an - relatÓrio - 2011-2014 - 23.03.2015 (1)
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RELATÓRIO DE ATIVIDADES2011-2014
Rio de JaneiroMarço de 2015
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SUMÁRIO
PÁGINA
APRESENTAÇÃO 7
ORGANOGRAMA 10
ÁREAS DE ATUAÇÃO 11
A POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS – CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS 11
1 CAPACITAÇÃO TÉCNICA DOS RECURSOS HUMANOS QUE DESENVOLVAM ATIVIDADES
DE ARQUIVO NAS INSTITUIÇÕES INTEGRANTES DO SINAR, POR MEIO DE SEMINÁRIOS
E OFICINAS
11
2 DECLARAÇÃO DE INTERESSE PÚBLICO E SOCIAL DE ARQUIVOS PRIVADOS 13
3 NORMAS LEGAIS NECESSÁRIAS AO APERFEIÇOAMENTO E À IMPLEMENTAÇÃO DA
POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS PÚBLICOS E PRIVADOS13
4 ARTICULAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS DO PODER PÚBLICO FORMULADORES DE
POLÍTICAS NACIONAIS NAS ÁREAS DE EDUCAÇÃO, CULTURA, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA, INFORMAÇÃO E INFORMÁTICA
14
5 PROVIDÊNCIAS PARA APURAÇÃO E REPARAÇÃO DE ATOS LESIVOS À POLÍTICA
NACIONAL DE ARQUIVOS PÚBLICOS E PRIVADOS15
6 PROMOVER A ELABORAÇÃO DO CADASTRO NACIONAL DE ARQUIVOS PÚBLICOS E
PRIVADOS15
7 ESTIMULAR A IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE ARQUIVO NOS PODERES EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO DA UNIÃO, NOS ESTADOS, NO DISTRITO FEDERAL E NOS
PODERES EXECUTIVO E LEGISLATIVO DOS MUNICÍPIOS
15
8 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS 17
9 ASSISTÊNCIA TÉCNICA A DIVERSOS ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DO SINAR 19
10 ATUAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL NAS CÂMARAS TÉCNICAS E SETORIAIS DO
CONARQ19
11 PROJETOS DO CONARQ PARA 2015 20
B AÇÃO INTERINSTITUCIONAL 21
1 CENTRO DE REFERÊNCIA DAS LUTAS POLÍTICAS NO BRASIL (1964-1985) –MEMÓRIAS REVELADAS
21
2 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA COM A SECRETARIA DE POLÍTICAS DE
PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL (SEPPIR)28
3 PROJETO “ARQUIVO VIRTUAL SOBRE O HOLOCAUSTO/USP” 29
4 ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O INSTITUTO BRASILEIRO DE MUSEUS
(IBRAM), A FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (FBN) E O ARQUIVO NACIONAL 29
5 COOPERAÇÃO TÉCNICA COM O INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO BRASILEIRO
(IHGB) E A DIRETORIA DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E DOCUMENTAÇÃO DA MARINHA
29
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(DPHDM)
6 COOPERAÇÃO TÉCNICA COM O ARQUIVO HISTÓRICO DO EXÉRCITO (AHEX) 29
7 CENTRO DE REFERÊNCIA E MEMÓRIA DA EDUCAÇÃO POPULAR E DA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS DO RIO DE JANEIRO 30
8 FESTAS CHILENAS: SOCIABILIDADE E POLÍTICA NO RIO DE JANEIRO NO OCASO DO
IMPÉRIO30
9 PROJETO “CADASTRO NACIONAL DE ALFORRIADOS DO BRASIL” 30
10 ACERVO SUPERIOR TRIBUNAL MILITAR 30
11 COMISSÕES E COMITÊ (PARTICIPAÇÃO) 31
12 ACORDOS DE COOPERAÇÃO COM ENTIDADES NACIONAIS 31
13 ARQUIVO NACIONAL E SOCIEDADE CIVIL 33
C AÇÕES INTERNACIONAIS DO ARQUIVO NACIONAL 36
1 O ARQUIVO NACIONAL E A ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE ARQUIVOS (ALA) 36
2 O ARQUIVO NACIONAL E O CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS (CIA) 36
3 O ARQUIVO NACIONAL E A FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS FÍLMICOS
(FIAF)38
4 O ARQUIVO NACIONAL E O INTERPARES 39
5 O ARQUIVO NACIONAL E O IBERARCHIVOS-PROGRAMA ADAI 41
6 O ARQUIVO NACIONAL E O PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO DA UNESCO 42
7 O ARQUIVO NACIONAL E O ESCUDO AZUL (BLUE SHIELD) 46
8 O ARQUIVO NACIONAL E O GOVERNO DE MOÇAMBIQUE 47
9 O ARQUIVO NACIONAL E O GOVERNO DE TIMOR LESTE 49
10 O ARQUIVO NACIONAL E O GOVERNO DO LÍBANO 53
11 O ARQUIVO NACIONAL, A BROWN UNIVERSITY (EUA) E A UNIVERSIDADE ESTADUAL
DE MARINGÁ (PR)53
12 O ARQUIVO NACIONAL E O SULTANATO DE OMÃ 54
13 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DA ITÁLIA 55
14 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DA HOLANDA 55
15 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DE PORTUGAL 56
16 O ARQUIVO NACIONAL E A BRAZILIAN STUDIES ASSOCIATION (BRASA, EUA) 56
17 O ARQUIVO NACIONAL E A EUROPALIA BRASIL 56
18 O ARQUIVO NACIONAL E O ARQUIVO NACIONAL DA POLÔNIA 57
19 O ARQUIVO NACIONAL E A RED DE TRANSPARENCIA Y ACCESO A LA INFORMACIÓN
(RTA)57
20 O ARQUIVO NACIONAL E O OPEN GOVERNMENT AND TRUSTWORTHY RECORDS
(GOVERNO ABERTO E DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS CONFIÁVEIS)57
D GESTÃO DE DOCUMENTOS 59
1 SISTEMA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO – SIGA DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA FEDERAL59
2 ENCONTROS DE INTEGRANTES DO SIGA E SEMINÁRIOS DE GESTÃO 61
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3 ASSISTÊNCIA TÉCNICA AOS ÓRGÃOS SETORIAIS E SECCIONAIS DO SISTEMA 62
4 ANÁLISE TÉCNICA DE TABELAS DE TEMPORALIDADE E PLANOS DE DESTINAÇÃO 70
5 ANÁLISE TÉCNICA DE CÓDIGOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES FINALÍSTICAS 72
6 ANÁLISE E APROVAÇÃO DE LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS 72
7 REGISTRO GERAL DE ENTRADA DE ACERVOS ARQUIVÍSTICOS (REGENT) 86
8 CURSOS DE CAPACITAÇÃO 87
9 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE NORMATIVAS PARA INSTRUMENTALIZAÇÃO DO SIGA 95
10 ARQUIVO NACIONAL DIGITAL 96
11 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE NORMATIVAS PARA GESTÃO E PRESERVAÇÃO DIGITAL NO ARQUIVO NACIONAL
97
12 PESQUISA E ELABORAÇÃO DE TEXTOS CIENTÍFICOS DE HISTÓRIA ADMINISTRATIVA 98
E PROCESSAMENTO TÉCNICO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 99
1 RECOLHIMENTOS, DOAÇÕES E COMODATOS DE FUNDOS E COLEÇÕES 99
2 ARRANJO E DESCRIÇÃO DE FUNDOS DOCUMENTAIS 100
3 PROMOÇÃO E INTERCÂMBIO DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS, ABRANGENDO
ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA VOLTADAS AO TRATAMENTO TÉCNICO E
CONSERVAÇÃO DE ACERVOS, COM VISTAS À CONSOLIDAÇÃO DE UMA POLÍTICA DE
PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO DOCUMENTAL NACIONAL, DESENVOLVIDAS PELA
COORDENAÇÃO-GERAL DE PROCESSAMENTO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO (COPRA)
106
4 ASSISTÊNCIA TÉCNICA E TREINAMENTO DESENVOLVIDOS PELA COORDENAÇÃO
REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG)108
5 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS PARA CONTROLE INTELECTUAL E
FÍSICO DE DOCUMENTOS110
6 DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS ESPECIAIS PARA REFORMATAÇÃO DE ORIGINAIS 115
7 CONTROLE DA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA E MOVIMENTAÇÃO DE DOCUMENTOS 118
8 AÇÕES PREVENTIVAS E CORRETIVAS DE PRESERVAÇÃO 121
F ACESSO À INFORMAÇÃO 127
1 CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO 127
2 ATENDIMENTO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA 127
3 ESTATÍSTICAS DE ATENDIMENTO PRESENCIAL E A DISTÂNCIA 138
4 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO INSTITUCIONAIS (BANCOS E BASES DE DADOS) 139
5 OUTROS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E ACESSO 155
6 ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 156
7 ASSESSORIA DE PROMOÇÃO INSTITUCIONAL 158
8 CONCURSOS E PRÊMIOS DE PESQUISA 159
9 ESTUDOS E PESQUISAS: PUBLICAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS 161
10 AÇÕES DE DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL E DIFUSÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA E
CULTURAL169
11 ORGANIZAÇÃO DA OFICINA 178
12 RECINE – FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ARQUIVO 178
13 FEIRAS E OUTROS EVENTOS EXTERNOS 178
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14 EXPOSIÇÕES 179
15 MOSTRAS E EXPOSIÇÕES DE CURTA DURAÇÃO 180
16 EXPOSIÇÕES VIRTUAIS 181
17 ITINERÂNCIA DE EXPOSIÇÕES 182
18 VÍDEOS E PRODUTOS MULTIMÍDIA 182
19 MATERIAIS DE DIVULGAÇÃO 183
20 PORTAIS E PÁGINAS INSTITUCIONAIS 183
G GESTÃO ADMINISTRATIVA, INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA 192
1 GESTÃO DE PROCESSOS 192
2 ORÇAMENTO E FINANÇAS 193
3 SEGURANÇA E INFRAESTRUTURA PREDIAL 195
4 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: INFRAESTRUTURA, ADMINISTRAÇÃO DA REDE E
DESENVOLVIMENTO204
5 AUDITORIAS EXTERNAS 206
6 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS 206
H INVESTIMENTOS EM PROJETOS FUTUROS 237
1 INFRAESTRUTURA E SEGURANÇA PREDIAL 237
2 SISTEMA DE INFRAESTRUTURA, SEGURANÇA E PRESERVAÇÃO DO ACERVO 242
3 INSTITUCIONALIZAÇÃO DE PROGRAMAS TÉCNICOS DE PRESERVAÇÃO E DIFUSÃO 250
CONCLUSÃO 262
CRÉDITOS 264
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APRESENTAÇÃO
Este relatório tem por objetivo apresentar para o público interno e externo o que foirealizado pelos servidores das diversas áreas que compõem a estrutura organizacionaldo Arquivo Nacional, no quadriênio de 2011-2014, a partir da missão institucional. Orelatório corresponde, portanto, ao período de gestão governamental que se encerrou em31 de dezembro de 2014.
Produzido pelas áreas técnicas e administrativas do Arquivo Nacional e sistematizadopelo Gabinete da Direção-Geral, este relatório espelha as atividades e projetosdesenvolvidos no âmbito das cinco coordenações-gerais integrantes da macroestruturada Instituição, e das unidades de assessoramento do Gabinete.
O Arquivo Nacional é uma instituição arquivística de âmbito nacional, criada no Rio deJaneiro como Arquivo Público do Império, pelo regulamento nº 2, de 2 de janeiro de1838, que deu instruções sobre o Arquivo Público, estabelecido pelo artigo 1º, emcaráter provisório, na Secretaria de Estado dos Negócios do Império. A administraçãode Joaquim Pires Machado Portela (1873-1898) notabilizou-se por uma série demedidas, como a elaboração do “plano de classificação de documentos”, asistematização do recolhimento e a ativação da Seção Histórica. Pelo regulamento de1876 foram estabelecidos prazos para o recolhimento de documentos, comprometendo-se o Parlamento com o envio dos originais de seus atos para a Instituição. Com aproclamação da República, integrado à estrutura do Ministério da Justiça e NegóciosInteriores, passou a denominar-se Arquivo Público Nacional e, a partir de 1911,Arquivo Nacional. Nas primeiras décadas do novo regime foram publicados osregulamentos de 1893, 1911 e 1923. Em 1959 é aprovado um novo regimento para oArquivo Nacional, quando foram criados o Conselho de Administração de Arquivos, oServiço de Documentação Escrita, o Serviço de Documentação Cartográfica eFonofotográfica, o Serviço de Pesquisa Histórica, o Serviço de Registro e Assistência, aSeção de Consultas, a Seção de Restauração e a Seção de Administração. Na década de1970 destaca-se o regimento de 1975, que estabeleceu a Divisão de Pré-Arquivo,instalada no ano seguinte em Brasília. A preservação de documentos do Poder Públicocomo finalidade do Sistema Nacional de Arquivo (Sinar) – tendo como órgão central oArquivo Nacional e composto pelos órgãos da administração federal direta e indiretaque exercessem as atividades de arquivo intermediário e permanente – foi uma dasconquistas do final dos anos 1970.
O Projeto de Modernização Institucional Administrativa do Arquivo Nacional, apassagem do Arquivo para órgão autônomo da administração direta na estrutura doMinistério da Justiça e a mudança para o edifício anexo à antiga Casa da Moeda, emjaneiro de 1985, contribuíram para que a instituição se tornasse membro do ComitêExecutivo do Conselho Internacional de Arquivos, sendo escolhida por esse organismopara desenvolver, na América Latina, nos anos 1984-1985, o projeto de modernizaçãode arquivos históricos do tipo tradicional. Acompanharam essas transformações aedição do primeiro número da revista Acervo, em 1986, a fundação da AssociaçãoCultural do Arquivo Nacional (Acan), em 1987, e a montagem, em 1989, da exposiçãoNatureza, Razão e Liberdade, comemorativa do ano de 1789 na França e no Brasil.Entre 2000 e 2011, o Arquivo Nacional integrou a estrutura básica da Casa Civil daPresidência da República, retornando então ao Ministério da Justiça. A instituição
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mudou-se para a sua sede definitiva no Rio de Janeiro em 2004, no conjuntoarquitetônico anteriormente ocupado pela Casa da Moeda (1868-1983), após uma longatrajetória iniciada no século XIX em busca de instalações próprias e condizentes comsua missão.
O Arquivo Nacional conserva hoje, no Rio de Janeiro e em sua sede em Brasília, maisde 55 km de documentos textuais, cerca de 1,74 milhão de fotografias e negativos,duzentos álbuns fotográficos, 15 mil diapositivos, quatro mil caricaturas e charges, trêsmil cartazes, mil cartões postais, trezentos desenhos, trezentas gravuras e vinte mililustrações, além de mapas, filmes, registros sonoros e uma coleção de livros raros quesupera oito mil títulos. O atual regimento interno, de 24 de outubro de 2011, o definiucomo órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA) daAdministração Pública Federal, órgão específico singular da estrutura organizacional doMinistério da Justiça, diretamente subordinado ao ministro de Estado, com a finalidadede “implementar a política nacional de arquivos, definida pelo Conselho Nacional deArquivos – órgão central do Sistema Nacional de Arquivos, por meio da gestão, dorecolhimento, do tratamento técnico, da preservação e da divulgação do patrimôniodocumental do governo federal, garantindo pleno acesso à informação, visando apoiaras decisões governamentais de caráter político-administrativo, o cidadão na defesa deseus direitos e incentivar a produção de conhecimento científico e cultural”.
No século XXI, a Instituição vem liderando e participando de projetos de âmbitonacional e internacional em conjunto com outras instituições e organismos, nas áreas degestão de documentos, preservação, acesso e difusão da informação arquivística.Apresentam-se como principais iniciativas e atividades:
Criação, em 12 de dezembro de 2003, pelo Decreto nº 4.915, do Sistemade Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA)[http://www.siga.arquivonacional.gov.br ], pelo qual se organizam, sob aforma de sistema, as atividades de gestão de documentos de arquivo noâmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal;
Estruturação, em 2004, do Sistema de Informações do Arquivo Nacional(SIAN) [http://www.an.gov.br/sian/inicial.asp]. Disponível no portal dainstituição, permite a consulta à base Memória da Administração PúblicaBrasileira (Mapa) e consolida as informações do acervo da instituição emmódulos multiníveis que seguem as normas internacionais de descriçãoarquivística (descrição multinível) que integram os documentos emdistintos níveis de descrição;
Constituição, em 13 de maio de 2009, do Centro de Referência das LutasPolíticas no Brasil (1964-1985), Memórias Reveladas[http://www.memoriasreveladas.gov.br ], que objetiva difundirinformações contidas nos registros documentais sobre as lutas políticas noBrasil, nas décadas de 1960 a 1980;
Ampliação da política de controle, tratamento e digitalização dedocumentos, em especial aqueles produzidos por unidades de inteligênciadurante o regime militar, para atender às demandas de pesquisadores e daComissão Nacional da Verdade (CNV), instalada em 2012;
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Atuação junto ao Programa Memória do Mundo (MoW) da Unesco,organizado em comitês, como o Comitê Internacional, o Nacional doBrasil, no qual o Arquivo Nacional tem assento, e o Regional para aAmérica Latina e o Caribe. A instituição teve acervos inscritos no RegistroNacional desde 2007. Em 2011 foram inscritos como patrimônio dahumanidade pelo Comitê Internacional do Programa Memória do Mundoos acervos articulados pelo projeto “Rede de informações econtrainformações do regime militar no Brasil (1964-1985)”;
Aprovação, em 2004, da Carta para a Preservação do PatrimônioArquivístico Digital Brasileiro, elaborada pelo Conselho Nacional deArquivos (Conarq), seguindo a convocatória da Unesco em sua Carta paraa Preservação do Patrimônio Digital do Mundo. Distinguida em 2006 como Prêmio Rodrigo Melo Franco do Instituto do Patrimônio Histórico eArtístico Nacional (Iphan), na categoria Preservação de Bens Móveis eImóveis;
Participação, desde 2007, no Projeto InterPARES (The InternationalResearch on Permanent Authentic Records in Electronic Systems), voltadoà preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos;
A presidência da seção brasileira da Comissão Luso-Brasileira paraSalvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental (Coluso), que avaliae chancela projetos de tratamento e difusão da informação de interessecomum aos dois países;
Realização, a partir do ano de 2002, do REcine – Festival Internacional deCinema de Arquivo, em parceria com a Rio de Cinema ProduçõesCulturais;
Criação, em 2009, do Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas;continuidade do Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa, instituído em1992; edição eletrônica da revista Acervo, a partir de 2011; montagem demais de dez exposições presenciais na sede institucional; publicação delivros a partir da obtenção de patrocínios e formação de parcerias, aexemplo de Retratos Modernos (2005), Marcas do Progresso (2009) eFestas Chilenas (2014), além da construção de sítios web dedicados àdifusão do acervo da Instituição.
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ORGANOGRAMA
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ÁREAS DE ATUAÇÃO
A) POLÍTICA NACIONAL DE ARQUIVOS – Conselho Nacional de Arquivos
O Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), criado pelo art. 26 da Lei nº 8.159, de 8 dejaneiro de 1991, é um órgão colegiado vinculado ao Arquivo Nacional. O Conarq tempor finalidade a formulação, o monitoramento, a avaliação e a orientação normativa dapolítica nacional de arquivos, visando à gestão documental e à proteção especial dosdocumentos de arquivo, bem como promover a preservação do patrimônio documentaldo país.
O Conarq tem como estrutura básica o Plenário – órgão superior de deliberação doConarq; as Câmaras Técnicas – incumbidas de elaborar estudos e normas necessários àimplementação da política nacional de arquivos públicos e privados; as CâmarasSetoriais – responsáveis por identificar, discutir e propor soluções para questõestemáticas que repercutirem na estrutura e organização de segmentos específicos dearquivos, interagindo com as câmaras técnicas; e as Comissões Especiais – para examede assuntos específicos.
Ações desenvolvidas pelo Conarq no período de 2011 a 2014:
1. Capacitação técnica dos recursos humanos que desenvolvam atividades de arquivonas instituições integrantes do Sinar, por meio de encontros, seminários, colóquios eoficinas. Nesse período, o Conarq promoveu os seguintes eventos:
Oficinas técnicas regionais (Bahia) – realizadas em parceria com oArquivo Público da Bahia: 1) oficina técnica sobre elaboração e gestão deprojetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional(Unesco), com 170 participantes; 2) oficina técnica sobre Modelos deRequisitos para Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística deDocumentos – e-ARQ, com 150 participantes; 3) oficina técnica sobreReformatação e Preservação de Acervo Documental Arquivístico (2011),com 192 participantes.
Oficinas técnicas regionais (Mato Grosso do Sul) – realizadas em parceriacom o Arquivo Público do Mato Grosso do Sul: 1) oficina técnica sobreReformatação e Preservação de Acervo Documental Arquivístico, com 92participantes; 2) oficina técnica sobre a Norma Brasileira de DescriçãoArquivística (Nobrade), com 90 participantes (2011).
Oficinas técnicas regionais (Pará) – realizadas em parceria com o ArquivoPúblico do Pará: 1) oficina técnica sobre Modelos de Requisitos paraSistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – e-ARQ,com 60 participantes; 2) oficina técnica sobre elaboração e gestão deprojetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional(Unesco), com 60 participantes; 3) oficina técnica sobre a NormaBrasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), com 60 participantes(2011).
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Oficinas técnicas regionais (Minas Gerais) – realizadas em parceria com oArquivo Público Mineiro: 1) oficina técnica sobre Modelos de Requisitospara Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos – e-ARQ, com 120 participantes, 2) oficina técnica sobre elaboração e gestãode projetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional(Unesco), com 120 participantes; 3) oficina técnica sobre a NormaBrasileira de Descrição Arquivística (Nobrade), com 120 participantes(2011).
Oficinas técnicas regionais (Paraíba) – realizadas em parceria com aPrefeitura de João Pessoa: 1) Arquivo Público como instrumento degestão, transparência e eficiência: um dever do poder público e um direitodo cidadão, com 115 participantes; oficina técnica sobre Reformatação ePreservação de Acervo Documental Arquivístico, com 128 participantes;oficina técnica sobre a Norma Brasileira de Descrição Arquivística(Nobrade), com 119 participantes (2011).
Oficinas técnicas regionais (Pernambuco) – realizadas em parceria com oArquivo Público de Pernambuco: oficina técnica sobre elaboração e gestãode projetos incentivados e acordos de cooperação técnica internacional(Unesco), com 40 participantes (2011).
Realização do I Simpósio Nacional sobre Gestão, Preservação e Acessoaos Documentos Arquivísticos (I Singpad).
O I Singpad foi organizado pelo Conarq, no período de 9 a 12 de abril de2013 e contou com a participação de aproximadamente 400 pessoas. Oevento teve por objetivo contribuir para o debate, a disseminação, ocompartilhamento e a troca de experiências em torno de temas relevantescomo produção, gestão, utilização, tratamento, controle, preservação eacesso aos documentos e informações públicas, tanto em formatoanalógico quanto digital, além da questão da capacitação dos recursoshumanos, uma vez que as temáticas em torno dessa realidade sãoconstantemente alteradas e novos desafios se apresentam para asorganizações e profissionais no dia a dia de suas atividades. O público-alvo do I Singpad era de arquivistas, diretores, gestores de arquivos e decentros de documentação dos setores público e privado de vários estadosdo Brasil, além de outros profissionais da área de gestão da informação eda área de direito. O simpósio foi dividido em eventos principais eparalelos – painéis, palestras, oficinas técnicas e encontros – abordandovários temas, como, por exemplo:
Produção, gestão, utilização, tratamento, controle,preservação de documentos;
Transparência pública; Direito de acesso aos documentos e informações públicas; Legislação (a LAI, legislação arquivística etc.); Implantação e implementação de política de gestão de
documentos e informações nos estados e municípiosbrasileiros;
Capacitação.
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2. Declaração de interesse público e social de arquivos privados
Os arquivos privados que, em razão do conteúdo de seus documentos, registram marcosou dimensões significativas da história social, econômica, técnica ou cultural do paíspodem ser declarados de interesse público e social por meio de decreto presidencial.Pelo estabelecido no Decreto nº 4.073, de 3 de janeiro de 2002, cabe ao Conarq proporao presidente da República, por intermédio do ministro da Justiça, a declaração deinteresse público e social de arquivos privados. No período entre 2011-2014, foramaprovados os pareceres referentes às solicitações declaração de interesse público esocial dos acervos privados de:
César Lattes (2011) Cúria Diocesana de Nova Iguaçu (2012) Paulo Freire (2012) Augusto Ruschi (2013) Central Única dos Trabalhadores – CUT (2013) Associação Cultural Cachuera (2014) Dom Lucas Moreira Neves (2014) Isaac Rozemberg (2014) e Moisés Weltman (2014)
3. Normas legais necessárias ao aperfeiçoamento e à implementação da política nacionalde arquivos públicos e privados
Encaminhamento ao Supremo Tribunal Federal de anteprojeto de lei aprovadopelo Conarq, dispondo sobre a avaliação e a destinação de autos judiciais e demaisdocumentos produzidos e recebidos pelo Poder Judiciário (2011);
Publicação da Resolução nº 33, de 30 de maio de 2011, que dispõe sobre a criaçãodo Informativo Conarq e dá outras providências;
Publicação da Resolução nº 34, de 15 de maio de 2012, que dispõe sobre a adoçãodas Recomendações para o resgate de acervos arquivísticos danificados por águapelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar);
Publicação da Resolução nº 35, de 11 de dezembro de 2012, atualizando o Códigode Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública:Atividades-Meio e a Tabela Básica de Temporalidade e Destinação deDocumentos de Arquivo Relativos às Atividades-Meio da Administração Pública,aprovados pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001, do Conarq;
Publicação da Resolução nº 36, de 19 de dezembro de 2012, dispondo sobre aadoção das Diretrizes para a gestão arquivística do correio eletrônicocorporativo pelos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos(Sinar);
Publicação da Resolução nº 37, de 19 de dezembro de 2012, aprovando asDiretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticosdigitais;
Publicação da Resolução nº 38, de 9 de julho de 2013, dispondo sobre a adoçãodas Diretrizes do produtor – a elaboração e a manutenção de materiais digitais:diretrizes para indivíduos e Diretrizes do preservador – a preservação dedocumentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações;
Constituição de comissão especial para revisão do Dicionário Brasileiro deTerminologia Arquivística (Dibrate) (2014);
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Constituição de comissão especial para elaborar diretrizes para procedimentos demicrofilmagem (2014);
Publicação da Resolução nº 39, de 29 de abril de 2014, estabelecendo diretrizespara a implementação de repositórios digitais confiáveis para a transferência erecolhimento de documentos arquivísticos digitais para instituições arquivísticasdos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar);
Publicação da Resolução nº 40, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre osprocedimentos para a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidadesintegrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar);
Publicação da Resolução nº 41, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre ainserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais emprogramas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidadesintegrantes do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar), visando a sua preservação eacesso. Aprovação de minuta de resolução sobre a inserção dos documentosaudiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão dedocumentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacionalde Arquivos, visando a sua preservação e acesso;
Publicação da Resolução nº 42, de 9 de dezembro de 2014, que dispõe sobre aanálise do papel reciclado fabricado no Brasil para produção de documentosarquivísticos;
Reencaminhamento aos governadores: Da proposta de decreto visando à adoção de política de acesso universal e
comum aos arquivos integrantes da Rede Nacional de Cooperação eInformações Arquivísticas – Memórias Reveladas, com vistas a estimularos governos estaduais a criarem mecanismos de abertura à consulta dedocumentos do período do regime militar;
Das Recomendações do Seminário Arquivos da Ditadura e Democracia:a Questão do Acesso (2011).
Encaminhamento ao Ministério da Justiça de proposta de projeto de lei que alteradispositivos da Lei nº 8.159, de 1991, a Lei Federal de Arquivos do país. Nessaproposta, procurou-se:
Explicitar a abrangência da aplicação da lei; Definir o perfil da instituição arquivística pública, esclarecendo sua
atuação como órgão central responsável pela gestão, preservação eacesso aos documentos e informações produzidos, recebidos eacumulados pelo Poder Público;
Reestruturar o capítulo IV da Organização e Administração deInstituições Arquivísticas Públicas, dando-lhe maior precisão;
Reforçar a importância do Poder Público em dar cumprimento aodisposto no parágrafo 2º do artigo 216 da Constituição Federal de 1988;
Estimular a criação de um fundo nacional de arquivos para apoiar aimplementação de projetos de modernização de infraestruturatecnológica, organização, preservação e acesso de acervos arquivísticos ede capacitação técnica de recursos humanos; e
Desvincular o Conarq do Arquivo Nacional, dotando-o de estruturaprópria vinculada ao ministro de Estado da Justiça (2014).
4. Articulação com outros órgãos do poder público formuladores de políticas nacionaisnas áreas de educação, cultura, ciência e tecnologia, informação e informática
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O Conarq buscou articular-se com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal deNível Superior (Capes) do Ministério da Educação para a criação de cursos de mestradoem arquivologia no país (2011).
5. Providências para apuração e reparação de atos lesivos à política nacional de arquivospúblicos e privados
Ofício do Conarq ao governador do estado da Bahia acerca de denúnciasrecebidas quanto a problemas de infraestrutura no Arquivo Público da Bahia,solicitando seu apoio para a recuperação física e patrimonial desse arquivo.Ofício de igual teor foi encaminhado ao Ministério Público Federal, MinistérioPúblico do Estado da Bahia, Superintendência do Instituto do PatrimônioHistórico e Artístico Nacional (Iphan) na Bahia e Secretaria de Cultura doGoverno do Estado da Bahia (2012);
Ofício do Conarq ao governador do estado do Pará acerca de denúnciasrecebidas quanto às precárias condições de infraestrutura no Arquivo Públicodo Pará, solicitando seu apoio para a recuperação física e patrimonial dessearquivo. Ofício de igual teor foi encaminhado à Procuradoria da República noPará, Ministério Público do Estado do Pará e Secretaria de Estado de Culturado Pará (Secult) (2012);
Ofício do Conarq à Procuradoria-Geral de Justiça do Ministério Público deSanta Catarina, solicitando que o Ministério Público apurasse denúncia desuposta destruição de documentos sem critério ou parâmetros técnicos pelaPrefeitura do Balneário de Camboriú (2012);
6. Promover a elaboração do cadastro nacional de arquivos públicos e privados
Registro de 145 instituições no Cadastro Nacional de Entidades Custodiadoras deAcervos Arquivísticos (Codearq).
7. Estimular a implantação de sistemas de arquivo nos poderes Executivo, Legislativo eJudiciário da União, nos estados, no Distrito Federal e nos poderes Executivo eLegislativo dos municípios
Realização da primeira fase da Campanha de Fomento à Criação e Desenvolvimento deArquivos Públicos Municipais, que contou com as seguintes ações: a) envio de ofíciosàs universidades que oferecem cursos de arquivologia, às associações de municípios,aos tribunais de contas, aos ministérios públicos, aos arquivos públicos estaduais e àsassociações de arquivistas, explicando os objetivos da campanha e solicitando o apoiodestes entes na sua ampla divulgação e na colaboração de ações e atividadesrelacionadas ao desenvolvimento dos arquivos e da arquivologia; b) envio a 1.850prefeituras municipais de aviso circular do Excelentíssimo Senhor Ministro da Justiçajuntamente com a publicação Criação e desenvolvimento de arquivos públicosmunicipais: transparência e acesso à informação para o exercício da cidadania; c)desenvolvimento de website para apoiar a referida campanha (2014); d) envio de cartado presidente do Conarq a todas as prefeituras do país sobre o início da campanha deestímulo à criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais; e) envio de cartado presidente do Conarq a todas as prefeituras do país informando sobre o início dacampanha de estímulo à criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipais; f)realização de evento para o lançamento da referida campanha nas instalações do
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Arquivo Nacional no Rio de Janeiro, dia 5 de dezembro de 2014, em parceria com aSecretaria de Comunicação Social da Presidência da República e a Assessoria deComunicação do Ministério da Justiça, com a apresentação de um filme sobre aimportância da criação e desenvolvimento dos arquivos públicos (2014).
Cena do filme sobre a importância da criação e desenvolvimento dos arquivos públicos
Lançamento da campanha de criação e desenvolvimento dos arquivos públicos municipais, 5/12/2014
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Hotsite da campanha de criação e desenvolvimento de arquivos públicos municipaishttp://www.conarqarquivosmunicipais.arquivonacional.gov
8. Pesquisa e elaboração de textos técnicos Atualização periódica da Coletânea da legislação arquivística e correlata (2011-
2014)
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Elaboração da publicação Criação e desenvolvimento de arquivos públicosmunicipais: transparência e acesso à informação para o exercício da cidadania(2014).
Elaboração do Guia resumido de como criar um arquivo público municipal(2014).
Elaboração do folder Arquivos públicos municipais: mais transparência pública,mais informação, mais memória e cidadania (2014).
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Elaboração do Relatório de atividades 2010-2014 da Comissão Luso-Brasileirapara Salvaguarda e Divulgação do Patrimônio Documental – Coluso (SeçãoBrasileira). Inserido nas comemorações do V Centenário do Descobrimento doBrasil, o Ministério da Justiça do Brasil firmou, em 16 de agosto de 1995, com aPresidência do Conselho de Ministros da República Portuguesa, um Protocolo deColaboração, visando estimular a permuta de informações contidas nos acervosarquivísticos de interesse mútuo, sob a guarda de cada um dos paísesintervenientes. Para operacionalizar o desenvolvimento dos trabalhos, o item 5do referido Protocolo de Colaboração preconizava, para esse fim, a criação deuma comissão bilateral. Assim, pela portaria nº 1.248, de 25 de setembro de1995, do ministro da Justiça, o Conselho Nacional de Arquivos foi designadoórgão executor do mencionado protocolo. Pela portaria nº 12, de 27 de fevereirode 1996, do presidente do Conarq, foi criada a Seção Brasileira da comissãobilateral, que passou a ser designada Comissão Luso-Brasileira para Salvaguardae Divulgação do Patrimônio Documental (Coluso), por proposta do Conarq,aprovada pelos membros da Seção Portuguesa.
Ampliação e atualização do Dicionário brasileiro de terminologia arquivística.Grupo de trabalho: técnicos do Arquivo Nacional, gradualmente contando com acolaboração de profissionais de instituições afins (Biblioteca Nacional,UFRJ/Faculdade de Arquitetura, PUC-SP/Cedic, USP). Apoio: Coordenação deApoio ao Conselho Nacional de Arquivos. Período: 2014 (2º sem.)-...
9. Assistência técnica a diversos órgãos e entidades integrantes do Sinar
No período 2011-2014, a Coordenação de Apoio ao Conarq prestou orientações técnicasa aproximadamente três mil órgãos e entidades integrantes do Sinar
10. Atuação do Arquivo Nacional nas câmaras técnicas e setoriais do Conarq
Cabe ao Arquivo Nacional implementar a política nacional de arquivos, definida peloConselho Nacional de Arquivos, por meio da gestão, recolhimento, tratamento técnico,preservação e divulgação do patrimônio documental do governo federal, garantindopleno acesso à informação, visando apoiar as decisões governamentais de caráterpolítico-administrativo, o cidadão na defesa de seus direitos e incentivar a produção deconhecimento científico e cultural.
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O Arquivo Nacional possui 23 de seus funcionários como membros das seguintescâmaras técnicas: Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, Câmara Técnica deCapacitação de Recursos Humanos, Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais,Iconográficos e Sonoros e Câmara Técnica de Normalização da Descrição Arquivística.
11. Projetos do Conarq para 2015
Continuidade da Campanha de criação e desenvolvimento de arquivos públicosmunicipais; Realização do curso de ensino a distância na área de gestão documental; Lançamento do novo site institucional do Conarq.
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B) AÇÃO INTERINSTITUCIONAL
1. Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) – MemóriasReveladas
Criado em maio de 2009 pela então ministra-chefe da Casa Civil da Presidência daRepública Dilma Rousseff, o Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) – Memórias Reveladas consolidou-se, entre os anos de 2011 e 2014, como umpolo difusor de informações contidas em registros documentais a respeito das lutaspolíticas travadas no país durante a ditadura militar, sob a guarda de diversas entidadese instituições brasileiras.
Criação do Centro de Referência Memórias Reveladas. Palácio do Itamaraty, 13 de maio de 2009
A gestão do Centro de Referência Memórias Reveladas foi confiada ao ArquivoNacional, suscitando, pela primeira vez, a cooperação entre a União, estados e o DistritoFederal para a integração, em rede, de arquivos e instituições públicas e privadas emcomunicação permanente.
O Centro de Referência Memórias Reveladas empreende um conjunto diversificado deações com o objetivo de favorecer a difusão de informações contidas nos registrosdocumentais sobre as lutas políticas no Brasil nas décadas de 1960 a 1980, atuando,também, no sentido de promover o debate e a reflexão sobre temas de interesse para areconstituição da memória nacional do período da ditadura militar, bem como sobre asparticularidades que envolvem o tratamento e a difusão dos acervos da época.
Dentre as ações desenvolvidas com a participação do Memórias Reveladas, no períodode 2011-2014, destacam-se aquelas voltadas para a preservação e difusão deinformações contidas em registros documentais do período de 1964-1985, a realizaçãode eventos de natureza técnico-científica, a promoção de concursos monográficos, oapoio técnico aos parceiros da Rede Memórias Reveladas e as iniciativas destinadas àpadronização do acesso a informações do período de 1964-1985.
Rede Nacional de Cooperação e Informações Arquivísticas
A Rede Memórias Reveladas consiste na reunião das instituições parceiras do Centro deReferência Memórias Reveladas e tem por objetivo central promover a integração dearquivos brasileiros a partir da alimentação progressiva, realizada on-line pelosparceiros, dos dados e informações contidos nos acervos no Banco de Dados MemóriasReveladas, bem como incentivar a difusão de boas práticas no campo da arquivologia.
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Dessa forma, por intermédio de ações da Rede, busca-se ampliar a cooperação entreinstituições e entidades que desenvolviam, até então, ações estanques no tratamento dainformação pública ou privada de interesse público do período de 1964 a 1985.
A Rede Memórias Reveladas mais do que duplicou de tamanho no período de 2011 a2014, quando saltou de 40 para 96 instituições parceiras, distribuídas em todas asregiões do Brasil. O gráfico abaixo demonstra esse crescimento.
De início composta exclusivamente por arquivos, centros de documentação e entidadesde defesa dos direitos humanos, a Rede Memórias Reveladas passou a contar, a partir de2011, com um perfil mais heterogêneo, que inclui universidades, centros de pesquisa,sindicatos, grupos artísticos e outros movimentos sociais organizados.
O Memórias Reveladas e as comissões Nacional e estaduais da Verdade
A criação do Memórias Reveladas deu-se em um contexto de transformações do Estadobrasileiro, sobretudo no que se refere ao acesso a informações sobre graves violações dedireitos humanos praticadas no período de 1964-1985.
O Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas participaram ativamente dos debatessobre a criação da Comissão Nacional da Verdade (Lei 12.527/11) e a promulgação danova Lei de Acesso à Informação (LAI) (Lei 12.528/11), ambas de 18 de novembro de2011, bem como sobre a regulamentação da LAI (Decreto 7.724, de 16 de maio de2012).
Nesse sentido, o Memórias Reveladas pautou sua atuação entre os anos de 2011 e 2014de forma a apoiar iniciativas de recuperação de fatos historicamente relevantes para oreencontro do país com sua história recente, seja por intermédio da articulação dasinstituições arquivísticas e padronização de condições de acesso, seja pela busca eidentificação de fontes documentais do período da ditadura militar.
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No Arquivo Nacional foram digitalizadas mais de 12 milhões de páginas dedocumentos do Sistema Nacional de Informações e Contrainformação (Sisni),agilizando o trabalho de pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade e de mais deuma dezena de comissões estaduais, municipais e universitárias que buscaram o apoiodo Arquivo Nacional e do Memórias Reveladas.
Com o mesmo objetivo, o Arquivo Nacional estabeleceu em sua sede, no Rio deJaneiro, e em sua coordenação regional, no Distrito Federal, espaços próprios para otrabalho dos pesquisadores da Comissão Nacional da Verdade e de outras comissões.Adicionalmente, o Arquivo Nacional e o Memórias Reveladas apoiaram a realização deestudos, visitas técnicas e diligências da Comissão Nacional da Verdade e de outrascomissões estaduais e universitárias. Exemplo dessa modalidade de cooperação foi avisita realizada, em abril de 2014, às antigas dependências do Dops-RJ, em parceriacom a Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro, Comissão da Verdade daUniversidade Federal do Rio de Janeiro e Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro.
Por fim, cabe destacar que, conforme determinado pela lei que criou a ComissãoNacional da Verdade, o acervo resultante dos trabalhos da comissão será recolhido aoArquivo Nacional e integrado ao Memórias Reveladas.
O Conselho Consultivo do Memórias Reveladas
O Memórias Reveladas conta com um conselho consultivo estabelecido, em 2009, pelodiretor-geral do Arquivo Nacional, cujo papel é subsidiar a gestão do MemóriasReveladas por parte do Arquivo Nacional, articulando suas ações com as de outrosórgãos de governo e aproximando sua gestão da sociedade civil. Para tanto, o ConselhoConsultivo inclui representantes de ministérios (Justiça, Direitos Humanos, Defesa,Planejamento, Cultura e Educação), da rede de parceiros do Memórias Reveladas, deassociações científicas como a Anpuh (História), Anpocs (Ciências Sociais), Conpedi(Direito), e de associações profissionais como a ABI (Imprensa) e a OAB (advogados).O Conselho Consultivo se reúne duas vezes por ano na sede do Arquivo Nacional, noRio de Janeiro.
A Comissão de Altos Estudos do Memórias Reveladas
Como elemento de apoio técnico-científico e de integração com o mundo acadêmico,foi criada, pelo diretor-geral do Arquivo Nacional, a Comissão de Altos Estudos doMemórias Reveladas, que tem por objetivo estimular a produção de conhecimento, depesquisas e artigos acadêmicos e de difusão científica. A Comissão de Altos Estudos doMemórias Reveladas é composta por especialistas brasileiros e estrangeiros no Brasil eno exterior, de diferentes campos do conhecimento (história, sociologia, direito,arquivologia, serviço social etc.). Por sugestão da Comissão de Altos Estudos, oArquivo Nacional instituiu, em 2009, o Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas,concurso monográfico bienal que premia com publicação obras que utilizem fontesdocumentais do período de 1964-1985. Atualmente, a Comissão de Altos Estudos,juntamente com a equipe do Arquivo Nacional, desenvolve o projeto Sala de Aula,voltado para a produção de conteúdo sobre a ditadura militar direcionado a professorese alunos do ensino médio e fundamental.
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Programa de apoio a atividades de digitalização de documentos nos estados paraintegração de dados e associação de imagens no Banco de Dados do Centro deReferência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1965) – Memórias Reveladas
O Memórias Reveladas e o Arquivo Nacional finalizaram, em 2011, o projeto “Pronac07-6040”, financiado por meio da Lei Rouanet e desenvolvido em 13 estados dafederação com o objetivo de garantir a salvaguarda da documentação dos extintosDepartamentos de Ordem Política e Social (Dops). O projeto envolveu, principalmente,atividades de identificação, higienização, controle da informação e acondicionamentoda documentação nos estados de Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Goiás,Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grandedo Sul, São Paulo e Sergipe. Uma pequena parcela da documentação foi tambémdigitalizada.
Em 2014, a partir de uma demanda do Arquivo Nacional, o Ministério da Justiçagarantiu recursos necessários ao estabelecimento de um programa de apoio àdigitalização dos acervos contemplados no projeto Pronac 07-6040, além de outrosconjuntos documentais identificados após 2011.
Os acervos em questão são, em sua quase totalidade, dos extintos Departamentos deOrdem Política e Social (Dops). Para elaboração do programa de digitalização, oArquivo Nacional e o Memórias Reveladas vêm realizando contatos e reuniões técnicascom a Comissão Nacional da Verdade (CNV), o Ministério da Justiça e com os arquivosestaduais parceiros da Rede Memórias Reveladas, destacando a importância dessadocumentação. Com base no levantamento feito, estima-se que o programa possa levar,nos próximos anos, à digitalização de cerca de seis a oito milhões de páginas contidasem acervos estaduais.
Cabe destacar que o Arquivo Nacional já vem desenvolvendo um vasto projeto dedigitalização da documentação federal do período de 1964-1985. A digitalização dosacervos sob a guarda dos estados tem por objetivo complementar esse quadro, integrardocumentos por intermédio da Rede Memórias Reveladas e abrir novas possibilidadespara pesquisadores, estudantes, vítimas da repressão política e familiares dedesaparecidos políticos.
Pronac 07-6040, visita técnica ao Rio Grande do Sul em 2011
Ações de mapeamento de acervos de interesse da temática do Centro de Referênciadas Lutas Políticas no Brasil (1964-1965) – Memórias Reveladas junto a órgãos eentidades da administração pública federal
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O Brasil possui o maior acervo documental da América do Sul referente à repressãopolítica na segunda metade do século XX. A documentação federal relacionada aoSistema Nacional de Informações e Contrainformação (Sisni), que tinha por órgãocentral o Serviço Nacional de Informações, soma cerca de 12 milhões de páginas que seencontram atualmente sob a guarda do Arquivo Nacional, digitalizadas e abertas àconsulta pública. Esse processo, iniciado em 1999, acelerou-se substancialmente a partirde 2005, conforme gráfico abaixo:
De 2005 a 2014 deu-se a maior parte dos recolhimentos de acervos do período da ditadura militar ao Arquivo Nacional
Contudo, estima-se que dezenas de acervos relacionados ao Sisni não foram aindalocalizados e recolhidos ao Arquivo Nacional. Por essa razão, o Memórias Reveladas,entre os anos de 2011 e 2013, coletou subsídios para que o Ministério da Justiçaencaminhasse aviso circular a todos os ministérios solicitando que procedessem aolevantamento e à identificação de documentos do período do regime militar (1964-1985) que se encontrem sob a sua guarda ou, ainda, sob a guarda de entidadesvinculadas, como órgãos, institutos, fundações e empresas públicas, visando aorecolhimento dos conjuntos documentais ao Arquivo Nacional.
Parte desse trabalho envolveu determinar, a princípio, sob a guarda de que ministérios eentidades os acervos deveriam estar. Para tanto, foi necessário reconstituir o processo detransformações pelas quais o Estado brasileiro passou desde 1964 até 2011. Esse estudoresultou em diversos quadros e esquemas que acompanharam o aviso circular doMinistério da Justiça. No exemplo a seguir, um quadro resume as transformaçõesministeriais no período em questão.
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Quadro de transformações ministeriais 1964-2011
A iniciativa, considerada uma ação permanente, vem permitindo a localização deacervos em universidades, órgãos públicos e nos próprios ministérios. Destaca-se, comoexemplo, a localização, em 2013, de um enorme volume documental no Ministério doTrabalho e Emprego, incluindo documentação do período da ditadura militar. Esseacervo se encontra atualmente em tratamento técnico.
Ações de mapeamento de dados de acervos de interesse da temática do Centro deReferência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1965) – Memórias Reveladas junto aarquivos públicos estaduais
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A ditadura militar brasileira construiu uma extensa rede de órgãos destinados àvigilância e à repressão daqueles que ousavam contestar o regime. Essa rede eraintegrada por órgãos federais, estaduais e, até mesmo, municipais.
Nos estados, assumiam posição central os chamados Departamentos de Ordem Políticae Social, estruturas pré-1964 que foram reformuladas e ampliadas para atender aosditames do regime repressivo. Os conjuntos documentais relacionados a esses órgãospossuem importância regional, por estarem relacionados às lutas específicas em cadaestado da federação e, uma vez interligados, passam a ter importância nacional, porpermitirem a composição de um quadro informativo sobre como a repressão política seabateu, ora de forma semelhante, ora de forma diferenciada, no país.
Por outro lado, ao articular esses acervos, o Arquivo Nacional e o Memórias Reveladaspermitem a recuperação de informações que se julgavam perdidas, colocando-as àdisposição dos cidadãos.
Para tanto, reuniões e contatos foram feitos com os estados no sentido de quantificaressa documentação e padronizar condições de acesso, identificando conjuntos deinteresse para a reflexão sobre o período de 1964-1985. Essa iniciativa, que vem sendocontinuamente aperfeiçoada e ampliada desde 2011, permitiu a composição da primeiraquantificação de acervos estaduais do período da ditadura, conforme tabela a seguir.
ACERVOS ESTADUAIS DO PERÍODO DE 1964-1985 (DOPS E OUTROS)
ARQUIVO PÚBLICOTEXTUAIS
(M)ICONOGRÁFICOS
(UND)MICROFILMES
(FOTOGRAMAS)FICHAS
(UND)ALAGOAS 5,76 75 *** ***CEARÁ 120 2.000 *** ***ESPÍRITO SANTO 18,34 395 *** ***MARANHÃO 25,18 *** *** ***MINAS GERAIS 7,8 *** 1.146.200 ***PERNAMBUCO 130 330 *** ***RIO DE JANEIRO 372 1.829 *** 2.000.000RIO GRANDE DO SUL
(AHRS)70 1.500 *** ***
RIO GRANDE DO SUL
(APERS)40,33 *** *** ***
SÃO PAULO 893 *** *** ***SERGIPE 139 145 *** ***
TOTAIS
TEXTUAIS (M) 1.821,41ICONOGRÁFICOS (UND) 6.274MICROFILMES (ROLOS) 1.146.200FICHAS (UND) 2.000.000
2. Projeto de cooperação técnica com a Secretaria de Políticas de Promoção daIgualdade Racial (Seppir)
A partir de uma demanda da Seppir, elaborou-se o projeto de atualização e ampliaçãodo alcance do Guia brasileiro de fontes para a história da África, da escravidão negrado negro na sociedade atual. Interlocução técnica e elaboração do projeto: Carla Lopes(Sala de Consultas) e Cristina Ruth Santos (Equipe SIAN). Período: 2011.
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3. Projeto “Arquivo virtual sobre o Holocausto/USP”
O projeto consiste em disponibilizar para um público maior a documentação queexpresse a postura do governo brasileiro diante do Holocausto e dos refugiados donazifascismo, assim como dos sobreviventes dos campos de concentração interessadosem buscar refúgio no Brasil (1933-1948). No universo do Arquivo Nacional destacam-se, para interesse do Arq-Shoah, processos de naturalização, prontuários de estrangeirosdos serviços de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras (SPMAF), fichas consulares, eos acervos fotográficos do Correio da Manhã e da Agência Nacional. O ArquivoNacional participa da iniciativa indicando fontes documentais, em ações conjuntas parao tratamento da informação e difusão desses documentos e outras propostas quecontribuam para o conhecimento do tema dos sobreviventes do Holocausto no Brasil eda política e participação brasileira no período. Período: 2011-2013.
4. Acordo de cooperação técnica entre o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), aFundação Biblioteca Nacional (FBN) e o Arquivo Nacional
Processo n. 00320.000438/2010-55. Extrato publicado sob o n. 05/2011, no DOU, n.250, Seção 3, p. 21, 29 dez. 2011. Objetivos: promoção de ações de cooperação técnicaentre o AN, a FBN e o Ibram em prol da preservação, valorização e divulgação dopatrimônio documental arquivístico, bibliográfico e museológico. Atividades: tiveraminício em 2012, com a elaboração de uma portaria institucional para criação de grupo detrabalho (portaria n. 1, de 4 de outubro de 2012). Em 28 de fevereiro de 2013 foirealizada a primeira reunião de trabalho. A segunda reunião ocorreu em 20 de agosto de2014, tendo-se minutado um plano e cronograma de trabalho. Grupo de trabalho peloArquivo Nacional: Maria Elizabeth Brêa Monteiro (AN/Coped), Carlos Augusto SilvaDitadi (AN/Coged), Marcelo Nogueira de Siqueira (AN/Codac), Silvia Ninita de MouraEstevão (AN/Gabin/SIAN).
5. Cooperação técnica com o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) ea Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM)
Objeto: reuniões técnicas para apresentação do ICA-AtoM tendo em vista sua utilizaçãopor ambas as instituições para entrada de dados referentes aos documentos custodiadospelo IHGB produzidos pela Marinha ou a ela referentes. Interlocução técnica: CristinaRuth Santos (Equipe SIAN). Período: 2011-2012, 2014.
6. Cooperação técnica com o Arquivo Histórico do Exército (AHEx)
Objeto: curso de curta duração de paleografia prática. Docente: Vitor Manoel Marquesda Fonseca. Período: 2012. Nesses quatro anos também foi dado treinamento às equipesdo AHEx, pelas áreas de Processamento e Preservação do Acervo do Arquivo Nacional,nas áreas de processamento técnico, preservação e digitalização de documentos, bemcomo diagnóstico de filmes cinematográficos e digitalização de documentoscartográficos, solicitados por demanda específica do AHEx. Em contrapartida, o AHExprestou auxílio na preparação do espaço físico a ser usado pelas equipes de digitalização
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de acervo do Arquivo Nacional (2013) e para a transferência de 5.400 caixas dedocumentos entre os blocos G e D, na sede do AN no Rio de Janeiro (2014).
7. Centro de Referência e Memória da Educação Popular e da Educação de Jovense Adultos do Rio de Janeiro
Objeto: capacitação de pessoal e tradução das tags (etiquetas) do software ICA-AtoM,do Conselho Internacional de Arquivos, para sua utilização pela equipe do projeto (verhttp://www.ica-atom_treinamento.uerj.br/index.php/?sf_culture=pt). Responsáveis:Carla Lopes (Sala de Consultas), Cristina Ruth Santos e Vitor Manoel Marques daFonseca (Equipe SIAN). Período: 2012.
8. Festas chilenas: sociabilidade e política no Rio de Janeiro no ocaso do Império
Publicação realizada em parceria com a editora da PUCRS. O livro contempla aColeção Festas Chilenas do Rio de Janeiro, custodiada pelo Arquivo Nacional. Período2013-2014.
9. Projeto “Cadastro Nacional de Alforriados do Brasil”
Parceria do Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap) e do ArquivoNacional, com vistas à catalogação de documentos e registros que tratam da populaçãonegra escrava e do processo de abolição no Brasil, e posterior criação de um banco dedados com acervos do período de 1850 a 1888 do Arquivo Nacional e demaisinstituições, que possibilitaria a realização de pesquisas históricas e levantamento deárvores genealógicas de afrodescendentes no Brasil. Carla Lopes (Centro de ReferênciaMemórias Reveladas/Arquivo Nacional). Período: 2014-...
10. Acervo Superior Tribunal Militar
Objeto: A cooperação técnica com o Superior Tribunal Militar compreende odiagnóstico, higienização, pequenos reparos e digitalização em scanners planetários, dedocumentos encadernados do Superior Tribunal Militar (STM), com geração derepresentantes digitais matrizes para preservação e representantes digitais derivadospara acesso. Também foi feita a análise do diagnóstico do acervo e plano de trabalhopara organização e digitalização do acervo. Participantes (p/ Equipe de Normalização doSIAN): Cristina Ruth Santos, Silvia Ninita de Moura Estevão, Vitor Manoel Marquesda Fonseca. Período: 2º sem. 2014. Em contrapartida, o STM prestou apoio logístico namovimentação do acervo da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DistritoFederal, de modo a instalar a documentação nas novas estantes autoportantes.
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11. Comissões e Comitê (participação)
Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museu – Ibram
A primeira reunião do novo Comitê Gestor do Sistema Brasileiro de Museus aconteceuno dia 29 de maio de 2014, na sede do Instituto Brasileiro de Museus, em Brasília.Nomeado no dia 16 de abril desse ano, por portaria da ministra da Cultura, o comitê écomposto por 23 representantes de ministérios, autarquias vinculadas ao MinC, sistemasde museus, conselhos e associações de classe, museus privados e comunitários, além deuniversidades.
Os membros possuem mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução. O SBMtem suas finalidades previstas na Lei nº 11.904/2009, que instituiu o Ibram, tendo sidoregulamentado pelo Decreto nº 8.124/2013, que esclarece que o comitê gestor tem opapel de propor diretrizes e ações, apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setormuseológico brasileiro e aprovar a inclusão no sistema de participantes que não sejammuseus.
Nessa primeira reunião, os membros se apresentaram e conheceram um pouco mais dotrabalho do Ibram, por intermédio dos diretores do instituto. Também foram formadosgrupos para trabalhar os temas pertinentes ao comitê: Decreto nº 8.124/2013 eRegimento Interno Comitê Gestor; Registro e Cadastro Nacional de Museus; Risco aoPatrimônio Musealizado Brasileiro e Plano Nacional Setorial de Museus. O ArquivoNacional se integrou no GT Risco ao Patrimônio Musealizado Brasileiro, compostotambém pelo Icom.
12. Acordos de cooperação com entidades nacionais
12.1 Existiam acordos de cooperação técnica no âmbito do ProjetoInterPARES entre o Arquivo Nacional, o Ministério da Saúde, a Unicamp e a Câmarados Deputados desde 2008; a esses somou-se o acordo com o Arquivo do Estado de SãoPaulo, em 2010. Esses quatro acordos de cooperação vigoraram até 2012 e visavam àrealização de estudos de caso em conjuntos documentais digitais, com o objetivo deestabelecer planos de ação para a preservação dos documentos digitais de maneira agarantir sua autenticidade ao longo do tempo. As atividades foram desenvolvidas noâmbito do Projeto InterPARES – projeto de pesquisa colaborativa internacional de
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preservação de documentos arquivísticos digitais autênticos, no qual o ArquivoNacional atuou como coordenador da equipe brasileira (TEAM Brazil).
12.2 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional, BibliotecaNacional e Ibram: Acordo de cooperação nº 04/2011 que entre si celebraram o ArquivoNacional, a Fundação Biblioteca Nacional e o Instituto Brasileiro de Museus. Objeto:promoção de ações de cooperação técnica entre o AN, a FBN e o Ibram em prol dapreservação, valorização e divulgação do patrimônio documental arquivístico,bibliográfico e museológico do país. Vigência: 4 (quatro) anos.
12.3 Acordo de cooperação técnica do Arquivo Nacional com o Colégio PedroII. Processo nº 08060.000186/2013-27. Objeto: cooperação técnica, científica,educacional e cultural entre os partícipes, visando ao desenvolvimento e à execuçãoconjunta de programas e projetos, e ao intercâmbio em assuntos educacionais, culturais,científicos e tecnológicos. Vigência: 5 (cinco) anos.
12.4 Acordos de cooperação técnica do Arquivo Nacional / MemóriasReveladas, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Pontifícia Universidade Católicado Rio de Janeiro para intercâmbio técnico, científico e cultural. Visando aodesenvolvimento de projetos em diferentes campos do conhecimento, à realização deeventos e de obras acadêmicas e de difusão científica – 2014.
12.5 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional / MemóriasReveladas e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio deJaneiro, visando ao estabelecimento de parcerias para a realização de eventos, produçãode publicações e outras ações de interesse comum entre as partes – 2014.
12.6 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional e Casa da Moedapara a troca de recursos institucionais na área documental e arquivística, a promoção dapreservação de patrimônio histórico-cultural e o estímulo à cultura de arquivo. Emdiscussão no ano de 2014 para ser assinado em 2015.
12.7 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional e ImprensaNacional nº 1/2010 e Termo Aditivo nº 2/2012, prorrogando sua vigência por dois anos.Processo IN nº 00034.000760/2010-18. Ambos visavam ações cooperadas paraconfecção, por parte da Imprensa Nacional, de itens gráficos de materiais de difusão deconhecimento e promoção de eventos realizados pelo Arquivo Nacional.Posteriormente, foi assinado o Acordo de Cooperação Técnica nº 1/2014, que tem porobjeto a cooperação técnico-científica e cultural e o intercâmbio de conhecimentos,informações e experiências, visando à capacitação e ao desenvolvimento de recursoshumanos, mediante a implementação de ações, programas, projetos e atividadescomplementares de interesses comuns entre o Arquivo Nacional e a Imprensa Nacional.Processo IN nº 00034.002212/2013-67. Vigência: 48 (quarenta e oito) meses.
12.8 Acordo de cooperação técnica entre Arquivo Nacional e Rio de CinemaProduções Culturais – assinado em 14 de maio de 2014, contido no processo nº00320.000119/2010-40, para promoção e realização do 13º Festival Internacional deCinema de Arquivo (REcine), no período de 24 a 28 de novembro de 2014,constituído pelos seguintes eventos culturais: duas mostras de filmes, sendo umainformativa e uma competitiva; oficina de vídeo; oficinas técnicas; edição de revista
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e programa; organização de fórum de debates e palestras; homenagens apersonalidades ligadas ao tema do festival e outras atividades relacionadas a esseobjetivo. Vigência: 1 ano. A publicação no DOU foi em 16/5/2014.
13. Arquivo Nacional e sociedade civil
13.1 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) – Convênio decooperação técnica entre a Coordenação Regional do Arquivo Nacional no DistritoFederal (Coreg) e a Apae. Objetivo: treinamento e qualificação de professoresinstrutores e aprendizes com deficiência intelectual e múltipla, para o preparoprofissional na área de higienização de documentos de arquivo e conservaçãopreventiva. O treinamento foi interrompido para as obras na Coreg, em 2011, eretomado em fevereiro de 2012. Processo nº 00320.000222/2008-75.
Alunos do convênio AN / Apae-DF
13.2 ONG Ser Cidadão – A parceria, de mais de oito anos, é voltada para ainclusão social e geração de renda para jovens, entre 16 e 24 anos, de comunidadescarentes do Complexo da Maré e entorno, por meio de cursos de formação profissional.O Arquivo Nacional oferece seu espaço e pessoal especializado como capacitadores noprojeto “Encadernando ideias”, no qual os jovens aprendem a fabricar papéis artesanaise papel marmorizado, além de técnicas de encadernação e cartonagem. O ArquivoNacional também oferece o uso de seu espaço para o projeto “Com futuro e sem medo”,
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no qual instrutores da Ser Cidadão minstram curso de auxiliar de logística. Processo nº00320.000464/2007-88.
Oficina de encadernação, 12/11/2014
Formatura da turma de auxiliar de logística, 1/8/2014
13.3 Coleta seletiva Rio de Janeiro – O Arquivo Nacional possui uma Comissãopara Coleta Seletiva Solidária que gerencia a seleção das cooperativas de catadores delixo que recebem por doação os resíduos recicláveis da instituição, em cumprimento aoDecreto-Lei nº 5.940, de 25 de outubro de 2006, que determina a separação dos resíduosrecicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal diretae indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas doscatadores de materiais recicláveis, e dá outras providências. Em 2011 foi aumentada amédia de toneladas de doações de materiais recicláveis e deu-se prosseguimento àpolítica de educação ambiental em parceria com a UFRJ e com a nova cooperativaparceira (Rio Coop 2000). O projeto passa por um processo de conscientização ecooperação que inclua todos os funcionários da instituição.
Foram doadas cerca de 11 toneladas de papel e papelão e 5 toneladas de outros tipos demateriais recicláveis. Em 2012 foram doadas 13 toneladas de papel em dez meses. Alémdo papel, doaram-se mobiliários fora de uso que seriam descartados pelo ArquivoNacional, ação realizada em conjunto com a Coordenação de Recursos Logísticos(Colog). Dentre os diversos tipos de materiais – madeira, plásticos e ferro – 848cartuchos de impressoras usados tiveram destinação ambientalmente correta.
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Tendo em vista o aumento do consumo de copos descartáveis, foram intensificadascampanhas de conscientização do uso de copos permanentes pelos funcionários. Em2013 foi também organizado um “amigo oculto de canecas” entre os funcionários dainstituição com o objetivo de incentivar o uso de copos permanentes e confraternizar.Em dezembro de 2014 ocorreu o processo seletivo entre cinco cooperativas candidataspara assumir a parceria. Processo nº 08060.000086/2014-81, de 11/3/2014.
13.4 Coleta seletiva Coreg – A Coordenação Regional do Arquivo Nacional noDistrito Federal (Coreg) possui uma Comissão de Coleta Seletiva Solidária que realiza,conjuntamente com a Imprensa Nacional, órgão com o qual divide o prédio, a coleta,separação e doação de resíduos recicláveis a cooperativas de catadores de lixo, emcumprimento ao Decreto-Lei nº 5.940, de 25 de outubro de 2006. Em 2014 tomou-se adecisão de integrar Brasília e Rio para implantação de coletas seletivas em outrossuportes. Ver processo nº 08060.000086/2014-81, de 11/03/2014.
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C) AÇÕES INTERNACIONAIS DO ARQUIVO NACIONAL
1. O Arquivo Nacional e a Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA)
A Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA) foi criada em 1973, na cidade deLima, Peru. É uma entidade de caráter profissional e cultural, sem fins lucrativos, quebusca servir como ente promotor do desenvolvimento arquivístico dos países de línguaespanhola e portuguesa da América Latina, Espanha e Portugal. Além disso, ainstituição é uma das ramificações regionais mais ativas do Conselho Internacional deArquivos.
O diretor-geral do Arquivo Nacional ocupa, desde 2011, a presidência da ALA e, nessacondição, faz parte do comitê executivo do Conselho Internacional de Arquivos, tendoparticipado de sua última reunião na cidade de Paris, França, em abril de 2014, quandose elegeu a nova presidência do Conselho.
O Arquivo Nacional, por ocupar a presidência da Associação, foi responsável pelareformulação (2011) do sítio eletrônico da ALA e pela alimentação da página desdeentão, além de se responsabilizar, a partir de 2013, pelo lançamento da newsletter e suadistribuição trimestral aos associados.
A instituição também organizou o 7º Seminario Internacional de Archivos de TradiciónIbérica (SIATI), que teve por tema Funciones archivísticas y preservación documental,ocorrido na sede da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), de 27de junho a 1º de julho de 2011, com cerca de 300 participantes de diversasnacionalidades e palestras em português e espanhol por intengrantes da ALA econvidados.
O servidor do Arquivo Nacional Vitor Manoel Marques da Fonseca participou do 8ºSeminario Internacional de Archivos de Tradición Ibérica (SIATI), onde apresentou aspalestras Princípios de acceso a los archivos: diretrices del Consejo Internacional deArchivos e ICA-AtoM, em Bogotá, Colômbia, no período de 3 a 5 de julho de 2013.
2. O Arquivo Nacional e o Conselho Internacional de Arquivos (CIA)
2.1 Participação em comitês técnicos do CIA
O servidor da equipe de normalização do Arquivo Nacional Vitor Manoel Marques daFonseca foi membro do Committee on Best Practices and Standards (Comitê de BoasPráticas e Normas – CBPS) do CIA/Unesco, órgão responsável pela compatibilizaçãodas normas ISAD, ISAAR, ISDF e ISDIAH, de 2007 a 2012, quando foi extinto ocomitê. Em 2011 e 2012, Vitor Fonseca trabalhou na consolidação das normas dedescrição do Conselho Internacional de Arquivos e foi convidado (2012) a se juntar aonovo comitê do CIA, o Experts Group on Archival Description (EGAD), responsávelpela elaboração de um modelo conceitual para a descrição arquivística.
O referido servidor também participa, desde 2010, do Fund for InternationalDevelopment of Archives do CIA, órgão de fomento às atividades de treinamento e/outratamento de documentos arquivísticos e, desde 2012, do Program Commission do
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CIA, responsável pela elaboração e acompanhamento do programa técnico do Conselho.Desde 2011, é consultor do “Projeto África Atlântica”, desenvolvido pelo ArquivoHistórico Ultramarino de Portugal e pelo Conselho Internacional de Arquivos.
A servidora do Arquivo Nacional Silvia Ninita de Moura Estevão, autoridade demonitoramento do Serviço de Informação ao Cidadão (SIC-AN) participa, desde 2011,do Working Group on Access (WGA/CIA), órgão responsável pela elaboração deestudos e compilação de boas práticas quanto ao acesso a documentos. De 2011 a 2012,o WGA/CIA pesquisou e escreveu em conjunto o documento Principles of Access toArchives, que após submissão a consulta pública foi traduzido para diversos idiomas epublicado em 2012.
De 2 a 6 de dezembro de 2014, a servidora Silvia Ninita de Moura Estevão participouem Fort-de-France, Martinique, da 10th Conference of the Caribbean Branch of theInternational Council on Archives (X CARBICA), onde apresentou a palestra “A leibrasileira de acesso à informação: implantação e implementação”, além de tomar partede oficinas sobre acesso, classificação de documentos por grau de sigilo e informaçõespessoais.
2.2 Tradução de textos técnicos
Terminologia arquivística: cenário contemporâneo
ICA Multilingual Database: Contribuição para alimentação de base de dados emterminologia arquivística internacional, promovida pelo Conselho Internacional deArquivos, associada o Programa InterPARES, sob a coordenação de Luciana Duranti.Participação (pelo Arquivo Nacional): Cristina Ruth Santos, Vitor Manoel Marques daFonseca, Silvia Ninita de Moura Estevão, Claudia Lacombe, José Márcio, Vera Hess.Período: agosto a dezembro de 2011. Disponível em:http://icarchives.webbler.co.uk/14282/ica-multilingual-archival-terminology/ica-multilingual-archival-terminology.html
Tradução para português do manual do software para banco de dados ICA-AtoM.Responsável: Cristina Ruth Santos. Período: 2011.
Tradução para português das etiquetas do software ICA-AtoM, para banco de dadosICA-AtoM, do Conselho Internacional de Arquivos. Responsável: Cristina Ruth Santos;Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 2011
Tradução para o português de Princípios de acesso aos arquivos – parte 1. Equipe:Vitor Manoel Marques da Fonseca e Silvia Ninita de Moura Estevão. Período: 2011-2012. Disponível em: http://www.ica.org/13619/toolkits-guides-manuals-and-guidelines/principles-of-access-to-archives.html
Em 2013 foram traduzidos para o português três textos do Conselho Internacional deArquivos que tratam dos documentos de arquivo e as iniciativas de governo aberto,atendendo a uma solicitação do Conselho:
Governo aberto e documentos arquivísticos confiáveis – instrumento de referênciapara marcos regulatórios/institucionais e capacidades.
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Governo aberto e documentos arquivísticos confiáveis – parâmetros para marcosregulatórios/institucionais e capacidades. Apresentação (pequeno filme) intitulada Governo aberto e documentos arquivísticosconfiáveis.
Em 2014 foi traduzido o texto Princípios de acesso aos arquivos: orientação técnicapara gestão de arquivos com restrições (no original Technical Guidance on Principlesof Access). Texto de autoria do Working Group on Access Principles, do ConselhoInternacional de Arquivos. Equipe: SIAN. Período: fevereiro-junho de 2014. Disponívelem: http://www.ica.org/11126/toolkits-guides-manuals-and-guidelines
Também foram encaminhados à Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA), porintermédio do Arquivo Nacional, textos técnicos do Grupo de Trabalho de Acesso doConselho Internacional de Arquivos, para tradução, publicação e disseminação emidioma espanhol. Período: 2011 e 2014
3. O Arquivo Nacional e a Federação Internacional de Arquivos Fílmicos (FIAF)
A International Federation of Film Archives (FIAF) é uma associação que reúne os maisimportantes arquivos fílmicos mundiais com o objetivo de assegurar a preservaçãoapropriada dos filmes, de produzir e disseminar pesquisa e conhecimento sobre ahistória do cinema, oferecendo a seus associados capacitação profissional, informaçõestécnicas, consultoria para a construção de edificações e diagnósticos de situação. Elareúne mais de 120 arquivos de filmes, em aproximadamente 65 países, que preservam,restauram, catalogam e exibem filmes e todo tipo de documentação cinematográfica. OArquivo Nacional está integrando a FIAF como membro pleno desde 2008.
O Arquivo Nacional, como afiliado da FIAF, realiza anualmente o seminário DiaMundial do Patrimônio Audiovisual, com o intuito de conscientizar a sociedade daimportância da preservação dos acervos fílmicos. Entre 2011-2014, os semináriostrataram dos seguintes temas:
Preservação da memória audiovisual brasileira: contexto, estratégias epropostas. Datas: 25, 26 e 27 de outubro de 2011. Formação profissional em preservação audiovisual. Datas: 29 e 30 deoutubro de 2012. Fitas videomagnéticas em debate. Datas: 29 e 30 de outubro de 2013. Arquivos em risco: muito mais a fazer – a Agência Nacional, um estudode caso. Datas: 29, 30 e 31 de outubro de 2014.
Além dos seminários, o Arquivo Nacional envia, a cada ano, no mês de fevereiro, umrelatório completo sobre as atividades do ano anterior e responde a um questionário cominformações sobre o número de servidores nas áreas de guarda e preservação de filmes,o estado dos depósitos, a composição do acervo e as novas aquisições, as dificuldades eimplementos realizados.
A Fundação Cinemateca Brasileira foi a representante das instituições brasileirascustodiadoras de arquivos fílmicos nas conferências da FIAF de 2011 e 2012. Em 2013,o Arquivo Nacional enviou à conferência anual da FIAF o supervisor da área deImagens em Movimento do Arquivo Nacional, Antônio Laurindo dos Santos Neto, que
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apresentou uma comunicação sobre o “Projeto de Mapeamento do Fundo Divisão deCensura de Diversões Públicas (DCDP): identificação dos materiais para diagnóstico doacervo, avaliação e seleção de filmes, descrição das imagens e atualização doinstrumento de pesquisa (Sistema de Informações do Arquivo Nacional)” na mesa“Censura, remontagens e coproduções” (Barcelona, Espanha, de 21 a 27 de abril de2013).
4. O Arquivo Nacional e o InterPARES
O Projeto InterPARES – International Research on Permanent Authentic Records inElectronic Systems (Pesquisa Internacional sobre Documentos Arquivísticos AutênticosPermanentes em Sistemas Eletrônicos), coordenado pela Universidade de BritishColumbia, no Canadá, tem desenvolvido conhecimento teórico-metodológico essencialpara a preservação de longo prazo de documentos arquivísticos digitais autênticos.
