwell, no Andarahy

'Grande,com frente para Vili, Izabel; trata-se narua Gonzaga Bastos n. 1. (¦

ALUGA-SE uma casinha, na ladeira doBarroso n. 23, por 253 mensaes;

para t-atir na travessa das Partilhasn. 5S. .-(.

LUGA-SE uma casinha, com agna oquintal, para pouca familia, por'preçocam nítido ; lia rua da Pedreira da Gloria

na 87 c trata so no n. 83 A. C

ALUGAM-SE commodos, tòm banhos

tle chuva o serviço; na rua dp Se-nario ns. 5 c 7. t.

A LÍJ£,V"Si:;' -J0r -5ít' a caSa da -••¦*• de/VS. Olemente.n. 112 A, com bom quin-tal, agita c coradouro; a chave está non_-___ _(•

ALUGAM-SE òomniodos para pequenasfamiliaselíómèns solteiros, desde 10S

ntd.25g; nn rua de Santa Luzia n. 41, so-brado, d que se irata. (•

Á.-8E para criar, um menino ele 5 a[ÍO annos de iria.le, a uma familia pobre

porém delimita lionestidi.de, pngando-semensalmente: deixe carta n'cste escrip-torio com ns iniciaes A. A. J.

pO.UMODO.-Aluga-se um escelloiite,V^em casa capaz, a um casal sem filhosou a u „a senhora; na rua do GeneralCâmara ri. 333, sobrado. (•

CONCERTA M-SE relógios com perfoi-\jçãoo afiançados; ti. 67.

na rua da Assembiea

ECLARO que comprei para meu pai,o Sr. João Faustino ele Souza, o bi-lhete n. 1070 da loteria cia edite h.1317que fica cm meu poder.—M. T. Pacheco

(pOIi-EOHO sVà S»_j»Ujf> Bi. —O^"•¦compêndio de P. M. Pacheco. 2'edi-ção. adaptado na aula cie Nomenclaturageométrica, vcnele-so nas principaeslivrarias o na rua Sete de Setembron. 111, onde tmbem so encontra oÁlbum calligraphico do mesmo auetor.r-IIAPEUS da ultiini moda para se-Vinhorás c meninas, a 03, SS, IOS. 12-1.118. 108, 18,8 c 203; ditos de lncto. n 580,8, 83, 103, 128 e 148; lava-se, tinge-se oonfeita-sc todo o qualquer chapéu á ultimamoda: na rua de S. José n. 77.

ANOS do Ploycl e Ilorz.-Compram-so dois do maior formato, paga-sebem; na rua do Riachuelo j__2ü9.

suu filha o FranciscoJosé Gonçalves o sua senhora,sinceramente agradecidos ás pes-soas, que se dignaram acompa-nhar á sua ultima morada osrestos mortaes cie sua prezadairmã, lhes participam, quo amissa do setimo dia, p.iralma da llnada.será celebrada na seguiula-fcirn 5 docorrento, ás 9 horas, na matriz de SantoAntado dos Pobres; protestando poresto acto eterna gratidão. (•

llfl * JoSo A-ntoni» Xavier o somi5_isa-rm!l08 mandam celebrar uma-"missa na igreja de Santo Antônio

dos Pobres, ás 8 1/2 horas damanhã de sabbado 3 do corrente,-por alma do seu idolatrado-a

. sempre lembrado pai, Luiz An-tomo Xavier, primeiro anniversario daseu passamento; o para este acto rogamo compareciiiiento de seus parentes oamigos o dos do finado ; pelo qua desdaja so confessam summamento gratos.¦¦¦«-—_-a~———a_**aa_á_áÉM-i__—___i

Antônio Teixeira da Silva Barrosofil Amanhã'3 do corrente, trige-

f-fag úíú<í> <¦•'•• - d<- sen • fallecimento, -resar-se-ha. ,á? 8 1/2 lioras, na-matriz,de S. João Baptista daNictheroy, uma missa pelo des-canço.'eterno de sua alma.

