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CURSO DE BIOMEDICINA
Projeto Pedagógico de Curso Volume IV
Pós-Graduação Lato Sensu em
Citologia Esfoliativa
e Onco Hematologia
2017
Sumário 1. HISTÓRIA ................................................................................................................................ 5
2. INSTITUIÇÃO .......................................................................................................................... 6
3. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 7
4. INSERÇÃO REGIONAL, JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ........ 7
5. MISSÃO .................................................................................................................................. 8
6. OBJETIVOS ............................................................................................................................. 8
7. PERFIL DO EGRESSO..................................................................Erro! Indicador não definido.
8. CORPO DOCENTE ................................................................................................................. 10
9. ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO ..................................................................................... 10
10. AVALIAÇÃO DOS PÓS-GRADUANDOS .................................................................................. 11
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................... 12
13. CRONOGRAMA .................................................................................................................... 22
14. PLANOS DE ENSINO ............................................................................................................. 23
15. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ....................................................................................... 47
16. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .................................................................................... 50
17. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................ 52
18. BIBLIOTECA DO CAMPUS SEDE ............................................................................................ 62
19. INSTALAÇÕESADMINISTRATIVAS .............................................Erro! Indicador não definido.
19.1 INSTALAÇÕES ESPECIAIS ...........................................................Erro! Indicador não definido.
19.2. LABORATÓRIOS .......................................................................Erro! Indicador não definido.
19.3. SALAS DE AULA E AUDITÓRIOS ...............................................Erro! Indicador não definido.
19.4. SALAS DE DOCENTES ...............................................................Erro! Indicador não definido.
19.5. SALAS DE COORDENAÇÃO .......................................................Erro! Indicador não definido.
19.6. SANITÁRIOS E BANHEIROS ......................................................Erro! Indicador não definido.
19.7. RECURSOS DE TI ......................................................................Erro! Indicador não definido.
ANEXO 65
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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1. HISTÓRIA
A FUNDAÇÃO PADRE ALBINO tem quarenta anos de experiência no ensino,
com a missão de manter instituições no campo da saúde, da assistência, da educação
e da pesquisa científica, objetivando a prevenção, a recuperação, a reabilitação e a
promoção humana nos seus aspectos político e social, contribuindo para o
desenvolvimento de um cidadão consciente, crítico, ético e agente na sociedade.
Tem como marco inicial a criação da Faculdade de Medicina de Catanduva
(FAMECA) em 1969, com o ideal do Monsenhor Albino de ampliar os recursos
médicos na assistência aos mais carentes, na Santa Casa de Misericórdia de
Catanduva, atualmente, Hospital Padre Albino. Em seguida, surgiram a Faculdade de
Administração de Empresas (FAECA), em 1972, e a Escola Superior de Educação
Física e Desportos de Catanduva (ESEFIC), em 1973. Mais recentemente, foram
criados a Faculdade de Enfermagem de Catanduva (FEC), em 2000, e o curso de
Direito, em 2002, instalado nas dependências da FAECA.
A partir de abril de 2007, as Faculdades da Fundação Padre Albino
transformaram-se em FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO, conforme
Portaria SESU/MEC nº 301, de 11.04.2007. Em 2010, foram criados os cursos de
Bacharelado Educação Física e Biomedicina e em 2011, foi criado o curso de
Pedagogia. Na educação infantil, ensino fundamental e médio, a Fundação Padre
Albino mantém o Colégio de Aplicação.
Para a realização dos estágios curriculares dos cursos de Bacharelado em
Educação Física, Enfermagem, Medicina e Biomedicina, a FUNDAÇÃO PADRE
ALBINO mantém convênios assinados com as Secretarias Municipais de Saúde e
Educação de Catanduva, além de manter duas unidades hospitalares, o Hospital
Padre Albino e o Hospital Emílio Carlos, com atendimento em torno de 75% e 100%
dos pacientes respectivamente, pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
Na área da saúde, a Fundação Padre Albino mantém dois hospitais próprios - o
Hospital Padre Albino e o Hospital Emílio Carlos, ambos certificados como Hospitais
de Ensino pelo MS-MEC e inseridos no sistema de saúde da microrregião de
Catanduva, que conta com 18 municípios, e conta com convênio para utilização de
Unidades Básicas de Saúde da cidade de Catanduva.
O Hospital Escola Padre Albino é de referência regional e tem capacidade para
164 leitos operacionais, sendo 127 disponibilizados ao SUS e 37 destinados aos
convênios credenciados e aos atendimentos particulares. Suas unidades básicas
incluem enfermarias de Clínica Médica, Cirurgia, Pediatria, Maternidade. Dispõe de
Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico, Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, Unidade
de Terapia Intensiva Pediátrica, Unidade de Terapia Intensiva de Adultos, Unidade de
Tratamento de Queimados, Unidade de Urgência e Emergência.
No Hospital Escola Emílio Carlos está instalado o Campus Sede das
Faculdades Integradas Padre Albino, onde funcionam os cursos de Bacharelado em
Educação Física, Biomedicina, Enfermagem, Licenciatura em Educação Física,
Medicina e Pedagogia. O Campus São Francisco é sede dos cursos de Administração
e Direito.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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Acredita-se que, nesse contexto, se delineia um cenário favorável a
contextualização de uma organização transdisciplinar, norteada pela aprendizagem
dinâmica e experiência, aliada ao conhecimento cognitivo, afetivo e social.
O curso de Biomedicina das Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA),
pretende contribuir para o desenvolvimento local e regional do ensino superior com
qualidade, sobretudo fazer com que a ciência possa ser desenvolvida na IES com
autonomia; uma ciência que, antes de ser instrumental, esteja calcada no
conhecimento humanístico e ancorada no saber da tradição. O curso tem a proposta
pedagógica de articular o ensino, a pesquisa e a extensão, como forma de garantir o
ensino crítico e reflexivo na busca de competências e habilidades esperadas para
alunos de graduação.
O currículo do curso contém os conteúdos necessários para o desenvolvimento
das competências e habilidades estabelecidas nas atuais Diretrizes Curriculares
Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2, de 18.02.2003), de forma a garantir a qualidade
da formação profissional em uma dupla dimensão: a qualidade formal, que diz respeito
ao conteúdo específico, e a qualidade social, que corresponde ao envolvimento crítico
com os problemas da sociedade.
Do ponto de vista metodológico, procurar-se-á atender aos conteúdos
fundamentais de diferentes áreas, abrangendo as disciplinas básicas de laboratório e
as de conteúdo social, psicológico, antropológico, filosófico, ambiental, pedagógico e
metodológico. Quanto aos conteúdos específicos, estes são inerentes ao
conhecimento e à prática, enquanto subsídios para a formação do profissional, que
atuará no mercado de trabalho em um mundo globalizado; nessa especificidade, o
aluno se prepara para melhorar seu perfil.
2. INSTITUIÇÃO
As Faculdades Integradas Padre Albino (FIPA), com sede em Catanduva, SP,
são mantidas pela Fundação Padre Albino, entidade de direito privado, sem fins
lucrativos, com sede e foro em Catanduva, Estado de São Paulo e com seu estatuto
inscrito no Registro Civil das Pessoas Jurídicas, no 2º Cartório de Notas da Comarca
de Catanduva, sob n.º 18, no livro "A" - RCPJ, folhas 11 e 12, em 18 de agosto de
1988.
As FIPA surgiram a partir de abril de 2007, agregando a Faculdade de
Medicina de Catanduva (FAMECA), Faculdade de Direito e Administração Catanduva
(FAECA), Escola Superior de Educação Física e Desportos de Catanduva (ESEFIC) e
a Faculdade de Enfermagem de Catanduva (FEC), conforme Portaria SESu/MEC nº
301 de 11.04.2007, publicada no DOU de 12.04.2007.
Para tanto, a instituição de ensino, além da infraestrutura básica composta de
salas de aula, laboratórios de ensino, biblioteca, etc., conta com a experiência de mais
de 40 anos de ensino na área da saúde e 02 hospitais-escola, próprios da Fundação
Padre Albino (mesma mantenedora da instituição de ensino) com um total de 341
leitos, a saber: o Hospital Padre Albino, com 198 leitos (70 a 80% SUS) e o Hospital
Emílio Carlos, com 143 leitos (100% SUS), que atendem não somente o município de
Catanduva, como também os municípios da microrregião. A IES também está
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integrada com a rede pública de saúde, formalizada por meio de convênio com a
Secretaria Municipal de Saúde de Catanduva.
A missão das FACULDADES INTEGRADAS PADRE ALBINO fundamenta-se
na produção de conhecimento, no exercício da crítica e questionamento, para a
formação de profissionais com competência técnica, comportamental e humana,
comprometidos com a justiça social, a ética e a cidadania. Além do compromisso de
formação de profissionais críticos e reflexivos, com capacidade de reconhecimento da
natureza humana nas diversas expressões e fases evolutivas, das estruturas e as
formas de organização social, de compreensão das políticas sociais, em particular as
políticas de saúde, e sua interface com as práticas profissionais.
3. APRESENTAÇÃO
O presente documento estabelece a formulação de estratégias de trabalho, que
visam a reorganização constante das práticas acadêmicas, buscando atender as
novas demandas sociais, que se apresentam de acordo com as mudanças no estilo de
vida da população.
O Projeto Pedagógico da Pós-Graduação Lato Sensu em Citologia Esfoliativa e
Onco Hematologia é produto de amplas discussões entre todos os envolvidos no
processo educacional e busca direcionar o profissional da saúde à uma visão ética e
buscar sempre aprimorar o conhecimento, levando-se em conta a tríade indissociável
entre ensino, pesquisa e extensão.
Almeja-se, assim, contextualizar a Pós-Graduação em Citologia Esfoliativa e
Onco Hematologia constantemente, no intuito de atender as novas demandas sociais
e mercadológicas, inovando os conteúdos programáticos inerentes à atuação
profissional dos biomédicos, biólogos, farmacêuticos e médicos para que além de
exercer sua profissão com moralidade e ética, o pós-graduando possa atuar como
transformador social, desenvolvendo ações proativas à sociedade no campo da
promoção de saúde.
Contudo, considera-se que a qualidade do serviço prestado pelo profissional da
saúde à sociedade local, exige da Instituição a criação de mecanismos que contribuam
na formação continuada de egressos e profissionais de educação física de Catanduva-
SP e região.
4. INSERÇÃO REGIONAL, JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO
Os campi das FIPA estão situados no município de Catanduva, que abrange
uma área territorial de 291 Km2, localizada na região noroeste do Estado de São
Paulo. Conta com uma população estimada em 118.209 habitantes, e com uma
população economicamente ativa de 41,53% (IBGE-2013). A cidade possui um bioma
característico de mata atlântica e seu clima é o tropical semi-úmido.
Catanduva-SP dispõe de infraestrutura de serviços urbanos de boa qualidade,
setor educacional em expansão, com escolas de educação infantil, ensino
fundamental e médio da rede pública e privada e de ensino profissionalizante como
SESI, SENAC e Centro Educacional Paula Souza. O ensino superior conta com a
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Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Catanduva, de autarquia municipal e as
Faculdades Integradas Padre Albino com os cursos de Bacharelado em Educação
Física, Administração, Biomedicina, Direito, Enfermagem, Licenciatura em Educação
Física, Medicina e Pedagogia.
A cidade, bem como a região, é um importante centro de assistência médica
com expressão dos serviços especializados dos hospitais de ensino da Fundação
Padre Albino e dos serviços de assistência básica, da Prefeitura Municipal. Conta
ainda, com importantes usinas de açúcar e álcool, ampliando a atuação dos
profissionais de educação física, médicos e enfermeiros na Atenção à Saúde do
Trabalhador.
Com 96 anos de emancipação política, o município possui boa estrutura
financeira e o setor de serviços representa a maior parte das receitas de Catanduva,
seguido pelo setor industrial. O município possui bom Índice de Desenvolvimento
Humano (0,833).
A cidade de Catanduva possui uma microrregião com aproximadamente 250
mil habitantes e está inserida na mesorregião de São José do Rio Preto, que de
acordo com os resultados divulgados do censo de 2009, possui aproximadamente 1,7
milhão de habitantes. A Microrregião de Catanduva também é fronteiriça com a
mesorregião de Ribeirão Preto, que atualmente registra mais de 2,1 milhões de
habitantes.
O Curso de Biomedicina formou sua primeira turma em 2015, com 36
egressos, e sua segunda turma em 2016, com 42 egressos, muitos dos quais têm
interesse em continuar seus estudos nas FIPA. Além desses alunos, o Curso de Pós
em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia é atrativo para graduados provenientes
dos demais cursos de saúde das FIPA e de outras instituições de ensino superior de
Catanduva e região, pois no interior paulista a UniFran (Universidade de Franca) é a
única instituição que oferece o curso de Pós Graduação em Citologia Esfoliativa, e,
mesmo assim, não associado à Onco Hematologia.
5. MISSÃO
A Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia das FIPA
apresenta como missão:
I - Gerar, disseminar e socializar o conhecimento em padrões elevados de
qualidade e equidade;
II – Estimular o conhecimento e a busca de soluções de problemas
contemporâneos;
III – Possibilitar a prestação de serviços de qualidade à sociedade, estabelecendo
com esta uma relação de reciprocidade.
6. OBJETIVOS GERAIS
A Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia das FIPA tem
como objetivo:
I – Capacitar e atualizar a formação de profissionais de nível superior habilitados a exercer as atividades na área de Citologia e Onco Hematologia, no sentido de uma formação crítica e ética;
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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II - tornar o profissional de saúde capaz de reconhecer e resolver problemas, pensar, desenvolver e atuar preventivamente; III - avaliar resultados e compreender bases cientifica e tecnológicas dos diversos métodos de diagnostico citológico e onco hematológico; IV - promover a qualificação destes profissionais e sua interação clínico-laboratorial, tornando-os capazes de interagir na sociedade através da aplicação responsável dos conhecimentos adquiridos e discutidos durante o curso.
6.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Estudar analiticamente os conteúdos científicos nas áreas de citologia e onco hematologia.
