anno ii—n. 440 rio de janeiro-quinta-feira, 28 de...

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S!WÍ*^*pWi*^S-í*| Director- EDMUNDO BITTENCOURT Anno II—N. 440 *EBM RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n. 117 Es^a»sr<2^n.r2S'E-r;-^.*í«?^ss2nr Instrucção municipf Tara responder ao conselheiro Álvaro nem .sempre mo sobra tempo, vagar e pa- :iencia. Talvez isso lho faça crer quo eu ando apavorado e por tal motivo o ho- mem me ameaço, do vez em quando, que vae continuar, que liado continuar, que continuará;:. Quem lli'o impede? R' ahíis fácil dc vêr que isso está no seu interesse domobtido o familiar. Os artigos doconsc- lliciio são o acompanhamento na im- prensa do processo no foro, em quo está .mpehhàda sua parenta. Emquanto um durar, convém que os outros durem... Por isso, o conselheiro, quo annunciou orgu- lhosaiiicnlc não aceitar polemica, se vi forçado a fazer artigos inteiros o notas explicativas, que são puramente dc res- posta. Do mais, por uma sabia interca- laçãn, bra faz um artigo cm quo não fala da parente, ora faz oulro cm que ella figura... Assim, ello tem duas vislas: unia do interesse publico, phUosophico o superior; oulra do interesso pessoal. K cojtto"os hoteleiros baratos anndnciam iscas c .oi cilas ou sem ellas, o conselheiro da, somprd a propósito da parenta, quo 6 allrial o verdadeiro motivo da sua escre- vinlia-jão; artigos com cila ou sem ella... Vou, porém, ser conciso nas respostas aos últimos trabalhosEdo s. ex. O conselheiro quiz demonstrar que ou fora o primeiro a passar do «director do confiança a vitalício. üz vêr quo não era exa cio. Voltando á carga, tem ello mesmo, entretanto, oceasião do citar o nrl. D da lei dc 7 de agosto do 1893, que diz as- bíiii : ii Oh empregados do confiança pode- rão ser demittidos Uvromonto pelo profei- lo, do accordo com a lei orgânica, salvo quando tiverem sido escolhidos d'cnlre os iliefcè d'! scerões ou houverem completado pelo m nos dois annos dc seroiço, caso em que poderão ser demittidos a bem do serviço publico, si incorrerem em faltas não puniveis pelos nossos Códigos.» Por abi sovô, quo os directores geraes, ilosd.' quo tivessem dois annos do oxoroi- cio, i-ó podiam cor demittidos, quando in- corriam cm faltas não puniveis pelo.i nos- sos códigos o a bem do serviço publico. Era, portanto, a vitaliciedade, não feila nem ],br mim, nem paru mim. Nosso tem- po, nonifuni tin/us eram. hhri ainda houve disposição posterior mais clara o quo também não teve a mi- nha colaboração. A lei 11. .'»71 dizia « Os funecionarios municipaes do confiança, respeitada a loi orgânica, perderão esso ca- racler, entrando no regimen cotnmum. aos demais funecionarios municipaes, para os elTi ites do art. i' da lei n. 431 de outti- bro tio 1807, dosdo quo exerçam o mosmo eãrgo |" ir quatro annos, som remoção nem faltas osnocio alguma.» Oro, os olroitos dc quo fala esto artigo uno os seguintes : «... serão demitti- dos ilopola do torem soffrido as penas do nrl. 11 o quando estiverem incursos nas penas previstas no código o depois do lc- gnlmctilo processados.» Assim, por essa iri, o i dlroctoròa podlai. sor uòmHtldos inciliiiiiio processo o depois do terem sof- frido na penas do arl. 11, isto ò, adverten- cia, roprohonsSo o suspensão. Nado disso foi toltõ pnrn mim. Em nc- nliunia dn taes lois que alcançaram o apoio do .Sen,ido, cu tive a mínima pnrticipação. Não fui, portanto, como queria provar o conselheiro o inventor do laos medidas. Al- guina:; dellas, como livo oceasião do pro- var, oxlstlrain no tompo da monarchiu. O cónsolho dc listado ndtnttttuo fez respeitar a vltuliciodadd »»té om cargos do fazenda. Aliás, i-uiiio ó snhido, essa legislação eslá revogada. Os cargos do directores passa- rain todos a sor BOmpro do conliança c para o-, oulros funcclonarlúa a vitalício* dade ódn.ln no lim dc dez aunos. Nâo discuto aqui n contagem do tempo que o conselheiro mo otlrlbito, soniinaiulo serviço municipal com federal, porquo isso qtiolquor amantionao dd Bccrotarla tho provo ri i quo rstnvn errado. Mas a de- monstrae&Ó seria prects;., si ello csll vcss.i do bôa fo... B" evidente que, si ou mo posso apo- sentar com todo.-» os vencimento*., nào tenho o iniiiiino interesso om augmentar o meu tempo do serviço. Mas Um ou mais com annos uão mo aproveitam. Km lodo COSO, valerá talvez a pena que a loi esclareci» mais osso ponto, anulando os homens do .omprehonsSo dlfacll n verem tpio eu não tlcsiqn iiciiliuma contagem privilegiada, isso se fará facilmente. lteste um ponto.qiio o homem tem repi- "*- sado n**- -. artigos cm favor da parente,para a qitnl elle reclama, náo a vitaliciedade como a inamorihilidade em um prédio do estado. I»lr. ello tjno bo pretendo desviar essO p>'« dio ilo Ilm para qun foi instituído: iilim escola primaria para ambos os sexos. On», ó oxactamente o que sc vae ahi cala* belecer. Ar oscolas-modelo são escolas primarias. Obedecem 00 mesmo proorantiiUI, ou wtstno regimento. Suas professoras »ãü (irados do quadro primário, sem por Isso tirem maior vencimento, Todas as despe- tas ite material, installaçSo, etc, são ici- tas pela> mosma* verbas, que servem par.» as outras escolas. Por quo sc chamam tiiMÍc/í» * Por«iue para ahi so escolhe o melhor pessoal, o melhor material; para alil, p'*-r Isso, slío enviadas a*t Q.nnalurtas que ten» do farer cslaglo. Si esses cstabclc- cimente-* nft«i mcr«veiu ainda, «le Iode. o seu nome, porque a municipalidade nio t.ísi*v« verba aufilcicnte para dotal-o?, estão, entretanto, no numero das melhore* tscoln* primarias. O sophbma do cons** lliclro |^tra obter aullra-iuauiovibüidade da sua f trallia *, portanto, transparente : o tine a adiulniittraçao quer íaprovo.tar melhor, .«ara uma escola primaria nu^tete, um ediucio. quo a .ss«> so praata. KSIe, r_.tfetat.td, tâo tangido com a tnioha vi- taltete 1 «te, intenta e detto' *** (oahi em primeteissima mio) um arranjo para ter casa «io ^raça e permanente... O «vt "«lheiro achou «te; teravel que os sdjuni t «*. «m distribuído* pelas esco* ta», cm irtu-lc de uma revisão systema- Ura e> «te aee*nte com o m*rtclt_t.te levcta-lt' em exames .Ia Escala Norma! K .;.-irt!wtelo dos sdjuneto» p*las «•cola» primarias foi sesníirc um dos toa de atr-i all-scl» pata selheiro. Nossas condições? tinha em mi- nhas mãos um pessoal de 350 adjunetas do qual, como os meus antecessores sempro fizeram, eu podia fazer o que quizesse, sem quo a menor restricção posta em qual- quor lái ou rogulamonto me creasse o mi- nimo embaraço. Quo flz ou? Estabeleci que a distri- bulção obedeceria ao merecimento das adjunetas, revelado em exames da lisco- Ia Normal. Faz-soalista das escolas e a lista das adjunetas, pola ordem do me- rito. Por essa ordem vão sendo chamadas o cada uma escolho o logar, nas esco- Ias em quo ha necossidade. Cessou por inteiro o meu direito de dis- tribuição. A adjuneta, quo vae para uma escola o ahi está durante um anno, não entra mais nos annos subsequentes, em qualquer revisão. ô removida, si a ma- tricula decresce a ponto de tornal-a ahi desnecessária, ao passo que a matricula do outra escola, crescendo, exigo nella mais auxiliares. E' então removida á vontade do director o em qualquer época, como dantes 1 Não. 0 mesmo processo de classificação sc ap- plica rigorosamente, mathematicamento, mecanicamente: o critério adoptado 6 a somma das approvaçõos em exames da Escola Normal. Singular tyranno aquelle que, dispondo do plono arbítrio, crêa para sc pear, nor- mas legaes inflexíveis o quo nühca des- respeitou 1 Diz o conselhoiro quo ha agora uniu contradança perpetua. Ello falta á ver- dade, certo do que o está fazendo. Pro- cedida á primeira collocação no prlnci- pio do anno lectivo, ello sabo multo bom, quo quando chegou a época de re- visão, aponas vinte o duas adjunetas das 380 do quadro pediram transferencia. Pe- dira.ii o obtiveram do accordo com o cri- torio da lei. Nada faz crer que em sc- tembro o numero, das mudanças seja maior. Vô-sc por ahi que o cancan do que fala o conselhoiro, saudoso pola ovocação dessa palavra, dos sous tempos do mocidade, ò invenção sua. Dantes, as transferencias feitas, não apenas cm três dias, mas in- cessautemonto, durante todo o anno, por directores o até inspectores escolares, sem a minima regra legal, era cm numero in- finitamenlc maior. A loi actual foz, por- tanto, o seguinte: substituiu uo arbítrio, uma norma o estabeleceu tros únicos dias no anno, cm quo as transferencias pó- dem ser feitas. Outro ponto. Ua na lei actual o art. i5, quo é assim concebido: . «O direclor gorai visitará, ao monos uma voz por moz, cada uma das osco- Ias modelo o Iodos os estabelecimentos annoxos. A falia do cumprimonto deste preceito, salvo no período das ferias, acarreta a contagem do ten- tas faltas quantos forem os estabele- cimenlos nào visitados.— § único. O dlroctor gorai, ao visitar os diver- sos estabelecimentos, rubricará, um por um, todos os livros do ponto o diários do classe, verificando a sua regulai idade. Na folha de pagamento, quo som isso não tora processo, sob poiiu do responsabilidade pecuniária dos func- cionarlos quo lho derem andamento ou execução, declarará quaes os esta- belecimenlos qun visitou o quaes os quo deixou do visilar, para nuo o de.- conto so possa tomar offoctlvo.» Transcrevo esso toxto, cora os gryphos quo o conselhoiro lho pôz. Acha ollo quo essa obrigação ó irrisória o afinal a obrigação abrange os cinco ostnbclcci- montes: Escola Normal (dois cursos), Podogogium, Ciisu do S. Josó, Institutos Profisslonacs Masculino o Feminino. Ac- crescente: «Asescolas modelo scxtJo cinco, quando todas func.:icnnrom,mas, como sc viu. ii falia do visita monsal a cada uma dellas não alTeetará a bolsa do director geral.» Atô a decretação da lei, hojo \igcnte na Instrucção Municipal, nunca nenhum «li- rector tovo a obrigação do visitar os esta- hclcclmentiis do ensino e, sobretudo, no- iihum se viu odslrlcto a desconto por faltes. Muitos passaram me/cs e mezes, linii- teinlo-.v uo despaoho do expediente, tran- quillos, no seu gabinete. A lei nctual, pela primeira ver, ereou o regimen das faltas para o director, esla- belccendo, do modo categórico por tiue está feito, que cilas dependerão das visitas quo lirer nos estabelecimentos. E, para quo osm» visita nSo fosse iimti simples et»- Irada na portaria dessas casas dc educa- çio, estatuiu quo so consideraria feita, quando o director visasse, •< um por uni, todos os livros do ponto o diários do cia*- sc». Não ó, portanto, uma formalidade, porque, tendo de fareresse trabalho, obri- gado a deixar o seu nomo om todos os documentos da oscripturação escolar, e tmpOSSivSl quo o director não os oxamine, 1o accordo com o que manda a lei. Assim, portanto, ser-lho-á dado vir as ncceaoi- dades materiaes «lo estabelecimento. Foi Isso que cu quiz obter, cora a obrigação das visitas. Hoje, por conseqüência, a responsa- bilidadt» do director, perante o prefeito cresci» extraordinariamente, porque elle não eo podo ch imar a ignorância ou pasmar a culpa at*1*» chefe* do típarlições, .te factos quo deve ter examinado, por seus próprios olho*. Em tedo caso, nin- guem, nem o pro.rte conselheiro, poda negar quo «S no mínimo, uma obrigação nova enad. para o direclor. K verdade que rile não nega. Acha porrm. que •*- j OttCO. IM- que, como a lei está redigida.* cbiigaçio de visita pode nüo so entender com ss escolas- modelo. SI ésó ISSO, tranqui .ise-se. Nio foi a*- no, enfão ainda projecto de lei n. 130 A: lt QUE ESCÂNDALO 1 » Ora, toda gonte sabo que em nenhuma assembléa irrompem as mesmas palavras ao mesmo tompo, de todos os espectado- res. Isso em coros de theatro ou em grupos do garotos pelas ruas, quando os palhaços vão perguntando: « Palhaço que é ?»o a garotada em coro responde « La- drão de muié »¦ Rapadura é coisa dura ? —E' sim, sitihõ I » O coro da conferência não era, faço-lhe justiça, dessa ordem, nem estava ensaia- do. mais, o numoroso auditório cons- tava de quatorze pessoas... Seriam talvez quatorze numerosas pessoas; mas não passavam disso... Medeiros o Albuquerque Tópicos e Noticias .0 TEfllPO Dia trlçtonlio o céo enfarrusçado. Raro um pedaço de azul folglu no alto. COmo um leopar- ilo collossal sobro uma presa, arqueava-so o Infinito sol.ru osto triste planeta. £ entro 16.5 e 23.3 osclllou a temperattfra do dia em que o pavlo esplrrou na machina Floliot. A POLÍTICA CONGRESSO E GOVERNO »iiu enlenilida a diaposição. Todo* os me- it* o director «*<*r.*«! visita os estabeleci- menlos do ensino a que s* refere o cons** Ih-.ro e itifiíi f-<»y.*fjiftcpf'!! -asedWí que tttdo fUncciomndo. E*»t4 satisfeito 1 Do modo que. pod-Odo eu nio !*icr vi- «ila alguma, i semelhança rw quepor me- te» e ann«>* praticavam o* m"u«s antas***- toros, «tabe.sco es*.aobríg_çionova,«*«;.íii uma ssticçJlo ciar* * terminante, para ser rtcci.tiiia rfe «eniestr, Mtn**pt_M-H_M i (tecaó.a-V de emaiquer amamunsfe da direciona de «vnu-b.Hdade. Vem 0 ccat-e- ihetro e d.t: -K pouco!*' A pergunta a farer-lhe è esta-«K es** pouco, setes de |ta-.ff. raoti» es dit-e »««*»« «io ensino ttirímano. BMW diatnl» {U> nl.* eb-deesa a rcçta ne rolru, alguém ftw?** Ntef «*m. tahur.» sra falta por pe«lídoí. r*e*f em- pe&ht?*. Quando multe, a* vem, pre*cura* ts-m it ti-f 4 pro-iaidade ém m.-:«.t.» E' um erro gravíssimo, ensina illustre publi- cista, considerar perdido o tempo que as assem- bléss dispendeni em fiscalizar a politica do go- verno, em pedir-lhe contas de seus actos, exigir explicações que satisfaçam c tr.-mquillizcm o paiz. Não ha razão, pois, para censurar o Con- gresso por se oecupar assiduamente com a di- recçío que o governo vai dando aos negócios públicos, com os seus actos dignos de censura, com as violações constantes das leis c sobre- tudo coni os golpes desferidos na fortuna na- cional e os assaltos á bolsa do contribuinte. E' certo qu; o Congresso tem preterido a discussão dc assumptos inadiáveis e a solução de problemas dc ordem financeira e politica reclamada com urgência pelas circumstancias do paiz, mas com relação ás leis de meios c grave injustiça atirar a culpa exclusivamente sobre o poder legislativo, quando ao executivo cabe maior responsabilidade pela demora na remessa das tabellas e propostas—sem as quaes nio t possivel elaborar os orçamentos. Aquelles que não querem accuc.r o governo, porque não lhes convém brigar com quem dis- põe immediatamente das graças e favores, de- viam por decência se abster dc criticar o Con- gresso. Para que fosse neste caso respeitada a indignação dos censores, era mister que não revelas;cm tamanha parcialidade, absolvendo o executivo, justamente o creadorda situação que tem, provocado as discussões qualificadas dc irritantes. Procedesse o governo com outra corrcc*ão, nio violasse constantemente as leis, não ofTen- dess: tão repetidamente o melin.rc naciou.il, não impressionasse tão freqüentemente com ac- tqs menos cscrupuloso a opinião publica, e certamente que os senadores e os deputados teriam menos ensejo para os pedidos de infor- mações c conseqüentes censuras. Pena é qu..' o regimen não permitta as iu- terpellações solcmnes de outro tempo. Ainda cm seu ultimo discurio, no Senado, o illustre sr. Gomes de Castio, que com tanto brilhantismo representou a Nação no parlamento do Império, recordando o que se passava naquelle tempo, mostrou o alcance que tinham as Interpelações para o bom desempenho das fuiuções governa- mentaes. Pelo menos, ponderou judiciosamente o senador maranhense, 09 ministros tinham nc- cessidade de conhecer os assumptos para darem couta de si c sahirem-sc alrosamente dos deba- tes travados nas câmaras. Posse outro o regimen, contassem os minis- tros com as inttrpcllaçJcs, com a perspectiva Jc responder pelos seus feitos, num debate publico, com a solemnidade quec:'s costuma ter, nessas occasiôes, em todos cs parlamentos, e i bem poisive! que muitas dessas resoluções, que tanto clamor ttm ltvsntado,B_a tivessem sido toma- das c muitos desse; actos praticados. Neste caso das pedras, vigorasse alnd.t o regimen patUmentar, teria sido impossível ao sr. Murtlnho, con» todos os seus talentos, ex- plicai satislatoriamcnte. quando interpeüado, o pagamento por s. ex. ordenado; e nessa mesma Cantara, em que ota entoam lou- votes i sua integtidade, a ¦¦¦•¦ ; :-¦ . de sua culpa ; -.'eiia »cr tia profunda, que dali isissc j. ei. irre:i;e»ive'm:tite cooJemuido. No regimea fre-.IJer.cial o ministro t convi- dado a «Ur upUcactScs per* te alguma 4. com-isissôe. do Senado ou da Csmsrs. Cem- parece, fat-se ouvir pelos poucos roemtrjs daquellas COt-UB-ksBcs, e tudo « redot s uma conversa ameru, fktndoo publico, que t o su- prenso tittal nos icjjimens de epinüo, cs cem- plf.a Ignorância do que ali se puscu. Ha pouce» ilWl ft mimai muito bem o ir. Gotffaite C**'.'<* - DOSe_a-_a levantou-se gran- dc celeuma a ff.-p«--..totlt_%««B_í nomeações ao ,»:jn> 4iplcRutku, tjue terrttaoti {--* xf o mi- nistro chamado a dar iaíctn-*<.Vs. esteve o tt. Olytttho 4t v : -..: i" no dia apraudo, (J-*f«à d* titr* boa plwtra, da tjual tes-htu tkartm miatirr» e seaadcits muito i«eoí smiges' retirou-** ». es. »<rr.t que o pak *.****« s ter.!»- i4r st e*-*llu;5t* qs-e eBe-«a toktt et toastees _a _'-y'cJt;»« j V;*-•:.:'¦¦» -- q-CSOo Jo A.:e. N_a_s téuasíi o tn-r t t s vigOsitâia ém MMÉ «te n>*trt*c -th* ttpetstfAsttms do. po***»- Alencar; aos capitães de fragata Joaquim Pinto Dias, Joaquim José Pinheiro de vas- concellos e Cândido Floriano da Costa Barreto; De prata, aos capitães-tanentes EstevSo Adelino Martins, João de Lima Franco o Alipio lledina Coeli; e ao 1.' tenente Ar- thur Lopes de Mello; De bronze, aos !.• tenentes Arnaldo Pinto da Luz e Eduardo Orlando Ferreira; Abrindo ao ministério da marinha o credito do ls 370 _para oceorror ao pa- gamento das obras feitas em Plymouth no cruzador-escola fleiyamin Constant du* rante a ultima viagem do instrucção dos guardas-marinha confirmados. O sr. ministro dos negócios do interior o justiça conferenciou com o Sr. presi- dente da Republica. - ,. .,..„j. Por portaria do sr. nninistro da justiça foi prorogada por .mais seis mezôft.ali- cença concedida ao bacharel Elias Maria Gonçalves de Castro Mascaronhas, pro- curador da Republica na secção do Piauhy... -. •**»• Reassumiu as funcç5os de dlríotor do Tribunal dc Contas o dr. Democrito Ca- valcantl do Albuquerque. æ«fj. Foi a imprimir o parecer da commissüo do orçamento, da Câmara dos Deputados, sobro as emendas apresentadas ao orça- monto da receita. æ*m- Foi apresentado a Câmara dos Depu- tados, pelo sr. Elpidio Figueiredo, presi- donto da commissão de tarifas, um reque- rimento no sentido de chamar á mesma commissão o estudo das emendas sobro tarifas apresentadas ao orçamento da re- ceita, acceitas este anno pela mê_a no re- ferido orçamento, quando nos annos an- teriores foram rogoitadas, por tratarem do assumpto fóra da alçada da commissão orçamentaria. O dr. prefeito assignou o decreto de re- forma cia directoria do obras e vlação cujo regulamento sorá amanha publicado. Pela roforma foram nomeados: engenheiro do districto o addido César Borgos; enge- nheiro zolador dos próprios municipaos, o cnhengoiro do districto Lourenço Tava- res; engenheiro fiscal do carris o addido José Emydlo Pereira; engenheiro flsoal dos serviços do electrioidauo o conduetor tcchnico Arthur do Mlrai-dà Riboiro o conduetor technico o auxiliar addido Al- fredo da Costa Pinheiro. ~~*m**^*&mm***,t*m O sr. coronel Pago Bryan, ministro pie- hipotenclario dos Estados tinidos da America, onlregou ao sr. ministro das re- lações oxtcriores para fazer ohegar fls mãos do sr. presidente da Ropublica, uma carta autographa do mistross Mac-Klnley agradecendo as manlfostaçOes do pezar quo lho enviou por oceasião da morto do seu marido. Conspiração? 0 deputado Hasslocker. O senador Pinheiro Machado e o chefe dc policia O Jornal do Commercio, de Po rto Alegre, folha de que é director e co;.- respondente nesta capital o deputado Germano Hasslocker, publicou os se- guintes telegrammas : RIO, IO, (recebido á meia noite). A «Gazeta de Noticias», tratando da çpuestão das pedras, exhorta o dr. Campos Salles a tomar uma po- sição definida no caso. Dia que é perigoso continuar indeciso. «O Paiz» pede, também em artigo, que o presidente resigne, afim de salvar a constituição. E' quasi oerto que o dr. Campos Salles, n&o querendo demJttlr o dr. Murtlnho, ministro da fazenda, deixará a presidência. Rosa e Silva não assumirá a presldenoia que será oocupada pelo. general Pinheiro Machado, apezar das constantes recusas deste. E' escusado dizer que nSo foi o senador rio-grandense quem deu- mo estas informações. Oomo sem- pro elle conserva-se discreto. Posso, porém, garantir que de qualquer modo, si a solução nio for a acima apontada, haverá uma oon- Sagração oujas conseqüências n&o se podem prever. RIO, 20. O dr. Campos Salles resignará o cargo de presidente da Republica apoz a sahida dos chilenos. E digam depois que é a imprensa amsreila quem conspira contra o sr. Campos Salles... Quem conhece as ligações do sr. Germano Hasslocker com o general Pinheiro Machado, e s; deste com o sr. Edmundo Muniz Barreto.pode âjui- zar comoosr. Campos Salle. está bem servido de policia. Ròtaboleccu-se a preliminar no sentido df resolver si o Congresso devia tratar do assumpto. 0 sr. Alfredo Pinto pediu praso para responder, sendo acompanhado por outrns membros da commissão. A decisão deve ser dada na reunião do hoje. Estiveram presentes muitos deputados o pessoas estranhas ao Congresso. m> - ——7 CIGARROS Caporal Mineiro, Marca Vemio Nova collecçâo dc jtchos, alta nOvidadi MANTEIGA DE UBERABA - Moinho de Ouro. MOVEIS DE ESTYLO o phantasla, por preços sem competidor. Àuler A: Ç., Ouvidor 115 P» Pedras pretas... Ao sr. presidente da Republica endere- çamos, para lhe dar resposta, a seguinte carta que nos foi-enviada por alguns ono- rarios despedidos do Arsenal do Marinha: «Sr. redactor.—Chegou ap nosso co- nhecimentoivum faoto que nuo podia dei- xar do impressionar a nòs, tristes ope- rarios dlsponsados do Arsenal do Mari- nha, a titulo do oconomias. E' o seguinte: No dia 18 do corrente, a esquadra chilena mandou & casa Wilson Sons & C, desta praça, um pedido do 500 toneladas do car- vão Cardiff para o cruzador Chacabuco. Duos horas depois, recebia aquella casa uma contra ordem * o governo brasileiro resolvera fornecer gratuitamente todo o carvão do que a esquadra carecia. Trazemos o faoto ao vosso conhecimento o perguntamos: —E justo quo sejamos dispensados dos nossos empregos por economias e com essas economias o governo faça presentes a estrangeiros, que, ao recebel-os, itatu- ralmonto, ficaram constrangidos? Dahi... Talvez, o governo quizesse pro- tegor v seus amigos. E' elevar o numero do toaollada de 500 para 5.000, e não ad- mira por que se trata também do pedras... pretas**» * ¦ TAPETES grande varloduda do todos os ta- maniios para «niiica, sophtl*, pés de cama, meza6 o portas, por preços exccpclonac*, na rua do ltosarlo n. 135-i"j Orandes Octasiott. 0 CASO DAS PEDRAS Foram remetüdos 4 fmpjensa Nacional o dovom sor hoje ou amanha publicados no Dífli-io rfoCongresso,os documentos solvo & questão das pedras, requisitados pólos lustres sra. Bricio Pilho o Paula Ramos. CAFÉ DE JAVA-Ktlo GOO, 10 1<1'.0S a 560. Foi nomeado cônsul da Bélgica em San* tos, osr. von Heyer. Polo sr. ministro das rotações oxteriores foi approvada a nomeação do sr. Archl- bald Barniird para oxorcer as funeções do o.arrjo do agente consular do Brasil, em S. Francisco da Califórnia. Por intermédio do seu secretario dr. Amunateguy, mandou o sr. ministro do Chile entregar ao er. ministro das rela* çõos oxtorioros um albtun contendo pho- tographias do varias cldados do Chile. O sr. presidente da Republica conco- deu exequatur fts nomoações dos srs.: Rodolpho Dictickor para vico-consut da Suissa, 11a cidado do Rio Grando do Sul; Joaquim do3 Santos Azovcdo para cônsul da Venezuela, cm S. Paulo; Donlo Car- rasco, para cônsul dn Ropublica Argen- tina no Rio do Janeiro elíarl Feindol para cônsul geral da Allcmonha.no Rio Grando do Sul. Compareceram £» audiência diplomática do sr. ministro das rotações exteriores, os srs. ministros dos Estados-Unidos da America, da França, da Italin o da Boli- via 00 bicrotarioda legação Oriental. O sr. ministro do Portugal esteve era conferoncla com o sr. vlacondo de Cabo- Frio, director geral da secretaria das relações exteriores. _ t> ur. Anselmo Rlquolino, ministro pie- nipeteneiarto do Chite.foi rccebldo.alhora dn tarde, om audioncia especial, pelo sr. presidente da Republica. Aqucllo diplomata declarou a s. ex. que d. German Riesco, chefe da sua nação, o incumbira por telegramma, do manifestar cm sou nome o em nome do paiz o quanto estão gratos ao governo o ao povo brasllei* ros pulas extraordinárias raanltestaçõc-* feita** aqui e na Bahia, poroeca-dào da \i sita da esquadrilha chilena. O tlr. Rlquclmo oífcrcccu a s. ex. um custoso álbum contendo vistas photogra- phicas dc varias cidades d'aquclla Repu- blica. «__¦. mmsm O general Hermes da Fonseca.commsn- dante da HriRada Pollcisl. esteve eta con terçada com o sr. presidente da Repu blica. Visitaram osr. pre-ddente da Republica oiTsrs. «enador Ik-rnanloite Mendonça t os deputados feikraas, Angolo Netto ArroxclIaM Oalvao, Araújo G«tes, Ângelo Ptnh«>iro >f*»*hado t> Rsvmunite P. tes Miranda c dr. Drenno Muni» do Souta •jrussrTTftteiTSi fttrmiiWftTf«fftnterMfi ta»,.*». *!as 0 r«©í*4**«4> tísha »sí*a*m.lfs- te*. |*í-i|-*- fr**qucntetn*n.*» ai*- tis*.ti at»fm ..af-tl f**r**o de ewvla», q-ae pre- t,w»v**r «teadjtMK.s*. Qctm mandar par* ahi * r-sra ahi s«f» is quem si» dbp-aala tlt ptsm (4». _âa*¥*f»i»a tnnatafras ***** natas» méjamls, am mitm íeite nm wn brüteatt « ru&ia « aaaier tasrtvi tm*u*. «-ra i tí*4* * semitf vasa attr**-*4a atra, -ft*? ral* «raiíaJkava a ar4s jata»» *"« ca*s, «t*rv**a4te mté* fia* *p-__**fíi» Us. Maia alada! *U ttttm fsmest. m scc** ** (RS «|tH», para ..t»t»r»r.; nst»*sça á- tsci.*. éirsTSSi *êjsm**6 ft;V*r.^*-!ia Trs»»4a-*ws» s*a l<»*|ar emi* sdte rendiam. O .-«. à *4c era. ¦periaate, saspre, q«, «xdte bstméé «rttsfte a_fa_-t l«|>u •*-*** a 4t*irA-1 *3m ptmmé, sfí* m iui* **r-W- -•«.ta f *J'»«áa*_*t***__*», 1M«t_*t»lit:3»rste» rrs^» Ef-átaia mtftém *_»*• ad.asrail t_mm ml***m**S**tm fm*Èm%mm**___*M t»*-'-i—'. *_-__e ta! m&smti és ftam r*-í-*í!r*í»-» * fa*s? « » #mit*abi* msm a«_-f.?e mttm iécwr.- *^r í""f t* *** wftmmmé**. <&-*. -•¦ «a» x««__* «is ~,-t»'.«-' s , •.. aa_-«« *** ém * s__. Dtlxo «íe -respondír a r**ttw» pt^4mttm j»a?««* Mt<na n**» ctslé que 4a* Ititsw** »<> noa,** áiitT a«*pi«*Ua phrase c*ab«*<*i_a ém i*#tad*E>-. «a latim tasfsttstueo .Is**** *t *m i-iti-iü-ff»-#sl...» Os senho- r**a tshrnm étémfM.» TJs» «stsr.f-fc: O eea«*'U«írí« «^ti todiea*-.», per«r-*r» ê it-^il_al_^c_t-M sa '*«i*Uti3 fe*raJ, abo- B_tt jssttjk*** * V.iitsl falta» sm at&_tr«M ém aisfisittte tt-*â»e»?-*_l, salw», p«r «tto 4 *«, fi »«*<_? m-cmmhÁ-t ét «.at.» tmtfitrtm- Tscto asesct te sestta es joremo» *sc*ii-u- dc% nitet a t-_ u&Jca-is pais o *i.»«-. ante» tudo ç-aaaá-i a ícín-ei^í :.4*it . ktra taxis t GU Vidil HONTEM Osr. iwátam daRi-f-HiíA-ltifAvl»*- «« a st. __r*ai»tr« *s _s*riJ.h»- Feras a**lt****iJ-*-« o* sss_ratBtes d*ct*tcs*. ftm**r***m ¦ s tap«__» «¦ Crarata, o o»- f>fo~,im'mrtt'tn **Lmmtm a.!Oa*cte» ^tOe-tisa^tePt^sco Xf**»]!?^55- aíar; a «,-;*__*>¦ tesíate, et%. tteta** traa- tm pSéUftmies, tjfttlmmmrt&srraUtmrtm e a«*-.rf«s ***** m a*ití*.mè&, JX*éèt4st& ~qm timm\m^.toé**.im*4*m,smfmuét, ht »T*t, «is *as» smiiéiémttm __s-«ai*t»- t**m j*___*_**i ,__. * ^tsa^»*.é**ü*s»-m*9v4** GmãremaA» m r*»*» «• woxés mu* s sstfate *maÊ*sr^p*é.*,*m*4méé, «^•IÇ»^"a,?**_l.«?lÇ?*;-1 m*44 fsvu* ao ser****** da tmul*. tio é*i**m *p«* km *%'***m t**_a__-e f*I* }t_____ttrT Uma commissão ds sócios do Gnb de NstfçS'*1 f- R«*íat,if-, deqn» f*5! rclaterodr. j. A- Moutes, esteve no patscio do gover- no, onde agradeceu ao sr. presidente da Rttittblit* a sua preseeça na teíte rcali- laJa domingo ulUtno, ca sedt daquelle clab. ____________s. v**-^-'' " ' - HOJE Iíimm-m¦• Acadíiaia Nacionsl de Me- dtete»., *u.8vora.*- da ooite, tm tjtmé cr-ünsris no Ljrcio de Arte* e OfCci-s. S«rio voiada» si. coikI-sõc-* sobre a con- tagtosidade da lepra. I&ti de dia i rejarUçio central ac Po- ... * « dr. 2*- ttófgado saxiíiar. A' NOtTS sf«u.9-c**t-***-- i_ffsjW-itig-_iéém*mt*att A í ifrtf "ff* *^** mmmm^rtsntti _t*m»tm*m**m**_____ mttom * »> fUti.wl roct-o. eea a l* niB-SSS c*rm,)*rt* *mtt,-*m* raa«t > n t*«r*«r«r*r r*»t* ¦•» r-cía MISSAS: «rw» 4* Rasa f* 4* * n_-td_-«f> m 1* «au E.u.t «* . rapa»}» «»« Çstmth :sm* m r.siris 4* 9s*i* mu, PS*-*-.» TiratcraiA, »t» » W*» 1 tsivmi* m p___*» '.«ttmmm t l_ãrss. ca ttr*. * «ia U; * A SOROCABANA A imprensa do sr. Cascmiro da Costa ao- ceiiili-u hontem luminárias ao sou portentoso relatório. Por toda a parta louvores Aquella actlvidado prodigiosa, Aquella alta capacl- dado lndustrlosa. Pretenderam entontecer o publico com os mirabolantes algarisui ^s, com as «spathafa- tOFii*. tabellas, esquecidos de quo o publico não A c.go, o acaba por descortinar an ban- dalhotras, appareçam cilas, embora, em artls- ticos disfarces.. Assim o publico v. 0 sr. Cascmiro apregoar o resgate da vinte o sete mil contos do pas- slvo da companhia, quando os lucros.dosta, segundo seus balancetes,foram de cinco nll. D'ondo snhiu, portanto, o dinheiro para aquollo resgate 7 O quo houvo foi chimica: o resgate spre- goailo 6 do valoros nomlnaus de títulos dados em cauçSo, o portanto roprosentando uma divida dez ou quinto vozos menor. Por quo nAo expli. u a rszAo deterprefe- rido mandar vir SO caldeiras em vez de 20 locomotivss, com quo deu A companhia o pr ijui.-.o do mil duzantos o clncoontu contos mensaes? SI tivesse mandado vir aslocouio- tlv.« toria podido, ha maito» uiezes, organizar mais 4 trens diários pelo monos, qua trariam malr. 48 wagons do SOO arrobas de o.tfé, ou cerc.i de 9.600 dla.ios, ou me*lmo S*5O.00Opor 'mes, que a 5$000 por aacca, augaientarla a renda com aquoiles mil a duzentos e cln- «oecta co ' v. O governo íe lesponsablllson pela compra de20 locomotlra* e &0ú«v«gon*,e,no ernuoto, io sr. Caseuiro mandou vir 20 caldeiras o os w.igons satAo alada *<¦ (atendo aa Bdifl- cadorn, do ann propriedade, do quo moita ler o ir. Caarmiro o contra-rtnte, o dacsl do Obra e o encarregado de recebel*s. S JA quo falamos na RdtflcoAora i o caso perguntar porque, para iiolhoresclareci- meai. dos acclonlstas, »- > *pre*entou j ar. Caserairo a conta do deb! 3 aotnsl da Mor au 1 i K.ii.*I-..íi r-, e nio do debito do anno passado t Por que nio forneceu uma r«- laçlo do tudo quo a .'" .':,-.. t;.- .1 -.'. ft- leado para a Sorocabao*. locomotivas, WigCl, aut ; ..:¦ :.!' . porta* .'.-:.- .u, etc , etc. í Ds i-elle relstorio o melbcr 4 o flasl, que para ¦•itii traaicrevemos como am bem fru- otu 1 * tempos ei-' strsveitsmos : «Acceltelocargo depretldenta de*ta Com- paot 1 para pre*t . nm *fr»iço p«í.aesl ao preta 1- amigo ar. dr. Joaqilm Dturte Mur- tlnhiv Ka ri 00 teu programo»*, como ra.t..«-.- aacionalisar aa satrads* ds fsrro s por isio npttgaava-lbsassada 4* -.roeabaaa » »jn lUcaws •ab-ag*iro*. M 1 qaerts «lie s.mtnte ¦•-.«• .-•»».* » Se CIGARROS Doscobrldoras,Marca Veado. Nova coüccçAo. uuirrolros antigos. Novldi.de. O AORB O sr. ministro da Bollvln, por occasiflo da conferência quo hontem tovo com o sr. ministro das relações oxtcrloros.decla- rou a s. ox. quo o govorno do seu paiz lho havia telegraphado manifestando so resolvido a altcmler 03 reclamos do Bra- sfl sinão rescindindo o cojitrato do ar- rendamento do território do Acro, pelo menos modlücando-o,do modo a transfor- mar o syndlcato anglo-americano om uma simples emproza Industrial. AVEHIDA E MAR CIAI sos.tn Companhia.Vli 1 da melhor acoeltiiçAo. ho* tino* llcoro- multo uenerosos COLCHAS. Esplendido eoitlmunlo do Mil.. ¦ as cores, de seda, de renda, ' " * * ' elo- na rua ilo Itoaurlo n. eastoti 135 Io fiistio, ate A'3 (iraiutet Oc- QUINTAS NA SEGUNDA PAGINA GuimarAns «. Sanaoverlno—Bmprèltam di- nheiro ?ob )oia*. 1 0, trsvessa üo Tlieatro, atrás da Kacola Polyteobnlca. LellAo em 16 de setcuibio. ¦ .1 S> i-tlunSPATEKPHlUPPE-nironoinctroOon- V»Uüli>-0 melhor dos íeloi»lo«. relo menor Marca SXOlaStra. fl, nn» tia Qultmiila. VO continua a aun ;íi* « n thr t-.renilo* .„...,.. ..,.,. .. . ... freguer, quo Çoniprar m >»¦ iiuii ua Cni.u.yan- *.', canto do : r ¦> da Carioca. preço. S ALPAIATARIA DO ÇOV ^.ll.iulilnçfto do roupa* içlin ile :.•'». r.«>i o lOOfooo ao fref Club dos Plarlos No próximo domingo realiza esta ele- gsnte súciedado uma m ¦•-•.••¦•¦ dançante tofantll. Será mais uma brilhante feila a accro-i- centar iVs muitaa quo o Club dos Diário «ffectda o quo elo tüo apreciadas pela creançada. JOSÉ, FERNANDES DASTOS í C. rarticl pamiauit nuqi»ro*i rrríiiPitt « ao pli- Iii4 f*. l.im hoje aaa franas „rt»i*»z«ind« ra reabrir, em grf IMD1 ro. i»a» d ERYSIPELÃi! ,|^ ¦ M.M. /*OnT|NAS para l«n«IU*. gr-.nil»t * «arlailo* *ori'm«nto*, „¦.«:» 1 **<*#pi'lon.t:i na rua do Ro*ario a. 115 4,1 Orandt, iK.ttiUt. P btlco aqii.u«iu ue csiçsilò i>*rã reabrir.'em grãmlt lli|uldaçlo,et ami u* a«t«>ni' ro. tussas .... ....ti Acontecimentos de S. Paulo A CONSPIRAÇÃO Xovos depoimentos (Do Commercio de ->'. Pnttío 1 A policia, assombrada iloaiit.-" \e uma proa tensa conspiração monarchísta, Iranmda iam taspeamonte em Araras o ramificada nesta capital .1 em outros pontos do listado o do Brasil, continuou hontem'as. InvestigaçõesVa que procedo para descobrir os sonüpiradorosj quo existem na imaginação dos políticos dominantes. Assim à quo hontem foram convidados 3 comparecer na repartição Contrai da Policia, para explicações, os drs.: Jo:-ó Aranha, Ar' naldo Cintra, Carlos do Amaral e Ariowaldo do Amaral. O convite a esses conhecidos i-avalhoiros foi (elto pelo sr. Cliristiano Guimarães, es- crivão da l" delegacia -ncarreg.iil 1 do tio importante missão. No intuito do bem informar aos nossos loi- toros, encarregámos um nosso companheiro do trabalho do colher todos os esclareci- mentos possíveis. Ron tem, ã 1 hora da tarde, o dr. Arnaldo Cintra, qno havia sido convidado nnto-lion- tem, A noite, na rua da Imperatriz, polo sr. Chrlstiano Guimarães, compareceu A policia, sendo ali recebido polo sr. Pedro ArbuesJu- nior, 1- delegado, o coniluziilo para .1 sala do commandante da guarda,ondo se procedeu ao seguinte interrogatório : —O doutor sabo qno so tramava uma con- spiraçio monarchísta parádepôr o sr. Cara- pos Salles? —Siinionto delia tivo conhecimento pelo quo 11 nn imprensa. —O doutoasabo quo o «ir. Raphaol Correia se correspondia cornos chefes do movimento em Araras? —Nada posso dizer a esso respeito, porigno- rar a existência dessas cartas. —Sabo da conspiração tramada om Araras a da qual eram chefes os mcnaivhi>tas cons- tantos desta relação, annoxa aos autos ! (E o dr. Pedro Arbues Júnior mostrou ao dr. Arnaldo Cintra uma lista om quo llgura- vam nomos do vários monarcliistas.) —Nada sei, Ignoro em absoluto a oonspl- ração a que so refere Conheço todos os mo- nnrcl.lstns. Sou iimigo da maior parto dollea corrollgionaiio ilo todos. —O doutor mantém esperanças na rostnu- raçAo do Império I —Sim. porquo essa ò a aspiração dos qno amam a Pátria. —NAo conheço o autor, a procadoncln do pasquimInserto n'0 ffiíiido, do liontem f jo doutor Pedro Arbues Júnior atludlu manifostoconoitandoo povo apegai out urina;» o quo foi distribuído aiito-Uontom nesta ci* dado.) —Do manifesto tivo conhecimento pela leitura d'ü Estado, ignorando, portanto, a sua autoria e procedência. Foi esse, em num ma, o depoimento ilo ,\r. Arnaldo Cintra, quo em seguida so rottréa da Central. Logo depois, foi convidado a doscorA suai do pavimento Inferioro dr. Joij Aranha, quo a essa hora so achava naquella repartição; omlo fõn acompanhar o sou cuileg.. dr. Ar- nnldo Cintra. A nutorlilado organisou um único quosllo- nnrio para 09 informantes, como so ilopre* hoiiila do interrogatório a que foi subiiietiiilo o dr. Josí Aranha o cujo resumo 4 o seguiute; —0 doutor, tinha conhecimento do quo haviauma revolução contra s Republica? —Soubo do movimento pelo que os Jonaes disseram. —Como ".plica o facto do dr. ttãpliáel Corroía haver escripto a vários monarolilstas do Araras, avlsando-oa de quo, no dis .3 >lo cononlo, rebentaria uma revolução rostau- rn.lorn? —Não po*so oxplloar factos quo não co* nhaço, duvidando quo atgüsjn, sefiamonte, afflimo a e.litenels dossas cAnn*. —Òtiaos eram di monarolilstas qua misto Estado, na capital da Republica o em outros Balados conspiravam pola restauração1! —Ni» sei, o ncrodito quo 0.1 próprios ro- pulilic.inos hão do cooperar para o lostabolo- cimento nlonarchico. —O doutor tem esperanças na restauração da 11.. 11.1 .hia/ —Tenho. Por qua modo monnrchlstas acredi* tavam quo a rsatsursçAe *o tlzesse) —Quanto nos atéUS coinpniilioiro*, tniK oiv tendom quan* próprias força* armada* fatão aroalauraçAo; outros opinam qu» a Nação, mais caJo 011 mal* tardo, hrute ren|?lr, para voltar a uni regimen qno a follcllou por n.nl- tos annos. Ku Julgo quo o tutaro a Dsus por- tence. —n doutor sabe a procsdonola ¦» a autoti* do pajqnim. quo OatA Junto so» auto»? -LI n'0 Siutio d*H. Paulo o nunilojto, quo m.t pareço eciul ao qilo ora 1110 ò apre** tentado ignorando eu» abíuluto a sua auto* ria « procedenclji. O ilr. Pedro Arbues temor, declarando-»» aatltíeito com o depoimento do dr. José Ars« nha, agradeceu-lhe a flnena do h»var seco. dldoao convite, aeou.panliando-o atAs ports da Co itrai. Compareceu, dahi a momento*', o dr. Csr* los Aiiifiisto do Amaral, convidado psra de» píri.bie u* factosvccorrldo* no Infeiisr do _**t-dj, Uva.te in-.iwímu jompa.ilineni.t pelo dr. Pedro Arbues juotor, ..1 •¦ i *- o Interro- g„:or!o pela fôrma *e»-itiote» —O dou.oi foi convidado a íawr declara- çõe*. telatlvam^nte sos fsclo* oceortido* «nt Arara*, endobavlaumaoonfplraçtte«ontra a Republica, dirljld*pc-l.» «Ira. Itaptiael Cor« reis ia Silva, fcnaío» to Mendes, hm Ara- nha. Amador da Cunha Daeno, Arnaldo Cln* ira e Cario* da Amaral. «on*piraçlo es»a nus devia rebentar ceita a est ontro* I* 1 > l * s no Rio. no dia 22 «te c<ur«nts. e qae abortou olltsla. P«U ptompta aeeaa poi íe! que ii.» filhas s 1 ro- fo«»e caba.-* a"nactoaal—qeerla 1:- - como ta) am riafiento 4* proajtartflsd* para n p*l* '• - - t -.i - por -•! »-•'"«-.- * ei«r «r o carro sm *•,:!* «Islle f«. *¦'¦*. preciret íssesapsBhar-nss ds miolo a cio mi* u. tpcnul á espsslatln aatig. « i tt» 1 s Otj»t-t|iiii(i SSS«t»rsf4Wi a. et.rci- >ela d»«t« tar*fo. »4 ví**I int#r**a<«a 4* 1 •. -. . ;. . fe aormat lovatiav»!*. ir*, secícal»-*». _t_tr. *'-.••- Of a - ¦ ¦ » t.at.; í: -io S-OSiala- tra sa*a» preprlo* ti; ¦ isslttasi a »*a*x::«» t ... - tr. Qxtitxt:to. ctm c* tailferlro*: «fs ac-ji* j fX,:*. '.it.ii-sn r»-»» CvU» 0 .ter.*'io 3* CUM* p«rt \. « q-« ítviaa »*_u *:.-*;>!* v<« 4*tl .m.hm ao fr pr*»íii«t,t* da Reffabi.cn, ¦mtft . - . . -.--' Ra m\ *tt o q*** va« fawt éspaèl e «.«Cas- p«t _____¦, letrttnJa qaasi? 4 patV.ko qs* tt tr. larUtib-*. aalau fet «»4. late «Ss *••> pwtilesaige. Hc-Us» talava tt ;.* Eae.s «U R»f ii . ca N t*4*T«ts a !ã*j*l_*st5 faí-ça^-* «ta Oe-s* paat » Pingos e Respingos r uma vsihs ararmaçao «n» asm todo* o* caio* Mtdl___Mi ati v»rc« - " Cate, P0t4m, é r!jt->ro«am#nU» s*«tcto- O hlr.te MtM Jardim t*mi',.\ rtlüttaSIll*. i* rindo s **«i bordo o ar. mlnfatro Aa Chile, e tlr. I"' <•«* ¦¦ ' * do Amaral rar'a« outra* p«*«3a* .••- ¦ .a «ttato. d* ft-.Mt*». o v«m /«rrfi** »o«r'*> fraads -\.-~,-.. O dr. r-.-*¦*. .•• ..*.. tststtt*. M rspidamenui ío saccsdwos toais ,-tt* puxo &£"£&* ss «joisas |»«_II«*as. *-»te »s(#rf»ia do rotr'*tr». í-*. sío Ma».- <*4sr-ríti«at!i«ta a <ja» *ti4i*_# 4<*fp«it»s q.» acontícírt !nd»»i ^t.««»ssf* m* rtctfttust Scliifto, 4 cbsft «te bo*»o rrote o;"o co__-mi* alça: —êalme; **! f**'* . O ssatstro ta*a o-n ente ds «*f a- •<- - Q*t it*tt t*tmmr estts* f*4ttm t* 1*1 4a. -... rf--J.' »'_--t 1 4... -•¦.» *• A *i i.«m ttefta*. < *.«i'"«'l« *"•» •« *8 it- Hm* 4*imimé*,«síWit-í-.u¦«*-_».-.*.. '¦*5-fi Mm iefs <r« Mojss-JtoSí a* fi*ata 4* t* «HS tf» St tSfia N»t«t ia», ** * a**»*. m*f ¦ rtr-__c *«-«*ti*. laSbans ssfmts- m* Bm**** *** fe iiSt»itiac-t« m___s__é~_ {!»«_)-«*«-*. a-as tt)t 4m ttmv**stt* O «sw-sí-tirt? tdte «t**_*l«_. .^ Ae_r*ss- ot-ais, |«et4_a. _to Sa è» aaa artlft»; «a à -tS*a s«l *... t^«,i. . -* '••"**." =•» *' - 'ç-uvatas**. m*Ti4r**.**. *$**»&*, és sn*mt- tem* aaíttfTao é* etss tasfttmsei* ** ***** ___auii *a» rr.Jss*;-*»» ê* WtsmX 4t*m. __j 4v»r_wrta c«s»str**-_t* »a5*íí*iaTS «if**- mmtém ¦i-tj-*»*-,^** é* _:t_s_a M. és tmk fca*r £ Itemilmd&ésGArvsãeè, Maria _*_.-*_* é*\ o' A_a»t-st|a # !.*£?? l»_W*_l V"*#?rs «amlJ»; j G&mimammémtsso** rte lirtmtft m «mm- taittmfte |_»_»-___ffttóa Ai!s***l*_a! Oiff*- rw> Ms*-»». QMtmémé* »->-»Jy.-_«_-_t..*_»rs» tV--*s**v, ai ec«_^sJ__ir»*te.€_»f«_i**-r;. »a«raí, 3sma Ca-**__Jci __"*fla3. aw í**fííi.* -d* m^ e rsrrrs. tmpst«ov ssts.1 MÉ__Íi OHto ¥-r**t* 4s CsrtmSms^sè c*saafc. «it, s ,-._*:» ^_a_-d-t_« ftsi* -«, ffiOfiOÀSWBFilBMTO? F£. BW Mansa <s* a?.* a>«s ;* aa K5 ,m'i 'ttm* * *st*4a a»*^* cíi-as *^** ¦MWl ** ***>•• **> t**t**ét> MM- HH 4as Out,»«»r. Ceará c Rio Cr*ndc do Horíe fte"*3.feí***tt<'a**í3í aCtetststaâa é* Ce©- **;** -3-a I^*a_»-4»«Jastl|_WÍ_l4__BMl 4*»' N-frêuc-**. par* tratar 4a -**e)*><*to | daa scgmmus fmssrta «ü •a»**-*' se *** eMMWi a »&tcts*lt. «te s#«t er«*J to 4* m fita* mm OS fmm ;r«t»-n l* a*À**»mt 9* tmtms-m és i»-_tak««, tatmsmm _ «;««;*E-C** f_f__a««Ur * ****** ém tn**4*m- ttar p-r# fm aãa ~.» * ««".*«" í tr f• . -,* -s y. táttmt vam c % ¦¦**¦¦¦ *-¦ a^-tB^ata ais* «í*ti-s«a_-a «stst* m m&lty» m***** essa eo ¦^mjtssm. *is»ai*». tm ém ft:*-«» m v&mtmottrs trocam tm *-VS * a- t*f*~a * * ** *_»*_ sr. tmsszmtJmmGsstmifm *' t*c 4*Vm t ^..y^Mu Bmmt* msm * ms t*Jt <***** * tj* m s *-*-i2-» mm * *_*a tfe** _»r*a_**j_»*a «íyr»Of*e». _ j£i* a r***-**-**» _ar_r*-s a a**-** réfJiaií*», - mmztu.iStmém* .«s-»* êsmmttaum i |.-viina« tse* afflr* maço** e a* contstto formalmente qusftte 1 mim. Ifncro nnant*» ás eatrs* p*t«o*i min^icn»* da*, -"Mim p-í-JOi "* sismsatas moflsríhl»- ta* di» K«tad-» nle #*tav*m e»**ânlts«Io* «, ante. Bio Itebírn ehefe». 1 fa! »*mp.*« mn-ticltíata ^ su h-tU setl» »aii.ruí» c«atta a Hepubiica no tempo ds pia- P»»*»*.'!*, p"r*pt« *n!»n«!U i\n* * antdsasa «W ijlooârchu par» a rt#pakllci *»tl* multe na* 1»« para mt" pstt- •**iu < ttepubíte*. t*!tf» > «*ívnte rttr-ahido, aptn«* n»*olf«»Uoda--*e taue ** »*o* »ir.i* —.«• tjs •Ia lr*sit»'.v*. ta*l»tlnJo e dr. Pídre Aivstei Jsmsr pms «as odr. Cstlfl» do ArBiral fina**** »*** ds- «tarsçV*. ****» ISÉsMate. tssmmé* t «•»»# -. -OsealicrBlfl d**-* •« firí»a»<«t» »*l )««* -mento. » mb ¦r* * 1 * * í atl»-» ÍU e. pstí^ts SU •ta *«tt._ a-)«t cota» Wateai-aita, «st *•*_»# tn*f*,U.% ds»*.-. _ fst«v 4 ístt-tss a«*tsi*a- tio és* ers*»* 4* Atara». Dt_t*tted?> é* étUtu * i^r-s-a-rtite aa «tr. tM*t*.*--> AitM*' 4 St, I* 4*Uf*4*t*m*l** A _tar*Mii> «t*'t««»Ua mtmVmitm «.*«»» *»* «*». tAtsâ*«tí.>. t »• - OvJi»* «*.*«»»« Fraa» tt*s« «ia R "1 *'-• i '- p?**J* p*»!******* ti*4te* «U VàSsét 4* AtM**. f*at«» *.v!-ats**.a a* **«** iw*»*wt«s« »Ue»«» 4a ís_|MSi_S s a 4*. C*H m 4* A*S- r»S*tit!*a**isla Ns-tss-si* s***" *m ttm s t V Utí, t*mmm * ét. Gaite* «t** hmmtt, p*t* tm »_wrf«t-f_4f* vm msm » 4»*, **4tt ««r»**!* Jr^íw«« mm ftíts «tr- A!í«***M# é$ kmsish * «r-,n-*" ,*r 4**>* ***** ttésés # tsstmtié* tt*S*tít)i*t% jfaliríiatiiifiirnffír .1.ir*- tséSfslti *i **- ' : . sy. e«*|.:í» * «.*-* ttti* m ss-* •••'arte- fttetranul» WM», atar-! a* r_ts-s*sssi o*"* . -JSfí-** «rtatrt * Mstséi:- 4-y Oemr*. t o 1 tm cttém * i_ -> } to d. s*4# éo S 3n*. ds» SCC0--40 ceta , A &?*** paJr^lC-* Ê*^!**». f* t&i*tt£-mmm\ tm m*mm*m*mt*9**yémmmSsttmm*- Aaa.a *f»-t.-il Brflfcr* -ia ?<»»»;* :l* (•a a SU-f-c*-^** "- *-srsl 4* T^..ti* _:.'• t* Mi," -"»#- »"« » -aa s •*»•**» il saas-ti m******- f»»»«*»s ta ae- ir. stmU, tera ***«ria ¦¦**{] »».-»ir *' mm:r*jm*ts.'|aJt-« ***.* ts£* «iF ' ét* t-*_*ffi*__t a : tu,l?m*-m*<*4* is m*i*m.|«N »^* i-tmmmééé n*Í***>* 4m 3* vstmm J~* tmtem&rí-- |**_% it tmmm- hm 4-t-**.} à" stiArsamsis •_.-__._*.*__* is tat-oi Ma nün «fc**** Hf* ltlll'»l*lS *4#, «-ai *$*#,<__- #_*_%*. r*lsíin»f »ts a>!* t4imiéim:*jt»1*é-ts essa*".- Ki í ' •-.-. -**a ss*.* a-. *'--3-- -_Tm4« «* 4* tú*m * St**-»*** ^,^^1^1 N,t( gf étpmmtJtóm mm *; *.«:•*¦ ém fmls mmhcs*. ftmmtsé». s mmm *m*t* -****** #¦¦¦¦» m*eê tb SfeJta* fi« «JW^lWfi- •* ttfô&SSi&m mt* sm* ¦ . feaü-is** I* »- Ó! * ' ** I R*'RsaM*- o sSOm» 344*44 \ s-Ipía-õa :*? T**. tr» 4* Ljts, -ff \mtm*m -«**•?* *\t**W&' T&s, MM ét Om?* M e sr. Frt-4*- Tt* *i*$mt* •**-*** t*rr.tsstm * m. **44* tttti.XU * '- mrtmx-t***- * és *mt* ** fm*m **-'..- m* mmm ~--.-fcírt» M #»¦ !*.«** *****$** étmttt t*WS- t^-rvmmm s tmmm *u»*b sa*.»t*-I^í*.*» « s mm/mm tm** mt***ís**m 1 *— |'.^ta-s_a «cs s**_« és MtMMa» _tm* ?Malã»ili m •**%** * "<ft Ma Crtsm é\ O pt****"-**4. ss***"*^ *Sr*« »**•** m$* _t**_i_í» teaaê* *** íar* -',-.* *.#?.»&-»*?-* ;¦• «*! ttíà W-m ***W-f~Í***-& %^ *•&%"** tt «t*'a *• f****m ***** Mm m**'**m. ém*** ** *m*r\-. t|»s mmsf -**'¦•* ****' ». mm 1

