análise da viabilidade técnica e econômica de um sistema ... · fluxograma da sequência da...
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Anlise da viabilidade tcnica e econmica
de um sistema estrutural com perfis
laminados em empreendimentos
habitacionais de interesse social
Anlise da viabilidade tcnica e econmica
de um sistema estrutural com perfis
laminados em empreendimentos
habitacionais de interesse social
Fernando Ottoboni PinhoMetalFOPFOPFOPFOP ENGENHARIA
Fernando Ottoboni PinhoMetalFOPFOPFOPFOP ENGENHARIA
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EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
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Fluxograma da sequncia da metodologia com um resumo dos aspectos que sero abordados no trabalhoe as etapas que sero detalhadas.
Fluxograma da sequncia da metodologia com um resumo dos aspectos que sero abordados no trabalhoe as etapas que sero detalhadas.
MetodologiaMetodologia
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SumrioSumrio
1- PROGRAMAS habitacionais
2- NORMAS tcnicas e diretrizes
3- Definio da ARQUITETURA
4- Projeto da ESTRUTURA DE AO
Memorial de CLCULO e PROJETO (Apndices A e B)
Principais INTERFACES (Apndice C)
5- Critrios para anlise da VIABILIDADE econmica
6- PLANILHAS interativas
7- CONCLUSO
1- PROGRAMAS habitacionais
2- NORMAS tcnicas e diretrizes
3- Definio da ARQUITETURA
4- Projeto da ESTRUTURA DE AO
Memorial de CLCULO e PROJETO (Apndices A e B)
Principais INTERFACES (Apndice C)
5- Critrios para anlise da VIABILIDADE econmica
6- PLANILHAS interativas
7- CONCLUSO
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CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
1.1- Introduo
1.2- Habitaes de interesse social - HIS
1.3- O dficit habitacional no Brasil
1.4- Programas habitacionais
1.5- Programa minha casa minha vida - PMCMV
1.1- Introduo
1.2- Habitaes de interesse social - HIS
1.3- O dficit habitacional no Brasil
1.4- Programas habitacionais
1.5- Programa minha casa minha vida - PMCMV
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1- Programas habitacionais1- Programas habitacionais
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1.1- Introduo1.1- Introduo
O dficit acumulado de habitaes no Brasil,ainda desafia o setor da construo para produzir ashabitaes necessrias.
O emprego das estruturas de ao encontraresistncias dos empreendedores, por razes culturais,pelo maior custo e muitas vezes, pelo desconhecimentodas suas caractersticas, no se obtendo, assim, todasas vantagens do sistema.
No Brasil sempre se empregou os perfis compostosde chapas, mas, em 2002, com o incio da produo dosperfis estruturais laminados, as estruturas de aopassaram a ter um produto que sai da usina pronto paraser aplicado, aumentando sua competitividade.
Neste trabalho, examina-se como um sistemaestrutural empregando os perfis laminados podeajudar a viabilizar um empreendimento de HIS.
O dficit acumulado de habitaes no Brasil,ainda desafia o setor da construo para produzir ashabitaes necessrias.
O emprego das estruturas de ao encontraresistncias dos empreendedores, por razes culturais,pelo maior custo e muitas vezes, pelo desconhecimentodas suas caractersticas, no se obtendo, assim, todasas vantagens do sistema.
No Brasil sempre se empregou os perfis compostosde chapas, mas, em 2002, com o incio da produo dosperfis estruturais laminados, as estruturas de aopassaram a ter um produto que sai da usina pronto paraser aplicado, aumentando sua competitividade.
Neste trabalho, examina-se como um sistemaestrutural empregando os perfis laminados podeajudar a viabilizar um empreendimento de HIS.
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1.2- Habitaes de interesse social - HIS1.2- Habitaes de interesse social - HIS
O termo HIS define solues de moradia voltada populao de baixa renda, notadamente a faixa at3 salrios mnimos, implementadas por programasempreendidos pelo poder pblico ou empresas e suaaquisio depende de financiamento de longo prazo emuitas vezes de subsdios.
A terminologia interesse social tem tambm oobjetivo de incorporar os princpios constitucionaisda funo social do uso do solo urbano e do direitobsico habitao.
As HIS interagem com uma srie de fatores sociais,econmicos e ambientais, entretanto, para se fazeremcumprir estas garantias, observam-se inmeros desafiospara superar o dficit e torna-se essencial amelhoria dos projetos e solues construtivas.
O termo HIS define solues de moradia voltada populao de baixa renda, notadamente a faixa at3 salrios mnimos, implementadas por programasempreendidos pelo poder pblico ou empresas e suaaquisio depende de financiamento de longo prazo emuitas vezes de subsdios.
A terminologia interesse social tem tambm oobjetivo de incorporar os princpios constitucionaisda funo social do uso do solo urbano e do direitobsico habitao.
As HIS interagem com uma srie de fatores sociais,econmicos e ambientais, entretanto, para se fazeremcumprir estas garantias, observam-se inmeros desafiospara superar o dficit e torna-se essencial amelhoria dos projetos e solues construtivas.
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1.3- O dficit habitacional no Brasil1.3- O dficit habitacional no Brasil
Mais de 5,5 milhes de moradias precisam serconstrudas em todo o Pas para acabar com o dficithabitacional, segundo dados do IBGE/PNAD de 2008.
Deste total, 83,5% esto nas reas urbanas e asregies metropolitanas correspondem a 27,7% dacarncia habitacional.
Verifica-se tambm que na sua grande maioria asfamlias recebem renda mdia mensal inferior a trssalrios mnimos, correspondente a 89,6% do dficit.
Mais de 5,5 milhes de moradias precisam serconstrudas em todo o Pas para acabar com o dficithabitacional, segundo dados do IBGE/PNAD de 2008.
Deste total, 83,5% esto nas reas urbanas e asregies metropolitanas correspondem a 27,7% dacarncia habitacional.
Verifica-se tambm que na sua grande maioria asfamlias recebem renda mdia mensal inferior a trssalrios mnimos, correspondente a 89,6% do dficit.
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1.3- O dficit habitacional no Brasil1.3- O dficit habitacional no Brasil
O dficit habitacional no Brasil ainda muito grandee concentrado nas reas urbanas onde os terrenos somenores e escassos, exigindo muitas vezes umaconstruo mais vertical (edifcios) e que quase atotalidade da populao a ser atendida est na faixa derenda at trs salrios mnimos.
A construo industrializada passa a ser umanecessidade para implementar de maneira consistente edefinitiva os processos construtivos e atender o dficit.
Em funo deste diagnstico, este trabalho ir focara anlise da viabilidade de um sistema estruturalcom perfis laminados de ao em implantaes deEHIS com edifcios de quatro pavimentos, paraimplantao em reas metropolitanas e para a faixa deat trs salrios mnimos.
O dficit habitacional no Brasil ainda muito grandee concentrado nas reas urbanas onde os terrenos somenores e escassos, exigindo muitas vezes umaconstruo mais vertical (edifcios) e que quase atotalidade da populao a ser atendida est na faixa derenda at trs salrios mnimos.
A construo industrializada passa a ser umanecessidade para implementar de maneira consistente edefinitiva os processos construtivos e atender o dficit.
Em funo deste diagnstico, este trabalho ir focara anlise da viabilidade de um sistema estruturalcom perfis laminados de ao em implantaes deEHIS com edifcios de quatro pavimentos, paraimplantao em reas metropolitanas e para a faixa deat trs salrios mnimos.
