toxicologia geral 06
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8/2/2019 Toxicologia Geral 06
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Curso deToxicologia Geral
MDULO VI
Ateno: O material deste mdulo est disponvel apenas como parmetro de estudos paraeste Programa de Educao Continuada, proibida qualquer forma de comercializao domesmo. Os crditos do contedo aqui contido so dados a seus respectivos autores descritosna Bibliografia Consultada.
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168Este material deve ser utilizado apenas como parmetro de estudo deste Programa. Os crditos deste contedo so dados a seus respectivos autores
MDULO VI
MEDIDAS DE SEGURANA E PREVENO
Escorpies e Aranhas
Medidas Preventivas
Usar calados e luvas nas atividades rurais e de jardinagem.
Examinar e sacudir calados e roupas pessoais, de cama e banho, antes de us-
las.
Afastar camas das paredes e evitar pendurar roupas fora de armrios.
No acumular lixo orgnico, entulhos e materiais de construo.
Limpar o domiclio, observando atrs de mveis, cortinas e quadros.
Vedar frestas e buracos em paredes, assoalhos, forros, meias-canas e rodaps.
Utilizar vedantes em portas, janelas e ralos.
Limpar locais prximos das casas, evitando folhagens densas junto delas e aparar
gramados. Combater a proliferao de insetos, principalmente baratas e cupins, pois so
alimentos preferidos dos aracndeos.
Preservar os inimigos naturais e criar aves domsticas, que se alimentam de
aracndeos.
Medicamentos
Medidas Preventivas
Mantenha todos os produtos txicos em local seguro e trancado, fora do alcance
das mos e dos olhos das crianas, de modo a no despertar sua curiosidade.
Os remdios so ingeridos por crianas que os encontram em local de fcil acesso,
deixados pelo adulto.
Nunca deixe de ler o rtulo ou a bula antes de usar qualquer medicamento.
Evite tomar remdio na frente de crianas.
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No d remdio no escuro para que no haja trocas perigosas.
No utilize remdios sem orientao mdica.
Mantenha os medicamentos nas embalagens originais.
Cuidado com remdios de uso infantil e de adulto com embalagens muito
parecidas; erros de identificao podem causar intoxicaes graves e, s vezes,
fatais.
Nunca use medicamentos com prazo de validade vencida.
Descarte remdios vencidos; no guarde restos de medicamentos; despeje o
contedo no vaso sanitrio ou na pia e lave a embalagem antes de descart-la;
nunca coloque a embalagem com o seu contedo na lixeira. importante que a criana aprenda que remdio no bala, doce ou refresco;
quando sozinha, ela poder ingerir o medicamento; lembre-se: remdio remdio.
Plulas coloridas, embalagens e garrafas bonitas, brilhantes e atraentes, odor e
sabor adocicados despertam a ateno e a curiosidade natural das crianas; no
estimule essa curiosidade; mantenha medicamentos e produtos domsticos
trancados e fora do alcance das crianas.
Produtos Potencialmente Txicos
Medidas Preventivas
Mantenha todos os produtos txicos em local seguro e trancado, fora do alcance
das mos e dos olhos das crianas, de modo a no despertar sua curiosidade e
manipulao.
Leia atentamente os rtulos antes de usar qualquer produto domstico e siga asinstrues cuidadosamente.
Guarde detergentes, sabes em p, inseticidas e outros produtos de uso domstico
longe dos alimentos e dos medicamentos.
Mantenha os produtos nas suas embalagens originais. Nunca coloque produtos
txicos em embalagens de refrigerantes, sucos.
No compre produtos de origem desconhecida.
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Plantas Txicas
Medidas Preventivas
Mantenha as plantas venenosas fora do alcance das crianas.
Conhea as plantas venenosas existentes em sua casa e arredores pelo nome e
caractersticas.
Ensine as crianas no colocar plantas na boca e no utiliz-las como
brinquedos (fazer comidinhas, tirar leite, etc).
No prepare remdios ou chs caseiros com plantas sem orientao mdica.