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Page 1: Anno II—N. 440 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 28 DE …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00440.pdf · 2012-05-08 · casa «io ^raça e permanente... ... Vô-sc por ahi que

S!WÍ*^*pWi*^S-í*|

Director- EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II—N. 440*EBM

RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117Es^a»sr<2^n.r2S'E-r;-^.*í«?^ss2nr

Instrucção municipfTara responder ao conselheiro Álvaro

nem .sempre mo sobra tempo, vagar e pa-:iencia. Talvez isso lho faça crer quo euando apavorado e por tal motivo o ho-mem me ameaço, do vez em quando, quevae continuar, que liado continuar, quecontinuará;:. Quem lli'o impede? R' ahíisfácil dc vêr que isso está no seu interessedomobtido o familiar. Os artigos doconsc-lliciio são o acompanhamento na im-prensa do processo no foro, em quo está.mpehhàda sua parenta. Emquanto umdurar, convém que os outros durem... Porisso, o conselheiro, quo annunciou orgu-lhosaiiicnlc não aceitar polemica, já sevi forçado a fazer artigos inteiros o notasexplicativas, que são puramente dc res-posta. Do mais, por uma sabia interca-laçãn, bra faz um artigo cm quo não falada parente, ora faz oulro cm que ellafigura... Assim, ello tem duas vislas:unia do interesse publico, phUosophico osuperior; oulra do interesso pessoal.K cojtto"os hoteleiros baratos anndnciamiscas c .oi cilas ou sem ellas, o conselheiroda, somprd a propósito da parenta, quo6 allrial o verdadeiro motivo da sua escre-vinlia-jão; artigos com cila ou sem ella...

Vou, porém, ser conciso nas respostasaos últimos trabalhosEdo s. ex.

O conselheiro quiz demonstrar que oufora o primeiro a passar do «director doconfiança a vitalício. Já üz vêr quo nãoera exa cio. Voltando á carga, tem ellomesmo, entretanto, oceasião do citar o nrl.D da lei dc 7 de agosto do 1893, que diz as-bíiii : ii Oh empregados do confiança pode-rão ser demittidos Uvromonto pelo profei-lo, do accordo com a lei orgânica, salvoquando tiverem sido escolhidos d'cnlre osiliefcè d'! scerões ou houverem completadopelo m nos dois annos dc seroiço, caso emque só poderão ser demittidos a bem doserviço publico, si incorrerem em faltasnão puniveis pelos nossos Códigos.»

Por abi sovô, quo os directores geraes,ilosd.' quo tivessem dois annos do oxoroi-cio, i-ó podiam cor demittidos, quando in-corriam cm faltas não puniveis pelo.i nos-sos códigos o a bem do serviço publico.Era, portanto, a vitaliciedade, não feilanem ],br mim, nem paru mim. Nosso tem-po, nonifuni tin/us eram.

hhri ainda houve disposição posteriormais clara o quo também não teve a mi-nha colaboração. A lei 11. .'»71 dizia « Osfunecionarios municipaes do confiança,respeitada a loi orgânica, perderão esso ca-racler, entrando no regimen cotnmum. aosdemais funecionarios municipaes, paraos elTi ites do art. i' da lei n. 431 de outti-bro tio 1807, dosdo quo exerçam o mosmoeãrgo |" ir quatro annos, som remoção nemfaltas dó osnocio alguma.»

Oro, os olroitos dc quo fala esto artigouno os seguintes : «... sò serão demitti-dos ilopola do torem soffrido as penas donrl. 11 o quando estiverem incursos naspenas previstas no código o depois do lc-gnlmctilo processados.» Assim, por essairi, o i dlroctoròa só podlai. sor uòmHtldosinciliiiiiio processo o depois do terem sof-frido na penas do arl. 11, isto ò, adverten-cia, roprohonsSo o suspensão.

Nado disso foi toltõ pnrn mim. Em nc-nliunia dn taes lois que alcançaram o apoiodo .Sen,ido, cu tive a mínima pnrticipação.Não fui, portanto, como queria provar oconselheiro o inventor do laos medidas. Al-guina:; dellas, como já livo oceasião do pro-var, oxlstlrain no tompo da monarchiu. Ocónsolho dc listado ndtnttttuo fez respeitara vltuliciodadd »»té om cargos do fazenda.Aliás, i-uiiio ó snhido, essa legislação eslárevogada. Os cargos do directores passa-rain todos a sor BOmpro do conliança cpara o-, oulros funcclonarlúa a vitalício*dade BÓ ódn.ln no lim dc dez aunos.

Nâo discuto aqui n contagem do tempoque o conselheiro mo otlrlbito, soniinaiuloserviço municipal com federal, porquoisso qtiolquor amantionao dd Bccrotarla thoprovo ri i quo rstnvn errado. Mas a de-monstrae&Ó só seria prects;., si ello csllvcss.i do bôa fo...

B" evidente que, si ou já mo posso apo-sentar com todo.-» os vencimento*., nàotenho o iniiiiino interesso om augmentar omeu tempo do serviço. Mas Um ou maiscom annos já uão mo aproveitam. Kmlodo COSO, valerá talvez a pena que a loiesclareci» mais osso ponto, anulando oshomens do .omprehonsSo dlfacll n veremtpio eu não tlcsiqn iiciiliuma contagemprivilegiada, isso se fará facilmente.

lteste um ponto.qiio o homem tem repi-"*- sado n**- -. artigos cm favor da parente,paraa qitnl elle reclama, náo só a vitaliciedadecomo a inamorihilidade em um prédio doestado. I»lr. ello tjno bo pretendo desviaressO p>'« dio ilo Ilm para qun foi instituído:iilim escola primaria para ambos os sexos.On», ó oxactamente o que sc vae ahi cala*belecer. Ar oscolas-modelo são escolasprimarias. Obedecem 00 mesmo proorantiiUI,ou wtstno regimento. Suas professoras »ãü(irados do quadro primário, sem por Issotirem maior vencimento, Todas as despe-tas ite material, installaçSo, etc, são ici-tas pela> mosma* verbas, que servem par.»as outras escolas. Por quo sc chamamtiiMÍc/í» * Por«iue para ahi so escolhe omelhor pessoal, o melhor material; paraalil, p'*-r Isso, slío enviadas a*t Q.nnalurtasque ten» do farer cslaglo. Si esses cstabclc-cimente-* nft«i mcr«veiu ainda, «le Iode. oseu nome, porque a municipalidade niot.ísi*v« d« verba aufilcicnte para dotal-o?,estão, entretanto, no numero das melhore*tscoln* primarias. O sophbma do cons**lliclro |^tra obter aullra-iuauiovibüidadeda sua f trallia *, portanto, transparente :o tine a adiulniittraçao quer íaprovo.tarmelhor, .«ara uma escola primaria nu^tete,um ediucio. quo a .ss«> so praata. KSIe,r_.tfetat.td, tâo tangido com a tnioha vi-taltete 1 «te, intenta e detto' *** (oahi emprimeteissima mio) um arranjo para tercasa «io ^raça e permanente...

O «vt "«lheiro achou «te; teravel que ossdjuni t «*. «m distribuído* pelas esco*ta», cm irtu-lc de uma revisão systema-Ura e> «te aee*nte com o m*rtclt_t.televcta-lt' em exames .Ia Escala Norma!