Capacitar os profissionais da área de saúde para o enfrentamento dos problemas de saúde pública no sentido de possibilitar diagnósticos mais eficazes através da atualização científica e metodológica
Incentivar a publicação científica na área de citologia e onco hematologia a partir das orientações científicas necessárias a elaboração do projeto monográfico orientado;
Discutir as principais inovações tecnológicas de diagnóstico em citologia e onco hematologia,
bem como as respectivas condições de biossegurança necessárias para a aplicação das mesmas de maneira ética e responsável no laboratório clínica.
7. PERFIL DO EGRESSO
A Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia das FIPA
pretende formar cidadãos críticos, que devem atuar eticamente como transformadores
sociais e que sejam capazes de identificar, manipular e solucionar problemas,
tornando o profissional de saúde capaz à desenvolver e atuar preventivamente,
visando promover a qualificação destes profissionais e sua interação clínico-
laboratorial
O Pós-graduado em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia deverá
desempenhar, em benefício à saúde da sociedade, papel significativo na luta pela
prevenção de doenças, proteção e promoção de saúde de pessoas.
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8. CORPO DOCENTE
Segue abaixo o Corpo Docente da Pós-Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco
Hematologia das FIPA.
9. ACOMPANHAMENTO ACADÊMICO
As FIPA mantêm uma base solidificada de apoio aos estudantes por meio de
Núcleos, projetos e programas que assistem aos alunos durante a Pós-Graduação.
O Núcleo de Apoio ao Estudante (NAE) exerce papel fundamental no
acompanhamento acadêmico do pós-graduando e tem por objetivo promover a
comunicação e interação entre os alunos de graduação e pós-graduação e a
Docente Formação Titulação Instituição
Ana Paula Girol Ciências Biológicas Doutor FIPA
Daniel Henrique Gonçalves Biomedicina Mestre FIPA
Adriana Balbina Ciências Biológicas Doutor FIPA
Andréia de Haro Moreno Farmácia Doutor FIPA
Celina Santaela Rosa Medicina Doutor Laboratório Citopat
Maurício Meirelles Biomedicina Mestre Medicina Facisb (Barretos) e Delegado
do CRBM
Wanessa Garcia Medina Biomedicina Doutor FIPA
Silvia Zucchi Bailão Biomedicina Mestre Barão de Mauá (Ribeirão Preto)
Nilce Barril Ciências Biológicas Doutor FIPA
Ayder Anselmo Gomes Vivi Medicina Doutor FIPA
Natália Maniezzo Biomedicina Mestre FIPA
Manzélio Cavazzana Junior Ciências Biológicas Doutor FIPA
Dennis Olívio Design Gráfico Mestre FIPA/IMES
Maria Rita Braga Enfermagem Doutor FIPA
Paulo Marques Ciências Biológicas e Adminstração de Empresas
Mestre FIPA
Silene Fontana Pedagogia e História Doutor FIPA
Cibelle Rocha Abdo Ciências Biológicas Doutor FIPA
Maristela Magagnini Enfermagem Mestre FIPA
Larissa Fávero Marchi Biomedicina Doutor FIPA
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instituição, nos diferentes processos em que são submetidos durante sua vida
acadêmica.
O NAE oferece apoio: Psicopedagógico, orientando os estudantes em atividade
acadêmicas e educacionais; Cultural, favorecendo a integração institucional e
apoiando os alunos a participarem de atividades artístico-culturais; Financeiro,
aconselhando os alunos sobre as finanças pessoais e Jurídico, dando suporte aos
alunos em questões judiciais.
As FIPA mantêm ainda os Núcleos: de Extensão (NEXT), de Pesquisa (NPq),
de Pós-Graduação (NPG), de Editoração de Revistas (NER), de avaliação (SAIFI) e de
Educação Inclusiva (NEI), que surgiu diante da necessidade de oferecer não somente
acessibilidade às pessoas com necessidades especiais, mas também condições
satisfatórias de aprendizado, contribuindo para a inserção dessas pessoas no
mercado de trabalho.
As FIPA disponibilizam aos alunos a ferramental digital Lyceum, que é um
software com diversas estações de acesso na própria Instituição e que pode ser
acessado também via internet. Essa ferramenta tem por finalidade oferecer de forma
rápida e dinâmica informações individuais sobre o aproveitamento e frequência dos
estudantes nas disciplinas, além de renovação de livros na biblioteca.
10. AVALIAÇÃO DOS PÓS-GRADUANDOS
A avaliação dos processos deve ser promovida sistematicamente. Compreende
a análise quantitativa e qualitativa dos processos metodológicos e das experiências de
intervenção vivenciadas pelos estudantes. A avaliação deve ser uma prática rotineira,
contínua, reflexiva, individualizada e coletiva, múltipla e participativa, voltada a
realimentar os processos e redimensioná-los, para promover as mudanças
necessárias ao alcance das metas, propósitos e finalidades traçados.
A avaliação do rendimento do aluno é feita por disciplina ou módulo. É
considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver conceito igual ou superior a 7,0
(sete). A avaliação do processo de ensino-aprendizagem constitui-se em uma das
dimensões da avaliação e tem por objetivo a pontuação e registro do aproveitamento
individual do aluno, sendo realizada segundo as normas regimentais vigentes na
instituição.
Para tanto, a avaliação deve se pautar em indicadores que expressem os
resultados obtidos pela participação dos alunos nas atividades regulares do curso,
seja prática ou teórica, as quais explicitam o desenvolvimento dos mesmos mediante
os diferentes tipos de produção solicitados pelos professores do curso, sem descartar
as provas teórica e atividades EAD.
No final do Curso os alunos participarão de uma avaliação OSCE (Objective
Structured Clinical Examination). Trata-se de um método de avaliação formativa dos
acadêmicos que consiste na simulação de um atendimento clínico no qual são
avaliados comportamento, domínio e habilidades dos estudantes durante a execução
das tarefas necessárias para a resolução de diversos casos.
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11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Os pós-graduandos, obrigatoriamente, deverão apresentar, ao final do
cumprimento total e aprovação em todas as disciplinas, um Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC) que poderá ser uma pesquisa analítica, histórica, filosófica, experimental,
qualitativa, epidemiológica, observacional, descritiva, revisões bibliográficas, survey ou
estudo de caso. O TCC poderá ser entregue no formato de artigo científico. Os
melhores trabalhos serão submetidos à publicação nas revistas das de saúde das
FIPA.
12. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Segue adiante a matriz curricular da Pós Graduação em Citologia Oncótica e
Onco-Hematologia das FIPA, implantada em 2016, ofertada na modalidade presencial
e complementação EAD, com duração de 18 (dezoito) meses e carga horária total de
360 (trezentas e sessenta) horas. As aulas ocorrerão no período de 16 meses e os
alunos terão mais dois meses para finalização e entrega dos TCCs.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA
Citologia e Histologia: Trato Genital 20 horas
Imunologia e Bases Moleculares das Neoplasias 10 horas
Biologia Molecular e Oncogênese Viral 20 horas
Citologia I: Ciclo Menstrual 10 horas
Citologia II: Processos Inflamatórios Cervico-Vaginais 20 horas
Citologia III: Lesões Intraepiteliais e Malignidade 20 horas
Fisiologia, Citologia e Bioquímica dos Derrames Cavitários 20 horas
Líquor: Citologia Global e Diferencial 20 horas
Histologia, Anatomia e Microscopia dos Órgãos Hematopoéticos 20 horas
Hemostasia: Avaliação 10 horas
Imunohematologia 20 horas
Anemias e Atuação Prática 20 horas
Genética das Doenças Oncohematológicas 20 horas
Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial I: Leucemias e SMD 20 horas
Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial II: Linfomas e Mielomas 20 horas
Bioética e Biossegurança 10 horas
Gestão, Aspectos Éticos e Biossegurança em Laboratório Clínico 20 horas
Comunicação em Saúde 10 horas
Empreendedorismo e Inovações em Saúde 10 horas
Liderança, Planejamento e Gestão em Saúde 10 horas
Metodologia do Ensino Superior 15 horas
Trabalho de Conclusão de Curso 15 horas
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13. CRONOGRAMA
Segue abaixo o cronograma das disciplinas ofertadas no programa de Pós-
Graduação.
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Aula Data Conteúdo
1ª 06 de Agosto Citologia e Histologia: Trato Genital Feminino
2ª 20 de Agosto Citologia e Histologia: Trato Genital Feminino
3ª 03 de Setembro Imunologia e Bases Moleculares das Neoplasias
4ª 17 de Setembro Bioética e Biossegurança
5ª 01 de Outubro Biologia Molecular e Oncogênese Viral
6ª 15 de Outubro Biologia Molecular e Oncogênese Viral
7ª 29 de Outubro Citologia I: Ciclo Menstrual
8ª 12 de Novembro Citologia II: Processos Inflamatórios Cervico-Vaginais
9ª 26 de Novembro Citologia II: Processos Inflamatórios Cervico-Vaginais
10ª 10 de Dezembro Citologia III: Lesões Intraepiteliais e Malignidade
11ª 17 de Dezembro Citologia III: Lesões Intraepiteliais e Malignidade
12ª 07 de Janeiro Fisiologia, Citologia e Bioquímica dos Derrames Cavitários
13ª 21 de Janeiro Fisiologia, Citologia e Bioquímica dos Derrames Cavitários
14ª 04 de Fevereiro Líquor: Citologia Global e Diferencial
15ª 18 de Fevereiro Líquor: Citologia Global e Diferencial
16ª 04 de Março Histologia, Anatomia e Microscopia dos Órgãos Hematopoéticos
17ª 18 de Março Histologia, Anatomia e Microscopia dos Órgãos Hematopoéticos
18ª 08 de Abril Hemostasia: Avaliação
19ª 29 de Abril Imunohematologia
20ª 13 de Maio Imunohematologia
20
17
21ª 27 de Maio Anemias e Atuação Prática
22ª 10 de Junho Comunicação em Saúde
23ª 24 de Junho Genética das Doenças Oncohematológicas
24ª 08 de Julho Genética das Doenças Oncohematológicas
25ª 22 de Julho Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial I: Leucemias e SMD
26ª 05 de Agosto Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial I: Leucemias e SMD
27ª 19 de Agosto Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial II: Linfomas e Mielomas
28ª 02 de Setembro Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial II: Linfomas e Mielomas
29ª 16 de Setembro Gestão, Aspectos Éticos e Biossegurança em Laboratório Clínico
30ª 30 de Setembro Gestão, Aspectos Éticos e Biossegurança em Laboratório Clínico
31ª 14 de Outubro Empreendedorismo e Inovações em Saúde
32ª 28 de Outubro Liderança, Planejamento e Gestão em Saúde
33ª 11 de Novembro Metodologia do Ensino Superior
34ª 25 de Novembro Metodologia do Ensino Superior
35ª 09 de Dezembro Trabalho de Conclusão de Curso
36ª 16 de Dezembro Trabalho de Conclusão de Curso
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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14. PLANOS DE ENSINO
Seguem os planos de ensino das disciplinas ofertadas na Pós-Graduação em
Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia.
PLANO DE ENSINO
Disciplina:
Citologia e Histologia: Trato Genital Feminino
Carga Horária:
20 horas
Professor:
Ana Paula Girol
Ementa:
Estudo dos diferentes tipos celulares do trato genital feminino, seus componentes e funções. Leitura de lâminas
cito-histológicas das diferentes regiões do trato genital feminino; Discussão de artigos científicos abordando as
características individuais diferentes tipos celulares do trato genital feminino.
Objetivos
Objetivo Geral:
Formar a mentalidade científica dos alunos e desenvolver a capacidade crítica na interpretação de lâminas
montadas a partir das diferentes regiões do trato genital feminino. Estudo de artigos científicos com enfoque nas
variações celulares das diferentes regiões do trato genital feminino.
Objetivos Específicos
Identificar as estruturas formadoras do trato genital feminino através da visulazação de lâminas
Conteúdo Programático
Análise de artigos científicos relacionados à interpretação de análise cito-histotológica de laminário material do
trato genital feminino. Serão abordados os seguintes tópicos:
- Esboço anatômico das diversas áreas do aparelho genital feminino estudadas pela citologia.
- Tipos celulares dos epitélios escamoso não-ceratinizante ou mucoepidermóide e epidermóide ou ceratinizante.
- Tipos celulares do epitélio colunar da endocérvix, do endométrio, das trompas de Falópio, dos ovários, das
glândulas de Bartholin e das glândulas de Huguier
- Tipos celulares do corpo do útero, do hímen, do clítoris, do ducto de Gartner e dos paraovários
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas, apresentação de seminários e pratica de interpretação de lâminas. Será abordada a
fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico laboratorial das alterações citopatológicas por meio de discussão de
artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e microscopia
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2001. Barueri: Manole, 2001.
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DOYLE-MAIA, G. Embriologia Humana. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 115 p.
LODISH, H. Biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
SADLER, T. W. Langman – Embriologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Imunologia e Bases Moleculares das Neoplasias Carga Horária: 10 horas
Professor: Adriana Balbina
Ementa:
A célula tumoral e as inter-relações destas com os fatores do microambiente do tumor. Cancer stem cells.
Mecanismos de resistência à terapia antitumoral
Objetivos
Objetivo Geral
Abordar tópicos específicos da imunobiologia do cancer, focando alvos moleculares recentemente avaliados para o
desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas. Existem inúmeros cursos que abordam o estudo da
imunobiologia convencional do cancer, no entanto, recentemente, assistimos ao surgimento de novos alvos
moleculares que poderão dar origem a novas alternativas terapêuticas, e o objetivo deste curso é mostrar aos
estudantes esses novos alvos moleculares, principalmente os que já se encontram em fase de ensaios clínicos e os
mais recentemente descritos. Os estudantes serão estimulados à discussão de seus próprios projetos à luz dessas
novas informações, na forma de seminários apresentados pelos mesmos
Objetivos Específicos
Compreender a resposta imunológica nos casos de neoplasia.
Entender a estrutura e função dos anticorpos e as ligações com os antígenos neoplásicos.
Compreender a ativação dos linfócitos por insitação neoplásica.
Compreender o funcionamento do sistema imune na saúde e no câncer.
