tereos internacional resultados do 3t 15/16 - valor.com.br · principais iniciativas e destaques no...
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2
Principais iniciativas e destaques no 3T 2015/16
Operacional
Açúcar & Energia Brasil:
Moagem de 19,6 milhões de toneladas (-3% na comparação anual), principalmente devido ao período de
chuvas no fim da safra
Manutenção dos preços de açúcar e etanol em níveis elevados no trimestre, com aumento de 34% e 48%
na comparação anual, respectivamente
Açúcar África/Oceano Índico: Leve aumento na moagem e produção de açúcar no Oceano Índico em base
anual. Volumes na África foram afetados pela forte seca durante a safra
Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol na Europa
Melhor rentabilidade em base trimestral e anual no segmento A&E, devido à recuperação dos preços do
etanol base Rotterdam
Resultados do segmento A&A em linha com o trimestre anterior, mas inferiores ao registrado no ano
passado, devido aos preços de adoçantes permanecerem pressionados pelos menores preços de açúcar
na Europa
Financeiro
A quantia de R$ 268,1 milhões referente ao último aporte de capital da PBio na Guarani foi recebida em 5
de janeiro de 2016, conforme planejado
Refinanciamento total de aproximadamente US$ 500 milhões garantido desde 1º de abril de 2015
Corporativo
Oferta Pública de Aquisição de Ações: Em 4 de dezembro de 2015, a Tereos anunciou uma oferta pública
de aquisição de ações para o cancelamento do registro de empresa aberta da Tereos Internacional, ou sua
saída do Novo Mercado
3
Oferta pública de aquisição de ações – Principais destaques
Ofertante Tereos Participações SAS
Tipo de OfertaOferta Pública de Aquisição de Ações (OPA) endereçada à totalidade das ações da
Companhia que não são de posse direta ou indireta dos acionistas controladores
Preço Ofertado R$65,00 por ação
Atratividade da
OfertaPrêmio de 188% sobre o preço de fechamento1 do dia anterior ao anúncio da oferta
Prêmio de 73% sobre o VWAP relativo aos 12 meses anteriores ao anúncio da oferta2
Laudo de AvaliaçãoLaudo de avaliação da Companhia elaborado pelo Bradesco BBI já arquivado na CVM, com
valor econômico definido através de metodologia de FCD entre R$56,01 e R$61,60 por ação
Instituição
IntermediáriaBanco Itaú BBA SA contratado para atuar como instituição intermediária da oferta, através
da Itaú Corretora de Valores S.A
Próximos Passos
Fase atual: revisão do edital da oferta pela CVM
CVM e BM&FBovespa concedem o registro da oferta pública
Lançamento da oferta pública
Período da oferta
Data do leilão
Conclusão da oferta
(1) Preço da ação referente a 3 de Dezembro, 2015; (2) De 5 de Dez, 2014 a 4 de Dez, 2015; (3) De 5 de Dez, 2015 a 18 de Jan, 2016;
10
12
14
16
18
20
300
340
380
420
460
Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16
LIFFE#5 NY#11
US$ Cts/lb
US$/MT
4Fonte: Bloomberg
Destaques de Mercado do 3T 15/16Açúcar:
Os preços NY#11 recuperaram até dezembro, atingindo USDc/lb 15,58
(maior cotação desde mar/15), refletindo as expectativas do primeiro
déficit no balanço de açúcar após 5 anos de superávit
Atualmente, os preços NY#11 estão sendo negociados por volta de
USDc/lb 13 para mar/16, uma redução de cerca de 14% vs. dez/15,
devido a melhores expectativas para a próxima safra no C/S e moedas
ligadas ao açúcar mais fracas
Os preços médios em reais subiram cerca de 40% de 1º de set a 31 de