^g*s—ta*BBgumnwmii lu, _____-ttct—¦ririn*——at»I A guarniçâo-do encouraçado._*._tma JJarroi agradoce a seusJcollogas o favor de terem acom-

punhado á sua ultima morada osrestos mortaes rio seu compa-nheiro, o ex-grumete imperial,Rodosino Archiingolo cl,. Cruz*

novo conviria-lhes a assistirem ámissa Je setimo dia. qua in.-uidani rosarpor alma do mesmo llnado, amanhã,3 rio corrente, ás 9 horas, na igreja daSanta Rtta.

fã] Luiz Antônio Pereira, sua mu-iStolher o seu Iilho, José Antônio

Pereira, netos e bisneto da fln .daD. Joanna dc Almeida Martins,convidam a seus parentes o aosda mesma finada para assistiremá missa do trigesimo dia, quarerá celebrada no sabbado, 3 do corrente,

ás 9 horas da manhã, na' matriz da-S. José; c desdo já se confessam agra-decidos. i.

fjj] A viuva, filhos, genros e notos•iffl'—-do fina-lo Marianno José Ferrei-ra agradecem ás pessoas de suaamisado, que se dignaram acom-panliár os restes mortaes.do dito.finado,, e bem assim rogam ocaridoso obsequip de assistirem

a uma missa do setimo dia, que so ha decelebrar amanhã,.ás 81/2 lioras, naigreja !de Nossa Senhora .da Conceição.

Victorino Meirelles Rimósasua senhora mandam rasai' umamis3a por alma do D. DtoitysiaMaria ria Conceição, hoje 2 riamarço, na igreja do S. José, ás8 horaai

K—__—CiS_g«i3—ac—i*K*)r*J-l*1.4W..^JU,A»am_ ____,V

¦ O grande e sympalhico alfaiate Balisijã recebe riirectamento roupas da fabricada Maison Coutartl o brins de Silva Br.igu?

_" cersa iniíiío feliz.

croisé ouJ fraque

calça o collete de panno fino ou merind,353, 408 c 458! jaquetão ou puleíot aRink, calça e collete de panno fino,morind, casimira de cor 011 diagonal,238 c 308! calças de casimira ilo cOrde lindos gosios, cie 0$ a 128! calçade casimira preta setim, 93 o IO?,! fra-ques francezes de alpnca lona, 158"! pa*loteis (veston) francezes de 1,'nho branco,1S500I jaquetão ou paletot a P.ink tlealpaca lona, 58! na notável alfaiataria,A'Coroa da União, 180 A, rui do lios-picio, esquina da da Conceição.

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I

SOLICITADOR e inquiridor Joséde Araújo Souza Medeiros tem seu

escriptorio na rua da Uruguayana d. 59,sobrado, ondo é encontrado, clãs 9 ás 3ria tarrie, ena falta entonder-se-hão comsou advogado, Dr. Epiphanio WorfosDomingues da Silva. (•

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honrado distribuidor do que lhe não -per-tence_, dlrija-sò s rm de S. Clemeuto. e

.lá encontrará o typo que no alheiomette o dente. (•'~

CASCADURAVendo-se um carrinho novo rio cluar

rodas, com quatro .issentos, e um cxcellento cavallo arreia.lo, por 3503; um boicom uma çarrocinha por 12--8; e um c,i-vallo de sella, russo, arrolado, por 1508;para tratar-se o informar-so na vendado Sombra. (•

darthros, sarnas,t3ul'"',Jl cczemis, quer se-

jam antjgs ou r centos, temos obtidomaravilhosos resultados com a cs enciade salsa, caroba o jápecanga o pomadaanti herpotica ele Rust; encuntra-se uni-camente nas ruas ela Qaitanda n. 40 ePescadores n. 83.

i LUGÂ-SE/« cisco XaVi

11 ea-a da rua de S. Fran-ii. Gl C, com bou3 com-

modos; jardim na frente e bom quintal;para tratar lia mesma rua. ' "'

(•

ÁLUGA-SE uma casa, própria para

qualquer negocio; na rua Larga deS. Joaquim n. 82. (•

f\ N loiic des chambres confortables,

¥ maison de famille; rua da As3em-bléa n. 83. (.

VENDE-SE nma escrevaninha grande,tuna dita de mesa, uma prensa de

copiar c diversos objectos próprios paraescriptorio, tudo cm bom uso; para vere tratar na rua deS. Pedro n. 1,2" andar,cias 2 ás 3 horas da tarde.

