norma tÉcnica de distribuiÇÃo ntd – 2

38
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO NTD 2.01 Página 44/81 3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres “FONTE”, “CARGA” e “BY PASS”; 4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro contínuo, através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos; 5. O material previsto para encabeçamento do condutor neutro não é utilizado na estrutura central; 6. Para as ligações usar cabo CAA, de mesma bitola do condutor da rede; . LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL ITEM QTD. DESCRIÇÃO ITEM QTD. DESCRIÇÃO 1 6 Alça preformada de distribuição 15 3 Haste de aterramento aço cobreado 2 3 Armações de estribo 16 6 Isolador de ancoragem polimérico 3 30 Arruela redonda de pressão 17 3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro 4 ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 18 6 Manilha sapatilha 5 9 Chave faca unipolar 19 12 Mão francesa plana 6 12 Cinta circular 20 6 Olhal para parafuso 7 15 Conector cunha 21 30 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45 8 18 Conector terminal de compressão por parafuso 22 12 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45 9 9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento 23 3 Para-raios 10 ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm 24 3 Poste circular 11/600 11 6 Cruzeta cantoneira 25 3 Regulador de tensão 12 15 Estribo 26 6 Sela para cruzeta 13 6 Gancho olhal 27 6 Suporte de transformador 14 15 Grampos de linha viva

Upload: others

Post on 23-Jul-2022

6 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 44/81

3. Deverão ser afixadas, com parafusos, placas identificando as chaves-facas com os dizeres “FONTE”, “CARGA” e “BY PASS”;

4. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados ao neutro contínuo, através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos;

5. O material previsto para encabeçamento do condutor neutro não é utilizado na estrutura central;

6. Para as ligações usar cabo CAA, de mesma bitola do condutor da rede; .

LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL

ITEM QTD. DESCRIÇÃO ITEM QTD. DESCRIÇÃO

1 6 Alça preformada de distribuição 15 3 Haste de aterramento aço cobreado

2 3 Armações de estribo 16 6 Isolador de ancoragem polimérico

3 30 Arruela redonda de pressão 17 3 Isoladores tipo roldana para fixação do neutro

4 ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 18 6 Manilha sapatilha

5 9 Chave faca unipolar 19 12 Mão francesa plana

6 12 Cinta circular 20 6 Olhal para parafuso

7 15 Conector cunha 21 30 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45

8 18 Conector terminal de compressão por parafuso

22 12 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45

9 9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento

23 3 Para-raios

10 ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm 24 3 Poste circular 11/600

11 6 Cruzeta cantoneira 25 3 Regulador de tensão

12 15 Estribo 26 6 Sela para cruzeta

13 6 Gancho olhal 27 6 Suporte de transformador

14 15 Grampos de linha viva

Page 2: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 45/81

10.6. Regulador de tensão monofásico em estrutura tipo plataforma individual

Page 3: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 46/81

NOTAS: 1. Cotas em milímetros; 2. O neutro contínuo deverá ficar a 7,20 m do solo; 3. Esta estrutura não comporta rede de BT; 4. Deverão ser afixadas com parafusos as placas identificando as chaves facas com os

dizeres “FONTE”, “CARGA” e “BY PASS”; 5. Todos os reguladores de tensão deverão ser solidamente conectados no neutro

contínuo através de conector existente para este fim, em cada um desses equipamentos;

6. Os jumpers dos terminais inferiores das chaves by pass deverão ser executados com cabo isolado de classe 15 kV, removendo-se sua blindagem e sua camada semi-condutora externa.

LISTA DE MATERIAIS PARA REDE CONVENCIONAL

ITEM QTD. DESCRIÇÃO ITEM QTD. DESCRIÇÃO 1 18 Alça preformada de distribuição 16 15 Grampos de linha viva 2 3 Armações de estribo 17 3 Haste de aterramento aço

cobreado 3 60 Arruela redonda de pressão 18 6 Isolador de ancoragem

polimérico 4 ADEQ. Cabo de aço de 6,4 mm 19 3 Isoladores tipo roldana para

fixação do neutro 5 ADEQ. Cabo de alumínio com alma de aço 20 6 Manilha sapatilha 6 6 Chapa de aço para fixação de estai 21 24 Mão francesa plana 7 9 Chave faca unipolar 22 6 Olhal para parafuso