No coma folhas e razes desconhecidas. Lembre-se que no h regras ou testes
seguros para distinguir as plantas comestveis das venenosas. Nem sempre o
cozimento elimina a toxicidade da planta.
Tome cuidado ao podar as plantas que liberam ltex provocando irritao na pele,
principalmente nos olhos; evite deixar os galhos em qualquer local onde possam vir
a ser manuseado por crianas; quando estiver lidando com plantas venenosas use
luvas e lave bem as mos aps esta atividade.
Em caso de acidente, procure imediatamente orientao mdica e guarde a planta
para identificao.
Serpentes
Medidas Preventivas
Usar botinas com perneiras ou botas de cano alto no trabalho, pois 80% das
picadas atingem as pernas abaixo dos joelhos.
Usar luvas de couro nas atividades rurais e de jardinagem; no colocar as mos
em buracos na terra, ocos de rvores, cupinzeiros, utilizando para isso um pedao
de pau ou enxada.
Examinar os calados, pois serpentes podem refugiar-se dentro deles.
Vedar frestas e buracos em paredes e assoalhos.
Limpar as proximidades das casas, evitando folhagens densas junto delas.
Evitar acmulo de lixo, entulhos e materiais de construo.
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Avaliar bem o local onde montar acampamentos e fazer piqueniques.
Preservar inimigos naturais (raposa, gamb, gavies e corujas) e criar aves
domsticas, que se alimentam de serpentes.
TOXICOLOGIA E SADE DO TRABALHADOR
Referncias questo da sade dos trabalhadores se encontram em papiros
egpcios datando de 2600 anos antes de nossa era, vinculadas construo das
pirmides e explorao de minas de cobre e de turquesa. Na poca dos faras j se
contava com assistncia mdica, licena por enfermidade, penso por invalidez ecobertura de gastos com sade. Nos escritos de Hipcrates (460-375 a.C.), Plato (427-
347 a.C.) e Aristteles (384-322 a.C.), no Antigo Testamento (Livro do xodo, 400 anos
a.C.), no Talmude (100 a.C.), nos trabalhos de Lucrcio (96-55 a.C.), de Plnio, o Velho
(23-79 d.C.) e de Galeno (129-199 d.C.) h relatos de doenas em indivduos praticando
certas profisses, sem estabelecimento de relao de causa e efeito.
O aparecimento da Epidemiologia permitiu o estudo da distribuio e dos
determinantes de estados ou eventos relacionados sade em populaes especficas, e
suas aplicaes no controle de problemas de sade. As doenas infecciosas foram
classicamente o enfoque primordial do trabalho epidemiolgico que hoje se aplica ao
amplo espectro de eventos relacionados sade. Uma das caractersticas mais
importantes da epidemiologia o fato de abranger grupos de pessoas em lugar de
pacientes individuais.
Os dados gerados pelos estudos orientam decises de sade pblica e
contribuem para o desenvolvimento e avaliao de intervenes para a preveno e o
controle de problemas de sade.
Os trabalhadores compartilham os perfis de adoecimento e morte da populao
geral, em funo de sua idade, gnero, grupo social, ou de integrar um grupo especfico
de risco. Alm disso, podem adoecer ou morrer por causas relacionadas ao trabalho,
como conseqncia do seu nvel de insero no processo de trabalho e da rea de
produo em que exercem e exerceram suas atividades. Assim, o perfil de mobilidade dos
trabalhadores resultar da amalgamao desses fatores e constituir a dita famlia das
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doenas relacionadas com o trabalho. Estas se dividem, desde um ponto de vista
reducionista, mas legal em dois grupos:
Os agravos especficos ou doenas profissionais, para os quais se
considera que o trabalho ou as condies em que ele realizado so causas
diretas, reconhecidas no mbito do Seguro de Acidentes do Trabalho (SAT) da
Previdncia Social, e cuja ocorrncia deve ser notificada segundo
regulamentao na esfera da Sade, da Previdncia Social e do Trabalho;
Dois outros grupos so formados por doenas consideradas de etiologia
mltipla, ou causadas por mltiplos fatores de risco. Nestas doenas, o trabalho
poderia ser entendido como um fator de risco contributivo ou agravador, ou
seja, um atributo ou uma exposio que est associada com uma
probabilidade aumentada de ocorrncia de uma doena, no necessariamente
um fator causal. Elas no so reconhecidas automaticamente pela legislao
vigente, mas geram estudos que podem levar a um reconhecimento futuro. Sua
caracterizao etiolgica ou nexo causal ser essencialmente de natureza
epidemiolgica.
