anjos ou ovnis - 19 de maio de 1986 por miguel de toledo morais

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SONHO - ANJOS - BOLAS DE FOGO - OVNIS - 19 de maio de 1986 Miguel de Toledo Morais Entre divulgações acerca desses eventos, Óvnis para tantos, Anjos para muitos; só após alguns anos, ou seja, dês a vivência em 19 de maio de 1986, mais de 23 anos após isso, entendo que devo divulgar minha experiência vivida, naquele dia. Em 19 de maio de 1986, enquanto recuperava-me de um pós operatório em minha casa em São Paulo no bairro de Cangaíba na zona leste da Capital; minha filha Vanessa de Lima Morais, 7 anos à época, estava nas mesmas condições, no Hospital das Clínicas, com sua mãe, Mair de Lima Morais, no seu pós também, posto que havia recebido em implante, meu rim esquerdo. Minha esposa, acompanhava-nos, em que pesasse gestante de minha outra filha Michele Juliana de Toledo Morais, que nasceu meses após, em 03 de setembro de 1986. Vanessa nos deixou aos 23 anos, cumpriu sua missão em 2003. Aliás, já vínhamos da perda de Luciano de Toledo Morais, nascido em 1973 e nos deixou em 1978, em razão de uma disfunção renal. Minha filha Vanessa e eu, quero dizer, a família, estávamos felizes, por conta do novo empreendimento, da minha parte a doação e dela a recepção, corroborados pelo apoio incomensurável da mãe gestante, onde uma nova vida eclodia e tudo já recomeçar-se-ia. Nesse dia, dois irmãos de igreja CCB, Martins e Jurandir, buscaram-me para congregar no Jardim Flávio. Estava visitando aquela igreja, uma irmã oriunda de Portugal e onde viesse ela, desceria fogo do céu, disseram ambos irmãos, Martins e Jurandir, este último já dorme. Após o culto, pelas 21:30 retornei-me ao lar e naquela noite tive um “sonho”. Eis que vieram em casa, algumas pessoas mais de cinco, eram aparente seres humanos, normais. Adentraram em minha casa, sem pedir licença e sem que fossem destrancados portão e porta, como que, passando por paredes. Havia dois deles, que trajavam roupa branca, é o que viria a lembrança. Ainda em minha sala, questionaram-me acerca dos habitantes desta terra, seus comportamentos e atos. Dês logo e sem dúvida, relatei a eles as deficiências aqui existentes, os terráqueos podres pela corrupção, a maldade, a traição, a

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Aconteceu em 19 de maio de 1986, um sonho de Miguel de Toledo Morais, em que traduziu na perseguição por parte da Fab a bolas de fogo que se perderam no espaço do oceano atlântico. Bolas de fogo, ovnis ou anjos.

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SONHO - ANJOS - BOLAS DE FOGO - OVNIS - 19 de maio de 1986 Miguel de Toledo Morais

Entre divulgações acerca desses eventos, Óvnis para tantos, Anjos para muitos; só após alguns anos, ou seja, dês a vivência em 19 de maio de 1986, mais de 23 anos após isso, entendo que devo divulgar minha experiência vivida, naquele dia.Em 19 de maio de 1986, enquanto recuperava-me de um pós operatório em minha casa em São Paulo no bairro de Cangaíba na zona leste da Capital; minha filha Vanessa de Lima Morais, 7 anos à época, estava nas mesmas condições, no Hospital das Clínicas, com sua mãe, Mair de Lima Morais, no seu pós também, posto que havia recebido em implante, meu rim esquerdo. Minha esposa, acompanhava-nos, em que pesasse gestante de minha outra filha Michele Juliana de Toledo Morais, que nasceu meses após, em 03 de setembro de 1986. Vanessa nos deixou aos 23 anos, cumpriu sua missão em 2003. Aliás, já vínhamos da perda de Luciano de Toledo Morais, nascido em 1973 e nos deixou em 1978, em razão de uma disfunção renal. Minha filha Vanessa e eu, quero dizer, a família, estávamos felizes, por conta do novo empreendimento, da minha parte a doação e dela a recepção, corroborados pelo apoio incomensurável da mãe gestante, onde uma nova vida eclodia e tudo já recomeçar-se-ia. Nesse dia, dois irmãos de igreja CCB, Martins e Jurandir, buscaram-me para congregar no Jardim Flávio. Estava visitando aquela igreja, uma irmã oriunda de Portugal e onde viesse ela, desceria fogo do céu, disseram ambos irmãos, Martins e Jurandir, este último já dorme. Após o culto, pelas 21:30 retornei-me ao lar e naquela noite tive um “sonho”. Eis que vieram em casa, algumas pessoas mais de cinco, eram aparente seres humanos, normais. Adentraram em minha casa, sem pedir licença e sem que fossem destrancados portão e porta, como que, passando por paredes. Havia dois deles, que trajavam roupa branca, é o que viria a lembrança. Ainda em minha sala, questionaram-me acerca dos habitantes desta terra, seus comportamentos e atos. Dês logo e sem dúvida, relatei a eles as deficiências aqui existentes, os terráqueos podres pela corrupção, a maldade, a traição, a criminalidade geral; a inversão de valores, de sorte que, conversamos muito e às vezes procuro lembrar-me, mas não me ocorre tanto. Colocaram um mapa, seria sim um mapa contendo o que parecia inúmeras estrelas e apontavam mostrando para mim, de onde vinham e onde estavam na terra, e eu vi que a terra estava um tanto longe, entre aqueles pontos. Alguns deixaram minha casa e foram visitar a cidade, e parece-me que acontecia em minha casa naquele dia algo que, “não seria sonho”! Chegaram os outros, adentraram da mesma forma, e eu tinha uma arma de fogo, uma pistola em casa e mostraram-me na minha sala, um tambor de capacidade 200 litros, cheio de cartuchos intactos de todos