InterPARES 1: A primeira fase do projeto teve como objetivo identificar requisitosconceituais para avaliar e manter a autenticidade dos documentos digitais. Os principaisprodutos dessa fase foram (originais em inglês):
Requisitos de base e de referência para presunção da autenticidade dos documentos arquivísticos digitais (http://www.interpares.org/display_file.cfm?doc=ip1_authenticity_requirements.pdf);
The long-term preservation of authentic electronic records: findings ofthe InterPARES Project (http://www.interpares.org/book/index.htm).
InterPARES 2: Em sua segunda fase, o projeto focalizou os documentos arquivísticosdigitais gerados no contexto de atividades artísticas, científicas e governamentais, emsistemas experienciais, interativos e dinâmicos. Nessa fase, os produtos gerados foram:
Base de dados de terminologia em inglês
(http://www.interpares.org/ip2/ip2_terminology_db.cfm); Modelos conceituais de preservação
(http://www.interpares.org/ip2/ip2_models.cfm); Diretrizes para produção e preservação de documentos digitais autênticos,
disponíveis em português nos sítios; Diretrizes do produtor http://www.interpares.org/ip2/display_file.cfm?
doc=ip2_creator_guidelines_booklet--portuguese.pdf e Diretrizes do preservador http://www.interpares.org/ip2/display_file.cfm?
doc=ip2_preserver_guidelines_booklet--portuguese.pdf; Conjunto de estratégias voltadas para a preservação de documentos digitais
de longo prazo (http://www.interpares.org/ip2/ip2_models.cfm); e International Research on Permanent Authentic Records in Electronic
Systems (InterPARES) 2: experiential, interactive and dynamic records (http://www.interpares.org/ip2/book.cfm).
InterPARES 3
Por meio de parcerias com instituições de doze países/regiões, entre eles o Brasil, essafase buscou aplicar o conhecimento teórico-metodológico desenvolvido nas duas fasesanteriores para capacitar programas e organizações responsáveis pela produção e
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manutenção de documentos arquivísticos digitais no desenvolvimento de estratégias depreservação e acesso de longo prazo.
O Arquivo Nacional liderou a equipe brasileira do Projeto InterPARES 3, realizado de2007 a 2012, por meio de compromisso assumido com a direção do projeto naUniversidade de British Columbia (UBC), em Vancouver, Canadá. Os pesquisadores doArquivo Nacional foram responsáveis por orientar nove estudos de caso realizados nasquatro instituições parceiras (Ministério da Saúde, Unicamp, Arquivo do Estado de SãoPaulo e Câmara dos Deputados), por uma estudante de mestrado da UniversidadeFederal de Porto Alegre em sua dissertação, conforme listado a seguir:
Ministério da Saúde: Procedimentos para a gestão e preservação daAutorização de Internação Hospitalar (AIH) produzida no Sistema deInformação Hospitalar Descentralizado (SIHD).
Unicamp: Procedimentos para produção, gestão e preservação dasfotografias digitais produzidas pela Assessoria de Comunicação daUnicamp.
Unicamp: Procedimentos para produção, gestão e preservação dosdocumentos audiovisuais (programas de TV) da rádio e televisão daUnicamp.
Unicamp: Procedimentos para gestão, preservação e acesso às teses edissertações digitais da Biblioteca da Unicamp.
Unicamp: Procedimentos para gestão e preservação do boletim de notas efrequência dos alunos produzido no sistema de informação acadêmica daUnicamp.
Unicamp: Procedimentos para gestão e preservação dos demonstrativosde pagamento de pessoal produzidos no sistema que processa opagamento dos funcionários da Unicamp.
Câmara dos Deputados: Identificação de requisitos e definição deprocedimentos para a produção e preservação de longo prazo do dossiêde proposição legislativa de forma autêntica.
Arquivo do Estado de São Paulo: Análise do sistema de gestão dedocumentos utilizado pelos órgãos estaduais no estado de São Paulo.
Prefeitura de Porto Alegre: Procedimentos para gestão e preservação dosítio internet de gestão do governo municipal de Porto Alegre comodocumento arquivístico.
A equipe brasileira, liderada pelo Arquivo Nacional, também participou do estudo determinologia do Projeto InterPARES, na tradução para o português dos termos doglossário multilíngue produzido no projeto. Como subproduto dessa atividade, foramescritos dois artigos a respeito dos desafios encontrados na tradução de termos e aadequação ao contexto nacional.
A participação no glossário multilíngue do InterPARES desdobrou-se na contribuiçãopara o glossário multilíngue do Conselho Internacional de Arquivos, que foi elaboradoinicialmente no âmbito do projeto InterPARES.
O percurso traçado nos estudos de caso, as estratégias de preservação delineadas porcada um deles e os demais produtos do InterPARES 3 estão disponíveis no sítio doTEAM Brasil (http://www.interpares.org/ip3/ip3_index.cfm?team=4), e nos links aseguir:*
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Relatórios finais dos estudos de caso(http://www.interpares.org/ip3/ip3_products.cfm?item=4) Base de dados de terminologia [em sete idiomas, inclusive português](http://www.interpares.org/ip3/ip3_terminology_db.cfm)
*Para visualizar o sítio e os documentos em português, basta clicar no ícone com abandeira brasileira.
InterPARES Trust
Iniciou-se, em 2013, a atual fase do projeto, chamada “InterPARES Trust”(http://www.interparestrust.org/), um programa que visa apoiar o desenvolvimento, emdiversos países, de redes integradas e consistentes no estabelecimento de políticas,regras, leis, procedimentos e padrões destinados aos documentos arquivísticos digitaisarmazenados na internet. Essa iniciativa conta, no Brasil, com a participação doArquivo Nacional, que coordena, sob a supervisão do TEAM América Latina, umestudo de caso em parceria com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Aatual fase está prevista para ser concluída em 2018.
5. O Arquivo Nacional e o Iberarchivos-Programa ADAI
O Iberarchivos-Programa ADAI (Apoio ao Desenvolvimento dos Arquivos Ibero-americanos) é uma iniciativa de cooperação e integração dos países ibero-americanos,articulada e ratificada pelas Conferências Ibero-Americanas de Chefes de Estado e deGoverno, para o fomento ao acesso, organização, descrição, conservação e difusão dopatrimônio documental, contribuindo de maneira decisiva para consolidar o espaçocultural ibero-americano. Com 15 anos de trajetória, Iberarchivos-Programa ADAI é aprincipal referência regional em matéria de cooperação arquivística.
O Arquivo Nacional contribui, com uma cota anual de 8.500 euros, que permite a estainstituição e a outros arquivos do Brasil receberem apoio financeiro do Programa ADAI
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para projetos de preservação, conservação, restauração, acesso e divulgação dearquivos. O diretor-geral do Arquivo Nacional é o responsável pelo Programa de Apoioao Desenvolvimento de Arquivos Ibero-americanos (ADAI) no Brasil. Sendo aautoridade arquivística do país, é sua atribuição avaliar os projetos propostos porinstituições brasileiras que melhor se enquadrem nos parâmetros do Programa. Atoseguinte, tais projetos são submetidos ao comitê executivo do Programa, que concede assubvenções por meio de concorrência e assegurando uma divisão equitativa do fundoentre todos os países participantes do Programa.
Projetos brasileiros beneficiados pelo Programa ADAI:
2012 – XV Convocatória Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA)
III Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos –Direito à Verdade e à Memória
2013 – XVI Convocatória Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular
Memória da Campanha de Defesa do Folclore Brasileiro Fundação Butantan
Preservação da memória científica do Instituto Butantan: organização, preservação e disponibilização do acervo do laboratório de herpetologia
2014 – XVII ConvocatóriaA XVII Convocatória recebeu candidaturas de 15 de julho a 30 de setembro de 2014,para subvenções de até 10.00,00 euros que envolvam:
Acesso dos cidadãos aos arquivos;Melhoria da organização, descrição, conservação e difusão dos fundosdocumentais;Povos indígenas e afrodescendentes;Direitos das mulheres;Projetos de memória compartilhada dos povos iberoamericanos;Arquivística de tradição ibérica;Projetos conjuntos em colaboração com outros programas de cooperaçãoiberoamericana.
O resultado da XVII Convocatória será conhecido após a reunião do ComitêIntergovernamental do Programa ADAI, programada para ocorrer em Quito, Equador,em julho de 2015.
6. O Arquivo Nacional e o Programa Memória do Mundo da Unesco
O Programa Memória do Mundo reconhece patrimônio documental de significânciainternacional, regional e nacional; mantém registros dele e lhe confere uma logomarcaque o identifica. O Programa facilita a preservação e o acesso a esse patrimônio semdiscriminação. Trabalha para despertar a consciência sobre o patrimônio documental,para alertar governos, o público em geral e os setores industriais e comerciais sobre anecessidade de preservação e para arrecadar recursos.
O Programa Memória do Mundo é genuinamente internacional, com uma secretariacentral, comitês internacionais regionais e nacionais e com parcerias nos setores
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governamentais, profissionais e empresariais, o que lhe permite manter uma perspectivaglobal, abrangendo todos os países e povos cujos esforços coletivos serão necessáriospara assegurar-se que a memória seja retida sem distorções e perdas.
O Programa Memória do Mundo tem três objetivos principais:a) Facilitar a preservação do patrimônio documental mundial mediante as técnicas
mais adequadas; b) Facilitar o acesso universal ao patrimônio documental; c) Criar uma maior consciência em todo o mundo da existência e importância do
patrimônio documental.
Seguem os dados sobre a participação do Arquivo Nacional no Comitê Nacional doBrasil do Programa Memória do Mundo da Unesco – MoWBrasil:
- O Arquivo Nacional sedia a secretaria do Comitê MoWBrasil desde a sua instalação,em 2007. Nesse período, o lançamento dos editais anuais de candidaturas ao RegistroNacional do Brasil têm sido administrados pela instituição. Nos quatro editais lançadosde 2011 a 2014, foram selecionadas 35 candidaturas de documentos ou coleçõesdocumentais consideradas patrimônio documental do país.
- Em 2011, o Fundo Francisco Bhering – A Carta do Brasil ao Milionésimo (1777-1937), proposto pelo Arquivo Nacional, foi selecionado.
- O representante do Arquivo Nacional no Comitê MoWBrasil de 2011 a 2014 foi oservidor Vitor Manoel Marques da Fonseca.
Participação no Comitê Regional da América Latina e do Caribe do Programa doMundo da Unesco – MoWLAC:
- Em 2012 foi proposta e aprovada a candidatura brasileira ao Registro Regional doMoWLAC dos “Fundos da Rede de Informações e Contrainformação”. Essa foi umacandidatura conjunta, proposta por várias instituições brasileiras, a saber: ArquivoNacional, Arquivo Público do Ceará, Arquivo Público do Espírito Santo, ArquivoPúblico Jordão Emerenciano de Pernambuco, Arquivo Público do Maranhão, ArquivoPúblico Mineiro, Arquivo Público do Rio de Janeiro, Arquivo Público de São Paulo,Departamento de Arquivo do Paraná e Universidade Federal de Goiás.
- Em 2013 foi proposta e aprovada a candidatura brasileira ao Registro Regional doMoWLAC de “A Guerra da Tríplice Aliança: representações iconográficas ecartográficas”. Essa foi também uma candidatura conjunta, proposta pelo ArquivoNacional; Arquivo Histórico do Exército; Arquivo Histórico e Mapoteca Histórica doItamaraty; Diretoria de Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha; FundaçãoBiblioteca Nacional; Museu Histórico Nacional; Museu Imperial; Museu Nacional deBelas Artes e Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
- O representante brasileiro de 2011 a 2012 no Comitê MoWLAC foi o servidor doArquivo Nacional Vitor Manoel Marques da Fonseca. Ele participou da XIIª Reuniãoanual do MoWLAC em Montevidéu, Uruguai, de 4 a 6 de outubro de 2011, quando foiaprovada a inscrição de 35 acervos documentais e bibliográficos de países latino-americanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documental da
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humanidade, entre os quais dois do Brasil. Participou, ainda, da XIIIª Reunião Anual doMoWLAC, na cidade de Port of Spain, Trinidad & Tobago, de 24 a 26 de outubro de2012, quando foi aprovada a inscrição de oito acervos documentais e bibliográficos depaíses latino-americanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documentalda humanidade, dos quais três eram do Brasil.
- Conferência “Memoria del Mundo, un programa por la preservación del patrimoniodocumental”, por Vitor Manoel Marques da Fonseca, no auditório da BibliotecaNacional del Peru. Local: Lima, Peru. Período: 6/2/2012
- Curso sobre postulação ao Programa Memória do Mundo da Unesco, ministrado porVitor Manoel Marques da Fonseca, em La Paz, Bolívia, por ocasião da cerimônia deentrega de certificados de registro junto ao Comité Regional para América Latina y elCaribe del Programa Memoria del Mundo (Unesco) do acervo Prensa em miniatura deAlacita de la ciudad de La Paz. Período: 22/2/2013
- Conferência de abertura do ano letivo de 2013 da carreira de archivística daUniversidad de Costa Rica, com o tema “Memoria del Mundo y el património digital”,dada por Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: San Jose, Costa Rica. Período:29/8/2013
- Palestra na 23ª Conferência Geral do International Council of Museums (Icom), “TheRegional Committee for Latin America and the Caribean of the Memory of the WorldProgram Unesco”, por Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Lima, Peru.Período: 23-25/10/2013
- O atual representante brasileiro no Comitê MoWLAC é, desde 2013, o servidor doArquivo Nacional Carlos Augusto Silva Ditadi. Ele assumiu a posição na XIVª Reuniãoanual do MoWLAC em Lima, Peru, de 23 a 25 de outubro de 2013, quando foiaprovada a inscrição de nove acervos documentais e bibliográficos de países latino-americanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documental dahumanidade. Destes, dois eram do Brasil. Carlos Ditadi participou também da XVªReunião anual do MoWLAC, na cidade de Puebla, México, de 15 a 17 de outubro de2014, quando foi aprovada a inscrição de 12 acervos documentais e bibliográficos depaíses latino-americanos e do Caribe no registro regional como patrimônio documentalda humanidade.
- Desde 2013, o representante do Brasil administra o sítio eletrônico do ComitêMoWLAC: http://mowlac.wordpress.com/.
Participação no Programa Memória do Mundo da Unesco Internacional – MoW:
- Em 2011, a candidatura brasileira “Fundo da Rede de Informações eContrainformação” foi inscrita no registro internacional do Programa Memória doMundo da Unesco. O Arquivo Nacional organizou, com o apoio do Ministério dasRelações Exteriores do Brasil e do Comitê MoWBrasil, um extenso trabalho delevantamento de acervos documentais referentes ao tema na própria instituição e emmais nove instituições brasileiras: Arquivo Público do Ceará, Arquivo Público doEspírito Santo, Arquivo Público Jordão Emerenciano de Pernambuco, Arquivo Públicodo Maranhão, Arquivo Público Mineiro, Arquivo Público do Rio de Janeiro, Arquivo
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Público de São Paulo, Departamento de Arquivo do Paraná e Universidade Federal deGoiás. Além disso, os técnicos do Arquivo Nacional padronizaram a descriçãoarquivística de cada parcela dos acervos candidatados, produziram os textosexplicativos da candidatura e, posteriormente, revisaram sua tradução para o inglês.Note-se que essa candidatura somente foi possível pelo trabalho prévio de criação decontatos e consolidação de fontes e acervos sobre o tema desenvolvido pelo Centro deReferência das Lutas Políticas no Brasil, 1964-1985: Memórias Reveladas.
- Em 2011, o servidor do Arquivo Nacional Carlos Augusto Silva Ditadi, na qualidadede membro do Comitê Nacional do Brasil do Programa Memória do Mundo da Unesco,foi convidado a participar da Fourth International Conference on the Memory of theWorld – Unesco, realizada em Varsóvia, Polônia, de 18 a 21 de maio. Ele proferiupalestra, no dia 21 de maio, no workshop An Addendum to the Unesco Guidelines forthe Preservation of the Digital Heritage, que teve o propósito de avaliar o impacto da“Carta de Preservação do Patrimônio Digital” da Unesco (2003) e do respectivoGuidelines, elaborado pela Biblioteca Nacional da Austrália, e debater a necessidade dealterações ou aperfeiçoamentos nesses documentos. O servidor apresentou umaexposição sobre importantes ações institucionais para a preservação do patrimôniocultural e documental em formato digital no Brasil, relatando a publicação da “Carta dePreservação do Patrimônio Arquivístico Digital” (2005) pelo Conselho Nacional deArquivos (Conarq), os planos de digitalização de acervos e o Programa ANDigital doArquivo Nacional para a criação de seu repositório digital.
- O servidor Vitor Manoel Marques da Fonseca é, desde 2013, um dos 12 membrosescolhidos por mérito no International Advisory Board do Programa Memória doMundo da Unesco Internacional.
- Em 2013, duas candidaturas brasileiras foram aprovadas pelo International AdvisoryBoard para inscrição no Registro Internacional: “Acervo arquitetônico OscarNiemeyer”, proposto pela Fundação Oscar Niemeyer, e “Documentos relativos àsviagens do imperador d. Pedro II pelo Brasil e pelo mundo”, proposto pelo MuseuImperial.
- Reunião do International Advisory Committee (IAC) do Programa Memória doMundo da Unesco para exame e recomendação das candidaturas propostas em 2011-2012 e outras decisões sobre o Programa. Ocorreram eleições para o Board do IAC,tendo o representante brasileiro sido eleito para a vice-presidência, de 2013 a 2015.Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Gwanju, Coreia do Sul.Período: 17-21/6/2013
- A Unesco incentivou a realização, nos anos de 2013 e 2014, de uma série de eventospara destacar os arquivos de documentação sobre direitos humanos incluídos nosregistros Memória do Mundo. O Arquivo Nacional, por intermédio de seus servidores,participou nos seguintes eventos:
- Reunião de especialistas do Programa Memória do Mundo visando consolidarsugestões a serem encaminhadas à diretora-geral da Unesco com vistas aoaperfeiçoamento e fortalecimento do Programa. Participante: Vitor Manoel Marques daFonseca. Local: Varsóvia, Polônia. Período: 8-10/5/2013
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- Reunião dos arquivos de direitos humanos listados no registro internacional doPrograma Memória do Mundo da Unesco – participação de representantes da Austrália,Barbados, Brasil, Camboja, Chile, Filipinas, França, Letônia, Nova Zelândia, Polônia,República da Coreia, República Dominicana e Uruguai. Evento inserido na Conferenceof Institutions Holding Human Rights Records. Participante: Vitor Manoel Marques daFonseca. Local: Gwanju, Coreia do Sul. Período: 14-17/5/2013
- Palestra “Memórias Reveladas: Centro de Referência das Lutas Políticas no Brasil(1964-1985)”. Evento inserido na Conference of Institutions Holding Human RightsRecords. Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Gwanju, Coreia doSul. Período: 14-17/5/2013.
- Palestra “O Programa Memória do Mundo e a documentação sobre violações dedireitos humanos”, por Vitor Manoel Marques da Fonseca. Local: Rio de Janeiro,Arquivo Nacional. Período: 27/3/2014
- Reunião em Varsóvia, Polônia, com especialistas internacionais e responsáveis pelaárea de Informação e pelo Programa Memória do Mundo da Unesco sobre a elaboraçãode uma recomendação a ser submetida à Assembleia-Geral da Unesco relativa àpreservação do patrimônio documental mundial. Reunião informal do Bureau doInternational Advisory Committee do Programa Memória do Mundo, para avaliação dostrabalhos realizados e perspectivas até a próxima reunião, no segundo semestre de 2015.Participante: Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 26-27/5/2014
7. O Arquivo Nacional e o Escudo Azul (Blue Shield)
O Escudo Azul é o equivalente cultural da Cruz Vermelha. É um símbolo especificadopela convenção de Haia, de 1954, para marcar sítios culturais que devem ser protegidosde ataques em caso de conflitos armados. É também o nome de um comitêinternacional, criado em 1996, para trabalhar em prol da proteção do patrimônio culturalameaçado por guerras e desastres naturais. O Comitê Internacional do Escudo Azul(ICBS) abrange museus, arquivos, sítios históricos e bibliotecas. Ele une conhecimento,experiência e redes internacionais de cinco (5) organizações especializadas empatrimônio cultural: um corpo de profissionais sem rival, que agora está disponível paraaconselhar e assistir nas respostas a eventos como a guerrra na antiga Iuguslávia e danosprovocados por furacões na América Central.
A missão do Escudo Azul é internacional, independente e profissional. A missão doICBS é trabalhar em prol do patrimônio cultural por meio da coordenação daspreparações para enfrentar e responder a situações de emergência. Seus objetivos são:
Facilitar as respostas internacionais a ameaças e emergências que causemimpacto aos patrimônios culturais;
Encorajar a proteção e respeito ao patrimônio cultural especialmente por meio deprevenção de riscos;
Treinar especialistas nos níveis nacionais e regionais para prevenir, controlar erecuperar de desastres;
Agir em uma capacidade consultiva para a proteção do patrimônio em risco; Aconselhar e cooperar com outras entidades incluindo a Unesco, o Iccrom e o
Comitê Internacional da Cruz Vermelha (ICRC).
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Esses objetivos são trabalhados por meio da: Coleção e compartilhamento de informações sobre ameaças ao patrimônio
cultural em todo o mundo; Conscientização do público sobre os danos ao patrimônio cultural; Promoção de boas normas de gerenciamento de risco entre aqueles responsáveis
pelo patrimônio cultural em todos os níveis, das instituições aos governosnacionais;
Conscientização dos tomadores de decisão e equipes técnicas da necessidade dedesenvolver medidas de prevenção, prontidão e recuperação;
Prover conhecimento profissional para ajudar em emergências; Identificar os recursos para prevenção de desastres e para a rápida intervenção
em emergências; Encorajar o estabelecimento de comitês Escudo Azul nacionais.
Em 2014, com o apoio do Conselho Internacional de Arquivos (CIA), do ConselhoInternacional de Museus (Icom), do Conselho Internacional de Sítios e Monumentos(Icomos) e da Federação Internacional de Bibliotecas (IFLA), diversas instituições eentidades brasileiras – Arquivo Nacional; Conselho Nacional de Arquivos (Conarq);Conselho Internacional de Monumentos e Sítios, seção Brasil (Icomos/Brasil);Conselho Internacional de Museus, seção Brasil (Icom/Brasil); Associação Latino-Americana de Arquivos (ALA); Museu de Arte Moderna (MAM); Fundação ArmandoÁlvares Penteado; Biblioteca Municipal Mário de Andrade (SP); Corpo de Bombeirosda Cidade de São Paulo – uniram-se para refundar o Comitê Nacional do Brasil doEscudo Azul. O Comitê deverá iniciar suas atividades em 2015.
8. O Arquivo Nacional e o Governo de Moçambique
Em atendimento ao Acordo Geral de Cooperação entre a República Federativa doBrasil e a República de Moçambique, assinado em 15 de setembro de 1981 epromulgado por meio do decreto nº 89.929, de 9 de julho de 1984, publicado no DOUde 10 de julho de 1984, e ao Programa Executivo do Acordo Cultural entre a RepúblicaFederativa do Brasil e a República de Moçambique para os anos 2007-2010, foifirmado, em 8 de maio de 2009, o Programa Executivo do Acordo Geral de Cooperaçãoentre a República Federativa do Brasil e a República de Moçambique para o Projeto“Apoio à implementação do Sistema Nacional de Arquivos de Estado – SNAE”,referência no Ministério das Relações Exteriores: Cooperação Técnica entre Países emDesenvolvimento (Brasil-Moçambique/Projeto BRA 04 044).
Em 2010 foi realizada a preparação do programa de treinamento para capacitaçãotécnica para elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e deTabelas de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim, e trêscursos de Formação de Formadores em Gestão Documental para servidores públicosmoçambicanos, em difentes cidades de Moçambique.
No período de 2011-2014 realizaram-se as seguintes atividades no âmbito do projetoSNAE:
- Complementação da capacitação para elaboração de Plano de Classificação deDocumentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos de
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Arquivo relativos às atividades-fim, com a vinda de seis técnicos moçambicanosao Arquivo Nacional para participação no Estágio Técnico de Complementaçãodo Curso de Formação de Formadores em Gestão Documental, realizado noperíodo de 12 a 30 de setembro de 2011. Participantes: Ilda Paulino Langa, daSecretaria Provincial de Maputo; Paula Osvalda Nhantumbo, do Serviço Distritalde Saúde, Mulher e Ação Social de Zavala; Alberto Guiritone Samanhada, doGabinete do Administrador de Chifunde (Tete); Santos Francisco Jaieie, doCentro Nacional de Documentação e Informação de Moçambique (Cedimo); AtijaIbraimo, Secretaria Provincial de Nampula; e Balute Chico Ração, SecretariaDistrital de Ibo (Cabo Delgado).
- Elaboração de relatório sobre o estágio de implementação do modelo transferido.
- Monitoramento à distância (relatórios de situação, orientações e esclarecimentosde dúvidas via telefone, correio postal e eletrônico) das atividades de elaboraçãode Plano de Classificação de Documentos de Arquivo e de Tabela deTemporalidade de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim, desde2010.
- Realização do primeiro monitoramento presencial da implementação dasatividades de elaboração do Código de Classificação de Documentos de Arquivo eda Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos relativos às atividades-fim em diferentes instituições, no período de 12 a 30 de novembro de 2012.
- No período de 2010 a 2012 foram aprovados pelo Ministério da Função Pública,órgão central do Sistema Nacional de Arquivos do Estado (SNAE), 21 Códigos deClassificação e Tabelas de Temporalidade relativos às atividades-fim, sendo noveem 2012.
- O Cedimo indica um técnico, dentre os seus seis profissionais, para orientar emonitorar as atividades de construção dos Códigos de Classificação e das Tabelasde Temporalidade nas instituições e órgãos.
- As secretarias provinciais e distritais e os conselhos municipais possuemestatutos orgânicos semelhantes, assim a metodologia utilizada pelo Cedimo é deelaborar uma proposta de Código de Classificação e de Tabela de Temporalidadee encaminhar para que os referidos órgãos analisem e façam sugestões de ajustes.
- As Comissões de Avaliação das Instituições e órgãos têm dificuldades emdefinir os prazos de guarda e a destinação (obs.: durante as reuniões e visitas ostécnicos receberam orientação técnica);
- Seleção de dez títulos bibliográficos na área de gestão de documentos dearquivo, administração pública, teoria de sistemas e sistemas de arquivo,adquiridos pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE).
Ações independentes de cooperação entre o Arquivo Nacional e o Centro deDocumentação e Informação de Moçambique (Cedimo)
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- Capacitacão dos técnicos Arlanza Eduardo Sabino Dias (diretora nacional doCedimo), Fabião Eusébio Nhatsave (chefe do Departamento de Documentação eArquivos do Estado – DDAE); Isaías Ernesto Hômo (técnico do DDAE) e Mariade Fátima Manjate (técnica do DDAE) no Arquivo Nacional do Brasil nas áreasde documentos digitais, microfilmagem e digitalização de documentos, emsetembro de 2013.
- Participação da arquivista Brenda Couto, da Equipe de Documentos Digitais daCoged, Arquivo Nacional, na conferência sobre Gestão de Documentos e nasreuniões técnicas realizadas em Maputo, Moçambique, no período de 31 de julhoa 1º de agosto de 2014.
Conferência em Maputo, Moçambique, 31/7/2014
- Missão técnica de estudos, no Arquivo Nacional do Brasil, dos técnicos JoãoMaivio Tsandzana, Félix Alexandre Senete e Felicidade Chabela, no período de24 de novembro a 5 de dezembro de 2014.
9. O Arquivo Nacional e o Governo de Timor Leste
Projeto Apoio à Implementação do Sistema de Arquivos de Timor Leste (ANTL)
Referência no Ministério das Relações Exteriores: Cooperação Técnica entre Países emDesenvolvimento (Brasil-Moçambique/Projeto BRA 04 043 –S142/BRA13/008-S004).O projeto se insere no âmbito do Acordo Geral de Cooperação entre o Governo daRepública Federativa do Brasil e o Governo da República Democrática de Timor Leste,firmado em 20 de maio de 2002; do Ajuste Complementar ao Acordo de Cooperação
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entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da RepúblicaDemocrática de Timor Leste para a implementação do Projeto Apoio à Implementaçãodo Sistema Nacional de Arquivos Timor Leste e do Protocolo de Intenções entre oGoverno da República Federativa do Brasil e o Governo da República Democrática deTimor Leste sobre Cooperação Técnica na Área de Arquivos, firmado em 11 de julho de2008.
O Arquivo Nacional de Timor Leste: de acordo com o artigo 18 do Decreto-Lei nº6/2008, visto e aprovado pelo Conselho de Ministros em 23 de janeiro de 2008,promulgado em 28 de fevereiro de 2008 e publicado no Jornal da República em 5 demarço de 2008, o Arquivo Nacional do Timor Leste integra a administração indireta doEstado, no âmbito do Ministério da Administração Estatal (MAE), como entidadeadministrativamente autônoma encarregada da recuperação, manutenção e guarda dosdocumentos históricos e oficiais do país, cabendo-lhe:
a) Promover a recuperação e restauração de documentos de importância históricapara o país;b) Assegurar a guarda e depósito adequado aos documentos históricos e oficiais;c) Propor e desenvolver normas e instruções pertinentes à classificação,tratamento, restauro e arquivamento da documentação;d) Estabelecer ligações e propor a celebração de acordos de cooperação comentidades congêneres nacionais e estrangeiras;e) Assegurar aos investigadores, estudiosos e ao público em geral o acesso àdocumentação histórica e oficial que não esteja coberta por segredo de Estado;f) Promover a padronização das normas e práticas de arquivamento naadministração pública.
O Projeto de Apoio à Implementação do Sistema de Arquivos de Timor Leste prevê aintegração sistêmica dos arquivos do Estado, a partir do apoio técnico noestabelecimento de política nacional e na criação e implementação do sistema dearquivos de Timor Leste, resultando no uso efetivo das rotinas e procedimentos degestão de documentos de arquivos; a capacitação de recursos humanos do ArquivoNacional (ANTL) e da administração pública com o acompanhamento e a supervisão doArquivo Nacional (AN); a formação de quadros na administração pública; troca deinformações sobre experiências nos domínios da gestão, da conservação e restauraçãode documentos em qualquer suporte; transferência de suportes; transferência de novastecnologias de informação aplicadas ao setor de arquivos; intercâmbio na área dearquivos.
Atividades realizadas pelo Arquivo Nacional do Brasil, por meio de técnicos dascoordenação-gerais de Gestão de Documentos; de Processamento e Preservação doAcervo e do Sistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN), a partir de 2010:
- Preparação de material sobre arquivística para apoiar as aulas de portuguêsinstrumental no curso de português para capacitação de funcionários do ArquivoNacional e da administração pública em Timor Leste, no período de 2010 e 2011;
- Atuação do especialista Vitor Manoel Marques da Fonseca, do ArquivoNacional do Brasil, da Equipe do Sistema de Informação do Arquivo Nacional(SIAN/Gabin), no período de 12 a 30 de julho de 2011, para ministrar capacitação
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técnica em arranjo e descrição arquivística para funcionários do Arquivo Nacionale da administração pública timorense, o que resultou na produção do inventário dasérie Câmara Municipal de Dil;
- Elaboração de relatório técnico da missão;
- Apoio às atividades de revisão e complementação de instrumentos técnicos degestão de documentos: Plano de Classificação de Documentos de Arquivo relativoàs funções-fim, Manual Orientador e o Plano de Classificação de Documentos deArquivo relativos às funções-meio do Arquivo Nacional, este último visando a suautilização pela administração pública, e a elaboração do Código de Classificaçãode Documentos de Arquivo e da Tabela de Temporalidade e Destinação deDocumento relativos às funções-fim do Arquivo Nacional;
- Visita da coordenadora de Preservação do Acervo do Arquivo Nacional doBrasil, Lúcia Regina Saramago Peralta, ao ANTL, com o objetivo de avaliar oestado de conservação dos documentos, suas dimensões e diversidade de suportes,visando à indicação de materiais e embalagens para acondicionamento dosdocumentos (março de 2012);
- Elaboração de relatório técnico com a descrição dos locais de guarda e acervo,informando as necessidades e orientando a implantação de um laboratório deconservação/restauração (1º semestre de 2012);
- Preparação do programa de Treinamento para Elaboração de Plano deClassificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade deDocumentos de Arquivo relativos às funções-fim de três ministérios;
- Realização de curso de gestão de documentos para elaboração de Plano deClassificação de Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade deDocumentos relativos às funções-fim para capacitar técnicos do ANTL e deórgãos da administração pública, no período de 11 a 27 de novembro de 2013;
- Elaboração de relatório sobre estágio de implementação do modelo transferido;
- Organização da vinda de seis técnicos do Timor Leste ao Arquivo Nacional doBrasil para complementar capacitação para elaboração de Plano de Classificaçãode Documentos de Arquivo e de Tabela de Temporalidade de Documentos deArquivo relativos às funções-fim, no período de 10 a 27 de março de 2014, paraparticipação no estágio técnico de complementação do curso de gestão dedocumentos, objetivando implementar ações que consolidem o Sistema Nacionalde Arquivos de Timor Leste;
- Monitoramento à distância (relatórios de situação, orientações e esclarecimentosde dúvidas via telefone, correio postal e eletrônico e videoconferência) dasatividades de elaboração de Plano de Classificação de Documentos de Arquivo ede Tabela de Temporalidade de Documentos de Arquivo relativos às funções-fimno Arquivo Nacional, de 2010 a 2014.
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- Seleção de material bibliográfico na área de gestão de documentos de arquivo,administração pública, teoria de sistemas e sistemas de arquivo para enviar àAgência Brasileira de Cooperação (ABC) em setembro de 2013; a compra doreferido material foi realizada pela ABC/MRE em 2014.
- Realização de capacitação de três servidores do ANTL emconservação/restauração de documentos e quatro em gestão de documentos(inclusive o diretor do ANTL), no Arquivo Nacional do Brasil. O treinamentoaconteceu entre os dias 10 a 26 de março de 2014. Para complementar osconteúdos, foram realizadas visitas técnicas a instituições parceiras do ArquivoNacional no Rio de Janeiro – Biblioteca Nacional e Centro de Documentação daAeronáutica – proporcionando aos técnicos timorenses outra vivência, com aobservação de realidades diferentes.
Equipe do ANTL em visita ao Arquivo Nacional, 2014
- Complementação da capacitação de três técnicos do Arquivo Nacional de TimorLeste em conservação e restauração de documentos, no período de 18 de agosto a5 setembro de 2014, no Arquivo Nacional de Timor Leste. O curso foi ministradopela coordenadora de Preservação do Acervo, Lúcia Regina Peralta, e pelasupervisora de Processamento e Preservação do Acervo, Emiliana Brandão. Otreinamento foi ministrado basicamente com atividades práticas, visando àelaboração e introdução de rotinas e metodologias de trabalho.
Equipe do ANTL durante treinamento em Díli, Timor Leste, 2014
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10. O Arquivo Nacional e o Governo do Líbano
Em 26 de abril de 2010, foi assinado o Protocolo de Cooperação Técnica entre oArquivo Nacional do Brasil e o Instituto dos Arquivos Nacionais do Líbano, visando aoaprimoramento técnico-científico e cultural de ambas as instituições. Com esse objetivo,tem sido promovida a troca de experiências e informações nas áreas de preservação,conservação, segurança, manutenção e restauração de acervos documentais, inclusive noque tange à legislação vigente nessas áreas; a troca de informações sobre adocumentação de interesse mútuo nos seus respectivos acervos; e foram acertadosmecanismos para a troca de cópias desses documentos, respeitados todos os direitos deautor, imagem e conexos que porventura incidam sobre a referida documentação.
Esse acordo foi o precursor do Acordo de Cooperação Técnica e Cultural entre oArquivo Nacional e a Igreja Maronita do Brasil, assinado em 10 de maio de 2013, e quegerou a implementação do projeto “Memória da imigração libanesa do Rio de Janeiro”(2014-2015), com o objetivo de ampliar o banco de dados já existente com registros devapores que chegaram aos portos do Rio de Janeiro (RJ) e Santos (SP), entre 1894 e1986. Dez estagiários pagos pela Igreja Maronita e supervisionados por técnicos doArquivo Nacional realizam esse trabalho desde 6 de janeiro de 2014, aumentando ouniverso da pesquisa à distância com a visualização das imagens digitais dosdocumentos que contêm os nomes das embarcações, em ordem cronológica de chegada,para o público em geral. Em dezembro de 2014 havia sido concluída a indexação dosregistros de entrada de vapores até o ano de 1920. Até o final de 2015, com os novosprogramas de indexação já adquiridos, será possível associar automaticamente asimagens do documento a sua respectiva descrição arquivística no SIAN, além depossibilitar carregar imagens maiores que 10,5 Mb, superando assim nossa limitaçãoatual quanto à disponibilização de grandes documentos na rede.
11. O Arquivo Nacional, a Brown University (EUA) e a Universidade Estadual deMaringá (PR)
A cooperação teve por objeto o apoio ao Opening Archives, projeto de pesquisa edigitalização de documentos do Departamento de Estado dos Estados Unidos recolhidosao National Archives (EUA). Realizado pela Brown University, em convênio com aUniversidade de Maringá (Paraná), o projeto deu ênfase aos anos de 1964-1985. OArquivo Nacional participou na intermediação da aproximação da Brown University
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com o National Archives, a instituição também recebeu uma estagiária norte-americanapara treiná-la no trabalho de descrição e inserção de dados no banco de dados MemóriasReveladas. Participação: Equipe SIAN. Período: 2012-2013.
http://library.brown.edu/openingthearchives/
https://repository.library.brown.edu/studio/collections/id_644/
12. O Arquivo Nacional e o Sultanato de Omã
Em 2013, o embaixador Khalid al Jaradi e o diretor da Divisão de DocumentosEspeciais do Arquivo Nacional de Omã, Hammoud Salem al Hinai, e comitiva, vieramconhecer o Arquivo Nacional com vistas a subsidiar o trabalho que vem sendodesenvolvido pela Autoridade Nacional de Documentação de Omã na reestruturação doArquivo Nacional de Omã. Como parte dessa tarefa, técnicos do sultanato buscam em
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instituições estrangeiras documentos sobre a história daquele país e a possibilidade deações de cooperação técnica. O Arquivo Nacional do Brasil preparou para o evento umapequena exposição do acervo existente na instituição sobre Omã. Nela, foramapresentados documentos cartográficos e obras raras, principalmente ligados àcolonização portuguesa na costa oriental da África e em Goa, e aos conflitos entreportugueses e o sultanato nos séculos XVII e XVIII. A visita foi um desdobramento daviagem que o vice-presidente brasileiro Michel Temer fez a Omã em abril de 2013. Em2015, a convite do governo do sultanato, um técnico da área de Acesso e DifusãoDocumental do Arquivo Nacional deverá realizar um estágio no Arquivo Nacional deOmã.
13. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional da Itália
Para a exposição Viagens Italianas, montada em 2011, a área de Pesquisa realizou umlevantamento de documentos de interesse para a temática existentes no Arquivo Centralde Roma e inéditos para o público brasileiro. A partir dos arquivos digitais cedidos peloArchivio Centrale Dello Stato, esses documentos foram tratados, editados ereproduzidos, sendo integrados à mostra.
14. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional da Holanda
Em 26 de outubro de 2011, foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre oArquivo Nacional e o Nationaal Archief (Arquivo Nacional da Holanda), cujasinformações constam no processo nº 08060.000395/2011-7. Objeto: realização de umcenso de fontes documentais de interesse comum entre ambos os países, especialmentedirecionado para a história comum do século XVII e imigração; criação de umabiblioteca digital com textos técnicos de arquivologia e outros assuntos de interessecomum; intercâmbio acadêmico e técnico na área de conservação de documentos;exame da possibilidade de realização de exposições, encontros de estudos e coedições,que contribuam para o aperfeiçoamento da cooperação técnico-científica entre ambos ospaíses. Vigência: 3 anos. Produtos do acordo:
- Realização da oficina Encoded Archival Description e International Council onArchives – Access to Memory (EAD/ICA-AtoM workshop). Período novembro de2011. Participante: Silvia Ninita de Moura Estevão. Local: Haia, Países Baixos.
- Levantamento e produção de um Guia de fontes para a história da Holanda e holandeses no Brasil, disponível em http://linux.an.gov.br/icaatom/index.php/?sf_culture=pt
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- Pesquisa, redação e publicação do livro: D’ALMEIDA, Maria Luiza Otero(coord.). Parâmetros de controle para caixas box destinadas a arquivos. SãoPaulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas; Arquivo Nacional, 2013 (PublicaçãoIPT; 2014); publicado também em inglês e com prefácio de Vitor M. M. daFonseca.
- Oficina sobre preservação, arranjo e descrição de arquivos para voluntáriosencarregados do tratamento do acervo da Nederlandse Vereniging te Rio deJaneiro (Associação Neerlandesa do Rio de Janeiro) (nov. 2014). Consultores:Cristina Ruth Santos, Lucia Regina Saramago Peralta, Silvia Ninita de MouraEstevão e Vitor Manoel Marques da Fonseca. Período: 2011-2014
15. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional de Portugal
Em 30 de junho de 2011, foi assinado Acordo de Cooperação Científica e Cultural entreo Arquivo Nacional e a Direcção-Geral de Arquivos de Portugal, presente no processonº 08060.000239/2011-48, que visava ao desenvolvimento e à execução conjunta deprogramas e projetos, bem como ao intercâmbio em assuntos culturais, científicos etecnológicos. Nesse mesmo ano foi assinado o Termo Aditivo nº 1, referente àpreservação digital, contemplando todos os aspectos relativos à incorporação,preservação e acesso de objetos digitais tendo em vista parceria relativa à preservaçãodigital, no uso e aperfeiçoamento colaborativo do Repositório de objectos digitaisauténticos (RODA). O RODA é um repositório desenvolvido numa parceria do ArquivoNacional de Portugal com a Universidade do Minho, baseado em software livre eaderente às principais normas internacionais de preservação digital e de arquivo.Vigência: 4 anos.
16. O Arquivo Nacional e a Brazilian Studies Association (Brasa, EUA)
Termo de Cooperação Técnica nº 2/2011, de 10 de maio de 2011, presente no processonº 00320.000485/2010-07, celebrado entre o Arquivo Nacional e o Brazilian StudiesAssociation (Brasa) para realizar o Prêmio Thomas Skidmore, concurso de monografiasque promove os estudos brasileiros em todas as áreas, especialmente nas de ciênciassociais e humanas; a difusão da história contemporânea brasileira e a produçãohistoriográfica brasileira em língua inglesa, considerando a importância da obra dobrasilianista Thomas Skidmore, professor emeritus de história da América Latina daBrown University em Providence, Rhode Island, Estado Unidos. Os ganhadores doprêmio têm suas publicações vertidas para o inglês.
17. O Arquivo Nacional e a Europalia Brasil
A Europalia é um festival internacional com sede em Bruxelas, Bélgica, e o Brasil foi opaís homenageado na edição de 2011. Por meio de convite do Ministério da Cultura(MinC), a supervisão de Pesquisa do Arquivo Nacional participou do levantamento defontes e preparação de textos para a exposição brasileira no evento. Inauguração em 4de outubro de 2011, encerramento em fevereiro de 2012.
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18. O Arquivo Nacional e o Arquivo Nacional da Polônia
Durante a 2ª Conferência anual do Conselho Internacional de Arquivos, em outubro de2014, em Girona, Espanha, o diretor-geral do Arquivo estatal da Polônia (ArchiwaPaństwowe) iniciou negociações para a assinatura de um acordo de cooperação técnicacom o Arquivo Nacional, com ênfase no levantamento de acervos de interesse comumpara a história das relações entre os dois países (inclusive movimentos migratórios),exibições conjuntas, publicações, seminários etc. A proposta é de que o acordo sejaassinado em 2015.
19. O Arquivo Nacional e a Red de Transparencia y Acceso a la Información (RTA)
Participação da coordenadora-geral de Gestão de Documentos do Arquivo Nacional naOficina Regional para a Construção do Modelo de Gestão de Arquivos Rede deTransparência e Acesso a Informação (RTA). A coordenadora palestrou sobre a situaçãoda gestão de documentos no Brasil, a partir de um roteiro previamente enviado pelosorganizadores do evento, no âmbito do Taller Regional para la Construcción delModelo de Gestión de Archivos Red de Transparencia y Acceso a la Información(RTA), cuja temática foi “Gestão de documentos, transparência e acesso”, no período de9 a 11 de junho de 2014, no Archivo General de la Nación, em Bogotá, Colômbia, emapoio à Advocacia-Geral da União em matéria de gestão de documentos. A RTA é umainiciativa apoiada pela União Europeia.
20. O Arquivo Nacional e o Open Government and Trustworthy Records (Governoaberto e documentos arquivísticos confiáveis)
A Parceria para Governo Aberto ou OGP (do inglês Open Government Partnership),lançada em 2011, é uma iniciativa internacional que pretende difundir e incentivarglobalmente práticas governamentais relacionadas à transparência dos governos, aoacesso à informação pública e à participação social. A OGP foi lançada em 20 desetembro de 2011, quando os oito países fundadores da parceria (África do Sul, Brasil,Estados Unidos, Filipinas, Indonésia, México, Noruega e Reino Unido) assinaram aDeclaração de Governo Aberto e apresentaram seus planos de ação. Atualmente, 63países integram a parceria, inclusive o Brasil.
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Para fazer parte da OGP, os países participantes endossam uma Declaração dePrincípios e apresentam planos de ação nacionais, comprometendo-se a adotar medidasconcretas para o fortalecimento da transparência das informações e atosgovernamentais, combate à corrupção, fomento à participação cidadã, gestão dosrecursos públicos, integridade nos setores público e privado, entre outros objetivos. Oscompromissos que os países parceiros da OGP devem seguir remetem aos quatroprincípios de governo aberto definidos pela OGP: 1. transparência; 2. participaçãocidadã; 3. accountability; e 4. tecnologia e inovação.
A ação do Arquivo Nacional, por meio do Sistema de Gestão de Documentos deArquivo (SIGA) da Administração Pública Federal, é um dos pontos do 2º Plano deAção do Governo Brasileiro: projeto “Implementar a política de gestão de documentosdo governo federal”: http://governoaberto.cgu.gov.br/no_brasil/plano-brasileiro/segundo-plano/index.asp
O projeto monitorado pelo SIGA visa fortalecer os serviços arquivísticosgovernamentais, por meio da capacitação dos servidores que atuam na área de gestão dedocumentos, nos órgãos e entidades da administração pública federal integrantes doSistema de Gestão de Documentos de Arquivo (SIGA). Também haverá uma ampliaçãono número de reuniões técnicas entre o órgão central, os setoriais e os seccionais doSIGA.
Acompanhamento da ação: O compromisso de implementação da política de gestão dedocumentos no governo federal, assumido pelo Ministério da Justiça por meio doArquivo Nacional, tem sido contemplado com o devido fortalecimento dos serviçosarquivísticos governamentais, visando dar maior eficiência e eficácia aos serviçosprestados à administração e ao cidadão. Em 31 de dezembro de 2014, o ArquivoNacional cumpriu parte de seu compromisso com a publicação no Diário Oficial daUnião, seção 1, página 100, da Portaria Interministerial nº 2.320, de 30 de dezembro de2014, que “Institui o Sistema Protocolo Integrado no âmbito dos órgãos e entidades daAdministração Pública Federal” e da Portaria Interministerial nº 2.321, de 30 dedezembro de 2014, que “Define os procedimentos relativos à utilização do NúmeroÚnico de Protocolo – NUP no âmbito dos órgãos e entidades da administração públicafederal e dá outras providências”.
Além disso, técnicos do Arquivo Nacional realizaram a tradução para o português dostextos emitidos por International Records Management Trust (IRMT) referentes aoGoverno Aberto. Equipe: Supervisão de Vitor Manoel Marques da Fonseca e CláudiaLacombe Rocha. Colaboradores: Sílvia Ninita de Moura Estevão, Vera Hess. Período:fev.-dez. 2012. Disponível em: http://irmt.org/portfolio/open-government-trustworthy-records/attachment/port_benchmark-_revisto_20_-mar_2014_final
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D) GESTÃO DE DOCUMENTOS
Entende-se por gestão de documentos de arquivo o conjunto de procedimentos eoperações técnicas referentes às atividades de produção, tramitação, uso, avaliação earquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminaçãoou recolhimento para guarda permanente.
Desenvolver programas de gestão de documentos implica acompanhar todo o ciclo vitaldos documentos produzidos pelos órgãos e instituições da administração pública, noexercício de suas funções, incluindo os arquivos das entidades de direito privadoencarregadas de serviços públicos, por integrarem a categoria de arquivo de Estado.
A prática permanente das atividades de gestão de documentos permitirá a produçãoracional dos documentos, a preservação dos documentos de valor permanente, a reduçãoda massa documental produzida e acumulada, ao determinar quais documentos devemser eliminados a curto, médio e longo prazos, resultando em eficiência e economia detempo e espaço e na utilização racional de recursos humanos, materiais e financeiros.
1. Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA da Administração PúblicaFederal
Criado pelo Decreto nº 4.915, de 12 de dezembro de 2003, o Sistema de Gestão deDocumentos de Arquivo (SIGA) da Administração Pública Federal, organiza, sob aforma de sistema, as atividades de gestão de documentos de arquivo no âmbito dosórgãos e entidades da administração pública federal.
Integram o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA da AdministraçãoPública Federal: como órgão central, o Arquivo Nacional; como órgãos setoriais, asunidades responsáveis pela coordenação das atividades de gestão de documentos dearquivo nos ministérios e órgãos equivalentes; e como órgãos seccionais, as unidadesvinculadas aos ministérios e órgãos equivalentes.
O SIGA tem por objetivo garantir ao cidadão e aos órgãos e entidades da administraçãopública federal, integrantes do SIGA, de forma ágil e segura, o acesso aos documentosde arquivo e às informações neles contidas, resguardados os aspectos de sigilo e asrestrições administrativas ou legais; integrar e coordenar as atividades de gestão dedocumentos de arquivo desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionais que delefazem parte; disseminar normas relativas à gestão de documentos de arquivo;racionalizar a produção da documentação arquivística pública; racionalizar e reduzir oscustos operacionais e de armazenagem da documentação arquivística pública; preservaro patrimônio documental arquivístico da administração pública federal; articular-se comos demais sistemas que atuam direta ou indiretamente na gestão da informação públicafederal.
Compete ao Arquivo Nacional, enquanto órgão central do SIGA, acompanhar,coordenar e dar as orientações técnicas necessárias à implementação do Sistema,visando integrar as atividades de gestão de documentos de arquivo nos órgãos eentidades da administração pública federal, integrantes do SIGA. Cabe à Comissão de
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Coordenação do SIGA – presidida pelo diretor-geral do Arquivo Nacional e integradapor um representante do Arquivo Nacional, responsável pela coordenação do SIGA,designado pelo diretor-geral do Arquivo Nacional; um representante do Sistema deAdministração dos Recursos de Tecnologia da Informação (SISP) e um representante doSistema de Serviços Gerais (SISG), indicados pelo ministro do Planejamento,Orçamento e Gestão e os coordenadores/presidentes das subcomissões dos ministérios eórgãos equivalentes – propor políticas e diretrizes relativas à gestão de documentos,bem como as adaptações necessárias ao aperfeiçoamento das atividades.
Assim, cabe ainda aos ministérios e aos órgãos equivalentes a criação de subcomissõesde coordenação do SIGA que reúnam representantes dos órgãos seccionais de seuâmbito de atuação, com vistas a identificar necessidades e harmonizar as proposições aserem apresentadas à Comissão de Coordenação. As normas emanadas e deliberadaspela Comissão de Coordenação do SIGA serão aprovadas pelo ministro de Estado daJustiça.
Após a reunião de instalação do SIGA, em 28 de janeiro de 2004, a Comissão deCoordenação vem realizando reuniões, visando dar cumprimento ao disposto noDecreto nº 4.915, de 2003, isto é, discutir questões pertinentes à gestão de documentosarquivísticos nos órgãos e entidades da administração pública federal. Foi tambémelaborada minuta de regimento interno, aprovada pela Portaria nº 2.420, de 24 deoutubro de 2011.
Em 2014, o Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo – SIGA da AdministraçãoPública Federal possuía 34 subcomissões de coordenação instituídas, sendo 24 emministérios e dez em órgãos equivalentes, entre os 36 ministérios e órgãos equivalentesexistentes.
Desde a implantação do SIGA, em janeiro de 2004, o Arquivo Nacional, como órgãocentral do Sistema, por meio de sua Coordenação-Geral de Gestão de Documentos, temefetuado o planejamento e controle das atividades de gestão de documentosarquivísticos na administração pública federal, entre as quais podemos citar:
O acompanhamento e orientação técnica das atividades das subcomissões decoordenação, nos ministérios e órgãos equivalentes, inclusive para elaboração deinstrumentos técnicos de gestão: Código de Classificação e Tabela deTemporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividadesfinalística e Planos de Destinação;A aprovação de Listagens de Eliminação de Documentos, pelo diretor-geral do
Arquivo Nacional, bem como a suspensão de Editais de Ciência de Eliminaçãocujas listagens não foram aprovadas e a eliminação autorizada, conformedetermina a Lei nº 8.159, de 1991 (Lei de Arquivos);Acompanhamento das atividades realizadas pelas comissões permanentes de
avaliação de documentos nos órgãos e entidades da administração pública federal,integrantes do SIGA;Elaboração de material didático e instrutoria para a capacitação em cursos básicos
de gestão de documentos para integrantes do SIGA, para que desenvolvam suasatividades com maior conhecimento, facilidade, agilidade e eficiência;Orientação para tratamento técnico de acervos de órgãos extintos e dos acervos
federais de órgãos privatizados, estadualizados e municipalizados;
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Orientação para tratamento técnico dos acervos arquivísticos da administraçãopública federal, com a aplicação do Código de Classificação e da Tabela Básicade Temporalidade e Destinação de Documentos relativos às atividades-meio daadministração pública, aprovado pela Resolução nº 14, de 24 de outubro de 2001,pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), conforme determina o Decreto nº4.073, de 3 de janeiro de 2002;Coordenação do Grupo de Trabalho Arquivo Nacional & Instituições Federais de
Ensino Superior (AN&IFES/MEC), visando à elaboração do Código deClassificação e da Tabela de Temporalidade e Destinação de Documentos deArquivo relativos às atividades-fim, a serem utilizados por todas as IFES,aprovados pela Portaria AN/MJ nº 092, de 23 de setembro de 2011 – DOU nº 185,seção 1, p. 26, de 26/9/2011;Coordenação do Grupo de Trabalho Arquivo Nacional & Ministério da Defesa e
Forças Armadas (AN&MD) para elaboração do Código de Classificação e daTabela de Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos àsatividades-fim, a serem utilizados pelo Ministério da Defesa e Comandos daAeronáutica, Exército e Marinha, aprovados pela Portaria AN/MJ nº 154, de18/10/2013 – DOU nº 204, seção 1, p. 30, de 21/10/2013; Orientação técnica para elaboração do Código de Classificação e da Tabela de
Temporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim da Receita Federal do Brasil (RFB/MF), aprovados pela Portaria AN nº 221,de 10/11/2014 – DOU nº 218, seção 1, p. 26, de 11/11/2014;Criação, implementação e manutenção do Cadastro Nacional dos Integrantes do
SIGA, com o objetivo de reunir as informações referentes aos profissionais queatuam na área de gestão de documentos de arquivo na administração públicafederal;Reuniões de coordenação do Sistema de Gestão de Documentos, promovidas pela
presidência da comissão de coordenação, cujo público alvo são ospresidentes/coordenadores e/ou respectivos suplentes das subcomissões decoordenação do SIGA nos ministérios e órgãos equivalentes;Recebimento de relatórios trimestrais das presidências e/ou coordenações das
subcomissões de coordenação do SIGA nos ministérios e órgãos equivalentes, eanálise e apresentação de propostas e sugestões para aprimoramento dasatividades informadas, quando necessário.
Em junho de 2011 e agosto de 2014 ocorreram, respectivamente, o IV e o V EncontrosTécnicos dos Integrantes do SIGA e o IV e V Seminários de Gestão de Documentos naAdministração Pública Federal, em Brasília/DF, voltados para os que atuam na área degestão de documentos da administração pública federal. Os eventos tiveram entre osprincipais objetivos estabelecer procedimentos para integração e coordenação dasatividades de gestão de documentos, e promover o debate sobre a importância daaplicação das rotinas e procedimentos de gestão de documentos nos órgãos e entidadesintegrantes do Sistema, tendo contado com ampla participação dos órgãos e entidadesda administração pública federal integrantes do SIGA. As inscrições para todos oseventos do SIGA são realizadas on-line.
2. Encontros de integrantes do SIGA e seminários de gestão
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A fim de acompanhar, coordenar, controlar, orientar, promover e divulgar as atividadesde gestão de documentos desenvolvidas nos órgãos e entidades da administraçãopública federal integrantes do SIGA, o Arquivo Nacional, órgão central do Sistema,organiza e promove, a cada dois anos, desde setembro de 2006, o Encontro Técnico dosIntegrantes do Sistema de Gestão de Documentos – SIGA, da Administração PúblicaFederal, que abriga em sua estrutura as reuniões técnicas dos membros dassubcomissões de coordenação do SIGA, realizadas em cada ministério ou órgãoequivalente, a partir de uma pauta básica e comum a todos, elaborada pela coordenaçãodo Sistema. Organiza também o seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos naAdministração Pública Federal, com conferências e palestras enfocando sempre temasrelevantes para área, como as normas e legislação arquivísticas, classificação,temporalidade, destinação, preservação, acesso aos documentos não digitais e digitais esegurança da informação, e relatos de informações sobre as atividades desenvolvidaspelos diferentes órgãos e entidades integrantes do SIGA. Em 2014 foram incluídas naestrutura do encontro técnico reuniões entre o Arquivo Nacional e as InstituiçõesFederais de Ensino Superior e com os Conselhos Federais de Fiscalização de ProfissõesRegulamentadas.
Tais eventos reúnem servidores e empregados públicos da área de arquivo, em especialde gestão de documentos, vindos de diferentes unidades da federação. Os semináriossão sempre realizados em Brasília/DF: o primeiro (2006) foi realizado no Teatro PedroCalmon, no Quartel-General do Exército, e o II (2008), III (2010), IV (2012) e V (2014)seminários, no auditório D. João VI, na Imprensa Nacional. Além do diretor-geral doArquivo Nacional, os dois últimos encontros contaram com a presença de autoridadesdo governo, como o ministro de Estado da Justiça, dr. José Eduardo Cardozo, e oministro-chefe da Controladoria-Geral da União, dr. Jorge Hage Sobrinho, e o dr.Gilberto Waller Júnior, ouvidor-adjunto da Ouvidoria-Geral da União.
Nos seminários são elaborados documentos oficiais contendo moções e recomendaçõesque visam nortear todo o trabalho de gestão, além de ser o momento para difusão denovas ideias, apresentação dos trabalhos realizados, de questionamentos e de dúvidasque são discutidas em âmbito nacional, possibilitando o planejamento da revisão e/ou aimplementação de novas ações para a área de gestão de documentos federais.
No período abrangido por este relatório realizaram-se dois encontros: o IV EncontroTécnico dos Integrantes do SIGA (2012) e o V Seminário A Gestão de DocumentosArquivísticos na Administração Pública Federal (2014). (Para detalhes dos eventos, verseção do relatório sobre Acesso à Informação.)
3. Assistência técnica aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema
No período de 2011 a setembro de 2014, a Coordenação-Geral de Gestão deDocumentos (Coged) prestou orientação técnica a 298 órgãos e entidades daadministração pública federal, bem como a algumas entidades privadas, no que dizrespeito a:
implantação de programas de gestão de documentos e de sistemasinformatizados de gestão arquivística de documentos;aplicação da legislação e normas arquivísticas vigentes;
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aplicação do Código de Classificação e da Tabela Básica de Temporalidade eDestinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-meio;elaboração e aplicação de códigos de classificação e tabelas de temporalidade edestinação de documentos de arquivo relativos às atividades-fim;elaboração e aplicação de planos de destinação de documentos;elaboração de Listagens de Eliminação de Documentos, de Editais de Ciência deEliminação de Documentos e de Termos de Eliminação de Documentos; tratamento técnico dos acervos arquivísticos produzidos e acumulados porórgãos e entidades em processo de extinção, municipalização e desestatização,objetivando a sua destinação final.
ANO Nº DE ÓRGÃOS EENTIDADES ATENDIDOS
2011 1362012 1152013 1452014 148
Apresentamos abaixo a relação dos órgãos e entidades atendidos e os anos deatendimento:
Abrigo Cristo Redentor – 2011 Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) – 2012 Advocacia-Geral da União (AGU) – 2011, 2012, 2013, 2014 Aeroportos Brasil – Viracopos S.A. – 2012 Agência Nacional de Águas (ANA) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) – 2011, 2013, 2014 Agência Nacional de Saúde (ANS) – 2011, 2012, 2014 Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) – 2011 Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) – 2012, 2013, 2014 Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional do Cinema (Ancine) – 2011, 2012, 2013, 2014 Agência Nacional do Petróleo (ANP) – 2013 Arquivo Histórico do Itamaraty – 2012 Arquivo Nacional – Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg) – 2014 Arquivo Nacional – Sede: Coordenação de Documentos Audiovisuais e
Cartográficos (Codac), Coordenação de Pesquisa e Difusão do Acervo (Coped),Coordenação de Preservação do Acervo (Copac), Coordenação de Tecnologia daInformação (Cotin), Coordenação-Geral de Acesso e Difusão Documental (Coace),Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) e Coordenação-Geral deProcessamento e Preservação do Acervo (Copra), Divisão de Protocolo e Arquivo(Dipar), Promoção Institucional (PI), Coordenação de Documentos Escritos (Codes),Coordenação-Geral de Administração (Coad) e Memórias Reveladas – 2011, 2012,2013, 2014
Arquivo Público do Estado da Bahia (APEB) – 2014 Arquivo Público do Estado do Espírito Santo (APEES) – 2013, 2014 Arquivo Público Mineiro (APM) – 2013 Arquivo Público Municipal de Viamão (APMV) – 2014
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Associação de Ensino Social Profissionalizante (Espro) – 2013 Autoridade Pública Olímpica (APO) – 2012, 2013, 2014 Banco Central do Brasil (Bacen) – 2013 Banco do Brasil S.A. (BB) – 2001, 2012 Banco do Estado de Minas Gerais (Bemge) – 2014 Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) – 2012, 2014 Biblioteca Municipal Mario de Andrade – Araraquara/SP – 2012 Câmara dos Deputados – 2014 Câmara Municipal de Campo Mourão/PR – 2013 Cartório do 1º Ofício de Notas da Capital do Estado do Rio de Janeiro – 2011 Cartório do 5º Ofício de Notas do Estado de São Paulo – 2012 Casa Civil da Presidência da República (CC/PR) – 2011 Casa da Moeda do Brasil (CMB) – 2011, 2012, 2013, 2014 Centrais de Abastecimento de Minas Gerais S.A. (CeasaMinas) – 2011, 2012, 2013,
2014 Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (Cepel) – 2014 Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet/RJ) –
2012, 2013, 2014 Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet/MG) – 2012 Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec) – 2011 Centro Técnico Aeroespacial (CTA) – 2014 Centro Tecnológico da Aeronáutica (CTA) – 2014 Centro Universitário Unifafibe – 2014 Centro Universitário UnirG – 2014 Colégio Pedro II (CPII) – 2014 Colégio Positivo – 2013 Comando da Aeronáutica (COMAer): Assessoria de Segurança da Informação
(ASEG) e Centro de Documentação e Histórico (Cendoc) – 2011, 2012, 2013 Comando da Marinha (COMAR) – 2011, 2014 Comando do Exército (COMEx): 1º Batalhão de Guardas (1º BG) e Centro de
Desenvolvimento de Sistemas (CDS) – 2013, 2014 Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara) – 2014 Comissão de Valores Mobiliários (CVM) – 2011, 2012, 2013, 2014 Comissão Municipal de Arquivos – Araraquara/SP – 2012 Comissão Nacional da Verdade (CNV) – 2014 Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) – 2013 Companhia Brasileira de Entrepostos e Comércio (Cobec) [extinta] – 2011, 2012 Companhia Brasileira de Infraestrutura Fazendária (Infaz) [extinta] – 2011, 2012 Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) – 2011, 2012, 2013 Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba
(Codevasf) – 2011, 2012, 2013, 2014 Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) – 2013 Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa) – 2011 Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) – Porto de Santos – 2013 Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ) – 2012, 2013 Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) - 2013 Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) – 2011, 2012, 2014
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Conselho Federal de Biologia (CFBio) – 2014 Conselho Federal de Contabilidade (CFC) – 2014 Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) – 2014 Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) – 2013 Conselho Federal de Farmácia (CFF) – 2013, 2014 Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) – 2014 Conselho Nacional de Arquivos (Conarq) – 2011, 2012, 2013, 2014 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) – 2013,
2014 Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia (Conter) - 2013 Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRC/SC) – 2014 Conselho Regional de Contabilidade do Rio de Janeiro (CRC/RJ) –2014 Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais (Coren/MG) – 2014 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (Crea/PR) – 2012, 2014 Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul (CRF/RS) – 2014 Conselho Regional de Medicina Veterinária da Bahia (CRMV/BA) – 2014 Controladoria-Geral da União (CGU) – 2011, 2012, 2013, 2014 Coordenação Regional da Fundação Nacional de Saúde da Bahia (Funasa/CRBA) –
2011 Defensoria Pública da União (DPU) – 2011, 2013, 2014 Defensoria Pública Geral do Estado do Rio de Janeiro (DPGE) – 2014 Delegacia da Receita Federal do Brasil em Volta Redonda (DRF/VRA) – 2013 Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus) – 2013, 2014 Departamento de Polícia Federal (DPF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Departamento de Polícia Rodoviária Federal (DPRF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Departamento Estadual de Arquivo Público do Paraná (DEAP) – 2012, 2013 Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM) – 2011, 2012, 2013, 2014 Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) – 2011, 2013 Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) –2012 Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) – 2011, 2012, 2013 Eletrobras – Centrais Elétricas Brasileiras S.A. – 2011, 2012, 2013 Eletrobras Amazonas Energia/Eletrobras Distribuidora de Energia S.A. – 2011, 2012 Eletrobras Distribuição Acre (Eletroacre)/Companhia de Eletricidade do Acre –
2012, 2013, 2014 Eletrobras Distribuição Rondônia/Centrais Elétricas de Rondônia (Ceron) – 2011,
2012, 2013 Eletrobras Distribuição Roraima/Boa Vista Energia S.A. – 2013, 2014 Eletrobras Furnas/Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas) – 2013 Empresa Brasil de Comunicação S.A. (EBC) – 2013, 2014 Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) – 2011, 2013, 2014 Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) – 2011, 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) – Sede, Transferência de
Tecnologia, Suínos e Aves, Semiárido, Informação Tecnológica, Trigo, Arroz eFeijão e Pantanal – 2011, 2012, 2013, 2014
Empresa Brasileira de Portos do Brasil (Portobras) [extinta] – 2011 Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev) – 2011,
2012, 2013, 2014 Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) – 2011, 2013, 2014
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Empresa Energética de Mato Grosso do Sul S.A. (Enersul) – 2013 Empresa Gestora de Ativos (Emgea) – 2013, 2014 Escola Nacional de Botânica Tropical – 2012 Escola Superior de Guerra (ESG) – 2014 Faculdade Avantis – 2014 Faculdade de Guanambi – 2014 Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) – 2011 Fundação Biblioteca Nacional (FBN) – 2011 Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB) – 2014 Fundação Educacional Dr. Raul Bauab – Jaú/SP – 2012 Fundação Escola de Sociologia do Estado de São Paulo (FESPSP) – 2014 Fundação Getúlio Vargas (FGV) – 2012 Fundação Nacional do Índio (Funai) – 2011 Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Casa de Oswaldo Cruz (COC), Instituto Nacional
de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), Diretoria de Administração (Dirad) eInstituto Fernandes Figueira (IFF) – 2011, 2012, 2013, 2014
Fundação Roquette Pinto [extinta] – 2011, 2014 Fundação Universidade de Brasília (FUB) – 2011, 2012, 2013, 2014 Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) – 2012, 2013 Fundação Universidade Federal do ABC (UFABC) – 2014 Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG) – 2011 Fundação Vale do Rio Doce de Seguro Social (Valia) – 2011 Fundacentro – 2013, 2014 Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (Fundeb) – 2013 Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) – 2011, 2012, 2013 Governo do Distrito Federal (GDF) – 2011 Governo do Estado de Alagoas – 2012 Governo do Estado de Mato Grosso – 2012 Governo do Estado do Mato Grosso do Sul – 2011 Gráfica Tupi e Böhringer do Brasil – 2012 Grupo Sinaf Seguros – 2013 Hospital Universitário Pedro Ernesto – 2011 Imprensa Nacional – 2011, 2014 Instituto Benjamin Constant (IBC) – 2011 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – 2011 Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) – 2011, 2012 Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) – 2011, 2013 Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama)
– 2011, 2012, 2013, 2014 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) – 2011 Instituto Evandro Chagas (IEC) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) – 2013 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) – 2014
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo (Ifes) – 2011,2013, 2014
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA) – 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) -
2011 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha: Campus São
Vicente do Sul – 2012, 2013, 2014 Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) – 2013 Instituto Militar de Engenharia (IME) – 2011 Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) – 2011, 2012, 2013, 2014 Instituto Nacional de Cardiologia (INC) – 2011 Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) – 2013 Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) –
2011, 2012, 2013, 2014 Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) –
2011 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) – 2014 Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) – 2012, 2013 Instituto Nacional do Câncer (Inca) – 2013 Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) – 2011 Martins Digital – 2013 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) – 2013 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): referente à eliminação
de documentos públicos em poder do Frigorífico Guarantã (SIF 2575) – 2011 Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Cultura (MinC) – 2011 Ministério da Defesa (MD) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Educação (MEC) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Fazenda (MF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Integração Nacional (MI) – 2011, 2012, 2013 Ministério da Integração Regional (MIR) – 2014 Ministério da Justiça (MJ) – 2011, 2012, 2013 Ministério da Justiça (MJ): Departamento de Estrangeiros (DEEST) – 2014 Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) – 2011 Ministério da Previdência Social (MPS) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Saúde (MS) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério da Saúde (MS): Coordenação de Arquivos e Gestão de Documentos e
Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) Ministério das Cidades (MCidades) – 2011, 2012, 2013 Ministério das Comunicações (MC) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério das Relações Exteriores (MRE) – 2011 Ministério de Minas e Energia (MME) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) – 2013 Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) – 2011, 2012,
2013 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) – 2011,
2012, 2013, 2014 Ministério do Esporte (ME) – 2011
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Ministério do Meio Ambiente (MMA) – 2013 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) – 2013 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP): Coordenação de
Documentação e Informação (Codin), Secretaria de Recursos Humanos (SRH),Coordenação-Geral de Órgãos Extintos no Rio de Janeiro (CGERJ), Secretaria deLogística e Tecnologia da Informação (SLTI) e Secretaria de Gestão Pública (Segep)– 2011, 2012, 2014
Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) – 2011, 2012, 2013, 2014 Ministério do Turismo (MTur) – 2011, 2013, 2014 Ministério dos Transportes (MT) – 2011, 2012, 2013 Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) – 2014 Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) – 2011 Ministério Público do Paraná (MPPR) – 2013, 2014 Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) – 2013 Moçambique: Centro Nacional de Documentação e Informação (Cedimo), Gabinete
do Administrador de Chifunde, Secretaria Distrital de Ibo – Cabo Delgado,Secretaria Provincial de Maputo, Secretaria Provincial de Nampula e ServiçoDistrital de Saúde, Mulher e Acção Social de Zavala – 2011
Museu da Imagem e do Som (MIS) – 2014 Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) – 2011, 2013, 2014 Museu do Índio (MI) – 2011, 2014 Museu Paraense Emílio Goeldi – 2014 NN Solutions – 2013 Petrobras – Petróleo Brasileiro S.A. – 2011, 2012, 2013 Portonave S.A. – Terminais Portuários de Navegantes – 2012 Prefeitura Municipal de Araraquara/SP – 2012 Prefeitura Municipal de Barretos/SP – 2013 Prefeitura Municipal de Indaiatuba/SP – 2011, 2014 Prefeitura Municipal de Rancharia/SP – 2013 Presidência da República (PR) – 2011 Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) - 2013 Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) [extinta] – 2011, 2012, 2013, 2014 Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) – 2013 Revista Direito e Liberdade – 2013 S&A Soluções Empresariais – 2013 Secretaria da Controladoria-Geral do Estado de Pernambuco (SCGE/PE) – 2011 Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) – 2011, 2012, 2013, 2014 Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) – 2012 Secretaria do Tesouro Nacional (STN) – 2011, 2012 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) - 2012 Senado Federal – 2014 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai): Barra Mansa/RJ e Rio de
Janeiro/RJ – 2012 Serviço Nacional do Comércio (Senac): Rio de Janeiro/RJ – 2012; e Santa Catarina –
2014 Serviço Social do Comércio (Sesc) – 2014 Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) – 2013, 2014 Superintendência da Receita Federal do Brasil no Ceará (SRRF/CE) – 2014
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Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) – 2011, 2012, 2013, 2014 Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) – 2011 Superintendência de Seguros Privados (Susep) – 2011, 2012, 2013, 2014 Superintendência do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais
Renováveis (Ibama) no Estado do Rio de Janeiro – 2014 Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no Rio de
Janeiro (Iphan/SR/RJ) – 2011, 2012, 2013, 2014 Superintendência do Patrimônio da União no Rio de Janeiro (SPU/RJ) – 2011 Superintendência Regional da Polícia Federal de Pernambuco (SRPF/PE) – 2013 Superintendência Regional da Polícia Federal de Santa Catarina (SRPF/SC) – 2011 Superintendência Regional do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária
do Amazonas (Incra/AM) – 2013 Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Estado do Maranhão
(SRTE/MA) – 2012 Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Rio Grande do Sul
(SRTE/RS) – 2011 Superior Tribunal Militar (STM) – 2014 Tabelionato de Notas da Cidade de Cidreira/RS – 2013 Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) – 2011 Timor Leste – 2014 Tribunal de Contas do Estado da Amazônia – 2011 Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais – 2012 Tribunal de Contas do Estado de Rondônia – 2012 Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) – 2014 Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região – Pernambuco (TRT6) – 2011 Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRT2) – 2014 Uniesp – 2013 Universidade Comunitária – 2012 Universidade Comunitária Regional de Chapecó (Unochapecó) – 2014 Universidade de Caxias do Sul (UCS) – 2013 Universidade de Passo Fundo (UPF) – 2014 Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) – 2011 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) – 2013 Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) – 2012, 2013 Universidade Estadual do Mato Grosso (Unemat) – 2013 Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf) – 2011 Universidade Federal da Bahia (UFBA) – 2011, 2013, 2014 Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – 2012, 2013, 2014 Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) – 2013, 2014 Universidade Federal da Paraíba (UFPB) – 2011 Universidade Federal de Alagoas (Ufal) – 2013, 2014 Universidade Federal de Alfenas (Unifal) – 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) – 2011,
2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Goiás (UFG) – 2011, 2012 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Lavras (UFLA) – 2011
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Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG): Escola de Ciência da Informação e
Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento – 2011, 2012 Universidade Federal de Pelotas (UFPel) – 2013 Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – 2012 Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC): Hospital Universitário (HU) –
2011, 2013, 2014 Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) – 2013, 2014 Universidade Federal de São Carlos (UFScar) – 2014 Universidade Federal de Sergipe (UFS) – 2013 Universidade Federal de Viçosa (UFV) – 2011 Universidade Federal do ABC (UFABC) – 2014 Universidade Federal do Acre (Ufac) – 2012, 2014 Universidade Federal do Amazonas (Ufam) – 2012, 2014 Universidade Federal do Cariri (UFCA) – 2013 Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) – 2014 Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Pampa (Unipampa) – 2014 Universidade Federal do Pará (UFPA) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Paraná (UFPR) – 2011, 2012, 2014 Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) – 2014 Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Rio Grande (FURG) – 2012, 2013 Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) – 2012 Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – 2011, 2012, 2013, 2014 Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) – 2011 Universidade Federal Fluminense (UFF) – 2011, 2012, 2014 Universidade Federal Fluminense (UFF): Hospital Universitário Antônio Pedro
(HUAP) – 2013 Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) – 2012 Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) – 2013, 2014 Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) – 2011, 2013 Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa) – 2011, 2012 Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) – 2011, 2012, 2013, 2014
4. Análise técnica de tabelas de temporalidade e planos de destinação
Os órgãos e entidades da administração pública federal que ainda não possuem códigosde classificação e tabelas de temporalidade e destinação de documentos de arquivorelativos às atividades-fim, e que necessitam definir a destinação final para grandesconjuntos documentais, podem elaborar os planos de destinação de documentos.
