-vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie...

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^Wy $ i r y Anno V v Rio de Janeiro Quinta-feira 13 de Novembro de 1879 N. 312 iniONATUIU PARA A CORTB TmuwTint ,28000 Amno 1S8000 PAGAMENTO ADIANTADO Bietlptorio Rua do Ouvidor n.70 RIO DB JANEIRO v^l JtJL sãbsÊ jBbb ML 11 DEN ASSHi.NVllUVS |*m IS MaVBBÚS SltM HN TUI'. *»{))) Anno UH.M PAGAMENTO» ADIANTADO Typo-rraphia Rua Soto do Situmbro n. 72 RIO DE JANEIRO IBJ3E5 ISTixiax-ero avulso -V As nssignaturas comeram em qualquer dia o terminara sempre em fins de março, junho. setombro ou dezembro. Ob artigos enviados â redaoçao n&o serão restituidos ainda que nao sejam publioados. Numero avulso 40 rs, Tiragem 20,000 exemp. &- ASSUMPTOS DO DIA O senado regcitou hontem o projecto de reforma eleitoral. O espirito do observador perric-se cm am dcdolo do car* (uras, quo seriam íscols em um paiz '7.i que as questões dc princípios sobrouadnssom, mas quo são .xtreinaniente complicados aqui, onde para as maiores como pora os menores ^soluções influem elementos que, ou cs* tapam ó apreciação, ou fazem hesitar o >pr.çiador oo ter rio embrenhor-so na jritica psychologiea dos indivíduos. Quem estudou o projecto de reforma "tlcitorol, qne o governo opresentou e fez jpproyar no câmara temporário; quem Ittcntoii o que esse projecto d a base, a Id-ín mdi rio programma rios homens que lurnntc dez annos clamaram pelo rege- .eração c contra os corruptores; quem fcpnron que os primeiros liberaes que Jubiram ao poder depois de dez onnos dc Jtícta pelo liberalismo Jpuzcriiin na lei— ^uc d o seu principal, senão o seu único programam—o censo elevado, o obriga- filo de saber ler (mandando ao mesmo tempo fechar escolas), e a exclusão por motivos de. liberdade de consciência em matéria religiosa ; quem viu com assom- bro como se desmente assim no poder o que se proclamou naopposição; sentirá talvez algum júbilo ao ver que, embero improlieunnientc, ha uma corporação no paiz que se op poz ó adopi;ão rio monstro. Mas, essa opposiçõo que tem apenas o valor de um protesto, contrabalançado pelos inconvenientes ric umo delonga, porque o governo insistirá e acabará por vencer, será realmente uni motivo de júbilo poro n paiz? será o indicio de que no senario estão acastellados os bons princípios, n que «i licito que volvam pnra aquelle lodo os olhos os que oindo espe- ram ? Infelizmente nõo o julgamos assim ; c talvez seja permittido suppàr que o mas- mo projecto de lei, ou outro móis retro- grado oindo, fosse aceito pelo senado, bc este poriesse com elle salvar uma or- riem rie princípios,—osdo partido político qne alli tem maioria. E que conjccturamòs; nõo será pos- siv-i, não permittem os precedentes con- jecturor, qne o que cahiu hontem no senado nõo foi o projecto que excluo da commiinliõ'1 nacional os acatholicos, que pilva do direito de voto a maioria do nação, qne arrorta das urnas por igno- rantes aquelles a quem o governo nego a instrueção, mns simplesmente o projecto .qun pretende reformar uma. lei do paiz sím intervenção do senado ? .... Quer-nos parecer—c repare-se qne as- siili formulamos o nossa idéa, porque d perigoso entrar nas intenções alheias— que o que se salvou liontem no senado foi o principio conservador, o que aliás d aceitável, nttendendo nõo ou focto de ter alli maioria esse. partido, mas tambem 6. indole essencialmente conservadora tfoquella corporação. Não foi pois uni triumpho paro os que desejavam—não diremos uma reforma mais liberal—pora os que desejavam uma reforma liberal. Nõo foi tombem um triumpho poro o senodo, onrie triümphou quanrio muito a idéia conservadora, triumpho dc princípios, que serão ven- cidos amanhã pelos factos. Taro o go- verno. de quem emanara o projecto, não Joi tombem umo derrota,; vencido hon- tem, tenrio nns mãos o recurso rios disso- liições, acabará por vencer m tis din, menos riia. Vçrrioriolramohte derrotados íorom os poucos liberaes do senario que votaram contra o governo; porque, se o regimento manda sommor com os dos conservadores os votos d'etlcs,e assim lhes victorio apporonte, a noção (lis- tingne-os, c acha que são bom pouco numerosos os liberaes que luctom por idéias liberaes. De modo que, pnra contrapor A vicio- ria conservadora rie liontem temos o derroto rio noção, que voi atravessar nino longa típoeo riictatnriol, paro a qual está o governo completamente, armado, por- que. por umo razoável previsão, que in- felizmente não tem cm outros casos, tom orçamento approvado para rious annos. Pará começar a tiaar «'«s seus recursos, vai o governo provavelmente adiar a actual sessão, esquecido de que tendo-a i—,.„,.— -gamj.mmiurB ,-< «.'nactar FOLHETIM convocado expressamente parawákrda oforma eleitoral, e tendo eoliuf 0 o pro- jce.to, niio tom olla mais razão dje sir, e dove a câmara ser dissolvida! mu-j,, .pre- ciso aproveitar o* eleitòros paríi, as'as* seinbleos provinclacu unanimes, -. .;W que se salva esse grande principio liberal da unanimidade das asseniliídas, rètar- da-se a convocação da novi câmara que dovo vir dar mais um. impulso ao emper- rado carrocao da reforma. Nilo d que lastimemos a ausência das câmaras; as últimos que temos visto i ão nos consto qu-i ten liam deixado sai- dades á nação ; mos d que so ellns se succedcsseni mais rapidamente, se mais freqüentemente o paiz as visse no exer cicio rie suas funcçõus, talvez chegasse o compreliender que d realmente chegado o tempo de cada cidadão cuidar «cria- mente em uma reforma eleitoral. A um dos mais eminentes, o dos mais honestos homens políticos do nosso paiz ouvimos dizer que o bom ha dc provir ria exageração rio mal. B' talvez unia doutrino pessimista; mas os cspcctoculos que lemos presenciado levam-nos a crôr que o pessimismo será cm extremo exi- gente se quizer ver muito mais. Por conseguinte, consideramos um inol o derrota relativa que hontem reec- beti o governo ; d um mal porque pro- longo o actual estado dc cousas, e adriia a rcalisação rias boas aspirações no- cionaes, Mas, se nVsta delonga a ocção pode- rosa rio tempo exercer a sua influencio sobre a obra dos homens; se estes, ven- cidos ou convencidos, apresentarem á n va câmara um novo projecto; se rio voto de hontem tem de resultar ou mais regoli.is oo cidadão, ou a realidade da constituinte ; houve então realmente um triumpho obtido por todos os uue desejam o bem do paiz; c seja qual fôr o movei do procedimento do senodo, bem hojo essa corporação que. embora não tenha dado dircctamcntc as mãos ao progresso, pelo menos forneceu ensejo a que outros o façam. DIÁRIO DAS CÂMARAS Hontem não houve sessão na câmara dos Srs. deputados por falta de numero. No senado abriu-se a sessão ás 11 horas e .'JO minutos da manhã, sob a presiden- cia do Sr. visconde de Jaguar.y. Appròva-se um requerimento do Sr. Corroa. Continuo a discussão do projecto dc reforma eleitoral. O Sr. Josi! Bento justifica o seu voto a favor rio projecto. Sr. presidente do conselho, y.ô quo o sentido (píer encerrar o discussão c vo- tar. portanto limita-se nesta solcmne oceasião o riizer mais algumas palavras sobre o assumpto. c responder aos Srs. Cotegipe e Rio 1'rnnco, e mostrar a SS. EExs. que não tôm razão pora votarem contra o projecto* Encerrada a discussão c posto a votos d regeitado o projecto do governo pelos seguintes votos: .Tàcinlho ric Mendonça, conservador, Leitão da Cunha, idem. Rirão de Cotegipe, idem. Junqueira, iriem. Visconde de Muíitiba, idem. JagnaWbe, idem. Condido Mendes, idem. Vieira, da Silva, idem. Rio Branco, idem. 10Ribeiro da Luz, idem. 11Cruz Machado, idem. 12Fausto de Aguiar, iriem. 13Barão dc Mamanguape, idem. 14Corrêa, idom. 15Barão de Pirapamo. idem. 16Uelnia Cavalcanti, iriem, 17Burros Barreto, idem, 18João Alfredo, iriem. 19Diogo Velho. idem. 20Nictheroy. idem. 21Conde dc Baependy, idem. 22Teixeira Junior, iricin. 23Barão da Laguna, idem. 24Godoy. iriem. 25Diniz! idem. 2fj Silveira da Mottn, radical. 27Octaviáno, liberal. 28Nunes Gonçalves, idem. 29Silveira Lobo, idem. .0 Josd Bonifácio, idem. Votaram a favor do projecto: Sinimbú (presidente do conselho). Affonso Celso (ministro da fazenda), Paranaguá (ministro da guerra). Abaetri, liberal. Dios de 'Carvalho, idem. ChichoiTO, idem. Dantas, idem. S Leão Velloso, idem. 9 Antão, conservador. 10 Josd Bento, idem. Não compareceram á sessão : Barão dc Maroim, conservador. Luiz Carlos, idem. .'! ForniíndoB ria Cunho, Idom. 4 llom Retiro, idem, listão ausentes da corto : Suassuna. Coxias, Souza Queiroz. ., , Carrilo*..- -" "', .,, . Saraiva. Passo-su ii 2* parto da ordem do dia e outra em riiseussfto o parecer rio commis- são do legislação e poderes, sobre a elei- ção de senador pela província do Espirito Santo. O Sr. Cruz Machado toma porto no debate. Pica adindo o discussão pola hora. Distribue-so n sc.tilntc projecto: « A iisseniblda geral decreto: Art. 1.* As noineoçOes dos deputados c senadores para a ossombldo cerol, e dos membros das usscnibMns legislativas pro- vincioes, seròo feitos por eleição directa, cm quo tomarão parte lorios os oiri dons activo», reunidos nos asseinbldas eleito- riies, no formo determinada na presente lei. Cidadãos activos Art. 2.* São cidadãos activos todos ns cidadãos lirazileiros (ou estrangeiros na- turalisarios). que, estando no gozo rie seus direitos políticos, não Oítojam compre- liondidos nas excepções expressos no art. 92 rio Constituição. Art. .1.' Têm rendo legal pora scrom considerados cidadãos activos: § 1.' Os ofllciaes do exercito e da ar- modo, dos corpos policiaes, da guarda nacional e da extineta 2' linha, compre- lienrii los os activos; da reservo, reformo- rios i! honorários. § 2.* Os advogados e solicitndorcs, médicos, cirurgiões e pharmaceutiços, os que tiverem qualquer titulo conferido ou approvado pelos faculdades; academias; escolas c institutos de ensino publico superior, especial e seeuudario rio Im- perio. § 3.* Os clérigos seculares de ordens sacras. § 4." Os que exercerem o magistério particular como dircctorei e professores de collegios ou escolas frequeiilarias por mais do 10 itluniiios. § 5." Os negociantes matriculados, cor- rotores e agentes de leilão, os guarda- livros e primeiros calxciros das cosas commofciaes, cujos títulos estiverem re- gistrados no registro rio commercio. § 6.' Os proprietários c ariministrado- ros ric fazendas rui-oes, dc fabricas c de oílicinas. §7.' Os capilães de navios mercantes c pilotos de coito. S 8.' Em geral os cidadãos que, na quo- lidado de empregados públicos titulados, receberem dos cofres geraes, provincines e municipnes ordenado ou vencimento fixo annual. § 9.' Finalmente, todos os cidodãos que., não estando coiiiprebcndidos cm nenhum dos páragraphos antecedentes, pagarem aiinualmçnte liR ou mais rie imposições geraes, provincines o municipoes, por eni- prego, profissão, propriedade, commercio ou industria. Districlos eleilora.es Art. 4." O governo, polo ultimo rc- ccnseome.nto, dividirá as províncias em tontos distrietns quantos são os depu- todos á assembléa geral que ellos ictttal- mente elegem-,guardando quanto possível igualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni- cipios. Alistamento Art. 5." Os juizes rio paz, um mez nn- tos rio dio marcado para o eleição, en- viarãb ás Câmaras Municipaos relações dos cidadãos activos residentes nos seus districlos, mencionando n'ellas as con- (lições «los páragraphos do art. o incorrerão na multo rie 508 I'nr coda nome que indevidamente incluírem n'cllas, c rie 20<j porcaria nome que omit- tirem, salvo sendo dog 9\ por motivo dc falta de relações subministrarias peias repartições (Iscoos respectiva-*. 5 1." O nome do cidadão que for omit- tido, desde que se exhibo perante a meso eleitoral documento que prove condição de cidadão activo na fôrma, do art. 3', s.-rá por ello inscripto e seu voto roce* birio. § 2." O nome rio cidadão indevido- mente incluído será eliminado desde que se prove eom documento legal, como cer- tidão do repartição publica, ai testado jurado de autoridade competente, que 'lhe falto a condição com que figura na relação como cidadão activo, podendo a reclamação ser feito por qualquer cida- dão activo. § 3/ As relações serão publicadas pela imprensa jornalística nu periódica, onrie ahouver, c por editaes aflixados nos dis- trictos e paços rins câmaras municipaos, 20 (tias antes do da eleição. Assemblèas e mesas eleiloraes Art. 6.' Os cidadãos activos.de cada município votarão perante a cornara mu- nicipal: si a população d'ellc exceder rie 20,000 habitantes, haverá duas ou mais mesas em que ftinceioncm os vereodores por ordem rio votação, e na falta, os juizes ric paz dos riistrictos da secção municipal respectivo, nunca menos dc tres mesarios, nos logares que pora eom- modiriade dos cidadãos activos forem dc- signiulos pelo governo. Eleição tle deputados d assemblda geral e membros das assembld s legislativas provineiae.t. Art. 7.* As mesas terão dous'livros, aldm do livro dos netos, em que adiante década nome rie clrindfto activo quovotar, dous mesarios escrevam o nome do cl- \'iU.\','k votado, em cédula assignado, cn* ti'eguo-pessoaliiit*iiU,u,ucse guardará atd llnol vcrilleaçilo da eleição, ou verbal- mente rieclarondo-se isso inosmo junte nome com as palavras—voto verbal. § 1.' Si a eleição foi* para membros rins ossoinbléiis loglslatlviis provincines. cada cidadão activo votará cm tontos no* mes quantos couber uo districto eleitoral eleger., § 2,' A mesa eleitoral se reunirá por cinco riios consecutivos, riesiln ás 9 horas rin, niniiliá atd ás 3 rio tarde, c no quinto dio, encerrado o recebimento devotos, se publicará immediotomento o resultado da votação, c se lavrará depois a respectiva acta, no qual se fará menção dos muitos por omissão ou indo vido inclusão do nn- mes nas relações remettidos pelos juizes de paz. 5 .').* O que não Mr cidadão activo, no município ou secção municipal, não pdde ter a menor interferência uos actos ria eleição respectiva. Apuração geral Art. 8." A Câmara Municipal da cidade ou villa mais importante rio districto ciei- toral, fará a opnraçne rins netas pcrlcn- centos ao mesmo districto, 20 dios depois, c expedirá diploma ao deputado e cito, OU no membro eleito da Assembléa Legis- lativo Provincial, Eleição de senador Art. 9.* A eleição pora senadores con- tinuoró a ser por províncias. Incompatibilidades Art. 10. Subsistem as incompotibili- dódcs pi'1'sertptas no nrt. 3* rio lei n. 2(175 rie 20 de outubro rie 1S75, no plenitude de suas disposições. Eleição de vereadores c juises de paz Art. 11. Nas eleições pora vereadores e juizes dê.paz cario cidadão activo cíi- tregorá duas cédulas, umn com o rotulo poro vereadores, outra com o rotulo pora juizes rie paz, designando o districto. e cm duos relações rie cidadãos activos foi- t.ns por riistrictos do paz, rinus mesarios irão pondo notas rios que tiverem votado, sendo os cédulas recolhidas o umo urna. e depois rie encerrado o recebimento no quinto dia, se fará a apuração das ce- atilas na fdrma prescriptii no art. 54 ria lei n. 3S7 rie 10 rie agosto de 1816, lavrou- rio-se a respectivo octa. em quo se ricelo- rem os nomes rios cidadãos activos que votaram. § !.' A' vista d'cstns actns os câmaras municipaos expedirão oflieios oos vereo- dores e juizes ric paz eleitos, que lhes servirão ric títulos, declarando n'elles o numero ric votos que obtiveram e o logor que («ocupam no ordem da votação"; § 2.' Si n município tiver mais ric uma mesa eleitoral o cornara municipal re- unira os-votos constantes rios actos para vereadores; Disposição transitória Art. 12. O governo d auetorisado a ex- pedir rcgulamento-i para. a boa execução rias dispósiçOos ri'estn lei, sendo postas logo em execução, apresnntanrio-os ao corpo*legislativo pnra serem iipprovãdos na porte complementar «Ias disposições legislativas, podendo o governo ostn.be- leccr multas rie 4003 aos funecionarios que deixarem rio cumprir o quo nos re- guliímentos lhe prescrever como dever. Art. 13. Ficam revogadas os disposi- ções em contrario. Anlonio Cândido da Cru-. MJcluulo. Hontem foi o onniversario do riissoln- çnn da assembléa constituinte rio 1823. Era presidente ria assembléa o Sr. João Severiano, Maciel ria Costa, depois mar- qnez rie Queluz e 1* secretario Miguel Calmon riu Pin c Almeida, mais tarde marquez dc Abrantes; existe presentemente, dos deputados (1'aquella constituinte, o senador barão de Pirapamo. do sexto nnno, nllm de coodjuvor a rca- lisoçíio (1'aqiiclla irido. Em seguida correu o tronco debenefl- cencia om favor do antigo o estimado boriel da foeulriode Josd Moreira Octo- viono. 8üsiicndendo-so em seguiria os trilha- Ihos da sessão, dirigiram-se os estudantes oo largo ria Carioca, onrie tomaram anságom nos bonds do companhia de Botafogo, com -destino a coso do Sr. mi- inst/íc do império. "Chegados a»sa de S. Ex., onde so achava uma banda de ir.v.*.v.'í>.*,, tomou a palavra o estudante Belisàrio dc àt/.vsa, que, cm nome dc seus collegas.ogrorieccu o aeto de justiça que o governo praticara, facultando aos seus collcgas o direito-dc. comparecerem perante a*Escola Medica da Hahia para exhibirem as provas tlieo- ricas do curso de estudos qne haviam terminado. OSr. ministro do império respondendo disso que, paro res lvcr o questão rios es- tudontes do sexto anno do faculdade dc mcdicina,o governo apenas consultara os interesses do justiço e do direito; ne- nhuni agradecimento pois merecia ellc por haver cumprido o seu dever, tendo antes, pordm, motivo pnra louvar a pru- dencia e moderação com que os mesmos estudantes se houvoram no questão em que se achavam empenhados. O estudante Vicente dc Souza usando da pnlavra, lembrou oo Sr. ministro do imporia que quatro de seus collcgas dei- xaram rio assignar o requerimento que á S. Kx. fora dirigido, porque não estive- rom presentes á reunião convocaria para tratar-se d'cstu assumpto; mosque esses mesmos c «llogas nrilicrinui plenamente a condueta ria maioria do onno,' merecendo portanto, que o elles se tonínss' exten- sivn a disposição do aviso relativo aos exumes no foeulriode da Hahia. OSr. miiiistro.do imncrio, recebendo então um outro requerimento, concebido no mesmo sentido o (lrmndo por oquel- les' quatro estudantes, prometteu dar o competente deferimento. 0 estudante Julio !«iniz disse que levan- tondo sua voz n'aquellc momento, tinha por flm pedir ao Sr. ministro do império que tomasse sob sua protècção a causo rio sou collega Lima de Aguiar, eon- demnado a um anno de suspensão. S. Ex. respondeu quo empregaria todos ns es- forçns na defesa d esta causa e concluiu, pedindo um retrato dos estudantes aos quaes se dirigia na oceasião; Finalmente, o estudante Moreira Sen ra manifestou á S. Ex. os seus sentimentos particulares rie gratidão, sentimentos que eram tanto mais sineerosquanto nasciam do peito de um cidadão que, longo rie sua pátrio, muito estremecia oo governo rie um paiz que sabe distribuir a justiça. Bctirando-seria casa do Sr. ministro do império, dirigiram-sé os estudantes á re- sidenciado Sr. Dr. Torres Homem, lente dc'clinica medico do faculdade; Abi, o estudante Belisàrio do Souza, em nome dc: seus, collcgas, recordou os servi- çoí que ' aquelle professor prestara ao sexto anno, com as luminosas liçõesquc produzira dacadeiroque professo, nllian- rio. aíconhecimentos pouco vulgares, um tru{o'ameno-o delicado para"todos os scús-ídiscipulos, dos quaes conquistara as mais''ácrysolodas syinpothias. 0>Sr. Dr. Torres Homem, profunda- mente'.commovirio, respondeu agrade- condo a manifestação que receliio dos sois discípulos, dos quaes disse que gèardaria sempro as mais lispngeirás re* eefriações, pois folgava dá**»aver i"wo- nhcciilo n'e!lcs nõo sd exemplos de dis- tinetos estudantes, mns tambem rie nobres cidadãos; que muito se recom mondavam por suas virtudes c qualidades. Regressando á ciriarie, forom agradecer ns rediicçõcs do Cruseiro, Gaiela da Noite o Gcureta de Noticias, o apoio que estes jornaes prestaram a causa acade- mica. Os estudantes rio s*xto anno da focul- dade de medicina d'esta corte são riig- nos dos maiores elogios pela prudência rie que sempre se revestiram, durante a questão que findou, na defeza dos seus direitos. Oxalá que seus esforços sejam coroa- dos do mais feliz exilo. res do Oliveira, Josd do Souza Borges, Dios da Si va Junior, Co*,fa Mirandadi;C., Sampaio, Silva & C, Costreiean &C, Joaquim Leonor Cnrrda da bilva-SO,, João Manuel Rodrigues A O., Alvos A C, J. M. Soldauha «Jc C, Oomes Brandão «t C, Joaquim do Costa Vieira Mendes, Brito Carneiro A O, Soares AC, F. To- pin A C., Wilson A C. Ministério do fazendo,—J. Laeroix A A. Lecoulld, Lopes A Pacheco, Manuel Dias da Cruz, Alexandre Pereira Figuei- rerio Tondellns, Companhia City Impro- vements,SoorcsNienieyci. TovarcsCoim- bro A C, Proust A Istiord, Lewcs Jotics, \_inuel Antônio Galdino, Bento de Mo- cedo, Bóucliaúà & Sftbrlnho, João Cor- rdo Pacheco A 0., .toiiifiim Francisco Rangel, Gonçnlo rie Castro AC, Ignacio rie O.iveiro A 0„ Ribeiro Choves ôSQ*. Josd Antônio Córíôn rie Mello, Paula Doutos A 0., Custodio Coelho Brandão", Antônio Gonçalves Gomes, Francisco de Salles Foliei- e Josd Ribeiro dos Santos. Tombem se pago oos operários dos obras publicas, nos logares c horas do costume, operários e guardas da coso dc correcção e praças do corpo de bom- beiros. de habitantes rie muitos outros. Sobre este os-.iiiiipiu foram dirigidas á lllma, câmara municipal as portarias rie 19 de ogosto e 27 de outubro últimos e (> rio corrente mez. Afim rio que maiores esclarecimentos :sejain ministrados e facilitem o emprego 'dos mediria*, indicadas pelos auctoridti- Idos sanitárias ácorca dus referidas hobi- ItaçOos, ordena Sua Magostade o Impe* rador quo a lllma, câmara envio a este ministério, no mais breve prusn, uma relação do« cortiços quo, sem prdvia blicença ria mesma câmara e approvação !da junta dc hygiene publica, foram edi- [ficados e sSo habitados com infroeçõo do edital dc 1 dc agosto dc 1835. A cama ¦•'ilipiioitc sd garante e responsoliilisn-se pelos garrafas ile águas minóraes que trazem a etiqueta V. Filip- pone. 83 rua rio Ouvidor. Cuidado com os falsificadores.(' CAFTENS Poro oRio ri o Pra to seguiu hontem Leo- polrio Susermon, que, tenrio sirio compre- henriirio nos inquéritos policiaes que ser- viram ric linse oo decreto de deportação rio diversos esti-ungeiros que viviam n'esto ciriarie, pelo immorol eommereo ric niu- lheres entregues á prostituição, por se achar naturalisorio brazileiro náo foi in- cluirio nVsse decretei Diversos mulheres acompanharam Leo- polrio pora aquelle paiz. Muitos outros indivíduos, em idênticos circumsluneias, c mulheres tôm conti- nuario a embarcar para fdra do império. Por telegramma, expedido do Moro- nhão c aqui chegado na noite ric 10 do corrente, consta que o Sr. Di'. Joõo Hcu- rique Vieira rio Silvo foi demittido do pro- motor publico do capital. O demittido d sobrinho c genro do Sr. senador Luiz Antônio Vieira da Silva. Faculdade «le !M«illcliia.— Reu- niilo do tí.' anuo, hoje ao meio dio, no Gou-gwsw Brasileiro. Urgentíssimo. pora nnticllc que foro premiado, tendo o íuriusti-ioso larapio coberto com grando habilidade o algarismo t por- um 2,. que cort.ira de um outro décimo. O prejudicado correu a coniinunicar o facto o otietoririoric local.mos cstojá iinrir. pórie fa>,òr porque o audacioso havia des* apparoelrio, oiiseiitando-se do sua corpo- ração. A' Uxino. Sra, Oi Amélia Diogo-Velho acabado ser dedicada pela nossa compo- trinta a gentil cantora o distineto com- positora u Sra. D. Cintra Polônia, uma Chanson Crdolü Intitulada Sanslcs Pat- miers. pões a rie Kuiile Michalowite •-. Agradecemos o exemplar que i;os foi Offerecirio. Foi nomeado capitão rio porto interino o capitão rie mar a guerra graduado Ho- drigo Antônio De Lamara; •,/ O ministério -to império communieou uo inspector geral intalno da instrueção primaria e secundaria da t.(.rte, que não tendo sirio julgadas íulllclentó* as pro- vas exliibidos no concurso a que pri.- cedeu ultimamente para o provimento da cadeira de francez do internato do imperial collegio do Pedro II, deve a mesma cadeira ser posta de novo em concurso. O resultado dos exames de hontem no Faculdade de Medicina, foi o seguinte: 4' anna.—Approvados plenamente: Fe- licissimn Rodrigues Fernandes e Eduardo Augusto ric Menezes; approvados simples- mente: Francisco Sérgio Ouillion e Ar- tinir de Castro Araújo; houve um repro- vario. 3' anno medico.— Approvado pleno- mente: Antônio Neto Caldeiro, Antônio Francisco de Souza, Arieoriato Pacifico rie Oliveira Junior, José Romão Carneiro e Manoel Pereira Cardoso Fonte. 5* anno.— Approvarins plenamente: Antônio Pereira'Gonçalves Leite, Carlos Josd Teixeira e Hetii ique Rodolpho Ba- Ílista; approvado simplesmente: Josd oaquini Monteiro de Castro Junior. Na chiado do Victoria falleceu o Dr, Jos«í Corroo de Jesus, que alli se esta- belccora desde. I8t!ii com banca de a«lvo- gado , entrando desde logo nas luetas nolitic.is, onrie milhou sempre sob a bani* (loira liberal Occiípáfa üs"wi„ os de lente rio histo ria rio Atlioneu PiW.neial, procurador ria fazendo, e deputado p';r.:incial, aludo, outros de nomeação do govcmoieileiçao popular. Redigira vários periódicos o collobò* rara cm outros, tornauilo-so tombem notável no tribuno judiciaria, quo oceu- pára com vantagem. Consta-nos que ha hoje reunião do Conselho de Estado pleno. Por decreto de liontem foi adiada a asscnibkía geral legislativo para o dia 15 de Abril do anno próximo futuro. Leilões hoje: João Banealari: ferragens, ás 11 horas á rua dc S. Pedro n. 54. Souza Siqueira : inoveis, ás 4 horas, á rua Sete de Setembro, n. 195. M. S. Pinto : farinha de milho, ás 11 lioras,'no trapiehe Damião. l«\ Faria: moveis, ás 11 horos, á rua de Se Pedro n. 71. Não d exocta a noticio de ter sido vi- sitodo por Sua Magcstade o Internato do Imperial Collegio de Pedro II. Oh j»niM'5«*i precisos para casamentos aprotnptom-.se no escriptorio especial ric negócios ecclcsiasticos, largo ric Santo Rita n. 2. Sua Magcstade o Iinporador assistirá á missa que se ho de celebrai; ua eapella do paço da Boa Vista ás 10 horos da ma- nhã de 15 do mez éorrenti, onniversario «Jo fallecimento de Sua Mogestode Fido- lisdmo a Sra. D. Moria II, sua angus,* ta irmã. ConceJcu-sc privilegio por 10 annos, a Antônio Fernandes Vianna poro a ma- china ric suo invenção denominada Br-Ur nidor Paulista. No outeiro. que se eleva cm frente a estação da Piedade, na estrada de ferro D. Periro II, roalisou se no dia 9 rio cor- rente, pelos 5 heras ria tarde,, o lança- mento c benção da primeira pedra, sobre a qual se devem levantar os alicerces do projectoda eapella. A ceremoiiia foi rcalisada com* toda a solemnirioric. Os habitantes rio logar e dos pontos mais próximos deram todas as demons- trações do regozijo por tão importante acontecimento. Perie-nos o nosso collega da Gazeta do Rio, o Sr. Carlos Bornardinp rie Moura, que noticiemos que aquella folha náo será publicada liòje, por ter fallecido o Sr. Domingos Josd Pereira Guimarães, cunhado rie S. S. O thermometro marcou liontem no nin- ximo 24 graus, c 19 no minimo no noite de ante-liontem. A ca«n. ii».-» Im Importante dc águas mineraes ri eom certeza a cosa da Viuva Fiüpponi, única que pôde offorec -r ao publico cento e tantas fontes dcoguos legitimas e sempre frescas, recebidas (lireetnmente. torios os mezes, ria compo- nliia Vichv. Ruo rio Ouvidor n. 93. (" Foi nomearia uma commissão composta dos engenheiros João da Rocha Fragoso, Armênio dc Figueiredo, Augusto l.nním Junior o Miguel Teive c Argolo. afim do eneorregorem-se. do medição dos terre- nos nõò ediíícados na cidade, paro pro- cerier-se á Cobrança rio respectivo im- posto. Aberta hontem a sessão do jury com 30 jurados presentes, o Sr. presidente dc- clarou que acabava dc recebei' uma com- municação do Sr. Dr. Leão Velloso Filho, 2" promotor publico, de que não podia comparecer á sessão por ter fallecido uma sun tia. Nomeou promotor ad hoc o Sr. Dr. Alexandre Fontes e mondou á cosa do Sr. Dr. Leão Velloso buscar os processos dos réus que. estavam designa- dos paro julgamento. Voltando o ofllcial de justiça com os processos, procedeu-se novamente á cho- moda c reconliccendo-so nõo haver nu- mero legal, o Sr. presidente levantou a sessão, designando pora julgamento, hoje, os referidos réus. Foi concedido oo podre Francisco João de Azevedo, professor substituto rie ari- thmetica e geometria do curso rie pre- para torios anncxo á faculdade de direito do Recife, um anuo de licença com ores- pectivo ordenado, para trotar de sun snude ondo lhe convier, de conformidade com o decreto legislativo n, 291(1 de G rie set:mbro fliitlo'. Água «Io VIeliy (nove fontes). Sn- íii-ani ria Alfândega. Mine F. Rucll. 91 rua do Ouvidor., Foram agraciados com o titulo de còn- seili", o inspector «Io alfândega do Rio rio Janeiro, bacharel Antônio Peilro «Ia Costa Pinto eo contador do thesouro na* cionol João Josd do Rosaiio. O movimento du hospital geral da.. San Cosa ria Misericórdia, dos llospicio* rio Pedro II c Nossa Sonlioro rio Saude f"i, no riia 11 rio corrente, o scgniíite : oxis- tiam 1,784, entrarão) 30. .sahiram 33, falleceram 7 e existem 1,780. O movimento üa Sola rio Banco e rios consultórios públicos foi, no m sino dia, rie 109 consultontcs, para os quaes s<; aviaram 337 receitas. O Di*. Iti*l*s*ay da faculdade rie medicino do Pariz. Consultas o opero- ções dos 12 ás 3, chamados a toda hora; rua da Alfândega n. 89.(" Foram exonerados a seu pedido : Manuel Lopes de Azevedo, de A' sup- plcnte do' juiz municipal do termo de Cabo-Frio. Joaquim Alves da Fonte, de. inspector das escolas do 2" districto da freguezia de Maeabíi em Macahé. O paquete allemno Paranaguá, sohiu dc Buenos-Ayres com destino a Sant is e Rio de Janeiro, no dia 10 rio corrente. PAQUETÁ E A FESTA DE S. ROQUE Foi no ultimo domingo; era meio dia, e o sol, debruçado cm uma nuvem na KotuUda azul, entretinha-se, como Domi- ciano, em espinhar-nos com as suas Ile- chás encandeeirios. Nós, porem, brozilci- res, nos habituamos oos caprichos de sua luminosa magcstade, e munidos dc escudos paragon, arrostamos, com a inaior coragem, a colora do soberano 'Variio. . Era cnlõo dia da festa de S. Roque, da festa em Paqiictá* dia cm que um pu- nhado da alegre população ri'esta cidade ! corre a se divertir n'esto gracioso ilha, onrie ramnlhejam as palmos rios coquei- cães e os frondes rias mangueiras esten- dom os seus topetes ric sombra. X.i ponte rias barcas fluminenses, a 'Quarta, toria embandeirada. esperava os ftslivos passageiros. l'i ii-ámos, cu e uríí euNTòga. rem um milheiro de ditos cada qual mais velho, mais pesado, mais rançoso. 0 calor tornava-se insuportável, a barca estavo cheia e comtudo não partia. Iam entrando outros e outros e a cada instante ouvia-se uma voz gritar: ²Olá, como baes? ²0 P'reira pur'qui ? ! ²Betiçã, nhónhú ! ²<7íí bistes o Manuel ? ²Adeus o Cordoso ! ²Olha o Vulachinha ! E como estes muitos. Em um banco do salão estava uma creança esganiçada gritando por ter ba- tido com a cabeça n'uma columna. '— Bem eu não queria trazer este pe- queno, dizia a mãe muito ofílicto a umo senhora que lhe estava junto. E o menino: ²Aãõàhen ²Cale a boca, seu diabo ! Nõo faz uma idéia, D. Calú, ê mesmo um diabi- nho quando sahe na rua ! ²To.los são assim, D. Sinhd ; o meu inda é peior. Nõo lhe conto nada : outro dia, sabe o que patife do menino fez 1 ²Anããhen... ²Olha que eu te toco 1... Mas o que foi D. Calú 1 A barca estava atulhada de gente de i pouei. Lino, não sabe ? o do armari- Ia a espécie: senli «ras portuguezas. §^,°"'nha k,° me visitar e -007' ° cha" ineo eom o clássico veslitlas Je branco eom o clássico casa- qninlio; creoulás ria Bahia, cheios de bordados e pcnduricallios, com os seus lenços enrolados em forma ric turbante; jnniitas; vendilhões;• commcbdadores do Viçosa; soldados; empregadas públicos; e unia infinidade de euixeiros.todos por- fcguezes, todos scusaborões, a desfecha* ______ "'.'"'Tjov signol que era uma cartola "cuif'"*5111 cima da cat*eil'a na sa,a! es" ílfvifinos no melhor da conversa, quando apparece nhônhô com a cartola enfiada a>Sfô^f!° Y com dous buracos nn i.rguntar: «Vocíjme conhece 1 Áohece 1 » Veja que mas- Ouviu-se em toda a barca um prolon- gado oh I... atd que afinal!... A barca principiava a mover-se. De um c outro lado revoavam as gai- votos esf rolando brandamente o collo das ondas, e o mar, como um crystal que o vento lapidasse, scintillaya aos raios do sol. Encostado a amuráda, quatro rapa- zolas cm pose thcatrol foliavam preten- ciosamente sobro escândalos o namoros. Ouçamos o que diziam: ²Este Jucá d um damnado ? dizia um d'elles batendo no hombro dc um outro -vestido ria maníira mais" extravagante; namorou a Rosinha, a Julia do capi- tão, a sobrinha do Soiia... ²Ora qual !... vocês não sabem do melhor, disse o tal Jucá ; agora estou com a das Larangeiros. Isto é que d ! Passo toda tardo de bond, sentado mesmo no banco da frente, do peruo trançado, fumando o meu charutinho de cancllo, e logo que passa a casa, salto c volto o pd bem por junto do grade do jardim onde olla esto... Ah! 4 Verdade: não viram a poesia que. eu publiquei na Gazeta na semana passada ? ²Não, disseram os outros. ²Sobe de cór 4 perguntou um. ²Sei, pois não ! Querem que recite ? ²Queremos. ²Pois ouçam: d oflerecido a ella. E começou com todo o enthusiasmo: Tu fosle como a lus que o sil desiieja, Tu fosle como a brisa que passa e passa, Tu foste como o orvalho que gotteja, [_}_ uma rosadejpois que a chuva passa- . MANIFESTAÇÃO ACADÊMICA Os estudantes do sexto anno do Focul- dade ric Medicina d'esta corto reuniram- se hontom mais umo vez, ás 4 horos da tarde, no salão rio Congro so Brazileiro. Depois rie discutirem diversos asstimp- tos relativos aos exames que vão prestar perante a faculdade do Bania, ouviram a leitura rie um ollicio rio commissão central rio município neutro, incumbida de pro- mover donativos para so erigir um mo- nnmcnto ao general Osório. N'estc ollicio era, nomearia uma com- missão composta rios estudantes Henri- que Corroa rie Sá, Urbano Marcondes Machado. Belisàrio Augusto Soares ric Souza, Dermevol ria Fonseca e Julio Borges Diniz, poro se incumbir do levan- tar nina subscripção entre os alumnos gg ²Sim, senhor : muito bom ! ²Inda tem mais; escutem: Tu foste como o perfume do incenso, Que o sachristão na. missa vai largando; Tu fosle como a nota do piano, Que a tua mão de noite vai tocando. Adeus, anjo celeste, Adeus, anjo do cèo; Quando tu me escreveres Manda porpelo Romeu. - Acoba perfeitamente, exclamaram os tres ad una você. A barca assobiou. Olhámos poro o porta rio salão: vinho sahindo umo rapariga baixa.; morena, dc olhos grandes, vestida dc branco, quosi decotado, trazendo nas mãos uma solvo de prata cheia de nickeis. A pobre fidalga pedia para umo missa de. Nosso Senhora da Conceição. Fosse ou não importuna, todos contribuíam, diri- gindo amnbilidades de vários gostos á dc- vota moroninha. Levan tómo-nos. Ouvia-se no salão um borborinho de vozes, semeado de chufas e gargalhadas dc todo timbre: eram as crcoulos que, em rodo, sorocoteondo, simulavam um samba da Bahia, quando um velho des- dentado, de beiço cabido, tocando viola no bengala, metteu-sc pelo meio fazendo quanta sorte de esgares. E assim continuaram durante o resto da viagem. Do outro lado, á proa, npporccèra um violeiro. Até o dio 12 rie dezembro próximo fu- turo, acha-se aberta a inseripção paro o concurso do provimento da cadeira de francez do internato do imperial colle- cio de Periro II. Pagam-se hoje, na pagadoria do the- souro, as contas dos seguintes Srs.: Ministério ria marinho.—Despezas miu- das do Capitania do Porto, Domingos Lvdia rio Livramento, Antônio Teixeira dè. Carvalho Junior. Companhia Ferry, Lnljo A Brandão; Companhia de Nove- goção Paulista, Companhia do Gaz Ni- etlieroy, Companhia Estrada de Ferro Macãlid e Compôs, Companhia Tele- graphia, Travassos A C. visconde do Livramento, João Antônio Baptistá, Josd Novos Pinto A C, Santa Casa ria Misericórdia, Fernandes Ribeiro A 0., Moreira Santos A C, Antônio Jnsd Alves Guimarães, Antônio Braga A O., Fonseca Machado A Irmão, Joaquim Soa- Era um rapagão desempena Io, corpu- lento, dc tez bronzeada, bigode preto re- torcido por sobro os beiços gross is e arrò- xadosl.fallava eom voz de falsete, dando aos olhos umo expressão effeminada. Sentou-se, atirou inriolentemente uma perna sobre a outra c póz-se a afinar a viola. ²Quem canta? perguntou. ²Canta tú, ó Lopes; canta a can- ninha! ²Não, canta antes o fadinho de Li boa, atalhou um caixeirinho muito vermelho. ²Não bal a pena, replicou o Lopes com ar rie importância.) , —Oro, ahi esto o Jucá! Este sim' Conto Jttco, Jis-e um dos quatro que con- versavam havia pouco no omurada. ²Pois penha o seu Jucá, resmun- gou n m barrigudo. O violeiro arrancou do instrumento uns accordes desafinados, o Jucá tempe- rou a garganta, fez-se um pequeno silen- cio, e ia dar a primeira nota da modinha, quando a bnreade novo assobiou. Estávamos cm Paquetá. Consta qno será nomeado assistente do ajudante-gcncral da armada o capitão de mar e guerra João Mendes Salgado, actual vice-director da Escolado Marinha. i\ O ministério rio império dirigiu o se- guinte aviso á lllma; comora municipal cm dota Je 11 decorrente: Solicito em promover por todos os meios o melhoramento do estado sanita- rio «!'esta cidade, tem o governo adoptado vários providências attinentes ao maior asseio rios ruas, praças e praias, á liy- giene das habitações particulares c oo afastamento possivõl dos causas que mais concorrem poro impuri licor o ar. Entre estas figuro, como uma das mais saüen- tes, a ogglomeração de pessoas nos de- dominados.cortiços; cuja capaci Iode, cm geral, não guarda a devida proporção com o numero do indivíduos que a elles se recolhem, além do outras condições de insólubririade, que os convertem em ver- dadeiros focos ue. moléstias. Com o maior em ponho o governo ro- commendou ás auetoridades sanitárias o exame d'estas habitações, e a indicação de medidos ano possam ser do prompto odoptados, aum de as tornar menos insa- lubres; e, pelos informações recebidos, devem muitos cortiços ser demolidos no todo, ou em parte, c. reduzido o numero As senhoras começavam a sahir, e apezar da confusão e algazarra que rei- navam na ponte, vimos D. Calú ainda mais irritaria, procurando com muitas imprecações a sombrinha que o filho não sabia onde deixara; ²Isto ê um inferno, gritava ella, nunca mais, nunca mais ! ... ²Mas o que d, senhora? perguntou-lhe o marido um- gorducho que chegava n'aquelle instante, ²E' o diabo deste menino, e o senhor tambem, que agora achou para me procurar! Quando fòr outro dia venha me convidar para seus passeios. Estou eu aqui como uma douda a procura do maldito guarda-sol, emquanto o senhor anda por ahi a palestrar com seus ami- gos. Agora, a vontade que cu tinha era de voltar para a corte ! ²Está sempre a senhora com estas novidades! ²E o senhor com esta cara de sapo, que não sei paro que presta! ²Ora deixe-so de cousas 1 ... E continuavam a rusgar, emquanto que nós marchávamos caminho da ca- pellinha. Durante perto de dez minutos andámos por entre casebres arruinados e longos muros cobertos de musgo, ou então por uma pequena praia margeada de arbustos c arvoredos, atd que chegámos a uma esplanada, onde a vista principalmente flxava-se n'uma grande casa com dístico —hotel. Por ahi se viam galhardetes, perce- bia-se o som aíYastado da musica, e em es rie uma couraça de oço | differentes pontos, debaixo de um cajueiro Foi concedido ao ministério do Impe- perio um credito extraordinário rie 558:6298872 aflm de oçcorrer a despezas com as obras do conclusão do novo ma- tadouroque se está construindo no curato de Santa Cruz, c aiiotorizado o da fá- zenda a fazer as operações de credito que forem precisas para realização de taes despezas, O chefe dc divisão Manuel Bicanço ria Costa, está nomeado membro do conselho naval. J A areia esbranquiçado que debrua as isiiiuositlades rio encosto, reverberova os {lampejos rie luz, coados pelo folhagem Idos coqueiros. A vlroçõo affagovo-nos com as suas mansinhas de veludo, invisíveis, doces como o niveo frouxcl dos cysnes; e Pa- quetó sobre o riurso crizailo do oceano, lembrava umo esmeralda engastaria en- tre ós lov reluzente. O dono do kiosque n. 66 do largo do Carioca foi ante-hontem victima dc um formidável logro; Acabava de correr a loteria e eram conhecidos os números premiados, quan- do appareceu no pequeno estabelecimento Luiz Negruz; praça do corpo do bombei- ros, que apresentou, p ra receber o pre* miocorrespondcnle, nm décimo de n. 3207, premiado com 10:000f!ü00. Depois de effcctuado o pagamento ao apresentante, que logo se retirou; desço- brin o incauto commcrciante que o nu- mero do décimo estava alterado, de 3197 a relva, homens c mulheres rcgalovam-se com vinhos e acepipes. Passávamos rente a um d'csses grupos, quando uin velho calvo, de óculos azuos e carão largo, brindava, mais ou monos n'esses termos, a uma franzina quaren- tona que lhe ficava ao lado. Dizia elle: ²Meus senhores; se não digo—e mi- nhas senhoras—d porque uma se acha presentemente n'oste recinto ; tanto mais quanto è justamente aesta quo, com a mi- nha débil voz e privado talento, de ha muito previa brindar (endireita os óculos e empunhando o copo). D, Qullhermina não duma flor, são duas flores! (abaixou a ca- beca e espreitou por cima dos óculos n impressão que a imagem produzia) duas flores, sim; duas, porque uma é o seu coração, e a outra d a sua pessoa; c se lhe chamam—arara sem pennas—d por que não a conhecem de perto : por si- gnal que vejam quem a chama assim d o padre casado, que a viu uma vez na quarta-feira de trevas. Concluo pe* dindo a Deus que lhe muitos annos de vida para as vossas virtudes, e para o nosso prazer. Viva D. Guilhermina I Ande, toquo I ²D. Guilhermina, á sua saúde! ²A mesma, D. Guilhermina I . Mana, á sua t E D. Guilhermina, toda risonha, agra- decla com a cabeça a cada comprimento. Demos mais alguns passos e chegamos finalmente a uma pequena praça onde a custo se dlstinguia a igrcglnha de S. Ro. que, pois quasi encobriam-n'a a profusão das bandeiras e a copa das arvores, Foi exonerado o viec-ã!mirante barão de Angra do lugar rie ajudante generol do armaria, conformo peiliu C nomeado poro o referido lugar o chefe de divisão Elisiario José Barboza. A Casa TÍioivejea vende veloei- pedes, eorrinlios, berços c cadeiras para crianças, na rua dos Ourives ti. 16 B. Hoje serão chamados a exame os se- guintes aliiiuuos : Em portuguez.—Alfredo Corrêa Vas- quos,Augusto Ce/.or Xavier Villclo Filho, Alfredo Garcia rio Almeida, Álvaro Pe- dreiro Franco, Antônio Araino Aguin-e, AUVjuso ria Silvo Moreira, José Linn Iti- beiro rie Sá, Josd Rcrnordino dc Al mei*. do, Augusto Monteiro Peixoto, Aineriec Marcondes Figueira, Américo Alves Viei* ra, Antônio Fonseca Folcõo, Alexan. dre Ludnlf, Jnsd Carlos Figiinira Junior, Antônio rie Souza Gollares," Amiiiiry Aii* gusto Pereira (líFonsoca, A li pio Mursa, Augusto SôlcrnÔ Tòscaiio rie Almeida, Alfredo Ferreira da Costa. Américo Ilu- rocio rios Santos e Augusto Cypriano rio Oliveira. Em francez.—D. Hcuriqucta Paclie.ro, D. Amelio rie. Souza Limo, I). Maria Por- petuo Barbosa. I). Maria «Ia, Gloria Bar-, bosa Lago,, Alfredo rie Araujo, Antônio Pereira rio Silva Poronlios Filho. Artliiu Jo*d da Bocha, Ajax rie Almeida Ramos, Augusto Bazilio ria. Motta. Antônio Au** gusto de Scixos. Carlos Alberto du Azo- s'cdo, Antônio Innneencio rie Carvalho, Antônio Alves ria Silva, César Gomes Ribeiro. Carlos Corroa e Castro. Carlos Huo Junior, Condido Militõo rie Souza Noiva, Carlos Jnsd Gonçalves Cordli.o, Carlos Pereiro Faria e Carlos rie Souza Lobo. Em geograpliio.—D. Maria Perpetua, Barboso. D. Maria rio Glorio Ríirlinsa Lago; Alfredo João rie Vineenzi, Augusio rie MeirellesReis, If.duarrio Santos. Arthur Veliozo ria Silva, Antônio Jiistiniàliti ri Chagas Junior, Alberto rie Compôs liou- lort, Antônio Josd rie Mattos Silva. Ave* lino Ferrei rode Biii-cellbs'; Alberto líarretc rie Pnivo, Arthur limilinno do Cinta, muito povo, duas bondas dc musica, ta- boleiros opinliorios de roscos C bolos, o uma fila dc barracas, de titulos extrava. gantesonde ao lado da cerveja abriam-se cocos verdes o niclancios. estava tambem o Republica a mercar paíasóes do China, gritando : Comprem ! Comprem ! que o futuro nlmi*. rante levou uma dúzia paro a pesca dos camalôs. I ou á sombra de um imiroj sentados sobfe \ lio mais, era como em todas.aa.ieit»>. 7 i Assim possou-sc o resto da tardo, e quando o sol. como um bobado rolava do horisonte tangido pelo peso das som- bras, grande parte da gente que ià*st comnosco voltava á ponte do emborque. D. Calú vinha agora calaria, porque estava com fome. O marido trazia o pequeno corregad. e um registro do padroeiro do peste mettido na fita do chápáu. O Jucá com uma niedalhinha do souto presa á caso do poletdt, dizia para oa companheiros : - Quanta gente feia! ... Não havia uma sd menina que se podesse olhar!... A moreuinlia das esmolas, esta pules- tava com todos, atd com o Republica, que nõo teve a cortezia de offereeer-lhe um chinez. A Guilhermina. quando entrámos na barca, cochilava paro um canto, com oa '.nãos enclavinliodos das quaes pendia um enorme rosário dc madeiro, que duas vezes lhe havia cabido das mãos, e que o velho dos óculos apanhara promp-. tamente.,c Os outros, não os vimos mais: e Wjjfei* chegámos á cidade era noite fec*1-^ A É&i*.y"