CAUTELAS do Monte do Soccorro o

jóias usadas, pagam-se muito bem ;na rua da Carioca 11. 72.' (•

TRASPASSA-SE um deposita de cha*

rut03 c cigarros; trata-se na rua dasMarrecas n. 10'

ENDE-SE um bonitp viveiro ; na ruada Pedreira da Candelária n. 59. (.

i'7" ENDEM-SE os melhores fumo3 des-fiados, na casa do Saltoiro, rua do

Visconde ele Urtiguav n. 154, em Nic-Ihsroy, (•

ÍNDKM-SE por monos ela niotide doseu valor tres legitimas cachorras

iiíila Ciirlinguodcg, outra galga, raçapequena c nutra perJigueirj; ua rua dpSilva Manuel n. 35.

y-

nRECISA-SE de uma rapariga do meiai idade, para cozinhar e fazer ateumserviço leve em casa de pouca fumuià.na rua do Hospicio n. 93, sobrado.

A MAUAEi & SILVA cot-imi-¦s-*Bi2e-iiiBi aV Etfitea e n «{ueaii ãn-tcrcssRP íSóHgiá, c|!ie aateeita«loi» ciiic— n mia íii»nm etiní!«i;5!liSrcç„o de_Itiltiva <ie ioün»os seus aiesioelos, aiaiâca a-n.-aãolioivjaac dciKaan «!e eíc»» coitcs-!iota«!cEB(ef-. e deiiositni-ius dal*a3>pJca nncloaaal do S:i*sí»Aieixo. l*c!a uioRaiso 1'a.sieol>e«Iciai nos sessa «leve«Ioa»e« ooSiae^aai» <le virem HaS<3arseaiío «IciiStos, !*esií ooiiic) a«{aacin Be jui-ças' ae» ea-eitorapresentar a eonía. itio dc-Sn-eii'o, i' <lcaiina'«;a «lciS83.-Amaral & Í3à!va.

"1ENDO-SE pordido a apólice n. 31909

.da divida publica, do valor nominalde.um conto de réis c juro clc G '/., daqual era usofruetuaria Paula, crioula;pede-so a quem a achou cntregal-a narua do Cattete n. 15, que será gratifl-cado.— Sebastião Dionyzio Gil. (•

PERDEU-SE a apólice da divida pu-bliq%.do valprdi l.-OOOg.jurosdeO '/.,

Medalhas nas Exposiçõss de PARIS

\,Ú,i uOt/do.O Earopo-Sea, como a Paata>*_of!, éa bazo balsamica d.; Cotleiv.a c liaísmio d:

Tom; porem a accão do Xârdpd c maiara inda nas doenças tias crianças, nos cazo3de Bronchites agudas, «T.Pneumonia, Coaueluxe, frnr-L

Tosse nervosa, caturrho, .-&--.• 7 %fJHInsomnicolc. ip ^*¦¦*%*¦?=*"PÍHI5 Tf» 22, rua Droaot, o c_ Píiaaaci-,

n. 71,032; quem a aclio"u "entregue

rua do Carmo n. 59; gratifica se.naC

antigas c modernas. -curam-se em pouco tempo

com o uso da essência dcpuraliva-ela-salsa, caroba c jápecanga e pomada sec-cativa de Gibort; únicos deposites, nusda Quitanda n. 10 o dos Pescadores-n. 83.

MASSA F1LLHM CE AB1„T£S k clÜlÕsTGonçalves Enr.es & C,administradores

da marsa acima, tendo de fazer a cias-sificação rios créditos, novamente rogamaos credores para apresentarem suascontas dentro d-.i prazo ele oito .lias, árua de S. Pedro n. 12, sob pena ddseromexcluídos.--Uio de Janeiro, 2-1 de teve-reiro de 18S3. (-

DARTiii-.os. sa:::\'as,

_]•_; hÒl-lUS. -ANCIUSDÍnosTO, casi»a e coutcuÃo curàní"*S3 iu«dicalmente o n pouco tempo coin o Licorc os Sai:onf.tes AivriVitS-r-ir:cos dn Dr.Pablo Sanchcz, os uaicos especitlcos ga-rantidos contra a.} moléstias d t pella.Uuico depositei eu» dn Urui-uavaüat-DA.