Assim, no período de 2011 a 2014, foram aprovados pelo diretor-geral cinco planos dedestinação de documentos:
Ministério das Cidades (MCidades):
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- Plano que estabelece como destinação final a eliminação de documentosreferentes às solicitações, que não foram atendidas, de prefeituras municipais,governos estaduais, do Distrito Federal e de parlamentares para obter recursos doOrçamento Geral da União, aprovado em 13 de junho de 2011.- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 13/7/2011, do período de1998-2004, totalizando aproximadamente 8,26 metros lineares.- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 13/2/2012, do período de1999-2009, totalizando aproximadamente 5,74 metros lineares.
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep):- Plano que estabelece a destinação final, aprovado em 30 de maio de 2012, paraos seguintes conjuntos documentais:a) avaliação da educação básica: Prova Brasil ou Avaliação Nacional doRendimento Escolar (Anresc), Exame Nacional de Certificação de Competênciasde Jovens e Adultos (Encceja) e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem);b) avaliação da educação superior: Exame Nacional de Cursos – “Provão” (ENC)e atual Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade);c) cooperação internacional: Programa Internacional de Avaliação de Estudantes(Pisa).- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 7/5/2012, do período de1999 a 2009, totalizando 2.689,26 metros lineares.- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 8/10/2012, do período de2003 a 2009, totalizando 924,48 metros lineares.- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 28/4/2014, do período de2008 a 2011, totalizando 1.298,19 metros lineares.
Departamento Nacional de Trânsito (Denatran): - Plano que estabelece como destinação final a eliminação de documentosdecorrentes da edição anual do concurso Prêmio Denatran de Educação noTrânsito, que, após pré-seleção, foram desclassificados por estarem em desacordocom as especificações do regulamento do concurso, aprovado em 11 de dezembrode 2012.- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 19/3/2013, do período de2000-2010, totalizando aproximadamente 118,44 metros lineares.
Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT):- Plano que estabelece como destinação final a eliminação de documentosreferentes ao Demonstrativo Financeiro Agência Consolidado, produzido pelasagências da ECT, cujas informações são recapituladas no balancete regional e,depois, nos balanços patrimonial e geral da ECT, aprovado em 17 de dezembro de2013.- Listagem de Eliminação Documentos, aprovada em 23/12/2013, do período de1997-2000, totalizando aproximadamente 15.353,38 metros lineares. - Listagem de Eliminação Documentos, aprovada em 14/4/2014, do período de1989-1992/1995-1996, totalizando aproximadamente 1.513,12 metros lineares.
Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa):- Plano que estabelece como destinação final a eliminação dos conjuntosdocumentais relativos ao controle do ingresso e internamento de mercadoriasnacionais nas áreas de atuação da Suframa, utilizado, apenas, para verificação e
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conferência da carga transportada com a documentação fiscal que a acompanha,aprovado em 10 de julho de 2014.- Listagem de Eliminação de Documentos, aprovada em 19/11/2014, do períodode 1983-2006, totalizando 6.871 metros lineares.
5. Análise técnica de códigos de classificação de atividades finalísticas
De 2011 a 2014 foram aprovados cinco Códigos de Classificação e Tabelas deTemporalidade e Destinação de Documentos de Arquivo relativos às atividades-fim dosórgãos e entidades da administração pública federal:
Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação deDocumentos de Arquivo relativos às atividades-fim das Instituições Federais deEnsino Superior: aprovados pela Portaria nº 092, de 23 de setembro de 2011, dodiretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU de 26 de setembro de 2011.Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação deDocumentos de Arquivo relativos às atividades-fim do Ministério da Defesa:aprovados pela Portaria nº 154, de 18 de outubro de 2013, do diretor-geral doArquivo Nacional, publicada no DOU de 21 de outubro de 2013.Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação deDocumentos de Arquivo relativos às atividades-fim da Secretaria da ReceitaFederal do Brasil: aprovados pela Portaria nº 221, de 10 de novembro de 2014, dodiretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU de 11 de novembro de2014.Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação deDocumentos de Arquivo relativos às atividades-fim do Museu de Astronomia eCiências Afins (MAST): aprovados pela Portaria AN nº 291, de 12 de dezembrode 2014, do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU, de 16 dedezembro de 2014.Código de Classificação e Tabela de Temporalidade e Destinação deDocumentos de Arquivo relativos às atividades-fim da Agência Nacional deÁguas (ANA): aprovados pela Portaria AN nº 295, de 29 de dezembro de 2014,do diretor-geral do Arquivo Nacional, publicada no DOU, de 30 de dezembro de2014.
6. Análise e aprovação de Listagens de Eliminação de Documentos
No período de 2011 a 2014, foram aprovadas pelo diretor-geral do Arquivo Nacional312 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sido publicados no Diário Oficialda União 129 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos, podendo cada editalreferir-se a mais de uma listagem de eliminação de um órgão. Apresentamos, a seguir,dados detalhados a respeito das listagens aprovadas e dos editais publicados.
Em 2011 foram aprovadas 32 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sidopublicados 23 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagensaprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares deconjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em Editais de Ciência deEliminação de Documentos publicados no Diário Oficial da União em 2011. Editais
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com listagens de eliminação de documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacionalforam desconsiderados da contagem:
MINISTÉRIO OU
ÓRGÃO
EQUIVALENTE
ÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM METROS
LINEARES POR
ÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM
METROS
LINEARES POR
MINISTÉRIO
OU ÓRGÃO
EQUIVALENTE
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
(AGU)
SECRETARIA-GERAL
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 3.3.2011 –DOU Nº 45, SEÇÃO 3, P. 2, DE 4.3.2011)
71,07 71,07
MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA,PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO
(MAPA)
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA
AGROPECUÁRIA – EMBRAPA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – EMBRAPA
TRIGO, DE 25.2.2011 – DOU Nº 59, SEÇÃO
3, P. 8, DE 28.3.2011)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – EMBRAPA
TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA, DOU
Nº 97, SEÇÃO 3, P. 8, DE 23.5.2011)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS – SERVIÇO DE
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA ETECNOLÓGICA – DOU Nº 158, SEÇÃO 3, P.
9, DE 17.8.2011)
537,32 537,32
MINISTÉRIO DA
CULTURA (MINC)
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO EARTÍSTICO NACIONAL NO RIO DE JANEIRO
– IPHAN/SR/RJ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 5.4.2011 –DOU Nº 69, SEÇÃO 3, P. 16, DE 11.4.2011)
1,85 1,85
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO (MEC)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 138, DE 30.11.2011 –DOU Nº 230, SEÇÃO 3, P. 105, DE
1.12.2011)
120
192
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO,CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO
SANTO – IFES
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 30.3.2011 –DOU Nº 62, SEÇÃO 3, P. 34, DE 31.3.2011)
58
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA
SAÚDE DE PORTO ALEGRE – UFCSPA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1, DE 12.1.2011 – DOU
Nº 13, SEÇÃO 3, P. 31, DE 19.1.2011)
14
MINISTÉRIO DA
INTEGRAÇÃO
NACIONAL (MI)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO Nº1/2011, DE 5.1.2011 – DOU Nº 6, SEÇÃO
3, P. 102, DE 10.1.2011)
51,38 51,38
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA (MJ)ARQUIVO NACIONAL – AN
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS – DOU Nº 250, SEÇÃO 3, P.
280 324
Página3
124, DE 29.12.2011)
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA
POLÍCIA FEDERAL EM SANTA CATARINA –SRPF/SC
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 14.3.2011 –DOU Nº 57, SEÇÃO 3, P. 79, DE 24.3.2011)
44
MINISTÉRIO DA
PREVIDÊNCIA
SOCIAL (MPS)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1, DE 6.12.2011 – DOU
Nº 235, SEÇÃO 3, P. 130, DE 8.12.2011)
208
211,82EMPRESA DE TECNOLOGIA EINFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
– DATAPREV
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1, DE 9.11.2011 – DOU
Nº 216, SEÇÃO 3, P. 126, DE 10.11.2011)
3,82
MINISTÉRIO DA
SAÚDE (MS)
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – FIOCRUZ
(EDITAL Nº 1/2011 DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS, DE 6.6.2011 – DOU Nº123, SEÇÃO 3, P. 132, DE 29.6.2011)
18,8
1.373,54
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA – ANVISA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 113,SEÇÃO 3, P. 82, DE 14.6.2011) (EDITAL
DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 2/2011 – DOU Nº 113,SEÇÃO 3, P. 82, DE 14.6.2011)
1354,74
MINISTÉRIO DAS
CIDADES
(MCIDADES)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 139,SEÇÃO 3, P. 100, DE 21.7.2011)
8,26 8,26
MINISTÉRIO DE
MINAS E ENERGIA
(MME)
ELETROBRAS AMAZONAS
ENERGIA/ELETROBRAS DISTRIBUIDORA
DE ENERGIA S.A.(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 221,SEÇÃO 3, P. 196, DE 18.11.2011)
28,2 28,2
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO EGESTÃO (MP)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 2.12.2011 –DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 164, DE
5.12.2011)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 2/2011, DE 2.12.2011 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P. 164, DE 5.12.2011)
28,14 28,14
MINISTÉRIO DODESENVOLVIMENTO
INDÚSTRIA ECOMÉRCIO
EXTERIOR (MDIC)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 191,SEÇÃO 3, P. 108, DE 4.10.2011)
158,62 158,62
MINISTÉRIO DO
MEIO AMBIENTE
(MMA)
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS – ANA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011, DE 9.3.2011 –DOU Nº 47, SEÇÃO 3, P. 47, DE 10.3.2011)
11,2 38,82
Página3
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS – IBAMA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1/2011 – DOU Nº 4,SEÇÃO 3, P. 173 E 174, DE 6.1.2011)
27,62
TOTAL 3.025,02
Em 2012 foram aprovadas 66 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sidopublicados 27 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagensaprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares deconjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em editais de ciência deeliminação de documentos publicados no Diário Oficial da União em 2012. Editais comlistagens de eliminação de documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacional foramdesconsiderados da contagem.
MINISTÉRIO OU ÓRGÃO
EQUIVALENTEÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM METROS
LINEARES POR
ÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM
METROS
LINEARES POR
MINISTÉRIO
OU ÓRGÃO
EQUIVALENTE
MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA EABASTECIMENTO (MAPA)
EMPRESA BRASILEIRA DE
PESQUISA AGROPECUÁRIA –EMBRAPA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 74, SEÇÃO
3, P. 9, DE 17.4.2012)
124,6 124,6
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA,TECNOLOGIA E
INFORMAÇÃO (MCTI)
INSTITUTO BRASILEIRO DE
INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA ETECNOLOGIA – IBICT
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 228, SEÇÃO
3, P. 16, DE 27.11.2012)(RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO
NO DOU Nº 230, SEÇÃO 3, P. 17,DE 29.11.2012)
19,6 19,6
MINISTÉRIO DA CULTURA
(MINC)
SUPERINTENDÊNCIA DO
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO
NACIONAL NO RIO DE JANEIRO –IPHAN/SR/RJ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 140, SEÇÃO
3, P. 16, DE 20.7.2012) (EDITAL
DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 2/201 – DOU
Nº 229, SEÇÃO 3, P. 21 E 22, DE
28.11.2012)
3,25
30,96
AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA
– ANCINE
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 138, SEÇÃO
3, P. 12, DE 18.7.2012)
27,71
Página3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
(MEC)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO –UNIRIO
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012, DE 20.5.2012 – DOU
Nº 115, SEÇÃO 3, P. 64, DE
15.6.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 147, SEÇÃO
3, P. 56, DE 31.7.2012)
75,56
3.873,88
INSTITUTO NACIONAL DE
ESTUDOS E PESQUISAS
EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
– INEP
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 89, SEÇÃO
3, P. 52, DE 9.5.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 2/2012 – DOU Nº 211, SEÇÃO
3, P. 68, DE 31.10.2012)
3.613,74
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIA – FUB
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012, DE 29.10.2012 – DOU
Nº 213, SEÇÃO 3, P. 48 E 49, DE
5.11.2012)
184,58
MINISTÉRIO DA FAZENDA
(MF)
CASA DA MOEDA DO BRASIL –CMB
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012, DE 31.10.2012 – DOU
Nº 213, SEÇÃO 3, P. 131, DE
5.11.2012)
361,62 361,62
MINISTÉRIO DA
INTEGRAÇÃO NACIONAL
(MI)
SUPERINTENDÊNCIA DO
DESENVOLVIMENTO DO
NORDESTE – SUDENE
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2011, DE 2.1.2012 – DOU
Nº 4, SEÇÃO 3, P. 108, DE
5.1.2012)
118,4 118,4
MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) AGÊNCIA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA –ANVISA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1 – DOU Nº 56, SEÇÃO 3, P.115, DE 21.03.2012) (EDITAL DE
CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 2 – DOU Nº 56,SEÇÃO 3, P. 115 E 116, DE
21.3.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 3/2012 – DOU Nº 189, SEÇÃO
1.691,36 1.878,83
Página3
3, P. 139, DE 28.9.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 4/2012 – DOU Nº 189, SEÇÃO
3, P. 139, DE 28.9.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 5/2012 – DOU Nº 217, SEÇÃO
3, P. 177, DE 9.11.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 6/2012 – DOU Nº 217, SEÇÃO
3, P. 177, DE 9.11.2012)FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ –
FIOCRUZ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 142, SEÇÃO
3, P. 81, DE 24.7.2012)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº 1/2012 – DOU Nº 220, SEÇÃO 3, P. 173, DE 14.11.2012)
166,47
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 212, SEÇÃO
3, P. 162, DE 1.11.2012)
21
MINISTÉRIO DAS CIDADES
(MCIDADES)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 34, SEÇÃO
3, P. 107, DE 16.2.2012)
28,8428,84
MINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMENTO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO
EXTERIOR (MDIC)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 202, SEÇÃO
3, P. 150, DE 18.10.2012)
394,7 394,7
MINISTÉRIO DE MINAS EENERGIA (MME)
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
ACRE –ELETROACRE/COMPANHIA DE
ELETRICIDADE DO ACRE
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 57, SEÇÃO
3, P. 109, DE 22.3.2012)
58,55
67,12ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RONDÔNIA/CENTRAIS ELÉTRICAS
DE RONDÔNIA – CERON
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 88, SEÇÃO
3, P. 124, DE 8.5.2012)
8,57
MINISTÉRIO DO MEIO
AMBIENTE (MMA)AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS
– ANA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 131, SEÇÃO
3, P. 136, DE 9.7.2012)
10,92
116,49
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO 105,57
Página3
AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS –IBAMA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº 1/2012 – DOU Nº 219, SEÇÃO
3, P. 160, DE 13.11.2012)TOTAL 7.015,04
Em 2013 foram aprovadas 81 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sidopublicados 34 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagensaprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares deconjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em Editais de Ciência deEliminação de Documentos publicados no Diário Oficial da União em 2013. Editaiscom Listagens de Eliminação de Documentos não aprovadas pelo Arquivo Nacionalforam desconsiderados da contagem.
MINISTÉRIO OU ÓRGÃO
EQUIVALENTEÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM METROS
LINEARES POR
ÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM
METROS
LINEARES POR
MINISTÉRIO
OU ÓRGÃO
EQUIVALENTE
MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA, PECUÁRIA
E ABASTECIMENTO
(MAPA)
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DE
MINAS GERAIS S.A. – CEASAMINAS
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013 – DOU Nº 163, SEÇÃO 3, P.
7, DE 23.8.2013)
33
104,69
EMPRESA BRASILEIRA DE
PESQUISA AGROPECUÁRIA –EMBRAPA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013 – EMBRAPA SUÍNO E AVES,DE 22.2.2013, DOU Nº 44, SEÇÃO
3, P. 9 E 10, DE 6.3.2013)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2012 – EMBRAPA SEMIÁRIDO,
DE 17.10.2012, DOU Nº 40, SEÇÃO
3, P. 7, DE 28.2.2013)
71,69
MINISTÉRIO DA CULTURA
(MINC)
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO
NACIONAL NO RIO DE JANEIRO –IPHAN/SR/RJ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1, DE 18.3.2013 – DOU Nº 55,SEÇÃO 3, P.13, DE 21.3.2013)
1,99 1,99
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO (MEC)UNIVERSIDADE FEDERAL DE
CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO
ALEGRE – UFCSPA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013 – DOU Nº 81, SEÇÃO 3, P.
17,5711,004
Página3
35, DE 29.4.2013)FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE
FEDERAL DO MATO GROSSO DO
SUL – UFMS (EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1 – DOU Nº 8, SEÇÃO 3, P. 35, DE
11.1.2013MINISTÉRIO OU EQUIVALENTE:
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC
ÓRGÃO OU ENTIDADE: FUNDAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
MATO GROSSO DO SUL – UFMS
5 LISTAGENS DE ELIMINAÇÃO
APROVADAS)
32,81
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
CAMPINA GRANDE – UFCG
(EDITAL Nº 1, DE 3.7.2013, DE
CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS – DOU Nº 128,SEÇÃO 3, P. 83, DE 5.7.2013)
299,644
FUNDO NACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO DA
EDUCAÇÃO – FNDE
(EDITAL Nº 1, DE 22.5.2013,ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS –
DOU Nº 99, SEÇÃO 3, P. 37, DE
24.5.2013)
2,1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
GOIÁS – UFG
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1, DE 15.4.2013 – DOU Nº 72,
SEÇÃO 3, P. 61, DE 16.4.2013)
32,7
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
SANTA MARIA – UFSM
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013, DE 29.11.2013 – DOU Nº
233, SEÇÃO 3, P. 91, DE
2.12.2013)(RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO
NO DOU Nº 235, SEÇÃO 3, P. 85,DE 4.12.2013)
49,9
UNIVERSIDADE FEDERAL DO
ESTADO DO RIO DE JANEIRO –UNIRIO
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1, DE 28.2.2013 – DOU Nº 44,SEÇÃO 3, P.105, DE 6.3.2013)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº2/2013 – DOU Nº 119, SEÇÃO 3, P.
78, DE 24.6.2013. RETIFICADO
PELA PUBLICAÇÃO NO DOU Nº123, SEÇÃO 3, P. 74, DE
28.6.2013)(EDITAIS DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº
126,1
Página3
3 DE 2013 – DOU Nº 119, SEÇÃO
3, P. 78, DE 24.6.2013)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº4, DE 16.7.2013 – DOU Nº 137,SEÇÃO 3, P. 75, DE 18.7.2013)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
DE JANEIRO – UFRJ
(EDITAL Nº 396, DE 5.11.2013 –DOU Nº 219, SEÇÃO 3, P. 124, DE
11.11.2013)(EDITAL Nº 397, DE 5.11.2013 –DOU Nº 219, SEÇÃO 3, P. 124, DE
11.11.2013)
50,25
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL – UFRGS
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013, DE 18.11.2013 – DOU Nº224, SEÇÃO 3, P. 101 E 102, DE
19.11.2013. RETIFICADO PELA
PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 232,SEÇÃO 3, P. 99, DE 29.11.2013)
100
MINISTÉRIO DA SAÚDE
(MS)AGÊNCIA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1, DE 7.2.2013 – DOU Nº 29,
SEÇÃO 3, P. 79, DE 13.2.2013)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº2, DE 7.2.2013 – DOU Nº 29,
SEÇÃO 3, P. 79, DE 13.2.2013)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº3, DE 21.3.2013 – DOU Nº 57,SEÇÃO 3, P. 92, DE 25.3.2013)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº4, DE 29.7.2013 – DOU Nº 146,SEÇÃO 3, P. 119, DE 31.7.2013)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº5/2013 – DOU Nº 166, SEÇÃO 3, P.
125, DE 28.8.2013)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS
Nº6, DE 21.10.2013 – DOU Nº 205,SEÇÃO 3, P. 119, DE 22.10.2013)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº7/2013, DE 4.12.2013 – DOU Nº
236, SEÇÃO 3, P. 135, DE
5.12.2013)(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº8, DE 5.11.2013 – DOU Nº 216,SEÇÃO 3, P. 186, DE 6.11.2013)
2.336,33
2.768,984
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ –FIOCRUZ
110,15
Página3
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº01/2013, DE 1.7.2013 – DOU Nº
124, SEÇÃO 3, P. 141, DE
1.7.2013)SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013 – DOU Nº 13, SEÇÃO 3, P.
153, DE 18.1.2013)(EDITAL Nº 2 DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE
6.8.2013 – DOU Nº 155, SEÇÃO 3,P. 113, DE 13.8.2013)
322,504
MINISTÉRIO DAS CIDADES
(MCIDADES)
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1, DE 26.3.2013 – DOU Nº 60,
SEÇÃO 3, P. 111, DE 28.3.2013)
140,42 140,42
MINISTÉRIO DAS
COMUNICAÇÕES (MC)
COORDENAÇÃO-GERAL DE
RECURSOS LOGÍSTICOS
(EDITAL Nº 1, DE 6.9.2013, DE
CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS – DOU Nº 174,SEÇÃO 3, P. 131, DE 9.9.2013)
660,42 660,42
MINISTÉRIO DO MEIO
AMBIENTE (MMA)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS – IBAMA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº1/2013, DE 28.6.2013 – DOU Nº
133, SEÇÃO 3, P. 126, DE
12.7.2013)
11,20
44,52
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS –ANA
(EDITAL Nº 1/2013 DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE
6.12.2013 – DOU Nº 239, SEÇÃO 3,P. 120, DE 10.12.2013)
33,32
MINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMENTO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO
EXTERIOR (MDIC)
SERVIÇO DE APOIO
ADMINISTRATIVO/COORDENAÇÃO-GERAL DE
RECURSOS LOGÍSTICOS
(EDITAL Nº 1, DE 5.9.2013, DE
CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS – DOU Nº 175,SEÇÃO 3, P. 126, DE 10.9.2013)
76,7 76,7
MINISTÉRIO DO
TRABALHO E EMPREGO
(MTE)
COORDENAÇÃO DE
DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO
(EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS, DE
24.6.2013 – DOU Nº 123, SEÇÃO 3,P. 180, DE 28.6.2013)
84,28 84,28
TOTAL 4.593,008
Em 2014 foram aprovadas 133 Listagens de Eliminação de Documentos, tendo sidopublicados 45 Editais de Ciência de Eliminação de Documentos referentes às listagensaprovadas. O quadro a seguir apresenta um levantamento do total em metros lineares de
Página3
conjuntos documentais destinados à eliminação relacionados em Editais de Ciência deEliminação de Documentos publicados no Diário Oficial da União até junho de 2014.Editais com Listagens de Eliminação de Documentos não aprovadas pelo ArquivoNacional foram desconsiderados da contagem.
MINISTÉRIO OU
ÓRGÃO
EQUIVALENTE
ÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM METROS
LINEARES POR
ÓRGÃO/ENTIDADE
TOTAL EM
METROS
LINEARES POR
MINISTÉRIO
OU ÓRGÃO
EQUIVALENTE
---
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA
DO RIO GRANDE DO SUL – CRF/RS
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 2/2014, DE
12.11.2014 – DOU Nº 226, SEÇÃO 3, P.220, DE 21.11.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
---
MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA,PECUÁRIA E
ABASTECIMENTO
(MAPA)
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA
AGROPECUÁRIA – EMBRAPA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 –INFORMAÇÃO TECNOLÓGICA, DOU Nº
105, SEÇÃO 3, P. 11, DE 4.6.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 –EMBRAPA SOJA, DE 30.5.2014 – DOU
Nº 117, SEÇÃO 3, P. 7, DE 23.6.2014)
21,32 21,32
MINISTÉRIO DA
CULTURA (MINC)
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO
HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL
NO RIO DE JANEIRO – IPHAN/SR/RJ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014, DE
27.6.2014 – DOU Nº 127, SEÇÃO 3, P.10, DE 7.7.2014)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 2/2014, DE
8.8.2014 – DOU Nº 158, SEÇÃO 3, P.18, DE 19.8.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
---
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO (MEC)FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIA – FUB 449,62
1.804,43(CONTEMPLADA
APENAS AMETRAGEM ATÉ
JUN. 2014, NÃO
REPRESENTANDO A
TOTALIDADE)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA
GRANDE – UFCG
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014, DE
1.9.2014 – DOU Nº 168, SEÇÃO 3, P.49, DE 2.9.2014 – REPUBLICADO:
EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014, DE
4.9.2014 – DOU Nº 171, SEÇÃO 3, P.56, DE 5.9.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA
MARIA – UFSM
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 2.1.2014 –DOU Nº 4, SEÇÃO 3, P. 49, DE
7.1.2014)(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 2, DE 2.6.2014 –
56,62
Página3
DOU Nº 105, SEÇÃO 3, P. 74, DE
4.6.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 3/2014 – DOU Nº189, SEÇÃO 3, P. 94, DE 1.10.2014)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 4/2014 – DOU Nº189, SEÇÃO 3, P. 94, DE 1.10.2014)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 5/2014 – DOU Nº240, SEÇÃO 3, P. 82, DE 11.12.2014)INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E
PESQUISAS EDUCACIONAIS – INEP
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº82, SEÇÃO 3, P. 57, DE 2.5.2014)
1.298,19
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS
DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE –UFCSPA (EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1 – DOU Nº 145,SEÇÃO 3, P. 42, DE 31.7.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO – UFRJ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 276/2014, DE
4.9.2014 – DOU Nº 171, SEÇÃO 3, P.84, DE 5.9.2014)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 277/2014, DE
4.9.2014 – DOU Nº 171, SEÇÃO 3, P.84, DE 5.9.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE
PERNAMBUCO – UFRPE
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº204, SEÇÃO 3, P. 72, DE 22.10.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
MINISTÉRIO DA
FAZENDA (MF)
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
– CVM
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº33, SEÇÃO 3, P. 127, DE 17.2.2014)
141,83 141,83
MINISTÉRIO DA
SAÚDE (MS)AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA
SANITÁRIA – ANVISA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 8.1.2014 –DOU Nº 6, SEÇÃO 3, P. 25, DE
9.1.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 26.3.2014– DOU Nº 59, SEÇÃO 3, P. 145, DE
27.3.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 10.4.2014– DOU Nº 70, SEÇÃO 3, P. 132, DE
11.4.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 3/2014, DE
3.7.2014 – DOU Nº 126, SEÇÃO 3, P.157, DE 4.7.2014)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
1.333,98 1.417,7(CONTEMPLADA
APENAS AMETRAGEM ATÉ
JUN. 2014, NÃO
REPRESENTANDO A
TOTALIDADE)
Página3
DE DOCUMENTOS Nº 4, DE 7 DE
AGOSTO DE 2014 – DOU Nº 152,SEÇÃO 3, P. 92, DE 11.8.2014)
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 5/2014 – DOU Nº231, SEÇÃO 3, P. 233, DE 28.11.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 9, DE 7.1.2014 –DOU Nº 5, SEÇÃO 3, P. 132, DE
8.1.2014)FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ –
FIOCRUZ
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1 DE 2014 – DOU
Nº 101, SEÇÃO 3, P. 116, DE
29.5.2014)(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 2, DE 7.7.2014 –DOU Nº 129, SEÇÃO 3, P. 50, DE
9.7.2014)(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 3, DE 30.7.2014 –DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 108, DE
31.7.2014 – RETIFICADO PELA
PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 149, SEÇÃO
3, P. 110, DE 6.8.2014)(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 4, DE 30.7.2014 –DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 108 E 109,
DE 31.7.2014 – RETIFICADO PELA
PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 149, SEÇÃO
3, P. 110, DE 6.8.2014)(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 5, DE 30.7.2014 –DOU Nº 145, SEÇÃO 3, P. 109, DE
31.7.2014 – RETIFICADO PELA
PUBLICAÇÃO NO DOU Nº 149, SEÇÃO
3, P. 110, DE 6.8.2014)
23
SECRETARIA EXECUTIVA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº12, SEÇÃO 3, P. 170, DE 17.1.2014)
(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 2, DE 11.7.2014 –DOU Nº 137, SEÇÃO 3, P. 96, DE
21.7.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 3/2014 – DOU Nº232, SEÇÃO 3, P. 108, DE 1.12.2014)
60,72
MINISTÉRIO DAS
CIDADES (MCIDADES)
EMPRESA DE TRENS URBANOS DE
PORTO ALEGRE S.A. – TRENSURB
(EDITAL Nº 1/2014 DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS – DOU Nº 2, SEÇÃO
3, P. 133, DE 3.1.2014)
978 978
MINISTÉRIO DAS
COMUNICAÇÕES (MC)EMPRESA DE CORREIOS E
TELÉGRAFOS – ECT
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 23.4.2014– DOU Nº 77, SEÇÃO 3, P. 140, DE
24.4.2014)
16.865,5 16.865,5
Página3
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 2/2014 – DOU Nº117, SEÇÃO 3, P. 2, DE 23.6.2014)
MINISTÉRIO DE MINAS
E ENERGIA (MME)
COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO
FRANCISCO – CHESF
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº6, SEÇÃO 3, P. 138, DE 9.1.2014)
273,78
344,72
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ACRE –ELETROACRE/COMPANHIA DE
ELETRICIDADE DO ACRE
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº63, SEÇÃO 3, P. 127, DE 2.4.2014)
57,82
ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO
RORAIMA/BOA VISTA ENERGIA S.A.(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1, DE 24.2.2014– DOU Nº 40, SEÇÃO 3, P. 139, DE
26.2.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 2, DE 21.5.2014– DOU Nº 98, SEÇÃO 3, P. 163, DE
26.5.2014)
13,12
MINISTÉRIO DO
DESENVOLVIMENTO
INDÚSTRIA ECOMÉRCIO EXTERIOR
(MDIC)
SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA
FRANCA DE MANAUS – SUFRAMA
(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº232, SEÇÃO 3, P. 174, DE 1.12.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
---
MINISTÉRIO DO MEIO
AMBIENTE (MMA)
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO
AMBIENTE E DOS RECURSOS
RENOVÁVEIS – IBAMA
(EDITAL DE ELIMINAÇÃO DE
DOCUMENTOS Nº 1, DE 22.7.2014 –DOU Nº 139, SEÇÃO 3, P. 170, DE
23.7.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 2/2014 – DOU Nº174, SEÇÃO 3, P. 116, DE 10.9.2014)(EDITAL DE CIÊNCIA DE ELIMINAÇÃO
DE DOCUMENTOS Nº 1/2014 – DOU Nº219, SEÇÃO 3, P. 140, DE 12.11.2014– RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO
DOU Nº 225, SEÇÃO 3, P. 180, DE
20.11.2014) (EDITAL DE CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS Nº4/2014 – DOU Nº 232, SEÇÃO 3, P.
174, DE 1.12.2014)
(O LEVANTAMENTO
DA METRAGEM NÃO
COMPREENDE OPERÍODO DESTA
PUBLICAÇÃO)
---
SECRETARIA DE
COMUNICAÇÃO
SOCIAL DA
PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA
(SECOM/PR)
EMPRESA BRASIL DE COMUNICAÇÃO
S.A. – EBC
EDITAL Nº 1/2014 CIÊNCIA DE
ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS – DOU
Nº 4, SEÇÃO 3, P. 3, DE 7.1.2014(RETIFICADO PELA PUBLICAÇÃO NO
DOU Nº 6, SEÇÃO 3, P. 3, DE 9.1.2014)
506,94 506,94
TOTAL
(CONTEMPLADA APENAS A METRAGEM ATÉ JUN. 2014, NÃO REPRESENTANDO ATOTALIDADE)
22.080,44
Página3
Observação – editais suspensos:
No período de 2011 a 2014, foram suspensos três Editais de Ciência de Eliminação deDocumentos, uma vez que se referiam a Listagens de Eliminação de Documentos quenão haviam sido aprovadas pelo diretor-geral do Arquivo Nacional. São eles:
Edital nº 1/2011, de 1.8.2011 – DOU nº 149, seção 3, p. 117, de 4.8.2011Ministério ou equivalente: Ministério das Comunicações (MC)Órgão ou entidade: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)Edital de Ciência de Eliminação de Documentos nº 1/2011, de 17.5.2011 – DOUnº 95, seção 3, p. 31, de 19.5.2011Ministério ou equivalente: Ministério da Educação (MEC)Órgão ou entidade: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)Edital de Ciência de Eliminação de Documentos nº 1/2012 – DOU nº 12, seção 3, p. 7, de 17.1.2012Ministério ou equivalente: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)Órgão ou entidade: Superintendência Regional da Companhia Brasileira de Abastecimento em Mato Grosso (Conab/MT)
7. Registro Geral de Entrada de Acervos Arquivísticos (Regent)
No período de 2011 a 2014 foram incluídas na base de dados Regent informaçõesrelativas a 34 entradas de acervos arquivísticos no Arquivo Nacional, a saber:
Ano de 2011
Rádio MEC – 13/2/2011 Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas – 17/2/2011Cartográfica – 23/3/2011Ofício de Notas do Rio de Janeiro, 1 – 10/5/2011Dirceu Quintanilha – 18/5/2011 José Lafayette Silviano do Prado – 12/7/2011 Itens documentais – 15/7/2011Darcy Ribeiro – 8/11/2011Eulália Maria Lahmeyer Lobo – 21/12/2011Sidney Fix Marques dos Santos – 22/12/2011
Ano de 2012
Apolônio de Carvalho – 14/2/2012Família Bicalho – 11/4/2012Vídeos avulsos – 7/5/2012Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República – 31/5/2012Estado-Maior das Forças Armadas – 30/6/2012Gabinete pessoal do presidente da República – 1/7/2012Delegacia de Polícia Federal em Juiz de Fora (Minas Gerais) – 22/8/2012Delegacia de Polícia Federal em Campina Grande (Paraíba) – 22/8/2012
Página3
Delegacia de Polícia Federal em Foz do Iguaçu (Paraná) – 22/8/2012Delegacia de Polícia Federal em Dourados (Mato Grosso do Sul) – 22/8/2012Rute Gusmão Pereira de Azevedo – 8/11/2012Assessoria de Segurança e Informações do Departamento Nacional de ProduçãoMineral – 13/11/2012Ministério da Indústria e Comércio – 6/12/2012
Ano de 2013
Família Guinle de Paula Machado – 28/1/2013Conselho Nacional do Petróleo – 26/2/2013Divisão de Informações da Petróleo Brasileiro Sociedade Anônima – 29/5/2013Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em Roraima –12/7/2013Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal em Pernambuco– 12/7/2013Telecomunicações Brasileiras Sociedade Anônima – 8/8/2013Recine Festival Internacional de Cinema de Arquivo – 1/10/2013Antônio Dias Leite Júnior – 9/12/2013Niomar Moniz Sodré Bittencourt – 21/11/2013
Ano de 2014
Lúcia Velloso Maurício – 1/1/2014Ministério da Integração Regional – 24/1/2014Constituições e emendas constitucionais – 14/2/2014
Além disso, realizaram-se 154 atualizações de informações na base de dados Regent,solicitadas por meio de guias de transferência de documentos, mensagem de correioeletrônico ou processos administrativos.
As informações atualizadas referem-se à transferência de documentos entre unidadesadministrativas do Arquivo Nacional, à atualização de mensuração e quantificação, àinclusão de espécies de documentos encontrados após o tratamento do acervo, àatualização da descrição sumária do acervo ou à alteração na denominação dofundo/coleção.
8. Cursos de capacitação
A Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) e a Coordenação Regional noDistrito Federal (Coreg) ministraram dez cursos de capacitação em gestão dedocumentos nos anos de 2013 e 2014. Participaram dos cursos 126 órgãos e entidades,tendo sido capacitados um total de 342 agentes públicos. Os cursos foram realizados emBrasília/DF, Rio de Janeiro/RJ, Maceió/AL e Porto Alegre/RS.
Apresentamos, a seguir, a relação dos órgãos e entidades participantes:
Advocacia-Geral da União (AGU)
Página3
Agência Brasileira de Inteligência (Abin)Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)Agência Nacional do Cinema (Ancine)Arquivo Nacional – Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg)Arquivo Nacional – SedeBanco Central do Brasil (BCB)Caixa Econômica Federal (CEF)Casa da Moeda do Brasil (CMB)Central Nuclear Almirante Álvaro Alberto (Eletronuclear)Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (Cepel)Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI)Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet)Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada S.A. (Ceitec)Colégio Pedro II (CPII)Comando da Aeronáutica (COMAer)Comissão de Valores Mobiliários (CVM)Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU)Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ)Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)Companhia Siderúrgica Nacional (CSN)Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade)Conselho Federal de Serviço Social (CFSS)Defensoria Pública Geral da União (DPGU)Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea)Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit)Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)Eletrobras Furnas/Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas)Eletrobras Termonuclear (Eletronuclear)Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT)Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobras)Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)Empresa Brasileira de Telecomunicações (Telebras)Empresa de Pesquisa Energética (EPE)Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb)Escola de Administração Fazendária (Esaf)Fundação Biblioteca Nacional (FBN)Fundação Cultural Palmares (FCP)Fundação Nacional de Artes (Funarte)Fundação Nacional do Índio (Funai)Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir)Fundação Universidade Federal do Acre (Ufac)Fundação Universidade Federal do Pampa (Unipampa)Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE)Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) Instituto de Controle do Espaço Aéreo (Icea)
Página3
Instituto Federal de Alagoas (Ifal) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais (IFSudeste) Instituto Federal Norte de Minas Gerais (IFNMG) Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Instituto Nacional de Educação de Surdos (Ines) Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) Instituto Nacional do Seguro Social (INSS)Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA)Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa)Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)Ministério da Cultura (MinC)Ministério da Defesa (MD)Ministério da Educação (MEC)Ministério da Fazenda (MF)Ministério da Integração Nacional (MI)Ministério da Justiça (MJ)Ministério da Previdência Social (MPS)Ministério das Comunicações (MC)Ministério das Relações Exteriores (MRE)Ministério de Minas e Energia (MME)Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)Ministério do Esporte (ME)Ministério do Meio Ambiente (MMA)Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP)Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)Ministério dos Transportes (MT)Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast)Núcleo Estadual do Ministério da Saúde em Pernambuco (Nems/PE)Núcleo Estadual do Ministério da Saúde no Rio Grande do Sul (Nems/RS)Presidência da República (PR)Procuradoria da Fazenda Nacional no Estado do Acre (PFN/AC)Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN)Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) – extintaSecretaria da Receita Federal do Brasil (RFB)Secretaria do Tesouro Nacional (STN)Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio
de Janeiro (Samf/RJ)
Página3
Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado deAlagoas (Samf/AL)Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do
Paraná (Samf/PR)Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do Rio
Grande do Sul (Samf/RS)Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado de São
Paulo (Samf/SP)Superintendência de Administração do Ministério da Fazenda no Estado do
Espírito Santo (Samf/ES)Superintendência de Seguros Privados (Susep)Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc)Superintendência Regional do Trabalho e Emprego da Paraíba (SRTE/PB)Universidade Federal Catarinense (UFC)Universidade Federal da Bahia (UFBA)Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila)Universidade Federal da Paraíba (UFPB)Universidade Federal de Alagoas (Ufal)Universidade Federal de Alfenas (Unifal)Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA)Universidade Federal de Itajubá (Unifei)Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT)Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)Universidade Federal do Amazonas (Ufam)Universidade Federal do Ceará (UFC)Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio)Universidade Federal do Paraná (UFPR)Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)Universidade Federal Fluminense (UFF)Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE)Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)Universidade Tecnológica do Paraná (UTFPR)Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
Os quadros a seguir apresentam maiores detalhes a respeito dos cursos de capacitaçãoministrados:
13 a 24 de maio de 2013 – Rio de Janeiro (RJ)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC) 2AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA (ANCINE) 2ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO 2
Página3
FEDERAL (COREG)ARQUIVO NACIONAL – SEDE 4CASA DA MOEDA DO BRASIL (CMB) 2CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA (CEPEL) 1CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA (CEFET)
2
COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 1COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS (CBTU) 2COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO (CDRJ) 1ELETROBRAS FURNAS (FURNAS) 2INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) 2INSTITUTO NACIONAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL (INPI) 2MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS (MAST) 3REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A. (RFFSA) – EXTINTA 5SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) 2UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE (UFF) 2UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ) 1
TOTAL 17 38
24 a 28 de junho de 2013 – Rio de Janeiro (RJ)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG)
1
ARQUIVO NACIONAL – SEDE 1CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO (ELETRONUCLEAR)
1
CENTRO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RENATO ARCHER (CTI)
1
CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA ELETRÔNICA AVANÇADA S.A. (CEITEC)
1
COLÉGIO PEDRO II (CPII) 1DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) 1EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A. (TRENSURB)
1
FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES (FUNARTE) 2INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) 2INSTITUTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (ICEA) 1INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES) 2INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL (INMETRO)
1
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) 2LABORATÓRIO NACIONAL DE ASTROFÍSICA (LNA) 1REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A. (RFFSA) – EXTINTA 5SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (SAMF/RJ)
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) 2UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UNIRIO)
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 2UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO (UFRRJ) 1
TOTAL 20 31
26 a 30 de agosto de 2013 – Brasília (DF)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES AGENTES PÚBLICOS
Página3
TREINADOS
ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG)
5
CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA (CADE) 1MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) 17MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC)
3
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (PR) 3TOTAL 5 29
16 a 20 de setembro de 2013 – Brasília (DF)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO (AGU) 1DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) 4EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS (ECT) 5EMPRESA BRASILEIRA DE INFRAESTRUTURA AEROPORTUÁRIA (INFRAERO)
2
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA (ESAF) 1FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE)
1
MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) 3MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) 1MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) 1MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE) 2MINISTÉRIO DO ESPORTE (ME) 1PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL (PGFN) 4SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (RFB) 2SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL (STN) 2
TOTAL 14 30
14 a 18 de outubro de 2013 – Brasília (DF)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO (AGU) 1DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO (DPGU) 2DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT)
1
ELETROBRAS TERMONUCLEAR (ELETRONUCLEAR) 1EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES (TELEBRAS) 1FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO (FUNAI) 1FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE)
3
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) 1MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) 1MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) 2MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) 1MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) 4MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) 3MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) 1MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (MDIC)
1
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) 1TOTAL 16 25
Página3
18 a 22 de novembro de 2013 – Brasília (DF)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG)
3
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) 4DEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO (DPGU) 2DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES (DNIT)
2
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) 1EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES (TELEBRAS) 1FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE)
1
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IBICT)
1
MINISTÉRIO DA DEFESA (MD) 2MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC) 1MINISTÉRIO DA FAZENDA (MF) 3MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (MI) 2MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS) 3MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES (MC) 1MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME) 1MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (MP) 1
TOTAL 16 29
TOTAL DE
CURSOS 2013TOTAL DE ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES
TOTAL DE AGENTES
PÚBLICOS
TREINADOS
6 65* 182*Este número não corresponde à soma dos totais parciais, pois há órgãos e entidades que enviaramservidores para mais de um curso de capacitação.
5 a 9 de maio de 2014 – Brasília (DF)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
AGÊNCIA BRASILEIRA DE INTELIGÊNCIA (ABIN) 2ARQUIVO NACIONAL – COORDENAÇÃO REGIONAL NO DISTRITO FEDERAL (COREG)
2
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF) 1CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (CFSS) 1DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA E TRANSPORTE (DNIT)
4
DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (DNPM) 1GABINETE DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL (GSI) 3INSTITUTO FEDERAL NORTE DE MINAS GERAIS (IFNMG) 1MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (MAPA)
2
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO (MCTI) 1MINISTÉRIO DA CULTURA (MINC) 1MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (MJ) 7MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL (MPS) 1MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (MRE) 1MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES (MT) 1PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (PR) 1
Página3
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS (UNIFAL) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) 1
TOTAL 19 33
2 a 6 de junho de 2014 – Maceió (AL)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) 2EMPRESA BRASILEIRA DE HEMODERIVADOS E BIOTECNOLOGIA (HEMOBRAS)
1
FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO (FNDE)
1
INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS (IFAL) 1INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA (IFPB)
3
INSTITUTO FEDERAL DO SUDESTE DE MINAS GERAIS (IFSUDESTE)
1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS (IFTO)
1
INSTITUTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO DE SURDOS (INES) 2MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) 2NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE EM PERNAMBUCO (NEMS/PE)
1
PROCURADORIA DA FAZENDA NACIONAL NO ESTADO DO ACRE (PFN/AC)
1
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DE ALAGOAS (SAMF/AL)
2
UNIVERSIDADE FEDERAL CATARINENSE (UFC) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) 3UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA
(UNILA)2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS (UFAL) 16UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS (UFAM) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) 3UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ (UFPR) 1
TOTAL 20 46
15 a 19 de setembro de 2014 – Porto Alegre (RS)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB) 1COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER) 1FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA (UNIR) 1FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE (UFAC) 1FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (UNIPAMPA) 1INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO (IFPE)
1
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA)
3
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) 2NÚCLEO ESTADUAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE NO RIO GRANDE
DO SUL (NEMS/RS)1
Página3
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO PARANÁ (SAMF/PR)
1
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (SAMF/RS)
1
SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC)
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA (UFPB) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ (UNIFEI) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA (UFSC) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) 2UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO (UFMT) 2UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (UFRGS) 10UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA DO PARANÁ (UTFPR) 1
TOTAL 19 33
3 a 7 de novembro de 2014 – Rio de Janeiro (RJ)
ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTESAGENTES PÚBLICOS
TREINADOS
ARQUIVO NACIONAL – SEDE 4CASA DA MOEDA DO BRASIL (CMB) 3COMANDO DA AERONÁUTICA (COMAER) 3COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL (CSN) 1EMPRESA BRASILEIRA DE HEMODERIVADOS E BIOTECNOLOGIA (HEMOBRAS)
2
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE) 2FUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL (FBN) 1FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES (FCP) 1INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS) 4INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA (IFPB)
1
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS (IFMG)
5
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAZONAS (IFAM)
1
INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA (IFSC) 1MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME (MDS)
1
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DE SÃO PAULO (SAMF/SP)
1
SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO (SAMF/ES)
1
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS (SUSEP) 1SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC)
1
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DA PARAÍBA (SRTE/PB)
1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (UFBA) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE (UFCG) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE (UFCSPA)
2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO (UFRPE) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR) 1UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (UFC) 4UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO (UFRJ) 2UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ (UTFPR) 1
TOTAL 27 48
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TOTAL DE
CURSOS 2014TOTAL DE ÓRGÃOS E ENTIDADES PARTICIPANTES
TOTAL DE AGENTES
PÚBLICOS
TREINADOS
4 85* 160
*Este quantitativo não corresponde à soma dos totais parciais, pois há órgãos e entidades que enviaramservidores para mais de um curso de capacitação.
Cabe ressaltar que, nos anos de 2011 e 2012, não foi realizado nenhum curso decapacitação para os órgãos e entidades da administração pública.
9. Pesquisa e elaboração de normativas para instrumentalização do SIGA
1.1 Portarias interministeriais do Número Único de Protocolo (NUP), Procedimentosde Protocolo e Sistema de Protocolo Integrado
O Arquivo Nacional, em parceria com a Secretaria de Logística e Tecnologia daInformação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (SLTI/MP) elaboroutrês portarias interministeriais: Portaria Interministerial nº 2.320, de 30 de dezembro de 2014, publicada no DiárioOficial de 31 de dezembro de 2014, seção 1, página 100, que institui o SistemaProtocolo Integrado no âmbito dos órgãos e entidades da administração pública federal,objetivando possibilitar a consulta com visão integrada de informações sobre atramitação de documentos, avulsos ou processos, pelas partes interessadas. Portaria Interministerial nº 2.321, de 30 de dezembro de 2014, publicada no DiárioOficial de 31 de dezembro de 2014, seção 1, página 100, que objetiva estabelecer osprocedimentos relativos à utilização do Número Único de Protocolo (NUP) nos órgãos eentidades integrantes da administração pública federal, atualizando as regrasestabelecidas pela Portaria SLTI/MP nº 3, de 16 de maio de 2003. A portaria interministerial que aprova os procedimentos gerais para odesenvolvimento das atividades de protocolo nos órgãos e entidades integrantes daadministração pública federal, atualizando as regras estabelecidas pela PortariaSLTI/MP nº 5, de 19 de dezembro de 2002, e pela Portaria SLTI/MP nº 12, de 23 denovembro de 2009, foi redigida em conjunto pelos técnicos do Arquivo Nacional/MJ eda SLTI/MP e está sendo analisada pelas consultorias jurídicas do Ministério da Justiçae do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, devendo ser publicada no iníciode 2015.
9.2 Resoluções normativas
A Coordenação-Geral de Gestão de Documentos (Coged) foi responsável pelaelaboração do texto da resolução que irá substituir a Resolução nº 7, de 20 de maio de1997, do Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), que dispõe sobre os procedimentospara a eliminação de documentos no âmbito dos órgãos e entidades integrantes do poderpúblico. Cabe ressaltar que a proposta da nova resolução foi apresentada e aprovada nareunião do plenário do Conarq, ocorrida em 26 de novembro de 2014.
2. Arquivo Nacional Digital
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O programa AN Digital, iniciado em março de 2010, tem como objetivo dotar oArquivo Nacional de infraestrutura básica para receber, descrever, armazenar, preservare dar acesso aos documentos arquivísticos digitais produzidos pelos órgãos e entidadesdo governo federal que serão recolhidos ao Arquivo Nacional para guarda permanente.Essa infraestrutura compreende um sistema informatizado, equipamentos, formação deequipe especializada, definição de política de preservação digital, procedimentos epadrões.
O programa é composto por nove projetos distribuídos em três linhas de ação:prospecção de tecnologia, definição do modelo de negócios e sistema de preservação eacesso. Ao longo da gestão de 2011-2014 foram realizados os seguintes projetos:
Projeto 3 – Identificação da produção documental de documentos digitais naadministração pública federal. Este projeto teve como objetivo coletar características evolume dos documentos digitais que estão sendo produzidos pelos órgãos e entidades daadministração pública federal, com vistas a subsidiar as definições do sistemainformatizado e equipamentos do AN Digital. Foram realizadas as seguintes atividades:elaboração de versão preliminar do formulário de levantamento, teste do formulário emtrês órgãos, revisão do formulário e envio para os órgãos setoriais do SIGA (ministériose órgãos equivalentes).
Projeto 4 – Modelagem de processos. Este projeto teve como objetivo levantar anecessidade de adaptações ou introdução de novos processos, para atenderespecificidades dos documentos digitais, nas atividades de entrada, tratamento técnico,preservação e acesso. Realizou-se a modelagem dos processos atuais (AS IS) e foramelaborados uma modelagem de novos processos (TO BE), um plano de implementaçãoe uma proposta de alteração na estrutura do Arquivo Nacional.
Projeto 5 – Abordagem do Arquivo Nacional para preservação digital. O objetivo desteprojeto foi a definição de uma política e de procedimentos de gestão e preservaçãodigital para o Arquivo Nacional e teve como produto final o documento “Política depreservação digital do AN Digital”.
Projeto 6 – Especificação de requisitos do sistema. Este projeto teve como objetivosubsidiar a escolha de solução informatizada para o repositório do AN Digital edesenhar uma proposta de integração da solução informatizada de repositório com oSistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN). Foram realizados testes no RODAe desenhou-se um projeto de integração para os dois sistemas, de tal maneira que aentrada no Arquivo Nacional e a preservação dos objetos digitais seja realizada pormeio do RODA e sua descrição e acesso por meio do SIAN.
3. Pesquisa e elaboração de normativas para gestão e preservação digital no Arquivo Nacional
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A equipe de documentos digitais realizou um diagnóstico da situação dos documentosdigitais produzidos pelas unidades do Arquivo Nacional e elaborou uma proposta paraorganizar os documentos digitais (minutas e originais) na infraestrutura computacionalem uso na instituição. Nessa proposta também foram contemplados, provisoriamente, osrepresentantes digitais, ou seja, as cópias digitalizadas dos documentos permanentes soba guarda do Arquivo Nacional, que são produzidos para facilitar o acesso a essesdocumentos. Quando o repositório do AN Digital estiver em funcionamento, essesrepresentantes digitais serão transferidos desta solução provisória para o repositório, queabrigará todo o acervo permanente (nascidos digitais e representantes digitais).
Após o diagnóstico, redigiram-se duas cartilhas para orientar a produção e a gestão dosdocumentos correntes e intermediários no Arquivo Nacional, estruturou-se um grupo detrabalho para gestão do acervo de representantes digitais – GT Gadan, e elaborou-se ummanual para orientar a nominação e a organização dos representantes digitais.
Normativas produzidas:1- Cartilha de gestão de mensagem de correio eletrônico no Arquivo Nacional;2- Cartilha de procedimentos para gestão de documentos arquivísticos digitaisno Arquivo Nacional;3- Manual de procedimentos para a organização dos representantes digitais noArquivo Nacional.
4. Pesquisa e elaboração de textos científicos de história administrativa
Programa Memória da Administração Pública Brasileira (Mapa): O programapermanente de pesquisa Memória da Administração Pública Brasileira constitui-senuma base de dados que reúne informações sobre a estrutura administrativa colonial,imperial e republicana. Desse universo fazem parte órgãos e entidades da administraçãocentral e do Poder Executivo federal cuja documentação integra o acervo do ArquivoNacional, contribuindo a Base de Dados Mapa para o processo de identificação eorganização dos conjuntos documentais sob a guarda da instituição.
Integrada ao Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), a Base de DadosMapa é uma ferramenta de consulta disponível na internet que armazena e disponibilizainformações padronizadas sobre diversos órgãos da estrutura administrativa brasileira,do período colonial aos nossos dias.
Um segundo meio de divulgação das pesquisas realizadas pelo programa Mapa sobre aadministração pública brasileira são os livros impressos, que obedecem ao recortetemporal, e a série de publicações virtuais Cadernos Mapa, que reúne trabalhosmonográficos. Os Cadernos estão disponíveis em: http://linux.an.gov.br/mapa/?p=1384.
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E) PROCESSAMENTO TÉCNICO E PRESERVAÇÃO DO ACERVO
1. Recolhimentos, doações e comodatos de fundos e coleções
Fundos recolhidos 1º Ofício de Notas do Rio de Janeiro Departamento de Órgãos Extintos (Depex)/Ministério do Planejamento Divisão de Informações da Petróleo Brasileiro Sociedade Anônima Ministério da Habitação e Bem-Estar Social (MBES) Ministério da Habitação, Urbanismo e Meio Ambiente (MHU) Ministério do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente (MDU) Superintendência da Polícia Federal do Rio de Janeiro Telecomunicações Brasileiras S.A.
Fundos privados doados
2011o Acervo Nelson Rodrigues, Noílton Nunes, Rubem Corveto de Azeredo e Paulo
Roberto Jabur – Documentos de imagens em movimentoo José Lafayette Silvano do Prado – Documentos escritos e iconográficoso Euclides Quandt de Oliveira – Documentos escritoso Família Briggs – Documentos escritos
2012o Apolônio de Carvalho – Documentos escritos, de imagem em movimento e
sonoroso Eulália Maria Lahmeyer Lobo – Documentos cartográficoso Luiz Carlos Prestes – Documentos escritos e iconográficoso Rute Gusmão – Documentos escritos o Sidney Fix Marques dos Santos – Documentos escritos
2013o Família Guinle de Paula Machado – Documentos escritos e cartográficoso João Coelho Brandão – Documentos escritos e cartográficoso Niomar Muniz Sodré – Documentos escritos e iconográficos
2014o Antônio Dias Leite Júnior – Documentos escritoso Moema Toscano – Documentos escritos
Fundos em comodato (Documentos de imagens em movimento)
Acervo Caribe Produções Acervo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro Acervo Clovis Molinari Acervo Helena Solberg Acervo Ivan Cardoso Acervo LC Barreto
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Acervo Luiz Fernando Goulart Acervo Mapa Filmes Acervo Maria do Rosário Acervo Orlando Senna Acervo Paulo Roberto Martins Acervo Regina Filmes Acervo Regina Machado Acervo RF Farias Acervo Ricardo Pinto e Silva Acervo Roberto Moura Acervo Ronaldo German Acervo Vladimir Carvalho Fundo Edilson Plá Fundo Hilton Kauffmann Fundo Júlio Graber Fundo Raccord Produções Fundo Vera de Figueiredo Fundo Victor de Almeida Gilberto Vianna Loureiro Jom Tob Azulay
2. Arranjo e descrição de fundos documentais
2.1. Fundos/coleções processados (identificados, organizados, descritos e cominstrumento de pesquisa e registro no SIAN) pela Coordenação de Documentos Escritos– Codes (100 fundos):
Ana Maria Guimarães Apolônio de Carvalho Auditoria Geral da Marinha Bolsa de Valores do Rio de Janeiro Brasil Urgente Brasões Campanha da Mulher pela Democracia (Camde) Casa da Suplicação do Brasil Códices do Poder Judiciário Coleção Itens Documentais Comissão Construtora da Avenida Central Conferência do Rio Conselho de Estado Conselho Supremo Militar e de Justiça Corte de Apelação Decretos do Executivo – Período Imperial Dirceu Quintanilha Divisão de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras/RJ Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça Eulália Lobo Família Bicalho Família Briggs
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Família Ferrez Família Hungria Machado Federação Brasileira pelo Progresso Feminino Festas Chilenas do Rio de Janeiro Floresta da Tijuca Fundação Centro Brasileiro para a Infância e Adolescência – Instrumentos de
Pesquisa Gabinete Civil da Presidência da República – Série Bilhetes Inspetoria Geral de Terras e Colonização Inventário e outros José Lafayete Silviano do Prado Lúcia Maurício Velloso Luiz Carlos Prestes Luiz Gonzaga Mirando Mário Augusto Teixeira de Freitas Mário Lago Marquês de Barbacena Ministério da Justiça e Negócios Interiores Negócios de Portugal Ofício da Vila de Nossa Senhora da Piedade de Magé, 1º Ofício de Notas do RJ, 1º Ofício de Notas do RJ, 3º Ofício de Notas do RJ, 5º Ofício de Notas do RJ, 8º Ofício de Notas do RJ, 10º Ofício de Notas do RJ, 11º Ofício de Notas do RJ, 12º Ofício de Notas do RJ, 14º Ofício de Notas do RJ, 15º Ofício de Notas do RJ, 16º Ofício de Notas do RJ, 18º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 1º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 2º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 3º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 6º Ofício de Registro de Títulos e Documentos do RJ, 8º Paulo de Assis Ribeiro Philadelpho de Souza Castro Júnior Política Operária (Polop) Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 1ª (Freguesia da Candelária e Paquetá) / Registro
Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 2ª (Freguesia de Santa Rita e Ilha do
Governador) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 3ª (Freguesia de Santana) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 3ª (Freguesia de Santo Antônio) / Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 4ª (Freguesia da Glória e Coração de Jesus) /
Registro Civil Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia Bonsucesso) – Registro Civil – ZA Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia Inhaúma) – Registro Civil – 6U
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Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia Irajá e Jacarepaguá) – RegistroCivil
Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 8ª (Distrito Municipal de Madureira) / RegistroCivil
Pretoria Cível do Rio de Janeiro, 8ª (Freguesia de Campo Grande, Madureira eBangu) / Registro Civil
Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 3ª (Freguesia de Santana e Santo Antônio) Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 5ª (Freguesia do Espírito Santo e Engenho
Velho) Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 7ª (Freguesia de Inhaúma, Irajá e
Jacarepaguá) Pretoria Criminal do Rio de Janeiro, 8ª (Freguesia de Campo Grande, Santa Cruz
e Guaratiba) Pretoria do Rio de Janeiro, 8ª (Freguesia de Santana) Pretoria do Rio de Janeiro, 12ª (Freguesia do Engenho Velho) Pretoria do Rio de Janeiro, 13ª (Freguesia do Engenho Novo) Privilégios Industriais Roland Corbisier Salgado Filho Secretaria da Cultura do Ministério da Educação e Cultura Série Interior – Nacionalidades (IJJ6) Serviço de Censura de Diversões Públicas/RJ Serviço de Censura de Diversões Públicas/Letras Musicais Serviço de Censura de Diversões Públicas/Peças Teatrais Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras/São Paulo – Santos Serviço Nacional de Informações Sidney Fix Marques dos Santos Supremo Tribunal de Justiça –BU – série Habeas Corpus Supremo Tribunal de Justiça –BU – série Revista Cível Supremo Tribunal Federal Supremo Tribunal Militar Tribunal de Segurança Nacional – série: Processo crime/Habeas corpus/Queixa
crime e diversos Tribunal do Júri do Rio de Janeiro Valderi Antão Ruviaro e Yara Sílvia Tucunduva Vara Criminal do Rio de Janeiro, 3ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, 4ª Vara Criminal do Rio de Janeiro, 5ª
2.2. Fundos/coleções processados (identificação, arranjo, descrição, instrumento depesquisa e registro no SIAN) pela Coordenação de Documentos Audiovisuais,Iconográficos e Cartográficos (Codac):
Academia Brasileira de Letras Acervo Braz Chediak Acervo Breno Kuperman Acervo Bruno Vianna Acervo Caribe Produções Acervo Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro Acervo Clovis Molinari
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Acervo Helena Solberg Acervo Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Acervo Ivan Cardoso Acervo LC Barreto Acervo Luís Carlos Lacerda Acervo Luiz Fernando Goulart Acervo Mapa Filmes Acervo Maria do Rosário Acervo Nelson Rodrigues, Noílton Nunes, Rubem Corveto de Azeredo e Paulo
Roberto Jabur Acervo Orlando Senna Acervo Paulo Roberto Martins Acervo Poliana Paiva Acervo Regina Filmes Acervo Regina Machado Acervo RF Farias Acervo Ricardo Pinto e Silva Acervo Roberto Moura Acervo Roland Corbisier Acervo Ronaldo German Acervo Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) Acervo Vladimir Carvalho Afonso Pena Afonso Pena Júnior Agência Nacional Alarico Land Avelar Alberto do Rego Rangel Ana Maria Magalhães Antonio Ferreira Viana Apolônio de Carvalho Arquivo Nacional Assessoria Especial de Relações Públicas da Presidência da República e Serviços de
Educação e Saúde da Presidência da República Barão Homem de Melo Carlos Molleta Casa Edison Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB) César Nunes Coevos Filmes Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN) Companhia Docas do Rio de Janeiro Conselho de Estado Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) Conselho Nacional dos Direitos da Mulher Correio da Manhã Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) Departamento Nacional de Obras de Saneamento (DNOS) Dirceu Quintanilha Diretoria de Telecomunicações da Secretaria de Administração da Casa Civil da
Presidência da República
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Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP) Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça Duque de Caxias Edilson Plá Elysio Martins Empresa Brasileira de Notícias (EBN) Ernesto Germano Pares Família Bicalho Família Doyle Silva Família Ferrez Família Guinle de Paula Machado Família Henrique Oswald Família Vieira Tosta Federação Brasileira pelo Progresso Feminino Floriano Peixoto Fotografias Avulsas Francisco Bhering Francisco Lobo Leite Pereira Franz Borborema Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa (TVE) Fundação Centro Brasileiro para Infância e Adolescência (FCBIA) Fundação Darcy Ribeiro (Fundar) Gilberto Vianna Loureiro Hilton Kauffmann Humberto Franceshi Inspetoria Geral de Terras e Colonização Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase) Instituto de Pesquisa e Estudos Sociais (Ipes) Isa Albuquerque Isabela Cerqueira João Coelho Brandão João Figueiredo João Goulart Joaquim Vaz de Carvalho Jom Tob Azulay José Carlos Asbeg José Lafayette Silviano do Prado Júlio Graber LC Barreto Lúcia Velloso Maurício Maria Beatriz do Nascimento Maria da Conceição da Costa Neves Mário Augusto Teixeira de Freitas Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas Ministério da Fazenda Ministério da Guerra Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas Ministério da Instrução Pública, Correios e Telégrafos Ministério da Justiça e Negócios Interiores Ministério da Marinha
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Ministério da Viação e Obras Públicas Ministério das Relações Exteriores Ministério do Exército Ministério do Império Ministério do Interior Moysés Weltman Murilo Salles Música Popular Nelson Pereira dos Santos Niomar Muniz Soares Bittencourt Noilton Nunes Objeto Voador Não Identificado (OVNI) Olney São Paulo Paulo de Assis Ribeiro Paulo Thiago Percival Farquhar Polidoro da Fonseca Quintanilha Jordão Presidência da República Proveniência desconhecida Raccord Produções Rádio Mayrink Veiga Rádio MEC Raiz Produções Recine 2013 Recine 2014 Rede Federal de Armazéns Ferroviários Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) Roland Corbisier Romualdo Pessoa Campos Filho Salgado Filho Secretaria da Cultura do Ministério da Educação e Cultura Secretaria de Imprensa e Divulgação da Presidência da República Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (Sepem) Serviço de Censura de Diversões Públicas/RJ (SCDP/RJ) Serviço Social da Indústria (Sesi) TV TUPI – RJ Valderi Antão Ruviaro e Yara Tucunduva Vera de Figueiredo Victor de Almeida Virgílio Várzea
2.3. Fundos/coleções processados (identificação, arranjo, descrição, instrumento depesquisa e registro no SIAN) pela Coordenação Regional no Distrito Federal (Coreg):
2011o Assessoria de Segurança e Informações da Companhia Energética do Piauí
(ASI/Cepisa)o Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticoso Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores –
(DSI/MRE)
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o Processos da Comissão Geral de Investigações (CGI)
2012o Assessoria de Segurança e Informações do Ministério da Saúde (ASI/MS)o Assessoria de Segurança e Informações da Delegacia do Ministério de Agricultura
de Minas Gerais (Dema)o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores
(DSI/MRE) o Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)o Serviço Nacional de Informações (SNI) / Textual
2013o Assessoria de Segurança e Informações do Departamento Nacional de Produção
Mineral (ASI/DNPM)o Delegacia da Polícia Federal de Roraimao Delegacia da Polícia Federal de Campina Grande/PBo Delegacia da Polícia Federal em Juiz de Fora/MGo Delegacia da Polícia Federal em Foz do Iguaçu/PRo Delegacia da Polícia Federal em Dourados/MSo Delegacia da Polícia Federal de Pernambuco/PEo Divisão de Censura de Diversões Pública (DCDP) – subsérie Letras Musicaiso Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA)o Serviço Nacional de Informações (SNI)o Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE)o Secretaria de Assessoramento da Defesa Nacional da Presidência da República
(Saden)o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores
(DSI/MRE)o Estado-Maior das Forças Armadas (EMFA)
2014o Assessoria de Segurança e Informações da Fundação Nacional do Índio
(ASI/Funai) o Assessoria de Segurança e Informações de Furnas (ASI/Furnas)o Assessoria de Segurança e Informações do Ministério da Saúde (ASI/MS)o Divisão de Segurança e Informações do Ministério das Relações Exteriores
(DSI/MRE)o Objeto Voador Não Identificado (OVNI)o Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE) o Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras de Pernambuco
(SPMAF/PE) o Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras do Ceará (SPMAF/CE) o Serviço de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras do Mato Grosso
(SPMAF/MT) – em andamento o Serviço Nacional de Informações (SNI) – Anexos
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3. Promoção e intercâmbio de informações e tecnologias, abrangendo atividades deassistência técnica voltadas ao tratamento técnico e conservação de acervos, com vistas àconsolidação de uma política de proteção ao patrimônio documental nacional,desenvolvidas pela Coordenação-Geral de Processamento e Preservação do Acervo (Copra)
2011 Acervo Airton Pisco – Guarará/MG Acervo Altino Ferreira das Neves Acervo digital de cultura negra (Cultne) Acervo Eulália Maria Lahmeyer Lobo Acervo Família Bicalho Acervo Humberto Franceschi Acervo José Lafayette Silviano do Prado Acervo Luiz Carlos Prestes Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (AGCRJ) Casa da Memória – Fundação Cultural de Curitiba/PR Centro de Pesquisa e Documentação Histórica de Valença/RJ Fundação Abrigo Cristo Redentor/RJ Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) Instituto de Terras do Paraná Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) Sindicato dos Bancários/RJ Tribunal Regional do Trabalho – 1ª Região RJ Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Universidade Federal Fluminense (UFF)
2012 Acervo Fluminense Futebol Clube Acervo Sérgio Bernardes Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) Casa da Moeda do Brasil Centro de Documentação da Aeronáutica (Cendoc) Circo Voador – Rio de Janeiro/RJ Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) Instituto Carlos Éboli – Governo do Estado do Rio de Janeiro Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) Ministério do Meio Ambiente (MMA) Museu de Astronomia (Mast) Senado Federal Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ/AM)
2013 Anima Mundi – Festival de Cinema de Animação Arquivo Histórico do Exército (AHEx) Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro (Aperj) Casa da Moeda do Brasil Centro de Memória de Educação Brasileira Centro Técnico Audiovisual (CTAv) Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec) Instituto de Educação/RJ
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Instituto Histórico Geográfico Brasileiro (IHGB) Instituto Rubens Gerchman Museu Casa da Hera Museu da Imagem e do Som (MIS/RJ) Museu da República Museu de Astronomia (Mast) Museu do Índio Rede Ferroviária Federal S.A. (RFFSA) Senado Federal Sítio Roberto Burle Marx Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ/AM) Unicamp Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj)
2014 Acervo Marcos Medeiros Agência Nacional de Aviação Civil Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro Arquivo Histórico do Museu Aeroespacial / Ministério da Defesa Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro Associação Profissional dos Sociólogos do Estado do Rio de Janeiro (Apserj) Biblioteca Nacional – escritório de Direitos Autorais Casa de Oswaldo Cruz (Fiocruz) Centro da Mulher Brasileira – fevereiro 2014 Centro Técnico Audiovisual (CTAv) Centro de Memória Institucional da 2ª Região TRF Colégio Pedro II Comissão Estadual da Verdade/RJ Comunidade Espírita Casa do Caminho – Juiz de Fora/MG Departamento da Polícia Federal/RJ Departamento de Polícia Rodoviária Federal/RJ Elisabeth Garsons Passi de Moraes Empresa Brasileira de Comunicação (EBC) Federação dos Trabalhadores da Agricultura Fundação da Memória Republicana Brasileira (FMRB) – Maranhão Fundação Oswaldo Cruz (COC) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) Instituto de Geografia e História Militar do Brasil Instituto de Psiquiatria da UFRJ Instituto Internacional Correr Bem Museu da Fazenda Federal – Ministério da Fazenda Museu da Imagem e do Som (MIS/RJ) Rede Ferroviária Federal (SP) Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste União Nacional dos Estudantes (UNE)
4. Assistência técnica e treinamento desenvolvidos pela Coordenação Regional noDistrito Federal (Coreg)
2011
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Arquivo Público do Distrito Federal (ARPDF) Centro Pró-Memória – Seção Judiciária de Rondônia Fundação Nacional do Índio (Funai) Fundação Projeto Rondon Imprensa Nacional Ministério da Justiça – Arquivo Central Ministério das Cidades – Coordenação de Documentação, Arquivo, Acervo e
Informação (Codoc) Ministério das Comunicações (MC) Ministério das Minas e Energia – Arquivo Central Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) –
Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) Ministério do Planejamento (MP) Ministério Público Militar Senado Federal – Arquivo Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) Universidade de Brasília (UnB)
2012 Advocacia-Geral da União (AGU) de João Pessoa/PB Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Arquivo Central do Ministério das Minas e Energia Arquivo Público do Estado do Piauí (APPI) Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (Apae) Departamento Nacional de Proteção Mineral (DNPM)/MME Foro das Auditorias da 11ª Circunscrição Judiciária Militar Imprensa Nacional Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep)/MEC Ministério da Agricultura Ministério da Defesa (MD) Ministério da Justiça (MJ) Ministério da Justiça – Projeto de Revitalização da Biblioteca de Obras Raras do
Ministério da Justiça Ministério da Saúde (MS) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Planejamento – Departamento de Assuntos Extrajudiciais (Deaex) Ministério dos Transportes (MT) Senado Federal – Secretaria de Arquivo Superior Tribunal Militar (STM) Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras) Universidade de Brasília (UnB)
2013 Arquivo da Controladoria-Geral da União (CGU) – Regional da Paraíba Arquivo Público do Estado do Piauí (APPI) Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) Ministério da Justiça – Arquivo Central Ministério da Justiça – Biblioteca Ministério de Minas e Energia (MME)
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Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Secretaria de Relações Institucionais/Subchefia de Assuntos Parlamentares
(Supar)/Presidência da República Senado Federal – Arquivo Superior Tribunal Militar (STM) Telecomunicações Brasileiras S.A. (Telebras)
2014 Arquivo Público do Distrito Federal (ARPDF) Departamento de Órgãos Extintos do Ministério do Planejamento Orçamento eGestão (Depex/MP) Empresa Brasil de Comunicação (EBC) Ministério da Ciência, Tecnologia e Informação (MCTI) Ministério da Justiça (MJ) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)
5. Desenvolvimento de projetos especiais para controle intelectual e físico dedocumentos
5.1. O Arquivo Nacional e o Family Search
O objetivo do acordo de cooperação técnica entre o Arquivo Nacional e a FamilySearch International (processo nº 00320.000124/2009–19) foi a reformatação e entregados representantes digitais da documentação referente aos fundos que tratam deimigração e registros civis, bem como a conferência e renomeação dos representantesdigitais das fichas consulares (2.500.000) e registros civis. A primeira fase do projetofoi concluída. O Arquivo Nacional está em negociações com os representantes doFamily Search para novos projetos em 2015.