CATEGORIA EXEMPLOS
I - Trabalho como causa
necessria
Doenas profissionais legalmente
reconhecidas
II - Trabalho como fator
contributivo, mas no necessrio.
Doena coronariana
Hepatite txica
Cncer
III - Trabalho como provocadorde um distrbio latente, ou
agravador de doena j
estabelecida.
Bronquite crnicaDermatite de contato alrgica
Asma
Doenas mentais
No mbito dos servios de sade, o principal instrumento para a investigao das
relaes TrabalhoSadeDoena e, portanto, para o diagnstico correto do dano para a
sade e da relao etiolgica com o trabalho representado pela anamnese
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173Este material deve ser utilizado apenas como parmetro de estudo deste Programa. Os crditos deste contedo so dados a seus respectivos autores
ocupacional. Lamentavelmente, pouca ou nenhuma ateno dada ao desenvolvimento
dessa competncia, fazendo com que os profissionais de sade tenham dificuldade para
p-lo em prtica no seu dia a dia de trabalho.
A anamnese ocupacional faz parte da entrevista mdica, que compreende:
- A histria clnica atual, detalhando a investigao sobre os diversos aparelhos;
- Os antecedentes clnicos pessoais e familiares;
- A histria ocupacional do paciente (dados atuais e passados),
- Seus hbitos e estilo de vida;
- O exame fsico detalhado;- E a propedutica complementar.
A problemtica do diagnstico da intoxicao ocupacional
O desenvolvimento tecnolgico e industrial gerou um incremento considervel da
utilizao de substncias qumicas, cujos efeitos sobre o organismo humano isolados e,
sobretudo, associados outros fatores de risco baseados em estudos clnicos,toxicolgicos e epidemiolgicos, so mal ou pouco conhecidos. Paralelamente, as
intoxicaes vinculadas s atividades profissionais aumentaram de maneira significativa
no mundo inteiro. A intoxicao aguda de trabalhadores resulta da exposio a fortes
doses de produtos qumicos, em perodos de tempo limitados, correspondendo, na
maioria dos casos, a acidentes massivos, coletivos ou individuais, ou a exposies
voluntrias, com fins suicidas. A intoxicao crnica secundria exposio a pequenas
doses quotidianas, durante perodos de tempo maiores.No obstante, enquanto os quadros clnicos de intoxicao aguda, so
relativamente bem identificados, em particular, graas ao interrogatrio detalhado dos
pacientes e de seus prximos, um outro fator vem complicar o desenvolvimento dos
conhecimentos em matria de intoxicaes crnicas: a combinao de vrios produtos ao
mesmo tempo. Isto resulta do uso de compostos industriais (princpios ativos associados
a solventes, co-adjuvantes, emetizantes, dispersantes, substncias odorantes, corantes,
etc), na utilizao concomitante de dois ou mais produtos comerciais ou na combinao
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174Este material deve ser utilizado apenas como parmetro de estudo deste Programa. Os crditos deste contedo so dados a seus respectivos autores
de substncias produzidas por fontes diferentes no mesmo ambiente de trabalho. Os
efeitos aditivos (a+b=c), sinrgicos (a+b=d>c) e potencializadores (a+b>>|a+b|),
independentemente do que se sabe sobre os efeitos inerentes a cada substncia,
constituem um fator agravante do estado de desconhecimento global ao qual se
confrontam toxiclogos, mdicos, enfermeiros, bilogos, bioqumicos, farmacuticos,
geneticistas e outros profissionais envolvidos no estudo da sade do trabalhador.