K .;.-irt!wtelo dos sdjuneto» p*las«•cola» primarias foi sesníirc um dos

toa de atr-i all-scl» pata

selheiro. Nossas condições? tinha em mi-nhas mãos um pessoal de 350 adjunetas doqual, como os meus antecessores semprofizeram, eu podia fazer o que quizesse, semquo a menor restricção posta em qual-quor lái ou rogulamonto me creasse o mi-nimo embaraço.

Quo flz ou? Estabeleci que a distri-bulção obedeceria ao merecimento dasadjunetas, revelado em exames da lisco-Ia Normal. Faz-soalista das escolas e alista das adjunetas, pola ordem do me-rito. Por essa ordem vão sendo chamadaso cada uma escolho o logar, nas esco-Ias em quo ha necossidade.

Cessou por inteiro o meu direito de dis-tribuição. A adjuneta, quo vae para umaescola o ahi está durante um anno, nãoentra mais nos annos subsequentes, emqualquer revisão. Sò ô removida, si a ma-tricula decresce a ponto de tornal-a ahidesnecessária, ao passo que a matriculado outra escola, crescendo, exigo nellamais auxiliares.

E' então removida á vontade do directoro em qualquer época, como dantes 1 Não.0 mesmo processo de classificação sc ap-plica rigorosamente, mathematicamento,mecanicamente: — o critério adoptado 6a somma das approvaçõos em exames daEscola Normal.

Singular tyranno aquelle que, dispondodo plono arbítrio, crêa para sc pear, nor-mas legaes inflexíveis o quo nühca des-respeitou 1

Diz o conselhoiro quo ha agora uniucontradança perpetua. Ello falta á ver-dade, certo do que o está fazendo. Pro-cedida á primeira collocação no prlnci-pio do anno lectivo, ello sabo multobom, quo quando chegou a época de re-visão, aponas vinte o duas adjunetas das380 do quadro pediram transferencia. Pe-dira.ii o obtiveram do accordo com o cri-torio da lei. Nada faz crer que em sc-tembro o numero, das mudanças sejamaior.

Vô-sc por ahi que o cancan do que falao conselhoiro, saudoso pola ovocação dessapalavra, dos sous tempos do mocidade,ò invenção sua. Dantes, as transferenciasfeitas, não apenas cm três dias, mas in-cessautemonto, durante todo o anno, pordirectores o até inspectores escolares, sema minima regra legal, era cm numero in-finitamenlc maior. A loi actual foz, por-tanto, o seguinte: substituiu uo arbítrio,uma norma o estabeleceu tros únicos diasno anno, cm quo as transferencias pó-dem ser feitas.

Outro ponto. Ua na lei actual o art. i5,quo é assim concebido: . •

«O direclor gorai visitará, ao monosuma voz por moz, cada uma das osco-Ias modelo o Iodos os estabelecimentosannoxos. A falia do cumprimontodeste preceito, salvo no período dasferias, acarreta a contagem do ten-tas faltas quantos forem os estabele-cimenlos nào visitados.— § único. Odlroctor gorai, ao visitar os diver-sos estabelecimentos, rubricará, umpor um, todos os livros do ponto odiários do classe, verificando a suaregulai idade.

Na folha de pagamento, quo somisso não tora processo, sob poiiu doresponsabilidade pecuniária dos func-cionarlos quo lho derem andamentoou execução, declarará quaes os esta-belecimenlos qun visitou o quaes osquo deixou do visilar, para nuo o de.-conto so possa tomar offoctlvo.»

Transcrevo esso toxto, cora os gryphosquo o conselhoiro lá lho pôz. Acha olloquo essa obrigação ó irrisória o afinal aobrigação só abrange os cinco ostnbclcci-montes: Escola Normal (dois cursos),Podogogium, Ciisu do S. Josó, InstitutosProfisslonacs Masculino o Feminino. Ac-crescente: «Asescolas modelo scxtJo cinco,quando todas func.:icnnrom,mas, como scviu. ii falia do visita monsal a cada umadellas não alTeetará a bolsa do directorgeral.»

Atô a decretação da lei, hojo \igcnte naInstrucção Municipal, nunca nenhum «li-rector tovo a obrigação do visitar os esta-hclcclmentiis do ensino e, sobretudo, no-iihum se viu odslrlcto a desconto por faltes.Muitos passaram me/cs e mezes, linii-teinlo-.v uo despaoho do expediente, tran-quillos, no seu gabinete.

A lei nctual, pela primeira ver, ereou oregimen das faltas para o director, esla-belccendo, do modo categórico por tiueestá feito, que cilas dependerão das visitasquo lirer nos estabelecimentos. E, paraquo osm» visita nSo fosse iimti simples et»-Irada na portaria dessas casas dc educa-çio, estatuiu quo só so consideraria feita,quando o director visasse, •< um por uni,todos os livros do ponto o diários do cia*-sc». Não ó, portanto, uma formalidade,porque, tendo de fareresse trabalho, obri-gado a deixar o seu nomo om todos osdocumentos da oscripturação escolar, etmpOSSivSl quo o director não os oxamine,1o accordo com o que manda a lei. Assim,portanto, ser-lho-á dado vir as ncceaoi-dades materiaes «lo estabelecimento. FoiIsso que cu quiz obter, cora a obrigação dasvisitas.

Hoje, por conseqüência, a responsa-bilidadt» do director, perante o prefeitocresci» extraordinariamente, porque jáelle não eo podo ch imar a ignorância oupasmar a culpa at*1*» chefe* do típarlições,.te factos quo deve ter examinado, porseus próprios olho*. Em tedo caso, nin-guem, nem o pro.rte conselheiro, podanegar quo «S no mínimo, uma obrigaçãonova enad. para o direclor.

K verdade que rile não nega. Achaporrm. que •*- j OttCO. IM- que, como a leiestá redigida.* cbiigaçio de visita podenüo so entender com ss escolas- modelo.

SI ésó ISSO, tranqui .ise-se. Nio foi a*-

no, enfão ainda projecto de lei n. 130 A:lt QUE ESCÂNDALO 1 »

Ora, toda gonte sabo que em nenhumaassembléa irrompem as mesmas palavrasao mesmo tompo, de todos os espectado-res. Isso só em coros de theatro ou emgrupos do garotos pelas ruas, quando ospalhaços vão perguntando: « Palhaço queé ?»o a garotada em coro responde « La-drão de muié »¦ Rapadura é coisa dura ?—E' sim, sitihõ I »

O coro da conferência não era, faço-lhejustiça, dessa ordem, nem estava ensaia-do. Dè mais, o numoroso auditório cons-tava de quatorze pessoas... Seriam talvezquatorze numerosas pessoas; mas nãopassavam disso...

Medeiros o Albuquerque

Tópicos e Noticias.0 TEfllPO

Dia trlçtonlio o céo enfarrusçado. Raro umpedaço de azul folglu no alto. COmo um leopar-ilo collossal sobro uma presa, arqueava-so oInfinito sol.ru osto triste planeta. £ entro 16.5 e23.3 osclllou a temperattfra do dia em que opavlo esplrrou na machina Floliot.

A POLÍTICACONGRESSO E GOVERNO

»iiu enlenilida a diaposição. Todo* os me-it* o director «*<*r.*«! visita os estabeleci-menlos do ensino a que s* refere o cons**Ih-.ro e itifiíi f-<»y.*fjiftcpf'!! -asedWí quetttdo fUncciomndo. E*»t4 satisfeito 1

Do modo que. pod-Odo eu nio !*icr vi-«ila alguma, i semelhança rw quepor me-te» e ann«>* praticavam o* m"u«s antas***-toros, «tabe.sco es*.aobríg_çionova,«*«;.íiiuma ssticçJlo ciar* * terminante, para serrtcci.tiiia rfe «eniestr, Mtn**pt_M-H_M i(tecaó.a-V de emaiquer amamunsfe dadireciona de «vnu-b.Hdade. Vem 0 ccat-e-ihetro e d.t: -K pouco!*' — A perguntaa farer-lhe è esta-«K es** pouco, setes de|ta-.ff. raoti» —

es dit-e »««*»« «io ensino ttirímano. BMWdiatnl» {U> nl.* eb-deesa a rcçta ne rolru, alguém ftw?** Ntef «*m.tahur.» sra falta por pe«lídoí. r*e*f em-pe&ht?*. Quando multe, a* vem, pre*cura*ts-m it ti-f 4 pro-iaidade ém m.-:«.t.»

E' um erro gravíssimo, ensina illustre publi-cista, considerar perdido o tempo que as assem-bléss dispendeni em fiscalizar a politica do go-verno, em pedir-lhe contas de seus actos, exigirexplicações que satisfaçam c tr.-mquillizcm opaiz. Não ha razão, pois, para censurar o Con-gresso por se oecupar assiduamente com a di-recçío que o governo vai dando aos negóciospúblicos, com os seus actos dignos de censura,com as violações constantes das leis c sobre-tudo coni os golpes desferidos na fortuna na-cional e os assaltos á bolsa do contribuinte.

E' certo qu; o Congresso tem preterido adiscussão dc assumptos inadiáveis e a soluçãode problemas dc ordem financeira e politicareclamada com urgência pelas circumstanciasdo paiz, mas com relação ás leis de meios cgrave injustiça atirar a culpa exclusivamentesobre o poder legislativo, quando ao executivocabe maior responsabilidade pela demora naremessa das tabellas e propostas—sem as quaesnio t possivel elaborar os orçamentos.

Aquelles que não querem accuc.r o governo,porque não lhes convém brigar com quem dis-põe immediatamente das graças e favores, de-viam por decência se abster dc criticar o Con-gresso. Para que fosse neste caso respeitada aindignação dos censores, era mister que nãorevelas;cm tamanha parcialidade, absolvendo oexecutivo, justamente o creadorda situação quetem, provocado as discussões qualificadas dcirritantes.

Procedesse o governo com outra corrcc*ão,nio violasse constantemente as leis, não ofTen-dess: tão repetidamente o melin.rc naciou.il,não impressionasse tão freqüentemente com ac-tqs menos cscrupuloso a opinião publica, ecertamente que os senadores e os deputadosteriam menos ensejo para os pedidos de infor-mações c conseqüentes censuras.

Pena é qu..' o regimen não permitta as iu-terpellações solcmnes de outro tempo. Ainda cmseu ultimo discurio, no Senado, o illustre sr.Gomes de Castio, que com tanto brilhantismorepresentou a Nação no parlamento do Império,recordando o que se passava naquelle tempo,mostrou o alcance que tinham as Interpelaçõespara o bom desempenho das fuiuções governa-mentaes. Pelo menos, ponderou judiciosamenteo senador maranhense, 09 ministros tinham nc-cessidade de conhecer os assumptos para daremcouta de si c sahirem-sc alrosamente dos deba-tes travados nas câmaras.

Posse outro o regimen, contassem os minis-tros com as inttrpcllaçJcs, com a perspectiva Jcresponder pelos seus feitos, num debate publico,com a solemnidade quec:'s costuma ter, nessasoccasiôes, em todos cs parlamentos, e i bempoisive! que muitas dessas resoluções, que tantoclamor ttm ltvsntado,B_a tivessem sido toma-das c muitos desse; actos praticados.

Neste caso das pedras, vigorasse alnd.t oregimen patUmentar, teria sido impossível aosr. Murtlnho, con» todos os seus talentos, ex-plicai satislatoriamcnte. quando interpeüado,o pagamento por s. ex. ordenado; e nessamesma Cantara, em que ota entoam lou-votes i sua integtidade, a ¦¦¦•¦ ; :-¦ . • de suaculpa ; -.'eiia »cr tia profunda, que dali isisscj. ei. irre:i;e»ive'm:tite cooJemuido.

No regimea fre-.IJer.cial o ministro t convi-dado a «Ur upUcactScs per* te alguma 4.com-isissôe. do Senado ou da Csmsrs. Cem-parece, fat-se ouvir pelos poucos roemtrjsdaquellas COt-UB-ksBcs, e tudo « redot s umaconversa ameru, fktndoo publico, que t o su-prenso tittal nos icjjimens de epinüo, cs cem-plf.a Ignorância do que ali se puscu.

Ha pouce» ilWl ft mimai muito bem o ir.Gotffaite C**'.'<* - DOSe_a-_a levantou-se gran-dc celeuma a ff.-p«--..totlt_%««B_í nomeações ao,»:jn> 4iplcRutku, tjue terrttaoti {--* xf o mi-nistro chamado a dar iaíctn-*<.Vs. Lá esteve ott. Olytttho 4t v : -..: i" no dia apraudo,(J-*f«à d* titr* boa plwtra, da tjual tes-htutkartm miatirr» e seaadcits muito i«eoí smiges'retirou-** ». es. »<rr.t que o pak *.****« s ter.!»-i4r st e*-*llu;5t* qs-e eBe-«a toktt et toastees_a _'-y'cJt;»« j V;*-•:.:'¦¦» -- q-CSOo Jo A.:e.

N_a_s téuasíi o tn-r t t s vigOsitâia émMMÉ «te n>*trt*c -th* ttpetstfAsttms do. po***»-

Alencar; aos capitães de fragata JoaquimPinto Dias, Joaquim José Pinheiro de vas-concellos e Cândido Floriano da CostaBarreto;

De prata, aos capitães-tanentes EstevSoAdelino Martins, João de Lima Franco oAlipio lledina Coeli; e ao 1.' tenente Ar-thur Lopes de Mello;

De bronze, aos !.• tenentes ArnaldoPinto da Luz e Eduardo Orlando Ferreira;

Abrindo ao ministério da marinha ocredito do ls 370 _para oceorror ao pa-gamento das obras feitas em Plymouth nocruzador-escola fleiyamin Constant du*rante a ultima viagem do instrucção dosguardas-marinha confirmados.

O sr. ministro dos negócios do interioro justiça conferenciou com o Sr. presi-dente da Republica. - • ,. .,..„j.

Por portaria do sr. nninistro da justiçafoi prorogada por .mais seis mezôft.ali-cença concedida ao bacharel Elias MariaGonçalves de Castro Mascaronhas, pro-curador da Republica na secção doPiauhy. .. -.

— •**»• Reassumiu as funcç5os de dlríotor do

Tribunal dc Contas o dr. Democrito Ca-valcantl do Albuquerque.

«fj.

Foi a imprimir o parecer da commissüodo orçamento, da Câmara dos Deputados,sobro as emendas apresentadas ao orça-monto da receita.

*m-

Foi apresentado a Câmara dos Depu-tados, pelo sr. Elpidio Figueiredo, presi-donto da commissão de tarifas, um reque-rimento no sentido de chamar á mesmacommissão o estudo das emendas sobrotarifas apresentadas ao orçamento da re-ceita, acceitas este anno pela mê_a no re-ferido orçamento, quando nos annos an-teriores foram rogoitadas, por tratarem doassumpto fóra da alçada da commissãoorçamentaria.

O dr. prefeito assignou o decreto de re-forma cia directoria do obras e vlaçãocujo regulamento sorá amanha publicado.Pela roforma foram nomeados: engenheirodo districto o addido César Borgos; enge-nheiro zolador dos próprios municipaos,o cnhengoiro do districto Lourenço Tava-res; engenheiro fiscal do carris o addidoJosé Emydlo Pereira; engenheiro flsoaldos serviços do electrioidauo o conduetortcchnico Arthur do Mlrai-dà Riboiro oconduetor technico o auxiliar addido Al-fredo da Costa Pinheiro.

~~*m**^*&mm***,t*m

O sr. coronel Pago Bryan, ministro pie-hipotenclario dos Estados tinidos daAmerica, onlregou ao sr. ministro das re-lações oxtcriores para fazer ohegar flsmãos do sr. presidente da Ropublica, umacarta autographa do mistross Mac-Klnleyagradecendo as manlfostaçOes do pezarquo lho enviou por oceasião da morto doseu marido.

Conspiração?0 deputado Hasslocker. — O senador

Pinheiro Machado e o chefe dcpolicia

O Jornal do Commercio, de Po rtoAlegre, folha de que é director e co;.-respondente nesta capital o deputadoGermano Hasslocker, publicou os se-guintes telegrammas :

RIO, IO, (recebido ámeia noite).

A «Gazeta de Noticias», tratandoda çpuestão das pedras, exhorta odr. Campos Salles a tomar uma po-sição definida no caso. Dia que éperigoso continuar indeciso. «OPaiz» pede, também em artigo, queo presidente resigne, afim de salvara constituição.

E' quasi oerto que o dr. CamposSalles, n&o querendo demJttlr odr. Murtlnho, ministro da fazenda,deixará a presidência. Rosa e Silvanão assumirá a presldenoia que seráoocupada pelo. general PinheiroMachado, apezar das constantesrecusas deste.

E' escusado dizer que nSo foi osenador rio-grandense quem deu-mo estas informações. Oomo sem-pro elle conserva-se discreto.

Posso, porém, garantir que dequalquer modo, si a solução nio fora acima apontada, haverá uma oon-Sagração oujas conseqüências n&ose podem prever.

RIO, 20.O dr. Campos Salles resignará o

cargo de presidente da Republicaapoz a sahida dos chilenos.

E digam depois que é a imprensaamsreila quem conspira contra o sr.Campos Salles...

Quem conhece as ligações do sr.Germano Hasslocker com o generalPinheiro Machado, e s; deste com osr. Edmundo Muniz Barreto.pode âjui-zar comoosr. Campos Salle. está bemservido de policia.

Ròtaboleccu-se a preliminar no sentidodf resolver si o Congresso devia tratar doassumpto.

0 sr. Alfredo Pinto pediu praso pararesponder, sendo acompanhado por outrnsmembros da commissão.

A decisão deve ser dada na reunião dohoje.

Estiveram presentes muitos deputadoso pessoas estranhas ao Congresso.

m> - ——7

CIGARROS Caporal Mineiro, Marca Vemio

Nova collecçâo dc jtchos, alta nOvidadiMANTEIGA DE UBERABA - Moinho de Ouro.

MOVEIS DE ESTYLO o phantasla, por preçossem competidor. Àuler A: Ç., Ouvidor 115

»

Pedras pretas...Ao sr. presidente da Republica endere-

çamos, para lhe dar resposta, a seguintecarta que nos foi-enviada por alguns ono-rarios despedidos do Arsenal do Marinha:

«Sr. redactor.—Chegou ap nosso co-nhecimentoivum faoto que nuo podia dei-xar do impressionar a nòs, tristes ope-rarios dlsponsados do Arsenal do Mari-nha, a titulo do oconomias. E' o seguinte:

No dia 18 do corrente, a esquadra chilenamandou & casa Wilson Sons & C, destapraça, um pedido do 500 toneladas do car-vão Cardiff para o cruzador Chacabuco.Duos horas depois, recebia aquella casauma contra ordem * o governo brasileiroresolvera fornecer gratuitamente todo ocarvão do que a esquadra carecia.

Trazemos o faoto ao vosso conhecimentoo perguntamos:—E justo quo sejamos dispensados dosnossos empregos por economias e comessas economias o governo faça presentesa estrangeiros, que, ao recebel-os, itatu-ralmonto, ficaram constrangidos?

Dahi... Talvez, o governo quizesse pro-tegor v seus amigos. E' só elevar o numerodo toaollada de 500 para 5.000, e não ad-mira por que se trata também do pedras...pretas**»

• * ¦TAPETES grande varloduda do todos os ta-

maniios para «niiica, sophtl*, pés de cama,meza6 o portas, por preços exccpclonac*, narua do ltosarlo n. 135-i"j Orandes Octasiott.

0 CASO DAS PEDRASForam remetüdos 4 fmpjensa Nacional

o dovom sor hoje ou amanha publicados noDífli-io rfoCongresso,os documentos solvo

& questão das pedras, requisitados póloslustres sra. Bricio Pilho o Paula Ramos.

CAFÉ DE JAVA-Ktlo GOO, 10 1<1'.0S a 560.

Foi nomeado cônsul da Bélgica em San*tos, osr. von Heyer.

Polo sr. ministro das rotações oxterioresfoi approvada a nomeação do sr. Archl-bald Barniird para oxorcer as funeções doo.arrjo do agente consular do Brasil, emS. Francisco da Califórnia.

Por intermédio do seu _¦ secretario dr.Amunateguy, mandou o sr. ministro doChile entregar ao er. ministro das rela*çõos oxtorioros um albtun contendo pho-tographias do varias cldados do Chile.

O sr. presidente da Republica conco-deu exequatur fts nomoações dos srs.:Rodolpho Dictickor para vico-consut daSuissa, 11a cidado do Rio Grando do Sul;Joaquim do3 Santos Azovcdo para cônsulda Venezuela, cm S. Paulo; Donlo Car-rasco, para cônsul dn Ropublica Argen-tina no Rio do Janeiro elíarl Feindol paracônsul geral da Allcmonha.no Rio Grandodo Sul.

Compareceram £» audiência diplomáticado sr. ministro das rotações exteriores, ossrs. ministros dos Estados-Unidos daAmerica, da França, da Italin o da Boli-via 00 bicrotarioda legação Oriental.

O sr. ministro do Portugal esteve eraconferoncla com o sr. vlacondo de Cabo-Frio, director geral da secretaria dasrelações exteriores. _

t> ur. Anselmo Rlquolino, ministro pie-nipeteneiarto do Chite.foi rccebldo.alhoradn tarde, om audioncia especial, pelo sr.presidente da Republica.

Aqucllo diplomata declarou a s. ex. qued. German Riesco, chefe da sua nação, oincumbira por telegramma, do manifestarcm sou nome o em nome do paiz o quantoestão gratos ao governo o ao povo brasllei*ros pulas extraordinárias raanltestaçõc-*feita** aqui e na Bahia, poroeca-dào da \isita da esquadrilha chilena.

O tlr. Rlquclmo oífcrcccu a s. ex. umcustoso álbum contendo vistas photogra-phicas dc varias cidades d'aquclla Repu-blica.

«__¦. mmsm

O general Hermes da Fonseca.commsn-dante da HriRada Pollcisl. esteve eta conterçada com o sr. presidente da Republica.

Visitaram osr. pre-ddente da RepublicaoiTsrs. «enador Ik-rnanloite Mendonça tos deputados feikraas, Angolo NettoArroxclIaM Oalvao, Araújo G«tes, ÂngeloPtnh«>iro >f*»*hado t> Rsvmunite P. tesMiranda c dr. Drenno Muni» do Souta

•jrussrTTftteiTSi fttrmiiWftTf«fftnterMfita»,.*». *!as 0 r«©í*4**«4> tísha »sí*a*m.lfs-te*. |*í-i|-*- fr**qucntetn*n.*» ai*- tis*.tiat»fm ..af-tl f**r**o de ewvla», q-ae pre-t,w»v**r «teadjtMK.s*. Qctm mandar par*ahi * r-sra ahi s«f» is quem si» dbp-aalatlt ptsm (4». _âa*¥*f»i»a tnnatafras *****natas» méjamls, am mitm íeite nmwn brüteatt « ru&ia « aaaier tasrtvitm*u*. «-ra i tí*4* * semitf vasa attr**-*4aBà -« atra, -ft*? ral* «raiíaJkava a ar4sjata»» *"« ca*s, «t*rv**a4te mté* fia* *p-__**fíi»

Us. Maia alada! *U ttttm fsmest. mscc** ** (RS «|tH», para ..t»t»r»r.; nst»*sçaá- tsci.*. éirsTSSi *êjsm**6 ft;V*r.^*-!iaTrs»»4a-*ws» s*a l<»*|ar emi* sdte rendiam.O .-«. à *4c era. ¦periaate, saspre, q«,«xdte bstméé «rttsfte a_fa_-t l«|>u •*-*** a4t*irA-1 *3m d» ptmmé, sfí* m iui* **r-W--•«.ta f *J'»«áa*_*t***__*», 1M«t_*t»lit:3»rste»

rrs^» Ef-átaia mtftém *_»*• ad.asrail t_mm

ml***m**S**tm fm*Èm%mm**___*M t»*-'-i—'.*_-__e ta! m&smti és ftam r*-í-*í!r*í»-» * fa*s?« » #mit*abi* msm a«_-f.?e mttm iécwr.-*^r í""f t* *** wftmmmé**.

<&-*. -•¦ «a» x««__* «is ~,-t»'.«-' s• , •.. aa_-«« • *** ém * s__.

Dtlxo «íe -respondír a r**ttw» pt^4mttmj»a?««* Mt<na n**» ctslé que 4a* Ititsw**»<> noa,** áiitT a«*pi«*Ua phrase c*ab«*<*i_aém i*#tad*E>-. «a latim tasfsttstueo.Is**** *t *m i-iti-iü-ff»-#sl...» Os senho-r**a tshrnm étémfM.»

TJs» «stsr.f-fc:O eea«*'U«írí« «^ti todiea*-.», per«r-*r» ê

it-^il_al_^c_t-M sa '*«i*Uti3 fe*raJ, abo-B_tt jssttjk*** * V.iitsl falta» sm at&_tr«Mém aisfisittte tt-*â»e»?-*_l, salw», p«r «tto4 *«, fi »«*<_? m-cmmhÁ-t ét «.at.» tmtfitrtm-

Tscto asesct te sestta es joremo» *sc*ii-u-

dc% nitet a t-_ u&Jca-is pais o *i.»«-. ante»tudo ç-aaaá-i a ícín-ei^í :.4*it . ktra taxis t

GU Vidil

HONTEMOsr. iwátam daRi-f-HiíA-ltifAvl»*-

«« a st. __r*ai»tr« *s _s*riJ.h»-Feras a**lt****iJ-*-« o* sss_ratBtes d*ct*tcs*.ftm**r***m ¦ s tap«__» «¦ Crarata, o o»-

f>fo~,im'mrtt'tn **Lmmtm a.!Oa*cte» ^tOe-tisa^tePt^sco Xf**»]!?^55-aíar; a «,-;*__*>¦ tesíate, et%. tteta** traa-

tm pSéUftmies, tjfttlmmmrt&srraUtmrtme a«*-.rf«s ***** m a*ití*.mè&, JX*éèt4st&~qm

timm\m^.toé**.im*4*m,smfmuét,ht »T*t, «is *as» smiiéiémttm __s-«ai*t»- t**m j*___*_**i ,__.* ^tsa^»*.é**ü*s»-m*9v4** GmãremaA» m r*»*» «• woxésmu* s sstfate *maÊ*sr^p*é.*,*m*4méé, «^•IÇ»^"a,?**_l.«?lÇ?*;-1m*44 fsvu* ao ser****** da tmul*. tioé*i**m *p«* km *%'***m t**_a__-e f*I*}t_____ttrT

Uma commissão ds sócios do Gnb deNstfçS'*1 f- R«*íat,if-, deqn» f*5! rclaterodr.j. A- Moutes, esteve no patscio do gover-no, onde agradeceu ao sr. presidente daRttittblit* a sua preseeça na teíte rcali-laJa domingo ulUtno, ca sedt daquelleclab.

____________s. v**-^-' ' " ' -

HOJEIíimm-m¦• Acadíiaia Nacionsl de Me-

dtete»., *u.8vora.*- da ooite, tm tjtmécr-ünsris no Ljrcio de Arte* e OfCci-s.S«rio voiada» si. coikI-sõc-* sobre a con-tagtosidade da lepra.

I&ti de dia i rejarUçio central ac Po-... * « dr. 2*- ttófgado saxiíiar.

A' NOtTSsf«u.9-c**t-***-- i_ffsjW-itig-_iéém*mt*att

A í ifrtf "ff* *^**mmmm^rtsntti _t*m»tm*m**m**_____

mttom * »> fUti.wl roct-o. eea a l* niB-SSS• c*rm,)*rt* *mtt,-*m*

raa«t > n t*«r*«r«r*r r*»t* ¦•» r-cíaMISSAS:

• «rw» 4* Rasa f*4* * n_-td_-«f> m

1* «au E.u.t «*. rapa»}» «»« Çstmth:sm* m r.siris 4* 9s*i* mu,

PS*-*-.» TiratcraiA, »t» » W*»1 tsivmi* m p___*» '.«ttmmm

t l_ãrss. ca ttr*. * «ia U; *

A SOROCABANAA imprensa do sr. Cascmiro da Costa ao-

ceiiili-u hontem luminárias ao sou portentosorelatório. Por toda a parta louvores Aquellaactlvidado prodigiosa, Aquella alta capacl-dado lndustrlosa.

Pretenderam entontecer o publico com osmirabolantes algarisui ^s, com as «spathafa-tOFii*. tabellas, esquecidos de quo o publiconão A c.go, o acaba por descortinar an ban-dalhotras, appareçam cilas, embora, em artls-ticos disfarces..

Assim o publico v. 0 sr. Cascmiro apregoaro resgate da vinte o sete mil contos do pas-slvo da companhia, quando os lucros.dosta,segundo seus balancetes,foram de cinco nll.D'ondo snhiu, portanto, o dinheiro paraaquollo resgate 7

O quo houvo foi chimica: o resgate spre-goailo 6 do valoros nomlnaus de títulos dadosem cauçSo, o portanto roprosentando umadivida dez ou quinto vozos menor.

Por quo nAo expli. u a rszAo deterprefe-rido mandar vir SO caldeiras em vez de 20locomotivss, com quo deu A companhia opr ijui.-.o do mil duzantos o clncoontu contosmensaes? SI tivesse mandado vir aslocouio-tlv.« toria podido, ha maito» uiezes, organizarmais 4 trens diários pelo monos, qua trariammalr. 48 wagons do SOO arrobas de o.tfé, oucerc.i de 9.600 dla.ios, ou me*lmo S*5O.00Opor'mes, que a 5$000 por aacca, augaientarla arenda com aquoiles mil a duzentos e cln-«oecta co ' v.

O governo íe lesponsablllson pela comprade20 locomotlra* e &0ú«v«gon*,e,no ernuoto,

io sr. Caseuiro aó mandou vir 20 caldeiras oos w.igons satAo alada *<¦ (atendo aa Bdifl-cadorn, do ann propriedade, do quo moitaler o ir. Caarmiro o contra-rtnte, o dacsl doObra e o encarregado de recebel*s.

S JA quo falamos na RdtflcoAora i o casod« perguntar porque, para iiolhoresclareci-meai. dos acclonlstas, »- > *pre*entou j ar.Caserairo a conta do deb! 3 aotnsl da Morau 1 i K.ii.*I-..íi r-, e nio do debito doanno passado t Por que nio forneceu uma r«-laçlo do tudo quo a .'" .':,-.. t;.- .1 • -.'. ft-leado para a Sorocabao*. — locomotivas,WigCl, aut ; ..:¦ :.!' . porta* .'.-:.- .u, etc ,etc. í

Ds i-elle relstorio o melbcr 4 o flasl, quepara ¦•itii traaicrevemos como am bem fru-otu 1 * tempos ei-' strsveitsmos :

«Acceltelocargo depretldenta de*ta Com-paot 1 para pre*t . nm *fr»iço p«í.aesl aopreta 1- amigo ar. dr. Joaqilm Dturte Mur-tlnhiv

Ka ri 00 teu programo»*, como ra.t..«-.-aacionalisar aa satrads* ds fsrro s por isionpttgaava-lbsassada 4* -.roeabaaa » »jnlUcaws •ab-ag*iro*.

M 1 qaerts «lie s.mtnte • ¦•-.«• .-•»».* » Se

CIGARROS Doscobrldoras,Marca Veado. Nova

coüccçAo. uuirrolros antigos. Novldi.de.

O AORB

O sr. ministro da Bollvln, por occasifloda conferência quo hontem tovo com osr. ministro das relações oxtcrloros.decla-rou a s. ox. quo o govorno do seu paizlho havia telegraphado manifestando soresolvido a altcmler 03 reclamos do Bra-sfl sinão rescindindo o cojitrato do ar-rendamento do território do Acro, pelomenos modlücando-o,do modo a transfor-mar o syndlcato anglo-americano om umasimples emproza Industrial.

AVEHIDA E MAR CIAI

sos.tn Companhia.Vli1 da melhor acoeltiiçAo.

ho* tino* llcoro-multo uenerosos

COLCHAS. Esplendido eoitlmunlo do Mil.. ¦

as cores, de seda, de renda, ' " * * 'elo- na rua ilo Itoaurlo n.eastoti

135Io fiistio, ate

A'3 (iraiutet Oc-

QUINTASNA SEGUNDA PAGINA

GuimarAns «. Sanaoverlno—Bmprèltam di-nheiro ?ob )oia*. 1 0, trsvessa üo Tlieatro,atrás da Kacola Polyteobnlca. LellAo em 16de setcuibio.

¦ .1 S>

i-tlunSPATEKPHlUPPE-nironoinctroOon-V»Uüli>-0 melhor dos íeloi»lo«. relo menorMarca SXOlaStra. fl, nn» tia Qultmiila.

VO continua a aun;íi* « n thr t-.renilo*

.„...,.. ..,.,. .. . ... freguer, quo Çoniprarm >»¦ iiuii ua Cni.u.yan- *.', canto do : r ¦> daCarioca.

preço.S ALPAIATARIA DO ÇOV^.ll.iulilnçfto do roupa* içlin

ile :.•'». r.«>i o lOOfooo ao fref

Club dos PlarlosNo próximo domingo realiza esta ele-

gsnte súciedado uma m ¦•-•.••¦•¦ dançantetofantll.