5.2. O Arquivo Nacional e a Igreja Maronita
Em 10 de maio de 2013, após discussões técnicas provenientes do acordo entre oInstituto dos Arquivos Nacionais do Líbano e o Arquivo Nacional (protocolo nº01/2010, de 26 de abril de 2010, no processo nº 00320.000109/2010-12), foi assinadauma Carta de Intenções entre o Arquivo Nacional e a Igreja Maronita do Brasil que tempor objetivos: fornecer um amplo levantamento de fontes sobre a imigração libanesa e oimigrante libanês no Brasil, facilitando aos cidadãos de ambos os países a defesa,comprovação e proteção de seus direitos; concorrer para a construção de políticas queincrementem a preservação da história e da memória da comunidade libanesa no Brasil;resgatar o valioso patrimônio imaterial dos libaneses e das comunidades árabes noBrasil, especificamente no estado do Rio de Janeiro, e a sua contribuição para aformação da cultura e da identidade brasileiras; e proporcionar subsídios, por meio dadivulgação de acervos, para políticas públicas que contemplem direitos de cidadania dosmigrantes e o reconhecimento de signos identitários.
O programa teve início em janeiro de 2014, e o primeiro resultado da Carta de Intençõesfoi o projeto de ampliação do banco de dados do Sistema de Informação do ArquivoNacional (SIAN) com links para representantes digitais de registros de vapores que
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chegaram ao porto do Rio de Janeiro entre 1874 e 1950. Isto possibilitará o aumento douniverso da pesquisa a distância pelo usuário e a visualização da imagem digital dosdocumentos (relação de desembarque) contendo os nomes das embarcações, em ordemcronológica de chegada, além dos nomes dos imigrantes de todas as nacionalidades quedelas desembarcaram. Há indicativo de que o projeto será renovado por dois anos em2015, para atender a entrada de vapores no Rio de Janeiro de 1950 a 1964 e orecadastramento de estrangeiros constantes no fundo Serviço de Polícia Marítima,Aérea e de Fronteiras (SPMAF), que corresponde aproximadamente a cinco milhões deprontuários.
5.3. O Arquivo Nacional e o BNDES
Para garantir a missão institucional de preservar a memória brasileira por meio dosregistros documentais, zelando simultaneamente pela guarda e conservação adequada dadocumentação sob sua responsabilidade e pela divulgação das informações relevantes àhistória e à cultura nacionais, são desenvolvidos, dentro do programa de trabalhoinstitucional, projetos de organização e tratamento do acervo com o objetivo dedemocratizar o acesso da população à documentação custodiada pela instituição.
Assim, foram selecionados para apresentação ao edital de chamamento 2010 do BNDESdiferentes acervos de memória política e social sob a guarda da instituição, que têm anecessidade de ações específicas envolvendo sua preservação e a garantia de acesso. Aseguir, são especificadas as justificativas por ação.
5.3.1. BNDES Projeto Âncora Aglutinado – Fundos a serem trabalhados no projetoBNDES de 2014 a 2017. Processo: 08060.000224/2014-22 – Contrato nº 14.2.0125.1 –Valor total do Projeto Âncora – R$ 4,989,931.24. O projeto começou em 2014 e deveráterminar no final de 2016.
Serviço de Censura de Diversões Públicas do Rio de Janeiro
O fundo Serviço de Censura de Diversões Públicas do Rio de Janeiro evidencia ocontrole exercido pelos aparelhos do Estado, por meio de uma legislação específica,sobre a produção artística e cultural do país, procurando inibir, deter, impedir,desarticular a contestação da ordem vigente durante a ditadura. Além do aspecto darepressão institucionalizada, é possível reconstituir os múltiplos movimentos deresistência que, através das manifestações artísticas, contribuíram para ampliar a lutapela volta do Estado democrático.
O presente projeto pretende arranjar, descrever e disponibilizar, em meio digital, noSistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), a documentação referente à sérieCensura Prévia do Serviço de Censura de Diversões Públicas do Rio de Janeiro, notocante às subséries Peças Teatrais, Letras Musicais e Carnaval. Os documentos serãoorganizados e descritos de acordo com a Norma Brasileira de Descrição Arquivística(Nobrade); os que estiverem em estado precário de conservação serão reparados eacondicionados adequadamente. Toda essa documentação será digitalizada e asdescrições arquivísticas e os representantes digitais dos documentos irão alimentar oSistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN), para acesso on-line.
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A subsérie Peças Teatrais abrange 4.858 processos. Deste conjunto, já foramdigitalizadas 1.279 processos/dossiês. A subsérie Letras Musicais contém cerca deoitenta mil letras de música, mil pareceres censórios e cerca de três mil aberturas deprocessos que devem ser reunidos para o processamento arquivístico e posteriordisponibilização. A subsérie Carnaval compreende cerca de trinta caixas de documentoscontendo processos e croquis que que serão identificados, descritos e disponibilizadosno SIAN.
Divisão de Censura de Diversões Públicas
O acervo da Divisão de Censura de Diversões Públicas (DCDP), com 3.328 caixas,contém processos sobre peças teatrais, filmes, letras musicais e novelas. Destarte, parteimportante da produção cultural brasileira objeto de análise dos censores no período de1960 até a extinção da DCDP, em 1988. Em 2005 deu-se início ao processo derecolhimento dos acervos do regime militar ao Arquivo Nacional. A partir dessainiciativa, a Coordenação Regional de Brasília (Coreg) elaborou a Base de Dados dosÓrgãos de Informações do Regime Militar, no intuito de integrar em um mesmoinstrumento de pesquisa toda a documentação do período.
O acervo da DCDP, ao registrar a censura efetuada nas diversas manifestações artísticasque envolvem a vida cultural brasileira, é fundamental para o conhecimento dasociedade brasileira em um período tão conturbado da nossa história. O acesso àsinformações sobre as diferentes séries documentais por meio do Sistema de Informaçõesdo Arquivo Nacional (SIAN), além de agilizar a pesquisa, possibilitará ao usuário avisão global do acervo.
O projeto a ser desenvolvido visa promover a organização e descrição dos documentos dasubsérie Letras Musicais pertencente ao fundo Divisão de Censura de DiversõesPúblicas, série Censura Prévia, de acordo com a Norma Brasileira de DescriçãoArquivística (Nobrade); reparar documentos em estado precário de conservação eacondicioná-los adequadamente; realizar a digitalização dos documentos e, finalmente,alimentar o SIAN para acesso on-line.
Serviço Nacional de Informações
Durante os 21 anos de vigência do regime militar (1964-1985), mais de seis mil pessoasforam condenadas pelos atos institucionais ou processadas com base na Lei deSegurança Nacional, cerca de cinquenta mil viveram a experiência dos interrogatóriospoliciais, trinta mil sofreram tortura, centenas morreram em consequência dessessuplícios e outros milhares de cidadãos foram indiciados, acusados e condenados porcrimes políticos na Justiça Militar. O acervo do extinto Serviço Nacional deInformações (SNI), recolhido ao Arquivo Nacional em dezembro de 2005, com seusnove milhões de páginas de textos, expressa os resultados das atividades de espionageme repressão integradas à política de Estado, como expressam os dossiês cominformações sobre milhares de cidadãos brasileiros e estrangeiros, abrangendo os maisvariados assuntos, desde segurança do Estado, movimento estudantil e sindical,subversão, depoimentos e partidos políticos, até registros de mortes.
Além dos documentos analíticos produzidos pelo SNI, o órgão acumulou e produziu oschamados “documentos não microfilmáveis” que formaram os Anexos. Esse acervo é
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composto por milhares de fotografias de espionagem, livros e jornais apreendidos, fitasde entrevistas, cartazes, bandeiras de movimentos sociais, correspondências violadaspelos correios e muitos outros documentos característicos da atividade de serviçosecreto. O quadro abaixo descreve a composição do acervo:
ANEXOS DO SNI
A seguir, são especificadas as justificativas por ação:
Agência Nacional
As imagens da Agência Nacional pertencem à categoria do fotojornalismo. O objetivoprincipal da Agência era acompanhar os compromissos das autoridades públicas,principalmente os presidentes do Brasil. Registram o cotidiano do governo federal, o diaa dia dos presidentes, os eventos ligados às Forças Armadas, pessoas notórias e fatosrelacionados ao governo federal e à administração pública, como reuniões ministeriais,revistas a tropas militares, recepção a autoridades, inaugurações, visitas oficiais,cerimônias de posse, celebração de datas cívicas etc., denotando um projeto deconstrução política da imagem dos titulares e demais integrantes dessas gestõespúblicas. Os fotógrafos da Agência Nacional, por estarem em lugares e posiçõesprivilegiadas, geralmente cobriam os eventos com exclusividade, seja em relação aosângulos das imagens ou à proximidade com o ente público. Tais imagens sãoimportantes fontes para a compreensão de significativa parcela de nossa históriacontemporânea, colaborando ricamente em pesquisas, trabalhos acadêmicos,documentários, obras literárias, programas televisivos etc.
O trabalho consistirá na pesquisa, identificação, descrição e indexação dos documentos dasérie negativos fotográficos pertencentes ao fundo Agência Nacional, de acordo com aNorma Brasileira de Descrição Arquivística (Nobrade); na realização dosprocedimentos de conservação (diagnóstico do estado de conservação, identificação dasbases – nitrato e acetato de celulose –, higienização e acondicionamento dos negativosfotográficos em envelopes de papel alcalino); na realização dos procedimentos paradigitalização dos documentos (preparo para reformatação digital, geração de matrizes dealta resolução e derivadas para acesso, guarda em repositório digital com requisitos desegurança e preservação digital); e, finalmente, na inserção dos dados e das imagensderivadas digitais no Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN).
Obras raras
O acervo de obras raras da Biblioteca do Arquivo Nacional é composto por umasignificativa quantidade de livros religiosos, científicos, biográficos, de medicina,direito, relatos e descrições extravagantes e pitorescas sobre o Brasil, abrangendo osséculos XV ao XIX. Essa parte do projeto visa ao aperfeiçoamento da infraestrutura
DIVERSOS 55TEXTUAIS 14.039MICROGRÁFICOS 241ICONOGRÁFICOS 15.933CARTOGRÁFICO 788SONOROS 180AUDIOVISUAL 9DIGITAL 6
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necessária para a guarda do acervo de obras raras, com a instalação de um sistema declimatização em uma área já construída. Objetiva também a instalação de um sistema demonitoramento ambiental (temperatura e umidade relativa do ar), com o objetivo defornecer subsídios para a equipe de Conservação. Será também insalado um sistema dearquivos deslizantes, com características específicas para esse tipo de acervo, o queproporcionará um ganho de espaço físico em torno de 70% em relação a arquivosconvencionais. Por fim, será realizada a higienização de todo o acervo, antes de ele sertransferido para esse novo local seguro, com mobiliário específico e condição ambientalrequerida para sua conservação.
5.3.2 Projeto BNDES individual
Além do projeto Âncora, o Arquivo Nacional teve selecionado um projeto individual,no valor total de R$1.000.000,00 – processo nº 08060.000223/2014-88 – contrato nº13.2.0758.1: “Projeto de entrada de passageiros no porto do Rio de Janeiro – Controlarpara disponibilizar”.
Essa documentação foi escolhida para compor o projeto individual porque é a maisconsultada por usuários no Arquivo Nacional. As relações de passageiros em vaporesconstituem para o Brasil do final do século XIX e início do XX uma fonte fundamentalpara a compreensão da própria nacionalidade – país miscigenado, cadinho de povos eculturas. Tais documentos são testemunhos privilegiados da grande vaga imigratóriaque deu braços à lavoura do café e, depois, às indústrias. Sua importância é, entretanto,maior: outros povos também precisam desses dados para completar lacunas e dirimirdúvidas sobre a força e direção da vaga emigratória que sofreram, assim como cidadãos,brasileiros e estrangeiros, precisam desses dados para a solução de questões concretas,que passam pela reunião de famílias, direitos de cidadania e de propriedade.
O grande número de interessados em consultar essa parcela do acervo produzida nofinal do século XIX e início do XX acelerou o processo de desorganização e dedeterioração, visto que as relações de passageiros foram produzidas em papel com altoteor de acidez, tornando-se com o tempo quebradiço e necessitando de reparos.
Assim, a ampliação do banco de dados já existente, com registros de imigrantesdesembarcados no porto do Rio de Janeiro, possibilitará o aumento do universo dapesquisa e a visualização da imagem digital do documento original, visto que osinstrumentos de pesquisa existentes são listagens datilografadas contendo os nomes dasembarcações, em ordem cronológica do desembarque. Dessa forma, os interessados emobter a certificação de desembarque de algum passageiro, e que desconhecerem a datado desembarque e o nome do vapor, devem proceder a uma árdua pesquisa em todas aslistas nominais manuscritas, que, além de exigir conhecimento paleográfico, forammuitas vezes produzidas pelas companhias de navegação em outros idiomas.
Os dois projetos financiados pelo BNDES resultarão nos seguintes produtos
a) Os Anexos do acervo do SNI serão identificados e acondicionadossegundo padrões técnicos exigidos para sua conservação e estarãodigitalizados para preservação e consulta nos termos da legislaçãovigente;
b) A Base de Dados Entrada de Estrangeiros no Brasil Porto do Rio deJaneiro disponibilizará a pesquisa onomástica (por nome,
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nacionalidade, instrução, estado civil e profissão). Atualmente estãodisponíveis 283 mil nomes e a meta é chegar a 1.000.0000 (ummilhão) até o final de 2016.
5.4. O Arquivo Nacional e a Unicamp
O projeto de organização dos fundos Casa da Suplicação do Brasil e Supremo Tribunalde Justiça objetiva promover a organização e descrição dos 2.403 processos referentes àCasa da Suplicação do Brasil (1808-1834) e dos 8.749 processos referentes ao SupremoTribunal de Justiça (1830-1890). O projeto visa preservar esses registros documentais e,simultaneamente, zelar pela guarda e conservação adequada da documentação sob aresponsabilidade do Arquivo Nacional e pela divulgação das informações relevantespara a história e a cultura do país. A contribuição da Unicamp é a contratação de mão deobra para a organização dos acervos, com auxílio da Fapesp aprovado em 2014. Oobjetivo da Unicamp é a reformatação, primeiramente em microfilmes e posteriormentedigital, de processos referentes a escravos existentes nesses fundos. O Arquivo Nacionalfica responsável pelo tratamento técnico e a supervisão do projeto, que terá início emjaneiro de 2015 e duração de um ano, e cujas etapas incluem: reparo eacondicionamento adequado de documentos que tenham problemas de conservação;microfilmagem dos processos relativos a escravos; e alimentação de uma base de dadosque oferecerá acesso on-line aos inventários dos fundos, disponibilizando-os no portaldo Arquivo Nacional através do SIAN. Na etapa que se iniciará em 2015, está prevista aorganização do fundo Relação do Rio de Janeiro e a respectiva produção dosrepresentantes digitais dos processos referentes a escravos.
6. Desenvolvimento de projetos especiais para reformatação de originais
A reformatação é uma técnica de migração que consiste na mudança da forma deapresentação de um documento para fins de acesso ou manutenção dos dados, porexemplo: transformação de documentos textuais para microfilmes ou digitais, demicrofilmes para documentos digitais etc.
6.1. O Arquivo Nacional e a Comissão Nacional da Verdade
DIGITALIZAÇÃO DE ACERVOS DE INTERESSE DA CNV
FUNDO/COLEÇÃOCÓDIGO DO
FUNDO/COLEÇÃOCONTEÚDO*
APOLÔNIO DE CARVALHO BR_RJANRIO_GK37.240 MATRIZES
460 DERIVADAS
ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DE FINANCIAMENTO DA PRODUÇÃO (CFP)
BR_DFANBSB_AA5192 MATRIZES
01 DERIVADA
ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ (CEPISA)
BR_DFANBSB_AA75.213 MATRIZES
10 DERIVADAS
ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA DELEGACIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA EM MINAS GERAIS (ASI/DEMA/MG)
BR_DFANBSB_ASP4.323 MATRIZES
29 DERIVADAS
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FUNDO/COLEÇÃOCÓDIGO DO
FUNDO/COLEÇÃOCONTEÚDO*
ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ (UFPA)
BR_DFANBSB_AAE437 MATRIZES
17 DERIVADAS
ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL (ASI/DNPM)
BR_DFANBSB_H535.000 MATRIZES
179 DERIVADAS
ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL (SFA/RS/MA)
BR_DFANBSB_ASQ16.720 MATRIZES
62 DERIVADAS
BRASIL URGENTE BR_RJANRIO_F513 MATRIZES
01 DERIVADA
COMISSÃO ESPECIAL SOBRE MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS
BR_DFANBSB_AT76.032 MATRIZES
911 DERIVADAS
COMISSÃO GERAL DE INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR (CGI-PM)
BR_DFANBSB_AAJ17.022 MATRIZES
978 DERIVADAS
COMPANHIA BRASILEIRA DE ARMAZENAMENTO (CIBRAZEN)
BR_DFANBSB_AA4137 MATRIZES
02 DERIVADAS
COORDENAÇÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN)
BR_DFANBSB_XR113 MATRIZES
09 DERIVADAS
DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL DE CAMPINA GRANDE / PB
BR_DFANBSB_HC440 MATRIZES
04 DERIVADAS
DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL DOURADOS / MS
BR_DFANBSB_H87.300 MATRIZES
405 DERIVADAS
DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM FOZ DO IGUAÇU / PR
BR_DFANBSB_HD77 MATRIZES
01 DERIVADA
DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM JUIZ DE FORA / MG
BR_DFANBSB_HE2.347 MATRIZES
174 DERIVADAS
DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA – PETROBRAS (PRONTUÁRIOS)
BR_RJANRIO_HF229.221 MATRIZES
129.494 DERIVADAS
DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA – PETROBRAS (EXPEDIENTES DE MOVIMENTAÇÃO DE PESSOAL)
BR_RJANRIO_HF43.389 MATRIZES
116 DERIVADAS
DIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA – PETROBRAS (AVULSOS E LIVROS DE REGISTROS)
BR_RJANRIO_HF9.568 MATRIZES
32 DERIVADAS
DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA (DSI/MAPA)
BR_DFANBSB_DP4.118 PÁGINAS
121 DERIVADAS
DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA (MFAZ)
BR_DFANBSB_ZZ85 MATRIZES
01 DERIVADA
DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA (DSI/MJ)
BR_RJANRIO_TT 143.175 MATRIZES
2.723 DERIVADAS
(SÉRIE MOVIMENTOS
CONTESTATÓRIOS)8.800 MATRIZES
197 DERIVADAS
(SÉRIE PESSOAL)
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FUNDO/COLEÇÃOCÓDIGO DO
FUNDO/COLEÇÃOCONTEÚDO*
38.500 MATRIZES
(SÉRIE QUESTÕES
FUNDIÁRIAS)206.800 PÁGINAS
(SÉRIE
IRREGULARIDADES
POLÍTICO-ADMINISTRATIVAS)
93.500 PÁGINAS
(SÉRIE JUSTIÇA)DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (DSI MRE)
BR_DFANBSB_Z4634.565 MATRIZES
6.163 DERIVADAS
DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE (DSI MS)
BR_DFANBSB_IS21.215 MATRIZES
322 DERIVADAS
ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS (EMFA)
BR_DFANBSB_2M837.493 MATRIZES
65.024 DERIVADAS
INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS (IPES)
BR_RJANRIO_QL 196.000 MATRIZES
LUIS VIANA FILHO BR_RJANRIO_RH 25.200 MATRIZES
LUIZ CARLOS PRESTES BR_RJANRIO_LC 13.720 MATRIZES
MÁRIO LAGO BR_RJANRIO_ML6.304 MATRIZES
635 DERIVADAS
SECRETARIA DE ASSESSORAMENTO DA DEFESA NACIONAL DA PRESIDÊNCIA DA
REPÚBLICA (SADEN)BR_DFANBSB_HL
2.810 MATRIZES
23 DERIVADAS
SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (SAE) – AGÊNCIAS
BR_RJANRIO_H478.710 MATRIZES
23.952 DERIVADAS
SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) – ACERVO MICROFICHA – AGÊNCIAS
BR_RJANRIO_V83.211.483 MATRIZES
193.562 DERIVADAS
SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) – ACERVO MICROFICHA – PRONTUÁRIOS DE PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS
BR_RJANRIO_V8288.491 MATRIZES
6.511 DERIVADAS
SERVIÇO DE NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) – TEXTUAL
BR_DFANBSB_V853.954 MATRIZES
2.647 DERIVADAS
SIDNEY FIX MARQUES DOS SANTOS BR_RJANRIO_GJ124 MATRIZES
51 DERIVADAS
TAÍS MORAES BR_ANBSB_VAY1.256 MATRIZES
83 DERIVADAS
6.2. O Arquivo Nacional e o Superior Tribunal Militar (STM)
Assistência técnica para digitalização de trezentos (300) códices históricos provenientesdo STM, contendo os seguintes assuntos: atas, fichas financeiras, dados contábeis elivros de acórdãos, datando de 1850 até 1984, com geração de representantes matrizesdigitais em alta resolução (300 dpi / cor) e representantes derivadas em baixa resoluçãopara acesso (processo nº 08060.000275/2014-54).
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6.3. O Arquivo Nacional e o Arquivo Histórico do Exército
Treinamento da equipe técnica do AHEx nas áreas de processamento técnico,preservação e digitalização de documentos textuais, iconográficos e cartográficos.Análise técnica de filmes cinematográficos do acervo do Arquivo Histórico do Exército,com a finalidade de restauração/duplicação e digitalização.
7. Controle da distribuição física e movimentação de documentos
7.1. Atualização de topográficos
Em 2011 teve início na Coreg um projeto de identificação do mapa topográfico comendereçamento (placas de identificação da localização de rua, módulo, estantes etc.) eatualização de instrumento de localização dos fundos nos depósitos. O trabalhoprosseguiu por 2012, 2013 e 2014. Em 2011 também se iniciou o processo deimplantação do topográfico em ambiente virtual.
7.2. A movimentação de acervos para consulta e tratamento técnico
A Central de Movimentação de Acervo viabiliza aos usuários externos e internos oacesso aos documentos necessários para o desenvolvimento de suas pesquisas. A partirda segunda quinzena de janeiro de 2014, foi introduzido o SIAN – Módulo Consultasem substituição ao antigo programa Recdoc. No período de janeiro a dezembro de 2014,foram atendidas 31.743 requisições de documentos.
Para garantir o controle e a agilidade no transporte dos conjuntos documentais dosblocos F, D e G – onde se encontram os depósitos – para o bloco A, em que estãolocalizados a triagem, a sala de leitura e o atendimento a distância, e o seu retorno paraas áreas de depósito, alguns procedimentos são necessários:
Transporte do malote das Requisições de Documentos Arquivísticos do bloco Ppara o bloco F; Digitação das requisições de documentos arquivísticos e bibliográficos noPrograma SIAN, desenvolvido pela Coordenação de Tecnologia da Informação doAN; Equivalência da notação lógica para notação física das requisições de documentosarquivísticos; Retirada dos documentos dos depósitos; Encaminhamento dos documentos à Gestão de Depósitos para higienização; Transporte dos documentos nos carros elétricos do bloco F para o bloco C; Retorno do transporte de documentos já consultados do bloco C para o bloco F; Guarda dos documentos nos depósitos; Baixa nas requisições de documentos.
Na movimentação de acervo são feitas as equivalências da notação lógica para anotação física das requisições de documentos arquivísticos dos processos do Judiciário,uma vez que o topográfico desse acervo ainda está sendo atualizado:
EQUIVALÊNCIAS DOS PROCESSOS DO JUDICIÁRIO*
ANO EQUIVALÊNCIAS
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REALIZADAS
2013 4.4342014 2.621
TOTAL DO PERÍODO 7.055
*A contagem desse procedimento começou a ser realizada em 2013
O atendimento às solicitações de consulta dos usuários internos é realizado através de e-mail:
CONSULTAS POR USUÁRIOS INTERNOS*
ANOSOLICITAÇÕES POR E-
2013 1.6112014 2.066
TOTAL DO PERÍODO 3.677
*A contagem desse procedimento começou a ser realizada em 2013
A equipe de Movimentação de Acervo também é responsável pelo monitoramento dasconsultas realizadas nos acervos fotográfico e de obras raras:
CONSULTAS AOS ACERVOS FOTOGRÁFICO E OBRAS RARAS2
ANO USUÁRIOS
2011 6462012 4682013 4362014 280
TOTAL DO PERÍODO 1.830
Além de atender as demandas dos usuários internos e externos, a central disponibilizadocumentação a pedido das áreas de tratamento técnico e, ainda, realiza osremanejamentos necessários a fim de aperfeiçoar os espaços nos depósitos.
REMANEJAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE ACERVOS E CAIXAS
(JANEIRO A DEZEMBRO DE 2014)
COORDENAÇÃO / UNIDADE
UNIDADES DE
ARQUIVAMENTO –CAIXAS
METROS
LINEARES
CODES
EXECUTIVO 4.952 891,36JUDICIÁRIO 4.343 781,74PRIVADOS 4.600 828,00
COCAC BILBIOTECA 30 5,4TOTAL 13.925 2.506,5
Obs: Consideramos a caixa no padrão 0,18m. Nos volumes encadernados, consideramos a medida 0,02m;nas latas, a medida 0,40.
Capacitação das equipes do Arquivo Nacional: a supervisora da equipe deMovimentação de Acervo realizou um treinamento no SIAN – Módulo Consultas paraas áreas técnicas do Arquivo Nacional nos dias 14, 21, 28 de agosto e 24 de setembro.
7.3. A gestão de depósitos
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Monitoramento e desenvolvimento das atividades de movimentação do acervo, no quediz respeito à higienização, acondicionamento, vistoria biológica, monitoramentoambiental, gerenciamento de risco, em conjunto com as equipes da Coordenação-Geralde Acesso e Difusão Documental e Coordenação de Logística.
Em 2012, as coordenações de Documentos Escritos e de Consultas ao Acervoretomaram os trabalhos do GT Topográfico com a finalidade de fazer o diagnóstico dosdepósitos e controlar os acervos armazenados no bloco F. Infelizmente, a urgência deoutras demandas tornou necessária a interrupção do trabalho, impedindo a conclusão dorelatório e a implementação das ações necessárias para alcançar os objetivos.
Em 2013, a dificuldade em localizar documentos solicitados pelos usuários através dascoordenações de atendimento reforçaram a urgência de ações que visem não só àlocalização como ao controle e movimentação do acervo.
Com a finalidade de otimizar a tramitação dos documentos, tanto para atendimento aousuário quanto às áreas técnicas do Arquivo Nacional, e evitar os equívocos na guardado acervo, mantendo os depósitos limpos e iluminados e as embalagens em boascondições, elaborou-se o presente projeto, fruto de inúmeras reuniões entre ascoordenações responsáveis pela guarda, movimentação e tratamento técnico dos fundosdocumentais.
A primeira etapa do planejamento consiste na preparação e organização do bloco D parao retorno dos acervos que precisaram ser remanejados para a obra de reforma do prédio.Essa etapa foi concluída no final de outubro de 2014, quando se iniciou a fase seguintedo planejamento.
A segunda etapa refere-se à execução das rotinas de controle do acervo do bloco Fprevista para 2015. Para o início dessa etapa deverão ser tomadas medidas depreparação logística:
Alteração da informação dos depósitos do bloco F. A notação utilizadapela engenharia para monitoramento dos depósitos tem causado dúvidas quandoassociada à denominação original do depósito. Exemplo: F503 ( monitoramento)– Depósito 510 (denominação anterior)
Alteração da numeração dos depósitos dos blocos A, B e C do 3º andar.Atualmente são A301, C301 e B301; a nova proposta é a numeração sequencialdos depósitos por andar com a letra referente ao bloco. Exemplo: A301, C302 eB303. Estudo de adequação do quantitativo de técnicos e material permanente(área de processamento de acervo) e estudo do layout das áreas de movimentação(setor de engenharia).
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Alocação de material e pessoal, conforme determinado pelos estudosanteriores, para as atividades de gestão de depósitos. Cada depósito terá umaequipe responsável.
Por fim, a terceira etapa, que deverá ocorrer simultaneamente à segunda, ajustará asrotinas de movimentação do acervo.
Ao final do projeto, todos os depósitos e seus acervos terão sido vistoriados (todas ascaixas de documentos serão abertas e conferidas), reorganizados, e a nova metodologiade gestão de depósitos terá sido adotada permanentemente.
8. Ações preventivas e corretivas de preservação
Conservação preventiva é o conjunto de ações visando à preservação dos acervosdocumentais, como monitoramento dos ambientes de guarda de documentos(depósitos); limpeza periódica das áreas de guarda de documentos (depósitos); vistoriabiológica nos documentos para identificação de possíveis focos de contaminação(insetos ou fungos), retirando-os do depósito para posterior tratamento; higienização dosdocumentos, retirando sujidades e partículas ácidas que contribuem para a suadeterioração; consolidação de pequenos rasgos para estabilização do suportedocumental; acondicionamento dos documentos, confeccionado com materiais comqualidade arquivística.
Rotinas de conservação preventiva – Coreg
Confecção de encadenações e capas – Coreg
8.1. O Sistema Climus para controle de umidade e temperatura
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Monitoramento diário da temperatura e umidade relativa nos depósitos de guarda doacervo, permitindo ajustes em caso de alterações significativas no ambiente de guarda.Para a realização do monitoramento dos depósitos, foi feito um convênio com o CentroFederal de Educação Tecnológica (Cefet), cujos estagiários (2) efetuam omonitoramento diário, comunicando ao responsável técnico a necessidade de ajustes nosistema de ar condicionado, elaborando relatórios e mapeando possíveis problemas(processo nº 08060.000376/2011-82).
8.2. Limpeza periódica
A limpeza periódica dos depósitos é realizada pela equipe de limpeza, com orientaçãode servidores da equipe de Gestão de Preservação dos Depósitos, da Coordenação dePreservação do Acervo.
8.3. Controle de micro-organismos e insetos bibliófagos
A vistoria biológica para identificação de focos de contaminação nos depósitos érealizada mediante a utilização de uma planilha contendo o mapeamento de cadadepósito de guarda, na qual são marcados os locais que apresentam focos de infestaçãode insetos e micro-organismos para tratamento curativo.
8.4. Higienização do acervo
A higienização do acervo é realizada por demanda da Sala de Consultas ou das áreas deprocessamento técnico. Todos os documentos retirados do depósito são encaminhadospara a equipe de Gestão de Preservação dos Depósitos para serem diagnosticados ehigienizados. Caso haja problemas graves de deterioração ou contaminação, odocumento é interditado para posterior tratamento de conservação ou descontaminação.
8.5. Consolidação de rasgos e planificação
A ação de consolidação de rasgos e planificação é realizada pela equipe de conservação,utilizando materiais com pH neutro que permitem a estabilização física do suportedocumental. Essa estabilização contribui para o manuseio do documento a serreformatado. Após a sua reformatação (microfilmagem ou digitalização), o documento éacondicionado e guardado no depósito, permitindo que não seja mais manuseado.
As ações corretivas são: desinfecção dos documentos contaminados por fungos,desinfestação dos atacados por insetos bibliófagos e restauração de documentos comsuporte muito deteriorado pela ação do tempo ou guarda inadequada.
8.6. Ações corretivas
Após a vistoria biológica e o mapeamento de contaminação, o documento é retirado dodepósito e encaminhado para a sala de quarentena, onde passa por um processo dedescontaminação utilizando-se etanol a 70% em água. Os documentos infestadostambém são retirados do depósito e encaminhados para a sala de quarentena, onde sãodesinfestados. No momento a desinfestação é realizada com higienização e retirada doinseto manualmente, mas o Arquivo Nacional adquiriu no ano de 2014 um freezer paradesinfestação pelo processo de congelamento.
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8.7. A fábrica de papel e a reintegração de documentos
A atividade da fábrica de papel consiste no refino de celulose bruta para posteriorutilização na confecção de folhas de papel artesanal a serem usadas na restauração dedocumentos e encadernação de livros, e também na elaboração de polpa de celulosetingida para a reintegração de documentos. A equipe da Coordenação de Preservação doAcervo desenvolve pesquisa para reutilização de aparas de papel moeda, com o objetivode produção de papéis com qualidade arquivística; e, em conjunto com a BibliotecaNacional (processo nº 08060.000589/2013-76), desenvolve pesquisa para produção depapel com qualidade arquivística, a partir da fibra de algodão transgênico.
8.8. O laboratório de análise e reparo de documentos
O laboratório desenvolve suas atividades de pequenos reparos e restauração dedocumentos do acervo, bem como de acervos de outras instituições, com utilização depapel com qualidade arquivística produzido na fábrica de papel do Arquivo Nacional.Ministra também treinamento para outras instituições.
Laboratório de restauração do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro
8.9. Os laboratórios de microfilmagem e digitalização de documentos
O laboratório de microfilmagem desenvolve suas atividades com a geração demicrofilmes matrizes em sais de prata, e duplicatas em sais de prata, do acervo textual ecartográfico do Arquivo Nacional, e ministra treinamento para outras instituições.
O laboratório de digitalização desenvolve suas atividades com a geração derepresentantes digitais matrizes de alta resolução, para preservação e geração derepresentantes digitais derivadas para acesso, de documentos textuais, cartográficos,iconográficos e sonoros; e ministra treinamento para outras instituições.
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Laboratório de digitalização do Arquivo Nacional, Rio de Janeiro
8.10. Participação em grupos de pesquisa sobre conservação preventiva1
8.10.1. Grupo Carioca de Conservação Preventiva (2008-2013)
Técnicos do Arquivo Nacional, tanto da sede quanto da Coordenação Regional noDistrito Federal, participaram, juntamente com técnicos de outras instituiçõescariocas (Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; Arquivo Histórico doExército; Fundação Oswaldo Cruz; Fundação Casa de Rui Barbosa e Museu deAstronomia), do Grupo Carioca de Conservação Preventiva (2008-2013). Osestudos desenvolvidos pelo grupo, com apoio da professora dra. MillagrosVaillant Callol – bióloga cubana convidada do Departamento de Conservación yRestauración de Bienes Culturales da Universidade Politécnica de Valencia,vinculada à Uneac (União de Escritores e Artistas de Cuba) –, tinham por objetivoa conservação dos acervos das instituições no âmbito de uma parceriainterinstitucional para o desenvolvimento de uma metodologia de diagnóstico econtrole de degradação dos acervos arquivísticos. O grupo teve como elementoaglutinador o Projeto Carioca de Conservação Preventiva. Desse trabalhoresultou:o A reciclagem dos técnicos das instituições, com participação em cursos eseminários desenvolvidos pela profª. Millagros sobre biodeterioração e AnaSaramago, sobre o Gerenciamento de Risco, e também um intercâmbio deconhecimento e experiências técnicas entre as instituições participantes.o A realização de um grande diagnóstico das instituições, com análise daregião onde estão situadas, estrutura predial, áreas de guarda (depósitos) eacervo, identificando-se os principais problemas de deterioração nos acervos.Esse diagnóstico nos possibilitou modificar algumas ações relativas àmovimentação e guarda do acervo; os dados coletados serão também utilizadosno Projeto de Gerenciamento de Risco.
1 Ver HANNESCH, O. Projeto Carioca de Conservação Preventiva: origens e ações. 2012. (Apresentaçãode Trabalho/Conferência ou palestra).
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o A realização de um estudo aprofundado do clima nas cidades do Rio deJaneiro e Brasília, e as suas possíveis influências sobre a deterioração dosacervos documentais. Para esse estudo também foram compilados dadosclimatológicos coletados nos depósitos de guarda de acervo. o O produto desse estudo foi a exposição de um pôster, em um seminário naCasa de Rui Barbosa, apresentando uma metodologia de monitoramentoambiental em depósitos de guarda de acervo e a influência do ambiente deguarda na deterioração de documentos.
Grupo carioca de conservação. AHEx, Rio de Janeiro, 2011
8.10.2. Comissão Especial para Gestão Documental do Foro Extrajudicial
Técnicos da Coordenação Regional no Distrito Federal participaram, em 2011, daComissão Especial para Gestão Documental do Foro Extrajudicial, para prestarorientação técnica no processo de conservação preventiva, restauro,acondicionamento e ambiente de guarda dos documentos dos cartórios de Registrode Imóveis da Amazônia Legal.
8.10.3. Projeto especial de embalagens (Termo de Cooperação Brasil-Holanda)
O projeto tem como objetivo o desenvolvimento de um sistema de embalagensque possibilite regular a flutuação da temperatura e umidade relativa no interiordas embalagens, podendo funcionar como uma barreira efetiva para a redução derisco para as coleções. Também pretende promover a proteção contra outrosagentes de deterioração que afetam as coleções de arquivos e bibliotecas, comoforça física, água, fogo, pragas e poluentes, entre outros. Além disso, será deextrema importância a identificação de materiais e indústrias locais para quesejam realizados testes, tornando viável (custo/benefício) o desenvolvimento deum sistema de embalagens acessível a todas as instituições mantenedoras deacervos.
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Para viabilizar o projeto, além da parceria entre o Arquivo Nacional do Brasil e oArquivo Nacional da Holanda (processo nº 08060.000395/2011-17), foifundamental a parceria com o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Brasil(IPT/SP) – responsável pelo suporte tecnológico necessário ao desenvolvimentodas pesquisas – e a participação, como consultor, do cientista da conservação JoséLuiz Pedersoli, que já é o representante do Arquivo Nacional da Holanda noBrasil.
A primeira etapa do projeto, para elaboração do artigo técnico “Parâmetros decontrole para caixas Box destinadas a arquivos”, foi realizada em dois anos, cominício em 2010 e término em 2012. O artigo define trinta e três parâmetros dequalidade, sendo doze referentes à caixa arquivo e vinte e um aos seus materiaisconstituintes: papelão, plástico corrugado e metal. Descreve os métodos analíticospara determinação dos parâmetros de qualidade, visando fornecer às instituiçõesdetentoras de acervos arquivísticos uma ferramenta que possibilite nortear comembasamento técnico a escolha e o desenvolvimento de caixas arquivootimizadas.
A próxima etapa, ainda sem data prevista, será a avaliação do desempenho decaixas arquivo existentes no mercado, manufaturadas em chapas de papelãoondulado e plástico corrugado, visando propor melhorias.
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F) ACESSO À INFORMAÇÃO
1. Carta de Serviços ao Cidadão
Com base no Decreto nº 6.932, de 11 de agosto de 2009, que prevê a simplificação doatendimento público, o Arquivo Nacional desenvolveu sua Carta de Serviços aoCidadão, ratificando o comprometimento da instituição com a busca contínua pelaexcelência na execução de sua missão, que compreende, sobretudo, o atendimento aousuário. O objetivo do documento é divulgar os compromissos de qualidade assumidoscom os usuários dos serviços oferecidos pelo Arquivo Nacional, informando e munindoo cidadão de instrumentos capazes de permitir sua participação efetiva no processo demodernização do setor público.
2. Atendimento presencial e a distância
1.1 Procedimentos para admissão de usuários
O atendimento é realizado na Sala de Consultas, onde o usuário requisita e examina osdocumentos de seu interesse pertencentes ao acervo do Arquivo Nacional: manuscritos,filmes, fitas audiomagnéticas, fotografias, mapas e plantas, livros, periódicos, folhetos eteses.
No local, uma equipe de servidores especializados oferece orientação sobre os acervosdisponíveis, auxilia no manuseio dos instrumentos de pesquisa (inventários, índices,catálogos em papel e em meio eletrônico) e nos procedimentos para requisição dosdocumentos. É por meio da Sala de Consultas que são encaminhados os pedidos decópias e certidões às unidades competentes e feitos os contatos necessários com as áreasde guarda, tratamento e conservação do acervo, às quais os usuários não têm acesso.
É permitido aos consulentes levar para a Sala de Consultas apenas os objetos listados aseguir, devidamente acondicionados em bolsas plásticas fornecidas pela recepcionistado guarda-volumes: lápis ou lapiseira, borracha, apontamentos de pesquisa, papel paraanotação, porta-notas de pequenas dimensões, talão de cheques, cartões de crédito edocumentos de identificação pessoal (carteira de identidade ou passaporte). A entradade qualquer material imprescindível à realização de pesquisas, como computadoresportáteis, câmeras e outros equipamentos fotográficos, depende de autorização prévia da
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supervisão da Sala de Consultas e é registrada em formulário próprio. É permitidofotografar o material pesquisado, exceto os documentos iconográficos, sem o uso doflash.
Não é autorizada a entrada nas Salas de Consultas de objetos que possam causar danosaos documentos e instalações do Arquivo Nacional, comprometer a segurança do acervoou perturbar o silêncio, como alimentos e bebidas; canetas, líquidos corretores,cortadores de papel e assemelhados; bolsas, pastas, embrulhos, sacolas, valises, malas eguarda-chuvas; agendas, livros, encadernados, revistas, jornais, folhetos, fotografias,mapas, plantas, gravuras, microfilmes e assemelhados; copiadoras portáteis (scanners).
Sala de Leitura da sede, Rio de Janeiro
1.2 Cadastro de usuários
A inscrição do usuário é gratuita, bastando apresentar documento de identidade.
1.3 Módulo Cadastro de Usuários do SIAN
Em novembro de 2013 foram retomados os esforços para implementação do móduloConsultas do SIAN, que pretende integrar as atividades desenvolvidas a partir da Salade Consultas com aquelas realizadas pelas áreas de processamento da documentação. Omódulo foi ativado em janeiro de 2014 e um grupo de acompanhamento se reúne umavez por mês com o objetivo de avaliar os problemas encontrados e propor soluções.
O módulo inclui recursos de cadastramento de usuários, agendamento de consultas,requisição de documentos, requisição de serviços e o trâmite dos documentos entre asáreas intervenientes.
A adoção de um sistema de informação significa mais que a implantação de umatecnologia. Implica um processo de mudança organizacional, envolvendo não apenas arevisão dos processos, mas a realização de uma releitura do contexto cultural daorganização. Com a ativação desse módulo, pretende-se erradicar os problemas delocalização dos documentos, seja para propiciar consultas ou para viabilizarreproduções.
Com vistas a garantir o entendimento de termos técnicos e dos conceitos expostos,assim como a unificar a compreensão sobre a operação do sistema, foram programadostreinamentos, dos quais participaram servidores das áreas de acesso do Rio e de Brasíliae das áreas de processamento.
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1.4 Horário de atendimento e serviços prestados
O Arquivo Nacional atende a consultas em sua sede, no Rio de Janeiro, e em suaunidade regional, no Distrito Federal, nos dias úteis das 8h30 às 17h, podendo o usuáriopermanecer até às 18h. Possui também serviço de atendimento a distância, peloendereço eletrônico [email protected].
O acesso presencial é imediato a cópias de documentos no suporte disponível (discoóptico, microfilme, fitas videomagnéticas, fitas audiomagnéticas). Documentosoriginais podem ser consultados mediante agendamento.
O serviço de atendimento a distância é oferecido a pessoas físicas e jurídicas (públicas eprivadas) nacionais e estrangeiras, por meio de correspondência postal, eletrônica oufax, com prestação de informações sobre a documentação de interesse, orientação dereferência e envio de reproduções ou certidões.
Podem ser fornecidas reproduções de documentos por meio de cópia em papel, em discoóptico (CD e DVD, fornecidos pela instituição) e em meio videomagnético, mediante aentrega do suporte (fitas Mini DV ou Betacam analógica) pelo usuário. Em todos oscasos, após pagamento de guia de recolhimento da união (GRU), conforme tabela deprazos e valores dos serviços de reprodução realizados pelo Arquivo Nacional, definidaem ordem de serviço própria.
Além das reproduções, são emitidas gratuitamente certidões probatórias nas formas deextrato de documento e “nada consta”. Podem ainda ser fornecidas transcrições integraisde documentos, mediante pagamento antecipado de GRU, conforme tabela de prazos evalores.
Sala de Consultas da Coreg em Brasília
Sala de Consultas da sede no Rio de Janeiro
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2.5. Núcleo de Atendimento à Comissão Nacional da Verdade
O artigo 6º da Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, permite que a ComissãoNacional da Verdade (CNV) atue de forma articulada e integrada com o ArquivoNacional no levantamento de informações pertinentes a sua atuação. A instituição, comapoio do Ministério da Justiça, empreendeu em 2013-2014 uma série de medidas parapossibilitar e agilizar esse atendimento.
A partir da Portaria nº 168, de 4 de novembro de 2013, foi instalado na sede doArquivo Nacional, no Rio de Janeiro, o Núcleo de Atendimento a pesquisadorescredenciados pela Comissão Nacional da Verdade e comissões estaduais. Com aatribuição de “agilizar as demandas de pesquisadores credenciados da ComissãoNacional da Verdade e das comissões estaduais congêneres, orientando o acesso àsbases e outros instrumentos de recuperação da informação dos fundos e coleções deinteresse, assim como mediar ou solicitar informações às áreas de tratamento técnico daInstituição para a consecução do atendimento”, o Núcleo de Atendimento à CNV(NAC) constituiu o “braço carioca” de um serviço que já vinha sendo prestado peloArquivo Nacional, desde 2005, em sua unidade regional no Distrito Federal.
Foram destinadas aos membros da CNV, nas dependências da Coordenação Regionaldo Arquivo Nacional no Distrito Federal, salas de trabalho, pesquisa e reunião. No Riode Janeiro, criou-se um espaço de consulta dedicado aos pesquisadores da ComissãoNacional da Verdade, com facilidades de utilização de e-mail e de cópia derepresentantes digitais em mídias de armazenamento portáteis. Esse espaço foiestabelecido no piso zero do prédio A da sede do AN, e contava com seis estações detrabalho e com identidade visual que ajuda a identificar o local de atendimento aospesquisadores credenciados. Além disso, foi criada infraestrutura de funcionamentopara a CNV no prédio principal. Aos demais pesquisadores e cidadãos interessados nosacervos da ditadura também foram disponibilizados, na Sala de Consultas do Rio deJaneiro, equipamentos habilitados a acessar e pesquisar o acervo digital. A montagemda Sala de Consultas exclusiva da Coreg foi feita com apoio do setor de informática elogística do Ministério da Justiça. Na sede do Arquivo Nacional, o espaço de trabalhopara as equipes da Comissão Nacional da Verdade foi montado com apoio do Banco doBrasil.
Salas de atendimento à CNV e às Comissões Estaduais da Verdade na Coreg e na sede (2013-2014)
Brasília
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Rio de Janeiro
IDENTIDADE VISUAL DA SALA DA CNV
2.6. Gerenciamento de instrumentos de pesquisa, banco e bases de dados pararecuperação de informações
Em novembro de 2013, o diretor-geral incumbiu a Coordenação-Geral de Acesso eDifusão Documental de realizar um diagnóstico dos instrumentos de recuperação deinformações dos fundos e coleções do Arquivo Nacional, tanto analógicos comoinformatizados.
Para subsidiar esse trabalho, a gerência do Sistema de Informações do ArquivoNacional (SIAN) forneceu uma relação dos instrumentos de pesquisa inseridos nomódulo Descrição Multinível Integrada (DMI), que foi analisado e atualizado cominformações e links dos recursos hoje utilizados pelos usuários.
O objetivo foi reunir os dados relativos aos instrumentos de pesquisa sobre o acervodisponíveis em diversos locais, físicos e/ou virtuais. Foram considerados instrumentosde pesquisa quaisquer relações de documentos que pudessem contribuir com alocalização de informações sobre o acervo. Dessa forma, foram listadas relações derecolhimento, publicações do Arquivo Nacional e até publicações avulsas que jáconstavam dos relatórios de nível 1 do Sistema.
A análise do desdobramento de níveis de descrição no SIAN demonstrou que as áreasde processamento do acervo que mais inserem informações de nível 4 ou 5 no sistemasão as equipes de Documentos Sonoros e de Imagens em Movimento, da Coordenaçãode Documentos Audiovisuais e Cartográficos, e a equipe de Documentos do Judiciário eExtrajudicial, da Coordenação de Documentos Escritos. Esta última complementa osinstrumentos de recuperação alimentando as bases auxiliares que funcionam comoíndices e substituem 44 fichários, hoje com consulta automatizada.
O processo de informatização dos dados disponíveis é fundamental também para osdemais fichários e instrumentos de pesquisa em forma de listagem, cuja localização econsulta apresentam os problemas comuns aos instrumentos analógicos: conservaçãoprecária do suporte e dificuldades no cruzamento ágil de informações. Umaconcentração de esforços na digitação dos dados que ainda se encontram em meioanalógico seria de grande utilidade para o usuário e para a equipe de atendimento, sendorecomendável a continuidade do planejamento físico e orçamentário da atividade deinformatização de instrumentos de pesquisa pelas áreas técnicas.
2.6.1.Propostas de aperfeiçoamento e atualização dos instrumentos
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Visando agilizar o processo de disponibilização de instrumentos de pesquisa, assimcomo garantir seu acesso ao maior número possível de usuários, o Arquivo Nacionalacelerou a publicação on-line dos instrumentos referentes a seus fundos documentais.2
INSERÇÃO DE INSTRUMENTOS DE PESQUISA NO SIAN – 2011-2014
ÁREANº
INSTRUMENTOSTOTAL
DOCUMENTOS ESCRITOS EXECUTIVO E JUDICIÁRIO 1127
PRIVADOS 16DOCUMENTOS AUDIOVISUAIS E CARTOGRÁFICOS
IMAGENS EM MOVIMENTO 22
63CARTOGRÁFICO 5ICONOGRÁFICO 19*SONOROS 17
ARQUIVO NACIONAL 90
*Três desses instrumentos são provisórios: Apolônio de Carvalho (GK), Lúcia Velloso Maurício (GL) e Luiz Carlos Prestes (LC).
2.7. Sala de Leitura Virtual
Para facilitar o acesso imediato ao acervo digitalizado de interesse da ComissãoNacional da Verdade, foi desenhada pela equipe da Coordenação de Tecnologia daInformação uma interface de pesquisa que permite a recuperação de palavras nos textosdos documentos digitais: a Sala de Leitura Virtual (SLV).
A partir da SLV é possível acessar o conteúdo do servidor de armazenamento do acervodigital e realizar a pesquisa via ferramenta Windows Search, disponível na versão 7 dosistema operacional Windows. Digitando a expressão de busca na caixa de pesquisa,tem-se como resultado uma lista de arquivos relevantes em que os termos de pesquisasão destacados para facilitar o exame da lista. Permitindo a utilização de filtros e deoperadores booleanos, a pesquisa pela Sala de Leitura Virtual garante a recuperação dainformação e a visualização integral do acervo, além de sua organização e quadro dearranjo.
A SLV e a base de dados Acervos dos Órgãos de Informação do Regime Militar,construída em DSpace,3 têm acesso apenas local e demandam a presença do usuário nassalas de consultas do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro ou em Brasília. Adisponibilização on-line dessa possibilidade de pesquisa é hoje uma demanda dosusuários.
2 Ver no SIAN o campo 4.5, “Instrumentos de pesquisa”.3 O DSpace é um repositório digital que permite a indexação, preservação e compartilhamento de documentos em qualquer formato (texto, vídeo, áudio e dados).
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Tela inicial da Sala de Leitura Virtual
2.8. Espólios informacionais digitais disponíveis para acesso
Nº TÍTULO CÓDIGO*
1 ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS DS
2 ADMINISTRAÇÃO DA FLORESTA DA TIJUCA TA
3 AFONSO PENA ON
4 AFONSO PENA JÚNIOR OO
5 AFONSO VASCONCELOS VÁRZEA 1W
6 AGÊNCIA NACIONAL EH
7 APOLÔNIO DE CARVALHO GK
8 ARQUIVO NACIONAL AN
9ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA DE FINANCIAMENTO DA PRODUÇÃO – CFP
AA5
10ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMPANHIA ENERGÉTICA DO PIAUÍ – ASI/CEPISA
AA7
11ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA DELEGACIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA EM MINAS GERAIS – ASI/DEMA/MG
ASP
12ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA ELETROBRAS – ASI/ELETROBRAS
AAD
13ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA EMPRESA DE TECNOLOGIA E INFORMAÇÕES DA PREVIDÊNCIA SOCIAL – ASI/DATAPREV
AT1
14ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO – ASI/FUNAI
AA3
15ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. – ASI/FURNAS
AT5
16 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUDECO – ASI/SUDECO TS
17ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA PESCA – SUDEPE
ZP
18ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DE AGRICULTURA NO RIO GRANDE DO SUL – ASI/SFA/RS
ASQ
19ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA – ASI/UNBRS
AA1
20ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS – AESI/UFMG
AT4
21 ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA UNIVERSIDADE AAE
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Nº TÍTULO CÓDIGO*
FEDERAL DO PARÁ – ASI/UFPA
22ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL – ASI/DNPM
H5
23 ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE ARQUIVOS 1Z
24BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL – ASI/BNDES
AA6
25 BRASIL URGENTE F5
26 BRASÕES 0D
27 CAMDE PE
28 CARTOGRÁFICA JL
29 CASA DA SUPLICAÇÃO DO BRASIL EJ
30 CASA REAL E IMPERIAL 0O
31 CENTRO DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DA AERONÁUTICA – CISA VAZ
32 CENTRO DE INFORMAÇÕES DO EXTERIOR – CIEX/MRE IE
33CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 4ª
0Y
34CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 5ª
0Z
35CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 7ª
11
36CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 8ª
12
37CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 9ª
14
38CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 10ª
15
39CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 11ª
16
40CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO,12ª
17
41CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 13ª
18
42CIRCUNSCRIÇÃO DE REGISTRO CIVIL DE PESSOAS NATURAIS DO RIO DE JANEIRO, 14ª
19
43 COMISSÃO CONSTRUTORA DA AVENIDA CENTRAL 1C
44 COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS T2
45 COMISSÃO ESPECIAL DE INVESTIGAÇÃO DO BANCO DO BRASIL – CEI/BB AA0
46 COMISSÃO ESPECIAL SOBRE MORTOS E DESAPARECIDOS POLÍTICOS AT0
47COMISSÃO EXECUTIVA CENTRAL DO SESQUICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
1J
48COMISSÃO EXECUTIVA DA COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA
1I
49 COMISSÃO GERAL DE INQUÉRITO POLICIAL-MILITAR AAJ
50 COMISSÃO GERAL DE INVESTIGAÇÕES – CGI 1M
51 COMPANHIA BRASILEIRA DE ARMAZENAMENTO – ASI/CIBRAZEM AA4
52 COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO – CODESP PA
53 COMPANHIA DOCAS DO RIO DE JANEIRO Z9
54 CONSELHO DE FAZENDA EL
55 CONSELHO SUPREMO MILITAR E DE JUSTIÇA 1X
56 CONSTITUIÇÕES E EMENDAS CONSTITUCIONAIS DK
57 CORREIO DA MANHÃ PH
58 DECRETOS DO EXECUTIVO – PERÍODO IMPERIAL 22
59 DECRETOS DO EXECUTIVO – PERÍODO REPUBLICANO 23
Página3
Nº TÍTULO CÓDIGO*
60 DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM CAMPINA GRANDE (PARAÍBA) HC
61DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM DOURADOS (MATO GROSSO DO SUL)
H8
62 DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM FOZ DO IGUAÇU (PARANÁ) HD
63 DELEGACIA DA POLÍCIA FEDERAL EM JUIZ DE FORA (MINAS GERAIS) HE
64 DEOCLÉCIO LEITE DE MACEDO 30
65 DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERVIÇO PÚBLICO – DASP 2C
66 DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS DE SANEAMENTO 04
67 DEPARTAMENTO NACIONAL DO POVOAMENTO OB
68 DIRCEU QUINTANILHA FW
69 DIVERSOS – SDH – CAIXAS 2H
70 DIVERSOS GIFI – CAIXAS E CÓDICES OI
71DIVISÃO DE INTELIGÊNCIA – DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL – DI/DPF
ZD
72 DIVISÃO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS OL
73DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – DSI/MAPA
DP
74DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA FAZENDA – DSI/MFAZ
ZZ
75DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA – DSI/MJ
TT
76DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE - DSI/MS
IS
77DIVISÃO DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES – DSI/MRE
Z4
78 DUQUE DE CAXIAS RT
79 EMPRESA BRASILEIRA DE RADIODIFUSÃO 06
80 ERNESTO PARÉS FJ
81ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
AAC
82 ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS 2M
83 EULALIA MARIA LAHMEYER LOBO GE
84FACULDADE FEDERAL DE FARMÁCIA E BIOQUÍMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO – ASI/UFOP
AT3
85 FAMÍLIA BICALHO PQ
86 FAMÍLIA FERREZ FF
87 FAMÍLIA GUINLE DE PAULA MACHADO HK
88 FAMÍLIA HENRIQUE OSWALD QJ
89 FAMÍLIA PIRES DE CARVALHO E ALBUQUERQUE DJ
90 FAMILIA VIEIRA TOSTA RI
91 FAMÍLIA WERNECK PY
92 FAZENDA PAU GRANDE 05
93 FEDERAÇÃO BRASILEIRA PELO PROGRESSO FEMININO Q0
94 FESTAS CHILENAS NO RIO DE JANEIRO Q3
95 FLORIANO PEIXOTO Q6
96 FOTOGRAFIAS AVULSAS O2
97 FRANCISCO BHERING F4
98 FRANCISCO LOBO LEITE PEREIRA QD
99 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – ASI/FIOCRUZ AT2
100 GABINETE CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 35
101 GABINETE DE D. JOÃO VI U1
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Nº TÍTULO CÓDIGO*
102 GABINETE DO MINISTRO DA JUSTIÇA VAX
103 GABINETE PESSOAL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA JF
104 GÓES MONTEIRO SA
105 HÉLIO DE BRITO C7
106 INFORMANTE DO REGIME MILITAR X9
107 INSPETORIA GERAL DAS TERRAS E COLONIZAÇÃO 3D
108 INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ N9
109 INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS – IPES QL
110 ITENS DOCUMENTAIS QN
111 JOÃO GOULART D7
112 JOAQUIM CAETANO DA SILVA QW
113 JOSÉ EDUARDO PRADO KELLY TI
114 JUÍZO DA PROVEDORIA DO RIO DE JANEIRO ZJ
115 JUÍZO DOS FEITOS DA FAZENDA NACIONAL DO RIO DE JANEIRO 3Z
116 JUNTA DO COMÉRCIO, AGRICULTURA, FÁBRICAS E NAVEGAÇÃO 7X
117 LUÍS GASTÃO D’ESCRAGNOLLE DÓRIA RE
118 LUÍS MENDES DA SILVA 1S
119 LUIS VIANA FILHO RH
120 LUIZ CARLOS PRESTES LC
121 LUIZ DA SILVA OLIVEIRA 07
122 MARCOS CARNEIRO DE MENDONÇA U0
123 MARIA BEATRIZ DO NASCIMENTO 2D
124 MÁRIO AUGUSTO TEIXEIRA DE FREITAS RR
125 MÁRIO LAGO ML
126 MARQUÊS DE BARBACENA Q1
127 MESA DO DESEMBARGO DO PAÇO 4K
128 MILTON DE MENDONÇA TEIXEIRA EP
129 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS 4M
130 MINISTÉRIO DA GUERRA OG
131 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 4Q
132 MINISTÉRIO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA, CORREIOS E TELÉGRAFOS 50
133 MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES 4T
134 MINISTÉRIO DA MARINHA 4X
135 MINISTÉRIO DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS 4Y
136 MINISTÉRIO DO IMPÉRIO 53
137 MINISTÉRIO DO INTERIOR 55
138 MINISTÉRIO DO REINO 57
139 NEGÓCIOS DE PORTUGAL 59
140 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 1º 5D
141 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 2º 5E
142 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 3º 5F
143 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 5º 5H
144 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 7º 5I
145 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 8º 5J
146 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 10º 5K
147 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 11º 5L
148 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 12º 5M
149 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 14º 5N
Página3
Nº TÍTULO CÓDIGO*
150 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 15º 5O
151 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 16º 5P
152 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 18º 5Q
153 OFÍCIO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO RIO DE JANEIRO, 6º 5S
154 ORLANDO GUERREIRO DE CASTRO S2
155 PAULO ASSIS RIBEIRO S7
156 PERCIVAL FARQUHAR SC
157 POLÍCIA DA CORTE 0E
158 POLIDORO DA FONSECA QUINTANILHA JORDÃO SE
159 POLÍTICA OPERÁRIA F3
160PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 1ª (FREGUESIAS DE CANDELÁRIA, PAQUETÁ E SÃO JOSÉ) – REGISTRO CIVIL
6I
161PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 2ª (FREGUESIAS DE SANTA RITA, ILHA DO GOVERNADOR E SACRAMENTO) – REGISTRO CIVIL
6K
162PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 3ª (FREGUESIAS DE SANTO ANTÔNIO E SANTANA) – REGISTRO CIVIL
6M
163PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 4ª (FREGUESIAS DA GLÓRIA, CORAÇÃO DE JESUS, LAGOA E GÁVEA) – REGISTRO CIVIL
6O
164PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 5ª (FREGUESIAS DO ESPÍRITO SANTO E ENGENHO VELHO)
6P
165PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 7ª (FREGUESIA DE BONSUCESSO) – REGISTRO CIVIL
ZA
166PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 7ª (FREGUESIA DE INHAÚMA) – REGISTRO CIVIL
6U
167PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 7ª (FREGUESIAS DE IRAJÁ, PENHA E JACAREPAGUÁ) – REGISTRO CIVIL
N3
168PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 8ª (FREGUESIAS DE CAMPO GRANDE, MADUREIRA E BANGU) – REGISTRO CIVIL
N4
169 PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 9ª (FREGUESIA DO ESPÍRITO SANTO) T7
170 PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 11ª (FREGUESIA DO ENGENHO VELHO) T8
171 PRIVILÉGIOS INDUSTRIAIS PI
172 PROVENIÊNCIA DESCONHECIDA F2
173 PRUDENTE DE MORAIS SF
174 RÁDIO JORNAL DO BRASIL AA8
175 RÁDIO MAYRINK VEIGA SG
176REDE FERROVIÁRIA FEDERAL S.A. – ESTRADA DE FERRO LEOPOLDINA/MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
AQ
177 REGISTRO GERAL DAS MERCÊS 82
178 RELAÇÃO DO RIO DE JANEIRO 84
179 SALGADO FILHO R0
180 SAN TIAGO DANTAS Q8
181 SECRETARIA DA CULTURA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA U2
182SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA (SAE)
H4
183SECRETARIA DE IMPRENSA E DIVULGAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
U3
184 SECRETARIA DO ESTADO DO BRASIL 86
185SÉRIE INDÚSTRIA E COMÉRCIO – COMÉRCIO – JUNTA E TRIBUNAL ETC. [IC3]
9X
186 SÉRIE JUSTIÇA – CORPO DE BOMBEIROS [IJ8] AH
187 SÉRIE SAÚDE – CLÍNICA MÉDICA – HOSPITAIS - CLÍNICAS ETC. [IS3] BD
188 SERVIÇO DE CENSURA DE DIVERSÕES PÚBLICAS – RJ TN
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Nº TÍTULO CÓDIGO*
189 SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS – SP (SANTOS) BS
190 SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) V8
191 SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES (SNI) V8
192 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA T3
193 SESMARIAS BI
194SETOR DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DA COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (SSI/CNEN)
XR
195 SIDNEY FIX GJ
196 SOCIEDADE ANIMADORA DA CORPORAÇÃO DOS OURIVES ZG
197SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM PERNAMBUCO
HI
198SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM RORAIMA
HJ
199 SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA BU
200 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL BV
201 SUPREMO TRIBUNAL MILITAR BW
202 TAÍS MORAIS VAY
203TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS SOCIEDADE ANÔNIMA (ASI/TELEBRAS)
CZ
204 TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DO CEARÁ C1
205 TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL C8
206 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE (ASI/UFS) AA2
207 VICE-REINADO D9
208 VIRGÍLIO VÁRZEA ST
* Pode-se pesquisar na Sala de Leitura Virtual diretamente pelo código.
2.9. Implantação de bureau de pronto atendimento para reprodução de documentos jádigitalizados
Foi designado servidor da equipe de digitalização da Coordenação de Preservação deAcervo da Copra para serviço de pronto atendimento de reprodução de documentos jádigitalizados demandados por usuários, agilizando assim o atendimento ao cidadão ediminuindo o tempo de resposta às demandas de reprodução recebidas pelaCoordenação de Consultas ao Acervo, da Coace.
3. Estatísticas de atendimento presencial e a distância
3.1. Análise comparativa no período
O quantitativo acumulado entre janeiro de 2011 e novembro de 2014 foi de 3.359.811atendimentos, nas modalidades presencial e a distância, e acessos aos sítios eletrônicosinstitucionais.
QUANTITATIVO DE ATENDIMENTOS – 2011-2014
ANO TOTAL SÍTIOS ELETRÔNICOSPRESENCIAL E A DISTÂNCIA
(COCAC; COADI; COREG)2011 588.523 545.956 42.5672012 801.859 763.347 38.5142013 906.882 878.024 28.858
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2014 1.172.827 1.138.099 34.728
4. Sistemas de informação institucionais (bancos e bases de dados)
O Arquivo Nacional possui no momento 25 bases de dados em diversos formatos,utilizadas tanto para suas atividades-meio como para sua atividades-fim.
NOME DESCRIÇÃO FORMATO
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DO ARQUIVO NACIONAL – SIAN
CONSULTA À DOCUMENTAÇÃO DO ARQUIVO NACIONAL
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA MEMÓRIAS REVELADAS – MR
CONSULTA À DOCUMENTAÇÃO DO PERÍODO DA DITADURA MILITAR
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA DOCUMENTOS JUDICIÁRIO
CONSULTA AOS DADOS DAS NOTAÇÕES
LÓGICAS DOS DOCUMENTOS JUDICIÁRIOS
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE PORTUGUESES NO BRASIL (1808-1842) – LUSO
CONSULTA AOS DADOS REFERENTES A ENTRADA DE PORTUGUESES NO BRASIL
DE 1808 A 1842 (FUNDO POLÍCIA DA CORTE)
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA PRONTUÁRIOS PETROBRAS
CONSULTA AOS PRONTUÁRIOS DA PETROBRAS
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA CADASTRO DE IMIGRANTES DAS RELAÇÕES DE VAPOR
CONSULTA AOS DADOS DOS IMIGRANTES CONSTANTES DAS RELAÇÕES DE VAPORES (FUNDO DPMAF)
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA TABELA JUDICIÁRIOCONSULTA AOS DADOS DA TABELA DO JUDICIÁRIO
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA FAMÍLIA FERREZCONSULTA AOS DADOS DO ACERVO DA
FAMÍLIA FERREZ
BANCO DE DADOS RELACIONAL
SISTEMA NATURALIZAÇÃO (1823 -1959)
CONSULTA AOS PROCESSOS DE NATURALIZAÇÃO (FUNFO IJJ6)
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA LLOYD BRASILEIROCONSULTA AO ACERVO DO LLOYD BRASILEIRO
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA DNOSCONSULTA ÀS PASTAS FUNCIONAIS DO DNOS
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
Página3
SISTEMA ACERVOS DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA
CONSULTA DE INFORMAÇÕES SOBRE ACERVOS DOS PRESIDENTES DA REPÚBLICA
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA IAACONSULTA AOS DADOS DO FUNDO INSTITUTO DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL
SISTEMA SECOMCONSULTA AOS DADOS DO FUNDO MJNI (1940-1959)
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
SISTEMA PRINDCONSULTA AOS DADOS DO FUNDO PRIVILÉGIOS INDUSTRIAIS
SISTEMA DSPACE
CADASTRAR E DAR ACESSO AOS ACERVOS DOS ÓRGÃOS DE SEGURANÇA
QUE AGIRAM DURANTE O PERÍODO MILITAR
BANCO DE DADOS RELACIONAL POSTGRESQL
BRSEARCH
CONSULTA AOS ACERVOS DO SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÃO (SNI – EXTINTO), COMISSÃO NACIONAL DE INVESTIGAÇÃO (CGI), CONSELHO DE SEGURANÇA NACIONAL (SÉRIE PROCESSOS) (CSN) E CADASTRO NACIONAL DO SNI
TEXTUAL, ORIGINAL UTILIZADO NO ÓRGÃO BRSEARCH
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
CONSULTA AOS A REGISTROS DE ÓRGÃOS EXTINTOS LIGADOS AO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
ACCESS
BASE CART
BASE DE DADOS UTILIZADA PRINCIPALMENTE PARA GERAR RELATÓRIO DE IMPRESSÃO
MICRO-ISIS
SISTEMA ORIENTAÇÕES TÉCNICAS
GERIR AS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PRESTADAS PELA COGED E COREG
BASE DE DADOS
SISTEMA INSCRIÇÃO SIGACONTROLAR AS INSCRIÇÕES EM EVENTOS PROMOVIDOS PELO SIGA
BASE DE DADOS
SISTEMA CENSO DE ARQUIVOS BRASILEIROS
CADASTRAR DADOS SOBRE PERFIL INSTITUCIONAL E UNIVERSO DOCUMENTAL DOS PRODUTORES E ACUMULADORES DE ACERVOS ARQUIVÍSTICOS
BASE DE DADOS
SISTEMA CADASTRO NACIONAL DOS INTEGRANTES DO SIGA
REGISTRAR E ATUALIZAR INFORMAÇÕES CADASTRAIS DE SERVIDORES PÚBLICOS DO PODER EXECUTIVO FEDERAL QUE ATUEM NA ÁREA DE GESTÃO DE DOCUMENTOS
BASE DE DADOS
SYSBIBLI
CONSULTA AOS DOCUMENTOS QUE FAZEM PARTE DO ACERVO DA BIBLIOTECA
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
ROTEIRO DE FONTES DO ARQUIVO NACIONAL PARA A HISTÓRIA LUSO-BRASILEIRA
CONSULTA AOS FUNDOS RELATIVOS À HISTÓRIA LUSO-BRASILEIRA
BANCO DE DADOS RELACIONAL SQLSERVE
4.1. Sistema de Informações do Arquivo Nacional (SIAN)
O SIAN foi projetado em 2000 e seu desenvolvimento básico deu-se nos dois anosseguintes. Entre 2005 e 2006, num processo de composição e recomposição da equipede informática da instituição, passou a receber aprimoramentos sistemáticos. Essaequipe é a origem da atual Coordenação de Tecnologia da Informação.
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Um dos objetivos iniciais do sistema, perseguido até o presente, era dotar a instituiçãode um instrumental capaz de minimizar a dispersão de informações sobre o acervocustodiado, assim como ser o eixo do fluxo de informações sobre os documentos desdeseu ingresso até sua disponibilização ao usuário.
Esse sistema é diariamente alimentado, atualizado e corrigido, sendo seu conteúdoobjeto de constantes alterações, correções e complementos. É dividido em módulos comfunções específicas e o objetivo é fazer com que eles interajam plenamente de modo aotimizar os esforços de controle sistemático e divulgação.
Os principais módulos do SIAN são:
Mapa; Multinível; Topográfico; Atendimento à consulta; Regent.
Estão visíveis ao público externo, até agora, os módulos Mapa e Multinível.
Módulo Mapa
A base de dados Mapa destina-se a compilar e sistematizar atos legais – entre leis,decretos e portarias – que criaram, extinguiram, transformaram, organizaram ereorganizaram a estrutura e o funcionamento de órgãos da administração colonial, daadministração central e da administração pública federal, do século XVI ao XX.
O módulo Mapa volta-se para a informação referente à história administrativa do âmbitofederal e, no passado, da administração central. São indicados os principais atos decriação, transformação, extinção, assim como as estruturas dos órgãos, finalidades ecompetências. Os órgãos são, ou foram no seu tempo, produtores de acervos recolhidosao Arquivo Nacional ou que foram repassados aos órgãos sucessores que assumiramsuas funções, e nesses casos o Arquivo Nacional deve manter controle da destinação dadocumentação. O Mapa constitui fonte de informação estratégica para a compreensãodo funcionamento da administração pública e do relacionamento entre os órgãos.
Módulo Multinível
O módulo Multinível destina-se a mediar a pesquisa, por meio da descrição do acervodo geral ao particular, sobre os corpos documentais, podendo chegar a itens específicosque integram os dossiês dos fundos e coleções. A potencialidade do Multinível é quaseinfinita, pois, quanto mais informações descritivas forem incluídas, mais combinaçõesde fontes de fundos diferentes e coleções diversas são permitidas, oferecendo umuniverso amplo e, às vezes, inesperado ao usuário.
Esse módulo já oferece possibilidades de leitura remota de documentos por meio daimagem que se associa à descrição, ainda aquém do desejado, seja em quantidade ou emagilidade de recuperação, e esse recurso tem sido objeto de estudo pararedimensionamento e modernização.