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Page 1: -Vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni-cipios

^Wy$

i ry

Anno V

vRio de Janeiro — Quinta-feira 13 de Novembro de 1879 N. 312

iniONATUIU PARA A CORTBTmuwTint ,28000Amno 1S8000

PAGAMENTO ADIANTADO

Bietlptorio — Rua do Ouvidor n.70RIO DB JANEIRO v^l JtJL sãbsÊ jBbb ML 11 DEN ASSHi.NVllUVS |*m IS MaVBBÚS

SltM HN TUI'. *»{)))Anno UH.M

PAGAMENTO» ADIANTADO

Typo-rraphia — Rua Soto do Situmbro n. 72RIO DE JANEIRO

IBJ3E5

ISTixiax-ero avulso-V

As nssignaturas comeram em qualquer dia o terminara sempre em fins de março, junho.setombro ou dezembro.

Ob artigos enviados â redaoçao n&o serão restituidos ainda que nao sejam publioados.

Numero avulso 40 rs,

Tiragem 20,000 exemp.

&-

ASSUMPTOS DO DIAO senado regcitou hontem o projecto de

reforma eleitoral.O espirito do observador perric-se cm

am dcdolo do car* (uras, quo seriam

íscols em um paiz '7.i

que as questões dc

princípios sobrouadnssom, mas quo são

.xtreinaniente complicados aqui, onde

para as maiores como pora os menores^soluções influem elementos que, ou cs*

tapam ó apreciação, ou fazem hesitar o

>pr.çiador oo ter rio embrenhor-so na

jritica psychologiea dos indivíduos.Quem estudou o projecto de reforma

"tlcitorol, qne o governo opresentou e fez

jpproyar no câmara temporário; quemIttcntoii o que esse projecto d a base, a

Id-ín mdi rio programma rios homens quelurnntc dez annos clamaram pelo rege-.eração c contra os corruptores; quemfcpnron que os primeiros liberaes queJubiram ao poder depois de dez onnos dc

Jtícta pelo liberalismo Jpuzcriiin na lei—

^uc d o seu principal, senão o seu único

programam—o censo elevado, o obriga-

filo de saber ler (mandando ao mesmotempo fechar escolas), e a exclusão pormotivos de. liberdade de consciência em

matéria religiosa ; quem viu com assom-

bro como se desmente assim no poder o

que se proclamou naopposição; sentirá

talvez algum júbilo ao ver que, emberoimprolieunnientc, ha uma corporação no

paiz que se op poz ó adopi;ão rio monstro.Mas, essa opposiçõo que tem apenas o

valor de um protesto, contrabalançado

pelos inconvenientes ric umo delonga,

porque o governo insistirá e acabará

por vencer, será realmente uni motivo de

júbilo poro n paiz? será o indicio de queno senario estão acastellados os bons

princípios, n que «i licito que volvam pnraaquelle lodo os olhos os que oindo espe-ram ?

Infelizmente nõo o julgamos assim ; ctalvez seja permittido suppàr que o mas-mo projecto de lei, ou outro móis retro-

grado oindo, fosse aceito pelo senado,bc este poriesse com elle salvar uma or-riem rie princípios,—osdo partido políticoqne alli tem maioria.

E já que conjccturamòs; nõo será pos-siv-i, não permittem os precedentes con-

jecturor, qne o que cahiu hontem no

senado nõo foi o projecto que excluo da

commiinliõ'1 nacional os acatholicos, quepilva do direito de voto a maioria donação, qne arrorta das urnas por igno-rantes aquelles a quem o governo nego a

instrueção, mns simplesmente o projecto.qun pretende reformar uma. lei do paizsím intervenção do senado ?

.... Quer-nos parecer—c repare-se qne as-siili formulamos o nossa idéa, porque d

perigoso entrar nas intenções alheias—

que só o que se salvou liontem no senadofoi o principio conservador, o que aliás daceitável, nttendendo nõo só ou focto deter alli maioria esse. partido, mas tambem6. indole essencialmente conservadoratfoquella corporação.

Não foi pois uni triumpho paro os quedesejavam—não diremos uma reformamais liberal—pora os que desejavam umareforma liberal. Nõo foi tombem umtriumpho poro o senodo, onrie triümphou

quanrio muito a idéia conservadora,triumpho dc princípios, que serão ven-cidos amanhã pelos factos. Taro o go-verno. de quem emanara o projecto, nãoJoi tombem umo derrota,; vencido hon-tem, tenrio nns mãos o recurso rios disso-liições, acabará por vencer m tis din,menos riia. Vçrrioriolramohte derrotadosíorom os poucos liberaes do senario quevotaram contra o governo; porque, se oregimento manda sommor com os dosconservadores os votos d'etlcs,e assimlhes dá victorio apporonte, a noção (lis-tingne-os, c acha que são bom pouconumerosos os liberaes que luctom poridéias liberaes.

De modo que, pnra contrapor A vicio-ria conservadora rie liontem só temos oderroto rio noção, que voi atravessar ninolonga típoeo riictatnriol, paro a qual estáo governo completamente, armado, por-que. por umo razoável previsão, que in-felizmente não tem cm outros casos, tomorçamento approvado para rious annos.

Pará começar a tiaar «'«s seus recursos,vai o governo provavelmente adiar aactual sessão, esquecido de que tendo-a

i—,.„,.— -gamj.mmiurB ,-< «.'nactar

FOLHETIM

convocado expressamente parawákrdaoforma eleitoral, e tendo eoliuf 0 o pro-

jce.to, niio tom olla mais razão dje sir, edove a câmara ser dissolvida! mu-j,, .pre-ciso aproveitar o* eleitòros paríi, as'as*seinbleos provinclacu unanimes, -. .;Wque se salva esse grande principio liberalda unanimidade das asseniliídas, rètar-da-se a convocação da novi câmara quedovo vir dar mais um. impulso ao emper-rado carrocao da reforma.

Nilo d que lastimemos a ausência dascâmaras; as últimos que temos vistoi ão nos consto qu-i ten liam deixado sai-dades á nação ; mos d que so ellns sesuccedcsseni mais rapidamente, se maisfreqüentemente o paiz as visse no exercicio rie suas funcçõus, talvez chegasse ocompreliender que d realmente chegadoo tempo de cada cidadão cuidar «cria-mente em uma reforma eleitoral.

A um dos mais eminentes, o dos maishonestos homens políticos do nosso paizjá ouvimos dizer que o bom ha dc provirria exageração rio mal. B' talvez uniadoutrino pessimista; mas os cspcctoculosque lemos presenciado levam-nos a crôrque o pessimismo será cm extremo exi-gente se quizer ver muito mais.

Por conseguinte, consideramos uminol o derrota relativa que hontem reec-beti o governo ; d um mal porque pro-longo o actual estado dc cousas, e adriiaa rcalisação rias boas aspirações no-cionaes,

Mas, se nVsta delonga a ocção pode-rosa rio tempo exercer a sua influenciosobre a obra dos homens; se estes, ven-cidos ou convencidos, apresentarem án va câmara um novo projecto; se riovoto de hontem tem de resultar ou maisregoli.is oo cidadão, ou a realidade daconstituinte ; houve então realmente umtriumpho obtido por todos os uue desejamo bem do paiz; c seja qual fôr o moveido procedimento do senodo, bem hojoessa corporação que. embora não tenhadado dircctamcntc as mãos ao progresso,pelo menos forneceu ensejo a que outroso façam.

DIÁRIO DAS CÂMARASHontem não houve sessão na câmara

dos Srs. deputados por falta de numero.

No senado abriu-se a sessão ás 11 horase .'JO minutos da manhã, sob a presiden-cia do Sr. visconde de Jaguar.y.

Appròva-se um requerimento do Sr.Corroa.

Continuo a discussão do projecto dcreforma eleitoral.

O Sr. Josi! Bento justifica o seu votoa favor rio projecto.

Sr. presidente do conselho, y.ô quoo sentido (píer encerrar o discussão c vo-tar. portanto limita-se nesta solcmneoceasião o riizer mais algumas palavrassobre o assumpto. c responder aos Srs.Cotegipe e Rio 1'rnnco, e mostrar a SS.EExs. que não tôm razão pora votaremcontra o projecto*

Encerrada a discussão c posto a votosd regeitado o projecto do governo pelosseguintes votos:

.Tàcinlho ric Mendonça, conservador,Leitão da Cunha, idem.Rirão de Cotegipe, idem.Junqueira, iriem.Visconde de Muíitiba, idem.JagnaWbe, idem.Condido Mendes, idem.Vieira, da Silva, idem.Rio Branco, idem.

10 Ribeiro da Luz, idem.11 Cruz Machado, idem.12 Fausto de Aguiar, iriem.13 Barão dc Mamanguape, idem.14 Corrêa, idom.15 Barão de Pirapamo. idem.16 Uelnia Cavalcanti, iriem,17 Burros Barreto, idem,18 João Alfredo, iriem.19 Diogo Velho. idem.20 Nictheroy. idem.21 Conde dc Baependy, idem.22 Teixeira Junior, iricin.23 Barão da Laguna, idem.24 Godoy. iriem.25 Diniz! idem.2fj Silveira da Mottn, radical.27 Octaviáno, liberal.28 Nunes Gonçalves, idem.29 Silveira Lobo, idem..0 Josd Bonifácio, idem.

Votaram a favor do projecto:Sinimbú (presidente do conselho).Affonso Celso (ministro da fazenda),Paranaguá (ministro da guerra).Abaetri, liberal.Dios de

'Carvalho, idem.

ChichoiTO, idem.Dantas, idem.

S Leão Velloso, idem.9 Antão, conservador.

10 Josd Bento, idem.Não compareceram á sessão :

Barão dc Maroim, conservador.Luiz Carlos, idem.

.'! ForniíndoB ria Cunho, Idom.4 llom Retiro, idem,

listão ausentes da corto :Suassuna.Coxias,Souza Queiroz. ., ,Carrilo*..- -" "' ,

.,, .Saraiva.

Passo-su ii 2* parto da ordem do dia eoutra em riiseussfto o parecer rio commis-são do legislação e poderes, sobre a elei-ção de senador pela província do EspiritoSanto.

O Sr. Cruz Machado toma porto nodebate.

Pica adindo o discussão pola hora.Distribue-so n sc.tilntc projecto:« A iisseniblda geral decreto:Art. 1.* As noineoçOes dos deputados c

senadores para a ossombldo cerol, e dosmembros das usscnibMns legislativas pro-vincioes, seròo feitos por eleição directa,cm quo tomarão parte lorios os oiri donsactivo», reunidos nos asseinbldas eleito-riies, no formo determinada na presentelei.

Cidadãos activosArt. 2.* São cidadãos activos todos ns

cidadãos lirazileiros (ou estrangeiros na-turalisarios). que, estando no gozo rie seusdireitos políticos, não Oítojam compre-liondidos nas excepções expressos noart. 92 rio Constituição.

Art. .1.' Têm rendo legal pora scromconsiderados cidadãos activos:

§ 1.' Os ofllciaes do exercito e da ar-modo, dos corpos policiaes, da guardanacional e da extineta 2' linha, compre-lienrii los os activos; da reservo, reformo-rios i! honorários.

§ 2.* Os advogados e solicitndorcs,médicos, cirurgiões e pharmaceutiços, osque tiverem qualquer titulo conferido ouapprovado pelos faculdades; academias;escolas c institutos de ensino publicosuperior, especial e seeuudario rio Im-perio.

§ 3.* Os clérigos seculares de ordenssacras.

§ 4." Os que exercerem o magistérioparticular como dircctorei e professoresde collegios ou escolas frequeiilarias pormais do 10 itluniiios.

§ 5." Os negociantes matriculados, cor-rotores e agentes de leilão, os guarda-livros e primeiros calxciros das cosascommofciaes, cujos títulos estiverem re-gistrados no registro rio commercio.

§ 6.' Os proprietários c ariministrado-ros ric fazendas rui-oes, dc fabricas c deoílicinas.

§7.' Os capilães de navios mercantesc pilotos de coito.

S 8.' Em geral os cidadãos que, na quo-lidado de empregados públicos titulados,receberem dos cofres geraes, provincinese municipnes ordenado ou vencimentofixo annual.

§ 9.' Finalmente, todos os cidodãos que.,não estando coiiiprebcndidos cm nenhumdos páragraphos antecedentes, pagaremaiinualmçnte liR ou mais rie imposiçõesgeraes, provincines o municipoes, por eni-prego, profissão, propriedade, commercioou industria.

Districlos eleilora.es

Art. 4." O governo, polo ultimo rc-ccnseome.nto, dividirá as províncias emtontos distrietns quantos são os depu-todos á assembléa geral que ellos ictttal-mente elegem-,guardando quanto possíveligualdade de população entre os riistrictosrie cario província e sempre contiguida.derie, território c integridade dos muni-cipios.

Alistamento

Art. 5." Os juizes rio paz, um mez nn-tos rio dio marcado para o eleição, en-viarãb ás Câmaras Municipaos relaçõesdos cidadãos activos residentes nos seusdistriclos, mencionando n'ellas as con-(lições «los páragraphos do art. 3° oincorrerão na multo rie 508 I'nr codanome que indevidamente incluíremn'cllas, c rie 20<j porcaria nome que omit-tirem, salvo sendo dog 9\ por motivodc falta de relações subministrarias peiasrepartições (Iscoos respectiva-*.

5 1." O nome do cidadão que for omit-tido, desde que se exhibo perante a mesoeleitoral documento que prove condiçãode cidadão activo na fôrma, do art. 3',s.-rá por ello inscripto e seu voto roce*birio.

§ 2." O nome rio cidadão indevido-mente incluído será eliminado desde quese prove eom documento legal, como cer-tidão do repartição publica, ai testadojurado de autoridade competente, que'lhe

falto a condição com que figura narelação como cidadão activo, podendo areclamação ser feito por qualquer cida-dão activo.

§ 3/ As relações serão publicadas pelaimprensa jornalística nu periódica, onrieahouver, c por editaes aflixados nos dis-trictos e paços rins câmaras municipaos,20 (tias antes do da eleição.

Assemblèas e mesas eleiloraes

Art. 6.' Os cidadãos activos.de cadamunicípio votarão perante a cornara mu-nicipal: si a população d'ellc exceder rie20,000 habitantes, haverá duas ou maismesas em que ftinceioncm os vereodorespor ordem rio votação, e na falta, osjuizes ric paz dos riistrictos da secçãomunicipal respectivo, nunca menos dctres mesarios, nos logares que pora eom-modiriade dos cidadãos activos forem dc-signiulos pelo governo.

Eleição tle deputados d assemblda gerale membros das assembld s legislativasprovineiae.t.Art. 7.* As mesas terão dous'livros,

aldm do livro dos netos, em que adiantedécada nome rie clrindfto activo quovotar,dous mesarios escrevam o nome do cl-\'iU.\','k votado, em cédula assignado, cn*ti'eguo-pessoaliiit*iiU,u,ucse guardará atdllnol vcrilleaçilo da eleição, ou verbal-mente rieclarondo-se isso inosmo junte W»nome com as palavras—voto verbal.

§ 1.' Si a eleição foi* para membrosrins ossoinbléiis loglslatlviis provincines.cada cidadão activo votará cm tontos no*mes quantos couber uo districto eleitoraleleger. ,

§ 2,' A mesa eleitoral se reunirá porcinco riios consecutivos, riesiln ás 9 horasrin, niniiliá atd ás 3 rio tarde, c no quintodio, encerrado o recebimento devotos, sepublicará immediotomento o resultado davotação, c se lavrará depois a respectivaacta, no qual se fará menção dos muitospor omissão ou indo vido inclusão do nn-mes nas relações remettidos pelos juizesde paz.

5 .').* O que não Mr cidadão activo, nomunicípio ou secção municipal, não pddeter a menor interferência uos actos riaeleição respectiva.

Apuração geralArt. 8." A Câmara Municipal da cidade

ou villa mais importante rio districto ciei-toral, fará a opnraçne rins netas pcrlcn-centos ao mesmo districto, 20 dios depois,c expedirá diploma ao deputado e cito,OU no membro eleito da Assembléa Legis-lativo Provincial,

Eleição de senadorArt. 9.* A eleição pora senadores con-

tinuoró a ser por províncias.Incompatibilidades

Art. 10. Subsistem as incompotibili-dódcs pi'1'sertptas no nrt. 3* rio lei n. 2(175rie 20 de outubro rie 1S75, no plenitude desuas disposições.

Eleição de vereadores c juises de pazArt. 11. Nas eleições pora vereadores

e juizes dê.paz cario cidadão activo cíi-tregorá duas cédulas, umn com o rotuloporo vereadores, outra com o rotulo porajuizes rie paz, designando o districto. ecm duos relações rie cidadãos activos foi-t.ns por riistrictos do paz, rinus mesariosirão pondo notas rios que tiverem votado,sendo os cédulas recolhidas o umo urna.e depois rie encerrado o recebimento noquinto dia, se fará a apuração das ce-atilas na fdrma prescriptii no art. 54 rialei n. 3S7 rie 10 rie agosto de 1816, lavrou-rio-se a respectivo octa. em quo se ricelo-rem os nomes rios cidadãos activos quevotaram.

§ !.' A' vista d'cstns actns os câmarasmunicipaos expedirão oflieios oos vereo-dores e juizes ric paz eleitos, que lhesservirão ric títulos, declarando n'elles onumero ric votos que obtiveram e o logorque («ocupam no ordem da votação";

§ 2.' Si n município tiver mais ric umamesa eleitoral o cornara municipal re-unira os-votos constantes rios actos paravereadores;

Disposição transitóriaArt. 12. O governo d auetorisado a ex-

pedir rcgulamento-i para. a boa execuçãorias dispósiçOos ri'estn lei, sendo postaslogo em execução, apresnntanrio-os aocorpo*legislativo pnra serem iipprovãdosna porte complementar «Ias disposiçõeslegislativas, podendo o governo ostn.be-leccr multas rie 4003 aos funecionariosque deixarem rio cumprir o quo nos re-guliímentos lhe prescrever como dever.

Art. 13. Ficam revogadas os disposi-ções em contrario. — Anlonio Cândidoda Cru-. MJcluulo.

Hontem foi o onniversario do riissoln-çnn da assembléa constituinte rio 1823.

Era presidente ria assembléa o Sr. JoãoSeveriano, Maciel ria Costa, depois mar-qnez rie Queluz e 1* secretario MiguelCalmon riu Pin c Almeida, mais tardemarquez dc Abrantes;

Só existe presentemente, dos deputados(1'aquella constituinte, o senador barãode Pirapamo.

do sexto nnno, nllm de coodjuvor a rca-lisoçíio (1'aqiiclla irido.

Em seguida correu o tronco debenefl-cencia om favor do antigo o estimadoboriel da foeulriode Josd Moreira Octo-viono.

8üsiicndendo-so em seguiria os trilha-Ihos da sessão, dirigiram-se os estudantesoo largo ria Carioca, onrie tomaram

anságom nos bonds do companhia deBotafogo, com -destino a coso do Sr. mi-inst/íc do império."Chegados a»sa de S. Ex., onde jó soachava uma banda de ir.v.*.v.'í>.*,, tomou apalavra o estudante Belisàrio dc àt/.vsa,que, cm nome dc seus collegas.ogrorieccuo aeto de justiça que o governo praticara,facultando aos seus collcgas o direito-dc.comparecerem perante a*Escola Medicada Hahia para exhibirem as provas tlieo-ricas do curso de estudos qne haviamterminado.

OSr. ministro do império respondendodisso que, paro res lvcr o questão rios es-tudontes do sexto anno do faculdade dcmcdicina,o governo apenas consultara osinteresses do justiço e do direito; ne-nhuni agradecimento pois merecia ellcpor haver cumprido o seu dever, tendoantes, pordm, motivo pnra louvar a pru-dencia e moderação com que os mesmosestudantes se houvoram no questão emque se achavam empenhados.

O estudante Vicente dc Souza usandoda pnlavra, lembrou oo Sr. ministro doimporia que quatro de seus collcgas dei-xaram rio assignar o requerimento que áS. Kx. fora dirigido, porque não estive-rom presentes á reunião convocaria paratratar-se d'cstu assumpto; mosque essesmesmos c «llogas nrilicrinui plenamente acondueta ria maioria do onno,' merecendoportanto, que o elles se tonínss' exten-sivn a disposição do aviso relativo aosexumes no foeulriode da Hahia.

OSr. miiiistro.do imncrio, recebendoentão um outro requerimento, concebidono mesmo sentido o (lrmndo por oquel-les' quatro estudantes, prometteu daro competente deferimento.

0 estudante Julio !«iniz disse que levan-tondo sua voz n'aquellc momento, tinhapor flm pedir ao Sr. ministro do impérioque tomasse sob sua protècção a causorio sou collega Lima de Aguiar, eon-demnado a um anno de suspensão. S. Ex.respondeu quo empregaria todos ns es-forçns na defesa d esta causa e concluiu,pedindo um retrato dos estudantes aosquaes se dirigia na oceasião;

Finalmente, o estudante Moreira Sen ramanifestou á S. Ex. os seus sentimentosparticulares rie gratidão, sentimentos queeram tanto mais sineerosquanto nasciamdo peito de um cidadão que, longo rie suapátrio, muito estremecia oo governo rieum paiz que sabe distribuir a justiça.

Bctirando-seria casa do Sr. ministro doimpério, dirigiram-sé os estudantes á re-sidenciado Sr. Dr. Torres Homem, lentedc'clinica medico do faculdade; Abi, oestudante Belisàrio do Souza, em nomedc: seus, collcgas, recordou os servi-çoí que

' aquelle professor prestara aosexto anno, com as luminosas liçõesqucproduzira dacadeiroque professo, nllian-rio. aíconhecimentos pouco vulgares, umtru{o'ameno-o delicado para"todos osscús-ídiscipulos, dos quaes conquistara asmais''ácrysolodas syinpothias.

0>Sr. Dr. Torres Homem, profunda-mente'.commovirio, respondeu agrade-condo a manifestação que receliio dossois discípulos, dos quaes disse quegèardaria sempro as mais lispngeirás re*eefriações, pois folgava dá**»aver i"wo-nhcciilo n'e!lcs nõo sd exemplos de dis-tinetos estudantes, mns tambem rie nobrescidadãos; que muito se recom mondavampor suas virtudes c qualidades.

Regressando á ciriarie, forom agradecerns rediicçõcs do Cruseiro, Gaiela daNoite o Gcureta de Noticias, o apoio queestes jornaes prestaram a causa acade-mica.

Os estudantes rio s*xto anno da focul-dade de medicina d'esta corte são riig-nos dos maiores elogios pela prudênciarie que sempre se revestiram, durante aquestão que findou, na defeza dos seusdireitos.

Oxalá que seus esforços sejam coroa-dos do mais feliz exilo.

res do Oliveira, Josd do Souza Borges,Dios da Si va Junior, Co*,fa Mirandadi;C.,Sampaio, Silva & C, Costreiean &C,Joaquim Leonor Cnrrda da bilva-SO,,João Manuel Rodrigues A O., Alvos A C,J. M. Soldauha «Jc C, Oomes Brandão«t C, Joaquim do Costa Vieira Mendes,Brito Carneiro A O, Soares AC, F. To-pin A C., Wilson A C.

Ministério do fazendo,—J. Laeroix AA. Lecoulld, Lopes A Pacheco, ManuelDias da Cruz, Alexandre Pereira Figuei-rerio Tondellns, Companhia City Impro-vements,SoorcsNienieyci. TovarcsCoim-bro A C, Proust A Istiord, Lewcs Jotics,\_inuel Antônio Galdino, Bento de Mo-cedo, Bóucliaúà & Sftbrlnho, João Cor-rdo Pacheco A 0., .toiiifiim FranciscoRangel, Gonçnlo rie Castro AC, Ignaciorie O.iveiro A 0„ Ribeiro Choves ôSQ*.Josd Antônio Córíôn rie Mello, PaulaDoutos A 0., Custodio Coelho Brandão",Antônio Gonçalves Gomes, Francisco deSalles Foliei- e Josd Ribeiro dos Santos.

Tombem se pago oos operários dosobras publicas, nos logares c horas docostume, operários e guardas da coso dccorrecção e praças do corpo de bom-beiros.

de habitantes rie muitos outros. Sobreeste os-.iiiiipiu foram dirigidas á lllma,câmara municipal as portarias rie 19 deogosto e 27 de outubro últimos e (> riocorrente mez.

Afim rio que maiores esclarecimentos:sejain ministrados e facilitem o emprego'dos mediria*, indicadas pelos auctoridti-Idos sanitárias ácorca dus referidas hobi-ItaçOos, ordena Sua Magostade o Impe*rador quo a lllma, câmara envio a esteministério, no mais breve prusn, umarelação do« cortiços quo, sem prdvia

blicença ria mesma câmara e approvação!da junta dc hygiene publica, foram edi-[ficados e sSo habitados com infroeçõo doedital dc 1 dc agosto dc 1835.

A cama ¦•'ilipiioitc sd garante eresponsoliilisn-se pelos garrafas ile águasminóraes que trazem a etiqueta V. Filip-pone. 83 rua rio Ouvidor. Cuidado comos falsificadores. ('

CAFTENSPoro oRio ri o Pra to seguiu hontem Leo-

polrio Susermon, que, tenrio sirio compre-henriirio nos inquéritos policiaes que ser-viram ric linse oo decreto de deportaçãorio diversos esti-ungeiros que viviam n'estociriarie, pelo immorol eommereo ric niu-lheres entregues á prostituição, por seachar naturalisorio brazileiro náo foi in-cluirio nVsse decretei

Diversos mulheres acompanharam Leo-polrio pora aquelle paiz.

Muitos outros indivíduos, em idênticoscircumsluneias, c mulheres tôm conti-nuario a embarcar para fdra do império.

Por telegramma, expedido do Moro-nhão c aqui chegado na noite ric 10 docorrente, consta que o Sr. Di'. Joõo Hcu-rique Vieira rio Silvo foi demittido do pro-motor publico do capital.

O demittido d sobrinho c genro do Sr.senador Luiz Antônio Vieira da Silva.

Faculdade «le !M«illcliia.— Reu-niilo do tí.' anuo, hoje ao meio dio, noGou-gwsw Brasileiro. Urgentíssimo.

pora nnticllc que foro premiado, tendo oíuriusti-ioso larapio coberto com grandohabilidade o algarismo t por- um 2,. quecort.ira de um outro décimo.

O prejudicado correu a coniinunicar ofacto o otietoririoric local.mos cstojá iinrir.pórie fa>,òr porque o audacioso havia des*apparoelrio, oiiseiitando-se do sua corpo-ração.

A' Uxino. Sra, Oi Amélia Diogo-Velhoacabado ser dedicada pela nossa compo-trinta a gentil cantora o distineto com-positora u Sra. D. Cintra Polônia, umaChanson Crdolü Intitulada Sanslcs Pat-miers. pões a rie Kuiile Michalowite •-.

Agradecemos o exemplar que i;os foiOfferecirio.

Foi nomeado capitão rio porto interinoo capitão rie mar a guerra graduado Ho-drigo Antônio De Lamara; •, /

O ministério -to império communieouuo inspector geral intalno da instrueçãoprimaria e secundaria da t.(.rte, que nãotendo sirio julgadas íulllclentó* as pro-vas exliibidos no concurso a que sé pri.-cedeu ultimamente para o provimentoda cadeira de francez do internato doimperial collegio do Pedro II, deve amesma cadeira ser posta de novo emconcurso.

O resultado dos exames de hontem noFaculdade de Medicina, foi o seguinte:

4' anna.—Approvados plenamente: Fe-licissimn Rodrigues Fernandes e EduardoAugusto ric Menezes; approvados simples-mente: Francisco Sérgio Ouillion e Ar-tinir de Castro Araújo; houve um repro-vario.

3' anno medico.— Approvado pleno-mente: Antônio Neto Caldeiro, AntônioFrancisco de Souza, Arieoriato Pacifico rieOliveira Junior, José Romão Carneiro eManoel Pereira Cardoso Fonte.

5* anno.— Approvarins plenamente:Antônio Pereira'Gonçalves Leite, CarlosJosd Teixeira e Hetii ique Rodolpho Ba-

Ílista; approvado simplesmente: Josd

oaquini Monteiro de Castro Junior.

Na chiado do Victoria falleceu o Dr,Jos«í Corroo de Jesus, que alli se esta-belccora desde. I8t!ii com banca de a«lvo-gado , entrando desde logo nas luetasnolitic.is, onrie milhou sempre sob a bani*(loira liberal

Occiípáfa üs"wi„ os de lente rio historia rio Atlioneu PiW.neial, procuradorria fazendo, e deputado p';r.:incial, aludo,outros de nomeação do govcmoieileiçaopopular.

Redigira vários periódicos o collobò*rara cm outros, tornauilo-so tombemnotável no tribuno judiciaria, quo oceu-pára com vantagem.

Consta-nos que ha hoje reunião doConselho de Estado pleno.

Por decreto de liontem foi adiada aasscnibkía geral legislativo para o dia 15de Abril do anno próximo futuro.

Leilões hoje:João Banealari: ferragens, ás 11 horas

á rua dc S. Pedro n. 54.Souza Siqueira : inoveis, ás 4 horas,

á rua Sete de Setembro, n. 195.M. S. Pinto : farinha de milho, ás 11

lioras,'no trapiehe Damião.l«\ Faria: moveis, ás 11 horos, á rua

de Se Pedro n. 71.

Não d exocta a noticio de ter sido vi-sitodo por Sua Magcstade o Internato doImperial Collegio de Pedro II.

Oh j»niM'5«*i precisos para casamentosaprotnptom-.se no escriptorio especial ricnegócios ecclcsiasticos, largo ric SantoRita n. 2.

Sua Magcstade o Iinporador assistiráá missa que se ho de celebrai; ua eapellado paço da Boa Vista ás 10 horos da ma-nhã de 15 do mez éorrenti, onniversario«Jo fallecimento de Sua Mogestode Fido-lisdmo a Sra. D. Moria II, sua angus,*ta irmã.

ConceJcu-sc privilegio por 10 annos, aAntônio Fernandes Vianna poro a ma-china ric suo invenção denominada Br-Urnidor Paulista.

No outeiro. que se eleva cm frente aestação da Piedade, na estrada de ferroD. Periro II, roalisou se no dia 9 rio cor-rente, pelos 5 heras ria tarde,, o lança-mento c benção da primeira pedra, sobrea qual se devem levantar os alicerces doprojectoda eapella.

A ceremoiiia foi rcalisada com* toda asolemnirioric.

Os habitantes rio logar e dos pontosmais próximos deram todas as demons-trações do regozijo por tão importanteacontecimento.

Perie-nos o nosso collega da Gazeta doRio, o Sr. Carlos Bornardinp rie Moura,que noticiemos que aquella folha náoserá publicada liòje, por ter fallecido oSr. Domingos Josd Pereira Guimarães,cunhado rie S. S.

O thermometro marcou liontem no nin-ximo 24 graus, c 19 no minimo nonoite de ante-liontem.

A ca«n. ii».-» Im Importante dcáguas mineraes ri eom certeza a cosa daViuva Fiüpponi, única que pôde offorec -rao publico cento e tantas fontes dcoguoslegitimas e sempre frescas, recebidas(lireetnmente. torios os mezes, ria compo-nliia Vichv. Ruo rio Ouvidor n. 93. ("

Foi nomearia uma commissão compostados engenheiros João da Rocha Fragoso,Armênio dc Figueiredo, Augusto l.nnímJunior o Miguel Teive c Argolo. afim doeneorregorem-se. do medição dos terre-nos nõò ediíícados na cidade, paro pro-cerier-se á Cobrança rio respectivo im-posto.

Aberta hontem a sessão do jury com30 jurados presentes, o Sr. presidente dc-clarou que acabava dc recebei' uma com-municação do Sr. Dr. Leão Velloso Filho,2" promotor publico, de que não podiacomparecer á sessão por ter fallecidouma sun tia. Nomeou promotor ad hoco Sr. Dr. Alexandre Fontes e mondou ácosa do Sr. Dr. Leão Velloso buscar osprocessos dos réus que. estavam designa-dos paro julgamento.Voltando o ofllcial de justiça com osprocessos, procedeu-se novamente á cho-moda c reconliccendo-so nõo haver nu-mero legal, o Sr. presidente levantou asessão, designando pora julgamento,hoje, os referidos réus.