O diagnstico das intoxicaes agudas responde associao de sinais e
sintomas estatisticamente reconhecidos. Ele identifica elementos no especficos, tais
como dores, nuseas, mese, febre, sudorese, fadiga, etc, dentro de um contexto clnico
que abarca elementos evocatrios, especficos da trajetria, do metabolismo e daexcreo do produto em questo.
CENTROS DE INFORMAES TOXICOLGICAS
Abaixo enviamos uma lista com endereos dos Centros de Informaes Toxicolgicas doBrasil:
Sistema Nacional de Informaes Txico-FarmacolgicasCentro de Referncia Nacional - BrasliaAgncia Nacional de Vigilncia SanitriaResponsvel: Gerente Geral de ToxicologiaSEPN 515 Edifcio Omega - Bloco B - 3 andarBraslia - DFFone: (61) 448.1082/448.1099/448.1451Fax: (61) 448.1076Site: www.anvisa.gov.br
e-mail: toxicologia@anvisa.gov.br
BelmCentro de Informaes Toxicolgicas de BelmResponsvel: Pedro Pereira de O. PardalEnd: Hospital Universitrio Joo de Barros BarretoRua dos Mundurucus, 4487 - Bairro GuamCEP: 66073-000 - Belm - PAFone: (91) 249.6370 (tel. CIT)Fax: (91) 249.5365 (Diretoria)
e-mail: citbelem@yahoo.com
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Belo HorizonteServio de Toxicologia de Minas GeraisResponsvel: Dlio CampolinaEnd: Avenida Professor Alfredo Balena, 400 - 1 andar - Santa EfigniaHospital Joo XXIIICEP: 30130-100 - Belo Horizonte - MGFone: (31) 3239.9224/3239.9223 (Hospital)Fone: (31) 3239-9308 / 3224-4000 (Tel. CIT)Fax: : (31) 3239.9260(CIT)e-mail: servitoxmg@hotmail.com ou dcampolina@uol.com.br
BotucatuCentro de Assistncia Toxicolgica de BotucatuResponsvel: Wilma De Grava KempinasEnd: Instituto de BiocinciasUNESP - Campus de Botucatu, Rubio JuniorCaixa Postal 510CEP: 18618-000 - Botucatu/SPFone: (14) 3815-3048 / 3811-6017 / 3811-6034Fax: : (14) 6822.1385Site: laser.com.br/ceatoxe-mail: ceatox@ibb.unesp.br
Campina GrandeCentro de Assistncia Toxicolgica de Campina GrandeResponsvel: Dra. Sayonara Maria Lia Fook Meira BragaEnd: Hospital Universitrio Alcides CarneiroRua Carlos Chagas s/n - Bairro So JosCEP: 58107-670 - Campina Grande/PBFone/Fax: (83) 341-4534 (Tel. Hospital - falar com Socorro Campos)E-mail: sayonarafook@hotmail.com
CampinasCentro de Controle de Intoxicaes de CampinasResponsveis : Eduardo Mello de Capitani e Ronan Jose VieiraEnd: Faculdade de Cincias Mdicas - Cidade Universitria - Zeferino VazHospital das Clnicas - UNICAMPCEP:13083-970 - Campinas/SPFone: (19) 3788.7573/3788.7290 (Tel. CIT)Fax: (19) 3289-3952 (CIT)e-mail: mtereza@fcm.unicamp.br
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Campo GrandeCentro de Informaes Toxicolgicas de Campo GrandeResponsvel: Mrcio ToledoEnd: Av. Eng. Luthero Lopes, 36 - Aero RanchoCEP: 79084-180 - Campo Grande/MSFone: (67) 386-8655 e 378-2558Fax: (67) 381.2996(CIT)e-mail: civitoxms@bol.com.br
CuiabCentro de Informao Anti-Veneno de Mato Grosso
Responsvel: Dr. Jose Antonio de FigueiredoEnd: Hospital Municipal e Pronto Socorro de CuiabRua General Valle, 192 - Bairro BandeirantesCEP: 78010-100 - Cuiab/MTFone/Fax: (65) 617-1700 (Tel. Hospital)Fone: (65) 617-1715 (Tel. CIT)E-mail: laine.magalhaes@bol.com.br