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A atividade de cadastramento no SIAN formaliza a entrada do acervo na instituição, aoqual é atribuído um código de referência. A partir daí, as operações de manutençãotornam-se constantes, inserindo-se dados gerais e, gradativamente, dados específicossobre o conteúdo dos dossiês e processos.
FUNDOS E COLEÇÕES CADASTRADOS NO SIAN ENTRE 2011 E 2014
CÓDIGO TÍTULODATA DE
CADASTRAMENTOREFERÊNCIA (PROC.)
FT ANAMARIA MACHADO GUIMARÃES 2011 (23/2) 00320.000136/2009-DV
FU LUIZ GONZAGA DE MIRANDA 2011 (23/2) 00320.000153/2002-DV
JL CARTOGRÁFICA 2011 (21/3)COLEÇÃO - NÃO TEM
PROCESSO CENTRALIZADO
FV GILBERTO VIANNA LOUREIRO 2011 (21/7) 00320.000278/2003-DV
FW DIRCEU QUINTANILHA 2011 (27/7) 00320.000466/2010-72FX JOSÉ LAFAYETE SILVIANO DO PRADO 2011 (27/7) 08060.000195/2011-56
FYDREAM VISION FILM AND VIDEO PRODUCTION LTDA (COMODATO)
2011 (1/8) 00320.000519/2002-45
FZANTONIO DO NASCIMENTO MORENO (COMODATO)
2011 (1/8) 00320.000512/2002-DV
G1RICARDO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO (COMODATO)
2011 (2/8) 00320.000384/2003-DV
G2ROSÁRIO PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS E AUDIOVISUAIS LIMITADA (COMODATO)
2011 (15/8) 00320.000311/2002-DV
G3NELSON RODRIGUES, NOILTON NUNES, PAULO ROBERTO JABUR, RUBEM CORVETO DE AZEREDO
2011 (16/8) 00320.000197/2003-DV
G4VF PRODUÇÕES DE ARTE LIMITADA (COMODATO)
2011 (2/9) 00320.000177/2003-DV
G5RACCORD PRODUÇÕES ARTÍSTICAS E CINEMATOGRÁFICAS LIMITADA (COMODATO)
2011 (23/9) 00320.000012/2003-DV
G7TOSCANA AUDIOVISUAL LIMITADA (COMODATO)
2011 (23/9) 00320.000091/2003-DV
G8 HILTON KAUFFMANN (COMODATO) 2011 (23/9) 00320.00011/2003-DV
G9 JULIO GRABER (COMODATO) 2011 (17/10) 00320.000385/2002-DV
GACENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO AMAZONAS
SOCIEDADE ANÔNIMA2011 (27/10) 00322.00584/2008-DV
GB ASSOCIAÇÃO RECREATIVA CEASA/AM 2011 (10/11) 00322.000584/2008-DV
GCARTURO RICARDO URANGA ZINNY (COMODATO)
2011 (15/12) 00320.000423/2002-DV
GD VICTOR HUGO DE ALMEIDA (COMODATO) 2011 (19/12) 00320.000494/2002-DV
GE EULALIA MARIA LAHMEYER LOBO 2011 (21/12) 08060.000406/2011-51GH DARCY RIBEIRO (CUSTÓDIA TEMPORÁRIA) 2011 (22/12) 00320.000463/2008-DV
GJ SIDNEY FIX MARQUES DOS SANTOS 2011 (28/12) 08060.000568/2011-99GK APOLÔNIO DE CARVALHO 2012 (24/1) 08060.000052/2012-25GL LÚCIA VELLOSO MAURÍCIO 2012 (2/2) 00320.000177/2010-73GM FAMÍLIA BRIGGS 2012 (15/3) 08060.000412/2011-16GN ISABELLA CERQUEIRA CAMPOS (COMODATO) 2012 (25/3) 00320.000001/2003-92GP CERIMONIAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA 2012 (29/3) 00322.000932/2010-08
GQSUBCHEFIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
2012 (29/3) 00322.000932/2010-08
GRDIRETORIA ADMINISTRATIVA DA PRESIDÊNCIA
DA REPÚBLICA2012 (29/3) 00322.000652/2010-91
GS RÁDIO MEC 2012 (16/4) (C.1940-1960) NÃO DISPONÍVEL*
GT VÍDEOS AVULSOS 2012 (30/4)COLEÇÃO - NÃO TEM
PROCESSO CENTRALIZADO
GU MINISTÉRIO DA AÇÃO SOCIAL 2012 (22/5) 00322.001185/2008-DV
GVMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO REGIONAL (PROC. 00322.001184/2008-DV)
2012 (22/5) 00322.001184/2008-DV
Página3
GWMINISTÉRIO DA HABITAÇÃO E DO BEM-ESTAR SOCIAL
2012 (22/5) 00322.001187/2008-DV
GYMINISTÉRIO DA HABITAÇÃO, URBANISMO E MEIO AMBIENTE
2012 (14/6) 00322.001186/2008-DV
GZSECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL
2012 (14/6) 00322.001188/2008-DV
H1MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO URBANO E MEIO AMBIENTE
2012 (14/6) 00322.001189/2008-DV
H2 RONALDO GERMAN 2012 (22/5) 00320.000517/2002-DV
H4SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
2012 (31/5) 08061.000423/2013-40
H5ASSESSORIA DE SEGURANÇA E INFORMAÇÕES DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO
MINERAL 2012 (4/12) 08061.000590/2012-18
H6 RUTE GUSMÃO PEREIRA DE AZEVEDO 2012 (5/12) 08060.000142/2012-16
H8DELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM DOURADOS (MATO GROSSO DO SUL)
2012 (7/12) 00322000001/2006-15
HÁINSTITUTO BRASILEIRO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS
2012 (26/12) 00320.000219/2008-DV
HB MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO 2013 (7/2) 08060.000403/2012-06
HCDELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM CAMPINA GRANDE (PARAÍBA)
2013 (14/2) 00322000001/2006-15
HDDELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM FOZ DO IGUAÇU (PARANÁ)
2013 (14/2) 00322000001/2006-15
HEDELEGACIA DE POLÍCIA FEDERAL EM JUIZ DE FORA (MINAS GERAIS)
2013 (14/2) 00322000001/2006-15
HFDIVISÃO DE INFORMAÇÕES DA PETRÓLEO BRASILEIRO SOCIEDADE ANÔNIMA
2013 (3/6) 08060.000031/2013-91
HG CASA EDISON 2013 (3/6)(C. 1900-1930) NÃO
DISPONÍVEL*
HHSECRETARIA DA POLÍCIA DO DISTRITO FEDERAL
2013 (27/6)(1895-1925) NÃO
DISPONÍVEL*
HI
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM PERNAMBUCO
2013 (12/7) 08060.000171/2013-69
HJ
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL EM RORAIMA
2013 (12/7) 08060.000171/2013-69
HK FAMÍLIA GUINLE DE PAULA MACHADO 2013 (9/9) 08060.000293/2012-74
HL
SECRETARIA DE ASSESSORAMENTO DA DEFESA NACIONAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – SADEN
2013 (14/10) 08061.000423/2013-40
HMRECINE FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA
DE ARQUIVO2013 (15/10) 08060.000241/2013-89
HN JUÍZOS MUNICIPAIS DIVERSOS 2013 (15/10)(1832-1891) NÃO
DISPONÍVEL*HQ JOÃO COELHO BRANDÃO 2013 (19/12) 08060.000584/2013-43
HRANTÔNIO CARLOS SIMÕES DA SILVA (ANTIGO AN,RIO PA)
2014 (4/2) (1938) NÃO DISPONÍVEL*
HS ROMUALDO PESSOA CAMPOS FILHO 2014 (19/3) 00320.000448/2009-57HT NIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT 2014 (26/3) 08060.000570/2013-20
HUJUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE INHAÚMA DO RIO DE JANEIRO
2014 (4/4)(1866-1887) NÃO
DISPONÍVEL*HV MOEMA TOSCANO 2014 (14/4) NÃO DISPONÍVEL HW EUCLIDES QUANDT DE OLIVEIRA 2014 (13/5) 08060.000580/2013-65
HXPROVEDORIA DA FAZENDA REAL DA CAPITANIA DE MINAS GERAIS
2014 (29/7)(1730-1731) NÃO
DISPONÍVEL*
HYPRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 1 (CANDELÁRIA)
2014 (5/9)(1890–1894) NÃO
DISPONÍVEL*
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TOTAL 66
* Os fundos mais antigos não possuem processos de recolhimento numerados, pois não era o uso naépoca.
Após serem inseridos no módulo Multinível do SIAN, os registros devem serpublicados para visualização pelo usuário externo.
SIAN MULTINÍVEL – PUBLICAÇÃO DE REGISTROS (2001-2014) –TOTALIZAÇÕES
PERÍODOREGISTROS
INSERIDOS
REGISTROS
PUBLICADOS
REGISTROS APUBLICAR
2001-2010 577.817 570.500 7.3172011-2014 463.365 312.463 150.902
Os números na tabela acima, referentes à publicação de registros, indicam redução doquantitativo no sistema, em parte devido à correção de problemas decorrentes damigração inicial de dados de diferentes bases para o SIAN. A tabela seguinte ilustraessa dinâmica.
SIAN MULTINÍVEL –VARIAÇÃO DA QUANTIDADE DE REGISTROS (INSERIDOS E EXCLUÍDOS) POR ANO (2007-2014)
REGISTROS 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 TOTAL
INSERIDOS 443 3.128 11.066 22.399 39.548 20.423 29.166 137.440 263.613EXCLUÍDOS 185 7.459 1.171 181 684 934 398 29.701 39.713VARIAÇÃO
EM SIAN258 4.331 9.895 22.218 38.864 19.489 28.768 107.749 223.900
Fonte: AN/COTIN. Controle estatístico (2007-2014)
Os dois conjuntos de dados a seguir permitem visualizar a situação em dezembro de2014. Os quantitativos alteram-se diariamente e podem ser observados pelo público adistância.
ESTATÍSTICA DE CÓDIGOS DE REFERÊNCIA HABILITADOS (DIA 6/1/2015)
PUBLICADO
NÍVEL TOTAL
FUNDO 880 - -
DOSSIÊ 340.177 39.480 300.697
ITEM 6.973 499 6.474
TOTAL DE REGISTROS: 348.030
NÃO PUBLICADO
NÍVEL TOTAL
FUNDO 7 - -
DOSSIÊ 121.811 866 120.945
ITEM 3.000 110 2.890
TOTAL DE REGISTROS: 124.818
Fonte: Arquivo Nacional. SIAN: estatística. 6 jan 2015
Importante: Os registros que possuem o ícone de CD têm a imagem do documento digitalizadoassociada à descrição arquivística e estão acessíveis on-line para o público externo, inclusive paradownload.
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Boa parte dos registros publicados ou ainda não publicados corresponde ao nível dedescrição estrategicamente importante para o público pesquisador: o de dossiês eprocessos; no entanto o número de registros que são acompanhados de visualizaçãodigital do documento ainda é baixo, conforme pode ser visto no quadro a seguir:
SIAN MULTINÍVEL 2014: DESTAQUES TOTAL DE REGISTROS (PUBLICADOS + NÃO PUBLICADOS) 463.365TOTAL DE DOSSIÊS DISPONÍVEIS COM LEITURA DE IMAGENS 22.930
No próximo quadro, apresentamos a proporção numérica entre fundos e coleçõespúblicos e privados (de acordo com sua proveniência) custodiados pela instituição. Osistema não disponibiliza automaticamente essa proporção em relação aos tamanhos dosfundos, embora o acervo produzido e acumulado pela administração pública sejaclaramente maior do que o de natureza privada.
SIAN – FUNDOS E COLEÇÕES POR NATUREZA JURÍDICA
DA PRODUÇÃO/ACUMULAÇÃO NATUREZA QUANTIDADE PERCENTAGEM %PÚBLICA 581 65,79PRIVADA 293 33,18MISTA 09 1,01TOTAL (FUNDOS E COLEÇÕES) 883 100
No processo de normalização das descrições arquivísticas várias tabelas sofremconstante manutenção, tendo em vista detalhamento dos dados no sistema. Destacamosas que exigem atenção especial:
SIAN 2014 MULTINÍVEL – MANUTENÇÃO DE TABELAS
TÍTULOS DE SEÇÕES E SÉRIES
1.139 TÍTULOSSITUAÇÃO EM
9/12/2014
ENTIDADES (PESSOAS, FAMÍLIAS E ENTIDADES COLETIVAS):
574.254 ENTRADAS PESSOAS 556.913SITUAÇÃO EM
16/12/2014ENTIDADES
COLETIVAS17.316
FAMÍLIAS 25VOCABULÁRIO CONTROLADO
59.786 ENTRADASSITUAÇÃO EM
16/12/2014
Módulo Topográfico
O módulo Topográfico baseia-se no módulo Multinível e serve para orientar trabalhointerno, não sendo visualizado pelo usuário externo. Contém informações sobre alocalização física dos documentos, que ainda hoje, em boa parte, é efetuadamanualmente. A alimentação do módulo Topográfico no sistema deverá agilizar oatendimento aos usuários, propiciando a rápida tramitação da solicitação de documentosaté se completar o atendimento e, assim, retornar os originais ao seu local de guarda.
Até dezembro de 2014, apenas os depósitos do Rio de Janeiro, destinados à guarda dedocumentos, encontravam-se registrados em SIAN, a maioria com a indicação dasinstalações físicas (mobiliário utilizado e convenções de localização). No entanto, aindaé necessária a atualização dos dados referentes à alocação física do acervo e respectivacorrespondência lógica, considerados, especialmente, os seguintes fatores: alterações naconfiguração física (retirada, inserção ou substituição de equipamentos nos depósitos) e
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deslocamentos de acervo de um depósito para outro, tendo em vista a racionalização dogerenciamento e expansão de necessidades de espaço decorrentes da organização eacondicionamento mais adequado. Acham-se assim distribuídos pelos diferentes blocosna sede:
SIAN 2014 – TOPOGRÁFICO DEPÓSITOS NO RIO DE JANEIRO
PRÉDIO DEPÓSITOS OBSERVAÇÕES
BA 01 DEPÓSITO DESTINADO A DOCUMENTOS ESCRITOS
BD 09 DEPÓSITOS DESTINADOS A DOCUMENTOS ESCRITOS
BF 33
UM DELES AINDA CONSTA NO SISTEMA, MAS NÃO
EXISTE MAIS. OS DADOS DEVERÃO SER DESLOCADOS
PARA DEPÓSITO EM OUTRO BLOCO.OS DEPÓSITOS ATENDEM DOCUMENTOS ESCRITOS,IMAGENS EM MOVIMENTO, DOCUMENTOS SONOROS E
DOCUMENTOS CARTOGRÁFICOS
BG 01 DEPÓSITO DESTINADO A DOCUMENTOS ESCRITOS
Para atualização dos dados, aguarda-se aperfeiçoamento de programa em SIAN quepermita a realocação de grande quantidade de dados de um depósito para outro, eprograma que favoreça a inserção mais rápida da equivalência entre notação física enotação lógica. Superando-se essa fase, os dados serão, com maior facilidade,sistematicamente associados aos registros descritos em nível de descrição nd4(dossiê/processo) no módulo Multinível. Diante das dificuldades para alocação físicaem SIAN, no que diz respeito aos fundos e coleções a situação hoje é a seguinte:
SIAN TOPOGRÁFICO 2014 – ALOCAÇÃO FÍSICA
PARÂMETROS QTDE. %SIAN MULTINÍVEL: FUNDOS/COLEÇÕES 883 100SIAN TOPOGRÁFICO: FUNDOS/COLEÇÕES 264 29,90SIAN TOPOGRÁFICO: UNIDADES DE INSTALAÇÃO FÍSICA 40.696 -
SIAN 2014 (9/12) – MÓDULO TOPOGRÁFICO –FUNDOS/COLEÇÕES COM ALOCAÇÃO FÍSICA PARCIAL OU INTEGRAL
NOME DO FUNDO / COLEÇÃO REFERÊNCIACAIXAS /
AUDIOVISUAL
ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS BR AN,RIO DS 9 ADMINISTRAÇÃO DA FLORESTA DA TIJUCA BR AN,RIO TA 2 ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO 01 134 AFONSO PENA BR AN,RIO ON 25 AGÊNCIA NACIONAL BR AN,RIO EH 516 AGOSTINHO DIAS NUNES DE ALMEIDA BR AN,RIO P4 1 AGOSTINHO LUÍS DA GAMA BR AN,RIO OP 1 ALEXANDRE PAULO DE BRITO AMORIM BR AN,RIO OT 1 ALFREDO DIOCLECIANO DA SILVA TAVARES BR AN,RIO OU 1 AMÉRICO BRASIL DONNICI BR AN,RIO OV 1 ANAMARIA MACHADO GUIMARÃES BR AN,RIO FT 1 ANDRÉ PINTO REBOUÇAS BR AN,RIO OW 1 ANTÔNIO CARLOS SIMÕES DA SILVA BR AN,RIO HR 1 ANTÔNIO FELINTO DE SOUSA BASTOS BR AN,RIO OX 6 ANTÔNIO FERREIRA VIANA BR AN,RIO OZ 1 ANTÔNIO JOSÉ DA FONSECA LESSA BR AN,RIO P1 7 APOLONIO DE CARVALHO BR AN,RIO GK 19 ARNALDO GUIMARÃES BR AN,RIO P2 1 ARNALDO LUÍS FONTES BR AN,RIO TF 1 ARQUIVO NACIONAL BR AN,RIO AN 350 BARÃO DE COCAIS BR AN,RIO R8 1
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BARÃO DE LORETO BR AN,RIO QF 1 BARÃO DE SANTO ÂNGELO BR AN,RIO RN 1 BARÃO DE SURUÍ BR AN,RIO RL 6 BARÃO E BARONESA DE ITAMARANDIBA BR AN,RIO PZ 1 BELCHIOR MARCELINO DA CUNHA BR AN,RIO P5 1 BERNARDO DE ALMEIDA AMAZONAS BR AN,RIO P6 1 BERNARDO PEREIRA DE VASCONCELOS BR AN,RIO P7 1 BRASIL URGENTE BR AN,RIO F5 1 BRASÕES BR AN,RIO 0D 4 CAIENA BR AN,RIO 0F 1 CAIXA DE AMORTIZAÇÃO BR AN,RIO 0G 1 CAIXA GERAL FUNERÁRIA BR AN,RIO 0H 1 CAMPANHA DA MULHER PELA DEMOCRACIA BR AN,RIO PE 12 CARLOS SAYÃO DANTAS BR AN,RIO P9 1 CASA DA MOEDA DO BRASIL BR AN,RIO 0K 810 CASA DOS CONTOS BR AN,RIO 0M 259 CASA REAL E IMPERIAL BR AN,RIO 0O 173 CASIMIRO DE ABREU BR AN,RIO PC 1 CÉSAR AUGUSTO MARQUES BR AN,RIO PD 1 CHANCELARIA-MOR BR AN,RIO 0Q 173 COMISSÃO ENCARREGADA DO DESEMBARQUE E REMOÇÃO PARA O INTERIOR DOS IMIGRANTES RECÉM-CHEGADOS
BR AN,RIO OH 1
COMISSÃO EXECUTIVA CENTRAL DO SESQUICENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL
BR AN,RIO 1J 10
COMISSÃO EXECUTIVA DA COMEMORAÇÃO DO CENTENÁRIO DA INDEPENDÊNCIA
BR AN,RIO 1I 251
COMISSÃO NACIONAL DO GUIA BRASILEIRO DE FONTES PARA A HISTÓRIA DA ÁFRICA
BR AN,RIO T4 5
COMPANHIA RADIOTELEGRÁFICA BRASILEIRA BR AN,RIO PF 1 CONDE DE GESTAS BR AN,RIO PG 1 CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR BR AN,RIO 1N 4 CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL BR AN,RIO TK 3360 CONSELHO DE ESTADO BR AN,RIO 1R 148 CONSELHO DE FAZENDA BR AN,RIO EL 41 CONSELHO DE MINISTROS BR AN,RIO T5 1 CONSELHO DO DESENVOLVIMENTO BR AN,RIO 1Q 22 CONSELHO RODOVIÁRIO NACIONAL BR AN,RIO TG 1 CONSELHO SUPREMO MILITAR E DE JUSTIÇA BR AN,RIO 1X 1 CORREIO DA MANHÃ BR AN,RIO PH 40 CORTE DE APELAÇÃO BR AN,RIO 20 10 CRISTIANO BENEDITO OTONI BR AN,RIO SY 1 DANIEL BRANDÃO DE CASTRO BR AN,RIO PL 1 DECRETOS S/N BR AN,RIO 25 87 DELEGACIA AUXILIAR DA POLÍCIA DO RIO DE JANEIRO, 2ª
BR AN,RIO 6E 69
DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ BR AN,RIO T6 43 DIRCEU QUINTANILHA BR AN,RIO FW 4 DIRETORIA DOS CORREIOS BR AN,RIO OF 2 DIVERSOS – SDH – CAIXAS BR AN,RIO 2H 55 DIVERSOS – SDH – CÓDICES BR AN,RIO NP 247 DIVERSOS GIFI – CAIXAS E CÓDICES BR AN,RIO OI 550 DIVISÃO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS
BR AN,RIO OL 29
DOMINGOS DE LIMA VEIGA BR AN,RIO PK 1 DOMINGOS PACÍFICO BR AN,RIO DL 1 DUQUE DE CAXIAS BR AN,RIO RT 1 ESCOLA POLITÉCNICA DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO 2L 1 EULALIA MARIA LAHMEYER LOBO BR AN,RIO GE 110 EUSÉBIO DE QUEIRÓS BR AN,RIO PM 9
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FAMÍLIA ANTÔNIO FELIZARDO CUPERTINO DO AMARAL BR AN,RIO OY 3 FAMÍLIA BELFORD BR AN,RIO PO 1 FAMÍLIA BICALHO BR AN,RIO PQ 9 FAMÍLIA BRIGGS BR AN,RIO GM 2 FAMÍLIA CARVALHO SOARES BRANDÃO BR AN,RIO QE 1 FAMÍLIA DOYLE SILVA BR AN,RIO SD 2 FAMÍLIA DRUMOND BR AN,RIO PU 1 FAMÍLIA OLIVEIRA BARBOSA BR AN,RIO PV 1 FAMÍLIA PACHECO DA SILVA BR AN,RIO RP 5 FAMÍLIA VILHENA BR AN,RIO PX 1 FAZENDA NACIONAL DE SANTA CRUZ BR AN,RIO EM 10 FESTAS CHILENAS NO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO Q3 5 FILIPE FRANCO DE SÁ BR AN,RIO Q4 1 FILIPE JOSÉ PEREIRA LEAL BR AN,RIO Q5 1 FISICATURA-MOR BR AN,RIO 2O 16 FRANCISCO DE LIMA E SILVA BR AN,RIO QC 1 FRANCISCO DE SOUSA BARROSO BR AN,RIO Q9 1 FRANCISCO JUVÊNCIO SADOCK DE SÁ BR AN,RIO QB 1 FRANCISCO LOBO LEITE PEREIRA BR AN,RIO QD 20 GABINETE CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA BR AN,RIO 35 593 GABINETE DE D. JOÃO VI BR AN,RIO U1 6 GOVERNADOR FARIA LIMA BR AN,RIO Q7 4 GRÃO-DUQUE CONSTANTINO BR AN,RIO QG 1 HERACLIDES CÉSAR DE SOUZA ARAUJO BR AN,RIO QK 1 INCONFIDENTES – AUTÓGRAFOS BR AN,RIO SX 1 INFORMANTE DO REGIME MILITAR BR AN,RIO X9 4 INSPETORIA GERAL DAS TERRAS E COLONIZAÇÃO BR AN,RIO 3D 12 INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉ BR AN,RIO N9 306 INSTITUTO DE CULTURA IORUBÁ BR AN,RIO DZ 1 INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS SOCIAIS BR AN,RIO QL 67 INSTITUTO NACIONAL DO MATE BR AN,RIO 3F 173 INTENDÊNCIA DA MARINHA E ARMAZÉNS REAIS BR AN,RIO 3H 2 INTENDÊNCIA DO ARSENAL REAL DO EXÉRCITO BR AN,RIO 6C 7 JOÃO ADRIÃO CHAVES BR AN,RIO QP 2 JOÃO BATISTA DA SILVA BR AN,RIO QQ 1 JOÃO GONÇALVES DA SILVA BR AN,RIO QR 2 JOÃO GOULART BR AN,RIO D7 1 JOÃO HUET DE BACELAR PINTO GUEDES SOTTO MAIOR BR AN,RIO QT 3 JOÃO PERDIGÃO DE OLIVEIRA BR AN,RIO T1 1 JOÃO VALENTIM DE FARIA SOUSA LOBATO BR AN,RIO QV 1 JOAQUIM CAETANO DA SILVA BR AN,RIO QW 9 JOAQUIM FERREIRA DA CUNHA BARBOSA BR AN,RIO QX 3 JOAQUIM JANUÁRIO RODRIGUES CASAL RIBEIRO BR AN,RIO QY 1 JOAQUIM SALDANHA MARINHO BR AN,RIO R1 1 JOSÉ ANTÔNIO DE SOUSA GOMES BR AN,RIO PT 1 JOSÉ ANTUNES DA LUZ BR AN,RIO R3 1 JOSÉ BERNARDES MONTEIRO GUIMARÃES BR AN,RIO R5 2 JOSÉ CLEMENTE PEREIRA BR AN,RIO R6 1 JOSÉ LAFAYETTE SILVIANO DO PRADO BR AN,RIO FX 6 JOSÉ PAULO DE FIGUEIROA NABUCO DE ARAÚJO BR AN,RIO RC 1 JOSÉ PLÁCIDO DE CASTRO BR AN,RIO TE 1 JOSÉ WANDERLEY DE ARAÚJO PINHO BR AN,RIO SO 1 JUÍZO DA PROVEDORIA DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO ZJ 2 JUÍZO DE ÓRFÃOS E AUSENTES BR AN,RIO ZN 1 JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE CAMPO GRANDE DO RIO
DE JANEIRO BR AN,RIO 3R 30
JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE GUARATIBA DO RIO DE JANEIRO
BR AN,RIO 3S 22
JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE NOSSA SENHORA DA CANDELÁRIA DO RIO DE JANEIRO
BR AN,RIO 3T 16
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JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE PAQUETÁ DO RIO DE JANEIRO
BR AN,RIO 3U 7
JUÍZO DE PAZ DA FREGUESIA DE SANTA CRUZ DO RIO DE JANEIRO
BR AN,RIO 3V 24
JUNTA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO BR AN,RIO EG 97 JUNTA DA REAL FAZENDA DA CAPITANIA DE PERNAMBUCO
BR AN,RIO 49 1
JUNTA DA REAL FAZENDA DA CAPITANIA DO PARÁ BR AN,RIO 4A 6 JUNTA DA REAL FAZENDA DA CAPITANIA DO RIO DE JANEIRO
BR AN,RIO 4B 1
JUNTA DO COMÉRCIO, AGRICULTURA, FÁBRICAS E NAVEGAÇÃO
BR AN,RIO 7X 136
LÚCIA VELLOSO MAURÍCIO BR AN,RIO GL 4 LUÍS MARINHO DA SILVA E OLIVEIRA BR AN,RIO RG 2 LUÍS MENDES DA SILVA BR AN,RIO 1S 6 LUÍS VIANA FILHO BR AN,RIO RH 14 LUIZ CARLOS PRESTES BR AN,RIO LC 7 LUIZ GONZAGA DE MIRANDA BR AN,RIO FU 1 MANOEL DA MATA LEITE DE ARAÚJO BR AN,RIO RM 1 MANUEL ANTÔNIO PIMENTA BUENO BR AN,RIO RJ 1 MANUEL CARNEIRO DA SILVA BR AN,RIO RK 1 MANUEL FELIZARDO DE SOUSA MELO BR AN,RIO RO 3 MANUEL PINTO DE SOUSA DANTAS BR AN,RIO RQ 1 MÁRIO DE VASCONCELOS RIBEIRO BR AN,RIO C6 3 MÁRIO LAGO BR AN,RIO ML 8 MARQUÊS DE BARBACENA BR AN,RIO Q1 21 MARQUÊS DE BONFIM BR AN,RIO R9 1 MARQUÊS DE CARAVELAS BR AN,RIO RA 1 MARQUÊS DO LAVRADIO BR AN,RIO RD 4 MAURÍCIO DE NASSAU BR AN,RIO RU 1 MESA DA CONSCIÊNCIA E ORDENS BR AN,RIO 4J 82 MESA DO DESEMBARGO DO PAÇO BR AN,RIO 4K 418 MIGUEL NUNES VIDIGAL BR AN,RIO RV 1 MILTON BARBOSA GONÇALVES BR AN,RIO RW 1 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, COMÉRCIO E OBRAS PÚBLICAS
BR AN,RIO 4M 18
MINISTÉRIO DA FAZENDA BR AN,RIO 4O 120 MINISTÉRIO DA GUERRA BR AN,RIO OG 46 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS BR AN,RIO 4Q 1 MINISTÉRIO DA INSTRUÇÃO PÚBLICA, CORREIOS E TELÉGRAFOS
BR AN,RIO 50 2
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES BR AN,RIO 4T 54 MINISTÉRIO DA MARINHA BR AN,RIO 4X 12 MINISTÉRIO DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICAS BR AN,RIO 4Y 2 MINISTÉRIO DO IMPÉRIO BR AN,RIO 53 198 MINISTÉRIO DO INTERIOR BR AN,RIO 55 1
MINISTÉRIO DO INTERIOR BR AN,BSB 55
403 [110 PACOTILHAS
E 317
ENCADERNADOS] MINISTÉRIO DO REINO BR AN,RIO 57 9 NEGÓCIOS DE PORTUGAL BR AN,RIO 59 130 NEWTON DE CASTRO BELEZA BR AN,RIO RX 1 NICOLE ALGRANTI BR AN,RIO AAH AUDIOVISUAL
NIOMAR MONIZ SODRÉ BITTENCOURT BR AN,RIO HT AUDIOVISUAL
OBSERVATÓRIO NACIONAL BR AN,RIO 5A 1 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 1º BR AN,RIO 5D 1227 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 2º BR AN,RIO 5E 1391 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 3º BR AN,RIO 5F 2004
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OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 4º BR AN,RIO 5G 315 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 5º BR AN,RIO 5H 2272 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 7º BR AN,RIO 5I 711 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 8º BR AN,RIO 5J 361 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 10º BR AN,RIO 5K 867 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 11º BR AN,RIO 5L 813 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 12º BR AN,RIO 5M 449 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 14º BR AN,RIO 5N 300 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 15º BR AN,RIO 5O 375 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 16º BR AN,RIO 5P 2027 OFÍCIO DE NOTAS DO RIO DE JANEIRO, 18 BR AN,RIO 5Q 525 OFÍCIO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO RIO DE JANEIRO, 6º
BR AN,RIO 5S 290
OFÍCIO DE REGISTRO DE DISTRIBUIÇÃO DO RIO DE JANEIRO, 8º
BR AN,RIO 5T 261
OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DO RIO
DE JANEIRO, 1º BR AN,RIO 66 492
OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DO RIO
DE JANEIRO, 2º BR AN,RIO 67 13
OFÍCIO DE REGISTRO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DO RIO
DE JANEIRO, 3º BR AN,RIO 68 171
OLINTO JOSÉ MEIRA BR AN,RIO RY 2 OLIVEIRA E SILVA BR AN,RIO RZ 1 ONOFRE GOMES LIMA BR AN,RIO S0 1 ORLANDO GUERREIRO DE CASTRO BR AN,RIO S2 4 OUVIDORIA-GERAL DA COMARCA DE PARANAGUÁ BR AN,RIO 6B 3 OUVIDORIA-GERAL DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO 6D 1 PADRE ANTÔNIO VIEIRA BR AN,RIO S4 1 PADRE JOSÉ DE ANCHIETA BR AN,RIO S3 1 PARTIDO REPUBLICANO BRASILEIRO BR AN,RIO S5 1 PARTITURAS MUSICAIS BR AN,RIO S6 1 PAULO BERGER BR AN,RIO S8 2 PAULO DE ASSIS RIBEIRO BR AN,RIO S7 AUDIOVISUAL
PAULO JOSÉ PEREIRA DALMEIDA TORRES BR AN,RIO S9 1 PEDRO II BR AN,RIO DU 1 POLÍCIA DA CORTE BR AN,RIO 0E 341 POLIDORO DA FONSECA QUINTANILHA JORDÃO BR AN,RIO SE 15 POLÍTICA OPERÁRIA BR AN,RIO F3 4 PRETORIA CÍVEL DO RIO DE JANEIRO, 1 (FREGUESIAS DE CANDELÁRIA, PAQUETÁ E SÃO JOSÉ)
BR AN,RIO 6H 6
PRETORIA DO RIO DE JANEIRO, 10 (FREGUESIA DO ESPÍRITO SANTO)
BR AN,RIO 7A 1
PRIVILÉGIOS INDUSTRIAIS BR AN,RIO PI 190 PROVEDORIA DA FAZENDA REAL DE SANTOS BR AN,RIO 7T 25 RECEBEDORIA DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO 80 145 RECINE FESTIVAL INTERNACIONAL DE CINEMA DE ARQUIVO
BR AN,RIO HM AUDIOVISUAL
RECORDAÇÕES DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL BR AN,RIO SM 18 REGISTRO GERAL DAS MERCÊS BR AN,RIO 82 87 RELAÇÃO DA BAHIA BR AN,RIO 83 13 RELAÇÃO DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO 84 83 REUNIÃO FILATÉLICA DE IPANEMA BR AN,RIO SH 1 RICARDO MONIZ BARRETO DE ARAGÃO BR AN,RIO G1 AUDIOVISUAL
ROBERVAL DUARTE DE ARAÚJO BR AN,RIO FE AUDIOVISUAL
ROCHA SOBRINHO & CIA BR AN,RIO SI 1 ROLAND CORBISIER BR AN,RIO VB0 21 RUFINO DE LOY BR AN,RIO DN 7 SAN TIAGO DANTAS BR AN,RIO Q8 61 SEBASTIÃO PINTO DO REGO BR AN,RIO TD 1 SECRETARIA DA CULTURA DO MINISTÉRIO DA BR AN,RIO U2 1
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EDUCAÇÃO E CULTURA
SECRETARIA DA POLÍCIA DO DISTRITO FEDERAL BR AN,RIO HH 575 SECRETARIA DO ESTADO DO BRASIL BR AN,RIO 86 514 SECRETARIA DO GOVERNO DA CAPITANIA DO PARÁ BR AN,RIO 89 1 SECRETARIA DO GOVERNO DA CAPITANIA DO RIO GRANDE DO NORTE
BR AN,RIO 8B 2
SECRETARIA DO GOVERNO DA CAPITANIA DO RIO GRANDE DO SUL
BR AN,RIO 8C 1
SECRETARIA DO GOVERNO DA NOVA COLÔNIA DE SACRAMENTO
BR AN,RIO 8D 7
SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DE MATO GROSSO
BR AN,RIO 87 1
SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO BR AN,RIO 8E 5 SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DO CEARÁ BR AN,RIO 88 5 SECRETARIA DO GOVERNO DA PROVÍNCIA DO RIO GRANDE DO SUL
BR AN,RIO 8F 1
SÉRIE FAZENDA – BANCOS E CAIXAS [IF5] BR AN,RIO 9A 2 SÉRIE FAZENDA – CASA DA MOEDA – CAIXA DE AMORTIZAÇÃO (IF6)
BR AN,RIO 9B 127
SÉRIE FAZENDA – TESOURARIA DA FAZENDA – ALFÂNDEGAS – ETC. (IF3)
BR AN,RIO 9I 27
SÉRIE MARINHA – ARSENAL DA BAHIA (VIII M) BR AN,RIO AP 25 SÉRIE MARINHA – QUARTEL-GENERAL E CONSELHO NAVAL (III M)
BR AN,RIO B5 1
SERMÕES BR AN,RIO SN 1 SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/PR
BR AN,RIO BN 95
SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/RJ
BR AN,RIO BO 5901
SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/SP
BR AN,RIO BR 5231
SERVIÇO DE POLÍCIA MARÍTIMA, AÉREA E DE FRONTEIRAS/SP (SANTOS)
BR AN,RIO BS 3
SERVIÇO NACIONAL DE FISCALIZAÇÃO DA MEDICINA E FARMÁCIA
BR AN,RIO BH 180
SIDNEY FIX MARQUES DOS SANTOS BR AN,RIO GJ 1 SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA BR AN,RIO BU 5 TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DA BAHIA BR AN,RIO BX 163 TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DE SÃO PAULO BR AN,RIO BY 46 TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DO CEARÁ BR AN,RIO C1 2 TESOURARIA DA FAZENDA DA PROVÍNCIA DO PARÁ BR AN,RIO BZ 2 TRIBUNAL CIVIL E CRIMINAL DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO C4 6 TRIBUNAL DE SEGURANÇA NACIONAL BR AN,RIO C8 707TRIBUNAL DO COMÉRCIO DA CORTE BR AN,RIO EI 2 TRIBUNAL DO JÚRI DO RIO DE JANEIRO BR AN,RIO CA 99UBALDINO DO AMARAL FONTOURA BR AN,RIO SR 1VARA CRIMINAL DO RIO DE JANEIRO, 5ª BR AN,RIO CS 583VICENTE JOSÉ DE BRITO JUNIOR BR AN,RIO SS 1VIRGÍLIO VÁRZEA BR AN,RIO ST 10VISCONDE DO BOM CONSELHO BR AN,RIO R4 1VISCONDE E VISCONDESSA DE TORRE BELA BR AN,RIO SU 1VITOR DE OLIVEIRA BR AN,RIO SV 2VULTOS ILUSTRES BR AN,RIO SW 1
TOPOGRÁFICO – TOTALIZAÇÕES
SIAN MULTINÍVEL: FUNDOS/COLEÇÕES
883 100%
SIAN TOPOGRÁFICO:FUNDOS/COLEÇÕES
264 29,90%
SIAN TOPOGRÁFICO: UNIDADES 40.696 -
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DE INSTALAÇÃO FÍSICA
Módulo Atendimento à Consulta
O módulo de Atendimento permite o cadastro eletrônico dos usuários, o agendamentode pesquisas, assim como a tramitação da demanda.
A inauguração do módulo de Atendimento à Consulta no SIAN, ainda não plenamenteutilizado por todas as unidades de atendimento da instituição, foi responsável pelainclusão, no decorrer de 2014, das atividades de diversos servidores (40 técnicosencarregados do atendimento presencial e a distância, dois estagiários e trêsterceirizados) até então pouco envolvidos com o desafio de um trabalho coletivo comoesse. Este processo, com o tempo, deverá imprimir maior agilidade ao atendimento,encurtando o tempo de busca e localização dos documentos desejados; e o envolvimentogradativo de mais profissionais amplia a conscientização do corpo de servidores para anecessidade de se reduzir omissões ou atrasos na inclusão de informações nos outrosmódulos (por exemplo, Multinível e Topográfico), conferindo assim maior qualidade aosistema e às informações prestadas aos usuários internos e externos.
Outros módulos têm finalidade gerencial técnica e administrativa e, a médioprazo, o SIAN poderá receber outros. Um deles é o módulo Regent, que inclui osregistros de entrada dos documentos na instituição, não importa a forma de ingresso doacervo, de recolhimento a doação, e relaciona-se com o Multinível por meio deinformações específicas, como a procedência dos documentos, data e forma de entrada,e referência.
4.2. Banco de dados do Memórias Reveladas – Centro de Referência das LutasPolíticas no Brasil (1964-1985)
O Banco de Dados Memórias Reveladas (BDMR) foi criado como uma ferramentacooperativa disponível na internet (http://www.an.gov.br/mr/Seguranca/Principal.asp)para a difusão de acervos do período da ditadura militar. Representou, quando de suainauguração, uma experiência de vanguarda na área dos arquivos, ao criar apossibilidade de participação de diferentes profissionais e instituições num mesmosistema por meio da descrição de documentos estruturada em multiníveis. A opção poressa metodologia favorece o cruzamento de informações, permitindo a reunião dedocumentos acumulados por órgãos distintos sobre um mesmo evento ou processo. Asatisfação dessas expectativas depende, contudo, de investimento das próprias entidadescustodiadoras na organização e descrição de seus respectivos acervos, uma vez que suaalimentação é feita, progressivamente, pelos próprios parceiros da Rede MemóriasReveladas, incluindo o Arquivo Nacional, arquivos públicos estaduais e centros dedocumentação públicos e privados. Atualmente, 43 entidades alimentam o banco, com80 usuários ativos (45 do Arquivo Nacional e 35 das demais parceiras).
Existem hoje 229 fundos/coleções cadastrados no BDMR, sendo que 112 registrosreferem-se a fundos/coleções do Arquivo Nacional. Embora o banco continuerecebendo informações em nível de dossiê e processo, a inserção de dados nesses níveisprecisa ser intensificada. Com o término, em 2011, das ações patrocinadas no Projeto
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Pronac 07-6040 de tratamento de acervos dos DOPS nos estados, o BDMR aumentousignificativamente a quantidade de registros, passando de 16.109, em 2009, para434.946, em 2014. Desses, 419.623 registros foram publicados, isto é, estão disponíveispara consulta pelo usuário. O Banco de Dados Memórias Reveladas está passando pormodernização técnica e visual, com o duplo objetivo de simplificar sua utilização pelousuário leigo e aperfeiçoar seus mecanismos de busca.
Tela inicial da Base de Dados Acervos dos Órgãos de Informação do Regime Militar
BASE DE DADOS MEMÓRIAS REVELADAS – MULTINÍVEL (2008-2014) –REGISTROS INSERIDOS POR ENTIDADE (DIFERENTES NÍVEIS DE DESCRIÇÃO)
ENTIDADE CUSTODIADORA 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014TOTAL
GERAL
ARQUIVO CENTRAL DA
UNIVERSIDADE FEDERAL
FLUMINENSE
1 - - - - - - 1
ARQUIVO EDGARD LEUENROTH
– CENTRO DE PESQUISA E
DOCUMENTAÇÃO SOCIAL
23 - - - - - - 23
ARQUIVO GERAL DA CIDADE DO
RIO DE JANEIRO1 - - - - - - 1
ARQUIVO HISTÓRICO DO RIO
GRANDE DO SUL- 19 815 3.058 2.091 - - 5.984
ARQUIVO NACIONAL 627 22.939 4.819 1.457 2.058 3.298 3.470 38.668ARQUIVO PÚBLICO DE ALAGOAS 2 - 1.750 - - - - 1.752ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DE SÃO PAULO1 3.956 - - - - - 3.957
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DE SERGIPE- - 789 - - - - 789
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DO CEARÁ24 - 1.323 163 11 626 10 2.161
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DO ESPÍRITO SANTO1 737 228 52 - - - 1.018
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DO MARANHÃO1 3.173 - - - - - 3.174
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DO PARANÁ277 1.142 15 3 -- - - 1.437
ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO263 5.972 - - - - - 6.235
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ARQUIVO PÚBLICO ESTADUAL
DO RIO GRANDE DO NORTE- - 2.474 - - - - 2.474
ARQUIVO PÚBLICO ESTADUAL
JORDÃO EMERENCIANO1 - 3.814 386 - - - 4.201
ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO 1 - 2.277 - - - - 2.278CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E
INFORMAÇÃO CIENTÍFICA PROF.CASEMIRO DOS REIS FILHO
(PUC- SP/CEDIC)
4 - - - - - - 4
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E
MEMÓRIA DA UNESP6 - - - - - - 6
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E
MEMÓRIA SOCIAL DA CUT- 6 - - - - - 6
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E
PESQUISA VERGUEIRO1 - - - - - - 1
CENTRO DE INFORMAÇÃO E
DOCUMENTAÇÃO ARQUIVÍSTICA
(UFGO)1 23.757 1.793 1 - - - 25.552
CENTRO DE PESQUISA E
DOCUMENTAÇÃO EM HISTÓRIA
CONTEMPORÂNEA DO BRASIL
4 - - - - - - 4
FUNDAÇÃO E ARQUIVO E
MEMÓRIA DE SANTOS - 1 - - - - - 1
FUNDAÇÃO PERSEU ABRAMO - - - 39 - - - 39FUNDAÇÃO INSTITUTO JOÃO
GOULART- - - - - 3 - 3
INTERCÂMBIO, INFORMAÇÕES,ESTUDOS E PESQUISAS (IIEP)
- - - 6 - - - 6
JUSTIÇA FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL- - - 7 - - - 7
MEMORIAL DA JUSTIÇA DO
TRABALHO DO RIO GRANDE DO
SUL
- - - 3 - - - 3
NÚCLEO DE CIDADANIA E
DIREITOS HUMANOS - - 4.452 15.123 - - - 19.575
UNIVERSIDADE FEDERAL DA
BAHIA - - - - - 1 172 173
TOTAL 1.239 61.702 24.549 20.298 4.160 3.928 3.652 119.533
O número de registros ainda não publicados no banco de dados, isto é ainda sendotrabalhados pelas equipes de descrição, é muito pequeno em relação ao cômputo deregistros publicados, isto é, revisados e colocados a disposição do público em geral.Esta é a situação atual do banco de dados:
MEMÓRIAS REVELADAS – ESTATÍSTICA DE REGISTROS (17/12/2014)PARTE SUPERIOR DO FORMULÁRIO
PUBLICADO
NÍVEL TOTAL
FUNDO 230 - -
DOSSIÊ 399.052 11666 387.386
ITEM 20.341 7.507 12.834
TOTAL DE REGISTROS: 419.623
NÃO PUBLICADO
NÍVEL TOTAL
FUNDO 19 - -
DOSSIÊ 11.332 408 10.924
ITEM 4.088 52 4.036
TOTAL DE REGISTROS: 15.439
PARTE INFERIOR DO FORMULÁRIO
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4.3. Roteiro de Fontes para a História Luso-Brasileira
O Roteiro de Fontes do Arquivo Nacional para a História Luso-Brasileira, séculos XVI-XIX, é uma base de dados que abrange três mil e quinhentos conjuntos documentais. Atotalidade do acervo sob a guarda da instituição relativo ao Império Ultramarino e àAmérica portuguesa (do século XVI até a Independência) foi indexada por fundo,notação, descritores temáticos, toponímicos e onomásticos, e datas limite.
5. Outros canais de comunicação e acesso
5.1. Serviço de Informação ao Cidadão do Arquivo Nacional (SIC-AN)
PEDIDOS DE ACESSO PELO E-SIC
ANO/MÊS
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 TOTAL
2012 - - - - 42 47 47 31 29 39 27 26 2882013 34 18 34 18 24 16 22 33 24 23 19 15 2802014 40 36 19 13 28 10 8 9 9 11 07 11 201
TOTAL 74 54 53 31 94 73 77 73 62 73 53 52 769
PEDIDOS ATENDIDOS E EM TRAMITAÇÃO PELO E-SIC (2012 A 15/12/2014)ANO PEDIDOS ATENDIDOS EM TRAMITAÇÃO
2012 288 288 -2013 280 280 -2014 201 192 9
TOTAL 769 760 9
PERGUNTAS POR SOLICITANTE PELO E-SIC (2012 A 15/12/2014)
ANO PEDIDOS PERGUNTAS SOLICITANTESSOLICITANTES COM UM ÚNICO
PEDIDO
2012 288 335 243 2142013 280 350 218 1922014 201 192* 104 80TOTAL 769 877 565 486
* Como há pedidos em tramitação, o sistema não acusa ainda o quantitativo final.
5.2. Ouvidoria
A Ouvidoria do Arquivo Nacional foi implantada em 1º de junho de 2010. Inicialmente,a única forma de contato era por meio eletrônico. Visando ampliar os mecanismos decomunicação, estimular a reivindicação e facilitar a inclusão dos usuários, instalamos,em maio de 2012, a Ouvidoria Presencial, nas duas unidades de funcionamento, no Riode Janeiro e Brasília. Somando-se a esses canais, eletrônico e presencial, a comunicaçãoeventual por carta e telefone, foram computadas 1.362 ocorrências nesses quatro anos.As solicitações feitas, em sua maior parte, não se referiam às atividades da Ouvidoria,mas eram pedidos de pesquisa no acervo da instituição que foram repassados às áreas deconsulta.
2011ESTRAN-GEIROS
REGIME
MILITAR
PESQUISAS
DIVERSAS
CONCURSO EESTÁGIOS
PUBLICAÇÕES CURSOSQUEIXA
SOUTROS
322 77 19 62 38 20 9 14 83
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2012ESTRAN-GEIROS
REGIME
MILITAR
PESQUISAS
DIVERSAS
CONCURSO EESTÁGIOS
PUBLICAÇÕES CURSOS QUEIXAS OUTROS
322 67 17 46 45 15 11 31 72
2013ESTRAN-GEIROS
REGIME
MILITAR
PESQUISAS
DIVERSAS
CONCURSO
E ESTÁGIOSPUBLICAÇÕES
ELOGIOS ESUGESTÕE
S
QUEIXAS OUTROS
378 53 15 49 23 21 17 58 81
2014 ESTRAN-
GEIROS
REGIME
MILITAR
PESQUISAS
DIVERSAS
CONCURSO
E ESTÁGIOSPUBLICAÇÕES
ELOGIOS ESUGESTÕE
S QUEIXAS OUTROS
340 73 08 52 20 08 47 38 89
Entre os resultados obtidos a partir de demandas à Ouvidoria, destacam-se: areformulação da Tabela de Prazos e Serviços, que foi incluída na Carta de Serviços aoCidadão; a concessão de desconto para estudantes e professores na aquisição depublicações; a abertura de processo para instalar corrimão na entrada do bloco principal;a mudança das luvas de algodão por luvas de látex, para pesquisa de documentosiconográficos; o acesso, em casos de urgência, em condições especiais, a documentosque estavam interditados; e a discussão sobre a reestruturação do gerenciamento dosdepósitos de documentos.
A Ouvidoria tem contribuído para a melhoria das relações entre o Arquivo Nacional eos cidadãos, com desdobramentos no âmbito interno e externo.
6. Assessoria de Comunicação Social
A Assessoria de Comunicação (Ascom) tem como atribuição principal divulgar ainstituição e suas ações ao público em geral, promovendo a difusão de informaçõessobre o Arquivo Nacional, sua missão e atividades, junto aos veículos de comunicação,assim como nas ferramentas de comunicação institucional, como portal e redes sociais.No período 2011-2014, foram produzidos os seguintes materiais:
Clippings
ANONº DE
CLIPPINGS
2011 4812012 3142013 2922014 106
Releases e matérias
ANONº DE RELEASES
E MATÉRIAS
2011 582012 362013 1222014 34
Atendimento à imprensa
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ANONº DE
ATENDIMENTOS
2011 682012 882013 1052014 63
Acompanhamento de entrevistas e filmagens na instituição
ANONº DE
ACOMPANHAMENTOS
2011 752012 252013 512014 29
6.1. Twitter
Desde julho de 2011, o Arquivo Nacional utiliza esta ferramenta. Nela são divulgadasinformações sobre o acervo institucional e as ações e atividades realizadas pelo órgão,bem como matérias de interesse do campo da arquivologia, ciência da informação,história, museologia, sociologia e comunicação, entre outras. No período em questãoforam postados 3.781 “tweets”. O Arquivo Nacional possui hoje 6.400 seguidores. 6.2. Facebook
A partir de 1º de agosto de 2014, o Arquivo Nacional passou a contar com mais umcanal nas redes sociais. A página da instituição no Facebook visa apresentar o órgão aum público heterogêneo, buscando a comunicação tanto com pesquisadores eespecialistas de áreas afins quanto com pessoas que não conhecem sua história, atuaçãoe acervo. Além de uma linguagem direta e leve, como demandam as redes sociais, apágina busca atrair visualmente os usuários, utilizando reproduções de documentos doacervo, sejam textuais, fotografias, ilustrações e mapas, entre outros suportes.
Conforme orientação do Manual para redes rociais da Secom (PR), estão sendopublicados de 1 a 3 posts por dia, que se dividem nas seguintes editorias:
- Conheça o Arquivo Nacional – visa divulgar o funcionamento da instituição,suas áreas, projetos e ações. - Acervo – busca difundir os documentos sob a guarda do Arquivo Nacional,aproveitando efemérides e datas históricas. Além disso, às quintas-feiras, éproduzido um post descrevendo um documento relevante da instituição e, àssegundas-feiras, são divulgados documentos relacionados à exposição que estiverem cartaz ou a alguma mostra já realizada.- Notícias – divulga ações como seminários, mesas-redondas, exposições(vigentes e virtuais), palestras, visitas (técnicas e em grupos), assistência técnica(na instituição ou fora) promovida pelos servidores e outras notícias queenvolvam o órgão. Também noticia ações internacionais do Arquivo Nacional(atuação no Programa ADAI, Projeto Interpares, Memória do Mundo, ALA, CIA,Coluso). - Avisos – apresenta informações úteis para os usuários, como alterações nohorário de funcionamento, liberação ou interdição de fundos, entre outras.
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Coube à Ascom estruturar as “seções” que integram a página do Arquivo Nacional noFacebook, redigir a política de uso, analisar as páginas de órgãos e instituiçõescongêneres, nacionais e internacionais, visando adequar nosso conteúdo às iniciativassimilares.
Além disso, a área é responsável pelo gerenciamento da página, incluindo a redação eedição de notas e a pesquisa de imagens.
Desde sua criação em agosto até 10 de dezembro de 2014, foram publicados 324 posts.A página possui hoje 5.967 curtidas.
7. Assessoria de Promoção Institucional
Suas atividades englobam a realização de eventos institucionais internos e externos,reforçando a imagem pública do Arquivo Nacional, nas áreas de acesso e difusãodocumental, e divulgando a missão institucional para a sociedade.
Nas ações voltadas ao público externo, a Assessoria de Promoção Institucional promovea realização de visitas guiadas, destinadas ao público em geral, servidores de outrasinstituições e estudantes.
Visitas técnicasANO Nº INSTITUIÇÕES Nº DE VISITANTES
2011 36 4102012 17 2672013 14 1702014 48 650
EventosANO Nº DE EVENTOS
2011 182012 142013 172014 15
Em 2014, o Arquivo Nacional também recebeu 277 estudantes de nível médio durante aexibição de filmes da sessão infanto-juvenil do Festival Internacional de Cinema deArquivo – REcine 2014.
A Assessoria de Promoção Institucional é responsável, ainda, pela divulgação deinformações para o público interno por meio da intranet. Além disso, em maio de 2014,a venda das publicações produzidas pelo Arquivo Nacional foi incluída entre asatividades da PI. Até dezembro daquele ano, foram comercializadas 211 obras.
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Visita de integrantes do projeto Jovem Aprendiz, setembro de 2014
8. Concursos e prêmios de pesquisa
8.1. Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa
Instituído pela Portaria nº 6, de 18 de março de 1991, e alterado pela Portaria nº 59, de15 de abril de 2013, o Prêmio AN de Pesquisa acontece a cada dois anos. Ele classificaaté cinco trabalhos, premiando com a publicação os três primeiros colocados. Paraparticipar é exigido que entre as fontes analisadas encontrem-se conjuntos documentaisdo acervo arquivístico da instituição. Foram lançados 32 títulos em 23 anos. Entre 2011e 2014, ocorreram duas edições do prêmio, com habilitação de 17 monografiasconcorrentes em cada um.
8.2. Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas
É um concurso de monografias elaboradas com base em fontes documentais referentesao período do regime militar no Brasil (1964-1985), de periodicidade bienal, instituídopela Portaria nº. 95, de 19 de novembro de 2009, e alterado pela Portaria nº. 072/2012,ambas do diretor-geral do Arquivo Nacional. Qualquer pessoa pode participar,
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individualmente ou em grupo, até o limite de um trabalho por candidato. Sãoclassificadas como vencedoras até três monografias, premiadas com a publicação. OPrêmio de Pesquisa Memórias Reveladas encontra-se em sua terceira edição (2010,2012, 2014), consolidando-se como uma das mais importantes iniciativas de difusão deestudos e pesquisas sobre o período 1964-1985.
8.3. Prêmio Thomas Skidmore
Concurso bienal que premia livros autorais que contemplem, a cada edição, um períodoou temática correspondente à obra de Skidmore: 1930-1964, 1964-1985, história da raçae temáticas sobre a história do Brasil no século XX em geral. A realização do prêmio édecorrente do termo de cooperação técnica firmado entre o Arquivo Nacional e aBrazilian Studies Association (BRASA), processo n. 00320.000485/2010-07.
Em 2011, integraram a Comissão de Julgamento das monografias: James Naylor Green(University of Brown), Vitor Manoel Marques da Fonseca (Arquivo Nacional e UFF),Ângela Maria de Castro Gomes (CPDOC/FGV), Maria Helena Capelato (USP) e LuizEdmundo de Souza Moraes (UFRRJ), portaria AN nº 90, de 19 de setembro de 2011.Monografia premiada: FONTES, Paulo. Um nordeste em São Paulo: trabalhadoresmigrantes em São Miguel Paulista (1945-66). Rio de Janeiro: FGV, 2008.
Em 2013, a Comissão de Julgamento foi composta por James Naylor Green (Universityof Brown), Denise Rollemberg (UFF), Inez Terezinha Stampa (Arquivo Nacional ePUC-Rio), João Roberto Martins Filho (UFSCAR) e Ken Serbin (University of Brown).Monografia premiada: CHIRIO, Maud. A política nos quartéis: revoltas e protestos deoficiais na ditadura militar brasileira. Rio de Janeiro: Zahar, 2012.
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9. Estudos e pesquisas: publicações técnico-científicas
Para divulgar seu acervo, o Arquivo Nacional desenvolve, desde 1886, um programadiversificado de publicações. Entre os produtos editoriais estão a revista Acervo, deperiodicidade semestral; a série Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa e o Prêmio dePesquisa Memórias Reveladas; instrumentos de pesquisa e de trabalho; publicaçõeshistóricas e manuais; obras raras; além de catálogos de exposições e álbuns, por ocasiãode eventos e datas comemorativas. A cada ano, o Arquivo Nacional imprime uma médiade cinco mil exemplares, além das publicações digitais.
9.1. Publicações do Prêmio Arquivo Nacional de Pesquisa
Subversivos e pornográficos: censura de livros e diversões públicas nosanos 1970, de Douglas Attila Marcelino, 2011 (Prêmio 2009)
Engenhocas da moral: redes de parentela, transmissão de terras e direitosde propriedade na freguesia de Campo Grande, de Manoela Pedrosa, 2011(Prêmio 2009)
Jardim regado com lágrimas de saudade: morte e cultura visual naVenerável Ordem Terceira dos Mínimos de São Francisco de Paula (Riode Janeiro, séc. XIX), de Henrique Sérgio Batista, 2011 (Prêmio 2009)
O Império e as revoltas: Estado e nação nas trajetórias dos militares doExército imperial no contexto da Guerra dos Farrapos, de José IranRibeiro, 2014 (Prêmio 2011)
Conversas reservadas: vozes públicas, conflitos políticos e rebeliões emPernambuco no tempo da Independência do Brasil, de Flavio José GomesCabral, 2014 (Prêmio 2011)
A Ilha de Santa Catarina e sua terra firme: estudo sobre o governo de umacapitania subalterna (1738-1807), de Augusto da Silva, 2014 (Prêmio2011)
9.2. Publicações do Prêmio de Pesquisa Memórias Reveladas
O terror renegado: a retratação pública de integrantes de organizações deresistência à ditadura civil-militar no Brasil (1970-1975), de AlessandraGasparotto, 2013 (Prêmio 2010)
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Todo o leme a bombordo: marinheiros e ditadura civil-militar no Brasilda rebelião de 1964 à anistia, de Anderson da Silva Almeida, 2013 (Prêmio2010) No centro da engrenagem: os interrogatórios na Operação Bandeirantes eno DOI de São Paulo (1969-1975), Mariana Joffily (Prêmio 2010), coediçãocom Edusp Dossiê Itamaracá, de Joana Côrtes (Prêmio 2012) – em revisão,programado para 1º sem. 2015 Os vigilantes da ordem, de Pâmela Resende (Prêmio 2012) – em revisão,programado para 1º sem. 2015 Os protagonistas do Araguaia, de Patrícia Mechi (Prêmio 2012) – emrevisão, programado para 1º sem. 2015
Prêmio Memórias Reveladas de Pesquisa, 2010
9.3. Publicações do Prêmio Thomas Skidmore
Um nordeste em São Paulo: trabalhadores migrantes em São Miguel Paulista(1945-66), de Paulo Fontes (2011) A política nos quartéis: revoltas e protestos de oficiais na ditadura militarbrasileira, de Maud Chirio (2013)
9.4. Série Publicações Históricas
Os presidentes e a República, 5ª edição revista e ampliada (2012) O Arquivo Nacional (1838-2012), 2ª edição ampliada (2012) Ministério da Justiça, 190 anos: justiça, direitos e cidadania no Brasil (2012) A escrita da repressão e da subversão (2013) Arquivos da repressão e da resistência (2014) Continuidades e rupturas: a administração pública brasileira e a consolidaçãodo Estado independente (1822-1840) – prevista para 1º sem. 2015
9.5. Série Publicações Técnicas
e-ARQ Brasil: modelos de requisitos para sistemas informatizados de gestãoarquivística de documentos (2011) Dicionário de terminologia arquivística (2013, reimpressão)
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Princípios de acesso aos arquivos (2012) Norma brasileira de descrição arquivística (2013) Diretrizes do preservador (2014, reimpressão)
Recomendações concretas para a preservação de documentos arquivísticosdigitais, direcionada para organizações que têm como missão a preservação delongo prazo de documentos arquivísticos digitais. A publicação foi produzidano âmbito do InterPARES e traduzida para o português pela equipe brasileiradeste projeto, sediada no Arquivo Nacional.
Diretrizes do produtor (2014, reimpressão)Recomendações concretas para a preservação de documentos arquivísticosdigitais nas fases corrente e intermediária, destinada especialmente paraindivíduos ou pequenas organizações que produzem documentos arquivísticosdigitais. A publicação foi produzida no âmbito do InterPARES e traduzida parao português pela equipe brasileira deste projeto, sediada no Arquivo Nacional.
9.6. Série Instrumentos de Pesquisa
De 2011 a 2014, foram editados 37 instrumentos de pesquisa produzidos pelas áreas deprocessamento do acervo e publicados em formato .pdf no portal institucional em seçãoespecífica,4 por meio de parceria entre a Coordenação-Geral de Acesso e Difusão e aCoordenação-Geral de Processamento e Preservação.
4 http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=167
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Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Acesso e DifusãoDocumental. Inventário de instrumentos de pesquisa. Rio de Janeiro: ArquivoNacional, 2013. 116 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Coleção Academia Brasileira de Letras (DS): instrumento provisóriodos documentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 31 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. Fundo:Administração do Porto do Rio de Janeiro (01): inventário sumário dosdocumentos textuais e impressos. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional,2012. 67 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo:Administração da Floresta da Tijuca (TA): inventário dos documentos textuais. 2.ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 108 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Agência Nacional (EH): catálogo de documentos sonoros,subsérie discursos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 216 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Agostinho Dias Nunes deAlmeida – (P4): inventário sumário dos documentos textuais. 3. ed. rev. Rio deJaneiro : Arquivo Nacional, 2010. 15 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Apolonio de Carvlho (GK): catálogo de documentos sonoros.Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 15 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Apolonio de Carvalho (GK): instrumento provisório dosdocumentos iconográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 21 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Casimiro de Abreu (PC):inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 10 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos Privados. Fundo Comba Marques Porto (TJ):inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 153 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Moacyr Domingues (TC):inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 14 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. Coleção:Privilégios Industriais (PI): inventário analítico – índices. 2. ed. rev. Rio deJaneiro: Arquivo Nacional, 2013. 751 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo:Conselho de Ministros Parlamentarista (1T): inventário dos documentos textuais.2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 22 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo:Departamento Nacional do Café (DNC): inventário dos documentos textuais /
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Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2. ed. rev. Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 2013. 21 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Dirceu Quintanilha (FW): catálogo dos documentos sonoros.Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 10 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo:Divisão de Segurança e Informações do Ministério da Justiça: Inventário dosdossiês avulsos da série Irregularidades Administrativas. 2. ed. Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 2013. 165 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança eInformações do Ministério da Justiça: Inventário dos processos da sérieIrregularidades Administrativas/ Equipe de Documentos do Executivo eLegislativo. 2. ed. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 217 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança eInformações do Ministério da Justiça: Inventário dos dossiês avulsos da sérieMovimentos Contestatórios/ Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo.2. ed. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2013. 209 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Divisão de Segurança eInformações do Ministério da Justiça: Inventário dos processos da sérieMovimentos Contestatórios/Equipe de Documentos do Executivo e Legislativo. 2.ed. Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2013. 301 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Ernesto Germano Parés (FJ): catálogo dos documentossonoros. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 20 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Francisco Bhering (F4): instrumento provisório dosdocumentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 338 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos Privados. Fundo Floriano Peixoto – (Q6): inventário sumário dosdocumentos textuais. / Equipe de Documentos Privados. 3. ed. rev. Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 2010. 467 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Humberto Moraes Franceschi (W3): catálogo do acervosonoro, Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 633p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Instituto Brasileiro doCafé (IBC): inventário dos documentos textuais / Equipe de Documentos doExecutivo e Legislativo. 2. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 66 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Executivo e Legislativo. Fundo Instituto Nacional do Sal – (03):inventário sumário dos documentos textuais e impressos / Equipe de Documentosdo Executivo e Legislativo. 1. ed. rev. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 31p.
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Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (QL): catálogo defilmes. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 13 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Lúcia Velloso Maurício (GL): instrumento provisório dosdocumentos textuais e iconográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 17p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Luis Mendes da Silva (1S): catálogo de documentos sonoros.Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 9 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Luiz Carlos Prestes (LC): instrumento provisório dosdocumentos iconográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 12 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas –MACOP (4M): instrumento provisório dos documentos cartográficos. Rio deJaneiro: Arquivo Nacional, 2013. 122 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Ministério da Guerra (OG): instrumento provisório dosdocumentos cartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 99 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Equipe de Documentos Privados. Coleção Partituras Musicais (S6):inventário. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 10 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo Rede Federal de ArmazénsGerais Ferroviários S.A. – (EK): inventário sumário dos documentos textuais eimpressos / Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. 1. ed. rev.Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2011. 73 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação-Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Salgado Filho (R0): instrumento provisório dos documentostextuais. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 125 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação Geral de Processamento e Preservaçãodo Acervo. Fundo Salgado Filho (R0): instrumento provisório dos documentoscartográficos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. 29 p. Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documento Escritos. Equipe deDocumentos do Poder Executivo e Legislativo. Fundo: Secretaria da Cultura doMinistério da Educação e Cultura (U2): inventário provisório dos documentostextuais - Equipe de Documentos do Poder Executivo e Legislativo. 1. ed. rev. -Rio de Janeiro : Arquivo Nacional, 2013. 415 p.Arquivo Nacional (Brasil). Coordenação de Documentos Escritos. Equipe deDocumentos do Executivo e Legislativo. Fundo: Serviço de Censura e DiversõesPúblicas: texto de telenovelas submetidos à Censura. Inventário provisório dosdocumentos textuais; 1ª. ed. - Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2013. 245 p.
9.7. Revista Acervo
A revista passou, a partir do segundo semestre de 2010, a ter também uma versãoeletrônica, com base no sistema de publicação do Open Journal Systems, o que tempermitido a manutenção estrita de sua periodicidade. Para melhor leitura em tela, foi
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elaborado um novo projeto editorial, que manteve alguns elementos do antigo, mas quedeixou de ter o texto apresentado em colunas e optou por algumas outras mudanças quefavorecessem tanto a leitura quanto a eventual impressão dos artigos pelos usuários.
Foram retomados esforços no sentido da indexação da revista em bases bibliográficasespecializadas, repositórios e sítios acadêmicos, tendo-se alcançado o registro naLatindex, no Google Scholar e no Diretório de Revistas do SEER (Ibict).
A Revista Acervo, na última avaliação do Qualis Periódicos em 2014, alcançou osseguintes conceitos: B1 – Interdisciplinar, História; B2 – Letras, Linguística; B3 –Artes/Música, Ciências Sociais Aplicadas, Antropologia/Arqueologia, Sociologia,Educação; B4 – Saúde Coletiva, Engenharia; B5 – Biodiversidade; C – Direito.
Os números publicados no período 2011-2014 estão disponíveis eletronicamente. Sãoeles:
Revista Acervo– Arte e cultura na experiência colonial, v. 24, nº 2 (2012) Revista Acervo– Difusão cultural em arquivos, v. 25, nº 1 (2012) Revista Acervo– Estado, poder e administração, v. 25, nº 2 (2013) Revista Acervo– Arquivos e história das ciências, v. 26, nº 1 (2013) Revista Acervo– Arquivos, bibliotecas e museus, v. 26, nº 2 (2013) Revista Acervo– 50 anos do golpe: ditadura e transição democrática no Brasil, v.27, nº 1 (2014) Revista Acervo– Arquivos e esporte, v. 27, nº.2 (2014)
9.8. Revista REcine
Revista REcine– Brasil e Itália em tempo de cinema, nº 8 (2011) Revista REcine– A arte do humor no cinema, nº 9 (2012) Revista REcine– Rio de Janeiro, capital do cinema, nº 10 (2013) Revista REcine– Com a palavra, o cinema, nº 11 (2014)
9.9. Anais de encontros e seminários Memórias Reveladas
Coletânea Arquivos do Mundo dos Trabalhadores, em parceria com a CUT,com artigos do 2º Seminário Internacional O Mundo dos Trabalhadores e seusArquivos: Memória e Resistência (2012). Arquivo, Memória e Resistência dos Trabalhadores no Campo e na Cidade, emparceria com a CUT, reunindo as comunicações feitas no âmbito do 2º SeminárioInternacional O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos: Memória eResistência (2012). Coleção “Arquivos e o direito à memória e à verdade”. Comunicações do 3ºSeminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos, emparceria com a CUT, reunindo as comunicações feitas no âmbito do 3º SeminárioInternacional “O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos – Direito à Memóriae à Verdade”. A publicação terá 5 livros, o 1º livro foi lançado em dezembro de2014 (os demais serão em janeiro, fevereiro, março e abril de 2015). Arquivos da repressão e da resistência, comunicações do 1º SeminárioInternacional Documentar a Ditadura (livro eletrônico) (2013).
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Documentar a ditadura: arquivos da repressão e da resistência. Organizaçãode Angélica Müller (Universo), Inez Stampa (AN/MR) e Marco Aurélio Santana(UFRJ/CAE MR). Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2014. 268p.
9.10. Publicações com parceiros da Rede Memórias Reveladas
“Os arquivos da ditadura e a Comissão Nacional da Verdade”, RevistaPerspectiva Histórica, v. 2, nº 3, dossiê ditadura militar. Parceria do CEBEP,Grupo TNM-BA e Segrase/Edise, 2012. “Memórias Reveladas: justiça de transição e o sombrio legado da ditaduramilitar” e pesquisa de imagens do acervo do Arquivo Nacional e de parceiros daRede MR, Revista Em Pauta nº 33: Dossier 50 Anos da Ditadura no Brasil (1964-1985), 2014. “Prefácio” por Inez Stampa (Arquivo Nacional/MR) e Vicente Rodrigues(Arquivo Nacional/MR), coletânea Os anos de chumbo vistos através das janelasda escola, elaborada no âmbito da disciplina “Produção de recursos e materiaisdidáticos”, ministrada por professoras do curso de mestrado profissional emPráticas de Educação Básica do Colégio Pedro II – novembro de 2014. “Direito à memória e arquivos da ditadura: a experiência do Centro deReferência Memórias Reveladas”, de Inez Stampa (AN/MR), Marco AurelioSantana (CAE/MR) e Vicente Rodrigues (AN/MR), na coletânea Documentossensíveis: informação, arquivo e verdade na ditadura de 1964, organizada porIcléia Thiesen (Unirio/CAE MR) – outubro de 2014.
9.11. Publicações avulsas (catálogos)
Viagens italianas, catálogo de exposição (2011) Registros de uma guerra surda (2011) O mundo luso-brasileiro (2013) Arquivos do Brasil, Memória do Mundo (2013) Jango: nossa breve história (2014)
9.12. Publicações do MAPA
9.12.1. Ministério da Justiça 190 Anos: Justiça, direitos e cidadania – Rio de Janeiro:Arquivo Nacional, 2012. (impressa)
9.12.2. Publicações e Cadernos Mapa (digitais)Dicionário On-Line da Administração Pública Brasileira do Período Colonial(1500-1822). Reúne informações referentes a órgãos e cargos estabelecidos noBrasil pela Coroa portuguesa desde 1501 até a Independência, em 1822. Iniciadoem 2011 e concluído em 2014, totaliza 128 verbetes. Dicionário On-Line da Administração Pública Brasileira do Período Imperial(1822-1889). Reunirá informações referentes a órgãos e cargos vigentes no Brasilda Independência, em 1822, até o advento da República, em 1889. Iniciado em2014, foram previstos 152 verbetes, já tendo sido disponibilizados 42. Previsão deconclusão em 2015.Cadernos Mapa:
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o O Império brasileiro e a Secretaria de Estado dos Negócios da Justiça(1821-1891) (2011)
o Entre caminhos e descaminhos: o Estado brasileiro e a organização doPoder Executivo (1990-1994) (2011)
o A Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e ObrasPúblicas e a modernização do Império (1860-1891) (2012)
o A Secretaria de Estado dos Negócios do Império (2013)o A Secretaria de Estado dos Negócios da Guerra (2013) o A Secretaria de Estado dos Negócios Estrangeiros e a consolidação das
relações exteriores no Brasil (2013) o A Secretaria de Estado dos Negócios da Marinha (1822-1891) (2014)o Fernando de Noronha: uma ilha-presídio nos trópicos (1833-1894)
(2014) Guia da Administração Pública Brasileira: Império e Governo Provisório (1822-1891) O Guia da Administração Pública Brasileira (1822-1891) será um instrumento deconsulta, capaz de oferecer informações rigorosas e sistematizadas, na forma deverbetes, sobre os órgãos que vigoraram no Brasil de sua Independência até aConstituição de 1891, num total de 335 órgãos. O Guia será publicado em 2015.
