revista de antropofagia, ano 2, n. 04, abr. 1929.pdf

Post on 14-Apr-2018

227 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

7/30/2019 Revista de Antropofagia, ano 2, n. 04, abr. 1929.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/revista-de-antropofagia-ano-2-n-04-abr-1929pdf 1/2

g u e r r aDessa i ura rcnomeno

Varia eonfoi me o i limo.j4 o < "Eu nâo fui an\iado senfta -'s ovelhas que perw r» m da casa de Israel." i Mal i , , , , i i \ Idéa rrlat » queM |, ms funde no humano unls i rsal, de Justino, é desse mudo Inteiramente balsa. Deus é um espirito municipal. Jesus, dessepont o d( vi sta, era de uma Intransigência fero/ : "NÍO 6 Ilom ir i loa filhos e lançal-aa,,s cães", (Marcos, 7,27) 0cm toso, porem, í 'i l| t ' " cristlonismo acabou aa contentando com

Os filhos não autos a l t e i d e l e .

A o s c ã e s d e v e a Igl Imoral sentimental, conti

oi si i a lonal da Piai • Ive a teoria atotea da prm Idcncia,dr que s . apropriou Indebitamcn-te , 0 seu p r i m e i r o " g n l o " . Son â o d e v e .L sua i n t o l e r â n c i a . Ba-s.i nasceu de ai mesma a ri ir

. os p r i m e i r o s t e m p o s . JáCyprl mo dizia: "Nulla talua extra 11. lesiam."

*tnoi d.i hiiarca. Aceita

mos a guerra. Queremoa •i. "una loutea s"iii pniir

l i p e d i a ' dll l i é c l c d o n l nut r e t e i g T f c u r I h e u . p o t i r le p U g n i r[lerinet lea guerres, car amai lem a . n t i e i i l I V s c r i p t n r c " , c o n f o r m eas evenn a < • cand^dissimo Bonel(_ . e a h i s t o r i a do C r i s t i a n i s m osen," o a h i s t o r i a das g u e r r a s nes-tea v i n t e s é c u l o s ? O p a p a A d r i a no IV Já a f i r m a v a (pie t o d a sctei são justas... comtanto que

. i f e i t a s a o l l os a u s p í c i o s da' " S a n t a r e l i g i ã o " .

*P r o f e t a g o s t o s o era l a B U l

C r i s t o ! Vem p a r a s a l v a r os jud e u s e f o r a m os p u l i - u se t . i m c n l e — os u n n o s ([uc não

quiseram ser salvos.

revista de antropofagia( ó r g ão do clube

an t r o po f ag i a )

d e (2 .* den t i ç ão - - 4 . nu

m e r o ) .

\I. (.l MAS NOTAS SOBRE <> l|l li .1V SE TEMi . i:i n» í M TORNO I' v NOVA DESCIDAANTROPOFAGICA N\ NOSSA LITERATURA.

( l í e n u t i n i u - da S u c u r s a l do I t i o pra cá)

Contra a moral convencional,n - o r a l n e n h u m a . O p r o b l e m a doe u r o p e u d e s e s p e r a d o é não sof r e r . O n o s s o e ^ o s a r . d a n h a t n o sl o u n e . S a b e m o s que a I g r e j au m i n s t r u m e n t o de d o m i n a ç ã op o l í t i c a , • n a d a m a i s . D e s d es u b m i s s ã o á a u t o r i d a d e , do a p o s -t o l O P a u l o , a s u p l i c a a M a n oAurélio e Commodo, de Amena-goras, fcs i rasadas, a in quisição.D e p o i s t i v e m o s a h i l l a de PioVI I i; m o r a a a l i a n ç a " e s p i r i t u a l " com o f a s c i s m o . A n a ç ã oc a r a i b a , de l a c a p e na m u n h e c a ,o l h a as c o m i d a s que vêm p u l a n d o . E f e r v e o e a i i i n i . G u l o s í s s i m a

*V . i c h a v e r p r a n t o s e r a n g e r de

d e n t e s .

*O n o s s o t r o f c o c l á s s i c o : o cra-

n< o do i n i m i g o .J A P Y - M I R I M

À pedidos( c o m v á r i o s d ia s d e a t r a z o )

reportagem sensacionalN a r e s i d ê n c i a do sr. Y. de A.

P . A a v e n i d a B r i g a d e i r o ' L u i zA n t ô n i o , re.i l i / o u - s e , ha d i a s ,u m a í e s t a cm h o m e n a g e m ao p o e ta w a d e n u c o A l b e r t o de O l i v e i r a . N e s s ; i f e s t a t o m a r a m p a r t e os" m o d e r n i s t a s " M a n o de A n d r a d e , P a u l o P r a d o . G u i l h e r m e deA l m e i d a . C o u t o de H a r r o s e Ant ô n i o de A l c â n t a r a M a c h a d o Os r . A l b e r t o de O l i v e i r a d i v c r t í u -se iiu n s . u n i ntc fi < u s t a d e l e s .

