ampla - ntd-010 06-2015

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    DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E ENGENHARIA

    PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE REDE

    NNTTDD--001100//220011

    55

    NORMA TCNICA DE DISTRIBUIONTD-010/2015 R-00

    CONEXO DE MICRO E MINIGERAODISTRIBUDA AO SISTEMA ELTRICO DAAMPLA

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    FOLHA DE CONTROLE

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    CONEXO DE MICRO E MINIGERAODISTRIBUDA AO SISTEMA ELTRICO DA

    AMPLA

    NTD-010

    I

    00

    JUN/2015

    APRESENTAO

    Esta Norma estabelece os critrios tcnicos aplicveis conexo de sistemas eltricos demicro e minigeradores distribudos ao sistema de distribuio da Ampla.

    Os agentes de gerao, projetistas e profissionais das vrias reas da Ampla, usuriosdeste documento, encontraro neste, informaes sobre as condies gerais e requisitos mnimosindispensveis conexo de sistemas eltricos de micro e minigerao distribuda ao sistema dedistribuio da Ampla.As unidades consumidoras com micro e minigerao instaladas devem ser projetadas, construdase operadas em conformidade com esta norma e com as normas da Ampla de Fornecimento deEnergia Eltrica para Tenso Secundria, para Tenso Primria de Mdia Tenso, seguindo o queprescreve o PRODIST, resolues da Agncia Nacional de Energia Eltrica - ANEEL, e decretosfederais.

    Esta norma pode, a qualquer tempo, ser modificada por razes de ordem tcnica ou legal.Por esta razo os interessados devem, periodicamente, consultar Ampla quanto s eventuaisalteraes.

    Esta Norma Tcnica de Distribuio NTD-010 R-00 Conexo de Micro e MinigeraoDistribuda ao Sistema Eltrico da Ampla, cancela e substitui a ETA-020 R-01 Conexo deAcessante a Rede de Distribuio com Sistema de Compensao de Energia GeraoDistribuda.

    Elaborao:

    Vanderlei Robadey Carvalho Normas de Distribuio

    Equipe de Consenso:

    Alexis de Medeiros Torres Regulao do Servio

    Aline Agra da Silva Lincenciamento Ambiental

    Aline Maia de Souza Engenharia de MT/BT

    Guilherme Taveira Gomes Novas Ligaes MT

    Nelson Assuno Grandes Clientes

    Robson da Silva Alves Regulao do Servio

    Rodrigo Luiz de Almeida Novas Ligaes Massivo

    Patricia Mendona de Rezende Novas Ligaes Massivo

    Apoio:

    Jayssa Nobre de Moura Normas de Distribuio

    Rodrigo Ferrari Macab Normas de Distribuio

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    NTD-010

    II

    00

    JUN/2015

    S U M R I O

    1 OBJETIVO.................................................................................................................................................... 1

    2 REFERNCIAS NORMATIVAS................................................................................................................... 1

    2.1 LEGISLAO -ANEEL .................................................................................................................................... 1

    2.2 LEGISLAO -INMETRO................................................................................................................................ 1

    2.3 LEGISLAO AMBIENTAL................................................................................................................................. 1

    2.4 NORMAS BRASILEIRAS.................................................................................................................................... 1

    2.5 NORMAS REGULAMENTADORAS....................................................................................................................... 1

    2.6 DOCUMENTOS TCNICOS DA AMPLA................................................................................................................ 23 CAMPO DE APLICAO ............................................................................................................................ 2

    4 TERMINOLOGIA OU DEFINIO .............................................................................................................. 2

    5 CARACTERSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELTRICO ......................................................................... 5

    6 PROCEDIMENTO DE ACESSO .................................................................................................................. 6

    6.1 FORMA DE CONEXO...................................................................................................................................... 66.2 SOLICITAO DE ACESSO................................................................................................................................ 66.2.1 Licena Ambiental ...................................................................................................................................... 7

    6.3 PARECER DE ACESSO..................................................................................................................................... 7

    6.4 RELACIONAMENTO OPERACIONAL E ACORDO OPERATIVO................................................................................. 8

    6.5 VISTORIA........................................................................................................................................................ 8

    6.6 APROVAO DO PONTO DE CONEXO.............................................................................................................. 86.7 REGISTRO DA CENTRAL GERADORA................................................................................................................. 8

    7 PROJETO..................................................................................................................................................... 9

    8 PADRO DE ENTRADA ........................................................................................................................... 10

    8.1 BAIXA TENSO.............................................................................................................................................. 10

    8.2 MDIA TENSO............................................................................................................................................. 10

    9 MEDIO ................................................................................................................................................... 10

    10 PROTEO ............................................................................................................................................... 10

    10.1BAIXA TENSO.............................................................................................................................................. 1010.2MDIA TENSO............................................................................................................................................. 1110.2.1Potncia Instalada at 300 kW................................................................................................................ 11

    10.2.2Potncia Instalada Superior a 300 kW Menor ou Igual a 1 MW ........................................................... 11

    10.3AJUSTES DE PROTEO................................................................................................................................ 1110.3.1Tenso ..................................................................................................................................................... 11

    10.3.2Frequncia............................................................................................................................................... 12

    10.3.3Injeo de Componente C.C. na Rede Eltrica ...................................................................................... 13

    10.3.4Harmnicos ............................................................................................................................................. 13

    10.3.5Fator de Potncia .................................................................................................................................... 13

    10.3.6Ilhamento ................................................................................................................................................. 1410.3.7Reconexo .............................................................................................................................................. 14

    10.3.8 Chave Seccionadora ............................................................................................................................... 14

    10.3.9Religamento Automtico da Rede ........................................................................................................... 14

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    III

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    JUN/2015

    11

    SINALIZAO ........................................................................................................................................... 14

    11.1BAIXA TENSO.............................................................................................................................................. 14

    11.2MDIA TENSO............................................................................................................................................. 14

    12 EQUIPAMENTOS ...................................................................................................................................... 15

    12.1CONSIDERAES GERAIS.............................................................................................................................. 15

    12.2INVERSORES................................................................................................................................................. 15

    13

    OBRA ......................................................................................................................................................... 15

    13.1AUTORIZAO DA OBRA................................................................................................................................ 15

    13.2PRAZOS....................................................................................................................................................... 16

    13.3PARTICIPAO FINANCEIRA........................................................................................................................... 16

    14

    DESATIVAO COMPULSRIA ............................................................................................................. 16

    15 ANEXOS..................................................................................................................................................... 17

    ANEXO A-MODELO DE REQUERIMENTO DE SOLICITAO DE ACESSO.................................................................... 18

    ANEXO B- FORMULRIO DE REGISTRO DE MINI E MICRO GERADORES DISTRIBUDOS............................................. 20

    ANEXO C- MODELO DE PARECER DE ACESSO....................................................................................................... 22

    ANEXO D-MODELO DE RELACIONAMENTO OPERACIONAL...................................................................................... 24

    ANEXO E-DIRETRIZES DO ACORDO OPERATIVO PARA MINIGERAO DISTRIBUDA.................................................. 26

    ANEXO F-MODELO DE RELATRIO DE VISTORIA DE GERAO DISTRIBUDA........................................................... 28

    DESENHO 010.01PLANTA DE MEDIO DE BAIXA TENSO.................................................................................. 29

    DESENHO 010.02PLANTA DE MEDIO DE BAIXA TENSO ESQUEMA DE LIGAO............................................... 30

    DESENHO 010.03DIAGRAMA UNIFILARES GERAO DISTRIBUDA........................................................................ 31DESENHO 010.04PADRO DE MEDIO DE MDIA TENSO IDENTIFICAO........................................................ 33

    DESENHO 010.05PLANTA DE SITUAO EXEMPLOS............................................................................................ 34

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    1 OBJETIVOEstabelecer as condies de acesso e definir critrios tcnicos, operacionais e requisitos deprojetos aplicveis conexo de micro e minigerao distribuda ao sistema de distribuio daAmpla, das unidades consumidoras que optarem pelo sistema de compensao de energia, deforma a garantir que ambos os sistemas, aps a conexo, operem com segurana, eficincia,qualidade e confiabilidade.

