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PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO CódigoNTD-00.059

Data da emissão04.03.1996

Folha1

Título

INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS ATERCEIROS, DECORRENTES DE ANOMALIAS NO

SISTEMA ELÉTRICOData da última

revisão 30.09.2004

SUMÁRIO

1 Objetivo2 Normas Complementares3 Definições4 Condições Gerais5 Condições Específicas6 Vigência

ANEXO 1 - Requerimento de Indenização; ANEXO 2 - Instruções ao Requerente para Indenização de Danos;ANEXO 3 - Comunicação de Requerente Ausente;ANEXO 4 - Termo de Vistoria da Unidade Consumidora;ANEXO 5 - Termo de Vistoria e Liberação de Equipamentos de Informática;ANEXO 6 - Termo de Vistoria e Liberação de Bens Diversos;ANEXO 7 - Termo de Vistoria e Liberação de Animais e Bens Perecíveis;ANEXO 8 - Termo de Vistoria e Liberação de Motores;ANEXO 9 - Croqui;ANEXO 10 - Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico;ANEXO 11– Comunicação de Indeferimento por Decurso de Prazo;ANEXO 12 - Comunicação de Indeferimento por Inexistência de Ocorrência na Rede;ANEXO 13 - Comunicação de Indeferimento por Inexistência de Nexo Causal;ANEXO 14 – Comunicação de Indeferimento por Conserto Anterior à Vistoria;ANEXO 15 - Comunicação de Indeferimento por Irregularidade na Medição com Nexo Causal;ANEXO 16 - Comunicação de Indeferimento por Irregularidade na Medição sem Nexo Causal;ANEXO 17 - Comunicação de Indeferimento por Aumento de Carga Não Autorizada com Nexo Causal;ANEXO 18- Comunicação de Indeferimento por Aumento de Carga Não Autorizada sem Nexo Causal;ANEXO 19 - Comunicação de Indeferimento por Uso Incorreto do Equipamento ou Defeito Interno;ANEXO 20 - Comunicação de Indeferimento por Culpa Exclusiva e Comprovada do Requerente;ANEXO 21 - Comunicação de Indeferimento para Equipamento Fora das Especificações Técnicas Nacionais;ANEXO 22 - Comunicação de Indeferimento de Bens Perecíveis;ANEXO 23 - Comunicação de Indeferimento por Morte de Animais;ANEXO 24 - Comunicação de Indeferimento por Danos Morais, Lucros Cessantes, Juros, Correção Monetária, MultaContratual, Cláusula penal ou Outros Danos Emergentes;ANEXO 25 - Comunicação de Indeferimento por Caso Fortuito;ANEXO 26 - Comunicação de Deferimento para Aparelhos/Bens;ANEXO 27 - Comunicação de Deferimento Parcial para Aparelhos/Bens;ANEXO 28 - Comunicação de Deferimento para Animais;ANEXO 29- Comunicação de Deferimento Parcial para Animais;ANEXO 30 - Comunicação para Recebimento da Indenização Solicitada;ANEXO 31 - Comprovante de Entrega de Bens Danificados; ANEXO 32 - Modelo de Recibo de Pagamento de Indenização;ANEXO 32 – Modelo de Recibo de Pagamento de Indenização;ANEXO 33 - Comunicação de Cobrança por Danos na Rede Devido ao Uso de Carga Não Autorizada;ANEXO 34 - Comunicação de Cobrança de Danos na Rede Causado por Terceiro Devido a Acidente;ANEXO 35 - Fluxograma dos Procedimentos de Indenização;ANEXO 36 - Síntese da Análise Técnica;ANEXO 37 - Comunicação a terceiro para Realização de Podas em Árvores;ANEXO 38 - Manual do Programa Análise de Ocorrência no Sistema de Distribuição – AOSD.

NTD-00.059 PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 30/09/2004 FOLHA 2

1 OBJETIVO

Esta Norma tem por objetivo estabelecer os procedimentos para a formalização de processos de indenização administrativarelativas a danos materiais a terceiros, decorrentes de anomalias causadas a equipamentos elétricos alimentados na mesmatensão de atendimento contratada no ponto de entrega ou de conexão de energia elétrica, aplicável somente a consumidoresatendidos em tensão inferior a 2,3kV. Incluem-se, também, danos e perdas materiais por conseqüência de acidentes, defeitosmecânicos ou execução de serviços na rede elétrica de Distribuição, da Companhia Estadual de Energia Elétrica - CEEE.

2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Constituem complemento desta Norma de Procedimento: a) Código Civil Brasileiro – Lei 10.406/02;b) Código de Defesa do Consumidor – Lei 8.078/90;c) Resolução ANEEL N.º 456/2000 e atualizações posteriores;d) Resolução ANEEL N.º 505/2001;e) Resolução ANEEL N.° 676/2003;f) Resolução ANEEL N.° 61/2004;g) NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão (NB-3) - Procedimento;h) Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica;i) NSUF-00.001 – Fundo de Administração;j) Regulamentos de Instalações Consumidoras de Baixa Tensão.

3 DEFINIÇÕES

Para melhor compreensão do conteúdo desta, são necessárias as definições dos termos técnicos e jurídicos das terminologiasque seguem.

3.1 Ação de RegressoDireito de alguém obter administrativamente ou em juízo o que lhe é devido. Aquele que indenizar dano causado por outremfica autorizado a reembolsar-se do valor pago.

3.2 Cargas de potência variávelSão cargas que apresentam alteração na potência absorvida da rede quando a tensão varia (ex.: lâmpadas).

3.3 Cargas de Potência ConstanteSão cargas que mantém a potência absorvida da rede quando a tensão varia (ex.: motores).

3.4 Caso Fortuito (CCB - Art. 393)É o acontecimento natural, derivado de força da natureza, que gera efeitos jurídicos, tais como: queda de raio, estiagem,inundação, terremoto, temporal, queda de vegetais motivado por fortes ventos, etc. Caso fortuito é aquele que não pode serprevisto por nenhum meio humano.

3.5 ConsumidorPessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, titular da conta de energia elétrica eresponsável pelas obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL.

3.6 Dano EmergenteLesão concreta que afeta o patrimônio do consumidor, consistente na perda ou deterioração, total ou parcial, de bens materiaisque lhe pertencem em razão de perturbação do sistema elétrico.

3.7 Dano MoralQualquer constrangimento à moral e/ou honra do consumidor, causado por problema no fornecimento da energia ou norelacionamento comercial com a concessionária, ou, ainda, a ofensa de interesses não patrimoniais de pessoa física ou jurídicaprovocada pelo fato lesivo.


3.8 Concessionária, Permissionária ou AutorizadaAgente titular de concessão, permissão ou autorização federal para explorar a prestação de serviços públicos de energia elétrica.

3.9 Força Maior (CCB - Art. 393)Fato imprevisível, resultante de ação humana, que gera efeitos jurídicos para uma relação jurídica, independentemente davontade das partes desta. A força maior evidencia um acontecimento resultante do ato alheio ( fato de outrem ) que supere osmeios de que se dispõe para evitá-lo, isto é, além das próprias forças que o indivíduo possua para se contrapor, sendo exemplos:guerra, greve, revolução, invasão de território, furto, assalto, sentença judicial específica que impeça o cumprimento daobrigação assumida, desapropriação, embargo para suspensão de uma obra, etc.

3.10 IndenizaçãoReparação dos prejuízos causados ao cliente, por ocasião de danos em seus equipamentos, bens, instalações e produtos devido aanomalias constatadas no sistema elétrico e proveniente de causa de responsabilidade da CEEE.

3.11 ImprocedenteIndicativo de fato, de ato, ou da coisa que não procede ou que não tem cabimento, por falta de fundamento legal ou porinexistência de nexo causal, e prova suficientemente demonstrada.

3.12 InspeçãoAção empreendida pelo técnico da CEEE ou seu representante, com o objetivo de identificar possíveis causas de ocorrências edefeitos no sistema elétrico, que possam causar danos em equipamentos, bens, instalações e produtos dos consumidores.

3.13 JusanteRefere-se a posição do consumidor em relação a fonte de energia; anomalia localizada no lado oposto à origem da fonte detensão.

3.14 Lucros cessantesSão os lucros esperados pelo consumidor e que o mesmo deixou de obter em face de ocorrência oriunda do fornecimento deenergia elétrica, e outros.

3.15 Montante Refere-se a posição do consumidor em relação a fonte de energia; anomalia localizada entre o consumidor e a fonte de tensão.

3.16 Nexo causalRelação direta entre causa e efeito. Demonstração da relação direta entre a ocorrência indicada na reclamação e o dano causado.Coerência entre a origem da ocorrência indicada na reclamação e o dano alegado. Constatação de que os danos ou ocorrênciastiveram origem em fato identificado.

3.17 Ocorrência de origem elétricaToda e qualquer anormalidade no fornecimento de energia elétrica devida, dentre outros, a descargas atmosféricas, a defeitose/ou a operações em redes de distribuição, que possam provocar danos a bens, instalações e demais produtos do consumidor.

3.18 Ocorrência de origem mecânicaTodo e qualquer prejuízo ao patrimônio de terceiros provocado pela concessionária ou seu prestador de serviços, devido aoimpacto de equipamentos, ferramentas, materiais, veículos, etc., bem como, acidente em obras e instalações da concessionária.

3.19 Perdas e DanosExpressa evidência de prejuízos causados a outrem, por ato próprio ou alheio, mas de responsabilidade do causador. Traz,concomitantemente, a idéia da ofensa ou do mal causado a um direito ou a coisa alheia, de que resulta um prejuízo.

3.20 Perturbação no Sistema ElétricoModificação das condições que caracterizam a operação de um sistema elétrico fora da faixa de variação permitida para seusvalores nominais, definidos nos regulamentos sobre qualidade dos serviços de energia elétrica vigentes.

3.21 Ponto de EntregaÉ o ponto de conexão do sistema elétrico da CEEE com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-secomo o limite de responsabilidade do fornecimento. A localização do ponto de entrega está definida na Resolução ANEEL N.º456/2000.


3.22 ProcedenteÉ aquilo que é favoravelmente atendido, merece amparo legal, é acatado pela Justiça.

3.23 Ressarcimento de Dano ElétricoConserto do equipamento elétrico danificado, instalado em unidade consumidora, na mesma condição de funcionamentoanterior à ocorrência constatada no sistema elétrico ou, alternativamente, indenização em valor monetário equivalente ao queseria necessário para fazê-lo retornar à referida condição, ou, ainda, substituição por equipamento equivalente.

3.24 Sistema ElétricoConjunto de equipamentos, materiais e instalações utilizadas para a prestação do serviço público de energia elétrica, desde ageração até o ponto de entrega do consumidor.

3.25 VandalismoÉ a ação própria de vândalo, indivíduo que tudo destrói, quebra e rebenta.

3.26 VistoriaAção empreendida pelo técnico da CEEE com o objetivo de identificar irregularidades além do ponto de entrega eminstalações, e/ou danos em equipamentos, bens, instalações e produtos dos consumidores.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Encaminhar imediatamente para vistoria as situações de urgência e solicitações de indenização de produtos perecíveis.Liberar, para conserto, as solicitações de urgência, condicionando o ressarcimento ao disposto no item 5.2 e 5.3.

4.2 Indeferir o pagamento de indenização no caso de orçamento (ou NF) apresentado em nome diverso do requerente.

4.3 Para todos os requerimentos feitos, inclusive aqueles que não forem de responsabilidade da CEEE, deverá ser aberto umexpediente interno com todas as informações levantadas, a análise técnica e as conclusões, já que serão as provas a seremlevadas em juízo, se for o caso.

4.4 Quando a origem da indenização for de responsabilidade de empregado da CEEE, empresa contratada ou de terceiros, deveser apurada a responsabilidade com a finalidade de buscar o ressarcimento do valor da indenização junto ao responsável pelodano (direito de regresso). No caso de terceiros, emitir Boletim de Ocorrência Policial.

4.5 Quando a origem da indenização for de responsabilidade de outros consumidores que utilizarem, à revelia da CEEE, cargasusceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico, a CEEE deve buscar junto a esses consumidores, oressarcimento pelos eventuais valores já indenizados pela CEEE, bem como aqueles relativos aos custos para correção dosdistúrbios. A CEEE obrigatoriamente deve, nos termos da Resolução ANEEL N.º 456/2000, Art. 17 § 2°, comunicar aoresponsável pelo dano por escrito, com Aviso de Recebimento (AR), utilizando o modelo constante no ANEXO 33, cuja cópiadeve ser anexada ao expediente interno que trata do assunto.

4.6 Quando a origem da indenização for atribuída à falha no sistema de transmissão, a Área de Distribuição deve buscar junto àÁrea de Transmissão, o ressarcimento pelos valores já indenizados, bem como aqueles relativos aos custos para correção dosdistúrbios. Para tanto, deve ser encaminhado ao Gabinete da Diretoria de Distribuição um expediente interno específico,instruído com toda documentação necessária.

4.7 Para fins de fiscalização pela AGERGS, as Gerências Regionais devem manter controle das indenizações através deplanilha anual, onde constem no mínimo os seguintes dados:a) tipo de indenização;b) número do EI/Processo;c) nome do requerente;d) valor pago e data;e) valor e data de pagamento da multa a favor do requerente, se for o caso.

4.8 Exclui-se desta norma os procedimentos referentes a acidentes de trânsito não envolvendo danos a consumidores e redeelétrica, os quais devem seguir norma específica do setor de Administração Geral da CEEE.


4.9 Exclui-se desta norma procedimento diferenciado para atendimento a seguradoras.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 Tipos de Ocorrências

As ocorrências de origem elétrica ou mecânica, que podem causar acidentes com danos a consumidores e/ou a terceiros, podemser classificadas em dois grupos quanto às suas origens: as externas ao sistema elétrico e as com origem no próprio sistemaelétrico.

5.1.1 Origem externa ao sistema elétrico

São as ocorrências cujo agente causador não seja do próprio sistema elétrico ou que ocorram após o ponto de entrega.As ocorrências enquadradas nesta categoria são as seguintes:a) descargas atmosféricas ou surtos de tensão induzidos por estas;b) contato de vegetais na rede;c) atos de vandalismo ou roubo;d) incêndios;e) contato de papagaio/pipa na rede;f) ligações de cargas não autorizadas ou à revelia da concessionária;g) instalações elétricas do consumidor em mau estado ou desprotegidas;h) equipamentos operando fora das especificações estabelecidas;i) outros acidentes provocados por terceiros.

5.1.2 Origem no próprio sistema elétrico

As ocorrências enquadradas neste item são as seguintes:a) queda de material e/ou equipamento pertencente ao sistema elétrico sobre bens de terceiros;b) queda de condutor causado por falha do sistema elétrico;c) redes que não atendam o afastamento e alturas inferiores ao mínimo padronizado;d) sub ou sobretensão causada por falha no sistema elétrico.