J A B O T I

nós... pelas costas,eu nós... cegos

(1 sr. t n t o n k j de A l c â n t a r a Mac h a d o , o n o s s o F r a n ç a J ú n i o r ,e u r e v e t l no * ' l ) i a r i o de S. Pau-(-'" um actüro sob o Unndaato titulo de " N M «̂ rias*. E" o casoi!u perguntarmos ao sr. Alcân tara:

- Sós, quemi Noa, as caaw asde ferro de Ancbleas? Nos, os( a i x a s d " ó c u l o s '' Nos, os m o r a d o r e s da ma S e b a s t i ã o P e r e i r a ?

O r a . t i r e o e a v a l l o da c h u v a .H K A Z B E X I G A

dom de profeciaO -r. G u i l h e r m e dfl A l m e i d a

p ô d C não ser p o e t a . Mas r p ic cp r o t e l a , é. Num de s e u s p r i m e i r o s a t e n t a d o s p o é t i c o s , o P t e r r el . ' i u i s de c e l l u l o i i l e d t s S C a s s i m :

" M o r r e r . . . P e l o s c a m i n h o s .Ir . b r a n O O , ir m u i t o fuo, li

d e r o í i p m h a n o v a .Aa mãos em cruz, o ornar da

v i d r o , oa pés j u n t i n h o s :I r a s s i m p a r a a c o v a ! "Pois não foi assim mesmo qua

o sr. Guilherme foi para a cova:d e r o u p i n b a n o v a (a " H a c a ") ede pé s j u n l i n h o s ?

li . | , . . . i g i g a m que n i n g u é m ép r o f e t a em BU t'H i a'

J G L I O D A N T I

declaraçãoi>. i :i•-(• desta eacfto, onde

todos oa domingos vinha liandos u a v a l i o s a c o l a b o r a ç ã o , BO InO-vfnaento, o pae da família crist ã o , nua c urii dos mala influiutes elemento! com que contarao o u t r o l a d o . T e m o s a r e g i s t a r ,de Intimo muito contentes, queO r e f e r i d o f u l a n o p a s s o u p a r a o

n o s s o l a d o . O pae de f a m í l i aa g o r a c o n v e r t i d o p a a a a r u a a p a r e c e r em n o s s a s c o l u n a s • DID 0s e u - v e r d a d e i r o n o m e .

A r e d a c i o d e s t a p a g i n a C o n s i d e r a a c o n v e r s ã o do pae de fa-iiulia cris tão c omo tu11 dos pasma niai. adiant ada! ab hoje da-dos no sentido da regi Hd o s n o s s o s c o s t u m e s . E e s p e r aque renham outros, qna este, oprimeiro, ja foi comida,P

11 "Antrop ofagia é o i ulto;i isi Ura instintiva da terra no-

ii i cos , doaídolos importados para ascensSodos totena raci aea. E* •> própri a

terra da iroeríca filtrando, ex-pressando através dos terapera-m e n t O a v a s s a l o s do s s e u s a r t i s t a s . " ( O s w a l d da A n d r a d e ! Na-C e n m a i s da n e c e s s i d a d e de um

povo do que dos requintes daI n t e l i g ê n c i a de um h o m e m . E

i it rar a sua verdadei rah i s t o r i a nas p r ó p r i a s f o n t e s danacionalid ade. Porque de todoao s m o v i m e n t o s que 0 l i r a s ; ! temt i d o ale b o j e . a n t r o p o f a g i a é,s e m d u v i d a , o «pie vem de m a i sf u n d o e que, por I S S O m o i n o , seeleva rnaía alto. Não foi Invent a do . Nem Importado. Foi dea-cobei to, aqui mesmo, po r Oswaldde Andrade, que emontrou A mae x p r e s s ã o v o c a b u l a r na p i n t u r abarbara a Inteiramente nova deT a r a i l a do A m a r a l . T e v e . i 0100e s c o l a <le I n a b i l i d a d e os s e u sprecursores. Gomo movimentogeral de idéas nal ivas e llbet lanas e aniço nos nossoa quatros é c u l o s de e x i s t ê n c i a . — "E' o

garmao da tneoUlldade MUI Ira*c o m b a t e r na s e g u n d a g u e r r a c o n t r a e s s e s m e s m o s e m b o a b a ] deO U t r oa t e m p o s , t r a n s f u r i n a d o sagora em Ideaa, despidos da con

tmgenci a flaica e, assim, maisi n f i l l r a n l e s , n o c i v o s B f o r t e s ,( J u r a n d y r M a n fr e d i n i ) " A n t r o p o f a g i a e o p r i n c i p i o da li.o io-nalizaçao Inteletual * moral danossa bribu Somente ela - - dl/.O s w a l d de A n d r a d e — I d e n t i f i c ao c o n f l i l o e x i s t e n t e e n t r e o B r a si l (ai i i h a , v e r d a d e i r o , e o ou-i ro que só t r a z o n o m e P o r q u an o B r a s i l ha a d i M i n u u i r a e l i t e .

