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1 PROGRAMAS NORMAS ARQUITETURA ESTRUTURA DE AÇO CÁLCULO INTERFACES VIABILIDADE PLANILHAS CONCLUSÃO MetalFOP FOP FOP FOP Engenharia MetalFOP FOP FOP FOP Engenharia Análise da viabilidade técnica e econômica de um sistema estrutural com perfis laminados em empreendimentos habitacionais de interesse social Análise da viabilidade técnica e econômica de um sistema estrutural com perfis laminados em empreendimentos habitacionais de interesse social Fernando Ottoboni Pinho MetalFOP FOP FOP FOP ENGENHARIA Fernando Ottoboni Pinho MetalFOP FOP FOP FOP ENGENHARIA

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    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

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    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Anlise da viabilidade tcnica e econmica

    de um sistema estrutural com perfis

    laminados em empreendimentos

    habitacionais de interesse social

    Anlise da viabilidade tcnica e econmica

    de um sistema estrutural com perfis

    laminados em empreendimentos

    habitacionais de interesse social

    Fernando Ottoboni PinhoMetalFOPFOPFOPFOP ENGENHARIA

    Fernando Ottoboni PinhoMetalFOPFOPFOPFOP ENGENHARIA

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    NORMAS

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    PLANILHAS

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    MetalFOPFOPFOPFOP

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    Engenharia

    Fluxograma da sequncia da metodologia com um resumo dos aspectos que sero abordados no trabalhoe as etapas que sero detalhadas.

    Fluxograma da sequncia da metodologia com um resumo dos aspectos que sero abordados no trabalhoe as etapas que sero detalhadas.

    MetodologiaMetodologia

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    PROGRAMAS

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    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

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    INTERFACES

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    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    SumrioSumrio

    1- PROGRAMAS habitacionais

    2- NORMAS tcnicas e diretrizes

    3- Definio da ARQUITETURA

    4- Projeto da ESTRUTURA DE AO

    Memorial de CLCULO e PROJETO (Apndices A e B)

    Principais INTERFACES (Apndice C)

    5- Critrios para anlise da VIABILIDADE econmica

    6- PLANILHAS interativas

    7- CONCLUSO

    1- PROGRAMAS habitacionais

    2- NORMAS tcnicas e diretrizes

    3- Definio da ARQUITETURA

    4- Projeto da ESTRUTURA DE AO

    Memorial de CLCULO e PROJETO (Apndices A e B)

    Principais INTERFACES (Apndice C)

    5- Critrios para anlise da VIABILIDADE econmica

    6- PLANILHAS interativas

    7- CONCLUSO

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    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    1.1- Introduo

    1.2- Habitaes de interesse social - HIS

    1.3- O dficit habitacional no Brasil

    1.4- Programas habitacionais

    1.5- Programa minha casa minha vida - PMCMV

    1.1- Introduo

    1.2- Habitaes de interesse social - HIS

    1.3- O dficit habitacional no Brasil

    1.4- Programas habitacionais

    1.5- Programa minha casa minha vida - PMCMV

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    1- Programas habitacionais1- Programas habitacionais

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    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    1.1- Introduo1.1- Introduo

    O dficit acumulado de habitaes no Brasil,ainda desafia o setor da construo para produzir ashabitaes necessrias.

    O emprego das estruturas de ao encontraresistncias dos empreendedores, por razes culturais,pelo maior custo e muitas vezes, pelo desconhecimentodas suas caractersticas, no se obtendo, assim, todasas vantagens do sistema.

    No Brasil sempre se empregou os perfis compostosde chapas, mas, em 2002, com o incio da produo dosperfis estruturais laminados, as estruturas de aopassaram a ter um produto que sai da usina pronto paraser aplicado, aumentando sua competitividade.

    Neste trabalho, examina-se como um sistemaestrutural empregando os perfis laminados podeajudar a viabilizar um empreendimento de HIS.

    O dficit acumulado de habitaes no Brasil,ainda desafia o setor da construo para produzir ashabitaes necessrias.

    O emprego das estruturas de ao encontraresistncias dos empreendedores, por razes culturais,pelo maior custo e muitas vezes, pelo desconhecimentodas suas caractersticas, no se obtendo, assim, todasas vantagens do sistema.

    No Brasil sempre se empregou os perfis compostosde chapas, mas, em 2002, com o incio da produo dosperfis estruturais laminados, as estruturas de aopassaram a ter um produto que sai da usina pronto paraser aplicado, aumentando sua competitividade.

    Neste trabalho, examina-se como um sistemaestrutural empregando os perfis laminados podeajudar a viabilizar um empreendimento de HIS.

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    CONCLUSO

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    1.2- Habitaes de interesse social - HIS1.2- Habitaes de interesse social - HIS

    O termo HIS define solues de moradia voltada populao de baixa renda, notadamente a faixa at3 salrios mnimos, implementadas por programasempreendidos pelo poder pblico ou empresas e suaaquisio depende de financiamento de longo prazo emuitas vezes de subsdios.

    A terminologia interesse social tem tambm oobjetivo de incorporar os princpios constitucionaisda funo social do uso do solo urbano e do direitobsico habitao.

    As HIS interagem com uma srie de fatores sociais,econmicos e ambientais, entretanto, para se fazeremcumprir estas garantias, observam-se inmeros desafiospara superar o dficit e torna-se essencial amelhoria dos projetos e solues construtivas.

    O termo HIS define solues de moradia voltada populao de baixa renda, notadamente a faixa at3 salrios mnimos, implementadas por programasempreendidos pelo poder pblico ou empresas e suaaquisio depende de financiamento de longo prazo emuitas vezes de subsdios.

    A terminologia interesse social tem tambm oobjetivo de incorporar os princpios constitucionaisda funo social do uso do solo urbano e do direitobsico habitao.

    As HIS interagem com uma srie de fatores sociais,econmicos e ambientais, entretanto, para se fazeremcumprir estas garantias, observam-se inmeros desafiospara superar o dficit e torna-se essencial amelhoria dos projetos e solues construtivas.

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    1.3- O dficit habitacional no Brasil1.3- O dficit habitacional no Brasil

    Mais de 5,5 milhes de moradias precisam serconstrudas em todo o Pas para acabar com o dficithabitacional, segundo dados do IBGE/PNAD de 2008.

    Deste total, 83,5% esto nas reas urbanas e asregies metropolitanas correspondem a 27,7% dacarncia habitacional.

    Verifica-se tambm que na sua grande maioria asfamlias recebem renda mdia mensal inferior a trssalrios mnimos, correspondente a 89,6% do dficit.

    Mais de 5,5 milhes de moradias precisam serconstrudas em todo o Pas para acabar com o dficithabitacional, segundo dados do IBGE/PNAD de 2008.

    Deste total, 83,5% esto nas reas urbanas e asregies metropolitanas correspondem a 27,7% dacarncia habitacional.

    Verifica-se tambm que na sua grande maioria asfamlias recebem renda mdia mensal inferior a trssalrios mnimos, correspondente a 89,6% do dficit.

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    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    1.3- O dficit habitacional no Brasil1.3- O dficit habitacional no Brasil

    O dficit habitacional no Brasil ainda muito grandee concentrado nas reas urbanas onde os terrenos somenores e escassos, exigindo muitas vezes umaconstruo mais vertical (edifcios) e que quase atotalidade da populao a ser atendida est na faixa derenda at trs salrios mnimos.

    A construo industrializada passa a ser umanecessidade para implementar de maneira consistente edefinitiva os processos construtivos e atender o dficit.

    Em funo deste diagnstico, este trabalho ir focara anlise da viabilidade de um sistema estruturalcom perfis laminados de ao em implantaes deEHIS com edifcios de quatro pavimentos, paraimplantao em reas metropolitanas e para a faixa deat trs salrios mnimos.