5.2 Premissas Básicas

5.2.1 Deve ser efetuada a indenização administrativa sempre que ocorrer, cumulativamente, os itens abaixo:

a) a instalação e os equipamentos/bens danificados estiverem de acordo com a legislação vigente;b) exista a comprovação do dano;c) fique demonstrada a relação de causalidade entre a ocorrência indicada e o(s) dano(s) alegado(s) (NEXO CAUSAL), comanormalidade ou defeito na rede de distribuição, motivada por falha de projeto, de materiais, de construção ou manutenção,erro de operação, queda de partes de componentes da rede energizada ou não, ações ou omissão de empregados da CEEE ou deempreiteiras a seu serviço.

5.2.2 Não deve ser efetuada a indenização administrativa nos seguintes casos:a) requerimento de indenização realizada após o decurso do prazo de 90 dias corridos a contar da data do evento;b) inexistência de evento;c) inexistência de nexo causal;d) quando o consumidor providenciar, por sua conta e risco, a reparação do(s) equipamento(s) sem aguardar o término doprazo para a vistoria, salvo nos casos em que houver prévia autorização da concessionária;e) irregularidade na medição de energia, comprovada;f) aumento de carga não autorizado pela CEEE;g) quando comprovar que o dano foi ocasionado pelo uso incorreto do equipamento ou por defeitos gerados a partir dasinstalações internas da unidade consumidora;h) culpa exclusiva e comprovada do requerente;i) no caso de equipamento estrangeiro, sem comprovação de importação ou nota fiscal e especificação técnica do equipamentodiversa daquela constante nas normas da ABNT, ANEEL e padrões da concessionária;j) bens perecíveis, proceder conforme item 5.4.10;


l) danos morais, lucros cessantes, juros, correção monetária, multa contratual, cláusula penal ou outros danos emergentes; Exemplo: dano emergente - aparelho eletrônico DVD (indenizável, se procedente o requerimento). Outro dano emergente -disco DVD (não indenizável, mesmo que procedente).m) força maior;n) caso fortuito;o) consumidor inadimplente na data do requerimento; p) legítima defesa para garantir e/ou evitar acidente;q) exercício regular de um direito reconhecido (ex.: suspensão do fornecimento por inadimplência);r) remoção de perigo iminente, mesmo com destruição ou deterioração de coisa alheia (ex.: incêndio).

Nota: Nos casos acima, havendo nexo causal, o expediente interno deverá ser instruído conforme item 13 eencaminhado à Área Jurídica.

5.3 Procedimentos para Indenização do Requerente

5.3.1 Efetuar o pedido de indenização, em até 90 (noventa) dias corridos, a contar da data provável da ocorrência do danoatravés do preenchimento do Requerimento de Indenização, conforme modelo constante no Anexo 1, ou através da central deatendimento telefônico 0800 999 196 no caso de produtos perecíveis e/ou situações de urgência.

5.3.2 No caso do pedido ter sido formulado diretamente nas Agências, o Requerimento de Indenização deve ser preenchidopelo requerente; o atendente deve verificar se o mesmo é legível, devendo efetivar as complementações necessárias para tal.

5.3.3 Apresentar a cópia da fatura de energia elétrica mais recente. No caso da fatura não estar em nome do requerente omesmo deve comprovar a forma de ocupação da unidade consumidora. Em se tratando de bens não ligados a rede elétrica taiscomo, veículos, animais e outros, substitui-se a apresentação da fatura pela comprovação da propriedade do bem.

5.3.4 O requerente deve permitir o acesso ao equipamento e às instalações da unidade consumidora sempre que solicitado,sendo a negativa motivo para a concessionária indeferir o ressarcimento.

5.3.5 No caso de danos em equipamentos/bens, providenciar 03 (três) orçamentos sendo, no mínimo, 01 (um) de empresaautorizada, contendo:a) nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF do fornecedor do orçamento ou Inscrição Municipal;b) nome e endereço do proprietário do equipamento/bem (titular da conta de energia elétrica no caso de bens ligados a rede);c) tipo, marca, modelo e N.º de série do aparelho/bem;d) defeito apresentado;e) descrição dos serviços a realizar - peças a serem substituídas;f) preço da mão-de-obra e das peças;g) data de emissão do orçamento.

5.3.6 No caso de perda de animais, o pagamento dar-se-á com base no laudo técnico apresentado, constando a causa da morte eo levantamento de preço de mercado, levando em consideração as características do animal. A CEEE poderá recorrer a umaavaliação técnica adicional se for de seu interesse.

5.3.7 No caso de requerimento de indenização de bens perecíveis, deverá apresentar nota fiscal de compra do produto.

5.3.8 A indenização se dará mediante a entrega de uma cópia da nota fiscal de conserto/compra, com o valor limitado ao menororçamento apresentado e, no caso de peça substituída e/ou equipamento/bem com perda total, mediante a entrega desta.

Nota: As peças e equipamentos/bens entregues deverão ser encaminhadas ao setor de Administração de Materiais daÁrea de Distribuição.

5.3.9 No caso de impossibilidade de apresentação de 03 (três) orçamentos poderão ser aceitos 02 (dois), desde que devidamentejustificada, ou 01 (um), nas localidades que possuam uma única empresa de conserto.

Nota: No caso de inexistência de empresa autorizada na localidade, o requerente deve justificar o fato por escrito,submetendo a apreciação da CEEE juntamente com o(s) orçamentos(s) de empresa(s) existente(s).


5.3.10 No caso de perda total do equipamento/bem ou quando sua recuperação seja anti-econômica, apresentar 03 (três)orçamentos para substituição por produto igual ou similar, bem como providenciar a entrega deste à CEEE, sendo que estareserva-se o direito de efetuar nova consulta.

5.3.11 O recebimento da indenização poderá ser efetivado através das seguintes formas:a) via depósito bancário mediante a informação dos dados necessários (agência, número da conta e banco); b) via ordem de pagamento bancária, através do BANRISUL;c) via Pagadoria ou Tesouraria mediante assinatura do Recibo de Pagamento de Indenização, conforme modelo constante noANEXO 32; d) compensação na próxima conta de energia elétrica.

5.4 Procedimentos para Indenização por parte da CEEE

5.4.1 Buscar no Synergia a tela “Consulta cliente/executar/serviços/ingresso de observações complementares na instalação”.Marcar a opção “visualizar” e registrar a observação: “Requerimento de indenização de danos recebido ”.

5.4.2 Abrir expediente interno para anexar toda a documentação, preferencialmente, com capa na cor azul.

5.4.3 Atualizar no Synergia no campo definido em 5.2.1 a observação: “Requerimento de indenização de danos - EI n°............”.

5.4.4 Após 90 dias da data provável da ocorrência do dano, receber o requerimento e indeferi-lo por decurso de prazo,utilizando o modelo do ANEXO 11.

5.4.5 No caso de atendimento através de Agência, anexar, ao expediente interno, cópia das “Instruções ao Requerente paraIndenização de Danos em Equipamentos”, modelo constante no ANEXO 2, com assinatura do requerente para comprovaçãodo recebimento. No caso de atendimento através da central telefônica, enviá-lo via ECT. (Anexar comprovação ao EI)

5.4.6 Verificar a data e o horário informados pelo requerente com as possíveis ocorrências do sistema elétrico. Havendo aconstatação de registros de ocorrências no sistema, estas deverão ser comprovadas através da emissão de documentos abaixorelacionados, obtidos no Sistema Corporativo ou em controle interno, e anexados ao expediente interno:a) “Interrupção na Rede Elétrica”;b) “Nota de Reclamação”;c) ações de manutenção ou obras na rede, pela CEEE, ou outras empresas no local (Brasil TELECOM, GVT, NET, etc.);d) ordens de serviço para operações realizadas pela Área Comercial, como corte/ligação.

5.4.7 Não havendo registros de ocorrências no sistema, este fato deverá ser comprovado através da emissão dos documentosabaixo relacionados, obtidos no Sistema Corporativo, no período de 05 (cinco) dias anteriores e 05 (cinco) dias posteriores dadata provável da ocorrência reclamada:a) relatório de interrupções no circuito;b) relatório das notas de reclamações no circuito.

Notas: 1. Este procedimento visa manter no expediente interno, registro da pesquisa técnica realizada no SistemaCorporativo.2. Deverão ser adotados os mesmos procedimentos recomendados para o caso de constatação de registro deocorrência no sistema ( vistorias, croqui , etc... ).

5.4.8 Executar, em até 20 dias úteis, a vistoria dos equipamentos/bens avariados, através do preenchimento dos Termos deVistoria e Liberação, modelos constantes nos ANEXOS 5, 6, 7 e 8, anexando-o ao expediente interno. Estes Termos devem sertotalmente preenchidos, sendo indispensável a assinatura do requerente ou seu representante e conter todas as característicasdos aparelhos, tais como: a) refrigerador: marca, capacidade, com freezer ou não, ano de fabricação, tempo de uso, estado geral;b) equipamento de som: marca, potência, com CD – player ou não, tipo simples ou 3 em 1, ano de fabricação, estado deconservação;c) TV: marca, número de polegadas, com videocassete acoplado ou não, controle remoto, ano de fabricação, estado deconservação;


d) computador: marca, ano de fabricação, velocidade de processamento, monitor, memória, periféricos, estabilizador de tensão,tomada tripolar (com aterramento), estado de conservação.

Notas: 1. Durante a vistoria, o técnico CEEE não deve manifestar-se quanto ao requerimento de indenização.2. Permitir, durante a vistoria, a inclusão de bens se os mesmos não estiverem relacionados no requerimento,registrando a justificativa apresentada pelo requerente no Termo de Vistoria e Liberação.3. Para a inclusão de outros bens após a vistoria, o requerente deverá formalizar novo requerimento, sendo osprazos incidentes contados a partir da data deste requerimento.

5.4.9 No caso de perda de animais e/ou bens não ligados a rede elétrica, fazer levantamento fotográfico, anexando osrespectivos negativos ao expediente interno, bem como comprovação da propriedade com as características destes elevantamento de preços de mercado. Na perda de animais requerer, também, laudo técnico quanto às razões do óbito.

5.4.10 No caso de perda de bens perecíveis exigir nota fiscal de compra destes e fazer relatório discriminando estespormenorizadamente (quantidade, estado de conservação, e prazo de validade). No caso de perda por falta de energia elétricaou como conseqüência de danos em equipamentos elétricos responsáveis pela manutenção destes (exemplo: perda de sorvetes,carnes por falta de refrigeração), indeferir se a interrupção referida não ultrapassou o valor padrão do indicador de continuidadeDMIC da instalação consumidora do requerente. Caso contrário, não emitir parecer e encaminhar para análise jurídica. Avistoria de bens perecíveis poderá ser realizada pela equipe de emergência ou supervisores, visando agilizar o processo.

5.4.11 Na impossibilidade de realizar a vistoria por ausência do requerente, registrar no Termo de Vistoria e Liberação.Agendar nova data, utilizando-se o modelo do ANEXO 3, que deve ser deixado na unidade consumidora. Não havendo retornopor parte do requerente, utilizar-se de outro meio de contato para conclusão do processo na data limite.

5.4.12 No caso de impedimento justificado pelo requerente, a data da vistoria poderá ser alterada, porém, não poderáultrapassar o prazo definido no item 5.8. Este agendamento poderá ser feito via telefone, “e-mail” ou mesmo porcorrespondência, devendo para isto coletar os dados de localização do requerente mantendo os registros deste contato (telefone,“e-mail”, nome do contatado, hora e data). Manter, no expediente interno, os registros dos contatos, dos agendamentos e dasalterações de prazo por parte do requerente para fins de contagem de prazos e comprovação da atuação da CEEE.

5.4.13 Constatada pela CEEE a avaria dos equipamentos/bens, o requerente deve ser liberado para providenciar os orçamentose o conserto destes, devendo, no entanto, ser alertado que a indenização, se considerada procedente, será limitada pelo menorvalor dos orçamentos apresentados.

5.4.14 O não cumprimento do prazo de vistoria por parte da CEEE libera o requerente para providenciar os orçamentos econserto dos bens.

5.4.15 Vistoriar a entrada de energia através do preenchimento do “Termo de Vistoria da Unidade Consumidora”, modeloconstante no ANEXO 4;

5.4.16 Elaborar croqui localizando neste o transformador, o consumidor e o local do defeito, modelo constante no ANEXO 9.Observar as condições da rede.

5.4.17 Utilizar a Síntese da Análise Técnica, ANEXO 36, bem como o programa Análise de Ocorrências no Sistema deDistribuição - AOSD, ANEXO 38, quando necessário para subsidiar o parecer técnico.

5.4.18 Encaminhar à apreciação do Setor de Engenharia competente para o estudo da situação, quando o caso em análise não seenquadrar na Síntese da Análise Técnica.

5.4.19 Definido o parecer técnico, modelo constante no ANEXO 10, atualizar no Synergia, no campo referido no item 5.4.1, aobservação: “Requerimento de indenização de danos - EI N.°........... deferido/indeferido ”.

5.4.20 Após parecer técnico deve ser enviada correspondência ao requerente dando-lhe ciência do resultado (deferimento ouindeferimento), no prazo máximo de 60 dias corridos, contados a partir da data de protocolo da solicitação. A documentaçãodeve ser inserida no expediente interno, o qual deverá ter suas folhas numeradas e rubricadas e ser arquivado na GerênciaRegional.


5.4.21 No caso do requerimento obter parecer favorável, deve ser enviada correspondência ao requerente solicitando osorçamentos e dados constantes nos ANEXOS 26 a 29, conforme o caso.

Nota: Quando a entrega da correspondência for efetivada pela CEEE, colher o recebimento do requerente e a data.

5.4.22 No caso do requerimento obter parecer desfavorável, deve ser enviada correspondência ao requerente conformemodelos constantes nos ANEXOS 11 ao 25, conforme o caso.

5.4.23 Registrar, nos orçamentos entregues pelo requerente, a data de recebimento e rubricá-los, em função dos prazos a seremcumpridos pela CEEE, estabelecidos na Resolução Normativa ANEEL N.º 61/2004. Solicitar, também, a rubrica do requerente.

Nota: Para o registro dos dados acima mencionados pode ser utilizado carimbo, conforme modelo a seguir:RecebidoData: ../../....Visto do requerente: Visto da CEEE:RE:

5.4.24 Após o recebimento dos orçamentos e demais documentos solicitados, analisar as informações relativas aos valores ebens orçados, conferindo com as informações contidas no expediente interno.

5.4.25 Encaminhar para parecer da área jurídica, sempre que o valor do menor orçamento for superior a 20 salários mínimosnacionais.

5.4.26 Solicitar apresentação da nota fiscal de conserto e arquivar cópia desta no expediente interno, registrando no verso a datade apresentação, a rubrica do requerente e a da CEEE.