Será mais uma brilhante feila a accro-i-centar iVs muitaa quo o Club dos Diário •«ffectda o quo elo tüo apreciadas pelacreançada.

JOSÉ, FERNANDES DASTOS í C. rarticl

pamiauit nuqi»ro*i rrríiiPitt « ao pli-Iii4 f*. l.im hoje aaa franas „rt»i*»z«ind«

ra reabrir, em grfIMD1 ro. — i»a» d

ERYSIPELÃi!|^ ¦ M.M.

/*OnT|NAS para l«n«IU*. gr-.nil»t * «arlailo*V» *ori'm«nto*, „¦.«:» 1 **<*#pi'lon.t:i na ruado Ro*ario a. 115 4,1 Orandt, iK.ttiUt.

Pbtlco aqii.u«iu uecsiçsilò i>*rã reabrir.'em grãmlt lli|uldaçlo,etami u* a«t«>ni' ro. — tussas .... ....ti

Acontecimentosde S. Paulo

A CONSPIRAÇÃO

Xovos depoimentos(Do Commercio de ->'. Pnttío 1A policia, assombrada iloaiit.-" \e uma proatensa conspiração monarchísta, Iranmda iam

taspeamonte em Araras o ramificada nestacapital .1 em outros pontos do listado o doBrasil, continuou hontem'as. InvestigaçõesVaque procedo para descobrir os sonüpiradorosjquo só existem na imaginação dos políticosdominantes.

Assim à quo hontem foram convidados 3comparecer na repartição Contrai da Policia,para explicações, os drs.: Jo:-ó Aranha, Ar'naldo Cintra, Carlos do Amaral e Ariowaldodo Amaral.

O convite a esses conhecidos i-avalhoirosfoi (elto pelo sr. Cliristiano Guimarães, es-crivão da l" delegacia -ncarreg.iil 1 do tioimportante missão.

No intuito do bem informar aos nossos loi-toros, encarregámos um nosso companheirodo trabalho do colher todos os esclareci-mentos possíveis.Ron tem, ã 1 hora da tarde, o dr. ArnaldoCintra, qno havia sido convidado nnto-lion-tem, A noite, na rua da Imperatriz, polo sr.Chrlstiano Guimarães, compareceu A policia,sendo ali recebido polo sr. Pedro ArbuesJu-nior, 1- delegado, o coniluziilo para .1 sala docommandante da guarda,ondo se procedeu aoseguinte interrogatório :—O doutor sabo qno so tramava uma con-spiraçio monarchísta parádepôr o sr. Cara-pos Salles?—Siinionto delia tivo conhecimento pelo quo11 nn imprensa.—O doutoasabo quo o «ir. Raphaol Correiase correspondia cornos chefes do movimentoem Araras?—Nada posso dizer a esso respeito, porigno-rar a existência dessas cartas.—Sabo da conspiração tramada om Ararasa da qual eram chefes os mcnaivhi>tas cons-tantos desta relação, annoxa aos autos !

(E o dr. Pedro Arbues Júnior mostrou aodr. Arnaldo Cintra uma lista om quo llgura-vam nomos do vários monarcliistas.)

—Nada sei, Ignoro em absoluto a oonspl-ração a que so refere Conheço todos os mo-nnrcl.lstns. Sou iimigo da maior parto dollea• corrollgionaiio ilo todos.

—O doutor mantém esperanças na rostnu-raçAo do Império I

—Sim. porquo essa ò a aspiração dos qnoamam a Pátria.—NAo conheço o autor, a procadoncln dopasquimInserto n'0 ffiíiido, do liontem f

jo doutor Pedro Arbues Júnior atludlu a»manifostoconoitandoo povo apegai out urina;»o quo foi distribuído aiito-Uontom nesta ci*dado.)—Do manifesto sò tivo conhecimento pelaleitura d'ü Estado, ignorando, portanto, asua autoria e procedência.

Foi esse, em num ma, o depoimento ilo ,\r.Arnaldo Cintra, quo em seguida so rottréada Central.

Logo depois, foi convidado a doscorA suaido pavimento Inferioro dr. Joij Aranha, quoa essa hora so achava naquella repartição;omlo fõn acompanhar o sou cuileg.. dr. Ar-nnldo Cintra.

A nutorlilado organisou um único quosllo-nnrio para 09 informantes, como so ilopre*hoiiila do interrogatório a que foi subiiietiiiloo dr. Josí Aranha o cujo resumo 4 o seguiute;

—0 doutor, tinha conhecimento do quohaviauma revolução contra s Republica?—Soubo do movimento pelo que os Jonaesdisseram.

—Como ".plica o facto do dr. ttãpliáelCorroía haver escripto a vários monarolilstasdo Araras, avlsando-oa de quo, no dis .3 >locononlo, rebentaria uma revolução rostau-rn.lorn?—Não po*so oxplloar factos quo não co*nhaço, duvidando quo atgüsjn, sefiamonte,afflimo a e.litenels dossas cAnn*.

—Òtiaos eram di monarolilstas qua mistoEstado, na capital da Republica o em outrosBalados conspiravam pola restauração1!

—Ni» sei, o ncrodito quo 0.1 próprios ro-pulilic.inos hão do cooperar para o lostabolo-cimento nlonarchico.

—O doutor tem esperanças na restauraçãoda 11.. 11.1 .hia/

—Tenho.— Por qua modo o» monnrchlstas acredi*

tavam quo a rsatsursçAe *o tlzesse)—Quanto nos atéUS coinpniilioiro*, tniK oiv

tendom quan* próprias força* armada* fatãoaroalauraçAo; outros opinam qu» a Nação,mais caJo 011 mal* tardo, hrute ren|?lr, paravoltar a uni regimen qno a follcllou por n.nl-tos annos. Ku Julgo quo o tutaro a Dsus por-tence.

—n doutor sabe a procsdonola ¦» a autoti*do pajqnim. quo OatA Junto so» auto»?

-LI n'0 Siutio d*H. Paulo o nunilojto,quo m.t pareço eciul ao qilo ora 1110 ò apre**tentado ignorando eu» abíuluto a sua auto*ria « procedenclji.

O ilr. Pedro Arbues temor, declarando-»»aatltíeito com o depoimento do dr. José Ars«nha, agradeceu-lhe a flnena do h»var seco.dldoao convite, aeou.panliando-o atAs portsda Co itrai.

Compareceu, dahi a momento*', o dr. Csr*los Aiiifiisto do Amaral, convidado psra de»píri.bie u* factosvccorrldo* no Infeiisr do_**t-dj,

Uva.te in-.iwímu jompa.ilineni.t pelo dr.Pedro Arbues juotor, • ..1 •¦ i *- o Interro-g„:or!o pela fôrma *e»-itiote»

—O dou.oi foi convidado a íawr declara-çõe*. telatlvam^nte sos fsclo* oceortido* «ntArara*, endobavlaumaoonfplraçtte«ontra aRepublica, dirljld*pc-l.» «Ira. Itaptiael Cor«reis ia Silva, fcnaío» to Mendes, hm Ara-nha. Amador da Cunha Daeno, Arnaldo Cln*ira e Cario* da Amaral. «on*piraçlo es»a nusdevia rebentar ceita a est ontro* I* 1 > l * sno Rio. no dia 22 «te c<ur«nts. e qae abortou

olltsla.P«U ptompta aeeaa 1» poi— íe! que ii.» filhas s 1

ro-fo«»ecaba.-* a"nactoaal—qeerla 1:- - como ta)

am riafiento 4* proajtartflsd* para n p*l*'• - - • t -.i - por -•! »-•'"«-.- *

ei«r «r o carro • sm *•,:!* «Islle f«. *¦'¦*.preciret íssesapsBhar-nss ds miolo a ciomi* u. tpcnul á espsslatln A» aatig. «i tt» 1 s

Otj»t-t|iiii(i SSS«t»rsf4Wi a. et.rci->ela d»«t« tar*fo. »4 ví**I o» int#r**a<«a 4*

1 •. -. . ;. .fe aormat lovatiav»!*. ir*, secícal»-*».

_t_tr. *'-.••- Of a - ¦ ¦ » t.at.; *« í: -io S-OSiala-tra e« sa*a» preprlo* •

ti; ¦ isslttasi a »*a*x::«» t ... -tr. Qxtitxt:to. ctm c* tailferlro*: «fs ac-ji* jfX,:*.

'.it.ii-sn r»-»» CvU» 0 .ter.*'io 3* CUM*

p«rt \. « q-« ítviaa »*_u *:.-*;>!* v<«4*tl .m.hm ao fr pr*»íii«t,t* da Reffabi.cn,¦mtft . - . . -.--'

Ra m\ *tt o q*** va« fawt éspaèl e «.«Cas-p«t _____¦, letrttnJa qaasi? 4 patV.ko qs*tt tr. larUtib-*. aalau fet «»4. late «Ss *••>pwtilesaige.

Hc-Us» talava tt ;.* • Eae.s «U R»f ii .ca N t*4*T«ts a !ã*j*l_*st5 faí-ça^-* «ta Oe-s*paat »

Pingos e Respingosr uma vsihs ararmaçao «n» asm todo* o*

caio* Mtdl___Mi ati v»rc« - • " Cate, P0t4m,é r!jt->ro«am#nU» s*«tcto-

O hlr.te MtM Jardim t*mi',.\ rtlüttaSIll*. i*rindo s **«i bordo o ar. mlnfatro Aa Chile, e tlr.I"' <•«* ¦¦ ' * do Amaral • rar'a« outra* p«*«3a*.••- ¦ .a «ttato. d* ft-.Mt*». o v«m /«rrfi** »o«r'*>fraads -\.-~,-.. O dr. r-.-*¦*. .•• ..*.. tststtt*.M rspidamenui ío saccsdwos toais ,-tt* puxo &£"£&* ss «joisas |»«_II«*as. *-»te »s(#rf»iado rotr'*tr». í-*. sío Ma».- <*4sr-ríti«at!i«ta a <ja» *ti4i*_# 4<*fp«it»sq.» acontícírt !nd»»i

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i |.-viina« tse* afflr*maço** e a* contstto formalmente qusftte 1mim.

Ifncro nnant*» ás eatrs* p*t«o*i min^icn»*da*, -"Mim p-í-JOi "* sismsatas moflsríhl»-ta* di» K«tad-» nle #*tav*m e»**ânlts«Io* «,

ante. Bio Itebírn ehefe».1 fa! »*mp.*« mn-ticltíata ^ su h-tU setl»

»aii.ruí» c«atta a Hepubiica no tempo ds pia-P»»*»*.'!*, p"r*pt« *n!»n«!U i\n* * antdsasa «Wijlooârchu par» a rt#pakllci *»tl* multe na*

1»« para mt" pstt-•**iu < ttepubíte*. t*!tf» > «*ívnte rttr-ahido,aptn«* n»*olf«»Uoda--*e taue ** »*o* »ir.i*—.«•

• tjs•Ia lr*sit»'.v*.

ta*l»tlnJo e dr. Pídre Aivstei Jsmsr pms«as odr. Cstlfl» do ArBiral fina**** »*** ds-«tarsçV*. ****» ISÉsMate. tssmmé* t «•»»# -.

-OsealicrBlfl d**-* •« firí»a»<«t» »*l )««*-mento. » mb ¦r* * 1 *« * * í atl»-» ÍU e. pstí^ts SU•ta *«tt._ a-)«t cota» Wateai-aita, «st *•*_»#tn*f*,U.% ds»*.-. _ fst«v 4 ístt-tss a«*tsi*a-tio és* ers*»* 4* Atara».

Dt_t*tted?> é* étUtu * i^r-s-a-rtite aa «tr.tM*t*.*--> AitM*' 4 St, I* 4*Uf*4*t*m*l**A _tar*Mii> «t*'t««»Ua mtmVmitm «.*«»» *»* «*».tAtsâ*«tí.>. t »• - OvJi»* «*.*«»»« Fraa»tt*s« «ia R "1 *'-• i '- p?**J* p*»!*******ti*4te* «U VàSsét 4* AtM**.

f*at«» *.v!-ats**.a a* **«** iw*»*wt«s«»Ue»«» 4a ís_|MSi_S s a 4*. C*H m 4* A*S-r»S*tit!*a**isla

Ns-tss-si* s***" *m ttm s t VUtí, t*mmm * ét. Gaite* «t** hmmtt, p*t*tm »_wrf«t-f_4f* vm msm » 4»*, **4tt ««r»**!*Jr^íw«« mm ftíts «tr- A!í«***M# é$ kmsish* «r-,n-*" ,*r 4**>* ***** ttésés # tsstmtié*tt*S*tít)i*t%

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COMÍCIO B* MANHÃ — Qutntfr-fatra, 28 dc Agosto de 190Z

discipnlo» e fez-lhes caloroso appello paraque a noite não sáhissom A rua. O.s rapazesdeclararam que nüo punham duvida algumacm segui:'o <'.on«clho do dr. João Monteiro.Averiguando elles, pòr.6m, que o delegado,nue tinha ido levara carta do dr. Cardoso doAlmeida ao dr. João Monteiro, dissera que,houve--.' o que houvesse, o mcelirig nâo serealizaria, resolveram realizal-o, em altitudepacifica, como um protesto contra a. violon-cia policial, porque a liberdade d" reuniãona praça publica é garantida pelo 5 8' doart. 72 da Constituiçãff-Kedêrál. E, neto con-tinuo. nffíxataai bolétiqs íi liorla dos jornaesconvidando o povo a reunír-aè no largo do S.

lEran cisco:E o queê verdade ê que o povo correspon-

deu nó convite. A's C l\1 estavam reunidasno largo de S. lrrar,or3co nada menos dc1.000 pessoas. As ruas de São Bento. Quinzede Novembro o Direita, habitualmente áquel-

lio movimentadas, estavam quasi

QUINTAS

Ia hora

A's "

Brado,horas cm ponto, o dr. Pinheiro c

i' delegado, que, desde (is 5, se acha-va no largo coiii o '!-, Ascánio Cerqueira, 4",Alberto Fcusto, n os Stlbdolejrados João Ha-ptista de Souza, fíerthotiuo Pinto, OnimarãesJunioi '• Alfredo llurba- o dr. Pinheiro Pra-tio, repelimos, dirigiu-se ao gi.upo dos ostii-dantes e iliisj^jiiee que desistissem da rea-lisãçflo l!" méelituf. Os estudantes pergun-taram pòr que. Rcápõndeu o dr. Pinheiro ePrado quo para evitar desordens, itepüca-ram os estudantes mie a Constituição Fedo-ral garantia o din-iio de reunião na praçajmlili--n eque não estavam ali pira provocardesordens, tanto que se sujeitavam a ser re-Vigiados. O dr. Pinheiro e Prado observouque nfio duvidava da palavra dós estudantes,ruas insistiu na ordem do não se realisar omeeting, porquo a policia tinha certeza deque, entre a multidão, estavam grupos dedesordeiros. Os estudantes, por sua vez, ob-fteivaram que os desordeiros naturalmentedeviam ser os secr. ias, que estavam distei

lf representação do Rio Otande do Sul,como a de alguns outros listados, não poss,ucfiguras que individualmente representem al-guma coisa de pessoalmente forte e signi-ficalivo.

Os deputados gaúchos são apenas membrosesparsos de um todo que se chama — Julió,dc Cãstilhòs.

A falia de personalidade desses represen-tantos da terra de Bento,Gonçalves e Osório:levou a opinião publica a consideral-os comasimples traços componentes da personali-dado do estadista em quem, durante algumtempo, se corporiílcaram as esperanças dosrepublicanos acoplialos depois da morte deFloriano.

Ora, francamente, esses reflexos da von-tado c do caracter politico do estadista doextremo sul não formam, em sua maioria, umnimbo muito glorioso para a fronte que

#altos julgavam talhada para cingir-sc com

riara pontificai na ogreja republicanaA par de alguns deputados que Apenas

vieram á arena politica para marcar

arrecadada pela farenfla tíacional. En-tende o rolator do parecer que a isençiípdos direitos sobre arame em rolos de quotrata a representação referida; deve serCQn(#djda unjcajncnte aos lavradores ecriadores e nao aos commcrçiantes, razãopsr qiie opinou pelo seü archlvamentoconforme acima alludimos;

Do sr. Benedito. Leito, favorável à au-torisação ao governo a conceder um annode licença, com os respetivos venclmen-tos ao 1- esçripturario do hospital ml-litar, do Pará, Francisco de Assis To-blas.

m>CHOCOLATE BHERtNG-7 da Setembro n. G3.

Estão naturalizados cidadãos brasileirosos subditos italianas Cucio Nicato, HenriqueSammartino c Giuseppe Santoro, o portuguezJosé Gomes Camisa, c o hospanhol EloizMota Gomez e o allemão Otto Heinze.

Iniidos pelo largo,.acerascentando tuie, a vis-ta da altitude aa policia, não reativariam oinecUli'/. Podiraiii apenas permissão paraili-zer ao publico os motivos pelos t|U(ies oiam convidar a rclirar-so do largo. l'"ni-lbcsconcedida a permissão, o.^a o acadêmicoArmando Pi-.irio, para esse/" fun escolhidopelos seiis collojras, começar a falar, comtoda calma, guando de um grupo de Bocretasparti mm vivas ao governo oito dr. Campos«aliei, vivas'mieprovocaram outros em con-tijiri.i. IminBuiatamentq, ouviu-se um loquede-.clacim o surgiu um piquete do cavallariapor enirc :i multidão. Os soldados, de espa-da desembainhada, distribuíam golpes á dl-ieitn.e ú osqnorda. Nüo so descrevem n con-fusão e n terror quó então ali so estância-ceu, principalmente porque o povo o osestudantes incmie.s nilo tinham onde altri-fjar-íO do inesperado ataque. Num ponto,um grupo fez fiente e, num Instante do re-Blstcnciti, nm cavallo cúlu, atirando agrãn-de distancia o soldado que o montava. Aquie nli,grilos do feridos o machucados... **.

Minutos depois, o.largo de S. fraucisco cImmodinçnoB estavam complotamento descr-los, fugindo o povo o os estudantes para ocentro da cidade. Todo o commercio nprès-aadanienla fechou n« portas, K, atras tio povoe dos estudantes, grie fugiam, um piquoio de¦¦avall.iii.i a galope ao toquo de um clarim;BSRB piqilCto desceu pela rua do S. Bento,passou pólo largo tio lin-arioc subiu a ruaQuinze de Novembro, Eslas ruas apresenta-vam então um aspecto verdadeiramente lu-íínbie... Quasi desertas, o commórcio todofechado, ns focos de luz electrica da illumi.-nação publica apagados e nm piqueis de ca-vnllati.i galopando ao toquo .do um clarim.Tal qual como si a cidade ostl veste necupadamllitarmeotó por algum exercito inimigo.

Polir-' (empo após, a rua Qulnzo de No-vemhro enchia-Se, Na de s. Bento, nilo sepermitiu tpie o povo pinasse. Um piquete docn.valliuin estacionado no laigo do Rosário,em frenle a confeitaria Oastellôos. Outro nanifi do Hosarlo, no lado tio nosso escriptorio,Outro ini fient,. tio odlllclo da Gamara Mu-nicipal, K. dosdoo largo da Só até A frentetia nossa caia, a rua Quinze do Nòvambi'0constantemente percorrida, ate* fts y lioras,por gnuiioa de soldados n cavallo opor dolo-gados de poliria conimandando bandos desecretttt-. [Jo povo cm alus nas calçada! rom-piitin do vos em quando algumas vaiss « as»soblos. Mais nutridos do que as vaias e o*nssstbJos alguns vivas A policia o morras aogoverno. Mus paro darmos a nota mal tomostle dizer que o que predominava na multidãoora o espanto, era n tristeza...

A's |(i limas, J« nãu havia qtinsi ninguémnu rua, Ainda anuiu, solduaos de cavallarian percorriam de alto u baixo.

pia .repartição de policia multa forço maisde protupUdao, li Kitliia-so que, tluianle odia, iinii.i havido farta distribuição de nimase nittnlçôoa pelo» soldndos,,,

(I scodemioo Armando Prado fui pteso, narua Benlamln Constant, pelo dolocado As-canio Cerqueira e subdelegado DarUiollnoPinto, ipio lhe nao disseram o motivo dapiii.an. Nn policliiiO delegado Arlliur Kudgo,sem tanibom nada lhe ditar, recolheu-o a umxfldrot.éin companhia do sou liui&oMarioPrado, Us advogados Ângelo Mandes de Al-imitia e José Mondei dn Almeida tentaramrequerer habetu*corpia pina os preso», o dr.Itudgo negou-se tarinlnaulomento a d.ir quaes-quer Informações, ns-nn como ti muitos atui-

Íros dos presos nue lli'ns foiam pedir, A's 11

IQItlS, fliialtuellte, a pedido tio dr. KleulertoPrado, pae dos piosns, e do dr, Lins th' Vas-Conceitos, seu amigo, o dr. Cardoso de Al-incida deu ordem para quo o» moços fossemsoltos.

Uma her.i antes, o dr. Artltur Hudge tinhadeclarado ao tlr Eleuierio Prado que seusflllii.s nào tinham chorado á central n quenfio sabia delles. Imagine-se o qüe nio sol»freti o dr. Rlouterlo emqunnto não soubeonde esiavam «eu» filho» I

Entre muftos oulros foram espancado» elevemente feridos pela policia os »ts. l.uuRodolpho Mírautla, João i ranciico Kraitnr,o at'.at|.'iiiict> lieulo Uu tt lo, Quintino dt> Ma-cedo, Abílio de Oliveira, Alfredo Itiheire eCutlu* Ituisseco, reportar do Correio Pnulls-(.tne,- t|.i Patifulta,

Pont eonlulr. O estado de «llio nüo e* 4proi-l.imnlo, mas estamos realmente eu es-lad» de tiitio. 15' bem tine a puptilsçâ» olallta.ji.ii.t M prevenir. Nao ha liberdade d.)correspondência lelegraphlca eptstelar, nâoIta Ubsolade dc reunião, e quem andar «emcautela pela» ntas p.Vle.de ura mornenle paraoutro, ser espancado e lerldo pelos agente*d» ordem publica.

bemfunda o .tristemente a crise moral que atravossa a politica do paiz, havia um que sedestacava um pouco por uma certa hombridado o indopendencia bom como pela capacidade intellectual que o impunha a attencãopublica.

Já perceberam que me refiro ao sr. BarbosaI.ima, e, percc'"jndo-o, os leitores estão semduvida, como nús, a curtir anuuissima decepção.

Oo seu recente c ora celebre discursoveriflea-se quo esse representante exótico doRio Grande do Sul è um politiqueiro vulgarcommc les auír.es.

F. verifica-se também (afflrmo-o para derimir um pouco o sou peccado) que elle. cmvez tle ser lão mio como parece agora, émuito mais fraco do que parecia antes.

Insinuaram-lhe que a Republica corria pe-rigo ( como si se podesse identificar a Repu-blica com este governo que a conspurca eatraiçfla), que era preciso dae; mio forte aesse pobre presidente que se afunda numcharco de ignomínias, o vae o sr. BarbosaLima para a Câmara o perpetra a famosapoça que lançou o estupor no animo de iodosos republicano-.

O homem não hesitou om reduzir sua repu-(ação a cinzas para fazer a barrella com quedevia expurgar as manchas que cobre o nomedo governo como as manchas de vinho o demoiiio cobrem a toalha de uma mesa de(rege.

O governo deve estar gratíssimo ao estoicosaunflclo, ordenado naturalmente pelo Jeho-vali d s pampas.

Ou quem sabe si nos andamos sempre en-ganados com o sr. Barbosa Lima c si nãoeram os pernambucanos Qüe elle governouque tinham razão?

O governo andou cncr.inado lambem quan-do st oppôz ao inquérito que o sr. BarbosaLima pretendeu Inzer no Banco da Repu-blica; a sua Intenção era. não desmascarar asbandalheiras que se fazem naquelle esUtbe-lecimento, mas patentear a probidade quehoje reconhece ao srs. Campos Salles o Mur-Unho. *,

Sentia-se que o deputado rio-gr.indcnsedesejaria dar folha corrida sómento ao chofoda Nação; mesmo por estarem muito frescos,na meu:.iria, os seus discursos por oceasiãotio tni inquérito que o governo luinr.tdamon-tn não consentiu: mas era preciso salvar aRepublicai q>le diabo t e o gottó era lançarlambem uma ponta do véo protector sobre afiontii mephlstopbellca do sr. Murtinho.

Havemos do convir que n Republica 0uma senhora cuja salvação so faz por pro-oessps que ordinariamente levam os outrosao inferno,

Por esto systema, si um dia, certa rnatu-Ia tpie nós todos conhecemos, pegar do co-fre forle do Thesouro, collocal-0 sobre umcitnião o lovul-o para a casa, a gento lemde ilc.tr bem quieto o caladinho para salvara Republica.

Mesmo porque si r.e gritar, a coisanos são muis curo.

Ouvi contar de um caixelro do Pará (queromo contou foi o Indio que o. muito engraça-do paia estas coisas) tpie costumava levarpor dia varia» descoui post uras do patrão; avictima nada respondia; mas, quando o pa-Irão dava as costas, exclamava: — está mui-tadol— e passava cinco mil réis da gavetapara o bolso.

Ahsim faz o governo : quando a opposi-çio redobra os seus ataques, acoilsando-0 deaoshonestldado, file exclama como ocaixel-roda iinee.dottt:—esteja multada I— e enterraa míO nos cofres públicos pura pnttar ns ro-moff das COluninas pagas do Jornal.

0 aspecto tpie offõrecem ultimamente es-sa» columna» o realmente uma prova cubaidas veidndos enunciadas pelo sr. BarbosaLima.

Conclamemos nqul o dedicação Blolca

Por mais tres mezes, com vencimentos,foi prorngada a licença cm cujo goso seachava o íunanuensc da Escola Pclytechnícadesla capital, Innoecnciodc Drumond Jualor,afim de tratar de sua saude.

EMNCRSVEL!HAS BARBAS DA POLICIA

ainda

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LOORADA 11 «»a» camisa» d» <ll»._-..«t,' Ut t.-inlt>ll»-|l »» i l',l„ll.'f.t

Francisco t,.- **a muito i..- „.;r*

TELEGRAMMASAeham•** r«»tido« os sepuintes:Ni .•rtAçSt. centra), tle l-'í«nça. para H*ne-

üete;de Raetfe,paia Pamtngo» Mello; deM*cetò, para l^en* : de .Santiis. para lncif«r,Itsisln, para Vieira. Santo» e Angeles ; ita-l.ira, p-'.t s.nt* Marqaes * Almidio Õallo,-tia do t.irc.i tio Macbadit, Ae Ara -aíó.

(taraeaMtaua < «laisnc» , .!» Praça da H.qitfbiica.oarartutaguâ, pau llenaardo; deiiirre»»-polis, j tt» Amtiltnt, na de S. Christovfto.de Cuyabâ, par» eU«rca Joio Oausee,

h cttitimi^âti dá marinha ** cuerra, doSenado, deu parecer favorável au prujeciomie ani rii» o eoveruo a rct«rj;anitar oCorpo de Engciiitcirtts Navaea, aconse-1. ,f' ' ¦ as í^guinlc*, emendas

Au art. i- letlrsj tt—«iln-M«0 C»Mrpo deEnuMtin ift« Na vam K.erâcna«!ítt:ido |<elt*ttfticiaes que jà ta.*. in narte Atmte corjto «e dos que Hsrrm lran>iieridi« net» poslo»tle t** <¦»• ¦• Icnente*. do quadro «Woittcts»*da Armada.»

A» arl.2 —Kimine se.m

Aprct.ient»tído cuia tlt» agenle da c»tjça.>Otnrtfde Kotradj de Vtrrc>,

rmos nqidesse pitliii.io ipie JA reprenentou o Cesri,já governou Pernantbuco, representa actual»monte o Itin (liande c acaba de luz.-r Jílsa uma seniitorin noi Matto-Qrosso,

Como o guartla-linhtt se deixa esmagarparu salvar 0 Irem, conto o piloto que t-uc-ftinibe paru salvar n náo, s. ex. SOOriflcoU-SelierOicamente pára salvar o governo (porqueera o governo c não a llepubllca que estavaem Jogo), , _

Mus verdade, v.udade, o pobre homem nãosalvou coita alguma 0 sacritlcou-se em puraperda. ,

Ul certas circumvt.incias em qne nulavale a palavra de uonrs ds um indivíduo,por mais honrado que elle fMn.

Que importa que o sr. Barbosa Lima quei-me o» sem navios pu vir da tribuna tia Ca-mara, en nome da bancada rlo-grandaníe,ili/er, unetUOSO e patliatico, (pie não aciedllaqne estãdlstai repubilcano» tenham trans-yrediiloas leis da prottidaile?

Também outro dia um grande ).-.rnal deS Paulo disso tpie, 4 Bgrefa 'í-1 Penha, tinhasido offerecldo um rico pnr de candelabro»pur uma virtuosa niauona tle nome StizauaCastera.

Mas o jornal em qtic»ta>. coitado, tem paralesciilpal-o a boa ft* S a ignoranria ; ao pas-to,pie o sr. Uni-.- .i Lima...

tira. bolas! a t oi*a e assim mesmo; antes.I.. tudo o nas é preciso í a gente nio perder

,t cadeira de deputado.por que bavta o sr. Barbosa I.ima oe ser

melhor que o Nilo. o Lenm» e o Sersedello ?K por que havi» este de andar na campa-

nhiacompronietiedora de Lauro Sodre.quan-do pddo se exkibir at» lado do Arthur Lf-mos. sobrinho do seu tio e íuturo cacique d.itribu tisrvára?

A coisa é a»»im mesmo; mas, em todo c-caso nSepodemo* fugir o ests náusea quene*embrulha n»nnniM. « a esto «ertimçiiio det.q.uUSo que no» empurra para além daorbi-ta onda giram esse» corpos *m d*compo-*Crelo

qne foi o senador Lope» Trovio quemdott-oltriu a palavra apeAemial*ia, on coi»apa.ecida. a qusl serve nata e»i»rimlr o sentimento opposto A nostalgia.

g (ei esse sentimento qae ciçerimentaraosfartement» ao ver a esquadra . itileoa desappatatm alem. na itnbs ladlStiSMlta do ber**. -nte ltrwn>*>«o.

A au«*ncís dess^« bani emlr>». fe» par*no* rflrne a do «edlee em cuja preeettça tmAotm***. cr»ve« tinsrnam »e, riem. esquecemsen* aottrimento» por xm mslant* para de»poistwair ao marasmo, ne tteialeotoneero,ii.tv.'.a.io de temdcas vis*** de tiíataie pr«»imOtit _ .

Iro do Vai

Seria por demais fastidioso cnnumerar os;factos que A nossa policia passam despercebi-'dos.comtudo, vamos monclonar mais nm, oc-corrido As portas da repartição central-c quavem dar testemunho de que realmente n&o hapolicia nesta terra.

O policiamento, que jamais foi feito comregularidade, está ngora mais do que nuncaabandonado cm toda esta capital, onde actu-almente campeia o logo o a ae.tordcm.

Ainda hontem relatámos un) facto oceor-rido na zona da 5* delegacia urbana e doqual o respectivo delegado só teve conheci-menlo verídico pela leitura da nossa local I

Relatemos a occorrcncia quo vimos deaveriguar:

Passavam pela rua do Lavradio, cm dire-cção As suas residências, cerca do 2 horasda manhã, o peruano Alexandro Lespado o ohospanhol Dumaso Veiga, dois músicos depolicia e outros amigos destes, que momen-tos antes haviam sabido da fabrica dc cor-veia Santa Maria, A rua da Carioca.

Ao enfrentarem o botequim n. 37 lembra-ram-se de noile entrar para ser tomada umadose de paraty, o que foi feito sem reluetan-ciado dono da casa, que os recebeu.

Ao sahiram, porém, onooOtraram-sO comum grupo de indivíduos qüe se dirigia tam-bem no citado botequim, não conseguindo,entretanto, nelle penetrar, por se ter a issorecusado o dono do negocio.

Indignados com a prohiltição, os desor-deiros aggredir.im Alexnndre Lespado o seusamigos, resultando serio conflicto.

A luta se estabeleceu o minutos depoisrolou sobre o solo o peiuano Alexandre Los-pado, que nesto momento ainda so achavacm companhia do seu amigo Dumaso Veiga,que na oceasião tio pretender Bocçorrol-o foiaggredido novamente a cacete, e obrigado aful-'ir. . „

Estava Lespado com profunda e extensanavalhada na cabeça.

Commetiíilo o crime os desordeiros se retiraiam, tendo o cuidado de levar o ferlto paruperto da repartição da policia, ãbandonan-do-o oil.

Lospado, completamente ensangüentado,consoguto a muito custo, arrastar-se até ocorredor n. RI da mesma rua d que serve deentrada para 0 morro de Santo Antônio, ondenovamente o.xangue caldo, ficando ate ds 5horas tia manha.