e u r o p e a . do p o v o , In a s i l e i r o . 0*antropófagos preferem ficar comeste , contra nqueln. Era lunvftid 0 i n a i u e l u i o, d o em o|ieil ih S

contente, do 1 1 aventureiro

•bsoi i Ido pelo Indto, »• contra amentalidade relnol, contra a cnl-iHI B ., idcntol, conti D o governador, cont ra o escrh ao, contiH

0 S a n t o O f i c i o , E a s s i m têm a

certesa de construir, no Brasil,a g r a n d f l n a ç â O b r a s i l e i r a . |*oiq ue I d e s c i d a a n t r o p o l i^ica nãoe uma r e v o l u ç ã o l i l e r a r i a . Nems o c i a l . Nem p o l í t i c a Nem r e l i^iosa. Ela é tudo isso ao mesmat e m p o . I):i ao b o i i i e i n o s e n t i d overdadei ro da \ ida, cujo segredoestá — o qua os sábios ignoram

- na t r a n s f o r m a ç ã o do t a b u emlidem. A autoridade exterior, "tim e l h o r a i n t e r d i ç ão c l i r na t c r i c ano mais largo w ntido, é " laboQue é a antro pofagia^ A absorção do ambiente,

H> _ o-, ntn | » i oa nlo sãomodernistas. Para eles se tomaplenamente Inútil rejuveneceruma mentalidade que nlo os satisfaz. (Todas as nossas reh>r-m a s , t o d a s as n o s s a s r c a c o . s —C o n t i n u a O s w a l d de A n d r a d e —costumam ser feitas dentro d*>b o n d e da' ( i v i l i / a ç ã o i m p o r t a d a .Precisamoa saltar do bondai precisamos queimar o bonde) . Mas

l a m b e m não são p r i m i l i v i s l a sO s w a l d o C o s t a cs.   l a i . e e : — Nãose deve i onfundir rolta ao estadon a t u r a l d» que se q u e r ) com\ o l t a  ao e s t a d o p r i m i t i v o ío que

n ã o i n t e r e s s a ) . 0 que se r j u c r '"a simplicidade e nfia mu novo

Nnturrili-nuai Iwm tom.

Contra a baleza canonica, a beleza natural , feia, hrut t,barbara, ilógica. Instinto contrarernls. o selvagem sem as nusangna «Ia catoqin te. 0 selvagemi Mm ndo :i cab quésc. Sem a duvldn, sem dquer a presunção .ia

e x i s t ê n c i a da d u v i d a : nu, n a l n -m í, antropófago". Essa abstração da duvida é que norteia aua i le, por a s s i m d l / c r , h o s t l l lsadora da filosofia anlropofn

!,-,i. Poique a verdade « que osanl opofagos não têm a pn ocu-

eni ial da Ir con ti a a' i que eles nfto admitem

,. a n ia e a fradarls com»chavesdo "tudo" '• do "nada", Para eles"tod a laglalaçJo é pai Ios proí s preconceitos lambem. Quando oa aelvagena brasl-lelroa deglutiram l> Pedro Sardinha nem suspeitaram que elefosse bi spo. Cornaram o emboa-ha, o invasor. Boje, i orno bon-lem, os antropófagos nfto possuem questões de ronha pessoal

i i i orne, é a idéa.ti problema religioso já mara-

, i o. a l i á s , uma f o r m u l a c o n c i l i adora Raul Bopp, i tn tonj a carta dtvulgad i ii" Paraná, por Jurandyr Manfredini, fala das "|4bem fundas raisea do catolicismono Brasil". V. condiu- adiante:Mas, .om quatro seculoi da sold e s s a s l a t i t u d e s , Q n o s s o p o v ohu Iszcndo uma reacomodaçâo

aos catecismose sumas teologicaaC r i o u uma r e l lg l f tO I sua s e m eihança. CatoUcismo gostoso, com

m c e S S O e S p r o f a n a s . Comf o g u e t e s e f e s t a s do d i v i n o Com

- i: - . i i i i , dl São Henedirto, onde o negrn hrinca de

bon a-' i, d i festa doC o n g O . O (JUC é. c. Não v: s

i Isso. Nada <\- discordam Eus N . [tonto, .i i i' moa

. i. ri.. Tudo aer-. na m e s m a fé os ri

t u a i s da iii. ii I tniba c da m i s s a dognlo. < i • intinh os do ew |pul a-

i io e iraquitan. Pode-se até,si \(»eés quixeran, aumentar osantoral brasilei ro: Noaaa

, . Santo Antônioe m M a r i a

rins M .1 . ii i. . 11 cflboclu it a m u i t a fé" Cin p r o m e s s a s de ic-compensns pai a depobj da morte, l ic p u fera aqui mesmo, aformula do "quero gosft1*, da Oawaldo Cosia. Respeita o padree a policia, quando e pi < ifmai de contaa o que nos separad u c a t o l i c i s m o c a t e i j i u it i n a , o l a t i m , o s e r m ã o , o S a n t oO f i c i o e o s m a l da c r u / . . A pro-pi ia c o m u n h ã o , em u l t i m a ana-11 .. , i, i> é m a i s do qua uni BOtOde antropofagia acovardada num•irabolo".