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Page 4: Anno IX Bfo de J«aneiro — Sexta-feira 2 de Março de 1883 M 6Ímemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00061.pdfO Sr, Joaquim Francisco Lopes Anjo,,„,,l-ulor ria directoria geral

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4BBjBHHJOB _B____H_flBBM5_

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SANTO ÁLEIXOJowó Antoaalo «rA_*_.a<Jo Fl!-

fi'«n*£i'_fi __ C. coiueiMiaiicnia. úlii*nça_ e a todo» os «eusami**,-oa e f«'egaa__<"s «Ia côa*te«B «!o intorioi* «jaae, teataio cai--rn._oeiííII<_«B!('uç:jo(!«*_-isi_.va' a (ii*ma «le «cais nitiltios e ex-cog*-*e._i.»aia!caatCM <hh Srs. Aíiaa-ral «._ MHvíí, eontiaaatmn como (Icp.tHito «lc a>%o«!,~ew e atmiwar.cfac.os «le taaan fabrica,• i>oa* tuna eotita o «oli a rea.tOBi-cialiIliUIaale «le maia |»a<i;j>i-â:afli-nia, «..'esta «lata cias «-imito,na mm... ma ca«a, á rua __*_-ine.«'o «lc Março ei. Si, iienaadoencarregando de toaion os i«c-gòclos relativo.', a e»ta fa»-lírica o Sr. Aiitoaiio Alves daSilva, <_i«e se a.ha Saaveeútldofios» |>o<I_ri>_ pi"<e!/-:o«í.

Itio «le .laticico, _. de niar«*.o¦ ile _ SS.Í. — Joaé Aiatoulo deAí'os _ o I-IgaieJa*ats & C.

•GAZETA'-DE' NOTICIAS. — Sexta-íeira 2 de Marco a? T88Í?i ^_______i*___^^

_T _E=8.1_Jjí_k _DO T^^A-T-RO v,. «SS _T~ Continuação dos preços baratissimos em todos os artigos -~«Razão por que todas as Exmãs. famílias, que desejarem comprar fazendas baratas, modas e armarinho dovpm ,lÀpreferencia procurar o nosso antigo e bem montado estabelecimento, onde terão o meio^^te^m^£Zi...

HOTEL DAS FAMÍLIASSS. JE»A.XJ1L,0'

B RUA MUNICIPAL 6Tendo este estabelecimento mudado

cm princípios do corrente mez de pro-príotarios, acaba do | assar por uma t5oradical e completa reforma.que o collocaa todos os respeitos cm condições rie serhonrado pela freqüência de cavalheirose famílias do tr.itamonlo.

. "Excellentes

commodos, aceio, regula-lidado e promptidão no serviço, extremaIDodicidade nos preços. - ¦•;-,. ....

Aos pensionistas faz-se razoável abati-mento nas mensalidades,

j S. Paul., fevereiro de 1883. ¦¦' (•

CHAPÉUS|Te palha, pretos e brancos, para senho-

. ras, pelos preços do 108 ° 128: na ruadosOurives n. 32 A.

PARA TODOSRemédio forle contra dores de cabeça,

erisypella, e sendo a primeira vez n_otorna mais dur; tumores, bichos, co-breiros, perigo no parto, maus olhos era-crianças, sabidas dos dentes, sendo a- -criança atacada do grande febre, a febredesapparocc como por encanto, e osdên-tes sanemEcm novidade, qualquer criapçaÍ|üe

seja atacada de febre, seja porque..Or, ella dósapparece.porém, estes dous ul-

. „'¦ tjmos deVem ser logo atalhados, etc, etc,tudo por orações. Rua do Senado n. 89.

.-CíIíes o (.'orgoruosA 18300 o metro de setim em cores,largura (10 centímetros.A 18600 o metro de setim preto flnls-

simo.A _8200 o metro de setim preto mara-vilhoso.A 3.Ç e -3 o metro de gorgorão pretode Lyou.A 185.0 o metro do gorgorão do cOr

(do valor de 38000).Para noivos

A 33, 48 e 63 cada rica grinalda.A 38 o -g cada véu ricamcnle bor-dado.