Foi concedido oo podre Francisco Joãode Azevedo, professor substituto rie ari-thmetica e geometria do curso rie pre-para torios anncxo á faculdade de direitodo Recife, um anuo de licença com ores-pectivo ordenado, para trotar de sunsnude ondo lhe convier, de conformidadecom o decreto legislativo n, 291(1 de G rieset:mbro fliitlo'.

Água «Io VIeliy (nove fontes). Sn-íii-ani ria Alfândega. Mine F. Rucll. 91

rua do Ouvidor.,

Foram agraciados com o titulo de còn-seili", o inspector «Io alfândega do Riorio Janeiro, bacharel Antônio Peilro «IaCosta Pinto eo contador do thesouro na*cionol João Josd do Rosaiio.

O movimento du hospital geral da.. San táCosa ria Misericórdia, dos llospicio* rioPedro II c Nossa Sonlioro rio Saude f"i,no riia 11 rio corrente, o scgniíite : oxis-tiam 1,784, entrarão) 30. .sahiram 33,falleceram 7 e existem 1,780.

O movimento üa Sola rio Banco e riosconsultórios públicos foi, no m sino dia,rie 109 consultontcs, para os quaes s<;aviaram 337 receitas.

O Di*. Iti*l*s*ay da faculdade riemedicino do Pariz. Consultas o opero-ções dos 12 ás 3, chamados a toda hora;rua da Alfândega n. 89. ("

Foram exonerados a seu pedido :Manuel Lopes de Azevedo, de A' sup-

plcnte do' juiz municipal do termo deCabo-Frio.

Joaquim Alves da Fonte, de. inspectordas escolas do 2" districto da fregueziade Maeabíi em Macahé.

O paquete allemno Paranaguá, sohiudc Buenos-Ayres com destino a Sant is eRio de Janeiro, no dia 10 rio corrente.

PAQUETÁ

E A FESTA DE S. ROQUE

Foi no ultimo domingo; era meio dia,e o sol, debruçado cm uma nuvem lá naKotuUda azul, entretinha-se, como Domi-ciano, em espinhar-nos com as suas Ile-chás encandeeirios. Nós, porem, brozilci-res, já nos habituamos oos caprichos desua luminosa magcstade, e munidos dcescudos paragon, arrostamos, com ainaior coragem, a colora do soberano

'Variio.

. Era cnlõo dia da festa de S. Roque, dafesta em Paqiictá* — dia cm que um pu-nhado da alegre população ri'esta cidade

! corre a se divertir n'esto gracioso ilha,onrie ramnlhejam as palmos rios coquei-cães e os frondes rias mangueiras esten-dom os seus topetes ric sombra.

X.i ponte rias barcas fluminenses, a'Quarta,

toria embandeirada. esperava osftslivos passageiros.

l'i ii-ámos, cu e uríí euNTòga.

rem um milheiro de ditos cada qual maisvelho, mais pesado, mais rançoso.

0 calor tornava-se insuportável, a barcaestavo cheia e comtudo não partia.

Iam entrando outros e outros e a cadainstante ouvia-se uma voz gritar:

Olá, como baes?0 P'reira pur'qui ? !Betiçã, nhónhú !

<7íí bistes o Manuel ?Adeus o Cordoso !Olha o Zé Vulachinha !

E como estes muitos.

Em um banco do salão estava umacreança esganiçada gritando por ter ba-tido com a cabeça n'uma columna.

'— Bem eu não queria trazer este pe-queno, dizia a mãe muito ofílicto a umosenhora que lhe estava junto. E o menino:

AãõàhenCale já a boca, seu diabo ! Nõo faz

uma idéia, D. Calú, ê mesmo um diabi-nho quando sahe na rua !

To.los são assim, D. Sinhd ; o meuinda é peior. Nõo lhe conto nada : outrodia, sabe o que patife do menino fez 1

Anããhen...Olha que eu te toco 1... Mas o que

foi D. Calú 1A barca estava atulhada de gente de i pouei. Lino, não sabe ? o do armari-Ia a espécie: senli «ras portuguezas. §^,°"'nha k,° me visitar e -007' ° cha"

ineo eom o clássicoveslitlas Je branco eom o clássico casa-qninlio; creoulás ria Bahia, cheios debordados e pcnduricallios, com os seuslenços enrolados em forma ric turbante;jnniitas; vendilhões;• commcbdadores doViçosa; soldados; empregadas públicos;e unia infinidade de euixeiros.todos por-fcguezes, todos scusaborões, a desfecha*

______

"'.'"'Tjov signol que era uma cartola"cuif'"*5111 cima da cat*eil'a na sa,a! es"ílfvifinos no melhor da conversa, quandoapparece nhônhô com a cartola enfiadaa>Sfô^f!° com dous buracos nn

i.rguntar: «Vocíjme conhece 1Áohece 1 » Veja só que mas-

Ouviu-se em toda a barca um prolon-gado oh I... atd que afinal!...

A barca principiava a mover-se.De um c outro lado revoavam as gai-

votos esf rolando brandamente o collo dasondas, e o mar, como um crystal que ovento lapidasse, scintillaya aos raios dosol.

Encostado a amuráda, quatro rapa-zolas cm pose thcatrol foliavam preten-ciosamente sobro escândalos o namoros.Ouçamos o que diziam:

Este Jucá d um damnado ? dizia umd'elles batendo no hombro dc um outro-vestido ria maníira mais" extravagante;já namorou a Rosinha, a Julia do capi-tão, a sobrinha do Soiia...

Ora qual !... vocês não sabem domelhor, disse o tal Jucá ; agora estoucom a das Larangeiros. Isto é que d !

Passo lá toda tardo de bond, sentadomesmo no banco da frente, do peruotrançado, fumando o meu charutinho decancllo, e logo que passa a casa, salto cvolto o pd bem por junto do grade dojardim onde olla esto... Ah! 4 Verdade:não viram a poesia que. eu publiquei naGazeta na semana passada ?

Não, disseram os outros.Sobe de cór 4 perguntou um.Sei, pois não ! Querem que recite ?Queremos.

Pois ouçam: d oflerecido a ella.E começou com todo o enthusiasmo:

Tu fosle como a lus que o sil desiieja,Tu fosle como a brisa que passa e passa,Tu foste como o orvalho que gotteja,

[_}_ uma rosadejpois que a chuva passa-

. MANIFESTAÇÃO ACADÊMICAOs estudantes do sexto anno do Focul-

dade ric Medicina d'esta corto reuniram-se hontom mais umo vez, ás 4 horos datarde, no salão rio Congro so Brazileiro.

Depois rie discutirem diversos asstimp-tos relativos aos exames que vão prestarperante a faculdade do Bania, ouviram aleitura rie um ollicio rio commissão centralrio município neutro, incumbida de pro-mover donativos para so erigir um mo-nnmcnto ao general Osório.

N'estc ollicio era, nomearia uma com-missão composta rios estudantes Henri-que Corroa rie Sá, Urbano MarcondesMachado. Belisàrio Augusto Soares ricSouza, Dermevol ria Fonseca e JulioBorges Diniz, poro se incumbir do levan-tar nina subscripção entre os alumnos

ggSim, senhor : muito bom !Inda tem mais; escutem:

Tu foste como o perfume do incenso,Que o sachristão na. missa vai largando;Tu fosle como a nota do piano,Que a tua mão de noite vai tocando.

Adeus, anjo celeste,Adeus, anjo do cèo;Quando tu me escreveresManda por pelo Romeu.

- — Acoba perfeitamente, exclamaramos tres ad una você.

A barca assobiou.Olhámos poro o porta rio salão: vinho

sahindo umo rapariga baixa.; morena, dcolhos grandes, vestida dc branco, quosidecotado, trazendo nas mãos uma solvode prata cheia de nickeis.

A pobre fidalga pedia para umo missade. Nosso Senhora da Conceição. Fosse ounão importuna, todos contribuíam, diri-

gindo amnbilidades de vários gostos á dc-vota moroninha.

Levan tómo-nos.Ouvia-se no salão um borborinho de

vozes, semeado de chufas e gargalhadasdc todo timbre: eram as crcoulos que,em rodo, sorocoteondo, simulavam umsamba da Bahia, quando um velho des-dentado, de beiço cabido, tocando violano bengala, metteu-sc pelo meio fazendo

quanta sorte de esgares.E assim continuaram durante o resto

da viagem.Do outro lado, á proa, npporccèra um

violeiro.

Até o dio 12 rie dezembro próximo fu-turo, acha-se aberta a inseripção paro oconcurso do provimento da cadeira defrancez do internato do imperial colle-cio de Periro II.

Pagam-se hoje, na pagadoria do the-souro, as contas dos seguintes Srs.:

Ministério ria marinho.—Despezas miu-das do Capitania do Porto, DomingosLvdia rio Livramento, Antônio Teixeiradè. Carvalho Junior. Companhia Ferry,Lnljo A Brandão; Companhia de Nove-goção Paulista, Companhia do Gaz Ni-etlieroy, Companhia Estrada de FerroMacãlid e Compôs, Companhia Tele-graphia, Travassos A C. visconde doLivramento, João Antônio Baptistá,Josd Novos Pinto A C, Santa Casaria Misericórdia, Fernandes RibeiroA 0., Moreira Santos A C, Antônio JnsdAlves Guimarães, Antônio Braga A O.,Fonseca Machado A Irmão, Joaquim Soa-

Era um rapagão desempena Io, corpu-lento, dc tez bronzeada, bigode preto re-torcido por sobro os beiços gross is e arrò-xadosl.fallava eom voz de falsete, dandoaos olhos umo expressão effeminada.

Sentou-se, atirou inriolentemente uma

perna sobre a outra c póz-se a afinar aviola.

Quem canta? perguntou.Canta tú, ó Lopes; canta a can-

ninha!Não, canta antes o fadinho de

Li boa, atalhou um caixeirinho muitovermelho.

Não bal a pena, replicou o Lopescom ar rie importância.)

, —Oro, ahi esto o Jucá! Este sim'Conto Jttco, Jis-e um dos quatro que con-versavam havia pouco no omurada.

Pois penha lá o seu Jucá, resmun-gou n m barrigudo.

O violeiro arrancou do instrumentouns accordes desafinados, o Jucá tempe-rou a garganta, fez-se um pequeno silen-cio, e ia dar a primeira nota da modinha,quando a bnreade novo assobiou.

Estávamos cm Paquetá.

Consta qno será nomeado assistente doajudante-gcncral da armada o capitão demar e guerra João Mendes Salgado,actual vice-director da Escolado Marinha.

i\

O ministério rio império dirigiu o se-guinte aviso á lllma; comora municipalcm dota Je 11 decorrente:

Solicito em promover por todos osmeios o melhoramento do estado sanita-rio «!'esta cidade, tem o governo adoptadovários providências attinentes ao maiorasseio rios ruas, praças e praias, á liy-giene das habitações particulares c ooafastamento possivõl dos causas que maisconcorrem poro impuri licor o ar. Entreestas figuro, como uma das mais saüen-tes, a ogglomeração de pessoas nos de-dominados.cortiços; cuja capaci Iode, cmgeral, não guarda a devida proporçãocom o numero do indivíduos que a ellesse recolhem, além do outras condições deinsólubririade, que os convertem em ver-dadeiros focos ue. moléstias.

Com o maior em ponho o governo ro-commendou ás auetoridades sanitárias oexame d'estas habitações, e a indicaçãode medidos ano possam ser do promptoodoptados, aum de as tornar menos insa-lubres; e, pelos informações recebidos,devem muitos cortiços ser demolidos notodo, ou em parte, c. reduzido o numero

As senhoras começavam a sahir, eapezar da confusão e algazarra que rei-navam na ponte, vimos D. Calú aindamais irritaria, procurando com muitasimprecações a sombrinha que o filho nãosabia onde deixara;

Isto ê um inferno, gritava ella,nunca mais, nunca mais ! ...

Mas o que d, senhora? perguntou-lheo marido — um- gorducho que chegavan'aquelle instante,

E' o diabo deste menino, e o senhortambem, que só agora achou para meprocurar! Quando fòr outro dia venhame convidar para seus passeios. Estoueu aqui como uma douda a procura domaldito guarda-sol, emquanto o senhoranda por ahi a palestrar com seus ami-gos. Agora, a vontade que cu tinha erade voltar já para a corte !

Está sempre a senhora com estasnovidades!

E o senhor com esta cara de sapo,que não sei paro que presta!

Ora deixe-so de cousas 1 ...E continuavam a rusgar, emquanto

que nós marchávamos caminho da ca-pellinha.

Durante perto de dez minutos andámos

por entre casebres arruinados e longosmuros cobertos de musgo, ou então poruma pequena praia margeada de arbustosc arvoredos, atd que chegámos a umaesplanada, onde a vista principalmenteflxava-se n'uma grande casa com dístico—hotel.

Por ahi já se viam galhardetes, perce-bia-se o som aíYastado da musica, e em

es rie uma couraça de oço | differentes pontos, debaixo de um cajueiro

Foi concedido ao ministério do Impe-perio um credito extraordinário rie558:6298872 aflm de oçcorrer a despezascom as obras do conclusão do novo ma-tadouroque se está construindo no curatode Santa Cruz, c aiiotorizado o da fá-zenda a fazer as operações de creditoque forem precisas para realização detaes despezas,

O chefe dc divisão Manuel Bicanço riaCosta, está nomeado membro do conselhonaval.

J A areia esbranquiçado que debrua asisiiiuositlades rio encosto, reverberova os

{lampejos rie luz, coados pelo folhagemIdos coqueiros.

A vlroçõo affagovo-nos com as suasmansinhas de veludo, invisíveis, docescomo o niveo frouxcl dos cysnes; e Pa-

quetó sobre o riurso crizailo do oceano,lembrava umo esmeralda engastaria en-tre ós lovreluzente.

O dono do kiosque n. 66 do largo doCarioca foi ante-hontem victima dc umformidável logro;

Acabava de correr a loteria e já eramconhecidos os números premiados, quan-do appareceu no pequeno estabelecimentoLuiz Negruz; praça do corpo do bombei-ros, que apresentou, p ra receber o pre*miocorrespondcnle, nm décimo de n. 3207,premiado com 10:000f!ü00.

Depois de effcctuado o pagamento aoapresentante, que logo se retirou; desço-brin o incauto commcrciante que o nu-mero do décimo estava alterado, de 3197

a relva, homens c mulheres rcgalovam-secom vinhos e acepipes.

Passávamos rente a um d'csses grupos,quando uin velho calvo, de óculos azuose carão largo, brindava, mais ou monosn'esses termos, a uma franzina quaren-tona que lhe ficava ao lado. Dizia elle:

Meus senhores; se não digo—e mi-nhas senhoras—d porque só uma se acha

presentemente n'oste recinto ; tanto maisquanto è justamente aesta quo, com a mi-nha débil voz e privado talento, de hamuito previa brindar (endireita os óculos eempunhando o copo). D, Qullhermina nãoduma flor, são duas flores! (abaixou a ca-beca e espreitou por cima dos óculos nimpressão que a imagem produzia) duasflores, sim; duas, porque uma é o seucoração, e a outra d a sua pessoa; c selhe chamam—arara sem pennas—d porque não a conhecem de perto : por si-gnal que vejam quem a chama assim do padre casado, que só a viu uma vezna quarta-feira de trevas. Concluo pe*dindo a Deus que lhe dé muitos annosde vida para as vossas virtudes, e parao nosso prazer. Viva D. Guilhermina IAnde, toquo I

D. Guilhermina, á sua saúde!A mesma, D. Guilhermina I

. — Mana, á sua tE D. Guilhermina, toda risonha, agra-

decla com a cabeça a cada comprimento.

Demos mais alguns passos e chegamosfinalmente a uma pequena praça onde acusto se dlstinguia a igrcglnha de S. Ro.que, pois quasi encobriam-n'a a profusãodas bandeiras e a copa das arvores,

Foi exonerado o viec-ã!mirante barãode Angra do lugar rie ajudante generoldo armaria, conformo peiliu C nomeadoporo o referido lugar o chefe de divisãoElisiario José Barboza.

A Casa TÍioivejea vende veloei-pedes, eorrinlios, berços c cadeiras paracrianças, na rua dos Ourives ti. 16 B.

Hoje serão chamados a exame os se-guintes aliiiuuos :

Em portuguez.—Alfredo Corrêa Vas-quos,Augusto Ce/.or Xavier Villclo Filho,Alfredo Garcia rio Almeida, Álvaro Pe-dreiro Franco, Antônio Araino Aguin-e,AUVjuso ria Silvo Moreira, José Linn Iti-beiro rie Sá, Josd Rcrnordino dc Al mei*.do, Augusto Monteiro Peixoto, AineriecMarcondes Figueira, Américo Alves Viei*ra, Antônio dá Fonseca Folcõo, Alexan.dre Ludnlf, Jnsd Carlos Figiinira Junior,Antônio rie Souza Gollares," Amiiiiry Aii*gusto Pereira (líFonsoca, A li pio Mursa,Augusto SôlcrnÔ Tòscaiio rie Almeida,Alfredo Ferreira da Costa. Américo Ilu-rocio rios Santos e Augusto Cypriano rioOliveira.

Em francez.—D. Hcuriqucta Paclie.ro,D. Amelio rie. Souza Limo, I). Maria Por-petuo Barbosa. I). Maria «Ia, Gloria Bar-,bosa Lago,, Alfredo rie Araujo, AntônioPereira rio Silva Poronlios Filho. ArtliiuJo*d da Bocha, Ajax rie Almeida Ramos,Augusto Bazilio ria. Motta. Antônio Au**gusto de Scixos. Carlos Alberto du Azo-s'cdo, Antônio Innneencio rie Carvalho,Antônio Alves ria Silva, César GomesRibeiro. Carlos Corroa e Castro. CarlosHuo Junior, Condido Militõo rie SouzaNoiva, Carlos Jnsd Gonçalves Cordli.o,Carlos Pereiro Faria e Carlos rie SouzaLobo.

Em geograpliio.—D. Maria Perpetua,Barboso. D. Maria rio Glorio RíirlinsaLago; Alfredo João rie Vineenzi, Augusiorie MeirellesReis, If.duarrio Santos. ArthurVeliozo ria Silva, Antônio Jiistiniàliti ri 'íChagas Junior, Alberto rie Compôs liou-lort, Antônio Josd rie Mattos Silva. Ave*lino Ferrei rode Biii-cellbs'; Alberto líarretcrie Pnivo, Arthur limilinno do Cinta,

muito povo, duas bondas dc musica, ta-boleiros opinliorios de roscos C bolos, ouma fila dc barracas, de titulos extrava.gantesonde ao lado da cerveja abriam-secocos verdes o niclancios.

Lá estava tambem o Republica amercar paíasóes do China, gritando : —Comprem ! Comprem ! que o futuro nlmi*.rante já levou uma dúzia paro a pescados camalôs.

I ou á sombra de um imiroj sentados sobfe \ lio mais, era como em todas.aa.ieit»>.

7 i

Assim possou-sc o resto da tardo, equando o sol. como um bobado rolavado horisonte tangido pelo peso das som-bras, grande parte da gente que ià*stcomnosco voltava á ponte do emborque.

D. Calú vinha agora calaria, porqueestava com fome.

O marido trazia o pequeno corregad.e um registro do padroeiro do pestemettido na fita do chápáu.

O Jucá com uma niedalhinha do soutopresa á caso do poletdt, dizia para oacompanheiros :

- Quanta gente feia! ... Não haviauma sd menina que se podesse olhar!...

A moreuinlia das esmolas, esta pules-tava com todos, atd com o Republica,que nõo teve a cortezia de offereeer-lheum chinez.

A Guilhermina. quando entrámos nabarca, cochilava paro um canto, com oa'.nãos enclavinliodos das quaes pendiaum enorme rosário dc madeiro, que jáduas vezes lhe havia cabido das mãos, eque o velho dos óculos apanhara promp-.tamente. ,c

Os outros, não os vimos mais: e Wjjfei*chegámos á cidade era noite fec*1-^

É&i*. y"

Page 2: -Vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni-cipios

.

-^^r-

m\______ JU1___( _¦

..

.: *.•¦

•Aloxundro Sulus do La Mazu, Augusto'Luclo db Figueiredo Teixeira, ArmandoErnesto Viriato do Medeiros, Antouio-oaqnim do Faria Albernaz, Ainerl.o1 .rrolrà da Rocha, Antônio Cândido de-Assis Andrade e Ajax de Almeida Ramos.

, Em arltlimotliia.—líduardo Augusto doAraujo Jorgo, Ernesto Barreto do Paiva,Brnosto Torres Cotrim, Francisco Mar-jtollüio pinto Junior, Francisco Marcon-jflos Hofnom do Mello, Francisco Botolho,Tranolsco Augusto Gomes d« Silva, IsolasPinto ao Ulyssda, Quilhermo Alexandraflorraaiin üo Borges. Cario? Ju» _lnit.noSim Chagas, Fernando Alvares do Souza,

ranolbao Xavier do Alonqastro ArauJ'.ranclsco Ribeiro de Almolda, Francisco

Slymplo Ilogis, Francisco Calvo, do Sl-quolrã _Di0s, . rauelsco do Ajssjb Burros,Francisco Machado do Olivoira Fontes aTlto «ornas Jardim.

O Sr. Dr, César Augusto Marques foi

Íigraclndo com o titulo dé Fidalgo Cavo-

liclro por suu Magestade Fldelisslma.

Na rua estreita de S. Joaquim, ante-hontem, um Indivíduo tniparêntou com-prur a um mercador de carvão umaifiirga d'estu combustível, que ora coudu-

Íida

sobre animaes. e, mandando pasçal-aara uma carroça, fez esta seguir pftrà

ipi'__:;a de D. Pedro II, onde, segundoim», deveria satisfazer o pagamonto.

;. Ao ctte-gará referida praça, o indivíduojleelarou uo carvoclro quo estando estecom os animaes, não poderia ir atd ólogar para onde ia a carga, que por issofc esperasse alli,1 O cárvoeiro. que já se achava um tantodesconfiado, Angfu aquiecerarecommen-

.pação, e, déixnndo-oseguiro seu destino,i acompanliou-o de perto e assim pódc dos-leotór que o tal indivíduo fizera dcsèar-.egara carga ha earvcmria A travessa daNiítiividade n. 1, retirando-se logo.I Avisada a auetoridade, teve esta tempotle ainda poder embargar o pagamentoào industrl so e fazer com que p poóróterroeiro nüò fosse g," ;.j(íi*c'ado.

,' Foi bíVúío n um dos hatalhfies dc in-facl,.rfa da corte, o tenente nggregado ú«iila arma, Hajmundo Rodrigues liayma.

O resultado dos exames de hontem naescola dc marinha foi o .seguinte :

ii 3' anno,—l' cadeira (astronomia, na-.redação e observatório).

¦í Astronomia,—Approvados pi-namente:ÍGoslavo Nunes Pires e Luiz Manuel'Gonçalves; Approvados simplosmcnto :íAntonio Leite Aermont, Lcíio Amzalack*« Raymundo L. Ae Souza Hosa.

Observatório.— Todos approvados pie-.iminente.'tf 2' cadeira (balística e artilharia).—-Approvados simplesmente: Francisco•José Marques da Rocha, Virtulino de M.'Moreira Sampaio, José Thomaz Lobato.lie Castro, Alberto Álvaro da Silva, e Al-.íredo de Carvalho Moreira., V anno.—( Apparelho. ) Approvado'plenamente : Uaymundo Alexandre Vi-¦ pilas; Apjirovados simplesmente : os pai.jrsanos João dos Santos Rangel, SebastiãcGuilhohcl, .iosé Libanio Lins deCaio Pinheiro de Vasconcellos.

Foram 9 reprovados.- Hoje principiam os cxnmcs denas puru o 3* anno.

Souza,

machi-

} Mandou-se recolher a esta corte, o ai-'feres do 2° regimento de cavallaria,

.' Boaventura Magessi dc Castro Pereira ;'e| ao 5* regimento úa mesma arma. a que; pertence, o alferes Justiniano Sabino da; ítocha.

Caiitlan*. — Em camisas ninguémf pôde competir em sortimento e baratezaI com a Oamisauía Especial, rua dos Ou-["eives n. 11 A, loja de uma porta só.

, Abre ás 0 horas da manhã c fecha ásI C da tarde.

Proro<_ou-sc, por tres mezes, com o or-'.denndp integral, a licença concedida ul ti-,iriarricntc para tratar uo sua saude, aójuiz de direito tia comarca de Jaguary,'.na provincia de Minas Geraeá, bacharel•iNicolúú Antônio de Barros.

A Sociedade Medica do Rio de Janeiroselebroii sessão cm outubro, sob a presi-,'tlencia do Dr. Domingos Freire Junior,içliãiido-sc presentes os sócios efleclivos

• Jlrs. Ribeiro dc Mendonça, Souza Lima,Pinheiro Bittencourt, João Paulo, Utin-jruas.sú, José tio Góes, Simões Corroa o os'ôharmaceulicos Marques dc llollanda e¦jícll.ó

e Oliveira.Na primeira parte da ordem do dia o

4r. Mello e Oliveira declara que não lheoerlence, como siippunlia, a descoberta3o principio denominado Aristolochnia,,i_ias sim a Bernardo Cabral, dc Coimbra,è pede aos membros da Sociedade Me-dica que experimentem aquelle riovoagente tberapeutico, que tem dado mui-ias vantagens cm'drogado contra as febresnervosas c pútridas.

Continuando ainda com a palavra com-munica ter descoberto um novo principioretirado das cascas do undá.assú, a quedenomina Vallehia cm homenagem aodecano da chiniiea brazileira. liste novoprincipio, cuja preparação, caracterespliysicôs-e reae.çõcs cliiiiilcas o Sr. Mello e

Oliveira apresenta, ainda faz nascer umaduvida, se será uma glycoside ou um

, alcali.O Dr. Domingos Freire commünica

que, procedendo á analyso chimicado principio denominado Vieirino, che-' goii tí seguinte formula proporcional :CG II18 O"), c verificou que com o ac'dosulphúricòclloáproscntavareticçõcs muitodistinetas dos outros corpos.

Aconselha o emprego dos viòiratos dcpotássio o de sódio em lugar do vieirino,visto sereni corpos solúveis c portanto,de nbsorpçíío mais prompta.

Commünica ainda ter operado, por; meio do apparelho dc Potain, um doentei que apresentava um enorme abeessofrio,; que so estendia desde o omoplata direitoj até o rebordo costál,nchandq-se o doente

em um estado geral de consumpção adiah-tada.

O Dr. Borges de Lemos pergunta se não

será um abeosso por coiigostHcario das eoatollns, facto que .na dlullio .e osoropliulosa. O Dr. tn.lroacha multo ad nlsslvoi essa opinião.

O DP, ÜthigURssil commünica um factointeressante cio sua clinica, do uma lie-moptyso violenta cedendo rapidamenteuo ortiprogo da tisspnola do thorohontinu.

O Dr, Joílo Paulo refere iun farto desua clínica tamboin análogo e Intorou-santo debaixo do muitos pontos do vista,nàô Sd pola causa quo uroduaiu a hemno-ty .o, que foi uma lesão oardlntía, comopolo resultado do tratamento tine foi oaoôniiollindo polo Br, Üiliiguassi _

Adrodlta quft o mcelianlsmo do neçãodo ossonclftdô torobenlhliia.oni taes caso,1*,A produzindo urtia congestão derivativapura a mucosa bronchica. o quu lhe pa-roce estabelecer uma contii.-indl_.ij_opara o rou emprego nos casos de homur-rhngias bronehicas.

O Dr. Utiuguussi. diz qne ncrotllia qúoa terobenthipa augmonta a pltisticldadddo sangue, ao mesmo tempo quo exerçauma ncçfio fiupoeiul sobro o systoma nnr-voso do grande symp itliioo, dando omre..ult>do a contraci;ito das libras lisasdos vnsos.

O Dr. Pinheiro Bittencourt pedindoa palavra, declara quo afoita essa opi-nlao, porque sd assim é que se pdde ox-pllcar o resultado obtido pelo Dr. Utin-gunssú tamb:m em um caso de inètrpt'-rltigla.

O Dr. JoHo Paulo pude do novo a pala-vra para, acendendo ao con vi to que lhofoi feito,descrovor os npparollios tpic viuf unecionar om MUSo para a croninção docat)uvcros, e coniqUanto n5o quizesse on-trai* na discussão d'este ponto impor-tiinte da hygiene, comtudo acha de ,_jutlovor fazer algumas considórapíbs aílmdo fundamentar sua opinião.

Depois de algumas (VjfisYderntjOos acercado novo Ceihúèno Monumental de Mi-lào. desevevo o forno dremntorio do Polio C.V-Vicelto, conhecido cm Miláo por ap-parelho do Kt-llor, nome de um liebreuque o mandou construiraílm dc nolle serincinerado o seu cadáver. Descreve ooratlor ainda mais dous fornos, lendovisto iun d'oIles funecianar activamonte,o declara que todos os apparelhos cre-matorios construídos na Italiasaò muitoimperfeitos,e dc modo algum satisfazemos ílns a que são destinados, visto quodeixam -xhalar grande quantidade degazes e o processo dc inc.neração élongo.

Nas considerações quodepoisapresentaácoíía da questão, omitto a opinião doque a cre.mnção dòve sompre ser preferidaá ihhumàção. e advoga sua adopção im-mediata como meio civilizador e comoolemento do prosperidade geral. Contraisto é que so erguem as principaes õbjoc-çOcs de origem sentimental nu religiosae objecções dò origem seientiflea. Procuracombater os sentimentos religiosos tli/.un-do que a igreja admittiu em outros tem-pos a cremarão, o appella neste pontopara as opiniões que emitte o professorPrnust em seu tratado de hygione.

Quanto aos argumentos' tle origemseientiflea acredita o orador que .sãomais poderosos; porem que dcsapparo-com completamente desde que a policiacivil e a sanitária forem elevadas ao ni-vel de verdadeiras e úteis instituições;desde que forem cròados postos médicosdo verificação dc óbitos, desde que onosso necrotério não seja uni fúnebrecpigramma do que ha estabelecido nomundo civilisado. Funda-se um cursopratico de mòdicinn-loga!; erga-so o ni-vel da instrucção medica e mnis qno tudo,diffunda-so pelas massas a instrucção de.que tunto carecem, e os argumentoscontrario"! A cremarão não terão valoralgum.

Opina o Dr. João Paulo quo seja in-traduzida immbdiatamonto no Brazil acremaçào. ainda que seja a titulo tle en-saio. aíitn de que o espirito publico vá sehabituando ao systema atd que um dia.eom a evolução natural das idéits o como estabelecimento dc uma civilisaçãomais completa, possa a incinoração ca-daveriôa síl* tornada facultativa nasépocas ordinárias e obrigatória por oc-casiãodas epidemias, que tão cruelmenteás vezes nos flagollam.

imtmjammmmwsmmstmmtTKisicaaaaiidevido A paru desalojar os ini ¦ igos, que (ivuupti-

üo observa v.nn foiiiililiivcls poisiri. •.-. norlo do mar.I-Cpoi.s Ue iro'i libras dn com wto, o

oxerolió chlloiiii, jirologldo pola osqua-dra, arvorou osiu ostuiuitirto lio ivanm-punuuit" allltulti,

O oawnül boliviano Oranlor fugiu docampo du b.itallia no nioiiiontn doclslvo,iiitMilnüIndo a dos mo iilisiiçin,

Sáo considoraviils as perdas sotVrlditspor ambas ns parles ; cn chilenos tiveramooroa do 600 baixas, Plsujfiia llcou redu-zida a ctn/.as,

Ooitimátulavn o exercito alllndo o ge-neral Buondla.

Os ohlluiuis llzoram 70 nrlslonoiros,O cxoroiiu üxpedloloiiiirlo .segue nnwv o

Interior tio Peru. acompanhado do or, -So-tom.tyor, ministro da giuirra,

líspalhava-so quo oui l.iiua li.ivia arre-bsntndo uma rovolutfao,

GAZETA DE-TOTÍGÍ-â$ — Q_ii_ítá«*__á A3 de Novembro de 1879;a_jr_„ i.;<nitun__BSi>, • iHttáomumtvii sisssestíisisstswmJÉ___ess£___síanr»_____»siji_a.VA.

Qoiiccdoram-so as segiilntos llcciiçnsiPor uni anuo,ao t.ilicllin. dn publico;

judicial o notas dn to nno do*' Jiiiitilahy,na provincia tle S. 1'auln, Vloohto JoséTeixeira, para tratar tle sua saude.

Por trjs mezes. com ordenado inle-gral,- paru o m sino lim. ao juiz do dircito da comarca ilo U.inanal.vincia do S. Paulo, bacharelFrancisco de Lima Santos.

na pro-Brnosto

O nosso amigo, o Sr. Dr. Zeferino Can-dido. faz hojeuma conferência, tis O ho-|*ás da tardo, nn escola publica de S. José,ãôorca do mothòdo tle João de Dons.

Missas boje:Por alma dc Joaquim Pereira da Costa,

ús 8 \ji, na Lapa dos Mercadores.Amanhã:Do José Borges Pires, em SanfAnna.De D. Maria Dias tle S. José Figuei-

rodo, as 8 1/2, no Sacramento,

Passou-se diploma, habilitando ao car-go de juiz de direito o bacharel Simeãode Faro Mendonça.

GUERRA SUL-AMERICANADe Santiago, em datado* do corrento,

passaram o seguinte tclegramma pára oministro do Chile em "Montevidéu:

Piságua foi atacada por mar o ferrac tomada pelas forças expedicionárias.

A nossa cavallaria internou-se peloterritório inimigo.Acreditamos iminincnte uma grando.

batalha decisiva ná qual não possamos chilenos valer-se da sua esquadra.

Desta operação dependi, a sorte doPeru que parece haver cabido cm lãnion-tavel dosmprãlisáção era conseqüênciadestes revezes da fortuna.

A imprensa peruana pede guerra semquartel para o Chile.

O sonado do Perii resolveu tributar aGran as honras correspondentes ao pre-sidente da republica.

Eni Lima sc orgaiiisavam corpos dcatiradores voluntários.

No dia 5 d'estc mez tinha sabido deYalparaizo para Antofagasta uma tlivi-são composta das tros armas.

No dia 7 pela manhã, o Cochrane,0'Higgins. Magalhines c Covadongaromperam fogo sobre Bisagua duranteduas lioras.

Em seguida desembarcaram oschilenos

DIZIA-SE IIO..TBM......qne não havendo quem quizossr

u.iuioscer no convite.,',rg..,*i.riiú mi pro-tolnr ainda nue. a discussão da rc.form..ò Sr. Slv.viiiiú ainda tomou a palavra...

...que, tlepois tle tomar a palavra,tomou um copo tVagtia e a resolução dcnáo tomar mais tempo ao senado...

...que o discurso du S. Kx. foi cliciodc queixas amargas contra os ingratosquo o não ajudaram a sust-utu* o peti-dão da omproitada...

...que o Sr. Souza Carvalho, extrema-mente commovido, doularou pór entresoluços que o ilisccr.,'! do Sr. Sinimbúera o ultimo canló do cvshe...

... quo,contadas as forç. s tlu parte aparte, procodou-se ii votação da magnaquestão, lendo o governo 10 votos a favoro :.!! contra...

... que nos dez votos a favor figura-ram os dos Srs. Antão o José Heiit.c, cau-didatos ao conselho dc Estado...

... que o Sr. Pedro Luiz ao vor o pa-recer approvado por .'i-l voteis exclamaráoutro precedente de 31!...

... que o Sr. Ferreira tle Moura foi aS. Christovâo tratar da substituição doSr. Barão de Angra, pelo Sr. Elisiario JoséBarbosa...

... queS. Ex. na volta contou que SuaMagestade applaudira muito o ultimodi fcurso do Sr. Paranaguá, o que ; . Ex;considera um quiliáu ao Sr. Sinimbú...

...que o Sr. Dantas ao acabara vo-taçíto, disse:- este voto ha do custar caroao senado...

... que o Sr. Sinimbú vendo o Sr. RioBranco rindo com o Sr. Paes de Meti-(louça exclamou n'um accesso nervoso —riam, riam que hão tle chorar...

queda

o Sr. ministro da fazenda, tle-pois da votação, declarou que estavamuito aborrecido, muito bancado o muitodoenteoquo já não podia com aquillo...

... que o Sr. Sinimbú enconfnantlo-s.com o Sr. Ottoni abraçou-o e disse.—Tempaciência, já cnnseguiste metter no se-nado o mnis difícil, a cabeça... o rostopara o atino....

... que o Sr. C. Ottoni ia a lastimar-seco Sr. Lafayette observou:—console-seque tem companheiro...

... tpio o Sr. Viriato está muito enfti-recido contra o Sr. dc Pelotas, por causada carta, da recusa... -

Tendo sabido incompleta na folha tlehontem a carta que o Sr. visconde dcPelotas dirigiu ao redactor da Reformado Porto Alegre, reproduzimol-a hoje:

« Sr. redactor da Reforma.—Pelos jor.mies da corte recebidos, vi que o factode não haver cu aceitado a pasta daguerra deu origem a grande discussãonas duas casas do parlamento.

Todos querem saber os motivos que le-varam-me a recusar tão distinetn honracomo é, sem duvida, a de fazor parto doministério.

Ainda que mo não tenha na conta duvulto político, tenho idéas conhecidas, csou tenente-genoral do império, membrod'uma classe que tem por primeiro devertudo sacrificar por amor da pátria.

Reconheço, portanto, nos representai!-tes da nação o direito ilo inqueriremquaes os motivos da minha recusa; o quoeqitivale a confessar a obrigação om queme acho de mnnifestal-os.

Su não fora principio corrente do sys-tema de governo em que todos os poiio-res são delegações da lação, seria hojepara mim utii dever de honra—externaros motivos da recusa, desde que o nobrepresidente tio conselho declarou no par-lamento havor-me, em nome do pátrio-tismo, convidado para a pasta da guerra

i' i|ii ¦ ivihci pir motivei ptriimtlitivs,l|U'J cilmi, illljil cdiUIlü.l, II.I SUU opiiii'1'i,l.st.nii convencido (fito a intcnçím do

miliiv preulduiiui do conselho, cilando-Bii,t rt i'U!idci'-iiii' unia iluoza, quu multo lhea;,i'!ii|in)ii, nina infelizmente o rosulliuinIoi tornar muii prüvmliiliunto duvidosono', o lios do pulz,

Ms-te silencio deu Ingnr a que uns (noJulgnsavni h.'. iini't •, pudlnd i iciihpn pnra|io:ih ir; e outiMH um piVitoucloao n im, orBiihillçOjs (iuo foram repullldns,

Para osoliiroerr os factos ctiiitonto-nieem oxpol-os,

Ni» dia il do corrente á noite, fui sor-prohúiiilidn por um tolo .r.inimn dn Sr,prosidento tio eonsellio, que notlel ivn-mulinver sithi n'ti(|iioll:i data a_lgniulii oiloeVeto qno mo nouip.ivii mliií/itro daguerra.

No dlu aeguliito (7) do-mauhil, mnndol-llie om resposta o seguinte tologruiniutii

« Ao Kxm, Sr, proslilmitc ilo romiollw,conselheiro Joilo Lins Vinlra Caiisansfiride Siiilnibii,—Uio tk* J'111'.'ii'o.

Tenho summo pozar dc uno me ser pos-sivel correspón ler :í illntlnçtn honra quele.-nio V, Ux,, iiprosentnndò meu iioiiio aS. M. o Imperadoi' para ministro *l >guerra,

A ciiiisidoi.ição do não ser membro docorpo lügislativo, (1*011(10, pelos principiesd.t nossa osimIu política, devem í.OéV/íUPSllllllistros! a tle eíd.v."',vü"ti nnnie, aindaquu c.víú.i uii.ilia vuiitaila, incluído cm.Viria lista de candidatos ao sonado, o quoa iniiih t a'.*oil:i.'._ tiraria á cnri.a a liber-ilade de nãu òsçollior-mo, snn os motivosqui' me Impodpiil 'e ticcitiir o honrosoconviito tle V. Ex,

Porto Alegro, i de ótitubro dc ISTO. 'iPodia acrcãcúiiliir quo não entrava

pnra o ministério cm antagonismo cotu aopinião miiiílfestada dc toda a niinha yvo-viiícla, mas achei stilllclniitos os niotiyòsnprèsontiülosi p iw.iusliílcnr a rociisu.

pdde muito bem ser que oi esteja cmeiTi, equo meu procedimento seja, omotliz o nobro presidento do conseíiio, lllliodli'scrupuÍos imbrcs nindn que liifíiijda-dns.

Mns cu não penso assim.Não se tratava du salvação ila pátria)

caso em que so subordinam os principiesá Ioi suprema da necessidade; uu pri ton IIo entendo mais patriótico recusar o mi-Historio tio que entrar para ellu com s.t-prillcid de princípios caros ao partidoliberal, e que, quando mesmo possam sercovi:'iilei'Mil"s simples escrúpulos, tem aiinmensa vantagem de concorrer paranobilitar as alfas funções do governo, edar força moral ao principio da autóri-dade.

Se não procedi bem foi erro, não faltatle patriotismo.

Praticando como pratiquei, entendihonrar o partido liberal do Rio Orandodo Sul, e melhor servir a pátria. — Vis-conde de Pelotas.