CuritibaCentro de Informaes Toxicolgicas de Curitiba
Responsvel: Gislia Burigo Guimares RubioSupervisora: Dr Marlene EntresEnd: Hospital de ClnicasRua General Carneiro, n 180 - CentroCEP: 80060-000 - Curitiba/PRFone: (41) 264-8290 / 363-7820Fax: (41) 360-1800 - R. 6619Atendimento: 0800 41 01 48e-mail: giselia@pr.gov.br
FlorianpolisCentro de Informaes Toxicolgicas de Santa CatarinaResponsvel: Marlene ZanninEnd: Universidade Federal de Santa Catarina - Hospital UniversitrioBairro Trindade - Caixa Postal 5199CEP: 88040-970 - Florianpolis/SCFone: (48) 331.9535/ 331.9173 (Tel. CIT)Atendimento: 0800 643 52 52Fax: (48) 331.9083 (CIT)e-mail: cit@ccs.ufsc.br - cit@hu.ufsc.br
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FortalezaCentro de Assistncia Toxicolgica de FortalezaResponsvel: Dr. Jose Ambrosio GuimaresEnd: Instituto Dr. Jos FrotaRua Baro do Rio Branco,1816 - CentroCEP: 60016-061 - Fortaleza/CEFone: (85) 255.5050 / 255.5012 (Tel. CIT)Fax: (85) 255.5048 (CIT)e-mail: ceatox.adm@ijf.ce.gov.br
Goinia
Centro de Informaes Txico-Farmacolgicas de GoisResponsvel: Dilza Diniz DiasEnd: Superintendncia de Vigilncia SanitriaAv. Anhanguera, 5195- Setor CoimbraCEP: 74043-001 - Goinia/GOFone: (62) 201.4113Fax: (62) 291-4350Atendimento: 0800 646 43 50E-mail: cit@visa.goias.gov.br
Joo PessoaCentro de Assistncia Toxicolgica da ParabaResponsvel: Ednilza Pereira de Farias DiasEnd: Hospital Universitrio Lauro WanderleyCidade Universitria - Campus ICEP: 58059-900 - Joo Pessoa/PBFone: (83) 216.7007Fax: : (83) 224.6688Site: www.ufpb.br/ceatoxE-mail: ednilza@terra.com.br
LondrinaCentro de Controle de Intoxicaes de LondrinaResponsvel: Dra. Conceio Aparecida TuriniEnd: Hospital Universitrio Regional do Norte do ParanUniversidade Estadual de LondrinaAv. Robert Kock, 60 - Vila Operria - Caixa Postal 1611CEP: 86038-440 - Londrina/PRFone: (43) 3371.2244Fax: (43) 3371-2422e-mail : cci@uel.br
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ManausCentro de Informaes Toxicolgicas de ManausResponsvel: Andra de Souza CarneiroEnd: Hospital Universitrio Getlio VargasServio de Farmcia do HUGVAv. Apurin, 4 - Praa 14CEP: 69020-170 - Manaus/AMFone/Fax: (92) 622-1972E-mail: citam@ig.com.br
Marlia
Centro de Atendimento Toxicolgico de MarliaResponsvel: Dr. MachadoEnd: Rua Aziz Atalah s/nCEP: 17500-000 - Marlia/SPFone: (14) 433.8795 (Tel. CIT)Fone: (14) 421.1744 R. 1008 (Tel. Hospital)Fax: ( 14) 433.1888 e 422.5457e-mail: mcshadow@terra.com.br
Maring
Centro de Controle de Intoxicaes de MaringResponsvel: Dra. Magda Lucia Felix de OliveiraEnd: Hospital Universitrio Regional de MaringAv. Mandacaru, 1590CEP: 87080-000 - Maring/PRFone: (44) 225.8484 R. 227 (Tel. Hospital)Fone/Fax: (44) 262.1131 (Tel. CIT)E-mail: sec-cci@uem.br
NatalCentro de Informao Toxicolgica de NatalResponsvel: Dr. Jose Roberto Freire de OliveiraEnd: Hospital Giselda TrigueiroRua Cnego Montes, N 110 - QuintasCEP: 59035-000 - Natal/RNFone: (84) 232-7969Fax: (84) 232-7909E-mail: rivaneteb@bol.com.br