5.4.27 A indenização somente será efetuada ao requerente conforme definido em 5.3.3, ou a terceiro desde que munido deprocuração específica com poderes para dar quitação.

5.4.28 Encaminhar correspondência ao requerente informando o valor a ser indenizado e a data do depósito bancário, conformemodelo constante no ANEXO 30.

5.4.29 No caso de indeferimento, a concessionária, obrigatoriamente, deve apresentar, por escrito, as razões detalhadas danegativa, conforme modelos constantes nos ANEXOS 11 ao 25, informando ao requerente sobre o direito de formularreclamação à AGERGS.

5.5 Competência para Autorizar a Indenização

5.5.1 A competência para autorizar a indenização por perdas e/ou danos tem como base o valor do menor orçamento, sendoatribuída aos seguintes titulares de órgãos, observados os limites de competência abaixo estabelecidos:a) Chefias equivalentes a Gerente Comercial ou Chefe de Serviços - valores até 20 salários mínimos nacional;b) Chefias equivalentes a Gerente Regional - valores de 21 a 30 salários mínimos nacional;c) Diretor de Distribuição - valores acima de 30 salários mínimos nacional.

5.5.2 Os titulares dos órgãos citados em 5.5.1 devem proceder a análise quanto aos valores de mercado atribuídos aos objetosdo requerimento, uma vez que a ratificação da importância a ser paga é de sua responsabilidade.

5.5.3 A autorização para pagamento deve estar formalizada no expediente interno.

5.6 Competência para Pagamento de Indenização

A competência para pagamento da indenização está definida na NDIFIN -00.001.

5.7 Pagamento de Indenização

5.7.1 Verificar, posteriormente ao trâmite interno do requerimento de indenização, se há registro de débitos junto a CEEE. Casopositivo, deduzir do valor a ser pago como indenização, o valor do débito. Registrar nos respectivos expedientes internos.


5.7.2 O pagamento da indenização poderá ser efetuado através:a) de depósito bancário;b) de ordem de pagamento; c) da Tesouraria/Pagadoria, por excepcionalidade, nos casos em que o requerente não possuir conta bancária;d) de compensação na próxima conta de energia elétrica.

5.7.3 No pagamento via Tesouraria/Pagadoria o requerente ou seu representante deve comparecer à CEEE e assinarobrigatoriamente o recibo comprobatório da quitação ampla e geral da dívida, utilizando o modelo constante no ANEXO 32, oqual deve ser inserido no expediente interno que trata do assunto.

5.7.4 O comprovante de pagamento, depósito bancário ou recibo comprovante ou o recibo de quitação, deve ser inserido noexpediente interno que trata do assunto, sendo este arquivado na Gerência Regional, para futura comprovação legal, senecessário.

5.7.5 Efetuado o pagamento, verificar a existência de envolvimento e responsabilidade de terceiros (direito de regresso) e tomaras providências necessárias para a cobrança via administrativa ou judicial.

5.8 Prazos

5.8.1 Devem ser observados os seguintes prazos:

5.8.1.1 Para o requerente

Em até 90 dias corridos, a contar da data provável da ocorrência do dano, para requerer o ressarcimento.

5.8.1.2 Para a CEEE

Em até 90 dias corridos, a contar da data do requerimento, para pagamento ao requerente, observando-se as seguintes etapas:a) Vistoria: em até 25 dias corridos, contados a partir da data do requerimento;b) Resposta ao requerente: em até 35 dias corridos, contados a partir da data da vistoria, quanto ao deferimento ou não dopedido;c) Pagamento, se for o caso, em até 30 dias corridos, contados a partir do deferimento e da entrega pelo requerente dosorçamentos, e da nota fiscal de conserto dos serviços executados e devolução das peças substituídas ouequipamentos/aparelhos, se constatada a perda total.

Nota: Os prazos acima são limites e devem ser reduzidos sempre que possível, evitando prejuízos maiores aosconsumidores..

5.8.2 No ANEXO 35, consta o fluxograma de procedimentos para indenização de aparelhos elétricos.

5.9 Multas a favor do Consumidor

Caso seja ultrapassado o prazo de 90 dias para pagamento ao requerente, contado a partir da data do requerimento, deve serpaga multa a favor do consumidor, conforme definido no Contrato de Concessão de Distribuição, ANEXO III, Apêndice 9 (tipo 1).

5.10 Padronização dos Expedientes Internos

Os expedientes Internos devem:a) permanecer à disposição da fiscalização ANEEL/AGERGS pelo período mínimo de 05 (cinco) anos contados da solicitaçãodo consumidor.b) permanecer em arquivo por 20 (vinte) anos.c) ter as folhas numeradas e rubricadas.d) conter, no mínimo, os seguintes documentos:

- requerimento de Indenização;- instruções ao Requerente para Indenização de Danos;- cópia da tela de atualização cadastral;- correspondência para comunicação de requerente ausente, se for o caso;


- levantamento fotográfico, quando necessário;- termo de Vistoria da Unidade Consumidora;- termo(s) de Vistoria e Liberação dos equipamentos/bens;- croqui;- relatórios do Sistema Corporativo da pesquisa de ocorrências (interrupções e notas de reclamação) no circuito;- informação dos valores verificados e padrões dos indicadores de continuidade individuais do requerente (DMIC) no mêsda ocorrência, no caso de indenização de bens perecíveis;- relatório de Ocorrência e Parecer Técnico;- correspondência de indeferimento, deferimento parcial ou deferimento do pedido indenizatório;- orçamentos de conserto;- nota fiscal de conserto;- autorização para pagamento da indenização;- correspondência para comunicação ao requerente, disponibilizando a indenização solicitada;- comprovante de depósito bancário ou recibo de quitação;- correspondência de comunicação a terceiro responsável por danos na rede, se for o caso.

6 VIGÊNCIA

A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, e anula as disposições que com ela colidirem.

Formatado e verificado pelo Departamento de Tecnologia da Distribuição/DED.

Aprovada em 30 de Setembro de 2004.

Luiz Antônio Leão,Diretor.


ANEXO 1

REQUERIMENTO DE INDENIZAÇÃO

ÀCompanhia Estadual de Energia Elétrica

................................................................., cliente desta Companhia, sob o nº ..........................., residente na

.................................................................................., nº ......................, ap. ............... Bairro ................................... Vila

................................, CEP .................................., telefone ..................................................... vem a presença de V. Sa. para exporo seguinte:

Em ...../ ...../ ....., às ..... h ..... min, houve:

...........................................................................................................................................................

...........................................................................................................................................................

...........................................................................................................................................................

...........................................................................................................................................................

...........................................................................................................................................................

Do ocorrido resultou avaria no(s) seguinte(s) aparelho(s)/bem(ns):

Tipo Marca Modelo (dados adicionais) Tempo de Uso Defeito

Outros aparelho(s)/bem(ns), usar o verso, se necessário.

Pelo exposto, venho pleitear a indenização dos danos ocorridos tendo ciência de que não deverei consertar o(s)aparelho(s)/bem(ns) antes do(s)mesmo(s) ter(em) sido vistoriado(s) por técnicos da CEEE ou passados 25 (três) dias corridosdeste requerimento, e que, em qualquer caso, apresentarei três orçamentos, sendo que pelo menos um deve ser fornecido porfirma autorizada pelo fabricante.

......................................., ..... de .........................de ............... .

.............................................................................Assinatura do requerente ou de seu representante.CPF/RG:


ANEXO 2INSTRUÇÕES AO REQUERENTE PARA INDENIZAÇÃO DE DANOS

Data: ../../.... Protocolo N.º .........Expediente Interno N.º ........

Prezado Senhor:

Para que possamos analisar, no mais curto espaço de tempo possível seu requerimento, relacionamos a seguir procedimentos a serem seguidospor V. Sª.

Em até 5 (cinco) dias úteis, a CEEE fará contato para agendar a vistoria, a qual será realizada por empregado identificado com crachá, quecomparecerá ao local referido no requerimento para realizar o levantamento das informações necessárias à análise do fato e do(s) dano(s)alegado(s). Devera ser facilitado a esse empregado o acesso ao local onde se encontra(m) o(s) bem(s)/ aparelho(s) elétrico(s) danificado(s),fornecendo-lhe informações relacionadas a este(s) e as circunstâncias em que ocorreram os danos.

No caso de impedimento de qualquer das partes para a realização da vistoria na data designada, outra data poderá ser agendada, desde que nãoseja ultrapassado o prazo máximo de até 25 dias corridos da data do requerimento. Havendo impedimento de sua parte, favor contatar comantecedência, através do telefone ......., para o reagendamento.

Uma vez efetuada a vistoria, V. Sª. receberá comunicação por escrito da CEEE, informando o resultado da investigação e, no caso de ficarcomprovada a responsabilidade desta Empresa, serão solicitados 3 (três) orçamentos de diferentes oficinas de manutenção de aparelhoseletro-eletrônicos para definição do valor da indenização, sendo que, pelo menos um deve ser fornecido por firma autorizadaNo caso de bens perecíveis e/ou animais, deverá ser apresentada a comprovação da propriedade com as características destes e levantamentode preço de mercado, e quando se tratar de animais, laudo técnico quanto às razões do óbito.Passados 25 dias corridos da data constante no Requerimento de Indenização, descontado o dia da solicitação, sem a realização da vistoriapela CEEE, V. Sª. estará liberado para providenciar os orçamentos supramencionados e, o conserto, se assim o quiser. Este procedimento nãosignifica o pagamento da indenização requerida, que somente será efetuada se e quando comprovada a responsabilidade da CEEE.

Os orçamentos devem conter (para bens ligados a rede):- nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF do fornecedor do orçamento;- nome e endereço do proprietário do bem (titular da conta de energia elétrica);- tipo, marca, modelo e N.º de série do aparelho/bem;- defeito apresentado;- descrição dos serviços a realizar - peças a serem substituídas;- preço da mão-de-obra e das peças;- data de emissão do orçamento.

A indenização estará limitada ao valor do menor orçamento apresentado. Definido este será determinado o dia da efetivação do pagamento,que poderá ser realizado através de depósito bancário, ordem de pagamento, via Tesouraria da CEEE ou compensação do valor a ser faturadona próxima conta de energia elétrica.

Para o recebimento do pagamento será necessário:- a apresentação da nota fiscal de conserto e a entrega de uma cópia;- a entrega das peças substituídas, relacionadas nos orçamentos;- documento de identificação com foto e/ou comprovante de representação se pessoa jurídica (Contrato Social, Estatuto ou Procuração comfirma reconhecida). O pagamento somente será efetuado ao titular da unidade consumidora ou a terceiro, desde que munido de procuração específica com poderespara dar quitação.

Quaisquer informações sobre o andamento das análises relacionadas com a reclamação, V. Sª. pode obter diretamente na CEEE, pelotelefone acima mencionado.

Atenciosamente,

............................................... Gerente Regional/ComercialRecebido:.....................................................Nome do requerente:CPF/RG:Data:Nome:.............................................RE:


ANEXO 3

COMUNICAÇÃO DE REQUERENTE AUSENTE

Local, data.

Instalação Consumidora N.º ...................................

Prezado Senhor:

Comunicamos que, nesta data, estivemos neste local para vistoriar a entrada de energia e os bens reclamados referentes aocorrência datada de ..../..../...., e não pudemos realizar o serviço por motivo de ausência do interessado ou responsável.

Caso ainda haja interesse na indenização pleiteada, solicitamos entrar em contato com nossa empresa através do telefone........................, no horário comercial, para agendamento da visita.

Atenciosamente,

...............................................Nome:RE:


ANEXO 4

TERMO DE VISTORIA DA UNIDADE CONSUMIDORA

Avaliação das condições da unidade consumidora quanto as condições de conservação e atendimento às normativas vigentes(RIC-BT, Normas Brasileiras, normas e documentos complementares).

N º da instalação : .................. Expediente Interno N.º.................

Endereço. ................................/............................/........................./................................Município Logradouro Prédio Complemento

Carga liberada no Sistema:..............................kVA

Ramal: ( ) Subterrâneo ( ) Condutor Singelo ( ) Multiplexado Fases: ( )A ( )B ( )C

Medição: ( ) Monofásico ( ) Bifásico ( ) Trifásico

Tipo de proteção: disjuntor: ................ A outros: .....................................................

Aterramento de proteção: ( )Sim ( )Não Interligado com neutro: ( )Sim ( )Não

Condição da medição: ( ) Boa ( ) Regular ( ) Ruim

Condição das instalações internas: ( ) Adequada ( ) Não adequada

Havia lâmpadas ligadas na ocasião do defeito? ( )Sim ( )Não Queimaram? ( )Sim ( ) Não

Medições de Tensão:..........................................................................................................

Observação: ....................................................................................................................................................................................................................................................................................

Unidade consumidora vistoriada por: Nome: RE/D: Data:

Visto do requerente:

Nome:

CPF/RG:

Data:


ANEXO 5

TERMO DE VISTORIA E LIBERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

N.º da instalação : .................. Expediente Interno N.º...........

COMPUTADORGabinete

( ) Desktop ( ) Mini-torre ( ) Laptop ( ) Outro ....................Marca: Modelo: Processador: Clock: GHzPlaca Mãe: Drive de disquete: Tensão de Fornecimento:Memória RAM: MB Disco Rígido: GB ( ) CD Rom: X ( ) CD R/W: X( ) Placa Video: MB ( ) Placa de rede ( ) Fax/Modem: KB/s ( ) Kit MultimídiaLiga ( ) Sim ( ) Não Conta Memória ( ) Sim ( ) Não Inicializa S.O. ( ) Sim ( ) Não

Fonte Queimou ( ) Sim ( ) Não Gabinete emite ruído ( ) Sim ( ) NãoModem estava ligado na tomada telefônica ( ) Sim ( ) NãoDescrição do defeito:

MonitorTipo: Marca: Modelo: Tamanho:Queimou ( ) Sim ( ) Não Tem Imagem ( ) Sim ( ) Não Emite Ruído ( ) Sim ( ) Não

Proteções( ) Estabilizador Marca: Modelo: Potência: KVA( ) No-break Marca: Modelo: Potência: KVAProteção Queimou ( ) Sim ( ) Não Proteção Operou ( ) Sim ( ) NãoSistema estava aterrado com tomada padrão ( ) Sim ( ) Não

PERIFÉRICOS (Impressoras, Scaners, Drives, etc...)