dez, como resultado da desvalorizãção do Real frente ao Dolar
Amido:
Os preços do trigo registraram queda durante o 3T 15/16 refletindo os
estoques globais elevados em função de boas safras nas principais
regiões produtoras
Redução nos preços do milho movida pelos estoques nos EUA a níveis
recordes e estímulos do governo argentino, através da eliminação de
taxas de exportação
Etanol:
No Brasil, mesmo com uma paridade entre etanol hidratado e gasolina
atingindo 79% na região C/S, as preocupações sobre os baixos
estoques e o aumento usual no consumo durante as festas de fim de
ano elevaram os preços (+34% em base anual para o hidratado)
Na Europa, a tendência de alta para os preços FOB Rotterdam só
reverteram no final do ano, com o alívio marginal na oferta justa para o
período e menores preços de grãos
140
160
180
200
220
Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16
Corn Matif Wheat Matif
€/MT
400
450
500
550
600
650
700
0,70
0,90
1,10
1,30
1,50
1,70
1,90
Jan-15 Apr-15 Jul-15 Oct-15 Jan-16
Brasil Esalq Europe Rotterdam
R$/m³ €/m³
Receita LíquidaContribuição positiva de todos os segmentos
5
Aumento de 40% na receita líquida em base anual conforme divulgado e 15% em moeda constante
Forte efeito positivo de tradução da desvalorização do Real frente ao Euro
Preços favoráveis no trimestre para o segmento A&E Brasil juntamente com forte volume de vendas
(estratégia de estocagem no 1S). A consolidação da Vertente também impacta positivamente os resultados até
o término do ano
Aumento no volume vendido para todas as categorias de produtos de A&A em base anual e preços
ligeiramente menores, mas melhores preços em base trimestral
Europa: volume de vendas de etanol estáveis frente ao ano passado. Porém, os preços permaneceram em
níveis elevados em base anual e sequencial
África/Oceano Índico: as receitas subiram conforme divulgado, mas foram levemente menores em moeda
constante, impactadas por menores preços de açúcar na Europa e uma produção menor do que esperado
em Moçambique
Receita Líquida(R$ MM)
127 205
1,0231,391
337
408656
9902.144
2.995
3T 14/15 3T 15/16
Brasil
África/Oceano Índico
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol Europa2144
2995
+449 +175+205 +22
3T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix
Outros 3T 15/16
290
471
+134 +13
(9)
+44
(0)
3T 14/15 Brasil África/OI A&A A&E Europa
Holding 3T 15/16
EBITDA ajustadoDesempenho sólido no Brasil impulsionado pelo efeito positivo de preços e ganhos de eficiência
Os preços de etanol base Rotterdam deram suporte à lucratividade do segmento A&E Europa
6
Melhores preços de açúcar e etanol no Brasil e benefícios advindos do plano de ganho de eficiência
Bom desempenho operacional no Oceano Índico sustentou a lucratividade apesar do impacto de
menores preços na Europa; Contribuição de Moçambique impactada pelo clima desfavorável
Margens sob matéria-prima permaneceram pressionadas no segmento de A&A no 3T 15/16
Altos preços de etanol e menores custos de energia garantiram melhores resultados no segmento
A&E Europa tanto em base anual quanto trimestral
EBITDA ajustado (R$ MM)
Margem 15,7%Margem 13,5%-4 -45
486657
61
74
162
296289
471
3T 14/15 3T 15/16
Brasil
África/Oceano Índico
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol Europa
Holding
+24% YoY
195 229 242
3T
1
4/1
5
3T
1
4/1
5
3T
1
5/1
6
-6% YoY
286 288 268
3T
1
4/1
5
3T
1
4/1
5
3T
1
5/1
6