Conteúdo Programático
A célula tumoral: Oncogenes e genes supressores de tumor. Sinalização, fatores de crescimento
Metástase e angiogenese. Cancer stem cells
Resposta imune antitumoral. Mecanismos de resistência a múltiplas drogas
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada Imunologia e Bases Moleculares das Neoplasias por
meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia e textos
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Bibliografia Complementar
BIER, O. Bacteriologia e imunologia em suas aplicações à medicina e à higiene. 20. ed. rev. ampl. São Paulo:
Melhoramentos, 1980.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina: adaptado à realidade brasileira. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. v.1.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LOPES, A. C. (Ed.). Tratado de clínica médica. 3. ed. São Paulo: Roca, 2009.
MARTINS, M. de A. (Ed.) et al. Clínica médica. Barueri: Manole, 2009. v.7.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Biologia Molecular e Oncogênese Viral Carga Horária: 20 horas
Professor: Nathália Maniezzo e Wanessa Garcia Medina
Ementa:
Fundamentos sobre a estrutura gênica dos Vírus, o ciclo de replicação e a regulação da transcrição. Métodos
avançados de diagnóstico e pesquisa em viroses. Aplicação, clonagem e seqüenciamento de genes. Vírus como
vetores de genes.
Objetivos
Objetivo Geral
Introduzir ao aluno do curso de Biotecnologia no estudo, organização e replicação dos vírus, com as variantes e
características próprios de cada grupo taxonômico.
Objetivos Específicos
Demonstrar que a biologia celular e molecular estão estreitamente relacionadas ao estudo deste parasito
intracelular obrigatório.
Conteúdo Programático
Introdução à virologia: Aspectos históricos da virologia-Propriedades dos vírus-Definição
Genoma: Princípios de Baltimore-Estrutura e complexidade dos genomas virais-DNA e RNA-Estratégias de
replicação
Estrutura das partículas virais: Função e formação das partículas virais-Simetria da cápside e arquitetura viral-
Envelope viral-Estruturas complexas-Interações proteínas acido nucleico
Receptores virais: Reconhecimento e União –Enzimas virais- Proteínas virais
Ciclo de multiplicação viral: Adsorção e entrada-Arquitetura das superfícies celulares: propriedades-Interação dos
vírus com receptores celulares-Entrada a célula-Mecanismos de entrada a célula –Transporte do genoma viral-
Transito da partícula viral dentro do citoplasma
Replicação de genomas RNA: Mecanismos-Transcrição reversa e integração genômica; RNAm mensageiros virais
Replicação de genomas DNA: Mecanismos-Integração genômica e suas consequências
Mecanismos de Montagem e saída da partícula viral da célula hospedeira
Efeitos da multiplicação viral na célula hospedeira: Efeito citopatico-expressão de oncogênese-injuria celular- vírus
e apoptoses -Metodologia para visualização efeito celular-Transformação celular
Viroides-Agentes satélites-
Métodos diagnósticos e ensaios laboratoriais aplicados em virologia-Cultivos de células
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial das anemias por meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia e textos
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Bibliografia Básica
JAWETZ, E. et al. Microbiologia médica. 21. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MURRAY, P. D. et al. Microbiologia médica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. (Ed.). Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BROOKS, G. F. JAWETZ, E.; MELNICK, J.; ADELBERG, E. Microbiologia médica. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000
FOCACCIA, R. (Ed.). Veronesi: tratado de infectologia. 3. ed. rev. atual. São Paulo: Atheneu, 2006. 2 v.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico microbiológico. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Citologia I: Ciclo Menstrual Carga Horária: 10 horas
Professor:
Celina Santaela Rosa
Ementa:
Fisiologia, aspectos clínicos e diferenciação laboratorial das fases do ciclo menstrual. Interpretação de exames
citopatológicos; Coleta de amostras ginecológicas; Principais causas de erro de interpretação; Discussão de casos
clínicos e artigos científicos abordando varições histológicas quanto à fase do ciclo.
Objetivos
Objetivo Geral:
Formar a mentalidade científica dos alunos e desenvolver a capacidade crítica na interpretação de exames
citopatológico do trato genital feminino. Estudo de casos clínicos e artigos científicos com enfoque nas variações
fisiológicas que podem alterar o ciclo menstrual e sua interpretação pelo exame de citopatologia.
Objetivos Específicos
Elucidar ao aluno as características hormonais, citológicas e anatômicas das fases do ciclo menstrual
Capacitar o aluno a identificar as fases do ciclo menstrual através da citologia.
Conteúdo Programático
Análise e discussão de casos clínicos e artigos científicos relacionados à interpretação de análise citopatológica de
casos normais e com alterações do material coletado do trato genital feminino. Serão abordados os seguintes
tópicos:
- Características celulares do material coletado em pacientes com fisiologia normal;
- Características celulares do material coletado em pacientes com fisiologia;
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas, apresentação de seminários e pratica de interpretação de lâminas. Será abordada a
fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico laboratorial das alterações citopatológicas por meio de discussão de
artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
______., HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levy Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Citologia II: Processos Inflamatórios Cervico-Vaginais Carga Horária: 20 horas
Professor:
Celina Santaela Rosa
Ementa:
Patologia, aspectos clínicos e diferenciação laboratorial dos processos inflamatórios cervico-vaginal. Interpretação
de exames citopatológicos; Coleta de amostras ginecológicas alternativas; Principais causas de erro de
interpretação; Discussão de casos clínicos e artigos científicos abordando as características individuais das
diferentes causas de processos inflamatórios.
Objetivos
Objetivo Geral:
Formar a mentalidade científica dos alunos e desenvolver a capacidade crítica na interpretação de exames
citopatológico do trato genital feminino quando instalado o processo inflamatório. Estudo de casos clínicos e
artigos científicos com enfoque nas variações celulares característica de inflamação e sua interpretação pelo
exame de citopatologia.
Objetivos Específicos
Capacitar o aluno a identificar e entender os processos inflamatórios através das características do material fixado
em lâmina
Conteúdo Programático
Análise e discussão de casos clínicos e artigos científicos relacionados à interpretação de análise citopatológica de
casos com inflamação de material coletado do trato genital feminino. Serão abordados os seguintes tópicos:
- Diferentes tipos de processos inflamatórios, infecciosos e de infestação do trato genital feminino:
Identificação e Interpretação.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas, apresentação de seminários e pratica de interpretação de lâminas. Será abordada a
fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico laboratorial das alterações citopatológicas por meio de discussão de
artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Bibliografia Básica
CARVALHO, G. Citologia do trato genital feminino. 5. Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
KUMAR, V.; ABUL K. A.; NELSON F. (Ed.). ROBBINS & COTRAN: patologia bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
SILVA NETO, J. C. Citologia clínica do trato genital feminino. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO FILHO, G. B.: Patologia. 7 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2006.
CONSOLARO, M. E. L.; MARIA-ENGLER, S. S. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. Roca, 2012.
FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PEREYRA, E. A. G. de , et al. Atlas de Colposcopia. São Paulo: Fundação Byk, 1995.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Citologia III: Lesões Intraepiteliais e Malignidade Carga Horária: 20 horas
Professor:
Celina Santaela Rosa
Ementa:
Patologia, aspectos clínicos e diferenciação laboratorial de lesões intraepiteliais e malignidade do trato genital
feminino. Interpretação de exames citopatológicos; Coleta de amostras ginecológicas alternativas; Principais causas
de erro de interpretação; Discussão de casos clínicos e artigos científicos abordando as características individuais
das lesões intraepiteliais e malignidade do trato genital feminino.
Objetivos
Objetivo Geral:
Formação da mentalidade científica dos alunos e desenvolver a capacidade crítica na interpretação de exames
citopatológico do trato genital feminino quando o mesmo apresentar lesões intraepiteliais e malignidade. Estudo
de casos clínicos e artigos científicos com enfoque nas variações celulares característica de lesões intraepiteliais e
malignidade e sua interpretação pelo exame de citopatologia.
Objetivos Específicos
Capacitar o aluno a identificar e entender os processos lesões intraepiteliais e malignidade através das
características do material fixado em lâmina
Conteúdo Programático
Análise e discussão de casos clínicos e artigos científicos relacionados à interpretação de análise citopatológica de
casos com lesões intraepiteliais e malignidade de material coletado do trato genital feminino. Serão abordados os
seguintes tópicos:
- Aspectos gerais dos vários elementos que constituem o esfregaço citológico com lesões intraepiteliais e
malignidade.
- Critérios citológicos de displasias, metaplasias e leucoplasias
- Critérios citológicos de malignidade
- Diagnóstico e classificação de câncer do trato genital feminino
- Critérios citológicos de carcinomas, adenocarcinomas e metastases
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas, apresentação de seminários e pratica de interpretação de lâminas. Será abordada a
fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico laboratorial das alterações citopatológicas por meio de discussão de
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
CARVALHO, G. Citologia do trato genital feminino. 5. Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
KUMAR, V.; ABUL K. A.; NELSON F. (Ed.). ROBBINS & COTRAN: patologia bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
SILVA NETO, J. C. Citologia clínica do trato genital feminino. Rio de Janeiro: Revinter, 2012.
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO FILHO, G. B.: Patologia. 7 ed. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2006.
CONSOLARO, M. E. L.; MARIA-ENGLER, S. S. Citologia clínica cérvico-vaginal: texto e atlas. Roca, 2012.
FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PEREYRA, E. A. G. de , et al. Atlas de Colposcopia. São Paulo: Fundação Byk, 1995.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Fisiologia, Citologia e Bioquímica dos Derrames Cavitários Carga Horária: 20 horas
Professor:
Mauricio Meirelles
Ementa:
Interpretação e entendimento das causas e consequências dos derrames cavitários de origem inflamatória benigno
e maligno através do conhecimento da citologia, fisiologia e bioquímica normal
Objetivos
Objetivo Geral:
Estimular o aluno a desenvolver à interdisciplinaridade entre a citologia, fisiologia e bioquímica na interpretação
das causas e consequências dos derrames cavitários.
Objetivos Específicos
Capacitar o aluno na interpretação de derrames cavitarios através da interdisciplinaridade proposta
Conteúdo Programático
Fisiologia, citologia e bioquímica normal dos líquidos cavitários
Citopatologia de líquidos orgânicos cavitários: líquidos pleurais, pericárdicos, ascite;
Critérios citológicos de malignidade;
Citopatologia dos derrames cavitários de origem maligna;
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial dos derrames cavitários por meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO G. et al. Bogliolo patologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R.S.; KUMAR, V; COLLINS, T. R. Patologia estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
KUMAR, V.; COTRAN, R.S.; ROBBINS, L. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, J. L. V. de; OLIVEIRA, D. E. de. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 7 Edição. Editora
Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2010.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia - processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Líquor: Citologia Global e Diferencial Carga Horária: 20 horas
Professor:
Celina Santaela Rosa
Ementa:
Estudo da citologia do líquido céfalo-raquidiano (líquor) relaciona-se diretamente a imunologia, fisiologia, citologia
e histologia. Compreende as teorias sobre a formação do líquido céfalo-raquidiano, suas funções e métodos de
coleta, manipulação do material e análise do mesmo, permitindo uma visão global dos processos citológicos e suas
relações com a clínica.
Objetivos
Objetivo Geral
Propiciar aos alunos a teoria e prática das boas práticas de coleta, execução e interpretação de exames citológicos,
com ênfase nas técnicas utilizadas em rotina no setor citológico, cobrando do aluno o desenvolvimento de
habilidades teóricas e práticas referentes à capacidade de realizar e interpretar os principais exames citológicos
realizados em um laboratório de análises clínicas, ressaltando a importância do exame citológico no auxílio ao
diagnóstico clínico.
Objetivos Específicos
Capacitar o aluno na interpretação da citologia do líquido céfalo-raquidiano
Entender e elaborar um planejamento de protocólos de coleta, armazenamento e transporte do líquor.
Capacitar o aluno ao entendimento dos vários erros que podem ocorrer na coleta, armazenamento, transporte do
líquor e leitura da citologia de líquor.
Conteúdo Programático
Introdução à citologia clínica: Noções gerais de citologia e morfologia celular.
Características tintoriais das células
Citologia do líquido céfalo- raquidiano (líquor): Fisiologia do líquor, coleta e preparo do material, características
físico-químicas, análise citológica do líquor, patologias e estudos de casos.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a Citologia Global e Diferencial do Líquor por meio
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
de discussão de artigos científico e discussão de casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
AIRES, M. M. Fisiologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
KUMAR, V.; ABUL K. A.; NELSON F. (Ed.). ROBBINS & COTRAN: patologia bases patológicas das doenças. 7. ed. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
Complementar:
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
______., HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KOEPPEN, B. M.; STANTON, B. A. Berne & Levy Fisiologia. 6. ed. São Paulo: Elsevier, 2009.
SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Histologia, Anatomia e Microscopia dos Órgãos Hematopoéticos Carga Horária: 20 horas
Professor:
Ana Paula Girol
Ementa:
Estudo da anatomia e das técnicas histológicas e microscopia de órgãos hematopoiéticos.
Objetivos
Objetivo Geral
Conhecer as principais estruturas e técnicas histológicas e microscópicas para analisar o tecido hematopoético do
corpo humano.
Objetivos Específicos
Identificar as técnicas histológicas corretas para o tecido hematopoético do corpo humano estudado;
Descrever as principais características anatomo-microscópica do tecido hematopoético estudado;
Reconhecer células e tecido com ajuda do microscópio óptico.
Valorizar a anatomo-histopatologia como arma no conhecimento de doenças e descoberta de cura;
Conteúdo Programático
Anatomia das estruturas que compõe o sistema hematopoético, Técnica de microscopia; histologia do sistema
hematopoético.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Bibliografia Básica
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
KIERSZENBAUM, A.L. Histologia e Biologia Celular: uma introdução à Patologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013
Bibliografia Complementar
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da biologia celular. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2001. Barueri: Manole, 2001.
DOYLE-MAIA, G. Embriologia Humana. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 115 p.
LODISH, H. Biologia celular e molecular. 4. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
SADLER, T. W. Langman – Embriologia médica. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Hemostasia: Avaliação Carga Horária: 10 horas
Professor:
Larissa Marchi
Ementa:
Estudo da avaliação laboratorial da hemostasia e de biomarcadores do estado de hipercoagulabilidade.
Objetivos
Objetivo Geral
Estudar a hemostasia e os métodos laboratoriais do estudo da coagulação.