III) — De tudo is... <• i. n-lue que ;t antropofagia é I i cvolta da alnceridade n calcadadurante quatrocentoa annos, Areação da paisagem con tra ot e m p o . Do n a t i v o c o n t r a 0 i m p o r t a d o . DO I n g e n U O c o n t r a 0 a r t i -í i c i o s o . Da c l a r i d a d e n a t u r a lc o n t r a a s o m b r a da f i l o s o f i a . Oat e r r a (que é n o s s a ) , c o n t r a ae s t r a n j a (de o u t r o s ) ou <> i n f i

n i t o (sem d o n o ) . Da s e n s a ç ã oe s p o n t â n e a c o n t r a a m o r a l , ad i s c i p l i n a , o s i s t e m a . Da i n f e r i o r i d a d e do m e s t i ç o que I r a b a -

d e antropofag ia

lha, contra a .supeeio idade du.o i-u rroido pelo rii ío e p>11 molea i das dccadci icfas oB r a s i l pi c e l s a v o l h i r ao seu eicia elemi ntar e an pi i doini niudos sentidos. Criar por si num o a e d a d e dO i n s t i n t o (le qu.o exilaram." (Cloi Ia de (jusin in i"Somos u fruto de uma dcfornia-ç f l o Í n ( | i i í s i t o r i a l . t a d u z i d a emportuguês qulnbcnlUtn pela v lo-

l e n t a i n e i i i o c r u l a i l e 'to p a d r eVieira, afirma Uawald ilc An-di ade. Mas a falsif icação don o s s o t i p o n a t i v o h a v i a do a c a b a r c o m o B C O b o a p e l a n

ma inti L i ai antropofagia. K dahi essa relvindi i açãodo es p i r i t o na t u r a l a QJU0 se puda r i a c ha m a r 0 m o v i m e n t o rioI m i nc m , pa r a l e l o .^0 m o v i m e n t o

da terra." A antropo fagia, corrigiu a Impossibilidade do fechamento dos portos pelo tilais mgenuo e brasHairo processo nacionalisador qua i e«e da assl-milaçfto das qualidadem. Sá a comunbfto antropo fagica 1 esolverfo problema da formação da llngua b r a s i l e i r a e OO B r a a l l b r a s i

le lro. Sem roupagens. Sem artifícios. Cheio de areslas c depersonalidade. Porque o Índiodespido é a imagem decisiva doIngênuo, do sincero, do realmente Justo E' a expulsã o de iodosos adornos que sobravam. E que,p o r i s s o m e s m o , nã o f a z e m f a l i a .K' a f i s i o n o m i a que se c a r a t e n / a

p o r M m e s m a , a g r e s s i v a . B á r b a r a . C o m o a p r ó p r i a t e r r a . Mas a

l e r r a b o i a n d o nas l e n d ab r a g r a n d e e a i n d a com BOSWlci m a g i n á r i o fio u m b e b c a l que a

prendia ao Vocrungaua que c op r i n c i p i o m a i s l o n g f d, t o d a s as

A n o :i7ã dao S a r d i n h a .

d e g l u t i ç ã o do bis*-

L E B O N V I E U X T E M P S( E s p e c i a l - pra nós)

V a r i a l i o n s de Ia l u m i é r cd a n s un s a h o t de c o r n eLes nez en tromp ctt e jouent um- marcbc hxoebrcet les t r é f l c s á q u a t r e í c u i l l c ^a n n o n c e n t le b e a u t e m p sq u i a un r e r v c a u d ' e n f a n te t d t s . p a t t e s de c a n a r dc o n u n e au t e m p s des < •

qm mangent du pain' Manequand ü ncigedes ocufs aur Ia piaiq u a n d les p a t t e s des m o u c b e si n a r q u e n t le pasc n f a b r i q u a n t des f a u t c u i l s de j a i d n iP e i n e p e r d u eLe lable précha a Ia porte des grands magazmao u les r u b a n s se f o n t f t ê c h e s de p r e m i e i - o r d r eOU les e s . a h e r s I u ' t e 0 t * o n t i e des < o h q u e s h e | i a l l ( l l i e s .

L e s n c t t l s ( l i i e n s v o n t b i e i l t õ t f a i r e Ia i ^ u e r r eá Ia p o r t e des d e t l t i s t e squi n'en ont pas.

UKNJAMIN pi:nr-r.

São Paulo, 31 - 3 — 2'J.

LEIA SEMPRE ESTAPAGINA

QUE SERÁ* A SUAPAGINA

EXPERIMENTE A SUAINTELIGÊNCIA

expediente

d a

revista de antropofa

g i a

4 . numero

( 2 . " dent ição) .

Q u e m não tem a c o r a g e m do seu s e x o não tem cor a g e m p a r a c o i s a a l g u m a .

G A L E Ã O C 0 U T 1 N H O .

ANTROPOFAGIAM o v i m e n t o do h o m e m n a c i o n a l i z a n d o t u d o o q ue a t e r r aa i n d a nã o t i n h a p o d i d o n a c i o n a l i z a r .