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1.4 Programas habitacionais1.4 Programas habitacionais
O dficit habitacional tem sido a preocupao dosgovernos e o objetivo dos programas habitacionais.
Abaixo os principais programas e rgos criadosdesde 1964 at os dias atuais. Alguns tiveram xito,outros saram do foco, outros se perderam naburocracia, mas todos deixaram a sua contribuio paraencontrar uma equao que atenda s demandaspor habitaes, atuais e futuras.
O dficit habitacional tem sido a preocupao dosgovernos e o objetivo dos programas habitacionais.
Abaixo os principais programas e rgos criadosdesde 1964 at os dias atuais. Alguns tiveram xito,outros saram do foco, outros se perderam naburocracia, mas todos deixaram a sua contribuio paraencontrar uma equao que atenda s demandaspor habitaes, atuais e futuras.
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1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida
Em 2007, o PAC tinha como uma das suasprioridades de investimento a habitao, principalmenteas famlias de renda at 5 SM.
A lentido na execuo do PAC, influenciou a criaoem 2009 de um programa especfico para habitao: oPrograma Minha Casa Minha Vida - PMCMV.
Este programa baseou-se no incentivo provisoprivada de habitaes, realizada por construtoracontratada pela CAIXA.
Para a efetivao do mercado de habitaes para asfamlias com renda mensal at 3 SM, foi necessrioum apoio dos fundos pblicos com subsdios de partedo valor do imvel e o Fundo Garantidor, dandocobertura, servindo como um seguro pblico no casode inadimplncia do muturio.
Em 2007, o PAC tinha como uma das suasprioridades de investimento a habitao, principalmenteas famlias de renda at 5 SM.
A lentido na execuo do PAC, influenciou a criaoem 2009 de um programa especfico para habitao: oPrograma Minha Casa Minha Vida - PMCMV.
Este programa baseou-se no incentivo provisoprivada de habitaes, realizada por construtoracontratada pela CAIXA.
Para a efetivao do mercado de habitaes para asfamlias com renda mensal at 3 SM, foi necessrioum apoio dos fundos pblicos com subsdios de partedo valor do imvel e o Fundo Garantidor, dandocobertura, servindo como um seguro pblico no casode inadimplncia do muturio.
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Programa Minha Casa Minha Vida - 2
Objetivo 2.000.000 de unidades at 2014
PMCMV at 1.600,00 - Aquisio de empreendimentos na planta,para famlias com renda bruta de at R$ 1.600,00, pelo FAR Fundode Arrendamento Residencial, em parceria com o Poder Pblico(Estado e municpios).
PMCMV at 5.000,00 - Financiamento s empresas do mercadoimobilirio para produo de habitao popular visando aoatendimento de famlias com renda de at R$ 5.000,00.
AbrangnciaCapitais e respectivas regies metropolitanas, municpios com mais de100 mil habitantes, podendo contemplar em condies especiaismunicpios entre 50 e 100 mil habitantes, de acordo com o seu dficithabitacional.
Programa Minha Casa Minha Vida - 2
Objetivo 2.000.000 de unidades at 2014
PMCMV at 1.600,00 - Aquisio de empreendimentos na planta,para famlias com renda bruta de at R$ 1.600,00, pelo FAR Fundode Arrendamento Residencial, em parceria com o Poder Pblico(Estado e municpios).
PMCMV at 5.000,00 - Financiamento s empresas do mercadoimobilirio para produo de habitao popular visando aoatendimento de famlias com renda de at R$ 5.000,00.
AbrangnciaCapitais e respectivas regies metropolitanas, municpios com mais de100 mil habitantes, podendo contemplar em condies especiaismunicpios entre 50 e 100 mil habitantes, de acordo com o seu dficithabitacional.
1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida
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1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida
Caractersticas dos Empreendimentos
O nmero de unidades habitacionais porempreendimento estabelecido em funo da rea e doprojeto, limitado sempre que possvel em 500 unidadespor empreendimento.
A partir 2012 os empreendimentos na forma decondomnio devem ser segmentados em nmeromximo de 300 unidades habitacionais.
As unidades habitacionais tm tipologia de casastrreas ou apartamentos.
Caractersticas dos Empreendimentos
O nmero de unidades habitacionais porempreendimento estabelecido em funo da rea e doprojeto, limitado sempre que possvel em 500 unidadespor empreendimento.
A partir 2012 os empreendimentos na forma decondomnio devem ser segmentados em nmeromximo de 300 unidades habitacionais.
As unidades habitacionais tm tipologia de casastrreas ou apartamentos.
Tipologia mnima para casa trrea
Tipologia mnima para apartamento
02 quartos, sala, cozinha, banheiro e rea de servio
rea til mnima 36 m2(sem contar rea de servio)
02 quartos, sala, cozinha, banheiro e rea de servio.
rea til mnima 39 m2
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Valor mximo de aquisio pela CAIXA
O valor mximo das unidades habitacionais paracapitais e regies metropolitanas para a tipologia deapartamento:
O valor mximo compreende o somatrio dos custos diretos e indiretos necessrios aquisio do imvel e execuo das obras e servios e composto exclusivamente pelo:
Valor do terreno, Obras de edificao; BDI; Elaborao de projetos; Infra-estrutura interna; IPTU eFORO (se for o caso); Tributos; Despesas de legalizao; Seguro Risco de Engenharia;Complementos: ajardinamento e urbanizao em geral, muros, arrimos, passeios, etc..; Equipamentosmecnicos e de combate a incndio: elevadores, extintores etc.; PTTS Trabalho Social, quando setratar de empreendimentos em regime de condomnio;
UF / Localidade Apartamento
SP, DF Municpios integrantes das regies metropolitanas R$ 65.000,00
RJ Capital e respectiva regio metropolitana R$ 63.000,00
MG, BA - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 57.000,00
CE, PE, RS, PR e SC - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 56.000,00
AC, AM, AP, PA,RO, RR - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 55.000,00
ES, TO, GO, MS, MT - Capital e respectiva regio metropolitana R$ 54.000,00
1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida
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EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
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Especificaes mnimas da CAIXA para apartamentos at 3 SM
Compartimentos: sala, cozinha, rea de servio, banheiro, 2 dormitrios. rea til interna da unidade: 39,0 m. Dimenses dos compartimentos: compatvel com mobilirio mnimo. P-direito: 2,30m no banheiro, 2,50m no restante. Piso: cermico em todos os ambientes. Revest. reas molhadas: azulejo (min.1,5m) cozinha, banheiro e rea servio. Reboco interno e externo com pintura PVA no restante. Forro: laje de concreto. Cobertura: sobre laje,em telha cermica ou fibrocimento. Esquadrias: janelas de ferro ou alumnio e portas de madeira com 0,8 m. Instalaes hidrulicas: nmero de pontos definido, medio independente. Instalaes eltricas: nmero de pontos definido, especif mnima de materiais. Passeio: 0,50m no permetro da construo.
Especificaes mnimas da CAIXA para apartamentos at 3 SM
Compartimentos: sala, cozinha, rea de servio, banheiro, 2 dormitrios. rea til interna da unidade: 39,0 m. Dimenses dos compartimentos: compatvel com mobilirio mnimo. P-direito: 2,30m no banheiro, 2,50m no restante. Piso: cermico em todos os ambientes. Revest. reas molhadas: azulejo (min.1,5m) cozinha, banheiro e rea servio. Reboco interno e externo com pintura PVA no restante. Forro: laje de concreto. Cobertura: sobre laje,em telha cermica ou fibrocimento. Esquadrias: janelas de ferro ou alumnio e portas de madeira com 0,8 m. Instalaes hidrulicas: nmero de pontos definido, medio independente. Instalaes eltricas: nmero de pontos definido, especif mnima de materiais. Passeio: 0,50m no permetro da construo.
