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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTAFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
ADUBAÇÃO DE PASTAGEMADUBAÇÃO DE PASTAGEM
Discente: Cleiton Gredson Sabin Benett
Docente: Prof. Dr. Salatiér Buzetti
Ilha Solteira-SPAbril/2008
unesp
13%
18,8%
13,4%
34,8%
20%
> produtor e exportador mundial de carneA área de pastagem corresponde a 20% da área brasileiraA pecuária é na maioria extensivaCO com 80% da área degradada
> produtor e exportador mundial de carneA área de pastagem corresponde a 20% da área brasileiraA pecuária é na maioria extensivaCO com 80% da área degradada
DISTRIBUIÇÃO DO REBANHO BOVINO EM 2006DISTRIBUIÇÃO DO REBANHO BOVINO EM 2006
Fonte: Adaptado de Agro Analysis, (2007)
2006: 204 milhões de cabeças
INTRODUÇÃO
Área total de pastagem no Brasil:
180 milhões de ha, apenas 42% cultivados.
N° de animais: 204 milhões (IBGE, 2006).
Lotação 0,7 a 1,0 U.A/ha.
Aproximadamente 90% carne bovina e dos 25
bilhões de litros de leites anual produzidos no Brasil
vem das pastagens.
Pastagens totalizam aproximadamente ¼ da
superfície terrestre
consistem na opção alimentar mais
abundante e de menor custo para a
produção de proteína animal para
consumo humano.
(MARCELINO et al., 2006).
as pastagens são as principais fontes de
alimento para os bovinos
As espécies Brachiaria decumbens Stapf e
Brachiaria brizantha Stapf cv. Marandu são as
mais cultivadas no país (Batista, 2002).
Forrageiras do gênero Brachiaria
A agropecuária
Parte da economia do país
Os solos de baixa fertilidade
Pastagens
Fonte: Yamada (2004)
.
Consumo médio em kg/ha/ano de fertilizantes em Consumo médio em kg/ha/ano de fertilizantes em algumas culturas no Brasil. algumas culturas no Brasil.
Fonte: ANDA (2003).
Processo de Formação da Pastagem
S.D, 2006
Fase de manutenção;
Degradação da pastagem;
Degradação do solo.
Processos de Degradação das Pastagens
Figura 1. Representação esquemática do processo de degradação de pastagens em suas diferentes etapas no tempo. Fonte: Macedo (2001).
Diversos fatores explicam o processo de degradação da pastagem:
Utilização de plantas inadequado ao local;
Má formação inicial da pastagem;
Manejo inadequado dos animais na fase de formação;
Manejo e práticas culturais;
Ocorrência de pragas, doenças e plantas daninhas;
Manejo impróprio dos animal, com excesso de
lotação, sistemas inadequados de pastejo;
Ausência ou aplicação incorreta de práticas
de conservação do solo após relativo tempo
de uso de pastejo.
Objetivo da Adubação de PastagemObjetivo da Adubação de Pastagem
Adubos e Corretivos: Contribui em até 40% no Adubos e Corretivos: Contribui em até 40% no
aumento de produtividade (Vitti et al., 1984).aumento de produtividade (Vitti et al., 1984).
Gramíneas tropicais são altamente responsivas à Gramíneas tropicais são altamente responsivas à
adição de nutrientes.adição de nutrientes.
QUE PASTO DEVEMOS QUE PASTO DEVEMOS
ESCOLHER?ESCOLHER?
O QUE DEVEMOS CONSIDERAR PARA O QUE DEVEMOS CONSIDERAR PARA
UM PROGRAMA DE ADUBAÇÃOUM PROGRAMA DE ADUBAÇÃO
Família – ssp (gramínea ou leguminosa);Família – ssp (gramínea ou leguminosa);
Ciclo vegetativo;Ciclo vegetativo;
Finalidade a que se destina (pastejo ou corte);Finalidade a que se destina (pastejo ou corte);
Histórico da área;Histórico da área;
Análise do solo;Análise do solo;
Recursos financeiro;Recursos financeiro;
Localização da propriedade;Localização da propriedade;
Nível tecnológico empregado na propriedade.Nível tecnológico empregado na propriedade.
ESPÉCIES MAIS UTILIZADASESPÉCIES MAIS UTILIZADAS
Panicum maximum cv.Tanzânia
Panicum maximum cv. Mombaça
Brachiaria brizantha
Tifton
Discriminação das principais plantas forrageiras nos diferentes grupos
Discriminação das principais plantas forrageiras nos diferentes grupos
Fonte: Adaptado do Boletim Técnico 100, IAC. (1997)
Gramínea ForrageiraGramínea Forrageira
Número de dias de Número de dias de descanso descanso
(intervalos médios)(intervalos médios)
Capim elefante(napier, Capim elefante(napier, cameron,roxo, etc.)cameron,roxo, etc.)