10. Ações de divulgação institucional e difusão técnico-científica e cultural
10.1. 2º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos –“Memória e resistência” (2011)
Realizado em parceria com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), no períodode 30 de março a 1º de abril de 2011, o seminário teve como objetivo realizardebates sobre os documentos reunidos pelos arquivos operários, rurais, sindicais epopulares, bem como sobre as particularidades que envolvem o tratamento dessesacervos. Constitui-se em um fórum privilegiado para a transferência deinformações e o incentivo à recuperação e à preservação dos arquivos dostrabalhadores e suas organizações. O evento, já em sua segunda edição, contoucom a participação de conferencistas e especialistas nacionais, acompanhados porum público de 180 pessoas.
Público do 2º Seminário Internacional O Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos
10.2. Seminário Nacional “A importância da Política Operária na históriacontemporânea do Brasil” (2011)
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Realizado em parceria com o Centro de Estudos Victor Meyer, em 29 de março de2011, com o objetivo de debater os depoimentos e posições de ex-militantes dediferentes fases da trajetória dessa organização revolucionária nas lutas de classe,entre a data de sua fundação, em janeiro de 1961, e sua dissolução no Partido dosTrabalhadores (PT), em 1985. O seminário contou com 60 participantes.
10.3. Oficina “Fontes para a história do regime militar” (2011)
Realizada entre 5 e 7 de dezembro de 2011, em parceria com a Secretaria deDireitos Humanos/Rede dos Observatórios do Direito à Verdade, Memória, aoficina pretendeu aproximar pesquisadores de diferentes formações,especializações e experiências com as fontes documentais custodiadas pelosarquivos, especialmente as relacionadas ao período da ditadura militar. A oficinateve um público de 80 pessoas.
10.4. VII Seminário Internacional de Arquivos de Tradição Ibérica (AN/ALA, 2011)
O Arquivo Nacional promoveu, em conjunto com a Associação Latino-Americanade Arquivos (ALA), o VII SIATI, com o tema “Funções arquivísticas epreservação documental”, no Rio de Janeiro, de 27 de junho a 1º de julho 2011,com a participação de 275 profissionais e conferencistas de 21 países. Asatividades dos servidores do Arquivo Nacional incluíram o planejamento,correspondência, produção de material, tradução e revisão de texto e apresentaçãode trabalhos específicos e/ou participação em mesa.
10.5. Palestras internacionais sobre fundos de imigração sob a guarda do Arquivo Nacional
“A experiência do Arquivo Nacional na recuperação e tratamento defundos de imigração”, palestra proferida por Mauro Lerner Markowski, no âmbitodo curso Archivos y Migraciones, organizado pela Agencia Española deCooperación Internacional para el Desarrollo (AECID), de 13 a 17 de junho de2011, no Centro Cultural de Espanha em Montevidéu, Uruguai. Apresentada paradirigentes e técnicos de arquivos latino-americanos que possuem acervos sobreimigração. “A experiência do Arquivo Nacional na recuperação e tratamento defundos de imigração: os países do Mediterrâneo”, palestra proferida por MauroLerner Markowski, no âmbito do VIII Seminário Internacional sobre a EmigraçãoPortuguesa para o Brasil, organizado pelo Centro de Estudos da População,Economia e Sociedade (Cepese), de 9 a 13 de julho de 2012, na UniversidadeLusíada do Porto, Portugal. Apresentada para pesquisadores da imigraçãoeuropeia.
10.6. III Seminário Internacional de História Luso-Brasileira – “Sertão e litoral”(AN/IHGB, 2012)
Realizado em 8 e 9 de agosto de 2012 na sede do Instituto Histórico e GeográficoBrasileiro, no Rio de Janeiro, o evento mobilizou nove professores epesquisadores de diferentes áreas de conhecimento de diversas universidades dopaís, além do professor Roquinaldo A. Ferreira, da Universidade da Virgínia,
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EUA. O seminário teve como principais linhas de debate os temas Sertões daÁfrica e do Brasil e O sertão na literatura e na cultura brasileira. Cada dia foiaberto com conferências proferidas pelos professores Roquinaldo Ferreira, no dia8, e Marcus Vinicius de Freitas (Universidade Federal de Minas Gerais), seguidasde mesas-redondas. Público: 120 pessoas.
10.7. Seminário Estado e Administração (AN/Aperj, 2012)
Promovido pelo Arquivo Nacional em parceria com o Arquivo Público do Estadodo Rio de Janeiro, nos dias 25 e 26 de abril de 2012, no Arquivo Geral da Cidadedo Rio de Janeiro.
10.8. IV Encontro Técnico dos Integrantes do SIGA (2012)
O IV Encontro Técnico dos Integrantes do Sistema de Gestão de Documentos deArquivo (SIGA), da administração pública federal, foi realizado em Brasília noperíodo de 25 a 28 de junho de 2012. O primeiro dia foi dedicado a reuniões decada Subcomissão de Coordenação do SIGA dos ministérios e órgãosequivalentes com técnicos do Arquivo Nacional. A partir do segundo dia,realizou-se o IV Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos naAdministração Pública Federal, cujo tema foi “Lei de Acesso a Informações:Gestão de Documentos, Transparência e Cidadania”.
Parte I: Reuniões dos membros das Subcomissões de Coordenação do SIGA decada ministério e órgãos equivalentes com representantes do Arquivo Nacional.Data: 25 de junho de 2012. Participantes: membros das subcomissões, bem comoservidores que atuam na área de protocolo, arquivo e documentação nosministérios e órgãos equivalentes, e demais órgãos e entidades da administraçãopública federal. Pauta: - As atividades das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos nosdiversos órgãos e entidades: atividades desenvolvidas e em desenvolvimento epreparação do Plano de Trabalho para os anos de 2012-2013, incluindo olevantamento da produção documental para a elaboração das classes do código declassificação e da tabela de temporalidade e destinação de documentos de arquivorelativos às atividades-fim, para aqueles órgãos e entidades que ainda nãoiniciaram os trabalhos;- Identificação dos servidores que atuam na área de gestão de documentos paraparticiparem dos cursos de capacitação e reciclagem a serem oferecidos peloArquivo Nacional, órgão central do SIGA, no segundo semestre de 2012, eindicação daqueles com potencial para serem agentes multiplicadores;- Outros assuntos de interesse das Subcomissões de Coordenação do SIGA.
Ministérios e órgãos equivalentes que realizaram, no dia 25 de junho de 2012, asreuniões de suas respectivas Subcomissões de Coordenação do SIGA, conformeproposta da Coordenação do Sistema:
Advocacia-Geral da União – AGU (por questões administrativas, realizou areunião em 20 de junho de 2012) Casa Civil da Presidência da República (CC-PR), juntamente com a Secretaria-Geral da Presidência da República (SGPR)
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Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Ministério da Cultura (MinC) Ministério da Educação (MEC) Ministério da Fazenda (MF) Ministério da Integração Nacional (MI) Ministério da Justiça (MJ) Ministério da Previdência Social (MPS) Ministério da Saúde (MS) Ministério das Cidades (MCidades) Ministério das Minas e Energia (MME) Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)
Parte II: IV Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na AdministraçãoPública Federal – “Lei de Acesso a Informações: Gestão de Documentos,Transparência e Cidadania”. Data: 26, 27 e 28 de junho de 2012. Participantes:aproximadamente 370 integrantes do SIGA – servidores e empregados públicosdo Poder Executivo federal que trabalham na área de gestão de documentos(protocolo, arquivo setorial, arquivo central ou geral), integrantes das ComissõesPermanentes de Avaliação de Documentos, da Comissão de Coordenação doSIGA e das Subcomissões de Coordenação do Sistema. Pauta:
- Estabelecer procedimentos para integrar e coordenar as atividades de gestão eacesso aos documentos desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionaisintegrantes do SIGA, da administração pública federal;- Promover o debate sobre a importância da aplicação das rotinas eprocedimentos de gestão e acesso aos documentos nos órgãos e entidadesintegrantes do SIGA;- Disseminar a legislação e as normas relativas à gestão e ao acesso aosdocumentos de arquivo em qualquer suporte; e- Conscientizar os integrantes do SIGA da importância de implementar aclassificação e a avaliação de documentos, como atividades fundamentais nodesenvolvimento de programas de gestão de documentos e como instrumentosfacilitadores do acesso a informações nos órgãos e entidades da administraçãopública federal.
10.9. Conferência Internacional Memória: América Latina em perspectiva internacionale comparada (2012)
Promovida pela Comissão de Anistia entre os dias 14 a 17 de agosto de 2012, nacidade do Rio de Janeiro (campus da Pontifícia Universidade Católica do Rio deJaneiro, PUC-Rio), reuniu cerca de cem pesquisadores e especialistasinternacionais que debateram as ações de recuperação da memória política daAmérica Latina na segunda metade do século XX. O Arquivo Nacional e oMemórias Reveladas apoiaram a conferência internacional, participando da mesade abertura e apresentando a remontagem da exposição Registros de uma GuerraSurda, que ficou em cartaz durante o evento.
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10.10. “Tendências e perspectiva do trabalho no capitalismo contemporâneo – aditadura em cena” (2012)
Aula inaugural do Departamento de Serviço Social – Ditadura e Democracia noBrasil. Proferida pelos professores Ricardo Antunes (Unicamp), Inez Stampa(Arquivo Nacional/Memórias Reveladas) e Marco Aurélio Santana (UniversidadeFederal do Rio de Janeiro/Memórias Reveladas), no dia 9 de abril de 2012, nasdependências da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
10.11. Seminário Latino-Americano sobre Lugares de Memória (2012)
O seminário foi realizado no Arquivo Nacional, nos dias 27 e 28 de novembro, eteve por objetivo promover a reflexão sobre os direitos humanos e a identificaçãode “lugares de memória” nos quais ocorreram graves violações desses direitos.Buscou-se discutir a elaboração de políticas públicas que permitam aressignificação da memória, debatendo o papel dos lugares onde se cometeramviolações contra os direitos humanos na construção da memória coletiva. Paratanto, foram apresentadas as experiências de Argentina, Chile e Uruguai nessecampo. O evento foi promovido pela Secretaria de Direitos Humanos daPresidência da República (SDH/PR), Secretaria de Assistência Social e DireitosHumanos do Estado do Rio de Janeiro (SASDH/RJ) e Arquivo Nacional, pormeio do Memórias Reveladas, e contou com um público de cem pessoas.
10.12. Seminário Brasil: nunca mais e violações de direitos humanos na ditadura –memória e democracia (2012)
Realizado em São Paulo, no dia 27 de novembro de 2012, no Auditório PauloFreire do TeatroTuca, na PUC-SP, conjuntamente com a exposição de mesmonome. No âmbito da parceria para o desenvolvimento do Brasil Nunca Mais, oseminário teve por objetivo divulgar as ações desse projeto e estimular a discussãosobre os direitos à memória e à verdade sobre as violações de direitos humanosocorridas no regime militar. Dessa forma, buscou promover o debate sobre arelevância da documentação tratada pelo Brasil Nunca Mais no encaminhamentode questões urgentes colocadas pela conjuntura de atuação da Comissão Nacionalda Verdade para a sociedade brasileira. O evento foi organizado pelas seguintesinstituições: Procuradoria Regional da República/3ª Região (PRR 3ª Região),Centro de Documentação e Informação Científica da PUC-SP (Cedic/PUC-SP),Arquivo Nacional/Memórias Reveladas, Arquivo Público do Estado de São Paulo(Apesp) e Armazém Memória.
10.13. I Seminário Internacional Documentar a Ditadura: arquivos da repressão e daresistência (2013)
O seminário foi realizado nos dias 4, 5 e 6 de junho de 2013, no auditórioprincipal do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Reuniu pesquisadores eestudantes de diferentes nacionalidades, inseridos nos campos da história, ciênciassociais, ciência política, direito, serviço social, ciência da informação earquivologia, entre outras áreas, interessados na temática dos acervos da ditaduramilitar no Brasil (1964-1985) e na América Latina, suas instituições e as formasde resistências da sociedade. O ponto de convergência das diversas experiências
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apresentadas foi marcado pelo debate em torno dos atos de documentar o regimeditatorial, isto é, sobre os documentos e arquivos criados pelas instituiçõesmilitares e civis que serviam ao regime, bem como pelos movimentos sociais,grupos e indivíduos que resistiram naquele período. O seminário teve um públicode 150 pessoas.
10.14. 3º Seminário Internacional o Mundo dos Trabalhadores e seus Arquivos (2013)
Esse seminário promoveu, no período de 16 a 20 de setembro de 2013,conferências, palestras e reflexões sobre os arquivos dos trabalhadores e dosmovimentos sociais da cidade e do campo, discutindo suas ações, histórias ememórias. Em sua terceira edição, o evento foi acompanhado por 110 pessoas eteve como tema “Direito à verdade e à memória”. Foram destacados os arquivos edocumentos dos trabalhadores e a importância da recuperação, organização edivulgação dessas fontes fundamentais para o direito à verdade, à memória e àjustiça, num momento em que a Comissão Nacional da Verdade intensificava suasatividades.
10.15. Seminário Ditadura e Transição Democrática: cinco anos do MemóriasReveladas (2014)
No cinquentenário do golpe de Estado que destituiu o presidente João Goulart, oseminário colocou em perspectiva a criação do Centro de Referência das LutasPolíticas no Brasil (1964-1985) – Memórias Reveladas e a instalação da ComissãoNacional da Verdade, bem como a promulgação da Lei de Acesso a Informações,iniciativas compreendidas como de grande importância para o exame e reparaçãodo sombrio legado da ditadura estabelecida em 1964. O evento foi acompanhadopor 140 pessoas e contou com especialistas nacionais e estrangeiros, além darealização de uma mostra de filmes sobre a repressão política no Brasil.
10.16. V Encontro Técnico dos Integrantes do SIGA (2014)
O V Encontro Técnico dos Integrantes do Sistema de Gestão de Documentos deArquivo (SIGA), da administração pública federal, foi realizado em Brasília noperíodo de 18 a 21 de agosto de 2014. O primeiro dia foi dedicado a reuniões decada Subcomissão de Coordenação do SIGA dos ministérios e órgãosequivalentes. A partir do segundo dia, realizou-se o V Seminário A Gestão deDocumentos Arquivísticos na Administração Pública Federal, cujo tema foi ”O
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Impacto da Lei de Acesso a Informações nas Atividades de Gestão deDocumentos dos Órgãos e Entidades Integrantes do SIGA”.
Parte I: Reuniões dos membros das Subcomissões de Coordenação do SIGA decada ministério e órgão equivalente com representantes do Arquivo Nacional.Data: 18 de agosto de 2014. Participantes: membros das subcomissões, bem comoservidores que atuam na área de protocolo, arquivo e documentação nosministérios e órgãos equivalentes, e demais órgãos e entidades da administraçãopública federal. Pauta:
- As atividades das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos nosdiversos órgãos e entidades: atividades desenvolvidas e em desenvolvimento;avaliação do Plano de Trabalho 2014 (janeiro-julho) e replanejamento, senecessário; preparação do Plano de Trabalho para 2015-2016, incluindo olevantamento da produção documental para a elaboração das classes do códigode classificação e da tabela de temporalidade e destinação de documentos dearquivo relativos às atividades-fim, para aqueles órgãos e entidades que aindanão iniciaram os trabalhos;- Identificação dos servidores que atuam na área de gestão de documentos paraparticiparem dos cursos de capacitação e reciclagem, a serem oferecidos peloArquivo Nacional, órgão central do SIGA, no segundo semestre de 2014, eindicação daqueles com potencial para serem agentes multiplicadores;- Troca de informações sobre a consulta pública relativa à portariainterministerial MJ/MP que aprova os procedimentos gerais para odesenvolvimento das atividades de protocolo, à portaria interministerialMJ/MP que aprova os procedimentos relativos à utilização do Número Únicode Protocolo (NUP) e à portaria interministerial MP/MJ que institui o Sistemade Protocolo Integrado;
- Outros assuntos de interesse das Subcomissões de Coordenação do SIGA.
Ministérios e órgãos equivalentes que realizaram, no dia 18 de agosto de 2014, asreuniões de suas respectivas Subcomissões de Coordenação do SIGA, conformeproposta da Coordenação do Sistema:
Advocacia-Geral da União (AGU) Casa Civil da Presidência da República (CC-PR), Secretaria-Geral daPresidência da República (SGPR) e Gabinete de Segurança Institucional daPresidência da República (GSI-PR) [reunião conjunta] Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Ministério da Cultura (MinC) Ministério da Educação (MEC) Ministério da Fazenda (MF) Ministério da Previdência Social (MPS) Ministério de Minas e Energia (MME) Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir)- Observação: o Ministério da Defesa (MD) informou com antecedência quedeixaria de realizar a reunião no âmbito do V Encontro por já tê-la realizadoem data muito próxima.
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Parte II: V Seminário A Gestão de Documentos Arquivísticos na AdministraçãoPública Federal: “O Impacto da Lei de Acesso a Informações nas Atividades deGestão de Documentos dos Órgãos e Entidades Integrantes do SIGA”. Data: 19 e20 de agosto de 2014. Participantes: aproximadamente 265 integrantes do SIGA –servidores e empregados públicos do Poder Executivo federal que trabalham naárea de gestão de documentos (protocolo, arquivo setorial, arquivo central ougeral), integram uma Comissão Permanente de Avaliação de Documentos, aComissão de Coordenação do SIGA e/ou uma Subcomissão de Coordenação doSIGA. Local: Auditório D. João VI, Imprensa Nacional, Brasília. Pauta:
- Estabelecer procedimentos para integrar e coordenar as atividades de gestão eacesso aos documentos desenvolvidas pelos órgãos setoriais e seccionaisintegrantes do SIGA, da administração pública federal;- Promover o debate sobre a importância da aplicação das rotinas eprocedimentos de gestão e acesso aos documentos nos órgãos e entidadesintegrantes do SIGA;- Disseminar a legislação e as normas relativas à gestão e ao acesso aosdocumentos de arquivo em qualquer suporte; e- Conscientizar os integrantes do SIGA da importância da implementação daclassificação e da avaliação de documentos, como atividades fundamentais nodesenvolvimento de programas de gestão de documentos e como instrumentosfacilitadores do acesso a informações nos órgãos e entidades da administraçãopública federal.
Parte III – Reunião entre Arquivo Nacional e Instituições Federais de EnsinoSuperior. Realizou-se, no dia 21 de agosto, das 9h às 13h, no auditório daImprensa Nacional, com a participação de 12 técnicos do AN e mais 90 técnicosdas seguintes instituições: Cefet-MG, FUB, IF Baiano, IFC, IFES, IFFarroupilha,IFMG, IFMS, IFPB, IFPE, IFPR, IFSC, IFSudeste-MG, Inep, Ufal, Ufam,UFCSPA, Ufersa, UFES, UFF, UFFS, UFG, UFMS, UFMT, UFOP, Ufopa,UFPA, UFPE, UFPR, UFRA, UFRB, UFRJ, UFRPE, UFRRJ, UFSC, UFSCar,UFT, UnB, Unifap, Unifei, Unila, Unipampa, Unirio, Univasf e UTFPR.
Parte IV – Reunião entre Arquivo Nacional e Conselhos Federais de Fiscalizaçãode Profissões Regulamentadas. Realizou-se, no dia 21 de agosto, das 15h às 18h,no auditório da Imprensa Nacional, com a participação, além de 12 técnicos doAN, de 22 representantes dos seguintes Conselhos: CAU/BR, CFB, CFBio,CFBM, CFC, Cofeci, Cofecon, Confef, Cofen, Confea, CFMV, CFM, CFP eCFESS.
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10.17. Seminário Arquivos e Arquitetos (2014)
O objetivo do seminário foi promover o debate entre instituições detentoras deacervos de arquitetura e engenharia civil e o intercâmbio entre os profissionais daárea, proporcionando uma ampla discussão sobre o tratamento técnicodesenvolvido por essas instituições e as suas estratégias de preservação, acesso edifusão do conhecimento, enfatizando as possibilidades oferecidas pelos novosambientes digitais. O público-alvo constituiu-se de arquitetos, arquivistas,historiadores, servidores de instituições detentoras de acervos cartográficos,pesquisadores e estudantes. O evento aconteceu em 7 maio de 2014 e contou como apoio do Núcleo de Pesquisa e Documentação da Faculdade de Arquitetura eUrbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
10.18. “O Golpe de Estado de 1964: 50 anos depois – Movimentos de resistência àditadura na experiência de assistentes sociais” (2014)
Aula inaugural proferida pelas professoras Mariléa Venâncio Porfírio(NEPPDH/UFRJ), Marilda Villela Iamamoto (FSS/UERJ,) Inez Stampa (ArquivoNacional/Memórias Reveladas) e Tania Horsth Noronha Jardim (DSS/PUC-Rio).O evento foi realizado em 27 de março de 2014 nas dependências da PontifíciaUniversidade Católica do Rio de Janeiro e abordou, entre outros temasrelacionados, a experiência do Centro de Referência Memórias Reveladas.
10.19. Seminário “O Programa Memória do Mundo e a documentação sobre violaçõesde direitos humanos” (2014)
10.20. Workshop internacional sobre “Políticas de memória na América do Sul e Áfricado Sul: balanços, perspectivas e diálogos” (2014)
Apresentação de palestras na sessão análises e de balanços de experiências noBrasil pela equipe do Memórias Reveladas. No Núcleo de Direitos Humanos doDepartamento de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro,de 17 a 19 de novembro de 2014
11. Organização da oficina ministrada pelas professoras Luciana Duranti e CorinneRogers, respectivamente diretora e coordenadora do projeto InterPARES Trust
O projeto investiga a confiabilidade dos documentos arquivísticos digitais produzidos emantidos nas nuvens computacionais e é sediado na University of British Columbia, emVancouver, Canadá. A oficina foi realizada no dia 1º de dezembro de 2014 no auditórioprincipal do Arquivo Nacional e teve 114 inscritos.
12. REcine – Festival Internacional de Cinema de Arquivo
Evento anual promovido pelo Arquivo Nacional e a Rio de Cinema ProduçõesCulturais desde 2002, com o objetivo de promover a aproximação entre arquivos ecineastas, estimulando o uso de imagens custodiadas em instituições arquivísticaspara a produção de novos filmes, com a perspectiva de refletir sobre guarda epreservação de imagens em movimento. Ao longo de mais de uma década, o
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REcine abordou diferentes temas, como censura no Brasil, imprensa, futebol, ahistória do rádio, o humor no cinema, entre outros. O festival é composto por umamostra competitiva e uma mostra informativa de filmes, uma oficina de vídeo,mesas-redondas, oficinas técnicas na área de preservação e restauro.
X REcine – A Itália e o Cinema Brasileiro (2011) XI REcine – REcine ri à toa (2012) XII REcine – Rio em provas e fitas (2013) XIII REcine – Com a palavra o cinema (2014)
Abertura X REcine, novembro de 2011
13. Feiras e outros eventos externos
Primavera dos LivrosEvento organizado pela Liga Brasileira de Editoras (Libre) e destaque no calendáriocultural do Rio de Janeiro, a Primavera dos Livros congrega editores brasileiros e deoutros países e possibilita ao Arquivo Nacional divulgar seu programa editorial,facilitando a aquisição das publicações. O AN participa desde 2007 da Primavera e nosúltimos anos vem observando um crescente interesse pelos livros, revistas, periódicos eoutros impressos editados pela instituição. Exemplares vendidos: 202 em 2011, 261 em2012, 215 em 2013 e 235 em 2014.
Participação na 9ª e 11ª Semana de Museus, em maio 2011 e de 2013.
14. Exposições
As exposições montadas nos espaços do Arquivo Nacional vêm atraindo um públicoque cresce a cada ano. Esse aumento na frequência deve-se, em grande medida, aocontato com escolas para promover visitas guiadas com pesquisadores da área dePesquisa da instituição.
Registros de uma Guerra Surda (2011)Realizada por um grupo curador composto por representantes de diversas áreastécnicas do Arquivo Nacional, a exposição ficou disponível na sede, no Rio deJaneiro, de 1º de abril a 26 de agosto de 2011. A exposição apresentoudocumentos do Arquivo Nacional e de instituições parceiras do Centro deReferência das Lutas Políticas no Brasil (1964-1985) – Memórias Reveladas, e foiuma das mais visitadas daquele ano. Em 2012, a exposição foi remontada naPontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, durante a Conferência
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Internacional – Memória: América Latina em Perspectiva Internacional eComprada (2012), ficando em cartaz de 12 a 17 de agosto.
Viagens Italianas – Comemorativa do Momento Itália-Brasil (2011)Para a exposição Viagens Italianas, foram levantados documentos de interessepara a temática, existentes no Arquivo Central de Roma e inéditos para o públicobrasileiro. A partir dos arquivos digitais enviados pelo Archivo Centrale Statale,estes foram tratados, editados e reproduzidos, sendo integrados à mostra.
Arpilleras da Resistência Política Chilena (2012)Uma realização do programa Marcas da Memória, da Comissão de Anistia,Ministério da Justiça.
Arquivos do Brasil, Memória do Mundo (2013)Exposição comemorativa dos vinte anos do Programa Memória do Mundo daUnesco/Memory of the World (MoW) e dos cinco anos de instalação do ComitêNacional do Brasil do Programa Memória do Mundo. Tendo como público-alvoestudantes dos três níveis de ensino, apresentou aproximadamente 400 imagens,oriundas de acervos nominados Memória do Mundo custodiados por 43 diferentesinstituições brasileiras.
Estampas do Rio (2013)Originalmente montada em 2001, o Arquivo Nacional promoveu a reedição dessaexposição por ocasião do REcine – Festival Internacional de Cinema de Arquivoque teve por tema a cidade do Rio de Janeiro.
O Mundo Luso-Brasileiro (2013)Reedição da mostra originalmente montada em 2005, redação de textoscomplementares para exposição e catálogo, e visita guiada para os alunos daorganização não governamental Ser Cidadão, em 11 de setembro de 2013. Entre26 de agosto e 30 de dezembro, 848 visitantes assinaram o livro, uma média de212 pessoas por mês. A exposição contou ainda com a exibição do vídeoNordeste: o país dos holandeses.
Jango, nossa Breve História (2014)Nos cinquenta anos do golpe militar, o Arquivo Nacional apresenta, em sua sedeno Rio de Janeiro, a exposição Jango: nossa Breve História, com cerca de 160fotografias, reproduzidas ou projetadas, um vídeo de 32 minutos e cinco vitrinescontendo vinte documentos originais e publicações dos anos de 1960. Compostaexclusivamente com o acervo da instituição, a mostra é dedicada ao governo deJoão Goulart, chegando até as imagens do exílio.
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Visita de estudantes à exposição Jango, nossa breve história, 2014
15. Mostras e exposições de curta duração
Sultanato de Oman Entre julho e agosto de 2013, a área de Pesquisa empreendeu um mapeamento doacervo da instituição relativo à história de Oman, consultando cerca de trintapacotes de manuscritos e 32 livros raros, e identificando cinco itens do acervocartográfico. Foram redigidos textos, legendas e ementas, acompanhados deversões para o inglês. Como resultado, foi apresentada uma exposição deoriginais, acompanhada de um DVD com documentos digitalizados.
Governo do LíbanoMiniexposição temática sobre imigração libanesa e a comunidade libanesa noBrasil, e confecção de folder para a visita do Patriarca Maronita de Antioquia etodo o Oriente e do cônsul-geral do Líbano, 2013.
O Arquivo Nacional da HolandaPesquisa realizada para mostra de trinta documentos manuscritos e dez livrosraros sobre Brasil e Holanda entre os séculos XVI e XVIII, para o evento delançamento dos primeiros resultados da parceria entre o Arquivo Nacional e oNationaal Archief da Holanda, no âmbito do Programa Mutual Cultural Heritage(MCH), em 25 de setembro de 2013.
Solenidade de diplomação dos acervos nominados no programa Memória doMundo da Unesco (2012)Exibição de documentos originais custodiados pelo Arquivo Nacional enominados Memória do Mundo pela Unesco: Inconfidência em Minas – Levantede Tiradentes; Lei Áurea; Relações de Vapores – Serviço de Polícia Marítima,Aérea e de Fronteiras – SPMAF/São Paulo – Santos; Fundo Francisco Bhering –A Carta do Brasil ao Milionésimo.
Visita de comitiva da Unesco (2014)Exibição de documentos originais custodiados pelo Arquivo Nacional enominados Memória do Mundo pela Unesco: Inconfidência em Minas – Levantede Tiradentes; Lei Áurea; Fundo Francisco Bhering – A Carta do Brasil aoMilionésimo.
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16. Exposições virtuais
Página inicial do sítio Exposições Virtuais
O sítio Exposições Virtuais do Arquivo Nacional recebeu, no período entre 2011 e2014, 91.383 visitantes únicos que realizaram 165.368 visitas e efetuaram 757.565downloads de páginas. Exposições disponibilizadas ao público no período:
Nas águas do mesmo Lago (2011)Mostra exclusivamente virtual, contendo 7 salas com 127 matérias e 369 imagensque abordam as atividades de Mário Lago no teatro, rádio, televisão, cinema,música e literatura.
Brasil: O império dos trópicos (2012)Remontagem virtual de exposição integrante das comemorações dos 200 anos dachegada da corte ao Brasil. Apresenta o século XIX em 12 salas com 389 matériase 1.155 imagens sobre a chegada da Corte, viajantes, índios, escravidão, ordemeconômica, vida privada, fim do Império.
França: uma festa brasileira (2012)Remontagem virtual de exposição integrante das comemorações do Ano daFrança no Brasil. Em 8 salas são apresentadas 172 matérias e 504 imagensrelativas a fotografia, moda, artes, cultura e política.
A história em preto e branco: periódicos no Brasil do século XIX (2012)Exposição exclusivamente virtual, com 3 salas, 90 matérias e 258 imagens sobreos periódicos produzidos no país, desde os primeiros que surgiram durante oprocesso de Independência até os que circularam na segunda metade do séculoXIX, nos quais a utilização de imagens era um traço característico. Capitais da Bossa Nova: Rio e Brasília nos anos JK (2013)Remontagem virtual de exposição comemorativa aos 50 anos da inauguração deBrasília. Em 4 salas, com 199 matérias e 585 imagens, são apresentados o Rio deJaneiro dos anos JK, carnaval, 50 anos em 5, construção de Brasília.
190 anos do Ministério da Justiça (2013)Exposição exclusivamente virtual, apresenta 5 salas, com 40 matérias e 96imagens, sobre o negro e a cultura africana vistos como ameaça; repressão aos
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movimentos políticos; crimes e criminosos; sistema penitenciário; direitoshumanos.
O Rio do morro ao mar: demolições e comemorações em 1922 (2013)Exposição exclusivamente virtual elaborada como parte das comemorações dos450 anos da fundação da cidade do Rio de Janeiro. Em 5 salas, com 107 matériase 309 imagens, apresenta as transformações da cidade colonial em capital, asdemolições dos morros do Castelo e de Santo Antônio e a exposição Internacionalde 1922.
Viagens italianas (2014)Remontagem virtual de exposição comemorativa ao Ano da Itália no Brasil. Em 8salas, com 347 matérias e 1.041 imagens, apresenta tradição clássica,Renascimento e as Luzes; Portugal, Itália/Igreja e Estado; ópera italiana e maestroHenrique Oswald; a imigração italiana nos séculos XIX e XX; o Brasil na guerra;a Itália nas telas do pós-guerra; cidades italianas.
17. Itinerância de exposições
Registros de uma guerra surda, durante a Conferência Internacional Memória –América Latina em perspectiva internacional e comparada/61ª Caravana daAnistia/PUC-Rio, 2012.
50 anos de desenvolvimento nacional, itinerância por oito municípios do estadodo Rio de Janeiro (emenda parlamentar n. 23970014). Contatos e organização em2014, início da itinerância em 2015.
18. Vídeos e produtos multimídia
A queda (vídeo, 2011) O começo do fim (vídeo, 2011) A face pública do regime (vídeo, 2011) Manuscritos iluminados do Arquivo Nacional (vídeo, 2011) Força Expedicionária Brasileira na Itália (vídeo e trilha sonora, 2011) Cidades italianas (multimídia, 2012) Navegadores, cartógrafos e naturalistas (multimídia, 2012) Agência Nacional: a informação a serviço do Estado (vídeo, 2012) Síndrome do vinagre (vídeo, 2012) Missão de pesquisas folclóricas (vídeo e trilha sonora, 2012) Povos indígenas e política indigenista (vídeo, 2013) Guerra de Canudos (vídeo, 2013) Ditaduras e democracias nas imagens oficiais (vídeo, 2013) Arquitetura da desconstrução (filme, 2013) Nordeste, o Brasil dos holandeses (multimídia, 2014) Jango: uma década de esperança e incerteza (vídeo, 2014)
19. Materiais de divulgação
Folders institucionais
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No período de 2011-2014, foram produzidos 15 mil folders do MemóriasReveladas em português e, adicionalmente, em inglês (3 mil), espanhol (3 mil) efrancês (mil), para permitir a divulgação internacional do Centro de Referência.Os folders são utilizados, principalmente, em ações de divulgação em eventos evisitas técnicas.
Marcadores de livrosDesde 2011, o Arquivo Nacional vem editando marcadores de livros no intuito dedifundir o acervo e as atividades da instituição. Em 2014, foram produzidosmarcadores de divulgação da revista Acervo e uma série com iconografia do Riode Janeiro com vistas às comemorações dos 450 anos da cidade em 2015.
Catálogos e folders de exposiçõesPara as exposições Registros de uma guerra surda; Arquivos do Brasil, Memóriado Mundo e Jango: nossa breve história.
Pastas, sacolas e canetas para eventos
20. Portais e páginas institucionais
20.1. Portal do Arquivo Nacional
O portal fornece informações padronizadas sobre a história, funcionamento, programas,ações e atividades do Arquivo Nacional, entre outras. A partir dele é possível acessarbases de dados, publicações digitais e portais e sítios desenvolvidos pela instituição,como Memórias Reveladas, O Arquivo Nacional e a História Luso-Brasileira,Exposições Virtuais, SIGA, Conarq, Memória da Administração Pública Brasileira(Mapa) e Revista Acervo.
Ao longo de 2011, o portal foi reformulado e, em julho daquele ano, passou a apresentarnovo layout e novas formas de exibir os conteúdos. A partir da promulgação da LeiFederal n° 12.527, sancionada em 18 de novembro de 2011, que estabeleceu o acesso ainformações públicas como direito fundamental de todo cidadão, procedeu-se a maisalterações na estrutura do portal, tendo por base, especificamente, o art. 8º dessa lei: “Édever dos órgãos e entidades públicas promover, independentemente de requerimentos,
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a divulgação em local de fácil acesso, no âmbito de suas competências, de informaçõesde interesse coletivo ou geral por eles produzidas ou custodiadas”.
Nesse sentido, e cumprindo o Decreto nº 7.724, de 16 de maio de 2012, queregulamentou a Lei nº 12.527 no que se refere à transparência ativa, foi criada a seçãoAcesso à Informação, na qual se podem obter dados referentes à história da instituição,ações e programas, convênios, auditorias, relatórios, licitações, atos normativos deacesso. A partir de maio de 2012, o portal também passou a oferecer links para asseções Ouvidoria e SIC-AN, incluindo banners na página principal.
Quanto ao número de visitantes que acessaram o portal, observa-se uma curvaascendente: passamos de 98.136 usuários únicos em 2011 para 184.474 em dezembro de2014. Se em 2011 havia 1.52 visitas por usuário, temos hoje 3.12. Sobre os países quemais acessam o portal do Arquivo Nacional, eliminando-se os IPs desconhecidos,temos, em primeiro lugar, os Estados Unidos, seguidos pelo Brasil. Também têm sidousuários frequentes cidadãos da Holanda, Portugal, Grã-Bretanha, França, Itália,Alemanha, Espanha, Austrália e China.
São feitas, em média, noventa atualizações de conteúdo por ano, considerando-se asmudanças em textos já redigidos. A partir de 2011, houve a ampliação de seções ematérias que incrementam o acesso aos acervos, destacando-se a inclusão maciça deinstrumentos de pesquisa em meio eletrônico. Foram efetuadas 337 inclusões dematérias na seção Notícias e 815 matérias na seção AN na Mídia. O número de matériasindica a preocupação do Arquivo Nacional em manter seus usuários atualizados acercade suas ações, atividades, funcionamento e também sobre as informações produzidaspela mídia referentes à instituição.
20.2. Portal do Memórias Reveladas
O portal do Centro de Referência Memórias Reveladas visa divulgar informaçõescontidas em acervos documentais de interesse para a temática das lutas políticas noBrasil (1964-1985), bem como proporcionar acesso aos sistemas de informaçãodesenvolvidos pelas instituições que integram o Centro (bancos de dados dos acervosinstitucionais, multimídias, exposições virtuais, referências bibliográficas e outros). Oportal foi criado em Publique!, software de gerenciamento de conteúdo que permitesistematizar e automatizar o processo de criação e atualização de informações on-line.
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Atualmente, o portal está sendo reformulado, buscando-se migrar suas funções para aplataforma Joomla, que tem como vantagens a maior flexibilidade na produção de sitese na elaboração de ambientes virtuais atraentes e interativos. Isso é particularmenteimportante porque foi possível identificar que o público que acessa o portal MemóriasReveladas é composto, em sua grande maioria, por pesquisadores e especialistasvinculados a universidades e centros de pesquisa. Por essa razão, estão atualmente emdesenvolvimento novas seções, como a Sala de Aula, no intuito de atrair também umpúblico mais jovem e menos especializado, incluindo professores e alunos do ensinomédio e fundamental. O portal é atualizado diariamente com notícias e outrasinformações para o público interessado nos arquivos da ditadura militar.
Como complemento à divulgação realizada no Portal do Memórias Reveladas, o Centrode Referência possui, desde 2012, página na rede social Facebook, contando comaproximadamente sete mil seguidores. A página é atualizada diariamente,retransmitindo notícias jornalísticas, informações de parceiros da Rede MemóriasReveladas, bem como conteúdo original criado especialmente para essa ferramenta dedivulgação.
20.3. Página do SIGA
O Sistema de Gestão de Documentos de Arquivo, da administração pública federal,possui um sítio eletrônico administrado pela Coordenação do SIGA, dedicado adisseminar informações e conhecimentos pertinentes à gestão documental no âmbito doPoder Executivo Federal. O sítio eletrônico do SIGA segue o disposto no art. 8º da Lein. 12.527, de 18 de novembro de 2011 (Lei de Acesso a Informações), bem como asdiretrizes do Comitê Executivo de Governo Eletrônico (e-GOV).
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O sítio eletrônico é frequentemente atualizado com novas informações pertinentes àsáreas de interesse do SIGA, obtidas mediante consultas diárias ao Diário Oficial daUnião, envio voluntário ou solicitado de notícias pelos representantes da Comissão edas Subcomissões de Coordenação do SIGA, além das informações relativas a eventospromovidos pela Coordenação do SIGA. O Cadastro Nacional dos Integrantes doSistema, acessível pelo sítio, também é constantemente atualizado com novos registrose/ou alterações nos já existentes. O sítio possui as seguintes seções:
Principal – breve apresentação do SIGA e chamadas para divulgação de eventos,mudanças na legislação arquivística e consultas públicas;
Arquivo Nacional – direciona o consulente do sítio ao portal do ArquivoNacional, órgão central do SIGA;
Conarq – direciona ao sítio eletrônico do Conselho Nacional de Arquivos; Fale conosco – possibilita ao cidadão escrever mensagens à Coordenação do
SIGA; Sobre o SIGA – apresenta de forma mais pormenorizada o que é o SIGA, seu
histórico e objetivos; Acesso à informação – dá acesso direto à página do portal do Arquivo Nacional
dedicada ao acesso à informação, conforme estabelece a Lei nº 12.527, de 18 denovembro de 2011. A seção também leva à página eletrônica sobre a Lei deAcesso a Informações da Controladoria-Geral da União;
Legislação e normas – disponibiliza legislação e normas relacionadas ao SIGA, asaber: Constituição da República Federativa do Brasil (excertos), leis, medidasprovisórias, decretos, instruções normativas do Arquivo Nacional, resoluções doConarq; portarias, e o Regimento Interno da Comissão de Coordenação do SIGA;
Comissão de Coordenação – traz as competências da Comissão de Coordenaçãodo SIGA, composição atual, regimento interno e histórico de reuniões desde 2004,além do relatório de atividades do ano corrente e do planejamento para o anoseguinte;
Subcomissões de Coordenação – as atuais composições de cada Subcomissão deCoordenação do SIGA dos 38 ministérios e órgãos equivalentes e seus respectivosdados de contato. A frequência com que ocorrem alterações na composição variade acordo com a subcomissão, mas em geral acontece uma por mês, incluindo asexonerações sem substituições nomeadas. A seção também disponibiliza um
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histórico do envio de Relatórios Trimestrais de Atividades por parte dospresidentes/coordenadores das subcomissões para a Coordenação do SIGA.Foram encaminhados 27 relatórios em 2011, 23 em 2012, 17 em 2013 e 11 em2014.
Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos (Composição eRelatórios Trimestrais de Atividades) – em fase de elaboração, visa disponibilizartodas as composições das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos(CPAD) e das Comissões Permanentes de Avaliação de Documentos Sigilosos(CPADS), de todos os órgãos setoriais e seccionais, além do órgão central doSIGA.
Cadastro Nacional dos Integrantes do SIGA – traz formulário eletrônico pararegistro no Cadastro Nacional dos Integrantes do SIGA, destinado a servidorespúblicos federais do Poder Executivo, bem como empregados de empresaspúblicas e de economia mista que atuam diretamente na área de gestão dedocumentos. A seção dá acesso aos presidentes/coordenadores das Subcomissõesde Coordenação do SIGA e ao banco de dados do cadastro para fins degerenciamento das informações registradas no âmbito de seu respectivo ministérioou órgão equivalente. O acesso a esse banco, entretanto, só é possível medianteinserção de login e senha, dados de acesso exclusivo gerenciados pelaCoordenação do SIGA. Tanto o formulário quanto o banco de dados contam commanuais de uso em formato PDF disponíveis na seção. Em 2011, foramadicionados 261 registros e 21 atualizações de dados; em 2012, 98 registros e 7atualizações; em 2013, 164 registros e 64 atualizações; e em 2014, 354 registros e45 atualizações.
Eventos – chamadas para os eventos do SIGA, bem como seus registrosfotográficos. Todas as chamadas direcionam o consulente a maiores informaçõesem outras seções do sítio do SIGA;
Encontros Técnicos dos Integrantes do SIGA – memória de todos os EncontrosTécnicos dos Integrantes do SIGA, eventos bienais promovidos pelo ArquivoNacional, órgão central do Sistema, desde 2006 até o mais recente, ocorrido em2014. Constam registros escritos sobre as pautas, programações, conferencistas epalestrantes, fotografias e registros sonoros, além das respectivas moções erecomendações elaboradass e aprovadas ao final de cada encontro;
Resultados das atividades de gestão documental – nesta seção encontram-se oscódigos de classificação de documentos de arquivo e as tabelas de temporalidadee destinação de documentos elaborados pelos órgãos e entidades da administraçãopública federal e aprovados pelo Arquivo Nacional, os Editais de Ciência deEliminação de Documentos e os Relatórios de Atividades das ComissõesPermanentes de Avaliação de Documentos dos órgãos e entidades daadministração pública federal;
Instrumentos técnicos de gestão documental – textos que servem comoinstrumentos técnicos para gestão de documentos no âmbito da administraçãopública federal, como Publicações Técnicas, Assentamento Funcional Digital eCódigos de Classificação e Tabelas de Temporalidade/Destinação de Documentos(atividades-fim);
Gestão de documentos digitais – elaborada com o objetivo de dar orientaçõesaos órgãos integrantes do SIGA concernentes à produção e à manutenção epreservação dos documentos digitais;
Programa AN Digital – seção dedicada ao Programa Permanente de Preservaçãoe Acesso a Documentos Arquivísticos Digitais (AN Digital), que tem como
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objetivo dotar o Arquivo Nacional das condições de infraestrutura organizacionale tecnológica capazes de preservar e dar acesso aos documentos digitais por elerecolhidos em cumprimento às suas atribuições;
Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização – elenca osobjetivos e direciona ao sítio eletrônico do programa GesPública, administradopelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e que tem a finalidade decontribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados aoscidadãos e para o aumento da competitividade do país;
Perguntas mais frequentes – seção com respostas para as dúvidas maisfrequentes sobre gestão de documentos e o SIGA.
Uma nova versão do sítio eletrônico do SIGA, mais avançada tecnologicamente, commais recursos e mais adequada às diretrizes do Comitê Executivo de GovernoEletrônico (e-GOV), está sendo construída em colaboração com a Coordenação deTecnologia da Informação do Arquivo Nacional.
20.4. Página do Conarq e câmaras técnicas
O Conarq possui um sítio eletrônico institucional, uma página no facebook e sítiosespecíficos para a Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos, Câmara Técnica deCapacitação de Recursos Humanos e Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais,Iconográficos e Sonoros, que contabilizaram mais de um milhão de acessos entre 2011-2014.
20.5. O Arquivo Nacional e a História Luso Brasileira
Dedicado à pesquisa e difusão do acervo do Arquivo Nacional compreendido entre osséculos XVI e XIX sobre o império ultramarino e mantido há uma década pela área dePesquisa da instituição, o sítio apresenta 58 temas estruturados com ementas dedocumentos manuscritos, transcrições acompanhadas por ementas, textos analíticos,notícias e uma agenda voltados para áreas de conhecimento afins. Reúne um total de1.919 matérias distribuídas pelas seções e recebeu, entre 2011 e 2014, 176.280visitantes únicos, 393.213 visitas e 1.414.289 hits.
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Seção Sala de Aula: entre 2011 e 2014, foram publicadas 12 seções temáticas, 543ementas e 46 matérias de salas de aula, assim distribuídas:2011: Viagens e expedições; Sociedade do açúcar; Repressão ao tráfico deescravos2012: Impostos, contrabando e revoltas; Grão-Pará e Maranhão sob a políticailustrada; Alimentação na América portuguesa2013: Ouro e diamantes na colônia americana; Nossa Senhora dos Remédios deParati; Saúde e higiene pública na ordem colonial e joanina; Mulatos na sociedadecolonial2014: Prisões, presigangas e cadeias na colônia; Pesca da baleia na colônia;Órfãos e expostos no império luso-brasileiro
Textos científicos no sítio resultantes de pesquisa: o Viagens e expedições científicas: o projeto luso-brasileiro. Arquivo
Nacional, 2011 o A sociedade do açúcar. Arquivo Nacional, 2011o A repressão ao comércio ilegal de escravos no século XIX. Arquivo
Nacional, 2011o Impostos, contrabando e revoltas no setecentos colonial. Angelo Alves
Carrara (UFJF), 2012o O “paraíso na terra” ou o Estado do Grão-Pará na segunda metade do
século XVIII. Fabiano Vilaça dos Santos (Uerj), 2012o História da alimentação na América portuguesa. Leila Mezan Algranti
(Unicamp), 2012o Descobertas. Arquivo Nacional, 2013o Parati. Arquivo Nacional, 2013o A saúde pública no período colonial e joanino. Flávio Coelho Edler (Casa
de Oswaldo Cruz, Fiocruz), 2013o Mulato ou pardo? Brasil colonial. Raimundo Agnelo Soares Pessoa (UFG),
2013o Prisões, presigangas e cadeias na colônia. Arquivo Nacional, 2014o A pesca da baleia no período colonial: o século XVIII. Camila Baptista Dias
(UFF), 2014
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20.6. Exposições virtuais do Arquivo Nacional
Criado com o objetivo de divulgar o acervo institucional por meio de exposiçõesvirtuais, o sítio inaugurado em 2007 oferece, atualmente, a visita a 19 exposições, comos mais diferentes recortes temáticos e temporais, utilizando as diversas tipologiasdocumentais custodiadas pela instituição – documentos textuais, iconográficos,audiovisuais e obras raras. Permite recuperar a memória das mostras realizadas peloArquivo Nacional ao longo dos últimos 25 anos e construir outras, exclusivamentevirtuais, abrindo novas possibilidades de difusão do acervo. Além disso, viabiliza umaexpansão do acesso ao atingir novos e diversificados públicos. Desde seu lançamentoem 2007, o sítio disponibilizou 2.622 matérias e recebeu 149.964 visitantes únicos, querealizaram 253.284 visitas e efetuaram 1.649.515 downloads de páginas.
20.7. Memória da Administração Pública Brasileira
Criado inicialmente como um projeto, em 1981, o atual Programa de PesquisaMemória da Administração Pública Brasileira (Mapa) tem como principalobjetivo atender à necessidade das áreas técnicas do Arquivo Nacional noprocesso de identificação e organização dos conjuntos documentais sob a guardada instituição.
Suas atribuições envolvem a reunião e sistematização de informações relativas àhistória da administração pública desde o período colonial, organizadas por meiode uma metodologia própria, que retrata a dinâmica administrativa e suasconstantes transformações, fornecendo o registro rigoroso e padronizado dalegislação sobre o tema em diversos momentos da história nacional.
Além disso, o trabalho do Mapa busca suprir a crescente demanda de estudossobre a história do Estado nacional e a evolução de suas políticas públicas. Paraisso, o grupo vem tentando disponibilizar seu trabalho em diferentes meios dedivulgação, como livros, publicações virtuais e o Dicionário da AdministraçãoPública on-line, lançado no segundo semestre de 2011.
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O resultado das atividades do programa Mapa vem sendo disseminado, desde2011, numa página própria na internet, que disponibiliza as publicações virtuais eo Dicionário da Administração Pública Brasileira on-line, que apresenta verbetesque buscam recuperar aspectos singulares do funcionamento dos órgãos eentidades estudados. (http://linux.an.gov.br/mapa/?p=5649)
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G) Gestão administrativa, infraestrutura e logística
1. Gestão de processos
Para uma melhor definição das atividades desempenhadas pela instituição, é necessárioo mapeamento de seus processos e o desenho de fluxogramas que demonstremgraficamente as atribuições de cada área de negócios, assim como sua relação com asoutras coordenações do Arquivo Nacional.
Desde o segundo semestre de 2014, a Assessoria de Planejamento, vinculada,diretamente, à Direção-Geral, tem realizado o mapeamento dos processos das áreas deLicitação, Compras e Contratos. Os trabalhos da Assessoria foram, inicialmente,focados na Coordenação-Geral de Administração, por demanda daquela área denegócios.
Para 2015, esse mapeamento será realizado nas áreas de Recursos Humanos eAtendimento ao Público.
A metodologia a ser seguida é aquela estabelecida pela rotina de mapeamento eposterior modelagem de processos, com uso da escrita abreviada por meio de umconjunto de sinais na linguagem BPMN e do software Bizagi. Para isso, é dividida emtrês etapas básicas:
Planejamento – definição dos processos a serem mapeados; Mapeamento – diagramação e descrição do fluxo do processo; Modelagem – análise e redesenho do processo; análise da situação atual;
redesenho e melhoria dos processos, conforme exemplo a seguir do setor decompras, em fase de finalização:
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2. Orçamento e finanças
Em 2011, o orçamento do Arquivo Nacional foi de R$74.458.930,00. Houve sensívelcrescimento das dotações orçamentárias em relação ao exercício de 2010, com exceçãodas despesas de capital, que foram reduzidas. Contudo, não se pode deixar de mencionaro crédito bloqueado para controle interno da ordem de R$2.096.855,96, que levou àalteração de algumas atividades planejadas. Houve, ainda, a devolução de créditosorçamentários da ordem de R$1.000.000,00 no exercício de 2011, em razão da nãoassinatura de termo de parceria com a Unesco.
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Em 2012, o orçamento aprovado foi de R$75.995.002,00. Para as despesasdiscricionárias, foram destinados recursos da ordem de R$16.606.602,00, sendoR$2.760.602,00 a título de crédito suplementar, e para movimentação e empenho,R$14.418.367,08, com R$2.188.234,92 contingenciados pelo órgão central. Asuplementação de crédito foi liberada para utilização em 20 de dezembro de 2012, assimesse limite destinou-se apenas a complementar empenhos referentes a serviçoscontinuados e a contratações e aquisições para atender a demandas da ComissãoNacional da Verdade.
Como o fluxo da liberação de limites para movimentação e empenho não acompanhouas demandas do Arquivo Nacional, e levando-se em conta as despesas fixas vigentes, foinecessário definir prioridades, e com isso algumas ações tiveram seu desempenhoprejudicado, a saber: Capacitação de Recursos Humanos e Gestão de Documentos deArquivo. A ação de Preservação do Acervo Nacional teve a dotação inicial deR$655.678,00 e suplementação de crédito da ordem de R$651.135,00, para atender ademanda de digitalização de acervo para a Comissão da Verdade. Este serviço foicontratado com economia de cerca de 50%.
Em 2013, o orçamento aprovado para o Arquivo Nacional foi da ordem deR$94.284.037,00, sendo R$ 61.772.531,00 destinados a pessoal, R$19.191.483,00 adespesas administrativas e R$9.452.278,00 para as despesas discricionárias da açãoPatrimônio Arquivístico Nacional. Dos montantes acima, a importância deR$16.907.578,00 corresponde a crédito suplementar e extraordinário, sendo o último daordem de R$925.348,00, reabertos. O Arquivo Nacional foi provisionado comorçamento do Ministério da Justiça, da ordem de R$6.432.307,85, destinado às obras dereforma das calhas e telhados do complexo arquitetônico e de instalação da sala-cofre.
No exercício de 2014, o órgão recebeu a dotação orçamentária de R$101.019.531,00,sendo que R$78.328.276,00 destinaram-se a despesas com pessoal, entre elas osauxílios previstos em legislação específica. Do montante de R$22.691.255,00 paradespesas discricionárias, incluídos R$3.486.000,00 relativos a crédito suplementar paracompor as despesas necessárias à execução dos serviços continuados, o ArquivoNacional, a exemplo dos anos anteriores, não teve seu orçamento integralmente liberadopara movimentação e empenho, sendo bloqueado crédito orçamentário da ordem deR$2.433.836,24.
Até o mês de novembro de 2014, a execução orçamentária atingiu o patamar deR$97.844.179,61, cerca de 96,85% do orçamento aprovado e 99,24% se comparado aolimite autorizado para movimentação e empenho.
2.1 Execução orçamentária
EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – 2011-2014DESCRIÇÃO 2011 2012 2013 JAN-NOV 2014 % CRESCIMENTO
DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
74.458.930,00 75.995.002,00 94.014.037,00 101.019.531,00 35,67%
DESPESA EMPENHADA
69.205.446,00 73.572.540,00 90.015.229,00 97.844.179,61 41,38%
DESPESA LIQUIDADA
66.105.203,00 68.596.189,01 80.047.363,58 75.139.630,11 13,66%
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RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
5.034.297,00 11.855.504,00 3.240.530,00 15.126.613,94 200,47%
VALORES PAGOS 70.821.260,00 70.426.189,01 78.574.479,58 74.881.079,62 5,73%
DESTAQUES ORÇAMENTÁRIOS – 2011-2014DESTAQUES 2011 2012 2013 JAN-NOV 2014CONCEDIDOS 324.399,24 213.516,05 445.187,00 398.214,27RECEBIDOS 0,00 110.775,19 6.432.307,85 0,00
3. Segurança e infraestrutura predial
3.1. Restauração do prédio D da sede do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro,danificado por chuvas, para guarda e preservação de acervo (2013-2014)
Identificadas as demandas extraordinárias causadas pela chuva do dia 5 de março de2013, o Arquivo Nacional solicitou, por meio do ofício nº 058/2013/Gabin-AN, de 8 demarço de 2013, recursos emergenciais descentralizados a partir do Ministério da Justiça,necessários a uma ação emergencial para reforma do sistema de escoamento de águaspluviais do conjunto arquitetônico tombado (blocos A, B, C e P) e do bloco D, no Riode Janeiro. O pedido foi prontamente atendido pelo ministério com a assinatura de umtermo de descentralização de crédito orçamentário no valor de R$2.470.000,00, em 20de março de 2013. Após a realização de estudos técnicos, foi elaborado pela Equipe deEngenharia do Arquivo Nacional um termo de referência para obra, datado de 17 demaio de 2013, que levou em consideração o status de conjunto arquitetônico tombadodos blocos A, B, C e P e a situação diferenciada do prédio D, não tombado e usadocomo depósito de acervo documental.
Foi aberto pregão para contratação de firma para realização do serviço (pregão nº10/2013), concluído em 5 de julho de 2013. Entretanto, como o valor de fechamento docertame foi de R$2.908.900,00, ultrapassando a previsão inicial, foi necessário novotermo de descentralização de crédito de R$438.900, do Ministério da Justiça ao ArquivoNacional, recebido em 8 de agosto de 2013, para cobrir o valor total inicial da obra.
Conforme o Relatório de Obras no Telhado, elaborado pela Coordenação de Logística(Colog) e pela Equipe de Engenharia do Arquivo Nacional, foi aberto o processo nº08060.000213/203-61, relativo à execução dos serviços de engenharia de restauro decalhas, cordões, mantas, telhas, instalações pluviais e revestimentos dos prédios do
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conjunto arquitetônico tombado e do prédio D, incluindo-se o fornecimento de todo omaterial e equipamentos necessários à execução adequada dos serviços. Após processolicitatório foi assinado o contrato nº 19/2013 com a empresa Poli Construções eInstalações Ltda.
Em setembro de 2014, todas as obras contratadas haviam sido entregues.
OBRA NO PRÉDIO D (NÃO TOMBADO) – FOTOS TIRADAS EM 16 DE JANEIRO DE 2014
Remoção das telhas para colocação de uma manta de subcobertura (manta com isolante térmico,refletividade de 95% e emissividade de 5%, tipo Durafoil extra 50m) em toda a extensão do telhado
Execução de novo ripamento sobre a manta de subcobertura, de modo a evitar o acumulo de água sobas telhas e seu posterior assentamento
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3.2 Restauração de todos os telhados e calhas dos prédios P, A, B e C da sede,danificados pela chuva (2013-2014)
Processo nº 08060.000213/2013-61 e Contrato nº 19/2013, com a contratação daempresa Poli Construções e Instalações Ltda. para execução dos serviços de engenhariade restauro de calhas, cordões, mantas, telhas, instalações pluviais e revestimentos dosprédios do conjunto arquitetônico tombado e do prédio D.
CONJUNTO TOMBADO (PRÉDIOS A, B, C, P) – FOTOS TIRADAS EM 17 DE JANEIRO DE 2014
Substituição de telhas, madeiramento, manta de subcobertura e demais elementos danificados oufaltantes (prédios A,B,C)
Imprimação asfáltica das calhas de águas pluviais e posterior restauro da impermeabilização comaplicação de manta asfáltica aluminizada, com espessura de 4mm, sobre toda a superfície das calhas(prédio P)
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Reconstituição dos cordões dos telhados, em massa cimentícia
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Montagem de andaimes fachadeiros e de tela de proteção de fachadas
3.3. Reforma da infraestrutura predial da Coordenação Regional do Arquivo Nacionalno Distrito Federal (Coreg, 2011), com melhoria das instalações elétricas, de telefonia,lógicas, hidrossanitárias e mecânicas, climatização dos ambientes de trabalho, monta-cargas para transporte do acervo, reforma dos banheiros, pintura geral, colocação deproteção solar nas fachadas do edifício e reforma do telhado da edificação (2010-2011):
3.3.1.Reforma parcial da CoregPregão eletrônico nº 43/2010Processo nº 00320.000461/2010-40Obras de fevereiro a setembro de 2011Serviços executados: melhoria das instalações elétricas, de telefonia, lógicas, hidrossanitárias e mecânicas
Climatização da área administrativa
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Instalação de monta-cargas para transporte do acervo
Colocação de proteção solar na fachada do edifício
Novos banheiros e copas
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Pintura das áreas que sofreram intervenção
3.3.2 Projeto do sistema de detecção, alarme e combate a incêndioContrato nº 16/2010Processo nº 00320.000.221/2010Contratado em agosto de 2010Entrega em maio de 2011
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3.3.3. Reforma do telhado da CoregContrato nº 21/2010Processo nº 00320.000.275/2010-19Início em novembro de 2010 e término em março de 2011
3.3. Aumento da capacidade de guarda dos depósitos de documentos
3.4.1 Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito FederalInstalação de dois conjuntos de estanterias autoportantes com capacidade para receber40.620 caixas de documentos, ampliando consideravelmente a capacidade de estocagemda unidade (2012).
Pregão eletrônico nº 34/2011Processo nº 08060.000511/2011-90Instalação de fevereiro a março de 2012
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Total sala 1 = 15.980 caixasTotal sala 2 = 24.640 caixasTotal de caixas nas estantes autoportantes = 40.620 caixasOBS: O projeto de iluminação das estantes autoportantes foi feito pelaempresa Enetec (processo nº 080060.000343/2012, dispensa de licitação nº34/2014) e entregue em novembro de 2014. Será feito termo de referênciapara licitação da execução do projeto em 2015.
3.4.2 Sede do Arquivo Nacional no Rio de JaneiroAquisição em 2014 de 216 módulos de estantes deslizantes com capacidadepara receber 6.480 caixas (900m) para serem instalados em fevereiro de2015 no terceiro andar do bloco B.
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Além disso, foi realizada a restauração do bloco D de outubro de 2013 a agosto de 2014,quando foram retiradas aproximadamente 50 mil caixas, guardadas em depósitotemporário, para serem posteriormente retornadas ao término da obra.
4. Tecnologia da informação: infraestrutura, administração da rede e desenvolvimento
4.1. Aumento da capacidade de armazenamento digital: aquisição e instalação de930Tb para storage de documentos digitais (2011-2014).
ANOTERABYTES
COMPRADOS
TERABYTES
INSTALADOS
2011 100 -2012 230 1002013 500 2302014 230 5002015 - 230
A meta de instalação de pelo menos 100Tb por ano foi superada, alcançando-se 232%.O aumento substancial de 730Tb em 2012/2013 foi para atender a demanda de storagede documentos digitalizados da Comissão Nacional da Verdade e sua disponibilizaçãoaos usuários.
Os storages comprados em 2014 são para guarda de documentos de acervo digitalizadose documentos recebidos natos digitais. Processo nº 08060.000383/2014-27.
4.2. Aumento da velocidade da rede externa (links) no período de 2011 a 2014: de2Mb para 50Mb na Coordenação Regional no Distrito Federal (25x) e de 4Mb para100Mb na sede no Rio de Janeiro (25x).
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4.3. Criação, em 2011, da VPN (virtual private network) entre a sede no Rio deJaneiro e a Coordenação Regional no Distrito Federal para interligar todos os sistemas.
4.4 Implantação, em 2014, do novo data center, em sala-cofre, com 52m², paramelhor segurança dos acervos guardados nos equipamentos de armazenamento dedados.
4.5 Reestruturação, em 2014, da rede lógica do bloco F, que estava comprometida,dificultando os trabalhos realizados no prédio.
4.6 Reestruturação, em 2013/2014, da infraestrutura de informática na CoordenaçãoRegional no Distrito Federal com novos equipamentos, para atender a demandacrescente de digitalização/consulta dos documentos.
4.7 Modernização do ambiente de servidores, utilizando tecnologia de virtualização,para melhor aproveitamento dos equipamentos existentes (2011-2014).
4.8 Atendimento de 11.453 solicitações de suporte aos usuários.
4.9 Instalação de 278 equipamentos novos: 160 computadores Positivo, 25 Dell e 93Lenovo.
4.10 Aquisição de ativos:
AQUISIÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – 2011-2014ANO ATIVO QUTD
2011 FIREWALL DE BORDA (ASA) 2SERVIDOR DE REDE 17STORAGE DE 100TB 1UNIDADE DE FITA PARA REALIZAÇÃO DE BACKUP COM CAPACIDADE DE 126 FITAS
LTO-41
NOVA SOLUÇÃO DE REDE (FIREWALL) 1ATUALIZAÇÃO DE SOFTWARES: SISTEMA OPERACIONAL, BACKUP, ANTIVÍRUS E
AUMENTO DO NÚMERO DE LICENÇAS DE USUÁRIOS DE CORREIOS ELETRÔNICOS4
MICROCOMPUTADORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO 1602012 STORAGE DE 230TB 1
SWITCH FIBRA ÓTICA 2SERVIDORES DE REDE 2
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SWITCH DE TOPO RACK 2MICROCOMPUTADORES PARA PRODUÇÃO DE IMAGENS 25
2013 MICROCOMPUTADORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO 93STORAGE DE 500TB 1SWITCH DE FIBRA ÓTICA 2SWITCH CORE 1SERVIDORES DE REDE 1FIREWALL INTERNO N/MUNIDADE DE FITA COM 12 DRIVES DE LEITURA E GRAVAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DE
BACKUP COM CAPACIDADE DE 300 FITAS LTO-61
2014 SALA COFRE DE 52M² 1REFEITA A INFRAESTRUTURA DO BLOCO F COM NOVOS SWITCHES E RACKS N/MFIREWALL INTERNO DE 10MBITS (PARA ENTREGA EM 2015) 1MICROCOMPUTADORES PARA ESTAÇÕES DE TRABALHO (PARA ENTREGA EM 2015) 195MICROCOMPUTADORES PARA PRODUÇÃO (PARA ENTREGA EM 2015) 38
NOVOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS DESENVOLVIDOS
SISTEMA DE PRONTUÁRIOS DA PETROBRAS OBJETIVO: CADASTRAR AS DADOS DOS PRONTUÁRIOS DA PETROBRAS
8
SISTEMA DE FREQUÊNCIA DIGITAL OBJETIVO: REGISTRAR O PONTO DOS SERVIDORES
SISTEMA DE GESTÃO DA FREQUÊNCIA DIGITAL OBJETIVO: GERIR OS REGISTROS DE PONTO DOS SERVIDORES
SISTEMA DE CONTROLE DE PEDIDOS DE MICROFICHAS OBJETIVO: CONTROLAR AS SOLICITAÇÕES DE MICROFICHAS
SISTEMA DE FREQUÊNCIA DIGITAL – TERCEIRIZADOS OBJETIVO: REGISTRAR O PONTO DOS FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS.SISTEMA GESTÃO DA FREQUÊNCIA DIGITAL - TERCEIRIZADOS OBJETIVO: GERIR OS REGISTROS DE PONTO DOS FUNCIONÁRIOS
DE EMPRESAS TERCEIRIZADAS
SALA DE LEITURA VIRTUAL OBJETIVO: DAR ACESSO AOS DOCUMENTOS REFERENTES À DITADURA MILITAR
SISTEMA INTEGRADO DO ARQUIVO NACIONAL – MÓDULO CONSULTA OBJETIVO: IMPLANTAÇÃO DO NOVO MÓDULO CONSULTA; CONTROLAR A MOVIMENTAÇÃO DE DOCUMENTOS DE PESQUISA, DESDE O AGENDAMENTO ATÉ O TRÂMITE FINAL DO DOCUMENTO SOLICITADO PELO PESQUISADOR
SISTEMAS DE BANCO DE DADOS ADAPTADOS 31
5. Auditorias externas
Nos exercícios de 2011 e 2013, as auditorias realizadas pela Controladoria-Geral daUnião (CGU) não identificaram desconformidades ou irregularidades em atos de gestãoque pudessem impactar a execução das políticas públicas a cargo do Arquivo Nacional.No exercício de 2012, não foi realizada auditoria externa pela CGU. Ver:http://www.arquivonacional.gov.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=142.
6. Gestão de recursos humanos
6.1 Força de trabalho do Arquivo Nacional
Atualmente, o Arquivo Nacional conta com 495 servidores como força de trabalho(ativos, requisitados, nomeados, excedente à lotação), distribuídos nas áreas meio e,
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principalmente, finalística. Nestes últimos anos, com o aumento das demandasgovernamentais e da sociedde em geral, e, paralelamente, com o advento de novastecnologias de informação, o dimensionamento da força de trabalho nesta instituiçãopassou a ter tratamento diferenciado, pois precisaria estar integrado ao planejamentoestratégico da organização, bem como à política interna de recursos humanos.
Dimensionar os recursos humanos significa preestabelecer as dimensões ou proporçõesde algo, tarefa muito complexa quando se trata de força de trabalho no âmbito daadministração pública federal, pois depende não só de conhecer a organização e comoela pensa o seu futuro, como de lidar com as próprias limitações orçamentárias efinanceiras dos recursos da União em relação ao pagamento de pessoal, bem como apolítica que o governo adota para os servidores públicos federais.
O planejamento da força de trabalho envolve o estudo e a avaliação das mudançaspotenciais dos ambientes interno e externo, com o intuito de estimar as necessidadesfuturas de recursos humanos, e a comparação com a situação atual do quadro de pessoal.Desde já, podemos inferir, conforme os quadros a seguir, que uma quantidade muitoexpressiva de servidores públicos do quadro efetivo de pessoal do Arquivo Nacionalpossuem os requisitos básicos para se aposentarem com base na Emenda Constitucionalnº 41/2003 (117 servidores ou cerca de 25% do total). Isto significa que podem solicitara aposentadoria a qualquer momento, e, além disso, um número bem expressivo dessesservidores encontram-se próximos da aposentadoria compulsória, indicando que nofuturo teremos de realizar novo concurso público para reestruturar a força de trabalho.
FORÇA DE TRABALHO DO ARQUIVO NACIONAL
SITUAÇÃO FUNCIONAL QUANT.
ATIVO PERMANENTE 460
REQUISITADOS 31
NOMEADOS – CARGO COMISSÃO 3
CEDIDOS 10
EXCEDENTE À LOTAÇÃO 1
EXERCÍCIO DESCENTRALIZADO CARREIRA 0
APOSENTADOS 94
SERVIDORES COM ABONO DE PERMANÊNCIA 117
EQUIPE DE CADASTRO/CORHU, EM 9/1/2015
REQUISITADOS DE OUTROS ÓRGÃOS POR
LOTAÇÃO/CARGO/FUNÇÃO EM 22/12/2014
CARGO #
AGENTE ADMINISTRATIVO 2
ANALISTA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO 2
ANALISTA LEGISLATIVO 1
ARQUIVISTA 1
ARTÍFICE DE ELETRICIDADE 1
ASSESSOR TÉCNICO 2
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CARGO #
ASSISTENTE ADMINISTRADOR II 1
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO III 1
ASSISTENTE DE DISTRIBUIÇÃO II 1
AUXILIAR INSTITUCIONAL I 1
DATILÓGRAFO 2
DOCUMENTAÇÃO 3
ESPECIALISTA EM POLÍTICA DE GESTÃO PÚBLICA 1
MOTORISTA OFICIAL 1
OFICIAL DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1
PROFESSOR ASSISTENTE 1
PSICÓLOGO 1
TÉCNICO DE DOCUMENTAÇÃO 1
TÉC. EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS 1
TÉCNICO 2-III 1
TÉCNICO ADMINISTRATIVO 1
TÉCNICO AUDIOVISUAL 1
TÉCNICO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 1
TÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAIS 1
TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL 1
TOTAL 31
SERVIDORES DO ARQUIVO NACIONAL
CEDIDOS A OUTROS ÓRGÃOS EM 22/12/2014
#DATA DE
CESSÃOCARGO LOCALIZAÇÃO
1. 1992/11/25TÉC. EM ASSUNTOS CULTURAIS
NS – S IIIPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – PR
2. 2009/3/3AGENTE DE PORTARIA
NI – S IIIPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – PR
3. 2010/9/10AGENTE ADMINISTRATIVO
NI – A VCONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO
– CGU/PARAÍBA
4. 2012/12/14ESPEC. DE NÍVEL SUPERIOR
NS – S IIICOMISSÃO NACIONAL DA VERDADE
– PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA – PR
5. 2013/2/6TÉC. COMUNICAÇÃO SOCIAL
NS – B IDEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DA
UNIÃO – DPU
6. 2013/5/14ECONOMISTA
NS – S IIIFUNDAÇÃO BIBLIOTECA NACIONAL
– FBN
7. 2013/7/15ARQUIVISTA
NS – B I
EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA
DO MINISTÉRIO DE MINAS EENERGIA– EPE
8. 2013/10/28ARQUIVISTA
NS – B I
AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA
DO MINISTÉRIO DOS ESPORTES –APO
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9. 2014/4/30TÉC. DE NÍVEL MÉDIO
NI – S IIITRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL –
TRE/RJ
10. 2014/12/5AGENTE ADMINISTRATIVO
NI – B IIICONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
– PR
SISTEMA SIAPE EM 22 DE DEZEMBRO DE 2014
QUADRO DE SERVIDORES QUE SE APOSENTARAM NO ARQUIVO NACIONAL – 2011-2014
#DATA
APOSENTADORIACARGO
1.2010/1/18
TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR
NS – S III2.
2011/4/15TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III3.
2011/4/20AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL
NI – S II4.
2011/5/11TÉCNICO EM MKT PROPAGANDA
NI – S III5.
2011/5/11TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
NS – S III6.
2011/6/6AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL
NI – S II7.
2011/11/8AGENTE ADMINISTRATIVO
NI – S III8.
2011/11/18ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III9.
2012/3/28TÉCNICO ESPECIALIZADO
NS – S III10.
2012/3/30AUXILIAR EM ASSUNTOS CULTURAIS
NI – S III11.
2012/6/8AUXILIAR DE APOIO OPERACIONAL
NI – S III12.
2012/9/11TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III13.
2012/9/14AGENTE DE PORTARIA
NI – S III14.
2013/2/28ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III15.
2013/3/5ARTÍFICE DE ELETRICIDADE
NA – S III16.
2013/3/11MOTORISTA OFICIAL
NI – S III17.
2013/4/24TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III18.
2013/5/6TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III19.
2013/7/9TÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAIS
NS – S III20.
2013/10/14DATILÓGRAFO
NI – S III21.
2013/10/18ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III22.
2014/2/1ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III23.
2014/2/20ESPECIALISTA DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III24.