Tipo Marca Modelo N.º Série Defeito

Aparelho(s)/bem(ns) vistoriado(s) por: ............................................. Nome: RE/D: Data:


............................................................................................................Nome:CPF/RG:Data:


ANEXO 6

TERMO DE VISTORIA E LIBERAÇÃO DE BENS DIVERSOS


APARELHO(S) / BEM(NS) VISTORIADO(S):

Tipo Marca Modelo (dadosadicionais)

Número deSérie

Estado deConservação

Procedência TensãoNominal

Defeito

Aparelho(s)/bem(ns) vistoriado(s) por: ............................................. Nome: RE/D: Data:



ANEXO 7

TERMO DE VISTORIA E LIBERAÇÃO DE ANIMAIS E BENS PERECIVEIS


DESCRIÇÃO DO BEM ........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

ESTADO DO BEM E APARENCIA ...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

QUANTIFICAÇÃO.............................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

OBSERVAÇÕES SOBRE A OCORRÊNCIA ...................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

Vistoriado(s) por: Nome: RE/D: Data:


............................................................................................................Nome:CPF/RG:Data:


ANEXO 8

TERMO DE VISTORIA E LIBERAÇÃO DE MOTORES

N.º da instalação : .................. Expediente Interno N.º.................

UTILIZAÇÃO MARCA MODELO N.º ANO FAB. TENSÃO V

FASES CORRENTENOMINAL

POTÊNCIA TIPO DA CHAVE DE PARTIDA ( conforme o RIC)

Monofásico ( ) Bifásico ( ) Trifásico ( )

A CV

CONTROLEELETRÔNICO

TIPO DO FUSÍVEL(diazed, NH, cartucho, outros)

CORRENTE NOMINALFUSÍVEL

ELEMENTO TÉRMICOCONTATORA

Sim ( ) Não ( ) A Sim ( ) Não ( )

AJUSTE DO ELEMENTOTÉRMICO

SENSOR DE SUB-TENSÃO AJUSTE DO SENSOR DE SUB-TENSÃO

A Sim ( ) Não ( ) V

A perda ou dano existiu? Sim ( ) Não ( )Defeito: ............................................................................................................................................................................................. ...........................................................................................................................................................................................................

Aparelho(s)/bem(ns) vistoriado(s) e liberado(s) para conserto por: ....................................................... Nome: RE/D:Data:


...............................................................................Nome:CPF/RG:Data:


ANEXO 9

CROQUI

Notas: 1. Importante para identificar a procedência da reclamação. Mostrar as posições do transformador na rede,consumidores envolvidos, ponto de ruptura ou de mau contato, de curto circuito, com respectivas distâncias, etc.2. Em situações de inexistência de ocorrência registrada, efetuar inspeção visual da rede secundária no trechocompreendido entre o transformador e a entrada de energia do reclamante buscando possíveis contatos entrevegetais, entrechoque entre condutores ou outro elemento que possa provocar transitórios na rede.

Estádio

RUA/AV.

RUA/AV.

RUA/AV.

RUA/AV.

RU

A/AV.

RU

A/AV.

RU

A/AV.

RU

A/AV.

RUA/AV.

LAGO

Hospital

Estaçãoferroviária

Levantamento: ___________________________ Data: _________ RE/D:

E.I.: _____________________________________________________________________________N.º do Poste do Transformador: ________________________________________________________Estado da Rede de BT: ______________________________________________________________Observações: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________


ANEXO 10

RELATÓRIO DE OCORRÊNCIA E PARECER TÉCNICO

Pesquisa em relatórios do Sistema de Informação Corporativo quanto a ocorrências no circuito (interrupções e notas dereclamação), bem como outras informações oriundas das atividades internas, visando identificação de alguma ocorrênciarelacionada ao fato reclamado e possível existência de nexo causal. Expediente Interno

Data da Ocorrência

Nota de Reclamação

Número da Interrupção

Alimentador

Circuito

Chave

Observações

DEFEITO NA REDE : COD – ....... ( classificar e descrever o defeito conforme Anexo 11)

DISCUSSAO DO DEFEITO:

Defeito sobre equipamento Componentes geralmentedanificados

Parecer da Síntese da Analise Técnica

Parecer Técnico:

.............................................................................................................................................................................................................

.............................................................................................................................................................................................................

.............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

............................................................................................................................................................................................................

Parecer técnico realizado por: ............................................... Nome: RE/D:Data:Visto da Chefia:Data:


ANEXO 11

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR DECURSO DE PRAZO

Protocolo Local, data.

Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ............................................(especificar os bens, aparelhos/equipamentos, produtos ou animais)

foi indeferido, com base nas disposições do artigo 26, II, do Código Defesa Consumidor (Lei N.° 8078/90), e parágrafo únicodo artigo 4° da Resolução Normativa ANEEL N.° 61/2004, os quais determinam que “o consumidor tem o prazo de 90(noventa) dias corridos, a contar da data provável da ocorrência do dano elétrico no equipamento, para solicitar oressarcimento à concessionária ...”. Segundo sua informação, o dano ocorreu em ...................., tendo sido seu requerimentoformalizado no dia ..............

Caso haja discordância quanto ao indeferimento, V.S.a poderá apresentar recurso, no prazo de 10 (dez) dias, a partir dorecebimento desta, junto ao Órgão Regulador, representado em nosso Estado pela AGERGS, através do telefone 0800 990 066,ou diretamente na Av. Borges de Medeiros, 659-15 andar- CEP 90 020-023, Porto Alegre, conforme estabelecido no artigo 9 daResolução Normativa ANEEL N.º 061/2004.

Este assunto tramitou através do expediente interno n.º................

Atenciosamente,

............................................... Gerente Regional/Comercial


ANEXO 12

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR INEXISTÊNCIA DE OCORRÊNCIA NA REDE


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ................................................. (especificar os bens, aparelhos/equipamentos, produtos ou

animais), foi indeferido, pois, apesar das verificações realizadas por técnicos da CEEE com o objetivo de apurar possíveis defeitosno sistema elétrico, não foram constatadas ocorrências que justificassem a responsabilidade da CEEE com relação ao danoreclamado.

Caso haja discordância quanto ao indeferimento, V. Sª poderá apresentar recurso, no prazo de 10 (dez) dias, a partir dorecebimento desta, junto ao Órgão Regulador, representado em nosso Estado pela AGERGS, através do telefone 0800 990 066,ou diretamente na Av. Borges de Medeiros, 659-15 andar- CEP 90 020-023, Porto Alegre, conforme estabelecido no artigo 9 daResolução Normativa ANEEL N.º 061/2004.

Este assunto tramitou através do expediente interno n.º................

Atenciosamente,

............................................... Gerente Regional/Comercial


ANEXO 13

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR INEXISTÊNCIA DE NEXO CAUSAL


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ......................................... (especificar os bens, aparelhos/equipamentos, produtos ou animais)

foi indeferido, pois, apesar das verificações realizadas por técnicos da CEEE com o objetivo de apurar possíveis ocorrências dedefeitos no sistema elétrico, ficou constatado não haver relação entre a ocorrência e o dano reclamado.

Verificamos que ........................................(incluir neste espaço as razões detalhadas da negativa baseada no parecer técnico)

Caso haja discordância quanto ao indeferimento, V.S.a poderá apresentar recurso, no prazo de 10 (dez) dias, a partir dorecebimento desta, junto ao Órgão Regulador, representado em nosso Estado pela AGERGS, através do telefone 0800 990 066,ou diretamente na Av. Borges de Medeiros, 659-15 andar- CEP 90 020-023, Porto Alegre, conforme estabelecido no artigo 9 daResolução Normativa ANEEL N.º 061/2004.

Este assunto tramitou através do expediente interno N.º................

Atenciosamente,

............................................. Gerente Regional/Comercial


ANEXO 14

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR CONSERTO ANTERIOR A VISTORIA


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ......................................... (especificar os bens, aparelhos/equipamentos) foi indeferido,pois, conforme artigo10, inciso II da Resolução Normativa ANEEL N.° 61/2004, que estabelece as disposições relativas aoressarcimento de danos elétricos em equipamentos elétricos causados por perturbação ocorrida no sistema elétrico, a CEEEestá isenta do ressarcimento quando o consumidor providenciar, por sua conta e risco a reparação dos equipamentos semaguardar o término do prazo de vistoria.

Caso haja discordância quanto ao indeferimento, V.S.a poderá apresentar recurso, no prazo de 10 (dez) dias, a partir dorecebimento desta, junto ao Órgão Regulador, representado em nosso Estado pela AGERGS, através do telefone 0800 990 066,ou diretamente na Av. Borges de Medeiros, 659-15 andar- CEP 90 020-023, Porto Alegre, conforme estabelecido no artigo 9 daResolução Normativa ANEEL N.º 061/2004 .


Atenciosamente,



ANEXO 15

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR IRREGULARIDADE NA MEDIÇÃO COM NEXO CAUSAL


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de .........................................(especificar os bens, aparelhos/equipamentos, produtos ou animais)

foi indeferido, pois na vistoria realizada no dia ../../...., na instalação N.º ..............., que está sob sua responsabilidade,constatamos as irregularidades abaixo caracterizadas, fazendo com que a energia consumida não fosse registrada corretamentepelo medidor:

- .......................................................................................................................................................; - .......................................................................................................................................................; - .....................................................................................................................................................

Após a quitação dos débitos junto a CEEE, caso ainda haja interesse na indenização pleiteada, solicitamos entrar em contatocom nossa Empresa através do telefone .................................., para continuidade do assunto.

Caso haja discordância quanto ao indeferimento, V.S.a poderá apresentar recurso, no prazo de 10 ( dez) dias, a partir dorecebimento desta, junto ao Órgão Regulador, representado em nosso Estado pela AGERGS, através do telefone 0800 990 066,ou diretamente na Av. Borges de Medeiros, 659-15 andar- CEP 90 020-023, Porto Alegre, conforme estabelecido no artigo 9 daResolução Normativa ANEEL N.º 061/2004 .


Atenciosamente,

.............................................. Gerente Regional/Comercial


ANEXO 16

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR IRREGULARIDADE NA MEDIÇÃO SEM NEXO CAUSAL


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade




Além do acima exposto, em vistoria realizada no dia ../../...., na instalação N.º ..............., que está sob sua responsabilidade,constatamos as irregularidades abaixo caracterizadas, fazendo com que a energia consumida não fosse registrada corretamenteno medidor:

- .......................................................................................................................................................................................................; - .......................................................................................................................................................................................................; - ...................................................................................................................................................................................................... .

Portanto, solicitamos o seu comparecimento no endereço ......................................., no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar dorecebimento desta, para a regularização dos débitos decorrentes da situação encontrada.



Atenciosamente,



ANEXO 17

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR AUMENTO DE CARGA NÃO AUTORIZADA COM NEXOCAUSAL


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de .........................................(especificar os bens, aparelhos/equipamentos, produtos ou animais)

foi indeferido pois, na vistoria realizada no dia ../../...., na instalação N.º ..............., que está sob sua responsabilidade,constatamos a utilização de carga não autorizada pela CEEE, passível de provocar distúrbios no sistema elétrico.

Portanto, aguardamos seu contato através do telefone (...) .............., em 05 (cinco) dias úteis a contar do recebimento desta, paraorientações quanto à regularização da situação encontrada.



Atenciosamente,



ANEXO 18

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR AUMENTO DE CARGA NÃO AUTORIZADA SEM NEXOCAUSAL


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade




Além do acima exposto, em vistoria realizada no dia ../../...., na instalação N.º ..............., que está sob sua responsabilidade,constatamos a utilização de carga não autorizada pela CEEE, passível de provocar distúrbios no sistema elétrico.

Portanto, aguardamos seu contato através do telefone (...) .............., no prazo de 05 (cinco) dias úteis a contar do recebimentodesta, para orientações quanto à regularização da situação encontrada.



Atenciosamente,



ANEXO 19

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR USO INCORRETO DO EQUIPAMENTO OU DEFEITO INTERNO


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de .........................................(especificar o aparelho/equipamento) foi indeferido. Emvistoria realizada no dia ..../..../........., na instalação N.º ...................................., que está sob sua responsabilidade, verificamosque ................(incluir neste espaço as razões detalhadas pela conclusão de uso incorreto ou defeito interno)

Conforme artigo 10, inciso III da Resolução Normativa ANEEL N.° 61/2004, que estabelece as disposições relativas aoressarcimento de danos elétricos em equipamentos elétricos causados por perturbação ocorrida no sistema elétrico, a CEEE estáisenta do ressarcimento quando constatar que o dano foi ocasionado pelo uso incorreto do equipamento reclamado ou gerado apartir das instalações internas do requerente.



Atenciosamente,



ANEXO 20

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR CULPA EXCLUSIVA E COMPROVADA DO REQUERENTE


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de .........................................(especificar o aparelho/equipamento) foi indeferido. Emvistoria realizada no dia ..../..../........., na instalação N.º ...................................., a qual está sob sua responsabilidade,verificamos que ..................(incluir neste espaço as razões detalhadas pela culpa exclusiva do requerente)

Conforme artigo 10, inciso III da Resolução Normativa ANEEL N.° 61/2004, que estabelece as disposições relativas aoressarcimento de danos elétricos em equipamentos elétricos causados por perturbação ocorrida no sistema elétrico, a CEEE estáisenta do ressarcimento quando constatar que o dano foi ocasionado por culpa exclusiva do requerente.



Atenciosamente,



ANEXO 21

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO PARA EQUIPAMENTO FORA DAS ESPECIFICAÇÕES TECNICASNACIONAIS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ..........................................(especificar o aparelho/equipamento) foi indeferido.

Em vistoria realizada no dia ..../..../........., na instalação N.º ...................................., que está sob sua responsabilidade,verificamos que esse(s) equipamento(s) opera(m) em condições diversas das especificadas nas normas da ABNT, ResoluçõesANEEL e padrões da CEEE



Atenciosamente,

.............................................Gerente Regional/Comercial


ANEXO 22

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO DE BENS PERECÍVEIS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de .........................................(especificar os bens) foi indeferido, pois, dasverificações realizadas por técnicos da CEEE com o objetivo de apurar possíveis ocorrências de defeitos no sistema elétrico,ficou constatado que a interrupção de energia elétrica ocorrida no dia ..../..../........., a qual atingiu a instalação N.º...................................., que está sob sua responsabilidade, teve duração de ..... hora(s), não ultrapassando o valor padrão doindicador de continuidade DMIC – Duração Máxima de Interrupção por Consumidor permitido pela ANEEL - AgênciaNacional de Energia Elétrica, que é de ....... horas.



Atenciosamente,



ANEXO 23

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR MORTE DE ANIMAIS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização foi indeferido, pois das verificações realizadas por técnicos da CEEE como objetivo de apurar possíveis ocorrências de defeitos no sistema elétrico, nada foi constatado no local indicado por V. S.ª.

Caso haja discordância quanto ao indeferimento, V. S.a poderá apresentar recurso, no prazo de 10 (dez) dias, a partir dorecebimento desta, junto ao Órgão Regulador, representado em nosso Estado pela AGERGS, através do telefone 0800 990 066,ou diretamente na Av. Borges de Medeiros, 659-15 andar- CEP 90 020-023, Porto Alegre, conforme estabelecido no artigo 9 daResolução Normativa ANEEL N.º 061/2004 .