I tuiilu dc AvMliti' Junior, José AugustoUniT.Vu, .il irl.uiii Hurolra* Nunos, JusUJo-.•. iiii.im ili! Araujo, Frunolaco V etiirlnnInpMstn, lodo Augusto tle Souz i RihikoI,

.Itiviiinti .Iiihí TiivnivH, Oabrie! llunedlutoii • Uainposj ilnfl» B.tptlsta CJapello Oa-iu iraiiii, lliiyiniintld Jiislíliliiiio do 011-veira, Amlliur Aniiirlcn do Atnlylin i'ei'-niViuliw. Antônio Augusto' Forrolrn daSllvn, Emlllti Josi [.mivelrn, Joíín tlull(i*llii Azevedo Junior, Soiiiuitlíto Cntfio1'ullailo.

Paru o examo escripto tio ¦!" annoi Re-li - ti in .,'nsé d,i Oliveira, Augusto da Costa(iiimus, i'arlos Augusto Unppoi1, AntônioUiindlild Ar i uflo, AntonloPodro Monteiro(lc Driimniiiiid. Ant> uio tle Souza Soares,Uernardo Joatinlni nu Souza, Francisco[.inillo dc freitas, l'Vane!sco OonaiUvòstlu Araujo Vinnnn, Francisco do Pnulti(.'(istiM o Ignncio do Arruda lloltr.lo,

Pai ll oxnnio cseripiii do ti" annn.—2" eultima cilamiidii : Arlluii' Al ixlmlnnodnHoc.hu e José Uormoneglldo Pereira (lui-marilos,

Parn 0x111110 escripto do :)' anno pliar-iiKiccuiic.i: Sebastião José de Carvalho,Carlos Alberto da Ciiulia, ChiístovfioJnsdMárllns IV1I111, Antonin .Iosé de HjuilaFonseca, Aiitünio llupüste- ,','aieticiíurt•Innlpr. Podro írijiiçãlvesda Silva Junior.P.uil.,- /vftjiii.stii Tavares. Henrique .11-gusti Dias d.i Miitt-J-, Augusto Yeapa-xiuhodu Moura e Jos» o tIIiu tle Sninpaio,

Falleceu na cidade de Tietê, em S.Paulo, o respectivo vigário padro JoséJoaquim de Almeida.

Fizeram ante-hontem acto ua faculdadede direito de S. Paulo e foram approva-dos o.s .seguintes estudantes:

5" anno.—Amador da Cunha Bueno.José dc Sou/.'! Brandão. Narcizo AlvesPitanga, José Henrique de Souza Ramos,

-/' anno.—Antônio Carlos tle CastroMadeira o José Ezeqniol Freire.

.V anno.— Job Marcondes Rezende,Ignacio Corrêa Pacheco. Estevão LeãoBourroul o J. Antônio du Odes o Vascon-cellos.

1' anno. —F. Coelho Baihtrd. S.Peixotode D. Barcollos, Francisco de Barros,Pedro B. Vianna. J. M. Gonçalves ChagasO Theodoro Dias de Carvalho Junior.

Finalisnrám ante-hontem os exames doquarto atino.

_üs>-M_13_o t)a»i__yjiio.—TJm volumede folhetins publicados na Gaseta sob otitulo Notas de Viagem, com 0 retratoem photograi.liia tio autor, vende-so 110escriptorio d'esta folha por 2<j000. (.

Foram despachados o. seguintes re-qiicrimentps '.

Pelo ministério da agricultura : S'Do representante da companhia Tele-

graphiá Western, pediiidoscjabomoccitoo aecordo proposto pnr ei lá, tendente auniformisar as tarifas tio fclegraplio lira-ziléiro com as da companhia que repre-senta. — Selle o memorial da directoriadas obras publicas.

Dr. Francisco José de Souza Gomes,pedindo transferencias para seu nome dopennas d'agna de prédios que comprou.—Defòridó, procuro as portarias apostillá-das na reeobeloria do Rio du Janeiro,para ondo foram remei lidas.

Brigadeiro Luiz José Pereira tle Carva-lho'.—Idom, idem.

Pela presidência da provincia do Riode Janeiro :

Francisco José Cardoso, comniandantcsuperior, da guarda nacional dos muni-eipios de Itagunhy e Mangaraliba. pe-dindo seis mezes do licença para tratardo sua saude'.—Concedo.

Gabriel Ferreira Franco, tendo sidoroadmittido uo quadro dos professorespúblicos, pede ser considerado com direi-to aos vencimentos da antiga 3' cltisse,a quo pertencia atiles ila deliberação de1" de agosto tio 1S76.—Sim.

Hoje serão chamados na. Faculdade doMedicina para examo oral do .'1.°. annomódico ós alumnos: Henrique Duarte daFonseca, Manuel Joaquim Bahia; Hon-rique Ladisláu de Souza Lopes, CozarAugusto Pereira da Cunha, Carlos Au-gusto do Oliveira Duarte.

4" àltno.—Fabrie.io Carneiro Tupiiíam-b:i Vampré, José Rodrigues Fernandes,Theodoro Pcckolt e Arthur Carneiro daCruz Machado.">" anno. — Julio Adolpho da Fon-toura Guedes. Augusto José FerreiraVillaç.a, Daniel Oliveira Barros dc Al-meida, Belisario Vieira da Cunha, Torquato Sá Pinto do Magalhães.

Para exame escripto do primeiro anno:Frhcisço Alves tle Lima Filho, João An-

it_-^,1:ivri.v_.____-____-a^_mi^J_aEffasa o

FOLHETIMlí,s

OS RETIRANTESTERCEIRA PARTE

A CAPITAL

VII

(Continuação)

l'm d'elles era Paula.Tinha readquirido o semblante dos

bons tempos du parochia, o ar accossivoainda que severo, o passo cadenciado cfirme c sobretudo o seu olhar feito desarcasmos c tle altivez.

Eulalia, ao reconhecel-o, sentiu-se du-' piamente impressionada: pedia-lhe o co-ração que o avisasse, que o iizesse medira extensão do perigo quo corria: a tligni-dade ollenilida iiiipunlia-lhe silencio o in-difíeroiiça parti com o principal respon-savel das desgraças dc sua familia e deseus amigos.

O cbrnção, porém, venceu c Eulalia, ar-rastadn por uma forca invencível, seguiupor algum tempo os dois sacerdotesatravez da multidão e foi «lepois collo-car-sc cm logar cm que pudesse ser vistapor Paula.

Quero saber se o seu amor perduraou so tt sua perversidade chegará atédesprezar-me. Vejamos.

Paula approximou-sc em pouco tempoe impassível, conservando nos lábios osorriso condescendente como ouvia o col-lega. passou olhando friamente naraEulalia. * .

No flm tio contas, ii preciso que'•ossç saiba a sociedade cm que está; é-iso conhecer o mundo, ponderou olanheirò.

Miserável, pensou Eulalia, Ungiunão conhecer-me.

Desvairada, attráhi.da pelo próprio des-prezo quo a pungira, acompanhou osdois sacerdotes.

—Ao menos, disse comsigo, liei de ser-vir-lhe ilo tormento durante todo o tempoque estiver na rtui.

Paula, olhando disfarçadaniente. perco-beu qual a intenção doEulalia c som ai-terar-se, começou a facilitar uo compa-nheiro oceasião para dárlargasexpansocs;

Com que então ba muito a aprendercá h'csto-mundo da capital 1Minto, mas muito, meu vigário, equem não souber viver aqui iião faznada.

Sobro que versam os conhecimen-tos? Ha tio ser por força sobro pervorsi-ilades. porquo do que já lhe ouvi sobro ocaso da familia sua protegida, a virtudeaqui não é muito respeitada.

Meu vigário, disso o sacerdote pa-rando, attenda bem para esta verdade: avoz tio povo é mais vezes voz de Deus doque voz do diabo.

Como assim ?En tenho experiência própria. Fre-

quenta-se uma casa; maridos, pais, ir-mãos, todos em fim, estão na niais inteiraboa fé. ninguém suspeita cousa alguma'.O povo, porém, começa a murmurar, c.no fundo, ha sempre verdade.

Então o padre confessa que 110 soucaso houve

Bcrô vosso queé alguma noa idade?Antes de mim, já muitos tinham leito omesmo.

Paula sorriu olhando de travèz parao companheiro c acrescentou:E nem por isso a igreja deu em

torra ; a fé continuou o que pra.Esta o que é a verdade.Portanto façamos todos o mesmo,

accentuou Paula ironicamente. =O companheiro percebeu a intenção ilo

vigário, más julgou conveniente dissi-mular.. — .Nã-. di™ tanto, mas quinitlo sc é

.^.Uf.**._.'.. "_avírJ,or suggostOes tia pai-xão lançado a deshonra 110 seio tio iim'r_'" 5°"n.?°Jl_i.?J___.s enganos ej familia, dc baver tentado contra a vidadesiljusões, resjiondeu PaulalaJ ilo ¦•iüò ioi pariiilin dá {errai

pacifica, parece-me dc bom conselho uãoquerei' ser excepção entre os outros.

Mesmo todas estas accusaçüos nãopassam de caluiiinias.

Mesmo assim, porque os jornaos tômas suas columnas pára receber o quese escrevo e não tratam de saber sc éexacto ou não.

Isto é uma ameaça formal ?Não, longe tle mini pensar cm tal,

mus o meu vigário conseguiu as boasgraças do Sr. bispo em monos do 15 diastornou-se já influencia junto (Pollo. c—omeu vigário, ouvindo uma declaraçãominha na intimidado, poz-so a rir domim.

O sacerdote havia insensivélmente er-guidp a voz de modo que as suas palavraspodiam ser disti ictamcnto ouvidas porEulalia.que de novo tinha ido collòcar-sona passagem dc Paula.' — Foi um engano do meu collega, sor-riu o vigário, e para proval-o peço-lhoque tome os factos ila parochia tio

'modo

que entender.Mudemos tle eonycisa, disse o sa-

cerdote. e aásignnlando Eulalia, ajuntou:ostáalli uma boniti morena. Reparo.

Náo é feia, não, respondeu Paulaestremecendo involuntariamente, é bo-nitíi.

E é retirante, isto é, não dá tra-balhos.

Paula não respondeu1. As palavras docompanheiro trnspassavam-n'o como pu-nlmes buidos e faziam Com que o remorsosangrasse-lhe o coração.

De relance passou-lho pcloéspiritp umásuspeita. Não teria o despeito levado Eu-laiia a accusiil-o / (js excessos a que elleso entregava mi casa das perdidas dçQuixadá era uma grave òffcnsá áqualquer mulher, quautu mais á Eulaliaque lhe havi 1 (lado as prcmlciiis do S tiainor, toda a abundância do sentimentosque ella opthespuráratiuiViiiEo vinte urino.',dô yirgindido ?Era possivel qu:- a gene-

pa vem seauintlo-nos anheiro, a rapári,que parece.Talvez não, o que quererá cila dcnos.'

Talvez esmola. ..Os retirantes gos^tam muito de pedir esmola aos padres.Sabom que. na rogra geral, não são som-pre attendidos.

Jías ha retirantes a retirantes. Nemtodas se sujeitam a pedir.

Conhece vosso esta rapariga?Não... nunca a vi, mas pareco-me,

pela cara. ser uma rapariga digna. ¦Ai.! que vosso tem sabido só dc

palácio, exclamou o sascrdofe; está comtanto zelo.

Paula sorriu-se a principio, mas dechofre sendo avássalhulo pola duvida deque o sacerdote, sabedor dos sticcessostia parochia c do papel que n'elles Eulaliarepresentava' o quizesse experimentar,pondora:: com uma,accuntiiação severa.

Está,enganado, collega; cu nunc.ivi aquella moça. c so tom alguma sus-peila dissipe-a.

O padre olhou de tr.ivez para o sem-bhinte do Paula, que não podia dominar-se mais,e deixava patente a sua impressão,

15' singular, pensou o sacerdote, 110-tándo nn commoção de Pãulae ao mesmotempo que Eulalia acompanhava-os som-pre ; ha tle haver succossivamehte algummystõriò aqui.

| Deram mais olgniis passos, c o sacer-dote, parando de chofre, disse para, ôvigário:' —Tenho urgente necessidade tle ir liojoa palácio; dose lpà-mc, não. colloga?

! — Oii! respondeu Paula, a qüéih a fles-pedida do padro livrava do um puiigêjnte'' ine..mnií)'!o, cu uão queré IntorrortipuSõnos seus negócios.

Foi nomeado Carlos'AIves ríulmnriías,para exercer o liiifiuvlo olllciat da secre-laria ila inapocçfitnio Arsenal do Mnrinlitida província tia Bahia.

Foram li.los na cnpollll iniporlnl no tlia'.' du corrente os seguinte proclamas decasamentos!

Manuel da Silva Braga com Constançaile Lima Santos.

Joaquim Josd Azedo com Rosa Marga-garid : Lopos,

Francisco dos Reis Corroa com Rosa-lin:. da Conceição Garcia.

José O treia tia Rosa com lgnacia Fran-cisca do Coração dc Jesus,

Firmino Francisea Ramos com Delpliinade Amorim.

Antônio Josd de Meirelies com AnnaOsório do Amaral.

Francisco Ferreira do Espirito Santocom Maria dos Anjos.

Alfredo Bastos .in Silva com RosnlinnMaria da Gosta Araujo.

Antônio da Rocha com Francisea Mariada Conceição.

Antônio Tavares Câmara com AtariaAugusta Sudiv.

Joaquim Ribeiro Manhã s com Marga-rida (ioincs Dormi.

Domingos Air.listo Beuegingor comMaria Fruneis -a de Faria.

Manuel da Rocha Coelho com LconidiaAiiialiil de Souza,

Antouio Guedes .Bittencourt com LuizaVianna Pereira de Figueiredo.

Luiz Milano com Cíirist.ina MaHlielli.Florenei • Rodrigues Barboza com Ade-

lina Scbasiiana Fredoiica.Maniital Ribeiro Coelho com Blandina

Moreira tia Rocha.Germano Adão com Elisa Maria da

Conceição.Evaristo José Vieira com Annn Jacin-

tha da Conceição.José Maria'de Andrade com Itlalina

Chcrubina tlu Jesus.Domingos Augusto tia Silva Tumba

com Izabel Augusta da Silva Fcrr.-ira.José da Rosa Garcia com Maria da

Gloria.Joaquim José Pereira com Joanna da

Silva.Manuel Pedro tia Silva com Julia da

Conceição.-Joaquim Antouio de Alvarim Costa

com Carolina Maria da Silva.Alberto Parreira Pinto do Castro com

Maria Dias dn Silva Bonés.Dr. José Manoel da Silva com Maria da

Pureza da Cunha Pinto.Arthur José Goularíe com Adulia

HeoáSvt.Saturnino José Fcivoirti Tinoco com'

Emilia Klvir.i da Rocha.José Gomes Pereira do Faria com Maria

da Graça Romão tio Vaseoncellos.João de Oliveira Ramalho com Car lina

Moreira da Silva.Manuel Antôniodos'Santosfcom Carlota

Géneroza da Conceição.José Gonçalves com Deolinda Adelaide

As -1311 e Ujisíí ..ü.-l-K.s«os.—Já seacham publicados o primeiro e segundovolume d'este interessantíssimo romance.

Acham-se 110 escriptorio d'osta folha a18 cada um.

a c

rosidade il'aqtíellutilmii ctie_çàsso ao pontodo perdoar Lttinanha aíVronfa .'A duvida licuu irrospoiulida, e dou

como resuifaJo a fr.-i.juo.:i e o terror.Paula, ao passar por Eulalia não fovõ... -,1oi>,.íl!f,(Ielmv,;i.iltilM-;1 ¦.*ãsí ;^iZ-Ç;í0;^r;lniUv'estttvn'

0.padre af-S.qi.-so lentamente;bÜiviindo, s-ani que fosse f ercebifusão dç vigari:

— U qíio liaveg iv.t a ctii'!..-:*'!.1

(levo-1 famintos" sobre "ümá

jiòvoáçãijg^^' . .' Çf^ti:' af' ..' ~*r*!,*^^_-

....„ »*.'Jiilo.*- Oli. ViSArid, resnüinsôu o compa-

' t t t (Tf I rt „•, ,..,.,,..

111 iacc da moça;.1 otitro elles? iia do sa-cr:lotc.

.'.'... voltasfilp íiibvo os eus pa,ssílrm 11.1 tüféc.ção oppo.~ta áqm"lUlalía

qno paròú |para n .ac-rdi

1 11 delirar a 1

cnl que estaalgum tempo, olháml'quo viii-Sti constrangimeira c quihrt.

(Continua),

!

___!w^_®%S^*-'^__. 1__

OBITUARIOForam sepultados 110 dia S :Maria, filha de Paulino José do Castro,

7 dias.—Tlemorrliagia umbolical.Antonia, filha de Erigida Maria da

Conceição, 2 annos.—Mescnteritó.Uma mulher desconhecida, 45 annos

prcsiimiveis.—Elooliantiasis dos árabes.Um homem desconhecido, .'!") annos

presumiveis.—Congestão pulmonar.Umbelina Maria' da Silva, 40 annos,

brazileira.—Cancro tio utero.Izabel Leopoldina tle Andrade Nogueira,

2.-1 annos, casada, brazileira. —Eutorocol i te.

Francisco Furtado de Faria. ;!9 annos,casado, mineiro. — Tubereulos pulmo-mires.

Dolphína Lee, 2o annos, solteira, ar-gentitia.—filem.

Marianno Thomaz do Aquino. 20 annos,solteiro, brazilciro.—Varíola conlluonte.

José Arsenio Pereira, 20annos. solteiro,brazileiro.—Varíola homorrhagiea,

Maria Dias do S. José Figucirctlo, 75annos, viuva, portugueza. — Lesão docoração.

Joanna Rosa dos Santos. '10 annos,viu-va, brazileira.—Lesão cardíaca. .

Enrica, filho do João Floriano Coelhodc Almeida, :> mezes, fluminense.—Pneu-monja dupla.

Margarida Maria de Jesus Polila, 07annos, viuva, fluminense. — Cancro 110estômago.

Antônio Josó dc Campos, 43 annos, ca-satlo, portuguez.—Cancro dos duodeno.

Manuel Gonçalves Fcijó, 20 annos, sol-teiro, portuguez.—Plctiriz eom derrama-mento.

João Joaquim Rodrigues do Gouvéa,57 unnos, solt.iro; portuguez.—Bronehopneumonia.

Tòrrjnnto Alvos do Moura. 31 annos,solteiro, brazileiro.—Congestão pulmo-nar.

Ricardo, liberto, 35 annos. solteiro, ílu-mi nense.—Insufltcieiicia mi trai.

Tda, filha de José Francisco dos Santos,10 annos, lluniinense. — Accesso perni-cioso.

• Maria .Tosc'Monteiro,4S annos, solteira,brazileira.—Tdem.

Gabriel, liberto,50 annos, solteiro, afri-cano.— Septicfcmia.

Manuel Rodrigues, 2S annos, brazi-loiro.—Alienação mental.

Alberto, filho de José Rodrigirs Gon-çalves, 3 mozes, fluminense.—Congestãopulmonar.

Bonédicta, filha dn '"csarina Maria dasDores, 3 annos, paulista.— Febre perni-ciosa.

Manuel, filho de Francisco Pereira dosSantos, 1 hora.—Fraqueza eoiigcnial.

Sjpiillarám-so mais 4 escravos, tendof-.tílcciilo dc: npõpléxia cerebral 1, pleu-rorpnetímonia 1. congestão cerebral 1, o1 de hérnia estrangulada.

No numero dos 29 sepultados nos ce-miterios públicos incliiem-so 10 indigen-tos. cujos enterros sc íizoram grátis,

DIA 10

A-lbor.to, i''.gcntió, Òllio do Vicbiicin,13 mezcs.-^rMescnterif.e.

"**-• -, .';.-'José, fiilíc do Jo!i|u:;n .Tose de Souza,

3 1,.' :n.:z.a^, brazileiro.—Conviilsíiss.,tos ¦¦ Francisco do Almeida, 30 aunna.

soí'0'r?., poriuguez. — C ntusão violentado ve.i'1'à o th irar.

Mi b. Therosf. _'a Ooricòiçiío, 30 aniiosi:': ':'i.

portugueza. — Aineurismn d«noi- ?.

lí'i a Vieira Ramos, RO annos. viuva,rio-grandenso do sul.—Ahcêssn do ügadn.

Jns<: Auu-nsMi dns Santos Nunes. ::*;annos. viuvo, portuguez. — Tuberculo;pulmonare*.

Antônio Domingucs de Souza, ii annos,soltei)'*. ^ . .if^Vi'^.—!.;!!^

Bcopiililii da Cunha Bastos, Is annos,Boltelfd, lliiuilneiise.—Ideni,

ilii.it! Tellcs Mnrins, 17 tiiiiitii, sollolro,bi'iizilcii'11.—lilcm,

.l.ic.ntlia, lihorto, 17 niitios, solteiro,al'i'lci:io,—Accesso pernicioso, .

Harbiira, liberta, IJ annos, sulUiirii, du-inliieiiso,—Lympliutltt! íiorniclps*,).

Manuel Alhiiiü ('-'irroa, 1' annos sul-teiro, piirl.iigticz.—Fuhrii lypltiiidi'.

iMuriii du Gloria lloolui, 'lll

aniios, sol-loira, iluiuiuciisu,—Idom.

Antônio José Malheiriis, 13(1 annos, sol-leiro, port ugutv..—I louiorrh ligla cereliral.

Uosa Maria du Jesus, ,'17 unnos, sol-icir.i, purtugiicza.—Asiluiia,

11'rniii'ilii tínipagues tlu ('unha, 2'.' an-nus. Iliiinlnensi.—Tuburouloso.

lluborlti 1,0111'onço, is unnos, solteiro,licsiianhnl.—1'noiiiuonlii dupla,

Marco,. José pereira da Bucha, 02 llll-:ins, soltulru, lluniinense.—Cysiito gtui-grenosn.

DolphilUl, liberta, 15 annos. solteira,nfrlviuia.—C chexlti olepliiinliaça,

.lo.-.:. illhii do José Constante Pinto,5 annos, brazilciro.— tloiintó-pori.onlto;

Formindoi (Ilho de ,1'osn dn cruz Sonnn

.s±->&-MK*<M%tt*Miniknwii-*r-xr-r'M~-<--renm--'ivr^(liindu,., — R,, ma do

Junior. 7 1 ';'.'nczcs^-.Vvniiitiilt' cerebral...íí....'.,il, lllho de Maiíuiaí^.-ariVW.Víd

lifiinchii-piiou-

Ciildlnn, 10

Nnsclmeiito.locKcv-Olub-ii, '10, S. Kranclsti.Xavier...(!,, vua da AK11111I1

Mariz Medeiros, D niowmon In.

Manuel, ingênuo, fllllõ dodias.—Meningite,

Feliciann, exposta da Sailiri Cusa, 15dias,—Ciiiiilro-oüicrile;

Um feto, lllltu de Maria Emilia duSouza.

I'm fefo, fllho dc Lnizn Dias dn Silva.1'm fetii, llllio de Rosa, escrava.l'ni feto. filho dc .los i.Maria Villcla.Mnniiol Quilltillinno Martins, 30 annos.

casado, fluminense—Tubereulos pulmo-iiures.

Scpultaram-so mais 5 escravos, tendofallccido i'e : tubereulos pulmonares 1,niioiininniii 2, doliriiiiii-trcniens 1 o 1 deliypiieiiiia.

No numero dos 31 sepultados nos ce-miterios públicos, incluem-se 12 iuiligen-tes, cuj s enterros sc fizeram grátis.

T1IEATROS E...Em beneficio da priniu-donna Muria

Euraiid, cantou-so anto-honloin, 110 thoa-tro imperial, tres actos do Guarany o o¦1* dos Hugucnòtles.

Ao entrar em scena. uma salva dopalmas saudou a d slincta artista.

A concurroncia numerosa e os pro-longiidos ápplausos. depois da bailada do2° acto do Guarany, provaram cm quealta contit ti tida pelos llitiirncnses a ii-lustro cantora. Pm* esfn oceasião grandoquantidade de /joHy/ttíí. junenramò palco,o um grupo de crianças da oonipursariaapresentou 0111 sçoSa aberta diversos evaliosos miníos com que. pólos sincerosadmiradores, 1'ni presenteada a boneíl-ciada.

Maria Durand. 11'esfa estação lyricanoRio de Janeiro, procedeu para com o pu-blioo e a empreza com uma boa vontade11:10 muito vulgar.

O talento e a proficiência da cantoraforam ante-hontem recompensados pololisoiigoiro modo, porque fui ella appiati-ilida.

No duetto dos Huguenotes, Durandportou-se; como sempre, admiravelmcntoiNão podemos, pois. deixar de a saudar,polo sou brilhante beneficio.

O tenor Tamagno é tambem digno detodo o elogio. Cantou com rara'foliei-dado e com interesse a abrilhantar afest.i.

A' beneficiada foram offorccidos os se-gu In tes prezontes: Uma pulseira combrilhantes eni nome tle algumas senhoras,um broche com brilhantes em nome domuitos admiradores, um bracclete do ouro,um alfineto do peito, uma corbeillo doMores de pennas. dous leques ile pennas,um rico toileto oflcrecido pela Sra; CínicaPolônio e uni loque du madroperola poloSr. ministro allemão.

Hoje canta-se a Africana no Impe-rial Theatro D. Pedro H.

Amanhã ií a despedida da companhia.

O Barba Azul mostra hoje mais uma,vez tis suas sete mulheres

'no palco da

Phenix.

Sabbado sobe á scena no S. Podro o{rando drama A Torre Negra.

GAZETA DE NOTICIASVU-ÍDE-SE A 40 I'.S. NOS SEGUINTES LOGARES

Ponto Ferry (Corte).Ponte Ferry (Nictheroy).Ponto Ferry (S. Domingos).Largo deS. João n. 31 (Nictheroy).Andarahy Grande, esquina da rua Leo-

poldo.Rua de D. Bibiana, esquina da rua da

Fabrica das Chitas.Rua do Haddock Lobo n. 113, venda.Rua Pinto de Figueiredo; esquina da

do Condo de Bom lim.Rua. do S. Januário 11. 55 A, (Ponto das

bonds).S. Christovâo, Pau Ferro.Rua do S. Christovâo n. 2, esquina da

do Estacio de Sá.Idem n. 81, esquina da dc Mariz e

Barros.S. Christovâo (Cancella).Campo do S. Christovâo n. I.Villa Isabel (Hotel Daury).Totlos os Santos (Estação).Engenho Novo (i"*onto dos bonds).Ponta do Caju (Kiosque n. 113).Largo do Rocio Pequeno n. 17, (Ponto

dos bonds).Campo

' de SanfAnna, (Kiosque do

Campo.) 5 , '

Idem, (Kiosque Feliz.)Estrada do ferro D. Podro II (Boto-

quim.) ,,Largo de Catumby, esquina da rua do

Cliiehorro.Largo de Catumby n. 33.Rua Larga do S.

'Joaquim n. 92.

Praça da Constituição ri. 1. .Idom (Kiosque Napoleão) esquina da

rua Leopoldina.Idem (Kiosque Capitão Negro).Rua da Lampadoza 11. 2.Largo dc S. Francisco do Paula (Kios-

que Leitão & Baptista).Jardim Botânico.Rua de S. Clemente 11. A 1.Idem n. 10.Rua do Marquez do Abranfcs n. 90.Rua do Cattoto 11. 200.Idem 11. -Io.Idom 11. 42.Idem n. 172.Idem n. 4.Idem n. 15.Cosmo A"elho (Larangeiras).Praia do Sacco do Alferes n. 161 (Ponto

dos bonds).Rua do Livramento n. 31, esquina da

Travcsca do Moreira.Rua do Condo d'I_u, esquina da do

Viscondo do Sapucahy.Rua do Viscondo do Rio Branco n. 13.Rua Vinte o Quatro do Maio n. 42,

armarinho.Rua da Constituição 11. 4 O (charu-

taria).,<^rz^:-^r:e*r^.T^rvri^ri'.i:M

ÂMÍÂMCR J~MÉDICOS

Dr. Affonso Pinheiro.—Moléstias syphl-liticaso dos rins.—C. rua Sete doSetembro n. 57 ; consultas das 12ís 2lioras; R. rua do HaddoclcLobo ii. 50.

n C'ni'51iiio.— Rua dos Ourives n. S,1' iindar. Especialidade: partos,moléstias dc senhora o do appa-relho oç.rinario,

d Freire de Amaral.—R. rua do Condarie Bomíim 11. 57. C. rua dosBenedictinos 11. 30, l ás 2 datarde,

s Godov.—lt. rua de Humavü n. 23.(. rua doCotovello n. Í0, das 11ú 1 e das 5 ás 6,

» I acorda Coutinho.—Rua do redro IIii. 2S,TodusòsSnritos.

» Marinho.—C. e R. rua da Pratnha11. SL—Consultas das 12 ás 2.

» Jlaximiano A. de Lemos, homoeopa-tha— C. rua da Quitanda a, §1,R,ruft4aAjudí.a,9Üí'

. - *¦ •. s t.-ns.v*,r\*t^¦_!•.« .;,_a*^.u'/

Pr.

311Aiivicr. . K., vua tia AlllllldegitII. 27, tttyi.N im nV,is, do 1 fts 3,

Pereira ilii.'Oiiiilin.'—Una Primeirodo Mu/,'0 11. .'ID,

Ribeiro t/liimirAOHi— Moléstias dupelle «syplilllticiw.—Ch run tiaüilllimdli 11. :il, dal 12 ás 2 horas.11,, r 1 de s. joraiiim n, 170.

llochn ;ji'iin.—O. r.h do ThoophlloOUiifi 11. 7. do l ás 3, lt. nuhioti/i 1 rua 11, SO,'." andar.

.Vcrnccfc—C. rua das Violas 11. 72,di-ü-. ás 3, U, largo do Cattoto n. 3.

AFlFMCÇÕES DA P1ÍLLQ

Iop. A'' Dluiz, oupeeiallsta.—Rua daCufidclariu u. .21, das 12 ás •>lit/iias.

AVISOSHniiiio.. «!<« imiü. —(Inindo osta- >

holoclmojito Hlto ti praia do Flamengo, '

nom ciitriila pelas ruas Dói» do Do/um- -bro o Vletnrm,

As uiimlias ahi enctivtrarãu todas;as nnmmotl dmlüs s grandes camarins;wi ço, buiict, gymnrwilba, biiilios do1 nina, ele., e| •,

Clinonrn.-yondu.so uma om Todo»us Santos, Pura Informuc"i'st,'iç;l(iilii Es|rada de

".'"cs o agente dnrurro. ii'òbso lugar

Om I>:m4'omjj>m da fabrica luicloimdo Snnta Ldüln silo InconlcHtnvolmontemuito suppHnres aos cstraiigcirus, lauta110 paladiir como na sun durnçt.o, (•

Cl,INI<:.V Dli SYPíITLIS, MOLÉSTIASiA; PELLE E DOS OUVIDOS

Dr, L|*z' Faria, especialista.—O. rua dop, Pwlrq n. 50, tias ll A 1. ll. ruado líasjíiclo 11. 41.

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Dr. Kiras.- lispeclallsta. Rua da Qui-tiniria n. f-; nos dias utols, da1 As 2 lioras.

« Azevedo .'incerto. — Especialista da -garganta, ou vidos ofossusíinsuos.!—V. rua da Alfândega ll. 70, do 1 :aE_K__s-.«;«_'_ro'^E:H23w^^tis .! horas. lt. rua tias Earaugciras 11. 12**>.

» Siqueira Itainos, e iccln, ista.—'.'. dai .12 :is :t horas, à rua da Quitanda '11. 10».

A ,|n_.s» comiiiorulal funcoloiia hojedas lu horas 0111 dlanluj d/lo uiidionoía]us 11 horas, o juiz da f v,ira do orpuãose ausente , nu meio dia o da 2' civcl.

A «M»!.ti — AO OBANDE MÁGICO —t cm sobro a porta a lírmn ^"Z?^ t) _ -é 107 rua tio Ouvidor.' ;.y^!^Á-LLS^

PUBLICAÇÕES A PEDIDO

OPERADO ll

Dr. A. lirissay da faeulda le do mo.lidnade iiiriz. (tliuf.a-.lo Eur pa, dáconsultas c faz o ornçnsdas 12tis ;¦) horas. Ch una Io., a todahora: cnsulloriò o ro.iido ici.i,rua tia ..;ia:ule.:a 11. E9.

Dr. Çris.siumn npnlicoii-so nos prin-clpncs hospitnos tia Europa aoestudo e pratica da cirurgia, mu- ]lestitis tio utero o tias vias ouri- |nnrias. C, rim Primeiro du Março ',v. 21'. tle 1 ás D. li. rua do Sena-dor Vergueiro 11. 23,

PARTOS. MOLÉSTIAS DE UTERO EAMNlíXO a

Dr. Rodrigues dos Santos, especialista.—O . rua do Hospicio 11. 42. 11., ruados V: litntarios d.i Pátria n. 2.?,em Botafogo,

0CULISTA3

Dr. A. Lara, cbegado da Europa, comlonga pratica do moléstias doolhos.—Rua tia Quitanda 11. 101,rias 11 ás 2. Consultas o medioa-mentos grátis aos pobres.• » Arthur ile (lastro.— Una dos Pesca-dores 11. Til. das 12 ás 2. Cônsul-Ias e medicamentos grátis aospobres.

t_.14.n_1.sido ile ..!< •Il-liiu

IIOI.HTI..! PO 0' ANNO

Os Hoxto-.innistas inoorporndo3 diri-'girnni-so hontem á tarde a casa doSr. ininislro du império aflm de agra-decor-lhu a solução rpio deu ao seu

1 roítucrinionto.

j Dopois du haver-so desõmponliado d'ossodever o orador rio nuno, tomaram a pa-lavra mais dos scxto-linilistus ; o pri-' meiro liprosontoii n S. Ex. o requeri-

j monto dns rjuátro collegas que, por impe-! (liiiieiiio. nâo compareceram ti primeira' sessão e cujos nomes na adhosfio pübli-, cada nos jornaes, unidosconstam da lista que estav

ido Sr. ministro do império, prefazem oniimorq rio 91—-os 01 soxto-anriistas quecomprdinotterani-so a não entrar omc-amo ua Faculdade do Itio do Janeiro;¦ o outro, orou en favor do sexto-annista

i que foi suspenso, em conseqüência douma questão particular sua.

S. Ex. respondeu ao orador do atino,e fazendo v.uos pela felicidade dos quobrevemente emigrarão para a Bahia,concluiu pedindo uma pliotogrnphiu dosscxio annistas do medicina du 1S70, eabraçou um a um.

os 87 quecm puder

MEDICINA DOSIMETRICAEm seguida o sexto anno dirigiu-se S

, casa do suu mestre . seu amigo Dr.TorresAn,, a 1 ,. 11 •• 1 Homem. Abi uma scena verdadeiramenteO Dr. A.doC arvalho. medico o operador, ¦ triste tevelogar: a gratidão do sexto anno,

1 uniiziido e sincera dedicação dopódc ser procurado em sua resi-denciti ú rua do Riachuelo n. 1022' andar, ou cm seu consultórioa rua Sete do Setembro 11.das 10 ás ;i horas da tarde.

PARTEIRA

31,

Mme. LíonicBarros,parteira do l* classe.Rua Larga do S. Joaquim n. 171.—Attende a chamados A totla alima.

» Mnrguerite, parteira tle I* classe.Rua de Gonçalves Dias 11. 37.Chamados a qualquor hora.

DENTISTASFonseca Guimarães — rua dos Ourives

11. 103.Dr. Borges Diniz, rua dos Ourives n. OS,

esquina da do Ouvidor, dus 0ás 4 lioras.

ENGENHEIRO ARCIIITECTO

Lino d'Assumpção, provisoriamente, ruado S. Dento n. 18.

illustre professor, exprimiu-se pelas In-grimtis dus sons discípulos; cuj d maiorsentimento o este—11110 fazerem exuma¦ com aquelle quo lhes ensinara o que sa-

i bem o que o fizera com estima o deüca-• dezu superior a todo o elogio.Mostre o discípulos ubruçuram-so em' estreito mnploxo. o a saudade que op*

prime o coração dos sexto-unnistas, obri-gados pelii fatalidade a separarem-se doDr. Torres Homem, começou de muni-festnr-se, o eom a expressão ilo mais siu-

; cero sentimento du pozar';Despedindo-se dos seus discípulos o

lento tle clinica lembrou que sempre 01I estimara muito o fez votos por sua feli-cidatlc.

Por Om o sexto anno foi agradeceráimprensa a ellicaz intervenção quo teven'osta questão, o quo foi um dos ele-meutos que. concorreram para o suceesseda sua causa.

ADVOGADOS

Dr. Acado de Aguiar.—Escriptorio, ruado Rosário n. 63, das 10 ás 3.

n Menezes Prado.—Escriptorio, rua doCarmo ii. 43, das 11 ás 3 lioras datardo.

» Benedicto Vallàdares encarrega-se docobranças e mais negócios relati-vos á sua profissão, na Parahybado Sul.

» Conselheiro Saldanha Marinho.—"Ruado Carmo n. 40, placa, das 10 ás 2.» Carlos Augusto de Carvalho, tem oseu escriptorio A rua do Hospi-cio n. 21.

» Ferreira de Menezes.—Rua do Rosa.rio n. 68.

» Pessoa do Barros. Rua dos Ourivesn. 37.

V. Aurélio da Costa Cabral enearrega-sode todos os negócios relativosá sua profissão, na Parahyba doSul.

ENGENHEIRO' DE MINAS

C. Gcnofrc, formado pela faculdade dePariz, acha-se com escriptorio olaboratório chimico ti rua deS. Podro n. 160, olVerecendo o seupresumo como engenheiro deminas, estradas de ferro, otc.

PHARMACIA

Pliarmacia Raspail. rua da Asseml.le'a11. 7S.—Lopes rie Brito & Irmão,fornecedores da Sociedade Fran-ccza de Soecorros Mútuos.

HOTÉIS

Restaurant—Au Rocher de Cancale. —Almoço cqm vinho (à Ia carta),IgbOO ; jantar idem (dito), 2fi000.Recebo pensionistas, rua Novado Ouvidor n. 30.— A. Pires.

DAURY—Em Villa Izabel. Quaütos mo-biliados, com ou sem pensão;jantak á niosa redonda o cmsaliisespeòitieso banhos de chuva.

CAMISASEm camisas ninguém pdde competir em

sortimento e barateza eom aCamisauia. Especial; rua dosOurives n. 11 A, loja do umaporta sd. Abre ás 9 horas o fechaás A.

GAZ GLOBO

Novo fystema de illuminação privlle-giada; únicos possuidores H.Guimarães & Silva. — Praça daConstituição n. 24.

TA1LLEUREm roupas sobre medida ninguém padacompetir om barateza e perfeiçãodos trabalhos com as afamadas

cfficinas do A ia Capitale, 72,jua do Ouvidor.

BALANÇAS R. CONTEVILLEA fabrica d*cssas balanças, todas de forro,

forjadas (garantidas), é na ruade S. Josá n. 101; preços somcompetidor.— Carlos Conteville,engenheiro civil.

VINHOS

_ CojiPANniA no Alto-Dou-O f JL E0' Derto.—Preço fixo.~~j?""mjf Únicos agentes no Brazil,

João José dos Reis & Comp.Deposito geral no Rio (to.Janeiro, rua PriasJ /'...de

O Boletim, que iá não tom mais razãotio ser. tambem dospede-so dos collegase recolhe-se ao silencio.

So prestou algum serviço ao sextoanno do 1K70, tom a recompensa no se-guinte:—na satisfação de haver eu mpridoum dever.

O €»s_9__inü.«hiiitc <1k Urltanos

Devo íiind.. uma vez chamar a attençãodo publico pari o procedimento semnomo que continua a ter a meu respeitoo major dos urban s.

Vilmento insultado e calumniodo poressa auctoritlade, c, o que mais 4, ca-luniniario em pontos dos mais sensíveispara um homem que se prosa, fui for-cario a reclamai' perante n publico e apedir pela imprensa uma desaiVronta aoultrajo revoltante de que havia sido vi-ctima.

Relorquiu o major de urbanos com un.uranzcl do estropiatla grammatiea,extravagante forma o torpissimo fundo,ucoimando-me de obrio, vagabundo, jo-gador e desordeiro.

Dizia mais qno o publico suspendesse cseu juizo, porque elle so compromettia.por sua honra, a envergonhar-me com ipublicação dc certos documentos';

Ha mais do 11 m moz que tal compro-misso foi tomado o nada so tem feittpara desemponhal-o.

Nada,.. senão as intrigas do q-e já de;noticia, e o procoss-i de injurias verbaetque me está movendo o urbano 1

Isto me basta—por hojo ao menos.'

MajOl' I.AYMUNDO Duaute Bbziírra

Rio, 12 de novembro.

_JÍJMarço n. 00.

RAPE PRINCEZA DE*_0Íir«)ADA FABRICA DE TAU___'

EM XADREG.V.ãlPREÇO Fixa

Unico depositoS^^-iãçjí» $) I?

J x__ . i } A¦¦¦mi áÉ^M» 1 "t'ít' r ___- >.*_ Âií^^ç-^4-^ii^_^j___-i^iiA_rf^^^

T-á^lrte', t_ <lw; ,_____<_/mt

-f9Í_________^

_*ncu_iln.Ie tio __c(Ii<__._a

AO punuco

Vai ser approvado plenamente, no 6anno rie medicina, o Sr. José EcrrciríFrança, filho do Sr. Dr. Antônio FcrreinFrança, lente d'esin faculdade.