Eíte corredor, que é infecto, sem luz 0 pe-rigoso, servo do coito a vagabundos, dosor-deiros, ladiõos e embriagados, som oue atéhoje nenhuma providencia fosse tomada puracercal-o.

Poi neste corredor que um transounte vioo infeliz LesnSdo sobre enorme poça de san-gue, indo, A Vista disto, coinnuiuicar o factoa <• delegacia urbana.

Ao luial, então, com pareceu nm inspector,que fez transportar o ferido, om estado gra-vissimo, para o hospital da Misericórdia,onde foi submettido a exame de corpo de de-licln. sendo depois interrogado.

O delegado nbiiu inquérito, intimou Da-maso Veiga paia prestar doclarações e procede no sentido du serem descobertos 03 criminosos.

Alexandre Lespado ó casado, tem 2,> annos,c uatural do Peru. reside A rua do Lavradioli. B3'e OOCUpa se no oflleio de cnldeireiro.

Como vòm os leitores, o foc(0 do quo nosoecupamos oecorreii As barbas ria policia,nrOXlSSO A repartição central, e delle leve eo-iilieciiiH.tilna autoridade porqueuhl indi viduo,compadccondo-sedii victima, o foi denunciar

m ESTRANGEIRO(Pelo telégrafo)

ALLEJI.AKHA-BunL'.M, 27VICTOR EMMANUEL .'.

O rei Victor Emmanuel chegou a Po-tsdam a 1 hora e 15. O imperador Gui-lherme foi rccebel-o, acompanhado doKronprinz e dos príncipes Uitelfriedrlcho Joaquim, do condo de Bulow, presi-,dente do conselho o ministro dos nego-.cios estrangeiros e do conde de Wal-dersee, ministro da guerra.

Depois de terem trocado cumprimentosmulto cordiaes, os soberanos, no mesmocarro, dirigiram-se para o nouvcau palais.0 conde de Bulow e o sr. Prinetti, minis-tro das relações estrangeiras da Itália,iam em um outro catro.

Os soberanos o a sua comitiva foramrecebidos pela multidão com ncclama-çDos onthusiasticas em todo o percurso,prinrpalmenlc por parte de alguns ope-rarios italianos, que ali se achavam.

Teve era palácio um jantar intimo.

.ITÁLIA-ROMA, 27POLÍTICA ITALIANA."

Os j'ornaes disserlam sobre a importau-'cia que tem para a politica italiana, &enthusiastica rocepção que teve o rei Vi-ctor Emmanuol em Berlin.O MOVO EMPRÉSTIMO.

O novo empréstimo a 3 1[2 •». será lan-!çado cm setembro próximo.

Gênova, 27o CAMBIO

Cambio s. Taris liras 100, 74 por comfrancês.

BELGICA-BnrxELiAS, 27PRÓXIMA VISITA

Os gencraos boers visitarão, brevementeeidado de Zurick a convito do comitê

tENTES AltTIFIClABS - SA RegO, cspuela-r lista, rua r.unçiilces luas il. I,

Accu-íailit dn haver roubado um rolocorrente o duas medalhas do ouro,

preso hontotn e rei

io,roi

Ihidti no xadrez, dauunor José Domingos Hal-urbano

ditiihn.O fiirt'» dou-se cm casa de um oflicia

superior tia Guurda Nacional.

bocr, com o flm de discutir a applicaçãoa dar aos cento c cincoenta mil francos,arrecadados por subscripçao na Suis3a,para as viclimas do Transwaal.

IXGLATERRA-Loxdhes, 27progressos da itália,

O Daily Tekgraph insiste na analysodos progressos que a Itália tem realizadoquauto ú sua situação na Europa, prin-cipalmentc depois de ter travado nova-menlo relações com a França. Seu presti-pio o-siia segurança augmontaram, e sousinteresses no Extremo Oriento firmaram-se; as suas finanças, pelo acerlo do suasmedidas,«melhoraram .seusivelmenie.

E' facto provado que a Itália é um fielpartidário da paz, da qual o imperadorGuilherme ô o paladino.POLÍTICA EUROPÉA

O Daily News diz que, si o rei VictorEmmanuel visitou em primeiro logar oTzar da Rússia, é devido a enlente franco-italiana, que se acha quasi concluída.Todos os jornaes inglezes nssignalam, semcommontarios a transformação que setem operado na tríplice alliança.PEDIDO DE MAIOR PRAZO

O Daily Tclegrnpli recebeu de spn cor-responileule em Constatitinopla um tele-gramrua, ccwmíinicàndo que a Turquiapodo novo prazo do um unno, para o res-gate dos caos pertencentes A CompanhiaErnncoza. A companhia franceza exige oresgate iminediato, ou quo lhe sejaIransmittitlo o titulo da posse Integral desous direitos.PRISÃO

O Daily Mail publica um telegrammatio Genebra, anntiiiciando que foram pre-sos vinte e tros italianos, apôs n desço-horta do uma conspiração quo tinha porlim lazer descarrilar em VYnnscn, cantttotle Uri, o trem, no qual o rei Victor Ema-nuel III, da Itália, se dirigo para a Alio-manha.ANNEXAÇAO

De.Ioliamieshurgo, telegrapham para oStandard, communicando que um fortedestaouincnlo dc policia foi enviado paraa Swazllatullu, corri o liuide ali estabolo-cer o protectorado inglez ou annexal-a acolônia do Transvaal.

l'UAN'ÇA-lVnis,27PALLECIMENTO

Falleceu esta noile n conhecido homemtle letras Chuldos Ghincholle, redactor doFigaro.os BOERS

O sr. Rcllz, cm um Intervlow com unitrou tor-so se-

generaes uoera sem quebra desuas OXCOllontOS relações, mas que ellesestão seguindo uma política muito dilfe-rorito da sua.CORRIDA MILITAR

Fttio tenente Cranooz Madnmot, que sa-iiu vencedor na corrida militar interna»lional, realizada entre Druxellas c Os-

Unidos a propriedade da companb.i tt Pn-namíi, e animou mais gue approvava asdeclarações do sr. Roosevelt.nrqsldente dosEstados Unidos, a respeito dos tritsts.

Washingtox, 27.o nível dos grandes lagos.

0 governo americano decidiu convidara Inglaterra a se juntar aos Estados Uni-dos, para que seja nomeada uma cotnmis-são encarregada de estudar a questão daperda de nivel das águas dos grandeslagos.

PERU'- Lima, 27CONFIRMAÇÃO

O Supremo Tribunal confirmou a son-lença condemnatoria do ex-ministro Ba-lanade.

BOLÍVIA—Sucre, 27PALLECIMENTO , _ „ _ .

Fn'íaceu o dr. Napolcão Ranar, decanoda Faculdade de Medicina.

CHILE — Santiago, 27TROCA DE VISITAS . .

Em princípios do anno próximo vindou-ro, os presidentes German Ricsco c generalRoca trocarão visitas.TRATADO DE ARBITRAGEM

0 congresso approva o tratado de arbi-tragom entro o Chile e o Brasil.FALLECIMENTO , _

Falleceu o jornalista Hermogenes Perezd'A-rce, redactor principal de El Vecurio.

R. ARGENTINA-Bl-enos-Aires, 27." ¦

REJANEA actriz Rójanc acha-se novamente en-

ferma.PRIVILÉGIOS ..,.,.

Foram concedidos privilégios de inven-ção ao sr. Santos Dumont e aos herdeirosde Augusto Severo, para a3 respectivasaeronaves.

a ropartição tecbnica, tendo exami-nado os meclianismos do Pax, declarouque o invento de Augusto Severo offereceextraordinárias vantagens.suicídio , ,.

Suicidou-se o capitalista Ramon Bians,desesperado por estar soffrendo de cancrono estômago.OURO

Taxa do ouro, 229,70.

PARTICULARESTres Corações, 27

O promotor da justiça da comarca, cmvista de duas justificações e documentos,denunciou o agente executivo municipal,dr. José Romeo, como incurso nos nrts.221 o 207 do Código Penal, com os aggra-vantos do urt. ItO, paragraphos Ge 14.

O vereador da Câmara Municipal—JoãoEvangelista Caldas.

UM INSPECTOR TURUNACompareceu hontem a 1», delegacia auxl-

liar Luiz llaptlsta de Lima, de 86 annos oresidente á rua Magalh&es Castro n. 28, afimde se, queixar do inspector Martins, da 11" do-legada.

Baptista de Lima disse quo ante-hontem,cerca do 1 hora da tardo, foi intimado porum official do diligencias da 11* dologacíapara servir do testemunha contra JoaquimCorroa, proso e aceusado corao vondedor debichos; que na oceasião em que ora o prosoconduzido foi visto por uma pessoa do suafamilia, sondo por esta avisado do facto oinspector Martins; quo este comparecou ádelegacia e, sem estar dc dia, p6z o presoem lilteidade; que As 7 1]2 horas da noilo es-tando no Mover foi surprohondldo com a pro-senca do referido inspector, ncompanhadodo desordeiro Clarindo Porto, que lhe decla-rou ler ali apparecido para mcltor-lho o chi-cote, visto como ello tinha Ido compromettero seu amigo Joaquim Corrêa; quo o tal Cia-rindo nesto ínterim espancou um rapar, queestava na estaçfio e que, finalmente, attrihuetudo isto a nio ter elle se sujeitado A pro-posta do inspector Martins para dar umanavalhada no dr. Luiz Ramos, seu desaffectopor questões de ciúmes.

A autoridade mandou tomar por termo asdeclarações do queixoso e a respeito abriuinquérito.

\.l r)i. IV »(¦) ' ii» «<•¦• •••¦, ' »

rodictot tle Imprenso, decla:parado dos gonoraos boers st

IVRCS COI.LKCIAES r.rnmle tfortlmentoi urraria A.xes, rua do Ouvidor n ui-

nervcetavão

.MÕLP.STÍASxit cm (teral :lo iipr.ireltit>illcesll'0;

rtna ¦ mero saotratadas nela eloctrlcitlatie e pela

lu/, M itílilnete dodr. Alvttro Alvim, ua rua

Qonoalves Dias n. 48

Na H' delegacia auxiliar foi aberto inque-rito atlm do apurar a responsabilidade do uminspector e do of(le.inl de diligencias da 4'delegacia urlt.ina.ein virtude da queixa apresentada por Elisa Campos, moradora à ruado Resende n. 49. •

A queixosa disso que havendo sido roubada no dia 24 do corronto', em diversas pecasde roupa, foi aquella delegacia ciinimiitiiciiio óceorrido ao inspector de serviço e queeste encarregou da diligencia ao respectivoollicial.

Quando, porém, se retirou foi sorprehendiIa cmii a evidencia de 100$000, imposta pelotftl.ial, o que nio satlsfet por ser pobre r

lisporuti quantin peditla.

do do sr. contra-atmirarite JoSo Justino de ]Proonçá, o composta dos encouraçados Ria-ehuelo, Floriano e Deodoro, tenha do de3-empenhar a çommissão do oxercicios£craes,pelos portos do sul, até ao ostado de SantaCatharina,

-- Por ter sido promovido, teca, em brove,çommissão de embarque o capitão de fragata ,Funciseo Xavier Tinoco Junior, actualmente ¦nm dos ajudantes da repartição da Carta Ma-rititná. ¦, , I

— Por determinação do quartel-general daArmada, vão proseguir, do dia 1 de setem-bro em deante, os exercícios semanaes dastorpédoiras.

Sahitáem primeiro logar a torpedeira Pe-dro Ivo, do commando do 1' tenento Tancre-do Burlamaqui de Moura.

Quartel-general da Marinha, 27 de agostodo 1902-Ordem do dia n. ISO—Publico paraconhecimento da Armada -i devidos offeitos,as seguintes disposições! o iccorrencias:

Contribuição para o Asulo de'Inválidos—2* soeção—N. 914—Ministério dos negóciosda marinha. Capital Federal, 23 de agosto de1902.Sr.chefe do estado-maior general da Ar-.mada. Tendo o aviso n.913,de 9 de junho delS93,expedido cm virtude do parecer do con-solho naval.cmittido em consulta n.G.695 do 24de maio do mesmo, anuoresolvidoqueaspra-ças que não percebem soldo prefixado deverser descontado mensalmente, para o Asylode Inválidos da Pátria, a Irigosima partedos dois terços da gratificação ou vencimen-to*, os quaes correspondem ao mesmo .soldo,do conformidade com o decreto n. 3S9 de13 dc junho de 1391. sendo que esta serátambém a pensão a que terão direito quandousufruírem os vantagens autorizadas pelomosmo asylo; declaro-vos para os devidos ef-feitos que'de accordo com o citado aviso, de-veis proceder em relação aos foguistas con-traíados de que vos oecupastes no officion. 222, da 4» secção do 4 do junho ultimo.Saude o fraternidade—José Pinlo da Luz.

Desligamento—Oos aprendlze3-marinheirosJosé Martins Ferreira, Antônio Nascimentoe Souza, Francisco Cvrillo de Mello, Francisco Eugênio Balmat, Franklin Pedro de Sou-7.n, Pe~dro Baptista, Armando de Souza Souto,Alfrodo Domingos Campos e ClaudionorCor-reia de Almeida, da escola desta capi tal, eI.eonidio Leonol Barreto, da escola do Estadodo Bio Grande do Sul, todos por toram sidojulgados inválidos para o serviço da Armada.

fíxcÍKStío da companhia correccional—Dosoldado do Corpo do Infantaria de MarinhaManoel Pereira de SanfAnna, visto ter-se re-generado.

Licenças—Ao marinheiro nacional invall-do. de l* classe.Henrique Facio, para residirfora do asvlo nesta capital, percebendo soldoe rações. (Porta..*., do 26 do corrento).

Nomeações—Ui, cirurgião de 5' classe dr.Adhemar dc Mesquita Barbosa Romeu e docommissario do 5' classe Emiliono Ribeirode Oliveira, para servirem nas escolas doaprendizes marinheiros,este na do Estado doMaranhão, e aquelle na do Estado da Para-hyba.

Regresso—Vo capitão do fragata IgnacioLuiz de Azevedo Costa, destacado neste quar-tel-generol, o do carpinteiro calafate de 2'classe Zofcrino Barbosa de. Silva, dostacadono commissariado geral da Armada, aos seusrespectivos navios.

Destacamento — Dos carpinteiros calafatede I* classe Alfredo Antônio Pereira, do na-vlo-escola Primeiro de Março, e de 2* classeZefcrlno Barbosa da Silva.docouraçado Aqnt-daban, este para o commissariado geral daArmada.

Desembarque—Do capitão de fragata Igna-cio Luiz do Azovodo Costa, do vapor Purus,«do 1' tenente Fernando Araripe, do cruzadorTaihandarò.

Fallceimento—X)o invalido marinheiro na-cional grumote Emiliano dos Reis, no dia15 tio corrente no Kstado da Bahia—No lm-pedimonto do almirante chefe do estado-maior general da Armada, José Porfirlo deSoma J.obo, stib-chefo.

— Detulhe tio serviço para hoje :No Arsenal, ajudantes, 1" tenentes I.uiz

Henrique de Noronha o Ilermann Carlos Pai-meira ;

No Corpo de Infantcria de Marinha, offl-ciaos de serviço, 1' tenonto Orlando Ferreira0 2' tenonte Armando Ferreira; inferior dedia, 1' tenente J. Itamos Marinho;

No Corpo do Marinheiros Nacionaes, offl-ciai do estado, 1' tenonte Alberto Moitínho ;

Navlo-regisiro, cruzador Republica.Uniforme 5".

ACTOS FÚNEBRESManoel GomíS Pinto Teixeira

A familia do finado M.vnoklGomf.s PisforTfttXEinÁ, penliorada pelas manifestaçõesde apreço a este tributadas por oceasião.lo seu faUecimsoto e InliumaçSo, agra-loca a quantos caridosamente as presta-

ram e convida os seus amigos a assistirem ismissas que em Intenção ao fallecido serão ce»lebradas ra eerejnde S. Francisco de Paula,ás 9 horas, hoje, quinta-feira '-'$ do corrente.

tns1>

Tenente Paulo Emílio da Silva SoutoO commandante o officiaes do 34- bata-

Ituio de Infanterla convidam os camaradase parentes do tenente Paulo Emílio daSilva Souto, fallecido honlem fts 8 horasda noite, para o seu enterramanto que da-

verãseervectuar hojo As * horas da tarde, sa-hindo o feretro do quarto! do alludido bata-Ihio.

Alamlro Buys de BarrosJoaqulna da Silva Nazareth Buys, Dal»

miro Buys de Barros, de coração agrude-cem a todas as pessoas que so dignaramacompanhar os restos mortaes de sensempre lembrado e chorado neto e Irmão

Ai.AMino Buvs deBahhos e de novo convlda-aspnra assistirem a missa de sétimo dia quemandam rezar amanhã, sexta-feira, 29 do cor-rente, ás s horas na egraja do S. João Baptistada Lagoa ; pelo quese confessam eternamentegratos.—— ¦«ifiiiiMfUtnn r

Constança Amélia Gonzaga HortaLeopoldo Joaquim Ferreira Horta, Ma-

noel Ferreira Horta, sua senhora e fllho,Maria Luiza Neves Gonzaga, eeus filhos,n6ra, genro e netos, agradecem profunda-mente a todos os parentes e amigos que u*

dignaram acompanhar os restos mortaes dtsua extremosa esposa, mãe, sogra, avô, filha,Irmã. cunhada e tia, Constança Amélia Gom-zaga HonTA, e de novo os convidam paru »••ststirem n missa dc sétimo dia, que, para eternorepouso de sua alma, mandam celebrar ama»nhá, sexta-feira. '."J do corrente, As fl 1|2 lioroa,na egreja de S. Francisco de Paula.¦i i i—¦———— — ¦——-r—l

Maria da Gloria Salgado de MirandaAntônio José de Miranda e Silva Junior

e seus flltiosv Bita de Araújo Miranda,(d. Delmlra Marcondes Salgado e seu ma-rido, Francisco Salgado de Oliveira e suaesposa, d. Marlana Salgado Komelro t

sen marido. Antônio Bracarenso Salgado e sueesposa, ausentes d. Maria Antonlotta SalgadoPeixoto e seu marido, Luclnda Amnnda Sal-ando, d- Armlnda do Miranda Reis e seu ms-rlilo, d. Elisa de Miranda Santos 8 seu maridoe José Gonçalves Peixoto, agradecem penhO-rados a todas as pessoas que ae dlguararaacompanhar ffultlmtt morado os despojos mor-taos de sua Idolatrada esposa, mãe, nôra.lrma,cunhada o sobrinha Mama ua Gi.oiua SaItoauo na MiitANiiA o de novo rr".vltla:n-as, as-sim como a todos os parentes 6 ,essons de susamizade a assistiram n missa qne pordesciinsoda uima da mesma, *nzem celebrar no dia »do corrento, sabbado as 9 horas na egreja daCandelária, por cuio acto de religião ie con-fossam eternamente ngradeoldos.

PELAS ASSOCIAÇÕESRetiro Littírario Portuoüiz— Acerca da

factos históricos da índia portuguaza, disser-tara, hoje, nesta associação um doB seusmais distloctos mombros.

Montepio nos Ssrvidords da Pátria. —A directoria reune-se hoje, is 2 horas da

tarde, em sessão de mesa plena, para oontl-iiuaçlo da dlsoussão do projecto de reformados estatutos.

EXERCITO

n.i >

CAFÚ GLOBO lUi.i Sele de Setembro n. 1.3

JUIZ <FEnFU\LnE AOOAS

ffi llfWtt»"»S lli* enfermaria do lio«piiaJ i*li a, d çuarda frei* FrMCaSCOSf-gModc». que se ntaelweara iw

reeolliiiMn.tr>-FvrrvitatuíM-I n. rv

Senundo apre*po!a**«. alé» Ae uio f*ri-laent.» na fauweta, ci^Btu#5ie jwl»» corpo.

A ,m*> ittTfacta At qtw tiem mr*,p*xt.<mdes-*»* ifrcatrao 4 «^laç*© «lo Rótkso.

.i. m*. ..

im»* FEDEU\L OO CR\tt V

Cctnforme entecIr»a«o«. *>ff«»r>Hwi-«s

Miieru, noSapr»»m«Tnt»anst tVderal. avoiaçâo, por pwnrtfnio, para «lt^ard?liiir; fe«kral rt» »««*(. de Ata?Aa*. tmé*ctas-tiúVadct rm pnmfiro ladear o W ..ar. ilj.-ínth« dt'Aw-rfm|v-^r)r»«(Ht-t*M«>M'W-^-em «nfindo. obirtMRJ Ma««ei ir Arau*>C,.^* e tm *ete*i*y*, " l»itcharel AslontoFranels»» Leite lHnaaiiyha.

Foi «Tg»tii*a.!a un.» Ii*ta téa\*Mu**mire» n >uti-« acim* r'.as»i£cad.«. qs» vm*tm etavuda ao pe*ler eavrativo, ea ttr.xstAA* lei.

INFELIZ CREATURA!Havi* já 25 dias quo sollria o pobro

homem. , „„ .. .Sua mulher, Ho«a da Silva Camões,

auandi>uundo-o no dia '-! do corrente tne/,carregare-Uio com dois lilhinhos, que eramo seu rticanlo, — o >*eu unico alento.'

luta deste dia o padecimento tio infelizoperário José de Ituriia fiannVa, quehonlrm, pela madruitrada depois de muilocapitar, deliberou pòr liiu a aous fcoffri»

0 pobre nao, vendo-se privado dos dois"ides amados, teve um momento de fra-onera, r, utilisantlo-ae de uma ddt.e deácido phenico, in!?eriu-a.eomat«»i>erançaãe qu- sA ua morto oneontrarfa des».•anjo para aua atlrilmüda oxisten-

Exloreia-te o suicida e os «eus tremidosforam envido* por penwoa do ca»a, quetrarn^^&las |troridendas «ten no erotidods «er a «rttrrtiicia couimunleada a po-

Pelo Inípeelor de f*rrl{o à 8» dripRarlaurbana íoi-paMada puia. com a qnal d*o

O DILÚVIO-*•»***-«» «v»**» *a?í(r**â»*i

mml**m*^****m »»«»» »-"•*« ;*

tm**Ú**t-r.

Ctimtirtffslw de fiBartcai-

U*tere ejAe^tteMim n*««!4a t cem-tnioiMk1 ^ iimumem* é* $m*é*.

******* cw.tro* t«**"B t*fmmtàm*. *m «tmttim-lr#. pA*?r-?.rr-* ***** v*mpmt*m *» *^*^***m•Vá* it>*». >¦ rr-rshr.»* da c»sBm5«*4o,

t*et ta. m***T9 üadteAs {»r4s»s*s ptié*r**Ati**Amtm*m i* !*»*«*»^»t*a *m**** -&eüú

fAétt *& i**tk*ê» ***** **». i******* é} €*...

*4tU*áminfeíi?

Jo»-.V* ann- ii*.

O *fciíinuii

DO .',:.-. i' .Mi':i-'!.t o

Bocha Gani5es é portttáaeí, dew e rt*fide a rua Senador IVMnpeunde tentou suicider-s*.i estado inspira cnídadoa. i

comtudo, d**csperador.

" Ate -éa aavítíar * sr. ia»p«eler de f««a

ÉkPuteam ntmm. na ia*p#£ÇÍo a qu* *«»àprece*, rtttlo aa Alftedoga deita capital, latS*«im*4o o V MCTipS-taris da eaeaiM re-parttçà.j Maaoel da FwUi Arratla.

l»er w***a éa sr. tni amo da fartada 1*t*s-hoetesa r. -raead«» tala Suarei t*mmtm Mas-nty. f*í* o I^^ar de B*l da Atf«»4fr» Mlrspttal * MMt"*< »l.>r»*« pana o 4* eamíitma4* ********* ¥******.

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«».•, w feutfa.-%s ij>: ri**,*H*t* mm- A*ím^m*}tm tta» <

yt*c* ét et*apimaA*~am\-(*lrrt*m. *a ctfTvs-n te*mt#m tmmrrai* a te«T4pvlo _ _ m—^

'*» M>(r^lnl

do* ca&áidatai at> lí»ear ét jsü merismaíne Bets 3-,« do Ccari. *es-e«4n &a pr^tim»

lo, ***»tr*éa-m * votaíio por e»*rsi-M^s^.,, sa forma 4a lei.

Üte»*» tm «jfttida em mMrn»« 4.» !*ettarrei» «na* temttmttrm *» **é*t\ét* lofar í

ABt-.^t^ é* A*»t>»-tta «are»», tftmm Tm*reira tle 5am« ftrtmttém, l\*m*.-é*Setura d* SÜTCtn. Aertoei*» Frs«er«*et L4 ,ir l\t*iuhrlmt*t*mã*m*4 Arats ' »'.-: ..---.?'---*-¦ » Cariai**»» *Z,Wm,*%W**é**é*

^wa*tématua* amu %*mtmm «««* «a ^«tiva.j t*v*. Asi-a^t»- ti-ssèiel. *»«*•» iattttmré*' *

ha** Fi-tatuo DsjBta* Biter®. VírtarUa- JWt*te*e*» »-"**»$*?* f»«**er, tt«s»a f *»*

tamtiét l'r«ta». Carie» Itieil»«íf»eCtewe»• V-^-t *a>*a-émm*m * *%, W- Wslgllr»L«iI V*****\ Asrtv» SfmmeM Í»»*»,1*C- »»«5e*e J*»»se ft »*«», I

Tnt*«ra& C. Wfs-iwelt ft ürtii *.l^i.-aTv**"':"» èu <****% tJtiltx m ts** tm-ièsmt ¦'• '• 4m rm P*i»*m * am

éu- »*át«s.***# m* t SSIit Úiit aaatmaaamé* m*%~* ** u&"*ri-

¦ Sio roetllrí***** *•tom f»ra «Mc-

* UsêOrOISAt '

tende.1)11EST,27

AS RELIGIOSASAs roUglosas dc Landernoau rolntegra»

ram a escola, tle onde tinham sido expul»s.is tm dia S tle agoslo, cm viriude do umdecreto, qne livram valer, o quo Ihengarante lirotocç&0, datado do anno de1888.

IIi:si\\NlI\-M».nntP,27ITINERAHIOREAL

0»r. Rodrifallezj 0 penernl Weylercoduque de Ver.inuu, tninistros \li»-> linan-ças, guerra o marinhai regroaaaram hon-tem a esla capital, utitn dc assistir ao cou-telho dc iiuiiistros.

Na reunia» tl.t conselho qne se realizahoje, t*erà ultimado o itinerário da prott-nin riasomdoieJ Affonso Xlll.ENFERalO , . _,

O t-apildo general conde de Chc-de, pre-sidenl" da Academia llespunhola esláenfermo.TEMPESTADES

Setegramrmude 1'alma, annuneiam rraaterríveis teniporaes tlesali.iram ua ilhaMaiorca, causando fjrandes t.er.l.i* ma--leriaea o algumas doagracaa, lie Alicantaeommtmleam tpie a lempostade causouali enorme* .lainnos, o que parte «Ia p>-voaçâo de Villrna achn-se inundada. Otraf>'«,:o dos trons e<!a Interrompido por«e acharem algnmet linhas destruídas.O SULTÃO DE WARÍlOCOS

Kl n- -. i tífilruia que o çoverno doMarrtH'os neva-so a pagar as SttdfttnoUa-çôc* |tclo aetiuestro do crcan;a» heapa-ithoUt».O *C,° mm **.. Agio dc ouro fta,7) 1-

POnTUGAL-LisDO*, 87AS r ALSIFICAÇOES

Km coítsotv"11""'3 Aa verifica çS,'>. quefoi fflta, de nunvírtisae falsltkaçCe» tro»«nora» alinientieio*. o governo acaba de

publicar ntn rcgnlamenlo oslabelecendoín*pw&es e uma GacalisaçSo iijrt<rosaj!---iii das piTif severas para os iufrae-torr-s.FUKCCiOM»niOS SUPORMADOS

Acabam dè w*t *m*9* alguna íuncclo-nan - -a-p^ita i<>- de tmm riin sultor-MAM p«>r Ultricanle» de c-rv^Ja ieaUeídadts. a«n» d* ae furtarem ao pajrarien-te éo* divido» iwpo*ttM. O pTefeiso «of-frfdo pelo the->HM i calcula i > appruii»*am**mm*te* em 108 cjoIú» de réi* fortes,o ACtO

„,_

AtJM do cmro— Sw lf*.

1»TA1X1S-UKIIMB--Xov*-Toiut, Ü7O MOST FEL*

. vramma* rwrMèw rstamaehl, aa-íjiincistn que o Msnst Pele etíâ novamentetm rfrapfao, e qtta aate-he»it«íni cr*B»le

¦»•'; Ia I» Ae ciara* ahi i na .*&» Deise-

COICE MORTAL I

Devido a um coice que lhe derauni burro, falleceu hontom; vlctlniadoporuniu porltonllo, Firinino Lopes, que nn,lin 81 de julho fora recolhido u uma das,euformartas do Hospital du Santa Casade Misericórdia, onde se deu o óbito.

Do facto fnl sciente'o dr. chefe do jio-lieia.H quom oaduiintstrndor do hospitalenviou uni officio pedindo a presença douni módico da policia.

Foi feita, honlem, A tarde, n verificaçãodn iibito.

E. F. Gentràí do Brasil

BRIGADA POLICIALServiço para hoje iSuperior de dia, maior Fellnto: dia ae

prom»hospital, major graduado dr. ArllndopttdSO, capllío dr. Ooulart i Interno, nlfere»honorário Keilomarlt i pliurmuc.otitleo tle ma,li. Cortez | pratico de dia, Zacharlas Uuruchotmusica, a do l'batalhãol thoatros. tenente DS-nleh promptltlüo, alferes Kranaltlln i rondam inm offtclal do regimento, um do 1- e um de3- tiatalhâo i dons Inferiores do regimento, ?quatro de onda corpo.

orilclnes de ostado I ao 1' batalhão, majorhonorário Uormevll ¦, no t; major honoráriod 't.iviano - no 3-, tenonto Malhaesj ao regi-nti-tito, capitão Sampaio i coadjuvante, tenenteJttáo Lino-, guarda do quartel, tenente \ itterlolttitKllIur do iifiteiai da dia a Brigada, um lo-ferior do 1' liatiilhAo.

O reglmonto tIA o serviço ]A pedido -, o l- ha-UtlliAo, dft n giinrnlçfto e o piquete dn llrlgnda.o ¦.'• tia a conducçio de presos, o i- da ot,.\ tt-,iiit-illn.ii-i.it.

Üolforme, 3».

e aotita d"

in«S. ex.

encarrtagem

te* a

Korsm conoedidos 20 dia< de licença,comvcnciineiitot, aos sepuintes funecionarios :Juventino Theodoiino de Sousa Moura e Alvaro Deitltiido Carneiro de Miranda Horta,4-Cícripturarlot, sendo este dai* divislo e

nelle da 3* e Anlonio K^t/dio, macblnt»,. í» classe.

—A ii.-- ¦¦'iiitirt.i arrecadou ante hontem, amiantia de IMiíí^tSe, tendo em caixa aquantia de ~t:>í.it.'>?J.

D. Joannx da Silva Monteiro tem rpia sa-tltfaser o DU* exigiu a thesouraria anles de^er atten.lids

Tendo sido deferido o requerimentoapresentado por K. Lebre, foram enviado», aContabilidade afim de serem dadaxa«pro-trideaelai nece<(iaria« o« documento», apre-»t>nUdo» peloietpierente.- O* pâpell oe Haupt, Bíchu A C e deRehrend Scltimidt A C, foram remeltidos tcintabiiidade pararttrsbir cerltllcado.

—A €>».tacai de 8. Vwgo leudeu no dia íl.a quantia de I1WO0.

—Nio foi accmta a proposta apresentadapele »r j».ti> lUinott A C.

-Mandou-se certificar per cóplt da fe deoílUio dó sr \ntonia Augusto Penuuadet, oour constar * i**p«ito do inarno.

—Foi abonado ao funeci-nírio desta »»-tríid.x Artionio I.uli Dias, dou terço» dadian» qoe percelta, tloraate os dias em qu*esteve ausente do me«mo *«rv<ço.

-O ar. Aatonto Jca* d« 1'aiva lem qa«cam|>rir itrtm»iiam-*uU o de«parlto da dt-rectoria Jesu *«trad* |«tta d.'i»ot» »er atten-dido em «oapreVcn^Si».

-O Itefllwintn da entaçlo Marítima, nedomingo .«assado, foi de-UO*!1»». .

Ae pa««at hontem pela tnadrturtd» « tremde cansa C I 1o tanoei n 5 peito .ta .-*'*;*., AeRjiJeir.. estando na tolda d« um de» carro»o ci ti A * freio Ftanciitco I erteirt. bateu coma cabeça n». uma tias pontas de i •-: * iaqwtlie tiumel, lerindo-se Ki-avement*

O iofeUt foi transportado uo trem S í paria OnitaS, «ondo pmttm Atpma enviado paraa Karta Ca*».