Objetivos Específicos
Entender o princípio do que é a Hemostasia dentro da fisiologia e análises laboratorias.
Conteúdo Programático
Hemostasia;
Trombofilias;
Fisiopatologia das tromboses arterial e venosa;
Métodos laboratoriais do estudo da coagulação.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial relacionado à hemostasia por meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2 .ed. São Paulo: Roca, 1990
Bibliografia Complementar
CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED,
2008.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
OLIVEIRA, H. P. Hematologia clínica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Imunohematologia Carga Horária: 20 horas
Professor:
Adriana Balbina
Ementa:
Entendimento da intimidade dos glóbulos vermelhos e da diversidade de antígenos expressos na membrana das
hemácias. Epidemiologia e clínica transfusional. Compreensão de marcadores por meio da análise de anticorpos
monoclonais e biologia molecular/sequenciamento.
Objetivos
Objetivo Geral
Garantir a qualificação de mão de obra em mercado de trabalho que é cada vez mais ávido de técnica, tecnologia
associado à interpretação clínica.
Objetivos Específicos
Esta disciplina deverá Ter como desdobramentos claros:
- avanços na pesquisa aplicada
- desenvolvimento de reagentes
- interferência direta sobre a terapêutica.
Conteúdo Programático
Noções de Antígenos e Anticorpos
Princípios de Imunohematologia
Sistema ABO e seus associados
Sistema Rh e seus colega
Pesquisa de anticorpos anti-erirocitários
Coomb Direto
Provas de Compatibilidade Pré-Transfusional
Imunohematologia Clínica
Doença Hemolítica Perinatal
Controle de Qualidade em Imunohematologia
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a Imunohematologia por meio de discussão de
artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 5. ed. São Paulo: Manole, 1999.
STITES, D. P. et al. Imunologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Bibliografia Complementar
BIER, O. Bacteriologia e imunologia em suas aplicações à medicina e à higiene. 20. ed. rev. ampl. São Paulo:
Melhoramentos, 1980.
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. (Ed.). Cecil medicina: adaptado à realidade brasileira. 23. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009. v.1.
LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. 4.ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
LOPES, A. C. (Ed.). Tratado de clínica médica. 3. ed. São Paulo: Roca, 2009.
MARTINS, M. de A. (Ed.) et al. Clínica médica. Barueri: Manole, 2009. v.7.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Anemias e Atuação Prática Carga Horária: 20 horas
Professor:
Silvia Zucchi Bailão
Ementa:
Fisiopatologia, aspectos clínicos e diagnóstico laboratorial das anemias. Interpretação de exames laboratoriais em
hematologia; Coleta de espécimes biológicos; Principais causas de erro; Discussão de casos clínicos e artigos
científicos abordando o diagnóstico das anemias.
Objetivos
Objetivo Geral
Formar a mentalidade científica dos alunos e desenvolver a capacidade crítica na interpretação dos laudos dos
exames complementares utilizados no diagnóstico das anemias.
Objetivos Específicos
Estudo de casos clínicos e artigos científicos com enfoque na fisiopatologia das anemias, seguida de análise
aprofundada dos exames necessários para o diagnóstico das anemias
Conteúdo Programático
Análise e discussão de casos clínicos e artigos científicos relacionados ao diagnóstico das anemias. Serão abordados
os seguintes tópicos: - Anemias por insuficiência da medula óssea, anemia megaloblástica, anemia ferropriva e
anemias hemolíticas
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial das anemias por meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2 .ed. São Paulo: Roca, 1990.
Bibliografia Complementar
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED,
2008.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
OLIVEIRA, H. P. Hematologia clínica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Genética das Doenças Oncohematológicas Carga Horária: 20 horas
Professor:
Nilce Barril e Ayder Anselmo Gomes Vivi
Ementa:
Padrões de herança das heredopatias. Herança Multifatorial. Genética Bioquímica. Genética e Câncer
Hematológico. Diagnóstico Pré-Natal. Aconselhamento Genético.
Objetivos
Objetivo GeralT
transmitir aos alunos os conhecimentos básicos em Genética Humana e Médica voltada a Onco Hematologia.
Objetivos Específicos
Permitir que ao final do curso, sejam capazes de:
- Identificar os mecanismos e componentes genéticos que causam ou predispõem a doenças onco-
hematológicas
- Reconhecer as diferentes categorias de genes e os mecanismos de ação em cânceres hematológicos.
- Analisar e interpretar as práticas do Aconselhamento Genético.
Conteúdo Programático
Padrões de herança monogênica.
Padrões não clássicos de herança.
Herança multifatorial.
A base molecular e bioquímica das doenças genéticas humanas.
Genética das doenças Oncohematológicas.
- Conceitos gerais
- Caracetrísticas das neoplasias hematológicas
- Categoria das neoplasias hematológicas
- leucemias
- linfomas
- Fatores Patogenéticos e Etiológicos
- Patogênese das manifestações clínicas
- Abordagens mais recentes para investigação e diagnóstico
- Considerações terapêuticas
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial relacionado à Genética e Câncer Hematológico por meio de discussão de artigos científico e casos
clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
KUMAR, V.; COTRAN, R.S.; ROBBINS, L. Patologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
CARVALHO, W. de F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 8. ed. Belo Horizonte: COOPMED,
2008.
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, J. L. V. de; OLIVEIRA, D. E. de. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
KUMAR, V.; ABBAS, A.K.; FAUSTO, N. Robbins & Cotran: Bases Patológicas das Doenças. 7 Edição. Editora
Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro, RJ, 2010.
MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. Patologia - processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. (Ed.). Patologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial I: Leucemias e SMD Carga Horária: 20 horas
Professor:
Silvia Zucchi Bailão
Ementa:
Fundamentos da hematologia clínica e laboratorial em relação à fisiologia e fisiopatogenia das células tronco.
Citologia hematológica. Classificação morfológica das leucemias . Principio da automação em hematologia e
controle de qualidade em laboratório de hematologia.
Objetivos
Objetivo Geral
Promover a formação de um profissional com forte domínio de conteúdo afim de:
- executar procedimentos específicos da rotina laboratorial hematológica, especificamente abrangendo as
leucemias;
Objetivos Específicos
Interpretar com visão crítica e investigativa os resultados obtidos, pautado sempre na ética profissional;
Fundamentar hipótese diagnóstica.
Conteúdo Programático
Hematopoieses
Formacao, cinetica e funcao dos corpuculos sanguineos
Reguladores da Eritropoiese: tensao de 02 hormonios hemoliados.
Leucemia não linfocíticas:
- Sistomatoligia; classificacao das leucemias não linfocíticas; diagnostico e tratamento.
Leucemia linfocítica:
- Diagnostico e tratamento; síndrome mielodisplásica (smd).
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
laboratorial das Leucemias e Síndrome Mielodisplásica (SMD) por meio de discussão de artigos científico e casos
clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
HOFFBRAND, A. V; MOSS, P. A. H. Fundamentos em hematologia. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
LORENZI, T. F. Manual de hematologia: propedêutica e clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999.
OLIVEIRA, H. P. Hematologia clínica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
Bibliografia Complementar
FAILACE, R. Hemograma: manual de interpretação. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LORENZI, T. F. (Coord.). Atlas de hematologia: clínica hematológica ilustrada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2 .ed. São Paulo: Roca, 1990.
ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Fisiopatologia e Diagnóstico Laboratorial II: Linfomas e Mielomas Carga Horária: 20 horas
Professor:
Silvia Zucchi Bailão
Ementa:
Fundamentação da hematologia clínica e laboratorial em relação à fisiologia e fisiopatogenia das células tronco.
Citologia hematológica. Classificação morfológica dos linfomas Não-Hodgkin, linfomas Hodgkin e Mielomas.
Principio da automação em hematologia e controle de qualidade em laboratório de hematologia.
Objetivos
Objetivo Geral
Promover a formação de um profissional com forte domínio de conteúdo afim de executar procedimentos
específicos da rotina laboratorial hematológica, especificamente abrangendo os dos linfomas Não-Hodgkin,
linfomas Hodgkin e Mielomas;
Objetivos Específicos
Interpretar com visão crítica e investigativa os resultados obtidos, pautado sempre na ética profissional;
Fundamentar hipótese diagnóstica.
Conteúdo Programático
Linfoma Não-Hodgkin:
- Sintomatologia; classificacao; diagnostico citopatológico e tratamento
Linfoma Hodgkin:
- Sintomatologia; classificacao; diagnostico citopatológico e tratamento
Mielomas:
- Sintomatologia; classificacao; diagnostico citopatológico e tratamento
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial dos linfomas Não-Hodgkin, linfomas Hodgkin e Mielomas por meio de discussão de artigos científico e
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
BRASILEIRO FILHO G. et al. Bogliolo patologia geral. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2000.
ROBBINS, S. L.; COTRAN, R.S.; KUMAR, V; COLLINS, T. R. Patologia estrutural e funcional. 6 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
OLIVEIRA, H. P. Hematologia clínica. 3. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1990.
Bibliografia Complementar
CAMARGO, J. L. V. de; OLIVEIRA, D. E. de. Patologia geral: abordagem multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
FARIA, J. L. de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4. ed. atual. ampl. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
RAPAPORT, S. Introdução à hematologia. 2 .ed. São Paulo: Roca, 1990.
ZAGO, M. A. ; FALCÃO, R. P. ; PASQUINI, R. (Ed.). Hematologia: fundamentos e prática. São Paulo: Atheneu, 2004.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Bioética e Biossegurança Carga Horária: 10 horas
Professor:
Natália Maniezzo e Manzélio Cavazzana Junior
Ementa:
Fundamentos da ética e bioética; Bioética: antecedentes; Aspectos históricos no desenvolvimento das
biotecnologias; Códigos nacionais e internacionais de ética científica; Questões éticas em Biotecnologia; Ética e
propriedade intelectual; Plágio e Fraude; Biossegurança- Conceito de risco e biossegurança; Potencial de riscos
biológicos; Gerenciamento de riscos e resíduos; Legislações, Regulamentações e Normas em Biossegurança;
Objetivos
Objetivo Geral
Apresentar os antecedentes históricos da bioética no Brasil e no mundo; Conceituar Bioética e seus fundamentos
teórico-filosóficos; Situar histórica e filosoficamente algumas das questões éticas suscitadas pela emergência das
biotecnologias; Debater sobre a importância da aplicação das ciências da vida na sociedade; Apresentar e discutir
questões éticas em biotecnologias e biossegurança.
Objetivos Específicos
Compreender os conceitos de bioética e deontologia.
Compreender o tratamento das questões bioéticas aplicadas aos seres humanos considerando as dimensões
sociais, legais e ambientais.
Conhecer o Código de Ética do Profissional de Saúde.
Reconhecer questões éticas que envolvem conceitos de vida, incluindo o aborto e a eutanásia.
Conhecer as resolução 466/12.
Conteúdo Programático
Apresentação da disciplina e métodos de avaliação
Orientações para o preparo do artigo científico.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Fundamentos da Bioética: apresentação das principais teorias e correntes da ética; noções de bioética, definição,
objeto e suas abordagens; Orientações para o preparo do artigo científico.
Antecedentes da Bioética: origem e antecedentes históricos da bioética; deslizes históricos da pesquisa biomédica;
limites dos recursos. Ética em pesquisa envolvendo seres humanos.
Biotecnologias e Biossegurança: aspectos históricos: novas tecnologias; questionamento ético.
Ética em pesquisas com animais
Apresentação do artigo científico
Avaliação e fechamento
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial das anemias por meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
CHAUI, M. Convite à filosofia. 14. ed. São Paulo: Ática, 2012.
CLOTET, J. Bioética: uma aproximação. 2. ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2006.
OLIVEIRA, F. Bioética: uma face da cidadania. 2. ed. rev. Sao Paulo: Moderna, 2004.
Bibliografia Complementar
BELLINO, F. Fundamentos da bioética: aspectos antropológicos, ontológicos e morais. Bauru: Edusc, 1997.
CREMESP. Manual das comissões de ética médica. 2. ed.. São Paulo: CREMESP, 2005.
OSELKA, G. W.; OLIVEIRA, R. A. de. Doente terminal. Destino de pré-embriões. Clonagem. Meio ambiente. São
Paulo: CREMESP, 2005.
________. Bioética clínica: reflexões e discussões sobre casos selecionados. São Paulo: CREMESP, 2008.
SILVA, J. V. (Org.). Bioética: visão multidimensional. São Paulo: Iátria, 2010.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Gestão, Aspectos Éticos e Biossegurança em Laboratório Clínico Carga Horária: 20 horas
Professor:
Nathália Maniezzo e Maria do Carmo Serafim
Ementa:
Introdução ao estudo dos principais níveis da Gestão, Ética e Biossegurança ressaltando o papel do administrador
da área de saúde. Estruturas organizacionais. Planejamento estratégico. Liderança e trabalho em equipe. Gestão
Participativa. Empreendedorismo. Plano de negócio. Estudo da Ética/Bioética e seus princípios. Aborto e Eutanásia.
Ética profissional do Biomédico. Código de Ética. Resolução 466/12. Biossegurança em laboratórios de ensino e da
área de saúde. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Manuseio, controle e descarte de resíduos.
Biossegurança no uso de radioisótopos. Biossegurança em biotecnologia. Métodos de desinfecção e esterilização.
Normas reguladoras. Discussão da necessidade de utilização, por parte das empresas, das ferramentas de gestão
para planejamento e controle dos resultados
Objetivos
Objetivo Geral
Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias para o bom desempenho da administração dentro de aspectos
éticos e de biossegurança através de abordagens conceituais, exercícios, estudos de caso e projeto para
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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fechamento final.
Objetivos Específicos
Entender o princípio da administração com bases éticas/bioéticas dentro de um conceito de Biosegurança.
Conteúdo Programático
1) Gestão
planejamento estratégico, tático e operacional.
planejamento estratégico para criação de uma empresa.
estrutura organizacional.
liderança e gestão de pessoas.
avaliação de risco para saúde e segurança do trabalho.
legislação básica de saúde e segurança do trabalho.
dispositivos de prevenção de acidentes de trabalho.
2) Aspectos Éticos
Conceitos: Ética, Moral, Bioética e Deontologia.