    2 REFERNCIAS NORMATIVAS

    2.1 Legislao - ANEELResoluo Normativa N 414, de 9 de setembro de 2010 - Condies Gerais de Fornecimento de

    Energia Eltrica;Resoluo Normativa N 482, de 17 de abril de 2012 - Acesso de microgerao e minigeraodistribudas aos sistemas de distribuio de energia eltrica e o sistema de compensao deenergia eltrica;PRODIST - Procedimentos de Distribuio de Energia Eltrica no Sistema Eltrico Nacional.

    2.2 Legislao - INMETROPortaria n 004, de 04 de janeiro de 2011 - Requisitos de Avaliao da Conformidade paraSistemas e Equipamentos para Energia Fotovoltaica,Portaria n 271,de 02 de junho de 2015, Reconhecer, provisoriamente, para fins de cumprimentodas disposies aprovadas pela Portaria Inmetro n 4/2011, os resultados de ensaios em sistemas

    e equipamentos para energia fotovoltaica, aprovados

    Portaria n 357,de 01 de agosto de 2014, Requisitos de Avaliao da Conformidade para Sistemase Equipamentos para Energia Fotovoltaica (Mdulo, Controlador de Carga, Inversor e Bateria),estabelecidos pela Portaria Inmetro n 004/2011.

    2.3 Legislao Ambiental

    Decreto Estadual n 42.820/2014 - Sistema de Licenciamento Ambiental

    2.4 Normas BrasileirasNBR 5410, Instalaes Eltricas de Baixa Tenso;NBR 10068, Folha de desenho - Leiaute e dimenses - Padronizao;

    NBR 14039, Instalaes Eltricas de Mdia Tenso de 1,0 kV a 36,2 kV;NBR 16149, Sistemas fotovoltaicos (FV) Caractersticas da interface de conexo com a redeeltrica de distribuio;NBR 16150, Sistemas fotovoltaicos (FV) - Caractersticas da interface de conexo com a redeeltrica de distribuio - Procedimento de ensaio de conformidade;NBR 16274:2014- Sistemas fotovoltaicos conectados rede - Requisitos mnimos paradocumentao, ensaios de comissionamento, inspeo e avaliao de desempenhoNBR IEC 62116, Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemasfotovoltaicos conectados rede eltrica.

    2.5 Normas RegulamentadorasNorma Regulamentadora N 10 - Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade.

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    2.6 Documentos Tcnicos da Ampla

    FEE/2011, Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Secundria;FEE/2011, Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Primria 15 kV;ETA-010, Consumidor Autoprodutor de Energia.

    3 CAMPO DE APLICAOA aplicao desta norma abrange o processo de conexo de micro e minigerao em unidadesconsumidoras cativas que utilize fontes com base em energia hidrulica, solar, elica, biomassa oucogerao qualificada, conforme regulamentao da ANEEL, com potncia instalada menor ouigual a 100 kW (microgerao) ou potncia instalada superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW(minigerao).

    Micro e minigerao distribuda que no participarem do Sistema de Compensao de EnergiaEltrica devem atender aos critrios da ETA-010.

    4 TERMINOLOGIA OU DEFINIO

    4.1 AcessadaDistribuidora de energia eltrica em cujo sistema eltrico o acessante conecta suas instalaes.Para este documento a acessada a Ampla Energia e Servios S/A, designada neste documentocomo Ampla.

    4.2 AcessanteConsumidor, central geradora, distribuidora ou agente importador ou exportador de energia, cominstalaes que se conectam ao sistema eltrico de distribuio, individualmente ou associados.Nesta norma ser utilizado o termo acessante para se referir a unidade consumidora commicrogerao e minigerao distribuda. Quando necessrio para o entendimento, devem serutilizadas as denominaes especficas.

    4.3 AcessoDisponibilizao do sistema eltrico de distribuio para a conexo de instalaes de unidadeconsumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de energia,individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e, quando aplicvel,conexo.

    4.4 Acordo Operativo - AOAcordo, celebrado entre acessante e a Ampla, que descreve e define as atribuies,

    responsabilidades e o relacionamento tcnico-operacional do ponto de conexo e instalaes deconexo, quando o caso, e estabelece os procedimentos necessrios ao sistema de medio defaturamento.

    4.5 Baixa Tenso de Distribuio - BTTenso entre fases cujo valor eficaz igual ou inferior a 1 kV.

    4.6 Cogerao de EnergiaProcesso operado numa instalao especfica para fins da produo combinada das utilidadescalor e energia mecnica, esta geralmente convertida total ou parcialmente em energia eltrica, apartir da energia disponibilizada por uma fonte primria.

    4.7 Cogerao QualificadaAtributo concedido a cogeradores que atendem os requisitos definidos em resoluo especfica,segundo aspectos de racionalidade energtica, para fins de participao nas polticas de incentivo cogerao.

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    4.8 Consumidor

    Pessoa fsica ou jurdica, ou comunho de fato ou de direito, legalmente representada, que soliciteo fornecimento de energia eltrica e/ou o uso do sistema eltrico distribuidora e assume aresponsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigaes fixadas em normas eregulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexoou de adeso.

    4.9 Consumidor CativoConsumidor ao qual s permitido comprar energia da distribuidora detentora da concesso oupermisso na rea onde se localizam as instalaes do acessante, e, por isso, no participa domercado livre e atendido sob condies reguladas. O mesmo que consumidor no livre, nooptante ou regulado.

    4.10 Energia Eltrica AtivaEnergia eltrica convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).

    4.11 Energia Eltrica InjetadaQuantidade de energia eltrica injetada nas redes do sistema de distribuio, englobando osmontantes de energias supridas de redes eltricas de outras concessionrias de transmisso edistribuio e de centrais geradoras com instalaes conectadas rede da distribuidora, incluindo agerao prpria.

    4.12 Gerao DistribudaCentrais geradoras de energia eltrica, de qualquer potncia, com instalaes conectadasdiretamente no sistema eltrico de distribuio ou atravs de instalaes de consumidores,podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachada ou no pelo ONS.

    4.13 Mdia Tenso de Distribuio - MTTenso entre fases cujo valor eficaz superior a 1 kV e inferior a 69 kV.

    4.14 Menor Custo GlobalCritrio para avaliao de alternativas tecnicamente equivalentes para a integrao de instalaesde conexo, segundo o qual escolhida aquela de menor custo global de investimentos,consideradas as instalaes de conexo de responsabilidade do acessante, os reforos nas redese/ou linhas de distribuio e transmisso e os custos das perdas eltricas.

    4.15 Microgerao Distribuda

    Central geradora de energia eltrica, com potncia instalada menor ou igual a 100 kW e que utilizefontes com base em energia hidrulica, solar, elica, biomassa ou cogerao qualificada, nostermos de regulamentao especfica, conectada na rede de distribuio por meio de instalaesde unidades consumidoras.

    4.16 Minigerao DistribudaCentral geradora de energia eltrica, com potncia instalada superior a 100 kW e menor ou igual a1 MW e que utilize fontes com base em energia hidrulica, solar, elica, biomassa ou cogeraoqualificada, nos termos de regulamentao especfica, conectada na rede de distribuio por meiode instalaes de unidades consumidoras.

    4.17 Montante de Uso do Sistema de Distribuio - MUSD

    Potncia ativa mdia calculada em intervalos de 15 (quinze) minutos, injetada ou requerida pelosistema eltrico de distribuio pela gerao ou carga, em kW.

    4.18 Normas e Padres da DistribuidoraNormas, padres e procedimentos tcnicos praticados pela distribuidora, que apresentam asespecificaes de materiais e equipamentos, e estabelecem os requisitos e critrios de projeto,

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    montagem, construo, operao e manuteno dos sistemas de distribuio, especficos s

    peculiaridades do respectivo sistema.4.19 Padro de Entrada a instalao compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, dispositivode proteo, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, construda de forma apermitir a ligao da unidade consumidora rede da Ampla.

    4.20 ParalelismoOperao dos geradores das unidades consumidoras em paralelo com o sistema eltrico da Ampla.

    4.21 Parecer de AcessoDocumento pelo qual a distribuidora consolida os estudos e avaliaes de viabilidade da solicitaode acesso requerida para uma conexo ao sistema eltrico e informa ao acessante os prazos, oponto de conexo e as condies de acesso.

    4.22 Ponto de ConexoConjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a conexo eltrica na fronteira entre asinstalaes da Ampla e do acessante.

    4.23 Ponto de Entrega o ponto at o qual a distribuidora se obriga a fornecer energia eltrica, com participao nosinvestimentos necessrios, bem como, responsabilizando-se pela execuo dos servios deoperao e de manuteno do sistema, no sendo necessariamente o ponto de medio.