2014/5/24TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III
Página3
#DATA
APOSENTADORIACARGO
25.2014/6/1
TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
NS – S III26.
2014/8/1TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III27.
2014/8/01TÉCNICO EM ASSUNTOS CULTURAIS
NS – S III28.
2014/8/3ESPECIALISTA DE NÍVEL SUPERIOR
NS – S III29.
2014/9/1TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO
NI – S III30.
2014/10/6ANALISTA DE DOCUMENTAÇÃO
NS – S III31.
2014/11/1TÉCNICO EM COMUNICAÇÃO SOCIAL
NS – S III32.
2014/12/3ARQUITETO
NS – S III33.
2014/12/26AGENTE ADMINISTRATIVO
NI – S III
6.2. Capacitação de recursos humanos
A política de Capacitação de Recursos Humanos do Arquivo Nacional visa aorganização e o direcionamento das ações de capacitação para os servidores,considerando o autodesenvolvimento alinhado às estratégias do órgão, contribuindo,assim, para um modelo dinâmico de desenvolvimento institucional. Essa política éplanejada em consonância com o disposto nos incisos I, II e III do artigo 5° do Decretonº 5.707, de 23 de fevereiro de 2006, que estabelece como instrumentos da PolíticaNacional de Desenvolvimento de Pessoal o plano anual de capacitação, o relatório deexecução e a gestão por competências. A gestão por competências se propõe,fundamentalmente, a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar porcompetências, nos diferentes níveis – individual, grupal e organizacional –, com oobjetivo de reduzir ao máximo a discrepância entre as competências necessárias àconsecução dos objetivos organizacionais e aquelas já disponíveis na organização.
Essa política de capacitação também leva em consideração as diretrizes institucionais,os resultados alcançados no anos anteriores e os formulários de desenvolvimentoprofissional, preenchidos pelas diversas unidades. Sua execução, prevendo um mínimode atendimento a todas as unidades, sem prejuízo da fundamentação estratégica,depende, entretanto, da disponibilidade do orçamento previsto para a capacitação,principalmente, se os eventos de capacitação forem realizados fora da área de exercíciodo servidor, acrescentando gastos com diárias e passagens.
No período de 2011-2014, foram realizadas as seguintes ações de capacitação:
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL –2011-2014
ANONº DE EVENTOS DE
CAPACITAÇÃO
Nº DE CAPACITAÇÕES DE
SERVIDORES
2011 106 3662012 71 1552013 99 3392014 123 285
TOTAL 399 1.145
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
12 DE
MARÇO
CURSO APLICAÇÃO DO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
PARA A ORGANIZAÇÃO DOS
REPRESENTANTES DIGITAIS NO
ARQUIVO NACIONAL
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO8 2
221 A 23
DE
MARÇO
CURSO MAPEAMENTO,MODELAGEM E MELHORIA DE
PROCESSOS
IDEMPRIO DE
JANEIRO24 1
322 E 23
DE
MARÇO
CURSO ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS, PARECERES ENOTAS TÉCNICAS
IDEMPRIO DE
JANEIRO16 25
423 DE
MARÇO
SEMINÁRIO SOBRE LER-DORT –VALORIZAÇÃO E
INTERPRETAÇÃO SEMIOLÓGICA
DO APARELHO LOCOMOTOR EM
MEDICINA DO TRABALHO EDIAGNÓSTICO DIFERENCIAL
FACE AO RISCO ERGONÔMICO
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
MEDICINA DO
TRABALHO
RIO DE
JANEIRO5 1
529 DE
MARÇO
SEMINÁRIO IMPORTÂNCIA DA
POLOP NA HISTÓRIA
CONTEMPORÂNEA DO BRASIL
CENTRO DE ESTUDOS
VICTOR
MEYER/ARQUIVO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO8 22
629 A 31
DE
MARÇO
CURSO PUBLICAÇÃO DE
REVISTAS CIENTÍFICAS
UTILIZANDO O SISTEMA
ELETRÔNICO DE EDITORAÇÃO
DE REVISTAS – SEER
INSTITUTO BRASILEIRO
DE INFORMAÇÃO EM
CIÊNCIA E TECNOLOGIA
– IBICT
RIO DE
JANEIRO24 2
7
31 DE
MARÇO A1º DE
ABRIL
2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL
O MUNDO DOS
TRABALHADORES E SEUS
ARQUIVOS – MEMÓRIA ERESISTÊNCIA
CENTRAL ÚNICA DOS
TRABALHADORES/ARQ
UIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO24 25
85 A 25 DE
ABRIL
CURSO GESTÃO ESTRATÉGICA
DE PESSOAS E PLANOS DE
CARREIRA
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
A DISTÂNCIA 20 1
9
28 DE
ABRIL A16 DE
JUNHO
CURSO TEÓRICO E PRÁTICO DE
EDITORAÇÃO E PREPARAÇÃO
DE ORIGINAIS
ESTAÇÃO DAS LETRASRIO DE
JANEIRO16 1
1028 E 29
DE ABRIL
ENCONTRO REGIONAL DE
DESENVOLVIMENTO DE
PESSOAS SUDESTE-SUL
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
RIO DE
JANEIRO12 1
113 A 5 DE
MAIO
SEMINÁRIO NACIONAL A NOVA
PLANILHA DE CUSTOS EPREÇOS DA IN Nº 02/08 DE
ACORDO COM AS ALTERAÇÕES
DA PORTARIA NORMATIVA Nº04/11
ZÊNITE CURITIBA 24 2
124 A 6 DE
MAIO DE
2011
4º ENCONTRO DE BASES DE
DADOS SOBRE INFORMAÇÕES
ARQUIVÍSTICAS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO24 27
1310 E 11
DE MAIO
37º CONGRESSO DE GESTÃO DE
PESSOAS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
RECURSOS HUMANOS –RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO16 2
1411 E 12
DE MAIO
OFICINA DE TRABALHO DO
PROGRAMA TEMÁTICO
CIDADANIA E JUSTIÇA – PPA
2012-2015
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 16 4
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
1518 A 20DE MAIO
I CONGRESSO BRASILEIRO DE
PALEOGRAFIA E DIPLOMÁTICA
ARQUIVO PÚBLICO DE
CAMPOS DOS
GOYTACAZES
CAMPOS DOS
GOYTACAZES20 4
1619 DE
MAIO
SEMINÁRIO DE GESTÃO DE
DOCUMENTOS – 20 ANOS DE
POLÍTICAS ARQUIVÍSTICAS EDO ARQUIVO PÚBLICO DA
CIDADE DE BELO HORIZONTE /MESA REDONDA GESTÃO DE
DOCUMENTOS NO BRASIL
FUNDAÇÃO MUNICIPAL
DE CULTURA/ARQUIVO
PÚBLICO DA CIDADE DE
BELO HORIZONTE
BELO
HORIZONTE8 1
1719 DE
MAIO
I REUNIÃO DE INTEGRAÇÃO
DAS EQUIPES DE GESTÃO DE
PESSOAS
ARQUIVO
NACIONAL/INMETRO/JA
RDIM
BOTÂNICO/ÓRGÃOS
FEDERAIS
RIO DE
JANEIRO4 2
1821 A 29DE MAIO
REUNIÃO ANUAL DO COMITÊ
DE NORMAS E BOAS PRÁTICAS
DO CONSELHO INTERNACIONAL
DE ARQUIVOS
CONSELHO
INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS
BUCARESTE/ROMÊNIA
40 1
1924 A 26DE MAIO
XIV INTERNATIONAL SECURITY
FAIR – EXPOSEC
CIPA FIEIRA
MILANO/ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DAS
EMPRESAS DE
SISTEMAS
ELETRÔNICOS DE
SEGURANÇA
SÃO PAULO 24 1
2030 DE
MAIO A 1ºDE JUNHO
8º ENCONTRO PLENÁRIO DO
TEAM BRASIL – PROJETO
INTERPARES/AN
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO24 2
2130 DE
MAIO A 3DE JUNHO
CURSO SIAPE CADASTRO
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
RIO DE
JANEIRO40 2
221º DE
JUNHO
SEMINARIO DE ACTUALIZACIÓN
ARCHIVÍSTICA GESTIÓN DE
DOCUMENTOS
UNIVERSIDAD FASTA A DISTÂNCIA 65 1
236 A 10 DE
JUNHO
IX CURSO DE SEGURANÇA EM
ACERVOS CULTURAIS
MUSEU DE
ASTRONOMIA ECIÊNCIAS AFINS
RIO DE
JANEIRO40 3
247 DE
JUNHOCGASS
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 8 1
258 E 9 DE
JUNHO
OFICINA DE TRABALHO DO
PROGRAMA TEMÁTICO
CIDADANIA E JUSTIÇA – PPAM
2012-2015
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 16 2
268 A 11 DE
JUNHO
XIII CONGRESSO DE
PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA
DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SOCIEDADE DE
PNEUMOLOGIA ETISIOLOGIA DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO32 1
2713 A 15
DE JUNHOCURSO DE CHAVEIRO INSTITUTO MONITOR
RIO DE
JANEIRO27 2
2813 A 17
DE JUNHO
CURSO ARCHIVO YMIGRACIONES
AGENCIA ESPAÑOLA DE
COOPERACIÓN
INTERNACIONAL PARA
EL DESARROLLO
MONTEVIDEU/URUGUAI
40 1
2913 A 17
DE JUNHO
OFICINA GERENCIAMENTO DE
RISCOS PARA O PATRIMÔNIO
CULTURAL
ASSOCIAÇÃO DE
CONSERVADORES ERESTAURADORES DE
BENS CULTURAIS
CURITIBA 32 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
3013 DE
JUNHO A 5DE JULHO
CURSO ANÁLISE E INDEXAÇÃO
DA INFORMAÇÃO
ARQUIVO
NACIONAL/UNIVERSIDA
DE FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO32 21
31
13 DE
JUNHO A31 DE
OUTUBRO
CURSO PRODUÇÃO GRÁFICA EFUNDAMENTOS DO DESIGN
GRÁFICO
FACULDADES
CATÓLICAS
RIO DE
JANEIRO120 1
32
15 DE
JUNHO A18 DE
JULHO
CURSO (DISCIPLINA)CONSERVAÇÃO DE
DOCUMENTOS EM PAPEL
MUSEU DE
ASTRONOMIA ECIÊNCIAS AFINS
RIO DE
JANEIRO44 1
3316 DE
JUNHO
PAPEL DA ALTA
ADMINISTRAÇÃO NA
GOVERNANÇA DE TI
TCU BRASÍLIA 8 2
3416 A 20
DE JUNHO
ENCONTRO NACIONAL DE
ARQUIVOS E ACERVOS
AUDIOVISUAIS BRASILEIROS –6ª MOSTRA DE CINEMA DE
OURO PRETO
MINISTÉRIO DA
CULTURA/GOVERNO DE
MINAS/UNIVERSIDADE
FEDERAL DE OURO
PRETO
OURO PRETO 40 1
3518 DE
JUNHO
III SEMINÁRIO SATÉLITE PARA
EDITORES PLENOS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
EDITORES CIENTÍFICOS
CAMPINAS 6 1
3619 A 22
DE JUNHO
16º SEMINÁRIO NACIONAL DE
PESQUISA EM ENFERMAGEM –CIÊNCIA DA ENFERMAGEM EM
TEMPOS DE
INTERDISCIPLINARIDADE
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
ENFERMAGEM
CAMPO
GRANDE40 1
3720 DE
JUNHO
REUNIÃO SOBRE AREGULAMENTAÇÃO E
PAGAMENTO DA
GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO
DE CURSO OU CONCURSO
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 8 1
3820 A 22
DE JUNHO
CURSO ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS, PARECERES ENOTAS TÉCNICAS
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
FAZENDÁRIA
RIO DE
JANEIRO20 14
3927 DE
JUNHO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL
SOBRE ARQUIVOS EMOVIMENTOS POPULACIONAIS
SECRETARIA NACIONAL
DE JUSTIÇA
-DEPARTAMENTO DE
ESTRANGEIROS
BRASÍLIA 8 1
40
27 DE
JUNHO A1º DE
JULHO
7º SEMINÁRIO INTERNACIONAL
DE ARQUIVOS DE TRADIÇÃO
IBÉRICA
ARQUIVO
NACIONAL/ASOCIACIÓN
LATINOAMERICANA DE
ARCHIVOS
RIO DE
JANEIRO40 20
417 E 8 DE
JULHO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL
ACESSO À INFORMAÇÃO –DESAFIOS DE IMPLEMENTAÇÃO
UNESCO/CONTROLADO
RIA- GERAL DA UNIÃOBRASÍLIA 16 12
427 E 8 DE
JULHO
II SEMINÁRIO LATINO-AMERICANO DE JUSTIÇA DE
TRANSIÇÃO
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 16 1
434 A 8 DE
JULHO
CURSO EXTRATOR DE DADOS EDW
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO40 2
445 DE
JULHO
AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE
GESTÃO ELETRÔNICA DE
DOCUMENTOS – DESAFIOS EPERSPECTIVAS
PROCURADORIA-GERAL
DA REPÚBLICABRASÍLIA 8 1
4511 A 15
DE JULHO
CURSO ILUMINAÇÃO DE
MUSEUS
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO20 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
4611 A 29
DE JULHO
CURSO DE ARRANJO EDESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA NO
ARQUIVO NACIONAL DO TIMOR
LESTE
AGÊNCIA BRASILEIRA
DE
COOPERAÇÃO/MINISTÉ
RIO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES
DILI – TIMOR
LESTE 1
4713 A 15
DE JULHO
PALESTRA SOBRE OS PROJETOS
E OS ACERVOS DE IMIGRAÇÃO
DO ARQUIVO NACIONAL
FUNDAÇÃO ARQUIVO EMEMÓRIA DE SANTOS
SANTOS 24 1
4817 A 22
DE JULHO
XXI SIMPÓSIO NACIONAL DE
HISTÓRIA – ANPUH: 50 ANOSANPUH SÃO PAULO 60 7
4925 E 26
DE JULHO
CURSO AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS DE PROGRAMAS
DE T&D
IDEMPRIO DE
JANEIRO16 1
5025 A 29
DE JULHO
CURSO COMO ELABORAR EDIVULGAR TRABALHOS
CIENTÍFICOS
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO20 1
5128 E 29
DE JULHO
CURSO FUNDAMENTOS PARA
ELABORAÇÃO DE
VOCABULÁRIO CONTROLADO
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 1
5211 E 12
DE
AGOSTO
ENCONTRO SOBRE ASISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO
DE DESEMPENHO
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 8 2
5318 E 19
DE
AGOSTO
TREINAMENTO/APRESENTAÇÃO
DO NOVO MÓDULO DE
DIVULGAÇÃO DE COMPRAS
SIASGNET
SERVIÇO FEDERAL DE
PROCESSAMENTO DE
DADOS
RIO DE
JANEIRO10 1
5422 A 25
DE
AGOSTO
5º SEMINÁRIO NACIONAL DE
HISTÓRIA DA HISTORIOGRAFIA
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE OURO
PRETO
MARIANA 60 3
5522 A 26
DE
AGOSTO
CURSO LEGISLAÇÃO DE
PESSOAL – BENEFÍCIOS DE
SEGURIDADE SOCIAL
ARQUIVO
NACIONAL/MINISTÉRIO
DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E
GESTÃO/UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO40 7
561º DE
SETEMBR
O
SEMINÁRIO ACERVOS DE
ARQUITETURA E URBANISMO –PERSPECTIVAS E USOS
FUNDAÇÃO OSWALDO
CRUZ
RIO DE
JANEIRO8 1
577 A 9 DE
SETEMBRO
III JORNADAS NACIONALES
PARA EL ESTUDIO DE BIENES
CULTURALES
COMISIÓN NACIONAL
DE ENERGIA ATÓMICA
BUENOS
AIRES /ARGENTINA
24 2
58
12 E 13DE
SETEMBRO
XIII REUNIÃO DA REDE DE
ARCHIVOS DIPLOMÁTICOS
IBEROAMERICANOS
REDE DE ARCHIVOS
DIPLOMÁTICOS
IBEROAMERICANOS
ASSUNÇÃO/PARAGUAI
16 1
59
12 A 16DE
SETEMBRO
CURSO O AZULEJO, SUA
PRESENÇA NO BRASIL
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO15 1
60
12 A 16DE
SETEMBRO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL –PRESERVACIÓN Y
VALORIZACIÓN DE ARCHIVOS
AUDIOVISUALES
ESCOLA
INTERNACIONAL DE
CINEMA E TV
SAN ANTONIO
DE LOS
BAÑOS –CUBA
40 1
61
13 A 15DE
SETEMBRO
CONFERENCE ON
TECHNOLOGY, CULTURE AND
MEMORY – CTCM
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE
PERNAMBUCO
RECIFE 24 1
62
14 DE
SETEMBR
O A 5 DE
OUTUBRO
CURSO DE IMERSÃO –ESPANHOL
PROFª. RACHEL
MONNIER FERREIRA
RIO DE
JANEIRO20 2
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
63
19 A 23DE
SETEMBRO
16ª CONFERÊNCIA TRIENAL
ICOM-CC
CONSELHO
INTERNACIONAL DE
MUSEUS
LISBOA/PORTUGAL
40 1
64
21 A 23DE
SETEMBRO
II SEMINÁRIO INTERNACIONAL
DE POLÍTICAS CULTURAIS
FUNDAÇÃO CASA DE
RUI BARBOSA
RIO DE
JANEIRO24 1
65
26 E 27DE
SETEMBRO
I ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO
DE CONSERVAÇÃO E RESTAURO
UNIVERSIDADE
CATÓLICA
PORTUGUESA
LISBOA/PORTUGAL
24 1
66
26 A 29DE
SETEMBRO
CURSO SISTEMA PÚBLICO EESCRITURAÇÃO DIGITAL
CONSELHO REGIONAL
DE CONTABILIDADE DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO12 1
67
27 A 30DE
SETEMBRO
II ENCONTRO NACIONAL DE
ARQUIVISTAS DAS IFES
UNIVERSIDADE
FEDERAL DA PARAÍBAJOÃO PESSOA 24 2
68
3 DE
OUTUBRO
A 2 DE
DEZEMBR
O
CURSO GESTIÓN DE FONDOS
DOCUMENTALES PRIVADOS
MINISTÉRIO DA
CULTURA DA ESPANHA
MADRID/ESPANHA
200 1
69
3 DE
OUTUBRO
A 2 DE
DEZEMBRO
XXI ESCUELA DE ARCHIVOS
PARA IBEROAMERICA
MINISTÉRIO DA
CULTURA DA ESPANHA
MADRID/ESPANHA
200 1
706 E 7 DE
OUTUBRO
FÓRUM FEDERAL DE GESTÃO
DE PESSOAS
ARQUIVO
NACIONAL/INMETRO/JA
RDIM
BOTÂNICO/ÓRGÃOS
FEDERAIS
RIO DE
JANEIRO16 3
7111 A 14
DE
OUTUBRO
CONGRESSO INTERNACIONAL –ARCHIVAR PARA QUÉ?
ARCHIVO GENERAL DE
LA NACIÓNLIMA/ PERU 32 1
7217 E 18
DE
OUTUBRO
IX SEMINÁRIO DE
MUSEOLOGIA, HISTÓRIA EDOCUMENTAÇÃO
COLÉGIO E CENTRO
UNIVERSITÁRIO
BENNETT
RIO DE
JANEIRO16 1
7319 A 21
DE
OUTUBRO
SEMINÁRIO NACIONAL DE
DIGITALIZAÇÃO, PRESERVAÇÃO
E DIFUSÃO DE ACERVOS
PATRIMONIAIS
MUSEU IMPERIAL PETRÓPOLIS 22 5
7419 A 21
DE
OUTUBRO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL
INTERLOCUÇÕES BRASIL-ITÁLIA – A PRESENÇA
ITALIANA NA ARQUITETURA
DAS CIDADES BRASILEIRAS
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO16 1
7520 E 21
DE
OUTUBRO
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE
ARQUIVOS – ETAPA REGIONAL
SUDESTE
ARQUIVO PÚBLICO
MINEIRO/CONSELHO
ESTADUAL DE
ARQUIVOS
BELO
HORIZONTE16 10
7620 A 22
DE
OUTUBRO
I CONGRESSO BRASILEIRO DE
REPRESENTAÇÃO EORGANIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO (ISKO-BRASIL)
INTERNATIONAL
SOCIETY FOR
KNOWLEDGE
ORGANIZATION –BRASIL
BRASÍLIA 24 1
7722 E 23
DE
OUTUBRO
1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE
ARQUIVOS – ETAPA REGIONAL
CENTRO-OESTE
ARQUIVO PÚBLICO DO
DISTRITO FEDERALBRASÍLIA 16 5
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
7823 A 26
DE
OUTUBRO
XII ENCONTRO NACIONAL DE
PESQUISA EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIABRASÍLIA 32 1
7924 A 28
DE
OUTUBRO
CONFERÊNCIA INTERNACIONAL
– CITRA
CONSELHO
INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS
TOLEDO/ESPANHA
40 1
8025 A 27
DE
OUTUBRO
II CONGRESSO BRASILEIRO DE
LICITAÇÕESJAM
RIO DE
JANEIRO24 4
8127 E 28
DE
OUTUBRO
SEMINÁRIO NACIONAL
VERDADE, MEMÓRIA E JUSTIÇA
UNIVERSIDADE DE
SANTA CRUZ DO SUL
PORTO
ALEGRE16 2
826 A 8 DE
NOVEMBRO
PALESTRA SOBRE O MODELO
DE REQUISITOS PARA SISTEMAS
INFORMATIZADOS DE GESTÃO
ARQUIVÍSTICA DE
DOCUMENTOS E-ARQ BRASIL
ARQUIVO NACIONAL BELÉM 24 1
837 DE
NOVEMBRO
MESA-REDONDA NO INFONAVIT INFONAVIT
CIDADE DO
MÉXICO/MÉXICO
8 1
847 A 11 DE
NOVEMBR
O
VII SEMINÁRIO INTERNACIONAL
SOBRE A (E)IMIGRAÇÃO
PORTUGUESA PARA O BRASIL
UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULOSÃO PAULO 32 1
859 A 11 DE
NOVEMBRO
XXXIII REUNIÓN NACIONAL DE
ARCHIVOS
ARCHIVO GENERAL DE
LA NACIÓN DE MÉXICO
MANZANILLO/ MÉXICO
24 1
86
16 A 18DE
NOVEMBR
O
IX CONGRESSO DE
ARQUIVOLOGIA DO MERCOSUL
FACULTAD
POLITÉCNICA DE LA
UNIVERSIDAD
NACIONAL DE
ASUNCIÓN
SAN
LORENZO/PARAGUAI
24 1
8721 DE
NOVEMBRO
VISITA TÉCNICA AO ARQUIVO
PÚBLICO MINEIRO
ARQUIVO PÚBLICO
MINEIRO
BELO
HORIZONTE8 1
88
21 E 22DE
NOVEMBRO
CURSO EQUIPES DE ALTO
DESEMPENHOIDEMP
RIO DE
JANEIRO16 20
8922 DE
NOVEMBR
O
OFICINA TÉCNICA SOBRE O E-ARQ-BRASIL
ARQUIVO PÚBLICO
MINEIRO/CONARQ/UNE
SCO
BELO
HORIZONTE8 1
9022 DE
NOVEMBRO
APRESENTAÇÃO ETREINAMENTO NO NOVO CPR
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 8 2
9123 DE
NOVEMBR
O
PALESTRA ASPECTO QUÍMICO
DA FOTOGRAFIA P/B
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
MARIA
SANTA
MARIA4 1
9224 DE
NOVEMBR
O
PALESTRA CARACTERÍSTICAS
DE MATERIAIS QUE
CONSTITUEM DOCUMENTOS
ARQUIVÍSTICOS
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
MARIA
SANTA
MARIA4 1
9324 DE
NOVEMBR
O
PALESTRA CARACTERÍSTICAS
TECNOLÓGICAS DA
FABRICAÇÃO DE PAPEL
MODERNO
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
MARIA
SANTA
MARIA4 1
94
24 A 30DE
NOVEMBR
O
OFICINA DE EAD – ENCODED
ARCHIVAL DESCRIPTION
NATIONAAL ARCHIEF
MUTUAL CULTURAL
HERITAGE PROGRAMME
HAGUE/HOLANDA
60 1
9525 DE
NOVEMBRO
PALESTRA CAUSAS DA
DETERIORAÇÃO DE MATERIAIS
ARQUIVÍSTICOS
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
MARIA
SANTA
MARIA4 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2011
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
9625 DE
NOVEMBR
O
PALESTRA OS PROFISSIONAIS
DA CIÊNCIA DA CONSERVAÇÃO
NA ÁREA ARQUIVÍSTICA
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE SANTA
MARIA
SANTA
MARIA4 1
97
29 E 30DE
NOVEMBR
O
VII ENCONTRO NACIONAL DE
HISTÓRIA E CULTURA
UNIVERSIDADE DE
TIRADENTESARACAJU 8 1
981 E 2 DE
DEZEMBRO
QUALIDADE NO ATENDIMENTO
A CLIENTESIDEMP
RIO DE
JANEIRO16 20
99
15 A 17DE
DEZEMBRO
I CONFERÊNCIA NACIONAL DE
ARQUIVOS
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 24 2
100 2011 DOUTORADO EM HISTÓRIAUNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
101 2011DOUTORADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
RIO DE
JANEIRO 2
102 2011MESTRADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
RIO DE
JANEIRO 2
103 2011MESTRADO EM HISTÓRIA
POLÍTICA E BENS CULTURAIS
FUNDAÇÃO GETÚLIO
VARGAS
RIO DE
JANEIRO 1
104 2011 DOUTORADO EM HISTÓRIAUNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
105 2011MESTRADO EM ESTUDOS DA
LINGUAGEM
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
106 2011DOUTORADO EM MEMÓRIA
SOCIAL
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2012
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO PROMOTORA
LOCALCARGA HORÁRIA
Nº DE PART.
116 A 20 DE JANEIRO
TREINAMENTO NA COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 40 2
223 A 27 DE JANEIRO
ESTÁGIO NA COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 40 2
324 A 27 DE JANEIRO
VISITA DE INSPEÇÃO E APOIO TÉCNICO DO ACERVO DOCUMENTAL
DA EXTINTA RFFSA
UNIDADE REGIONAL DA
INVENTARIANÇA EM SÃO LUÍS
SÃO LUÍS 32 1
425 DE JANEIRO
OFICINA SOBRE RELATÓRIO DE GESTÃO E PROCESSO DE CONTAS 2011
CGU BRASÍLIA 8 1
56 A 10 DE
FEVEREIRO
REUNIÃO DO COMITÊ NACIONAL DO
PERU DO PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO DA UNESCO
UNESCO PERU 20 1
66 A 10 DE
FEVEREIR
O
SEMINÁRIO SOBRE NORMAS TÉCNICAS DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DO PERÚ
PERU 20 1
7
13 A 15 DE FEVEREIR
O
ESTÁGIO SOBRE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE ACESSO DOCUMENTAL
ARQUIVO NACIONALRIO DE JANEIRO
24 3
89 DE MARÇO
REUNIÃO DE TREINAMENTO PARA ALIMENTAÇÃO DO BLOG DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
BRASÍLIA 4 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2012
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO PROMOTORA
LOCALCARGA HORÁRIA
Nº DE PART.
99 DE MARÇO
VISITA TÉCNICA À COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN NO DISTRITO FEDERAL
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
BRASÍLIA 4 1
1027 DE MARÇO
VIDEOCONFERÊNCIA SOBRE TRANSPARÊNCIA PÚBLICA E GOVERNO ELETRÔNICO
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
BRASÍLIA 8 1
1128 A 30 DE MARÇO
2° CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOS DO PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL
BRASÍLIA 24 2
12MARÇO A NOVEMBRO
PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PRESERVAÇÃO DE ACERVOS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
MUSEU DE ASTRONOMIA E CIÊNCIAS AFINS
RIO DE JANEIRO
396 1
132 A 4 DE ABRIL
SEMINÁRIO NACIONAL CONTRATAÇÃO DE TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO – COMO PLANEJAR E JULGAR AS LICITAÇÕES E FISCALIZAR OS CONTRATOS DE ACORDO COM A IN N° 04/10
ZÊNITE BRASÍLIA 24 1
1410 DE ABRIL
WORKSHOP SOBRE A LEI DE ACESSO
À INFORMAÇÃOCGU BRASÍLIA 8 1
1513 DE ABRIL
SEMINÁRIO TAREFAS E RESPONSABILIDADES DO MÉDICO DO TRABALHO
CREMERJRIO DE JANEIRO
5 1
1617 E 18 DE ABRIL
CURSO TAXONOMIAS – TEORIA E PRÁTICA
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS
RIO DE JANEIRO
16 2
1725 E 26 DE ABRIL
SEMINÁRIO ESTADO E ADMINISTRAÇÃO – PERSPECTIVAS DE PESQUISA
ARQUIVO NACIONALRIO DE JANEIRO
16 2
1825 E 26 DE ABRIL
WORKSHOP DOCUMENTOS DIGITAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
SANTA MARIA
20 1
1926 E 27 DE ABRIL
CURSO ORGANIZAÇÃO DE ACERVOS
FOTOGRÁFICOS
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS
RIO DE JANEIRO
16 1
202 A 5 DE MAIO
OFICINA DO SERVICE INTERMINISTERIEL DES ARCHIVES DE FRANCE
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS
PARIS/FR
ANÇA24 1
213 E 4 DE MAIO
TREINAMENTO DO SERVIÇO DE INFORMAÇÃO AO CIDADÃO DO ARQUIVO NACIONAL – SIC-AN
ARQUIVO NACIONALRIO DE JANEIRO
8 2
227 A 9 DE MAIO
TREINAMENTO SOBRE A REDE DE SERVIÇOS AO CIDADÃO – REDE SIC DO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
BRASÍLIA 16 2
238 A 10 DE
MAIO
REUNIÃO DO PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO
UNESCO
VARSÓVIA/POLÔNI
A
24 1
2410 E 11 DE MAIO
SIMPÓSIO INTERNACIONAL DO PROJETO DE INTERPARES 3
UNIVERSIDADE DE BRITISH COLUMBIA
ISTAMBU
L/TURQUI
A
16 1
2518 DE MAIO
2ª OFICINA REGIONAL DO PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO DA UNESCO
UNESCORIO DE JANEIRO
8 1
2621 A 23 DE MAIO
SINFORGEDS IIUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
FORTALEZA
32 1
2722 A 24 DE MAIO
WORKSHOP PRESERVAÇÃO DE PAPÉIS E BENS CULTURAIS – O USO DA RADIAÇÃO IONIZANTE
INSTITUTO DE PESQUISAS ENERGÉTICAS E NUCLEARES DA USP
SÃO PAULO
20 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2012
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO PROMOTORA
LOCALCARGA HORÁRIA
Nº DE PART.
2828 E 29 DE MAIO
SEMINÁRIO DO NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE IMAGEM E MEMÓRIA
NÚCLEO DE ESTUDOS INTERDISCIPLINARES DE IMAGEM E MEMÓRIA DA USP
SÃO PAULO
16 1
29
28 DE MAIO A 20 DE JULHO
CURSO A PRÁTICA DA INDEXAÇÃO DE IMAGENS FOTOGRÁFICAS
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE BIBLIOTECÁRIOS, CIENTISTAS DA INFORMAÇÃO E INSTITUIÇÕES
A DISTÂNCI
A
60 1
3030 DE MAIO
OFICINA REGIONAL DO PROGRAMA MEMÓRIA DO MUNDO – UNESCO
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA
FLORIANÓPOLIS
6 1
3131 DE MAIO
TREINAMENTO BASE MAPA ARQUIVO NACIONALRIO DE JANEIRO
3 22
3214 DE JUNHO
SEMINÁRIO EL PATRIMONIO DOCUMENTAL DIGITAL EM IBEROAMERICA: POLÍTICAS, PROBLEMAS Y RETOS PARA SUA PRESERVACIÓN
AGN COLOMBIA BOGOTÁ/COLÔMBI
A
8 1
3325 A 28 DE JUNHO
IV SEMINÁRIO A GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL/IV ENCONTRO TÉCNICO DOS INTEGRANTES DO SIGA
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 32 13
3418 A 22 DE JUNHO
XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE ARQUIVOLOGIA
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS
RIO DE JANEIRO
40 4
35
25 DE JUNHO A 17 DE AGOSTO
CURSO GENERAL ENGLISH
SHAFSTON INTERNATIONAL COLLEGE
BRISBANE/AUSTR
ÁLIA
1
366 DE JULHO
III ENCONTRO DE ARQUIVOS MILITARES E II ENCONTRO DE BIBLIOTECAS MILITARES
INSTITUTO HISTÓRICO-CULTURAL DA AERONÁUTICA
RIO DE JANEIRO
8 1
3711 A 13 DE JULHO
OFICINAS NO TALLER DE PRESERVACIÓN Y CONSERVACIÓN DE DOCUMENTOS ELECTRÓNICOS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DEL PERÚ
LIMA/PER
U24 1
3825 A 28 DE JULHO
SEMINÁRIO SOBRE ICA-ATOM E OFICINA DE TREINAMENTO SOBRE NORMAS INTERNACIONAIS DE DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
ARCHIVO GENERAL DE LA NACIÓN DO URUGUAY
MONTEVI
DÉU/URU
GUAI
32 1
396 A 10 DE
AGOSTO
CURSO TÉCNICO DE CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS E DOCUMENTAIS –MÓDULO IV – QUÍMICA APLICADA ÀRESTAURAÇÃO
IPHAN E SECRETARIA DE CULTURA DO CEARÁ
FORTALE
ZA40 1
406 A 31 DE
AGOSTOCURSO GENERAL ENGLISH
KAPLAN INTERNATIONAL
BOSTON/EUA
80 1
4120 A 24 DE AGOSTO
CONGRESSO DO CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS
CONSELHO INTERNACIONAL DE ARQUIVOS
BRISBANE/AUSTR
ÁLIA
40 1
4222 A 24 DE AGOSTO
COMPETÊNCIAS CONVERSACIONAIS
ESCOLA NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RIO DE JANEIRO
24 1
4324 DE AGOSTO
II FÓRUM DE GESTÃO DE PESSOAS INTRIO DE JANEIRO
8 4
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2012
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO PROMOTORA
LOCALCARGA HORÁRIA
Nº DE PART.
442 A 6 DE SETEMBRO
XXII REUNIÃO DE ALTAS AUTORIDADES EM DIREITOS HUMANOS E CHANCELARIAS DO MERCOSUL E ESTADOS ASSOCIADOS
MREPORTO ALEGRE
40 1
453 A 6 DE SETEMBR
O
XXI ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA – TRABALHO, CULTURA EMEMÓRIA
ANPUH /SPSÃO PAULO
32 1
4614 DE SETEMBRO
CELEBRACIÓN DE LOS 20 AÑOS DEL
PROGRAMA MEMÓRIA DEL MUNDOUNESCO
MONTEVI
DÉU/URU
GUAI
8 2
47
17 A 21 DE SETEMBRO
TREINAMENTO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR – PAD
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO FAZENDÁRIA
RIO DE JANEIRO
27 1
48
25 A 28 DE SETEMBR
O
IV SIMPÓSIO NACIONAL REVISADA EATUALIZADA – QUESTÕES POLÊMICAS SOBRE A LEGISLAÇÃO DE PESSOAL NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ONE CURSOSRIO DE JANEIRO
28 4
491° A 5 DE OUTUBRO
V CONGRESSO NACIONAL DE ARQUIVOLOGIA
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS DA BAHIA
SALVADOR
50 4
508 A 10 DE
OUTUBRO
CURSO SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
RIO DE JANEIRO
12 1
5118 DE OUTUBRO
FÓRUM DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CREMERJ/ABMT – NEXOS E A MEDICINA DO TRABALHO
CREMERJRIO DE JANEIRO
5 1
5218 E 19 DE OUTUBRO
CURSO MICROFILMAGEM E DIGITALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS
RIO DE JANEIRO
16 2
5324 DE OUTUBRO
PROJETO INTERPARES 3 – PRESERVAÇÃO E ACESSO DE DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS AUTÊNTICOS – OS RESULTADOS DO TEAM BRASIL
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
CAMPINA
S8 1
54
31 DE OUTUBRO
E 1° DE NOVEMBR
O
CURSO NOVO SIAFI-CPR VIA WEB, CONTAS A PAGAR E RECEBER
ONE CURSOSRIO DE JANEIRO
16 13
5530 E 31 DE OUTUBRO
II SEMINÁRIO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DO INPI
INPIRIO DE JANEIRO
16 2
56
21 DE MAIO A 08 DE JULHO
ELABORAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
BRASÍLIA 2
575 E 6 DE NOVEMBRO
ENCONTRO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – CONTROLE EXTERNO EM AÇÃO
INSTITUTO SERZEDELLO CORRÊA/TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO
BRASÍLIA 14 1
585 A 9 DE NOVEMBR
O
XIII ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES EM SERVIÇO SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA
JUIZ DE FORA
40 1
59
22 E 23 DE NOVEMBR
O
GESTÃO TRIBUTÁRIA EM CONTRATOS TERCEIRIZADOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ONE CURSOSRIO DE JANEIRO
16 11
60 27 DE NOVEMBRO
SEMINÁRIO CEDIC – MEMÓRIA, DOCUMENTAÇÃO E PESQUISA – BRASIL NUNCA MAIS E VIOLAÇÕES
PUC - SP SÃO PAULO
8 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2012
Nº DATA EVENTOINSTITUIÇÃO PROMOTORA
LOCALCARGA HORÁRIA
Nº DE PART.
DE DIREITOS HUMANOS NA DITADURA – MEMÓRIA E DEMOCRACIA
613 A 7 DE DEZEMBRO
2° CURSO DE PRESERVAÇÃO DE ACERVOS CIENTÍFICOS E CULTURAIS
ASSOCIAÇÃO DOS ARQUIVISTAS BRASILEIROS
RIO DE JANEIRO
40 1
62 2012DOUTORADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
IBICT/UFRJRIO DE JANEIRO
2
63 2012 DOUTORADO EM HISTÓRIAUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
NITERÓI 1
64 2012MESTRADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
NITERÓI 1
65 2012 DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
1
66 2012MESTRADO EM PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
1
67 2012MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
IBICT/UFRJRIO DE JANEIRO
2
68 2012MESTRADO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
NITERÓI 1
69 2012 MESTRADO EM HISTÓRIAUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
NITERÓI 1
70 2012MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA E BENS CULTURAIS
FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS
RIO DE JANEIRO
1
71 2012MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO DE DOCUMENTOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO
3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2013
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
12 A 31 DE
JANEIRO
PÓS-GRADUAÇÃO POLÍTICAS DE
INFORMAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO
CONHECIMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO/ARQUIVO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO 1
214 E 15 DE
JANEIRO
CURSO PLANEJAMENTO DE
SEGURANÇA PARA PESSOAS COM
RISCO DE VIDA E TÉCNICAS DE
SEGURANÇA PARA GRANDES
EVENTOS
TREINAR – CENTRO DE
FORMAÇÃO DE
VIGILANTES
SÃO
PAULO16 1
3
22 DE
JANEIRO A21 DE
FEVEREIRO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
POLÍTICAS DE INFORMAÇÃO EORGANIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL
FLUMINENSE/ARQUIVO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO 1
423 DE
FEVEREIROGERENCIAMENTO DE PROCESSOS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO8 6
528 DE
FEVEREIRO
CICLO DE REUNIÕES DE TRABALHO
DA CGU/CJU-RJ – PROJETO BÁSICO
E TERMO DE REFERÊNCIA
CGURIO DE
JANEIRO8 4
66, 7 E 9 DE
MARÇO
GREEN IDEAS APRESENTA: PAPO
SUSTENTÁVELGREEN IDEAS
RIO DE
JANEIRO16 1
74 A 15 DE
MARÇO
GESTÃO DE DOCUMENTOS E USO
DE RECURSOS COMPUTACIONAISARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO30 31
8 18 E 19 DE
MARÇO
CURSO FUNDAMENTOS PARA
ELABORAÇÃO DE VOCABULÁRIO
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
RIO DE
JANEIRO
16 1
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2013
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
CONTROLADO BRASILEIROS
923 DE
MARÇO
CURSO MIASP – METODOLOGIA,IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE ESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO8 4
10
4 DE
ABRIL A27 DE
MAIO
CURSO DE FORMAÇÃO EM
DESENVOLVEDOR JAVAINFNET
RIO DE
JANEIRO144 1
119 A 12 DE
ABRIL
I SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE
GESTÃO, PRESERVAÇÃO E ACESSO
AOS DOCUMENTOS ARQUIVÍSTICOS
CONSELHO NACIONAL
DE ARQUIVOS
RIO DE
JANEIRO32 4
1210 DE
ABRIL
WORKSHOP SOBRE A LEI DE
ACESSO À INFORMAÇÃO – LEI N°12.527/2011
PROCURADORIA
FEDERAL DOS DIREITOS
DO CIDADÃO
BRASÍLIA 8 1
1311 DE
ABRIL
SEMINÁRIO ACESSO ÀINFORMAÇÃO E TRANSPARÊNCIA
TRIBUNAL REGIONAL
DO TRABALHO DA 4ªREGIÃO
PORTO
ALEGRE4 1
1415 A 19 DE
ABRIL
CURSO REDAÇÃO OFICIAL COM
ENFOQUE NO NOVO ACORDO
ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA
PORTUGUESA
COMISSÃO DE VALORES
MOBILIÁRIOS
RIO DE
JANEIRO20 1
1516 E 17 DE
ABRILCURSO DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 6
1618 DE
ABRILENCONTRO COM INVESTIDORES
COMISSÃO DE VALORES
MOBILIÁRIOSBRASÍLIA 8 1
1721 A 27 DE
ABRILFIAF CONGRESS 2013 FIAF
BARCELONA/ESPAN
HA
48 1
1824 A 26 DE
ABRIL
CURSO PRÁTICO DE LEGISLAÇÃO
DE PESSOALONE CURSOS
RIO DE
JANEIRO24 4
196 A 10 DE
MAIO
CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS
DIGITAISARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO15 22
2013 E 14 DE
MAIOCURSO INDEXAÇÃO EM ARQUIVOS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 5
2113 A 24 DE
MAIOCURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO 2
2216 DE
MAIO
SEMINÁRIO DE 1 ANO DA LEI DE
ACESSO À INFORMÇÃO
CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO
BRASÍLIA 8 2
2318 DE
MAIO
CURSO IMPLANTAÇÃO E GESTÃO
PREVENTIVA DE INSTALAÇÕES DE
ARQUIVO
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO8 1
24
23 DE
MAIO, 6,11 E 13 DE
JUNHO
IV CICLO DE ESTUDOS E PESQUISAS
EM HISTÓRIA MILITAR –MINICURSO GUERRA E PAZ NO
ORIENTE MÉDIO
CASA HISTÓRICA DE
DEODORO
RIO DE
JANEIRO12 1
2524 DE
MAIO
CURSO ALTERAÇÕES NO SISTEMA
DE REGISTRO DE PREÇOSESAD
RIO DE
JANEIRO8 3
2627 DE
MAIOCONGRESSO ECMSHOW 2013 GUIA BUSINESS MEDIA
RIO DE
JANEIRO8 1
2727 A 29 DE
MAIO
CURSO FOLHA DE PAGAMENTO,CÁLCULO DOS PROVENTOS DE
APOSENTADORIA E PENSÕES EAPURAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO
NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ONE CURSOS BRASÍLIA 24 3
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2013
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
2828 DE
MAIO
PALESTRA SOBRE A RELEVÂNCIA
DA GESTÃO DOCUMENTAL NO
CONTEXTO DA LEI DE ACESSO ÀINFORMAÇÃO
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 4 1
2928 DE
MAIO
TREINAMENTO SIOP – FASE
QUALITATIVAMINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 2
3029 DE
MAIO A 1°DE JUNHO
XXII ENCONTRO NACIONAL DO
CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA
EM DIREITO
CENTRO
UNIVERSITÁRIO DE
CURITIBA
CURITIBA 32 1
314 A 6 DE
JUNHO
I SEMINÁRIO INTERNACIONAL
DOCUMENTAR A DITADURAARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO18 2
324 A 6 DE
JUNHO
V ENCONTRO DE BASE DE DADOS
SOBRE INFORMAÇÕES
ARQUIVÍSTICAS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO24 25
33
5 DE
JUNHO A 8DE
AGOSTO
FUNDAMENTOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
INSTITUTO
LEGISLATIVO
BRASILEIRO
A
DISTÂNCIA
60 1
346 DE
JUNHO
III FÓRUM DE GESTÃO DA
INFORMAÇÃO CORPORATIVA
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO/MINIST
ÉRIO DA PREVIDÊNCIA
SOCIAL
BRASÍLIA 8 1
3517 DE
JUNHO
SEMINÁRIO ECONOMIA,SEGURANÇA E SAÚDE NAS
EMPRESAS REFERENTE AOS
PROBLEMAS RELACIONADOS AO
ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS
EVOLUÇÃORIO DE
JANEIRO8 1
3617 A 21 DE
JUNHO
CURSO DIDÁTICA PARA
FACILITADORES DA
APRENDIZAGEM
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
RIO DE
JANEIRO35 1
3719 A 21 DE
JUNHO
II CONGRESSO BRASILEIRO DE
PALEOGRAFIA E DIPLOMÁTICA
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO20 1
3824 A 28 DE
JUNHO
CURSO GERENCIAMENTO DE
PROJETOS
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
RIO DE
JANEIRO40 2
3924 A 28 DE
JUNHOCURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS ARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO 1
4026 A 28 DE
JUNHO
SEMINÁRIO PRESERVAÇÃO DE
ACERVOS EM PAPEL
MUSEU DE ARTE
MURILO MENDES
JUIZ DE
FORA12 1
4128 DE
JUNHO
CONFERÊNCIA DIÁLOGOS
SETORIAIS SOBRE GESTÃO POR
COMPETÊNCIAS NO SISTEMA DE
PESSOAL CIVIL DA
ADMINISTRAÇÃO FEDERAL – SIPEC
SECRETARIA DE
GESTÃO PÚBLICA DO
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 8 2
422 A 4 DE
JULHO
GESTÃO DE PESSOAS:FUNDAMENTOS E TENDÊNCIAS
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
RIO DE
JANEIRO24 1
433 E 4 DE
JULHO
TREINAMENTO REFERENTE AO
MANUSEIO DA BASE EPROCEDIMENTOS ADOTADOS NO
DSPACE
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO 2
443 A 5 DE
SETEMBRO
8° SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS DE TRADIÇÃO IBÉRICA
ARCHIVO GENERAL DE
LA NACIÓN DE
COLOMBIA
BOGOTÁ/COLÔMBI
A
24 3
4510 A 23 DE
JULHO
CURSO AUTODESK REVIT
ARCHITECTURE BÁSICO
PRO-SYSTEMS
INFORMÁTICABRASÍLIA 40 1
4611 A 12 DE
JULHO
CURSO CLASSIFICAÇÃO
ARQUIVÍSTICA
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 9
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2013
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
4715 A 17 DE
JULHO
CURSO QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
ONE CURSOSRIO DE
JANEIRO24 1
4822 A 26 DE
JULHO
XXVII SIMPÓSIO NACIONAL DE
HISTÓRIAANPUH NATAL 40 4
4931 DE
JULHO
TREINAMENTO REFERENTE AO
MANUSEIO DA BASE EPROCEDIMENTOS ADOTADOS NO
DSPAC
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO8 1
501 A 4 DE
AGOSTO
II ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE
CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO,CIÊNCIA, POLÍTICA E FORMAÇÃO
FUNDEP
TIRADEN
TES/SÃO
JOÃO DEL
REI
32 2
515 DE
AGOSTO
PALESTRA A FUNPRESP-EXE E ONOVO REGIME DE PREVIDÊNCIA
PARA OS SERVIDORES PÚBLICOS
FEDERAIS DO BRASIL
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO2 35
526 DE
AGOSTO
SEMINÁRIO SOBRE A LEI DE
ACESSO À INFORMAÇÃO –INFORMAÇÕES DE NATUREZA
PESSOAL E ECONÔMICA
AGÊNCIA NACIONAL DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIABRASÍLIA 8 1
5319 A 22 DE
AGOSTO
CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS
ARQUIVÍSTICOS DIGITAISARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO12 19
5419 A 23 DE
AGOSTO
CURSO DE CONSERVAÇÃO
FOTOGRÁFICA – IDENTIFICAÇÃO EPROCEDIMENTOS BÁSICOS
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO20 1
5526 DE
AGOSTO
WORKSHOP DAS ASSESSORIAS DE
COMUNICAÇÃO DO MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 1
5626 E 27 DE
AGOSTO
ELABORAÇÃO EACOMPANHAMENTO DA PLANILHA
DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS NA
CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
NEGÓCIOS PÚBLICOSRIO DE
JANEIRO16 1
5726 A 28 DE
AGOSTO
CURSO DIGITALIZAÇÃO EARQUIVAMENTO DE IMAGENS
DIGITAIS
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO20 5
5826 A 30 DE
AGOSTO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM
GESTÃO DE DOCUMENTOSARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO30 4
5926 A 30 DE
AGOSTOCURSO SOBRE O ICA-ATOM
ARCHIVO NACIONAL DE
COSTA RICASAN JOSÉ 40 1
6028 A 30 DE
AGOSTO
OFICINA DE MONITORAMENTO DO
PPA 2012-2015 – 1º 2013MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 1
613 A 5 DE
SETEMBRO
VI ENCONTRO DE ARQUIVOS
CIENTÍFICOS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO24 3
624 A 6 DE
SETEMBRO
3º ENCONTRO TEMÁTICO – GESTÃO
DO DESEMPENHO INDIVIDUALCNPQ BRASÍLIA 16 1
6311 A 13 DE
SETEMBRO
PERÍCIAS E JUNTA MÉDICA OFICIAL
NO SERVIÇO PÚBLICO – UMA
ABORDAGEM PARA ALÉM DO
EXAME PERICIAL
ONE CURSOSRIO DE
JANEIRO24 2
64
16 DE
SETEMBRO
A 15 DE
OUTUBRO
CURSO ESCUELA DE ARCHIVOS
PARA IBEROAMÉRICA
MINISTERIO DE
EDUCACIÓN, CULTURA
Y DESPORTO
MADRID 136 1
6516 A 20 DE
SETEMBRO
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL OMUNDO DOS TRABALHADORES E
SEUS ARQUIVOS – DIREITO ÀMEMÓRIA E À VERDADE
CENTRAL ÚNICA DOS
TRABALHADORES/ARQ
UIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO40 2
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2013
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
6617 A 19 DE
SETEMBRO
CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS
ARQUIVÍSTICOS DIGITAISARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 15 16
6723 A 27 DE
SETEMBRO
CURSO GESTÃO DE DOCUMENTOS
ARQUIVÍSTICOS DIGITAISARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO15 20
683 E 4 DE
OUTUBRO
CURSO PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS
SERVIDORES PÚBLICOS – REGIME
PRÓPRIO COMPLEMENTAR
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 14 2
697 DE
OUTUBRO
SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE
GEOTECNOLOGIAS, HISTÓRIA EMEIO AMBIENTE
APESPSÃO
PAULO8 1
7014 A 18 DE
OUTUBRO
14° CONGRESSO BRASILEIRO DE
ASSISTENTES SOCIAISABEPSS
ÁGUAS
DE
LINDÓIA
46 1
7116 A 18 DE
OUTUBRO
III REUNIÃO BRASILEIRA DE
ENSINO E PESQUISA EM
ARQUIVOLOGIA
REPARQ E UFBASALVADO
R24 1
7216 A 18 DE
OUTUBRO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM
GESTÃO DE DOCUMENTOS –MÓDULO DE DOCUMENTOS
DIGITAIS
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 24 2
7323 E 24 DE
OUTUBROCARAVANA DAS OUVIDORIAS
OUVIDORIA GERAL DE
SÃO PAULO
SÃO
PAULO16 1
7423 A 25 DE
OUTUBRO
OFICINA DE ARQUITETURA,METADADOS E XML PARA
COMUNICAÇÃO DOS SISTEMAS DE
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
ELETRÔNICOS
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 20 1
7524 DE
OUTUBRO
IV SIMPÓSIO BAIANO DE
ARQUIVOLOGIA – MESA-REDONDAUFBA SALVADO
R8 3
7624 A 25 DE
OUTUBRO
SEMINÁRIO DAR NOME AOS
DOCUMENTOS – DA TEORIA APRÁTICA
FUNDAÇÃO INSTITUTO
FERNANDO HENRIQUE
CARDOSO/ASSOCIAÇÃO
DOS ARQUIVISTAS DE
SÃO PAULO
SÃO
PAULO16 1
775 A 7 DE
NOVEMBRO
CURSO DO RELATÓRIO DE GESTÃO
MINISTÉRIO DA
DEFESA/CENTRO DE
CONTROLE INTERNO DA
AERONÁUTICA
BRASÍLIA 9 1
786 A 8 DE
NOVEMBR
O
CURSO PERÍCIA OFICIAL
ADMINISTRATIVA EM SAÚDE NO
SERVIÇO PÚBLICO
ONE CURSOSRIO DE
JANEIRO24 2
7913 A 16 DE
NOVEMBRO
XXIII ENCONTRO NACIONAL DO
CONSELHO NACIONAL DE PESQUISA
EM DIREITO
CONSELHO NACIONAL
DE PESQUISA EM
DIREITO
SÃO
PAULO32 1
8018 A 20 DE
NOVEMBRO
CONFERENCE INTERNATIONALE
SUPÉRIEURE DES ARCHIVES
INTERNATIONAL
COUNCIL ON
ARCHIVES/ARCHIVES
NATIONALES DE
FRANCE
PARIS/FR
ANÇA24 1
8118 A 22 DE
NOVEMBRO
CURSO DE FORMAÇÃO DE
FACILITADORES – CGPROG
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 40 1
8221 E 22 DE
NOVEMBRO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM
GESTÃO DE DOCUMENTOS –MÓDULO DE DOCUMENTOS
DIGITAIS
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 16 2
8323 E 24 DE
NOVEMBR
O
CONFERÊNCIA ANUAL DO
CONSELHO INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS
CONSELHO
INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS
BRUXELAS/BÉLGIC
A
16 2
Página3
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2013
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
8425 E 26 DE
NOVEMBR
O
OFICINA DE DISCUSSÃO DO
DOCUMENTO DE VISÃO EREQUISITOS NÃO FUNCIONAIS DO
BARRAMENTO DE SERVIÇOS PARA
INTEROPERABILIDADE ENTRE
SISTEMAS DE PROCESSO
ELETRÔNICO
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 16 1
8530 DE
NOVEMBR
O
CURSO GERENCIAMENTO DE
PROJETOS ARQUIVÍSTICOS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO8 1
866 DE
DEZEMBRO
20ª JORNADA DE ATUALIZAÇÃO DO
MÉDICO DO TRABALHO –PROGRAMA DE VACINAÇÃO DO
TRABALHADOR E AVALIAÇÃO DA
EFETIVIDADE DAS AÇÕES DE
SAÚDE
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
MEDICINA DO
TRABALHO
RIO DE
JANEIRO4 1
8713 DE
DEZEMBRO
OFICINA SOBRE RELATÓRIO DE
GESTÃO – ORIENTAÇÕES DA
PORTARIA DO TCU Nº 15MINISTÉRIO DA JUSTIÇA BRASÍLIA 8 1
88 2013DOUTORADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
RIO DE
JANEIRO 2
89 2013DOUTORADO EM ESTUDOS DA
LINGUAGEM
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
90 2013 DOUTORADO EM HISTÓRIAUNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 2
91 2013 DOUTORADO EM HISTÓRIA
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 2
92 2013 DOUTORADO EM MEMÓRIA SOCIAL
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
93 2013MESTRADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
RIO DE
JANEIRO 2
94 2013MESTRADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 2
95 2013 MESTRADO EM HISTÓRIAUNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 3
96 2013MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA
E BENS CULTURAIS
FUNDAÇÃO GETÚLIO
VARGAS
RIO DE
JANEIRO 2
97 2013 MESTRADO EM MEMÓRIA SOCIAL
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
98 2012MESTRADO EM PLANEJAMENTO
URBANO E REGIONAL
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
99 2013MESTRADO PROFISSIONAL EM
GESTÃO DE DOCUMENTOS
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
13 A 5 DE
FEVEREIRO
TREINAMENTO INTENO NA COREG
SOBRE TRATAMENTO
ARQUIVÍSTICO DE DOCUMENTOS
AUDIOVISUAIS, ICONOGRÁFICOS ESONOROS
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 24 1
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
217 A 19 DE
FEVEREIRO
REUNIÃO TÉCNICA INTERPARES
TRUST’S 1ST INTERNACIONAL
PLENARY
INTERPARES TRUST
VANCOUVER/CAN
ADÁ
24 1
320 A 21 DE
FEVEREIRO
IV ENCUENTRO NACIONAL DE
ARCHIVOS
ASOCIACIÓN LATINO
AMERICANA DE
ARCHIVOS
SANTO
DOMINGO
DE
GUZMÁN/REPÚBLIC
A
DOMINIC
ANA
16 2
410 A 14 DE
MARÇO
TREINAMENTO INTERNO EM
CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE
DOCUMENTOS
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO40 1
520 E 21 DE
MARÇOCURSO INDEXAÇÃO EM ARQUIVOS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 3
622 E 29 DE
MARÇO
CURSO MÉTODO DE ANÁLISE EMELHORIA DE PROCESSOS
PDCA CURSOSRIO DE
JANEIRO16 2
7
25 DE
MARÇO A15 DE
ABRIL
CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETOS
CULTURAIS
CINÉDIA CENA
CRIATIVA
RIO DE
JANEIRO12 1
8
31 DE
MARÇO A1° DE
ABRIL
EVENTO MEMÓRIA E ARQUIVOS –50 ANOS DO GOLPE CIVIL MILITAR
NA AMAZÔNIA
ARQUIVO PÚBLICO DO
ESTADO DO
PARÁ/SECRETARIA DO
ESTADO DA CULTURA –PARÁ E UNIVERSIDADE
DA AMAZÔNIA
PARÁ 16 1
9
31 DE
MARÇO A2 DE
ABRIL
SEMINÁRIO NACIONAL – O QUE
MUDA NA TERCEIRIZAÇÃO DE
SERVIÇOS CONTÍNUOS COM AS
ALTERAÇÕES NA IN N. 02/2008
ZÊNITE BRASÍLIA 24 5
102 DE
ABRIL
CONFERÊNCIA MEMÓRIA, DIREITOS
HUMANOS E REPARAÇÃO –POLÍTICAS MUSEOLÓGICAS EARQUIVÍSTICAS COMO EIXO ESUPERAÇÃO DO LEGADO DO
TERRORISMO DE ESTADO E PARA ACONSOLIDAÇÃO DA DEMOCRACIA
NO CONE SUL
MDH-MERCOSUL/SDH-PR
PORTO
ALEGRE8 1
112 DE
ABRIL
SEMINÁRIO A MÍDIA, AS MARCAS EOS ARQUIVOS – 50 ANOS DO GOLPE
MILITAR DE 1964
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO
GRANDE DO SUL
PORTO
ALEGRE8 1
122 A 4 DE
ABRIL
SEMINÁRIO DIREITO À MEMÓRIA EÀ VERDADE
FUNDAÇÃO PEDRO
CALMON – GOVERNO
DO ESTADO DA BAHIA
SALVADO
R24 1
139 E 10 DE
ABRIL
SEMINÁRIO GOLPE MILITAR – 50ANOS – MEMÓRIA, HISTÓRIA E
DIREITOS HUMANOS
UNIVERSIDADE
ESTADUAL PAULISTA
SÃO
PAULO16 1
1410 DE
ABRIL
CURSO BIODETERIORIZAÇÃO DO
PATRIMÔNIO CULTURAL –ASPECTOS MICROBIOLÓGICOS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
CONSERVADORES-RESTAURADORES DE
BENS CULTURAIS
RIO DE
JANEIRO8 2
1517 DE
ABRIL A 5DE JUNHO
CURSO LÍNGUA PORTUGUESA EREDAÇÃO OFICIAL “DE OLHO NA
LÍNGUA(GEM) – O PORTUGUÊS
BRASILEIRO E O NOVO ACORDO
ORTOGRÁFICO”
UNIVERSIDADE DE
BRASÍLIA/MINISTÉRIO
DA JUSTIÇA
BRASÍLIA 63 3
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
16
27 DE
ABRIL DA
1° DE
MAIO
1ª REUNIÃO DA COMISSÃO TÉCNICA
DE GESTÃO E PRESERVAÇÃO DE
DOCUMENTOS DIGITAIS DA
ASSOCIACIÓN LATINO AMERICANA
DE ARCHIVOS/OFICINA DE
PRESERVAÇÃO DIGITAL
ARCHIVO GENERAL DE
LA NACIÓN DE
COLOMBIA
BOGOTÁ/COLÔMBI
A
40 1
1729 E 30 DE
ABRIL
CURSO TABELA DE
TEMPORALIDADE
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 1
1830 DE
ABRIL A 3DE MAIO
XIII ENCONTRO NACIONAL DO
CONPEDI
CONSELHO NACIONAL
DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM
DIREITO
FLORIANÓPOLIS
32 1
195 A 9 DE
MAIO
CURSO ORÇAMENTO, FINANÇAS ECONTABILIDADE
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 22 2
207 A 9 DE
MAIO
I SEMINÁRIO INTERNACINAL DE
PRESERVAÇÃO DIGITAL – I SINPRED
E III ENCONTRO NACIONAL DA
REDE CARINIANA
REDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 24 3
217 A 9 DE
MAIO
CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO
EM GESTÃO DE DOCUMENTOS –MÓDULO DE DOCUMENTOS
DIGITAIS
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 20 2
227 A 9 DE
MAIO
II CURSO DE INTRODUÇÃO ÀGESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DE
ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS
ESPECIAIS DE CT&I
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
CONSERVADORES-RESTAURADORES DE
BENS CULTURAIS
RIO DE
JANEIRO20 1
23 9 DE MAIOCURSO DE POLÍTICAS E PROJETOS/I
SINPREDREDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 4 1
24 9 DE MAIOCURSO DE PRESERVAÇÃO NO
ARQUIVEMÁTICA/I SINPREDREDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 4 2
25 9 DE MAIOCURSO DE SOLUÇÕES
TECNOLÓGICAS/I SINPREDREDE CARINIANA/IBICT BRASÍLIA 4 2
268 E 9 DE
MAIO
TREINAMENTO DE ELABORAÇÃO DE
PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA
SECRETARIA DE
ORÇAMENTO EFINANÇAS/MINISTÉRIO
DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 16 1
2712 E 13 DE
MAIO
CURSO ELABORAÇÃO DE EDITAIS
PARA AQUISIÇÕES NO SETOR
PÚBLICO
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 14 1
2812 , 13, 15
E 16 DE
MAIO
CURSO PRODUÇÃO E USO DE
DOCUMENTOS DIGITAIS NO
ARQUIVO NACIONAL
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO12 15
2915 E 16 DE
MAIO
CURSO QUÍMICA APLICADA ÀCONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO
DE BENS CULTURAIS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
CONSERVADORES-RESTAURADORES DE
BENS CULTURAIS
RIO DE
JANEIRO12 1
3022 E 23 DE
MAIO
CURSO DOCUMENTO MUSICAL –PRECEITOS, PROCESSOS E
PROPOSTAS
CENTRO DE ESTUDOS EPROJETOS
ARQUIVÍSTICOS
RIO DE
JANEIRO8 4
3127 E 28 DE
MAIOCURSO TRABALHOS ACADÊMICOS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
RIO DE
JANEIRO16 1
3227 DE
MAIO A 09DE JUNHO
NOÇÕES GERAIS DE DIREITOS
AUTORAIS
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
A
DISTÂNCI
A
15 1
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
3329 E 30 DE
MAIO1° ENCONTRO REDESIC
CONTROLADORIA-GERAL DA
UNIÃO/MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 10 1
3429 DE
MAIO A 2DE JUNHO
9ª MOSTRA DE CINEMA DE OURO
PRETOUNIVERSO PRODUÇÃO
OURO
PRETO40 2
3530 DE
MAIO
OFICINA INFORMAÇÕES
PESSOAIS/1° ENCONTRO REDESIC
CONTROLADORIA-GERAL DA
UNIÃOMINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 5 1
3630 DE
MAIOCAFÉ COM LOGÍSTICA
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 5 2
3730 DE
MAIOAPRESENTAÇÃO DA REDE SIC
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 8 1
381° A 4 DE
JUNHO
CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO
EM GESTÃO DE DOCUMENTOSARQUIVO NACIONAL MACEIÓ 32 3
394 A 6 DE
JUNHO
CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO
EM GESTÃO DE DOCUMENTOS –MÓDULO DE DOCUMENTOS
DIGITAIS
ARQUIVO NACIONAL MACEIÓ 20 2
405 DE
JUNHO
CAPACITAÇÃO EM LOGÍSTICA
SUSTENTÁVEL
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 8 2
415 DE
JUNHO
IV FÓRUM DE GESTÃO DA
INFORMAÇÃO CORPORATIVA
MINISTÉRIO DA
PREVIDÊNCIA SOCIALBRASÍLIA 8 1
4211 DE
JUNHO
SÉRIE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO –PALESTRA O EMPREGO DA QUÍMICA
NA CONSERVAÇÃO DE ACERVO
DOCUMENTAL EM SUPORTE PAPEL
FUNDAÇÃO CASA DE
RUI BARBOSA
RIO DE
JANEIRO2 1
432 A 4 DE
JULHO
PRIMER SEMINARIO
IBEROAMERICANO SOBRE
DIFUSIÓN, CONSERVACIÓN YEDIFICIOS DE ARCHIVO
ASOCIACIÓN
LATINOAMERICANA
DEARCHIVOS/ARCHIVO
GENERAL DE LA
NACIÓN DE COLOMBIA
BOGOTÁ/COLÔMBI
A
24 1
4415 E 16 DE
JULHO
TREINAMENTO – MÓDULO
MONITORAMENTO DO PPA
2012/2015
MINISTÉRIO DO
PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 18 1
4522 E 23 DE
JULHOII SEMINÁRIO DE MÉTRICAS DO SISP
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 16 1
4622 E 23 DE
JULHO
TREINAMENTO INTERNO NA
COORDENAÇÃO REGIONAL DO AN
NO DISTRITO FEDERAL
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 16 1
4726 A 27 DE
JULHO12ª SEMANA DE MUSEUS DO IBRAM
INSTITUTO BRASILEIRO
DE MUSEUS
FERRAZ
DE
VASCONCELOS/SP E
SÃO
PAULO
16 1
48
28 DE
JULHO A 2DE
AGOSTO
CONFERÊNCIA NACIONAL SOBRE AGESTÃO DOCUMENTAL
GESTÃO DA
INFORMAÇÃO
MAPUTO/MOÇAMBI
QUE
40 1
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
4928 DE
JULHO
SEMINÁRIO DE DESCRIÇÃO,CLASSIFICAÇÃO E RECUPERAÇÃO
EM ARQUIVOS
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO8 6
50
28 DE
JULHO A1° DE
AGOSTO
XVI ENCONTRO REGIONAL DE
HISTÓRIA – SABERES E PRÁTICAS
CIENTÍFICAS
ANPUH-RJRIO DE
JANEIRO40 6
514 A 8 DE
AGOSTO
SEMANA ESPECIAL DE SIAPECAD –CADASTRO DE PESSOAL E SIAPE –
FOLHA PASSO A PASSO
ONE CURSOSRIO DE
JANEIRO40 1
527 DE
AGOSTO
I SEMINÁRIO DE GESTÃO DE
DOCUMENTOS E TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO DOS HOSPITAIS
FEDERAIS NO RIO DE JANEIRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE
–GRUPO DE HOSPITAIS
FEDERAIS NO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO8 1
5313 E 14 DE
AGOSTO
TREINAMENTO – MÓDULO DE
CONSULTA DO SISTEMA SIANARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO16 3
5418 A A 22
DE
AGOSTO
V ENCONTRO TÉCNICO DE
INTEGRANTES DO SIGA/VSEMINÁRIO GESTÃO DE
DOCUMENTOS NA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA FEDERAL
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 40 13
5518 A 22 DE
AGOSTO
IV ENCONTRO DE MUSEUS DE
CULTURA MILITARMUSEU NAVAL
RIO DE
JANEIRO40 1
5624 A 27 DE
AGOSTO
I SEMINÁRIO INTERNACIONAL –DOCUMENTAÇÃO COMO
FERRAMENTA DA PRESERVAÇÃO
ESCOLA DE BELAS
ARTES/UNIVESIDADE
FEDERAL DE MINAS
GERAIS
BELO
HORIZON
TE
30 4
5726 A 30 DE
AGOSTO
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM
GESTÃO DE DOCUMENTOSARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO30 2
581 A 4 DE
SETEMBRO
ANPUH-SP – XXII ENCONTRO
ESTADUAL DE HISTÓRIA –HISTÓRIA – DA PRODUÇÃO AO
ESPAÇO PÚBLICO
ANPUH-SP/UNISANTOS SANTOS 32 1
591 A 4 DE
SETEMBRO
CURSO MONITORAMENTO EAVALIAÇÃO DE RESULTADOS DE
PROJETOS NO SETOR PÚBLICO
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 30 1
602 A 5 DE
SETEMBRO
CURSO ÊNFASE DAS
DEMONSTRAÇÕES DO FLUXO DO
CAIXA E DEMONSTRAÇÃO DO
VALOR ADICIONADO
CONSELHO REGIONAL
DE CONTABILIDADE DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO12 1
613 E 4 DE
SETEMBRO
CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO
EM GESTÃO DE DOCUMENTOS –MÓDULO DE DOCUMENTOS
DIGITAIS
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 20 3
623 E 4 DE
SETEMBRO
EVENTO DE APRESENTAÇÃO DO
FLUXO ATUAL DO BARRAMENTO
DE INTEGRAÇÃO E RATIFICAÇÃO
DO MODELO DE DADOS
TRIBUNAL REGIONAL
FEDERAL DA 4ª REGIÃOBRASÍLIA 16 1
633 A 5 DE
SETEMBRO
PALESTRA SOBRE GERENCIAMENTO
DE RISCOARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO24 1
647 E 8 DE
SETEMBRO
1° ENCONTRO PRESENCIAL DO
CURSO EAD – OS USOS DE
DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA
SALA DE AULA
ARQUIVO PÚBLICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO
SÃO
PAULO8 2
658 A 12 DE
SETEMBRO
QUÍMICA APLICADA ÀCONSERVAÇÃO DE ACERVO
DOCUMENTAL EM SUPORTE PAPEL
SUPREMO TRIBUNAL
FEDERALBRASÍLIA 36 1
66 10 A 12 DE
SETEMBRO
2° SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE
HISTÓRIA PÚBLICA – PERSPECTIVAS
DA HISTÓRIA PÚBLICA NO BRASIL
REDE BRASILEIRA DE
HISTÓRIA PÚBLICA ELABORATÓRIO DE
HISTÓRIA ORAL E
NITERÓI 30 2
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
IMAGEM/UFF
6714 A 18 DE
SETEMBRO
CURSO BÁSICO DE CAPACITAÇÃO
EM GESTÃO DE DOCUMENTOSARQUIVO NACIONAL
PORTO
ALEGRE40 5
68
16 DE
SETEMBRO
A 30 DE
OUTUBRO
CURSO HISTÓRIA DO RIO DE
JANEIRO – PELOS 450 ANOS DE
FUNDAÇÃO DA CIDADE
INSTITUTO HISTÓRICO EGEOGRÁFICO DO RIO
DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO25 1
697 A 9 DE
OUTUBRO
REUNIÃO DA COMISSÃO LUSO-BRASILEIRA DE SALVAGUARDA DO
PATRIMÔNIO ARQUIVÍSTICO
COMUM – COLUSO E FÓRUM DE
DIRIGENTES DE ARQUIVOS DE
PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
COMISSÃO LUSO-BRASILEIRA DE
SALVAGARDA DO
PATRIMÔNIO
ARQUIVÍSTICO COMUM
LISBOA/PORTUGAL
24 1
7010 A 18 DE
OUTUBRO
2ª CONFERÊNCIA ANUAL DO
CONSELHO INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS
CONSELHO
INTERNACIONAL DE
ARQUIVOS
GIRONA/ESPANHA
56 2
7120 A 23 DE
OUTUBRO
VI CONGRESSO NACIONAL DE
ARQUIVOLOGIA
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS DO
ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL
SANTA
MARIA32 10
7221 E 22 DE
OUTUBRO
II SIMPÓSIO DE INOVAÇÃO,DESENVOLVIMENTO E TECNOLOGIA
NA PRESERVAÇÃO DE ACERVOS
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
ENCADERNAÇÃO ERESTAURO
SÃO
PAULO16 1
7321 A 24 DE
OUTUBRO
CURSO DE ELABORAÇÃO DE
RELATÓRIOS, PARECERES E NOTAS
TÉCNICAS
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
FAZENDÁRIA
RIO DE
JANEIRO16 13
7422 DE
OUTUBRO
ENCONTRO SISTEMA DE
INFORMAÇÃO DE CUSTO DO
GOVERNO FEDERAL –IMPLANTAÇÃO NO MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 8 2
7529 DE
OUTUBRO
PALESTRA QUALIDADE DE VIDA NO
TRABALHO – COMO TORNAR ESSA
REALIDADE POSSÍVEL
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 4 1
7630 DE
OUTUBRO
FÓRUM PERMANENTE EINTERDISCIPLINAR DE
CONHECIMENTO E TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO – ARQUIVAMENTO
DE DOCUMENTOS EM NUVEM
(CLOUD)
UNIVERSIDADE
ESTADUAL DE
CAMPINAS
CAMPINA
S8 1
773 E 4 DE
NOVEMBR
O
OFICINA DE REDE DE
TRANSPARÊNCIA E ACESSO ÀINFORMAÇÃO
RED DE
TRANSPARENCIA YACCESO A LA
INFORMACIÓN
BRASÍLIA 16 1
784 A 6 DE
NOVEMBRO
CURSO MAPEAMENTO EMODELAGEM DE PROCESSOS
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
FAZENDÁRIA
RIO DE
JANEIRO24 19
795 A 8 DE
NOVEMBR
O
PALESTRA SOBRE O CENTRO DE
REFERÊNCIAS DAS LUTAS
POLÍTICAS NO BRASIL (1964-1985)– MEMÓRIAS REVELADAS
CONSELHO NACIONAL
DE PESQUISA EM
DIREITO - CONPENDI
JOÃO
PESSOA24 1
806 E 7 DE
NOVEMBR
O
CURSO PRESERVAÇÃO DE ACERVOS
FOTOGRÁFICOS – DISCOS DE VINIL
E GOMA-LACA
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO16 1
819 E 10 DE
NOVEMBRO
CURSO EAD – OS USOS DE
DOCUMENTOS DE ARQUIVO NA
SALA DE AULA
ARQUIVO PÚBLICO DO
ESTADO DE SÃO PAULO
SÃO
PAULO16 1
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
8210 A 14 DE
NOVEMBR
O
IV CURSO DE PRESERVAÇÃO DE
ACERVOS CIENTÍFICOS ECULTURAIS
MUSEU DE
ASTRONOMIA ECIÊNCIAS AFINS
RIO DE
JANEIRO40 5
8310 A 14 DE
NOVEMBRO
CURSO CENÁRIOS DE ILUMINAÇÃO
EM MUSEUS E EXPOSIÇÕES
MUSEU HISTÓRICO
NACIONAL
RIO DE
JANEIRO20 1
8411 A 13 DE
NOVEMBR
O
ENCONTRO DE ARQUIVOS PESSOAIS
E CULTURA
ASSOCIAÇÃO DOS
ARQUIVISTAS
BRASILEIROS
RIO DE
JANEIRO22 8
8511 A 14 DE
NOVEMBRO
CURSO ELABORAÇÃO DE PROJETO
BÁSICO E TERMO DE REFERÊNCIA
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
FAZENDÁRIA
RIO DE
JANEIRO16 8
8612 E 13 DE
NOVEMBR
O
CURSO DESCRIÇÃO ARQUIVÍSTICA –NORMAS INTERNACIONAIS E
NOBRADE
ARQUIVO NACIONAL BRASÍLIA 15 8
8712 E 13 DE
NOVEMBR
O
ENCONTRO ANUAL DE RECURSOS
HUMANOS DO PLANALTO CENTRAL
– 24° ENCONTRARH
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE
RECURSOS HUMANOS –DF
BRASÍLIA 16 2
8817 DE
NOVEMBR
O
ENCONTRO SOBRE A NORMA DE
ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE
2014 E ABERTURA DO EXERCÍCIO
DE 2015
MINISTÉRIO DA
JUSTIÇABRASÍLIA 8 2
8917 E 18 DE
NOVEMBRO
ELABORAÇÃO DE EDITAIS PARA
AQUISIÇÕES NO SETOR PÚBLICO
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 14 1
9019 DE
NOVEMBR
O
CURSO SOBRE ELABORAÇÃO EANÁLISE DE PLANILHA DE CUSTO E
FORMAÇÃO DE PREÇOS – COM
ENFOQUE NOS VALORES DE
REFERÊNCIA DE VIGILÂNCIA ELIMPEZA
SECRETARIA DE
ORÇAMENTO EFINANÇAS/MINISTÉRIO
DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 8 1
9121 DE
NOVEMBR
O
CURSO SOBRE ELABORAÇÃO EANÁLISE DE PLANILHA DE CUSTO E
FORMAÇÃO DE PREÇOS – COM
ENFOQUE NOS VALORES DE
REFERÊNCIA DE VIGILÂNCIA ELIMPEZA
SECRETARIA DE
ORÇAMENTO EFINANÇAS/MINISTÉRIO
DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
BRASÍLIA 8 1
9220 E 21 DE
NOVEMBR
O
II ENCONTRO DA REDE SIC
ESCOLA NACIONAL DE
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
BRASÍLIA 16 1
9325 A 27 DE
NOVEMBR
O
WORKSHOP – ESTUDOS EDISCUSSÕES NO SENTIDO DE
PADRONIZAR PROCEDIMENTOS EATIVIDADES DE PROCESSAMENTO
TÉCNICO E PRESERVAÇÃO
ARQUIVO NACIONALRIO DE
JANEIRO24 4
9425 A 27 DE
NOVEMBRO
TREINAMENTO OPERACIONAL PARA
A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA
INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO
DE SERVIÇOS GERAIS – SIASG,MÓDULOS – CAMAT, CATSER,
SICAF CONSULTA, SIDEC,DIVULGAÇÃO DE COMPRAS, IRP,
SISPP, SISRP E COTAÇÃO
ELETRÔNICA
DEPARTAMENTO DE
LOGÍSTICA E SERVIÇOS
GERAIS DO MINISTÉRIO
DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO
RIO DE
JANEIRO20 1
95 26 A 28 DE
NOVEMBRO
2° FÓRUM REGIONAL DE
ARQUIVISTA DE INSTITUIÇÕES
FEDERAIS DE ENSINO DA REGIÃO
SUDESTE – 2° ARQUIFES/SE –IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO DE
DOCUMENTOS FÍSICOS E DIGITAIS
NAS IFES – RESULTADOS E
DIRETORIA DE
ARQUIVOS
INSTITUCIONAIS/UNIVE
RSIDADE FEDERAL DE
MINAS GERAIS
BELO
HORIZONTE
20 1
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
DESAFIOS
9628 DE
NOVEMBRO
MINICURSO PESQUISANDO EARQUIVANDO EXPOSIÇÕES – III
SEMINÁRIO SERVIÇOS DE
INFORMAÇÃO EM MUSEUS 2014
ASSOCIAÇÃO DE
ARQUIVISTAS DE SÃO
PAULO
SÃO
PAULO3 2
971 A 3 DE
DEZEMBRO
SEMINÁRIO NACIONAL
CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PELA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
ZÊNITERIO DE
JANEIRO24 2
981 A 3 DE
DEZEMBRO
OFICINA TRUSTING RECORDS INONLINE AND HYBRID
ENVIRONMENTS ARQUIVO NACIONAL
RIO DE
JANEIRO16 1
992 DE
DEZEMBRO
I FÓRUM DE TECNOLOGIA
ASSISTIVA DA UFRJ
INSTITUTO TÉRCIO
PACITTI DE
APLICAÇÕES EPESQUISAS
COMPUTACIONAIS/UFRJ
RIO DE
JANEIRO8 1
1002 E 3 DE
DEZEMBRO
I SIMPÓSIO SOBRE EXPOSIÇÕES
VIRTUAIS DE ACERVOS ECOLEÇÕES
MUSEU DE CIÊNCIA DA
UNIVERSIDADE DE SÃO
PAULO
SÃO
PAULO8 1
1014 E 5 DE
DEZEMBRO
SISTEMA ELETRÔNICO DE
INFORMAÇÃO – FEDERAÇÃO 2014TRIBUNAL REGIONAL
FEDERAL DA 4ª REGIÃO
PORTO
ALEGRE8 1
1025 DE
DEZEMBRO
PALESTRA – 2° WORKSHOP DE
INTERCÂMBIO DE EXPERIÊNCIA EM
COMPRAS GOVERNAMENTAIS – AEXPERIÊNCIA DA FRANÇA COM A
CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE COMPRAS
DO ESTADO – SAE – ETAPA RIO DE
JANEIRO
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
FAZENDÁRIA
RIO DE
JANEIRO3 1
1038 E 9 DE
DEZEMBRO
CURSO O NOVO PLANO DE CONTAS
DA UNIÃO (PCASP) E AS SUAS
PRINCIPAIS ROTINAS CONTÁBEIS
ONE CURSOSRIO DE
JANEIRO16 8
1048 A 11 DE
DEZEMBROLIBREOFFICE CALC
ESCOLA DE
ADMINISTRAÇÃO
FAZENDÁRIA
RIO DE
JANEIRO24 7
1058 A 12 DE
DEZEMBRO
OFICINA DE RESTAURAÇÃO
AUDIOVISUAL DA CINEMATECA
BRASILEIRA
CINEMATECA
BRASILEIRA
SÃO
PAULO40 1
106 2014CURSO DE GRADUAÇÃO EM
FILOSOFIA – LICENÇA
CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE DO
ESTADO DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
107 2014CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL –LICENÇA CAPACITAÇÃO
AVM FACULDADE
INTEGRADA/UNIVERSID
ADE CANDIDO MENDES
RIO DE
JANEIRO 1
108 2014
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
PLANEJAMENTO, IMPLEMENTAÇÃO
E GESTÃO DE EDUCAÇÃO ADISTÂNCIA – LICENÇA
CAPACITAÇÃO
LABORATÓRIO DE
NOVAS TECNOLOGIAS
DO
ENSINO/UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSE
NITERÓI/SEMIPRESE
NCIAL
1
109 2014CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
GESTÃO E POLÍTICAS CULTURAIS
INSTITUTO ITAÚ
CULTURAL EUNIVERSIDADE
GIRONA/ESPANHA
SÃO
PAULO/SE
MIPRESE
NCIAL
750 1
110 2014DOUTORADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO – AFASTAMENTO ELICENÇA CAPACITAÇÃO
IBICT/UFRJRIO DE
JANEIRO 1
Página3
cAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – 2014
# DATA EVENTOINSTITUIÇÃO
PROMOTORALOCAL
CARGA
HORÁRIA
Nº DE
PART.