N o B r a s i l nã o p o d e h a v e r mo d e r n i s m o p o r q u e nós j a m a i sa l u i r u n o s • uma c u l m i n â n c i aque dei 1 ter revii ida.

Mas o predomín io da i bsunadamentalidade euclideana )á jogoup o r l e r r a a p r o s a h e s u n t a d i n h a8 f inde de M a c h a i l o (le A s s i s Cos -paslichamcnios antoniovieirls-mos dn nosso mai or fantasma

gramatical,tis escritores realmente brasi

l e i r o s c h e g a r a m a c o n c l u s ã o dei p i e nos p r e c i s a m o s f o r m a r uman o v a f a l a m u i t o n o s s a . F o r m a ru m a ai te t o d a n o s s a . T u d o hos-so. Pau-Brasill B já foi mala oum e n o s d e n t r o d e s s a f i n a l i d a d eq u e o n o s s o m a i o r c é r e b r o c r e a -O O r, O a w a M A n d r a d e , c o n c e -he i i o mo\ I m e n t O c h a m a d o Ant r o ] . . . f a K í a . A n t r o p o f a g i a é a co-munhfto da carne paia o aproveltamento das qualidadea fisi-C a S , i n t e l e t u a c s e moi a> s. 1-' omovimento do "llomcm" nado-n a l i s a n d p t u d o a q u i l o que a " t e r r a " a i n d a nã o t i n h a p o d i d o na-cionaUzar

ciovis IIK I;I SM\(>

correspondência

p a r a :

Geraldo Ferraz

caixa postal, 1269

atletismoo brasileirinhopassou remando firmena curva do riocom um livro de Nietzschedebaixo do braçoe olhou de esgueiopra uma alemâzlnha gostosaque u mmulato magroespremiana margem esquerda do Tietê

julio paternostro

P U T I R U MVamos lá pô putirumPutirum PutirumEu vou lá comer tapiocaPutirum Putirum

Casão das farinhadas grandesCaboclas trabalham nos ralosmastigando cachimboChia a caroeira nos tachosMandioca-puba pelos tipitis

— Joaninha Vintém conta um caso.— .Causo de quê? — Qualquerum— Vou contar causo do boto

Putirum PutirumAmor chovi-á

Chuve riscouTava lavando roupa sozinhaquando boto me pegou

— ô joaninha VintémBoto era feio ou não?— Ai, era um moço loiro, maninha,tocador de violão

Me pegou pela cintura— Depois o que aconteceu?

Gente,Olha a tapioca embolando nos tacho:,

Mas que boto safadoPutirum Putirum

M a t a r não é j a m a i s r o u b a r . —

1 I)c Per ít . ^ ^ ^ ^

(Outro pedaço de Cobra

Raul BOPP

Norato)

d o marquez de Sade

" A g o r a p e r g u n t o si é h t t t a ;ile i (pie o r d e n a f i q ue t e (pie n a d atem, o respeito da propriedade

d a q u e l e que tem t u d o . "

TODOS OS ESCRITOSDESTA PAGINASAO INÉDITOS.

OS QUE NAO SAOA GENTE AVISA

historia do brasil

e m 10 tomos

a Rocha Pombo

iPortugal \ iu por acaso a ler

ra escondida a se apossou dela.A g e n t e l us a d e s o r i e n t a d a em

f a c e d a q u e l e i m p i ' c \ I s tO 0Í0 pôd e i m a g i n a r o que era a q u e l at e r r a . C u i a ilh i p e r d i d a RO marb n e n S O , Mas se a p o s s o u e c o m u n i c o u O f e i t o ao v e n t u r o a o -Man u e l , i o d o c o n t e n t a no s o n h og r a n d i o s o das c o n q u i s t a ' . Dl li -i Ida sua gente, que já bavia Ira-

l a i l o s doIndico.

E a g o r a um a c a s o lhe i r a / i aa QOVa de m a i s uma ( a c a n h a quefoi alem da Imagbiaçfto dos discípulos em s.i^i es.

Na frota i abralin a \ iajava um

•••a riba a • oldo pai a relataidenti - lorn ento os cd e s d a q u e l a s j o r n a d a s .ra. K relatou o que viu, No s< umamorial dfl posse falou da terra com ternura* moliiii 11 a era desl umbrante i fn caKle viu logo que ela "ei a boa ef e r m o s a " . K ih li se |)K ssa de

' ir que "cm se p l a n t a n d o (tal se a n e l a I n d o " .

( l s h o t n . n s de I c r r a h m . u i u i l o

p e d i ç S O c a r m a d o s de m o r r õ e si rotei i oa enfrent aram as águasmarinheiras ainda povoadaa deBssombraçde&i E tentaram en«• bar a l e r r a de Mente, mas ela

e r a m u i t o m a n d e de n a i s , P o r t u g a l era d e s p o v o a d o . Não I m h ao habito da colonjxaçio, 1" oo-tneçou a in.,n.i. ii a lobra da suag e n t e pai a a i l h a e s t r a n h a . I Q-ino c ondenada Poi .pie a tei r aera longínqua e o ra <p a d o a n . c a . ;iv,l . .