    4.24 Reconexo

    Procedimento efetuado pela distribuidora, com o objetivo de restabelecer a conexo de instalaesdo acessante.

    4.25 Registro de GeraoComunicado ANEEL, para fins de registro, da implantao, ampliao ou repotenciao demicrogerao e minigerao, que utilize fontes com base em energia hidrulica, solar, elica,biomassa ou cogerao qualificada. Centrais geradoras termeltricas, elicas e de outras fontesalternativas de energia, com potncia igual ou inferior a 5 MW e aproveitamentos hidreltricos compotncia menor ou igual a 1 MW.

    4.26 ReforoObras em instalaes eltricas existentes que no possuem influncia sistmica. Em geral, o efeitodo reforo pontual.4.27 Relacionamento OperacionalDocumento que contm as principais condies referentes ao relacionamento operacional entre oproprietrio de microgerao distribuda, responsvel pela unidade consumidora que adere aoSistema de Compensao de Energia, e a Ampla.4.28 Sistema de Compensao de Energia EltricaSistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgerao distribuda ouminigerao distribuda, cedida, por meio de emprstimo gratuito Ampla e posteriormentecompensada com o consumo de energia eltrica ativa dessa mesma unidade consumidora ou outraunidade consumidora de mesma titularidade da unidade consumidora onde os crditos foramgerados, desde que possua o mesmo Cadastro de Pessoa Fsica (CPF) ou Cadastro de Pessoa

    Jurdica (CNPJ) junto ao Ministrio da Fazenda.4.29 Sistema de Distribuio de Baixa Tenso - SDBTConjunto de linhas de distribuio e de equipamentos associados em tenses nominais inferioresou iguais a 1 kV.

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    4.30 Sistema de Distribuio de Mdia Tenso - SDMT

    Conjunto de linhas de distribuio e de equipamentos associados em tenses tpicas superiores a1 kV e inferiores a 69 kV, na maioria das vezes com funo primordial de atendimento a unidadesconsumidoras, podendo conter gerao distribuda.4.31 Solicitao de AcessoRequerimento formulado pelo acessante Ampla, apresentando o projeto das instalaes deconexo e solicitando a conexo ao sistema de distribuio. Esse processo produz direitos eobrigaes, inclusive em relao prioridade de atendimento e reserva na capacidade dedistribuio disponvel, de acordo com a ordem cronolgica de protocolo de entrada nadistribuidora.

    4.32 Unidade Consumidora

    Conjunto composto por instalaes, ramal de entrada, equipamentos eltricos, condutores eacessrios, inclusive a subestao, quando do fornecimento em tenso primria, caracterizado pelorecebimento de energia eltrica em apenas um ponto de entrega, com medio individualizada,correspondente a um nico consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou empropriedades contguas.

    4.33 VistoriaProcedimento realizado pela distribuidora, na unidade consumidora, previamente ligao, com ofim de verificar sua adequao aos padres tcnicos e de segurana da distribuidora.

    5 CARACTERSTICAS GERAIS DO SISTEMA ELTRICONa Tabela 1 esto indicadas as caractersticas gerais do sistema eltrico da Ampla.

    Tabela 1:Caractersticas gerais do sistema eltrico da Ampla

    Caracterstica Ampla

    Frequncia (Hz) 60

    N de fases 3

    Sistema de mdia tenso (3 fios)

    Tenso nominal (kV) 13,8/11,95

    Tenso mxima de operao (kV) 15

    Nvel bsico de isolamento na subestao (kV) 95

    Nvel Bsico de Isolamento no sistema de distribuio (kV) 95

    Capacidade de interrupo simtrica dos equipamentos dedisjuno (kA) 25

    Neutro Contnuo-multi e solidamente aterrado

    Conexo de transformador MT - delta e BT - estrela aterrada

    Sistema de baixa tenso (dyn1)

    Tenso do sistema trifsico (V) 220 V - Urbano e 240 V - Rural

    Tenso do sistema monofsico (V) 127 V - Urbano e 120 V - Rural

    Transformador de corrente para proteo

    Corrente secundria 1/5 A

    Fator de sobrecorrente 20Classe de exatido e tenso mxima do enrolamento

    secundrio 10B200Transformador de potencial para proteo

    Relao do transformador de potencial (MT) 13.800/3 ou 11.950/3 - 115-115/3 VEnrolamento secundrio com derivao

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    6 PROCEDIMENTO DE ACESSO

    6.1 Forma de Conexo6.1.1A forma de conexo definida de acordo com o valor da carga instalada e caractersticas dosequipamentos eltricos existentes na unidade consumidora, conforme estabelecido nas normas defornecimento de energia e de forma resumida na Tabela 2.

    Tabela 2:Forma de conexoPotncia Instalada

    (kW)Carga Instalada

    (kW)Tenso Nominal

    (V)Sistema Eltrico

    0 8 127/120(1) Baixa Tenso (monofsico)

    > 8 a 10 > 8 a 10 220 Baixa Tenso (bifsico)< 0 at 15 (1) 240(1) Baixa Tenso (bifsico)

    > 10 e 75 > 10 e 75 220 Baixa Tenso (trifsico)

    > 75 e 1000 > 75 e 1000 13800 e 11950 Mdia Tenso

    NOTA: (1)Padro restrito ao consumidor atendido por Eletrificao Rural.

    6.1.2A potncia de gerao de micro e minigerao deve, observadas as excees previstas naregulamentao, ser no mximo igual ao valor da carga instalada, declarada pelo solicitante nomomento do pedido de ligao da unidade consumidora de baixa tenso ou no mximo igual a

    demanda contratada das unidades consumidoras de mdia tenso.6.1.2.1 Caso o consumidor deseje instalar gerao distribuda com potncia superior ao limiteestabelecido no item 6.1.2, deve solicitar aumento da carga instalada, no caso de unidadeconsumidora do grupo B, ou aumento da demanda contratada, no caso de unidade consumidora dogrupo A, podendo existir participao financeira do aumento de carga, conforme item 13.3.6.1.3A Ampla pode estabelecer a forma de conexo diferente do definido na Tabela 2 quando naunidade consumidora houver equipamento que possa prejudicar a qualidade do fornecimento aoutros consumidores ou houver convenincia tcnica e econmica ao sistema de distribuio,neste ltimo caso sendo necessrio a anuncia do consumidor.6.1.4Qualquer alterao de potncia de gerao instalada deve ser precedida de novo processode conexo, incluindo: Solicitao de Acesso, Parecer de Acesso, Acordo Operativo ou

    Relacionamento Operacional.NOTA:A conexo de acessantes no ser realizada em instalaes de carter provisrio, a noser que as alteraes futuras possam ser efetuadas sem a necessidade de mudanas nasinstalaes de conexo.

    6.2 Solicitao de AcessoA solicitao de acesso o requerimento, formulado pelo acessante, dirigido Ampla,apresentando o projeto das instalaes de conexo, conforme item 7, e solicitando a conexo aosistema de distribuio conforme modelo apresentado no Anexo A.As unidades consumidoras de baixa tenso devem realizar a solicitao de acesso nas lojas deatendimento de baixa tenso e as unidades consumidoras de mdia devem realizar solicitao de

    acesso aos executivos de atendimento de Grandes Clientes.Para fins de registro das unidades consumidoras com micro e minigeradores, o acessante deveenviar Ampla o Formulrio de Registro do Empreendimento conforme modelo do Anexo B.

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    Em caso de eventuais pendncias verificadas pela Ampla, o acessante deve apresentar as

    informaes solicitadas no prazo de 60 (sessenta) dias. A inobservncia deste prazo implica naperda de efeito da solicitao de acesso.

    6.2.1 Licena Ambiental

    Em complementao ao exigido nos padres de fornecimento de energia eltrica em tensosecundria e mdia tenso, poder ser necessrio apresentar a licena ambiental ou suacomprovao de inexigibilidade para a instalao e operao dos equipamentos de micro eminigerao, expedida pelo rgo ambiental competente (INEA ou municpio) de acordo com oDecreto Estadual n 44.820/2014.

    Para gerao pelo sistema fotovoltaica no necessrio a apresentao da licena ambiental ousua comprovao quanto a inexigibilidade.