    O dficit habitacional no Brasil ainda muito grandee concentrado nas reas urbanas onde os terrenos somenores e escassos, exigindo muitas vezes umaconstruo mais vertical (edifcios) e que quase atotalidade da populao a ser atendida est na faixa derenda at trs salrios mnimos.

    A construo industrializada passa a ser umanecessidade para implementar de maneira consistente edefinitiva os processos construtivos e atender o dficit.

    Em funo deste diagnstico, este trabalho ir focara anlise da viabilidade de um sistema estruturalcom perfis laminados de ao em implantaes deEHIS com edifcios de quatro pavimentos, paraimplantao em reas metropolitanas e para a faixa deat trs salrios mnimos.

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    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

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    1.4 Programas habitacionais1.4 Programas habitacionais

    O dficit habitacional tem sido a preocupao dosgovernos e o objetivo dos programas habitacionais.

    Abaixo os principais programas e rgos criadosdesde 1964 at os dias atuais. Alguns tiveram xito,outros saram do foco, outros se perderam naburocracia, mas todos deixaram a sua contribuio paraencontrar uma equao que atenda s demandaspor habitaes, atuais e futuras.

    O dficit habitacional tem sido a preocupao dosgovernos e o objetivo dos programas habitacionais.

    Abaixo os principais programas e rgos criadosdesde 1964 at os dias atuais. Alguns tiveram xito,outros saram do foco, outros se perderam naburocracia, mas todos deixaram a sua contribuio paraencontrar uma equao que atenda s demandaspor habitaes, atuais e futuras.

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    1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida

    Em 2007, o PAC tinha como uma das suasprioridades de investimento a habitao, principalmenteas famlias de renda at 5 SM.

    A lentido na execuo do PAC, influenciou a criaoem 2009 de um programa especfico para habitao: oPrograma Minha Casa Minha Vida - PMCMV.

    Este programa baseou-se no incentivo provisoprivada de habitaes, realizada por construtoracontratada pela CAIXA.

    Para a efetivao do mercado de habitaes para asfamlias com renda mensal at 3 SM, foi necessrioum apoio dos fundos pblicos com subsdios de partedo valor do imvel e o Fundo Garantidor, dandocobertura, servindo como um seguro pblico no casode inadimplncia do muturio.

    Em 2007, o PAC tinha como uma das suasprioridades de investimento a habitao, principalmenteas famlias de renda at 5 SM.

    A lentido na execuo do PAC, influenciou a criaoem 2009 de um programa especfico para habitao: oPrograma Minha Casa Minha Vida - PMCMV.

    Este programa baseou-se no incentivo provisoprivada de habitaes, realizada por construtoracontratada pela CAIXA.

    Para a efetivao do mercado de habitaes para asfamlias com renda mensal at 3 SM, foi necessrioum apoio dos fundos pblicos com subsdios de partedo valor do imvel e o Fundo Garantidor, dandocobertura, servindo como um seguro pblico no casode inadimplncia do muturio.

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    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Programa Minha Casa Minha Vida - 2

    Objetivo 2.000.000 de unidades at 2014

    PMCMV at 1.600,00 - Aquisio de empreendimentos na planta,para famlias com renda bruta de at R$ 1.600,00, pelo FAR Fundode Arrendamento Residencial, em parceria com o Poder Pblico(Estado e municpios).

    PMCMV at 5.000,00 - Financiamento s empresas do mercadoimobilirio para produo de habitao popular visando aoatendimento de famlias com renda de at R$ 5.000,00.

    AbrangnciaCapitais e respectivas regies metropolitanas, municpios com mais de100 mil habitantes, podendo contemplar em condies especiaismunicpios entre 50 e 100 mil habitantes, de acordo com o seu dficithabitacional.

    Programa Minha Casa Minha Vida - 2

    Objetivo 2.000.000 de unidades at 2014

    PMCMV at 1.600,00 - Aquisio de empreendimentos na planta,para famlias com renda bruta de at R$ 1.600,00, pelo FAR Fundode Arrendamento Residencial, em parceria com o Poder Pblico(Estado e municpios).

    PMCMV at 5.000,00 - Financiamento s empresas do mercadoimobilirio para produo de habitao popular visando aoatendimento de famlias com renda de at R$ 5.000,00.

    AbrangnciaCapitais e respectivas regies metropolitanas, municpios com mais de100 mil habitantes, podendo contemplar em condies especiaismunicpios entre 50 e 100 mil habitantes, de acordo com o seu dficithabitacional.

    1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida

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    1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida

    Caractersticas dos Empreendimentos

    O nmero de unidades habitacionais porempreendimento estabelecido em funo da rea e doprojeto, limitado sempre que possvel em 500 unidadespor empreendimento.

    A partir 2012 os empreendimentos na forma decondomnio devem ser segmentados em nmeromximo de 300 unidades habitacionais.

    As unidades habitacionais tm tipologia de casastrreas ou apartamentos.

    Caractersticas dos Empreendimentos

    O nmero de unidades habitacionais porempreendimento estabelecido em funo da rea e doprojeto, limitado sempre que possvel em 500 unidadespor empreendimento.

    A partir 2012 os empreendimentos na forma decondomnio devem ser segmentados em nmeromximo de 300 unidades habitacionais.

    As unidades habitacionais tm tipologia de casastrreas ou apartamentos.

    Tipologia mnima para casa trrea

    Tipologia mnima para apartamento

    02 quartos, sala, cozinha, banheiro e rea de servio

    rea til mnima 36 m2(sem contar rea de servio)

    02 quartos, sala, cozinha, banheiro e rea de servio.

    rea til mnima 39 m2

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    Valor mximo de aquisio pela CAIXA

    O valor mximo das unidades habitacionais paracapitais e regies metropolitanas para a tipologia deapartamento:

    O valor mximo compreende o somatrio dos custos diretos e indiretos necessrios aquisio do imvel e execuo das obras e servios e composto exclusivamente pelo:

    Valor do terreno, Obras de edificao; BDI; Elaborao de projetos; Infra-estrutura interna; IPTU eFORO (se for o caso); Tributos; Despesas de legalizao; Seguro Risco de Engenharia;Complementos: ajardinamento e urbanizao em geral, muros, arrimos, passeios, etc..; Equipamentosmecnicos e de combate a incndio: elevadores, extintores etc.; PTTS Trabalho Social, quando setratar de empreendimentos em regime de condomnio;

    UF / Localidade Apartamento

    SP, DF Municpios integrantes das regies metropolitanas R$ 65.000,00

    RJ Capital e respectiva regio metropolitana R$ 63.000,00

    MG, BA - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 57.000,00

    CE, PE, RS, PR e SC - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 56.000,00

    AC, AM, AP, PA,RO, RR - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 55.000,00

    ES, TO, GO, MS, MT - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 54.000,00

    1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida

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    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Especificaes mnimas da CAIXA para apartamentos at 3 SM

    Compartimentos: sala, cozinha, rea de servio, banheiro, 2 dormitrios. rea til interna da unidade: 39,0 m. Dimenses dos compartimentos: compatvel com mobilirio mnimo. P-direito: 2,30m no banheiro, 2,50m no restante. Piso: cermico em todos os ambientes. Revest. reas molhadas: azulejo (min.1,5m) cozinha, banheiro e rea servio. Reboco interno e externo com pintura PVA no restante. Forro: laje de concreto. Cobertura: sobre laje,em telha cermica ou fibrocimento. Esquadrias: janelas de ferro ou alumnio e portas de madeira com 0,8 m. Instalaes hidrulicas: nmero de pontos definido, medio independente. Instalaes eltricas: nmero de pontos definido, especif mnima de materiais. Passeio: 0,50m no permetro da construo.