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NiteriCentro de Controle de Intoxicaes de NiteriResponsveis: Dr. Luis Querino de Arajo Caldas e Lilia Ribeiro GuerraEnd: Hospital Universitrio Antnio PedroAvenida Marques do Paran, 303 - CentroPrdio da emergncia do HUAP - 4 andarCEP: 24033-900 - Niteri/RJFone: (21) 2717.0521 / 2717-0148 - R. 4Fax: (21) 2717.0521 - R. 5e-mail: ccilqac@vm.uff.br e ccinlrg@hospital.huap.uff.br
Porto AlegreCentro de Informaes Toxicolgicas do Rio Grande do SulResponsvel: Dr. Alberto NicolellaEnd: Rua Domingos Crescncio, 1328 andar - SantanaCEP: 90650-090 - Porto AlegreFone: (51) 3217.1751 (Tel. CIT)Fax: (51) 3217.9067Atendimento: 0800 78 02 00Celular: (51) 9966.9103Site: www.cit.rs.gov.br
e-mail: cit@fepps.rs.gov.br
Presidente PrudenteCentro de Atendimento Toxicolgico de Presidente PrudenteResponsvel: Dra. Rita de Cssia Bomfim Leito HigaEnd: Hospital Estadual Odilon Antunes de SiqueiraAv. Coronel Jos Soares Marcondes, 3758 - Jardim BongiovaniCEP: 19050-230 - Presidente Prudente - So PauloFone/Fax: (18) 231.4422Fone: (18) 229-1500 (Planto)
Fone: (18) 9771-2286Site: www.unoeste.br/ceatoxe-mail : ceatox@apec.unoeste.br
RecifeCentro de Assistncia Toxicolgica de PernambucoResponsvel: Dr. Amrico Ernesto de Oliveira JniorEnd: Hospital da Restaurao - 1 andarAv. Agamenon Magalhes s/n - Bairro DerbyCEP: 52010-040 - Recife - PEFone: (81) 3421.5444 R. 151 (Tel. Hospital)
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Fax: (81) 3421.5927 / 3423-8263E-mail: americojr@uol.com.br
Ribeiro PretoCentro de Controle de Intoxicaes de Ribeiro PretoResponsvel: Joo Batista de MenezesEnd: Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto da USPAv. Bernardino de Campos, 1000 - Bairro HigienpolisCEP: 14015-130 - Ribeiro Preto - SPFone: (16) 602-1000 (Tel. Hospital)Fone: (16) 602.1190 (Tel. CIT)Fax: (16) 610.1375
Rio de JaneiroCentro de Controle de Intoxicaes do Rio de JaneiroResponsvel: Dr. Jaderson Scrates LimaEnd: Hospital Universitrio Clementino Fraga FilhoAv. Brigadeiro Trompovski, s/nUFRJ - 8 andar, sala E-01- Ilha do Fundo - Cidade UniversitriaCEP: 21941-590 - Rio de Janeiro/RJFone: (21) 2573.3244/2290-3344 (Tel. CIT)Fax: (21) 2573-7079 (CIT)
E-mail: jsocrates@hucff.ufrj.br e jsocrates@infolink.com.br
Rio de JaneiroFIOCRUZResponsvel: Eduardo MartinsEnd: Av. Brasil, 4635 - Prdio Haity Moussatche - sala 218CEP: 21045 - Rio de Janeiro/RJFone: (21) 3865-3246Fax: (21) 2260.9944/22702668Site: www.fiocruz.br/sinitox
e-mail: sinitox@fiocruz.br
So Jose do Rio PretoCentro de Assistncia Toxicolgica de So Jose do Rio PretoResponsvel: Dr. Carlos Alberto Caldeira MendesEnd: Hospital de Base - Fundao Faculdade Regional de Medicina - (FUNFARME)Av. Brigadeiro Faria Lima, 5416 - Bairro So PedroCEP: 15090-000 - So Jos do Rio Preto/SPFone: (17) 210.5000 R. 1380Fax: (17) 210-5000 R. 1560E-mail: ceatox.hbase@famep.br