    6.3 Parecer de Acesso6.3.1O parecer de acesso a resposta formal da Ampla solicitao de acesso, obrigatria e semnus para o acessante.6.3.2 A Ampla deve emitir o parecer de acesso, conforme modelo do Anexo C, nos prazosestabelecidos no item 6.3.3, definindo as condies de acesso do empreendimento conformealneas abaixo:a) As caractersticas do ponto de entrega, com a apresentao das alternativas de conexo que

    foram avaliadas pela Ampla, acompanhadas das estimativas dos respectivos custos, conclusese justificativas. O ponto de conexo do acessante com microgerao ou minigerao distribuda

    o ponto de entrega da unidade consumidora;b) As caractersticas do sistema de distribuio da Ampla, incluindo requisitos tcnicos, comotenso nominal de conexo, alm dos padres de desempenho;

    c) Os clculos relativos a participao financeira do consumidor;d) A relao de obras de responsabilidade da Ampla, com correspondente cronograma de

    implantao;e) As informaes gerais relacionadas ao ponto de conexo, como tipo de terreno, faixa de

    passagem, caractersticas mecnicas das instalaes, sistemas de proteo, controle etelecomunicaes disponveis;

    f) O modelo do acordo operativo ou de relacionamento operacional para participantes do sistema

    de compensao de energia;g) As tarifas de uso aplicveis;h) As responsabilidades do acessante;i) Eventuais informaes sobre equipamentos ou cargas susceptveis de provocar distrbios ou

    danos no sistema de distribuio da Ampla ou nas instalaes de outros acessantes.

    A Ampla se reserva o direito de tornar nulo o Parecer de acesso emitido se na fase de vistoria forverificada diferena dos dados declarados para os estudos de acesso com relao ao que foiexecutado na obra.6.3.3O parecer de acesso deve ser emitido pela Ampla nos prazos definidos a seguir:a) 30 (trinta) dias aps o recebimento da solicitao de acesso, quando a conexo no acarreta

    obras de reforo no Sistema Eltrico da Ampla;b) Em caso de minigerao distribuda, 60 (sessenta) dias aps o recebimento da solicitao de

    acesso, quando a conexo acarreta obras de reforo ou ampliao no Sistema Eltrico daAmpla.

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    6.3.4Caso seja necessrio que o interessado realize alguma correo na solicitao de acesso, os

    prazos descritos no item 6.3.3 devem ser reiniciados aps o recebimento da solicitao com asdevidas correes.

    6.4 Relacionamento Operacional e Acordo Operativo6.4.1Os microgeradores devem firmar com a Ampla o relacionamento operacional, conformemodelo do Anexo D e os minigeradores, o acordo operativo, conforme modelo do Anexo E.6.4.2O acordo operativo e o relacionamento operacional devem ser firmados entre as partes noprazo mximo de 90 dias aps a emisso do parecer de acesso.6.4.3 O no cumprimento dos prazos incorre em perda da garantia do ponto de conexo e dascondies estabelecidas no parecer de acesso.6.4.4Para a elaborao do acordo operativo ou do relacionamento operacional, deve-se identificaro Contrato de Fornecimento ou o Contrato de Compra de Energia Regulada.

    6.5 Vistoria6.5.1A Ampla deve realizar a vistoria no prazo mximo de 30 dias, a contar da data derecebimento da solicitao, e emitir o relatrio de vistoria no prazo de at 15 dias a partir da datade realizao da vistoria.6.5.2A solicitao de vistoria citada no item 6.5.1 deve conter:a) Relatrio de comissionamento das instalaes de conexo devidamente assinado pelo

    engenheiro responsvel, indicando as caractersticas finais das instalaes de conexo, osresultados dos ensaios, resultados dos testes realizados e desenhos do ponto de conexo

    conforme construdo (as Built);b) Anotao de responsabilidade tcnica da execuo da obra - ART emitida pelo CREA-RJ.

    6.5.3Caso, durante a vistoria for detectado problemas de ordem tcnica, as solues devem serprovidenciadas pelo acessante e a Ampla deve ser convocada para uma nova vistoria. Todos osproblemas detectados devem constar no relatrio de vistoria, conforme modelo do Anexo F.6.5.4As unidades consumidoras de baixa tenso devem realizar a solicitao de vistoria nas lojasde atendimento de baixa tenso e as unidades consumidoras de mdia tenso devem realizar asolicitao de vistoria aos executivos de atendimento de grandes clientes.

    6.6 Aprovao do Ponto de Conexo

    A Ampla deve emitir a aprovao do ponto de conexo e liberar sua efetiva conexo e operao noprazo de 7 (sete) dias a partir da data em que forem satisfeitas pelo acessante as condiesestabelecidas no relatrio de vistoria. A efetivao da conexo tambm est condicionada concluso das obras necessrias, nos prazos indicados no parecer de acesso.A conexo da gerao distribuda ao sistema eltrico da Ampla est condicionada aprovao doponto de conexo, no sendo permitida a conexo do sistema de gerao em paralelo com a redeantes desta etapa com pena de desativao compulsria prevista no item 14.NOTA:Aps a liberao pela Ampla, no devem ser executadas quaisquer alteraes no sistemade interligao de gerador particular com a rede, sem que sejam aprovadas as modificaes porparte da Ampla. Havendo necessidade de alteraes, o interessado deve encaminhar o novoprojeto para anlise, inspeo, teste e liberao por parte da Ampla.

    6.7 Registro da Central GeradoraO registro da central geradora junto ANEEL de responsabilidade da Ampla.

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    8 PADRO DE ENTRADA

    8.1 Baixa TensoO padro de entrada para unidades consumidoras de baixa tenso com microgerao instaladadeve seguir as prescries do desenho 010.01 e 010.02.Devem ser atendido os demais critrios estabelecidos na FEE/2011 Fornecimento de EnergiaEltrica em Tenso Secundria.

    8.2 Mdia TensoO padro de entrada para unidades consumidoras de mdia tenso com microgerao eminigerao instalada deve seguir as prescries do desenho 010.04.Devem ser atendido os demais critrios estabelecidos na FEE/2011 Fornecimento de EnergiaEltrica em Tenso Primria - 15 kV.

    9 MEDIO9.1 O interessado pela conexo de micro e minigerao, responsvel financeiramente peladiferena entre o custo dos componentes do sistema de medio necessrio para o sistema decompensao de energia eltrica e o custo do medidor utilizado pela Ampla em unidadesconsumidoras de mesma caracterstica e do mesmo nvel de tenso.9.2 Os componentes do sistema de compensao de energia eltrica devem ser adquiridos pelaAmpla, cabendo ao interessado pela conexo de micro e minigerao pagar acessada adiferena citada no item 9.1 antes da efetivao da conexo ou na primeira conta de energia.

    10 PROTEOOs requisitos mnimos de proteo esto definidos no desenho 010.03 e nos itens a seguir.A acessada pode propor protees adicionais, desde que justificadas tecnicamente, em funo decaractersticas especficas do sistema de distribuio acessado, exceto para gerao classificadacomo microgerao distribuda.

    10.1 Baixa TensoA unidade consumidora com microgerao instalada, deve possuir no mnimo os seguinteselementos de proteo:a) Disjuntor termomagntico instalado no padro de entrada;b) Chave seccionadora de abertura visvel, acessvel Ampla e instalada no limite da propriedade

    com a via pblica, quando a instalao da gerao distribuda for realizada sem o uso deinversor;

    c) Elemento de desconexo acionado por proteo. Este dispositivo pode ser parte integrante doinversor;

    d) Proteo de subfrequncia e sobrefrequncia;e) Proteo de subtenso e sobretenso;f) Sincronismo;g) Anti-ilhamento.

    As funes de proteo descritas nas alneas b,c, d, e, f e g, podem ser implementadas

    no inversor ou em um rel multifuno capaz de operar o elemento de desconexo.

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    10.2 Mdia Tenso

    10.2.1 Potncia Instalada at 300 kW

    A unidade consumidora com potncia instalada at 300 kW e com micro ou minigerao, deveatender os requisitos de proteo da FEE/2011 Fornecimento de Energia Eltrica em TensoPrimria - 15 kV, e adicionalmente os elementos de proteo listados a seguir:a) Chaves fusveis unipolares, tipo expulso, instaladas na derivao do ramal de ligao;b) Elemento de desconexo acionado por proteo;c) Transformador de acoplamento (acima de 100 kW);d) Proteo de subfrequncia e sobrefrequncia;e) Proteo de subtenso e sobretenso;

    f) Rel de sincronismo;g) Anti-ilhamento.