+8% YoY
383 388 415
3T
1
4/1
5
3T
1
4/1
5
3T
1
5/1
6
+8% YoY
4,24,8 4,6
3T
1
4/1
5
3T
1
4/1
5
3T
1
5/1
6
7
Açúcar & Energia Brasil– Produção e VendasMoagem de 19,6 milhões de toneladas no Brasil
* As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente
Moagem (base proforma)
Moagem inferior em 3% impactada pelo clima chuvoso (principalmente a partir de setembro) e menor TCH a 79
vs. 82 t/ha em 2014/15
O clima chuvoso reduziu o ATR em 6% para 133 kg/t vs. 141 kg/t em 14/15 (maior impacto na região da Guarani)
Produção (base proforma)
Produção (expressa em ATR) menor que no ano passado (-8%): reflexo da combinação de menor moagem e
menor teor de açúcar na cana devido ao clima mais chuvoso que o esperado (efeito El Niño) durante o período
final de moagem
Produção de açúcar: 1.444 mil t, -6%;
Produção de etanol: 680 k m³, -10%
O mix permanece fortemente direcionado ao açúcar (67% nesta safra, estável em base anual) devido à melhor
rentabilidade dos preços de açúcar
Cogeração (base proforma): Vendas de energia somaram 813 GWh no 9M 15/16 (-9% em base anual),
refletindo menor volume de biomassa e problemas na turbina da Mandu no início da safra
Vendas de Etanol (‘000 m³)Moagem de cana-de-açúcar (MM t) Vendas de Açúcar (‘000 t) Vendas de Energia (‘000 MWh)
Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16
+14% YoY
7,5 8,3 8,5
2T
1
4/1
5
2T
1
4/1
5
2T
1
5/1
6
Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16
+14% YoY
7,5 8,3 8,5
2T
1
4/1
5
2T
1
4/1
5
2T
1
5/1
6
Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16
+14% YoY
7,5 8,3 8,5
2T
1
4/1
5
2T
1
4/1
5
2T
1
5/1
6
Conforme Divulgado Proforma* 1T 15/16
+14% YoY
7,5 8,3 8,5
2T
1
4/1
5
2T
1
4/1
5
2T
1
5/1
6
656
990
+157+35
+119+65
(42)
3T 14/15 Preço & Mix
Volume Preço & Mix
Volume Outros 3T 15/16
Cana-de-açúcar Brasil – FinanceiroMelhora na lucratividade com maiores volumes/preços e sólido desempenho operacional
8
(1) Tereos Internacional aloca despesas com tratos como
custo. Se os tratos culturais fossem alocados como
investimento, o EBITDA Ajustado para o 3T 15/16 seria de
R$350 milhões.
EBITDA ajustado: R$296 milhões, +83% em base
anual conforme divulgado
Consolidação integral da Vertente começando no
1T 15/16
Efeito líquido de preço positivo e melhor
desempenho operacional em base anual (ag/ind.)
Incluindo tratos culturais como depreciação, as
margens seriam de 35,3% vs. 36,5% no 3T 14/15
* As inforrmações proforma consideram 100% da Vertente
Açúcar: 51% da receita total
Volumes: +10% para 415 mil t
Preços: +34% em base anual a 1.196 R$/t
Etanol: 43% da receita total
Volumes: +24% para 242 mil m3
Preços: +48% em base anual a 1.773 R$/m3
Cogeração: receitas em R$49 milhões, R$16
milhões abaixo do ano passado
*inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol
Receita Líquida (R$ MM)
Açúcar Etanol
Números Chave
Em R$ Milhões3T 15/16
3T 14/15
Proforma*
3T 14/15
Conforme
divulgado
Variação
conforme
divulgado
Receita Líquida 990 695 656 +51%
Lucro Bruto 252 153 161 57%
Margem 25,5% 22,0% 24,5%
EBIT 137 54 64 +112%
Margem 13,8% 7,8% 9,8%
EBITDA ajustado 296 190 162 +83%
Margem 29,8% 27,3% 24,7%*
-14% YoY
133115
3T
14/1
5
3T
15/1
6
-8% YoY
1.102 1.019
3T
14/1
5
3T
15/1
6
Cana-de-açúcar África/Oceano Índico – Produção e Financeiro Sólidos resultados do Oceano Índico beneficiaram o segmento
9
Moagem de cana-de-açúcar (’000 t) Vendas de açúcar (‘000 t)