Princípios da bioética: beneficência, justiça, autonomia e não- maleficência.
Código de Ética do Profissional de Saúde
Conceito de Vida e Morte.
Ética e postura profissional no comunicado à família com pacientes oncológicos.
3) Biossegurança em Laboratório Clínico
Entender a importância da aplicação das normas de biossegurança no ambiente de trabalho.
Identificar os riscos de infecção e como controlá-los.
Interpretar as legislações e normas de segurança e os elementos básicos de prevenção de acidentes no trabalho.
Avaliar as condições a que estão expostos os trabalhadores da saúde e selecionar as alternativas possíveis de serem
viabilizadas.
Utilizar adequadamente os EPI e EPC e mantê-los em condições de uso.
Utilizar e operar equipamentos de trabalho dentro de princípios de segurança provendo sua manutenção
preventiva.
Aplicar técnicas adequadas de descarte de resíduos biológicos, físicos, químicos e radioativos.
Adotar postura ética na identificação, registro e comunicação de ocorrências relativas à Saúde e Segurança no
Trabalho que envolvam a si próprios ou a terceiros.
Desempenhar função de agente educativo nas questões relativas à saúde e segurança no trabalho.
Aplicar normas de higiene e biossegurança na realização do trabalho para proteger sua saúde e a do cliente.
Realizar limpeza e/ou desinfecção dos ambientes de trabalho.
Aplicar medidas de segurança no armazenamento, transporte e manuseio de produtos.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a fisiopatologia, aspectos clínicos e o diagnóstico
laboratorial relacionado Gestão, Aspectos Éticos e Biossegurança em Laboratório Clínico por meio de discussão de
artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. Elsevier, Rio de Janeiro: 2003.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. Prentice Hall, São Paulo: 2005.
Bibliografia Complementar
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. Saraiva, São Paulo:
2003.
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas. 7.ed.. Barueri: Manole, 2014.
v.1
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, São Paulo. 2012.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Comunicação em Saúde Carga Horária: 10 horas
Professor:
Dennis Olívio
Ementa:
Utilização de técnicas de comunicação e informação no processo de trabalho em saúde. Comunicação em saúde e a
promoção da saúde. Relacionamento terapêutico e comunicação. Aspectos comunicacionais da interação
profissional de saúde-paciente. Formas típicas de comunicação e formas benéficas de comunicação. Noções de
Bioinformática.
Objetivos
Objetivo Geral
Compreensão da comunicação em saúde como ferramenta para se estabelecer as relações de cuidado
Objetivos Específicos
Analisar os elementos básicos da comunicação e sua influência neste processo;
Estabelecer relação entre a percepção e a comunicação;
Identificar os diferentes tipos de comunicação e suas influências nas relações de cuidado;
Analisar criticamente os atributos desejáveis para um entrevistador;
Analisar as etapas de uma entrevista.
Conteúdo Programático
Promoção e educação em saúde
Riscos e para a saúde
Prevenção de doenças
Sugestão de mudanças de comportamento
Exames de rastreio
Informação sobre a saúde e sobre as doenças
Informação sobre exames médicos que é necessário realizar e sobre os seus resultados Receitar medicamentos
Medidas preventivas e atividades de autocuidados em indivíduos doentes.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a dinâmica do profissional em Comunicação no
bioma da área de saúde por meio de discussão de artigos científico e vídeos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia e textos
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
BRASIL.Ministério da Saúde. Lista de doenças relacionadas ao trabalho: Portaria no 1.339/GM, de 18 de novembro
de 1999. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 139 p.
Ministério da Saúde. Acessoria de Comunicação Social. Plano Quinquenal de Saúde 1990/95: A Saúde do Brasil
Novo. Brasília: Ministério da Saúde,1991. 87 p.
ADAMSON, P. (Ed.). Medidas vitais: um desafio em comunicação. Brasília: UNICEF/OMS/Unesco, 1993. 109 p.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programá. Direitos sexuais,
direitos reprodutivos e métodos anticoncepcionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 52 p.
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas. 7.ed.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
CREMESP. Manual das comissões de ética médica. 2. ed.. São Paulo: CREMESP, 2005.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Empreendedorismo e Inovações em Saúde Carga Horária: 10 horas
Professor:
Maria Rita Braga e Paulo Marques
Ementa:
Elaboração de um plano de negócios para analisar a viabilidade de uma oportunidade. Estratégia; motivação e
perfil do empreendedor; intra-empreendedorismo; tipos de empresas. Plano de Negócios: validação de uma ideia;
diferenciação e as 5 forças de Porter; teoria do Oceano Azul (Kim e Mauborgne); missão; visão, valores; e políticas;
ameaças e oportunidades; pontos fortes e fracos. Plano de implantação: marketing (produto, preço, promoção;
praça; vendas para pessoas físicas, empresas privadas e licitações públicas); finanças (orçamento); operações
(controle de estoques, processos); e recursos humanos.
Objetivos
Objetivo Geral
Capacitar o aluno no empreendedorismo na área de saúde, ampliando a visão comercial e de inovações
tecnológicas da área de saúde.
Objetivos Específicos
Estimular o aluno a desenvolver dentro do empreendedorismo: Formador de equipes; Lidar bem com o fracasso;
Correr riscos calculados; Buscar informações e conhecimentos; Obter feedback; Orientação por metas e objetivos;
Relacionamento interpessoal (persuasão e rede de contatos); Saber buscar, utilizar e controlar recursos;
Capacidade de decisão; Planejamento e Organização; Saber explorar oportunidades; Capacidade de análise;
Conhecimento do ramo; Traduzir pensamentos em ação
Conteúdo Programático
Mercado: Desafios e oportunidades;
Ser empreendedor;
Tecnologias na área da saúde;
Experiência do Usuário em tecnologias na área da saúde;
Ciclo de desenvolvimento de soluções em tecnologia;
Ecossistema de investimento;
Modelagem de Negócios;
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada a dinâmica do profissional citopatologista em seu
bioma por meio de discussão de artigos científico e casos clínicos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. rev. atual. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
HARMENING, D. M. Administração de Laboratórios: Princípios e processos. 2. ed. São Paulo: LMP, 2009.
MOTTA, P. R. Gestão contemporânea: a ciência e a arte de ser dirigente. 16. Rio de Janeiro: Record, 2007.
Bibliografia Complementar
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed.. São Paulo:
Saraiva, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. 3. ed. Brasília:
Ministério da Saúde, 2004.
COUTTOLENC, B. F; ZUCCHI, P. Gestão de recursos financeiros. São Paulo: Faculdade de Saúde Pública da USP,
2002.
GOMES, J. S. ; SALAS, J. M. A. Controle de gestão: uma abordagem contextual e organizacional. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2001.
MALIK, A. M.; SCHIESARI, L. M. C. Qualidade na gestão local de serviços e ações de saúde. São Paulo: Faculdade de
Saúde Pública da USP, 2002.
TAYLOR, F. W. Princípios de administração científica. 8. ed.. Sâo Paulo: Atlas, 1990.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Liderança, Planejamento e Gestão em Saúde Carga Horária: 10 horas
Professor:
Maria Rita Braga e Paulo Marques
Ementa:
Introdução ao estudo dos principais níveis da administração ressaltando o papel do administrador. Estruturas
organizacionais. Planejamento estratégico. Liderança e trabalho em equipe. Gestão Participativa.
Empreendedorismo. Plano de negócio. Discussão da necessidade de utilização, por parte das empresas, das
ferramentas de gestão para planejamento e controle dos resultados.
Objetivos
Objetivo Geral
Desenvolver nos alunos as habilidades necessárias para o bom desempenho da administração através de
abordagens conceituais, exercícios, estudos de caso e projeto para fechamento final.
Objetivos Específicos
Compreender e diferenciar planejamento estratégico, tático e operacional.
Entender e elaborar um planejamento estratégico para criação de uma empresa.
Compreender uma estrutura organizacional.
Ter entendimento sobre liderança e gestão de pessoas.
Conteúdo Programático
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
3
O que é administrar e o papel do administrador.
Principais níveis da administração (estratégico, tático e operacional).
Planejamento Estratégico.
A evolução da administração.
Estruturas organizacionais.
Liderança e Trabalho em Equipe.
Gestão Participativa.
Empreendedorismo.
Plano de Negócio.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas e apresentação de seminários. Será abordada Liderança, Planejamento e Gestão em Saúde por
meio de discussão de artigos científico e vídeos.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração nas
organizações. Elsevier, Rio de Janeiro: 2003.
DORNELAS, J. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. Prentice Hall, São Paulo: 2005.
Bibliografia Complementar
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Teoria geral da administração: gerenciando organizações. Saraiva, São Paulo:
2003.
CHIAVENATO, I. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e normativas. 7.ed.. Barueri: Manole, 2014.
v.1
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Saraiva, São Paulo. 2012.
COSTA, E. A. da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2007.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papeis profissionais. Atlas, São Paulo: 2007.
KOTLER, P. Administração de marketing: a edição do novo milênio, 10 ed. Prentice Hall, São Paulo-SP: 2000.
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Metodologia do Ensino Superior Carga Horária: 40 horas
Professor:
Silene Fontana e Cibelle Rocha Abdo
Ementa:
As funções do ensino superior na sociedade atual. O professor universitário e a importância da formação
pedagógica. Dimensões da didática e os eixos: ensinar, aprender, pesquisar e avaliar. A organização e o
desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem: os planos de aula, os programas de aprendizagem, os
objetivos de ensino, os conteúdos programáticos e as estratégias de ensino-aprendizagem. O papel do professor e
do aluno na construção da qualidade da formação profissional.
Objetivos
Objetivo Geral
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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Estimular os discentes à ampliação das perspectivas sobre o processo de ensino-aprendizagem no ensino superior.
Objetivos Específicos
Reconhecer as peculiaridades do ensino superior e da formação profissional no contexto da sociedade atual;
Analisar os fundamentos da prática pedagógica, seus determinantes e suas implicações teóricas e práticas no
processo de ensino aprendizagem;
Discutir o processo de formação docente para atuar no ensino superior;
Caracterizar o processo ensino-aprendizagem no contexto das diferentes tendências pedagógicas brasileiras;
Analisar as contribuições da metodologia para o processo de reflexão, organização, execução e avaliação do
trabalho pedagógico;
Elaborar planos de ensino para desenvolvimento no processo de ensino e aprendizagem no ensino superior.
Conteúdo Programático
Fundamentos da prática pedagógica;
Requisitos técnicos e culturais do docente;
Perfil do bom professor no novo milênio;
As dimensões da competência do educador;
As tendências pedagógicas brasileiras;
A organização do trabalho docente;
Planejamento de ensino: princípios, funções, níveis, tipos e elementos constitutivos de um plano de ensino;
A formulação dos objetivos educacionais;
Seleção e organização dos conteúdos curriculares
Estratégias de ensino;
Avaliação do processo de ensino e da aprendizagem;
Elaboração de planos de ensino;
Educar pela pesquisa, Educar a partir da pesquisa e pesquisar educando;
A metodologia baseada na resolução de problemas como possibilidade ao trabalho pedagógico significativo.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
As atividades realizar-se-ão através de aulas teóricas, estudos de caso, vivências da docência no ensino superior,
pesquisas e elaboração de trabalhos grupais.
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
GIL, A. C. Metodologia do ensino superior. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MASSETO, M. T. Docência na universidade. 1ª ed. Campinas: Papirus, 2015.
MASSETO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. 2 ed. São Paulo: Summus, 2012.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, U. F.; SASTRE, G. Aprendizagem baseada em problemas no ensino superior. 1 ed. São Paulo: Summus,
2009.
FARIAS, I. M. S. Didática e docência: aprendendo a profissão. 2 ed. São Paulo: Liber Livros, 2009.
GIL, A. C. Didática do ensino superior. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MORETTO, V. P. Planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. 16ª ed. São Paulo: Libertad Editora, 2005.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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PLANO DE ENSINO
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso Carga Horária: 40 horas
Professor:
Andréia de Haro Moreno e Maristela Magagnini
Ementa:
Entendimento das normas para elaboração de trabalho de conclusão de curso
Objetivos
Objetivo Geral
Desenvolver trabalho de conclusão de curso de caráter científico
Objetivos Específicos
Fazer um projeto de pesquisa, dentro das normas da ABNT.
Conteúdo Programático
Conceitos: projeto de pesquisa, iniciação científica, monografia, TCC, especialização, dissertação, tese, artigo
científico.
Subsídios técnicos para execução de projetos de pesquisa: busca de artigos, e acervo bibliográfico.
Normas básicas sobre elaboração do projeto de monografia.
Comitê de Ética em Pesquisa: leis e diretrizes para a pesquisa; apresentação dos documentos necessários para a
submissão de projetos.
Desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso.
Metodologia (Dinâmica das Aulas)
Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos (seminários).
Material e Recursos Utilizados
Multimídia, textos e aula prática
Avaliação
Apresentação de seminários.
Participação ativa nos grupos de estudo.
Avaliação complementar da participação em aulas práticas.
Avaliação do aluno com base no comportamento, interesse e postura.
Bibliografia Básica
BEZZON, L. A. C.; MIOTTO, L. B.; CRIVELARO, L. P. Guia prático de monografias, dissertações e teses: elaboração e
apresentação. Campinas: Átomo e Alínea, 2005.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
PÁDUA, E. M. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 2005.
Bibliografia Complementar
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2.
ed. São Paulo: Makron Books, 2000.
MINAYO, M. C. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 11. ed. São Paulo: Hucitec, 2008.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 29. ed. São Paulo: Vozes, 1998.
RUIZ, J. A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1996.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W. S. Metodologia científica para a área de saúde. 7. reimpr. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
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15. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
São órgãos das FIPA a Congregação, a Diretoria e o Conselho de Coordenadorias
Congregação - A Congregação, órgão superior de deliberação em matéria
administrativa, didático-científica e disciplinar, é constituída pelo Diretor Geral,
presidente, pelo Vice-Diretor, por um Coordenador de Curso, eleito pelos seus pares,
pelo Coordenador Pedagógico (Ensino, Pesquisa, Extensão e Pós-graduação), por 1
(um) representante do Corpo Docente , eleito por seus pares, por 1 (um) representante
da Sociedade Civil Organizada, por 1 (um) representante do Corpo Discente, indicado
pelo Diretório Central de Estudantes, na forma da legislação vigente, por 1 (um)
representante da Mantenedora, indicado pelo Conselho de Curadores, por 1 (um)
representante da Diretoria Administrativa, indicado pelos seus pares.