—Kelattramente i* díiigeac.as da pollei»sobre a < t|-t¦•¦** •'••« aai-.t». Aa f jt; - Ae na>t>tarattt • r.^ilend" j e4rM i»reííi»«a* na wdard-M.íJMCtJ r ptitaiiilMile a um engenheiro aar*1rí.a»»«»i«e vtajiva tm s Pí <1# .»!..,»t> p*»-«ajo. fift«f»«»aí m.rttr Am**. Aattm * ét**'Iha-ta* W«»*t*«* et» «atra ***.,** destafnfttt,

—fio mt ruttrtmrt t* e^ctameoto» teqae-ride* pele at. ie** Aletandre Cttm.

t.**A iüdefetid» « r«*?ffi»«ffi*ate co tr.J.. .<• ABK4I6 A* Um*.

. \t. péAa, v-t ía..(3»r.*.j mt uAAtmétéa*pamtmm imurt.i. P. *%*%* * C. o ttttpH-tmmtí peeeisa apKaetitar rectasoaçao em ia-ptmrn apí<»pn»d».

aáottTt».-.. e JBlejr*.-- *te OOt?.-.ti» ter»* »» aaMiét nm>Am iistó-

Aetrt irr*t*A*.** .*¦ -

1'-*»», *• "f*'*!!^***»"V 'im.'. Vtfãiiai'fP

m-Mmm-trm

CmiiAa Vtetr» C^iawst» ist * Otl«É d»Ãaaaral Henriove», Km%*métm \Ki*ieig*m¦totees, Atrteaa*» fAiArifj« 4e> Ma«»»v ¥**%*¦fcert,- S »»rs A* «i-w*a H-*i Ifít*..**Ítumav.1 rc tia Gata» # St it m. Frastrí•«« a*.4» Araafet rm»». !>*>» Ti»mai ét, mm •* ***** »

i».L«ü Go«»a«i *e âliiHi *Vrwa-{ ***f^t eAogxaeía ütr** ét Wrxí r,t. Auto- t.l*'

S&*m Cm***** Lt-rttt» ********** ét \ t*émm

nicaa ooim»n» t os aoiROR.

&e*ra ümttt** m* o presidff.t» deiEitados l?«í»l«*. a*, wtwíewlt, proaoisd- j

MARINHA

Setíl exonerado, a seu pedido, o Del dn al-noxarlfo do hospital Cenlral da Bahia, Josiuitonío Osório.

-O í' tenonte do 5' batalhão de arlilheriaVrtliur Ribeiro foi oxoucrudo do cargo delecretarie deste corpo.

—Foi nomeado quartel-mettre do 'M' bata-hio do Infantcria o alferes Hzequlel de Me-loiros.

listo offldal ji exercia intorinamente o•ai-Ro.

—r.trmittiti-se ne cipitío do 8'liatalhltoIo Infanterla Jnflo Manoel do Campos o Sou-ta, demorar-se muis alguns mezes na guar-nição de Porto Alegre.

Foi Intpocoionado em sua residência¦ mu Nictheiny. o alferes do .'tS' de ínfanterltKmXRdlO Mat tins. liste offleial foi Julgadoprecisar de 4 mer.es de licença.

Obteve 90 dias de llrnnça para trata-mente de una x.iude, o alferes-aluinno Ho-mero Malsonoite.

—0 si. ministro da guerra, acompanlisdode sou offleial de ^nbínoto, sr. curonel Anto-nio fleraltlo de Soma Aguiar visitou hontem0 novo Arsenal do Ouerra, onda foz detida

peoçto,foi recebido pelo pessoal technlco

regado das obras de ttdaptaç&n a moui das diversas olflcinss, mosünndtise

«"tisfelto de tudo que viu 9 observou.H. et. o sr. marechal Mallat e seu digno

auxiliar foram conduzidos om lancha, quetomaram no cães Crui Uma, no Flamengo.

O embarque para os portos do sul seeffe-•tiiarA no dt» I d» setembro próximo noArsenal de Ouerra.

—Reune-se hoje, ás U horas do dia. a Jun-ta medira militar, composta des dts. Montai-ro l>t 'itiri nd. Affonso dos Santos e MarquesJunior.

—Tiveram 8 dias d» dispensa do serviçoos seguintes iiff|,'i»ns : tenente do Uf de ln-fanterla Manoel d» Cost» Lobo, tlfero» do0" ,le cavallaria Oscar de Jesut Macedo e al-tetmt do i de infanteria Migusl Antônio deAlvarenga e '!' ssrgeolo do Í4' Julio 1'ttlagioFavilla Nunes.

—Foram incluído» no» seguinte» corposns ox alumnos da Rscola i\-, ••¦ :... doRealengo, como Incurtos no :,.; ;•.-/¦! • regu-Itmeotoi

No 7° de tnfanterit, Alfredo dt SilveiraDantas, Antônio Luiz Travassos. Julio deoliveira P •¦ Joio Vandctll Puncnlel; no'.'• regimento de artilheria. Henrique Souto, eno 1' batalhai de artilheria d» posiçto !..<¦.terio Míws do C->ulo.

Fallereu hontem i noite, repentinamente,no quartel doít l.atalhlo de infantaria, onde«e «.-liavadeserviço.o tenente do t damtsma,sirat. tddido aquelle corpo, Etallio daHilvaSouto.

O referido official achava-te nesta capitala Chamado Dó sr. tntnístro.

i>» «frlt-iae» do M transformar»m » «alada «t lem em câmara ardente, velando du-rantetoda a noite o corp» do mditoso offleial

O '«liimento fúnebre terá l> gar tio}», as 4been dt tarde, do qtsattel d» il para ¦ craltetto de S. Franctseo Xavier.

Foran- U»n«feridat para o ? regimentode arÜlUetia o J' «arcento Francisco de As- i•ii e Sou»* e o teldado Alberto Monteiro,»»-1bo* do 5- regimento de »/'iili»na,

foi mandado «agaiar psr 8 annos par» Jat*' de infanteha,oan*p«çailt Bel!t*mtooGome».

I t trantferlde de é 4* potiçio para oj de campa&ba o 1- sarfento Jete da CoitaSilva,

Poi mandado fkar teta effeito a tran»-fer r.¦>* do cx' - -!» etqnalr» J maquia Sw-rado Pereira da Silva. 4o í* regimento dtarathWia, {ara o ?• natalht.- d« {«stçao.r«r»at t**c*AiAm S»> diat d* licença.rm prer*r»T»e.ai!i alfere* 4e *• d» c jt*'!,m,Raphael AKktnje i* Araaja Q».ÍB?etl»

Arr»-? •r.'*-»!t-»t ao qs»rt»l-gentrai ot•cf^inte» afJatatjli capHln Ae li* de tava}-tart* Marco* AaumíttTa.l*» r«*r»irat«t ter A*a* ttemút ao t«a ee*ft)} alferes4*\- 4* em-vaüari* llern ,.» Ernesto D »»,deaitttr,.:*A°re«to <ta ttícftvt. * *»l«re* A<> '¦ A* casaaariatlet-watdea da Sitt-a. vicio dt Bahia.

Fe»a» maadalot recoík*» preto» i for-tattta de

*

¦eMta

O dr. Asclepiados Jambeiro requereu hon»lem »o 1' delegado auxiliar a citnçllo do dr,M.tnoel Lavrador, afim de asslgnnr termo de

£urança, por se ver pelo mesmo ameaçado.

EDMUNDO BITTENCOURTR

V1CENTF. P1RAOIDBAdvogados —Rua da Alfândega n. 13.

Os peritos nomeados para procederem tc.erpo tle delicio nos prodlos inoendladn» dtlUB Luiz de Camões, fizeram entregado laudeao delegado da B* urbana, declarando entreoutro» ifcti» que nAo podiam proclttr si 0incêndio foi ou nio proposital.

No entretanto asseguravam que o fogo teveinicio na casa Mauritânia, A moima rua n. i

Xeâo Velloso ffífioADVOOAUO

RUA DA ALFÂNDEGA, i)

ROUBO DE 3:020S000Apói psquen» peiiiiaiii.nclt «m casa dat

n.cretrltti Sarah Reinsleing » Kinllla Ma^I ill, 4 rua d» OonoelçAn n. 4r, loteph Jorge,resident» 4 ros S.' DiefO u B3, sontlu-se rotl»l>tdo nt qittntia de -'t '.'¦ef.. tpie comslgtttazit.

Nio suspeitando renio das meretrises, 1ptfjudictdo ipieixnu-se U aulornlade d» 8*.1-legscla urbana, .pia msndoti chamar at.i . ii-Mtdas. t delegacia detendo-at.

Subre o caio prosegue o delogado.—v^v*V-v— ¦

Correiodos Theatros

KCH08:Nt S, Pedro de Alcântara, effeclut-se lo|

. neite o gtande (estivai, em ltotnen»K«in it letuoria d.» labnrlotio eniprezsrlo K.., hi

1 jml.i, viclirttitlti ba inezet no Rio de Jautl-1 >, ,-;•• typho í, t.-tiilde

O produeto do ospeclaculo * destint.lo ft< -npr» do jaiign perpetuo, sj cemitério dtti Jnln Baptista.

Oitul.lico nfto »,e negsri a auxiliar os coa»] tebtlret d* Rat.titei Tomba • -¦>¦;* evtlio iheatro do Isrgo d» Rocio.

Setfto camado* dau» MtOt da ;¦•-.'.. « a( jcoUerid Itmtieana.

A orchestra loi conslderavelinenta »ag»r t.ta.la. com prefestortt do I.rrice. ooítnio ha boje espectaculo*" Annuncta se p»r» amtnhft, no Apollo, arecita ero benefleto de Thi-rett Mttto», umastisUa -. - i -•> . *" > '• •:¦ em espa»r al estima.

a <|aert.ltope;t~cotr.ictd* AulratvMifitmlte. que a dixlíoctt tetrit, realtta a •»•f-»,la, uue se tevextirâ, certo, d« grand* hn»lhe.**• A eempar.hít drsas»*ica portiigo'»» àeffenbtrtar para S. P«u na ¦,..', da. -n,»na pr-.tiaa. alt estreando, preravelmea-te. com o vaudevil!» O ottlee ru ou coa alati.

So nt volta a (rotine dtri n* Rio d» }at.'\T**'¦ ** v, :.* MOM A*a fíolaAt ***** * o

,'!..•» me»*'

i%

Na pililItM setssajta, ter* ieaȒ*ar*dt tm

*»tsaOtasm e Jt*» Alvr» «a C^tta. * tJ*xr«i:*»

íhrsa mammu rrtltíítra»*» 4* Htv-m ém mt*mm- é* Ímfmt**"M éa

B* **:'.' i-tassaert

<av ma -í. ¦"¦» -a.-i*a

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I rw - ¦ ¦ --¦•f<f*mm*muM • ***I in»-..,. .^m .^.. .i..:*.** mjAa\*\\t%'* *L. *m***mA**m*\emt*m*- aM»aTn%'tffaSEE^SBS i3r - >^^^f^a«l>..rí*s?'

t *J*^. i „.. ¦ ..'** m t*e*t*—.m -SB*-. •*" ¦¦¦ • -c - ¦ ¦ -* ^ -,* *a*t-u,lWÈmÊfâÊ*ÈjfÈ/%r^ •***¦ ?*-?¦.* J ***** Wafimr-' tm' ******** »»«».« *. = J..-4**»»**m*\*. ¦ a*t**Wu*um**t. •¦-.-. I*xm* *¦

%'m--*tir.-.t»*er i,srr »»*s<t»tsct nttttjttt-

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tãm m *e»«»»a»» ** **-

etstRsV Aw*ÉaifM»it«»l. * rts*í»ei*d 4*i!is?-*»»»et 4*»*Mt» aat^ídaá*» da ArssaA».a**sm*ut*«*** mar** ta*9tMuW*Matt*<am,í*tm*^ ** ***md* ** ****> tf^antí 4*t*tpa

^wtwttttoMWWStó» r-Urra* -o «* ltts»»*W»e *• Wartnfc» mm iam At att

te***mmm** mm» m q«e twtww. Mt j^"m¦ ^^ ifamlm Um*m Vm*m, *é0**rt*m* Kmfémmmm ute^^r^ jcit*mAmr*im. *tm*ht *** ptm tat tato»*fSammmrtsêmt***vtwm^ruT. ^•*mém\m**tmttm éa avais* ******* tm **m 4* t*** tsA^m. y:r*r*kmt*m- em-Mitmmu »j»«tt*í»i»,tnrt<«Mt**i**.m (cm**t*tvt* ***mme*M®. deve-te tirt-* *, -.. , «lajtv

* » qoe. O.deresbti*

* BllMMa«t» ***** a*ms *t Hata**'* *•*•***ta i «bc smasm-mm 1 « e**» e 'rm*******

xti a tus**1* i*%*f*é*érl Ias mm Âm*>*m*, fut tt fitn* wmms tstiiimmte aamerteais* *é

mtt tmuaémtté» «ta camj»s dr c*aa j **•-**

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—O e»a*.»»ar>v*è» ********* mstmeê. f*r* eAt*** **m*a *t*mrt\ «ar» » fc*f»«a *t* tmtm,ii,»»-» mm* mm rrUimm * ** «sr%* *****$** **tmt***-***** ****** preste*» teretlaat.

—C |n»»at»ai -am* st» ailtMiM émé*sieitea»»*» «"«atais * *mtmwr*t*Am tt^tr.Am**.,ém tmm ma*,ii A* ******** ** fYaf aw B"at»BK>t»

I ém* ta-mt-K mé* rm. *m**mu ét mtttmiml at» e ***** tm**:*

t**Aa .. a« tt ..'.»sSít. * f -;*ave.

«i^toX!». üAt*i*rmi.i pai» **, l-uioa-**)*- a é**%*u» 4* r>.*»t*.»*V»s ê»!i

AUt Au*'. :'g:»*»»t,(to t Rsopt Uo Al* ICsmMbWMn*" Tetttrrtmmt bt-niea reeabide de Riati tt Air»s Jt-ro* t nstica -......** A*estar a e&istenie aetrit K»,»a# ostra ves tff«ra«. afto tttvtndo tt» tr«t dias etptft*ucttlo.

Nfnltia ét* tirrsjtpoiideBx»* 4*.» tJ*f*amuBal Rio d» |V»ta •• lea^ro»l A* r<*m•?,*,*.'¦ tt*f**tm aqui o f»ct«. o ej«» alo ten» immttmm***** artista fo*»» na Rio d» ItJftattO e*»*l"Fj4» a tsmtttmtmw par dsa» »•»•» a» «»*•J ''* " i i>*é4ttr*-Jt V*1** -

Af>'pat«c«r«a taf* aa «orresp-^í»»*» ******t ****** Ct*t pr*t té d:a», e» í- • tar- S aaer <m* ** ap*m**aii* ea ttettJ*Wf»»ai } ar* m4» »- w»ri-*»ttt*> de «rtilherta. Brtt* Ar*-*»ti«a -T»»IU>aa>» asreaasrtu ttancaf

¦rtta de OliTtcra • Ar.t- »;» Orm-.al*** ! a t***a amàtmüa.%.****. ii** a Mttattt» *tíra U re«tal-»Ieja t*m*A*

Fera-* *}**%** tmWmté*4*,ptit CMcot-lMaete o» traia» iu* ***» atalradtrt* â»***** At »*»àt#»»j;a. et mM**m 4* tf hm*£l*lm, m**\L

ta- -. . r* Mas ¦!.:;.»» •»¦•.,; . -* .*¦'* '' I »•-* •• 'tr»4« da Sslva *******. * i» **,*&,, mm Xamatt* Lrris*. est etan-taití*

-Pai c*«*«Ss st ca»x'*e- t~** f*fT*tf»!,19 peté*c*m t*. tyuUímm** tmiiin r***f"-t* !*' -•—.***•!" é* ••*•¦"*?'-• •«»••»»»*»«*»." r ^ ¦ ¦ ...Vj—. tr*******, *** ***** a-* esteaiia nammml* qm teta. A* a****rmmt a fac*» ^^t lrWêa«rtU atattearâi* Pvrxatram,«<<e*r»*. z*m*m*ã&eí*. 4* Vf tattJafta 4* * 4« |^-fU*Klt . _^-ts%?l*fi*' ^ - ta»* *mWS* a t*S«»âta aaajs 4* tu^S*

—flnAe m uni* *•> *pt*n*,-irr*,***i * -,m- f ^ Aimmaam Ln-mi****.:- A* i***mt**Kl* pt**i-l.i: r**U caaMi m

A*t' ttetaSaés, A* imtumtttrm, Pati»»v J»í4al .. - -- .„__&tjn»«av RECLAMOS:

t*tft# de üa. i*5#: i f^r-trtri*-**, * ma-1 tstua a r**mmi&'* *»at*i*tWMaasjit«

r^-ra t»:ir»; »* í**tti(Am. am *ift*aí A* - **¦***-•**'¦*¦** !¦«.****«*;*» **r***m*mm

tmimit,** 4* tafafj-na . m pmtm ttstdec». - ** r'i*****• J*j*rSim . .... _^.^. *^,__.5 et. IA* *mmmm , m » hmt**A* ** * * fV^,^^^^ix^-^u-mn~^m

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Page 3: Anno II—N. 440 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 28 DE …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00440.pdf · 2012-05-08 · casa «io ^raça e permanente... ... Vô-sc por ahi que

Ja^SSSSwaw

Areio uo hmmCORREIO DÀ MANH×Quinta-feira, 28 de Agosto de 1902

'TV

3

SENADOO artigo «ia 'Gazeta. Votações aiHaita»

I.ida a acta da ses-t.io antecedente 6 ap-provada som debato.

Na hora do expediente e dada a palavra aoSr. .1. 1'almnln—V.ui :i tribuna rebater as

jccusaçõos feita* ao senado pola Gazeta deSólidas, açcusaçôes que ò orador demonstra?oreni injusta,, porquanto aquella casa docongresso não prapreg-a o seu tempo em di«i-ciissõos estéreis o si não trabalha mais _pprquo conformo dispOe ó Icvto cõnstít-cto-nale obrigada a iloai- durante iaeíms"_:esp'o-radas matcrias^dlscuiidas ou por discutir naCâmara.

iVlludindo A remessa dos orçamentos refe-to-so iio facto óccorridp ainda o anno pas-srulo de ter a lei de n-..-ios cjiçgailo no Sona-do tres dias antes do énOeri-amemÓ dos ira-b.llios legislativos, do mudo que a cotia mis-são dò.finanças'foi obrigada a lavrar o souparocer sem tbo ter sobrado tomno, ao me-ms, para ler detidamente a referida lei.

Não havendo mais rjjjenipedisse a palavra,j sr. presidente passa :i unlem do dia.

Aiuiuiiciada a continuação da 2» discussão't.i projecto da Cáihará, iiiitorisando o gover-noa mandar pagar, pola tabeliã annoxnaodei roto n. 118 A, do :il da dezembro de 1899,desde ã morto «le seu mando, o meio-soldo aque tem direito «1. Rosa Josepha da Cunha e(juiz, viuva do capitão do Kxorcito Luiz daÇiinlía e .riu, c não havendo quem pedisse apalavra é a mesma encerrada, ficando adiadan votação por falta de numero.

Hntrii em seguida ein í» discussão o' pro-jo. to da Cansara; autorizando o governo aabrir ao ministorio da fa.ohda o crodito ex-iraordinarlo do 18:250$( para pagar os venci-iiiiiiios do (iscai do governo junto á Compá-tíbia do Saneamento dó Itio do Janeiro, resti-«iiindo á mesma companhia a soturna do10:750$ qüe recolheu aos cofres públicos paiaih1 lim.

sr. I":»i»ü«-I PcsUinu—Vem ú tribuna oipús Ioiiltis considerações propõe «pie o pro-i-irio em discussão volie a com missão para_!!'»seja ouvido o governo sobre:

l- Si o fiscal tem sido pago ató agora polai.nipaiihiR ou pelos cofres públicos;_¦ Ila i|ii,inlos me/.os não ó pago o llscal ?

Apoiiido esso requerimento entra desdoni discussão.

«i sr. Alvnro MucliVulo—Defende o pare-corda commissiò do lliuinças contrario aolirojeclo o occnpii-si; du requerimento anulai|ini ligeiiamon(e.

Não li avo n do mais filiem pedisse a pai vrai encerrada a discussão.

\.' iii¦ ando-se não h.iver numero pata a«itação pròcodo-so á chamada a qtie rospon-d in ipi-n.is '.8 srs. soiladoros quando ,i lista¦Ia piiiliirin iioi-iisHva » ptesçuçn do,6,

tua deste modo prejudicado' o requérlmon»[O .liliüllllo.

lOm m unida ó encerrada a 2* discussão do'¦i..].-....!> da Cantara, nutori/ando o governo ni.liiii' no ministorio da* relações u.xtojjoreaqi rédito de rti):i)i».ií, ao cuínlíio dei';, supplõ-iiKiii.-u- A verba n. 0, do art. K-, da lei n. K',l,ih- ;i.< d.; ile/.embro do Un», paia ptigfimentodo ajudas do cuslo a füriceioiiárlOs diploma-ticos «i consitlalosi

A voiação foi adiada polo motivo acima o\-I ui.da iiiiis havendo a tratar o «r. presidelevanta a sosão.

CÂMARA.o .<r. Síilyro Dias.¦ação uei-

\

Pro idlll a sessiti mi», llni-iiosit l.lniti Km expli

>-il, di/. que a sna intoiVorição na discussãosobro o caso «la-» p.dias fui devida a uniaparto quo dett ao sr, Hiieno do Andinda,para declarar que, podidos ds Informaçôos ao-ge-ternn, aberto o Inquérito n respeito, o de-» i dò ( iiiiíresso era esperar pelo ro-uilia.lo.para julgar com provas.Ailliiiin que O p.iiz Infi iro ó tc-tciiiiinli.-t.piilos factos que »0 (losdobràtn nesta cidadeo nu interior, quo não se trata de uma co.ni-piinlin tio nioralldttda publica, mas «lo ano-liiiitlet- contra o proprtu regimen tão caiu-Il.lll.liio,

Mi os velhos oí|{,OS de propagandn repulilii'iina,dl/. ooradàr.tilóvauillum em dizer que& cit igailõ o momento no qual urge vorrordos.-.-u.i»iu político essa Constituição liiconipa-liv"lcnin o nosso ptogrrosio, Mus para aubstl»tttil a pot quo/ Para não suhstiliiü-a, patatinir iisporltts d anarchia stinguUudenta,paraentrever n sorte.'.dn ttoptihllca ao acaso tiasmas! I«tu, «'ontp.ili lolus, (1 obiri paru quo sei unviilotn hrasiloiros para qnn se conciton.liumena sensatos, para quo s- congreguempães de família l

Uio ó acaso algiimn bandeira èm torno daqinl ••• possam reunir noites uroasurosas esüipilosa» de um Ideal.' Quo Idonl «i este,iruios olirotros nào so sntondéni e qne deixaqu • a nova construcção política saiu dn niiar-cliia ilns lúaS, quando ostü .iiiarcliia hoiiv.iimpedido ii transmissão legal do poder aolctüiiiii.tuiciiiti .leito l

Ti_b.tlli.ir por o.sa cau«a. fntèr um Insul-to :i memória do portentoso marechal tioti.il".•> Peixoto o d obra a que este valoroso»ülil ido dedicou todas as -uas «'iioixiai.1 Tio-curti toHiinon tia Miccossilo le^al no governo,pela di. ladina, o da convenção, para faser timonopólio do café t» tia bona.,a ' Para Istoà qm» o orador havia «le contribuir eom o soulltaitcio, ainda qno fosse um oppQlloiDnista:-.i-r. ,íi niio ? _iAo i incolierunlo, mas aindaijtie «í fosso fatio o snorillcio em ptul da pro-I¦:. \ «rain.i tia pas o «Ia prosperidade tio pais,yorqiie -cm a pai o som s concórdia, a PátriatiJo evoltiitãl As Comas «i.» situação do paltnio estilo tios actos do uni governo, por mai»tii¦¦; tlií.ido quo seja, por mais vigorosa qu»ii i i tempera do caracter «lo um chefo «I«tl!i-l>. Não depondo do um decreto; Irans-f-iui«.««ilifilculd.ulos econômicas, flnan.el»¦ : tii. i», soelael o moiae» i um lidcn.nii-ii l':o:ii»o.

n i' pi«it» ocotnpatibar esta campanha per-« . n illana o mentirosa qu«- tem por lim-! A lavoura, ao commercio, A indus-: ni cidade, ao proletariado, ao povo.í-.iit iÇoverco, quo o sr, Canino» Sal-• o «r. Mutlínlio são o«t causadores da¦ . i • era «pio estamos a que postos os dois

i . ¦ i» do governo, tudo va«» ser um «-t*o-mbora nltvjiuem !>ait«a o quo trarias

>:'t >. A folkldadedo povo e»t«iá entte.•-¦' i mtgir em eada tisquina um «;t iu r»i

iti |iiȍa um govtiitiiebo, depois de,. i--,o lanirulnoleiiia I

i piiitr» « »ituaç~o política. a»slm de-i a» citiiiiçoV» «Io in iiiento histórico

ri itif.vei»9iu«i», Julita ter cumpilda o sçui'«. s .!•• patriota » do republicano, não lie-in.fi cm »mi'reve»-*e «.utensivamento «o¦ • o t«? trabalham pela suecestlo c«a*

i a na alia aduiuii-tiaçlo do pc\t.Io •• gofettlO do pitiitlgio nccc»íari»>

i ' ti anhS entfvgar a. seu sueces-¦ • sagrado »»e tem eu soaii .,'.«:«<* anerctiU-os.

« r»a__o Aot «Iiüli 'íio» public•»».»» lí«p. ii-.tli:..!_•!»•» dilitf. dr«

pode c obtém para continuar o seu discursona sessão seguinte.i;cvantS-s'e a sessão ás t horas da tarde.

Ao sou collega da fazenda solicitou o sr.ministro da justiça, informações si o prédiocm que funeciona a repartição policial doEstado do Maranhão é próprio nacional o,no caso affííroativo, si podo ser cedidopara as audiências do juizo federal, names-nia secção. ,

que miüir f

t» ititvit, õ» how»n* item* o AittUoã» 5de*l»9tiestt<lade' do-. "i«t> se c^Bítua

; tenista »j"«-uliiional.mia do«sn»i»li» nnaii» „oiedividual,

.«oi, es•- labooe*.i- ,i o, an»»»!»ií pmtM M

ROUB.OXo prodio n. 121 da rua Francisco Eu-

genio funeciona unia fabrica do meias.Honlem, pela madrugada, audaciosos

gatunos penetraram naquelle estabeleci-tnenloo roubaram diversas mercadoriasiiinnufactiiradas na fabrica emais a quan-tio deSSOjJOOO, que se achava em uma ga-veta.

Praticado o roubo, os larápios puzeram-se em fuga.Pola manhã, doisportàdó o vigia da fa-

bricaj íõi por elle vcríGcàdõ o roubo.Imtiieilialamente correu o empregado a

dar parto do oceorrido ao delegado da8" urbana, a quem não soube explicar ofado.

listú aberto inquérito.

ÊÉ^LAMÍÇÕESPOLICIA

—E' necessário que o policia quando maisnão seja, assim, á gúizá"de passeio, se dig-nodo apparecer lã para os lados do bairro deKngclho Velho, que talvez lhe seja inteira-mente desconhecido.

Na rua Salgado Zenlia tem linvido apedre-jamento nos telhados das ca.-as, a exemplodo quo jã se deu om Botafogo.

K... será bom que as nossas palavras niofiquem lambem com uma pedra em cima.

PREFEITURA r POLICIADevido a umas escavações feitas, existeum buraco na rua União do Pçtropolis, além

do ponto dos bondes, que se tem tornado umprecipício periyosissimo paia o transeunte.

A profoitura precisa remover quanto antesesta ameaça ás pernas dos moradores; aosquaes basta o cuidado, em que precisam tera vida, ameaçada doh.lántetnenle pelos as-Faltos de lõmivelsgaltinosqucinTestaniaquel»Ias paragens. rni:Fi:mw,.-.Fedemos moradores da, rüa S". FranciscoXavier ao sr. dr. prefeito do Districto Ke-dçrsl quo lance oi suas vistas para essa rua.no trecho c.omprolionilldp entre o largo deMaracaniX o a rua dito de D<i/._i_bro,'pois,nèmmesmo a carro se pode transitar ali. Não.será grando sacrifício ã municipalidade ocalçamento dessa pequeno trecho e podiaser aproveitada a oceasião agora que estãochamando concorrentes para o calçamentode algumas ruas do bairro do Botafogo o ou-tros.

OBIIA, r-fltl.KASE' já Uil-.-ez pela qififta vez «pie reclama-

nio.-: do sr. dr. Francisco Hi-nllm contra nfalta dágua na ruu Dezonovo de Kevereiio.om Botafogo, com ospecialitlãde no n. -17.cujos moiadores nos lem enviado queixa-.conslanies. K, no ontrélanto, o sr. directoidas obras püblioas não sa mexe, não subouma linha tia sua npatliia.

As nossas palavras lá não tèm o effeito pre-ciso para fazei-O sahir do seu entorpeci-mento, porque, por mais ásperas que sejam,muito maior é a inditlurenç.-i do dr. FranciscoBicalho pela causa publica.Apezar disto ahi está mais uma vez aqueixa e o.-.pet.t::ios pelas providencias.

JIUII.MIAO sr. .iiilio Bordlnl veiu relalár-nus um fa-

cto;que não pode passar som proto.to.Sendo inferior da marinho, o queixoso,pouco antes «le solicitardomiss.n, bal.tou aohospital, onde passou alguns dtasí Quandose restabeleceu viu satisfeito o seu peiidode deixar o serviço dn Armada.'

Afllnna nos Uordiiil que tinha a haver dafazonda nacional quantia superior a IojJüuo.

Hontem. nulo A contadoria, pngaram-llioapenas .00 róis, saldo, disseram lhe, de sousvencimentos! Reclamando conda q facto,maniloram-no embora liriitalmetite o ro-cus^ii»S'nlrcc.ir-lhea caderneta, onde assen-1taram o que bem qultoiam.

Já não o a primeira vez. qno nos chegamjustas qiieiv.is contra o.sa repartição da Ma-linha.

I., F. (I.MIIAI. I>0 IIIIASII.Veiu o osta redacção o oponrio Alberti-

rio Chaves, quolxar-se de quo tendo traba-lliotlo II tlias nas obras da ostaolo ma-rlttma da Qnmb-R» do qua â empreiteiro o dr.Trajano tio Medeiros, deram lhe como paga-mento um vala do3l$750, pira o dio 31 deselent.ro, sondo dispensados os seus ser-viço».

O nobre homem queixa-so, ecom justa ro-São, oe que a importânciaganha OOIri 0 suordoseu rosto lhe faz grande foita, pois tem fami-lio o sustentar o so vA em serias ilifll.utldo-des de vida. Dolxomos aqui a sua reclama-ção solontes ile que n empreiteira da obra, ona directoria do estradi,providenciará como ocaso leqiier.

-.¦..-¦¦- ... . t-4» •*—.-•—- *- ¦¦¦¦¦ -

Va!orisaç-io do Cafó0 sr. I.tolvig dn Oliveira «Nohrer, lo-

wuiliir, rosidento em Volta tirando, Ks-Inibi «Io Minas, veiu pessoalmente nostra/.er uni exemplar da Mensagem dlrl»líida ao Congresso Mineiro pelos lavra-dores do ihunlclplo de .S. Jo»ó tle AlémPafahylm, loliçltando medidas tendentosa vaiortsar o étif.. cuja baixa luntos otflo sensíveis projunos tem causado.

bisão mensflaem è assignada pelos se-ituiiiios lavradores: JosiS Guilherme deSouza, Narciso Bautisla «lo Oliveira, Fran-risco uotnes Figueira, Oaspar I.. tiuinia-rHos Suuna. Cypriano tiomet Figueira,Oscar Teixeira «lo Figueiredo t^òrles, Oa-liríel Ferreira «In 3.UM, Ottoni DinisManso Monteiro, Antônio Carlos Marhu-«Io Miiaalhâ»»*, Miguel Larocft, Oabrlol.Io Andrade lititelho, JoSo Ceaarto Fi»guetredo (Varies, Augusto Tavare» Freirede Andrade, Francisco Antônio Bramll,lírinino S"ar«»i Alvim, José Pereira «Iat.csla, I.udwlg «le oliveira Nebrer, Oa»»'«r Teixeira Marinho, Jotuniini Ferreirade Mea.-M,.'»,«» Paulo Teixeira Cortes,Josô Joaquim Monteiro «k Castro, Fuge-nb» Cesarlo «Jo FigtielnHlo Corte», Kdu-anlo l«elte «l« Aliueidn Magalhle»), Au»gusto Olvmplo de Carvalho, João Oon-e«!vo« Oüclc"», Franrliieo Martins F«r«ro ra, Jo#è Oonçalves dc Morae* Carvalho,

' > . -ri Dias Ferrai, Manoel Francls»»-o «ia Costa, tíabrlfl Martins F«*rreira,Pio VillelaPí ilras, l.itir Dnirorflond Fran»klin, Antonit» Harlnuoi, Sev.tii.il Mar-tins liamos, Manoel Pire» Chave», Francisco Martin*r

VIDA ACADÊMICAFntuldadc de Medicina

Escreve-nos o acadêmico Moura Moniz :«Su. BEDACTon — Poço-vos a gentileza de

publicar no vosso jornal esta doclaraçio ;pelo quo desdo já confesso-me agcadecidis-simo.