Page 4: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 47/81

8 30 Cinta circular 23 56 Parafuso de cabeça abaulada M 16 x 45

9 15 Conector cunha 24 24 Parafusos de cabeça quadrada M 16 x 45

10 18 Conector terminal de compressão por parafuso

25 3 Para-raios

11 9 Conector tipo cunha para conexões do neutro e aterramento

26 3 Poste circular 11/600

12 ADEQ. Cordoalha de aço cobreado 6,4 mm 27 3 Poste circular 12/600 13 12 Cruzeta cantoneira 28 3 Regulador de tensão 14 15 Estribo 29 12 Sapatilha de aço 15 6 Gancho olhal 30 30 Sela para cruzeta

10.7. Banco de Capacitor

NOTA: A relação de material refere-se a montagem do banco de capacitores.

LISTA DE MATERIAL

ITEM QTD DESCRIÇÃO ITEM QTD DESCRIÇÃO

1 4 Paraf. Francês 16 x 45 3 3 Capacitor

2 2 Suporte para transformador 4 1 Suporte para capacitor

Page 5: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 48/81

11. ATERRAMENTO E SECCIONAMENTO DE CERCAS As cercas ou grades metálicas paralelas à rede de distribuição aérea rural, situadas dentro da faixa de 30 metros em relação ao eixo da rede, deverão ser seccionadas e aterradas a cada 250 metros.

Seccionamento de Cerca Paralela à rede

A cercas que derivarem das citadas no parágrafo anterior, como a situação mostrada na figura abaixo, deverão ser seccionadas e aterradas a uma distância igual a 1,5 vezes a altura livre do poste.

Seccionamento de Cerca que Deriva de Cerca Paralela à rede No cruzamento com rede, as cercas devem ser seccionadas a 50 metros a esquerda e 50 metros a direita do eixo da rede a partir do ponto de cruzamento, conforme figura abaixo:

Seccionamento de Cerca que Cruza com à rede Para redes de até 13,8 kV, o seccionamento é feito com um seccionador pré-formado para cada arame da cerca.

Page 6: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 49/81

12. TRAÇÕES E FLECHAS DOS CONDUTORES Para o cálculo das tabelas de trações e tabelas de flechas dos condutores, apresentadas nesta Norma, adotaram-se os seguintes critérios: − Tração máxima admissível igual a 40% da tração de ruptura do condutor,

correspondente à temperatura de 15ºC com vento de 80 km/h (pressão de vento 30,14 daN/m²) para RDR leve, e 100 km/h (pressão de vento 47,10 daN/m²) para RDR média.

− Tração de maior duração igual a 20% da tração de ruptura do condutor para a temperatura de 20ºC sem vento.

As tabelas de trações e tabelas de flechas para montagem foram calculadas a partir do módulo de elasticidade inicial do condutor. A tração de montagem e flechas dos condutores foram calculadas para vãos ancorados. Para vãos contínuos, as trações de montagem e flechas devem ser obtidas a partir das mesmas tabelas, considerando-se o vão regulador calculado a partir da seguinte equação:

= � � + �� + ⋯ + �� + � + ⋯ + �

O tracionamento dos condutores deve ser obrigatoriamente controlado através do uso do dinamômetro, observando-se as tabelas de flechas e trações apresentadas a seguir. No neutro não será necessário o uso do dinamômetro, sua flecha deve obedecer as dos condutores fases.