Diretoria Geral - A Diretoria Geral, órgão executivo superior de administração,
coordenação e fiscalização das atividades das FIPA, é exercida pelo Diretor Geral. Em
suas ausências e impedimentos, o Diretor Geral será substituído pelo Vice-Diretor. O
Diretor Geral e o Vice-Diretor são designados pela Entidade Mantenedora, para
mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos. A Mantenedora, a qualquer
tempo e sem justificativa, poderá cessar a designação.
Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de
natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades
didático-pedagógicas, científica e de pesquisa, é constituído pelo coordenador de cada
curso e pelo Coordenador Pedagógico.
Coordenadoria Pedagógica – A Coordenadoria Pedagógica (Ensino, Extensão e
Pesquisa), órgão de coordenação, acompanhamento, controle e avaliação as
atividades pedagógicas das FIPA, é dirigida por um Coordenador, designado pelo
Diretor Geral.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO
Órgãos colegiados: competência e composição
Conselho de Coordenadorias - O Conselho de Coordenadorias, órgão de
natureza normativa, deliberativa e consultiva, que tem a seu cargo as atividades
didático-pedagógica, científica e de pesquisa, é constituído pelo Coordenador de cada
Curso e pelo Coordenador Pedagógico.
Coordenadoria de cursos – O Colegiado de Cursos, formado pelos professores
dos cursos, será dirigido por um Coordenador, designado pelo Diretor, para mandato
de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido. Reúne-se em sessões ordinárias,
bimestralmente, e, extraordinariamente, quando convocada pelo Coordenador, por
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indicação própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de
seus membros.
Competências do Coordenador de Curso:
- Aprovar os programas e planos de ensino das disciplinas do curso sob sua
orientação e responsabilidade;
- Representar o curso junto aos órgãos das FIPA;
- Convocar e presidir as reuniões de Colegiado do Curso;
- Coordenar e supervisionar os planos de atividades do curso;
- Apresentar, anualmente, ao Conselho de Coordenadorias e à Diretoria, relatório
das atividades de seu Curso;
- Elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas alterações,
ouvido o Colegiado de Curso, para aprovação da Congregação;
- Propor a indicação de alunos bolsistas de mérito acadêmico;
- Decidir sobre pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvido,
quando for o caso, o conselho de coordenadorias;
- Cumprir e fazer cumprir as disposições deste regimento e demais normas
pertinentes;
- Juntamente com o Diretor Geral, conferir grau, assinar diplomas, títulos e
certificados.
Órgãos de apoio às atividades acadêmicas
Secretaria Geral - A Secretaria Geral, órgão de assessoria técnica da Diretoria, é
dirigida por funcionário qualificado e nomeado pela Entidade Mantenedora.
Tesouraria e contabilidade - A Tesouraria e Contabilidade serão coordenadas por
profissionais contratados pela Entidade Mantenedora, cabendo à Tesouraria fazer os
recebimentos e pagamentos, prestando contas diariamente à Entidade Mantenedora.
Biblioteca - A Biblioteca é dirigida por profissionais legalmente habilitados, com
formação específica em Biblioteconomia e contratados pela Mantenedora.
Assistência de Campus - A Assistência de Campus é exercida por funcionário
com conhecimentos gerais de administração, cujas atribuições incorporam atividades
de supervisão nos serviços de obras e conservação, apoio, limpeza, abastecimento e
segurança.
Ouvidoria - O serviço de Ouvidoria das FIPA está diretamente subordinado à
Direção Geral, constituindo-se como instrumento de aperfeiçoamento dos serviços
institucionais.
Zeladoria - À Zeladoria, órgão de apoio da Diretoria, compete os serviços de
limpeza, conservação, vigilância e segurança das instalações.
Outros serviços - Para o pleno exercício de suas atividades, as FIPA contarão,
ainda, com os serviços de Tecnologia da Informação (TI), laboratórios, almoxarifado e
arquivo, que serão organizados mediante regulamentos específicos.
Autonomia da IES em relação à mantenedora (Fonte: Regimento FIPA)
Art. 78. A Fundação Padre Albino é responsável perante as autoridades públicas e
o público em geral, pelas FIPA, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu
bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste regimento, a liberdade
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos
deliberativos e executivos.
Art. 79. Compete principalmente à mantenedora promover adequadas condições de
funcionamento das atividades das FIPA, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e
móveis necessários e assegurando-lhes os suficientes recursos financeiros de custeio,
anualmente, aprovados pela Mantenedora.
§ 1o. À mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira das
FIPA, podendo delegá-la no todo ou em parte ao Diretor Geral.
§ 2o. Dependem de aprovação da mantenedora, por solicitação do Diretor Geral, as
decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas.
16. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Gestores FIPA
Nome Função Nível de formação
Nelson Jimenes Diretor-Geral Especialista
Antonio Carlos de Araujo Coordenador Pedagógico Doutor
Administrativo FIPA
Nome Função (Plano de Carreira) Setor Nível de formação
FIPA Geral
Adair Zolim Motorista I Niv I Adm. FIPA Ensino Médio
Alex Alberto Amaral da Silva Assist. Administrativo III Niv III Tesouraria Superior
Antonio Marcio Paschoal Analista Técnico III Niv II T.I. Especialista
Daniel Malheiros de Campos Auxiliar Técnico III Niv I T.I. Ensino Médio
Diego Maguetas Auxiliar Técnico III Niv I T.I. Superior (cursando)
Diego Coletti Sbravatti Aux. Administrativo I Niv I T.I. Superior (cursando)
Diego Thadeu Lanza Auxiliar Técnico III Niv I T.I. Ensino Médio
Elizabeth Aparecida Dezordo Vaqueiro Coord. Administrativo II Niv IV Tesouraria Especialista
Flávia Lima Fávero Analista Adm. I Nivel II Adm. FIPA Especialista
Giovani Alves Santos Aux. Administrativo I Niv I Adm. FIPA Ensino Médio
Iara Lima Zulato Assist. Técnico II Niv I Adm. FIPA Especialista
Jamon Ramirez Xavier do Nascimento Auxiliar Técnico III Niv III T.I. Superior
Janaina Rogante Huck Analista Técnico II Niv III Adm. FIPA Especialista
Jéssica Bezerra De Pelle Turin Aux. Administrativo III Niv V Adm. FIPA Superior (cursando)
João Paulo Aparecido Porfírio da Silva Auxiliar Técnico III Niv III T.I. Superior (cursando)
João Thomaz Pereira Aux. de Manutenção I Niv I Adm. FIPA Fundamental incompleto
Josiane Aparecida Zambon Secretária Geral Adm. FIPA Superior
Lucas Trassi Adami Aux. Administrativo I Niv I Tesouraria Superior (cursando)
Luis Antonio Zanardi Assistente Técnico III Niv IV Adm. FIPA Ensino Médio
Maira Luiza Melara Spina Assessor Técnico Adm II NIv I Adm. FIPA Especialista
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Marcos Pereira da Silva Aux. de Manutenção I Niv I Adm. FIPA Ensino Médio
Maria Angela Guijen Lahr Analista Técnico III Niv IV Adm. FIPA Superior
Marisa Centurion Stuchi Analista Técnico III Niv VI Adm. FIPA Superior
Monica Terezinha Colombo Aux. Administrativo III Niv V Tesouraria Superior
Rodrigo Nunes Pereira Auxiliar Técnico III Niv I T.I. Superior
Sonia da Silva Estevo Assist. Administrativo III Niv V Adm. FIPA Ensino Médio
Tatiane Sabião do Nascimento Ravazzi Assist. Administrativo III Niv III Tesouraria Ensino Médio
Willian Rafael Moreira de Oliveira Assist. Técnico II Niv I T.I. Superior (cursando)
Carmen Cristina Simões de Freitas Analista Técnico I Niv III Biblioteca Superior
Claudia Pereira Martinelli Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Fundamental
incompleto
Claudomiro de Almeida Aux. de Manutenção I Niv I Manutenção Superior (cursando)
Cleusa Aparecida Vieira Pereira Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Fundamental
incompleto
Débora Aparecida Arens Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Fundamental
completo
Érika Cristina Milanez Analista Adm. III Niv V Secretaria Acadêmica Superior
Eliana Cristina Alves Dias Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Ensino Médio
FIPA - Campus Sede
Janete Rodrigues da Silva Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Ensino Médio
Lana Claudia Escolhant Lopes Aux. Administrativo III Niv V Biblioteca Superior
Luciano Carlos Santana Analista Adm. I Nivel VI Secretaria Acadêmica Ensino Médio
Márcia Cristina Machado de Souza Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Biblioteca Ensino Médio
Márcia Sueli Barbujani Analista Técnico III Niv VI Biblioteca Superior
Maria de Lourdes Barbato Analista Técnico I Niv IV Secretaria Acadêmica Superior
Roberta Maria Ferreira Aux. Administrativo III Niv V Biblioteca Ensino Médio
Rosimeire Xavier Fanhani Pereira Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Superior (cursando)
Rosinei de Lourdes Mandelle de Paula Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Fundamental
completo
Rosinete Lopes Araujo Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Ensino Médio
Simone de Fatima Weiber Tonelli Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Fundamental
incompleto
Solange Dotti Coord. Téc. Geral I Niv I Biblioteca Superior
Sueli de Lima Paula Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Ensino Médio
Vanderleia Alvarenga da Silva Castro Aux Limp e Serv Gerais I Niv I Serv.Hig. e Limpeza Fundamental
completo
FIPA - Biomedicina
Elcilene Fedossi Hernandes Aux. Administrativo III Niv IV Coordenação Biomedicina
Caio Vinícius Gambarini Rodrigues Aux. Técnico II Niv I Laboratório Biomedicina
Marli Nascimento Gama Aux. Técnico II Niv.I Laboratório Biomedcina
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Critérios de seleção e contratação
O ingresso na carreira de técnico-administrativo das FIPA ocorre por meio de
seleção do Departamento de Recursos Humanos da Fundação Padre Albino, de
acordo com as necessidades e perfil profissiográfico.
As políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho definem as
seguintes diretrizes para desenvolvimento do pessoal técnico-administrativo:
- Aprimoramento do processo de trabalho;
- Valorização e formação continuada de pessoal técnico-administrativo, visando a
melhoria da qualidade de prestação de serviços, do desenvolvimento das
potencialidades dos servidores, de sua realização profissional e como cidadão;
- Plano de Carreira em fase de finalização e implantação;
- Regime de Trabalho dos funcionários pela CLT;
- Programa de treinamento por função administrativa pelo Departamento de
Recursos Humanos (ANEXO R);
- Integração entre ambientes organizacionais e as diferentes áreas de
conhecimento.
17. INFRAESTRUTURA
Área de convivência
Em atendimento aos requisitos de acessibilidade (Decreto 5.296/2004), as
FIPA tomam como referência a Norma ABNT NBR 9050/2014 (Associação Brasileira
de Normas Técnicas), que trata da acessibilidade de pessoas deficientes, na
educação superior, quanto a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos. Além
disso, as FIPA têm em sua estrutura o Núcleo de Educação Inclusiva (NEI), com a
função de implantar, implementar e acompanhar o processo de inclusão e de
mobilidade e acessibilidade na IES, bem como a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA).
Com relação à manutenção e à conservação dos equipamentos e das
instalações físicas da Fundação Padre Albino, as atividades são desenvolvidas por
equipe multiprofissional, constituída por engenheiros e técnicos da Instituição e por
profissionais de empresas terceirizadas, sempre que necessário. Todos os
ambientes/laboratórios de formação geral/básica possuem materiais permanentes e de
consumo, em quantidade e qualidade, adequados às exigências da formação
geral/básica previstas no projeto pedagógico do Curso. Existe um sistema de licitação
de compras, e um funcionário que age como “elo” entre o sistema e o Curso. Qualquer
material necessário para o bom andamento das atividades de formação geral/básica é
solicitado por meio do sistema e atendido prontamente pela Instituição. Estes materiais
asseguram a participação ativa dos alunos nas atividades práticas.
Câmpus sede: Cantina, mini-shoping, posto bancário, restaurante universitário,
academia de ginástica, quadras poliesportivas, pátio e estacionamento, sede social do
Centro Acadêmico da Medicina. No Câmpus Sede estão instalados os Cursos de
Biomedicina, Educação Física Licenciatura e Bacharelado, Enfermagem, Medicina e
Pedagogia.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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Câmpus São Francisco: Cantina, quadra de esportes, sede social dos Centros
Acadêmicos da Administração e Direito, pátio interno e externo. No Câmpus São
Francisco estão instalados os Cursos de Administração e Direito.
Câmpus Sede
Área de conveniência e
estacionamento
Descrição
1. Área de circulação interna Rampas de acesso a corredores largos com
interligação entre os pisos por escadarias e
elevadores
2. Pátio e estacionamento Grande área verde e arborizada com
pracinhas de descanso.
Há estacionamento para carros e motos em
todos os setores de acesso ao interior do
prédio
3. Restaurante Universitário
4. Posto bancário Corredor térreo de acesso ao HEC 15
7.2 Infraestrutura física e instalações acadêmicas
O Campus Sede, está localizado à Rua dos Estudantes, 225, no Parque
Iracema, na Cidade de Catanduva.
Acesso - Há condições de acesso a pessoas com deficiência não apenas em relação
à infraestrutura e segurança, mas também com a supervisão de Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes (CIPA), estando todos os setores devidamente equipados
para atendimento das necessidades permanentes. As instalações sanitárias estão
distribuídas pelos ambientes de cada bloco, com oferta a ambos os sexos e à pessoas
com deficiência.
