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PEDRO SEQUEIRA & LUÍS GONZAGA © 201717-jul-17 1
ANDEBOLESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
PEDRO SEQUEIRA & LUÍS GONZAGA © 201717-jul-17 2
ATLETA DE
FORMAÇÃO
MODELO
COMPETITIVOTREINADOR
TREINO DE JOVENS
FORMAÇÃO DE TREINADORES
REGULAMENTOS
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IDADE
ESCA-
LÕES
ETÁRIOS
SOLICITAÇÕES ESPECÍFICAS DA MODALIDADE
JOGO TÉCNICATÁTICA
INDIVIDUALTÁTICA COLETIVA OUTRAS
5-6-7-8
ANOSBAMBIS
AN
DEBO
LD
E5
JO
GO
RED
UZID
O
CAM
PO
RED
UZID
O
INFO
RM
AL
MANIPU-
LAÇÃO DA
BOLA,
REMATE,
PASSE,
DRIBLE
DESMARCAÇÃO DEFESA INDIVIDUAL
ÊNFASE NA
COORDENAÇÃO
MOTORA
TR
EIN
OIN
TEG
RA
DO
9-10
ANOSMINIS
JO
GO
FO
RM
AL
+ FINTAS,
MUDANÇAS DE
TRAJETÓRIA+ AJUDAS
11-12
ANOSINFANTIS
AN
DEBO
LD
E7
CAM
PO
NO
RM
AL
+
RECEÇÃO+ DEFESA EM 2
LINHAS
TREINO DE
GUARDA-
REDES
13-14
ANOSINICIADOS
7 X
7
+ DEFESA EM 1
LINHA, BLOQUEIO,
ECRÃ
+ ATAQUE
ORGANIZADO
+ TREINO DOS
POSTOS
ESPECÍFICOS
(OFENSIVOS E
DEFENSIVOS)15-16-
17
ANOS
JUVENIS
+ SUPERIORIDADE E
INFERIORIDADE
NUMÉRICA (ATAQUE E
DEFESA), MARCAÇÕES
INDIVIDUAIS
MODELOS DE FORMAÇÃO DE ATLETAS PARA OS DIFERENTES ESCALÕES ETÁRIOS
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MODELOS COMPETITIVOS ADEQUADOS
FESTANDS (TORNEIOS)
BAMBIS
(5-6-7-8 ANOS)
MINIS
(9-10 ANOS)
INFANTIS
(11-12 ANOS)
INICIADOS
(13-14 ANOS)
JUVENIS
(15-16-17 ANOS)
ENCONTROS
REGIONAIS
COMPETIÇÕES REGIONAIS
COMPETIÇÕES NACIONAIS
RESULTADOS
NÃO TÊM
IMPORTÂNCIA
RESULTADOS
TÊM IMPORTÂNCIA
ALGUMA
IMPOR-TÂNCIA
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A UTILIZAÇÃO DOS
REGULAMENTOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
NA FORMAÇÃO
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A UTILIZAÇÃO DOS
REGULAMENTOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
NA FORMAÇÃO
PRESSUPOSTOS:
- SENSIBILIZAÇÃO / EXPERIENCIAÇÃO DROP IN (INICIAÇÃO)
- ADAPTADO AO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR E EXPERIÊNCIA DA CRIANÇA
FÁCIL (QUE FOMENTE PERCEÇÃO DE COMPETÊNCIA E MOTIVAÇÃO)
- JOGO LÚDICO / DINÂMICO / INFORMAL PRAZEROSO E REFORÇADOR
(QUE FOMENTE O GOSTO PELO JOGO: “FUN”)
- HETEROGENEIDADE DENTRO DA EQUIPA TAL COMO A NÍVEL REGIONAL
OU NACIONAL
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A UTILIZAÇÃO DOS
REGULAMENTOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
NA FORMAÇÃO
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A UTILIZAÇÃO DOS
REGULAMENTOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS
NA FORMAÇÃO
CABE AOS TREINADORES TOMAR A DECISÃO MAIS ADEQUADA NA
DEFESA DO DESENVOLVIMENTO DOS SEUS ATLETAS:
- AVALIAR o nível de competência dos seus atletas
- DEFINIR E ADAPTAR a complexidade dos exercícios / jogo
- DEFINIR as competições e o tipo de competições em que
participar
- NÃO CEDER “à pressão” dos quadros competitivos federados
- Saber CRIAR ALTERNATIVAS: por vezes é preferível “descer” em
vez de “subir”
- DEFENDER sempre os interesses do atleta em detrimento de
interesses externos
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ATLETA DE
FORMAÇÃO
MODELO
COMPETITIVOTREINADOR
TREINO DE JOVENS
FORMAÇÃO DE TREINADORES
REGULAMENTOS
DEBATIDOS E
DECIDIDOS
ENTRE
TREINADORES
QUADRO
COMPETITIVO
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ESTA É A NOSSA VISÃO!!
ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
AGRADECEMOS A V/ ATENÇÃO!
PEDRO SEQUEIRA [[email protected]]
LUÍS GONZAGA [[email protected]]