40 a 45 dias40 a 45 dias
Colonião (tanzânia, tobiatã, Colonião (tanzânia, tobiatã, mombaça, etc.)mombaça, etc.)
28 a 35 dias28 a 35 dias
Estrelas (coast-cross,tifton,etc.)Estrelas (coast-cross,tifton,etc.) 20 a 28 dias20 a 28 dias
Braquiária brizanta(braquiarão) Braquiária brizanta(braquiarão) 30 a 35 dias30 a 35 dias
Braquiárias (decumbens, Braquiárias (decumbens, humidícula e ruziziensis) humidícula e ruziziensis)
20 a 28 dias20 a 28 dias
ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO
ESTACIONALIDADE DE PRODUÇÃO
Fator que tem sido apontado como um dos principais responsáveis pelos baixos índices de produtividade da nossa pecuária.
Quando não são tomadas medidas para corrigir os efeitos da estacionalidade de produção das forrageiras, ou pelo menos para amenizá-los, a produção animal acaba acompanhando esta curva sazonal de produção.
(ROLIM, 1994)
Taxas de crescimento diário da cultura (TCC) dos capins colonião, jaraguá, gordura e pangola, em Nova Odessa, SP (adaptado de PEDREIRA, 1972).
Taxas de crescimento diário da cultura (TCC) dos capins colonião, jaraguá, gordura e pangola, em Nova Odessa, SP (adaptado de PEDREIRA, 1972).
Precipitação pluviométrica
Temperatura
Radiação Solar
FATORES CLIMÁTICOS QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO DAS PLANTAS
FATORES CLIMÁTICOS QUE INFLUENCIAM O CRESCIMENTO DAS PLANTAS
2525
NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO
A adubação é um dos fatores que determinam
a produtividade.
A adubação visa repor ao solo, os elementos
que os bovinos extraem através das plantas durante
o pastejo.K?
P?
N?Ca?
Mg?
B?Cu?
Zn?
Mn?
Fe?
Mo?
S?
NUTRIENTES
LEI DO MÍNIMO: A BASE DA PRODUTIVIDADE
Macronutrientes:N, P, K, Ca, Mg e S.Micronutrientes: B, Fe, Cu, Mn, Zn, Mo, Co.
(Lepch, 1976)
Mobilidade de redistribuição dos elementos na planta
MoMo
FeFe
MnMn
CuCuMgMgNaNa
BBZnZnClClKK
CaCaSSPPNN
ImóveisImóveisParcial/móveisParcial/móveisMóveisMóveisAltamente Altamente móveismóveis
OBS.: Ordem decrescente de translocação dentro da coluna.
A adubação necessária pode ser definida pela seguinte expressão:
QN = Quantidade de Nutrientes NP = Necessidade da Planta ES = Estoque do Solo F = Fator (corrigir perdas)
QN = (NP – ES) x FQN = (NP – ES) x F
Necessidade da Planta
Nutrientes a serem fornecidos;
Quantidades necessárias para um determinado nível de
produtividade;
Época de aplicação e localização de nutrientes.
Estoque de nutrientes disponíveis no solo
O fator (f) visa corrigi as perdas por:
Erosão;
Lixiviação;
Volatilização (uréia aplicada em superfície).
Elemento % f
N 50 a 60 2,0
P2O5 20 a 30 3,0 a 5,0
K2O 70 1,5
Tabela 1. Estimativa da porcentagem média de aproveitamento dos macronutrientes.
Observa-se, portanto, que na aplicação do N-P2O5-K2O são utilizados
cerca de 2 vezes mais N, 3 a 5 vezes mais P2O5 e 1,5 vez mais K2O.
Nutrição Mineral da Pastagem
O que aplicar?
Quanto aplicar?
Quando aplicar?
Como aplicar?
Avaliação da Fertilidade do Solo
Diagnose Visual
É a avaliação visual do estado geral da
cultura, observando a possibilidade de
identificação de sintomas de deficiência ou
excesso de nutrientes, principalmente nas
folhas.
Diagnose Foliar
A diagnose foliar em gramíneas se realiza
entre a Primavera e Verão, coleta-se toda a parte
aérea recém maduras.
Boletim Técnico, 100, IAC, 1997.
ANÁLISE QUÍMICA DO SOLOANÁLISE QUÍMICA DO SOLO
Retirada da Amostra do Solo
Análise do Solo
Utilização (produto)
Interpretação e Recomendação
Avaliação da Fertilidade do solo (análise do solo)
Figura 23. Materiais utilizados para amostragem do solo.