    Especificaes mnimas da CAIXA para apartamentos at 3 SM

    Compartimentos: sala, cozinha, rea de servio, banheiro, 2 dormitrios. rea til interna da unidade: 39,0 m. Dimenses dos compartimentos: compatvel com mobilirio mnimo. P-direito: 2,30m no banheiro, 2,50m no restante. Piso: cermico em todos os ambientes. Revest. reas molhadas: azulejo (min.1,5m) cozinha, banheiro e rea servio. Reboco interno e externo com pintura PVA no restante. Forro: laje de concreto. Cobertura: sobre laje,em telha cermica ou fibrocimento. Esquadrias: janelas de ferro ou alumnio e portas de madeira com 0,8 m. Instalaes hidrulicas: nmero de pontos definido, medio independente. Instalaes eltricas: nmero de pontos definido, especif mnima de materiais. Passeio: 0,50m no permetro da construo.

    1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida

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    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    2.1- Norma de coordenao modular

    2.2- Norma de desempenho

    2.3- Norma de projeto de estruturas de ao

    2.4- Normas de aos estruturais e perfis laminados

    2.5- Diretrizes do PBQP-H, SiMaC, SiAC e SiNAT

    2.1- Norma de coordenao modular

    2.2- Norma de desempenho

    2.3- Norma de projeto de estruturas de ao

    2.4- Normas de aos estruturais e perfis laminados

    2.5- Diretrizes do PBQP-H, SiMaC, SiAC e SiNAT

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    2- Normas tcnicas e diretrizes2- Normas tcnicas e diretrizes

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    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    A ABNT NBR 15873:2010, fixa um instrumento decompatibilizao de elementos e componentes naconstruo civil por meio da coordenao de dimensesa partir de uma medida padro: o mdulo bsico de100 mm.

    Os princpios de coordenao modular no so decarter obrigatrio, cabendo aos responsveis pelosprojetos e produo de componentes construtivosdefinir a amplitude de sua aplicao a cada caso.

    A coordenao modular a base para seindustrializar a construo, transformando a tarefa deconstruir em uma atividade de montagem. A tcnicapermite o uso de componentes que so montados commaior facilidade em projetos de empreendimentos comgrande volume de construo, como o caso dahabitao popular.

    A ABNT NBR 15873:2010, fixa um instrumento decompatibilizao de elementos e componentes naconstruo civil por meio da coordenao de dimensesa partir de uma medida padro: o mdulo bsico de100 mm.

    Os princpios de coordenao modular no so decarter obrigatrio, cabendo aos responsveis pelosprojetos e produo de componentes construtivosdefinir a amplitude de sua aplicao a cada caso.

    A coordenao modular a base para seindustrializar a construo, transformando a tarefa deconstruir em uma atividade de montagem. A tcnicapermite o uso de componentes que so montados commaior facilidade em projetos de empreendimentos comgrande volume de construo, como o caso dahabitao popular.

    2.1- Norma de coordenao modular2.1- Norma de coordenao modular

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    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    A ABNT NBR 15873:2010, prevista para entrar emvigor em 2013, foi o produto de grandes discussescom a sociedade, principalmente por se tratar de umanorma baseada em desempenho, diferente da maioriadas normas tcnicas que tm o carter prescritivo.

    A NBR 15575 composta de seis partes, sendo:Parte 1 Requisitos geraisParte 2 Sistemas estruturaisParte 3 Sistemas de pisos internosParte 4 Sistemas de vedaes verticais ext. e internasParte 5 Sistemas de coberturasParte 6 Sistemas hidrossanitrios

    O construtor ter de garantir, a qualidade, o prazo devida til, o prazo de garantia e o desempenho de cadasistema da obra comercializada e a integrao de todoseles na construo do empreendimento.

    A ABNT NBR 15873:2010, prevista para entrar emvigor em 2013, foi o produto de grandes discussescom a sociedade, principalmente por se tratar de umanorma baseada em desempenho, diferente da maioriadas normas tcnicas que tm o carter prescritivo.

    A NBR 15575 composta de seis partes, sendo:Parte 1 Requisitos geraisParte 2 Sistemas estruturaisParte 3 Sistemas de pisos internosParte 4 Sistemas de vedaes verticais ext. e internasParte 5 Sistemas de coberturasParte 6 Sistemas hidrossanitrios

    O construtor ter de garantir, a qualidade, o prazo devida til, o prazo de garantia e o desempenho de cadasistema da obra comercializada e a integrao de todoseles na construo do empreendimento.

    2.2- Norma de desempenho2.2- Norma de desempenho

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    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

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    INTERFACES

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    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    A ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas deao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios

    Est na sua segunda verso desde 1986, bastanteamadurecida e no nvel das mais importantes normasestrangeiras para projeto de estruturas de ao e mistas,como a americana do AISC e a europeia do Eurocode.

    Com base no mtodo dos estados limites, usa oscoeficientes da ABNT NBR 8681:2003 Aes esegurana nas estruturas, que se prestam tambm paraoutras normas estruturais, como a NBR 6118 Projetode estruturas de concreto e a NBR 7190 Projeto deestruturas de madeira.

    A ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas deao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios

    Est na sua segunda verso desde 1986, bastanteamadurecida e no nvel das mais importantes normasestrangeiras para projeto de estruturas de ao e mistas,como a americana do AISC e a europeia do Eurocode.

    Com base no mtodo dos estados limites, usa oscoeficientes da ABNT NBR 8681:2003 Aes esegurana nas estruturas, que se prestam tambm paraoutras normas estruturais, como a NBR 6118 Projetode estruturas de concreto e a NBR 7190 Projeto deestruturas de madeira.

    2.3- Norma projeto de estrutura2.3- Norma projeto de estrutura

    O projeto do edifcio do Apndice A foidesenvolvido de acordo com a NBR 8800. O projeto do edifcio do Apndice A foidesenvolvido de acordo com a NBR 8800.

  • 19

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    A ABNT NBR 7007:2011, Ao-carbono e microligadopara barras e perfis laminados a quente para usoestrutural.

    A NBR 7007 estabelece as propriedades mecnicasdos aos estruturais empregados nos perfis laminados quente, conforme tabela abaixo.

    A ABNT NBR 7007:2011, Ao-carbono e microligadopara barras e perfis laminados a quente para usoestrutural.

    A NBR 7007 estabelece as propriedades mecnicasdos aos estruturais empregados nos perfis laminados quente, conforme tabela abaixo.

    2.4- Norma de aos estruturais2.4- Norma de aos estruturais

    Grau do ao

    Resistncia ao

    escoamento mnima

    Mpa

    Resistncia

    ruptura

    Mpa

    Alongamento mnimo

    aps ruptura %

    (Lo = 200 mm)

    BR 190 190 min. 330 22,0

    MR 250 250 400-560 20,0

    AR 350 350 mn. 450 18,0

    AR 350 COR 350 mn. 485 18,0

    AR 415 415 mn.520 16,0

    O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis de ao tipo AR 350. O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis de ao tipo AR 350.

  • 20

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    A ABNT NBR 15980:2011, Perfis laminados de aopara uso estrutural dimenses e tolerncias

    So os seguintes os perfis laminados padronizadosna NBR 15980, todos devendo estar de acordo com osaos estruturais da ABNT NBR 7007:2011.

    Perfis L Cantoneiras abas iguais 53 bitolas de 13 a 203 mm

    Perfis U 12 bitolas de 76 a 152 mm de altura d

    Perfis I 10 bitolas de 76 a 152 mm de altura d

    Perfis W 132 bitolas de 152 a 610 mm de altura d

    Perfis HP 7 bitolas de 200 a 310 mm de altura d

    Perfis T 10 bitolas de 16 a 51 mm de altura d

    O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis tipo W, HP (dimenses apresentadas no Anexo A).

    A ABNT NBR 15980:2011, Perfis laminados de aopara uso estrutural dimenses e tolerncias

    So os seguintes os perfis laminados padronizadosna NBR 15980, todos devendo estar de acordo com osaos estruturais da ABNT NBR 7007:2011.