Tondo chegado ao meu conhecimento ano-ticia que propalavam de ter eu estado pre-sento ao banquete offerecido - por algunsalumnos da Faculdade do Medicina à offl-cialidãdo chilena, no restaurant Crtferíwm,venho por meio desta declarar não. ter ea láestado, ne.ía tão pouco me entieméttido omsemelhante questão, do qual só tive coehe-cimento pela leitura dos jornaes.»

Escola Militar do BrasilSorviço para hoje rOffieial de dia, capitão Autuliano; estado-

maior, alferes Oetroich; adjunto alferes'alumno Pompeu da Costa; subaltornos: & 1»companhia, alferos Nonato ; â 2», tenente Fa-ria a- á 3», alferis Penha; contingente, alfe-resNeryCordeiro; serviço medico, dr. Sodré;inferior de dia, alumno Xavier de Barros.

Uniformo 7\Club Acadêmico

Rstá bojo de dia o acadêmico Lindolphode Oliveira.

No próximo mez do setembro se inicia-rão as conferências «cientificas o litterarias,sendo que a 1* será feita pelo dr.. Manoel Vi-ctorino.

Haverá convites para as exmas. familios osociedades cor.çrenero..

As conferências se realizarão no salão dassessões.

A direcloría vae obter os retratos doTei-xoira de Freitas, Tonos Homem e ChristianoOttoni, para serem collocados no salão dassessões. •

Devera sahir no dia 7 do setembro .-1.¦lcni/ciiiíc., que ji. conto com bom numerode iIlustro? colloboradores.

Kslã aberta a inscripção para a ?.' sessãoscientiílco-litteiaria.Federação ilo Estudantes Bi-.istlrii-os

Está de dia hoje o sr. José Oiticica.^ — Realiza-se hoje, ás fl horas da noite, na

Eicolo Polytechnica, a 1* conferência pelodr. Nerv.il de Qouvea.13' franca a entrada aos que desejarem os-

sistir a ronferenriáírç.—Reuho-seina soffmúla-foira, ãl hora da

Uu'dc, o nííó sabliado. o Diroctor.o*Uiitvcrsidndo Pòpiilnr I.ívro

O conhecido professor dr. Oliveira Me-ne/.es realizo hojo, ás C 1/2. no 1'edaprogiuni,a 7* prolect,'ão do instruetivo curso de phy-síca : sendo preparador o sr. Mario Azevedo.

No dia .5, anniversario da Independênciado Uiugiioy, o presidento do Congregaçãociimpiimontou.eiii nomo da Universidade osr. ministro Oriental, quo teve a inicia-ciativa do mesma Universidade. S. ox. diri-giu om resposta o seguinte telegramma:

" Pi e.-iilen leda Universidade. Popular Livre.Agradecido haçèvotos por'lh felicidad por-sonal de v. e. y prosperidait de Ia nobleinstltuçioni— Susviela òuarch.

IHversiis nollriasAo director do Faculdade da Medicina do

Uio do Janeiro, ileclnroit-so que, attendondoa requisição do substituto tia 1" secção sobreo excessivo trabalho quo lhe incumbo pelaregência' tio 4 aulas diárias e consecutivas,ex-vi do art. -19 do actual regulamento, enão sendo conveniente, avista das razões aquo so refere o mesmo director no offtclodc11 de Julho uliimo, oncnrrégnr das aulas deanatomia ohstelriea e de anatomia do bocca,os substitutos da _• o 8' soççüos, resolveuesto ministério que em relação ao curso dos-tas matérias so procedo idoullcamonto aodeterminado om oviso de 31 dò citado mez.quanto ao curso de plíysiologla.Passou honjohi ò anqiversftVIo nal aliciodó distineto acadêmico do direilo Álvaro Vi-ctorino Poroírà,digno llllm do nosfio emlnon-to collaborador dr. Manqol Victoiino Pereira.

FOGO!armazém ii. 1 ila Alfahtlcgailoit.setu, ú.s II 1(3 tio nianhã, um prin-

urccoiulo ao local[Ue nãti tc\o no-

mn

Niliou!ulplo tio tncomiuo t iorno de IBOmbóIros,ce-siilnile dd funecionar

Xõo sc sabe o quo motivoti o principiode ineeiidio, vislo terom-so negado a ttar\selaiTi'iiupiilos t policia os cm providosilanttolla ropnrtiçSo publica.

1'ri'lt'iidi'ii tomar conhecimento tio fadoa uutoriiltulc da 1." urbana.

*t«ot --i.'- r

i-«..t • • •- .

«!•• o.iivw itscü.O jr'->f"S«-f».;jMf,

«•tí.;,--;i i» ir, ht'4i

K»tá nomeado ÂBjmsto Mãr*in* Barretopara ex»;r<.«fr «5 loett d«a:nii»J»f «tâ liwl«Ui»f»<a NtsettiMJ. «tituat* e laiwdlmeato ,U #f-fe«t»vu llft-tque C-llo» SJíiaííke* *» q«*Ifersm t'»»rtci»4i<Se* lies m»?íes deti.eaça paralíaWBKiBto d» *»ade.

.1 Eouílativa,ò o suggostlvo titulo douma saltitanlo polka, nm cujo» BOhà har-moniO-OB no parece uitvir n uai-tinlia dossògijrosi quo ii Companhia iltniuello nontécontinua a fazer, do conformiuatlo com asleis viganlos. Ds accordos Qnncs sito ver-(ladeiras inlcrpretaç.tw dn reformado sr.Murtinho.

Na capa vô-an a Equilalim, tio luvas,correntlâ a cliteotè todas as ratazanas quosnhom du uma Superinlendonclai

CORPO DE UOMBF.IROSSei viço do» ofllciaes paia hoje:Kstído-malori alferos Stelnlgor; l* prem»

ptidão, tenente I.imi» o alferes Dionisio; ron-do aos tlieatros, alfere» Culllnor o metlico dçdia, di. Lisboa.

polo »r. director d.i Recèbedoria destacapital, foi proferido o seguinte despachoun nutodo Infrscçáo lavrado contra os nego-çlantes Alexantlre Hastes o Santo» Dias 4 Cr

«Para def.iv_orem-fe da infracção «lo qnotrata n auto de fl. .. alle.ain o» labrlcantesde perfumaria», Santos l»io» .. C, estahele-cido» & mu Set». d«» Setembro n. líl, «pie «ios sabonetes de sen fabrico, spprelu-ndido»no estabelecimento de Alexandre Rostos, seacharalellados«om «nllus destinados a pro-duetos oítrangeiro». 0 poititio estes lhes fo-ram vendido» pela Uecnliedoria.

—K' de todo inosacla esta parje da defesa,póniuo, pelo menos de janeiro do Mirenteanno . ni diante, nenhuma venda de sello»pata produetos estrangeiros tem feito c»lalle-ebodoria, visto que a tepartiçrio eompe-tento pata faiel-o é a Alfândega, não pes-st-imlo nem slquer esta Reeebeoerla stoek «Int»«»» sello», «1«» onde.e |io«lt»»»e originar al-gum engano t»i troca dc «elles por oe.a-iio3a< venda».

A Itnftrocedcncia daailegaçio ó tanto usaisnattttai quanto o* ««•!!•>» que se achata an»posto* ao» sabonetes »S"> dos antlço*. «Ie*ti-n^dõ* a entro» protluetoi «¦ e*H R«»<M»l>ede»na. nl-ém de o*, «vender -'!!•.'•« para aicicade-na* estr»ftjf«*ras, tamt.ct:» nia os v.nde dewai* psmoutrorí artigo naclobaes.

üeatm o* tt»tM«*t»»te* accrt»»ea ainda a rir-ct«ni-t.«ncia de nia rotolarem os ie„s produ-Cl*m* áé Av*vôt4-> C^ÍS _i$ *.!.?«|»0*içdi*» t»?iíulâ"menUres e »«l!snd»>M)i <--m sello* «Jestin»»de» «es siroí!: re. , .ttangcltós, mostram ter«j iniaito 4-i if ,--.,-. p.**ar «sa» «»ti»n-g.írm a aercaderta que kbn-caai.

Jat^e, per ÍPto pfiwdenta o auto de 'II. t,e itsspcntio-lln-* .»r ii'* .'.«• I.*>»>j, de accordo«r.«m o stt. rj I«tfS J. do dccr.to a. 3..m âo3* d# m*r.o da 1'JOiX»

FALLECIMENTOS

conceituado negociante e industrial da nossapraça, sr. Gabriel 011.

—O sr. João Teixeira Mendes, proprietário-gerente do Hotel Olorolll, completa bojemais um anniversario natalicio.

—Festeja hoje o seu anniversario natalicioo alferes do nosso Exercito Eugênio Eduardo'Barbosa.

—O sr. Carlos Eugênio de Lossio Seiblitz,administrador da floresta da Tijuca, fez aa-nos hontem.

—Mais um anniversario natalicio contahoje o commendador Arthur Leite de Vas-conceitos, estimado e conceituado negocisn.te da nossa praça.BAPTISADOS

Em S. Paulo, em sua residência, a ele-g-anto villa da Avenida Paulista, festeja nosabbado próximo, o cavalheiro PrancescoMaterappo o baptisado do seu galante.fllbi-nho Eduardo, que tora por padrinho o cava-Iheiro Eduardo Frisoni, estimado banqueirogenovez.

CLUBSG FESTASSociedado Hnslcnl Flor de Botafogo. -

Domingo ultimo realizou esta conceituadae antiga sociedade uma sessão solemne paracommemorar a dota de 21 de julho de 1902,época em que doixou do tor todo e qualquercompromisso pecuniário.'A sala da sociedade regorgitava de senhoras.senhoritas e cavalheiros ; o, aberta a ses-são polo prosidenie, foi elle alvo do estrondo-sa manifestação, bom como o mestre dabanda, sr: Urstilino José da Silva, a quemfoi entreguo, por uma commissão de senhori-tos, em nome da junta governativa, um estojocontendo uma rica batuta.

Dopois da usarem do palavra diversos ora-dores, os meninas Augusta Xavier Teixeira eCarlota Augusta do Souza, recitaram, aquella,a poesia ii Meus oito annos » e esta uma outraallusiva ao acto.

Em seguida realisou-so uma soirée que soprolongou até o madrugada tocando durantea noito a banda do mesma sociedade.

NOTAS RELIGIOSASIrisinndudc do S S.«l:i Freguezia da Gio-

«•In.—A mesa administrativa desta irmanda-de, ao encerrar anto-hontem os trabalhosadministrativos do anno compromissal de1901 a 1902, deliberou conferir a medalha dobenemérito ao seu irmão thesoureiro Joa-quim Carneiro de Souza Netto.

Vcncrnvèl I. «IciV. S. da Guia.—Os srs.Bernardo Coelho de Faria, Raphaol Gomosde San.Anna, Manoel Leito do Andrade,José I.oite do Andrade e Ernesto Moreno doAloirão constituirnm-se em commissão parareahsarom , suo custa o do mais irmãos quoos quoirant auxiliar, alguns fostojos om be-noticio das obras da capolla do N. S. da Guia.Essas obras começarão com os festejos, nosdias 1 o 8 do setembro.

Haverá kermessos, leilões de prendas, fo-gos, musicas o outras diversões.

A referida commissão pedo a todas as pas-soas qua queiram dar prendas ou fazer qual-quer donativo o obséquio do dfrigil-as áMatriz do Engenho Novo ou á rua Adelaiden. ;t., Meyer.

— lim mesa eonjuneta, realizado cm 13do corrente, o devoção dò SantWnna, erocts,om sua capolla na Quinta da Moa-Vista, elo-goua sogulnto mesa administrativa: prove-dor, Américo Oonçalves I érnarides Pires;vice-provedor, Alipio José tia Paixão; 1'secretario, Thoodoro Martins Mondego, (re-eleitoi: 2- secretario, professor Olympio Tol-les do Menezes thesoureiro, capitão Oui-liicrino Cyrlllo do Carmo; 1' procurador,Olympio Frederico Alves; 2- procurador,Luiz Antônio do Almeida, 'reeleito); viga-lio do cullo, João tio Alnioiiio Bispo, (reeloi-to); zelador, Bonifácio José do Almeida; an-dodói', Manoel Coelho do Silva; mosai ios:Anlonio do SnnfAnna Cardoso, Calixto Xo-vier da Cruz, (reeleito) alferos Cândido tiaCosta liamos, (tooloito), Crosconclo Luiz Ri-beiro, ClirUpim tio Oliveira, Oreíorlo Peroi-rada Silva, (reeleito), Joaquim Luiz Paoho-co, (reeleito). Joaquim Antônio dn Assum-Ps.ão, Jorgo José da Paixão (rooloito), Ma-tbias Antônio do Oliveira, Máximo taatas doSilva o Porurlo Coutlnho do SA; supplentos :Cornello Alvos de Almeida, Joaquim JoãoBorges; alferos Miguel Pinto de Figueiredoo Tliiiigo Moreira da Silva liamos.

ACTOS FÚNEBRES• Amanhã, ás 9 1|2, na egreja do S. Fran-cisco de Paula, será rezada uma missa de 7-dia por alma do ti. Constança Gonzaga Hor-t-i, consorte do sr. Leopoldo Joaquim Ferrei-ra Horta e iimã do sr. Feliciano José NevesGonzaga.

FOROttLírio

tonio Vicente Ferreira. Julgaram nullo o pro-cesso da pronuncia em dcante, contra osvotos dos srs. relator, P. de Mattos e Piza oAlmeida, que confirmaram a sentença. Ossrs. A. Lobo e Joio Barbalho reformavam§ara

impor ao réo a pena do grio submetlioo artigo 294 § 2»|do Código Penal.

JUBTP SESSÃO EXTRAORDINÁRIA

Sob a presidência do sr. dr: Celso Guima-rios ; promotor publico, o sr. dr. Costa Bi-beiro ; escrivão, o sr. capitão Sampaio.

Compareceu hontem a julgamento o réo Ma-noel de Oliveira Santos, tendo por defensor,o sr. dr. Henrique Wreder.

Consta do procosso que o denunciado, ás. horas da tarde de 5 de dezembro do annopassado, na rua Senador Euzebio, aggrediue feriu gravemente com uma faca & CustodioPereira Pacheco.

Pelas respostas aos quesitos foi o réo con-demnado a tros mezes de prisão cellular,gráo minimo do art. 303 do Código Penal,sendo, porém, posto em liberdade por já tercumprido a pena.

SerSo hoje julgados Manoel FranciscoPinheiro, pelo crime de offensa3 physicasgraves o José Autonio de Almoida, pelo ¦* ¦uso de instrumentos para roubar.

8» .SBSSÃO ORDINÁRIASob a presidência do sr. dr. Enéas Galvão;

promotor publico, o sr. dr. Morae. Sarmento;escrivão, o sr. Ângelo de Carvalho.

A' sessão de hontem compareceram 32 srs.jurados, sendo sorteados mais 16 por di-versas pretortas.

Os trabalhos preparatórios continurãor bojoao meio dia.

Funccionam hojo os seguintes tribunaes :Câmara Civil da Corto de Appellação, às

11 horas : Cornara Civil do Tribunal Civil eCriminal, ao meio dia; Conselho do mesmoTribunal, á 1 horae Jury, ao meio dia.

Audiências do hoje :Do dr. Si Pereira, ás II horas.Do dr. Enéas Galvão, às 11 1/2 horas.Do dr. Montenegro, is II lioras e 45 mi-

nutos.

de

SPORTTURF

DTíRUY-CLUBMais uma festa realiza, no próximo domin-

go, a sympathica sociedado Derbv-Club, edelia faz parto o grande promio Extra, noqual so acham inscriptos dezeseis parolhei-ros.

Hontem, á tarde, ficou concluída a organi-zaçllo do programma, que est.i esplondido.

Ficaram assim constituídos 03 sois pareos: <

Porco—K.rcefcíor—1.009 metros—Prêmios:1:000», 1003 e50$.

Çaporal, Cambyso, Cordyllo, Camafeo, Albatroz e Jurema.

Paroo—Progresso—1.609 metros—IIandicap—Prêmios: 1:('«J0,,, 100$ o 50».Iguariaçil, .1 kilos; Toropy, 48; Jupyra, 50:

Jarpa, 50; Segredo, 54, Uernaui 51 o Cora, 49.Paroo ~Dcrbt/-Club—1.700 metros—Handi-

cap-Pi'omios:'l:2ÜOS, 120e 60S.llaó.õl kilos;Sottoa,56;Boulevard,51; Bôer,

50; íris, 52 o Gravataby, 50.Grande prêmio—Extra—1.609 metros—Pre-

mios: 3:000$, 800*0 150».Deridge, Orgulhosa, Semproviva, Liborti-

no, Penitente, Imperioso, Harmonia, Oone-rosa, Petronio, Ilonnio Lass, Bonnie Warliti,Dois do Agosto, Ituana, Juracy, Serena oJutéa.

Páreo—Sets de ___arco—1,609 metros—Han-diõap—Prêmios: 1:0005, 100j o 50».

Punilla, 54 kilos; Catalina, 52; Sentinella.51; Perichole, 53: Aiitonina, 50; Afolio, 50;Progresso, 50; Ilolieniio, 55 o Nickol, 51.

. Pãroo—Dr, Froiilin— 2.000 metros—Handi-cop—PromioSi 1:500$, 1503 o 75$.

Picquot, 52 kilos; Napoleao. 54; Sovcro, 56;Albion, 50 o Perganiinho, 52.

Secçáo Qharadistica

MUS VM CONTO.

*C«* í_mit*rle-itra dade 4 *epb»r?«s de iMín-f

á» S. 3í iattstt* o*» «atras

.Ia.»«'Jr;1 div

em«»-ira '

CORTE DE APPELLAÇÃOCÂMARA CItIMINAL

So3S;to ordinária, sob o presidência do sr.•saniburgador Fcrnandus Pinheiro j secre-

o sr. dr. Kvaristo Gonzaga.J.LOAMKNTOS

.lppr/fiiydo crime— N. 709. Itoiator, o sr.dosotnbaigãdor M. Itibolro, Appollanto, An-tomo José do Miranda. Appollada, o Justiça

Negociai provimento a appellação.CONSBLUO SUPRKM0

Sos«,o ordinária, sob a presidência do sr.'desembargador llodtigties; secretario, o sr.dr. Kvaristo lion/nga.

J.LUAMKNTOSItiitieat-enrpus— N. 2.912. Paciente, Manoel

de Souza (luto.—Nejíainiii a pedida ordemde soltura, attenta a informação prestadapelo Tiibiinal Civil o Criminal.

N, 2.945, Paciento, Anlonio pereira Alvesde Momos.— Idem, attenta a informaç&o doJuiz do 1* pretorla.N. ií.iJtt, Paciente, Antônio I.upello.—Idem. visto estar pronunciado 0 paciente noatt. 291 3 í' do Código Penal.

N. S.IM.. Paciento, Antônio Luiz Pereira.Adiado o julgamento para a 1» sessão do

conselho, Informando o delegado da 2* ur-ii.uiii.

N.2.947. Paciento, Alfredo Marques Hitten-couit.— itleiu, informando o presidente doTiibunal Civil o Criminal.

N. 2.9-1. Paciente, J.»c«pies Vornicr.—Idem.

N. 2.913. Pacientes, Lupercioda Costa Do-ria o outro».— Prejudicado por terem sidopostos em liberdade."N.

S.-49. Pacieute, Piancisco Medeiros.—Idem.

N. ?.9i0. Paciente, Abttlo Francisco deOliveira. - Idem,

N. Í.9W. Pacientes, Ernesto Cardoso. An-tonio Pinto Carneiro, Carlos Guimarães Mar-tm» o Thoodoro Oliva*.— Julgaram prejudl»cado o» pedidos dos paclenUi* Ivtnts*l«» Car-doso e Catlo* •«-. :-...i «•¦» Mstliosi por ii te-i#m sitio pu«t«»s em lilior-lad* • concederama pediu* ordem «Ia tolt-iad.s pa-iieob»s An-tenin Pinto Carneiro e Theod.ru Olivas, emvi«sa da info-taaçlo d«» dr. <h«fe de po-lies.

» ..•'».. Paciente, Antônio Draz.—Cence-«I. iam a p-dida ordem pata »*r o pacienteapresentado na p sessau dn cunselbe, infor»t«»n«li» « dr. chefe d«» policia.

N. 8.963. Pactente. u«e*r Anetuto Poria.—!vt.-:i». üiíoi r.i.niilo a 2* •!• !• -aci» ausiliar.

N. 2.957. Paci«ot<«». Manõnl Antônio • 60-lt«.— Id-"M. informando o At. cfeeí» de poli-ela * *» ia»« «I» 2» pmio.ls.

M. t.?">t. Pairieote, Matie»1! I.eureeço.—Idem. taformsmto o preside»*.*» da TiitianstCtftíoCtimiíial.

!í. - tlXA, Paeísat», P«?dto Noc*tira.—Idera.

J*. t.*__$. P*ci#at#. Jat4 0#a.«3v«« Redri-ptet.m. uetm.

I X. t.95*. Paeleiitt, tefi-uurel Fasule Ao-hiíttÚo Ao 1 K!5*t# !*<>« 5sri?<í«.— Id-i».

a. IT>X S. Í.X.. PactsaU. .«* í?# f-timmm **'*.-»• Id«w. »ateirsilaa |>_ji«

' SÜI»R1M«J TKIBÜNM- FEDERíU.

TORNEIO DE AGOSTOAo maior decifratlor—meia duzia na RE»

tratos km CAitrÃo-At.uusr, oITerccida polapopular Photographia Leterre, A rua daCarioca 32.

I>cclfrii«,'>~>c, do «Ila 10Problemas n. 52: uoa nova, do _!_rri'_uin/ia

de Macaco; 53.' PORCO KSfiNUO, do Cartilee51: ciiacabuco, do dr. Xclli.

Dòcifradoros: Jucá Rogo, Suave, d.AldaC,Piiupio e Abel Iludo.

I'rulil>»>iiii n. 7HC1IA1IADA IlISAllA

8—H—Apiinbn a flor dn iilenrliofra.MlSS I.AN-.I.

Pi-olilcmn n 71KNtliMA riTTOUKSCO

•<ff^

ben-.i.'l«CO

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MALAKorr.1'i-tililfni:» n. 7R

PRROtlNTA FStlIMATICA 1M ACROSTICO

O lliei-a. E nos seus olhos aureolados,t? ytlos morrendo nas manhãs do invernom ntinumento lufToquel meus brados..* i-os. Não sei que sensação mo tomam nda ao vel os num dialogo superno,tm stros rolando ao desprender da coroa..,

O/itle fiiilo t:fíiU)Ai.no ST.ILI.A.

Problema n, 7,KNIOMA Ctl\U.\DI.«TICO

ijuatro letrinhas, apenas,Traduzem (,*o<os o iienasQue todos nós conhecemos,,.Troca vogaes por voeaes,B um titulo nobre, nao mais,No mesmo Instants teremos.

D. Alda C.lti-i l Iticaçõo

??.problema hontem publicada devs tero n. 72.

Eucasollvrl

RODA DA FORTUNAPara quo dar o cavacoPerdendo do jogo a fé tPois o matreiro macacol)â junto co'o {meará,

DRRAM IIONTKMAntiiío 975 ¦Moderno 262 Rio.»... W Salteado..

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*VISOS

Dr. I.op,, llinlí— Syphilis o moléstias dapelle. Consultas do l ás 3 horas, na ruaS. José n. 114, próximo ao largo da Carioca.

Alfredo Santiago, advogado, rua da Al-fandpga n. 13,

Dr, llego Lopes—Resid. Senador Pompeu152. Cons. S. Pedro 146, largo do Capim, das12 ás 2 horas.

Dr. .tfnttoet Victoriuo, clinlca-cirurgicaojíynecúlogica, rc3idencio, rua das Larangei-ras 161. Consultório, rua do Rosário 103'sobrado, do 1 ás 4 horas.

Dr. Bncuo de Miranda, da Academia—Ouvidos, garganta o narit, moléstias dapeite, stjphitis, de 1 ás 4. Oonçalves Dias 57-

Dr. Autonio R. Carvalho do llrilo,advogado. Escriptorio, rua de S. Pedro 82;das 2 ás I.

Manuel Duarle, lecciona portuguez,francez, inglez, geographia, historia o ma-thematica elementar. Rua Dr. Dias da Cruzn. 33. Hstaçüo do Meyer.

Hotel Macedo, rua do Areai n. 8, juntoao jardim da Acclamação.Clnbdns Diários—A directoria avisa aos

srs. sócios que haverá malinée infantil dan-sanle no domingo, 31 do corrente, ás 2 heras.

Cote—Maior asseio e sem fumaça. Pararoslnhn. 30;; na rua da Alfândega n. 102 orua Senador Kusebio n. 232; parn uso in»«liistrinl narua Senador Kusebio n. 232; diasúteis das 10ás ll Ii2 hora3 do manhã. Gran-do abatimento conforma a quantidade.Privilégios—Moura Wilson, rua do Ro-sario 33. _Encarrega-se de obter patentesde invenção no Brasil o no estrangeiro.

< omtirit» — Esta reparttçio expedirá malaspelos soguintes paquetes:Hoje :

Itatlaya», para S. Pedro do Sul. recebendoImpressos ato ao meio-dia, òbjectos para re-yistrar ate ás ti horas da manhã, cartas parao Interior ate As 12 lr_, idom com porte duploate a l da tardo.

France.. para Marselha, recebendo impres-so3 ato As 9 lioras da nianliS, cartas para oexterior ató As 10.

•Itaqui», liara Haliia e Pernambuco» receben-do impressos até á l hora da tarde, òbjectosparo registar nté ao meto dia, cartas para ointerior até A 1 1(8 da tarde, idem com porteduplo ate As 2.¦ Pinto», para Santos e Laguna, recebendoimpressos ató As tt lioras da manhã, òbjectospara registrar até As lu, cartas para o Interiorate As ll 1(2, Idem com porte duplo até aomelodia.

•Telxelrinha», para s. JoAo da Barra, roce-lieiulo Impressos até As ll lioras da manhã, ob-jeetos paru registrar nté As l -.cartas para o In-leiior _.té us 11 l|., Idem com- porte «luplo atéao meio-dia.

Amanhã i-ttaur.a». parn Habia o Pernambuco; receben-do Impressos até A 1 hora tia tarde, òbjectosparo registrar até ao meio dia, cartas paro oInterior até 4 l iplda tardo, Itteiu comportedui.lo até As2.

¦llallflf, para Bahia, Madeira o Europa, via-Lisboa, recebendo impressos ató As 3 lioras donianliA, òbjectos para registrar até as Cda tor-tle tle boje. cartas para o Interior até As 8 1(2da iqanba, idem com porte duplo e para o ex-terior até ns il.

N. B.—Nos carros tio correio ambulante daEstrada de ferro Central tio Brasil, faz-se ven-da ile sellos e demais formulas de ffqnquia.

Não, não foi nesse estado que o preside»;ta da Republica viu esso papel.quando traõalmittiu á A Noticia as suas preciosas o auta»rizadas informações. Para isso seria do mis»ter fazer-lhe a injustiça de ter sido o voh*culo de uma informação mentirosa.

Tal seria, na verdade, a conclusão que ai»torizariam a lógica o o

Direilo.(Transcripto do Jornal do Commercio ithontem).

SECÇÁO LIVREAs p«Mli-tis

Realizado o pagamento das pedras forno-cidas pelo empreiteiro Soaros Lisboa, o logoaos primeiros ataques tia imprensa opposl-clonfsta, ncudiu .4 Noticia com a publica-ção do um dos muitos artigos, quo, poloestylo o candura do expressão, trahom sem-pro a suo autoria presidencial, informando opublico da regularldado do acto do governo,o qual tivera por baso dois documentos,sondo um—certidão outhentico Armada poruni conhecido engonhoiro, fiscal das obrasda ostrada, determinando o numero do mo-tros cúbicos do alvenaria construídos por S.Lisboa; c o outro—uma caria do engenhei-ro, também Itscal da mesma estrada, pergun-tando a Soares Lisboa sobro o preço nor quepodia adquirir uma carrada de podra, o aresposta dosto no sentido do quo os donosdas pedreiras oxigiam 161 por carrada. Ao-croseonlavo a preciosa informação prosidon-ciai, que taos documentos revestiam o ca-roeter do Ioda authonticidado, attento o modopor quo estavam escrlptos, A qualidade daspessoas qun noilo, figuram, uno parecendopreparados paro o oceasião, porquo até oreconhecimento das ttriiias oro foito comdoto antigo o sobro oslampillias daquellaépoca.

A desciipçSo era foito tão ao vivo, queInvoluntariamente o leitor so inclinava ros-pottoso anto osso documento—avô—como dl-tia -tocaio; o «i.ec tout 1'apput de ta barbechenttc et rides tle 1'usttge, de quo nos falaMontaigne.

A opposição flott tio informação do prasi-dente da Republica, mas dou-lho combatosom tréguas, desaplodado, forino e irrespon-dlvol no attinento ao diroito, quo o governotinha postergado, scindlndo as honrosas tra-diçoes do Thesouro, que nunoa reputou ti-tulo do divido contra a fuiAo á slmplos omia doclaraçio da própria parte.

O presidente,, apezar da cultor do direito,laureado desdo os tempos acadêmicos, oapor isso mesmo, nio tove a superioridade daanimo piocisapata Invocar Ofji«amío_ue bo-nus dormitat Jlomcriis ; e vendo as águas

SCÍ*-« d* Sibatraia»

«ÍA» iONVI.lista S«ral dos prêmios da n. '0 N toter!» tis

anJMveáatai extrahWa em « d« afoito At^^««•niM»»et».;ÍIM*..ÜÍM..rui-.sua ..*».-• .ras..ut...mn.Mu? «lor» •

fíK.OfV*I5»««»'*¦»<»MOiOO»RO-«\»}

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«» *r \ -1.-« tr » ,.r."i- II».-¦ : ,, t^tst*»r>.-ia li-li tm,tti\m.t»mA.Mé*tté «5*e-.- rmttmi . mm mmM/àfM aat**»»*-5* fe_| *%., ;^-i* mMm at TktiemTa*• «??, Js* S* •«_.w Se pmém »s»x*_»-f,.¦>•».•»«-»,.•» ¦¦ -_ ;, .,;- .,¦ t **» ,* ttma.it pt. lasí* »»_-» _ pt_|_,*r%M toêt-ie 4. ttmanm, Ut am

- * tm *.* ctmti* ** «ttfMt-a,1 *.- :*>»*. Osssars mun': fi * "Sr*** <* tpet * _¦«?* ttt* t»i*

».'cu_\-»urii**ro fe*.vt*.|«ts»« «rWB.I4»,« fwBvMi»«!*£ S* -.Jilts.í.^.*

¦ ¦*.-' f« .1*'*.s .»*.«. * >.«!. . .-.fi,- !.»'1 ifeíN^^-iÉs *•*

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AlteadWte *» aot p#AtA*\ ttmtMtémétnirxaho Ic_r«_, «4«*p«-<is «te r.íar«**r suaesroalto ««a CasUnfietra, o» i;*ír»la «kVmaQMiMmt

ytaia UPSt ntit-oa-m ttftnUatgéU éo KvtisiuiaCastu-hrira. éa*. aa r-a M *ia-tsiaar o áic&tir * rer*UJ-^. a» <ftui baruwoaid--» a íriiütsi é* í^^TO». «_« .i*rertetM-U. f £

D^eito o 1-^,^^ SBaBamOãl*..-.«¦ B»í_a«_a ^-a» bavia ctHH ao amm m q, „»_. n-.usv. ttantm é» OimÉra.ri^a--» e ;, si.» p*tmm**ta ê» t :** ,. ;a- àMWÜ K>i: f.** i*\.St. it. Sa.'.*-' "1 Tsxchera 4- 4_s»r.:«_íe__li_| |_g |___n •-* *•.:-»»_. tanMl Stéalimtim-

* -"'QfXi"»'- J 3 s*. f Pf'-,**?• * A»sf*»íe ét Jkilatfaar-

S***!» c-\!i»*r»* •«»!» a f«e*-»i-»ti*t*ft» AmIM e C*#lt»>; tom: Isée P««ir«»ra.

í&jzjtm&fíéttttémm^arpttmX. t .sHS—tSapital Federa)r. f, » tr. p. de M*t***; pa.tente./«M4. sa . N--i -=» >¦•* pi rtimit-M m retmté.

s, 1 "»«5—*'a«t;tju Feéara)-*>It>tat-t't»>__.E.r »...«.?!»?*, FÍ"?*.-,ÍS MSíl*í«Hf»*»l. WtA

4a a <-,*¦--* éa %*i***«tmifm par*e f«__i*»_» aa jp-awava-'-* mtlatmt-iates, a sr. &.ment*?* é* Síírs.