( I s a n o s se p a s s a r a m llusa rei» iosa foi -a abel randodC uni lltOI ai MU I fim « ,i p o n i o.• pow o f.u s1- estendendo parao centro l de l do a lado nqueta j nio igente percorri a a grande te rra, ceses,sem se Qpereci er da sen tamanho c o que significai am tantaiistensòfs, enormes c miaterio

d c a c o b e r t a uma t e n t a t i v a de com e r c i o , os cil l U s a d o S t r a f i c a r a m ,Iranaportando para aa estranjasaquela mercadoria. Mas sem usa-lodi . > m grande cubtea, os lusos não soiiheram tirar os pro-eeltos oufl poderiam advir dessenegocio -le tio boas parspa-d i v a s .

IV

ii Bi a s i l f"i d e s c o b e r t o a sc-g u a d f l reS p e l o s f r a m - e z e s .

V

F o i e n t f i O q u a n d o os i n i c i a d o se m I l i r p p c \ i r a m • c o n i p r e h e nde r un. A q u e l a h i ri IL

i , uma colonização deficiente era um paraíso de pro-i m s s a o . E Bf íi/ ( r a i n ao hlSgO

íbiça das grandes clri-II

VIIK pi í m i t i v o a d o n o s sem se

sperceberem <l" valor c grandeza da t( i ra pow a imp ortâ ncia

. novoi dommlos con( p n s t . i d o s . O d o m í n i o l u s i l a n o

d e r i a i n t e r e s s a r aos f r a np o r i s s o que era d e s i n t e

op a u V C I i l i e l h o J n / n l c o m o

i lugcstãi de luiui a. gran

I ( ;.i um DOI " C i c l o .!• i i :i pr lll a C S p r e s s ã o CO

nomica que sui gla.t l l

I i, mio |ue na- ..i dessa no'

ressanti c áspero. B transpor osm n is . ra u n i a e m p r e / a ai n - i a d a• d n.,,i pa: a tentar qualquer comercio sistemático. E assim osano-- dobraram a •• colonizaçãof i,, , | lomOU cai a t e r m a i ss( 1 i...

VI IEmrmsnlo Portugal nos envia-

eus i olonos, da Francav i n h a m ate nos os s e u s m e l h o r e s

1 i I- i i i ty I m u i l

K ra um C o l i g n y , o a l n u r a u t e ;Viltegaignon, o petnaunanto pro*testanta...

E das b r u m a s da n o v a t e r r afoi surgindo a Franca Antarctl-ca. La Ravadiéra, (.lande d'Ab-h e v i l l e . E r f l o c n t i " bOCBlf l 'ir

duas civilizações no desequilíbriode ama c u l t u r a .

VI M

Os francezes advei llani ."' sl u s o s a s i g n i f i c a ç ã o OO DOVflpaiz.

E Portugal despertou numat e n t a t i v a l a n g u m o l e n t a de exp u l s ã o

Os franoeaaa abandonaram at e r r a .

M..s o espirito galico ncou es e I n s i n u o u na a l m a tt* n o v ag e n t e (pie se e s t a v a c a l d c u m l u .

D o l o r o s a foi e s s a s e p a r a ç ã oS c p a r a ç Ã o v i l a l , t r e m e n d a 1

IXT e r m i n a d o um c i c l o c o l o n l a L

c o m e ç o u a c o m u n h ã o do e s p i r i t o f r a n c o - b r a s U e l r o . E >• B r a s i ln ã o p o d e r i a s e p a r a r se em e s p í

r i t o do da m g a n i o dos g a u l e s e s .E a n o s s a h i s t o r i a se s u c e d e a n i m a d a a q u i | ali por um v u l t o de

França. Da século para séculoe s s e t r a ç o se a d c k a i a . M;is sea c e n t u a , l i n i p r o f u n d i d a d e .

Uma explicação antropofagicadesvenda um mundo d'

O s w a l d de A n d r a d e viu a ic-roluçAo Caraiba maior que a rc-voluçfto francesa. B acrescentano manifesto antropolum nos a velha Kuroí

m o g u e mI A p e r i t i v o

o h\ ro do ir, Paulo Pró*»pr us ' • ' ando em todo " pai/. (-

Cin 0 laP. a m er a pa l i ,..r..