    As funes de proteo descritas nas alneas b, d, e, f e g , podem ser implementadas noinversor ou em um rel multifuno capaz de operar o elemento de desconexo.

    10.2.2 Potncia Instalada Superior a 300 kW Menor ou Igual a 1 MW

    A unidade consumidora com potncia instalada superior a 300 kW e com micro ou minigeraoinstalada menor ou igual a 1 MW, deve atender os requisitos de proteo da FEE/2011Fornecimento de Energia Eltrica em Tenso Primria - 15 kVe adicionalmente os elementos deproteo listados seguir:a) Chave seccionadora unipolar instalada na derivao do ramal de ligao;b) Elemento de desconexo acionado por proteo;c) Transformador de acoplamento (acima de 100 kW);d) Proteo de subfrequncia e sobrefrequncia;e) Proteo de subtenso e sobretenso;f) Proteo de desequilbrio de corrente;g) Proteo contra desbalano de tenso (acima de 500 kW);h) Sobrecorrente direcional (acima de 500 kW);i) Sobrecorrente com restrio de tenso (acima de 500 kW);j) Rel de sincronismo;k) Anti-ilhamento.

    As funes de proteo descritas nas alneas b, d, e, f, g, h, i, j e k, podem serimplementadas no inversor ou em um rel multifuno capaz de operar o elemento de desconexo

    10.3 Ajustes de Proteo

    10.3.1 Tenso

    As protees de sobretenso e subtenso no ponto de conexo para unidades consumidorasconectadas em baixa tenso devem ser ajustadas conforme Tabela 3.

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    Tabela 3:Ajustes de sobretenso e subtenso - BT

    Faixa de tenso no ponto de conexo

    (V)

    Tempo de desconexo

    (s)

    TL > 231 0,2

    189 TL 231 Operao Normal

    TL < 189 0,4

    As protees de sobretenso e subtenso no ponto de conexo para unidades consumidorasconectadas em mdia tenso devem ser ajustadas conforme Tabela 4.

    Quando a proteo de sobretenso e subtenso for implementada no inversor, a queda de tensomxima entre o ponto de conexo e o inversor deve ser no mximo 3% em relao a tensonominal.

    Tabela 4:Ajustes de sobretenso e subtenso - MT

    Faixa de tenso no ponto de conexo

    (% TR)

    Tempo de desconexo

    (s)

    TL 1,20 0,5

    1,10 TL < 1,20 10

    0,8 < TL < 1,10 Operao Normal

    0,7 < TL

    0,8 10TL 0,7 1,5

    10.3.2 Frequncia

    As protees de sobrefrequncia e subfrequncia para unidades consumidoras conectadas embaixa tenso ou mdia tenso, devem ser ajustadas conforme Tabela 5.

    Tabela 5:Ajustes de sobrefrequncia e subfrequncia

    Faixa de frequncia no pondo de conexo(Hz)

    Tempo de Desconexo

    (s)

    f 56,5 Instantneo

    56,5 < f 57,5 5

    57,5 < f 58,5 10

    f < 59,5 30

    59,9 f 60,1 Operao Normal

    f > 60,5 30

    63,5 f < 66 10

    f 66 Instantneo

    A potncia ativa injetada deve ser reduzida em 40% da potncia mxima para cada Hz acima de60,5 Hz, conforme Figura 1. Somente aps 300 (trezentos) segundos sobre condies defrequncia de operao normal, o sistema pode aumentar a potncia injetada a uma taxa de at20 % da potncia mxima por minuto.

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    Figura 1:Atenuao da potncia injetada

    10.3.3 Injeo de Componente C.C. na Rede Eltrica

    O sistema de gerao distribuda deve cessar de fornecer energia rede em 1 (um) segundo se ainjeo de componente c.c. na rede eltrica for superior a 0,5 % da corrente nominal do sistema degerao distribuda.O sistema de gerao distribuda que possua transformador com separao galvnica em 60 Hz,no precisa ter protees adicionais para atender a esse requisito.

    10.3.4 Harmnicos

    Os limites de distoro harmnica esto definidos na Tabela 6 e a distoro harmnica total nodeve ser superior a 5 %.Tabela 6:Limite de distoro harmnica de corrente

    Harmnicas mpares

    ()

    Limite de distoro

    (%)

    3 a 9 < 4,0

    11 a 15 < 2,0

    17 a 21 < 1,5

    23 a 33 < 0,6

    Harmnicas pares()

    Limite de distoro(%)

    2 a 8 < 1,0

    10 a 32 < 0,5

    10.3.5 Fator de Potncia

    O sistema de gerao deve garantir a operao nas faixas de fator de potncia da tabela 7.Quando a potncia injetada for superior a 20 % da potncia nominal do gerador, ver tabela 7.

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    Tabela 7:Faixa de fator de potncia

    Potncia Nominal Pn

    (kW)Faixa de fator de potncia

    Fator de potnciaconfigurado em fbrica

    Pn 3 0,98 indutivo 0,98 capacitivo 1

    3 < Pn 6 0,95 indutivo 0,95 capacitivo 1

    Pn > 6 0,90 indutivo 0,92 capacitivo 1

    10.3.6 Ilhamento

    O sistema de gerao distribuda deve desconectar-se e interromper a injeo de energia rede dedistribuio da Ampla em at 2 (dois) segundos aps a interrupo do fornecimento de energia.

    NOTA:Os inversores aplicados em sistemas fotovoltaicos devem atender ao estabelecido na NBRIEC 62116.

    10.3.7 Reconexo

    A reconexo do sistema de gerao distribuda somente permitida aps 180 (cento e oitenta)segundos de condies normais de operao de tenso e frequncia do sistema eltrico da Ampla.

    10.3.8 Chave Seccionadora

    Quando ocorrer conexo de microgerao sem inversor, deve ser instalada chave seccionadora,prpria para abertura em carga, no limite da via pblica com a unidade consumidora, em caixa deproteo que permita a instalao de selo e parafuso de segurana. A chave seccionadora deve

    possuir caractersticas que permitam a visualizao dos contatos quanto abertos ou fechados.10.3.9 Religamento Automtico da Rede

    O sistema de gerao distribuda deve ser capaz de suportar religamento automtico do sistema dedistribuio, fora de fase, na pior condio possvel (em oposio de fase).

    11 SINALIZAO

    11.1 Baixa TensoNo padro de entrada do consumidor deve ser instalada placa de sinalizao, conforme figura 2,fixada conforme consta do desenho 010.01.No permitida a perfurao da caixa para fixao dasinalizao.NOTA: A Ampla instalar no transformador que atende o consumidor com GD, uma placa desinalizao, conforme figura 2, fixada no secundrio ao lado do mesmo.

    11.2 Mdia TensoNo poste da subestao simplificada ou na porta da subestao abrigada, deve ser instalada placade sinalizao, conforme figura 2.No ramal de ligao, a Ampla instalar a placa de sinalizao, conforme figura 2, fixada conformeconsta do desenho 010.04.

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    Figura 2: Placa de sinalizao

    Caractersticas: Espessura: 2 mm; Material: PVC com aditivos anti-raios UV (ultravioleta).

    12 EQUIPAMENTOS

    12.1 Consideraes GeraisTodos os equipamento e materiais utilizados pelo acessante no padro de entrada devem serhomologados pela Ampla. Tais como: caixa de medio, caixa de proteo (disjuntor), etc.

    12.2 InversoresOs inversores utilizados at 10 kW devem atender as exigncias do PRODIST, devendo oacessante apresentar certificados (nacionais ou internacionais) ou declarao do fabricante que osequipamentos foram ensaiados conforme normas tcnicas brasileiras ou, na ausncia, normasinternacionais.

    13 OBRA

    13.1 Autorizao da ObraQuando indicada no parecer de acesso a necessidade de execuo de obras de reforo ouextenso de rede do sistema eltrico da Ampla, as mesmas somente devem ser autorizadas, aps:a) Aprovao do projeto de conexo;b) Assinatura do acordo operativo ou relacionamento operacional;c) Autorizao ou aprovao pelos rgos pblicos, nos casos aplicveis;d) Pagamento, por parte do acessante, da participao financeira, quando couber;e) Vistoria e aprovao das instalaes eltricas da unidade consumidora.