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ti*t**M4a ««a atatm*. emMtt **tm

luivas, fez-so de lobo o lançar as culpas parao advogado, que liem podia rotorquir-lhecomo o cordeiro da fábula—noitttuj «atuitrai.

A conseqüência foi «pie, lopo depois, osjornaes publicaram tor sido o caso affeolo áPolicia paia averiguar... sio publico tinhafeito mal emjfiar dá Informa-lo preatadapelopresidente.

Bem ra/.io tinha Üei-iiiinlintfeiViiil 1'icrrt:ll y o pttM de forca a aooutr dei fautet qu'iln'y a J» fatblesse a les t-oinmellre.

rara evitar a cunflssito do que srrou no dí-reilo, o pre.idento incumbiu a policiada «s-tabeíecor a prova de lutver «lit» enganado aopublico, «ptatido o informou de que os do-cumentot eiio authentico»,» até tinham bar-btti brancas,

K a policia que já recebeu o barbas bran-cat com ellas JA pintadas, o com a decla-racilo por ilois talielliiies tle que a pintura ero.entü. com tinta muito preta, o foita demodo Kiosseiro, deixando ver ainda alçun-n«»s de cabellos brancos, decreta de planonm crlmo de falsidade « o autor d«s»« crime,lútirando dei«mpenhar-se, assim, >la tarefade na phrase do velho Horacio, faier d* pe-dra de amolar, que torna oferro coitante, niopodendo ella pronrla corUr.

Mas, ao envei disso, torna de todo Inius-tentavel a sua posíçlo o a do governo.

Com effeito :St a prova sobre o valor da carrada de

pedia era -»'.«i.-:•«-.!» per um •:• > docu-

S» esse unlco documento «e achava fsl.tfl-cado de modo visivel a nio deitar duvidas;

St, eonhetendo anteriormenta es*a falslfl-\ '", o governo nio autoritária o paga-

mento do«SSO contas:A polícia só poderá convencer o publico

de que o governo autorizou o psgatn«ntosem ter visto, o »em ba*»ar-»« em documsnto ais-um. graciosa oa nio.

Mas, semelhante eonclasio, alta d» im-«vertar em deimentido formal da anterier.-ffirsaatlvs do presld*»''»». «olloea «»t« aotr»:,s pentas do stgalate dücmtaa:

Oa nio pagou, fundado tm um d-teumeato«»•» M«a s»m fuadar-t» em documento al-

.um, porque nio via o falsSScade. qat 4 o

R t't f. "« i->««!*»! admiltir esta aitímahvpetfae^e. malt r-wi s»artaaÍaipr«i<iodeMvo.eoa * êertet» de qa« lioj*. *»a Ihisoa-tm. «f*.í<u eerlítt <»rít«>»»»j«»»«*i«M« 4 tt paiitmr toeta;« <pt# tanto tnrpotia dlttr que

s per « ttAmttr titto sc-ratnie ti»' Ora. isto nle 4 tttâtA*.

O «»dvof»4» sasni#» o «JiMíta d* dUer •#»•itaiM-ttt. «Jatada «ntreg-wt o mm -ia-

x.f-pto ao T_**-rsro lei eaat •* «mi t**_tet»foi t»«m*..* * ?»* r.0«i «Ia ratte* # o piopria. f.., !*»!# ,\% Rípabltea, ttmvm depois, ía»"l-nj s »eí atttx» o.**** .«»a?» * rwptitasul.

Si -»ü fa «*ta~_ltel«ía prava _ Am %** Am-|ÍS_íiÍ^ ^^*t* .SSJ-fff l^ft-J»^ M$ ff£#f-**êmt£. $ 9$"*ttm»ttts ví--Iv#, _* méoa_é**ét*&é*} m^m

A EqnilallvaDeõiunstiada como fleou a nossa cohoroa»

cia, protestando contra o inconstitucionafregulamento do seguros, confeccionado pel.presidente, do Tribunal de Contas, principtíresponsável pelo pagamento das pedraa*continuamos a tratar do relatório da fazenda»no tópico relativo á questão de seguros.

Diz elle ?^im : ._>a retirada de alguma*]agencias nenhum embaraço poderá advir a»commercio, não sá por originar a formaçS*de novas companhias nacionaes, mas aindaporque as companhias cx-istenles estão appa*relhadas para, dentro da lei, occo:-rcr daexigências do mesmo commercio.»

S. es. o sr. ministro da fa.enda não lea,por certo, esse trecho, escripto pela incapaaSuperintendência, suspeita como é pelo ia»tecesse que tem em manter o seu emprego,si o leu, está zombando deste desgraçadopovo, desalentado por tantas vicissitUdas »privações.

A numerosa o selecta reunião de couimor-cio desta praça, ertectuado no Centro Com»mercial, as representações do commercio d»S. Paulo, Minas, Paraná, Rio Grande, Bahia,Pernambuco o Pará, protestando contra Oinconstitucional regulamento, desmonta ca-tegoricamonte o relatório do sr. ministro dafazonda.

O commercio, forçado a fazer os seus sa»guros diroctamento na Europa, nenhum em»baraço teve com osse regulamento I

Só faltou que o sr. ministro tambem infor-massa «ao paiz que o Thesouro não tem sof«frido prejuizo com o fatal regulamento.

A tanto não seabalançou s. e„.Pensar, na actuolidado, no creação de no-

vos companhias do seguros, ti gracejo d»quem, por longo p_eriodo de quatro annos,não cançou de infelicitar uma nação outro'orarica o respeitada o que hoje só aguarda qu»a Providencia Divina se compadeça do seusinfortúnios.

Quando o miséria se estende do norto aosul do paiz, quando a lavoura, o commorcl»e a industria definham,quando o credito dos.appareeeu quasi por completo, o sr. ministredestróo serviço organisado na esperança dlque se formem novas companhias nacionaosl

Isso só pôde ser lovado A conta de Ingenut-dade suprema ou do requintado perversidade.

Menor ingenuidade n&o foi certamente af»firmar que «as companhias nacionaes exis»tentes estão apparelhadas para,dentro da lei,oceorrer ás o.xigencias do oonitneicio.»

Todas essas companhias reunidas não dis«põem do capitães superiores a 1.000:000^000e, dentro da lei, só podeião assumir rospon-sabllidados correspondentes a 20 ¦(, dessecapital, isto ò, 800:000$000; entretanto, ha se-guros do 2, .1, f»e G.0ÚU contos de róisI Quemsegura os riscos excedentes?

Pois & crivei quo essas companhias, som orecurso do reseguro, possam com tão Insigni»tlcinle. capital, assumir riscos de muitos mi-Ihares de contos do réis?

O regulamento, longe de proteger as com-panbias nacionaes, preparou lhes a inevitávelruína.

Desejaríamos ostar em erro, mas o tempovao provando que o nosso patriotismo nio foisupplantado por ambição dosarrazosda,

SI o governo, que tudo tem destruído, qui»zesso benetlclar as companhias do seguros,bastaria quo as llbortasse dos Impo tios op-prossivoe o lhes proporcionasse o elementonecessário para a oitlnccão tios incêndios.

Isso, porta, era serio demais p.u.i lovar-t»a offeito.

A «tpoca é doa fnuf-, das falcatrua! e ali-cantinas quo nos degradam, empobrecem ahumilham.

A roslstencia, pois,«S dever civtco, para qu»o povo brasileiro não seja rodtttldo oo estadode csi-iavii!.1.>.

1? é por Isso quo a F.quilaliva, de aceür.ttcom as leis vigentes do puii, continua aoi-s-IlAR KM SKOfROS TSnRRSTnr.S V. MARÍTIMOS.

KtiiNRt.tM Sampaio.Presidente,

Curiós Pereira Lra_,Director secretario,

Kio, ?G Je agosto de IDO?

l,<v-««»». nu ii .'liilén ">PUtKCtPIO DO INVKlt.Na

JA van oppareccndo o ittflitctüa com aitosses, dores dneobeça, dores tio denteso do tudo o corpo, febre c arrepios 'Iofrio, d que oatá faiendo a procura daapilulim Mídoriflcas do l.níz. Carlos. Droga-ria Horuel «. ll; no Rio dn Janeiro nadrogaria Mattos.

A olrrna mnrlilmli»Qnam n-o daria toda a fortuna par» fazer

rocuar os vencimentos da velhice comer-vando apezar da idade os previlegio» da mo-cidade 7

Será possível prolongar-ie a mocídade otrecohral-a apezar dos euessos e das fadi-gas ?

O i a iilim» ».r.« iit ¦¦ i.vt; -.1

Segundo eiperlencla» anthenlicas o vinhadvnam>',grno garanti a rfgenersçls do «rga»nismo, pcimittindo me-uio aos veneidoscolrsb as rumas da ratMAmu da vida t«

Ksie prtrdigioso remédio 4 perfeitamenteInnocuo, Itto é, abiolotamante tnoo-ent».mesmo qtie dei!» abusem aquili.» q'ie qua»rem esigir da therapeoika omt .tua tspida,quando o próprio indivíduo eu a aaturataIndividual ga.taram longo tempo para pra»parar a nunifciUçio mórbida.

Depoíitarias- St.v* r*t1<!MM A C.

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oaras mtwasF»ii»a atam ke.rf*:

A» .«taltefina: Itólsam ftWM 8tt«íte,C»ríia«i» Smtil* thmiiim*. Hatta <á* CsaaaOétm a tm ma-* «It Faria.

Aa ítx.j srat: A viar-s*»:.* VKtstte thtX*3« P*-*±, A. Gora Si:**:* é* €*mi%-Ki _*"?•*_«. V«»f«5». Xtrt-tr. A Carlata fer-" MH% * llar.a Saam f «rr#»a * é-

qm*, úlmMms->-<K ettMfMi M ar»«sb be*» c+túm éa Baart «Ia E^a»Misa-

tt ptrl*Amr*é3. tMtmt i S* 4t4»*fKÍa mt-^Usa. omàt s^iaí*. a ésggssamM* m aeía-ri4*4«.

WmW*—f»» *.r**ü«« *«,(*. *«-*»¦ «ra. 4L 1fjs*ía«»»

ytmMãom è* &*m*,£tMfi,j_mtgé* Mt* é*

amém** Õ3^«*k4hf» lüHMalC iíja 4*

iv.m»ma i

B3M » !Wtr,«ti > :n«Jt

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;*ar*e—I* - •*•"*-• Ria «Ia taétim.ti. B*íl-*í_». atf-afsad*. Aa-

drt Mmsm Omlrté. aértaraé*, * lama fa-4-ra! tf» EstaJ» â* íb* 4f immoa. XI» tesa»ra* itabmdmmt* Sa u~r-*T». pm »*ae.UrA.*?«**** • r****;»a4#. «A* *»•_.»¦ tí-é* pt*pa-nO» ae prat. «*f «3. e«a»%a * v»te .» »r A t»ilaAa. •> -%tt*-i**ét tijrt ir. rm - OMpf i*4**t, 1HH: om*««SatêvTêiW- B. 4. taftr.tm Emh «ff-5- hir;*! úEr,*•» í Br».::.-_» «-:_ tU,-k fer P»»»t*t£a,_. *

»ii->4»:»«A**, Sfc-tir; S.-1-^sfi â C fú í-s-4 -s_Lia a »4a*-«_s » ». í* »- *

Séfrwnç €*&'m-WêÊ*omr*0~-fi$. T*** —» - *; *.*-.*«??*;¦—R#"4»!«r. a sr. A. |G_____MÍKMB»ntata, s»5»«_|s»a*5a Tmtrm Um* MaMM .14-m*â««: rmemerA*. é. Ktra CaFtLmm tam*a*' • ti» 'mmmnm riihaitmtti.

te «4a •** can «• meara «t-

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M| nssi.......íiSXt.

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1 -4ta»-»iãa»»tMèmtfttflWspat

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Teri , .'-n der noticias «Ia eiccndeitio AaBenedicto da Silva Carmo, „«feeiai>t» fal*lido, cara ottle» d» prulo per haver tidapnnanrisdo no art. TH, eotablaado tom a113 do código penal (crime iaafi.rtçav*!).

ARauaiM Oatante Vi«t««t.Rie, II d» afasto dt Wa.A fiftnt Mia r*toah««:tda psio tatesliüa

Ifei-atMa Maebade.II»——-4IIHII ' '" ""

t>l.ro»la«Kf.eBHeea4a_.es I pap-tasâs d*ata eapl*

tal. .*jr.-> : r.r.nti»» • eoraisfo d*» m.>mb«tlss iaf-etí.***. <>» ~»*e")k.» dstiraetrlif « A*At. fisurgí»**», d- ,• "J* w**_»-vr} * 4- sal-phat#'»e d» «ãísia.

O» M-ttiatM *»e**tr»m.-*» a* tttmaan* âmP*m,ra* iãi» Hat, m ttmatt t éa tjai»laaüa

Pm -<s«i t* C,-',* * r '-','.-»»«*tM. toat wf» su*

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MlMlétpmt-r*í**-_s»&. ae t»54* ia »-- impmisfe a at.

jKwii :**#--It..*-.*—*-. **%¦*—4_..««!e»m. M m*&rM Suma». fm%,**Ki*. Aa-;* W

t9«5_» o»tiSMuit iam risüi-ís SS ;*. **?T

M »ts«m t ¦¦ tm.t cmÊÊMMé.*.»»"»

ameamtm wlmma tgBTaXW M a:« t>t JAjrrttao

MéaMéam *» amttm&e ».-ammtmaaéa am M éa ****** ** tmtc«--«"*• a» Bi— -_— ».»—if ii in .«iii»« mm U- • -St-,-,., ¦-.Etna# H- «.'««.oi .»»«»¦¦»tjtsmv* %. ~--.Mmamm-.mm mSÊ ,y-r_ mm^é» Mtm nu a» Lmm «•*,»**¦»*•«-d f--» l>. tmimm, i.-trt«»itnt»«

l rj»>->t» «fe t* • tr.nl.» i -.«!«« '.'. t

Ea a!*BO da mmtâv,* étímS» q*M, peéaat» «k urltrta aaa». «offri d* «n • ;,-«!¦.«•Motpta alttoamwts era ifi f;-íR.-niéimÍm waf*<íin* alaq^t», é* «phuté *aa«mlata «J«a»; poi*m» aa» .té UMA fe* qw»eliet «l»apr-ar*««rai» o«fje »•*-».}.. h«a»%m mti» m&tatmtíAú— PmmétMt éétrmtipeíé — *n dr. H-pvweé.

Reófe, 38 -ie Ferrraáro, «te.V|K.4M_tbt--, D» (r,1\:*\.

Cttko* 4»p-*»iarkw Drttfaria d* MaliatS*ar?« -C.mJi Ositasla s 31 * êttfcana <_c:ct_ V-. r_a -V-a-air-. I -a» iV,

<> B' _»'.**r 4* tfem*trm**nm

tastattac»- tto a». MtfR__M _AV__UHaSIitimm%mm\MMmMmm _•*•- "fi-aU^mitté*»

anf»** MM 8*s» apmramã, i*«rssíí_sií *sís émp$, gaTm¦*•#*»—» me* »aii»»r MMMt%a tfoé* A* 'ft {t|ta d* r»«ra» M *aa »*»w-a MM, !**•T«4ar>4f>cf*»«t* 9 Uabo* mtà MCfff-l __ZÍ______r_______»____t^__i_ » Ha»-» Bit»ca* títfi*7taM.min**¦ma.tmrtmtminSam.am. 5fi

»MÊlí*f«is#lt»íío oiiü ét* 5o*«.*--*v»lt «ca»mtà â a4«ia*rtrKÍ» p»MI«atíf..?i*M ** té-*s*js4» » mf(*t * r«w* qm tí*s*f«-»*« a,*a -r-áfca*a-««»*s 4*ía_s4its *»_ ss: betai»fnt»*r«4feit«,iuiplBtad« • da r»f :•-»-,_«4srti-i4mm

So €rí* A* ft» es» fa!» *-¦)• c dr. Cd»<tm»'tra.mVOm. afltttmni** letal «le»4» a

Cmtér* *tt à Bifes» H»N». ««•* a. 'a ha-

üéaAm. .**aiaa<-* c«<tta» Rtttla asa» aatm**** titisS* s «aaa * astut» íív*n*. trata»« ri* aat «rtarta A* p»í<U sc» ««atas, ata»

i BiTmttimta t*A% mo uv* A* optí ma tm-|f*td»«F»nt fa^aata a S. U»b4a %•*! . m*t*I f.-..- \ * \--Aa ektat assa carrada A* j-.-.«.«.Ia,»at. ******. a a -'.»a*.ts- (MMMtft

, .1% Cm*.tB» I T««fs £*»?»!tt Ia r-fÇtsU 4» *t*;m*!*m.n.

¦ MM »r-tía*le» ar. •» ttn«i»tlt,,w "* s^«w*«»«_i»at!i .» tra» iSH-'»ar$*_. tt\» «• **_* aatatfMMMi **-

. HMmèm: * m*:* .i«m*b at-m tem» papmi atf n».i Som* fef -.; it-

atam tmúmm tmnfiamMr«*»»•«» s"** ^__2 Mé* rv » émftétm * 4* *#&_. 11t »«__-_•. «-*? tr» pmt í.tv *r

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Page 4: Anno II—N. 440 RIO DE JANEIRO-QUINTA-FEIRA, 28 DE …memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00440.pdf · 2012-05-08 · casa «io ^raça e permanente... ... Vô-sc por ahi que

¦.."¦'¦¦'. ;¦¦

Ta-

CORREIO DA MANHÃ ~» Quinta-feira, 2S de Agosto de 1902

Dr. Alfredo DarbalhoPela ultima vez venho rogar a este senhor

t favor de apparecer á rua Petropolis n. <0âanta Tlieieza), para tratar do negocio quetfto descontiece.

Souza.

LoteriasVIVA 0 MOSQUE OENEIÍAI. DAS AR1IAS

Este feliz kiosque continua a distribuirleia sua numerosa e selecta freguezia sortesirandes todos os .lios, pagando no dia daaxtrãccio os bilhetes que forem premiados,dispondo pata isso do capital BUfflciante:Ainda hontem pagaram a um sr. gerente deuma importantíssima casa ingleza desta pia-ca possúldoia de vanos navios, o bilheten. ns da LOTERIA S. LUIZ premiado con;lü:U.'!'.iS?iM na exlracção de 25 do corrente.Vinde,pois, todos para esle feliz klosquo quecontinua a brindar os sous Ireguezes comsortes e mais sortes.

Vinde l Vinde o vos certiflcareis da ver-dade. «ar

Ao kiosque General das Armas !Ao kiosque I

Lopes & MoraesLargo do Sanla Rita.

Curo moldoParahyba ou americano,Iti só so trata é do Inchocom respeito A qualidademelhor seria vender lixo.

Só mesmo quem fôr arara 1Um dos que conhece.

ISIU—I IIDeclararão

Declaro que o sr. Areou Corria deixou deser meu empregado desde sabbado, '« do«orrente.

Henrique Alves.Rua do Rosário n. 48.

»IIIIIILUI —Cufo mnído

O uiolltoi- é o Brasil,em segundo Americano,tm terceiro Parahyba,Os restanlcs tèm milho ou carnaúba

Om jury de apreciadores.

Fabrica do Cerveja Gloria

AO PUBLICO B AOS SEUS SRKOIIKÍESInjustamente envolvido num processo de

tellos falsificados e provando minha Inno-•.encia perante os tribunaes coinpelenles,cumpre-mo o dever de c.ominunu-.ar aosTaetis fiegtiezes e antigos o ao commerciotm geral que r.onlinúo a exploração da la-brira deCervtvjáOtoria.siláarua PedroAma-rico ns. 19 o 21, òndo aguardo as ordens dosnossos bons freguezes o mnigoSícerto rie queatie sara dispensada a confiança que sempromereci.

Rio. 26 do agoslo do 1902.Alfredo P. Gombs Savkdra.

Vitri.ilaRna da Gloria n. 115—Recife, ele—Em

ahono ria verilado declaro nuo estivo mui-lo doonto do bexigas, bexiga lixa ria maiorquantidade o rom manchas roxas pelocorpo; Incliacao I arque Berittttdlfflciudadede abrir oa olhos, assim como (-rando in-DaramaçUo ria garganta.

O nnieo remédio que usei foi o — "**"acrvnttvo «In Rfyslpeln — do dr. Si-queira, o logo quo principiei a usar estomilagroso medicamentei Iodos estes syni-ptoraas assustadores foram dwapparé-rcemlo com uma rapidez tal na transiçãodo uni para 0 oulro periodo du moléstia,que t|tiasi parecia não so completarem cs-tes períodos. Declaro mais tpie fiquei semjnarcas pelo corpo o rosto. Dovo.iiortunto,a minha curo ao milagroso medicamento—Preservativo du Erysipeltt— do dr.(iqueira.

GbdbXo Eleuteíiio dos Santos.(Kmprcgado nn Alfândega)

Unlcníi deriosilarios: Drogaria dc MnlletBoaros <fc C, run do Quitanda n. 35 o «Iro-çnri.i Colombo, rim GonçalveB Dias n. .10.

Salsa, Caroba e BfanaeáDe Collect da Fonseca, suecessor de E. Mo

Hollanda* C, i o melhor depurativo d.sangue, conhecido ha mais de 20 annos.

Deposito : Rua dos Ourives n; 38.

DECLÃRxíÇÕES"Uelrlr, dc ni. S. da Conceituo da Gavtra

O Apostolado da oração em homenagem aosagrado coração de Jesus fará celebrar naegreja matriz o capella de S. José umanovena que comeratá no dia 30 do correntemez. O prògràmmaé o seguinte:

EOREJA PAROCHIALA's 8 horas da manhã, missa; ás 8 1|2,

pratica; As 3 l]2 da larde, catltecismo paraos meninos e meninas; ás 7 1|4, terço o ás1 1|2, sermão e benção do Santíssimo Sacra-mento.

CAPELLA DE S. JOSÉ

A'8 5 heras da manhã, missa; ás 3 1]2 datardo, caUiecismo psra os meninos o meninas; ás 1I|2, terço e ás 7 3|4, sermão e ben-ção do Santíssimo Sacramento.

O Aposlolado da oração convida as Irmaa-dades de N. S. da Conceição, S. José o devo-';ão de N. S. das Dores, para assistirem aestes actos da nossa santa religião,lão conho-cidos pela sua importância e influenciabenéfica,na reforma dos costumes.

Secretaria do Apostolado, 27 de agosto de1902.—Maria Carolina de Mello c Andrada.

Retiro Littcrario Portuguez.Sessão semanal, hoje 28 do corrente, á

hora habitual,—Francelio Marques, Ia secre-tario.

Loj.-. Osli-lsConvidam-so os Iirm.-. em atrazo a quita-

rem-se na loj.-., ou em mão do irm.-.Ilios.-. á rua da Prainha n. 13. Chamo vossaatlonção para o art. 181. — Vos.', irm.*.tlies.". Victor Leonel.

Real c Itcnenicrita Sociedade Porln-gueza de Ileiiellccucii»

De accordo com o art. 41 dos nossos1 esla-tutos convido ns oxms. srs. menthrns dõ cnn-selbo deliberativo a se nvtaircm no odiflciosocial, qninla-feiia, 28 do coironte, ás 6horas da larde.

Secretaria da sociedade, 23 de agosto do1902.—Visconde de Sandc, prosidente.

Loteria Agave Paraense

N- 3.543Em 27 do agoslo do 1002.

rtuli MilitarA sessão do assombléa geral, da quo trata

o artigo 17 dos estatutos, terá logar no dia 2tio setembro vindouro, ás 7 1;2 horas danoite.

A directoria lem a honra do convidar Ascjcmas. famílias dos sócios pata nbiilltanln-tem aquella solomniilado.— Major SebastiãoAlves, secretario interino.

Norddeui«scher Lloyd, BremenSabidas liara a Europa:

AACHEN 12 de setembroDRESDEN 26 de •HEIDELIJERO 10 de outubroKRLaNOEN 21 de »

O paquete allcmúo

PERDEU-SE a

corro n. 9.583.cautela do Monte de Soe-

HÂLLE(Illtiinlnado a luz electriea)

Sahirá amanhã, 29 do corrente, ás 2-horasda larde, paraMadeira

LisboaRollertlain

Antuérpiac Bremen

Tocando na RnltiaPreço da passagem de Ia classe para Rot-

tardam, Antuérpia o Bremen, marcos 400.Este paquete tem as mais modornas ac-

commodaçòes pata passageiros de 3a classe,e cosinlietro portuguez a bordo.

Recebem-se passageiros para a ilha daMadeira.

Preço da passagem de 3a classe para Lis-boa 110$, incluindo vinho de mesa.

A Companhia forneço r.onducção gratuitapara bordo aos srs. passageiros com suasbagagens.

O embarque lera logar no cáes dos Mi-neiros, amanhã, 29 do corrento, ao meio-dia.

Para carga trala-6e com o enrrotor da Com-panhia, o sr. W. Pabl, na Praça do Com-mercio.

Para passagens o mais informações, comos agentes

1IERM STOLTZ «Sfc C.

63 RUA OA ALFÂNDEGA 63

Cooperativa l»!odlco.Clriiritton «In inp"Cemnlotnndo, no dia 30 do relembro, nm

.nnn dn OXlstoncla osta instituição, ostn eeeios são convidados a elevar o van-lüJòso numero do conlribalntoi esistotuípVopondo oulros. Os propostos que nu omieliadum pnitsrem suas enlrndas, dão ducito aopròponento a um brindo relativo ao valorpago.

Arllmr MoreiraRoga-SO a este senhor, rostdantfl A rua fln-

rSo do UbA, íX-OaipregãdÓ do Correio Mrr-cantil n que so dis actualmente empregadolio ÜlarlO ttffirial o favor da apparecer A ruada Candelária h. li. Ia andar, para tratai- denegocio do seu particular Interesse.

MAN0R1, DlÀBDH Sol'. A.

PeitoralXarope de flores do atoeita, angico o mu-

nmba, piepaiadn do eíleito garantido unsift..ceôes das vias rosplratorlas, como calhar-¦o pulmonar ngud» ou chronico, bronchltes,cntieliielic, a-.tItiiin e tosse nncttil na.\ende-»e na ru» d." Ourlvos n. 38.

l.|iiii..iivi»nu» DA i'.an»i;lab1a

i:sta Soeledade con.tttüa, dò aecflrdo comSs leis vlgenien tio pall, a operar em se-guros terrestres e marítimos.

A DinsctoniAnio de Janeiro, IR do abril de 1W2tTranseripto do Jornal de Qmtatnte)

HonroO abaixo assiguado, empregado ha muitos

ann<a« na conhecida ConIeit.itia PssctiMl,soffria herrivelmente «la garganta, a pontode nâo tie.ler f..l»r de fôrma a ser ouvido eulempreliendido. Aconselhado, norém, porum í.mig«i, i»to depois «le desanimado, »p,a-sar do tino constante de múltiplos medira,mentos. sem quelegrassc celher o menor te-• uliiiJ», retelvetl laser uso do «Xsiepe deGnmtelta., do phatm.ive--.ue* Oliveira Ju-Híor. rus do Cattato v;il, «• muito felii »ejuip.t por ler seguido lsl conselho, porque »elítia radicalmenie etitado.

Joio J.m>í; tk AraijpH1» de Janeiro. 7 de lunho d»a \'*~<2.Kua de Cattete I3I.

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Os vapores desla linha aeceitam eargao passageiros para Iodos os portos do Hospa-nha, com baldeaçãoetn Cadiz,Malaga ou liar-colona,

A agencia fornece conducção gratuita patabordo aos srs. passageiros de 'Ia classe comsuas bagagens.

Pura carga, passagens e mais informaçõnsOoin os consigiialaitos

1'11'ltRi: PRADBZ ii O.25 RUA DA CANDELÁRIA 25

PRECISA-SE de uma criada para casa do

pequena família o para serviços ieves eque durma no aluguel; na rua da Ajuda n. "8,l- andar.

PRECISA-SE de um criado; narua Silveira

Martins n. 28:

PRECISA-SE de uma cosinheira para pe-

quena família, que durtri» no aluguel ;para informações na rua Pedro Américon. 64.

VP.iVnn.Slí Unha dc côr a

carrete]; na rua ,ja¦100 róis o

Conceição «t. 1.

^7"ENDE-.SE um piano do autor Drandes de

. 7'S por 250S tua da Ajuda, 31 typogra-phia.

Íll-SF. macliinas de costura £;a-rniilidas, desde 1S$ a 30$OÍÍO -, nai da Coii«rei«,.ão n. I.

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forrar salasovos, a 3(0 réis a

peça, galões a I&IOO a peça, com oilo metros;na rua da Carioca n. 37.

YENDE-SE o magnifico terreno da rua

Alzira Brandão n II, com IS metros delargo porãf) de fnndos, próprio para uma cha-cara ou dois prédios, lem uma pequena casanos fundos, ,-igtia e esgoto, trata-se nas ruasSete de Setembro n. >« ou Matroso n. SI.

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medica domiciliaria, remédios,e nocturnas, operações o auxilio para fune-ral.por assignátura mensal do 2$ por clmfoe 1$ por pessoa da família. Inscripçâofranca, recebendo uni brinde no acto dainscripçâo; na Cooperativa do SoccorrosMédicos, rua dos Andradas n. 85.

Vende-se grandequantidade de typoscorpos S, 7,8,9e 10.

Jrata-se no esc ri-ptorio desta/o/ha.

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fogão ; nata informações por favor, na ruada Quitanda n. 42.

CAUTELAS do Monte de Soecorro a f>0 l.

praia, ouro, brilhantes, jóias usadas, cau-telas do casas do penhores, coniptain-se epagam-se bem; na rua Silva Jardim n.6, an-liga travessa da Barreira, casa das placasencarnadas. Adolpho .¦» Dourado,

EMULSÃO de Scott vende-se a 2$ 100 o

vidro, na ma du Cai tno n. 80, phattiucia.

OPHEI.IA—Quereis um hálito de rosas e

os rientes brancos n limpos? usae o pódentlfrlclo Oplielia. Cai.ta lSr.(X>; rua dos An-drarias n, 85.

CARTAS de fiança— Dão-se barato e rio

bons fladores; na rua da Assembléa

CASAMENTOS— Papeis, breve o barato; na

rua da Assembléa n. 69.

UM perfeito offieial de correeiro.com longa

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Carta a D. Lopes. Posta Restante. Succursalde S. Christovao.

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LustreFíhdar o prolongar a duração

brilho, am.tcação do calçado

i cordovãò, psllfla ou bazerro, conservai]sempre novo e preto.

i ao calçado uiado apparencia negra, co:brilho do novo

^BlffBJ^ ¦___: ¦ - »cof.REto òa ma^ , „._n_

iiiii

Quanto mais flnoárece o lustre.Nao enfcrossà o couro nem empasta.QçnBam o couro fresco e «laBtlco o po:

tapto prolonga-lha a duraçSi-pplic.irK.lo-.se so bom oslçado, é

reconhece seu valor.È' a unlca praparaçío para calçado quo

contém oleo o por Isso nfio grota, não cortaneta tíastráe o cabeda),por nKo conter ácido.Bem corrosivos.

E' multo economloo; uma esponja molhadatem escorrer dá para lusfrar ires pares debotinas.

Sécca immedfatamento e depois de secconâo suja a roupa.

Por sor olooso repelia a água e a humida-de, por isso, embota %a iholho, o oalçado nãoamollece _ não se oommumca á roupa.

Applicado ás costuras Sas solas torna ocaiando impermeável.

As lioi.ii. e carteiras do couro preto, asmalas de mão e as patronas tomam a ap-pareneta ilô novas com a applicaçiq i!'.-sicpoliinento.Gu-tii uni lidrndc grnndcta....._ii 2*»Q0Vende- ¦ unicamente na casa A Garrafa

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LEU iü BE PENHORES4 DE SETEMBRO DE 1902

A. CAKEN&CLOUIS LEIB, suecessor4 Rua Barbosa Alvarenga 4

antiga rua LeopoldinaTendo do fazer-se leilão no dia 4 do se-

ieiiil.io do todos os penhores, com 0prazodo 10,riid-03 vencidos, previno-sc aos srsmiitti.ir."- mie p-tícm resgatar ou reformaras suas c.iiuclus ató o dia do lo.ião.

Está hoje sobejamente comprovado que, nos últimos tempos, um dos maiores suecessos foi obtido pela CASA DA ONÇA.A modicidade de preço, tendo-se em vista principalmente a qualidade da mercadoria, chamou para aquella casa a attenção de todos queprecisam se fornecer de calçado. A prova disso é a freqüência que tem opredió da RUA URUQUAYANA N. 66. onde está estabelecidaa conhecida casa oommercial. E' realmente a que vende mais barato.

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prolongar por mais alguns dias, a fim de serem contempla-das tedas as suas freguezas.

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