1.5- Programa Minha Casa Minha Vida1.5- Programa Minha Casa Minha Vida
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2.1- Norma de coordenao modular
2.2- Norma de desempenho
2.3- Norma de projeto de estruturas de ao
2.4- Normas de aos estruturais e perfis laminados
2.5- Diretrizes do PBQP-H, SiMaC, SiAC e SiNAT
2.1- Norma de coordenao modular
2.2- Norma de desempenho
2.3- Norma de projeto de estruturas de ao
2.4- Normas de aos estruturais e perfis laminados
2.5- Diretrizes do PBQP-H, SiMaC, SiAC e SiNAT
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2- Normas tcnicas e diretrizes2- Normas tcnicas e diretrizes
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A ABNT NBR 15873:2010, fixa um instrumento decompatibilizao de elementos e componentes naconstruo civil por meio da coordenao de dimensesa partir de uma medida padro: o mdulo bsico de100 mm.
Os princpios de coordenao modular no so decarter obrigatrio, cabendo aos responsveis pelosprojetos e produo de componentes construtivosdefinir a amplitude de sua aplicao a cada caso.
A coordenao modular a base para seindustrializar a construo, transformando a tarefa deconstruir em uma atividade de montagem. A tcnicapermite o uso de componentes que so montados commaior facilidade em projetos de empreendimentos comgrande volume de construo, como o caso dahabitao popular.
A ABNT NBR 15873:2010, fixa um instrumento decompatibilizao de elementos e componentes naconstruo civil por meio da coordenao de dimensesa partir de uma medida padro: o mdulo bsico de100 mm.
Os princpios de coordenao modular no so decarter obrigatrio, cabendo aos responsveis pelosprojetos e produo de componentes construtivosdefinir a amplitude de sua aplicao a cada caso.
A coordenao modular a base para seindustrializar a construo, transformando a tarefa deconstruir em uma atividade de montagem. A tcnicapermite o uso de componentes que so montados commaior facilidade em projetos de empreendimentos comgrande volume de construo, como o caso dahabitao popular.
2.1- Norma de coordenao modular2.1- Norma de coordenao modular
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A ABNT NBR 15873:2010, prevista para entrar emvigor em 2013, foi o produto de grandes discussescom a sociedade, principalmente por se tratar de umanorma baseada em desempenho, diferente da maioriadas normas tcnicas que tm o carter prescritivo.
A NBR 15575 composta de seis partes, sendo:Parte 1 Requisitos geraisParte 2 Sistemas estruturaisParte 3 Sistemas de pisos internosParte 4 Sistemas de vedaes verticais ext. e internasParte 5 Sistemas de coberturasParte 6 Sistemas hidrossanitrios
O construtor ter de garantir, a qualidade, o prazo devida til, o prazo de garantia e o desempenho de cadasistema da obra comercializada e a integrao de todoseles na construo do empreendimento.
A ABNT NBR 15873:2010, prevista para entrar emvigor em 2013, foi o produto de grandes discussescom a sociedade, principalmente por se tratar de umanorma baseada em desempenho, diferente da maioriadas normas tcnicas que tm o carter prescritivo.
A NBR 15575 composta de seis partes, sendo:Parte 1 Requisitos geraisParte 2 Sistemas estruturaisParte 3 Sistemas de pisos internosParte 4 Sistemas de vedaes verticais ext. e internasParte 5 Sistemas de coberturasParte 6 Sistemas hidrossanitrios
O construtor ter de garantir, a qualidade, o prazo devida til, o prazo de garantia e o desempenho de cadasistema da obra comercializada e a integrao de todoseles na construo do empreendimento.
2.2- Norma de desempenho2.2- Norma de desempenho
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A ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas deao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios
Est na sua segunda verso desde 1986, bastanteamadurecida e no nvel das mais importantes normasestrangeiras para projeto de estruturas de ao e mistas,como a americana do AISC e a europeia do Eurocode.
Com base no mtodo dos estados limites, usa oscoeficientes da ABNT NBR 8681:2003 Aes esegurana nas estruturas, que se prestam tambm paraoutras normas estruturais, como a NBR 6118 Projetode estruturas de concreto e a NBR 7190 Projeto deestruturas de madeira.
A ABNT NBR 8800:2008, Projeto de estruturas deao e de estruturas mistas de ao e concreto de edifcios
Est na sua segunda verso desde 1986, bastanteamadurecida e no nvel das mais importantes normasestrangeiras para projeto de estruturas de ao e mistas,como a americana do AISC e a europeia do Eurocode.
Com base no mtodo dos estados limites, usa oscoeficientes da ABNT NBR 8681:2003 Aes esegurana nas estruturas, que se prestam tambm paraoutras normas estruturais, como a NBR 6118 Projetode estruturas de concreto e a NBR 7190 Projeto deestruturas de madeira.
2.3- Norma projeto de estrutura2.3- Norma projeto de estrutura
O projeto do edifcio do Apndice A foidesenvolvido de acordo com a NBR 8800. O projeto do edifcio do Apndice A foidesenvolvido de acordo com a NBR 8800.
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A ABNT NBR 7007:2011, Ao-carbono e microligadopara barras e perfis laminados a quente para usoestrutural.
A NBR 7007 estabelece as propriedades mecnicasdos aos estruturais empregados nos perfis laminados quente, conforme tabela abaixo.
A ABNT NBR 7007:2011, Ao-carbono e microligadopara barras e perfis laminados a quente para usoestrutural.
A NBR 7007 estabelece as propriedades mecnicasdos aos estruturais empregados nos perfis laminados quente, conforme tabela abaixo.
2.4- Norma de aos estruturais2.4- Norma de aos estruturais
Grau do ao
Resistncia ao
escoamento mnima
Mpa
Resistncia
ruptura
Mpa
Alongamento mnimo
aps ruptura %
(Lo = 200 mm)
BR 190 190 min. 330 22,0
MR 250 250 400-560 20,0
AR 350 350 mn. 450 18,0
AR 350 COR 350 mn. 485 18,0
AR 415 415 mn.520 16,0
O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis de ao tipo AR 350. O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis de ao tipo AR 350.
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A ABNT NBR 15980:2011, Perfis laminados de aopara uso estrutural dimenses e tolerncias
So os seguintes os perfis laminados padronizadosna NBR 15980, todos devendo estar de acordo com osaos estruturais da ABNT NBR 7007:2011.
Perfis L Cantoneiras abas iguais 53 bitolas de 13 a 203 mm
Perfis U 12 bitolas de 76 a 152 mm de altura d
Perfis I 10 bitolas de 76 a 152 mm de altura d
Perfis W 132 bitolas de 152 a 610 mm de altura d
Perfis HP 7 bitolas de 200 a 310 mm de altura d
Perfis T 10 bitolas de 16 a 51 mm de altura d
O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis tipo W, HP (dimenses apresentadas no Anexo A).
A ABNT NBR 15980:2011, Perfis laminados de aopara uso estrutural dimenses e tolerncias
So os seguintes os perfis laminados padronizadosna NBR 15980, todos devendo estar de acordo com osaos estruturais da ABNT NBR 7007:2011.