7.2.1 Instalações Gerais
Imóvel/local Terreno Área construída (m2)
Hospital Escola Emílio Carlos Aproximadamente 20.444,54
Faculdades Integradas Padre Albino 3 alqueires 14.387,21
Coordenadoria da Fundação Padre Albino 972,70
7.2.2 Salas de aula, reuniões e auditórios
As salas de aula climatizadas são adequadas ao número de usuários e a cada
tipo de atividade. As atividades mais específicas acontecem em salas especiais ou
laboratórios. Todas as salas oferecem condições para uma boa audição, dotadas de
luminosidade natural e artificial, equipadas com aparelhos de ar condicionado,
carteiras tipo universitária, mesa e cadeira para professor. O sistema de limpeza é
eficiente e realizado em horários oportunos, não interferindo nas atividades
acadêmicas desenvolvidas pelos cursos.
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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Salas de Aula
Localização Área
em m2
Capacidade
Itens de 1 a 25 – Salas climatizadas, com iluminação natural e artificial,
carteiras universitárias estofadas, 1 mesa e cadeira para o professor, 1
lousa branca, negatoscópio, 1 microfone sem fio, 1 amplificador de
som, 1 tela de projeção, retroprojetor, computador e projetor multimídia.
1. A1 – Térreo inferior ímpar Térreo inferior ímpar 97,33 70
2. A2 – Térreo inferior par Térreo inferior par 97,33 70
3. A4 – Térreo inferior par Térreo inferior par 48,95 40
4. A5 – Térreo inferior par (recuo saguão lab.informática III) Térreo inferior par (recuo saguão
lab. informática III)
35,75 25
5. A6 – Térreo inferior par Térreo inferior par 73,15 64
6. A7 – Térreo inferior ímpar Térreo inferior ímpar 68,89 50
7. B1 – Térreo superior ímpar Térreo superior ímpar 98,86 70
8. C1 – 1º andar – ímpar (Lab.Micro) 1º andar – ímpar (Lab. Micro) 27,80 20
9. C2 – 1º andar – par (Videoteca) 1º andar – par (Videoteca) 27,80 20
10. D1 – 2º andar - par 2º andar - par 79,15 64
11. D2 – 2º andar - par 2º andar - par 79,15 64
12. D3 – 2º andar - par 2º andar - par 79,15 64
13. D4 – 2º andar - par 2º andar - par 79,15 64
14. D5 – 2º andar - par 2º andar - par 79,15 64
15. D6 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 79,15 64
16. D7 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 79,15 64
17. D8 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 79,15 64
18. D9 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 79,15 64
19. D10 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 79,15 64
20. D11 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 123 100
21. D12 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 123 100
22. D13 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 94 64
23. D14 – 2º andar - ímpar 2º andar - ímpar 94 64
24. D15 – 2º andar – ímpar 2º andar – ímpar 61 35
25. UDPE – Bloco externo UDPE – Bloco externo 49,52 35
Itens de 26 a 31. Salas cllimatizadas, com iluminação natural e artificial,
carteiras universitárias estofadas, mesa e cadeira para o professor,
cama, maca ou divã, quando requisitados, lousa branca, negatoscópio, 1
cadeira para paciente,
26. HEC 1 Hospital Emílio Carlos – Térreo –
par
28,00 16
27. HEC 2 Hospital Emílio Carlos - Térreo -
ímpar
28,00 16
28. HEC 3 Hospital Emílio Carlos – 1º andar -
par
28,00 18
29. HEC 4 Hospital Emílio Carlos – 1º andar –
ímpar
28,00 18
30. HEC 5 Hospital Emílio Carlos – 2º andar -
par
28,00 18
31. HEC 6 Hospital Emílio Carlos – 2º andar -
ímpar
28,00 16
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Laboratórios
Todos os ambientes/laboratórios de formação pedagógica são adequados às
exigências da formação profissionalizante/específica previstas no Projeto Pedagógico
do Curso de Biomedicina , assim como atendem os requisitos de formação
profissionalizante/específica, de acordo com o perfil do Egresso do Curso de
Biomedicina da Fundação Padre Albino.
Os laboratórios/ambientes utilizados pelo Curso de Biomedicina destinam-se às
aulas teórico-práticas de várias disciplinas e ao desenvolvimento de projetos de
ensino, pesquisa e extensão.
A quantidade de laboratórios de formação profissionalizante/específica é
plenamente adequada às necessidades de atividades práticas da formação
geral/básica, constantes do Projeto Pedagógico do Curso de Biomedicina e de acordo
com o número de alunos matriculados. Os horários de utilização são distribuídos de
forma a não se chocarem entre os períodos, não prejudicando as atividades de cunho
de formação profissionalizante/específica.
Os ambientes/laboratórios são totalmente estruturados para as práticas de
formação profissionalizante/específica do biomédico e atividades científicas,
necessárias ao perfil científico/investigativo do discente do Curso de Biomedicina da
Fundação Padre Albino. A Instituição tem priorizado o seu investimento em espaço
físico de acordo com as necessidades dos cursos que ministra e as recomendações
das Diretrizes Curriculares.
- Programa de aquisição, utilização e manutenção de equipamentos de
laboratórios. Todos os laboratórios de formação geral/básica possuem equipamentos
suficientes e em perfeitas condições de uso para o número de alunos matriculados no
Curso de Biomedicina. As condições de conservação das instalações de todos os
ambientes/laboratórios de formação geral/básica são adequadas para o cumprimento
correto das atividades de ensino, pesquisa e extensão, previstos no Projeto
Pedagógico do Curso de Biomedicina.
Para as aulas práticas e estágios supervisionados nas FIPA são utilizados
diferentes Laboratórios: Anatomia, Microscopia, Embriologia, Citogenética,
Microbiologia, Parasitologia, Biofísica/Bioquímica, Histopatologia, Imuno-histoquímica,
Multidisciplinares I e II. Também é cenário de prática e pesquisa a Unidade Didática e
de Pesquisa Experimental. Em 2017 três novos Laboratórios estão em fase final de
construção: Cultura de Células, Cirurgia Experimental e Fisiologia Experimental, os
quais também serão utilizados em atividades práticas.
1. Laboratório de Anatomia
14 mesas de mármore, Tanques para cadáveres, Museu de peças anatômicas naturais, Modelos anatômicos artificiais (Secção lateral de cabeça, Cérebro, Ventrículo cerebral, Olho, Sistema respiratório, Coração, Ouvido), 1 negastoscópio, Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos
FIPA – Projeto Pedagógico da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa e Onco Hematologia – 2017
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2. Laboratório e Museu de Embriologia
1 lupa Time, 13 modelos de embriologia, 1 chocadeira, Peças anatômicas naturais, 1 microscópio binocular
3. Laboratório de Microscopia – Área de Morfológicas
33 microscópios binoculares, 1 câmera de vídeo para projeção de lâminas, 1 projetor multimídia, 1 microscópio trinocular
4. Laboratório de Anatomia Patológica e Citopatologia (Sala de Preparação Técnica, Lab. de Prestação de Serviços e Apoio, Sala de Laudose Secretaria)
1 micrótomo, 1 centrífuga, 1 banho-maria histológico, 2 estufas, 1 histotécnico, Destilador de água, 6 microcomputadores, 2 impressoras matriciais
5. Laboratório de Patologia – Museu de Histopatologia e Morfometria
2 microscópios trinoculares Reichert para projeção de lâminas, 1 microscópio Cambridge, 1 microscópio Carl Zeiss, 1 microscópio c/ foto equipamento, 2 microscópios binoculares Olympus
6. Laboratório de Patologia – Macroscopia e Museu de Peças
Museu de peças naturais, 3 mesas de inox
7. Laboratório de Patologia – Sala de Necropsia
2 mesas de necropsia, 2 câmara de refrigeração, 2 macas, 1 balança, 1 estufa, Equipamentos cirúrgicos e outros instrumentos
8. Laboratório de Imuno-histoquímica
1 estufa, 1mini-agitador magnético com aquecedor, 1ph-metro, 1 agitador, 1vortex, 1 panela de banho-maria, 1 Balança, 1 microcomputador desktop, 1 impressora
9. Laboratório de Ciências Fisiológicas (Biofísica, Bioquímica, Fisiologia e Farmacologia)
4 Agitadores de tubos, 1 Agitador magnético, 3 Balanças analíticas, 1 Balança granatária, 1 Balança tara-tubos, 1 Banho de Dale equipado, 3 Banho maria, 1 Banho-maria evaporação, 1 Bomba de vácuo, 1 Centrífuga clínica 1 Centrífuga refrigerada, 1 Conjunto para eletroforese, 1 Cuba para eletroforese vertical, 2 Cubas para órgãos isolados (coração, íleo, diafragma), 1 Deionizador, 1 Densitômetro, 1 Destilador de água, 2 Espectrofotômetros 1 Espectroscópio, 1 Estimulador elétrico, 3 Estimuladores para órgãos isolados, 2 Estufas de secagem, 2 Freezers, 1Homogenizador, 2 Lavadores de pipetas, 1 Maçarico a gás, 1 microcomputador, Micropipetas automáticas: 100 a 1000 ul (7), 20 a 200 ul (8), 2 a 20 ul (7), 0,5 a 10 ul (1), 0,1 a 2,5 ul (1), 1 Monógrafo manual de 1 canal, 1 Multímetro 360, 1Ph-metro analógico, 3 Ph-metros digitais, 2 Polarímetros, 1 Polígrafo de um canal, 1 Polígrafo digital de 4 canais, 1 Refratômetro, 1 Refrigerador, 1 Sensor de Pulso, 1Stereotax para coelho, 1 Suporte, 1Termocirculador, 1 Transdutor de Contração Muscular Isométrica (0 a 10 g), 1 Transdutor de Contração Muscular Isotônica (Até 10 gr), 1 Transdutor de Pressão, 1
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Transdutor de Pressão Arterial Invasiva, 1 Transdutor de Pressão Arterial Não-Invasiva, 1 Voltímetro, 2 Multímetros , 2 Placas térmicas, 4 Miliamperímetros, 6 Manômetros de mercúrio,
10. Laboratório Multidisciplinar I
1 agitador de tubos, 2 agitadores orbitais, 1 centrífuga mini spin, 1 computador, 1 contador, 1 criostato, 1 Cuba de acrílico Horizontal para Eletroforese, 1 Cuba de acrílico vertical para Eletroforese, 1 destilador de água, 1encubadora, 1escaner HP, 1 estufa de secagem, 1 Fonte de corrente Eletroforese - 0 a 30 mA e de 0 a 400 volts, 1 Fotômetro com 3 filtros, 2 freezers - 20º C, 1 freezer -80º C, 1 impressora HP, 1 lava louça, 1 lavadora de placas de Elisa, 1 máquina de gelo, 1 microcomputador c/ programa para captura de imagem e densitometria óptica, Micropipetas de 100 ul, 1000 ul, 2,5 ul, 20 ul, 200 ul, 5000 ul (1 de cada), 1 microscópio binocular, 1phmetro, 2 placas quentes com agitação, 1 purificador de água, 3 refrigeradores, 1termomixer, 1transiluminador, 1 balança eletrônica, 1 notebook, 1 banho maria, 1 micrótomo, 1 micrótomo motorizado de rotação, 1 desktop, 1 fonte eletroforese, 1 cuba eletroforese, 1 tanque de nitrogênio líquido, 1 equipamento leitor de Elisa.