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So Jose dos CamposCentro de Controle de Intoxicaes de So Jose dos CamposResponsvel: Otvio Monteiro Becker JniorEnd: Hospital Municipal " Dr. Jos de Carvalho Florence"Rua Saigiro Nakamura, 800 - Vila IndustrialCEP: 12220-280 - So Jose dos Campos/SPFone: (12) 3901-3400 R. 3431/3449 (Tel. Hospital)Fax: (12) 3912-1232E-mail: hmjcf@iconet.com.br
Salvador
Centro de Informaes Anti-Veneno da Bahia - CIAVEResponsvel:Dra. Daisy Schwab RodriguesEnd: Hospital Geral Roberto SantosRua direta do saboeiro, Estrada velha do saboeiro, s/n, CabulaCEP: 41150-000 - Salvador/BAFone: (71) 387.3414/387-4343 e 0800 284 43 43Fax: (71) 387.3414Site: www.ciave.hpg.com.bre-mail: ciave@saude.ba.gov.br
SantosCentro de Controle de Intoxicaes de SantosResponsvel: Alfredo Jos Monteiro ScaffEnd: Rospital Guilherme lvaroRua Dr. Oswaldo Cruz, 197 - Boqueiro sala 134CEP: 11045-904 - Santos/SPFone: (13) 3222.2878Fax: (13) 3222.2654e-mail: alfredo@lusiada.br
So PauloCentro de Controle de Intoxicaes de So PauloResponsvel: Darcileia AmaralEnd: Hospital Municipal Dr. Artur Ribeiro de SaboyaAv. Francisco de Paula Quintanilha Ribeiro, 860Trreo II - JabaquaraCEP: 04330-020 - So Paulo/SPFone/Fax: (11) 5012/2399 (Tel. CIT)Fone: (11) 5012-5311 (atendimento mdico)Atendimento: 0800 771 37 33E-mail: cci.sp@bol.com.br
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So PauloCentro de Assistncia Toxicolgica do Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina daUniversidade de So PauloResponsvel: Dr. Anthony WongEnd: Hospital das Clnicas/Faculdade de MedicinaAv. Dr. Enas de Carvalho Aguiar, 647 - 2 andar - Cerqueira CsarCEP: 05403-900 - So PauloFone: (11) 3069.8571 0800148110Fax: (11) 3088.9431Atendimento: 0800 14 81 10Site: www.icr.hcnet.usp.br/ceatoxe-mail: ceatox@icr.hcnet.usp.br
SergipeCentro de Informao ToxicolgicaResponsvel: Antonio Medeiros VenncioEnd: Avenida Tancredo Neves, s/n antiga creche anexo Hospital Governador Joo AlvesFilho - Bairro CapuchoCEP:49.000-000 - Sergipe/SEFone/Fax: (79) 259.3645e-mail: sescit@prodase.com.br e vamk@infonet.com.br
TaubatCentro de Controle de Intoxicaes de TaubatResponsvel: Dra. Telma da Silva SantosEnd: Fundao Universitria de Sade de TaubatUniversidade de Taubat - Hospital EscolaAv. Granadeiro Guimares, 270 - CentroCEP: 12020-130 - Taubat/SPFone: (12) 232.6565Fax: (12) 232.6565E-mail: crisfugliene@ig.com.br
VitriaCentro de Controle de Intoxicaes do Esprito SantoResponsvel: Dra. Sony de Freitas IthoEnd: Hospital Infantil Nossa Senhora da GlriaAlameda Mary Ubirajara, 205 - Santa LciaCEP: 29055-120 - Vitria/ESFone/Fax: (27) 3137-2400 / 3137-2406Atendimento: 0800 283 99 04E-mail: sonytho@excelsa.com.br
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183Este material deve ser utilizado apenas como parmetro de estudo deste Programa. Os crditos deste contedo so dados a seus respectivos autores
LEGISLAO ESPECFICA
Leis
Lei n 9.795, de 27 de abril de 1999http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/9795_99.htmDispe sobre a educao ambiental, institui a Poltica Nacional de Educao Ambiental ed outras providncias.