Ja •! i nossa gente. \: u i n i h i a

0 qu. i sia reagindo contra o li-\ in ilo -a . P a i l l a P r a d o é .< uileli -. - i> ia n aci ona l (> (ls ro é

|C UOl ' . na . O l , es tá

1 hei., de i n j n í t i ç a s C n n c r d . i d e sobn indo. Indigno do eape-

rançnso c promissor talento do. 1 . - " 1 ' a u l i s l i -

: . ; . , ' . ' , de ubserva-lilti de

. . P u u l i Pm !•• c não ha

um .n lista, RUM um ar-i u, wfreuor, quea i nda a c r ed i t a na b c n d o d c hu -

it eterni dada na ai te ii i . . . bons costumes portugueses.I.' um e s p i r i t o á n i a r « e m dosrt nlo, e mdido, ingênuo, pi edoso, in. a pai <ie devorar com pra-/ I I e a ^ o l e s de c a u i n i uma can e l a do p r ó x i m o . A s i m p l i c i d a d ei om que cie se n (erc. dici u 'l eho i mi , ao pc( t ido sc . vua l <• aos" v i c i o s n e í a i i d o s " do i n d i o nã(i é

. é lini I i a, • i s s o e qU«., Xi epoca de Freud, ela

[ e v i s i t a d o r do S in t f l"i - - I a ria P a l m a t ó r i a , a b r e

• • p r e g a m o r a l ao

ir o da l u / a r i a , i n s i s t i n d oc a i m e t e r na Ca be Çf l de le o d e s e s -| , e i o do e u r o p e u p o d r e < i iví-liznçno.

II si . P a u l o P r a d o te\e um tio: nir g l o r i a foi ( igm u i 0-

,,. per lonagem pri ncq ial numpifio romance português, (Jut|,, ,i p a r a a l a i m l i a ! D a h i po rd i a n t e o sr. P a u l o P r a d o . qu. ' i aum interessante rap.tz. se pei-dcuinteiratnente. Ai nbott assim, so

lo personagem principal.o erro gravíssimo 'te na

vida íoi (.apistrano. CapístraDOe r a r on iO e ssa s BVÒf l (|Ue aos oit e n t a a n o s a i n d a c o n s e r v a m J

i ,ia p u b i i d a d e . E s a b e mi i o n l a m c a s o s . Com da

ta s • c r l n s . T u d o c e r t o . Q u a n d on u m a r o d a se Ida Da m e m ó r i ade <;i( an in cau. a v e l h i n h a vem at a l h O de f o i c e : — " I sso U . " i i é

u n n o v e n t a en o \ i- a n n o s , l e i u h r a v a - s e p cr ff lS V

mente Perei-r ; i . I in c o l o s s o "

\ ( a p i s l r a n o f a l t o u s e n s o h i s t ó r i c o Eli n ão '«'ve a m e n o r in-

d o f e n ô m e n o b r a s i l e i r o ,N ã " p e n e i r o u o v c i d a d e i i o s e n t i d o da c o n q u i s t a " e s p i r i t u a l " domupeta — simples instrumentode dominação política da Contra-Rcforma não comp reendeu 0i in. to  e s s e i R i . i t   (Ia a e t ã o í o r m i -

((:iVC ; dn l ia ndc iRÚTt- ? - o p o l i -I r . m o i m c o — não p e r c e b e un a n o s s a i n q u i e t u d e i n c e s s a n t e aluta liomerica de libertação quea Inlropofagin identificou. Não\ a l e um s u s p i r o a soa M a t a r i a .I i bom a r e h i v i s t a . F a l t a v a -Un rapucidada filosófica.

l ' : r r a ;H r e d i t a r s e r v i l m e n l c emCnpistrano o que e dolorosom i m h o m e m do seu ta le n t f » in -

r o n t c s t a v e l — o sr. P a u l o P r a d oc o m e t e u a q u e l e s a b s u r d o * i n e r i -• eis de a t r i b u i r ao o u r o c á lu-U i r u i I o d o s 0S n o s s o s e x c e s s o si n l r i l i l i s .

i a o si. Paula Pr.ido eniãon â o e x i s t e o i n t e r e s s e e c o n ô m i c o . 'O m b o b a g e m 1 Mas a i n d a e x i s l e ,p o r v e n l u r a , m e s m o d e p o i s de1 i-eudbnba giMi

" [ . ceado sexual ' " . ' Outra

r i a s a p i e r a sua de» l a r a ç ã o dosdireitos do bonsam.

A u n i f i c a ç ã o de t o d a s as rev o l t a s e f f i c a s c f l na dbnhoinem." (Manifaato).

X\ A m e r i c a r e v e l o u á E u r o p a

o b o r o c r n s i m p l e s , o h o m e m nat u r a l . I n t e g r a d o na sua m á x i m ae x p r e s s ã o de l i b e r d a d e .

1- a q u e l e s h o m e n s s i m p l e s m a n d a d o s do H r a s i l ã c o r t e .1 l nBDca , na i oi o a ç a o do Hei, e s t r aabaram (pie se dignificasse o hou i e m f r a c o e u n r r a d o , d e i x a n d oa seu l a d o o I n m e m [ o r l e queindo pôde, (Historia de França)-B esse reflexo do homem fortec si mples impressionou o espirito dos fii.isníos Montaigne. E^ (pie era unia me ia sUgCS tf tO,m a i s t a r d a se p o s i t i v o u n u m acampanha re h indicadora.