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os calibres; “cresceram-me os olhos”, e disseram-me que aquilo de nada serviria, assim como a arma que tinha. Pediram-me para ver o pente da pistola, o que foi feito. Para minha segurança, sempre mantinha um cartucho na câmara, e naquele momento, após muitos assuntos, não consigo lembrar, até estava pensando em alguma eventual agressão, e para tanto, podendo ser vítima, confiava eu no cartucho na câmara, poderia eu fazer uso a qualquer momento. Pensei nisso e eles já conheciam o meu pensamento, um deles disse-me que poderia acionar o gatilho que falharia. Não acreditando, a pedido, eu acionei no interior de minha sala e falhou realmente; “picotou”. Depois disso, conversamos ainda muito mais, e não me ocorre. O que mais me incomoda, é que eu sempre deixava meu rádio-relógio despertar no programa “o Pulo do Gato” pela Radio Bandeirantes, por certo muitos lembram disso. Acordei de manhã pelo rádio e ouvi o radialista dizer, que naquela noite e madrugada, aviões da Força Aérea Brasileira perseguiram Bolas de Fogo, inclusive no espaço da nossa região, cujos objetos perderam-se espaço do Oceano Atlântico. Isto foi divulgado em jornais, e está na minha posse, um deles. Foi divulgado que eram 21 delas. Aliás, com relação à perseguição pela Fab, é fato notório pela mídia em geral. Diversas autoridades, inclusive ligadas à própria Aeronáutica, pilotos, foram entrevistados e é objeto de divulgação pela Net. V. Folha da Tarde, edição de 23 05 86 pg 4. Assim, mostraram-me naquele momento, o Poder infinito de Deus, creio, sendo para minha edificação; quiçá, de muitos. O que posso entender disso, pelas pesquisas, onde não se produz uma explicação coerente para os terráqueos, i.e., materialmente falando; nada mais restaria, pela experiência vivida em meu “sonho”, ser a relação íntima com Deus, enviando seus mensageiros, seres celestiais a nos visitar, é a minha crença. É claro que não se descartaria a existência de outros mundos e seus respectivos habitantes. Porém, Deus envia seus anjos, visíveis ou não, na forma que possam entender: como pessoas humanas, crianças, indigentes, pessoas embriagadas, animais, objetos, bolas de fogo, etc... para uma tarefa. Temos muitos exemplos e registros disso, bíblica e historicamente falando. Deus trabalha para garantir a segurança daqueles que o temem. Sem sujidades, o homem terá sempre a proteção divina e, se por eventual circunstância estivesse meio a lugares tenebrosos, sujos, reprováveis, será como uma Garça que freqüenta o lodo, mas salva limpo e branco em sua plumagem. Precisamos ser zelosos, de boas obras, fundados no amor e na verdade e conectados nele, e é assim a orientação pelas escrituras. Só para lembrar, tenho muita saúde, vivendo com um só rim, nunca ocorreu qualquer problema, sem médico, exame, nem remédio, dês 1986. Deus é bom. Muitos outros fatos já aconteceram na trajetória de nossa vida familiar; operações divinas, milagres, bênçãos; todos dignos de enaltecer o

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poder de Deus. Outra ocasião virá para tal. Permita Deus, abençoar cada um, na medida da sua fé.Ourinhos SP, 07 de abril de 2011 Miguel de Toledo Morais