Perfis L Cantoneiras abas iguais 53 bitolas de 13 a 203 mm
Perfis U 12 bitolas de 76 a 152 mm de altura d
Perfis I 10 bitolas de 76 a 152 mm de altura d
Perfis W 132 bitolas de 152 a 610 mm de altura d
Perfis HP 7 bitolas de 200 a 310 mm de altura d
Perfis T 10 bitolas de 16 a 51 mm de altura d
O projeto do edifcio do Apndice A empregouperfis tipo W, HP (dimenses apresentadas no Anexo A).
2.4- Norma de perfis laminados2.4- Norma de perfis laminados
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2.5- Diretrizes do PBQP-H2.5- Diretrizes do PBQP-H
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H
A meta do PBQP-H, organizar o setor daconstruo civil em torno da melhoria da qualidade dohabitat e a modernizao produtiva. O PBQP-Hintegra-se Secretaria Nacional de Habitao, doMinistrio das Cidades e tem a seguinte estrutura:
SiAC Sistema de Avaliao da Conformidade de Empresas de Servios e Obras.SiMac Sistema de Qualificao de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos.SiNAT Sistema Nacional de Avaliao Tcnica de Produtos InovadoresSiCaP Sistema Nacional de Capacitao e Certificao Profissional
Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat PBQP-H
A meta do PBQP-H, organizar o setor daconstruo civil em torno da melhoria da qualidade dohabitat e a modernizao produtiva. O PBQP-Hintegra-se Secretaria Nacional de Habitao, doMinistrio das Cidades e tem a seguinte estrutura:
SiAC Sistema de Avaliao da Conformidade de Empresas de Servios e Obras.SiMac Sistema de Qualificao de Materiais, Componentes e Sistemas Construtivos.SiNAT Sistema Nacional de Avaliao Tcnica de Produtos InovadoresSiCaP Sistema Nacional de Capacitao e Certificao Profissional
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
3.1- Critrios bsicos
3.2- Sistema de piso
3.3- Sistemas de vedao interna e externa
3.1- Critrios bsicos
3.2- Sistema de piso
3.3- Sistemas de vedao interna e externa
33
3- Definies da arquitetura3- Definies da arquitetura
ELEVAO 03
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23
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
3.1- Critrios bsicos3.1- Critrios bsicos
No caso das HIS, as variaes arquitetnicasficam restritas a solues que atendam snecessidades bsicas das famlias e dentro daslimitaes dos programas habitacionais.
Os principais parmetros para concepo de projetoshabitacionais com oramento reduzido dizem respeito aomelhor aproveitamento dos materiais e servios.
Nos edifcios para HIS, empregados em grandesimplantaes, o que importa no apenas a repetiodos elementos estruturais isoladamente, mas tambm ograu de repetio do edifcio como um todo.
Para que tudo funcione o sistema estrutural emao deve ser concebido e coordenado com todos osoutros sistemas e subsistemas da edificao.
No caso das HIS, as variaes arquitetnicasficam restritas a solues que atendam snecessidades bsicas das famlias e dentro daslimitaes dos programas habitacionais.
Os principais parmetros para concepo de projetoshabitacionais com oramento reduzido dizem respeito aomelhor aproveitamento dos materiais e servios.
Nos edifcios para HIS, empregados em grandesimplantaes, o que importa no apenas a repetiodos elementos estruturais isoladamente, mas tambm ograu de repetio do edifcio como um todo.
Para que tudo funcione o sistema estrutural emao deve ser concebido e coordenado com todos osoutros sistemas e subsistemas da edificao.
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Planta de uma unidade habitacionalPlanta de uma unidade habitacional
rea til mnima: 39,0 m2rea til mnima: 39,0 m2
3.1- Critrios bsicos3.1- Critrios bsicos
Cmodo Mveis/equipamentos
Quarto Casal
1 cama (1,4x1,9m)1 criado (0,5x0,5m)1 armrio (1,6x0,5m)
Quarto 2 pessoas
2 camas (0,8x1,9m)1 criado (0,5x0,5m)1 armrio (1,5x0,5m)
Cozinha pia (1,2x0,5m)fogo (0,55x0,6m)geladeira (0,7x0,7m)
Sala de estar / refeies
sof 3 lugaresmesa 4 lugaresestante TV
Banheiro Largura min. 1,5mLavatrioVaso c/ caixaBox (0,9x0,95m)
rea de servio
1 tanque (0,52x0,53m)1 mquina (0,6x0,65m)
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
3.2- Sistema de piso3.2- Sistema de piso
V3
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
3.3- Sistemas de vedao int. e ext.3.3- Sistemas de vedao int. e ext.A alvenaria tradicional ainda o principal
componente para as vedaes internas e externas noBrasil e no sofreu at recentemente nenhumaconcorrncia significativa de outro material ou tcnica.
No entanto, prximo da virada do sculo, este quadrocomeou a se alterar e com maior um interesse naconstruo industrializada, em especial para as vedaesexternas e internas.
Surgem diversas alternativas para substituir ou trabalharjunto com as antigas alvenarias, como os painis pr-fabricados de gesso acartonado, concreto celularautoclavado ou mesmo pr-moldados de concreto.
O uso de painis de vedao junto com a estrutura de aopode compor um sistema totalmente industrializado.
Nos oramentos apertados da construo de HIS, provvel que as alvenarias continuem a ser para muitassituaes e locais a melhor soluo para as vedaes externas.
A alvenaria tradicional ainda o principalcomponente para as vedaes internas e externas noBrasil e no sofreu at recentemente nenhumaconcorrncia significativa de outro material ou tcnica.
No entanto, prximo da virada do sculo, este quadrocomeou a se alterar e com maior um interesse naconstruo industrializada, em especial para as vedaesexternas e internas.
Surgem diversas alternativas para substituir ou trabalharjunto com as antigas alvenarias, como os painis pr-fabricados de gesso acartonado, concreto celularautoclavado ou mesmo pr-moldados de concreto.
O uso de painis de vedao junto com a estrutura de aopode compor um sistema totalmente industrializado.
Nos oramentos apertados da construo de HIS, provvel que as alvenarias continuem a ser para muitassituaes e locais a melhor soluo para as vedaes externas.