Abertura da Receita por Produto Moagem de cana-de-açúcar
Oceano Índico: moagem um pouco maior em base
anual (1.896 mil t vs. 1.763 mil t)
África: volumes impactados pela seca e
dificuldades operacionais (487 mil t vs. 600 mil t)
Receita: +21% em base anual
Aumento de receita devido ao efeito cambial
positivo, mas principalmente impactado por
menores preços de açúcar na Europa e menor
produção na África
EBITDA ajustado: +20% em base anual
Mais um trimestre com forte
contribuição da África/Oceano Índico
Números Chave
Em R$ Milhões3T 15/16 3T 14/15 Variação
Receita Líquida 408 337 21%
Lucro Bruto 74 48 54%
Margem 18,2% 14,3%
EBIT 33 11 n/m
Margem 8,1% 3,4%
EBITDA Ajustado 74 61 20%
Margem 18,1% 18,2%
Açúcar Oceano
Índico 51%
Trading e outros 49%
Cereais Consolidado - Produção e Vendas Crescimento do volume em todas as categorias de produtos
10
Processamento de cereais (‘000 t)
Vendas de Amido & Adoçantes (‘000 t)
Vendas de Álcool & Etanol (‘000 m3)
Moagem no 3T 15/16: moagem de cereais estável
Vendas de Amido & Adoçantes: +10% Melhora acentuada nas vendas frente ao 3T 14/15 em todas as regiões
Vendas de Álcool & Etanol Europa: +2% Forte volume de vendas de etanol (ofertajusta), enquanto as vendas de álcoolmelhoraram em base anual
Vendas de Co-produtos (‘000 t)
+0,2% YoY
882 884
3T
14/1
5
3T
15/1
6+10% YoY
464510
3T
14/1
5
3T
15/1
6
+2% YoY
72 73
3T
14/1
5
3T
15/1
6
+4% YoY
293 305
3T
14/1
5
3T
15/1
6
Amido e Adoçantes – FinanceiroCrescimento nos volumes resultou em maiores receitas em moeda constante
11
Receita Líquida (R$ MM)
Receita líquida: R$1.391 milhões, +36% em base anual
Forte impacto de tradução de moeda
Aumento nos volumes de todas as categorias de produtos em base anual, enquanto os preços
em Euro permanecem menores frente ao ano passado, mas ligeiramente maiores em base
sequencial. Preços de venda de proteínas de trigo permaneceram sólidos
Brasil e Indonésia contribuíram para o crescimento das receitas de A&A consolidadas, com
aumento no volume vendido de amidos
EBITDA ajustado: R$57 milhões, -13% em base anual
Resultados estáveis em base sequencial mas abaixo do ano passado
Condições de repasse de custos permaneceram desafiadoras no trimestre, principalmente para
adoçantes, embora a comparação anual foi menos negativa que no trimestre passado
Números Chave
Em R$ Milhões3T 15/16 3T 14/15 Variação
Receita Líquida 1.391 1.023 +36%
Lucro Bruto 193 163 +18%
Margem 12,9% 14,2%
EBIT Total -23 12 n/m
Margem Total -1,5% 1,1%
EBITDA Ajustado 57 66 -12,6%
Margem 3,8% 5,7%
1023
1391
+320+106
(72)
+13
3T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 3T 15/16
Álcool e Etanol Europa – Financeiro Resultados melhores suportados por condições favoráveis de mercado
Receita: R$205 milhões, +61% em base anual
Forte impacto de tradução de moeda
Preço médio de venda 31% maior em reais e 6% superior em Euro, ambos em base anual, refletindo
condições mais favoráveis de mercado (balanço de oferta e demanda)
Volume de vendas relativamente estável
EBITDA ajustado: R$48 milhões, melhora acentuada frente aos R$5 milhões registrados no 3T 14/15
Melhores preços com volumes estáveis, combinados a menores custos de energia e preços de
cereais relativamente estáveis contribuíram para a melhora nas margens em base anual. Nenhuma
compra de trigo a preços convencionais foi realizada nesse trimestre
12
Receita Líquida (R$ MM)
Números Chave