Lei n 9.605 de fevereiro de 1998http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/9605_98.htmDispe sobre as sanes penais e administrativas derivadas de condutas e atividades
lesivas ao meio ambiente.
Lei n 8.974 , de 5 de janeiro de 1995 -http://www.anvisa.gov.br/legis/leis/8974_95.htmEstabelece normas para uso das tcnicas de engenharia gentica e liberao no meioambiente, de organismos geneticamente modificados
Decretos
Decreto n 3.179 de 21 de setembro de 1999
http://www.anvisa.gov.br/legis/decretos/3179_99.htmDispe sobre a especificao das sanes aplicveis s condutas e atividades lesivas aomeio ambiente, e d outras providncias
Normas
Normas Regulamentadoras Rurais NRR 1http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_1.htmDisposies Gerais ( 151.000 - 2)
Normas Regulamentadoras Rurais NRR 2http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_2.htmServio Especializado em Preveno de Acidentes do Trabalho Rural -SEPATR
Normas Regulamentadoras Rurais NRR 3http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_3.htmComisso Interna de Preveno de Acidentes do Trabalho Rural( 153.000 )
Normas Regulamentadoras Rurais NRR 4
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184Este material deve ser utilizado apenas como parmetro de estudo deste Programa. Os crditos deste contedo so dados a seus respectivos autores
http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_4.htmEquipamentos de Proteo Individual - EPI( 154.000 - 9)
Normas Regulamentadoras Rurais NRR 5http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_5.htmProdutos Qumicos ( 155.000 - 4).
Normas Regulamentadoras NR 7http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_7.htmPrograma de Controle Mdico de Sade Ocupacional (107.000-2): estabelece aobrigatoriedade da elaborao e da implementao, por parte de todos os empregadorese instituio que admitam trabalhadores como empregados, do Programa de ControleMdico de Sade Ocupacional PCMSO.
Normas Regulamentadoras NR 9http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_9.htmPrograma de Preveno de Riscos Ambientais (109.000-3) : estabelece a obrigatoriedadeda elaborao e da implementao, por parte de todos os empregadores e instituio queadmitam trabalhadores como empregados, do Programa de Preveno de RiscosAmbientais -PPRA
Normas Regulamentadoras NR 15http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_15.htmAtividades e Operaes Insalubres (115.000-6): considera as atividades ou operaes
insalubres e os limites de tolerncia
Normas Regulamentadoras NR 16http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_16.htmAtividades e Operaes Perigosas ( 116.000-1)
Normas Regulamentadoras NR 25http://www.anvisa.gov.br/legis/normas/nrr_25.htmResduos Industriais (125.000.0)
------ FIM MDULO VI -----
FIM DO CURSO
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185Este material deve ser utilizado apenas como parmetro de estudo deste Programa. Os crditos deste contedo so dados a seus respectivos autores
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AGROTXICOS: Responsabilidade de Todos (Uma abordagem da questo dentro do
paradigma do desenvolvimento sustentvel) Adeilson Jos de Luna; Leonardo Teixeira
de Sales e Ronaldo Faustino da Silva.
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