    Perfis L Cantoneiras abas iguais 53 bitolas de 13 a 203 mm

    Perfis U 12 bitolas de 76 a 152 mm de altura d

    Perfis I 10 bitolas de 76 a 152 mm de altura d

    Perfis W 132 bitolas de 152 a 610 mm de altura d

    Perfis HP 7 bitolas de 200 a 310 mm de altura d

    Perfis T 10 bitolas de 16 a 51 mm de altura d

    O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis tipo W, HP (dimenses apresentadas no Anexo A).

    2.4- Norma de perfis laminados2.4- Norma de perfis laminados

  • 21

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    2.5- Diretrizes do PBQP-H2.5- Diretrizes do PBQP-H

    Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H

    A meta do PBQP-H, organizar o setor daconstruo civil em torno da melhoria da qualidade dohabitat e a modernizao produtiva. O PBQP-Hintegra-se Secretaria Nacional de Habitao, doMinistrio das Cidades e tem a seguinte estrutura:

    SiAC Sistema de Avaliao da Conformidade de Empresas de Servios e Obras.SiMac Sistema de Qualificao de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos.SiNAT Sistema Nacional de Avaliao Tcnica de Produtos InovadoresSiCaP Sistema Nacional de Capacitao e Certificao Profissional

    Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H

    A meta do PBQP-H, organizar o setor daconstruo civil em torno da melhoria da qualidade dohabitat e a modernizao produtiva. O PBQP-Hintegra-se Secretaria Nacional de Habitao, doMinistrio das Cidades e tem a seguinte estrutura:

    SiAC Sistema de Avaliao da Conformidade de Empresas de Servios e Obras.SiMac Sistema de Qualificao de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos.SiNAT Sistema Nacional de Avaliao Tcnica de Produtos InovadoresSiCaP Sistema Nacional de Capacitao e Certificao Profissional

  • 22

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    3.1- Critrios bsicos

    3.2- Sistema de piso

    3.3- Sistemas de vedao interna e externa

    3.1- Critrios bsicos

    3.2- Sistema de piso

    3.3- Sistemas de vedao interna e externa

    33

    3- Definies da arquitetura3- Definies da arquitetura

    ELEVAO 03

  • 23

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    3.1- Critrios bsicos3.1- Critrios bsicos

    No caso das HIS, as variaes arquitetnicasficam restritas a solues que atendam snecessidades bsicas das famlias e dentro daslimitaes dos programas habitacionais.

    Os principais parmetros para concepo de projetoshabitacionais com oramento reduzido dizem respeito aomelhor aproveitamento dos materiais e servios.

    Nos edifcios para HIS, empregados em grandesimplantaes, o que importa no apenas a repetiodos elementos estruturais isoladamente, mas tambm ograu de repetio do edifcio como um todo.

    Para que tudo funcione o sistema estrutural emao deve ser concebido e coordenado com todos osoutros sistemas e subsistemas da edificao.

    No caso das HIS, as variaes arquitetnicasficam restritas a solues que atendam snecessidades bsicas das famlias e dentro daslimitaes dos programas habitacionais.

    Os principais parmetros para concepo de projetoshabitacionais com oramento reduzido dizem respeito aomelhor aproveitamento dos materiais e servios.

    Nos edifcios para HIS, empregados em grandesimplantaes, o que importa no apenas a repetiodos elementos estruturais isoladamente, mas tambm ograu de repetio do edifcio como um todo.

    Para que tudo funcione o sistema estrutural emao deve ser concebido e coordenado com todos osoutros sistemas e subsistemas da edificao.

  • 24

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Planta de uma unidade habitacionalPlanta de uma unidade habitacional

    rea til mnima: 39,0 m2rea til mnima: 39,0 m2

    3.1- Critrios bsicos3.1- Critrios bsicos

    Cmodo Mveis/equipamentos

    Quarto Casal

    1 cama (1,4x1,9m)1 criado (0,5x0,5m)1 armrio (1,6x0,5m)

    Quarto 2 pessoas

    2 camas (0,8x1,9m)1 criado (0,5x0,5m)1 armrio (1,5x0,5m)

    Cozinha pia (1,2x0,5m)fogo (0,55x0,6m)geladeira (0,7x0,7m)

    Sala de estar / refeies

    sof 3 lugaresmesa 4 lugaresestante TV

    Banheiro Largura min. 1,5mLavatrioVaso c/ caixaBox (0,9x0,95m)

    rea de servio

    1 tanque (0,52x0,53m)1 mquina (0,6x0,65m)

  • 25

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    3.2- Sistema de piso3.2- Sistema de piso

    V3

  • 26

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    3.3- Sistemas de vedao int. e ext.3.3- Sistemas de vedao int. e ext.A alvenaria tradicional ainda o principal

    componente para as vedaes internas e externas noBrasil e no sofreu at recentemente nenhumaconcorrncia significativa de outro material ou tcnica.

    No entanto, prximo da virada do sculo, este quadrocomeou a se alterar e com maior um interesse naconstruo industrializada, em especial para as vedaesexternas e internas.

    Surgem diversas alternativas para substituir ou trabalharjunto com as antigas alvenarias, como os painis pr-fabricados de gesso acartonado, concreto celularautoclavado ou mesmo pr-moldados de concreto.

    O uso de painis de vedao junto com a estrutura de aopode compor um sistema totalmente industrializado.

    Nos oramentos apertados da construo de HIS, provvel que as alvenarias continuem a ser para muitassituaes e locais a melhor soluo para as vedaes externas.

    A alvenaria tradicional ainda o principalcomponente para as vedaes internas e externas noBrasil e no sofreu at recentemente nenhumaconcorrncia significativa de outro material ou tcnica.

    No entanto, prximo da virada do sculo, este quadrocomeou a se alterar e com maior um interesse naconstruo industrializada, em especial para as vedaesexternas e internas.

    Surgem diversas alternativas para substituir ou trabalharjunto com as antigas alvenarias, como os painis pr-fabricados de gesso acartonado, concreto celularautoclavado ou mesmo pr-moldados de concreto.

    O uso de painis de vedao junto com a estrutura de aopode compor um sistema totalmente industrializado.

    Nos oramentos apertados da construo de HIS, provvel que as alvenarias continuem a ser para muitassituaes e locais a melhor soluo para as vedaes externas.

  • 27

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.1- Perfis estruturais

    4.2- Sistema de estabilidade horizontal

    4.3- Estudo das ligaes

    4.4- Interfaces com sistemas de piso e vedaes

    4.1- Perfis estruturais

    4.2- Sistema de estabilidade horizontal

    4.3- Estudo das ligaes

    4.4- Interfaces com sistemas de piso e vedaes

    44

    4- Projeto da estrutura de ao4- Projeto da estrutura de ao

  • 28

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.1- Perfis estruturais laminados4.1- Perfis estruturais laminados

    d

    bf

    d

    bf

    PERFIS HP200mm (8) d 310mm (12)

    tf = tw

    tf

    tf

    twtw

    PERFIS W150mm (6) d 610mm (24)

    tf > tw

  • 29

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Perfis W e HP(88 bitolas)Perfis W e HP(88 bitolas)

    NBR 15980NBR 15980

    W 150W 150 W 200W 200 W 250W 250 W 310W 310 W 360W 360 W 410W 410 W 460W 460 W 530W 530 W 610W 610

    W150x13,0W150x18,0W150x22,5W150x24,0 W150x29,8W150x37,1

    W150x13,0W150x18,0W150x22,5W150x24,0 W150x29,8W150x37,1

    W200x15,0W200x19,3W200x22,5W200x26,6W200x31,3W200x35,9W200x41,7W20 x46,1W200x52,0HP200 53,0W200x59,0W200x71,0W200x86,0

    W200x15,0W200x19,3W200x22,5W200x26,6W200x31,3W200x35,9W200x41,7W20 x46,1W200x52,0HP200 53,0W200x59,0W200x71,0W200x86,0