Em R$ Milhões3T 15/16 3T 14/15 Variação
Receita Líquida 205 127 +61%
Lucro Bruto 47 -1 n/m
Margem 22,0% -0,5%
EBIT 33 -10 n/m
Margem 15,4% -8,0%
EBITDA Ajustado 48 5 n/m
Margem 22,9% 3,7%
127
205
+44 +3
+40
(9)
3T 14/15 Moeda Volume Preço & Mix Outros 3T 15/16
InvestimentosInvestimento levemente maior em moeda constante, graças ao segmento de A&A
13
Cana-de-açúcar: R$110 milhões
Investimentos em ativo imobilizado reduzidos
em um terço. Leve redução nos investimentos
em plantio (renovação e expansão) e maiores
investimentos em manutençao
agrícola/industrial
A&A e A&E Europa: R$53 milhões
Europa: sem grandes investimentos,
basicamente focados em ganhos de eficiência
industrial
Internacional: continuação dos investimentos
para expansão de capacidade no Brasil e
Indonésia (sobretudo produção à base de
mandioca)
Investimentos (R$ MM)Abertura dos investimentos
Amido &
Adoçantes
30%
Álcool &
Etanol Europa
2%
África/Oceano
Índico
13%
Brasil
55%
135162
(9)
+3
+30 +3
3T 14/15 Brasil África/OI A&A A&E Europa 3T 15/16
14
Reconciliação do Fluxo de Caixa e Composição da Dívida Alavancagem reduzida e dívida líquida estável em base sequencial
O aumento do capital de giro sazonal na divisão de cana-de-açúcar e o efeito cambial negativo,
juntamente com a consolidação da Vertente (R$0,5 bilhões) impactaram a dívida líquida que totalizou
R$6,9 bilhões, em linha com o trimestre anterior (R$6,86 milhões)
Indicador Dívida Líquida/EBITDA ajustado reduzido a 7,2x em 31 de dezembro de 2015, frente a 8,7x
em 30 de setembro de 2015
Fluxo de Caixa
Em R$ Milhões9M 15/16
EBITDA Ajustado 901
Capital de Giro (1.101)
Juros (198)
Outros (209)
Fluxo de Caixa Operacional (607)
Investimentos recorrentes (379)
Fluxo de Caixa Recorrente (986)
Investimentos em Expansão (108)
Dividendos Pagos e Recebidos 32
Outros* (563)
Fluxo de Caixa Livre (1.624)
Outros (inc. impacto cambial) (963)
Variação da Dívida Líquida (2.587)
* Principalmente pelo impacto da consolidação da Vertente
Dívida
Em R$ Milhões
31 de dezembro de
2015
Circulante 2.440
Não-circulante 5.065
Custos amortizados (25)
Total da Dívida Bruta 7.505
Em € 2.037
Em USD 4.171
Em R$ 1.289
Outras moedas 6
Caixa e Equivalente de Caixa (799)
Dívida Líquida Total 6.680
Partes Relacionadas 173
Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas
6.853
Proforma (100% Vertente) 6.853
15
Perspectivas
Açúcar & Energia Brasil:
Apesar da recente queda no preço do açúcar em janeiro de 2016, os fundamentos continuam construtivos
para os preços, com a expectativa do primeiro grande déficit de açúcar nesta safra mundial
Os baixos estoques devem sustentar os preços do etanol durante a entressafra
Açúcar África/Oceano Índico
Os resultados devem continuar pressionados pelos baixos preços do açúcar na Europa
Amido & Adoçantes e Álcool & Etanol
Europa:
Os preços FOB Rotterdam reduziram recentemente, mas ainda estão acima da média dos últimos 12
meses
O ambiente na Europa continua desafiador para o segmento A&A, mas as melhores expectativas para
margem sob matéria-prima, os menores preços de energia e o progresso no programa de eficiência
operacional devem sustentar os resultados na comparação trimestral
Internacional
Brasil: Foco permanece em melhorias operacionais industriais e comerciais
Ásia: Foco em ganho de eficiência na Indonésia e início da unidade de produção de adoçantes no 4T
15/16
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