Avaliação da Fertilidade do solo (análise do solo)
Figura 23. Amostragem do solo em talhões.
Finalidades da Análise do Solo
Determinar a disponibilidade de nutrientes;
Indicar ao agricultor o nível de deficiências ou toxidez de
nutrientes;
Determinar a necessidade de adubos, em bases
econômicas;
Determinar a necessidade de calcário para correção de
acidez.
Vantagens da Análise de Solo
Baixo custo operacional;
Evita gastos desnecessários e perda de tempo;
Maior rapidez na obtenção dos resultados;
Recomendação de calagem e adubação buscando maior
aproveitamento e produtividade.
CALAGEM E ADUBAÇÃO
CALAGEM
A calagem dever ser realizada de acordo com a
analise do solo.
Pastagem de formação: deve ser incorporado antes do
preparo do solo em profundidade.
Pastagem de manutenção: se a pastagem encontrar em
bom estado de produção pode ser realizado à lanço,
doses muito altas devem ser fracionadas.
Cálcio
É essencial para o crescimento do sistema radicular.
Magnésio
É componente da clorofila, pigmento verde
responsável pela fotossíntese, auxiliando também na
absorção de fósforo.
NC = t/ha de calcário (0 – 20 cm)
CTC = 0 a 20 cm (cmolc.dm-3)
NC =(V2 – V1) CTC
PRNT
Fonte: Adaptado de Cantarella et al. (2002).
GESSAGEM
EFEITO FERTILIZANTE: EFEITO FERTILIZANTE:
• 26% CaO + 15% S26% CaO + 15% S
CONDICIONADOR DE SUB-SOLO:CONDICIONADOR DE SUB-SOLO:
• 20-40 ou 40-60 cm20-40 ou 40-60 cm
O gesso é recomendado quando na amostra de
solo na profundidade de 20-40cm, ocorrer uma das
seguintes situações:
Ca < 5 mmolc . dm-3, ou;
Al > 5 mmolc . dm-3
NG (kg/ha) = 5,0 x argila (g/kg)
ADUBAÇÃO NITROGENADA
Alongamento de folhas;Alongamento de folhas;
Perfilhamento;Perfilhamento;
Suculência das folhas;Suculência das folhas;
Aumento do ritmo de rebrota;Aumento do ritmo de rebrota;
Desenvolvimento do Sistema Radicular;Desenvolvimento do Sistema Radicular;
Maior longevidade de folhas.Maior longevidade de folhas.
RECOMENDAÇÃORECOMENDAÇÃO
Boletim 100:Boletim 100:• Formação: 40 kg N.haFormação: 40 kg N.ha-1-1
• Manutenção: 40 a 80 kg N.haManutenção: 40 a 80 kg N.ha-1-1
Dose mínima anual: 50 a 60 kg N.haDose mínima anual: 50 a 60 kg N.ha-1-1
• Calibrados p/ tabelas de classesCalibrados p/ tabelas de classes
Dose máxima por aplicação:Dose máxima por aplicação:• 120 kg N.ha120 kg N.ha-1-1
Fonte: Vicente-Chandler et al. (1959).
Fonte: Benett & Buzetti (2007).
Freitas et al. (2005)
ADUBAÇÃO FOSFATADA
Produção de massa seca;
Desenvolvimento radicular;
Melhora o perfilhamento.
As plantas forrageiras respondem significativamente
à adubação fosfatada, resultando em prática
economicamente viável.
SCHUNKE, 2001; YANAKA et al., 2000.
RECOMENDAÇÃORECOMENDAÇÃO
Corsi & Nussio – Capim elefanteCorsi & Nussio – Capim elefante• Início : elevar o P a 10 mg.dmInício : elevar o P a 10 mg.dm-3-3
• Produção intensiva: 20 a 30 mg.dmProdução intensiva: 20 a 30 mg.dm-3-3
Corte: Corte: • Maior remoção: Dose maiores.Maior remoção: Dose maiores.
• P na planta X Produção X eficiência do adubo.P na planta X Produção X eficiência do adubo.
Pastejo:Pastejo:• Reciclagem: Dose menoresReciclagem: Dose menores
Fonte: Benett et al. (2006). n.p
Corrêa et al. (1997), obtiveram PMS de 4000 kg.ha-1 no
capim tanzânia aos 70 dias após a semeadura utilizando
diferentes fontes e doses de fósforo.
Dias Filho e Simão Neto (1992) observaram incremento de
6000 kg.ha-1 na PMS aos três meses após a aplicação de
100 kg.ha-¹ de fosfato parcialmente acidulado em uma
pastagem de capim Brachiaria brizantha.
