vigilÂncia gravidez-2

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O ritmo de consulta recomendado pela DGS prevê 1 consulta mensal até as 36ª semanas, seguida de consulta quinzenal até ao parto, num total de cerca de 10 consultas, com um mínimo de 6 consultas.

História clínica: Idade, escolaridade, profissão História menstrual e contracepção Antecedentes obstétricos Antecedentes pessoais Gravidez actual Exame físico Vacinação antitetánica Boletim de Saúde da Grávida.

Avaliação grau de risco (Goodwin modificado)

Importância da vigilância periódica. Regime alimentar. Restrição do açúcar e abolição do

alcool. Importância dos suplementos de Àcido

Fólico e Ferro. Aumento de peso (10-15 Kg).

Tabagismo. Medicamentos. Actividade física. Rede venosa aparente. Cinto de segurança. Relações sexuais.

Movimentos fetais. Sinais de parto pré-termo. Preparação para amamentação. Revisão do puerpério.

Peso e T.A. Altura uterina Perímetro abdominal Foco fetal (a partir da semana 11) Edemas Proteinuria, Glucosuria, Cetonuria e

Bacteriuria

Estreptococo B (semana 35-37)

Causa importante de morbilidade e mortalidade perinatal

Transmissão vertical no parto: sépsis, pneumonia ou meningite no RN.

Factores de risco: colonização vagina/recto, parto pré-termo, febre intraparto, rotura de membranas prolongada e grávidas menores de 20 anos

Pedir exsudado vaginal para cultura de Estreptococo Grupo B semana 35-37.

6 semanas após o parto: Exame clínico e ginecológico Exame da mama Colpocitologia Inicio da contracepção

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