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.1- Perfis estruturais
4.2- Sistema de estabilidade horizontal
4.3- Estudo das ligaes
4.4- Interfaces com sistemas de piso e vedaes
4.1- Perfis estruturais
4.2- Sistema de estabilidade horizontal
4.3- Estudo das ligaes
4.4- Interfaces com sistemas de piso e vedaes
44
4- Projeto da estrutura de ao4- Projeto da estrutura de ao
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.1- Perfis estruturais laminados4.1- Perfis estruturais laminados
d
bf
d
bf
PERFIS HP200mm (8) d 310mm (12)
tf = tw
tf
tf
twtw
PERFIS W150mm (6) d 610mm (24)
tf > tw
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Perfis W e HP(88 bitolas)Perfis W e HP(88 bitolas)
NBR 15980NBR 15980
W 150W 150 W 200W 200 W 250W 250 W 310W 310 W 360W 360 W 410W 410 W 460W 460 W 530W 530 W 610W 610
W150x13,0W150x18,0W150x22,5W150x24,0 W150x29,8W150x37,1
W150x13,0W150x18,0W150x22,5W150x24,0 W150x29,8W150x37,1
W200x15,0W200x19,3W200x22,5W200x26,6W200x31,3W200x35,9W200x41,7W20 x46,1W200x52,0HP200 53,0W200x59,0W200x71,0W200x86,0
W200x15,0W200x19,3W200x22,5W200x26,6W200x31,3W200x35,9W200x41,7W20 x46,1W200x52,0HP200 53,0W200x59,0W200x71,0W200x86,0
W250x17,9W250x22,3W250x25,3W250x28,4W250x32,7W250x38,5W250x44,8HP250x62W250x73,0W250x80,0HP250x85W250x89,0W250x101W250x115
W250x17,9W250x22,3W250x25,3W250x28,4W250x32,7W250x38,5W250x44,8HP250x62W250x73,0W250x80,0HP250x85W250x89,0W250x101W250x115
W 310 x 21,0W 310 x 23,8W 310 x 28,3W 310 x 32,7W 310 x 38,7W 310 x 44,5W 310 x 51,0HP310 x 79,0HP310 x 93,0W310 x 97,0W310 x 107W310 x 110W310 x 117HP 310 x 125
W 310 x 21,0W 310 x 23,8W 310 x 28,3W 310 x 32,7W 310 x 38,7W 310 x 44,5W 310 x 51,0HP310 x 79,0HP310 x 93,0W310 x 97,0W310 x 107W310 x 110W310 x 117HP 310 x 125
W 360 x 32,9W 360 x 39,0W 360 x 44,0W 360 x 51,0W 360 x 57,8W 360 x 64,0W 360 x 72,0W 360 x 79,0W 360 x 91,0W 360 x 101W 360 x 110W 360 x 122
W 360 x 32,9W 360 x 39,0W 360 x 44,0W 360 x 51,0W 360 x 57,8W 360 x 64,0W 360 x 72,0W 360 x 79,0W 360 x 91,0W 360 x 101W 360 x 110W 360 x 122
W 410 x 38,8W 410 x 46,1W 410 x 53,0W 410 x 60,0W 410 x 67,0W 410 x 75,0W 410 x 85,0
W 410 x 38,8W 410 x 46,1W 410 x 53,0W 410 x 60,0W 410 x 67,0W 410 x 75,0W 410 x 85,0
W 460 x 52,0W 460 x 60,0W 460 x 68,0W 460 x 74,0W 460 x 82,0W 460 x 89,0W 460 x 97,0W 460 x 106
W 460 x 52,0W 460 x 60,0W 460 x 68,0W 460 x 74,0W 460 x 82,0W 460 x 89,0W 460 x 97,0W 460 x 106
W 530 x 66,0W 530 x 72,0W 530 x 74,0W 530 x 82,0W 530 x 85,0W 530 x 92,0W 530 x 101W 530 x 109
W 530 x 66,0W 530 x 72,0W 530 x 74,0W 530 x 82,0W 530 x 85,0W 530 x 92,0W 530 x 101W 530 x 109
W 610 x 101,0W 610 x 113,0W 610 x 125,0W 610 x 140,0W 610 x 155,0W 610 x 174,0
W 610 x 101,0W 610 x 113,0W 610 x 125,0W 610 x 140,0W 610 x 155,0W 610 x 174,0
4.1- Perfis estruturais laminados4.1- Perfis estruturais laminados
-
30
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.1- Perfis estruturais laminados4.1- Perfis estruturais laminados
-
31
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.2- Sistemas de estabilidade horizontal4.2- Sistemas de estabilidade horizontal
Sistemas Contraventados
Estruturas indeslocveis Ligaes flexveis (s alma) + barata
Sistemas em Prticos
Estruturas deslocveis Ligaes rgidas (alma e abas) + cara
Sistemas Contraventados
Estruturas indeslocveis Ligaes flexveis (s alma) + barata
Sistemas em Prticos
Estruturas deslocveis Ligaes rgidas (alma e abas) + cara
-
32
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.2- Sistemas de estabilidade horizontal4.2- Sistemas de estabilidade horizontal
Estrutura contraventada nas fachadas cegasEstrutura contraventada nas fachadas cegas
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.2- Sistemas de estabilidade horizontal4.2- Sistemas de estabilidade horizontal
Estrutura em prtico rgidos nas fachadas com aberturasEstrutura em prtico rgidos nas fachadas com aberturas
-
34
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.3- Estudo das ligaes4.3- Estudo das ligaes
-
35
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.3- Estudo das ligaes4.3- Estudo das ligaes
Ligao flexvel Ligao rgidaLigao flexvel Ligao rgida
-
36
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculoMemorial de
clculo da estrutura de ao
de um edifcio residencial de 4
pavimentos para PMCMV
detalhado passo a passo e comentado com todas
as opes, normas e escolhas de cada etapa
do projeto
A viabilidade de um sistema
estrutural comea no projeto.
Memorial de clculo da
estrutura de aode um edifcio
residencial de 4 pavimentos para
PMCMV
detalhado passo a passo e comentado com todas
as opes, normas e escolhas de cada etapa
do projeto
A viabilidade de um sistema
estrutural comea no projeto.
-
37
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo
-
38
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo
-
39
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo
-
40
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo
-
41
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice A - Memorial de clculoApndice A - Memorial de clculo
a taxa mdia de consumo
de ao (peso total /
rea estruturada)=
[ 34,9 kg/m2]
junto com o preo mdio dos materiais e das caractersticas da estrutura,
ser um importante
indicador para a anlise da
viabilidade.
a taxa mdia de consumo
de ao (peso total /
rea estruturada)=
[ 34,9 kg/m2]
junto com o preo mdio dos materiais e das caractersticas da estrutura,
ser um importante
indicador para a anlise da
viabilidade.
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice B Desenhos de ProjetoApndice B Desenhos de Projeto
V5
V7 V7
V6
V6
1 2 3 4
A
B
C
V3
V5
V4
V3
V5
V2V2
V2V2
V1V1
V3
V4
V3
V2V2
C
V2V2
V1V1
Estrutura pavimento tipoEstrutura pavimento tipo
-
43
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice B Desenhos de ProjetoApndice B Desenhos de Projeto1 2 3 4
Elevao fila BElevao fila B
-
44
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice B Desenhos de ProjetoApndice B Desenhos de Projeto1 2 3 4
Elevao filas A e CElevao filas A e C
-
45
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes
-
46
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes
-
47
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes
-
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes
-
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes
-
50
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
4.4- Interfaces com pisos e vedaes4.4- Interfaces com pisos e vedaes
-
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces
Vedaes externas (placa cimentcia + tijolo concreto celular + placas gesso acartonado)Vedaes internas (dry-wall com isolamento in wall)
Vedaes externas (placa cimentcia + tijolo concreto celular + placas gesso acartonado)Vedaes internas (dry-wall com isolamento in wall)
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52
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces
Painis das lajes
Um nico painel para todo e edifcio e sem revestimento inferior.
Painis das lajes
Um nico painel para todo e edifcio e sem revestimento inferior.
-
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces
largura til
altu
ra
canal
crista
largura total
diagonal
terminal
passo
Telhado e calhas
Um nico tipo de telha para
todo o telhado
Telhado e calhas
Um nico tipo de telha para
todo o telhado
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Apndice C Estudo das interfacesApndice C Estudo das interfaces
Estudo das alvenarias para recortes mnimosEstudo das alvenarias para recortes mnimos
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
5.1- Os indicadores do SINAPI e do CUB
5.2- Efeito de escala na compra dos mat. e servios
5.1- Os indicadores do SINAPI e do CUB
5.2- Efeito de escala na compra dos mat. e servios
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5- Critrios p/anlise da viabilidade5- Critrios p/anlise da viabilidade
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PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
5.1- Os indicadores do SINAPI5.1- Os indicadores do SINAPI
O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custose ndices da Construo Civil, objetiva atender aosdispositivos legais e prestar informaes sobre preos demateriais, mo-de-obra, equipamentos e custos deservios e obras, alm de ndices de evoluo dos custosda construo no pas.