    W250x17,9W250x22,3W250x25,3W250x28,4W250x32,7W250x38,5W250x44,8HP250x62W250x73,0W250x80,0HP250x85W250x89,0W250x101W250x115

    W250x17,9W250x22,3W250x25,3W250x28,4W250x32,7W250x38,5W250x44,8HP250x62W250x73,0W250x80,0HP250x85W250x89,0W250x101W250x115

    W 310 x 21,0W 310 x 23,8W 310 x 28,3W 310 x 32,7W 310 x 38,7W 310 x 44,5W 310 x 51,0HP310 x 79,0HP310 x 93,0W310 x 97,0W310 x 107W310 x 110W310 x 117HP 310 x 125

    W 310 x 21,0W 310 x 23,8W 310 x 28,3W 310 x 32,7W 310 x 38,7W 310 x 44,5W 310 x 51,0HP310 x 79,0HP310 x 93,0W310 x 97,0W310 x 107W310 x 110W310 x 117HP 310 x 125

    W 360 x 32,9W 360 x 39,0W 360 x 44,0W 360 x 51,0W 360 x 57,8W 360 x 64,0W 360 x 72,0W 360 x 79,0W 360 x 91,0W 360 x 101W 360 x 110W 360 x 122

    W 360 x 32,9W 360 x 39,0W 360 x 44,0W 360 x 51,0W 360 x 57,8W 360 x 64,0W 360 x 72,0W 360 x 79,0W 360 x 91,0W 360 x 101W 360 x 110W 360 x 122

    W 410 x 38,8W 410 x 46,1W 410 x 53,0W 410 x 60,0W 410 x 67,0W 410 x 75,0W 410 x 85,0

    W 410 x 38,8W 410 x 46,1W 410 x 53,0W 410 x 60,0W 410 x 67,0W 410 x 75,0W 410 x 85,0

    W 460 x 52,0W 460 x 60,0W 460 x 68,0W 460 x 74,0W 460 x 82,0W 460 x 89,0W 460 x 97,0W 460 x 106

    W 460 x 52,0W 460 x 60,0W 460 x 68,0W 460 x 74,0W 460 x 82,0W 460 x 89,0W 460 x 97,0W 460 x 106

    W 530 x 66,0W 530 x 72,0W 530 x 74,0W 530 x 82,0W 530 x 85,0W 530 x 92,0W 530 x 101W 530 x 109

    W 530 x 66,0W 530 x 72,0W 530 x 74,0W 530 x 82,0W 530 x 85,0W 530 x 92,0W 530 x 101W 530 x 109

    W 610 x 101,0W 610 x 113,0W 610 x 125,0W 610 x 140,0W 610 x 155,0W 610 x 174,0

    W 610 x 101,0W 610 x 113,0W 610 x 125,0W 610 x 140,0W 610 x 155,0W 610 x 174,0

    4.1- Perfis estruturais laminados4.1- Perfis estruturais laminados

  • 30

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.1- Perfis estruturais laminados4.1- Perfis estruturais laminados

  • 31

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.2- Sistemas de estabilidade horizontal4.2- Sistemas de estabilidade horizontal

    Sistemas Contraventados

    Estruturas indeslocveis Ligaes flexveis (s alma) + barata

    Sistemas em Prticos

    Estruturas deslocveis Ligaes rgidas (alma e abas) + cara

    Sistemas Contraventados

    Estruturas indeslocveis Ligaes flexveis (s alma) + barata

    Sistemas em Prticos

    Estruturas deslocveis Ligaes rgidas (alma e abas) + cara

  • 32

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.2- Sistemas de estabilidade horizontal4.2- Sistemas de estabilidade horizontal

    Estrutura contraventada nas fachadas cegasEstrutura contraventada nas fachadas cegas

  • 33

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.2- Sistemas de estabilidade horizontal4.2- Sistemas de estabilidade horizontal

    Estrutura em prtico rgidos nas fachadas com aberturasEstrutura em prtico rgidos nas fachadas com aberturas

  • 34

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.3- Estudo das ligaes4.3- Estudo das ligaes

  • 35

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.3- Estudo das ligaes4.3- Estudo das ligaes

    Ligao flexvel Ligao rgidaLigao flexvel Ligao rgida

  • 36

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculoMemorial de

    clculo da estrutura de ao

    de um edifcio residencial de 4

    pavimentos para PMCMV

    detalhado passo a passo e comentado com todas

    as opes, normas e escolhas de cada etapa

    do projeto

    A viabilidade de um sistema

    estrutural comea no projeto.

    Memorial de clculo da

    estrutura de aode um edifcio

    residencial de 4 pavimentos para

    PMCMV

    detalhado passo a passo e comentado com todas

    as opes, normas e escolhas de cada etapa

    do projeto

    A viabilidade de um sistema

    estrutural comea no projeto.

  • 37

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo

  • 38

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo

  • 39

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo

  • 40

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo

  • 41

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo

    a taxa mdia de consumo

    de ao (peso total /

    rea estruturada)=

    [ 34,9 kg/m2]

    junto com o preo mdio dos materiais e das caractersticas da estrutura,

    ser um importante

    indicador para a anlise da

    viabilidade.

    a taxa mdia de consumo

    de ao (peso total /

    rea estruturada)=

    [ 34,9 kg/m2]

    junto com o preo mdio dos materiais e das caractersticas da estrutura,

    ser um importante

    indicador para a anlise da

    viabilidade.

  • 42

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice B Desenhos de ProjetoApndice B Desenhos de Projeto

    V5

    V7 V7

    V6

    V6

    1 2 3 4

    A

    B

    C

    V3

    V5

    V4

    V3

    V5

    V2V2

    V2V2

    V1V1

    V3

    V4

    V3

    V2V2

    C

    V2V2

    V1V1

    Estrutura pavimento tipoEstrutura pavimento tipo

  • 43

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice B Desenhos de ProjetoApndice B Desenhos de Projeto1 2 3 4

    Elevao fila BElevao fila B

  • 44

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice B Desenhos de ProjetoApndice B Desenhos de Projeto1 2 3 4

    Elevao filas A e CElevao filas A e C

  • 45

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes

  • 46

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes

  • 47

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes

  • 48

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes

  • 49

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes

  • 50

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes

  • 51

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces

    Vedaes externas (placa cimentcia + tijolo concreto celular + placas gesso acartonado)Vedaes internas (dry-wall com isolamento in wall)

    Vedaes externas (placa cimentcia + tijolo concreto celular + placas gesso acartonado)Vedaes internas (dry-wall com isolamento in wall)

  • 52

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces

    Painis das lajes

    Um nico painel para todo e edifcio e sem revestimento inferior.

    Painis das lajes

    Um nico painel para todo e edifcio e sem revestimento inferior.

  • 53

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces

    largura til

    altu

    ra

    canal

    crista

    largura total

    diagonal

    terminal

    passo

    Telhado e calhas

    Um nico tipo de telha para

    todo o telhado

    Telhado e calhas

    Um nico tipo de telha para

    todo o telhado

  • 54

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces

    Estudo das alvenarias para recortes mnimosEstudo das alvenarias para recortes mnimos

  • 55

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    5.1- Os indicadores do SINAPI e do CUB

    5.2- Efeito de escala na compra dos mat. e servios

    5.1- Os indicadores do SINAPI e do CUB

    5.2- Efeito de escala na compra dos mat. e servios

    55

    5- Critrios p/anlise da viabilidade5- Critrios p/anlise da viabilidade

  • 56

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    5.1- Os indicadores do SINAPI5.1- Os indicadores do SINAPI

    O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custose ndices da Construo Civil, objetiva atender aosdispositivos legais e prestar informaes sobre preos demateriais, mo-de-obra, equipamentos e custos deservios e obras, alm de ndices de evoluo dos custosda construo no pas.