A enciclopédia refWta esseespirito. Rouaseau nBo poderiaCom «Per o c o n t r a t o l O C l a l sem oex em p l o da do pe l a s i m p l i c i da de

logii i dos aborígenes. E assim s,explica a LlgaçAo filosófi ca daP r a n c a e t e r n a ao H i a s i l n o v o .

m i s t é r i o s . . .< l " s n r r c a b s i u e " , (pie um momanto ronuink on ao espiri tofrancei ;i uíais i ntensa \ ibraçftu,j ã e x i s t i a no C a r a i b a c o m o num• S t a d O l a t e n t e .

l a d o d i s s o , o l i v r o é dfl umaingenuidade pasmosa. Petas dec r o n i s t a s sã " t o m a d a s c o m o ri -^ o i i i s .( s v e r d a d e s e p a s s a m c o m obiubarys pelas maJhaa grossastio critico pomo perspicaz Uablr e s u l t o u a f a l s i d a d e do " r e t r a t od-, b r a s i l " , t i r a d o , n a t u r a l m e n t e ,m m a q u e l a s v e l h í s s i m a s m a c h i -noji de a p e r t a r na b o r r a r l u n h aq u e u s . u n os f o t o g r a f ( t s de mil eq u i n h e n t o s a d u z í a , do J a r d i mil a Lia .

i , p o i s , que e s p a n t a ci a e s p í r i t o s z a r o l h o s é|US ta . I m m.iu l i v r o —

p r l n i i p a l m e n t e < j u an < l o bem es-c r i p t o nao a g r a d a a n h l g u e f f l i\ o i n v e / de c h e g a r ás sua^ COD>i Uis..es, <pu- são verdad eiras, poruieki de talsidades s*rm nenhumai .,-... .le ser. o sr. PiunS» 1'iailo,

M- nau fosse a snaia de '(-paler",t e r i a d a d o , e e r t a m e n l e U I I L I o h r ad i g n a da sua i n t e l i g ê n c i a e dasua cultura. S, encha, preferiu,entretanto, spoiar-sé ás muletasda moral rnropeia, as muletas doSanto Oficio, e o resultado C* Qjuase revelou, como fotografo, unie s p l e n d i d o s e r i n o i i i s t a . (» í n d i op e c a n d o ! O sr. P a u l o P i a d u ti-

depoia de HavcllocJr El-l i ^ ' os l i m i t e s do ' n o r m a l " .i oo rVrouehfl ale o lar-

chi P l y s n n d u ' é n n r i u a l . Dol a r g U do l ' a \ s a n d l l ' Vil d i a n t e énnui mal. Engraçadl ssii uo, I lidol i t e r a t u r a . T u d o p O T C J U e " sr.Paula P rado tomou ;' sei i" •» suanobre qualid ide de sobrinho dopersonagem principal.'

I \ -1 VMI VliE*

Magi s t a d-:-.itl e A t l i a v d c . nal.i .le M. i la t ic m

i ha na .. gentfl deira cuiandu < onlea*., M nl< afirma, ^

• • •

Inw udilixill

Depois dignm que não somos•

o s,. Tis u a u l t i m a esriç "O Jornal"inagista". Agtarem " quep e q u e n a d a u

a d o u r

Nem ludo que craace1'errf.

.,,. , . nduzem y n un-,-smo antes t'e pi-stiiica-;,,,,- nu.a ( te . o ' - lü t r a ç f tOo s a .

1'i.iar.l de Ia I( d r a t a d a c o . » | . a r . i d a| a Hiai 'ria da- Ri a>

U m . - 1

7/30/2019 Revista de Antropofagia, ano 2, n. 04, abr. 1929.pdf

http://slidepdf.com/reader/full/revista-de-antropofagia-ano-2-n-04-abr-1929pdf 2/2

BRASILIANA DIGITAL

ORIENTAÇÕES PARA O USO

Esta é uma cópia digital de um documento (ou parte dele) quepertence a um dos acervos que participam do projeto BRASILIANAUSP. Trata‐se de uma referência, a mais fiel possível, a um

documento original. Neste sentido, procuramos manter aintegridade e a autenticidade da fonte, não realizando alterações noambiente digital – com exceção de ajustes de cor, contraste edefinição.

1. Você apenas deve utilizar esta obra para fins não comerciais. Os livros, textos e imagens que publicamos na Brasiliana Digital sãotodos de domínio público, no entanto, é proibido o uso comercialdas nossas imagens.

2. Atribuição. Quando utilizar este documento em outro contexto,

você deve dar crédito ao autor (ou autores), à Brasiliana Digital e aoacervo original, da forma como aparece na ficha catalográfica(metadados) do repositório digital. Pedimos que você nãorepublique este conteúdo na rede mundial de computadores(internet) sem a nossa expressa autorização.

3. Direitos do autor. No Brasil, os direitos do autor são reguladospela Lei n.º 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998. Os direitos do autorestão também respaldados na Convenção de Berna, de 1971.Sabemos das dificuldades existentes para a verificação se um obrarealmente encontra‐se em domínio público. Neste sentido, se você

acreditar que algum documento publicado na Brasiliana Digitalesteja violando direitos autorais de tradução, versão, exibição,reprodução ou quaisquer outros, solicitamos que nos informeimediatamente (brasiliana@usp.br).

top related