Atenciosamente,



ANEXO 24

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR DANOS MORAIS, LUCROS CESSANTES, JUROS, CORREÇÃOMONETÁRIA , MULTA CONTRATUAL , CLÁUSULA PENAL OU OUTROS DANOS EMERGENTES


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização foi indeferido, pois conforme artigo 3º da Resolução Normativa N.°61/2004, da ANEEL, que estabelece as disposições relativas ao ressarcimento de danos elétricos causados por perturbaçãoocorrida no sistema elétrico, no caso de danos........ (especificar) a CEEE está desobrigada de indenizar.



Atenciosamente,



ANEXO 25

COMUNICAÇÃO DE INDEFERIMENTO POR CASO FORTUITO


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização foi indeferido, pois conforme artigo 3º da Resolução Normativa ANEELN.° 61/2004, que estabelece as disposições relativas ao ressarcimento de danos elétricos causados por perturbação ocorrida nosistema elétrico, esta empresa está desobrigada a indenizar danos gerados por caso fortuito/força maior nos termos dalegislação vigente (Art. 393 Código Civil Brasileiro).



Atenciosamente,



ANEXO 26

COMUNICAÇÃO DE DEFERIMENTO PARA APARELHOS/BENS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ...............................(especificar os aparelhos/bens) foi deferido. Portanto, para darseguimento ao assunto, solicitamos que V.Sª. apresente, 3 (três) orçamentos de firmas especializadas em consertos deaparelho(s)/bem(ns) do gênero do(s) avariado(s), sendo que pelo menos um orçamento deve ser fornecido por firma autorizadapelo fabricante. Estes orçamentos devem obrigatoriamente conter:

- nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF do fornecedor do orçamento;- nome e endereço do proprietário do aparelho/bem (titular da conta de energia elétrica);- tipo, marca, modelo e N.º de série do aparelho/bem;- defeito apresentado;- descrição dos serviços a realizar - peças a serem substituídas;- preço da mão-de-obra e das peças;- data de emissão do orçamento;- data de validade do orçamento.

Na impossibilidade da obtenção de 3 (três) orçamentos, V.Sª. deverá juntar aos orçamentos conseguidos, uma justificativa domotivo desta impossibilidade (única empresa, aparelho(s)/bem(ns) em garantia, etc. ).

Informamos que, no caso da não apresentação do(s) orçamento(s) no prazo de 90 (noventa) dias contados a partir dorecebimento desta correspondência, entenderemos que V.Sª. desistiu do requerido, sendo o assunto arquivado.

A indenização, em caso de final aprovação, se dará mediante entrega de cópia da(s) nota(s) fiscal(is) de conserto, com valorlimitado ao menor orçamento apresentado e a entrega das peças substituídas ou do aparelho(s)/bem(ns) danificado(s), no casode perda total.

O recebimento da indenização poderá ser solicitado através das seguintes formas:- via depósito bancário mediante a informação dos dados necessários ( agência, CPF, número da conta e banco); - via ordem de pagamento bancária, caso não disponha de conta bancária;- via Tesouraria mediante assinatura do Termo de Quitação, - compensação na próxima conta de energia elétrica.

O pagamento da indenização somente será efetuado ao requerente, ou a terceiro, desde que munido de procuração específicacom poderes para dar quitação.

Este assunto está sendo tratado através do expediente interno ..................

Atenciosamente,



ANEXO 27

COMUNICAÇÃO DE DEFERIMENTO PARCIAL PARA APARELHOS/BENS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ...............................(especificar os aparelhos/bens) foi parcialmente deferido.

Os equipamentos ...............................(especificar os aparelhos/bens) tiveram sua solicitação deferida.

Os equipamentos ............................................................ (especificar os aparelhos/bens indeferidos) tiveram sua solicitação indeferida, devidoaos seguintes motivos:-............................................................-............................................................-............................................................

Portanto, para dar seguimento ao assunto, solicitamos que V.Sª. apresente 3 (três) orçamentos dos aparelhos deferidos, defirmas especializadas em consertos de aparelho(s)/bem(ns), do gênero do(s) avariado(s), sendo que pelo menos um orçamentodeve ser fornecido por firma autorizada pelo fabricante. Estes orçamentos devem obrigatoriamente conter:- nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF do fornecedor do orçamento;- nome e endereço do proprietário do aparelho/bem (titular da conta de energia elétrica);- tipo, marca, modelo e N.º de série do aparelho/bem;- defeito apresentado;- descrição dos serviços a realizar - peças a serem substituídas;- preço da mão-de-obra e das peças;- data de emissão do orçamento;- data de validade do orçamento.

Na impossibilidade da obtenção de 3 (três) orçamentos, V.Sª. deverá juntar aos orçamentos conseguidos, uma justificativa domotivo desta impossibilidade (única empresa, aparelho(s)/bem(ns) em garantia, etc.).

Informamos que, no caso da não apresentação do(s) orçamento(s) no prazo de 90 (noventa) dias contados a partir dorecebimento desta correspondência, entenderemos que V.Sª desistiu do requerido, sendo o assunto arquivado.

A indenização, em caso de final aprovação, se dará mediante entrega de cópia da(s) nota(s) fiscal(is) de conserto, com valorlimitado ao menor orçamento apresentado e a entrega das peças substituídas ou do aparelho(s)/bem(ns) danificado(s), no casode perda total.

O recebimento da indenização poderá ser solicitado através das seguintes formas:- via depósito bancário mediante a informação dos dados necessários (agência, CPF, número da conta e banco); - via ordem de pagamento bancária, caso não disponha de conta bancária;- via Tesouraria mediante assinatura do Termo de Quitação, - compensação na próxima conta de energia elétrica.

O pagamento da indenização, em caso de final aprovação, somente será efetuado ao requerente ou a terceiro, desde quemunido de procuração específica com poderes para dar plena e geral quitação.


Atenciosamente,

..............................................Gerente Regional/Comercial


ANEXO 28

COMUNICAÇÃO DE DEFERIMENTO PARA ANIMAIS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização de ...............................(especificar os animais) foi deferido. Para dar seguimento aoassunto, solicitamos que V.Sª apresente comprovação de propriedade e laudo técnico discriminando as razões do óbito,características e preço de mercado do(s) animal(s). Informamos que, não sendo apresentada a documentação no prazo de noventa dias, entenderemos que V.Sª desistiu dorequerido, sendo o assunto arquivado.

O recebimento da indenização poderá ser solicitado através das seguintes formas:- compensação na próxima conta de energia elétrica; - via depósito bancário mediante a informação dos dados necessários ( agência, CPF, número da conta e banco); - via ordem de pagamento bancária, caso não disponha de conta bancária;- via Tesouraria mediante assinatura do Termo de Quitação.

O pagamento da indenização, em caso de final aprovação, somente será efetuado ao requerente ou a terceiro, desde quemunido de procuração específica com poderes para dar plena e geral quitação.


Atenciosamente,



ANEXO 29

COMUNICAÇÃO DE DEFERIMENTO PARCIAL PARA ANIMAIS


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que seu requerimento de indenização foi parcialmente deferido. Será(ão) indenizado(s) o(s) valor(es) referente(s)a(s) perda(s) ...............................(especificar os animais).

As demais perdas não serão ressarcidas pelo(s) seguinte(s) motivo(s): ............................................................

Para dar seguimento ao assunto, solicitamos que V.Sª apresente comprovação de propriedade e laudo técnico discriminando asrazões do óbito, características e preço de mercado do(s) animal(s). Informamos que, não sendo apresentada a documentação no prazo de noventa dias, entenderemos que V.Sª desistiu dorequerido, sendo o assunto arquivado

O recebimento da indenização poderá ser solicitado através das seguintes formas:- compensação na próxima conta de energia elétrica; - via depósito bancário mediante a informação dos dados necessários (agência, CPF, número da conta e banco); - via ordem de pagamento bancária, caso não disponha de conta bancária;- via Tesouraria mediante assinatura do Termo de Quitação.

O pagamento da indenização, em caso de final aprovação, somente será efetuado ao titular da unidade consumidora, ou aterceiro, desde que munido de procuração específica com poderes para dar quitação.


Atenciosamente,



ANEXO 30

COMUNICAÇÃO PARA RECEBIMENTO DA INDENIZAÇÃO SOLICITADA


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que a indenização por perdas e danos pleiteada por V.Sª, a qual tramita através do expediente interno N.º....................., encontra-se à disposição no .......................................... (informar data, estabelecimento bancário e nº da conta ou local para o recebimento)

Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone: .................

Atenciosamente,



ANEXO 31

COMPROVANTE DE ENTREGA DE BENS DANIFICADOS

RECIBO

Recebemos os seguintes bens e/ou pecas, objeto de ressarcimento de danos tratado no EI

OBJETO QUANTIDADE

Entregue por: ................................................Nome: ..........................................................CI: ................................................................Visto: ............................................................

Recebido por: ............................................... Nome: ...........................................................RE/D: ...........................................................

Local, data.


ANEXO 32

MODELO DE RECIBO DO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO

Recebi da COMPANHIA ESTADUAL DE ENERGIA ELÉTRICA, sociedade de economia mista, inscrita no CGC sob N.º92.715.812/0001-31 com sede a rua Joaquim Porto Villanova, N.º 201, prédio A, 7º pavimento, Módulo 01, bairro JardimCarvalho, cidade de Porto Alegre - RS, a importância de R$ ............. (...............................................................), a título deressarcimento pelas perdas e danos, pleiteada através de requerimento constante no expediente interno n° ............................ .

Dou, pelo presente, plena, geral e irrevogável quitação, por toda e qualquer espécie de direitos, atuais, remanescentes oufuturos, para nada mais reclamar, quer em juízo ou fora dele, a qualquer tempo ou a qualquer título, com referência a este fato,valendo o presente como transação irrevogável e irretratável (Código Civil Brasileiro, Art. 849, caput).

Local, data.

....................................................................... Nome: CPF: Endereço:


ANEXO 33

COMUNICAÇÃO DE COBRANÇA POR DANOS NA REDE DEVIDO AO USO DE CARGA NÃO AUTORIZADA


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que a utilização de carga não autorizada pela CEEE em sua unidade consumidora provocou distúrbios nosistema elétrico de distribuição de energia/instalações/equipamento(s) elétrico(s) localizado(s) ................(indicar endereço).

Em conseqüência disso, ocorreram os seguintes danos:......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

Conforme determina a Resolução ANEEL N.º 456/2000, artigo 17, todas as despesas incorridas são de sua responsabilidade eimportam em R$ ........ (.................................................................................................... ), assim discriminadas:

a) R$ ....... (................................................................................ ) referentes aos danos supra mencionados;b) R$ ....... (................................................................................ ) referentes à correção dos danos na rede de distribuição.

Portanto, solicitamos o seu comparecimento na CEEE, no endereço ............................................., no prazo de 05 (cinco) diasúteis a contar do recebimento desta correspondência, para as demais tratativas a respeito.

Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone: ............................

Esse assunto está sendo tratado através dos expedientes internos N.º.........

Atenciosamente,



ANEXO 34

COMUNICAÇÃO DE COBRANÇA DE DANOS NA REDE CAUSADO POR TERCEIROS DEVIDO A ACIDENTE


Ilmo Sr(a):........................................................................................................................................N/cidade

Comunicamos que o acidente ocasionado por V.Sa. às ..... horas do dia ...../....../......., no local ......................................................................................................................................................, provocou distúrbios no sistema elétrico de distribuição deenergia/instalações/equipamento(s) elétrico(s) localizado(s) no endereço ................................................................. (indicar endereço).

Em conseqüência disso, ocorreram os seguintes danos:........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

Conforme determina a Resolução Normativa ANEEL N.º 061/2004, Art. 10, inciso III , todas as despesas incorridas são de suaresponsabilidade e importam em R$ ......... ( ..............................................................................................) , assim discriminados :

a) R$ ......... (......................................................................................... ) referentes aos danos supra mencionados;b) R$ ......... (......................................................................................... ) referentes à correção dos danos na rede de distribuição.

Portanto, solicitamos o seu comparecimento na CEEE, no endereço ..............................................................................., no prazode 05 (cinco) dias úteis a contar do recebimento desta correspondência, para as demais tratativas a respeito.

Maiores informações poderão ser obtidas através do telefone: .............................

Esse assunto está sendo tratado através dos expedientes internos N.º................

Atenciosamente,



ANEXO 35

FLUXOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS DE INDENIZAÇÃO


ANEXO 36

SÍNTESE DA ANÁLISE TÉCNICA

A seguir é apresentada a síntese da análise técnica/jurídica, na forma de quadro resumo, no sentido de simplificar acaracterização dos pedidos de indenização.

A análise técnica refere-se aos defeitos mais comuns que ocorrem nas redes de distribuição, sendo da maior importância queos pedidos de ressarcimento sejam analisados com cuidado, confirmando se estão presentes todos os pressupostos básicos daobrigação de indenizar.

Esta análise não pretende esgotar o assunto relativo ao ressarcimento de danos a terceiros. Há casos onde um estudo completose faz necessário.

Na análise técnica foi escolhida a configuração delta/estrela aterrada da rede de distribuição por ser a mais comum.

Seguem, abaixo, algumas considerações necessárias à compreensão das análises:

COD: Refere-se ao código do defeito na rede.

Carga de potência constante: São os MOTORES em geral. Equipamentos como refrigerador, freezer e aparelho de arcondicionado embora sendo de potência constante, possuindo motores internamente, foram considerados separadamente comoELETRODOMÉSTICOS, não se aplicando as exigências da NBR 5410. Pela característica da fonte de alimentação, do tipo eletrônica, em geral, as máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, eforno de microondas embora possuindo motores, foram consideradas no parecer técnico como ELETRÔNICOS.

Carga de potência variável: são ELETRÔNICOS em geral tais como rádio, televisor, telefone, fax, micro computador,videocassete, aparelho de som; ou de AQUECIMENTO tais como chuveiro, estufa, boiler, etc.

Transcrição dos itens 5.5.1.1, 5.5.1.2 e 6.5.3.5 da NBR-5410:" 5.5 Proteção contra quedas e faltas de tensão 5.5.1 Medidas de proteção. 5.5.1.1 Devem ser tomadas medidas de proteção quando uma queda de tensão significativa (ou sua falta total ) e o posteriorrestabelecimento dessa tensão forem susceptíveis de criar perigo para pessoas e bens ou de perturbar o bom funcionamento dainstalação. 5.5.1.2 Para a proteção contra quedas e faltas de tensão são normalmente utilizados relés de subtensão acoplados adispositivos de seccionamento ou contatores com contato de auto-alimentação.