    Com a gesto da CAIXA, so atualizadosmensalmente cerca de 49.000 composies de 77rgos pblicos, cujos preos dos insumos so coletadospelo IBGE e validados pela EPUSP.

    Os custos unitrios de obras executadas comrecursos da Unio no podero ser superiores mediana daqueles constantes no SINAPI.

    O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custose ndices da Construo Civil, objetiva atender aosdispositivos legais e prestar informaes sobre preos demateriais, mo-de-obra, equipamentos e custos deservios e obras, alm de ndices de evoluo dos custosda construo no pas.

    Com a gesto da CAIXA, so atualizadosmensalmente cerca de 49.000 composies de 77rgos pblicos, cujos preos dos insumos so coletadospelo IBGE e validados pela EPUSP.

    Os custos unitrios de obras executadas comrecursos da Unio no podero ser superiores mediana daqueles constantes no SINAPI.

  • 57

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    5.1- Os indicadores do CUB5.1- Os indicadores do CUB

    O CUB o Custo Unitrio Bsico de acordo coma ABNT NBR 12721:2006 Avaliao de custos daconstruo.

    Os SINDUSCON, divulgam mensalmente oscustos unitrios de construo em cada regio,calculados de acordo com os projetos bsicos da NBR12721, conforme o quadro abaixo.

    O CUB o Custo Unitrio Bsico de acordo coma ABNT NBR 12721:2006 Avaliao de custos daconstruo.

    Os SINDUSCON, divulgam mensalmente oscustos unitrios de construo em cada regio,calculados de acordo com os projetos bsicos da NBR12721, conforme o quadro abaixo.

    Projetos-padro Residenciais

    Padro Baixo Padro Normal Padro Alto

    R-1 R-1 R-1

    PP-4 PP-4 R-8

    R-8 R-8 R-16

    PIS R-16

  • 58

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    5.2- Efeito de escala nas compras5.2- Efeito de escala nas compras

    Segundo Daniela Santana, que estudou a influncia da

    escala de compras de materiais de construo em um

    empreendimento de HIS, possvel se obter economia

    nos insumos quando adquiridos em grandes

    quantidades, devido competitividade do comrcio.

    Os indicadores do SINAPI e CUB, que servem de base

    para os oramentos, so atualizados mensalmente para

    todas as capitais dos estados, mas no consideram a

    possibilidade de aquisio dos diversos insumos destes

    projetos em grandes quantidades para a implantao

    de todas as moradias do empreendimento.

    Segundo Daniela Santana, que estudou a influncia da

    escala de compras de materiais de construo em um

    empreendimento de HIS, possvel se obter economia

    nos insumos quando adquiridos em grandes

    quantidades, devido competitividade do comrcio.

    Os indicadores do SINAPI e CUB, que servem de base

    para os oramentos, so atualizados mensalmente para

    todas as capitais dos estados, mas no consideram a

    possibilidade de aquisio dos diversos insumos destes

    projetos em grandes quantidades para a implantao

    de todas as moradias do empreendimento.

  • 59

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    5.2- Efeito de escala nas compras5.2- Efeito de escala nas compras

    A pesquisa levantou para os materiais de maior

    impacto no custo total do empreendimento, sempre

    que possvel junto aos prprios fabricantes, para

    quantidades correspondentes a:- 1 edifcio ou 40 unidades habitacionais;

    - 5 edifcios ou 200 unidades habitacionais;

    - 10 edifcios ou 400 unidades habitacionais;

    - 20 edifcios ou 800 unidades habitacionais;

    Com os resultados dos 4 itens de maior peso no

    custo do empreendimento, montou-se um grfico com a

    curva de tendncia de reduo do custo em funo da

    escala da compra, e o estudo indicou uma reduo no

    custo total do empreendimento de 3,72%.

    A pesquisa levantou para os materiais de maior

    impacto no custo total do empreendimento, sempre

    que possvel junto aos prprios fabricantes, para

    quantidades correspondentes a:- 1 edifcio ou 40 unidades habitacionais;

    - 5 edifcios ou 200 unidades habitacionais;

    - 10 edifcios ou 400 unidades habitacionais;

    - 20 edifcios ou 800 unidades habitacionais;

    Com os resultados dos 4 itens de maior peso no

    custo do empreendimento, montou-se um grfico com a

    curva de tendncia de reduo do custo em funo da

    escala da compra, e o estudo indicou uma reduo no

    custo total do empreendimento de 3,72%.

  • 60

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    6.1- Avaliao dos sistemas estruturais

    6.2- Anlise econmica do empreendimento

    6.1- Avaliao dos sistemas estruturais

    6.2- Anlise econmica do empreendimento

    66

    6- Planilhas interativas6- Planilhas interativas

  • 61

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Necessidades

    X

    Necessidades da obra

    X mrito

    estruturas

    Configurar a estrutura de ao/mista para a obra

    estrutura de ao/mista

    Tipo de ao, tipo Tipo de ao, tipo de perfil,

    modulao, tipo de ligao, tipo de

    laje, tipo de vedao,

    contraventamento, viga mista, pilar misto, proteo,

    montagem

    ao tem qualidades?

    Estrutura em

    concreto

    QUANDOconstruir em ao

    1 Importantssimo 5 Atende 8 Atende abaixo 52 Importantssimo 5 Atende superior 10 Atende 8

    3 Importantssimo 5 Atende superior 10 Atende abaixo 54 Importante 3 Atende 8 Atende superior 105 Pouco importante 2 Atende 8 Atende 86 Importante 3 Atende 8 Atende abaixo 57 Indiferente 1 Atende superior 10 Atende abaixo 58 Importante 3 Atende superior 10 Atende abaixo 59 Importante 3 Atende 8 Atende 8

    10 Importante 3 Atende 8 Atende 811 Muito importante 4 Atende 8 Atende superior 1012 Muito importante 4 Atende abaixo 5 Atende 813 Pouco importante 2 Atende 8 Atende 814 Importante 3 Atende superior 10 Atende abaixo 515 Importantssimo 5 Atende 8 Atende abaixo 516 Importantssimo 5 Atende 8 Atende 817 Muito importante 4 Atende 8 Atende 8

    18 Muito importante 4 Atende 8 Atende 819 Importantssimo 5 Atende 8 Atende 820 Importante 3 Atende 8 Atende abaixo 5

    Sistema A

    Proteo contra a corrosoProteo contra fogoEsttica

    Projeto: Edifcio comercial de 8 pavimentos

    AO CONCRETO

    Vos livres e altura da edificao

    Sistema B

    7,0

    Local da obra e acessos

    Qualidade e durabilidadeDesempenhoIncmodos para as reas prximas

    Custos financeirosAdequao ambiental

    Nota 1 a 10 - Mrito do sistema estrutural

    Desperdcio de materiais e mo de obraSegurana do trabalhador

    Manuteno e reparos

    Sistema A

    8,3

    Possibilidade de adaptaes e ampliaes

    Compatibilidade c/ sist. complementares

    Recursos do construtor

    Sistema mais adequado para a obra

    Peso de 1 a 5 Pela importncia

    para a obra

    72

    Caracterstica importantes da obra

    FundaesTempo de construo

    Mdia = (peso x nota)/ peso

    Item

    Tipo de ocupaoDisponibilidade e custo Materiais

    COMOconstruir em ao

    EstruturEstrutura

    tima?