Com a gesto da CAIXA, so atualizadosmensalmente cerca de 49.000 composies de 77rgos pblicos, cujos preos dos insumos so coletadospelo IBGE e validados pela EPUSP.
Os custos unitrios de obras executadas comrecursos da Unio no podero ser superiores mediana daqueles constantes no SINAPI.
O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custose ndices da Construo Civil, objetiva atender aosdispositivos legais e prestar informaes sobre preos demateriais, mo-de-obra, equipamentos e custos deservios e obras, alm de ndices de evoluo dos custosda construo no pas.
Com a gesto da CAIXA, so atualizadosmensalmente cerca de 49.000 composies de 77rgos pblicos, cujos preos dos insumos so coletadospelo IBGE e validados pela EPUSP.
Os custos unitrios de obras executadas comrecursos da Unio no podero ser superiores mediana daqueles constantes no SINAPI.
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57
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
5.1- Os indicadores do CUB5.1- Os indicadores do CUB
O CUB o Custo Unitrio Bsico de acordo coma ABNT NBR 12721:2006 Avaliao de custos daconstruo.
Os SINDUSCON, divulgam mensalmente oscustos unitrios de construo em cada regio,calculados de acordo com os projetos bsicos da NBR12721, conforme o quadro abaixo.
O CUB o Custo Unitrio Bsico de acordo coma ABNT NBR 12721:2006 Avaliao de custos daconstruo.
Os SINDUSCON, divulgam mensalmente oscustos unitrios de construo em cada regio,calculados de acordo com os projetos bsicos da NBR12721, conforme o quadro abaixo.
Projetos-padro Residenciais
Padro Baixo Padro Normal Padro Alto
R-1 R-1 R-1
PP-4 PP-4 R-8
R-8 R-8 R-16
PIS R-16
-
58
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
5.2- Efeito de escala nas compras5.2- Efeito de escala nas compras
Segundo Daniela Santana, que estudou a influncia da
escala de compras de materiais de construo em um
empreendimento de HIS, possvel se obter economia
nos insumos quando adquiridos em grandes
quantidades, devido competitividade do comrcio.
Os indicadores do SINAPI e CUB, que servem de base
para os oramentos, so atualizados mensalmente para
todas as capitais dos estados, mas no consideram a
possibilidade de aquisio dos diversos insumos destes
projetos em grandes quantidades para a implantao
de todas as moradias do empreendimento.
Segundo Daniela Santana, que estudou a influncia da
escala de compras de materiais de construo em um
empreendimento de HIS, possvel se obter economia
nos insumos quando adquiridos em grandes
quantidades, devido competitividade do comrcio.
Os indicadores do SINAPI e CUB, que servem de base
para os oramentos, so atualizados mensalmente para
todas as capitais dos estados, mas no consideram a
possibilidade de aquisio dos diversos insumos destes
projetos em grandes quantidades para a implantao
de todas as moradias do empreendimento.
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59
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
5.2- Efeito de escala nas compras5.2- Efeito de escala nas compras
A pesquisa levantou para os materiais de maior
impacto no custo total do empreendimento, sempre
que possvel junto aos prprios fabricantes, para
quantidades correspondentes a:- 1 edifcio ou 40 unidades habitacionais;
- 5 edifcios ou 200 unidades habitacionais;
- 10 edifcios ou 400 unidades habitacionais;
- 20 edifcios ou 800 unidades habitacionais;
Com os resultados dos 4 itens de maior peso no
custo do empreendimento, montou-se um grfico com a
curva de tendncia de reduo do custo em funo da
escala da compra, e o estudo indicou uma reduo no
custo total do empreendimento de 3,72%.
A pesquisa levantou para os materiais de maior
impacto no custo total do empreendimento, sempre
que possvel junto aos prprios fabricantes, para
quantidades correspondentes a:- 1 edifcio ou 40 unidades habitacionais;
- 5 edifcios ou 200 unidades habitacionais;
- 10 edifcios ou 400 unidades habitacionais;
- 20 edifcios ou 800 unidades habitacionais;
Com os resultados dos 4 itens de maior peso no
custo do empreendimento, montou-se um grfico com a
curva de tendncia de reduo do custo em funo da
escala da compra, e o estudo indicou uma reduo no
custo total do empreendimento de 3,72%.
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60
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
6.1- Avaliao dos sistemas estruturais
6.2- Anlise econmica do empreendimento
6.1- Avaliao dos sistemas estruturais
6.2- Anlise econmica do empreendimento
66
6- Planilhas interativas6- Planilhas interativas
-
61
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Necessidades
X
Necessidades da obra
X mrito
estruturas
Configurar a estrutura de ao/mista para a obra
estrutura de ao/mista
Tipo de ao, tipo Tipo de ao, tipo de perfil,
modulao, tipo de ligao, tipo de
laje, tipo de vedao,
contraventamento, viga mista, pilar misto, proteo,
montagem
ao tem qualidades?
Estrutura em
concreto
QUANDOconstruir em ao
1 Importantssimo 5 Atende 8 Atende abaixo 52 Importantssimo 5 Atende superior 10 Atende 8
3 Importantssimo 5 Atende superior 10 Atende abaixo 54 Importante 3 Atende 8 Atende superior 105 Pouco importante 2 Atende 8 Atende 86 Importante 3 Atende 8 Atende abaixo 57 Indiferente 1 Atende superior 10 Atende abaixo 58 Importante 3 Atende superior 10 Atende abaixo 59 Importante 3 Atende 8 Atende 8
10 Importante 3 Atende 8 Atende 811 Muito importante 4 Atende 8 Atende superior 1012 Muito importante 4 Atende abaixo 5 Atende 813 Pouco importante 2 Atende 8 Atende 814 Importante 3 Atende superior 10 Atende abaixo 515 Importantssimo 5 Atende 8 Atende abaixo 516 Importantssimo 5 Atende 8 Atende 817 Muito importante 4 Atende 8 Atende 8
18 Muito importante 4 Atende 8 Atende 819 Importantssimo 5 Atende 8 Atende 820 Importante 3 Atende 8 Atende abaixo 5
Sistema A
Proteo contra a corrosoProteo contra fogoEsttica
Projeto: Edifcio comercial de 8 pavimentos
AO CONCRETO
Vos livres e altura da edificao
Sistema B
7,0
Local da obra e acessos
Qualidade e durabilidadeDesempenhoIncmodos para as reas prximas
Custos financeirosAdequao ambiental
Nota 1 a 10 - Mrito do sistema estrutural
Desperdcio de materiais e mo de obraSegurana do trabalhador
Manuteno e reparos
Sistema A
8,3
Possibilidade de adaptaes e ampliaes
Compatibilidade c/ sist. complementares
Recursos do construtor
Sistema mais adequado para a obra
Peso de 1 a 5 Pela importncia
para a obra
72
Caracterstica importantes da obra
FundaesTempo de construo
Mdia = (peso x nota)/ peso
Item
Tipo de ocupaoDisponibilidade e custo Materiais
COMOconstruir em ao
EstruturEstrutura
tima?