O outro alumno quo entrou, sc não fôlnnnullado seu examo, como e' de esperar,será approvado simplesmente—talvez,

O propiiata: ('

G. U.

Tivemos oceasião do apreciar uma e»troplic de uma poesia do pamphleto qu«tom de ser publicado, o que se intitula:

As proezas do Borrdbótlóes».N'essa oitava nola-sc que seu auetor,

o Facada Junior. eom a voz da eonscieacia, com poz essa poesia, em cuja estro-phe v8-se a quanto arrastou-o o remorsoeil-a :

« Lá nos campos paraguayosAonde sompre cm desmaios,Fazendo torpes ensaios,Fui prégandà alto calote,Cerfi. tenente Targino,Do qual fui ou o assassino,Todo arrogante o ferinoCortou-mo a cara a chicote. »

Como eoíft. líihnsa e lisa a mctritlcação, acompanhada rio sentimento' qüe srapodera iPaquclle coração dc poeta?!.

*N'lctl_ci*oy

O general cornou as cascas, o sabM.terno o Áiiolo ; ora, Sr. Conceição naaseja 1

¦ : l0Zh

' JÉ^^1 ^ ^______M

Page 3: -Vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni-cipios

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7 ~~~~~m

GAZETA DE NOTICIAS ___ Quinta-feira 13 de Novembro de 1879mmo mmm—m——M—KKz——m———mmmmâM~mm —1 I "*' * -__-_-i -rrnnri. Ti-im-nin **-¦—. ¦¦ i__7_3_r__a__r.i___;-.-.i

.

H«'iia_«iriu «lo MIihim-._«>i,i_«'*A SUA MMlli-IAlll'. 0 IMIV.UADOU

Senhor!—KHtA concluída a eleição se-nnlorliil da província da.MIWis, o n listatriplico vnl sor preumto a Vossa Mnges-tiuli* Imperial pnra, coiifllltirloiinlnictile,fiizor a noniençAo,

O actual minislro (Injustiça, Lnfu voltoRodrigues Poreira, figura em nftimoiogar n'essa listn, i», so ó corto, comonão hn muis duvidar, quo polo systemaeleitoral quo temos o govorno liitló pddo,a collociição do nome do ministro emtil* significativo logar 6 a mais solemnec expressiva prova do qiuuilo aquollabriosa provincia repugnou o iioin.i im-posto.

Senhor 1—O nctuiil ministro dnjustiç.( o mesmo que em 1870 it.sigiiou o ma.Jiifosto republicano, o quo ató hojo,ipoziip de sim posição do consolhelro do\ossn Miigeslade Imperial, ainda nfioje diz iiionnrc.liista I A mbtinrchin ó a'.nstilnição aroitajóe coração polo povo,•brazileiro, o Vossa Miigoslado Imperial,t|U0 d 0 depositai io logllíinod'osso penhoriiigi'ailo rio grando futuro .reste povo,«ile, pela bondade o magnanimidadedc vosso coração, perdoar as olVonsas,icssoüos quu vos foram feitas o nosvossos il lustres antepassados, nVsso. clebre manifesto republicano, mas VossaMiigcsliide Imperial não podo o nem devenomear senador do imporio a um inimigodeclarado de. nossa fôrma do governo, oD actual ministro ria justiça, depois que'ío

manifestou publicamente republicano,.inda não foz declaração alguma do queSoja do novo monnrcliistu, tendo sidopor vozes a isso provocado.'¦'.si áciii primeiro lugar na lista o nomo

0 Dr. Josd Rodrigues Lima Duarte, li-tioral sincero, monnrchistii do convicção.! principi*, caracter de Una tempera,Vnv.ileiro distineto pelos relevantes ser-Viços prestados á nossa pátria ; pela se-•jiiiiria vez (! seu nome apresentado ;iVossa Magestade Imperial, om lista tri-tilice.

Oecupa o .segundo lõgar o nome do/chorando Dr. Martinho Ateares da SilõaCampas, brazileiro notiiv.-l polo seu ta-íento. illustração, caracter o pelu sualonga e importante vida parlamentar oInexcedivjol abnegação ; d mohnrchistadc. convicção, cstimnrio o respeitado atóflor seus próprios adversários. E' aquarta vez que este respeitável nome óapresentado cm lista i. Vossa MagestadeImperial, para .cr nomeado senador.

Em terecire logar está o nome rio ci-dndão l.ii.ayelto Rodrigues Pereira, ro-piililicano c inimigo ria nossa fdrma degoverno. E' a primeira vez quo o sounomo vem em uma lista Iripíico e,apezar:1c se ter imposto, servindo-se da sua po-sição dc ministro de Vossa MagestadeImperial, oecupa o seu nome. o ultimotogar I I

Os dous primeiros, cm diversas legisla-tiirus. têm representado a provincia doMinas na câmara temporária, mesmoestando no poder seus adversários poli-ticos. O ultimo, pnrórri, coinqiianto tenha3ido sompro candidato, sd pôde ser pola'primeira vez eleito depois de ser mi-•listro!!...

Senhor!—Os vossos subditos nutrem agrata esperança do que no menos, duranteo reinado rio Vossa Magestade Imperial,não passariam mais pela triste decepçãode vor um minislro so fazer senador, luasagorii o actual ministro da justiça, porsi c seus íntimos, faz correr a noticia doque sua nomeação ó cert i o segura a suaescolhi, bois ouo Vossa Magestade Impo-rial previamente lh'o garantiu!!...

Duvidamos,O monarchista.

,_ S. Ex. «loO -»¦>. HlIlllMtl-Oimipcri»

A II.I.MA. CAMAltA MUNICIPAL H OOMESCAUNEIllll, M0NT1UK0S l- C.

Nas informações prestadas ao minis-terio dn império sobre a deliberação de19 de julho d'este anno e a requerimento•nosso, o Sr. Dr. Bezerra de Menezes, quô-as redigiu, mostrou paixão o azeduniesnoucó ilpCiOrosos o muito tiquom dn digni-'Jade do seil cargç.

O reparo único a fazei* e que S. S..«brigou a Illma. corporação a .tornar-se¦cúmplice de suas grosserias, mal cabidas!in m (loc.uinent.o ¦oftlcial, contra eidii-dãos que presumiam, pugnando por seusdireitos, não ler otVeuilido os interessespessoaes de S. S. ou de seus clientes.

O calor c a arrogância da defeza, i;'tpela desenvoltura da linguagem, já pelonenhum escrúpulo nas idéas,.denunciamC(iic a S. S. falta a calma necessária parujulgar dos interesses superiores do munieipio.

Basta Iór a acta publicada no Jornal doCom mercio de hontem para so com-nr.Mit.hdcr que o Sr. Dr. Bezerra do Me-ae. *s anda muito esquecido das regrasie condueta a que devem obedecer osáiiieei.niurios públicos. S. S, dillama cIntriga ez-otficio.

Que se conserve intacta a onfatuadaJcelamação. E' uni primor do gentilezas•i que não damos resposta, porque S, 8.falia cm nome de seu bem conhecido pa-.riotismo o provado amor pelo bem pu-61 in •.

_ E' co/.ivicção geral—um c outro muitavez são bandeiras que servem para cobrirpo n tra bandos o carga condommida pelasda honra,leis

.Imito aos poderes competentes aprecia-remos o merecimento da questão muni-nipal sohro meios de transporte, deixandoo Sr. Dr. Bezerra de Menezes mergulhadoem sous milênios de beneficiar o muni-eipio, rie que so foz a.ljudicatario.

CitlMHS CiilíNUlllO, Montuiiío AC.Rio, II de novembro de 1871».

Sil<|tli'.|-ClllllPergunta-se a quom estu competir so

uni (Icsorti.r pó.le ser autoridade policia;e oílicial dn guarda nacional, .oeste nãof.'.r desertor o sem duvida escravo doitlgiinl fazendeiro dn líaliia; apre-ento.sua(lliaeão mira eonheciinciitn dos habitou-tes ila F, de M. Grosso. Voltaremos úlarga.

n___r____________c=2M. Espada.

_gm.^_m»m.w_r_1MmiB.,.CTT.„-J,

A1 H, 1.1. t\ liii|ii>i*iHloi*LLKIÇpU.8 SUNATORIAHS

E' tristo e degradante a illrocçfio quetem dudo uo pjirUdo liberal o gabineteile "> tle,janeiro nó período do dois nnno.iincomplelos.

Nós, os, jlbçrac», cujo programmaInseripto cm smi bandeira trazia, alónido outras, a grando Idiia dã dcsccnln.lisação tanto administrativa como poli-licn, desgraçadamente vomos nn praticao contrario, i

Vi assim imo niniula o governo olegorpala piovincia do Espirito-Santo o repu-hlieano Sr. Cluistliiiio Ottoni quo, alómrie não tor nlli nascido, nonhuns serviçoslhe tom proutado.

II o Sr. Lafayette, ministro da justiça,depois do haver montado toda guardanacional om Minas, nomeando ato puraelevado posto a seu próprio pai, faz-seeleger senador por aquolla provincia,preterindo assim os oiructeres mais res-piiilaveis da mesma; que conta entro nseleitos, Martinho Campos e Lima Duarte.

Faltava, entretanto, para vergonhaeterna d'esta sitimçllo apodrecida, quo sotl-ossc eleger senador pela Parahyba doNorte uo muito conhecido Sr. Sousa Car-valho, que alli t)5o nasceu, não a repre-senta nem lho prestou ató hojo o menorserviço.

I. isto infelizmente virá a sor em breveuma realidade, vistas as segurançus quedão do publico os seus protectores liiltu-raosque. esquecidos do péssimo conceitoque não lia muito formavam do Sr. SousaCarvalho, pretendem d'esle modo rehabi-lital-o (o termo o dn Sr. ministro da fa-zonda) ua opiniã¦_ do publico quo bom oconhece.

0 Sr. Affonso Celso fértil em ir(cas oageilamentos, o tondo tido sua normade condueta inteiramente diversa desdeque. so separou do seu protector, de quemse dizia amigo, o eminente chefo liberalconselheiro Silveira Lobo. nãó recuarápor certo anto mais uma Indignidade

Externaremos depois ns razoes quonos levam a assim pensar.

Como brazileiros, e especialmente comoparahybnnos, cumpre-nos protestar ener-gicamonte, contra .. procedimento dogoverno que, traliliiriu sous deveres, sa-critica de envolta com a nittolliiiiiia daprovincia a dignidade rio partido liberal.

Conjuramos aos nossos palri ios emgeral para que. a exemplo do eximiu pa-trinta, o Sr. Silveira i.nlio, se uns asso-ciem para debelhir o inimigo coiiimuni;e.umprindo-nos f.izor aqui lim ap; «.'Ilo es-peeialmonte aos reprcseiitnntos da pro-viiieia na ussonil)l((ii geral, dois rios quaesestão exclui.los riu lista triplico, segundons noticias que reeeboin*'.se j;i publicada.'',

Voltaremos ao assumpto, elevaremosao conheci mento do paiz os manejos in-decentes o torpes que so tém posto cmpratica por parte do governe para quesurta o deseado olTêit. a imposição feita;i infeliz Purahvba. da estranha cândida-tura do Sr. S uizu Carvalho, directordesta situação política, na phra.e dobiographo portuguez; ou antes sou cor-retor principal.

Pedimos mui respeitosamente a atten-ção de S. M. o Imperador, para qno lifificontinuo a cornar injustas cxpolitiçOes,como essa d.. Espirito Santo.

Côrtc, II! de novembro de ISTO.I'm liberal paralvjliano.

¦-.spii-lio*A' AI,(rUI-.M POlt THlt NA TAItlIR l>K 10 MB

UKSPONDttlO — SÃO

Que importa a viria se por ti eu findoLouco, sorrindo n'um gemer desfeito.!

(Do AUCTÒII.)

Ai moreninhíi que escravisa o mundoCom um dom fecundo que o poder to deu;Não, não repilhs da virgino'abnaQuem tua palma a mendigar vivou.

Oh não recordas quantas vezes loucoNão muito pouco suppliqitei-to amor?13 tu zombando desdenhosa olhavaQuem _? abrazava om teu olhar d'liorror!

Ai quantas sotlas me ronipiam o peitoQue já desfeito só por ti pulsava!...1*1 quantas maoo-is stipportei amandoA quem zombando ncgro.-fól me dava?!

Oli quantos crenças ;'i tous pes sonhadasHoje esmagadas na soidão florescem?.!.,.Loucos sorrisos de um viver infaustoN'iiiii holocausto não rejuvenescem.

Quantas loucuras (.ocultava a menteDe. nm pobre crente a mendigar-te amor!Quanta esperança me animava ii vidaQue entristecida só abraçava a dôr!

Ah! se eu soubesse que teus olhos ternosTão sempiternos mo fiilgurava a almaDava-te a vida. te dava meus cantosVia meus prantos abraçar-to a palma.

F. da Ci:t:z.Novembro—11— 70.N. B.—Nãò sahiu hontem iior falta de

espaço,Ai*..ciiii1 ilo .-iit-j-i-w

AOltADECiMlS.NTOOs capitães o «fliciacs subalternos do

1" batalhão do infantaria, gratos o rco-nheciilos á'administração e ninis empre-gados d'este cstabclocim n to pelas atten-cões que lhes prodigalisaram por oceasiãodas guardas do honra ao general Osório.manifestam por esto meio os sous sincerosagradecimentos e especialmente aos Srs.capitão Antônio Marques .li* Souza cal-feres Ar.souio Dolcarpio V."'loso da Sil-veira,

_Ví_>-,cs;«<.íi-o «le -^if.tlie-coy eS. Dttitiiu^oM

Será por causa do botitls e barras, quona corto ha milhares dc casas desoecu-padas? Quando foi que tivemos melhorserviço do barcas?

Sc querem elevar Nictheroy ;í aluíraipic lho o dado. sejam patriotas, tragama estrada do ferro ao ponto terminal edeixem-se de proj cotos absurdos.

fSSSSSSSSSS "r'rv«''»"'-'Jg»B 3

i Oíi__FOLHETIMAS MIL E UMA MULHERES

TKl-_.'l__ Bt A PAIIT

( Continuação )

XX.I

O .IflMMUNTO DU MODAK

acontecimento,ii um quarto

Dois dias depois dos¦.pie acabámos de narrar, .;do palácio dn goneraljle Hrvans. oniSiiiiit-Mande. Ilertlui do MontoVlair jaziacm um leito.

O doutor Moore, om pó junto delia oxa-minava seu rosto livido, om quanto Al-beito de Pontac, e o velho militar, pro-curavam lor na sua physionomia a sen-tençii da sciencia.

O general de Hrvans não parecia omesmo homem : os terríveis transes por:iue tinha passado, haviam em poucosllios alquebrado aquclla robusta consti-tuição que tinha resistido a tantas fadi-gás. A partida do Helena desfechara lho

ultimo golpe : chorava Otto.cuja mortetinha sido oüiciulmcnle annuncindá emtodos os jornaes allemães. Finalmente;Bertha, a filha adorada, em quem haviaconcentrado todos os seus allóctos era-Iheresliliiida semi-mortà : uma lethargiaprofunda ti»ha-se apoderado d'ella c ató«quelle momento o doutor Moore nãorespondia pela sua vida.

Zriu' yjeonisava tambom. 15 om umd s quartilts superiores do nalacio, Mo-dali, o forçai.' V ajoelhado perto do filho,esforçava-se para aquecer entre as suas,as mãos do moribundo, v

E. toda esta desolação «ira obra de umamulher; d'aquella creatura criminosa.Quu se chamava, a baroneza t/ia Rulila.or vezos o velho general pconunciavaestas palavras v— Quem nos vingará ,,

Sem duvida ei'a * .iui-ipli.v-á _f_id'»s<,J__-

curvava ante sua vontade. Ecomosoti-vosso om suas mãos o destino das nações,a Prússia acabava do declarar guerra áÁustria; Czilla, lüllbogcn o os outrosamigos (1'ella. tinhaui-so incorporado noexercito da 11 hérnia, Iam combalferooulra o domiiiio iillonião ; mas não soilliidiam c iiiitoviain todas as suas espe-ranças dostruiduas.

Profunda tristeza reinava iraquoílequarto, onde Bortlia, inimovel, parecia,para todo a sempre perdida para aquellesque tanto a amavam. Moore conserva-va-se silencioso : lembrava-se, que elletinlia tombo• n sido instrumento da Sra;de lltihla. c diante .Postes terríveis résul-tados do uma guorra dc morto sentia-seacabruiiliado pelo peso da sua responsa-bilidaile.

Alberto de Pontue, não pode por maistempo< dominar sua impaciência.Então? doutor, perguntou.cm umavoz nervosa, está toda a esperança per-dida, não ..! verdade .' Fitlle, somos lio-niens.e saberemos supportar este ultimogolpe.

Proferindo estas palavras, ollo repri-mia os soluços.

Moorcfinclinou-se sobro a moçatamente fez um gesto de resoluçaecia decidido a tentar uma experiência,diante da qual tinha por muito temporecuado.

Approximem a vela I disso ollo.Alberto obedeceu, e elle tirou «Io bolso

um frasco cheio de. um liquido esver-deario. Em seguida, introduziu uma la-mina de aço entro os dentes serrados damenina. Com esforço violento conseguiuseparai-os e deitou algumas gottas doliquido na garganta de IJerthu.

Depois, virando-.se para Alberto :Dentro de cinco minutos, disso elle,

ou estará salva... ou morta.Que fez doutor? exclamou o general.Esta menina, esteve durante muitos

mezes sujeita á acção tle narcóticos quo,diminuiiido-lhe as forças, iam-na poucon pouco tornando idiota. Estes nar oti-cosconhjii;o-os; porque, acrescentou abai-xando.a voz, fui cu. quem outr'ora osfornc/.yl a Sra. de Ruhla... Todos osrecu/vjp conhecidos pela secneia toms;__q£'i mproflcuos, para combater esta

ção geral. Lanço mão do.ultimoveneno, o veneno. Se a tentativa:tr-se... matem-me. Agora espe-

líitencio. Era um momento

Subi-Pare-

KW

pcosagciintM*"lalláB'¦<**m!**^

I_ii\n<|iic(>a, Ik'iiiíi'1'íiiiIii, «lô-V«.'M IiIIIonus i» iivrviiNiiH «Incul>i»«;nTodos estos mulos provou) dos ilesnr-

ninjos du estômago u ilu ligado, e nenhumronioiliti ató hoje doseobert.i, tão peitei-tamente limpa, purifica o orgonlsu ostosorgaos çom maior presteza o segurançado que oxaclaniento as pílulas aisticiira-dns do llrlstol. A auetoridade em miofundamos esta incontestável assorçao,consisto om uni grundo maço de tOBlvlllU»nlmsi os quaos, qirlquer uni jurlsli dopaiz, prontinclurla concliitloiitos; norexemplo : l_.ilwarü Wnrren, do Brookllil,escrevo o soyuiite: «Depoisde vu haverpudetido polo espaço do oito aunos de umconstaiitue ivj.etido ataque do enxaqueca,dous fiiisiiuintios de pílulas de llrlstol mopuzoratn iioni. Isto aconteceu ha cincomezes á esta parte, e desde então para cánilo experimentei nova repetição do mui.»— A Sra. Wilson, mulher rio Kr. Wilson,rie Nova-York, diz: « As suus pílulasrestituirain-nic a saude o 0 gòso da vida.Durante muitos annos fui atormentariado '.oiistunte.. dores blllosus ria cabeça.Nenhum remédio foi capa/, do mo dar omenor ullivio. ató quo experimentei nssuas pílula., ell .s não só fizeram riesap-parecer a moléstia, como tambem molho-raram consideravelmente o estado geraldn minha saudo,— « Como ollas so achemnicttidas em vidrliihos, conservam-soinvariáveis om todos os climas. Em Iodosos casos provenientes do impureza dosangue, n salsaparrilha do Bristol deverásor

'tomada conjuntamente com as pi-

lulas. N. IMO

Colou In poHumK**»As commissOcs nomeadas para a sub-

seripção afim de rculUar o monumentodo invicto general Osório, são compostasdo homens políticos'o rio posição; entroestes contam s*> grau Io numero do por-tuguezes, que para o mesmo lim foramescolhidos, o bem que todos os porlugtio-Zi-siiliiisumavezseporl.eiiicoiiuligni.la.lt',aflm do concorrer com os seus ri..nativospara a roulisaçãn ria mesma, que ó loria ait gloria do Brazil o não menos dos portu-guezos; este vnltuitc general que tão brio-stimcntcd feudou n honra .Io sua pátria,nossa iriiiã.tainheiii ilofeiidou os nossos rii-rei tos; mais uma vez liaremos a conhecerque os purtiiguozcs acompanhaiii osbr.ui-loiros em Iodas as suas g tirias e ch' ra-mos cnm elles a perda rijiqucllo que eraa gloria tl" Império. Nâo importa que.ligam que somos tratados pnr ma-cirasinuiln pouco decentes: ó preciso fazer-mos indo esquecido, ou por outra uãodarmos importância, porque so em partesomos maltratados e olhados com másvistas o só por aquelles quó não cunho-cem os seus direitos ne n cumprem comseus devores, não so nos importa queelles digam que tiveram por desprezo odar á rua ria liuardii-Velha o nome <l.iExposição Portugueza, quando havia sidodecretado pela Illma. câmara municipal;mas nós diremos que, isto foi questão rieorgulho o talvez que ignorasse n que emPortugal e mais nações existem ruas epraças com u denominação estrangeira.Deitemos tudo isto puni o lado o concor-ramos caprichosamente com as nossasot.erlas paru a rcahsação do monumentod'uqíicllo que- no meio rios valios iniiui-gos nunca recuou um pouco: sempre áfrente rio s m exercito (lespresando o troarrio canhão inimigo.

Um imparcial.

_!»oi*níãoViemos rie propósito a Oiiaratinguetá

para ouvir no «lia 0 o sermão tio Evan-gelho, que s'biu annuneiado no Para-hyba, pois o illustrado orador tienu nic-recendo a nossa amizade o sympathia,desde que. prosou aqui sexta-feira santa.O padre Lauriantio Serpa é um loão nopúlpito, com seu porte magestoso dosa-lia o respeito, com suas encantadoras pu-lavras arrasta o auditório.

•S. Rviiia, descrevendo em linguagemelevada 3 protecçS • da Virgeni.farrancoulagrimas quando expoz com as mais rie-licadas cores o .qiuulro .sublime da fé.

Pindaiiiunliiiiigab.i, 10 de novembrodo 1.70.

Pr5rino_r.se a quem competir que tenhatodo o cuidado no que estiver ao alcançorio carroceiro que ello não tí seguro nabusca, pois teve o arrojo de ir poi* rilver-sus vezes á venda do Sr. P... compraresteiras por preços do um susto e umacarreira, mus na madrugada do dia 7custaram-lht mais caro que foi susto,carreira eencetc o deixou a presa e trou-xerani-n'o a pauladas ató a capella daConceição, onde deixou as ferrai In rus odisparou.

Que vergonha quando isto chegar uosouvidos rio (.!...! 15" melhor que vá escoa-rier a cara na burrinlia.

Arariiiiina1'AISA QL'13 OS SUS. DA lillA 1)0 CA1IM0 LEIAM

Chiinianios ns vossas audições paraum dos padeiros (Peste município, quenão ó o sobrinho rio burro,;as, mas quosegue pura essa corte om companhia rienm — matreiro — uzoiro e vo/eiro cm pa-Otns. c vai propor esse padeiro abati-monto. quan.In ostá bem o em véspera riogrande fortuna bordar do certo padre,que não é o burregas, Olho vivo com ofinório , Srs. negociantes do farinha rietrigo! (•

Os perus do r»'.spora.

AUoinçãoPITASllllV. MINAS GBRAliS

Pedro Maria rie Preitas previne aopublico c principal monto a seus amigos0 pessoas com quem tem relações com-mereiaes. que tendo-se encontrado comum individno de igul nome, resolve..tostadata em riianie ussignar-.s.o Pedro Mariae não Periro Maria ilo Freitas.

Pouso Alegre, .. do novembro do 1S70.I .-nino Mauia nu FllKlTAS.

TIi«"i..n» l.yrJco1'" eus/nino toilns ns otnpreziis ly luiui

CHI seus espoetiiciilns, rosei1 . rom umonniiirotú para os ofllulaes du giiardti iloSuus MdgosiiuloH, priillon esta, f|iio sellílil ó iilil'igiitiv.1, COJi.ttUlÚ lllll dever de.lUlieuriezu, A empruzii aclu.il toai ji pordiversas vezos deixado de procedei' _'_«quelle iili.ilo, iillegundi) lllilivo.», qilOlongo estilo dn jnstlllc, n* sua falta llucoiisidoraçi.o. Nu dia do lii-nillcio di l.'diluía Duranili nssiHllinos á oliügadii iloSuas Miigosttttlos, o secretario ria cuinpa-

Ao vnitiiiiópuloNós morn Inris á mu riosOiirives, nch.i-

monos HÜrliunonto indigna los i|u> oniH0...111 qii,iri,i'li';'i.'i so Inlrotiu/.teo um vor-ilailoli'(),tí(/(f)i// iiico, vnpll.noiiiido compa-íilielr ¦.. piMihiinaios nas f:il.sll|e.*i;._o.s coitelloiiiiio, lonili) nn onorlptorlo d'essoet'k'lii'1! f/uluiio l„ M, /', in 'sus par.i essesamigos loram iviln; ito <• widdas. mu.-luus,lulòvliilinçdo.., e, lliiaiiiiente, os jogos, ele,Orando aula ílm fu-'sifiea(òiis ilo tituios chinçiiinentos, para poder assim obter di-

,. , liliu.i'0, para oceorrer as primeiras oeuii-nhia illrlglr-so ao capitão conimamlnnto, pnçõos iielinu montiloimiias; o esto batedorriu iiicsmu guarda o .lizer-lho quo u bonl-.í/y carteira urinado com oscríplorlojtleiudu mandava ofl_recor-lho .") cadeiras dando aulas n horas murcirlnsn seus comrio _.' clusse, visto como haviti vendidou I punhelros que moram uu mosinii rua o nocuinni'otc, que ó pur cusl.unie resiirviiri()|; | mosmo corroí- o outras intoivnl,nli..,ao quo nqtiolle nlllcltil 1'ospondou quó.(ou rua rio Siibito).ugrailccii por não osttir ueostuniuilo u] lí' esto ignorante, quo nehauilo-so in-freqüentar logares rio '..' elasso, quando-,capuz do saber ganhar tt vlilií digna-

montevo.tldo com seus uniformes, Um tal pro-, iuu.iw,w.limonto ó digno rio um militar que se sciencia o inépciapreza.

lf»l fcquentodai

Ci-ít-.aul*a no fiNiinitto

Previnc-se ;í cnrcamniiti utrevida, rosto {mulher, envolvo (im suus faisillcaç' _~-___._l._-.... ..1!......:.... .).. /'..l,.l.rtln A\*t\

' il lllll nimli i.Ia „ ¦¦___ ...._l~r_ ._nn.. I ,-M

consultnmhi sua própria con. ató o próprio travos-

seil'ò disso-llio: só serviço pura ladrão oportanto, só dlihl podenis colheralgiimncousa so pu.lor.'s escapar ás garras dnpolicia (n que muito duvido),

lí' liliiiio.-o tão indigno o tito covnr.lo'itriritò, que iit.i ii própria mãi, uma pobre" ' ' ões e

vos po.liinos quo parlais o muis ee.lo pos-sivol.'' Daria "in Valença, II rio iiiurçn riomui..» '],Cnlonilii) cedeu aos pptUdos ilo SS. Mu-

gestales, pur,iu dn tludix no diu 0 dumulo o nos W de Uinho uliegou á S, Do-müigos.

O novo gnvoriinilor Boi'prnliòhiíoVi*>tipcom n sua chegnrin, o munilou-llio rii/.orque, fiiiiio Bovn.lilha o os „'ucioi'os riu un-tlau royoltit não linl';,<m .,ÍM i„ pârlldopara a llospanlia, roiniii ipio a sua pro-Bonea onus«-m algiiina dosordom to auo,porliuitn, ;lt,]mv„ m0||,ol, f|U1, MfjfWciirur oni outro qualquor ponto.Isto mortlllenii üolombo, poróm, snerl-(Icuurio a dor própria no bom publico,inundou dizer u Ovando quo sua expe-rlOnaln ntostrtivii-lho que nnicaçuvu umagrando tempestade, o que, se n frota quodovia condo?, i* os ravoltosos so fizesse ávela, como se lho havia ordenado, osta-riu expostu ii dosiippnruoni',

Ovando, uno ligando importância uoaviso, ordimoii quo a nriiia-la partisseimmoiliiitniiieiilo. Aponus osta passou ocubo mais orientai ria Ilha llespaiihtila,dosonfroou-so a lemposturio; quasi toriosos navios naufragaram com as enormes

dasmulhores ordinárias ütVCivlübVla,c|u__ anui cunhado e um amigo, p«ra ler com riquezas_que_carregavam; Bova.lillia oconleiihii-sn eom o sou desregrado inoilo ollos Jtinlo. o prazor dc dizerem ; tomos «'¦"•los os Inimigos do Colombo pereceram,rio viver, intrigando lodn vi-lnlinnçh; felizmente a certidão ile honra de réus, o (o '|ue foi consiAsrndo como um castigoninguém lign-lhe n menor importaiiciii, róus rio policia; o quo uiV) ó capuz rie fa-1 Óo ceu. Os liisloriudores notom nindaa na-i sor alguma iotiqulnhti, podes dizer. zer ciueiii envolve u pobre mãi velha ó só , que o navio que levava os restos da for.»o.s teus atrevimentos, quo re.-posta no-! uni ilesnatura.lti, porque ns próprios bau-; tun.n do Colombo, c que parecia o maisnhiima se dará; o meu gosto ri sd fa/or ilidas resnciliim uo monos a mãi. it'U.0 (Ia urinada, foi o primeiro u cheires a presença da policia para obri-oar-to a iissignar termo do bem viver; ustesteinuiihas estão promptas, estou sóesperando oceasião para to dar uniu lição,o que sorá uma vergonha pura o seu riis-tinelo marido, que nfio parece pertencei'ii mesma nação.

Eslarico,

A, iV. «Io.. Ai'!i*«tn*. Ili'iizll_lt»0-iPela terceira directoria do ministério

rio império eoiiiniunic .ll-so a li rio cor-rente á ilircolorlii ria Associação rios Ar-listas Ura-oleiros Trabalho. União eiMoraliriario que, em vista ria fundaria re-presenlação ile alguns .vícios contra umairregularidade havida na cleiçilo a queiiliiinaiiicnte se procedeu para ns diversoscargos ria administração;..! inilln a liiesmtteleição, ilevcnrio-se por isso proceder ánova.

A vista ria coiiimunicação o (|uo pre-tende fazer o pivsirieiltn?

Porquo não reúne a directoria paradar-lhe sciencia?

Srs. sócios. utt.eiiçã'j!AIgnns sócios.

ICun «lo A5(»i*t*m!oM.)i**;s.\

Cliunia-se a uttoiição rioscôlleguscriopublic*) cm geral para o fieto que se deuante-hontem n'astn rua. Piur-tiva um ue-goriante respeitiivel |»aeifii:unic.iitc, quun-ilo lhe sahe an eacontro Kuun Cuia, sócioria casa rio K. ti. _t C. que, depois riomuito injuriar o pacifico negociante;passou ;i espancai o brutalmente, comose pórie verificar ;'0los marcas que deixouimpressas un rosto rio mesmo negociante,que atacado repentinamente o agarradonem ao menos pude se defender.

ltacommcndainos ao publico esle va-lcntiio, que rouuo cm si o tino trato rionegociante.

Muitos eollegàs. ('

IjÍK» OpcrurSaOs membros (Peste, associa no dcsejnni

saber ria directoria. .Posta corporação senão respondem ás tlecliiraçócs j. iblicuriasn'csto jornal, o que importa pura si umagravo íiccusação o ató falta rio conceito.Se. tem sua consciência traii(|iiilla'o não sejulga criminosa, qual n sua i.-brigaçiloiliiiiite. rie tão tremenda acciisação?

Infeliz Liga Operaria! parece quo tulevam sempre ás bordas do abysmo.Uma directoria li .nrurii saberia iillron-tar somelhanto aceusaçáo, pois que o casoimporta responsabilidade; mas a L|giiOporaria diante rin cabos tencbrosii queatravessa sua directoria, sijppòo iítlVjw.illieitn responder ás accusaçõcs quo so lhefazem 111

Diversos soeios.

__¦_¦:.

Virgem do meus sonhos me fugiste loucaDeixastc-mo profunda siiiriado,Minha iilmii atllcta nn sotlrer mais forte.Por ti chorando nesta soledade.

Oh I não me fujas (pie to adoro tanto,Sem ti a viria e uni sõlírer doloroso.Vem um momento mitigar ;t dor'.Vem estu viria converter n'i.im gos i.

Dá-me. um sorriso de teu rosto angélico*f-ú-mo um conforto para o meu soíVrcr •Quero cm teu collo repousar a fron oDepois dc um goso quero ontãi morrer!

;•'. S.

JiKtkçy Cl ul»0 Juiz ostutiia. o niiirmoreo Juiz nn

capitólio rio sua guarita, u nada se movia,nem se moverá emquanto as auetoriria-rios rie nosso paiz nao nomeiarem táliibeinum Juiz que não seja estatua p.dô sutis-facão do seus aotos perante as leis o tipovo.

Então Radiiiues ganhou á líst.ella, nfio;Sr. Juizí. . .llOnra. ao Juclicy Ciubü istoanima e acredita I

Radames.

(¦nrasitía o IVn.t-edção 38iitimMuitos assegurados ágradecõni aos Srs.

Dr. Oliva Maia o Pereira Mnul.es osimportantes serviços qne llies projiiiiranlna sessão rio assembléa neral rio 10 rio cor-rente. Honra ao mérito ; assim nossosinteresses estão garantidos, eom prejuízorio interesses ruins.

¦_ . .„ .i. _

->si n'c*ii«_ r«j*s*t»iita quem comprar pnr monos igual; a casatina rua da Quitanda n. 77, AIJX 100,000PALETOTS. (•

_u.m--Ui!ii.»'-«OT*****«iTrc*-_r-i-«re

angíistioso. Alberto «Io Pontac- estavalivido. O general com ns bra os pendidos,tinlia o rosto contraliiilo pelo terror.

Somente, Moore.impassivel, levanta miocom o (lodo as p.ripebras ria doente os-tildava nos movimentos dos olhos oelfeito do veneno.

Teria encontrario algum svmptoiiiaaniniarior? Ninguém poderia ailirniul-n:por nem uma só linha rio seu rosto se.alterou, Porém mais uni i vez a l.iminacntreabiiii ns .lentos rie licrtlia : o maisuma vez algumas gottas do veneno cor-,reram pelus seus lábios.

Alberto ri;; Pontue teve um pcnsnmcntoterrível, se este homem so tivesse nova-monte vendido á Sra. rie Rulila!... Iínada, nada em sua pliy.sionpniia. quedesse um indicio.

Mas o Dr. Moorc, como se, tivesse adi-vinhiirio o que se passou na aluiu do¦hiancobq, voltou-se para ello e tirando-lhe rias inaos a vela disso:

Approxime-so.c veja.Alberto inclinou-se ; depois levantou-se

soltando um grito:Viva !O general, não obstante u sua dobüi-

dade, tinha tambem corrido:Um levo rubor rcappareceu sobre as

faces de Bertha de Alonteclair. seus la-bios iigitavam-so ; ns olhos brilhavam...

Viu o Sr. rie Bryans e murmurou :Meu pai !...

lí estes dois homens, como que, impei-lidos polo mesmo pensamento, lançaram-se nos braços um tio outro... Moore sor-riu-se...

Bertha estava salva.Era como que uma resurreição.Desde aquclla noite sinistra, em queZani c Alberto de Pontac a tinham arran-

cado ás ohumm.is, Moore luetava contraa morte, mas conhecia bastante as sub-staiiciits, enjn uso aconselhava para po-der alimentar uma esperança real. Do-pois. em presença iPeste combate com amorte, o envenenador, sentia-se tímido;recuava diante do emprego dns meiosterríveis que. a sua experiência criminosapunha á sua disposição. Por iipi resolveufazel-o... e Bertha estava viva.

Os dois homens approximnram-s.d'ello,e o velho general cstcndcu-lhe a mão.

Be.rtlut rceliiíou-su na cama, o passandoas mãos pelos olhos, pareceu despertarde uni sonho.

— Onde estou .' murmurou ella.

Não mo reconheces"? disso o go-neral.A primeira palavra, que sons luliii s

soltar-in 1'Ora cnnii.i nm e.c.ho inconscienterie unia recordação vaga.

Poróm viu ii general, c. lançaii.l -lheos braços ao pesco o;

Mou pai! exclamou cila; ahi ouefoli.-iriade!

Alberto tinha-se afastado para uni lado.Bertha que. elle amava., por quem haviaarriscado a viria, talvez não o rocoiílic-cesso... só o tinha visto em Dantzig; (ímtuna noite rio angustias e do violências*.

ti general, porém, tomou Alberto pelamão, e conriiiziu-o para a claridade.Bertha olhou pura ello : depois seus

olhos tomaram uma nova expressão, osem dizer unia palavra escondeu a ca-beca no seio iPaqucIló u quem chamava

N osto. momento, ouviu-se o rodar dcum.i carruagem, .pie parava diante rioportão rio palácio.

Alberto ilo Pontac correu para a ja-ncll,i.Quem sorá ? perguntou o general.Não sei balbuciou o nianccbò.

Julgava ter-so enganado, soro ludibriodc uma illusãn.

Mus* subitamente a porta abriu-se, cOtto entrou trazendo nos braços Helenadc Bryans.

0 general desfallccia sob o poso riotantas alegrias imprevistas.

Não, não era um sonho! cru elle.

Ií' o celebre estellioiiatario (mór) com g*'i' us costas de Itcspuiihn, Duranto acara rio mulher, quo sorvia torios os dias | tempestade Colombo abrigou se junto ario manhã n ir explorar terrenos o fazer praia, o seu irmão Banlmloincii evitou oreconhecimento para Ir uo depois no hotel'. naufrágio, correndo pelo mar.almoçai' junto com a Ban lilliu que an- londo-so restabelecido u calma, o al-ciosos esperavam ! o coutaro nos proezas mirante fez-se á vela, com o desígnio dedo cavallos o da rua do mosmo nome, ¦ abordar ao continente, e descobrir muiioiiric era a reunião etc, rios exempla-, estreito, por ondo podosso passar ao murres maridos, onde so consumiam diniiei-1 meridional, o ganhar as índias oriontaes,ros o.objectosemcon(ltinç.u,buma_simde Navegou paru o Sudoesto; percorrouuni celebre buraco planejado por seis em jl-iasi toda a costa rie Hund.iirns, na Novauma piiredò quo entrava om im» lOJ_'de Itespunha; apot_c.*oii-so ri'ella, em nomeobjectos rio valor, o solu» todos __s'oü,.<!e S3. MM. Outholicas; descobriu minasnssumptos duramos coiiheeimentos para _..j<issimnsdoóuro, cm Voragtia e Uriru,novas inquirições. | onde construiu um furto, no intuito do

P. S.—Esem duvida diziam todos após | estabelecer ahi uniu colônia, mas, nãoJuntos, temos presa bojo? Poderemos dl-, tenóo bastante gente puni resistir aosvi.lir os 50 /—Diziam outros; a divisão ind|os que para esto estabelecimento nilotleve sor iguúl; mas o clinfo e o osplon- i olliavani sum terror, viu-so obrigado a«lor rii/iam: nós increcomos partesignaas

' abuiiichiul-n.e vocês sd iihnoifos porqii'. quem andava Deilou Colombo citas costas para vnl-

tar âtTospanha. poróm seus navios acha-voni-go em tão máu estado que não pododeixai'* do arribar ú ,Iamai;a, õ mandar

/.'"».. dias patrdo. pedir soccorro ;í lllm llospanhõla.Ovando (jue, como sabemos, era o go-

Iti-fttiali.,' vernador desta ilha, não quiz mandai*-E' scmiiie digno rie louvor o acto do '!.,'!,' °,lsto 1"U','üu os companheiros tio

governo que, quaiiilo levado por botwin-j0o'üml* .'" tal desespero que muitostonções, sabe corresponder a oxpocta iva isí vfv0 lal"1" levaram u sua audácia apublica ponto.de quererem atacar o almirante,

lí' assim que hoje vim..» apresentai* ao : em(|*J-""o a gotta o prendia ao leito :Iíxm. 1);*. M.ireo-iries, praiüonte dá pro- í. cí>r*,-,on!| I!'"'''"1* °,a hrme/.u de souvinciit, us nossas sinceras.congratul.iéóes í »'"l'n° «"rHiolomeii salvaram-lhe u viria,pelu acertaria escolha que acab.t de tazor I tlSíf. «"'mo, auxiliado pnr todos os qtiepara o cargo riu promotor publico deste se , ''!'" """Sórvado firmes uo (lesem-vil u. 0distineto actii il promotor publica,' *J,n.,u. 'lo so" «"'er; ropelliu os r. beldcs,car.ictor liobro c elevado e ile roetas in-, « ot»rigpu-os a submettcroin-sc. .lençOcsió unia garant a rio ordem e mora-! (Jv.a,H °> não podendo resistir mais us•constantes solicitações do Colombo, mau-

dou que um rios seus comprasse um na-vio. cm S. Domingos, e fosso buscar todosos qne estavam com o almirante na Jal-

nas cordas, éramosContinuaremos,

Iidade nesta comarca, ondo, com vergonhaii riiz'iiii)s, os princípios rio justiça eòrpiiilnde tém si.lt> caprichosamente utro-pel lados, riosrionhosaiiiento atirou tados.Parabéns a S. Ex. o Dr. presidente daprovincia o aos itagualiyousas. A causariu ju.st ça já tem um apóstolo dedicadoj honrado'.