11. Laboratório Multidisciplinar II
1 notebook, 1 balança eletrônica, 1 banho-maria com agitação, 1 agitador magnético mini com aquecimento, 1 agitador para tubos vortex, 1 analisador de gases com sensores, 1 capela de exaustão de gases média, 1 destilador de água, 1 estufa microprocessada de secagem, 1 micro centrífuga, 1 microscópio cirúrgico e componentes, 1 ph-metro, 1 refrigerador, 1termo-higrômetro digital, 3 caixas acrílicas de Pletismografia, 1 microscópio de fluorescência, 1 fonte do microscópio, 1 Shaker, Micropipetas de 20-200ul, 0,2-2ul, 0,1-2ul (1 de cada), 1 freezer Electrolux -20ºC
12. Laboratório de Habilidades em Emergências Médicas (LAHEM)
2ambus adultos, 2ambus infantis, 2 bonecos de reanimação, 2 bonecos de treinamento para entubação, 1 bonecos para puncionar veias, artéria femoral, jugular e carótida, 3 braços mecânicos para puncionar veias e artérias, 1 boneco de reanimação, 1 boneco recém-nato para reanimação neonatal, 1 boneco recém-nato para treinamento de entubação, 1 cabeça de boneco para reanimação, 1 cabeça para simulação de trauma craniano, 8 laringoscópios adultos, 1monitor Cardíaco, 1 ultrassom
13. Laboratório de Citogenética
1 autoclave, 1 balança digital, 1 balança tara-tubos, 1 banho-maria, 1 capela de fluxo laminar vertical, 1 centrífuga de tubos, 1 estufa de ferro para esterilizar, 1estufa de madeira para secar, 1 freezer vertical, 1 geladeira, 1microscópio binocular
14. Laboratório de Microbiologia e Imunologia (Laboratório, microscopia, salas anexas de preparação técnica, lavagem e esterilização)
1 agitador de bandeja, 1 agitador magnético, 1 autoclave, 1 balança digital, Bancadas com instalações elétricas, hidráulicas e gás, 1 banho-maria, 1capela de fluxo laminar vertical, 1 centrífuga de tubos, 1 estufa de ferro para esterilizar, 2 estufas de madeira para secar, 2 geladeiras, 19 microscópios binoculares, 1 ph-metro
15. Laboratório de Parasitologia (Sala de microscopia e de preparação técnica)
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1 autoclave 75 l, 1 balança cap. 200 grs, 1 centrífuga 1 cronômetro, 1densitômetro cap 1500, 1 estufa de cultura, 1estufa de Secagem, 1 estufa de secagem de lâminas, 1 freezer vertical, 1 geladeira, 1micocentrífuga de Eppendorf, Micropipetas de 100-1000 ul, 20-200 ul, 2-20 ul (1 de cada), 20 microscópios estereoscópicos, 21 microscópios binoculares, 24 microscópios monoculares, 6 microscópios estereoscópicos, 1 ph-metro, 4 pipetas pump 25 ml, 1 termômetro para estufa
16. Laboratório de Técnica Operatória
1 aparelho de anestesia, 1 armário com materiais para cirurgias, 1 bisturi elétrico, 1 estufa de esterilização, 1 foco cirúrgico, 1 mesa, 1 tubo de O2, Instrumental cirúrgico completo para grandes e microcirurgias
17. Laboratório de Informática I
19 computadores, 1 scanner de mesa, 1 impressora a laser, Iluminação natural e artificial, Climatizado
18. Laboratório de Informática II
21 computadores, Projetor multimídia, Iluminação artificial, Climatizado
19. Laboratório de Informática III
65 computadores, 2 projetores multimídia, sendo um deles interativo, 1 impressora a laser, Sistema de som, Iluminação artificial, Climatizado
Os alunos também utilizam instalações especiais como a. Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE)
A Unidade Didática e de Pesquisas Experimentais (UDPE) é composta por 2
edificações de 425m2 e três anexos. É destinada a atividades didáticas que envolve o
treinamento de alunos, residentes e técnicos dos cursos da área da saúde nas áreas
relacionadas a Cirúrgica, Trauma, Saúde da Família, Infectologia, Microbiologia,
Neurociências, Farmacologia, Parasitologia, Fisiologia Humana e áreas afins. A
descrição completa se encontra no item
Bloco A
Destinado a atividades didáticas, composto por:
Hall de entrada, setor administrativo e de atendimento, sala de aula, instalações para
cirurgia experimental e o Laboratório de Investigação em Medicina Intensiva (LIMI)
Sala de aula climatizada, equipada com kit de projeção multimídia data show,
Computador, 2 aparelhos de ar condicionado, 45 cadeiras estofadas
2 caixas de som,
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Centro cirúrgico:
Sala de pré–anestesia, 1 carrinho auxiliar para transporte de CO2 e O2, 2 suportes
para soro, Ponto de fornecimento de O2 e ar comprimido, Depósito de medicamentos,
Vestiário masculino, Vestiário feminino, Depósito de materiais limpos, Sala de preparo
e lavagem, Setor de assepsia, Pia para lavagem demãos, Chuveiro de emergência
com lava-olhos, 2 Salas de cirurgia climatizadas equipadas com foco cirúrgico, mesa
cirúrgica, bancadas e kit de filmagem para projeção em tempo real para a sala de aula
Sala de cirurgia 1
1 aparelho de ar condicionado, 1 armário com equipamento de cirurgia
videolaparoscópica, 1 aspirador cirúrgico, 1 balança eletrônica, 1 foco cirúrgico, 1
gerador eletrocirúrgico com suporte, 1hamper, 2 mesas cirúrgicas, 1 monitor de 14’,
1negatoscópio, 1 tubo de CO2, 2 pontos de fornecimento de O2 e ar comprimido, 1
simulador de cirurgia videolaparoscópica, 2 suportes para soro, 3 carrinhos auxiliares,
Caixa de instrumental para cirurgia videolaparoscópica, Pia para higienização das
mãos,
Sala de cirurgia 2/ LIMI
1 carrinho auxiliar, 1 foco cirúrgico, 1hamper, 1 mesa cirúrgica, 1negatoscópio, 1
simulador Pulmonar, 1 suporte para soro, 1 ventilador pulmonar, Pia para higienização
das mãos
Bloco B
Destinado a pesquisas experimentais com animais de pequeno porte, é composto por
Vestiário masculino e feminino, sala de esterilização de caixas e contenção, ração,
água e maravalha, sala de raspagem e pré-lavagem de caixas, onde são descartados
adequadamente fezes dos animais, sala de assepsia de caixas e bebedouros,
contendo quatro tanques de 200Lpara imersão em solução anti-séptica, sala para
depósito de maravalha e ração, almoxarifado, sala de recuperação de animais de
médio porte com solarium, sala para assepsia e curativo de animais, depósito de ração
e gaiola, expurgo, salas de contenção de animais com sistema de troca de ar
individual, para mini-pigs, coelhos, ratos, camundongos, laboratório de manipulação de
pequenos animais, laboratório de cultura de células e outros procedimentos exigem
esterilidade.
Equipamentos: 1 balança , 1 aparelho de fluxo laminar classe 2, 1 centrifuga de tubos,
1 estufa incubadora, 1 freezer 440 litros, 1 microscópio óptico, 2 aparelhos autoclave
com capacidade de 220 litros cada.
Anexos
Anexo1 (Setor de quarentena): 4 baias para contenção de animais de médio porte.
Anexo 2 Sala com gerador
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Anexo 3 Central de distribuição de O2, ar medicinal, CO2
O Biotério está devidamente credenciado junto ao Conselho Nacional de Controle de
Experimentação Animal (CONCEA) (no. 01.0182.2014, de 30/06/2014 - Anexo E). e
recebeu Certificado de Regularidade de Pessoa Jurídica, em 2016, pelo Conselho
Regional de Medicina Veterinária (CRMV: SP-38526-PJ)
Também disponíveis na IES: Laboratório de Avaliação Física; Laboratório de
Enfermagem I; Laboratório de Enfermagem II; Sala de Musculação – Educação Física;
Sala de Ginástica e Dança - Educação Física; Complexo esportivo com 2 quadras
poliesportivas cobertas, minipista e instalações para atletismo – Educação Física;
Brinquedoteca - Pedagogia.
Laboratórios didáticos especializados: serviços
Os serviços dos laboratórios especializados abaixo relacionados foram
implantados com as respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança.
Todos são atendidos por docentes e técnicos especializados e atendem de maneira
adequada a comunidade. As solicitações de atualização ou aquisição de
equipamentos e insumos são feitas de maneira sistemática e contínua à
coordenadoria de curso pelos docentes responsáveis e pelos técnicos de cada um
deles. São eles:
1-Laboratório de Anatomia Patológica e Citopatologia
-Realizam os seguintes exames: PAAF de tireoide, mama e linfonodos; Citologias
cérvico-vaginal; Líquidos ascítico, pleural e líquor; Rasprint/Imprint; Anátomo-
patológicos em geral; Imuno-histoquimica; Imunoflorescência. Presta serviços aos
Hospitais-Escola Padre Albino (HPA) e Emílio Carlos (HEC), AME (Ambulatório de
Especialidades Médicas), CEM (Centro de Especialidades Médicas) da cidade de
Catanduva e Unidades Básicas de Saúde e outros hospitais de Catanduva e região.
Nº de exames realizados em 2016:
Anátomo-patológicos (Hospitais-Escola): 7257.
Citologias (Ambulatórios do HEC): 264.
Citologias (SUS): 9914
Biópsias (SUS): 2.111
Biópsias (AME): 1454
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Total Geral: 21.000
Além dos serviços assistenciais descritos, os Laboratórios também atendem aos
alunos e professores dos diversos cursos das FIPA para realização de pesquisas e
estágios curriculares.
2 - Laboratório de Citogenética
-Realiza o exame de Cariótipo de sangue periférico em banda G. Presta serviço ao
SUS e PAS (Plano Padre Albino Saúde). São realizados em média, 40 exames por
mês.
3 - Laboratório do Hospital Escola Emílio Carlos (HEC)
- Realiza exames de Análises Clínicas
Nº de exames realizados em 2016:
681.902 exames
4 - Laboratório Hospital Padre Albino (HPA)
- Realiza exames de Análises Clínicas
Nº de exames realizados em 2016:
Externo (convênio): 162.926
Ambulatório (pronto socorro): 166.023
Internado: 138.061
Total: 467.010
5 -. Serviço de Radiologia
Nº de exames realizados em 2016:
5.500 exames
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18. BIBLIOTECA DO CAMPUS SEDE
Livros, periódicos, revistas, obras de referência, vídeos, dvds, cd roms, assinaturas eletrônicas
A Biblioteca “Cheddi Gattaz” ocupa área de 600 m2 do Hospital-Escola Emilio
Carlos, no setor denominado “F Par”. Utiliza espaços nas extremidades de dois
andares, identificados como “F2 Par”, com 534 m2, e “F3 Par”, com 66 m2. O setor é
servido por amplos corredores, sacadas, escadarias e elevador. Há potencial para a
ampliação física da Biblioteca.
São ambientes da Biblioteca: setor administrativo, locais dos acervos de livros,
de periódicos, de vídeos, CDs e DVDs, salas de estudos em grupo, divisões para
estudos individuais, videoteca, sala de apoio técnico, copa e sanitários. O acervo está
disposto em dois ambientes: um no setor “F2 Par”, com as obras mais requisitadas e
atualizadas, outro, no setor “F3 Par”, com as obras mais raras e antigas. A Biblioteca é
informatizada para consulta, empréstimo, devolução e reserva e o sistema permite o
acesso remoto do usuário pela Internet. A retirada e a devolução do material
bibliográfico solicitado são feitos diretamente no balcão de atendimento. O setor é
servido de rede de comunicação interna Windows NT (Intranet); disponibiliza acesso à
Internet ao usuário para pesquisa e participa da rede de informações COMUT.
A Biblioteca conta com dotação orçamentária anual para atualização e
expansão do acervo, para atender às necessidades dos cursos. O corpo de
funcionários da Biblioteca é qualificado para a disseminação seletiva de informação.
A Biblioteca “Cheddi Gattaz”, instalada no Campus Sede, tem regulamento próprio e é
órgão de apoio dos cursos de Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Medicina e
Pedagogia.
O funcionamento da Biblioteca é de segunda a sexta-feira, das 7:30h às 23h.
Aos Sábados, das 8h às 12h. O regulamento da Biblioteca está apresentado no
Volume III, Anexo G1.
Descrição do acervo:
Áreas N.º Títulos Qtde. Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 7 54
Ciências Biológicas 35 229
Ciências da Saúde 41 270
Ciências Sociais Aplicadas 4 16
Ciências Humanas 4 37
Lingüística, Letras e Artes 7 41
Outros 4 30
Total Geral 102 677
Jornais
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A Biblioteca possui assinatura corrente do jornal O Regional de Catanduva.
Obras de referência
Acervo de Referência = 151 exemplares
Vídeos, DVDs e CD Roms
A Instituição dispõe de 300 fitas de vídeo, 105 cd-roms e 302 dvds disponibilizando os
empréstimos para fins didático-pedagógicos aos alunos.
Assinaturas eletrônicas
- Periódicos Assinaturas (Ciências da Saúde), formato impresso = 10 títulos
- Base de dados UpToDate, ferramenta de atualização médica baseada em evidências
clínicas
- Portal CAPES – através de parceria com o Instituto Federal de São Paulo, Campus
de Catanduva – SP
19. Infraestrutura de Tecnologia da Informação do Câmpus Sede
Acesso à Internet
01 Link Internet de 10 Mb dedicado aos Laboratórios de Informática e à rede wireless 01 LP de dados 4 Mb dedicado ao Setor Administrativo FIPA comum a ambos os Câmpus, que será desativado ainda no primeiro semestre de 2015. 01 LP de dados de 100 Mb dedicado ao Setor Administrativo FPA, em fase de implantação no 1º semestre, 01 LP de dados de 32 Mb - Backup da LP 100 Mb.
Laboratórios de Informática
Três Laboratórios de informática com um total de 105 computadores ligados em rede, sendo 19 no Laboratório I, 21 no
Laboratório II e 65 no Laboratório III, todos com acesso à Internet.
Ativos de Rede
08 Servidores Físicos
08 Servidores Virtuais
75 Estações de trabalho
04 Notebooks
40 DataShows
Local Serviço Virtual (V) – Físico (F)
FIPA Web (1 VM) 1 V
FIPA Virtual (4 VMs) 4 V
FIPA PFSense (alunos) 1 F
Coordenadoria PFSense (adm) 1 F
Coordenadoria Lyceum (BD) 1 F
Coordenadoria Lyceum (NG) 1 F
Coordenadoria Lyceum (teste) 1 F
Coordenadoria Wareline (BD) 1 F
Coordenadoria Wareline (TS) 1 F
Recursos de TI/ informática (computadores, impressoras, outros
equipamentos, redes de acesso)
Sistema de gerenciamento de bibliotecas
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Foi implantado um sistema de gerenciamento de bibliotecas de nome PHL, que
está em uso em várias universidades, com as seguintes características:
sua operação é efetuada totalmente pela internet;
o aluno poderá reservar e renovar empréstimos de acervo, como também
acompanhar todos os processos via web;
como o banco de dados é único para todos os cursos da FIPA, os alunos de
outros cursos poderão efetuar empréstimos e consultas ao acervo, exemplo:
alunos de Biomedicina poderão consultar, reservar e emprestar livros do
acervo da Administração;
facilidade em obter informações do acervo mesmo não estando em uma das
bibliotecas.
Rede sem fio (Wireless)
A implantação da rede sem fio (Wireless) visa atender aos alunos, professores
e funcionários que utilizam computadores portáteis. Para utilizar os benefícios de
acesso à internet, é necessário cadastrar-se junto ao servidor de rede da faculdade,
através de um funcionário habilitado.
Sistema de Avaliação Institucional
Foi implantado um novo sistema de avaliação para o SAIFI, todo o processo de
avaliação docente e discente foi realizado por esse novo sistema no ano de 2008.
Ambiente de Aprendizagem WEBFIPA com a tecnologia da Plataforma Moodle
O Moodle tem como principal objetivo o apoio à aprendizagem on-line,
destacando-se dos outros ambientes virtuais pelas suas características mais voltadas
às necessidades pedagógicas e pela sua flexibilidade no que diz respeito à variedade
de recursos e opções de customização que oferece, favorecendo a autoria dos
professores no ambiente virtual.
O Moodle oferece um número bastante amplo de recursos que podem ser
utilizados dentro do desenho de um curso. Com isso, a flexibilidade para modelar um
curso permite propostas com aspecto visual e características bastante peculiares e
inerentes a cada grupo participante. Isso possibilita uma configuração do ambiente de
acordo com as especificidades que se apresentem: público-alvo, nível do curso, perfil
docente, complexidade do conteúdo, necessidades multimídia, dentre outras.
Os recursos oferecidos pelo Moodle podem ser classificados em recursos de
comunicação e de conteúdo; os primeiros apresentam o objetivo específico de
promover a troca de mensagens entre os participantes – fórum, chat, mensagem, por
exemplo – e os últimos – tais como o glossário, o wiki, arquivos e páginas web –
possibilitam disponibilização, compartilhamento e, em alguns casos, produção de
conteúdos digitais.
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ANEXO I: PLANILHA DE CUSTOS PARA NO MÁXIMO 32 ALUNOS
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