    VIABILIDADEECONMICA

    do aoC U B

    V e r s o 1 .0 P r o j e t o T ip o P a d r o R $ / m2

    V A L O R G E R A L D E V E N D A - V G V re a R e a l ( A R ) m 2 R $ r e a P r iv a t iv a ( A P ) m

    2 9 0 % r e a R e a l

    V a lo r d e V e n d a ( V V ) R $ / m 2 ( A P ) V G V = V V x A P 7 .9 0 5 .6 0 0 ,0 0

    E M P R E E N D I M E N T O M a r g e m s o b re a re c e it a 1 9 M a r g e m 1 .4 9 4 .8 6 1 ,1 2E M C O N C R E T O C u s t o d o t e r re n o 1 5 T e rr e n o 1 .1 8 5 .8 4 0 ,0 0

    C u s t o d a c o n s t r u o 6 6 C o n s t r u o e m c o n c re t o 5 .2 2 4 .8 9 8 ,8 8

    C O N S T R U O r e a e q u iv a le n t e ( A E ) m 2 8 0 % r e a R e a lE M C O N C R E T O C u s t o U n it r io B s i c o ( C U B ) 6 0 C u s t o B s ic o (C U B x A E ) 3 .1 3 4 .9 3 9 ,3 3

    C u s t o s n o in c lu s o s n o C U B 4 0 C u s t o s n o in c lu s o s n o C U B 2 .0 8 9 .9 5 9 ,5 5

    E s t ru t u r a C u s t o e s t r u t u ra d e c o n c re t o a rm a d o R $ / m3 1 3 cm e sp . m d ia E s t r u t u r a 8 5 6 .4 4 0 ,0 0

    r e a d a s la j e s m 2 1 0 0 % r e a R e a l

    C u s t o l a je d e c o n c re t o a rm a d o R $ / m3 9 cm e sp . m d ia L a je s 3 9 5 .2 8 0 ,0 0

    C u s t o (E s t r u t u ra + la j e s ) 2 4 E s t ru t u ra e m c o n c re t o 1 .2 5 1 .7 2 0 ,0 0

    O u t ro s c u s t o s d a c o n s t r u o 7 6 O u t ro s c u s t o s 3 .9 7 3 .1 7 8 ,8 8

    P ra z o P re v is t o m e s e s C o n s t r u o e m c o n c re t o 5 .2 2 4 .8 9 8 ,8 8

    C O N S T R U O re a e s t r u t u ra d a = A R m 2 R $E M A O T a x a m d ia d e a o k g / m 2

    M a s s a d a e s t ru t u r a k g

    C u s t o d o s m a t e r ia is 3 ,0 0

    C u s t o d o s s e rv i o s 4 ,0 0 E s t ru t u ra d e a o 1 .1 0 6 .7 8 4 ,0 0

    re a a s e r p ro t e g id a m2 9 0 % r e a R e a l

    C u s t o d o s m a t e r ia is 5 ,0 0

    C u s t o d o s s e rv i o s 1 2 ,0 0 P r o t e o c o n t ra in c n d i o 6 7 .1 9 7 ,6 0

    r e a d a s la j e s m2 1 0 0 % r e a R e a l

    C u s t o d o s m a t e r ia is 7 0 ,0 0

    C u s t o d o s s e rv i o s 3 0 ,0 0 L a je s 4 3 9 .2 0 0 ,0 0

    C u s t o (E s t r u t u ra + P ro t e o + L a j e s ) 3 1 + 2 9 % E s t ru t u r a e m a o 1 .6 1 3 .1 8 1 ,6 0

    1 5 C u s t o d a a d m in is t r a o e c a n t e ir o 8 4 4 % r e d u o ( p r a z o ) C a n t e ir o 4 3 5 .4 0 8 ,2 4

    5 C u s t o d a s f u n d a e s 4 3 0 % r e d u o F u n d a e s 1 8 2 .8 7 1 ,4 6

    O u t ra s re d u e s / a c r s c im o s 0 ,0 0

    O u t ro s c u s t o s 2 .9 2 8 .1 9 9 ,1 0

    P ra z o p re v is t o m e s e s C o n s t r u o e m a o 5 .1 5 9 .6 6 0 ,4 0

    R E N D I M E N T O P E L A V a lo r d a lo c a o R $ / m 2 1 , 0 % V G VA N T E C I P A O D O P R A Z O T a x a d e o c u p a o m d ia % re a p r iv a tiv a R e n d im e n t o 4 4 2 .7 1 3 ,6 0

    T a x a d e ju ro s % a m J u ro s 2 3 .9 5 2 ,9 7

    N m e ro d e p e r o d o s d e a n t e c i p a o m e s e s V a lo r f i n a l d o r e n d im e n t o (V F ) 4 6 6 .6 6 6 ,5 7

    E M P R E E N D I M E N T O M a r g e m s o b re a re c e it a 2 4 M a rg e m ( V G V - T e r re n o - C o n s t ru o + V F ) 2 .0 2 6 .7 6 6 ,1 7C u s t o d o t e r re n o 1 4 T e rr e n o 1 .1 8 5 .8 4 0 ,0 0

    C u s t o d a c o n s t r u o 6 2 C o n s t ru o (C o n s t r u o e m a o ) 5 .1 5 9 .6 6 0 ,4 0

    M a rg e m e m a o - M a rg e m e m c o n c re t o % V G V D if e re n a n a m a r g e m 5 3 1 . 9 0 5 ,0 5

    % C u s to d a c o n s t r u o

    e m a o

    5 7

    R $ / k g

    3 6

    7 ,0 0

    1 7 ,0 0

    1 5 8 .1 1 2

    R $ / m 2

    3 9 5 3

    E d i f c i o C o m e r c i a l d e A n d a r L iv r e - 8 p a v im e n t o s

    P ro t e o c o n t ra

    in c n d io

    E s t ru t u r a d e a o

    1 5 0 0 , 0 0

    % C u s to C o n s t ru o

    L a j e s

    3 5 1 4

    4 3 9 2

    1 0 0 0 , 0 0

    1 8

    % V G V

    % C u st o d a c o n s tr u o

    e m c o n c re to

    1 , 5

    7 0

    8 ,0

    E M A O

    O u t ro s c u s t o s d a c o n s t r u o

    1 0

    2 0 ,0 0

    C u s t o d a c o n s t r u o

    4 3 9 2

    2 .0 0 0 , 0 0

    L a je s

    4 3 9 2

    1 0 0 ,0 0

    E M P R E E N D I M E N T O E M A O

    4 3 9 2

    C A L -8 N o rm a l

    % C u s to C o n s t ru o

    % V G V

    3 9 5 3

    R $ / m 2

    5 , 3

    mento?

    Melhor Investimento?

    S

    S

    N

    S

    N

    N

    S

    6.1- Avaliao dos sistemas estruturais6.1- Avaliao dos sistemas estruturais

  • 62

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Edifcio e seus objetivos

    Sistema em Concretoconfigurado para a

    obraNota mrito

    Conhecimentos do sistema estrutural

    em Concreto

    Caractersticas do edif. classificadas

    Peso importncia

    Maior mdia = Sistema estrutural

    mais adequado

    Sistema em Ao configurado para a

    obraNota mrito

    Conhecimentos do sistema estrutural

    em Ao

    Mdias aritimticasponderadas p/ cada sistema estrutural

    Mdia = (Peso x Nota) / Peso

    6.1- Avaliao dos sistemas estruturais6.1- Avaliao dos sistemas estruturais

    Para uma simulao, elegeu-se um empreendimentocom 20 edifcios do projeto do Apndice A. Para uma simulao, elegeu-se um empreendimentocom 20 edifcios do projeto do Apndice A.