A 1850O e 1S800 o metro de ilôr de la-rangeira para vestido.A 33'e 08 cada rico leque branco bor-dado._? 18500 o 23 o par de meias brancas,

ilo dc escocia.A 13500 e IgSOO o metro de linhoeseda

branco.A 28. 48 e 88 cada saia branca com rico

bordado e cauda.Fazendas pretas

Setineta preta, metro 300 rs.Meriná preto de cordão, metro ISQ0O,.Meriiid preto superior, com 6 palmosdo largo, metro 184.00,18S0O. 28 e 28800.Linho e seda preto finíssimo, metro'18500. ....Cassa de lã preta, metro 500, 600 e800 rs.Grenadine preta-, seda, padrões novos,metro 18500 e _}._00.Fichús preto» bordados a relevo, 3,1,58 o 78000. ' ''Paletots pretos ricamente enfeitados,

128 o 1S8000.Cortes do merinó preto ricamente bor-dados, 38500.Capas pretas lindamente enfeitadas,108, 153, 458 e G0SO0O.Yolludo de seda, preto, metro 33500. '

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bordadas, dnsia 243 o 328000.Saias dc cretonno de cor, enfeitadas,

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3}}G00.a peça do morim americano com10 metros.¦ 33 a peça de morim americano com8 metros.,

68500 a peça de morim americano com20 metros. „•-, .-'•¦'.., .,.-'•58 a peça de morim festas superior.68 a peça- de mòrlm pâo do assücar

com 20 metros.4S80Ò a peça de morim conjugai com20 nietros.48 a peça do morim velocípede com 20

metros.53500 a peça do morim beija-flor com20 metros.13S e 153 a peça de morim lio redondo

com 40 jardiis.18 o metro de ajgodão trançado e alve-

jadp com 9 palmos do largo.53. °Ô e 7,S peças do algodão enfestado

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palmos do largo I48 e 63 a duzia de toalhas de felpo. "5.S500 a duzia de toalhas do linho doPorto.ÍOJOCO a duzia de toalhas de fino linho

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senhora, metro 58500.Colletes de legitimas barbatanas, bran-

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2|á DO NORTEAdmirem os preços abaixo

mencionados., c não se en-ganem com a casa

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Calças de panno, seperioi" fazenda, oucasimira de cOr, 0_, 73, 83 e98; ditas docheviotte inglez superior, S8 (valem 128):paletots da mesma fazenda, obra bemfeita. 128 e 138;valem 18S); calça, collete,fraque ou croisó do panno finíssimo, 30.e 358;'dito, paletot sacco, jaqnctão oupaletot a Rink, o que ha do mais mo-derno em panno preto, cheviotte ou dia-gonal, de 223 a 25; paletots suecos ouíaquetão ou paletot a Príncipe, de alpacalona superior, 48, 58 c 68; colletes depanno finíssimo, casimira de côr oudiagonal, 48 o 58; ditos de brim de linhosuperior, por 4Ç0O0.

Calças de brim da Angola, superiorfazenda, a 28 o 28500; ditas de brim docôr, linho superior, a 23500 e 38; ditasdc brim pardo, a 2g e 23500; uma caixacom seis camisas do linho superior, por188; nma dita com seis ceroulas de linhosuperior, por 168 e I83, o muitros outrosartigos a preços baratissimos.

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103. por 63000Ditas dè casimira preta, do 128,por 8R000

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N. 22

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Travessa do S. Francisco de PaulaVAAi__lAA___Ai..__AAAAJ,AAAAo/"*" t*--4 O Sr. baraao ale Cnnlodó t>-¦< continua cm seu consultório, rua >-"3 do S. Pedro n. 14, .-.disposição dos {_j doentes de vias ourinarias e utero, £3 larynge e ouvidos, que o queiram £-4 consultar. £-4 Consultas todos os dias, ás 10 ho- >--< ras. I>-_3 Os doentes da larynge e ouvidos fc_4 sd serão attendidos nas segundas e C-4 quintas-feiras. >-^YTTYTTTTTT.TYTTYYTTTYy^

t

o metro de merinó preto enfestadoíravessa de S. Francisco de Paula

CHA ESPECIALIlyson c pi.to, dos melhores que podehaver, mandado vir expressamente para

çatisíazer osmuis exigentes aprêciiidoresVende-so na rua da Candeláriailanto da do S. Pedro.