    CUIDADORISCO DE CHOQUE

    ELTRICOGERAO PRPRIA

    25 cm

    18 cm

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    13.2 Prazos

    Os prazos para incio e concluso de obras devem ser estabelecidos no parecer de acesso.Os prazos estabelecidos para o incio e concluso das obras de responsabilidade da Ampla devemser suspensos caso:a) O acessante no apresente as informaes sob sua responsabilidade;b) No sejam cumpridas todas as exigncias legais;c) No for obtida licena, autorizao ou aprovao de autoridade competente;d) No for obtida a autorizao de passagem, faixa de servido ou via de acesso necessria

    execuo das obras;e) Casos fortuitos ou de fora maior gerarem qualquer interferncia.

    13.3 Participao Financeira13.3.1A Ampla responsvel financeiramente pelas obras de reforo ou reforma da rede dedistribuio para a conexo de micro e minigerao distribuda quando estas atenderem os limitesde potncia instalada de gerao definida no item 6.1.13.3.2Quando a relao entre a potncia de gerao e carga instalada no atender aos critriosdo item 6.1, deve ser calculado a participao financeira do interessado necessria para as obrasde reforo ou reforma da rede de distribuio.13.3.3Quando a relao entre a potncia de gerao e carga instalada no atender ao critrios doitem 6.1, caso onde dever haver solicitao de aumento de carga ou aumento de demandacontratada, deve ser calculado a participao financeira do interessado necessria para as obrasde reforo ou reforma da rede de distribuio considerando o aumento de carga necessrio.

    14 DESATIVAO COMPULSRIAA Ampla reserva-se o direito de verificar a qualquer momento, por meio de notificao prvia ousem notificao no caso de emergncia, a calibrao, operao, registro de eventos de todos osdispositivos necessrios ao funcionamento da gerao, bem como inspecionar as instalaes doacessante, principalmente quando da ocorrncia de anomalias no sistema eltrico.14.1 A Ampla pode interromper preventivamente, de imediato, o acesso, quando verificada aocorrncia de uso revelia, pelo acessante, de equipamento ou carga susceptvel de provocardistrbios ou danos no sistema de distribuio da Ampla ou nas instalaes de outros acessantes,bem como deficincia tcnica ou de segurana de suas instalaes internas.14.2 A interrupo do acesso pela Ampla deve ser formalmente justificada em documento, com

    cpia formalmente enviada ao acessante em at 30 (trinta) dias da data de interrupo.14.3 Caso o acessante venha a ser desconectado compulsoriamente, a Ampla no pode serresponsabilizada por quaisquer perdas ou danos que o mesmo venha a sofrer em virtude dadesconexo.14.4 A reconexo est condicionada implementao de ampliaes e/ou reforos necessrios rede eltrica ou adequao das instalaes da unidade consumidora, de modo que sejampreservados os padres de qualidade e desempenho do Sistema Eltrico da Ampla.14.5 O acessante deve arcar com os custos envolvidos, de acordo com a legislao vigente, oacordo operativo e o relacionamento operacional.14.6 Tendo ocorrido a desconexo compulsria motivada por problemas tcnicos, o acessantedeve ser reconectado ao sistema da Ampla caso o problema tenha sido superado ou, em no

    havendo superao do problema, medidas devem ser adotadas para assegurar que o mesmo nocomprometa a segurana do sistema Ampla e a qualidade do servio.14.7 Na reconexo por motivo indicado no item anterior, a distribuidora pode exigir do acessante ocumprimento das seguintes obrigaes:

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    a) Instalao de equipamentos corretivos em suas instalaes, pactuando-se prazos;

    b) Pagamento do valor das obras necessrias no sistema eltrico acessado destinadas correodos distrbios provocados, ficando a Ampla obrigada a comunicar ao acessante, a descrio dasobras e o prazo para a sua realizao, fornecendo o respectivo oramento detalhado;

    c) Ressarcimento Ampla de indenizaes por danos causados s instalaes de outrosacessantes que, comprovadamente, tenham decorrido dos referidos distrbios ou da deficinciade suas instalaes, ficando a Ampla obrigada a comunicar ao acessante, por escrito, aocorrncia dos danos, bem como a comprovar as despesas incorridas, nos termos da legislaoe regulamentos aplicveis.

    15 ANEXOSANEXO A Modelo de Requerimento de Solicitao de Acesso

    ANEXO B Formulrio de Registro de Mini e Micro Geradores DistribudosANEXO C Modelo de Parecer de AcessoANEXO D Modelo de Relacionamento OperacionalANEXO E Diretrizes do Acordo Operativo para Minigerao DistribudaANEXO F Modelo de Relatrio de Vistoria de Gerao Distribuda

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    CONEXO DE MICRO E MINIGERAODISTRIBUDA AO SISTEMA ELTRICO DA

    AMPLA

    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    Anexo A - Modelo de Requerimento de Solicitao de Acesso

    (Papel Timbrado da empresa solicitante)Ampla Energia e Servios S/A - AmplaNiteroi Rio de Janeiro.

    ASSUNTO: Solicitao de Acesso ao Sistema de Distribuio

    A________________________________, com CPF/CNPJ N__________ vem, pela presente,requerer de V. Sa. o Parecer de Acesso ao Sistema de Distribuiopara____________________________ conectada unidade consumidora________________________ localizada __________________________________.

    A.1 Informaes Gerais do Acesso

    A.1.1 Informaes da Unidade Consumidora

    N do Cliente:

    Tipo de Ligao:

    Residencial Comercial

    Rural Grupo

    Industrial

    Tipo de Ligao:

    BT - Monofsico/Bifsico BT - Trifsico MTCliente de BT: Capacidade do Disjuntor de Entrada: ______________________

    Cliente de MT: Demanda Contratada: __________________________

    A.1.2 Identificao do Empreendimento:

    - Nome: - Sigla:

    - Razo Social: - Inscrio estadual:

    - Endereo: - Telefone/fax:

    - CNPJ/CPF: - Email:

    A.1.3 Natureza (elica, solar, trmica, etc.)

    A.1.4 Potncia de cada unidade, potncia total e nmero de unidades (kW):

    A.1.5 Potncia Nominal (kW):A.1.6 Ordem de Prioridade as UC participantes do sistema de compensao:

    1 - N do Cliente: 4 - N do Cliente:

    2 - N do Cliente: 5 - N do Cliente:

    3 - N do Cliente: 6 - N do Cliente:

    NOTA: As UC participantes do Sistema de Compensao deve possuir mesmo CPF/CNPJ.

    A.1.7 Documentao a ser anexada na Solicitao de Acesso:

    - Autorizao/registro do rgo regulador para instalao do Empreendimento (caso exista)

    - Projeto (3 vias) Ver item 7 desta Norma Tcnica

    - Memorial descritivo, localizao, arranjo fsico e diagramas

    - Certificado do Inversor emitido por laboratrio acreditado pelo Inmetro.- Licenas Ambientais ou Comprovante de Inexigibilidade

    - Formulrio de Registro do Empreendimento

    - Estgio atual do empreendimento, cronograma de implantao e de expanso

    (NOME/RAZO SOCIAL DO EMPREENDEDOR) (CPF/CNPJ)

    (MICROGERAO OU MINIGERAO)

    (NDA UNIDADE CONSUMIDORA) (RUA, STIO, CIDADE, ESTADO, CEP, BAIRRO, ETC.)

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    CONEXO DE MICRO E MINIGERAODISTRIBUDA AO SISTEMA ELTRICO DA

    AMPLA

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    Anexo A - Modelo de Requerimento de Solicitao de Acesso (concluso)

    A.1 Informaes Gerais do Acesso (concluso)

    A.1.8 Representantes para Contato

    Representante legal Responsvel Tcnico

    Nome: Nome:

    Endereo: Endereo:

    Telefone/Fax: Telefone/Fax:

    Celular: Celular:

    E-mail: E-mail:

    RG e CPF: RG, CPF e CREA:

    Cargo:

    Rio de Janeiro, ______ de ______________ 20____

    ___________________________________________Assinatura do Proprietrio ou Representante Legal

    ___________________________________________Assinatura do Responsvel Tcnico

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    Anexo B - Formulrio de Registro de Mini e Micro Geradores DistribudosB.1 Identificao

    Proprietrio

    Nome: CNPJ/CPF:

    Telefone: ( ) Fax: ( )

    Endereo:

    CEP: Bairro:

    Municpio UC:

    E-mail:

    Usina

    Denominao:Telefone: ( ) Fax: ( )

    Endereo:

    Municpio UC:

    CoordenadasGeogrficas Latitude: Longitude:

    E-mail:

    B.2 Caractersticas Tcnicas da Central Geradora

    Dados Gerais da Central Geradora

    Capacidade Instalada (kW): Tenso de Conexo (kV):Data de Concluso da Implantao:

    Tipo de Gerao:

    Solar (especificar: fotovoltaica ou trmica): ________ Biomassa: (especificar tipo de combustvel): ________

    Elica Cogerao qualificada (especificar): _______________

    Hidrulica Hbrida (especificar): ____________________________

    Elica

    UnidadeGeradora Fabricante/Modelo

    Eixo do rotor(horizontal/vertical)

    Altura Mxima da P(m) Potncia (kW)

    01

    ...

    x

    NOTA:A varivel xcorresponde ao nmero de unidades geradoras no empreendimento.

