relatividade gge
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Em 1900 alguns físicos pensavam
que a física estava praticamente
completa.
Lord Kelvin recomendou que os
jovens não se dedicassem à
física, pois só faltavam alguns
detalhes pouco
interessantes, como o
refinamento de medidas.
Essa experiência deveria ser repetida várias vezes
durante um ano inteiro para que o “vento de Éter”
soprasse a Terra em várias direções ao seu movimento
em torno do Sol ...
E em junho de 1905 publica um artigo na mais conceituada
revista de pesquisa
de Física da Alemanha,
a revista
"Annalen der Physik"
Cujo título é : “Sobre a
Eletrodinâmica dos Corpos
em Movimento”
Exemplo Modelo: Considerando a
situação anterior, suponha que o
observador situado no interior do
vagão, referencial S’, registre em seu
relógio que o intervalo de tempo entre
dois eventos quaisquer ocorridos
dentro do vagão foi ) t’ = 12 min e
que a velocidade do vagão em
relação à plataforma seja v = 0,8 c
(80% da velocidade da luz no vácuo).
Calcule o valor do intervalo de tempo
entre esses mesmos dois eventos
medidos pelo relógio da observadora
situada na plataforma.
Exemplo Modelo: Com relação
à situação anterior, suponha
que o observador do vagão
esteja se movimentando em
relação à observadora situada
na plataforma com uma
velocidade constante de 0,8c.
Caso o observador do vagão
meça o comprimento da régua
e encontre o valor de 1,00 m,
qual o valor que encontrará a
observadora na plataforma ?
21 c
VUVUU'
'
21 c
VUVUU'
Exemplo Modelo: Uma nave
move-se com velocidade 0,80c
em relação ao solo quando
lança um projétil com
velocidade 0,60c em relação a
ela. Calcule o valor da
velocidade U do projétil em
relação ao solo.
VmV
-1
VmQ
2
2
c
VmQ rel
2
2
orel
V-1
mm
c
“Não é bom introduzir-se o conceito de massa
de um corpo em movimento para o qual nenhuma definição clara pode ser dada.
É melhor não introduzir outro conceito de massa a não ser o de massa em repouso
m. Em vez de introduzir M é melhor mencionar a expressão para o momento e
energia de um corpo em movimento ”
2
2V-1
mM
c
QVVmQ
C
N2
E2
m
2
m
2
alturabase
AV
VVA
2
2rel.
V
V
-1
mQ
c
2m
2-1
2mE
2C c
c
cV
2m1EC c
2mEE Ctotal c
2m
2-1
2mE
2total c
c
cV
0EC
0Etotal
2mEtotal c
2mEtotal c
Eis aqui, para deleite do leitor, uma outra aplicação do princípio da Relatividade. Hoje sou apresentado ,na Alemanha, como um “sábio alemão” e, na Inglaterra , com um “judeu suíço”. Se eu viesse a ter o destino de a Teoria da Relatividade ter-se mostrado
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