6.5 3 Motores 6.5.3.5 Proteção contra correntes de sobrecarga Os condutores que alimentam motores devem ser protegidos contra correntes de sobrecarga por um dos seguintes meio: a ) dispositivo de proteção integrante do motor, sensível à temperatura dos enrolamentos; b ) dispositivo de proteção independente, sensível à corrente absorvida pelo motor ". Programa de cálculo de Análise de Ocorrências no Sistema de Distribuição – AOSD

O AOSD é um programa em Excel para o cálculo dos valores de sub e sobretensões que ocorrem durante as falhas na rede,possibilitando a simulação dos seguintes defeitos:• Mau contato do neutro em sistemas trifásicos• Mau contato do neutro em sistema monofásicos• Falta de neutro em sistemas trifásicos• Falta de neutro em sistemas monofásicos• Curto circuito trifásico radial• Curto circuito fase neutro - sistema trifásico• Curto circuito fase neutro - sistema monofásico• Queda de condutor primário lado fonte• Queda do condutor primário lado carga


O Anexo 13, Manual do programa AOSD, estabelece passo a passo sua utilização.

Configuraçãoda Rede

DefeitoNa Rede

Discussão doDefeito

Defeito SobreComponentes

EquipamentosGeralmenteDanificados

Parecer

PRIMÁRIA

3 fases, semcondutor neutro,comtransformadorligado em delta.

SECUNDÁRIA

3 fases, maiscondutor neutro,comtransformadorligado em estrelaaterrada.

COD - 01Neutro doramal deligaçãomonofásico partidoou comdefeito deconexão.

O potencial docondutor neutrofica flutuandodo lado dacarga se omesmo estiverligado a algumaterramento dopadrão deentrada daunidade consu-midora, pro-vocandosubtensão. Pode provocarsobrecorrenteem cargas depotênciaconstante.

Provoca faltade energia se oneutro nãoestiver ligado aalgumaterramento dopadrão deentrada.

ELETRÔNICO/AQUECIMENTONão sofre dano.

ELETRODOMÉSTICOPode sofrer dano sesubmetido a subtensões

MOTORNão sofre dano, quandoprotegido conformerecomendação da NBR-5410, itens 5.5.1.1,5.5.1.2 e 6.5.3.5.

Nenhum tipo deequipamento sofre dano.

--------

Enrolamentoproteção, capacitor,e no caso derefrigeração, porconseqüência,também o filtro e ogás.

--------

--------

Não há nexocausal entre aanomalia narede e o danoreclamado.

Há nexo causalentre anomaliana rede e odanoreclamado. Secomprovadosos prejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causalentre anomaliana rede e odano recla-mado. Mesmocomprovadosos prejuízos,improcede areclamaçãopela nãoobservância daNBR-5410.




DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 02Neutropartido oucom maucontatoem ramalde ligaçãobifásicooutrifásico

O potencial docondutor neutrono ramal, dolado da carga,fica flutuando.Provocasobretensõesentre as fasesmenos carre-gadas e oneutro esubtensão entrea fase maiscarregada e oneutro.

As tensões darede entre fasesnão sofremalteração.

Conseqüentemente, cargastrifásicas ebifásicas nãosofrem dano.

Pode provocarsobrecorrenteem cargasmonofásicas depotência cons-tante no caso desubtensão.

Pode provocarsobrecorrente,quando dapartida decargasmonofásicas depotência cons-tantesubmetidas asobretensões.

ELETRÔNICOPode ser danificado sesubmetido asobretensões.

ELETRODO-MÉSTICOPode sofrer dano sesubmetido asobretensões esubtensões

MOTORMONOFÁSICONo caso de subtensões,não sofre dano, quandoprotegido conformerecomendação da NBR-5410, itens 5.5.1.1,5.5.1.2 e 6.5.3.5

No caso desobretensões,pode sofrer dano mesmoprotegido, conformerecomendação da NBR-5410

AQUECIMENTOPode ser danificado sesubmetido asobretensões.

Transformador,semicondutor, ca-pacitor, fusível eresistor, geralmenteintegrantes da fontede alimentação.

Enrolamento,proteção, capacitor,e no caso derefrigeração, porconseqüência,também o filtro e ogás.

-------

Enrolamento, chavede partida, proteção,capacitor.

Resistência.

Há nexo causalentre a anoma-lia e o danoreclamado. Secomprovadosos prejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causal Entre a anoma-lia e o danoreclamado. Secomprovadosos prejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causalentre aanomalia e odano recla-mado. Mesmocomprovadosos prejuízos,improcede areclamaçãopela não obser-vância daNBR-5410.





DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA

3 fases, sem condu-tor neutro, comtransformador liga-do em delta.

SECUNDÁRIA

3 fases, maiscondutor neutro,com transformadorligado em estrelaaterrada.

COD – 03Falta oumau com-tato docondutorneutro emredes deBTbifásicas outrifásicas eneutro.

O potencial docondutor neutro ajusante do pontodo defeito, ouseja, do lado dacarga, ficaflutuando. Provo-ca sobretensõesentre as fases darede menoscarregadas e oneutro, esubtensão entre afase maiscarregada e oneutro. Poderácausar danossomente emunidades ligadasem ponto da redeposterior aodefeito, emrelação aotransformador. As tensões darede entre fasesnão sofremalteração.

Conseqüentemente, cargastrifásicas ebifásicas nãosofrem dano.

Pode provocarsobrecorrente emcargas depotência cons-tante no caso desubtensão.

Pode provocarsobrecorrente,quando dapartida de cargasde potência cons-tante submetidasa sobretensões.

ELETRÔNICOPode ser danificado sesubmetido a sobretensões.

ELETRODOMÉSTICOPode sofrer dano sesubmetido a sobretensõesou subtensões

MOTOR MONOFÁSICONo caso de subtensões,não sofre dano, quandoprotegido conforme reco-mendação da NBR-5410,itens 5.5.1.1, 5.5.1.2 e6.5.3.5

No caso de sobretensões,pode sofrer dano mesmoprotegido, conforme reco-mendação da NBR-5410

AQUECIMENTOPode ser danificado sesubmetido a sobretensões.

Transformador,semicondutor, ca-pacitor, fusível eresistor, geralmenteintegrantes da fonte dealimentação.

Enrolamento,proteção, capacitor, eno caso derefrigeração, porconseqüência, tambémo filtro e o gás.

-------------

Enrolamento, chave departida, proteção,capacitor.

Resistência.

Há nexo causalentre a anomaliana rede e o danoreclamado. Secomprovados osprejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causal Entre a anomaliae o dano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causalentre anomalia narede e o danoreclamado.Mesmo compro-vados osprejuízos,improcede areclamação pelanão observânciada NBR-5410.





DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD – 04Falta oumaucontato defase narede se-cundária,ou ramaldeligação.

No caso de maucontato,provocasubtensão entrequalquercondutor darede secundariae a fase comdefeito.

No caso defalta de fase,ocorre ainterrupção dofornecimentonaquela fase eportanto podeprovocarsobrecorrenteexclusivamenteem cargastrifásicas taiscomo motores.

ELETRÕNICO/AQUECIMENTONão sofre dano.

ELETRODOMÉS-TICOPode sofrer dano em setratando de cargasmonofásicas submetidasa subtensões

MOTORNão sofre dano, quandoprotegido conformerecomendação da NBR-5410, itens 5.5.1.1,5.5.1.2 e 6.5.3.5.

--------


--------

Não há nexocausal entre aanomalia narede ou noramal deligação e odanoreclamado.

Há nexo causalentre a anoma-lia na rede e odano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causalentre aanomalia narede ou noramal deligação e odano recla-mado. Mesmocomprovadosos prejuízos,improcede areclamaçãopela não obser-vância daNBR-5410.



DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD – 05Curto-circuitofase-neutroou fase-fase-neutrono ramal deligação ouna redesecundária

O potencial do condutorneutro à jusante do pontode defeito é aumentado epermanece constante. Amontante daquele ponto,decresce até zero noterminal do trans-formador. Provocasobretensões entre asfases não envolvidas nodefeito e o neutro esubtensão na fase de-feituosa. Não causadanos em equipamentosde consumidores ligadosno circuito da redesecundária situado dooutro lado dotransformador onde nãoocorreu o defeito.

Pode provocarsobrecorrente em cargasde potência constante nocaso de subtensão.

Pode provocar sobrecor-rente, quando da partidade cargas de potênciaconstante submetidas asobretensões sustentadas.

NOTA: Relação entre ocurto-circuito na BT e aatuação da chave fusível:Curto em X1/Neutroqueima Fusível H1 e H3Curto em X2/Neutroqueima Fusível H1 e H2Curto em X3/Neutroqueima Fusível H2 e H3

ELETRÔNICO/AQUECIMENTOPode ser danificadose submetido asobretensões.

ELETRODOMÉS-TICOPode sofrer dano sesubmetido asobretensões ousubtensões

MOTORNo caso desubtensões,não sofre dano,quando protegidoconforme reco-mendação da NBR-5410, itens 5.5.1.1,5.5.1.2 e 6.5.3.5.

No caso desobretensões,pode sofrer danomesmo protegido,conforme reco-mendação da NBR-5410.



------------


Há nexo causalentre a anomaliana rede ou noramal de ligaçãoe o dano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede.


Há nexo causalentre anomalia narede ou no ramalde ligação e odano reclamado.Mesmo compro-vados osprejuízos,improcede areclamação pelanão observânciada NBR-5410.




DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD – 06Curto-circuitotrifásicona redesecundária

Durante otransitórioocorresubtensão emtodas as fases.Devido ao fatoda corrente decurto-circutoser elevada, háa abertura dastrês chavesfusíveis dotransformadornum intervalode tempo muitopequeno, o qualnão é suficientepara causardanos emquaisquerequipamentos.

Nenhum equipamentosofre dano. -----------




DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD – 07Curto-circuitoentre duasfases naredesecundária

Durante o transitórioocorre a subtensão emqualquer tensão fase-fase e em duas tensõesfase-neutro cuja faseestá envolvida nodefeito. Apenas umatensão fase-neutro ficaindependente deste transitório.Normalmente ocorre aabertura de apenasuma chave notransformador naseguintecorrespondência.

Chave H1 – curto emX1/X2Chave H2 – curto emX2/X3Chave H3 – curto emX1/X3

Após a abertura dachave fusível correta,tem-se a subtensãofase-neutro sustentadanas fases afetadas;subtensão nas ligaçõesfase-fase em relação afase não afetada etensão zero entre asfases afetadas.

Caso haja a queimade um dos fusíveismenos solicitados, nãoobedecendo a relaçãoacima, haverá asobretensão sustentadaentre a fase sã equalquer fase em curto,e entre fase sã e neutro.

Pode provocarsobrecorrente emcargas de potênciaconstante no caso desubtensão.

Pode provocarsobrecorrente, quandoda partida de cargas depotência constantesubmetidas a sobre-tensões sustentadas.

ELETRÔNICO /AQUECIMENTOPode ser danificado sesubmetido asobretensões.

ELETRODOMÉS-TICOPode sofrer dano sesubmetido a sobretensõesou subtensões

MOTORNo caso de subtensões,não sofre dano, quandoprotegido conforme reco-mendação da NBR-5410,itens 5.5.1.1, 5.5.1.2 e6.5.3.5.

No caso de sobretensões,podesofrer dano mesmoprotegido, conformerecomendação da NBR-5410.



.........

Enrolamento,chave de partida,proteção, capacitor.

Há nexo causalentre a anomaliana rede ou noramal de ligaçãoe o dano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede.____________Há nexo causalentre a anomaliana rede ou noramal de ligaçãoe o dano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causalentre anomalia narede ou no ramalde ligação e odano reclamado.Mesmo compro-vados osprejuízos,improcede areclamação pelanão observânciada NBR-5410.




DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD – 08Defeitotransitórionãolocalizado,trazendocomoconseqüência:a)Falta dafase "A" naredeprimária.

b) Falta dafase "B" naredeprimária.

c) Falta dafase "C" naredeprimária.

a) Na rede secundária opotencial da fase "C"ficará normal e os dasfases "A" e "B" ficarãoflutuantes com valorescomplementares emrelação a tensão nominalcom variação decorrentesda distribuição dascargas entre as fases.

b) Na rede secundária opotencial da fase "A"ficará normal e os dasfases "B" e "C" ficarãoflutuantes com valorescomplementares emrelação a tensão nominalcom variação decorrentesda distribuição dascargas entre as fases.

c) Na rede secundária opotencial da fase "B"ficará normal e os dasfases "A" e "C" ficarãoflutuantes com valorescomplementares emrelação a tensão nominalcom variação decorrentesda distribuição dascargas entre as fases.

Pode provocarsobrecorrente em cargasde potência constantesubmetidas a subtensão.

ELETRÔNICONão sofre dano

ELETRODOMÉS-TICOPode ser danificadose submetido asubtensões

MOTORNo caso desubtensão,não sofre dano,quando protegidoconforme reco-mendação da NBR-5410, itens 5.5.1.1,5.5.1.2 e 6.5.3.5.

AQUECIMENTONão sofre dano

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EnrolamentoProteção, capacitor, eno caso derefrigeração, porconseqüência, tambémo filtro e o gás.


---------

Não há nexocausal entre aanomalia na redee o dano recla-mado.Há nexo causalentre a anomaliana rede e o danoreclamado. Secomprovados osprejuízos, areclamaçãoprocede.

Há nexo causalentre anomalia narede e o danoreclamado.Mesmo compro-vados osprejuízos,improcede areclamação pelanão observânciada NBR-5410.

Não há nexocausal entre aanomalia na redee o danoreclamado



DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 09Curto-circuito deuma faseda redeprimáriapara qual-quer con-dutor darede se-cundária.

Os potenciais doscondutores neutro efase, da redesecundária, se elevam,contudo, mantém-seconstantes asdiferenças de po-tenciais entre fases eentre fases e neutro.

Provoca sobretensãoelevada entre estescondutores e carcaçasdos equipamentos,ligadas ou não aaterramentos nãointerligados ao neutroda rede.

ELETRÔNICOPode sofrer dano.

ELETRODOMÉSTICOPode sofrer dano.

MOTORPode sofrer dano.

AQUECIMENTOPode sofrer dano.

Qualquer compo-nente.


Enrolamento, iso-lação e equipa-mentos auxiliares.

Resistência eisolação.







DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 10Operaçãodechaveamento decircuitosalimentadores

As tensões nas barrasdas subestações sãoreguladas a fim de queo chaveamento decircuitos nãoprovoquemsobretensões.Situações específicasdevem ser analisadaspelo setor deengenharia.

----------- ---------- Parecerconclusivodecorrente daanálise daengenharia



DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 11Inversão deuma fasecom oneutro noramal deligação ouna redesecundária.

INVERSÃO NOSBORNES DO TR:Provoca sobretensão, ajusante da inversão, emtodas as cargasmonofásicas ligadasentre o neutro e as fasesnão envolvidas nainversão.A tensão entre a faseinvertida e o neutro ouentre as outras duas fasesnão envolvidas nodefeito, permanecemnormais.