ADUBAÇÃO POTASSICA
Ativador enzimático;
Importante no perfilhamento.
Maiores resposta a adubações de K quando se realiza
adubações com N.
Formação:Formação:• 3 a 5 % da CTC3 a 5 % da CTC
Manutenção:Manutenção:• Corte:Corte:
• • Adubações variam de acordo com a produçãoAdubações variam de acordo com a produção
• • Extração: K na planta X Produção X eficiência do aduboExtração: K na planta X Produção X eficiência do adubo
Fonte: Corsi & Nussio (1993)Fonte: Corsi & Nussio (1993)
RECOMENDAÇÃORECOMENDAÇÃO
potássica
K2O
Relação K/NRelação K/N
O enxofre é essencial na formação de proteína na
planta, fazendo parte de algum aminoácidos, auxilia ainda
na formação de enzimas e vitaminas.
ADUBAÇÃO COM ENXOFRE
Parcelamento: Parcelamento:
• Incluído pelo menos 1 vez no programa anual de adubação;Incluído pelo menos 1 vez no programa anual de adubação;
• Nutriente acompanhante.Nutriente acompanhante.
Utilização de SA no início das águas;Utilização de SA no início das águas;
Utilização de gesso agrícola (fertilizantes concentrados).Utilização de gesso agrícola (fertilizantes concentrados).
RECOMENDAÇÃORECOMENDAÇÃO
Poucos trabalhos nesse temaPoucos trabalhos nesse tema
• Adubação (haAdubação (ha-1-1))
• 0,5 a 1,0 kg B;0,5 a 1,0 kg B;
• 1,0 a 2,0 kg Cu;1,0 a 2,0 kg Cu;
• 2,0 a 4,0 kg Zn; 2,0 a 4,0 kg Zn;
• 0,05 a 0,15 kg Mo.0,05 a 0,15 kg Mo.
• 30 a 40 kg.ha-1de FTE Br 1630 a 40 kg.ha-1de FTE Br 16
ADUBAÇÃO DE MICRONUTRIENTES
Fonte: Monteiro et al. (2004)Fonte: Monteiro et al. (2004)
• Freqüências de aplicações variam de acordo com o Freqüências de aplicações variam de acordo com o
nível de exploração das pastagens, dos teores de nível de exploração das pastagens, dos teores de
micronutrientes no sistema.micronutrientes no sistema.
• Monitoramento do solo e da planta.Monitoramento do solo e da planta.
Como a dose é pequena, utiliza-se o adubo fosfatado Como a dose é pequena, utiliza-se o adubo fosfatado
como veículo dos micronutrientes.como veículo dos micronutrientes.
Época de aplicação: início do crescimento das plantas Época de aplicação: início do crescimento das plantas
forrageiras.forrageiras.
FritaFrita BB CoCo CuCu FeFe MnMn MoMo ZnZn
FTE BR-8FTE BR-8
FTE BR-9FTE BR-9
FTE BR-10FTE BR-10
FTE BR-12FTE BR-12
BR-12 ExtraBR-12 Extra
FTE BR-13FTE BR-13
FTE BR-15FTE BR-15
FTE BR-16FTE BR-16
FTE BR-24FTE BR-24
2,502,50
2,002,00
2,502,50
1,801,80
2,502,50
1,501,50
2,802,80
1,501,50
3,603,60
--
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0,100,10
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1,001,00
0,800,80
1,001,00
0,800,80
1,001,00
2,002,00
0,800,80
3,503,50
1,601,60
5,005,00
6,006,00
4,004,00
3,003,00
3,003,00
2,002,00
--
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6,006,00
10,0010,00
3,003,00
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2,002,00
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2,002,00
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0,100,10
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0,100,10
0,100,10
0,100,10
0,100,10
0,400,40
0,200,20
7,007,00
6,006,00
7,007,00
9,009,00
15,0015,00
7,007,00
8,008,00
3,5003,500
18,0018,00
O uso da adubação em pastagens depende:
Viabilidade econômica;
Conversão de forragem;
Eficiência de utilização da forragem;
Eficiência de uso do fertilizante;
Fatores de clima e de solo.
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
A adubação de pastagem é de vital importância
para o seu estabelecimento, produzindo forragem de
qualidade e o investimento da adubação terá retorno
em produção de carne e leite.
OBRIGADO!
Cleiton G. S. Benett Eng. Agr.º M.Sc
cbenett@aluno.feis.unesp.br
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTAFACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
ADUBAÇÃO DE PASTAGEM
Discente: Cleiton Gredson Sabin Benett
Orientador: Prof. Dr. Salatiér Buzetti
Ilha Solteira-SPAbril/2008
unesp
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