VIABILIDADEECONMICA
do aoC U B
V e r s o 1 .0 P r o j e t o T ip o P a d r o R $ / m2
V A L O R G E R A L D E V E N D A - V G V re a R e a l ( A R ) m 2 R $ r e a P r iv a t iv a ( A P ) m
2 9 0 % r e a R e a l
V a lo r d e V e n d a ( V V ) R $ / m 2 ( A P ) V G V = V V x A P 7 .9 0 5 .6 0 0 ,0 0
E M P R E E N D I M E N T O M a r g e m s o b re a re c e it a 1 9 M a r g e m 1 .4 9 4 .8 6 1 ,1 2E M C O N C R E T O C u s t o d o t e r re n o 1 5 T e rr e n o 1 .1 8 5 .8 4 0 ,0 0
C u s t o d a c o n s t r u o 6 6 C o n s t r u o e m c o n c re t o 5 .2 2 4 .8 9 8 ,8 8
C O N S T R U O r e a e q u iv a le n t e ( A E ) m 2 8 0 % r e a R e a lE M C O N C R E T O C u s t o U n it r io B s i c o ( C U B ) 6 0 C u s t o B s ic o (C U B x A E ) 3 .1 3 4 .9 3 9 ,3 3
C u s t o s n o in c lu s o s n o C U B 4 0 C u s t o s n o in c lu s o s n o C U B 2 .0 8 9 .9 5 9 ,5 5
E s t ru t u r a C u s t o e s t r u t u ra d e c o n c re t o a rm a d o R $ / m3 1 3 cm e sp . m d ia E s t r u t u r a 8 5 6 .4 4 0 ,0 0
r e a d a s la j e s m 2 1 0 0 % r e a R e a l
C u s t o l a je d e c o n c re t o a rm a d o R $ / m3 9 cm e sp . m d ia L a je s 3 9 5 .2 8 0 ,0 0
C u s t o (E s t r u t u ra + la j e s ) 2 4 E s t ru t u ra e m c o n c re t o 1 .2 5 1 .7 2 0 ,0 0
O u t ro s c u s t o s d a c o n s t r u o 7 6 O u t ro s c u s t o s 3 .9 7 3 .1 7 8 ,8 8
P ra z o P re v is t o m e s e s C o n s t r u o e m c o n c re t o 5 .2 2 4 .8 9 8 ,8 8
C O N S T R U O re a e s t r u t u ra d a = A R m 2 R $E M A O T a x a m d ia d e a o k g / m 2
M a s s a d a e s t ru t u r a k g
C u s t o d o s m a t e r ia is 3 ,0 0
C u s t o d o s s e rv i o s 4 ,0 0 E s t ru t u ra d e a o 1 .1 0 6 .7 8 4 ,0 0
re a a s e r p ro t e g id a m2 9 0 % r e a R e a l
C u s t o d o s m a t e r ia is 5 ,0 0
C u s t o d o s s e rv i o s 1 2 ,0 0 P r o t e o c o n t ra in c n d i o 6 7 .1 9 7 ,6 0
r e a d a s la j e s m2 1 0 0 % r e a R e a l
C u s t o d o s m a t e r ia is 7 0 ,0 0
C u s t o d o s s e rv i o s 3 0 ,0 0 L a je s 4 3 9 .2 0 0 ,0 0
C u s t o (E s t r u t u ra + P ro t e o + L a j e s ) 3 1 + 2 9 % E s t ru t u r a e m a o 1 .6 1 3 .1 8 1 ,6 0
1 5 C u s t o d a a d m in is t r a o e c a n t e ir o 8 4 4 % r e d u o ( p r a z o ) C a n t e ir o 4 3 5 .4 0 8 ,2 4
5 C u s t o d a s f u n d a e s 4 3 0 % r e d u o F u n d a e s 1 8 2 .8 7 1 ,4 6
O u t ra s re d u e s / a c r s c im o s 0 ,0 0
O u t ro s c u s t o s 2 .9 2 8 .1 9 9 ,1 0
P ra z o p re v is t o m e s e s C o n s t r u o e m a o 5 .1 5 9 .6 6 0 ,4 0
R E N D I M E N T O P E L A V a lo r d a lo c a o R $ / m 2 1 , 0 % V G VA N T E C I P A O D O P R A Z O T a x a d e o c u p a o m d ia % re a p r iv a tiv a R e n d im e n t o 4 4 2 .7 1 3 ,6 0
T a x a d e ju ro s % a m J u ro s 2 3 .9 5 2 ,9 7
N m e ro d e p e r o d o s d e a n t e c i p a o m e s e s V a lo r f i n a l d o r e n d im e n t o (V F ) 4 6 6 .6 6 6 ,5 7
E M P R E E N D I M E N T O M a r g e m s o b re a re c e it a 2 4 M a rg e m ( V G V - T e r re n o - C o n s t ru o + V F ) 2 .0 2 6 .7 6 6 ,1 7C u s t o d o t e r re n o 1 4 T e rr e n o 1 .1 8 5 .8 4 0 ,0 0
C u s t o d a c o n s t r u o 6 2 C o n s t ru o (C o n s t r u o e m a o ) 5 .1 5 9 .6 6 0 ,4 0
M a rg e m e m a o - M a rg e m e m c o n c re t o % V G V D if e re n a n a m a r g e m 5 3 1 . 9 0 5 ,0 5
% C u s to d a c o n s t r u o
e m a o
5 7
R $ / k g
3 6
7 ,0 0
1 7 ,0 0
1 5 8 .1 1 2
R $ / m 2
3 9 5 3
E d i f c i o C o m e r c i a l d e A n d a r L iv r e - 8 p a v im e n t o s
P ro t e o c o n t ra
in c n d io
E s t ru t u r a d e a o
1 5 0 0 , 0 0
% C u s to C o n s t ru o
L a j e s
3 5 1 4
4 3 9 2
1 0 0 0 , 0 0
1 8
% V G V
% C u st o d a c o n s tr u o
e m c o n c re to
1 , 5
7 0
8 ,0
E M A O
O u t ro s c u s t o s d a c o n s t r u o
1 0
2 0 ,0 0
C u s t o d a c o n s t r u o
4 3 9 2
2 .0 0 0 , 0 0
L a je s
4 3 9 2
1 0 0 ,0 0
E M P R E E N D I M E N T O E M A O
4 3 9 2
C A L -8 N o rm a l
% C u s to C o n s t ru o
% V G V
3 9 5 3
R $ / m 2
5 , 3
mento?
Melhor Investimento?
S
S
N
S
N
N
S
6.1- Avaliao dos sistemas estruturais6.1- Avaliao dos sistemas estruturais
-
62
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Edifcio e seus objetivos
Sistema em Concretoconfigurado para a
obraNota mrito
Conhecimentos do sistema estrutural
em Concreto
Caractersticas do edif. classificadas
Peso importncia
Maior mdia = Sistema estrutural
mais adequado
Sistema em Ao configurado para a
obraNota mrito
Conhecimentos do sistema estrutural
em Ao
Mdias aritimticasponderadas p/ cada sistema estrutural
Mdia = (Peso x Nota) / Peso
6.1- Avaliao dos sistemas estruturais6.1- Avaliao dos sistemas estruturais
Para uma simulao, elegeu-se um empreendimentocom 20 edifcios do projeto do Apndice A. Para uma simulao, elegeu-se um empreendimentocom 20 edifcios do projeto do Apndice A.