Page 7: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 50/81

13. TRAÇÕES E FLECHAS – REDES RURAIS LEVES 13.1. Tabela de Flechas de Montagem Redes Leves

Page 8: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 51/81

13.2. Tabela de Trações de Montagem Redes Leves– Condutor 21 mm² (4 AWG)

Page 9: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 52/81

13.3. Tabela de Trações de Montagem Redes Leves – Condutor 34 mm² (2 AWG)

Page 10: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 53/81

13.4. Tabela de Trações de Montagem Redes Leves – Condutor 54 mm² (1/0 AWG)

Page 11: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 54/81

13.5. Tabela de Trações de Montagem Redes Leves – Condutor 107 mm² (4/0 AWG)

Page 12: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 55/81

13.6. Tabela de Trações de Montagem Redes Leves – Condutor 170 mm² (336,4 MCM)

Page 13: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 56/81

14. TRAÇÕES E FLECHAS – REDES RURAIS MÉDIAS 14.1. Tabela de Flechas de Montagem Redes Médias

Page 14: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 57/81

14.2. Tabela de Trações de Montagem Redes Médias – Condutor 21 mm² (4 AWG)

Page 15: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 58/81

14.3. Tabela de Trações de Montagem Redes Médias – Condutor 34 mm² (2 AWG)

Page 16: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 59/81

14.4. Tabela de Trações de Montagem Redes Médias – Condutor 54 mm² (1/0 AWG)

Page 17: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 60/81

14.5. Tabela de Trações de Montagem Redes Médias – Condutor 107 mm² (4/0 AWG)

Page 18: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 61/81

14.6. Tabela de Trações de Montagem Redes Médias – Condutor 170 mm² (336,4 MCM)

Page 19: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 62/81

15. GRÁFICOS DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS Os gráficos, apresentados nesta Norma, aplicam-se para postes de concreto, devendo-se observar, entretanto, as limitações relativas a aplicação dos postes duplo T quanto a assimetria na distribuição dos esforços. O lado de menor resistência do poste duplo T apresenta capacidade de 50% da nominal. Os gráficos foram gerados para RDR leves e médias e para as seguintes bitolas de condutores: − RDR Monofásicas - Condutores CAA:

• 21 mm² (4 AWG) • 34 mm² (2 AWG) • 54 mm² (1/0 AWG)

− RDR Trifásicas - Condutores CAA:

• 21 mm² (4 AWG) • 34 mm² (2 AWG) • 54 mm² (1/0 AWG) • 107 mm² (4/0 AWG) • 170 mm² (336,4 MCM).

A escolha da categoria da RDR leve ou média em função da característica plano altimétrica da região de atendimento. Para a confecção dos gráficos observaram-se os seguintes aspectos: − Resistência do solo, poste, ferragens, isoladores e cabo de aço; − Tração de projeto dos condutores; − O vão máximo devido ao balanço dos condutores; − Ação do vento sobre a superfície dos condutores e postes; − A velocidade de vento, para efeito de projeto, foi calculada considerando-se um período

de ocorrência de 50 anos, sendo adotado desta forma o valor médio de 100 km/h para RDR média.

Para o cálculo dos estais adotaram-se os seguintes critérios: − Estais Laterais: Determinados a partir do esforço resultante atuando lateralmente sobre

a estrutura, calculado para a condição de vento máximo;

Page 20: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 63/81

− Estais Longitudinais: Determinados a partir do esforço resultante calculado, considerando-se as cargas de projeto máximas nos condutores (condição de 0ºC sem vento, ou 15ºC com vento máximo).

O vão indicado no gráfico de utilização de estruturas refere-se a vão médio, ou seja, a média aritmética dos vãos adjacentes a estrutura. Para as situações onde tivermos vãos maiores que 300 metros, com os condutores 4, 2, 1/0 AWG, a estrutura deve ser do tipo TE. Na montagem dos gráficos de escolha de estruturas com redução do número de estais laterais, foram considerados postes de resistência nominal de 300 daN, com engastamento resistindo a 300 daN. Para postes com resistência nominal superior a 300 daN deverá ter sua base concretada. No caso de terrenos com baixa resistência mecânica, como arenosos e argilosos bastante úmidos, a resistência do engastamento do poste pode ser menor que o valor aqui considerado, portanto devem ser utilizados os gráficos de estruturas estaiadas que oferecem uma maior segurança nestes locais. Os gráficos, alternativos com redução do número de estais, devem ser utilizados nos locais de difícil instalação dos estais ou onde os mesmos possam oferecer algum risco, como, por exemplo, em terrenos com trânsito de máquinas agrícolas. Os cuidados e critérios necessários à construção de redes devem ser observados tanto no caso de estruturas com estais, como nos casos de estruturas sem estais laterais.