    Solar Fotovoltaica

    UnidadeGeradora/Arranjo

    N de Mdulospor Arranjo

    Fabricante(s)dos Mdulos

    rea do Arranjo(m)

    Fabricante/ModeloInversor

    Potncia de Pico(kWp)

    01...

    x

    NOTA:A varivel xcorresponde ao nmero de unidades geradoras no empreendimento.

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    Anexo B - Formulrio de Registro de Mini e Micro Geradores Distribudos (concluso)B.2 Caractersticas Tcnicas da Central Geradora (concluso)

    Hidrulica

    Rio: Bacia: Sub-Bacia:

    Coordenada Geogrfica: Latitude: Longitude:

    UnidadeGeradora

    Tipo deTurbina

    Potncia daTurbina (kW)

    Fabricante/modelodo Gerador Eltrico

    Potncia (kVA)Fator de Potncia

    (cos )

    Potncia doGerador

    (kW)01

    ...

    xNOTA:A varivel xcorresponde ao nmero de unidades geradoras no empreendimento.

    Biomassa/Solar Trmica / Cogerao Qualificada*

    UnidadeGeradora

    Fabricante/modelo Potncia (kVA) Fator de Potncia (cos ) Potncia (kW)

    01

    ...

    x

    NOTA:A varivel xcorresponde ao nmero de unidades geradoras no empreendimento.

    *Em caso de Cogerao Qualiicada! apresentar descrio simpliicada do sistema de cogerao.

    Declaro que as informaes prestadas neste documento correspondem ao empreendimento emreferncia e esto de acordo com a legislao aplicvel em especial com o disposto nas resoluesda ANEEL que tratam sobre a outorga de empreendimentos de gerao.Estou ciente de que declaraes falsas ou inexatas caracterizam crime de falsidade ideolgica (art.299 do Cdigo Penal).

    Rio de Janeiro, ______ de ______________ 20____

    ___________________________________________Assinatura do Proprietrio ou Representante Legal

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    Anexo C - Modelo de Parecer de Acesso

    ___________________, ____ de ______________ de 20___.rea de ______________________________________________

    Carta N xx/20xx.Ilmo(a). Sr.(a) xxxxxxxxxx,

    Assunto: Parecer de Acesso de Micro/Minigerao DistribudaReferncia:

    a) Nome do(a) Cliente: __________________________________________________;b) Nmero da Unidade Consumidora UC: __________________________________;c) Solicitao de Acesso Ordem: xxxxxxx de dd/mm/aaaa;d) NTD-010 - Conexo de Micro e Minigerao Distribuda ao Sistema Eltrico da Ampla.

    Prezado (a) Senhor (a),Em resposta a sua solicitao de acesso de micro/minigerao distribuda em referncia, na qualV.S. solicita a conexo ao Sistema Eltrico da Ampla da fonte geradora com potncia instalada de_____ kW, localizada no imvel situado__________________________________________________________________________________________________________, com coordenadas UTMdo ponto de conexo _________________, que optou pelo sistema de compensao de energiaeltrica da UC com ________________________________________________ de _____kW,(somente para aprovao) informamos que o acesso foi aprovado para conexo no SistemaEltrico da Ampla.(somente para reprovaco) informamos que o acesso ao Sistema Eltrico da Ampla estcondicionado as seguintes adequaes:______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

    Durante o perodo de acesso, as seguintes informaes devem ser observadas:1) O ponto de conexo deve ser o mesmo ponto de entrega de energia adotado para a respectiva

    unidade consumidora.2) A tenso de fornecimento deve ser de acordo com a carga instalada da unidade consumidora,

    conforme indicado nos _________________________________________________________.3) O consumidor deve atender a todas as exigncias constantes na NTD-010 e, quando

    necessrio, os _________________________________________________________, assimcomo demais normas e regulamentao pertinentes.

    4) A energia injetada na rede eltrica da Ampla deve atender aos nveis de qualidade definidos naNTD-010. Caso sejam necessrias adequaes para evitar que estes a violao destes nveis, oconsumidor deve ser responsvel pelas medidas cabveis de resoluo do problema.

    (ENGENHARIA DA REDE MT-BT OU PLANEJAMENTO DA REDE AT-MT)

    (POTNCIA DE CARGA INSTALADA OU DEMANDA CONTRATADA)

    (DEVEM SER INSERIDAS AS ADEQUAES NECESSRIAS PARA CONEXO DO ACESSANTE)

    (PADRES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA PRMRIA OU SECUNDRIA)

    (PADRES DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA PRMRIA OU SECUNDRIA)

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    Anexo C - Modelo de Parecer de Acesso (concluso)

    Para a efetivao do acesso, os seguintes itens devem ser atendidos:1) As obras de responsabilidade da Ampla:a) _____________________________________________________________________________

    _____________

    2) Responsabilidade do consumidor:a) Adequao das instalaes internas;b) Adequao do padro de medio conforme NTD-010, incluindo a diferena entre o custo dos

    componentes do sistema de medio requerido para o sistema de compensao de energiaeltrica e o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo nvel

    de tenso. O clculo da diferena financeira entre os medidores est definido a seguir:_____________________________________________________________________________

    c) Solicitar Ampla a assinatura do _________________________________________ cujomodelo encontra-se anexo a este parecer;

    d) Solicitar vistoria quando da adequao das instalaes internas e do padro de medio.

    As obras necessrias no sistema eltrico da Ampla em virtude, nica e exclusivamente, dainstalao da micro/minigerao devem ocorrer sem participao financeira do consumidor e sereminiciadas aps a assinatura do _________________________________________.No prazo de 90 (noventa) dias contados da data de emisso deste parecer, deve ser celebradoentre o _________________________ e a Ampla o_________________________________________.As condies estabelecidas neste Parecer de Acesso so garantidas at a celebrao do_________________________________________, desde que o mesmo seja assinado no prazode 90 (noventa) dias.

    Atenciosamente,

    XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

    rea de ___________________________________________

    (DEVEM SER INSERIDAS AS OBRAS DE RESPONSABILIDADE DA AMPLA, CASO EXISTAM, COM OS RESPECTIVOS

    CRONOGRAMAS)

    (DEVE SER INSERIDO O CLCULO DA DIFERENA ENTRE MEDIDORES)

    (RELACIONAMENTO OPERACIONAL OU ACORDO OPERATIVO)

    (RELACIONAMENTO OPERACIONAL OU ACORDO OPERATIVO)

    (NOME DO CLIENTE)(RELACIONAMENTO OPERACIONAL OU ACORDO OPERATIVO)

    (RELACIONAMENTO OPERACIONAL OU ACORDO OPERATIVO)

    (ENGENHARIA DA REDE MT-BT)

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    Anexo D - Modelo de Relacionamento Operacional

    ADESO AO SISTEMA DE COMPENSAO DE ENERGIA ELTRICA

    CLUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO

    1. Este documento contm as principais condies referentes ao Relacionamento Operacionalentre o proprietrio de sistema de microgerao distribuda e responsvel pela unidadeconsumidora que adere ao Sistema de Compensao de Energia Eltrica (nome do proprietrio)(CPF/Identidade); (CNPJ/MF); residente na (endereo da localizao da microgerao);(Cidade); (Estado); (UF); e Unidade Consumidora N (nmero de referncia da unidadeconsumidora) e a Ampla.

    2. Este documento prev a operao segura e ordenada das instalaes eltricas interligando osistema de microgerao ao sistema de distribuio de energia eltrica da Ampla.

    3. Para os efeitos deste Relacionamento Operacional so adotadas as definies contidas nasResolues Normativas n 414, de 9 de setembro de 2010, e n 482, de 17 de abril de 2012.