10;C

PÍLULAS PARA «AÇÃODO

Dr. BetoldiO abaixo assignado declara que o

tinico deposito das suas pilulas d emS._Paulo, na rua da Imperatriz n. 6, naloja do Sr, Henriquo Fox, onde as com-pram todos aquelles quo ns querem¦vender n.ssi corte. S. Paulo, 8 dc feve-reiro de 18S3.-r2Jr. Betoldi. (•

Para os collegios naval, D. Pedro II,Menezes A .eira, Alberto Brandão, H. Luiz(em ItiV, S. Pedro do Alcântara, Abílio,etc, etc. Recommendamos aos Srs. paisdc familia o antigo estabelecimento es-pecial de Freire ec Freire, por ser incon-testavelmente o que mais barato vende.46 Rua de S. José 46

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cada par de luvas de retroz preto (ner-icitas). '_____

Travessa do S. Francisco de PaulaCAMISAS

do irlanda finas (plàstron double) a 3Se muita fazenda barata ; nu CASA DOBRAGA, rua da Alfândega n. 137.

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VAI CASAR?Enxovaes completos para noiva a'_>f)J,

fazenda para vestido, bordados, botèesricos v.us de seda, fiiiii grinnhla coivbroche, etc; elegante saiu bordn.da, Unacamisa bordada; chie par do meias, fliido escocia, aliertas, mimoso lenço ilecambraia todo rendado, chie par doligas de seda com flores do laranji:,oliiom quo ó tudo isto por Gü;. o n fre-guoz tem direito â escolha, na Çtisá'«lò Iíí*nga137 Rua da Alfandcèa ÍVi

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sendo" todo "dê aço e: galvanisado, resiste

temperatura, chuva e aoa toda a mudança defogo

SEXTA-FEIRA 2 DE MARÇO DE 1883•C3-_F£,__LB3-33_H3 P«-"«0"^_r_CZ3___._C&_Eã_

3' roíis^cscaataçãof_a magest.osa opera burlesca em dois actos, musica dos maestros

;>;. OFFENBACII ú ALVARENGA '

-Em que tomam parto D. Estiver de Cârvalho.-Eliza, Rozalia, Domiuique,1 eixoto, etc, é o excellente corpo de coros de ambos os sexos.Os .«seciim*io«, vestuários e ndereço» ssio novos c uiagiiificos.., jt musica _d'esta opera é do extraordinário effeito, sobresahindo com esnecia-lidado o magnífico t^ngo do festejado riiàeátro ALVARENGA.ts scenarios suo do hábil scenographo Sn. Vii.lela, é à mi._-.u-_c.>'!.. deeffeito o mais sorprendentè, do actor RiuEinò.

Terceira representação da opereta em um acto, do maestro Alvarenga

Q BERIMBAU-•UEÇOS BO COSTUME -^. £ HOKAS DO COSTUME

As encommondas são respeitadas unicamente at. ao meio dia.

Domingo, ás 4 horas da tarde—Magnifica festa e bazar offerecida por umaem regosijo no restabelecimento daactriz D. Eslher do Carvalho, cnio;tO revertera em (aVOr da lim eseravo. A_ fl l/9_l>/./-, _„i,„«_ t_._-.____úvcmentft — RéãDDár

commissãoproduc

Br o ÉrèmUiriõ, m< liãô Üti fji-aciosa á.lrjz I_Jlç. fiTanche «jürfíü no Sinoi

THEATRO DAS NOVIDADES- j__(_l__SS_i5_____C

Uma r-iz esticado não dá de si. E'de uma duração infinita! As farpas, tambémanimaíi! * "^ °S d0Í3 fl°3' irap0clem ° c"cost0 e «M*Sfgp