Page 21: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

16. GRÁFICOS DE UTILIZ 16.1. Sistema Monofásico

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

IZAÇÃO DE ESTRUTURAS – REDES LEV

ico – Cabo CAA # 4 AWG

NTD – 2.01

Página 64/81

EVES

Page 22: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

16.2. Sistema Monofásico

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

ico – Cabo CAA # 2 AWG

NTD – 2.01

Página 65/81

Page 23: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 66/81

16.3. Sistema Monofásico – Cabo CAA # 1/0 AWG

Page 24: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

16.4. Sistema Trifásico –

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

– Cabo CAA # 4 AWG

NTD – 2.01

Página 67/81

Page 25: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 68/81

16.5. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 2 AWG

Page 26: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 69/81

16.6. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 1/0 AWG

Page 27: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 70/81

16.7. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4/0 AWG

Page 28: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 71/81

16.8. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 336,4 MCM AWG

Page 29: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 72/81

17. GRÁFICOS DE UTILIZAÇÃO DE ESTRUTURAS – REDES MÉDIAS 17.1. Sistema Monofásico – Cabo CAA # 4 AWG

Page 30: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 73/81

17.2. Sistema Monofásico – Cabo CAA # 2 AWG

Page 31: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 74/81

17.3. Sistema Monofásico – Cabo CAA # 1/0 AWG

Page 32: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 75/81

17.4. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4 AWG

Page 33: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 76/81

17.5. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 2 AWG

Page 34: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 77/81

17.6. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 1/0 AWG

Page 35: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 78/81

17.7. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 4/0 AWG

Page 36: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 79/81

17.8. Sistema Trifásico – Cabo CAA # 336,4 MCM AWG

Page 37: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 80/81

18. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES 18.1. Fusíveis primários para transformadores

TABELA PARA ESCOLHA DE ELOS FUSÍVEIS

POTÊNCIA kVA

TRANSFORMADORES MONOFÁSICOS

LIGAÇÃO FASE-

NEUTRO

LIGAÇÃO FASE-FASE

5 1 A 1 A 10 2 A 2 A 15 3 A 2 A 25 5 A 3 A

37,5 6 A 5 A

TABELA PARA ESCOLHA DE ELOS FUSÍVEIS

POTÊNCIA kVA

TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS

15 1 A 30 2 A 45 3 A 75 5 A

112,5 6 A 150 8 A 225 10 A 300 12 A

NOTA: O cálculo dos elos fusíveis foi feito de acordo com as normas EEI – NEMA, tendo sido empregadas, por segurança, as curvas de tempo máximo de interrupção de corrente.

Page 38: NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD – 2

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA RURAL PADRÃO DE CONSTRUÇÃO

NTD – 2.01

Página 81/81

18.2. Parafusos para postes Duplo T CARGA - kgf 150 300 SITUAÇÃO

ALTURA - m 10 10 11 12 COTA

ABAIXO DO

TOPO (m)

OCORRÊNCIA LADO A B A B A B A B

PA

RA

FU

SO

S (

mm

)

200

200

200

200

0,20 U1, U2, U3, U4

150

200

200

200

0,20 N1, N2

250

250

250

0,20 N3, N4

250

250

250

0,20 HT

200

200

200

200 0,25 ESTAI LATERAL

150

200

200

200

0,70 MÃO FRANCESA

250

250

250 0,85 N3, N3

200

200

200

0,90 ESTAI LONG. N3-N3

250

250

250

0,20 LE

200

250

250

250 1,25 NEUTRO

250

250

250 1,25 ESTAI LATERAL LE

250

250

250 1,35 MÃO FRANCESA N3-N3

200

200

200

1,70 MÃO FRANCESA LE

250

250

250 1,75 NEUTRO HT

250

250

250 1,85 NEUTRO N3-N3

250

250

2,00 LT

250

250 2,05 ESTAI LATERAL LT

250

250

250 2,25 NEUTRO LE

250

250

2,50 MÃO FRANCESA LT

300

300 3,05 NEUTRO LT

NOTAS: 1. Os parafusos indicados para os estais e mãos francesas valem para instalações

unilaterais ou bilaterias; 2. Os estais indicados na cota 0,85 compreendem duas chapas para fixação de estais

superpostas, ficando as chapas dos estais laterais por baixo e as chapas dos longitudinais por cima.