AreiiHA Mil 10 JAV.MH

Dc ondo brevemente chegar & esta«¦i.tario o novo juiz rie direito, (qtie se-gundo dizem)«' conservarior, o como emvista (1'isso tornn-se necessária a luapresença nesta terra, por isso, ou comoteu amigo cx-socio, cnilvirio-!e n vira.pii morar, paru estabelecermos novasociedade.

IÍ provável quo o juiz alugue o sobradonovo o eiitretonha ini mas relações com.. nosso bojudo prnlcctor, o ass m sólido.ijuliirá. puni iuis a sopa no mel.

Vem. não to demores que, o nniigoSlçircuiguape, nu pliãrmiicia eiiteniliri.i,uni ánciosó te espera para, aos sõns'doskypp', hyp-.-s c hurrahsr,. cantar dnior.'.;.;>nor.....

Vem) sim ?O moleque.'.'

luaicn.Ao cliei ar a 8. Domingos, Colombo

S. Cíi]'i*_ti»v._oDo campo ató a canctri'iiEcre-se louca bil.aliia,São os herdes (Posta qncrellaDous usnos que comem palha!Um pintaii.lo o padreTem liem cheio o seu fumei;O outro todos bem sabemQue já foz sou S. Miguel I

Ambos merecem censuras,Desprezo dn gente rio bem:São próprias taes diabrurasDo quem vergonha uno tem.

3_.ar.sfo ün Noma Senli«»j*i» «Iasinovei

Pe:le-se á Sra. Sogra frio seu gòrirófqne. não continue com ns suas tropóliasno apanlianionto ria escassa água..queaos pobres ri'osto largo fornece a bica;.ubiie.it; pois, devo losnbr ir-so qiio nshahilos de cslolagain já não lhe assen-tiini bom na actiiuliriarie.

AoSir. t*iií«'ia!i*i*íj*«» *ilo«lis>ii|.j*li*t.»Os moradores ria rua rio Machado Ç.e-

lho e mais ruas cireunivisinlias perioni aS. S. para lhes dar um pouco d'agua,que já alguns dias nem nus caixas par-tieularos; noui nus biecas tom unia gota.

O.s* moradores.

l*..)>ci._ ]>li»ta«l«»siE' inntil, nãó se cansem, que quem

vende papeis pintados mais baratos <; oLaranja, rua do Ouvidor n. 75; vôr paraeròr. ;•

IVIctI-cvoyC. Ii.

Um general pórie sustentar-so com cale casca tio melancia ?

A sessão fúnebre.BBBB3

_ "YARÍÈDABÊ

Otto. são e salvo! cera tambem Helenade Bryans, que apertava Bertha o:nbraços.

F-aeli»?. !>:-_1<>i'Io<>*-vnusÃo no i**i:am'i:z poi; ai.vauo moi-

T1NIIO

Descoberta da. AmericaVIII

Duranto o tempo quo permaneceu Co-lombo na llespunlii. ri'e.st,a o rio outrasnações subiram «livcrais colônias com ollm rio partilliiireni ilii gloria rias rióseobertiis. Aílb so i>.;.*iia, tonrio a pròt.ccçãodo João Rodrigues ria Konseca. o sonrioinimigo pessoal ri.,* i.nlonibo, obteve per-missão pura seguir viagem. Com Ojerin,partiu de llespanha Américo V.-spucin.do quem procedeu o nomo rio continentedescoberto. Depois .Pestes, Vicente. YanozPinzon, Diogo Lopes, e os portiiguezesDiõgo Alvares tabral c Oaspar ria Cortelle.ii, aportaram cm diversos pontos daAmerica.

Voltemos,; poróm . a Christovâo Co-lombo, e vejamos o que fez ollo na cortode llespanha,

O rei o a rainha,querendo dar-lhe umacompleta satisfação, escolheram um novogovernador paru a America, c ordena-ram-lbe que ll/.cse restituir Bovadillia aColombo o quo lhe, havia tomado-„,,... . ¦¦ •-, e quos.ii*. processasse torios os rebeldes. Esto com-

-Salvo: repetiu o g„,e„„; * vor^X^^e^i Este novo governador chogum milagre.

Feito por duas almas dedicadas eideXilXy^lSÍSo^^corajosas

E hesitava cm pronunciar um nomo.Salvo por Olga, princeza Panine,

disse Helena.E por ti minha bom amada, Sjun-

tou 0 príncipe

e executou pontualmente as ordens quetinha recebido.SS. Magestades, conhecendo o mereci-

mento dc Christovâo Colombo, pediram-lhe que fizesse uma quarta viagem eescreveram lhe, sobre esto assumpto. uma• '. . ; «.i_v» vivi mu ur , aniiiL <-i.> ll- uiau i ii im ''. mimAs perguntas Miccediam-sc^ e so rie-icarta concebida, pouco mais oi menos

pois de uma longa conversação, se podo ; nesteS termos-comprehender o quo tinha suecedirio. a Deveis estar certo que a vossa prisão

teve o seiitimonto de vàr que, longe dccastigarem aos que na. Jaininca se ti-iiliam revoltado contra elle, niandaviimtirar-lhes o.s ferros com quo estavam porsua ordem. íjptlViçando a dor, coiitcn-toii-se em fazer notar que os direitos rieseu alinirantiitlo tinhum limites muitoestreitos, pois não podia julgar os olli-ciaos que se tinham revoltado contra ellea bor Io ; o, com o ílm rie deixar, somde nora, um logar que. era o theatro desua humilhação, depois de ter sido o desua gloria, comprou dois navios dosqu ics uni foi comniaudedo pnr seu irmãoBar holomou, e o outro por olie, c aos 12rie setembro rio 1501 partiu paru lies-panha.

As desgraças pareciam ussociar-sopara culiiivin sobro esto grande homem,como estamos vendo.

Q.iáiülo chegou á llespiiiihii, Izabel';rainha do Castella, tinlia morrido ; o Co-lo nbti sentiu a perda que o.publico e ellemesmo tivera n. Dirigiu se dcpnis a Se-gnviu, onde era então a corte. Eornandõrccòijuii-ò cnm agrado, fez-lhe promessas,nins iutorioriiiente nriiuva-0, o, se «leve-mos crer nos historiadores, elle não tinhale ç.io alguma de cumprir as mesmaspronessus. Ousou mesmo, depois, otlóre-«cr-llie terrenos cm Castella. so elle qui-zesse abandonar todos os seus privilégios.Por ad viu Cliristovão que os seus inimi-gos eram muito po.leros. para quo ellopodosso resistir-lhes na corte.

Emlim, opprimido pelas tristezas e en-fcnniriaries, morreu ais 20 rio maio rie 5505,'•(ini 03 annos de idade, om Vrilarioliri.«t*oii le seu corpo foi levado uos fr.itlos rioSovilha; o sobre o seu tumiilo foramgra-varias áquellas palavras:

A Caslilla y a LeonNuevo mundo ilio Coünnb,

(Continua).

TBIBUNAES8 de novembro.

SUPREMO' TRIBUNAL D li JUSTIÇAPltlíSIOÉNTIi 11 Sli. COSSBLIlBIllO VASCON-

CKI.I.n.S. — SHCItETARIO O SK. DR, PU-nitEIKA.E.qie-Menle.— Ofitólo.'dosi prcsirieiltes

rias províncias, rie Minas Geraes. purtiei-pando, que o Or. Eran-isco Julio d;tV.ciga, juiz rio direito rin. comar.cn ri'.' Cal-rias entrou no goso rio cinco niozes rie li-cençii, depois voltou ao exercício roniiii-ciando o rosto «lelln.Qin. o D -. líspcriiliaoEloy rie Burros Pimeiitcl Filho entrounn exercício rie.iuiz municipal crie or-phnns rio termo riu Christina.

Do Rio-Orunrie rio Sul, que o Dr. Fran-cisco Rodrigues Possoa de Mello, assu-mira o exercício na comarca rie Pelotas,pura onile foi a removido. Que o rie Uru-¦-•uuynna, Dr, Oonçnlo 1 Juc.s dé Azevedo!''urò, chtriíRl no goso de ., mezes delicença.

Do Dr. Tito Augusto Pereira de Muitos,participando ter entra.lo no exercício.da•_.' vara de órphâns ria corte.

De riózeinliargatloí' áe.verino Alves doCarvalho, apresentando a certidão do souexercício na Relação rie Porto-A logro.

.Ii;i...i.\mi-;nt..is. — Recistas eiveis. —N. 0.4!)7.-rBelém. RR. Anionio .JoaquimPernan.les A C. RU. Dom ugos VeilosóPereira o Manuel Vultoso Pereira.— Poinegaria a revista.

N. 0,501,-Corte.—RU. Oviriin & Cor-ríjii. U. Leoael Alves ria Silva.—Idem.

DisTiiiiiwiçõEs. — Revistas eiveis. —N.'í.',r,10,—Ouro Preto—R. i coronel Por-tiinato Poreira de Arauj*) RR. JoaquimJosé Ranialho e outro-.—Ao Sr. Arthur.

N. 9,..ll.-0nro Proto.— U. ManuelTliomaz Teixeira, RR. Clara o suas lilhusUiearilinu e outros. —Ao Sr. Mnt.la.

N. O.õP..— Oirte.' U. o conselheiro Gui-Ihermo Sehiioli rio Capanemu, RR. Berrini«t C—Ao Sr. Accioli.

N. 9.51:5.—Co te.—R. a companhin deseguros Nova Permanente. KR. Freilercopooiishy e outros.—Ao Sr. Castro Mc-nezes.

N. 0,51.4.—Corte.—R. a companhia Bo-tunicíil Ourrien Ruil Ro.i.l, U. a emprezarie carris rio ferro ri.i Copacabana.—AóSr. Simões.

Causas com dia. — N. 0.500.—Ao Sr.Valiluln.ro: n. 2,:{-i!) a" Sr. Oraça •. n. 9,408ao Sr. Simões; n. 0,502 ao Sr. Coito.

Eosmeus amigos 1 perguntou Otln.— Já aqui não estão, disse gravémen-

te o general; ouviram o grito qu :: lhesliogotl du pátria, etiiimainlii seus filhos

para resstir á invasão .ille ná... i.;trf,i-ram.

' Çüitii/l '\tf.)

11 de novembro.TRIBUNAL DA RELAÇÃO DA CORTEPRESIDENTE 0 SR. CONSELHEIRO TAVARES

BASTOS. — SECRETARIO O SR. HR. ES-reza*..Tuloamentos.—Aggavos de peiic.ão.—N. 1853.j-r,Córte. .*\g. Jos-Í Marques

Monteiro, Ag. a Fazenda Nueioual.—Negaram provimento ao aggi-avo contrao voto do Sr. Araripe.

Ni 1854.—Corte.—Ag. Antônio Carlosda Silva Braga. Ag. Francisco ThomazCorroa de Sã.—Deram provimento ao

nos causou grande tl"o»'gosto. Apenas ' aggravo para mandar que o juiz a quosoubemos o (pie se tinlia passado. n«'.s reformando o seu despacho receba a ap-vos .lemos iiniu completa satisfaça . pellação uns effeltos regalares.Como sàbèls, vflS'Cnnci.'dcnins os maiores N. 1855.—Nicfiernv.—A"»s. Maria Na-fáyores Cnailrmani'.;-. os vossos provi- /areth Quintanilha e outros! Àg.-Antotii-ilegto*», >; ¦ipiiir-.iio.s .| ie depois rio vós. Ferreira da Cunha, por cabeça do suavos... .lim.. v_u. a i a gozar dulle-s; e mulher.—Negaram-provimento.

.„N" l«"f~C-Tta^Ag. Eduardo Pollow I podiam dolxarilu «eeodoro agràtiüoaiPWilson .lunior, Ag. a Fazenda Naolonal. | Ptqpu « câmara Inteiraria.—Idem. .....RcuurSOs crimes.—$. QOÔ,—QdrtO,—>_JU

Manuel Ignneio rio Mattos, RH. voiiiinclo.lo..ó Nogueira o outros,—Deram provi-vimonto no recurso para inundar que ojuiz roscinditulti o Seu despacho do lança-monto, admitia o recorrente tio sou dl-rói to do ncciisaçíio.

N. 007.—Corto.—1" R. Manuel .loaqulniRibeiro llragn, i' R. Francisco tio Car-moDlus, RR. Josó Joaquim Dias o outros,—Negaram provimento no recurso riopronunciado o deram provimento ao rc-curso rio ciuoixosó pura comprchondorna pronuncia o outro riiu.

N. 003.—Santa Cruz.-R, o jnlzo, It.Antônio Mendes rios Santos.—Negaramprovimento.

Prórògaçilo do Inventario,—*N. 8.—Burra Munsn.—lnipotrunto Carolina Leo-polriina rio Souza,—Concederam a pioro-gação pedida contra o voto rio Sr. Nor-horto.

Revista crime.—X. 050.—Cidado daChristina,—lt. a justiça, R. DamnzO Car-los do Oliveira.—Julgaram improcodontoa iipiiellnçuo, cohllrmtiudo a sçuilonçaappelliiria,

AppellaçõeS crimes.—"S. 835."— OOrlo.—Ap. Olympio Rodrigues do Moura, Ap.a jusliça.—Julgaram improcedente a aji-polhiçAo contra o voto rios Srs. OouvóacMuriuni. Não se venceu a responsabili-riãdo rio escrivão pela falta notada notermo rio sorteio.

N. 855.—Corto,—Ap. Anionio Josó Ave-lino Barbozn, Ap. a justiça, —JulgaramImprocodonto a appollaçfio contra o votorios Srs. Oouvóa u Xavier de Brito.

N. 918.—Cantagallo.—Ap. o juizo, At).Sebastião, escravo de Manuel Victor ileFaria Salgado.—Julgaram procedentesas razões rio juiz rio direito pura ir 0 róun novo jury ; não se vencendo a proliml-nur de. não so tomar conhecimento dauppolliição.

Appallaçòes eiveis.—N. 1,855.—Vlòtó-rial—Ap, o procurador llscal c rios feitosriu fazenda, Ap; Joaquim Josó Rangolt-**-Confirmaram a sentença upoellaua nuparte em quo julgou improcedente u no-tillcuç.no, rcformàudo-n no mais.

N. 2,053.—Corte.—Ap. José de Almei'Paes, Ap. o juizo.tonça iippollada.

-Confirmaram a sen.

12 de novembro.

SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇAPRESIDENTE 0 SU. ÇONSISMIKIRO VASCON-

CKI.I.OS. — SKUltETARIO O SR. DU, 1*11-UUIJIRÁ.

Expedienw.—OllieÀo.i dos prosidenlcsrias provincias, rio Pará, participando tero Dr. José Antouio Nunes, juiz iininiei-pai o orphãos do termo rie Santarém,assumido o cargo rio juiz rie direito dacomarca. Que o Dr. Torquato MendesVianna, tia comarca do Bragança, passoua jurisilicção por doente.

Do Amazonas, quo concedeu dous me-zos de licença ao juiz do direito riacomarca rio Itacoatiara, Dr. Felippe llu-norato da Cunha Miniiióu.

De Pernambuco, que o juiz de direitodo Bonito, Dr. Miguel Archanjo Monteirode Anrirarie reassumiu o exorcio riocargo. Que o Dr. Agostinho rie CarvalhoDias Lima, riu coiríãrea rie Carunrú rca;--..uniiii o exereiciu depois que o deixoupor moléstia.

Do Minas-Geracs, que o Dr; Luiz Alvesdc Souza prestara juramento e entrarano exercício rio cargo de juiz municipal corphãos do termo tio Jaguary, tonrio sidoremovido do de Brotas.

Certidão de exercício do juiz rio riiroitoria comarca rie Miranda, Dr. Carlos An-Lonio Rodriguos rios Santos.

Fórum a averbar as cópias rios ueor-tlãos proferidos nos autos rie revistasN. 9U.S. entre partes a justiça e PueilleoDias Moreira; N. 930 entre a justiça o Mu-líuclSucupiru de Carvalho; N. 937, entroAntônio (.'.'trios rie,Castro, juiz municipal*,siipplonte do termo rie Ctirumbá, e njustiça.

Exposições.—Foram expostas us revis-lus eiveis, N. 9,501., pelo Sr. Graça;N. í>.505, pelo Sr. Oamara; N. 9.-191, peloSr. Artlnu*.

Juu.A-11-NTO.—Renisia crime.— N.2,410—S. 1 .mio.—It. a jusliça, II. JiiciiitboRosa riu Silveira.—Foi concedida a re-vista designando se a relação da cortepura novo julgamento.

Recistas eiveis.—N. 9.-1P!?.—Ci'.rlé.-R.Carolina Maria da Conceição. RR. .lou-quim Jordão da Silva Vargas e outros.—Foi concedida ;. revista, designondo-sca relação de S. Paulo paru novo julga-monto, contra o v..t._. do Sr. Simões.

N. -9,500, —Côrtc — R. a- cohipnnhinBrazileira rie Navegação u Viipor; R. itcompanhia Garantia.—Foi negaria pelovoto «le qualidade.

Distribuições. — Recist.is eiveis. —N. 9,515.—Ciirtc. — R. Charles Porchoii.R. Luiz Felippe Freire ile Aguiar.-- AoSr. Barbosa.

N. 9.510. — Corte.—R. João Nepóniú*-eo.no ria Silva, R. o juiz».—Ao Sr. G.suPinto.

N. 9.517.— Fortaleza.-RR. a viuva efilhos ilo finaria Nicoláu Saraiva Leão. R.Zacarias Marques Vianna.—Ao Sr. Cas-.tro Menezes.

Por nova distribuição. — N. 0,313ao Sr. Val.lctaro por impedimento do Sr.Castro Menezes.

P ssagcns.—ci. 9.505 ao Sr. Graça ;ao Sr. Almeida n. 9,500 ; ao Sr. CastroMenezes n. 9.495 ; ao Sr. Motta n. 9,_91.

Causas com dia.—H. 9,*199 uo Sr. liar-bosa; ao St*. Arthur n. 2,353 ; ií. 2,350ao Sr. Almeida ; ii. 2,352 ao Sr. Tra-vassos.

En seguida o Sr. prwldonta pr..*,,,!*.& leitura da soguinte oxpo.Mo, olu. •«a resposta por 8, Si diulti ülllmuniuntoAportaria ilo m njilerlo do Imporio .obroft praça do gado j u d Hpproviidu.« Souhoros.-Apresoiitiuiriovos u ro».iiostu, rio quo mo oneaiTogastes. ú poi»,tarla rio Exm. ministro rio Império sobrel. quústão ria foir.t ou praça rie gado,não rioyo ijeixiir ilo chamar vossa atten*.çao puiM y quo, no seiinrio, avançou arospoito riu exposição quo tlz na ultimasessão, o Sr, semulor SilVuini riu Moltiu« S. Kx. quuliilcmi (|.< insolente acâmara municipal ria corte, porquo olupmou estoliilu u pergunta rio uubiv soiiu.lor•-So a câmara linha ou não sido responsa-lisnrin pelo faoto rio lor, om matéria disua compotoiici',1, feito um contracto,que sujeitou íl uppr..vaçãn rio gnverno.« So o ou não ostoliila tal perguntai(lociriii-o 0 publico o o próprio senu.lo; nãcvulto a esse ponto,.« 0 quo julgo digno rio vossa altençüo,ti o qunli.lcativo-de insolòntu I

<« A cninura municipal, a corporaçãoveneraria por Iodos os povos, qualificadario insolente porque, em própria riefezu,contrariou um sonaclot* 11

<t IS eonlrurioii um sonn lor, que uvaii-çou lormul consura sem conhecimento d»matéria I

<« Com elYelto; tanto o nobio Sr. Sil-voira da Motta não conhece o coutrueto,Chamado negocio da índia, quo aindahontem, o depois de o haver conileniuurio,pediu no govorno pura lòl-a.

<« Isto só ó siilUeiente pura rienions-Irar: quo o nobre soniirioi' aliicii ú ciumara iipaixonadameiito, svstcniiilhicn-mente, condomnnndo-a, aló .pelos acto'.qne nilo conhece,

" Isto só ó sullicichto para que n ca-mara so colloque úcimu do daleiidü Cathargo rio novo Catão.

« Fnti-tnnto. como o que se riiz rie malsempre faz mal, proponho que se niaiiri.publicar o contracto, chamado negocie"«lu índia, paru conhecimento rio publicoe pura justificação desta corporação,.«Sala rias sessões cm S rie unvembrerio 18i9.-Dr. Bezerra tle Menezes.»

Fiiitr.inrio-se nu I' parto ria or.lem rie< in, resolveu-so sobre o seguinte exno-(licn te:Portarias:Do ministério rio império, de 30 rio pus-sado, conimunlcando haver sido nessailata ordenado it empreza riu limpeza rius

praias, por intermédio ria junta rio hy-glene, o alargainonto o proloiignmerilGdas pontes cstiibolecidas cm varias loca*hilários rio litoral Ü'Oslã ciria.lc—Intci-railn.

Do mesmo ministério, rie 20 rio riitcmez, recoiiiiiicii.laii.li) que a cãiiiura for-mulo com urgência um prujcètò de pos-tura qno evite n abuso ria f.ihíicíçifo d«vinhos urtillciucs.— S;itisfuçu-sc.

Do mesmo ministério; rio 21 rio ditemez, transníittiiiilo cópia (liisiiifórmáçOçiprestadas pela directoria rias obras pu*bhc.is. sobre a represou (ação ri'ost,a ea.mara rio 19 rie Julho ultimo, relativamonte a construção rio carros o estaeãfpara o serviço rias carnes verilos.quo liãcde ser transportariii.s do novo muUdoiirò—ltesolvou-sc responder!

Do ministério riu tezeiiria. rie ii rio .*or-rente, eoinmtiiiicünrio .pio foi iippruviidco nfnraiiientn feito pnr esta câmara ucburilo riu Penha, do terreno rie mnrinh'»cm que esiá odiliciido o |i*'eriio n. "ii. dapraia rio Flamengo.—Mand-ui-se passaicurta.

Do ministério rio i nperin rio 0 rio cor-ronte.rcmettenilo cópia riu decreto li. .532de 2S do mez llnrio, pelo qual llcain alto-rurius us disposições .oniid is uns nrts. 10o 17 rio decroto n. (j.p.ii .|e 13 riódozem-bro rio Is;.,, quo so referem ;i imposiçãoo cobr.iiçu rie multas por infraceii. «Iodisposto no art. II do niesino decreto so-bre u lutição .los coriiços, cstulugçiis,etc eenviunilo uma relação doscúrticos.est.il.igens, casinlias. cielotação, uliiil(lila lõtnçuii,§ 17 rio t.it.posturas, queriarias, estai,

¦ sua respectiva

dt po-

iiiiiM CMiiiti mm\m! SESSÃO BM 8 DB NOVEMBRO DB 1S79

Presidcn ia do Sr. Dr. Adolpho Bezerrade Menezes. — Secretario o Sr, Fran-Cisco Au-tuslo Pinto Peixoto.

A- uma hora ria tardo aehaiido-so pro-sentes os Srs. Drs. Bezerra de Menezes,Gerviísio Maneebo. Bvaristo «Ia Veiga,Ferreira Nobre, Alvarenga Cunha o Fr.in-cisco Sores, nbre-sc. a sessão.

Lidas as aetas rias ultimas sessões, cujaleitura fui adiaria, suo approv.idas, eomas Seguintes declarações :

« Declaro que não tomei parte na vo-luçíio da proposta para ai.horisiiçilo daçlilade, pnr nao estar o contracto legal-íilonte approvado. Uio, 8 do novembrodo 1S79.—./. Ferreira Nobre'.«

« Declaro quo uão estava presentequando se votou o contracto ria praça opesugem ilo .gado; pois quo. aceitandoo principio, votaria contra o modo pnrque se quiz exoeutul-o. Rio.9 rie novoni-bro rio 1379.—./. Ferreira Nobre.

« D.da oxp.na ultima sessão srbroo contracto (Ia jpraça rio gado. Rio. -8 rie outubro rio1879. — ,1. Ferreira Nobre.» \

Ordem do d in.. — Primeira parto, lei-:tura rie portarias o expediente; segundaparte, pareceres de commissões ó pro-.postas. i

Antes de entrar-se ua primeira partedn ordem rio din, usa ria palavra o Sr. jpresidente, e declara que a commissãonomeada por esta camarã para solicitar

--,- "•- .i ¦„¦..». i m. i ii m-.i do uu )'«.*¦**ecliiro quo votei contra n red.icção riou-so Imivar por nlliciposição feita pelo Sr. Dr. Bezerra", Do.. Ilsca-s rias

rio qile so fuça elleetiva ab.'m cmn.. a execução rioli" se.-. 2' ri . cê.ligo de

obriga ns donos ile liospo-gens ou .|i;a *s.|uer nutras,

casas que sirvam de il(>rniiWi>»i publicos,u terem uni livro em que se luiiceir,(liariaiiient,. os nomes, empregos n mais*signaes ri<w pessoas que loinareiu apo-s-*nio: o igualmente, rio e.liial rie 21 rieutiiisto rie 1807, sobre a remessa ri i ho-leiini que as hospiiiliíriãs, estulngms.ótc,ileyeni i.riiiismiftir ;i s,...*i*o;.ariulicia.—Mu in lou-se cuiiii.rir.

OÍIicios:Do Dr. chefe rie policiaria corte rio I riecorrenle, pedindo a rio uolição do preriicultimamente iiiceníliiirin ,í rua riu Rca!(.Iraii.le/a. por unieuçãr iniininoiító ruína!.—.Satisfaça-se.Da 1- ileloguei.i rie |iSliç!» ria enrto rieli riu correnle, reiiiettenrió 15 amos de

infrueçiin rio pnstiir.i.—A' enntarioriu.Da eu pita nii di) porto, rio 2.' rio pus*.sado, ciiiiniuiiicuiiilo uchui-so ile. ueenr.lc

cnm a opinião o itiiria co ri o cngciilTeirotluvct.or rias obras civis o mi itares .lc

: itrsonnl rie inurinliu. ileferinilo a lieençii! qne perio Antônio Jos.í Lourenço ria Hilvai l.iolin, p;t*a construir um cies uns funrins

rio prédio n. 18, ria praia ria Sacco dcAlferes.—A' oomniissãn rie lil.rós.. Du Junta rie llygi *iic rie ill rio pussailo,declarando quo roíii.tiviiinent..! ao ivquc-

riuieiilo rio Soriza ,. Murtins. uno .leves-r-lhe c.oiicerii.la -a licença p ira ucoh-

j striicçãn ilo cinco pro.lios, sem primeiro; levarem o torrou., uo nível ria rua ; n; quanto ;t rio Couto *.'. ílurvnihaes, par»¦.construir uma coclieir.i :i travessa-rieBomjurriim, que un,o riove ser olla cone»!(lida.—A' eo.omissão rie obras.

j D.i mesma junta; tle 5 rio corrente,| declara mio relativamente ini requer.*-' mento rie Manuel Fe.-naiirios rie Mirun.-U'• liara constí'iicçã.1 rie tres preiliris á rui

de S. Leopoldo n. 11. que jã se nóhaitelles cm c,onsti'ii.'çài), lipresòntnnilu tae;ilofoit.os. qu*.* tornu-se forçoso ii ileníoli*'çno rio qile se .*i**ha feito; o roconimenliando que se não conceda licença pau

|novas construcçoes ii'itqíii'.l|.'i locãli.larifou im ni oili ações sem qu.. .s,.j un exl.inctaias vulliis iiliiiiiinrius que. alli existem (

jse dó.ao terreno o nivelamento preciso,I—A' coillinis.si.ó de, ..liras.Da mesma junlu rie igual diitir, conl

niunieaiiilo não oppor-so ií licença pcrii.il_! nor Manuel \'iei;*a ria Silveira 'para

crii-; llear cilico pro.lios ;i rua rio Conselheiro"riinm-i/ l.nelhn. ries.le que .*. peticionaricse siijci*e u ruiuprir as ulliinas ivsoilt-ções riu Illmn. câmara a soniethantc ros-

I peito. — A'c iiiniissã.. rie nliras.Do riepositiirio publico, trazendo ao cn.' nlie.-iiiiçiito ria câmara n,*ii*lo ilij;íio rii!

louvnr pra ti -niin pelos guurriiis nuíiiiçi.pães ria fregu.-ziu ris Sacramoiitii llermo.

| negililo João 11 irlnsu c João L..uiviiço daConeoi *ão, que no di.i l* rin corrente ha-veiulo apprclK: ..li.lo -mi;.-; caiT.iças, u sen-(In-llies olVoreciria a quantia ile .I1I3 pararelaxarem u apprehc.iisão, neeit.rnni talquantia e jiisfuniente eom as carroças'¦ecollieram-a ao ilep'. sito publico.-Mau-

in...uinles froglio/.iiui •

De s, José. rie.'II .1.1 piissari , rcfiltiuiilças aic.is.ições quu pelu iniprensa lho fo-rum feiia*;. em artgns anonviiin , rola-tiy.inlotite u abusos priiticiirios pnr nego-e.iunles.le nialeriiius ;i pruia rie I). Ma<iio *1. ._• reino ti eiidn 111111 relação tios estaih-leçimentos .Io taes artltrõs alli oxiStóh'tes. — Inteiraria.

D.iOunriol.iria, rio 7 rio corrente; ínfor.inundo a rOspo to rio ciuiccrtn rietul e unia verga ria casa li. 71

um por-ia riiit düda fiimili.t rio falleei.lo general Osório, a • Quitanda, pcrt'c..«:...t-;, ,.,*i.-.. ,-. . ,,.„,*.concessão do ficarem n esta corto ns sa- cuja obra. não ustaiul . Iice11ciu.l1 fnrai

grados riespojos ri aqueile illustre brazi-; por isso os riitos Meira & Castro multiileiro, deu cumprimento á sua missão. 1 rios o uiitouriosu 20 de Óiitubro ultimo.-dirigindo-se ao Exm. Sr. Dr. Fernaudo I Ao Sr. Dr'; EVuristo Vi-igü-Osório, flllio rio íluario, nos seguintes ter-mos. o Sr. Dr. Teixeira Alves, relatorda dita commissão:

« A Illma. câmara municipal da corto,nos enviou em commissão para pedir aV. Ex. e a sua distineta familia, consin-tnm ílcnr nesta ¦ cidade o corpo do glo-rioso general, illustre pai de V. Ex.

« A Illma. câmara, assim procedendo,acredita prestar 11 deviria homonage.m degratidão o respeito a uma gloria nacio-nal. e interpretar fielmente o sentimentod'esso nobre povo.rio qual õ cila a tlirectarepresentante. «

O Sr. Dr. Fernando Osório respondeuque diversas pessoas tl'esta ciria.ie j;'i lhetinham feito esse. pedidn,poróm eíloesuafamilia naria tinham decidido ; mus hojevindo esse ne.li.lo dt Illmn;' cumaru queó a iniinediuta representante do pqvo _.. ...,,„d'esto município, elle e sua íarailla iv*«. ranto »*'-¦•

'^n0"n

1

Do S. Ohristovãó, de 2á rio nassudo,informando, rolativnmii lu a obras cncoiistrucção ,*i i*n;t rie S. Chrístòvãò, en<tre a do Migiiol «le Frias e a ponte rie Ma<nuel Oaet-iio Pinto, conforme lhe foi exikgirio em ofiicio da secretaria .1'estu ca^mara, rio 25rio mesmo mez.—A., fiscal d.Engenho Velho paru informai*:

De Irajá. remòtténdó nm auto .le multopor iri.tracçSo de p-stura, lavrado contrao negociante Joso Joaquim ri« Quoiroz.-<A' con tario ri a.

Do porteiro dõ trihuu.il ií.» jury, doírio corrente, pedindo providsiicius contráa fuita (1'iigu.i que muito se faz sentifnaqucPe c.Ti icio.

Relatório rio facultativo rio matadourode 20 do pussailo a 2 rio corrente, nó qua"declara haverem sirio cóhsidoi-,-iiliik:;hÁi*pf'as carnes do gade '—" -t?

S

-y

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!_____

Page 4: -Vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni-cipios

;R3**v,Ff.' - »*,

./

lil*afflirMnBnii-_ua-_-:.i-g.---^^

ASSEIi j'H."'*r_»...

«SA SENHORA BA PENHANu domingo lil di) novembro sí>rá oo*

lolirntla n fostn (io iíossii pmlrpelru, nmllagrosii Sonliorn da Potiliiij oom lodop appnrntoso csi.vlo o brilliiiatlsmo duvidoii tflo concorrida romaria j itii II liorasdn manha eomoiffinl a tiiif.su scilumno.tligiiiiiulo-so, como siinipro, u eolôbrai' oili;.'.ni(-siino e Kovni, vigário riu ireíçuo/.iado Iriijil; ú angciülfl irlbttnn subirá tioBviingellio o riistincio pr«!gndoi' lllm. aRovtn. sr. conògo l.uiz Uiiyihuriilo dusilvn llrlto. Aorolioatra, cfuo foi ollortadánola [lima, o Uxnin, Srn, D, Maria IsabelTeixeira, quo tambom se presta acnntai*um dos solos pula sua muita ttovoejío,será rcglriu pelo mostro honorário riuOnpella imperial, professor llonto For-nniiilu.» dus jiloruè-, que oxonutnrA nmissa do maestro Pinto, oOrAlodoincsníoiiiiflor o o Te-Deum riu grando mostropnriro Josd Maurício, sondo os bóíohcantados po'as l.xnias. Srns. DD. MarinIsabel Teixeira, Jticlntlui Gabriel In eFrancisca Ròmualdó. Nti casa ria rpma-ria, ([iie scrú preparada oonvoniontomontopara rocolior os Srs, devotos c distlnctosvisitantes, se encontrara o irmiío sirc.re-turio o o procurador munidos doscompo*tontos livros paru reccp<"no rie esmolas,annuaos, arronriamentos e entrada rieirmãos; nhi tnmbem uniu banda ri" mu-sicu, dirigiria polo Sr. .Manuol Lopes (Iafumara, executará dosdo us ií horas riumanhã os melhores trechos rio seu repor-torio. Salvas •; foguetes serão queimadoscm todo o dia, para maior anímaçRoeduinieuiui.il' tão faiIStOSO riia.

Na véspera ú noite e durante o mesmo

rama ro/, depois rio. osqiiãrtojnda. porMhar-so tuborculosiij bom oonio fórumfogóltado. ll carneiros, quo su achavammi nulo estado.--IMiblIquo-so.

Requerimentos iDo Francisco .losé riir Assis, guarriii

municipal diifreguosdtulo lingonlio Novo,pedindo tros mezes rio licença, oom usrespectivos veiiciinoiilos, paru Intl. ir riojiiu sniirio.—Dolorido, contra o volo rioSr. Dr. Irivarls o riu Vulgu, i|tio concedouni mez,

Do major Diogo Manuol Gaspar, docla«/ando liuvor sido intimado polo raspeis*tivo fiscal pnru collocui" eiie.uuuiienlosje ugiius pluviuos om sons prédios (Iafim do l'iiruiso, o quo diz estar prompto\ cumprir, desdo que soja aquollu run ni-velailue calçada,—A' illrootorla •!>• obras,

Do Domingos Durbosa, pedindo role-vácuo de miilia.-Deferido, contra o voto•io Sr. Dr. Kvnrisln Veiga.

Do D. Joaquiiia Rom IVreirn dn As-mmpçflo, l" proles-uru du escola muni-eipiil de S, Jostí, pcdindOBorom-lha abona*dos ns sôilH vencimentos, correspondeu-•.cs n Ires dins rio mez (ilido, om qno, POI"üiiformu deixou do comparecei' aquollaascòio.-- Deferido.

Do Francisco Pontes, podindo para**ílxnr algumas bandeiras, annuncilHiiloaigun» cspecliicülos táurnmalicos, quo'oielenilo

rOlllistll' n'irsl. i •ririllric. — Dofo-fido.

De Ignacio ferreira rie Mello, podindoi remoção do mietorio existente ú cn-Irada ria. praça do Mordido, uo tudodireito do suu casu commercial.—Dofo*rido.

De José Germano do Sousa Lobato, po-lindo baixa na (lança Hn'- 1'u-sou paraJanuário rio Paiva Lima andar uo ganho,—Deferido.

Do. .!o;if|iiim rie Magalhães Bustos, pc-lindo por aluguel um quarto existente na••roça rio Mercado.—A contarioriu.'

De Jofio Coelho Pereira, gutirdu muni-.ipal du 1'rcgiioziurie Santa Rita, pedindo

l pagamento rio sou ordenado do mez'Indo.

que deixou rio receber po rmotivoio moléstia.—A' contarioria.

Do Luiz rie Albuquerque Portocnrrcro,.V professor riu escola municipal rio. S. Se-Wtião, pedindo o pagamento rios llitlSnu que, por motivo rio moléstia deixoulc comparecer iíi|iiclla escola no decursoio mcz (liado — Deferido.

Do Marcelliuo Ricardo da. Silva, po-lindo relovação do multa.—Deferido o aoprocurador pura informiir.

Do D. Maria .losé de Abreu Allicrnaz,í" | rofessora da. escola municipal derã. Jostí, podindo sorom-lho abonados osicus vencimentos correspondentes uosJias om que. por doente, «icix<"ii do. com-siircccr fiquoll» escola.-Ileferido.'

Do Thoma*. Loal riu Rosa. communi-eanilo haver t raspnssudo a Manuci Vei-•osn Pugno contracto que tinho com estu"ninará parn ncdrlo rin capim riu chácarario matadouro .* o pedindo cessação dcsua rcsponsabilidaerio cm tal contracto.—Informe o administrador do mata-douro.»

De Fonseca «0. Cunha pedindo puraabrirem uma travessa om sons terrenosexistentes ás ruas do Senador irai ebio oGei oral Pedra,—indeferido.

Do Braz Antônio Carneiro pedindocarta du aforamento.— A inspectoria domarinhas.

Dc Antônio Antunes Fernandes, periin-do que u câmara mundo fazer umtí valiacoberta de Itigctlo uu rua dos Artistas,esquina dáde Gonzaga Bastos, onrie estaconstruindo um chalet.—Ao Sr. Dr. Eva-risto riu Veiga.

Do Luiz Visconi, pedindo licença puracolloear na ruu 1" do Março uniu peque-da mesa para vender agun gelada.—Inde-ferido.

Do D. Francisco Carolina Albcrnnz pe-dindo ser nomeada professora interina daescola municipal de S. José, som porco-pção rio vencimentos.—Deferido.

Dc Coursoges & Chasoauri, pcriinrio li-•ença paru do uma junella fazer porta emseu estabelecimento ú ruu da Assembloun. 25.—Deferido.

Do, Manuel rio Magalhães pedindo rolo-yiiçãó dc multa.—A' conimissão ile jtis-tiçji ...

Do Jostí Ponciáno de Oliveira, pedindoquo a cumaru tome em consideração o pro-jecto cm dois volumes, que, apresentou,sobro a salübririado publica; por elle or-gfinisndo e oíTorécirio ú mesma câmara;—A' com missão (lesa urié.

Dos moradores do largo de Santa Ritae rua Municipal, pcriinrio quo as carroçasquo transitam por aquella localidade•sigam uma só direcçâo, allm de evitar-soos constantes atropellos que alli se dão.—A' commissão rio. praças.

Do Dr. F. B. A. de Figueiredo Maga-lhíies, pedindo o pagamento das presta-ções dc dous me.zos vencidos pelas obrusc conservação ria estearia da Copacabana.—A' directoria de obras e contadoria.

De João Gomes Vianna, pedindo defe- «.<, .;0 ESraiÉiJ, cnaichatiarimento, ú sua pretenção, exponuidu em -

GASETA DEES CONSTITUINTE

í áf àhAVltAlMO

Sossiló, f.itbbario 13 rio COlTQIlto mezpura (IJKCUliKíll) rio proleco (lo refoiMiitriu üonslittllção, o i|iiiil ilUtcilitiosii nu8'iCi'Otui'in gorai riu (Jriiom, uos dolo-gados.

Kio rio Janeiro, 1,'t rio novembro rie1870,— A, Pinto Mondes, I" soorutario. (•

«1 ilTOQuinta-feira 13 do Hovembro de 1879

iri-oo..-...-._.¦ -4..- :..,.,' ......-...._';.-,¦-». JÍ___N_r_,.f-AVi_-..

Congresso Brazileiro^

PARTIDA NO DIA 1_CONCERTAiMTE E DANÇANTE

Na bibliulhücii da rooíoiÍiuÍq noham-soos eneüiTogurids riu cobrança,

_í__,X_r_C___ílLi_3Esgrima, — Segundas, quartos o sub-

bados.Qymnasíicn,— Torças o sextas,Piano.—Quartas a subbtiilosMusioii,—Torças o soxüih,1'lnsaio rio dança.—Quintas.