  • 63

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    6.1- Avaliao dos sistemas estruturais6.1- Avaliao dos sistemas estruturais

  • 64

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    6.2- Anlise econmica empreendimento6.2- Anlise econmica empreendimento

    Informaes para a viso do empreendedor- Nmero de unidades habitacionais/edifcio; - Nmero de edifcios do empreendimento;- rea real de um edifcio;- rea privativa total como um percentual da rea total; - O valor que o CAIXA paga por unidade, definido no PMCMV;- O custo do terreno e/ou terraplenagem no caso de doao pela Prefeitura;

    Informaes para o custo da construo convenc.- rea equivalente como um percentual da rea real;- Custo unitrio bsico (CUB ou SINAPI) regional para o tipo de edificao;- Quanto representa o custo unitrio bsico no custo total em percentual; - Custo da estrutura de concreto (espessura mdia x custo do concreto);- Custo das lajes (espessura mdia x custo do concreto);- Prazo estimado para o empreendimento em concreto;

    Informaes para o custo na construo em ao- Taxa mdia do consumo de ao nas estruturas;- Custo dos materiais (perfis, chapas, parafusos, soldas);- Custo dos servios (projeto, detalhe, fabricao, pintura e montagem);- Influncia da escala de compra em percentual;- Custo dos materiais e servios da proteo frente a fogo (se necessria);- Custos dos materiais e servios das lajes;- Custo do canteiro de obras como percentual do custo total;- Custo das fundaes como percentual do custo total;- Prazo estimado para o empreendimento em ao;- Outras redues ou acrscimos;- Rendimento pela antecipao do prazo (se houver).

    Informaes para a viso do empreendedor- Nmero de unidades habitacionais/edifcio; - Nmero de edifcios do empreendimento;- rea real de um edifcio;- rea privativa total como um percentual da rea total; - O valor que o CAIXA paga por unidade, definido no PMCMV;- O custo do terreno e/ou terraplenagem no caso de doao pela Prefeitura;

    Informaes para o custo da construo convenc.- rea equivalente como um percentual da rea real;- Custo unitrio bsico (CUB ou SINAPI) regional para o tipo de edificao;- Quanto representa o custo unitrio bsico no custo total em percentual; - Custo da estrutura de concreto (espessura mdia x custo do concreto);- Custo das lajes (espessura mdia x custo do concreto);- Prazo estimado para o empreendimento em concreto;

    Informaes para o custo na construo em ao- Taxa mdia do consumo de ao nas estruturas;- Custo dos materiais (perfis, chapas, parafusos, soldas);- Custo dos servios (projeto, detalhe, fabricao, pintura e montagem);- Influncia da escala de compra em percentual;- Custo dos materiais e servios da proteo frente a fogo (se necessria);- Custos dos materiais e servios das lajes;- Custo do canteiro de obras como percentual do custo total;- Custo das fundaes como percentual do custo total;- Prazo estimado para o empreendimento em ao;- Outras redues ou acrscimos;- Rendimento pela antecipao do prazo (se houver).

  • 65

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    Nmero de perodos de antecipao meses Valor final do rendimento (VF) 0,00 0,00

    EMPREENDIMENTO Margem sobre a receita 24 Margem (VGV - Terreno - Construo +VF) 5.036.011,47 337,57Custo do terreno 10 Terreno 2.080.000,00 139,43

    Custo da construo 66 Construo (Construo em ao) 13.683.988,53 917,26

    Margem em ao - Margem em concreto % VGV Diferena na margem 269.426,54 18,06

    % VGV

    8,0

    EM AO

    1,3

    6.2- Anlise econmica empreendimento6.2- Anlise econmica empreendimento

    CONSTRUO rea estruturada = AR m2 R$ R$/m2 (AR)PERFIS LAMINADOS Taxa mdia de ao kg/m2

    EM AO Massa da estrutura kgCusto dos materiais 2,70 3,5 % Influncia escala

    Custo dos servios 3,30 Estrutura de ao 3.018.130,14 202,31

    rea a ser protegida m2 0 % rea Real

    Custo dos materiais 7,00

    Custo dos servios 14,00 Proteo contra incndio 0,00 0,00

    rea das lajes m2 100 % rea Real

    Custo dos materiais 80,00

    Custo dos servios 20,00 Lajes 1.491.840,00 100,00

    Custo (Estrutura+Proteo+Lajes) 33 + 20,4 % Estrutura em ao 4.509.970,14 302,31

    15 Custo da administrao e canteiro 8 44,4 % reduo (prazo) Canteiro 1.162.784,59 77,94

    5 Custo das fundaes 4 15 % reduo Fundaes 593.020,14 39,75

    Outras redues/acrscimos 0,00 0,00

    Outros custos 7.418.213,66 497,25

    Prazo previsto meses Construo em ao 13.683.988,53 917,26

    RENDIMENTO PELA

    14918

    R$/m2

    Proteo contra

    incndio

    Estrutura de ao

    Lajes

    14918

    100,00

    % Custo da construo em

    concreto

    Outros custos da construo

    R$/kg

    34,9

    5,79

    21,00

    521.266

    R$/m2

    0

    10

    % Custo da construo

    em ao

    54

  • 66

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    6.2- Anlise econmica empreendimento6.2- Anlise econmica empreendimento% %

    Empreendimento Obra R$ R$/m2 (AR)

    20.800.000,00 14.130.661,92 20.800.000,00 1394,25

    24% 4.926.545,61 330,23

    10% 2.080.000,00 139,43

    Construo 1.162.784,59 77,94

    593.020,14 39,75

    66%Outros

    46%

    Lajes 7% 100 % rea Real 14.918 m2 80,00 20,00 100,00 1.491.840,00 100,00

    Estrutura Proteo c/ fogo 0% 0 % rea Real 0 m2 7,00 14,00 21,00 0,00 0,00

    22% Servios 8% 521266 kg 3,30 3,30 1.720.177,80 115,31Ao 7% 34,9 kg/m2 521266 kg 2,70 2,70 1.407.418,20 94,34

    Custo do Terreno

    Margem sobre a Receita ( VGV - Terreno - Construo + Rendimento)

    -2.093.012,26

    Operacionais

    Quantidade

    %

    13.793.454,39

    Construo%

    Materiais

    68%

    Impostos e taxas

    Publicidade e Corretagem

    Remunerao do Construtor/Imcorporador

    Obra

    (no inclusos no CUB)

    -2%

    (CUB x rea equivalente)

    Fundaes

    Instalaes Eltricas, Hidro-sanitrias, Gs,TV e Telefone9.511.225,92 637,55

    Esquadrias, Vidros , Arremates, Outros

    -140,30

    Elevadores e Equipamentos

    Servios

    Vedaes Internas e Externas

    Revestimentos e Pinturas

    TotalEstrutura

    4.619.436,00

    Estimativa

    Canteiro de Obras

    Resultado da anlise da viabilidade econmicaResultado da anlise da viabilidade econmica

  • 67

    PROGRAMAS

    NORMAS

    ARQUITETURA

    ESTRUTURA DE AO

    CLCULO

    INTERFACES

    VIABILIDADE

    PLANILHAS

    CONCLUSO

    MetalFOPFOPFOPFOP

    EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP

    Engenharia

    O objetivo do trabalho foi ordenar conhecimentos

    existentes, para ajudar os profissionais envolvidos com a

    anlise da viabilidade de um sistema estrutural com

    perfis laminados a obter o melhor resultado em um

    empreendimento de HIS.

    Detalhou-se mais as informaes relacionadas

    construo em ao, sem se pretender passar a ideia de

    que este sistema melhor do que qualquer outro, mas

    fornecer mais informaes sobre um sistema estrutural,

    que no novo, mas ainda no suficientemente

    conhecido no Brasil, e pode contribuir para reduzir o

    dficit de habitaes.

    O objetivo do trabalho foi ordenar conhecimentos

    existentes, para ajudar os profissionais envolvidos com a

    anlise da viabilidade de um sistema estrutural com

    perfis laminados a obter o melhor resultado em um

    empreendimento de HIS.

    Detalhou-se mais as informaes relacionadas

    construo em ao, sem se pretender passar a ideia de

    que este sistema melhor do que qualquer outro, mas

    fornecer mais informaes sobre um sistema estrutural,

    que no novo, mas ainda no suficientemente

    conhecido no Brasil, e pode contribuir para reduzir o

    dficit de habitaes.

    7- Concluso7- Concluso