-
63
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
6.1- Avaliao dos sistemas estruturais6.1- Avaliao dos sistemas estruturais
-
64
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
6.2- Anlise econmica empreendimento6.2- Anlise econmica empreendimento
Informaes para a viso do empreendedor- Nmero de unidades habitacionais/edifcio; - Nmero de edifcios do empreendimento;- rea real de um edifcio;- rea privativa total como um percentual da rea total; - O valor que o CAIXA paga por unidade, definido no PMCMV;- O custo do terreno e/ou terraplenagem no caso de doao pela Prefeitura;
Informaes para o custo da construo convenc.- rea equivalente como um percentual da rea real;- Custo unitrio bsico (CUB ou SINAPI) regional para o tipo de edificao;- Quanto representa o custo unitrio bsico no custo total em percentual; - Custo da estrutura de concreto (espessura mdia x custo do concreto);- Custo das lajes (espessura mdia x custo do concreto);- Prazo estimado para o empreendimento em concreto;
Informaes para o custo na construo em ao- Taxa mdia do consumo de ao nas estruturas;- Custo dos materiais (perfis, chapas, parafusos, soldas);- Custo dos servios (projeto, detalhe, fabricao, pintura e montagem);- Influncia da escala de compra em percentual;- Custo dos materiais e servios da proteo frente a fogo (se necessria);- Custos dos materiais e servios das lajes;- Custo do canteiro de obras como percentual do custo total;- Custo das fundaes como percentual do custo total;- Prazo estimado para o empreendimento em ao;- Outras redues ou acrscimos;- Rendimento pela antecipao do prazo (se houver).
Informaes para a viso do empreendedor- Nmero de unidades habitacionais/edifcio; - Nmero de edifcios do empreendimento;- rea real de um edifcio;- rea privativa total como um percentual da rea total; - O valor que o CAIXA paga por unidade, definido no PMCMV;- O custo do terreno e/ou terraplenagem no caso de doao pela Prefeitura;
Informaes para o custo da construo convenc.- rea equivalente como um percentual da rea real;- Custo unitrio bsico (CUB ou SINAPI) regional para o tipo de edificao;- Quanto representa o custo unitrio bsico no custo total em percentual; - Custo da estrutura de concreto (espessura mdia x custo do concreto);- Custo das lajes (espessura mdia x custo do concreto);- Prazo estimado para o empreendimento em concreto;
Informaes para o custo na construo em ao- Taxa mdia do consumo de ao nas estruturas;- Custo dos materiais (perfis, chapas, parafusos, soldas);- Custo dos servios (projeto, detalhe, fabricao, pintura e montagem);- Influncia da escala de compra em percentual;- Custo dos materiais e servios da proteo frente a fogo (se necessria);- Custos dos materiais e servios das lajes;- Custo do canteiro de obras como percentual do custo total;- Custo das fundaes como percentual do custo total;- Prazo estimado para o empreendimento em ao;- Outras redues ou acrscimos;- Rendimento pela antecipao do prazo (se houver).
-
65
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
Nmero de perodos de antecipao meses Valor final do rendimento (VF) 0,00 0,00
EMPREENDIMENTO Margem sobre a receita 24 Margem (VGV - Terreno - Construo +VF) 5.036.011,47 337,57Custo do terreno 10 Terreno 2.080.000,00 139,43
Custo da construo 66 Construo (Construo em ao) 13.683.988,53 917,26
Margem em ao - Margem em concreto % VGV Diferena na margem 269.426,54 18,06
% VGV
8,0
EM AO
1,3
6.2- Anlise econmica empreendimento6.2- Anlise econmica empreendimento
CONSTRUO rea estruturada = AR m2 R$ R$/m2 (AR)PERFIS LAMINADOS Taxa mdia de ao kg/m2
EM AO Massa da estrutura kgCusto dos materiais 2,70 3,5 % Influncia escala
Custo dos servios 3,30 Estrutura de ao 3.018.130,14 202,31
rea a ser protegida m2 0 % rea Real
Custo dos materiais 7,00
Custo dos servios 14,00 Proteo contra incndio 0,00 0,00
rea das lajes m2 100 % rea Real
Custo dos materiais 80,00
Custo dos servios 20,00 Lajes 1.491.840,00 100,00
Custo (Estrutura+Proteo+Lajes) 33 + 20,4 % Estrutura em ao 4.509.970,14 302,31
15 Custo da administrao e canteiro 8 44,4 % reduo (prazo) Canteiro 1.162.784,59 77,94
5 Custo das fundaes 4 15 % reduo Fundaes 593.020,14 39,75
Outras redues/acrscimos 0,00 0,00
Outros custos 7.418.213,66 497,25
Prazo previsto meses Construo em ao 13.683.988,53 917,26
RENDIMENTO PELA
14918
R$/m2
Proteo contra
incndio
Estrutura de ao
Lajes
14918
100,00
% Custo da construo em
concreto
Outros custos da construo
R$/kg
34,9
5,79
21,00
521.266
R$/m2
0
10
% Custo da construo
em ao
54
-
66
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
6.2- Anlise econmica empreendimento6.2- Anlise econmica empreendimento% %
Empreendimento Obra R$ R$/m2 (AR)
20.800.000,00 14.130.661,92 20.800.000,00 1394,25
24% 4.926.545,61 330,23
10% 2.080.000,00 139,43
Construo 1.162.784,59 77,94
593.020,14 39,75
66%Outros
46%
Lajes 7% 100 % rea Real 14.918 m2 80,00 20,00 100,00 1.491.840,00 100,00
Estrutura Proteo c/ fogo 0% 0 % rea Real 0 m2 7,00 14,00 21,00 0,00 0,00
22% Servios 8% 521266 kg 3,30 3,30 1.720.177,80 115,31Ao 7% 34,9 kg/m2 521266 kg 2,70 2,70 1.407.418,20 94,34
Custo do Terreno
Margem sobre a Receita ( VGV - Terreno - Construo + Rendimento)
-2.093.012,26
Operacionais
Quantidade
%
13.793.454,39
Construo%
Materiais
68%
Impostos e taxas
Publicidade e Corretagem
Remunerao do Construtor/Imcorporador
Obra
(no inclusos no CUB)
-2%
(CUB x rea equivalente)
Fundaes
Instalaes Eltricas, Hidro-sanitrias, Gs,TV e Telefone9.511.225,92 637,55
Esquadrias, Vidros , Arremates, Outros
-140,30
Elevadores e Equipamentos
Servios
Vedaes Internas e Externas
Revestimentos e Pinturas
TotalEstrutura
4.619.436,00
Estimativa
Canteiro de Obras
Resultado da anlise da viabilidade econmicaResultado da anlise da viabilidade econmica
-
67
PROGRAMAS
NORMAS
ARQUITETURA
ESTRUTURA DE AO
CLCULO
INTERFACES
VIABILIDADE
PLANILHAS
CONCLUSO
MetalFOPFOPFOPFOP
EngenhariaMetalFOPFOPFOPFOP
Engenharia
O objetivo do trabalho foi ordenar conhecimentos
existentes, para ajudar os profissionais envolvidos com a
anlise da viabilidade de um sistema estrutural com
perfis laminados a obter o melhor resultado em um
empreendimento de HIS.
Detalhou-se mais as informaes relacionadas
construo em ao, sem se pretender passar a ideia de
que este sistema melhor do que qualquer outro, mas
fornecer mais informaes sobre um sistema estrutural,
que no novo, mas ainda no suficientemente
conhecido no Brasil, e pode contribuir para reduzir o
dficit de habitaes.
O objetivo do trabalho foi ordenar conhecimentos
existentes, para ajudar os profissionais envolvidos com a
anlise da viabilidade de um sistema estrutural com
perfis laminados a obter o melhor resultado em um
empreendimento de HIS.
Detalhou-se mais as informaes relacionadas
construo em ao, sem se pretender passar a ideia de
que este sistema melhor do que qualquer outro, mas
fornecer mais informaes sobre um sistema estrutural,
que no novo, mas ainda no suficientemente
conhecido no Brasil, e pode contribuir para reduzir o
dficit de habitaes.
7- Concluso7- Concluso