Reuniões familiares aos tlomingosA directoria podo nos Srs. soeios que

niuniío-so rios novoseartOos parnas ontra-rias ordinárias, som os qua s não potlorãofroqttcntur us rouniões do domingo.—Guimarães Junior, 1" secroturio,

!t««v<aí;;.«» «le Knai.si í'«««.âCii:a, »j«a«*as«« Vtiiacfat eai» fft'a'eju «£«a Maaaa-Ctwwâaaaaa t-ncrcruaicialoNo dia 22 do corronte, lerú lugar u

festa, improtorlvolnioiite; roga-so unsojSrs, irmãos o as pessoas nuo aeoüurum

bilhetes para d bonoíieio o obséquio do"''"' posül viil. A

llovidil i.eillo ltUl.'(OI'ÍHIltlO

FARÁ

LEILÃOporepnüt o ordom',ilp Sr. Dr,

PAULO FRANCISCO COSTA VIANNAdos sons delicados o esco hirios

II!S tí !

\

w

Blltifu/.crom o mais brevedia. haverá, leilão do lindos o aproveiíuveis comniisjiío desdo jú agrauoec.objectos; As novenas começarito no riia 7 i —.rio' referido me/., sondo u ladeira o eseu-1

SoOÍO(latlO COIICOI a Fluminense!8G RUA DA IMPERATRIZ 66

aaa«'i,«»sal«í rio conHoje haverá sessãosolho dircctor; pode-se o compareeimontorios Srs. conselheiros pura tratnr-sò riuliquidação rio beneficio.—Ü 1° secroturio,J. 1'. dos Santos.

«laria galhardamente cinbandciradasiiliiinin;irias todns as noites. I

A actual nriiiiinistraçno, niio poupandoesforços pura reunir om conjtincto turioque acima vai descripto cm louvor' ú'Virgem Santíssima Senhora da Ponha, jespora merecer a honrosa visita rie iodos'os irmãos, (ICVOÍOS e romeiros IIO Stipr.t- ;(lilitdo din, o desde já. de ordein rio irmão .juiz, convido a todos os irmãos defini-foros n comparecerem aílm ri-r prestar

os sons valin-os serviços, abrilhantandoossa solemnidade com a suu respeitável jpresença;

Sccreturia riu irmandade de N< ssa Senhora ria Ponha,—O secretario, Antônio-, cialismo sobre o espirito do século?—Fer-

ALFAIAST ]F_. iiSü^T

ANIMAES, ARREIOSet<a.

oxlstentos ua casa rio sua residência

4RUÁMPAYSANDU,4(UOTAfOGO)

onde so olVootuará esto rioo

LEILÃOSABBADO 15 DO HORltENTE

A.-S -S ÍSO-ilAfii S>A TAít.H'.

'OR-TAN.¦il.I.ILA0

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COMPANHIA

APÓLICESonilo-so ile«iei:euiiiiiih:iriii ns rie niiiiio»

ros 1113,1535, 11Ü.S.Ü ü llii.ôlO, torias riuvalor iiiuiiliiul rio liOÚOJj, o a tio n. l,0!lí,do valor do 2008 i fuz-so o presunto nn*núncio ailm do quo ninguém fuça trans*aCÇilO emn as ililas upollcos o flõiu' tt pro-prioliiria rius mosníns utieltirisuriu a ru-

novos títulos,

ctitolariitfi finas o grossas/ coriliiidrdgas, motaos, ban li ijus, itrllgos do ar-marinho, moveis, utonsllos, cofrò dofoi'0, oto,

AMANHÃSEXTA-FEIFIA14 DO CORRENTE

MUDADO lü RSI COSTISÜAÇiOA',S . 4 HB.í.l*.»*-*

110 eslulioloeimelll.O lio

1

GRANDE, POMPOSA B BRILHANTE ROMARIA

NOSSA SENHORA DA PENHAsolida, nova e bem construída ponte

AO GIGANTELUA DBS. JOSÉ 7171 I

FESTA DEInauguração da

DA

• acha no Somtl tü'iiiiriu-feiru 10 rio cor-

cuja ilescripcfioCom mareio dcrente.

Um mlniieioso catalogo seru riisrri-liiiirii) com n iiiosmu folha no din do

iltto.

RETIRO LITTEBARIO PORTUGUEZlil Riia do Ouvidor Ml

j So suo scniiiiial, liojo ;is S horas; Dis-o.iissüo do tltciiia : lia vantagens no so-

Oaldino dos Passos Macedo. C

Será vendida nó riia 17 rio corrente,depois riu uiidieneiu rio Exin. Sr. Dr. juizrio direito riu 2* vara eivei, a ousa riesobrado ii. i(l riu rua da t odroiru du Cun-rielaria, canto ria riu Prinoeza rmpcrialjpor escenção que movo o conimendariorMantioi Moreira Tavares aos Iierrioiros riofiliado Carlos Pnim Barbosa; ns avalia-ções e.stúo no cartório rio escrivão Allm-querque, onrie podem ser vistas. (.

wCOMERCIAL

A

S. EUTERPETENENTES DO OíÃBO

S01RKE FAMILIARUM

2ti DE KOVKSaJÍÜÍO 8>K ISfitConvido os Srs. sócios a procurarem j

seus cartões rie ingresso nu tliosouraria.Secretária; 5 de novembro dc 13~»>.—

F. Sensburg, secretario. (.

nando da Silveira, 1° secretario.

Ti

JCLUB DOS DEMOORâTICQS

O bailo (1'ost.o mo/, ronlisar-sc-lin notliu lõ rio corrento, dará ingresso orooibo ri'esto mo/, ; 11 do novembro tle1879. —A commissão. (•

l:aa».«'<•!:.I *»«ac«i<>a.!a«!«« Asaiataíetia. Eiü-i. a«aat'í;ito

Hoje, lis (i lioras da tarde, reunir-se-ltao grande o neqiieiiò cqiisoIIio ü'esta im-perial sociecladc na casa du rna da Prin-ce/.a dos Cajueiros n. l,")ü.—O 1* secreta-rio, Coruja Junior.

SOCIEDADE ACADÊMICAUNIÃO FAMILIAR

Partida a 15 do corrente no Club Mo-zart.

Rio, 13 rio novembro de ISTO. — 0 1"secretario; M. Porto Junior.

FAZHOJE

LEILÃOSliFlilUOIlKS I! BOXITOS"|f/\-y

J7 |

lionrndo por nlvurú rio Kxm. Sr. conse-lheiro juiz riu 1" vuru ooinuieroiul

FARÁ

LEILÃOrio todns as inoreudorius o movois exis-tontos nVste estabelecimento, tudo por-tonconte a nius-iu fnllidll rio

»B«aa«««Ii«jii «fc OUveífa.BiOJZ&J^~USSBtXISZS3tZtZ3!!nZ.W.'

-MXZXJlítll SS

AVISOS MiRffilíOS

6áE-aB<_-B_BS-^5uiB--a-S-i>

ANHIiEAL COMP015

PAQUETES A VAPOR

SOLTIÍAMPTON

FAZENDA GRANDE ,(a cinco minutos «le distancia da igroja)

DOMINGO16DO CORRENTEHaverá carreiras do bonds marítimos, vapores, grandes e seguras barcas

entro a Praia do Poixo (Caos rio Marinhas) c a nova ponte da Fnüonda tirando,desde íis 5 horas ria manhã abi a inoia noito.

ás 3, 1 c 5 lioras ria tarde largarfto ria cstuoáo da Prainlm, bonds marítimos r.vapor pura a ponto ria Fazenda Granrie. ,A_

As ilistinetas sooioilados rio musica, tanto no sabbado como no domingo, tõrti

passagom gratuitamento em qualquer rios bonris marítimos ou barcas pertencentesá companhia. .^______

i. tlílllliilliilJlI O II 1*1 IIO*Vonrio-se umn bem montndi

znda, em iiiiiii osíatjíío riu OHlriiila üê l-rroD. Pedro II. proxlmu da curte j u motivo,dn vonda iiílotlüsugrudiinl ao compruilor;pnru Informai' nu ruu Primeiro rio Marco11. Ul. (•

PEDREIROS E FERREIROSPuni pessoa quo tom rio oonstriiir

obras dWto.do grando iuipnrtuiieiu, pro-cisa rie bons 50 podroiros o do S fer-iviros.Muito bons salários, Riigitndo o uieroeí-monto <lo cada um. fnforiuaçCos nn rua doTiiooplilln Ottoni n. S;', sobrado, do 1 ús2 horas da tarde. P

os documentos riu carroça n, 352 porton-,contesu Isidoro (loiii;ulves Aruujo, ijuoihos tiver uclindo qtiolru eiitrogul-os a rui«lc S. Luiz Gonzaga n. lü Ao gratilloa-scao portador dos mesmos. (,

GRIE DES MESSA6ERIES RIARITIAgencia, Ilua Primeiro de Março n. 52, 1" andar

MES

O PAQUETE

O PAQUETE A VAPOR

A m«la Aü'!4SM«iaB«;it«> E*ea«*=iovca'niBaç«,ISa'2a*i.!!c2a>aa, g«HB«.t'ati«laa useis»f.V<avoa««to JiíBiaoa«Ií»l ,r jaoi' sai»ÜMcaatãiaiatçàlífa, «««asséntataca. sa i*«ce-Is««s« <U:iSt<«.'a««> eaaa <l*_rj)oãS.x», saaaa*<,a<5«'a«aa<*!'.sa««i, bbjsí-i <íí>aaaliSç»ãe.«!i «íi»níbji "ij.ltf .ila*., <li!=iti'tl>«iSaai9!> ali*vâ(loiia<l<t.<»i, aalt.aai «Síssijsaa^o.»*, aa-ijas^ojMaj.íjãja estml!a».>l».«t«íslii iioh«««aats ««staulaaíaií*!.

DoM««Mita«. l««ía«sí**i «5<> tliesóiironactoatat _iiE«ovhac!al«; «íoíSiíaa-

;--*><*.(--•.«Oí-i g-eB*a«r.si «a jíi*a»viaa'_-ir4<'« «

util co tio lt-fa-.il.I2.->«ci'iial«aa'i<a «la» Assoulaç-ão*

« rua lia» <íaavi«ioa« si. 8i. «ia-brada». — .laaãaa F. 4'iaajaia, a.iia«c*-c«U>f gea*CBií«i. ('

M.

¦petição, apresentaria em outubro rio anno f«-tr;CM .nynotlieeariaw al«> Baia-próximo passado, sobre o dominio util - --de um terreno á rua de Miguel rie Frias.—A' commissão rie patrimônio.

De rinio Junior es C. coninuin canrioser agora a oceasião opporluna rie con-tractar-se os acréscimos a fazer-se na ein-proitaria rias obras rio novo paço muni-ripai.—A' directoria do obras e eominis-são respectiva.

De Adriano Frederico Corrêa rio Castro,pedindo sor-lbo concedido, até ao fim doanno vindouro, o aluguel ria banca quelhe foi permtitaria pelos locatários Ra-bello dc Macedo, no lado externo, á ruadu Mercado, sob n. 8;s. —A' contadoria.

De Miguel Nogueira rie Marins,podindoo pagamento da quantia de lOOfÇ polo ser-viço ile abertura o escoamento riu lagoado Rodrigo dc Freitas, visto terem-soextraviado duas petições suas, já infor-mudas, em que pedia osso pagamento.—A' secretaria para verificar.

Do major João Vicente do Brito Gal-vão, podindo prorogação por mais 4 me-zcs, a contar da data em q..e foremapprovados os estatutos polo governo,pura dar principio á execução • e seucontracto relativo á empreza denominada IAeouguos Municipacs.—Deferido, contraios votos rios Drs. Evaristo ria Veiga,'Alvarega Cunha o Nobre.

A CLASSE CAIKESBÂLDomingo lti grande reunião, perie-sc o

compareeimonto rie todos, para tratar dofechamdnto rias portas. Por estos dias somarcará o logar.—Muitos caixairos.

^00$i&s^^^

_1t_^ «is Sil. _sSs_>Í ~- ?iws,

S/"iÁ *&* VAfi

CONGRESSO GYHNASTIGO ITÜÒUE.

(Continua.)

DECLARAÇÕES

ASSOCIAÇÃO COMERCIALRIO DE JANEIRO

Toaailo «li; ho tistv <'.<aaaa»»ço aie«>aa*.ta'aB«;»«ãa«t «l«a «^Eifãeiat «la¦acava |>e'5»«;;«. «3s> cat(Bc:accfcã«B.mio <*<atavâi£:a<I<>M o-* Hi'M. |B«aM-*«l!!E«!<)a*e«-l «lt« «•;»««<»¦!;«-. «Io «íaaa-",:-o«-il it.ao at !•<•-.3í«.j-«".*ia» aaoH.*iasi«<> al«> BtB*íi>-ií. «iu H n l?«!«> ea»í*r»i!aate* a •S* olaasaiaaalaa,j'« a«iia:ií<> «i«« <í "/. «!» »*;:|»!.ííJ «bu;>»'.¦. |»!»«« caaaatclia.»

UU: «í<« .I:íii«-íc"«», f» «lc aaovcaai-laa«o «1<« í H*t-'.).—Vâ.-.a.OBBaltf.uo Taa-caa.aatiaa.ji, (aa^cMialcaatc.—(»ie*».:avol>ictlcric!a»«'aa, < In«s.-«i.*«"ia*<». (•

__ y _' £h ííi i «üEm 6 dc dezembro do 1870

As propostas para convites (le familias,recebom-sc na secretaria ato o riia 30 riocorrento mcz.

M poderão propor familias o tor in-grosso no mesmo sarau os Srs. soeiosquo se quitarem com o moz rio dezembro.

.Secretaria II! rio novembro rio. 1S7Í).—A.Teixeira, secroturio.

COMPANHIAnp.

SEGUROS CONTRA INCÊNDIOHamburgo-Magdcburgueza

GAItAXTIA .,0,000*0008000Fazem-se torias as operações de seguro

terrestre, a prêmios rasoaveis, em casados agentes (.

G. JOPPERT a C.63 Rua do General Câmara 63

Ha

A 12' loteria concedida pnra as obrasria matriz rie Sant1 Anna ria corto, ex-traliir-sc-lia sabbado lõ rio corrente,ás 8 1/2 lioras ria manliã, no edifício rioImperial Lyceti de Artes e oílicios.Acham-se a venda o resto dos bilhetes.Kio do Janeiro, 12 rie novembro rio 1871).—O thesoureiro, Lui: A. F. da Almeida.

CLUB MRTHoje, 13, haverá ensaio dc orchestra

ás 8 horas da noite.—/1. .SVhims, secreta-rio da commissão rio harmonia.

CLUB PROGRESSISTAAssembléa geral, domingo 16 rio cor-

rente para retoque dVstatutos.—O 2°secretario, A. Salgado.

rmr**=i*w ,i.j ,i i , a i i.í.iUi^rau.1-,^'^!^-!^!

LOUÇAS, PORCELlMSGHRYSTAES

ORNAMENTOSA"«-> 11 la<ai«as

em seu armazém74 RUA DE S.PEDRO 74

mobilia rie mogno para salão, dita deoleo com dtinkerqties, ditas fuzias paragabinete.

13 muitos outros que poderão ser apre-ciados no logar acima.

esperado do Rio ria Prato, subiránodialõ do corrente pura

SOUTHAMPTON E ANTUÉRPIATOCANDO SOMENTE EM

:quateurcommandante U3COINTR13, da linha circular, sahirá para LISUOA, VIGO, eJiO/.fl/íí/.S.toeando na BAHIA, PERNAMBUCO a DAKAR, uo dia 15 do No-voin.ro. ás 3 horas ria tarde.

O PAQUETE

GIHONDEcommandante MOREÀU, da linha directa, sahirá para ^«f

ÓX, WSO o^BO*

DEUS, tocando súmonte cm DAKAR, no riia 1 de dezembro, as A lioras d.a tai tle.

2001000Da cidado rio Rio Novo, provincia tití

Minas Geraes, fugiram eni 2 rio otitubi'ptos escravos seguintes, pertencentes aoabaixo assignauo : Justino, do 31 nnnos,crioulo rotinto o barba cerraria• foi rieEngonlio Novo, escravo rios liordoiros.dollnnrio Manuel .losé Nunes, na corto, «comprado ao Sr. Diogo «la l)'onseca Cpo<lho, á rua do Gonoral ('ninara n, 77, cm10 do agosto rio corrente anno : Rtniião,crioulo fuln. do 20 nnnos, vindo ha poucada Pnrahyba rio Norte, comprado nauicsmit (luta nu cnsa rio comniissOcs riosSrs. Kiicliriós Rumos & 0„ n rna riosOurives iu 187; quoni os appichourior alevar á run rio ('onrie d'13u n. 23S, ou aoabaixo assignado, no logur acima, rc*ceberá a gratificação mencionada, o pro»tosta-se com o rigor ria lei contra quemlhes der couto. — Joaquim Coalho dt.Sarpa. ('

i?a _m __

O PAQUETE A VAPOR

GUADIANAPara fretes e passagens trata-se na agencia, o para carga com o Sr. II. David

corretor ria companhia, na rua rio Visconuo.de Itaborahy u. 3, 1" anriar.

O AÜ13NTE, BSü„iT01„.*«í.5giE_—83i SSSff

AJSTNUNGIOS

FAZ

L*

H

LEILÕES

auetorisado pelo Sr. Dr. Paulo Fran-cisco Costa Yianna

LeilãoBELLO E PITTORESCO

d*»\_/

132 BARRIGAScom superior

FARINHA DE MILHOvindas rie New-York p.*lo patacho

americano Jo/ui Shcrwood

HOJEQUINTA-FEIRA 13 DO CORRENTE

A'S 1 i I.OittAS

esperado de Southampton no dia 15 docorrente, subirá depois

da indispensável demora, para

SANTOSondo carregará pura

Southampton e AntuérpiaPara fretes, passagens o mais informa-

çOes trata-se no escriptorio rio suporia¦tendente ('

PAIN-KILLER

PAIN-KILLER

49 Rua Primeiro dc Março 49E. W. MAY.

_c sorá vendida por orilem rie uma casaimportadora c por conta dc quem per-tencei".

Dão-se passagens rie iria e volta paraPariz em todos os vapores ria companhia. PAIN-KILLER

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LeilãoBBLLOS lí ASSBUDOS

Espelho, QuadrosCHÂCÂPxA

sitos á

LINHAns.

MALA IMPERIAL ALLEMÂCOMPANHIA

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PAQUETES A VAÉNTKB

HAMBURGO EA AMERICA 00 SUL

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II f KSl—S13" —-¦a-- - - fti ,v,w«vp->— ''«»Sg.£Sg__

ImSfT tt^l^i1 a „! s_S

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PAIN-KILLER

PENHAVonric-so a 900 rs, a libra tle volaí.

decora, tochas ou cirios de todos os ta*rhiuiiios; afliinçnndo-se a sua boa quali-riaric: assim como milagres de diversosfoitios, por preços qui* ninguém póriecompetir; na Casa da Cotia, rua riuUrngiiayuna n. VAO, armarinho das duasportas largas. (*

'VALENÇAala

Vende-se uma situação distante da es-,tação rio Commercio cinco ltilomctros;constando rie lt) alqueires dc terra, modirias, judicialmente, com cafezaçs ncmesiiio terreno, todos novos, um alqucirtde terra em mata virgem, todo o terrenc<i uberrimo para maiitimentos, com agtiípara nioinho. Vende-se com sete oscravosrKaz-sé a venda ou a dinheiro ou a prasotgrandes, com garantia, a juros de deipor cento. A quem convier dirija-se .osta ciriario á rua do Imperador, esquinaria rua Formosa. (•——¦——---¦¦¦¦¦-—-¦¦' ' ¦¦ '— ¦ ¦¦'¦¦ ''¦¦¦' . ».

pain-killer lOf de gratificaçãoFíi^u ria Fazenda ria Agun Limpa, mu*

licipiorie S. Paulo rie Miirialie',

WÊÊm¦DOU

PAIN-KILLER

DE DAVIS,

O PAQUETE

.rua rie

A

SOCIEDADE BRAZILEIRA DE BENEFICÊNCIAPagam-se hojo, ás 5 horas ria tarde;

á rua ria Mi/.ericorriia n. 5, as pensõesvencidas.—O thesoureiro, Costa Araujo.

Sociedade Portugueza deBeneficência

A directoria convida a todos os portuguezes o suas familias, residentes nestacorte, a inscreverem-so sócios d'csta**«-».¦— -y-nijtaria instituição; para esse flm

aiiueiiu. •¦- .-'-« Hospício n. 53, -* Olu conheço bem |g

* ~ .. .<* desillusOes, ms, ...

-ar—-. 2Li0 *oi partiíliíi dà ferràT a^ I 8 íaminíòã \•**- «¦- ._-<•-¦' "

i

Companliia de S. ChristovãoOm Sj«s. í.s«4i^na.il<'« «le laa-

^'««^«¦bbb «|<««« esliio eaai atrazodo |ia*i-í!ai<*«il<> ale s:«a«»t itmanifí;-aaiat9BB«as. t*í\o a*<»_,.i«I<>« «le <» fn-see-r nié 45 «l<> eoa'a«eaate, «le-veiialoiioüi aBaes-es !*i<**i««lia<<*.s rc-r«»!*««is»i* NBBHH atMMi^iaaitiacaaM ««deo «li» 8, «*«mf<n*««a«« estai <_'.-.(ip««-Ia«I«a hon i«eciboiai.

Oa«i vtaluaaaeM pnr «BHNl*;it*i( aai-iatcraio mu Ie.,a«eii*<> vei*«le e«aaaao aaunie ti numero coa-rexaiaoaa-Ueari-te, coiaanlderumlo-isic conaovolaanie ex"traoa««ll(aurl«a I «>«{<>«>ou que nato tlvereiai naiaiellcnilStial, como é «Io regrailantieaa-to.

Ktealucçâo «Io 50 '/, taobrc om

Sai/ecoM «lu taarira. pana «as vo-

amei itoi* ¦—«Mig-aaataara.Kio «te Janeiro, IO «Ie no-

veuibro «le lSVOa — SíLv.v•iríS tsW^luvíaíAi». IV" aVOHTOi Hferente,siiondcu PauIajyiiL!1^ r.rKçeiiiôraiiiite, d

sãs»FREGUEZIA DA GLORIA

SABBADO 15 DO CORRENTEA'S-S.l/3 8IOU.VS

cuja minuciosa dçscripçào aclia-so.noJornal dn Commercio rio 11 rio corrente,onrie a podem lòrr os Srs. pretendentes,bem como examinar a propriedade, das'9 horas ria manhã ás 1 ria tarde como foiannunciado.

GRANDE E IMPORTANTEIE!LÃQ

DROGASPAPEL, ARTIGOS DE AIÜIAIU.MII), ETC, ETC.

A. _P_r?.__._S;0

João Bancalarifaz o leilão achais., hoje,

«luiiitii-íel.-íi i:t «Eo c<ai«s«eaite,ais 11 Iioi*j»m ean pi>«i(<t,

em seai armazém

54 RUA DE S. PEDRO 54

COMANDANTE H. E. KIER

Haverá muitas pessoas que ao ver a lista das moléstias a que este remédioé applieavel, dirão :— Qual! tí impossível; promette de mais, não 6 possívelque haja remédio que cure tanto.

A estes respondemos que nada prometíamos, simplesmente contamos o que oj remédio já tem feito, e lembramos que ó injustiça cqndcmnal-o sem experimental-o.• Pedimos'a todos, pois, que façam uma experiência. Depois conhecerão a verdade,

; c temos a certeza que cm seguida não quererão estar sem um frasco, sempre a1 mão, em casa. _ ,

¦

i O l*aha Killei**, usaoo externamente, A um remédio, como nao ha outro,! para machucar!'ellas, contusões, feridas, golpes, arranhadallas, queimaduras,1 picaduras a morãeduras dc bichos—Chagas antigas, impigens, nascidas, dares¦ dos damas, dares do ouvido, dores da cabaça, rheumatismo, navralgias, dores no

costado, dores em qualquer parta do corpo.O í»aha Kiiier, usado internamente, ó admirável para curar eólicas,

diarrhèas, dyscntaria, caimbras do estômago, indigeslõas, anjòo do mar, náuseas,. feridas e ulceras na bocea, defluxos, ataques nervosos, palpilações, e muitos

outros males que não se podem enumerar aqui.O 1'niai Killei* è o remédio-mais barato qno ha á venda.

Preço: 1|_00 por frasco e 6J000 por 6 frascosA' VENDA NAS PRINCIPAES DROGARIAS

nicipiodo h. ramo dc nniriatie, provin*ciado Minas,o escravo de mune Moyztís,pertencente a Manuel Jostí S cunho, comos signaes seguintes : mulato claro, ca<bello cncarapinliado, olhos gatoarios, bar*ba pouca o rniva, falia fina o tocaria &pouca, altura regular, sabe fazer torio oserviço e tem signaes rie oast.i ,o nas cos-tes; dosconfla-se que anda trabalhandocomo forro para o.s lados rie S. Fidelis,trazendo em seu poder uma carta assig»nada por Germano de tal, dirigida ao col«lector de S. (<irielis. Quem o apprehonriefe levar á dita fazenda ou na corte aosSrs. Abrahão Campos & C., será gratiflícario com a quantia acima. ' (*

Acaba de sor publicado o romance

REMÉDIO PARA MATAR PAIXÕESA. AUC-USTO DE PINHO

Um volume nitidamente impresso. ZJGOI)A' venda no escriptorio da Gazeta de

Noticias e rua do S. Joso ri. 105. (J

P0IICI.LW1.AS, GRYSTAESTREM DE COZINHA

ETC, ETC.

HOJEA'S-1 HORAS EM PONTO

195 RUA SETE DE SETEMBR0195PELO LEILOEIRO

Ç(H|7J ífftlWSPlAu.M Oi-.líllIiiiiii

esperado bojo 13 do corrente, dc Ham-burgo e escalas, sahirá depois da

indispensável demora para

RIO DE S. FRANCISCO DO SULu

SANTOSPara fretes, passagens e mais informa-

ções tra ta-se com os"COXSíGXATAItHOS

38 RUA DO GENERAL CÂMARA 38

LEILÃOterrenos" PRÓPRIOS

Liv.Pinte

p^r.'S;^5^%s,Ea-feá_-_!aaõ_à--;2y^_£_ia_mg

Brazil and RiverStcamersMaii

Pt

m P i'l¦ Rí3 Si i-a mpHÍ 11

RUA DO SOUZAesquina da rua do lloconhecimènto

(I c a, 3C -si 1 jL3t)

SABBADO 15 DO CORÍU.NTEA'S r». EIÒKAS

H.BItOSSlIMMocompetentemente auetorisado

VENDERÁ EM LEILÃOestes valiosos terrenos , quo acham-sepromptos a ediílcar e tem a grande van-tagoin de tor ns bonds na fronte.

Os Srs. compradores darão um signalrio '10 '/. no acto ria arrematarão; (•

'sesí.Sa «-3

I.ovanili)hirá no tlia IS donianliã, para

m'_ i___5is malas rio S. M. Boísa, sa-

.'orcnlo, ás íl horas da

BAHIA

TLÍ^SOUTHAMPTON (para Londres)

. ANTUÉRPIA E LIVERPOOL. 1»RE<;0 UAS PASSAGENS PARA I.ISI10A

S4»)SOOO•_!*¦ «ÜliB.. S5WOOO

A condução rios Srs. passageiros e desaias bagagens d feita por conta ria com-inhia. (•

OS AGENTE.

NORTON MEGâW & C.^10 Rua, tio Yiscondo"il' inhaúma 20

II A,^ ^fe^ ^ ¦'03zy€ MSÊMf te.^_ _^S» ^a. thf jyjrj^***^ //,.£_'T«;ífii\-^:í.^_,r t.niI A^ ^a //$£$$ m

Sí-á^iW a>:é/ «pK^iOTilsira »*V. tt ü

: m ^^ M^M^^M^^^^^m^Sw ^^*J m

£f^^m^^\^^^í^^ ^%*m? H

m ^\S^^®ti8^BW ^*aSi D __v* mH ^4§SI|Í^ ^Ay 1r^-^iT*" T" '" " '" ' ' '~"* i i T^rV^^ittiTTIi ^itfiiTir^^T^P^»**"*^^^!»^

i „ ,— ¦ ¦" i ¦•¦ ¦_

PARA EVITAR _,.^fSfÍ5S!Í^_Í^___»__-

A Chapcllaria Fluminense, á rua do.Ourives n. 52, acaba de receber o que hade mais alta novidade em c.hape'us enfei*tados para senhoras e meninas, sendsrias seguintes qualiriaries : velludo pretce dc coros, rie castor preto e rie côros(palha rie torias as qualidade», e todos dfpennas, formas a Biniicòlihi, a GrandtiDiichessc, a Exppsit;ãoj a Ninicbe, a Su-y.aiia e a Skating-Rinli, que se venrienSde lOf} a 31)3000, na Chapcllaria Flumi-nense. ('

52 Rua dos Ourives 52

Mar*M¦_____________¦_

J&l. _E^!l_i^i.__^."«Ç._e_-.H. Orias Machado & C. estabelecido!*òm Nictlicroy (imperial fabrica de cigari

ros rio S. Joáo do Nictlicroy) presumen*.nada deverem, quer nesta" corte, quein'aquella jiraija ; se entretanto estivòrenicm erro. pedem a quom quer que seja.quo so julgar seu cr erior rie so apresentaiem sou escriptorio na referiria fabrica,para sor pago uma vez verificaria a dk

llpirFugiram Üo abaixo assignado, no diç

3 rie julho de 1S79, os seguintes esicravos :

<í*.'ir»>j..ii«'<>, cór mulato, altura ro*guiar, eabellos carrapichos, meio soltos,olhos pequenos c fundos, rosto regular,nariz apontado, buçn, alguns fios debarba, tem falta de dentes na frente,corpo mais cheio que regular, mãos epiís pequenos, tem signaes rio. castigo nasnádegas e nas costas, idade 30 annos Jé natural do Ceará.

Beaiudicto, còr preta, eabellos car*rapichos, testa grande, olhos regularese vermelhos, orelhas grandes, cara re«guiar e bexigosa, nariz chato, boa deu»t-dura, altura regular, corpo regular,mãos e pe"s regulares, tem uma cicatrilno braço direito acima do cotovello, riecastigo, não tem barba, é bom boVyJrOr*e sapateiro, idade 26 annos^f ó

"naturalda Bahia. /

Levaram ambos clvupúu de panno pretofjapona dr pannKi preto, roupa grossa «fina, camisíy do baeta vermelha e mantaescura. )

Quem os apprehender e trouxer »entregrar em sua fazenda Bella Vista,perto _._ estação das Pedreiras, districtodo Anvp-u-o, provincia de S. Paulo, sei*;gratificado com a quantia aciir._ ; é ¦200',

por cgsla um.—Pedro Tlioroas da CmnhtHartiens* [

Page 5: -Vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni-cipios

\¦ •

l,UUA-sl'i umn onerava quo cozinhao fa/, todo serviço i ua rua FrescaIk ('l.UOAM-SK salas o quartos mobília-.Ins. com ou som comida; na rua do

___

i Mlli/VM-M. saias o quar./\i|(iR, cnm ou dom comida j(), Man. oi n. 52.

4 LUGA-SK nm commodo om cnsa do«Vfirrlllu n pòssoii do commercio; tra-rróiii» dr .Santa ClirlHtliia ri. 0, Santa Tho--ey-ii.

sobriiilo da rua Solo do

Al.liGA-SK uma uma de loitó, parda,com leito dn seis me/os o d* primeiro

parlo, d moca, limpa, saud-wol o enri-nhosu, e para cuidar da _Mfa da oriunda)na rua do Hospício n. Vlf^tobVAdo.

GAZETA DE NOTICIAS — Quinta-feira 13 de Novembro de 1879 5t.'W, .'..WSOl

_f\o^'lp,hoRK, do condueta alíançiuíu ; árua do ImpóVadòr n, 70, cm Niothoroy. (•

i LUGA-SE o/_, »lenil>|.o n. im. tendo grando salão,•u-oprlo para qualquor negocio | tratu-sollli loja do mesmo piritlo, ('

AI.UtiA-SE por l*.5fj nicnsnos oniagni-

flçò sobrado dn ruada Imperatriz n. I.fttlilò dn da Slitlili' o dil ladelni do Morroio Vallnngp, todo reformado, pintado uoiovo,com vasins iiceomniotliiçOüs paru fu-•ailllii. agua. gaz o lerruço; pura (ralari run do Ouvidor n, i. v

&I.UCIA-SE pnr-TOjj nionsnes. a loja dosobrado d» runda linpnriilriz n. I.coni

-.i" 'oniin '(lur.Vs |.aríi fiimillii.omuito pro-p-,h> pura quiilquèr negocioj Irniu-sc mirua do Ouvidor n. I. __T

ALUGA-SE (int ii.iignillco chlil.ol.- com

todus os comiiindoR pnra fitmilln detralainoiil". coni pcfliicnii c.liiiiinrn fi aluiu-diüicin (i'aaun, r/ini lalrinn piilcnto nbomoíinhi'ii'0 de cliiiva, na rua Vieira Buoii.O¦«. fl; a chave es';i uo cluilct contíguo,'junto do ponto dos boinls (In rua do•5. .li.niii.iio, c pnra tratar na rua LargadeS. Joaquim n. 1S3. ('

Í_'.IC»A-SB a cisa dn ruu de Sorocaba, ii, II, cnm ag -si. pnrn fnmilln regular,

¦puru ver na mesmn o pnra tratar na ruadc S, Olomente n, 25.

AtAW A-Hl. a niNii «lu ladeira

«lo Semlii.trlo n. ií.l, lemn*_.nnf elineara e (oilon om viiiii»¦mtilitN .imIIm.iüiinuvoIw .iurafaii.illla f (|.|iln»i«(> isa iiieminaeaMii, «laM IO IieraM «Ia imioliAi'w *í «Ia iarile, ou ua riu» «IaOuiíaoila iii Oi. (•

PIANOS,—Atlnain-HO A llft, trabalho ga-

ruiitiilo,o ooncortii-so muito om conta;nu rua Seio de Stotomliro n, IH A, (•

CiOMMODOS,—Aluga-Ro uma sala o dons

_ qunrloH no Rolfui dn rua Nova do On-Vldor li, 22, entrada Independente; trata-ro om bnlxo, na typographla Central,

ALUGA-SE nma cs"rava que cozinlia,/liava c ongninmn, do bons cnslumos;ua rua dn (iiiarda Velha ri, !M. fundos,

A!l.lKIA-SKo 1'J\prédio da rna do S.

lindar e sobroloju doPedro n. 31 j os-

i|tilna .ia du Qiiiiiiii.la.

\Ln(iAM-SK. eni um.i chácara

aposentos, bnd A porta, casa domili in.ir.O.

iiiforiiin-so na

i tidosfa-

rua do Itosnrio(.

YllNDIvSM iirnii cspingrirdn do 2 cimos

troxüdu 'daIravcssa dns

marca ingliv.ii.Partilhas u. '.). por

C

ANDA fugido (lestln outubro, o escravo

(Jiirlos, cór pa' da, idade 20 annos, Hombarba; altura rogúlir. magro; anda vos-tido com paletot o calça do brim pardo,costuma nliigap.sónoserviçotlócopoiròotiKcrvonlo doobrns; protesta so com todoo rigor da lei a quem o tonha acoutiulo,o grntiílca-RO a quom d.!r noticias cortascom 20j)i ilirija-soá rua deS. Clomentoií. s2ou 70.

Í.1UG1U um papagaio da rua do Sona-

.'dor HiiRolilo ri. 2 A. com falia do umdedo, levou um pedaço do corronte no pd;quem dVlle ilili" noticias na mesma casa,será gralillciido, ^^^

1'llllllillOIIHH.OlMJLAtl , .,apólices do seguro do vida

Oompw.m-80n» rual'riinoli'0fundos.

do Março n. sobrado,(

HYPOTIIHCAS do proprlodadoH a Juro

nioillco; na rua Primeiro do *'

u. 82, sobrado, fundos,

30LLBTBS aOMU

MarçoC

\j lospiijols;" iintlni*,

rua

HYPOTUHOA n prêmio rnsonvel o com

brevidu !o; na rua do llospioion. 18,sobrado.

]\TA rua dos Arcos n. 38; loja, encarro-ilgn-so fazer qualquer obra do roupabranca por preços commodos.

/ UlSTPlíKlltA.—Mino.Vieira, domiciliada longos annos

\f!3Nl.)E-SE uma casn; nova, com sotão

o ugua om abundância, na rua da Pc-dreirn da Oloria: infor.na-so nado Ouvidor n. 15.

¦un Nova(.

f'

i LÜGAM-SK commodos tlcccnlcs om$cnsri dc familia. tom mobilia. gaz. co-mi.la cl.atilios ; na rna dos Arcos ti. lili. (•

Ai;ÚOA'-SI5 om itmacliaciira lindos n

sentes, bonds á poi In. CilStl

líNDE-SK umn escrivaninha c umaprensa dc carliis; na run do Hrsirio

13 I!.

ffllíNDK-SR um pardo, claro, chcgiulò

condnctn c muito próprio para boleeiroou piigein ; na rua d» Visconde fle Itinina

milin :n. lõ

inforiuu-so na rua do0.

do fa-Kosario

C

A! eas.i da travessa dns_\.Klores n. 3 B. cm S. Ghrlslovfm. tema.iln e gaz, a chave está na vonda. dc-fronte; para tratar na confeitaria dnCarioca, ('

LCCA-SI'¦ira pcquenii f.milia. liinpn. .lc

Ia chácara da rua'rnta-sc na incsmti

a pessoa capnznil:do

uma casaii io

Hczoiide n. !'S ;C

a LIJOÀ-SE umn preta boa cozinheira.íVlavadoira o cngómmnrieinl, do c- n-lucta. iifliincada. pohconimótlò preço, poriçn um . (illiii dc peito, mus qno em nada•Morra o servir.. ; ni rua do S. LuizSonzagà n. 71, loja, Cancella de S. Cliris-,ovão.

TriJNDM-SM, jiòr.3iüÓ08,-Ó predio da rtiti? do Pivsidcnto llarr ..so n. l!l S ; rua

d.." Gonçalves Dias n. (i!>, sobrado, infor-ma-sc.

l''.N|ilv_SK. por 2:"()ü,S, um prédio, cm8. Christovão. .. qual rondo 30fJ rrieri-

s-ies : rua do Gonçalves Dias n, (íí', so-brado, informa-se.

\/-l.vnKM-Sl.. na praia (leS.'Ghristóvnp,T (jiintrò niagiiillons |.redios. com cx-

eollcrilCs conímodos e bom quintal, von-dcni-se por muito menos de seu valor ;run Ar Oonçalves Dias n, ü!), sobrado,inf;irnia-se.

\,'"i;n'iii;-saiicloruma miicliina dc costura do

Possa; na rua do General Ca-3" andar. (•

Hosalie de Oli-cm

P.iriz c Londres, iipronipta por figurinolodo e qualquer vestido, por mais dillicil(pie seja; assim como crtrta c alinhava ;rua dá Assomblda n. 55; 1' andar, de-fronte da Cocotu o hotel Universo.

MKDIDA.—Mmo. A.d'Assemblda n. 73,

1* "anilnV," 1'

BAETA azul onfostada, própria para

roupa do banhos a 700 o 800 rs. o mo-tro, d iiprovoltur porque nãosoonoontraom outras lo.las por osto pr.iço; d na ruaSoto do Sotombro n. lu, loja do Lor-dcllo. C

1SERD..U-SB no domingo fl do corronte,

entro as i uns do Ouvidor o largo doHòolo. uma ostrólln com brllliaiitosjquoma tiver achado queira entregar no grandehotel dos Príncipes, quo sorá gonerosa-monto gratificado; ('

AGORA il

ESCRAVOS.—fiompram-sc, negocio dc-

ei.lido, do ambos os sexos, com ou .somprendas; uri rua do Sucramento n. 10,informa-se. ('

bonitaÍjiRIBURGO;

- Aluga-se uma1 casa bom mobiliada ; trata-se na rua

Fresca n, 11. ('

CHAPÉUS PARA SENÍtORA.-Ooncòr-

tnm-se oenfeitam-so (•.hiipóiis do palhaou dc sodn. á ultima moda o por com-modo preço ; na rua da Assoniblda n. 2S,sobrado. )'

Í^OMPRAM-SK movols", porcellnnus,

jcryátncs o tudo que pertence ao usodoméstico : ns pessoas que retirarem-se oqiii/ercm vòridor pnrticülarriVonto, com-pra-sc qualquor quantidade quo for, pa-g;i-so bem o dilllicil'0 ii vista; ú rua Novado Ouvidor n. 10, escriptorio. (.

DOENÇAS DO ESTÔMAGO. — Cura

prompta e radical polo licor hygio-nico dè ltaspail ; unica i onle á ruu daAsscmblca n. 7S, pliarmaeia ltaspail. (*

jf,"» « calças decnsimira de côr, o fraquesvívj a IUS; n:l run do Hospicio n. 131. (•

AEiÜQAM-SE os fundos dc um Robruilo

contendo sala de jantar, cozinlia cemlodosos pertences, agua e esgoto, o umíiagnitlco sotão í',óm sala, aleova c ter-.•aço ajardinado, na rua do Kiacliuclo.próximo ii rua do Conde d'J',u ; quom'quizer

deixe carta no cs riptorii d est rifolha a A. F.

4 LUOA-SE o sotão da run de S.Pedron. 00, pnra pouca familia, entrada

independente'.

A LUOA-SE. i or 20'-*, um excellentes-.lão independente, com dois gran-

des aposentos, tciidò esgoto c quintal:iia rua do General Pedra ij. 11, junto aoCampo do SanfAnna.