INVERSÃO NORAMAL DE LIGAÇÃOOU DE ENTRADABIFASICO OUTRIFASICO:Provoca sobretensõesentre as fases não en-volvidas no defeito e oneutro e subtensão nafase invertida, em funçãoda ocorrência de curto-circuito fase-terra.

Pode provocar sobre-corrente em cargas depotência constante, sesubmetidas a subtensão.

Pode provocar sobrecor-rente, quando da partidade cargas de potênciaconstante se submetidasa sobretensão.

ELETRÔNICO/AQUECIMENTOPode ser danificadose submetido asobretensões.

ELETRODOMÉSTICOPode ser danificadose submetido asobretensões esubtensões.

MOTORNo caso desubtensões, nãosofre dano, quandoprotegido conformerecomendação daNBR-5410, itens5.5.1.1, 5.5.1.2 e6.5.3.5 no caso desubtensões.

No caso desobretensões, podesofrer dano mesmoprotegido,conformerecomendação daNBR-5410.

Transformador,semicondutor, ca-pacitor, fusível eresistor, geralmenteintegrantes da fonte dealimentação/resistência e isolação.

Enrolamento, proteção,capacitor, e no caso derefrigeração, porconseqüência, tambémo filtro e o gás.

-----------


Há nexo causalentre a anomaliana rede e noramal de ligação,e o dano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, a re-clamação pro-cede.


Há nexo causalentre anomalia narede e no ramalde ligação, e odano reclamado.Mesmo compro-vados os prejuí-zos, improcede areclamação pelanão observânciada NBR-5410.




DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 12Curto-circuitofase-fasena redeprimária.

Os enrolamentosprimários dotransformador ficamsubmetidos asubtensões, refletindo-as para osenrolamentossecundários durante ocurto espaço de tempo,que antecede aoperação doequipamento deproteção.

Nenhumequipamentosofre danodevido acurta duração dodefeito.

--------- Não há nexocausal entre aanomalia narede e o danoreclamado.

.


DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA3 fases, semcondutor neutro,comtransformadorligado em delta.

SECUNDÁRIA


COD – 13Curto-circuitofase-terrana redeprimária,sem rom-pimentodocondutor.

Os enrolamentosprimários dotransformador ficamsubmetidos, nomáximo, à tensão fase-fase nominal.

Havendo a abertura deuma chave fusível naprimária, emconseqüência docurto-circuito, analisarconforme COD 08.

Nenhum tipo deequipamentosofre dano

--------- Não há nexocausal entre aanomalia narede e o danoreclamado



DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 14Curto-circuitofase-terrana redeprimária,com rom-pimentodocondutor,comcontato aosolo, tantodo lado dafonte,quanto dolado dacarga.

As conseqüências narede secundária sãoanálogas a uma faltade fase na redeprimária. Nestes casos, aplica-sea análise do defeito"FALTA DE FASENA REDEPRIMÁRIA", COD -08.

No ponto do curto-circuito, dependendoda resistência decontato ao solo,podem ocorrer níveisde tensão no máximoiguais ao valor fase-terra nominal dosistema. Com essespotenciais no local, pode ocorrer elevadopotencial de toque epasso, com riscos dechoque elétrico fatais apessoas e animais.

---------- -------------- ---------


DefeitoNa Rede


Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 15Energização acidentalou qualquer outro tipode acidente queprovoque contatoelétrico entre o sistemade distribuição deenergia e o sistemados ocupantes(compartilhamento)Exemplo: instalaçõestelefônicas,TV a cabo, comandoremoto (bóias), linhasde processa-mento dedados, linhas desegurança predial,outros.

Podem ocorrersobretensõesnas linhas eequipamentostanto daCEEE quantodo sistemadosocupantes.

Quando houver nexo causal entre a anomalia na rede eo dano reclamado, excetuando-se o caso fortuito, e:

1) o defeito foi causado pela ocupante:a)se a rede CEEE o conduziu – a CEEE efetua aindenização e busca administrativamente oressarcimento dos danos junto à empresa ocupante;b)se a rede da ocupante o conduziu – a CEEE analisa opedido, não efetua a indenização, orientando oconsumidor a procurar a ocupante;

2) o defeito foi causado pela CEEE:a) se a rede CEEE o conduziu – a CEEE efetua aindenização;b)se a rede da ocupante o conduziu – a CEEE analisa opedido, não efetua a indenização, orientando oconsumidor a procurar a ocupante, tendo em vista odisposto no contrato de compartilhamento.



DefeitoNa Rede


Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 16

Contato do condutor oucomponentes daluminária da iluminaçãopública com oscondutores da rede dedistribuição, provocando"DEFEITO NA REDE".

A discussão dodefeito éanáloga ao "DEFEITO NAREDE "correspondente.

Quando houver nexo causal entre a anomalia na rede eo dano reclamado, procede a reclamação à CEEE.Deve ser efetuada a indenização. Posteriormente aCEEE deverá efetuar a cobrança administrativa junto àPrefeitura Municipal detentora do sistema deiluminação pública.

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 17

Contato de galhos e/ouqueda de árvores sobreos condutores da rede dedistribuição, provocando"DEFEITO NA REDE".

A discussão dodefeito éanáloga ao"DEFEITO NAREDE "correspondente.

Quando houver nexo causal entre a anomalia na rede eo dano reclamado, sendo julgado procedente areclamação, excetuando-se o caso fortuito:

a)deve ser efetuada a indenização administrativaquando não houver culpa de terceiros (p.ex. árvores emvia pública e não em terreno particular).

b)deve ser efetuada a indenização administrativa ebuscado o ressarcimento dos danos somente se,cumulativamente, • houver culpa exclusiva de terceiro identificado

(consumidores ou responsável pelas árvores);• a arborização encontrar-se em terreno particular;• previamente a Gerência Regional comunicou o

responsável pelas árvores, solicitando a poda,substituição ou o abate de árvores, tendo comobase o modelo de correspondência 1 do anexo Dda Circular Normativa 02/89 de 22/12/89, Anexo12 da presente Norma.

c) não deve ser efetuada a indenização administrativaao próprio responsável pela ocorrência (proprietáriodas árvores).



DefeitoNa Rede




Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD – 18Níveis detensãofora doslimitesadequadosestabelecidos naResoluçãoANEEL505/2001.

Os consumidoresficam submetidos àsubtensão ousobretensãosustentada.

Pode provocarsobrecorrente emcargas de potênciaconstante no caso desubtensão.

Pode provocarsobrecorrente, emcargas de potênciavariável e quando dapartida de cargas depotência constantesubmetidas a sobre-tensões.

ELETRÔNICO/AQUECIMENTOPode ser danifi-cado se submetidoa sobretensões.

ELETRODOMÉS-TICO Pode sofrer danose submetido asobretensões ousubtensões.

MOTOR No caso desubtensões,não sofre dano,quando protegidoconforme reco-mendação daNBR-5410, itens5.5.1.1, 5.5.1.2 e6.5.3.5.

No caso desobretensões,pode sofrer danomesmo protegido,conforme reco-mendação daNBR-5410

Transformador,semicondutor, ca-pacitor, fusível eresistor, geralmenteintegrantes da fontede alimentação/resistência.


----------


Há nexo causalentre a anoma-lia na rede e odano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede (verNota 1).

Há nexo causalentre a anoma-lia na rede e odano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede (verNota 1).

Há nexo causalentre anomaliana rede e odano recla-mado. Mesmocomprovadosos prejuízos,improcede areclamaçãopela não obser-vância daNBR-5410.

Há nexo causalentre a anoma-lia na rede e odano recla-mado. Se com-provados osprejuízos, areclamaçãoprocede (vernota 1).



DefeitoNa Rede


Parecer

PRIMÁRIA


SECUNDÁRIA


COD - 19Sobretensãocausada pordescargaatmosférica

Descargas atmosféricascausam sobretensões comdanos a rede e queima deequipamentos da CEEE ede consumidores.As descargas atmosféricassão conduzidas através darede e escoam para a terraatravés dos pára-raios oupela disrupção nosisoladores.Estas descargas procuramos caminhos de menorimpedância à terra paraescoamento, através dosdiversos pontos na rede enão especificamente em umúnico ponto ou consumidor.É improvável, portanto, aocorrência de danoscausados somente a umconsumidor se os demaisligados à mesma rede nadasofreram.Outra forma de conduçãodas descargas à terra, ocorreatravés de dispositivosexternos à rede dedistribuição, tais como,antenas, cercas, pára-raiosprediais, etc.

A boa condição dasproteções da rede, comopára-raios, e dos baixosvalores de aterramento, sãofundamentais na condução dessas descargasà terra sem danos.

Deve ser efetuada a indenização quando a descargaatmosférica for conduzida pela rede de distribuição eas condições normativas de proteção e aterramento,não estiverem adequadas ( falta ou inoperância depára-raios, aterramento dos pára-raios acima doslimites normativos), atingindo diversos consumidoresdo mesmo circuito. Caso essas condições estiverem adequadas,considerar caso fortuito, não efetuando a indenização.

Não efetuar a indenização em caso de danos aequipamentos ou bens causados por raios conduzidospor dispositivos externos à rede de distribuição(antenas, rede telefônica, cercas, pára-raios prediais,etc), identificado por cuidadosa inspeção no local .


NA OPERAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO COD – 20DESCRIÇÃO DAOCORRÊNCIA -

DEFEITO NA REDE

CONSEQUÊNCIADA OCORRÊNCIA

CAUSAS PARECER

Queda de materiais darede, tais como: pedaçosde pára-raios, de chavesfusíveis, de isoladores,cabos, óleo/massa isolantede equipamentos, etc.

Danos a veículos,vestuários, vidraças,etc.

Falha de projeto, deoperação, ou na manu-tenção do equipamentoda rede.

Há nexo causal emtre a ocorrência e odano reclamado. Se comprovado osprejuízos, a reclamação procede.

NA OPERAÇÃO / MANUTENÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO COD – 21DESCRIÇÃO DAOCORRÊNCIA -

DEFEITO NA REDE


CAUSAS PARECER

Falta de energia emconsumidores

Danos causados aprodutos perecíveis,produtos emfabricação ou emprocessos produtivos.

Interrupçõesprogramadas ou não,decorrentes da operaçãonormal ou de falhas noscircuitos.

Se a duração da interrupção nainstalação do requerente for menor doque o indicador DMIC em casos deprodutos perecíveis, e a freqüênciamenor do que o FIC em casos deprocessos produtivos, a reclamação nãoprocede. Se a duração for superior,instrumentar o EI e encaminhar a ÁreaJurídica.

NA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS NA REDE DE DISTRIBUIÇÃO COD – 22DESCRIÇÃO DAOCORRÊNCIA -

DEFEITO NA REDE


CAUSAS PARECER

Queda de materiais, deequipamentos e deferramentas.Falta de sinalizaçãodo canteiro de trabalho.Falta de proteção devalas,etc.

Danos a veículos,vestuários, vidraças,etc.

Inobservância às regrasde segurança,negligência ou imperíciado funcionário encar-regado da execução dosserviços.

Há nexo causal emtre a ocorrência e odano reclamado. Se comprovado osprejuízos, a reclamação procede.


ANEXO 37

MODELO DE COMUNICADO AO CONSUMIDOR PARA REALIZAÇÃO DE PODAS EM ÁRVORES


Ilmo Sr(a):.................................................................................................................N/Cidade

Em inspeção realizada por técnicos da CEEE, foi constatada a possibilidade de ocorrer contato físico direto entre os galhosda(s) árvore(s) localizada no terreno desse imóvel e a rede de distribuição de energia, o que pode causar, além de danosmateriais aos seus bens e à rede pública, riscos de acidentes fatais à população que circula no local.

Em conseqüência, solicitamos providências no sentido de evitar tal hipótese, eliminando aquelas partes do vegetal que estejamnessa situação.

Lembramos ainda, que a inobservância desta recomendação pode acarretar a suspensão temporária ou definitiva dofornecimento de energia, quando ocorrer um curto-circuito, bem como, o eventual repasse a V.Sª. das responsabilidades quantoa danos físicos e materiais causados a esta Companhia ou a terceiros.

Atenciosamente,

.........................................Gerente Regional/Técnico


ANEXO 38

MANUAL DO PROGRAMAANÁLISE DE OCORRÊNCIA NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO – AOSD

1. OBJETIVO

Estabelecer o passo a passo para a utilização do programa em Excel para o cálculo de sub e sobretensões nos casos de maucontato de neutro, falta de neutro, curto circuito trifásico e monofásico. Define também os procedimentos a adotar nasalterações das características específicas de cada sistema tais como, impedância de condutores, potência de transformadores esuas impedâncias, tensão de fornecimento, e potência de curto circuito em subestações.

2. ATIVAÇÃO DO COMANDO FERRAMENTAS DE ANÁLISE

Antes de usar as pastas do Excel é necessário ativar um comando. Para isso abra o Excel e, no menu Ferramentas, localize eclique em Suplementos. Em seguida, ative o comando denominado Ferramentas de análise, confirmando com OK.Sem ativar este comando o programa não funcionará.Nota: Quando abrir a planilha de trabalho, ative as funções macro, pois são elas que farão o trabalho para nós.

3. INSERÇÃO DE DADOS ADICIONAIS EM PLANILHAS PROTEGIDAS

Algumas planilhas são protegidas e não permitem qualquer inserção de novos dados, a menos que desativemos a sua proteção,no espaço desejado. Esta providência pode ser útil ao usuário que desejar incluir nomes, datas, local, etc.Para tanto, siga os seguintes passos:• Selecione a planilha desejada.• No menu Ferramentas, localize Proteger e em seguida clique em Desproteger planilha.• Defina, dentro da planilha escolhida, a área onde se deseja reservar espaços para a inclusão de informações adicionais.• Em seguida clique o botão direito do mouse e escolha a opção Formatar células.• Escolha no menu a opção Proteção e em seguida desative o item Travar.• Em seguida no menu Ferramentas, localize Proteger e clique em Proteger planilha.

Nota: Caso o usuário desejar, pode desproteger as planilhas de trabalho. O inconveniente é apagar, inadvertidamente, asequações contidas nas células que definem os cálculos.

4. AS PLANILHAS

4.1 Mau contato do neutro em sistemas trifásicos

Esta planilha calcula os valores de tensão quando há mau contato do neutro em sistemas atendidos por transformadores cujosecundário seja trifásico, estrela aterrado (a 4 fios). Neste caso não está previsto o cálculo para sistemas com possibilidades doretorno pelas interligações do condutor neutro, sendo válido portanto apenas para ramais de serviço, ramais de entrada,instalações da caixa do medidor e na rede de distribuição onde o neutro seja radial.

Dados de entrada- Tensão fase neutro para cada fase em volts na forma polar.- Impedância das cargas para cada fase em ohms na forma polar.- Resistência de contato em ohms.

Dados de saídaTensão fase neutro e fase aplicada às cargas em volts.