Tem uma resistência de 1,400 libras de pressão I!È!&m^tí§M^ãkf^^ Í° pm:o' viI"S3-ha a sua superioriáâd.buoi. muo que se tem inventado para esse lim.__?_vl_:*_Ei,S..,*y 1)àrti1cíPa u £0,!S a,,lió'cs c íréguezes n'ésta cidade o no interior__?__:^S_S_ ^ ,nomcado «SÇnte dos Srs. lt. Johnson ,. Nephew do Máh'clie.t6rl k p _?« rd»° i!T fal'p;ul° da Sll;l ía!"'i0:* Dasvpi-ovineia. do Rio do Janeirottii! ?\, tcs ,seil l01'03 ¦_*?-•»'?>. *V!'an><5 farpado em accordo com a companhianlnbia , Jin",d° Wü!;ceftcl'*, estados Unidos, inventores do patente cuja' com-pauiiia tem sido representada n'esta cidado por E. W. May, durunto muitos annosDeposito: Rua do General Câmara n. 55

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cada ílcbú de cachomire preta, liordailoa vidrilbos; valem 0,-:ü00.Travessa de S. Francisco de Paula

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"AGÜ/T-rCHA»DOTffíFlfEsta açira potável por éxceli.iicia,

preconisad i ha mais de um século, apre-ciuiln na corto imporiul, no senado, nupaço municipal, por eminentes rirédi-OSio por muitos distinct03 lentes da facul-dado de medicina,' laureada pela K::ma.junta de hygieno ptihlica, a qual no seusábio parecer, ao terminar, o,c. reiorcn-cia ú mesma água, disso• a ... ú clara,límpida, transparente, fresca, iiicdora,agradável ao pãludar. reconinieinln-sepor suas propriedades orgaiiolepliea?. •-Aceitam-se assignatitius paru a mesma,na rua da Quitanda n. 07. ou nn cii ícara,do Vintém, á rua do Colide do Bor.iíinin. 1, ou quando queiram, pclos.mcsnioscarroceiros, para o qno d jjasfaiité ch-tregar o nome do assignante. ruu c nu-mero aos mesmos curriíceiroa. í*

THEATRO fUt DOU PEDRO II

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AMANHA SABBADO 3 11 MARÇO AMANHÃBENEFICIO DA SRA. EUGENIAUltima representação dada pelo Sr. Bosco

ESPECTACUI.O ír_TEHlABaEI_TE I.OVOPROGRAMMA

PRIMEIRA PARTE].'— Oiivortura pela orchestra.V.*—O alpisto encantado e o ovo mys-teripso.3.'—A vista do prestidigitador e amemória de um feiticeiro.4.'—O padeiro incrível.5."-As moedas em viagem do Rio deJaneiro atd Pariz, e «< Dizc o que queres,e terás igual».

SEGUNDA PARTE1X_E_5.\_EII>_0 OE CAI-TO

LÉ ÍIISNEL M SAIST GF.IUI.iI_cançoneta cantada em francez pela be-

ucílciada, vestida do Gommeux

TERCEIRA PARTE.Lo.gvhml ssaccès «lia jo»ir

O magnifico acto cleclro-magnetico,intitulado A uaosca «lo oaaro oa»45 _iiiut_<]_ taosi aa-.M-fi, grandescena cataleptica e cabalistica, apresen-tada pelo magnetisador Jules F. Boscoe pela í_ra. Eugenia.

QUARTA PARTEExhibi.ção do magnifico — SILFO-

ItAit-At produzido pela luz electrica.Effeitos gomOmétroscopicos. Fogos dia-mantinos.

THEATRO PHENIX DRAMÁTICA

O artista Bosco, grato no generoso acolhimento do illustrado povo d'esta ca-pitai, pede arnda esta vez a sua valiosa cooperação em favor da beneficiada.Principiará ás 8 Iioras

Os bilhetes em casa de F. Castellões, rua do Ouvidor n. 114, e no escriptoriodo theatro.PREÇOS: Camarotes do 1* ordem 15_. de 2' 128, cadeiras de ,' classe «rrandas 3JJ, cadeiras de 2' classe 2J), entrado,_|eral e galeria 18000,

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CIRCO BRAGAZZICAMPO DES. CHRISTOVÃO

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DOMINGO k DE mmA PEDIDO BE ALGUMAS FAMÍLIAS

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CAMPO DE S. CHRISTOVÃOcom alguns novos trabalhos e pauto-

mimas descmpenliados porTODOS OS ARTISTAS DA CWffil

c novas pilhérias pelo palhaço Sün»

A'„ 8 -i/3 horas

CIRCO BRAGAZZI

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ESTREA DA COMPANHIA

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