LUGAM-SE quatro casinhas, na ruaiNovadcS. .loào, om S. Christovão;

trat,'i-!-'o nó largo do Rosário ri. 21.sobrado. ("

LUOAM-SE_ forradas do

11.

duasnovo'

maletas, pintadas ena rua do Carmo

('

\rE^I)E-SE um piano de meio armário,

di'7/*ydo pessoa que se retira; narua (loOnvTdor ti; õO, botequim;•17IÍSI

V phuiCNDIÍ-SE, á vista ou a prazo, unia

irmacia. única no logar : informa-so na rna do Harâo de Mcsqtiila n. 27,Atidaraliy Grande. (•

"ICrSA-SE de uniu criada branca nudc cór, para lavar n cozinhar pára tres

pessoas ; na rua da Carioca ri; 10, pho-tographin. «,tECISA-SE do um ajudante de fer-

rciro ; na rua do Riachuelo n. 21.

1'BOONTAM, dãp dinheiro f obre cau-çáo de letras do thesouro geral; pro-

ymciiil. hypotliocarias, dos bancos, ncçOesdos ditos.' companhias o apólices, rua deS. Podro n. 'Vi.—Aguiar & Na;arelli. ('

POPULAR FLUMINENSK.-Conipram

so seguros dVsta companhia; na ruado Ocncrni Câmara n. 5 sobrado. (

HYPOTHECAS do prcdlos e fazendas,

a juro rasoavol e com toda a prom-ptidãb; trata-se na rua do General Ca-mura n, 5, sobrado,

NHo iãbos? O Uaptista iIiir TrniifiMtlonHt ro vai abrir o grande Htilfto deponloudoa no fundar, ostá propar 'iidodo novo ? 111 E o Diiil/,, (loiitlsta.mudou-sopara a esquina da rua Soto de Sotombro.

N. H.— llrovonionto fará ás Exmns. fa-inillus o sou grando nn.unclo da nhor-iura, esperando do VV. VAix, sua con-corroiioia, tondo a disposição dlvcsosperitos olllcincs para oh ponteados. Onuinoro d lt! á praça da Constituição,grando fabrica do posiiços.

AS TRANCAS MONSTROPenteados no saíão.... 1 j 51)0!!!

DECL ARAMOSqno deixou do ser nosso einiirogmlo orir. Josd Joaquim da Silva Coelho.

Ãliixambnmba, 12 de novombro de 1870,—Baptisla »*i Azeredo.

O CALORDninnRsiis. do Hnho lavrados,desluin-

brauti tocldo, próprio par» aestação, motro 8<H0

Linho branco oufestado, para vos-tidos, motro 8750

NA

CASA DO MOURA_£_ -ri3s

Travessa do S. Francisco do Paula

A' COROA DR18G A Rua do Hospicio 186 \

{rbqíjína ha I»A concuição)Craiuli» ii iiolnvcl ariiihir.oiw «lo

roíijiiiM sna»<»li>ii»i*« <• I'i,»iim,«»-xiih, |ini>n lioiiieiiM «

uioíilnoM

1S0BRECASACAS 01) CROISÉ!francüzns,do panno nu clastlcotlriò ilnissl-

mos, da Mnison Coutnrd do l'iiri/, to-(Ias (orr.ulns ilo sela. pm* loj.000l.il

IL

AVISO • -purilcuinros a SR « qu

rua da Carioca n. 85, fundos.„|.

(ifi.MMEltUIO.—Um guarda-livros pra-

jtU'0, cncarrcga-sc de todo e qualquertralinlho coucernüiitc á sua prollssòocom lirovidiule. Curta á rua da Impera,triz. n, 117, a A. Fernandes.

i 1 A5.-GLOBO.— Vendo-se um Inmpcfio\ icoin todos 's pertences o pouco uso;ua rna Nova do Pricipe n. 2, padaria.

MA senhora viuva precisa morar n'umprimeiro andar om casa de familia

capu/, eni siilri o aleova dc frento sommolii iii.fornoiíondo-.so-lhecomidao o mnisindispen.siivol mediante njuste; quom qui-/.or nniiiiricio ou deixe carta n'cste oscri-ptoíiosob as iniolnes O. C. A.

Grotonnes chine/.es, fazenda superior cpadrões modernos, motro õOO rs.

Nanz.ouk de côrcs modernas, motro4Ü0 c 110 rs.

Porcalles francozes, modornos, motro10) o 110 rs.

Pcrcnlinc, variado sortimento, motro;i(i0e 100 rs.

Crotòiinos noigoüsos', novidade, motroIliiü o 100 r.s.

Variado sortiinonto dc chitas duras.Cobertas escuras, metro 2(10, MOU, 310 o

•100 rs.Nti'1'z uks estreitos, modornos, 200 rs.Oxford modernos, .200 rs.Variado sortimento dc ricos tecidos de

lu, o lfi o S'dn, quo vondom-sc com nuiitareducçáo do proçoi para íiquitlai".

Fazondiis bra iras, como sojaiii fustõesbrancos, lisos, bordados, listrados, pi-quets, mariposas, brilhuntinas. iinnz.oiik,mól-iniil, para todos os preços.

COSTUREIRAMmo, Viuva LiSòri corta o alinhava

vedidos o quaesquer cosi uras com br.;-vilade; tniiibom faz vestidos com toda aOlogànola c bom gosto ; ú rua da Assem-Dida n. 77. ("

FUMOS, PAPEIS, PALHASe todos os artigos para fabricas de ei-garros cm larga escala, do todas as qua-lidados para todos os preços, por atacadoe a varojo, na casa ospecial, rua Sete doSo tembro ns. 70, 7(1 A o 7ü H.

xfkkkkkk-kkkkkkkkkkkkkkk*1 0 DR. FRANCISCO PERRYÜl medico opor.ulor, do volta dc sua >I~4 vííigoni á Europa, está ostnbeleoido |>-H cinSanta Thcroza dc Val"iiça, ondo p~j attonde a qualquer chamado. (• r

>»T7TT7TT7TTT fYTTTTTTTT^»

tiiÀBllICA DAS CIUTAS.-Um moço do_ commercio dosoja um commodo nVstcnrrabulde; pnra informar na rua da Qui-tanda n. 158, placa. i_

— 89 RÜA RO ROSÁRIO S9

SRDBUtSIJ as apólices do vnlor no-minai de liQÓOScada uma.de ns. 10,721

a 10,731 o a do vnlor dc 4003 ue «• 1,1-0c as do valor do 200;$ cada uma, dons. 3,320 o 3.351; (piem as achar queirater a bondado de entregar na rua da Al-fandega n. 21, sobrado. i*

55 O.SPI.DAIUA e botequim.—Uma se-

inliora que se retirou traspassa oseu negocio pelo diminuto preco de 10Q3íconstando de posse, utensílios o gênerosoxistcntijs no referido estabelecimento,sito cm um iognr dos principaes (l'cstacSrtc; para melhor informação na ruado Ciirmo n. 3, canto da da Assembléia,armazém. ('

IHCISA-**.- de òfUciíies do fúhilciro ebombeiro ; na rua do S. José h. 32.

LC1SA-SE de umn mocinha dc qual-quer cór, pnra nndar com crianças o

mnis alguns serviços de casa, o sou -ilu-guel qiio não exceda n mnis do lõjj;largo do Rosiirio n. 2, 2* andar.

LUGAM-S1'» duas..salas o duas ..leovast para escriptorios'; 'na rua do Carmolü. ,' ("

LUGAM-SK duusValotns a pessoas do.ooin.inorcio; na riia,do Carmo n. 21. (•

KUKND.-V-Slí.í'u. 21, para uc

loja da rua do Carmo,'ocio.limpo. ("

A LUGA-SIO unia preta para todo o sor-/\viço o cnsa dc pouca.familia, d fiel, na;ravcssa iroiivcira-n. 6.'

LUGA-SHn loja do predio da run dosOurives n. 143: trata-so rua S. Pedro11. ("

lUiCfSA-SE alugniv uma pr tn, livreou oscravn, paracoziíihare lavar, para

cnsa de pouca familia, • á-.-e bom trntn-mento; na rua de Paula Mattos n. 50.

XISA-SF, dc um oilicialnn rua do Cattete n. 233.

barbeiro;C

ESCRAVOS.—Antônio Caetano dn Silva

recebo pnra alugai", escravos de amboscs sexos o dc todus ns idades, pagandoalugueis vantajosos o adiantados; dábòm tratamento e tom conímodos snltt-tares, convenientemente preparados nllinde haver toda a moralidade; recebetninlicm puru vender, não cobrando des-j.ez.is e fazendo promptas vendas, porbons preços; por ter cncomiiibndas pnrn acorte e interior; trata-se a qualquer horaua prao. da Constituição n. 05.

CÍJAS»33JjA1IHA Síaí.MOCBtATA.

NVstc novo estabelecimento encon-tra-se um variado sortimento dc clmpdospnrn homens c crianças, como se litissaa demonstrar: chapéus dc palha do (li-versos formatos, 2-t, 2S500. '.% 3S300, 'I.Se 5|}; ditos do Chile. 53. 6g; 83; 10S c 153;ditos dc Manillin. .">3. li?, 83 o 108'; ditosdc feltro, forma Camargo, 03, 73, 83 e 03;ditos á Àulâ: 03. 73, «Se !»3; ditos rica-;dcillicos, ¦"']!. 03. 73 e S3 ; ditos flexíveis.33, 43, 5S,'lí3; 73 e SJ>: ditos plume do75gramiiíns. ÍI3. 108 e 11{'; o que lia demnis Uno, dc muitos formatos, todos -lonovidade; ditos patòritc; pollo do seda

El FBÉSU X IGREJA

Xã:> podes imaginar a soíprcsu quo mefez Ohiqiiinhü, hoje, com o seu voslido defUstfío bordado' b ricamente enfcitildd,q_uc comprou por ISKOdO rs. 1 Realmente,o barato ; poií niio ti i Na mesma casacomprou morim superior coni 40 metrosa peça, por 12,3000 ; lihlios de uriíii sú coru 100 rs.; chitão para colchas a 1ÜJ r.s. ;punhos e collnrinhos, ricamonto bordados,tudo linho. 23500, valem õJJOOÜ ; sddãs do.lapúo cores brilhantes e esplendido sor-linicniò, motro lgOOO; valem 13500. Sóveudo-.»o 11a casa do Vianna, á rua deS. 1'edro m 132 A, baCjuíiíti da da Uru-gtt.iynn, ciisti d • 10 portas.

20

F• • • a. • • •pustào nonnÀDO

1$300o metro

RUA 00 CARMO 20(jõiiíiíioício de aguardente

Manuol Joaquim Torres »»_ C. estabe-lecidos com este. ramo do negocio á rnada Sillldò 11. 71, esperam continuar amerecer dò seus amigos e freguezes acoiillniion que até hoje lh s tòm dispen-sado: assi.11 como o sócio Mauuel .loa-qtiiin Torres, tendo adeptado uin sys-toma muito útil a todos em gera!, paru,isso convida a todos os Srs. fazendeiroso bem assim a todos os seus collognsnegociantes do seccos e molhados, dcqualquer localidade, a dirigirem-se todosos dius úteis ao sou escriptorio, narua da Saúde 11. 71. 1" andar, que ahi sedarão todas as declarações quo pediremc forem convenientes. Rio do Janeiro,de 1871»—Manuel Joaquim Torres & G.

da Mills 111 Coutnr.l, Iodos for-nulos de soiln, a 85ÍJ000I

! PALETOT SOBRE, CR0ISÉ !ou fraquo do pniijio prol... Uno, diagonal

ou meri ó, n 253, 303 o U5J.09Õ!

! FRAQUES ÉLÊGANTS!francozes, do nlpuea-sedn, todos forrados

dc soda da Mnison Coutnrd, n 'íígOOQI

!FRAQUES OU PALETOT SOBRE!francozes, dn nlpaca-scla, a 1031 dito

lona, a lõgOOOlÍPARA 0 CALOR!

Paletó:s francezes de linho branco,â 580001

'.PALETOT A RINK OU JAQUETÃ0!do alpaea-lona flniá, a 03000!

! PALETOT A RINK OU JAQUETÀ0!do panno flno, diagonal ou casimira,

a 12g, 1*8'o 1080001ICOLLETES DE CASIMIRA!

preta setim, a 53 e tígODOI!CALÇAS DF. CASIMIRA!

de cor, padrões modernissimos, de 78a 123000!

! CALÇAS!de casimira preta setim, a 0g c 10,3000!

!CALÇAS!dc brim dc linho branco, a <>3000!

ÍPARA MENINOS!Vestuários dò brim, fiistão, nlpacn. ca-

simira, dingnnnl, olasticotliie ou panno,! para meninos do 3 n 10 annos, por pre-

ços sem competência.

PARA LUCTO! CASAMENTOS!baptisados! e collegios! faz-se qualquerroupa com todn 11 brevidade o mais ba-tato 30'"/. do que cm outra qualquercasn.

!ROUPA BRANCA!

Manuel da Cutihn Coni '. nnquillitllUlo lio proetirndor que

*0lilu lll a Ia I), Mnria Dius do S, .l.i.iiiPlguulrodo, convida nos pnrontesdn mesma llnndu.so dquuuxlstQin

l^i n'osta corto, o ns possuas qutBn oram (Io suu uinisnde, para assli.tironi á missa do sollnui dia nuo terílogar ániniiha 11 do corrente, 1Í11S 1/2 liu»,rus da luiuilin, ua matriz do Sumi. ..imi»S,iciMiii.'nto; | or enjo acto dc enrd.ide(losde já se confessa etomiiüioiltò a.,r.l.decido,

N. H.-N'nii lui convites porcnrtn*»,ii»^'"i'»!iisa'awaí.,rj.».i'jíici».:;»'j»i»fittua»HUia.í't;sai

|1 Joilo ferreira Dius Oiilinurír.is,i^JWiW A.ntonlo Ferreira (liii.iinrões.llor»i£_Y&> nardiiio Ferreira Dius Oiiii.ia-

pflftv; lendo recebido a infaustaluiiicin do fnlleeiiiloiiió do soupresndo lio .liM.piim Pereira da

s«5 Cosia ( em Portugal) riiiindiimcelebrur unia niiss,! de 30' dia polo seupussnmeiito, pnrn çujp neto euivid.imsous pureutes o niuigos, hoje, 13 do cor»rente, na igreja da l.ipn (lo.i M.un-.ulo»ros, ús 8 1/2 tia iiinnliA. IUo, 11 do No»vomhro dc IS7P, (•atKM*ximi33»BstTKi**m»*maxKa*TnmxwasaMmi

I). Maria Adelni.le da Silveira,—,Mino l llorges Pires, AntonicpUorges Pires, D. Rosa liorgoi

Leni, miillier c irniüos (lo llnadfl,losi< llorges Pires, convidam atodas as pessoas .le sun amizadepnrn assistira niiss. de sétimo

dia. sexta-feira II do corrente, mi igrejade S..iit'Auiia", pelo que de-nle já se'con-fes: ani gratos por os',0 noto dc ròliglifo pcaridude.

^astrnstwmmmxaffmmwm

PLANTASKnxorlosde lar..ligeiras, de 22 qtiali-

dniles; craveiros, dc 050; roseiras, umabonita eoüecção; todus as mnis plantas,,tanto dc friielas como dc llóres do pnizo,do estrangeiro, gnrnntidns o já prompliiscm vnsos e tinas pnra conduzir-se puraqualquer parle, encnrrognndo-sedoeticai-xotnmento, despnebo o einliurquo; ven-dcin-sc á rua de Souzn Franco ri. 42,Villn-Iznbel.oii Inrgo do Paço n. 10, cantodn riia Sotç de Seteniiirn. (••

de muitas qintiiilmlcs o foitios,niriris de todn» ns ida-tos, 23.33500, 13. 43500 0"SS; ditos d'

flna, leves o lustrosos, SjJ'. 0,3 c 103; «Htospara me-230Ú.O; 38;

fiiStão o500

"o 23: e dc muitas outras

qualidades; que se vendem a preços lv.i-ratos-; un Ohapclnria D.emócrátn. á ruade Oonçalves Dias 11. 10, próximo aolargo da Carioca.

.SCRAVOS.—Comprum-se, negocio dc-jcidido..niuenmas prendadas, moleques

e nogrinlins: trata-se com J. S. Medina;rua ila Alfândega n. 117.

RI.OISA.-Sl''.—Contiiiiía-se a empregarmo os em conduetor dc bonds; na

ia 11. 33, fundos.rua da Guarda Ycll

F

3.

LUGA-S1C uma saiu c aleova pintada_c forrada de novo, para um moço do

commercio ou uma senhora honesta emtaza defamiln. nn rua da Misericórdiaa. 31, 2* andar.

ALUOA-SK, por preço muito razoável,

o 1°. andar do sobrado n. 1, esquinada, rua do Adro do S. Francisco da Prni-nha, cm cntnidn. independente do 2°andar, boa vista pára'o mar c çx.ceüònteseommódos;'pnrn ver-so, a ciiav'.' nchu-sena venda cm treine, o pnrn tratar-se árua dn Ass.cmblén 11. 43, sobrado.

n. 03.

LUOA-S!.'',, pnra escriptoriosi.lns. Iim-pas e com gnz; run Sote de Setembro

LUGAM-S!'J, poi"(!Oroni'odo preço, no^aprazível bairro de Botafogo, doze pc-

tjiienos chiilèls, ncnbndos dc se construir,na riia (Ia Àsiinnpçào. Avenidn Alberto:ss c.havcs dos inesmos acluini-se na praiado Botíifogb 11. 112 A. ondo se truta. (•

UTrA-MoK. ov.ijMpose:!!.!¦. bond

milm ;U.15C.

inuirmarSo

umn r:iae-..i'..li piii; n. éns;nu r.nu dt.

lindykde fiíõi.irio

para casn de pouca fnniiliu, qno snibãcozinhar e passar ron pri a ferro ; rna doOuvidor 11. 79, sobrado.

ppi\lPRAM-SK moveis, louça o mnis^objectos do uso dõriieslicb: pngnm-:<e

bem o a dinheiro ãOurives 11, 72, loja.

vista na run dosC

PRECISA-SE alugar uniu criada pre'n,

parda ou branca, escrava 011 livre,pnruservirniimn senhora o duas criminas;na run dn Princeza Imperial n. 3. (•

PUECISA-SK,.,ria rua da Quitanda num oilicial dc barbeiro;

10. I* tiiidár.

Í_)Kr,ClSA-SEo serviço domiü.T: na ruuCntlctc.

dc uma criada pára todonma cnsa dc pequena' fa-

llolla ila Pfiiicezá n. 50,

UECISA-SE comprar uma roda pnralocar uni torno dc tornonr mndõirn ;un run da Prninlia 11. 10S. .. (•rriltASPASSA-SEn cnsa do vender rafo1 feito, com todos os seus pertences c

e:n hír,\ii condiçõDíj, própria prira umprincipiante: pni'fi informações nn. runde S. Pedro il. 257, padaria. O motivoilo traspnsso ii o dono so retirar párafóra dá cide. (.

1!;ASPASS'A-?E o deposito dc cln.ru-Ins o I.ill.eles de lotorin, da rua SeteSetembro ri", 183.

di run iloçriltAsPASSA-SI-l o açouguc1 Putt Ferro 11, 20, S. Cliri.stoviioT ('

ÍtOMPRAM-SF» moveis e mnis objectos

ado uso do ciièh de familia, paga-se me-lh.ii" do que em outra qualquer parte; narua da Assembléa n. 20, 1° andar. (•

ipOMPRAM-SK moveis o tuiló¦qtiiintò diz\^respeito a nma casa dc fnn.ii.liu; na rnada A judn ii. 37. (•

Ir. Muriilo. Especialidades:sj-pliilis". pollo,

íitero, morphen, partos' e febres. Aqualquer hora. Rua do General Cnmara11. 155 (inrgo do Capim). . (•

ã ÍJJIJA (lõiifrlílclii _>t*a*5'33»5S'.'3_.4*»do Dr. Lem.iiro, uo quil líyò. Fortificaas gciigivas, branqueia os dentes e con-serva seu csninltc. Frasco lgõOO..

4»33'4»iii!iJíi2ii!iJ!i regencrive em preto o castanho os

Fm1lã

'ii&!S?tâài-i~J:^r^

STJ•va1^ DE SEIVA DE PINH

^

mm^.'l',íi?r'

de I_A€1§§1R0 ríARITIÍílO

Pliíriníicculico em Bonlcos.A 1

As pessoas; padecendo do peito, as que são JjSjjãcoiiiiiiüt lidas uc Tosse; Cmsiipu(ò'es'( Soluços, Ca- *-.-»5tarr/ws. liroiíchiles, Ilouqiiidiies, ICxtincnio de voz, *ma AsiiiUid. podem llcár certas de encontrai' um íi^iprompto ãlllvlo. c conseguir uma cura coiKplçlai*»*^^-"'¦ ciplos bálsairiicós do pinho'*íí8__S_-fSwv0Smà& com o uso dos princípios bn

/•r-^iíí** marinho, concciitru.ios 110 Xarope e n;i Massai^V^-í^ à.o seiva de pinheiro inavitimp cie i.f.»fas3e.

pouco idosas.

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Rosário 11. (i;i, 2" audur, costureira. ("iss.es

__aç(is11. 77 o

TQUIDAM-SIO atd o llm do anno asfazendas, modas o clmpétis Ai phaii'-tasia pnra lueto o vdtts para viuvns ;todas tis fazendas estão com os pre-

niarçiulos; na rua do S. Josétt'aspas£n-se a loja. •)

'^ri-STlOOS.— Fazem-se |ior figurino oV commodo preço, na rua do Príncipe

n. US; ir marinho e modas. (•

jp.VMIOS de chuva a 500 rs. com 11111JLfcognac, na rua dos Inválidos 11. 40. (•

-.:;A?;i'.\SSA-|; Abril 'IKIÇ-.SU

biüline:

loja Qu.ir.nrz • de'.óílái as fiiznndásto ; na ruu dn As-

T-MA senhora de. meia idado desejac-»pregur-se dc .'governante cm qunl-

quer fazenda, dando flador a sun cor.-(inetn ; quem pretender dirij.-se ao beccodos Ferreiros 11. 19, 2" aridar.

AL CG A -SK

dois quar!despênsu; icúencnnu.ln, ]\clGelulio. 1 nn tSantos 2 niiiiuldò 1'urbosa.i_:ir;rg?iag_--iia—

umn cnfiiOS. duas :;:lo graViiíé i

:i q''uni"*.ln ¦da est;i»'

com 1lil O¦.'¦'"A

r:i.;> 05 ;

'¥' irmies, v.irnispiírn

DiKIIl/lKO sobre iiypotliecns o (ícscòii-

[os c coinpr.i e venda de prédios oterrenos; na rua Nova do Ouvidor 11.30, (•

:'..Udf..s, prtixilno

10111 1

\[A íl.V S33_sM2 A: f\ Mfc» <5J3>" .ímüéa.-».,;

W'15'a «»sif4u a5(» «ins:c?.:v S"<? <i> £''c'.^*. '^Siiít-4V5:'5j"!í iln SJ«>t'ti'i'.!M-üi'í5, :Vr? /ii- :>>.>ÍSr.S ,-V:j"1v!«;*i..» ,

¦ 5':i:.»;í»Tll jt.i.K«n'!'KI!l <»3II„

»!3"D»;355Í»i> iSí»i>;.'.j.í.»j»i>

¦¦SSAVllA**ilòra', tin.cabellos dns damos umPote 53. riíoio polo 33000;.'dSlEJiíiZIÍW,-* fi.iííiicoáia j»i3K*.i tira™?tofià. ns iiodons oleosas, gordurosaso r.sinosas, etc. 500 c.13000.•g^I^iíXSSI tiv ll»!ísr« yJilsJ cura as«MCÓlietiS rep.mlin.is c o seu uso prolon-ga a vida de uma maneira extraordinária.Frasco 13500.¦fpí.SX.Sait 5>iJ!Mníís!,-.*,'4C» vej,*,'«t,all««•leiira as dOres de dentes rlieiiniuticnsc nevrálgicas us m ds ágiulás instnnta-noãmeiitè. Vidro SfJüOi).¦g/KCnaVOÍÍL-i; tira a tinta de oscre-"-^ver do papel o limpa as pennas doaço, 500 rs.

3.&-B.í«í':c#iàã;:K'?_sí;

kxÈàstâasiiÉss®^.-&tt2sa!X££8E5*>..

Deposito nas principaes Pharuc^itíias. Pt&istâeneu

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PARTE COMMJ !1HI2.-Í_

Bio, de -iiovembro de 1S7D.

Ainda hoje vigorou em todos os bancosa taxa de 22 d. sobre. Londres.

A' essa taxa puru o papel bancárioe a de 22 l/S d. para o papel pnrticu-

•lnr, fizeram-se pequenas operações sobreLondres.

íacou-se sobre Françíi a 433 rs. porfranco, papel bancário o a 420 rs. parti-culnr.

O.s soberanos feçharam-sc na Bolsa, comcompradores nc 1J8230 c com vendedoresa 113270:

Fóra da liolsa venderam-se pequenaspartidas de apólices geraes do 1:000,3,jums de O*/,, dc 1.028,3 a 1.030S e 35acções dá companhia ilac.ilu! _ Campos aOüSOOO.

As vendas de cafd foram do 1,000saccas.

fretarain-se 2 navios para Lisboa aordens a 40/ e 5 •/,, ambos pnra ctifd.

,H K A do:KS-t.ill'!»-! ai:-

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ij.ic :•¦," diigiiiam de um ínuiiíiie viciado.íi-. étfoifcus sempre propiptos q::e observamos na suu uipiicação,

conveiiiieriim-r.os .bis vantngetis deste especillco vegetal, na eur.iI .;''¦ í|j"s niíilcstias sspliilitieas -debaixo, dc qualquer torma que soí njirósoritcm."-. tini grande, número do pjssbas. tôm tiíd infeliz predisposição•j .¦,.: un nbsorpçâo dp vírus sypjiililico que qualquer imprudência dá

: ..:í_ _.;._i.';.:.^'' logar a grandes doença», miiiiiféstándo-so pela aspereza o bor-j biilhas nn pellc, manchas rosadas o puliidcz nn face, etc. etc.i ' sens (incnças lorinini-se quasi s.mpre incuráveis, por não serem tratadas ai tempo', assim rccommeudamos pnra que se obtenha uniu cura radical, o uso daI essência de Salsapncrilha r. ixiroba para seguir um bom tratamento, allm do.que' os- iu'c.i.len,tes visíveis dcsapparcçnm completamente.! A Esseitcía d-:'Salsa Parrilha c Camba combato o

expulsando inteiramente

|olm i

:l-

das inòlcstiiis, noutralisandq-asing.Liverpuol po;

íEstalla».Aracaju—Pat. nac. «Novo Memento»,.líi.jniiy—Pai. nac. «Borges i".Pernambuco—Pat. ing. «Mario A-inie».C'.'!!'.i—Brig. lipsp. «Nuavo Vigihmtc».PÕrtõ-Alcgro—Vál. une. «3. Benedicto»;lllm do ;->aL— Lug. port. «Joven Alberto».

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hereditária do sua corrupção,

Martines Hoyer .Matérias.—Organisaçãodocreditoreal. j—A moeda c o papel moeda.—As leis

econômicas o as leis positivas.—A lei do |auxilio á lavoura c o socialismo.—Popu-1laçno e capital.—O serviço militar obri-,gatorio.— O estado e a nação.—O gover-

•no dus maiorias e os partidos políticos.

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OiòiÉquateurGüàdtaná, <

dia 1"). '

ifíiOiÒ. do 1

lõ llio da Pdo Sòíitlíaíh

o escalas, hoje.'aLa, amanhã,.loa e oscilas.

o da Prnía, amanlí.

rovincial:ffiítò dos dias 3all

ia 12

loi: ;.).,y>i.»

14:0:,:;'0123.74Í39J

I5j3688306

1.

dos Santos, -lese N. l):ns 'I eixer.o tia IlíiriM—2ds., pat. «Allanti.

; .'nas.. :.!. .I.iíc l»'ecniUHles Vian;i;i. ;': e. vários "cneros ;i Cíir.i

Eitçlid, do KiOjdii Pr.itn, hoje.Lapiace, do Santos, ainarihã.

VAPOküS

paraA SAHIR.Marselha e escala.;,

iordiíus o escalas;

nliiá M'uiíi'ii'1 Fluvial dc ?tíarr» ,"< Uampos.

Viçhiria—»". ds.. pat. «Oliveira:in. Mdòro Martins, equip.e. milho a Varia Cunha' iu C.

'. JOl

.. 112 toiiS: c. ea

¦I ii

i

Sitd Ámoj-içàno di.i II.

Etjua cu.; mi:'dia lõ.

Minho, para BoiitUaiiipton o escalas; nodia lõ.

ò'. José', liara Santos, no dia 15.Cauoaa, para o.s portos do SUL no dia 17.Guadianaj i»ara Santos, no dia 17.

Cl

no sangiie,..quai!|iier que seja a causa antiga outornando-o puro.

'í Essência de Salsa Parrilha c Carobà, não é trai medinieiíto som valor, comoutros muitos que por ahi so apresentam, ás substancias n'elln empregadas sãoiissás couliocidas; nuo contêm parlictila alguma do mercúrio, seriipro nocivo aorganisação. . ^

Com esta nossa Essência puramente vegetal o sem mercúrio, destruímosproniptameatc os accidentes venercos, debaixo de, qualquer fôrma que se apre-sentem; não resistindo ao poder cia nossa preparação como comprovamos pelosatiestados infra publicados, de médicos abalisados e pessoas particulares.DEPOSITO, RUA DOS OURIVES "N. 175

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fez parte da firma social— .Tono dos San-. tos Coucciro & Irmão. íi rua da CariocaI n. -11, como so v6 á pag. 803 do AlmanalcLíiemmcrt do corrente mino. O mesmoparticipa no respeitável publico o aos

| seus amigos que vai por estos dias abrirma graiide fabrica do instrumentos de

musica. :i rua d'Ajuda ri, 9. Hio de .Ia»-neiro, 11 do novembro dc 1379.-/0*quim dos Sanlns Coucciro.

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EMPRESTA-SE DINHEIROsobre apólices de uso-frneto ou prodioscom os mesmos ônus e tambem com-pram-se por tempo determinado; na ruado Riachuelo n, 232. das 3 'tüantfj,.

PETÉP0U3Vende-se nu nlnga-se a casa com mo»

bilia da rua Aurcliana n. 22: a cliave estácom o Sr. commendador Corroa Lima,d'essa cidade, com quem pódc ser tra-tada."mágica

§§&:bricanto do produetos çtiimiç.ps dc Pariz,Tinge o cabello do preto c castanho, eoconserva colorido por mais do uma se»mana; não suja a cabeça nem escorrecom o suor; sua innocente preparaçãonão causa nenhum damno, lg, duzia 10JJ.Na drogaria de André Gonçalves de Oli-veira, rua Sete de Setembro n. li, entreas da Quitanda e Carmo. (*)

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uma criança de cinco mezes, mediante cajsa, comida e algum ordenado, podendotrazer om sua companhia algum fllho.para informações na rua de D. Fclicianííi. 122. >

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\\

Page 6: -Vmemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1879_00312.pdfigualdade de população entre os riistrictos rie cario província e sempre contiguida.de rie, território c integridade dos muni-cipios

WmaaWàWàW*WàWêWàmiàWêmàmàmiêWêw**nmsmmm

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As tosses mais «...stluatliis são rapidamente curadas por este Cordial;e, como uma simples tosse degenera íivqiieiitemcute cm gravo inlIammaçAo dospulmões, recommenda-se com instância o emprego do Cordial da breu de pinho doDr' Wishart, logo no começoda moléstia, allm de evitar a ÕKgravaçAo da enfermidade.

Para «ts solTrlmciitos <(o ostomaj_,'o. «lo ll^arto, «Ion i-Iiih e «IalMixlft-a, o Cordial de breu nc pinho fi o melhor remédio, porquanto fortalecerapi lamente esses órgãos c os faz funecionar regularmente', evitando assim incon-testavelmentc as muitas e terríveis moléstias devidas ás perturba.Oes da digestão,A sccreçào incompleta da bilis o á falta de actividade dos órgãos ourinarios. Melhorao appetite; o o estômago, vigorado por esto admirável correctivo, digere facilmenteo alimento, estimula também o fígado e os rins a funecionarem com regularidade.

A neção «linretlca «lo Corrtlal tem por elfeito expcllir pelo canalòurlnáriò as impurezas aquosa. que produzem, pola sua accuinula..ão, a hyilrope.siiic as ar«_á.. que allnal degeneram cm pedra na bexiga. AWm d.stq este medicamentoexerce uma branda influencia alterante sobre us intestinos, estabelece a regulan-dade do ventre o é um exccll nto reme .io para as licmorrboi les seccas e sangrentas;

M»!»» s«» pnrllíea o san")r«ie o Cordial de breu de pinho do Dr, Wishart,mas robustecc todo o systema, que adquire mais forca, em conseqüência da suaacção fortemente vital. .... ,.

Para os soflVinieiitos «Ias nnillieres o Cordial «5 o remédio maiseflicaz. Susta a decadência prematura das energias physicas, adianta a convalcs-cença e 6 um allivio muitíssimo apreciável para os enfermos do brabos os sexos. .

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Eu r.baixo assignado declaro que tenhon'esta data associado á minha ófllcinà dealfuiate. sita árua do Riachuelo ii. lll,0 Sr. Bonifácio Alves .Barbosa; seal-ii :ni tiver a fazer alguma reclamaçãofui, t no praso de tres.dias, a contar d'cstadata":

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88000.Damasco dc lã enfestado, dc cores,

metro 28000. !Dito de linho escuro, ditas, metro 23.Grando quantidade dc tiras -o entre-

meios bordados, a 100, 500, (500, 700, 800,900, IS. 18'-0:' o 'S500. j

Toalhas de crochet para cadeiras,18200. j

Ditas de dito pnra sofá, 28*.0Ü.Fionhas de crivo pequenas. 50'j rsDitas dc dito granik-s.-SOO 1-5.

O Dr. Figueiredo Ma-galhães, especialista

dos órgãos genito-ourina-tualmento os estreitamentos

da urethra por um novo processo, que éuma verdadeira' maravilha cirúrgica naoperatoria. d'esta especialidade, pois quesem instrumento cortante, que d o terrordos operados, cura o terrível padeci-monto tão rápida o radicalmente, como aurcihrotomia interna.

Os magníficos resultados obtidos peloDr. Figueiredo dc Magalhães em todasas operações praticadas, segundo esto ra-cionáUssimo processo, e que tèm sidotestemunhados por bastantes médicosd'cstà corte, dào egürà garantia denenhum perigo c animam os que deixamdo curar-se por modo da operação, vistoquo iiíde fazer-sé até som instrumentometálico e som produzir-se uma gottade sangue. ('

NOVA INVENÇÃO PARÁ CERCA.

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Flores brancas (lcucorrliéa)Curam-so radicalmente em poucos dias,

com o Xa-•-._.«. |c am pllului» tlciiialico f«-»í.-.«'l.i-0.«.o', unicos re.medios que, pela sua composii-ão iniio-cente e recouliceida cllicacia, 'podem serempregados, som o menor receio, peloídoentes de qualquer i 'ade o sexo. dis-peiisando-se as in.iixçõrs, a copaiiviu sas cunimAS, substáticias estas sempre no-civas A saudo. Vendem-se unicamente ncpliarmneiii B«'a»í,'aiitlna, rua da Uru-guayana fl. 99 A. (*¦H

Precisa-se dc uma criada livre ou escrava para ser ir uma família pequena :trata-se cm Nictheroy, rua de S. Fran<cisco n. 17 011 na corte, rua de S. Josán. 110, livraria.

Na rua do D. Carolinalleidncr n. 17 C,Catumby, precisa-se de .uma criada paraacompanhar uma pequena familia para aprovincia das Alagoas. ..(_•

ÁREAS

ARAME FARPADOSendo todo de aço e galvanisado, resiste a toda a mudança de"temperatura, chuva e ao fogo

Uma vez esticado não dá de si. E' de uma duração infinita! As farpas tambémdo aço, torcidas entre os dois fios, impedem o encosto e passagem de qualquer

Tem uma resistência de 1,400 libras de pressão II _Juntando-se a tudo isto a modicidade do preço, ver-se-ha a sua superioridade.

sobro tudo que"se tem inventado para esse flm.Para nào sie confaiicllr com as fi_lfiilfleaç-.cs on lailtaçõe»

«ae liaja ito mercado, avisa-se c_ne o único e vertlaüclroarame __ó se encontra no t-t.__o.ii-0

55 RUA DO GENERAL CÂMARA 55

Vende-se uma situação.com 100 níquel-res dc terras, pasto p:ii'a',gãdo, casa. en-genho, tiilhi. si-ii/.nllas o moinho, tudo re-guiar; 180,000 pés de café.a maior parteuovos e bem carregados, qüe pdde dar de5000 alqueires para cima ; roças planta-das ; 1 carro e bois ; porcos e mais cria-ção; vdride-sc por 50:0008000, dinheiro Avista.

Aróiis. 8 de novembro de 1879.—JoséCoutinho Ribeiro. (.

S. PETRTJSD13

HUGO BUSSMÊYEREnsaio de sóios, coro è orchestra,

hoje, á 1 hora da tarde, no ImperialConservatório do Musica."ACÇÃO

ENTRE âfíilGOSDe uma cáhOii de t.inguibaji-eniiclha,

e de um bom rélb«rio dc esòãpaine.iiui dcancora, iíca'transferida para a 3* loto-ria d ii cOrte, do me/, de dezembro no cor«rente anno.

THEATRO 8. PEDRO MLCASTARA

Rua Primeiro de Marco

Peças de m.irim superior a 18,18300. 28, 28500; 38500, 4,8, 43500, 5S o (A; ditasde algodão anierieano a 18,18500, 18-00, 1JJ8ÕK). 2,8, 28200 e 28500; ditas do| dito in-festedo a 58, 08500, 78, 88 e 98 ; dito alvo infotado, metro 800 rs.; dito dito _rariçádo |infestado, metro 18; meias para homens, tlu-ia 4S. ->8 o 78; difâs parailuziu 58, 13,8, 78, t'8 e 108 3 o muitas outras fazendas a preços liara issimos

110 RUA DAPRÓXIMO AO

ASSEMBLEAIflRPO DA CARIOCA

13 ü;de

,o íl-ra benlío:

!

íinffliESPECIAL

D^RODSPliá.macc-iico ilo l* classe

43, rua de Chàteaudun, Paris

Es'e cslaliclleeiniMiti), fundado emISO8, soube cm pouco tempo ganhar aestima c a coiiflmiçn dos med.ico3,íij«locuidado com que preparíó os ícus mídi-camentos; pur esta r.izâo, toi-áá-so hojea mais ivciiiiiiiicnilatla.

As èncóiiiiiieridás que llm mfiiiilào dospaizes estrangeiros sf,o cxí'i'.ufaii;is coiii omaior esmero c a preçoà módicos.

Slanda-sp o Pivço-Conento, livre depoilr, a quem putiil-o.

9 ft -=J O íl «a „i| nnn^^ fi fii_ ^SgZ^u.j- ?—S *i <l) O S __M__^_» JW

^gE»Arrj^BE'^^^S^S^-^^ctB5SS-_-B?^ ^__, rj tf *J ^^^ '*~-"1 Imiií liôilicaj! __ 5 lií. « íESPECIAL M gj í * «lâ! UJ griiarinac-uíico «lo l* classe g _«- Z_! g § g-S-^^s g__j|__5 «

i | 43. rua de Chàteaudun, Paris I S °° a SflSl §I • ~-U___i™ 8 *--5 "Õ-í, o-r_pH -aí

| S o-flíS !-.¦§!! Ul cq1 ___, ü 8 e 8: § S I ¦"¦¦ 2I •< LU ' '"ZZ

-}ll"ilPB" tíig i-anionlos; pur esta i.i.-i), torna-se lioje ^ SE li) O =cu gG ||___BBB __5

gs"ls._!i _______!--- _C -e H E > Z. 5 _k_J__-__ c/a

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i FP.EÍBE à FRESBE ls « W° «—.

IMPERIAL«A iEp__|r x_^

THEATRO

D. PEDRO IICompanhia Lírica Italiana

EMPREZA DE A. FERRARI5' E ULTIM. RECITA DE ASSIONATURA

HOJE.QUINTA-FEIRA 13 DE NOVEMBRO

com a grandiosa opera do maestro1.IEYERIIEER

THEATRO PHENIX DRAMÁTICAEMPREZA

DO

ARTISTA HELLERHOJE

Quinta-feira ÍB de novembro

A AFRICANAA's S lioras.

Por justos motivos a empreza foi obrlgada a substituir a opera—GJJARANY—conforme estava annunciad;

lA

MS SRS. PMS DE FMMUhP.EiRE à FRESBE

Aos Srs. Directovfts de Colleffios

AMANHÃ SEXTA-FELULTIMA RECITA

DESPEDIDA DA «COÜ!Os Srs. assignantes têm Yefaos seus logares hoje quinta-^

horas da t»>'<,<*.

1

tf«y_ci_j_ *?¦

j__c__fr 4 QWaW _Ll

Br êifláWi

E ultima semanadas reprosentu;õos da graude

opera-burlesca, cm 3 actos e _ quadros.musica do festejado maestro

JAC-.UKS OFFEXBACII

BARBA AZULSCENARIOS

VESTUÁRIOSADEREgOS

TUDO NOYO B DJMMBPXvfK>-—'~"as S 1/t lior.i-.

Tcrça-_fc-*r"í_ 48 tio coi*«»e__toA esplen:_ídii opera' pliiuitastica em 3

¦" actos e 12 quadros

ONHOS QOURO