Nota: Caso não seja possível saber qual o valor das impedâncias das cargas, há a opção, como dado de entrada, o valor dapotência do(s) aparelho(s) em cada fase na forma polar. Os demais dados de entrada são os mesmos descritos supra. Oresultado dos dados de saída é o mesmo.


Exemplo: Nome da planilha – Mau contato neutro

Dadas as impedâncias das cargasVan Vbn Vcn Zca Zcb Zcc Zcontato

Módulo 127 127 127 3226 269 81 100Ângulo 0 -120 120 0 0 0

Van’ Vbn’ Vcn’ Vab Vbc Vca Vnn’Módulo 168,08 148,32 78,54 219,97 219,97 219,97 51,74Ângulo -12,36 -100,22 109,58 30,00 -90,00 150,00 135,94

Dadas as potências das cargasVan Vbn Vcn San (VA) Sbn (VA) Scn (VA) Zcontato

Módulo 127 127 127 5 60 200 100Ângulo 0 -120 120 0 0 0

Van’ Vbn’ Vcn’ Vab Vbc Vca Vnn’Módulo 168,16 148,45 78,39 219,97 219,97 219,97 51,88Ângulo -12,40 -100,19 109,57 30,00 -90,00 150,00 135,87

4.2 Mau contato do neutro em sistemas monofásicos

Esta planilha calcula os valores da tensão quando há mau contato do neutro em sistemas atendidos por transformadores cujosecundário seja fase fase, com center tap aterrado. Neste caso não está previsto o cálculo para sistemas com possibilidades doretorno pelas interligações do condutor neutro, sendo válido portanto apenas para ramais de serviço, ramais de entrada,instalações da caixa do medidor e na rede de distribuição onde o neutro seja radial.

Dados de entrada- Tensão fase neutro para cada fase em volts na forma polar.- Impedância das cargas para cada fase em ohms na forma polar.- Resistência de contato em ohms.

Dados de saída- Tensão fase neutro e fase fase aplicada às cargas em volts.

Nota: Caso não seja possível saber qual o valor das impedâncias das cargas, há a opção como dado de entrada o valor dapotência do(s) aparelho(s) em cada fase na forma polar. Os demais dados de entrada são os mesmos descritos supra. O resultadodos dados de saída é o mesmo.

Exemplo:Nome da planilha - Mau contato neutro monofásico

Dadas as impedâncias das cargasVan Vbn Zca Zcb Zcontato

modulo 115 115 3226 269 100angulo 0 180 0 0

Van' Vbn' Vab Vnn'modulo 142,94 87,06 230,00 27,94ângulo 0,00 -180,00 0,00 180,00


Dadas as potências das cargasVan Vbn San (VA) Sbn (VA) Zcontato

modulo 115 115 5 60 100angulo 0 180 0 0

Van' Vbn' Vab Vnn'modulo 147,07 82,93 230,00 32,07ângulo 0,00 -180,00 0,00 180,00

4.3 Falta de neutro em sistemas trifásicos

Esta planilha calcula os valores da tensão quando há falta do neutro em sistemas atendidos por transformadores cujo secundárioseja trifásico, estrela aterrado (a 4 fios). Neste caso não está previsto o cálculo para sistemas com possibilidades do retornopelas interligações do condutor neutro, sendo válido portanto apenas para ramais de serviço, ramais de entrada, instalações dacaixa do medidor e na rede de distribuição onde o neutro seja radial.

Dados de entrada- Tensão fase neutro para cada fase em volts na forma polar- Impedância das cargas para cada fase em ohms na forma polar

Dados de saída- Tensão fase neutro e fase fase aplicada às cargas em volts

Nota: Caso não seja possível saber qual o valor das impedâncias das cargas, há a opção como dado de entrada o valor dapotência do(s) aparelho(s) em cada fase na forma polar. Os demais dados de entrada são os mesmos descritos supra. O resultadodos dados de saída é o mesmo.Exemplo:Nome da planilha - Falta de neutro

Dadas as impedâncias das cargasVan Vbn Vcn Zca Zcb Zcc

modulo 127 127 127 3226 269 81angulo 0 -120 120 0 0 0

Van' Vbn' Vcn' Vab Vbc Vcamodulo 195,67 167,98 52,15 219,97 219,97 219,97ângulo -17,23 -91,23 93,97 30,00 -90,00 150,00

Dadas as potências das cargasVan Vbn Vcn San (VA) Sbn (VA) Scn (VA)

modulo 127 127 127 5 60 200angulo 0 -120 120 0 0 0

Van' Vbn' Vcn' Vab Vbc Vcamodulo 195,73 168,13 52,00 219,97 219,97 219,97ângulo -17,27 -91,22 93,96 30,00 -90,00 150,00


4.4 Falta de neutro em sistemas monofásicos

Esta planilha calcula os valores da tensão quando há falta do neutro em sistemas atendidos por transformadores cujo secundárioseja fase fase, com center tap aterrado. Neste caso não está previsto o cálculo para sistemas com possibilidades do retorno pelasinterligações do condutor neutro, sendo válido portanto apenas para ramais de serviço, ramais de entrada, instalações da caixado medidor e na rede de distribuição onde o neutro seja radial.

Dados de entrada- Tensão fase neutro para cada fase em volts na forma polar- Impedância das cargas para cada fase em ohms na forma polar

Dados de saída- Tensão fase neutro e fase fase aplicada às cargas em volts.

Nota: Caso não seja possível saber qual o valor das impedâncias das cargas, há a opção como dado de entrada o valor dapotência do(s) aparelho(s) em cada fase na forma polar. Os demais dados de entrada são os mesmos descritos supra. O resultadodos dados de saída é o mesmo.

Exemplo: Nome da planilha - Falta de neutro monofásico

Dadas as impedâncias das cargasVan Vbn Zca Zcb

modulo 115 115 3226 269angulo 0 180 0 0

Van' Vbn' Vabmodulo 212,30 17,70 230,00ângulo 0,00 180,00 0,00

Dadas as potências das cargasVan Vbn San (VA) Sbn (VA)

modulo 115 115 5 60angulo 0 -120 0 0

Van' Vbn' Vabmodulo 212,31 17,69 230,00ângulo 0,00 180,00 0,00

4.5 Curto circuito trifásico radial

Esta planilha calcula os valores da tensão quando há curto circuito trifásico em sistemas atendidos por transformadores cujosecundário seja trifásico, estrela aterrado (a 4 fios).

Dados de entrada- Tensão fase fase da rede secundária em volts- Potência do transformador em kva compatível com a tabela de dados- Tensão fase fase da rede primária em volts- Denominação do condutor da rede secundária compatível com a tabela de dados- Comprimento em metro até o ponto onde se deseja calcular o curto circuito- Linha da planilha onde se deseja calcular o curto circuito. Vide mais informações elucidativas na própria planilha.


Dados de saída- Corrente de curto circuito da rede secundária em ampères- Corrente correspondente na rede primária em ampères- Tensões fase fase nos pontos desejados- Tensões fase neutro nos pontos desejados- Valor da impedância para cada trecho considerado

IMPORTANTE: Para aumentar a quantidade de trechos de rede basta copiar a última linha para as demais linhas desejadas eentão proceder à modificação da linha do curto.

Nome da planilha - Curto trifásico radial

Tensão secundária 220Transformador 15Corrente secundária 602,66Tensão primária 13800Corrente primária 9,61

linha do curto 14 Resistência Reatância Tensão fase-neutro Tensão fase-fase

Cabos comprimento Trafo 0,0730 0,0790 63,35 109,734/0CA 35 0,0104 0,0104 54,74 94,824/0CA 15 0,0045 0,0045 51,08 88,471/0CA 15 0,0089 0,0049 44,95 77,86

1/0CA 35 0,0208 0,0114 30,65 53,081/0CA 35 0,0208 0,0114 16,35 28,311/0CA 40 0,0238 0,0130 0,00 0,00

4.6 Curto circuito fase neutro

Esta planilha calcula os valores da tensão quando há curto circuito fase neutro em sistemas atendidos por transformadores cujosecundário seja trifásico, estrela aterrado (a 4 fios). Não é aplicável para circuitos em anel.

Dados da entrada- Tensão fase fase da rede secundária em volts- Potência do transformador em kVA compatível com a tabela de dados - Soma das resistências de aterramento do transformador e de um aterramento próximo ao curto- Denominação do condutor da rede secundária compatível com a tabela de dados- Comprimento em metros até o ponto onde se deseja calcular o curto circuito- Linha da planilha onde se deseja calcular o curto circuito. Vide mais informações elucidativas na própria planilha.

Dados de saída- Corrente da fase em curto circuito em ampères (la)- Corrente que circula pelo neutro da rede em ampères (ln1)- Corrente que circula pelos aterramentos em ampères (ln2)- Tensões fase fase nos pontos desejados- Tensões fase neutro nos pontos desejados- Valor da impedância para cada trecho considerado



Exemplo: Nome da planilha - Curto fase neutro secundário

Tensão 220Trafo 15R aterr. 50linha do curto 21linha fim circ. 21Ia 353,41 -50,01In2 1,21 10,72In1 352,82 -50,18

R fase X fase R neutro X neutro Va'n' Vb'n' Vc'n' Va'b' Vb'c' Vc'a'Cabo Comprimento 0,07300 0,07900 0,00000 0,00000 89,07 127,02 127,02 189,15 220,00 187,024/0CA 35 0,01042 0,01043 0,01248 0,03427 71,78 137,10 129,91 185,26 220,00 182,544/0CA 15 0,00447 0,00447 0,00535 0,01469 64,45 141,56 131,52 183,62 220,00 180,631/0CA 15 0,00893 0,00486 0,00981 0,01508 54,78 145,85 134,91 181,80 220,00 177,171/0CA 35 0,02084 0,01135 0,02290 0,03520 32,22 156,41 143,61 177,78 220,00 169,101/0CA 35 0,02084 0,01135 0,02290 0,03520 9,67 167,61 153,25 174,07 220,00 161,061/0CA 15 0,00893 0,00486 0,00981 0,01508 0,00 172,58 157,62 172,58 220,00 157,62

4.7 Curto circuito fase neutro monofásico

Esta planilha calcula os valores da tensão quando há curto circuito fase neutro em sistemas atendidos por transformadores cujosecundário seja fase fase com center tap aterrado. Não é aplicável a circuitos em anel.

Dados de entrada- Tensão fase fase da rede secundária em volts.- Potência do transformador em kVA compatível com a tabela de dados.- Soma das resistências de aterramento do transformador e de um aterramento próximo ao curto.- Denominação do condutor da rede secundária compatível com a tabela de dados.- Comprimento em metros até o ponto onde se deseja calcular o curto circuito.- Linha da planilha onde se deseja calcular o curto circuito. Vide mais informações elucidativas na própria planilha. Dados de saída- Corrente da fase em curto circuito em ampères (la)- Corrente que circula pelo neutro da rede em ampères (ln1)- Corrente que circula pelos aterramentos em ampères (ln2)- Tensões fase fase nos pontos desejados- Tensões fase neutro nos pontos desejados- Valor da impedância para cada trecho considerado


Exemplo:Nome da planilha - Curto fase neutro monofásico


Tensão 254Transformador 15R aterramento 50linha do curto 21linha fim circuito 21Ia 353,36 -50,01In2 1,21 10,72In1 352,77 -50,18

R fase X fase R neutro X neutro Va'n' Vb'n' Va'b'Cabo Comprimento 0,07300 0,07900 0,00000 0,00000 89,05 164,98 254,004/0CA 35 0,01042 0,01043 0,01248 0,03427 71,77 182,27 254,004/0CA 15 0,00447 0,00447 0,00535 0,01469 64,44 189,71 254,001/0CA 15 0,00893 0,00486 0,00981 0,01508 54,77 199,35 254,001/0CA 35 0,02084 0,01135 0,02290 0,03520 32,22 221,84 254,001/0CA 35 0,02084 0,01135 0,02290 0,03520 9,67 244,35 254,001/0CA 15 0,00893 0,00486 0,00981 0,01508 0,00 254,00 254,00

4.8 Queda de condutor primário – lado fonte –

Esta planilha calcula o valor da tensão no ponto onde ocorreu o curto circuito devido ao rompimento de um condutor da redeprimária do lado fonte.

Dados de entrada- Tensão nominal da rede primária em volts.- Corrente de curto circuito fase terra na subestação em ampères.- Corrente de curto circuito trifásica na subestação em ampères.- Resistência de contato em ohms.- Denominação do condutor da rede, compatível com a tabela de dados.- Comprimento de trecho onde se deseja calcular em ohms.

Dados de saída- Tensão no ponto do curto circuito em volts.- Corrente de curto circuito em ampères.- Impedância da rede por trecho e sua soma total em ohms.


Exemplo:Nome da planilha - Queda de condutor fonte

Tensão primária 11900Icc trifásica SE 6989 -88,07Icc monofásica SE 9451 -88,16resistência de contato 40Tensão no ponto do curto 5951Corrente de curto 148,76 -10,20

Cabo comprimento (m) R positivo Z positivo R zero X zero336CA 3000 0,5628 1,2099 1,9812 4,75112/0CA 1000 0,4729 0,4424 0,9457 1,62291/0CA 5000 2,9770 2,2565 5,3410 8,1560Impedância rede 4,0127 3,9088 8,2679 14,5300


4.9 Queda de condutor primário – lado carga –

Esta planilha calcula o valor da tensão no ponto onde ocorreu o curto circuito devido ao rompimento de um condutor da redeprimária ao lado carga.

Dados de entrada- Tensão da rede primária em volts.- Corrente de carga antes do rompimento em ampères.- Resistência de contato em ohms.

Dados de saída- Tensão no ponto do curto circuito em volts.- Corrente de curto circuito em ampères.

Nome da planilha - Queda de condutor carga

Tensão primária 13800Corrente antes do rompimento 100resistência de contato 50Corrente de curto 27Tensão no ponto do curto 1342

4.10 Tabela de dados Esta planilha contém os dados necessários aos cálculos dos curto - circuitos.- Denominação da capacidade dos transformadores e suas impedâncias- Denominação dos cabos e suas impedâncias.

Para inserção de novos cabos ou transformadores proceda conforme segue:

- Coloque os dados dos cabos e/ou transformadores no local que lhes é próprio.- Em seguida na barra de ferramentas escolha a opção Inserir.- Escolha a opção Nome e clique em Definir- Com a janela aberta defina qual a opção desejada (cabos ou transformadores)- Após a escolha, clique no ícone existente à direita da janela refere se a- Selecione então todos os dados de cabos e ou transformadores existentes- Após a seleção pressione Enter- Em seguida com as células já definidas clique em OK na janela definir nome.

IMPORTANTE: Todas as nomenclaturas de transformadores e ou cabos devem ser as mesmas utilizadas durante a inserçãodos dados nas planilhas de cálculos, pois as planilhas são vinculadas.

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