análise de arvore de falhas

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Disciplina: Gerência de Riscos Prof. Fenelon Arruda

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Aula sobre AAF

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Page 1: Análise de Arvore de Falhas

Disciplina: Gerência de Riscos Prof. Fenelon Arruda

Page 2: Análise de Arvore de Falhas

•EXEMPLO DE APLICAÇÃO

“ Um sistema domiciliar de alarme contra fogo”

Existem sensores no 1º e 2º pisos, com fiação conectada ao alarme, o qual é energizado através da potência doméstica (110 v). O evento indesejável selecionado é: “Um incêndio sem alarme”

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Solução

Evento indesejável: “ Um incêndio sem alarme”

Descrição: •Incêndio no 1º piso sem alarme OU

Incêndio no 2º piso sem alarme. •Incêndio no 1º piso sem alarme: Ter incêndio no 1º piso E alarme incapaz de responder fogo. •Alarme falha em responder ao fogo se: Sensor do 1º piso falhar OU alarme estiver inoperante . •O alarme torna-se inoperante: Se o mesmo falhar ( a cigarra) OU não houver potência fornecida OU as linhas do sensor falharem. •Não haverá potência para o alarme : Se a linha de potência falhar OU Se não houver potência elétrica domiciliar. •O ramo do 2º piso deve ser desenvolvido similarmente

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•CONCEITOS

- É uma técnica de análise de riscos quantitativa que utiliza modelo, no qual

dados probabilísticos podem ser aplicados a seqüências lógicas. É um método excelente para o estudo dos fatores que poderiam causar um evento indesejável ( falha, risco principal ou catástrofe).É indicada para solução de situações complexas onde há o inter-relacionamento de recursos humanos, equipamentos, materiais, e o ambiente. - Considera-se a AAF segundo três diferentes níveis de complexidade: i) Desenvolver a árvore e simplesmente analisá-la, sem efetuar qualquer cálculo; ii) Desenvolver a árvore e efetuar os cálculos através de calculadoras portáteis; iii) Desenvolver a árvore e utilizar um computador para efetuar os cálculos.

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•MÉTODO DE DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento pode ser realizado através dos seguintes passos •Seleciona-se o evento indesejável, ou falha, cuja probabilidade de ocorrência deve ser determinada; •São revisados todos os fatores intervenientes, como ambiente, dados de projeto, exigências do sistema, etc., determinando as condições, eventos particulares ou falhas que poderiam contribuir para a ocorrência do evento indesejado; •É preparada uma “árvore”, através da diagramação dos eventos contribuintes e falhas, de modo sistemático, que irá mostrar o inter-relacionamento entre os mesmos e em relação ao evento “topo” ( em estudo ); •O processo se inicia com os eventos que poderiam diretamente causar tal fato, formando o “ primeiro nível”; •À medida que o retrocesso se efetua passo a passo, as combinações de eventos e falhas contribuintes vão sendo adicionadas; •Os diagramas assim preparados, são chamados “Árvore de Falhas”; •O relacionamento entre os eventos é feito através de comportas lógicas;

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•Através da Álgebra Booleana”, são desenvolvidas expressões matemáticas adequadas, representando as “saídas” em função das “entradas” nas árvores de falhas; •Cada comporta lógica tem uma operação matemática implícita, e estas podem ser traduzidas por ações de “adição” ou “multiplicação”; •A expressão é então simplificada o máximo possível, através dos postulados e propriedades da Álgebra Booleana; •Determina-se a probabilidade de falhas de cada componente, ou a probabilidade de ocorrência de cada condição ou evento, presentes na equação simplificada; •Esses dados podem ser obtidos de tabelas específicas, dados de fabricantes, experiências anteriores, comparação com equipamentos similares, ou obtidos experimentalmente no sistema específico em estudo; •As probabilidades são aplicadas à expressão simplificada, calculando a probabilidade de ocorrência do evento indesejável investigado.

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