    CLUSULA SEGUNDA: DO PRAZO DE VIGNCIA

    4. Conforme Contrato de Fornecimento, Contrato de Uso do Sistema de Distribuio ou Contratode Adeso disciplinado pela Resoluo Normativa n 414/2010.

    CLUSULA TERCEIRA: DA ABRANGNCIA5. Este Relacionamento Operacional aplica-se interconexo de sistema de microgerao

    distribuda aos sistemas de distribuio.6. Entende-se por microgerao distribuda a central geradora de energia eltrica com potncia

    instalada menor ou igual a 100 kW e que utilize fontes com base em energia hidrulica, solar,elica, biomassa ou cogerao qualificada, conforme regulamentao da ANEEL, conectada narede de distribuio por meio de instalaes de unidades consumidoras.

    CLUSULA QUARTA: DA ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO OPERACIONAL

    7. A estrutura responsvel pela execuo da coordenao, superviso, controle e comando dasinstalaes de conexo composta por:Pela Ampla: (rea responsvel - telefone de contato)Pelo responsvel pelo sistema de microgerao: (nome - telefone de contato)

    CLUSULA QUINTA: DO SISTEMA DE MICROGERAO DISTRIBUDA

    8. O sistema de microgerao compreende: gerador (fonte); (capacidade instalada kW);(descrio) conectado ao sistema de distribuio atravs (descrio do ponto de conexo -coordenadas - tenso - elemento de interrupo automtico - condies de acesso para amanuteno do ponto de conexo).

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    Anexo D - Modelo de Relacionamento Operacional (concluso)

    CLUSULA SEXTA: DAS RESPONSABILIDADES NO RELACIONAMENTO OPERACIONAL

    9. A rea responsvel da Ampla orientar o responsvel pelo sistema de microgerao distribudasobre as atividades de coordenao e superviso da operao, e sobre possveis intervenes edesligamentos envolvendo os equipamentos e as instalaes do sistema de distribuio,includas as instalaes de conexo.

    10. Caso necessitem de interveno ou desligamento, ambas as partes se obrigam a fornecer como mximo de antecedncia possvel um plano para minimizar o tempo de interrupo que, emcasos de emergncia, no sendo possveis tais informaes, as interrupes sero

    coordenadas pelos encarregados das respectivas instalaes.11. As partes se obrigam a efetuar comunicao formal sobre quaisquer alteraes nasinstalaes do microgerador e da Ampla.

    CLUSULA STIMA: DAS CONDIOES DE SEGURANA

    12. A rea responsvel da Ampla orientar o responsvel pelo sistema de microgerao distribudasobre os aspectos de segurana do pessoal durante a execuo dos servios comequipamento desenergizado, relacionando e anexando as normas e/ou instrues desegurana e outros procedimentos a serem seguidos para garantir a segurana do pessoal ede terceiros durante a execuo dos servios em equipamento desenergizado.

    13. As intervenes de qualquer natureza em equipamentos do sistema ou da instalao deconexo, s podem ser liberadas com a prvia autorizao do Centro de Controle do Sistemada Ampla.

    CLUSULA OITAVA: DO DESLIGAMENTO DA INTERCONEXO

    14. A Ampla poder desconectar a unidade consumidora possuidora de sistema de microgeraode seu sistema eltrico nos casos em que: (i) a qualidade da energia eltrica fornecida pelo(proprietrio do microgerador) no obedecer aos padres de qualidade dispostos no Parecerde Acesso; e (ii) quando a operao do sistema de microgerao representar perigo vida es instalaes da Ampla, neste caso, sem aviso prvio.

    15. Em quaisquer dos casos, o (proprietrio do sistema de microgerao) deve ser notificado paraexecuo de aes corretivas com vistas ao restabelecimento da conexo de acordo com odisposto na Resoluo Normativa n 414/2010.

    CLUSULA NONA: DE ACORDO

    Pela Ampla:

    _________________________________________________

    Pelo proprietrio do sistema de microgerao:

    _________________________________________________

    Data/local:_________________________________________________

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    Anexo E - Diretrizes do Acordo Operativo para Minigerao DistribudaIdentificao do Acordo OperativoIdentificao do Contrato de Conexo s Instalaes de Distribuio - CCD ao qual o AcordoOperativo se refere.

    Estrutura da operao entre os agentes

    Descrio da estrutura de operao responsvel pela execuo da coordenao, superviso,controle e comando das instalaes de conexo, tanto da parte da acessada quanto do acessante,especificando o rgo de cada agente responsvel pelas atividades.Fornecer relao do pessoal credenciado de cada parte para exercer o relacionamentooperacional. Especificar a forma de atualizao e meios de comunicao entre os representantes

    das partes.Codificao de equipamentos e sistema de distribuio nas fronteiras

    Codificar visando a segurana do relacionamento operacional entre a acessada e o acessante.Incluir, como anexo ao Acordo Operativo, diagramas unifilares das instalaes da acessada ondese localizam os pontos de conexo e a subestao do acessante, quando existir, com aconfigurao de chaves e disjuntores na condio normal de operao. Descrever os pontos deconexo codificados e especificar a forma de atualizao.

    Meios de comunicao

    Especificar os meios de comunicao para o relacionamento operacional entre a acessada e oacessante.

    Fluxo de informaes

    Detalhar os processos para a transferncia das informaes e dados necessrios para odesenvolvimento das atividades operacionais, envolvendo as etapas de planejamento operativo,programao, coordenao e superviso da operao e de ps-operao.

    Definies de intervenes e desligamentos

    Conceituar as intervenes e desligamentos envolvendo os equipamentos e as instalaes dosistema de distribuio, includas as instalaes de conexo.

    Procedimentos operacionais

    Detalhar os procedimentos operacionais associados s instalaes de conexo observando o

    disposto no Mdulo 4 Procedimentos Operativos, fazendo constar no mnimo:a) Nveis de coordenao operacional das instalaes de conexo e responsabilidades;b) Instrues para operao em regime normal e em contingncia e as responsabilidades pela sua

    emisso;c) Procedimentos para acesso s instalaes de conexo pelas equipes de operao, manuteno

    e de segurana;d) Requisitos e procedimentos para notificao dos eventos em ocorrncias envolvendo as

    instalaes de conexo e as centrais geradoras conectadas, quando for o caso;e) Procedimentos para programao de interveno em equipamentos das instalaes de conexo

    e das centrais geradoras conectadas, quando for o caso;

    f) Procedimentos para testes dos meios de comunicao, quando se tratar de central geradora deenergia;

    g) Condies em que admitido o ilhamento de centrais geradoras com parte do sistema dedistribuio;

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    Anexo E - Diretrizes do Acordo Operativo para Minigerao Distribuda (concluso)

    h) Procedimentos para a anlise de perturbaes, conforme Mdulo 4 - Procedimentos Operativos.

    Solicitao de interveno no sistema

    Especificar os procedimentos a serem seguidos para solicitao e programao de intervenesnas instalaes de conexo quanto aos meios de comunicao e equipamentos associados superviso em tempo real, conforme os requisitos e procedimentos estabelecidos no Mdulo 4 Procedimentos Operativos.

    Aspectos de segurana do pessoal durante a execuo dos servios com equipamentodesenergizado

    Relacionar e anexar as normas e/ou instrues de segurana e outros procedimentos a serem

    seguidos para garantir a segurana do pessoal e de terceiros durante a execuo dos servios emequipamento desenergizado, observando o disposto no Mdulo 4 Procedimentos Operativos.

    Responsabilidades sobre a operao e manuteno do ponto de conexo

    Especificar as responsabilidades pela operao e pela manuteno do ponto de conexo.

    Data e assinatura do Acordo Operacional

    Datar e assinar o acordo ou sua reviso (representantes legais da acessada e do acessante).Diretrizes do Acordo Operativo:E.1 Identificao do Acordo OperativoE.2 Objetivo

    E.3 DefiniesE.4 Caractersticas Tcnicas do Sistema de GeraoE.5 ProteoE.6 Instrues OperacionaisE.7 Procedimentos OperacionaisE.8 Medio de FaturamentoE.9 ParalelismoE.10 rea, Relao de Pessoal e Meios de Comunicao da Distribuidora e Acessante

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    NORMA T CNICA DE DISTRIBUI O

    Anexo F - Modelo de Relatrio de Vistoria de Gerao Distribuda

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