111 2014DOUTORADO EM ESTUDOS DA
LINGUAGEM – AFASTAMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
112 2014DOUTORADO EM HISTÓRIA –
AFASTAMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
113 2014DOUTORADO EM HISTÓRIA –
LICENÇA CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
114 2014 DOUTORADO EM HISTÓRIA
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
115 2014MESTRADO EM CIÊNCIA DA
INFORMAÇÃO – LICENÇA
CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
116 2014MESTRADO EM HISTÓRIA –
DISPENSA E LICENÇA
CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
117 2014MESTRADO EM HISTÓRIA –
AFASTAMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
118 2014MESTRADO EM HISTÓRIA –
AFASTAMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL FLUMINENSENITERÓI 1
119 2014MESTRADO EM HISTÓRIA POLÍTICA
E BENS CULTURAIS –AFASTAMENTO
FUNDAÇÃO GETÚLIO
VARGAS
RIO DE
JANEIRO 1
120 2014MESTRADO EM PLANEJAMENTO
URBANO E REGIONAL –AFASTAMENTO
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO RIO DE
JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
121 2014MESTRADO PROFISSIONAL EM
GESTÃO DE DOCUMENTOS –LICENÇA CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
122 2014MESTRADO PROFISSIONAL EM
GESTÃO DE DOCUMENTOS –LICENÇA CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
123 2014MESTRADO PROFISSIONAL EM
GESTÃO DE DOCUMENTOS –LICENÇA CAPACITAÇÃO
UNIVERSIDADE
FEDERAL DO ESTADO
DO RIO DE JANEIRO
RIO DE
JANEIRO 1
Atualmente, a instituição possui 20 servidores com titulação de mestrado e oito dedoutorado. Houve um expressivo crescimento do número de servidores com pós-graduação no período 2011-2014, quando a instituição implementou políticas deliberação dos servidores para esta modalidade de capacitação. Este número aumentará,pois, em dezembro de 2014, cinco servidores cursavam doutorado, cinco mestrado e umespecialização.
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NO ARQUIVO NACIONAL – PÓS-GRADUAÇÃO –2011-2014
TIPO DE PÓS-GRADUAÇÃO
NOME DO CURSO INSTITUIÇÃO DE ENSINO CURSANDO DEFENDEU
DOUTORADOCIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
MAI/2010A
MAR/2014JUL/14
MESTRADO MEMÓRIA SOCIAL UNIRIOMAR/2011
A SET/2013SET/13
MESTRADO
HISTÓRIA
POLÍTICA E BENS
CULTURAIS
FGV
MAR/2011A
MAR/2013MAI/13
DOUTORADOCIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOUFRJ
MAI/2010A
MAR/2013MAR/13
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MESTRADO HISTÓRIA SOCIAL UFFJUL/2010 AMAR/2013
ABR/11
DOUTORADO HISTÓRIA SOCIAL UFRJ
ABR/2013A
MAR/2017-
MESTRADOCIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOUFF
MAR/2012A
MAR/2014MAI/14
MESTRADOCIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
MAR/2011A
MAR/2013MAR/13
MESTRADOCIÊNCIA DA
INFORMAÇÃOIBICT/UFRJ
MAI/2011A
MAR/2013MAR/13
MESTRADO LETRAS UERJ
MAI/2010A
MAR/2011MAR/11
DOUTORADOESTUDOS DE
LINGUAGEMUFF
MAR/2012A
MAR/2016-
MESTRADOGESTÃO DE
DOCUMENTOS UNIRIO
SET/2012 AJUN/2014
AGO/14
DOUTORADO MEMÓRIA SOCIAL UNIRIOOUT/2011
A SET/2013SET/13
MESTRADO
HISTÓRIA,POLÍTICA E BENS
CULTURAIS FGV
MAR/2013A
MAR/2015-
ESPECIALIZAÇÃOCOMUNICAÇÃO
EMPRESARIALUNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
AGO/2014A
FEV/2015-
MESTRADO HISTÓRIA SOCIAL UFF
MAI/2010A
ABR/2011ABR/11
DOUTORADO HISTÓRIA UFF
MAR/2013A
DEZ/2016-
MESTRADO HISTÓRIA UFF
MAR/2013A
DEZ/2014-
DOUTORADO HISTÓRIA UFRJ
MAI/2013A
MAR/2017-
ESPECIALIZAÇÃO
POLÍTICAS DE
INFORMAÇÃO EORGANIZAÇÃO DE
CONHECIMENTO
AN/UFRJ
MAR/2012A
FEV/2013FEV/13
DOUTORADO HISTÓRIA UFFJUL/2009 ADEZ/2011
DEZ/11
MESTRADO HISTÓRIA UFF
MAR/2013A
MAR/2015-
MESTRADO HISTÓRIA UFF
MAR/2013A
ABR/2015-
MESTRADO HISTÓRIA UFF
MAR/2012A
MAR/2014MAR/14
MESTRADOGESTÃO DE
DOCUMENTOS UNIRIO
SET/2012 AJUN/2014
JUN/14
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GRADUAÇÃO FILOSOFIA UERJ
MAR/2009A
DEZ/2014DEZ/14
MESTRADO
PESQUISA EPLANEJAMENTO
URBANO EREGIONAL
UFRJ
MAR/2012A AGO /
2014AGO/14
MESTRADOESTUDOS DE
LINGUAGEMUFF
MAR/2010A
FEV/2015-
DOUTORADO HISTÓRIA UFF
MAR/2011A
MAR/2015-
MESTRADOGESTÃO DE
DOCUMENTOS UNIRIO
SET/2012 AJUN/2014
JUN/14
6.3 Reestruturação do Arquivo Nacional e plano de carreiras
O Arquivo Nacional vem pleiteando há 15 anos um plano de carreiras. Em março de2011, o ministro da Justiça, ao visitar a sede, sinalizou para os servidores e a Direção-Geral que apoiaria a reinvidicação junto ao Ministério do Planejamento, Orçamento eGestão (MP). Nestes quatro anos, o Arquivo Nacional apresentou várias propostas aoMP e, na última rodada de negociações, após mais de sete meses de reuniões (de19/2/2014 a 4/9/2014) com a área responsável pela análise de organização estrutural eplanos de cargos e carreiras do Ministério do Planejamento, as análises forampraticamente concluídas em reunião no dia 4 de setembro de 2014, sem, entretanto, oAN receber um posicionamento oficial daquele órgão.
Já na primeira reunião em Brasília, a instituição apresentou sua proposta de mudança depersonalidade jurídica para autarquia federal, que permitiria o fortalecimento do quadrode pessoal, com a realização de concurso e a implantação de um plano de cargos ecarreiras. Um volume extraordinário de documentos, estudos, perfis e quadros foielaborado neste período. Houve ao todo seis reuniões em Brasília e contato intenso pore-mail, sempre se adequando as propostas e documentos do Arquivo Nacional ao queera solicitado pelos técnicos e responsáveis pelo Departamento de ModelosOrganizacionais e Força de Trabalho dos Setores de Infraestrutura e de ArticulaçãoGovernamental (Desig).
Foi realizado o levantamento nominal dos servidores, definido o perfil de cada cargo, decada atividade desenvolvida, destacando-se o aumento das atribuições do ArquivoNacional, e, ao se detalhar os custos de transformação e implantação de um Plano deCargos e Carreiras, comprovou-se que o impacto seria negativo. Enfim, a instituiçãoatendeu a todas as solicitações do Ministério do Planejamento. Na última reunião, em 4de setembro de 2014, foi feita uma análise, por parte dos técnicos do MP, queinformaram não existir órgão cabeça de sistema que seja autarquia, mas, ao mesmotempo, quando questionados se existe algum impedimento legal para que isso ocorra, foiindicado que não existe nada na legislação que impeça esta situação e, por conta da nãoalteração da personalidade jurídica, a implantação de um plano de cargos traria umasérie de problemas para o Ministério do Planejamento com o restante dos outros órgãosda administração pública federal, que iriam exigir as mesmas condições do ArquivoNacional. Foi reconhecida a necessidade de fortalecimento da instituição com a
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realização de um concurso público e o ministério se comprometeu a buscar cargos, emtodos os órgãos da APF, para que se possa concretizar a seleção. Os representantes doMP recomendaram que o Arquivo Nacional aguardasse o término do período eleitoral edisseram que um relatório prévio seria encaminhado à instituição por e-mail.
O Arquivo Nacional solicitou essa mensagem, mas até o momento não teve resposta. Ainstituição acredita que tanto a mudança de personalidade jurídica como oestabelecimento de um plano de cargos e carreiras dependem, sobretudo, de umadecisão política, afinal, não existe impedimento técnico ou legal. Segundo o MP, noentanto, implantar somente o plano de cargos sem alterar a personalidade jurídicacausaria insatisfação nos outros órgãos, principalmente nos do próprio Ministério daJustiça. A administração do Arquivo Nacional fez o que foi possível, mas oprosseguimento das negociações dependerá da parte política para resolução dosproblemas da instituição.
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H) INVESTIMENTOS EM PROJETOS FUTUROS
1. Infraestrutura e segurança predial
Planta do conjunto arquitetônico da sede do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro
Vista aérea da Coordenação Regional do Arquivo Nacional no Distrito Federal –área em vermelho no prédio dividido com a Imprensa Nacional
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Construção de cobertura e reforma das fachadas do prédio F (sede)
O objetivo deste projeto é eliminar a possibilidade de entrada de água de chuva, sejapela fachada ou devido a possíveis vazamentos nos depósitos, provenientes dastubulações de águas pluviais. Os serviços irão proporcionar que as fachadas sejamestanques e também a remoção das tubulações de coleta de águas pluviais para a parteexterna do prédio. O projeto se justifica pela existência de trincas no revestimentocerâmico atual e desgaste das esquadrias, o que permite a penetração de água da chuva,bem como dificulta a estabilização das condições de temperatura e umidade internas.Status: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Contratação de serviço para manutenção de esquadrias e brises (Coreg)
Realização de procedimento licitatório para contratação de empresa especializada emmanutenção de esquadrias, com objetivo principal de reparar os pontos já deterioradospela ferrugem, solucionar a falta de vedação que atualmente permite a entrada de águada chuva e colocar tela para impedir a entrada de insetos, possibilitando, assim, aabertura e fechamento de janelas para maior aeração dos depósitos. Status: aguardandodestinação do recurso financeiro para iniciar o processo de licitação. Prazo deconclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Subestação elétrica (Coreg)
A Companhia de Energia de Brasília (CEB) reconheceu que existe separação física comos demais órgãos que ocupam o terreno, condição essencial para que a Coreg possaseparar a medição de seu uso de energia e, a partir daí, construir uma nova subestaçãoelétrica. A que existe hoje é obsoleta e está fora dos padrões atuais.
No final de 2014, foi preparado termo de referência para elaboração do projeto deconstrução da nova subestação. A empresa Lighting Engenharia e Comércio foi avencedora, com o preço de R$12.000,00. No dia 23 de dezembro, o projeto foisubmetido a reanálise e aprovação da CEB e a concessionária tem o prazo de 30 diaspara se manifestar. Após aprovação junto à companhia, será desenvolvido o projetobásico e feita a pesquisa de mercado. Status: aguardando o prazo de manifestação daCompanhia Energética de Brasília. Prazo de conclusão: se aprovado pela CEB no prazoprevisto inicialmente, a entrega do projeto básico deve ocorrer até a segunda quinzenade março. A ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015.
Revisão e ampliação do sistema de monitoramento eletrônico (sede e Coreg)
Com este projeto, pretende-se realizar o upgrade do sistema de monitoramento econtrole eletrônico em funcionamento, compreendendo a expansão do sistema existentena sede do Arquivo Nacional no Rio de Janeiro e a implantação de novo sistema naCoreg, bem como a interligação desses sistemas. A proposta se justifica pelanecessidade de substitutir equipamentos obsoletos e com pequena capacidade dearmazenamento de imagens e de estabelecer um sistema eficaz de controle de acesso depessoas e de guarda e movimentação do acervo. Prazo de conclusão: a ser incluída noplano de execução orçamentária para 2015.
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Telefonia (Coreg)
Como não houve proponentes na licitação, os serviços estão sendo contratados por meiode dispensa, visando a instalação de discagem direta a ramal (DDR) e melhorias nacentral telefônica. Status: aguardando a conclusão do processo de contratação doserviço, para convocar a empresa para instalação da placa E1, já adquirida, ereprogramação das configurações da central telefônica. Prazo de conclusão: a serincluída no plano de execução orçamentária para 2015.
Modernização dos dois elevadores tipo passageiro, marca Kholl, 8 paradas (sede,prédio F)
O objetivo é garantir o transporte vertical de pessoas de forma contínua e segura. Oselevadores da década de 1990 têm sua manutenção dificultada pela inexistência depeças originais para substituição, em decorrência da falência da empresa Kholl. Prazode conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para 2015.
Substituição dos dois elevadores tipo carga, marca original Atlas, 8 paradas (sede,prédio F) A intenção é permitir de forma contínua e segura o transporte vertical de acervos ecargas diversas no prédio F. Os elevadores instalados nos anos 1960, quando daconstrução do prédio para a Casa da Moeda, foram naturalmente desgastados pelo uso esua manutenção é dificultada pela inexistência de peças originais para substituição, emdecorrência da falência da empresa Kholl. Prazo de conclusão: a ser incluída no planode execução orçamentária para 2015.
Construção de muro e guaritas no entorno do prédio F (sede)
O Arquivo Nacional está localizado em uma área considerada “de risco” pela Secretariade Segurança. O gradil atual não oferece a segurança necessária, já que diversas barrasde ferro foram furtadas ou estão danificadas, permitindo a invasão da área do entorno,bem como a ação de pichadores. Essa proposta contemplaria a construção de um murode alvenaria, complementando o já existente, de duas novas guaritas e a instalação deportões automatizados, elevando, significativamente, o grau de segurança dopatrimônio, servidores e usuários. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Drenagem de águas pluviais do estacionamento e pátio (Coreg)
O período de chuvas em Brasília (setembro a março) causa inundações em três pontosdo estacionamento. Como as vias de escoamento não dão conta de drenar tanta água, oresultado é o alagamento, que pode resultar em erosões no asfalto e diminui, por causada lama, a já reduzida quantidade de vagas. Para solucionar o problema, deve sercontratada empresa para executar projeto de melhoria no escoamento da água. Prazo deconclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Recuperação da rampa de acesso (Coreg)
O piso emborrachado da rampa de acesso, trocado pela última vez há 15 anos, estácompletamente liso, podendo causar quedas, e precisa ser substituído. O piso e outros
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materiais necessários à execução da obra de manutenção já foram adquiridos, porém sóserão entregues no começo de 2015. O serviço será executado pelo contrato demanutenção estabelecido por termo de cooperação técnica junto à Imprensa Nacional.Considerando que a rampa possui um desnível que começa na via de carros e não tempatamar, itens obrigatórios nesse tipo de construção conforme a NBR 9050/2004, seráinstalada fita antiderrapante para áreas externas para aplicação em superfíciesirregulares e resistentes a chuva, como solução paliativa. Status: aguardando a entregado produto. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execução orçamentária para2015.
Substituição do piso e adequação do depósito azul (Coreg)
Tendo em vista a mudança do acervo do Banco Nacional de Crédito Cooperativo doMinistério da Agricultura (BNCC) para as estantes autoportantes e a doação domobiliário do depósito azul, ficaram evidentes o estado de deterioração do piso e anecessidade urgente de manutenção. Como o espaço está atualmente desocupado(porém com estudo e previsão de ocupação futura), é o momento adequado para realizá-la. A área a ser trabalhada é de 835 m².
Além disso, existem caixas para ligações elétricas ou mecânicas para mobilidade eligação das máquinas do período em que o depósito ainda era utilizado pela ImprensaNacional. É preciso realizar um mapeamento descritivo e a limpeza de cada caixa (comos funcionários da manutenção predial) para verificar a possibilidade de seudesligamento total e fechamento definitivo, permitindo o nivelamento do piso para queo espaço receba as novas salas para quarentena, biologia e higienização ou a instalaçãode novas estantes. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Mudança de layout (Coreg)
Após a saída do pessoal alocado na Coreg para os trabalhos da Comissão Nacional daVerdade, fez-se estudo e proposta de readequação dos espaços desta coordenação paradisponibilizar um ambiente para as atividades de protocolo e realizar melhorias na áreadestinada ao atendimento ao público. Para isso, não será preciso nenhuma adaptação noprojeto do ar-condicionado central, mas, sim, o fornecimento e instalação de divisórias,em alguns casos com vidro, serviços de readequação das redes elétricas, de telefonia ede lógica, e recolocação de 5m² de piso. Status: aguardando a chegada das divisórias e adisponibilização de pessoal nos termos do acordo firmado com a Imprensa Nacional.Prazo de conclusão: a entrega das divisórias está prevista para o primeiro trimestre de
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2015 e a execução da obra pode ser concluída num prazo de 20 dias, permitindo, emparte, a reestruturação dos espaços.
Projetos correlatos para sua consecução: contratação dos serviços de manutençãopredial e aquisição de mobiliário. A ser incluída no PPA 2016-2019.
Protocolo (Coreg)
É preciso criar espaço físico para alocação do protocolo da Coreg. Foi realizado estudopara readequação dos espaços físicos com o objetivo de incluir o espaço destinado aoprotocolo dessa Coordenação. Nesta readequação serão incluídas a instalação de balcãode atendimento e a mudança da porta da entrada principal. Status: aguardando a chegadadas divisórias e a disponibilização de pessoal nos termos do acordo firmado com aImprensa Nacional. Prazo de conclusão: a entrega das divisórias está prevista para oprimeiro trimestre de 2015 e a execução da obra pode ser concluída num prazo de 20dias.
Arquivo intermediário (Coreg)
Está previsto o uso do espaço no final do depósito azul para a guarda de documentaçãointermediária da Coreg e foi solicitada a compra de divisórias para fechamento de áreade 15 metros lineares. Status: aguardando a chegada das divisórias para execução doserviço de montagem e instalação, utilizando os serviços previstos no termo decooperação técnica firmado com a Imprensa Nacional. Prazo de conclusão: a entregadas divisórias está prevista para o primeiro trimestre de 2015 e a execução da obra podeser concluída num prazo de 20 dias, no entanto, o piso deve ser reparado primeiro.
Aquisição de móveis (Coreg)
Em virtude da adequação dos espaços físicos, é preciso adquirir itens de mobiliário:gaveteiros para as salas de trabalho; poltronas, sofá e mesa para a entrada; mobiliáriopara a sala de descanso dos servidores; bancos para o vestiário; armários; bancadas;persianas; guarda-volumes e balcão de recepção em L com espaço reservado paraatendimento a cadeirantes. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro parainiciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
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Serviços de manutenção predial (sede e Coreg)
A contratação de serviços especializados de manutenção predial preventiva e corretiva,a ser incluída no PPA 2016-2019, é necessária para oferecer segurança à instituição,preservando o patrimônio, a vida e os bens materiais, e, ainda, devido à inexistência noquadro de pessoal do Arquivo Nacional de profissionais especializados para cumpriressa missão.
2. Sistema de infraestrutura, segurança e preservação do acervo
Revisão e ampliação dos sistemas de detecção e combate a sinistros (incêndios) (sedee Coreg)
Revisão, reteste, reforma e ampliação dos sistemas de detecção, com sensoreseletrônicos, e combate a incêndios, com uso de gases inertes para proteger o acervodocumental dos danos causados pela água. Prazo de conclusão: a ser incluído no PPA2016-2019.
Obras de adequação do prédio F para guarda e preservação de acervos – depósitos,corredores e janelas (sede)
O bloco F possui, aproximadamente, 16.300m² distribuídos em sete pavimentos, alémda cobertura utilizada como pavimento técnico e do subsolo, que abriga os vestiáriosdas empresas terceirizadas, reserva técnica de exposições e laboratórios de química,biologia, fábrica de papel e atividades de preservação. A realização de obras paraadequação do bloco F visa a melhoria das condições de preservação do acervo e maioragilidade no atendimento aos usuários.
O prédio, dividido em dois por uma junta de dilatação, possui duas finalidades: nacabeça estão instaladas áreas técnicas de processamento da informação e acesso, e nocorpo os diversos depósitos para guarda de documentos, o que requer a adoção de todosos critérios de segurança para a preservação do acervo abrigado nos sete pavimentos,acondicionado em caixas-padrão, dispostas em prateleiras, que comporão o sistema dearquivos deslizantes mecânicos.
Este projeto tem como característica principal a fixação de parâmetros adequados paraconservação do acervo referentes ao controle rigoroso de temperatura, umidade relativado ar e um sistema eficaz de detecção e combate a incêndio. O atendimento a estesparâmetros, com a utilização de alta tecnologia, refletirá nos custos das obras deadequação do espaço, para as quais serão necessários, preliminarmente, a elaboração deprojeto executivo de climatização, detecção e combate a incêndio, instalações elétricas ede telefonia, dentro dos parâmetros estabelecidos pelos técnicos em preservação doacervo. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Implantação de novo sistema automatizado de climatização para os depósitos dedocumentos do prédio F (sede)
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Além de substituir equipamentos fora de linha para climatização das áreas de trabalhodo prédio e implantação de novo sistema de climatização dos depósitos do prédio F, esteprojeto permitirá:
a separação dos sistemas de climatização dos depósitos e das áreas de trabalho; o controle da temperatura e da umidade individualmente, por depósito, adequando as condições ambientais às necessidades específicas de cada tipo de documento.
Prazo de conclusão: a ser incluído no PPA 2016-2019.
Ampliação do controle ambiental e climatização dos depósitos (Coreg)
A preservação de documentos está diretamente ligada ao ambiente de armazenagem.Cada suporte possui uma especificidade de guarda e os valores adequados detemperatura e umidade relativa do ar variam bastante de suporte para suporte, sendo quea estabilidade desses parâmetros é fator primordial para preservar a documentação.Temperaturas acima de 21°C e umidade relativa (UR) superior a 55-60% favorecem odesenvolvimento de fungos e insetos. Danos adicionais ocorrem em extremosclimáticos: alta UR aumenta a formação de ácidos; UR muito baixa torna quebradiçosos papéis, pergaminhos, adesivos, emulsões fotográficas e outros materiais. O clima deBrasília, tropical com estação seca, possui temperatura média anual de 20,6°C, semgrandes variações de temperatura (média dos extremos: setembro 21,7ºC, julho 18,3ºC),mas a umidade relativa do ar varia de forma significativa – de aproximadamente 70%pode chegar a 20% ou menos durante o inverno.
Os parâmetros ambientais nos depósitos de documentos devem ser permanentementemonitorados, porque interferem na velocidade dos danos que podem ser causados àdocumentação e representam um alerta importante sobre condições inadequadas para oacervo. A Coreg possui um ambiente climatizado: o sistema de monitoramentoambiental Climus foi instalado no depósito que se destina à guarda dos anexos do fundoServiço Nacional de Informações (SNI), bem como de outros documentos maissensíveis. Os depósitos para documentos com suporte papel, porém, ainda não possuemsistemas de refrigeração/climatização, embora contem com o sistema Climus demonitoramento ambiental.
Há dois projetos de ampliação do controle ambiental e climatização dos depósitos daCoreg, diferenciados pelas características de cada depósito:
Instalação de ar-condicionado nos depósitos do subsolo Aquisição e instalação de ar-condicionado nos depósitos do subsolo (o bege e odepósito ao lado da sala da segurança), diminuindo a umidade e aumentando aventilação, a fim de se evitar contaminação fúngica nas futuras áreas de depósito aserem instaladas. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro parainiciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019. Projeto de ventilação forçada das estantes autoportantesPor causa da diminuição do pé-direito do espaço que abriga as estantesautoportantes, houve redução da aeração e aumento da temperatura. Para aconservação do acervo é necessário um estudo para introduzir a ventilaçãomecânica no ambiente. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro parainiciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
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Obras de adequação dos prédios D e E para implantação de novos serviços emelhoria das condições de guarda e preservação de acervos (sede)
O objetivo é adequar o prédio D aos critérios de segurança para preservação do acervoestabelecidos pelos técnicos do Arquivo Nacional e permitir que o prédio E sejaadaptado para o funcionamento de áreas de treinamento e a instalação de umminiauditório no último nível.
O prédio D está subdividido por piso em estrutura metálica sustentado por estantesautoportantes, em cujas prateleiras estão acondicionadas caixas com documentos. Nãohá laje de cobertura, climatização e ventilação adequadas e sistema de detecção ecombate a incêndio, o que põe em risco o acervo. Já o prédio E foi parcialmentereformado, contemplando-se somente o térreo e o primeiro piso. Prazo de conclusão: aser incluída no PPA 2016-2019.
Área de quarentena e higienização de documentos (Coreg)
Com a liberação do espaço por causa da mudança do acervo do Banco de CréditoCooperativo do Ministério da Agricultura (BNCC) para o depósito de estantesautoportantes, será construída a sala de quarentena e higienização de documentos. Énecessária a colocação de divisórias, instalação elétrica, adaptação da hidráulica, forro,rede de telefonia, rede lógica e ar-condicionado, uma vez que a área de quarentena nãodeve compartilhar as tubulações do sistema de ar-condicionado central. A área dequarentena anterior, que até dezembro de 2014 estava sendo utilizada pela equipe daComissão Nacional da Verdade, se destinará a ampliar a área de pesquisa utilizada paraatendimento ao público externo. A intervenção será realizada em aproximadamente250m². Status: as intervenções dependem do término da substituição do piso e daconclusão de procedimento licitatório para manutenção predial, pois serão de número evulto superiores ao limite orçamentário estabelecido no termo de cooperação firmadocom a Imprensa Nacional. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execuçãoorçamentária para 2015.
Instalação de estantes deslizantes nos depósitos dos prédios F, A, B e C (sede)
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O último pavimento dos blocos A, B e C e o corpo do prédio F estão destinados àguarda de documentos. Nesses depósitos, visando melhor aproveitamento do espaço,será utilizado um sistema de arquivos deslizantes mecânicos que permitirá a ampliaçãoda área de estocagem de documentos e agilizará o atendimento ao consulente. Estesistema é composto por estantes que se movimentam sobre trilhos de aço, comcapacidade de armazenar um volume de informações superior em, aproximadamente,70% em relação aos arquivos tradicionais. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA2016-2019.
Deverão ser contemplados os seguintes requisitos: deslocamento mecânico com mínimo esforço do usuário; dispositivo de segurança que, no ato da abertura dos corredores variáveis, traveautomaticamente sem necessidade de intervenção direta dos usuários; construção robusta e bem-estruturada atendendo as condições mínimas desegurança para o ambiente, acervo e usuários; tratamento contra ferrugem com fosfatização e pintura epoxi pó por processoeletrostático.
Novo módulo de estanterias autoportantes (Coreg)
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O projeto de instalação de estanterias autoportantes pretende ampliar a capacidade dearmazenagem de documentos, aproveitando-se a transferência do acervo do BNCC e adoação do mobiliário antes alocado no depósito azul. Serão colocadas, primeiramente,do lado direito do depósito. O projeto para o espaço total do depósito azul foi feito pelaAltamira, a mesma empresa que realizou anteriormente a instalação de estantesautoportantes. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro para iniciar oprocesso de licitação, porém, para realização do projeto, são necessárias a instalação dopiso e as intervenções descritas no item anterior. Prazo de conclusão: a ser incluída noPPA 2016-2019.
Iluminação das estantes autoportantes atuais (Coreg)
O projeto foi entregue em 3 de dezembro de 2014, elaborado pela Enetec ao preço deR$7.546,00 (ART no CREA-DF 0720140069262), e contemplava:
planta elétrica impressa, em arquivo DWG e em PDF; plotagem dos pontos de iluminação e tomada; diagrama unifilar descrevendo a instalação; memorial de cálculo, descritivo e quantitativo; dimensionamento da demanda, dos cabos e eletrodutos, de proteção e do quadro
terminal; estudo luminotécnico e cálculo do conforto luminoso; e descrição dos pontos de iluminação necessários.
O termo de referência para execução da obra está sendo reformulado de acordo com assolicitações de mudança da equipe de engenharia da sede e adaptado ao modeloindicado pela AGU. A pesquisa de mercado para levantamento do custo foi iniciada emdezembro de 2014. Estima-se que na segunda quinzena de fevereiro terá sido concluídoo termo de referência e, após este período, contam-se os prazos para aprovação, análisepela Conjur/MJ e autorização para licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no planode execução orçamentária para 2015.
Aquisição de novos servidores de rede para ampliação progressiva da capacidade de guarda e preservação de acervos digitais
Com a instalação da sala-cofre em 2014, que é um ambiente destinado, especialmente, àguarda de documentos digitais, com requisitos de segurança, sistema de climatizaçãoindependente e outras características que garantem a segurança necessária à preservaçãoe ao acesso, o Arquivo Nacional dispõe hoje de um dos mais modernos sistemas deguarda de documentos digitais. Atualmente, nossa capacidade de guarda é poucosuperior a 800Tb, com previsão de crescimento até 2017 de 2Pb, garantindo assim apreservação e o acesso aos representantes digitais que serão gerados a partir dosdocumentos originais, bem como o recolhimento de documentos natos digitais quecomeçará em breve. A partir de 2015, está previsto também o início da digitalização dedocumentos de imagem em movimento, a partir de fitas de vídeo e filmescinematográficos. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Interligação do prédio F com a junção dos prédios A e C (sede)
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A proposta é interligar os blocos C, F e G e, consequentemente, os blocos A e B pormeio de uma passarela metálica com climatização adequada para circulação dedocumentos e pessoas. Essa interligação se dará entre dois blocos modernos e oconjunto tombado pelo IPHAN, motivo da preocupação com a preservação dopatrimônio aliada à função. A estrutura metálica, já utilizada durante a restauração, foidefinida como o método mais econômico, limpo e rápido de realizar a interligação, quenão interromperá as rotinas de trabalho. Cientes de que a preservação de documentosexige controle adequado sobre as condições ambientais durante manuseio, inspeção etransporte, a proposta desta via de circulação surge com a função de agilizar a chegadadestes aos consulentes e técnicos do Arquivo Nacional e, principalmente, preservá-los,com a minimização do choque térmico aliada à melhoria das condições de transporte,livre de trepidações. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA 2016-2019.
Construção do banco de matrizes (sede)
O banco de matrizes será uma área destinada exclusivamente à guarda, a médio e longoprazos, de documentos arquivísticos com suportes que possuem características físico-químicas sensíveis e de deterioração rápida em países tropicais, que exigem condiçõesambientais especiais – temperatura e umidade relativa, sistemas de filtragem do ar,evitando, assim, o contato de agentes poluidores, como o enxofre, presente em centrosurbanos –, bem como requisitos de segurança contra sinistros, como incêndio einundação. O banco de matrizes é fundamental para a preservação de parcelasignificativa do acervo (como películas cinematográficas, documentos magnéticos deáudio e vídeo, discos, negativos e diapositivos fotográficos e microformas), que hojeencontram-se em ambientes adaptados, com sistemas de climatização inadequados à suapreservação a médio e longo prazos.
A construção do banco de matrizes incluirá: projeto de arquitetura – plantas, cortes, detalhes construtivos e tabela deacabamentos; projeto de fundação – estudos e cálculos necessários à execução da fundaçãoconforme projeto arquitetônico, incluindo estudo de solo; projetos de instalações mecânicas, hidráulicas e elétricas – plantas, cortes,detalhes construtivos e especificações técnicas referentes às instalações prediais ede missão crítica; projetos de infraestrutura de telefonia e dados – plantas, cortes, detalhesconstrutivos e especificações técnicas referentes às instalações prediais; projeto de proteção e combate a incêndio – plantas, cortes e detalhesconstrutivos, elaborados de acordo com o projeto de proteção contra incêndioaprovado pelo Corpo de Bombeiros.
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Será construído um edifício de três pavimentos com cobertura, sendo o térreo empilotis; primeiro e segundo pavimentos destinados a arquivo em sala-cofre; terceiro,área administrativa e casa de máquinas; e cobertura com barrilete e chillers, totalizandoaproximadamente 1.250m² de área construída.
Para a construção do edifício serão contemplados: serviços preliminares, demolição dogalpão existente denominado bloco G, infraestrutura e superestrutura em concretoarmado, laje impermeabilizada, vedações em alvenaria de bloco de concreto,revestimentos (paredes, piso e tetos), pinturas, impermeabilizações, esquadrias, sistemade águas pluviais, instalações sanitárias, instalações elétricas, rede de energia, sistema
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de ar-condicionado, sistema SPDA, revestimento em parede, forro modular eacartonado, pintura em látex PVA e acrílica. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA2016-2019.
Construção do prédio inteligente (Coreg)
A proposta é implantar, no Setor de Anexos Norte da Esplanada dos Ministérios, umprédio inteligente para guarda automatizada de documentos produzidos e acumuladospela administração pública federal, bem como grandes massas documentais tradicionais,já recolhidas ou transferidas à Coordenação Regional do Arquivo Nacional, em Brasília,além dos documentos sob a guarda dos diversos órgãos e entidades localizados noDistrito Federal e nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
O prédio inteligente, com uso de avançada tecnologia da informação, serviçosautomatizados e sistemas de estocagem com uso de transelevadores e estanteriasautoportantes, ajudará a reduzir custos operacionais com a racionalização da guarda dedocumentos de valor intermediário e permanente produzidos e acumulados pelasentidades da administração pública federal. Prazo de conclusão: a ser incluída no PPA2016-2019.
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Estruturas metálicas – estantes autoportantes
3. Institucionalização de programas técnicos de preservação e difusão
Arquivo Nacional Digital
Os próximos projetos do programa AN Digital serão o desenvolvimento de soluçãoinformatizada para o repositório e a realização de teste-piloto. O primeiro consiste nainstalação do sistema selecionado, sua customização e a implantação dasfuncionalidades projetadas para a integração do sistema de preservação com o SIAN. Osegundo, o teste-piloto, deverá ser realizado em duas frentes: com um conjunto dedocumentos digitais produzidos por órgão ou entidade integrante do SIGA que já tenhaatingido temporalidade para ser recolhido ao Arquivo Nacional e um conjunto derepresentantes digitais do Arquivo Nacional.
Ao longo da realização desses dois últimos projetos deverá ser formada a equipe queficará responsável pela administração do repositório e pela preservação dos documentosdigitais nele mantidos. Esta equipe será capacitada pelo Grupo Executivo do ANDigital, que vem desde 2001 estudando, pesquisando e atuando nas iniciativas de gestãoe preservação digital no Arquivo Nacional, tendo também participado de projetos ecomitês internacionais relacionados ao assunto.
Sistema SEI
O Sistema Eletrônico de Informações do Ministério da Justiça (SEI-MJ) foi criado apartir de sistema utilizado pela Justiça Federal para gerenciar o conhecimentoinstitucional de forma totalmente eletrônica, eliminando-se a tramitação deprocedimentos em meio físico, promovendo a celeridade dos processos de trabalho,valorizando a coerência das decisões administrativas e favorecendo a gestão dosrecursos humanos. A proposta visa atender a necessidade de compartilhar oconhecimento institucional em todos os órgãos do Ministério da Justiça reduzindodrasticamente o tempo de realização das atividades administrativas, com organização e
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enxugamento dos fluxos de trabalho, além de promover a atualização das informaçõesadministrativas em tempo real, utilizando uma mesma plataforma de gestão doconhecimento.
O Arquivo Nacional desistiu de desenvolver um sistema de controle e protocolo dedocumentos próprio (ANDoc) em vista desta nova política adotada pelo Ministério daJustiça, que desativou seu sistema próprio (MJDoc) para adotar o SEI-MJ em dezembrode 2014.
Manutenção permanente para aperfeiçoamento dos módulos do SIAN
O Sistema de Informações do Arquivo Nacional serve como ferramenta desistematização de dados sobre o acervo em diferentes etapas do trabalho técnico, comoidentificação, organização e descrição propriamente dita, podendo dispor asinformações em diferentes graus de generalidade:
Regent – registra a ocorrência de entrada dos documentos de acordo com aorientação da unidade receptora do fundo/coleção;
Mapa – base de dados que reúne informações sobre a estrutura administrativacolonial, imperial e republicana;
Multinível – destina-se a explorar a potencialidade do acervo institucional.Organizado por fundos e coleções, articula informações sobre os documentos, quepodem ser encontradas em até cinco níveis de detalhamento (níveis de descrição);
Topográfico – controla a localização física dos documentos e auxilia na gestãodos depósitos no que diz respeito à ocupação dos espaços;
Consultas – este módulo entrou em funcionamento efetivo em janeiro de 2014,proporcionando melhor controle do fluxo de documentos movimentados a partir desolicitações de usuários. Inclui recursos de cadastramento de usuários, emissão decarteirinhas, agendamento de consultas, registro de requisição de documentos e deguias-fora, controle de requisições de serviço, e funciona como um protocolo internodas diversas áreas envolvidas no atendimento ao usuário do Arquivo Nacional, sejano Rio de Janeiro ou em Brasília, envolvendo todas as etapas da disponibilização doacervo ao consulente, seja pelas áreas de atendimento, conservação ouprocessamento. Inclui, portanto, funcionalidades relacionadas a: o Usuárioo Requisição documentoso Requisição serviçoo Trâmite
Vocabulário controlado – reflete os temas do acervo descrito em multinível pormeio de termos normalizados.
Implantação de novos módulos e interfaces no SIAN
O Sistema de Informações do Arquivo Nacional está em constante aperfeiçoamento. Asáreas técnicas e a gerência do SIAN reúnem-se periodicamente para discutir as
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necessidades de ampliação das funcionalidades do sistema com a criação de novosmódulos e interfaces, para que assim, além de ser um sistema que viabilize maioragilidade na busca da informação, ele se transforme em um efetivo mecanismo decontrole e gerenciamento da entrada, processamento, preservação, gerenciamento eacesso aos fundos documentais da instituição. Para isso, a Coordenação de Tecnologiada Informação do Arquivo Nacional, após consulta às áreas técnicas da instituição, estádesenvolvendo novos módulos no SIAN, a saber:
Interface de pesquisa – será oferecida ao usuário do Arquivo Nacional, a partir de2015, a possibilidade de consulta on-line a todo o acervo digitalizado e hojedisponível para consulta local no Rio de Janeiro e em Brasília, mediante aceitação dotermo de utilização de documentos. Serão produtos desta nova interface:
o cadastro de usuário on-line (em fase de homologação);o Sala de Leitura Virtual on-line (já disponível para consultas presenciais).
Módulo Preservação – destinado ao acompanhamento das atividades depreservação necessárias ao documento, indicando sua disponibilidade epossibilitando o agendamento da consulta. Com a implantação do Módulo Consultasdo SIAN, que permite acompanhar a tramitação de um documento solicitado pelousuário desde a requisição de pesquisa até a requisição de serviços de reprodução,tornou-se fundamental a criação de um módulo de preservação, com o objetivo deacompanhar a tramitação dos documentos submetidos a processos de reprodução e deconservação, seja por solicitação de usuários, de áreas de trabalho ou para oplanejamento de intervenções geradas por política de preservação e gestão dedepósitos. O Módulo Preservação do SIAN encontra-se em fase de formulação dosrequisitos de programação e deverá entrar em teste até o final de 2015.
Módulo Busca de Conteúdo em Documentos Gráficos (impressos, datilografadosou digitados) – permitirá a indexação e busca por palavras em documentos digitaisno formato PDF, com reconhecimento ótico de caracteres (OCR). O ArquivoNacional já disponibiliza a consulta local ao conteúdo de mais de 16 milhões depáginas digitalizadas de documentos dos órgãos de informação do período 1964-1985. Para 2015, planeja-se possibilitar esta pesquisa on-line, via SIAN, por meio desoftware que permitirá a busca por palavras no formato PDF. A implantação destemódulo requer:
o aquisição de software de compactação e geração de arquivos PDF comreconhecimento ótico de caracteres (OCR) – para permitir a compactação dediversos representantes digitais matrizes em apenas um representante digitalderivado (multipáginas), possibilitando assim o acesso pela web, tendo em vista oalto grau de compactação sem perda de qualidade de imagem;o aquisição de software extrator de palavras de PDF;o aquisição de software indexador de palavras do PDF;o aquisição de software buscador para o índice gerado com a lógica booleana.
Reforma da sala CPD (Coreg)
Obra em aproximadamente 50m2 para infraestrutura (climatização, elétrica, proteção,combate a incêndio etc.), com instalação de piso elevado e ar-condicionado, abertura deporta dupla, nova iluminação para máxima eficiência energética e segurança no
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armazenamento dos dados. Status: aguardando a destinação do recurso financeiro parainiciar o processo de licitação. Prazo de conclusão: a ser incluída no plano de execuçãoorçamentária para 2015.
Modernização e manutenção de sítios institucionais
Seguindo os requisitos obrigatórios do e-GOV, foram estabelecidos padrões dequalidade de uso, desenho, arquitetura de informação, navegação, fluxo de criação,desenvolvimento, manutenção na gestão dos sítios governamentais, consolidação deacessibilidade, conformidade com os padrões estabelecidos pelo W3C, utilizando astecnologias abaixo para melhor atender as necessidades da instituição.
Em seguida, foi feita a seleção do sistema de gestão de conteúdo (content managementsystem – CMS) que correspondesse a esses parâmetros, tendo sido escolhido o Joomla,prêmio 2011 de melhor CMS open source, por sua separação entre design, programaçãoe conteúdo, que permite grande flexibilidade na produção de sites com designextremamente customizado. Além disso, existem milhares de templates prontos queagilizam o processo de criação de sites, com rapidez e menor investimento.
As vantagens da adoção do Joomla pelo Arquivo Nacional serão: Arquivamento para conteúdos não utilizados (Lixeira); Busca otimizada (qualquer palavra registrada); Código aberto (Licença GPL); Compatibilidade com versão anterior; Editor de conteúdo WYSIWYG; Estatísticas básicas de visitantes (módulos mais complexos podem ser
adicionados); Extensões livres em diversos sites (módulos, componentes, templates, traduções); Fácil instalação para novos templates, módulos e componentes; Front-end já traduzido em várias línguas; Gerenciamento de banners; Hierarquia para grupos de usuários; Ferramenta de atualização do sistema e seus módulos ou extensões; Sistema de publicação do conteúdo; Sistema simples de fluxo de aprovação; Sistemas de índices de avaliação; Sumário de conteúdo no formato RSS.
Durante o ano de 2014, foi feito o planejamento, treinamento das equipes e alimentaçãodas seções, para a transferência dos sítios eletrônicos do Arquivo Nacional para Joomlaa partir de janeiro de 2015. O sítios que utilizarão essa tecnologia serão:
Arquivo Nacional; Arquivos Municipais; Câmara Setorial de Arquivos de Instituições de Saúde – Conarq; Câmara Setorial sobre Arquivos do Judiciário – Conarq; Câmara Técnica de Capacitação de Recursos Humanos – Conarq; Câmara Técnica de Documentos Audiovisuais – Conarq; Câmara Técnica de Documentos Eletrônicos – Conarq; Câmara Técnica de Preservação de Documentos – Conarq; Conarq;
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Dicionário de Terminologia Arquivística; Iconográficos e Sonoros; Intranet; Memórias Reveladas; Revista Acervo.
O Arquivo Nacional também prepara a atualização e lançamento dos sítios eletrônicospara seus programas de educação a distância em arquivística. Após análise dasnecessidades da instituição e dos sistemas disponíveis, foi escolhido o Moodle –Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment (Ambiente de AprendizagemModular Orientado a Objetos) para ser a plataforma dos setores que precisam divulgarcursos a distância em nome do Arquivo Nacional. O Moodle foi projetado por umpedagogo e cientista da computação, baseando-se nos princípios do “construtivismosocial”, e as atividades pedagógicas são o principal elemento do sistema degerenciamento de cursos. As principais funcionalidades do Moodle são:
Atribuir perfis de acesso, nomeadamente aluno, professor e administrador; Avaliar notas e desempenho dos formandos nos cursos; Criar cursos e-learning e editar seus conteúdos e atividades; Inscrever alunos e professores em cursos e organizá-los em grupos; Monitorar os acessos dos utilizadores e o progresso dos alunos inscritos; Registrar alunos na plataforma manualmente e de maneira automática, entreoutras formas.
A plataforma Moodle considera, essencialmente, três tipos de utilizadores: formadoresou tutores, formandos e administradores:
Administradores – podem executar todo o trabalho de administração daplataforma, ou seja, alterar o aspeto do site, inscrever diferentes tipos de utilizadores,definir suas permissões etc.; Formadores ou tutores – podem fazer qualquer coisa dentro de um curso,inclusive alterar as atividades e avaliar os formandos; Formandos – podem acessar os conteúdos dos cursos em que se encontraminscritos, escrever em alguns fóruns e realizar atividades solicitadas durante o curso.
E possibilita as seguintes atividades:
Chat – comunicação em tempo real; Diálogo – é uma atividade do Moodle que permite uma comunicação assíncronaprivada entre o formador e um formando ou entre formandos. Fórum – é uma atividade do Moodle que permite diálogos assíncronos do gruposobre um determinado tema, ajudando os formandos a esclarecer e desenvolver a suacompreensão de um tema. Glossário – é uma atividade do Moodle que permite criar uma compilação dostermos mais usados num curso. Existem várias opções de representação, como emlista, enciclopédia, FAQ, dicionário e outras; Inquérito – ajuda a criar cursos mais eficazes, oferecendo uma variedade deinquéritos (COLLES, ATTLS);
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Lição – possibilita criar e gerir um conjunto de “páginas ligadas”. Cada páginapode terminar com uma pergunta e, de acordo com a resposta, o formando podeprogredir na lição ou retornar; Recursos – servem para incluir conteúdos num curso. Podem ser texto semformato, ficheiros, links, wiki, HTML (o Moodle tem editores de conteúdoincorporados), além de permitir a inserção de referências bibliográficas; Questionário – é possível criar questionários incluindo perguntas de verdadeiro oufalso, múltipla escolha, respostas curtas, associação, perguntas aleatórias, numéricas,inseridas no texto, e todas podem conter gráficos; Referendo – os formadores podem criar uma pergunta e opções de resposta paraobter a opinião dos formandos; Trabalho – permite atribuir tarefas on-line ou off-line.
Além disso, o Arquivo Nacional pesquisou e está adotando ferramentas degerenciamento de sistemas que facilitam suas atividades-meio, entre elas o GLPI(Gestion libre de parc informatique), atendimento de suporte técnico, isto é, umsoftware multifunção que pode ser utilizado para inventário, help-desk, reserva deequipamentos, controle de custos e estatísticas. O GLPI possui as seguintescaracterísticas:
Abertura de chamados por interface web ou e-mail; Acompanhamento de chamados pela web ou por e-mail; Agendamento de atendimento de chamados; Atribuição de chamados automaticamente para os responsáveis; Atribuição de máquinas ao chamado; Atribuição de tempo e custo do chamado; Controle de inventário; Diversas formas de autenticação (local, LDAP, active directory e outros); Multientidades; Chamados adicionados com prioridades e categorias; Personalização de perfis; Anexação de documentos aos chamados; Reabertura de chamados.
O GLPI pode ser integrado com o OCS Inventory, importando sua base de dados demodo a:
Atribuir um computador a um usuário do GLPI; Controlar custos de equipamentos; Manter um histórico de modificações; Relacionar chamados com equipamentos.
Além dessas ferramentas estão sendo incorporados:
Um sistema de monitoramento para gestão de indisponibilidade e impacto,server monitor (monitoramento de portais). Implementado na rede Cotin do ArquivoNacional, o sistema de monitoramento é mais uma ferramenta para auxílio eprevenção na área de segurança, permitindo controle de:o Gráfico de latência média;o Notificação gráfica de indisponibilidade;
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o Notificação por e-mail;o Notificação por SMS;o Tempo de resposta.
E um sistema de gestão de senhas para administrar criptografia, acesso, hardeningetc., incluindo:o Catalogação de senhas em um repositório seguro;o Gestão de acessos e controle dos grupos;o Níveis de privilégios para cada administrador de rede.
Programa de modernização da biblioteca e implantação da biblioteca on-line Em 2015, estão previstas as atividades a seguir:
ATIVIDADE INÍCIO FINAL
AMPLIAÇÃO E CAPTAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS, COM PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA
JANEIRO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA
ASSINATURA DE PERIÓDICOS CIENTÍFICOS DAS ÁREAS DE ARQUIVOLOGIA, HISTÓRIA, CIÊNCIAS SOCIAIS E PRESERVAÇÃO DE ACERVOS
JANEIRO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA
AMPLIAÇÃO DAS ÁREAS DE ARMAZENAMENTO JANEIRO 2015 DEZEMBRO 2015
IMPLANTAÇÃO DA VERSÃO WEB DO CATÁLOGO ON-LINE JANEIRO 2015 MARÇO 2015
PROGRAMAÇÃO DE ATIVIDADES DE DISSEMINAÇÃO DO ACERVO
JULHO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA
DISPONIBILIZAR, NA VERSÃO WEB DO CATÁLOGO ON-LINE, COLEÇÃO DE JORNAIS RAROS (280 DE 509 JORNAIS DISPONÍVEIS)
JANEIRO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA
PLANEJAMENTO DE DIGITALIZAÇÃO DAS OBRAS RARAS, PARA
DISPONIBILIZAÇÃO DA VERSÃO WEB DO CATÁLOGO ON-LINESETEMBRO 2015 ATIVIDADE CONTINUADA
LEVANTAMENTO DAS PUBLICAÇÕES DO AN, COM VISTAS À EFEMÉRIDE DA PRIMEIRA PUBLICAÇÃO OCORRIDA EM 1886
2015 2016
Projeto luminotécnico do auditório principal e das salas de exposição (sede)
O auditório localizado no nível 0 do bloco B do conjunto arquitetônico tombado abrigacongressos e seminários, por isso é necessário garantir um sistema que ofereçavisibilidade adequada para palestrantes e audiência.
A instalação de equipamentos luminotécnicos visa dotar o auditório do ArquivoNacional de um sistema permanente de iluminação capaz de atender tecnicamente aoseventos organizados na instituição.
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Auditório principal com 150 lugares
Salão expositivo 1
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Salão expositivo 1
Salão expositivo 2
Espaços expositivos da cave
Sonorização do auditório principal
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É preciso garantir um sistema que possua boa inteligibilidade, além de níveis de pressãosonora adequados ao ambiente em questão, para que a fala venha a ser facilmentecompreendida e o processo de interação orador-assistentes ocorra da maneira maiseficaz possível. O sistema deve ter tratamento diferenciado para cada área:
Sonorização – o sistema deve favorecer a inteligibilidade, além de provercobertura da audiência, resposta de frequências e pressão sonora condizentes com oambiente, garantindo uma dinâmica confortável aos espectadores; Multimídia – o sistema deve permitir a exibição de diversos formatos multimídia(recursos de vídeo); Viabilidade técnico-econômica – o sistema deve refletir o equilíbrio entre oscustos de sua implantação e os possíveis benefícios diretos e indiretos.
Iluminação do pátio central
A instalação de equipamentos luminotécnicos visa dotar o pátio central, o palco e oanfiteatro do Arquivo Nacional de um sistema permanente de iluminação capaz deatender tecnicamente aos eventos que são realizados, como concertos, festival decinema, entre outros. Com a instalação de um sistema definitivo de iluminação, não seránecessário investir recursos na contratação e/ou aluguel de iluminação provisória cadavez que uma atividade é organizada.
Implantação da cafeteria e livraria na cave do prédio P
Trata-se de concessão de uso para uma área, que denominaremos de livraria, deaproximadamente 173m², com fornecimento ao Arquivo Nacional dos equipamentos,mobiliário e instalações para seu pleno funcionamento, além da execução do projeto.
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Como o imóvel é tombado, a empresa que receber a concessão de uso deverá,obrigatoriamente, seguir o projeto aprovado pelo IPHAN; realizar todas as transaçõescomerciais necessárias à execução dos serviços, exclusivamente em seu próprio nome;cumprir o horário de funcionamento determinado pela instituição, diariamente e emhorário especial de acordo com a agenda de eventos do Arquivo Nacional.
Consolidação do programa de comunicação social e de uso das mídias sociais
Visando ampliar a divulgação das ações institucionais, propõe-se a realização dasseguintes atividades:
Criação do Informativo do Arquivo NacionalO objetivo do informativo eletrônico é divulgar as ações do Arquivo Nacionaljunto a instituições parceiras e com interesses comuns. O público-alvo são asentidades públicas e privadas de todo o país que executem ou possam vir aexecutar ações conjuntas com o AN. O informativo deverá ser enviado por e-mailpara mailing fornecido pelas coordenações que possuam esse tipo de diálogoinstitucional. A periodicidade proposta é quinzenal, com a possibilidade deedições extras quando necessário, e deverá ser disponibilizado no portal.
O conteúdo do informativo pode englobar agenda de eventos, notícias, destaquesdo acervo, com reproduções de documentos, além de informações práticas como
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alterações de horário de atendimento, interdição de fundos para pesquisa, entreoutras.
Criação de canal no YoutubeO perfil na rede amplia a presença da instituição nas mídias socias, com ênfase nomaterial audiovisual. Os vídeos devem difundir as ações do Arquivo Nacional eseu acervo. As divulgações pelo Youtube devem ser integradas ao Facebook e aoTwitter. Prevista para janeiro de 2015.
Produção de novo vídeo institucionalA partir de articulação com a Secom, propõe-se a criação de um novo vídeoinstitucional, com versões em português, espanhol e inglês. Caberá à Ascom aprodução do roteiro e a pesquisa e seleção de documentos para este produto, emarticulação com as coordenações do Arquivo Nacional.
Produção de material audiovisualEdição de vídeos curtos com entrevistas de servidores visando a divulgação deeventos e atividades institucionais, em parceria com a Coordenação deDocumentos Audiovisuais e Cartográficos. Este material deverá ser divulgado nocanal do Arquivo Nacional no Youtube e nas diferentes redes sociais.
Criação e alimentação do novo portalEm articulação com as demais coordenações da instituição, a Ascom seráresponsável por efetuar uma revisão do portal atual, propor novos conteúdos,pesquisar e selecionar material a ser utilizado em suas diversas seções. O objetivoé ampliar o potencial do portal institucional como meio de difusão das ações e doacervo.
Visita virtual A equipe da Ascom propõe a criação de um aplicativo articulado ao novo portalque permita a visita virtual ao Arquivo Nacional.
Capacitação da equipePara melhor aproveitamento, fluidez e conhecimento das ferramentas utilizadaspela Assessoria de Comunicação e das atividades desempenhadas por ela, éimportante que a equipe possa realizar cursos e treinamentos em áreas comoassessoria de imprensa, comunicação pública, gestão de mídias sociais,Photoshop, fotografia, edição de vídeo, inglês, espanhol.
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CONCLUSÃO
No período de 2011 a 2014, o Arquivo Nacional teve grandes avanços no tratamentoarquivístico de seus fundos (conjuntos) documentais, tanto em suporte físico quanto emmeio digital, garantindo sua segurança e preservação, e o acesso aos documentos peloscidadãos e a administração pública nas diferentes esferas de governo. Foram realizadasobras nos depósitos e áreas de trabalho da instituição, em sua sede no Rio de Janeiro eem sua Coordenação Regional no Distrito Federal, visando à preservação do acervodocumental da instituição, bem como melhores condições de trabalho para osservidores. Ademais, foram compradas novas estanterias para a guarda de documentos:3.929 metros lineares em sua sede (incluídos os arquivos deslizantes adquiridos em2014 e ainda em fase de instalação) e 27.400 metros lineares na Coreg (com as estantesautoportantes), além de servidores de informática com capacidade de armazenamento de1.120 terabytes.
O acesso ao acervo sob a guarda do Arquivo Nacional também foi ampliado nesseperíodo. A Lei nº 12.527, a chamada Lei de Acesso à Informação, e a Lei nº 12.528, quecriou a Comissão Nacional da Verdade (CNV), ambas de 18 de novembro de 2011,tiveram a participação de técnicos do Arquivo Nacional na discussão e redação de seustextos, de modo a assegurar sua coerência com a legislação arquivística vigente,otimizar o acesso dos cidadãos à informação pública, à documentação referente aoperíodo do regime militar, assim como a gerada para atender ao trabalho desenvolvidopela CNV. De 2012 a 2014, o Arquivo Nacional trabalhou em estreita cooperação com aCNV, cedendo espaço físico, técnicos e providenciando, sempre com o apoio financeiroe logístico do Ministério da Justiça e da Presidência da República, a digitalização demais de doze milhões de páginas cujos representantes digitais ficaram disponíveis emSalas de Consulta Virtual. Além disso, com apoio do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a instituição continuou a realizarprojetos de organização e digitalização de seus fundos documentais, viabilizando oacesso, entre outros documentos, aos registros relativos à imigração, que são objeto deconsultas frequentes por parte dos cidadãos e estudiosos do tema. Hoje é possívelafirmar que trinta por cento dos fundos documentais da instituição já está disponível emformato digital.
Ao mesmo tempo, o Conselho Nacional de Arquivos (Conarq), atuando como órgãocentral do Sistema Nacional de Arquivos (Sinar), por meio de suas Câmaras Técnicas eCâmaras Setoriais, desenvolveu pesquisas, estudos e contatos com organismosnacionais e internacionais para elaborar resoluções e recomendações sobre diferentestemas relativos a documentos digitais e não digitais. Após serem aprovadas peloPlenário do Conarq, essas resoluções e recomendações tornam-se válidas para todos osórgãos e entidades integrantes do Sinar. O Plenário também foi responsável pelaelaboração da minuta de projeto de lei que altera dispositivos da Lei nº 8.159, de 18 dejaneiro de 1991, conforme sugestão da I Conferência Nacional de Arquivos (CNARQ),e está atuando fortemente em uma campanha para viabilizar a criação de arquivospúblicos municipais.
Como órgão central do Sistema de Gestão de Documentos de Arquivos – SIGA, daadministração pública federal, um dos subsistemas do Sinar, o Arquivo Nacionalelaborou minuta de decreto, com as respectivas exposições de motivos e justificativas,
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para atualizar o SIGA, enquanto sistema estruturante do Governo que trata dos arquivosadministrativos. As equipes técnicas do Arquivo Nacional também ajudaram a prepararnormativas técnicas e instrumentos do SIGA, além de dar orientações e realizar visitastécnicas sobre gestão de documentos de interesse dos órgãos e entidades integrantes doSistema. A instituição desenvolveu parcerias com organismos internacionais e órgãos eentidades federais integrantes do SIGA, em especial com o Ministério do Planejamento,Orçamento e Gestão, com o objetivo de auxiliar na elaboração e revisão das portariasque tratam dos Assentamentos Funcionais Digitais, isto é, procedimentos relativos àorganização, digitalização e armazenamento dos assentamentos funcionais em meiodigital e que adequam as normas arquivísticas relativas às atividades de protocolo, jádefasadas, à realidade atual da administração pública federal, abordando não só osdocumentos não digitais, mas também os digitais. Como resultado dessa parceria com oMinistério do Planejamento, foram editadas, em 30 de dezembro de 2014, a PortariaInterministerial MJ/MP nº 2.320, que institui o Sistema Protocolo Integrado no âmbitodos órgãos e entidades da administração pública federal, o qual possibilita ainteroperabilidade dos diferentes sistemas de protocolo e arquivo em uso nos órgãos eentidades públicos federais; e a MJ/MP nº 2.321, que define os procedimentos relativosà nova sistemática da utilização do Número Único de Protocolo (NUP) no âmbito dosórgãos e entidades da administração pública federal e dá outras providências, além daportaria que define os procedimentos de protocolo, em vias de publicação. Todas asportarias são de uso obrigatório para os órgãos e entidades integrantes do SIGA.
A celeridade na realização de alguns projetos no período foi afetada pela liberação emparcelas, e por limite, da dotação orçamentária do Arquivo Nacional. A organização degrandes eventos na cidade do Rio de Janeiro e em Brasília influíram nodesenvolvimento das atividades da instituição, como na de outros órgãos e entidades daadministração pública federal, mas não impediu que o Arquivo Nacional mantivesse omesmo nível de excelência no desempenho de suas funções.
Há necessidade de reforço na força de trabalho do Arquivo Nacional, com perfiscapazes de dar continuidade aos avanços realizados pela instituição em razão da própriadinâmica da administração pública federal e da sociedade, pela vacância de cargos poraposentadorias e/ou mortes.
Como dirigente máximo e servidor de carreira do Arquivo Nacional, registro, comorgulho, os programas, projetos e atividades desenvolvidos pelo corpo técnico eadministrativo sob a minha orientação, coordenação e monitoramento, no período deabrangência deste relatório (2011-2014). Cabe também ressaltar a capacidade dainstituição em construir parcerias nacionais e internacionais que resultaram embenefícios para as partes envolvidas e sobretudo para os cidadãos. Em que pese o muitorealizado, ainda restam projetos importantes a serem concretizados, como atransformação do Arquivo Nacional em autarquia, conforme proposto pelo ministro deEstado da Justiça, e a maior regionalização de sua atuação, como previsto em lei. Jaime Antunes da SilvaDiretor-Geral do Arquivo Nacional
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Jaime Antunes da SilvaDIRETOR-GERAL DO ARQUIVO NACIONAL
Maria Elisa BustamanteASSISTENTE DA DIREÇÃO-GERAL
PESQUISA, CONSOLIDAÇÃO, REDAÇÃO FINAL E REVISÃO
Alexandre Herculano, Cláudia Miller Chagas Ribeiro Sequeira, Cristina Ruth Santos, FloraMatela Lobosco, Inez Terezinha Stampa, Karina Gomes Augusto de Araújo, Maria do CarmoTeixeira Rainho, Sílvia Ninita Moura Estevão, Vicente Arruda Câmara Rodrigues, VitorManoel Marques da Fonseca, Wanda de Cássia RibeiroPESQUISA – GABIN
Maria Aparecida Silveira TorresCOORDENADORA-GERAL DA COACE
Carmen Tereza Coelho Moreno, Cláudia Beatriz Heynemann, Daniele Werner Catalão, Denisede Morais Bastos, Luiz Salgado Neto, Maria Elizabeth Brea Monteiro, Maria Helena SoaresMiranda, Mariana Lambert Passos Rocha, Nadilene Alves Fernandes da Rosa, Renata WilliamSantos do Vale, Rosina Iannibelli de Almeida, Sônia Resende Ferreira Medeiros, VivianeGouveaPESQUISA – COACE
Renato DinizCOORDENADOR-GERAL DA COAD
Alfredo Monteiro, Ana Lúcia Baptista de la Vega Silva, Joelson da Silva, Josete Mothe Viegasde Mello, Márcia Restum Siqueira, Nádia Maria de Oliveira Parentes, Sérgio MirandaPESQUISA – COAD
Maria Izabel de OliveiraCOORDENADORA-GERAL DA COGED
Adriano Curvelo Leite, Carlos Augusto Silva Ditadi, Cláudia Carvalho Masset Lacombe Rocha,Cláudio da Silva Braga, Dilma Fátima Avellar Cabral Costa, Elizabeth da Silva Maçulo, JulianaBravo Menezes, Maria Izabel de Oliveira, Vera Lúcia Hess de Melo LopesPESQUISA – COGED
Domícia GomesCOORDENADORA DO CONARQ
Marcos Luiz Barreto GomesPESQUISA – CONARQ
Mauro Domingues de SáCOORDENADOR-GERAL DA COPRA
Alex Pereira de Holanda, Antonio Laurindo, Beatriz Moreira Monteiro, Carlos Alfredo LinharesFábio, Cristiane Torrão Pinto, Fábia Oliveira Martins de Souza, Fátima Cristina TarantoMartins, Flávio Lopes, José Luiz Macedo de Farias Santos, Isaura Lázaro de AlmeidaFigueiredo, Lúcia Regina Saramago Peralta, Luiz Antonio Silva Alves da Rosa, Luiz Fernandode Souza Barreto Ferreira, Luzidea Gomes de Azevedo, Marcelo Nogueira de Siqueira, MariaJúlia Cardoso Faissal, Mauro Lerner Markowski, Sátiro Ferreira Nunes, Sérgio Miranda deLima, Sheila Christina Mueller Mello, Thiago de Oliveira Vieira, Vitor Hugo Augusto BastosPESQUISA – COPRA
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Eliana de Fátima AguiarCOORDENADORA-GERAL SUBSTITUTA – COREG
Eliana Lobo, Emiliana Brandão, Flávia Cristina Diogo Claudino, Giselle Cristina Rocha SteinRasera, Marcus Vinícius Queiroz Barbosa, Pablo Endrigo Franco, Renata de Carvalho Porto,Sonia Souza Pereira, Suely Rodrigues da Silva Sant’annaPESQUISA – COREG
Alba Gisele Gouget, Mariana Simões LourençoREVISÃO
Giselle TeixeiraCAPA