fameca 2011_1ºdia
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Prova conhecimentos Gerais FAMECA 2011TRANSCRIPT
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Processo seletivo vestibularMedicina 2011
1. Prova de ConheCimentos Gerais
voc recebeu sua folha de resPostas e este caderno contendo 86 questes objetivas.
confira seu noMe e nMero de inscrio iMPressos na caPa deste caderno.
leia cuidadosaMente as questes objetivas e escolha a res-Posta que voc considera correta.
resPonda a todas as questes.
Marque, na folha interMediria de resPostas, que se en-contra no verso desta Pgina, a letra corresPondente alternativa que voc escolheu.
transcreva Para a folha de resPostas, coM caneta de tinta azul ou Preta, todas as resPostas anotadas na folha interMediria de resPostas.
a durao da Prova de 4 horas.
a sada do candidato do Prdio ser PerMitida aPs trans-corridas 3 horas do incio da Prova.
ao terMinar a Prova, voc entregar ao fiscal a folha de resPostas e este caderno de questes.
este caderno Poder ser retirado ao final da Prova de conheciMentos esPecficos e redao.
AguArdeAordemdofiscAlpArAAbrirestecAdernodequestes.
06.12.2010
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2FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
Folha intermediria de resPostas
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3 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
MATEMTICA
01. Um vendedor de veculos usados comprou um carro para sua loja por preo 5% abaixo do preo desse modelo na ta-bela FIPE. O carro foi colocado venda na loja por um pre-o tal que, dando um desconto de 5% para o cliente, ainda assim o carro seria vendido com lucro de 25% sobre o valor de aquisio do veculo pela loja. Se o veculo foi vendido por R$ 10.000,00 e sem desconto ao cliente, o lucro da loja sobre o preo do veculo na tabela FIPE, em reais, de
(A) 1.950,00.
(B) 2.000,00.
(C) 2.050,00.
(D) 2.100,00.
(E) 2.150,00.
02. A medida h da hipotenusa e a medida de um cateto de um tringulo retngulo so dois nmeros inteiros consecutivos. Todos os valores inteiros de h para os quais esse tringulo existe so tais que
(A) h112h .
(B) 1h12h .
(C) h12h1 .
(D) 12hh1 .
(E) 112hh .
03. Sendo m e n constantes reais, o valor de x, em y = (x m) + (x n), para que y seja o menor valor possvel,
(A) m + n.
(B) 2
nm .
(C) mn .
(D)
2
nm22
.
(E) 2nm
nm .
04. A reta que passa pelos pontos onde o grfico da funo
2)(xlog2y
2
1 intercepta os eixos do sistema carte-
siano tem equao
(A) 3x y + 3 = 0.
(B) 4x 3y + 9 = 0.
(C) 10x + 9y 27 = 0.
(D) 12x 7y + 14 = 0.
(E) 12x 7y + 21 = 0.
05. Uma moeda desonesta tem probabilidade 4
1 de sair cara.
Em 5 lanamentos independentes dessa moeda, a probabili-dade de sair cara em exatamente 3 deles de
(A) 500
39.
(B) 25
2 .
(C) 200
17 .
(D) 512
45 .
(E) 250
22.
06. A pista de caminhada de um parque totalmente plana e tem a forma de hexgono regular de lado 2 km. Maria caminha 5 km ao longo do permetro dessa pista, partindo de um dos vrtices do hexgono. Do ponto onde Maria est, sua distn-cia ao ponto de partida da caminhada, em quilmetros,
(A) 13.
(B) 14 .
(C) 15 .
(D) 4.
(E) 17.
07. Na figura, AB dimetro do crculo, CD uma corda para-
lela a AB , e AC e BD so cordas que se interceptam em E, formando um ngulo de 60.
A B
D C
E60
A razo entre as reas dos tringulos CDE e ABE, nessa or-dem,
(A) 4
1 .
(B) 3
1.
(C) 2
1 .
(D) 3
2 .
(E) 4
2 .
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4FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
08. Os quatro primeiros termos de uma progresso aritmtica
so x + y, x y, xy e y
x , nessa ordem, e com y 0. O valor de y
(A) 5
6
.
(B) 5
4
.
(C) 5
3
.
(D) 5
2
.
(E) 5
1
.
09. A figura indica um octaedro regular.E
A
CD
F
B
Seja o plano que contm os pontos E, D e A, e o plano que contm os pontos A, B, C e D. O seno do ngulo agudo formado por e igual a
(A) 2
1.
(B) 33 .
(C) 3
6 .
(D) 2
3 .
(E) 5
62 .
10. A operao entre os nmeros reais x e y definida como: xy = 2x + y. Sendo assim, o determinante da matriz quadra-
da de ordem trs igual a
(A) 0.
(B) 1.
(C) 2xy
(D) 3xy.
(E) 4xy.
11. Se a reta de equao x + y 7 = 0 tangente circunferncia C de centro (1,1), essa circunferncia intercepta o eixo x em dois pontos, sendo que o de abscissa positiva ter x igual a
(A) 101 .
(B) 2
432 .
(C) 111 .
(D) 2
532 .
(E) 2
462 .
BIOLOGIA
12. Cntia e Pedro fizeram uma refeio condimentada no almo-o e cada um tomou apenas um copo de suco no restaurante da Faculdade. Aps a refeio, foram para a aula da tarde. Durante o intervalo, foram at a lanchonete e somente Cntia consumiu um pacote contendo amendoim salgado. Aps a aula, seguiram para o ginsio. Apenas Pedro resolveu jogar futebol, que o fez, literalmente, suar para marcar os dois gols da partida. Diante do exposto, possvel prever que
(A) eles tero uma secreo intensa de ADH e, consequen-temente, eliminaro uma urina concentrada.
(B) eles tero uma inibio na secreo de ADH e, conse-quentemente, eliminaro uma urina concentrada.
(C) apenas Cntia ter uma intensa secreo de ADH e, con-sequentemente, eliminar uma urina concentrada.
(D) Pedro eliminar uma urina diluda porque no consu-miu o amendoim salgado.
(E) apenas Cntia ter sede devido ao consumo de amen-doim salgado.
13. A tabela apresenta as estruturas utilizadas na respirao e ex-creo e o tipo de circulao encontrada em alguns animais.
AnimAis RespiRAo CiRCulAo exCReo
I branquial aberta glndulas verdes
II pulmonar aberta metanefrdios
III tegumentar fechada metanefrdios
Os animais I, II e III podem ser, respectivamente:
(A) peixe, minhoca e sapo.
(B) gua-viva, lagarto e r.
(C) salamandra, sapo e caramujo.
(D) camaro, caracol e sanguessuga.
(E) estrela-do-mar, planria e Nereis.
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5 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
14. Uma das evidncias que apoiam a teoria endossimbitica a existncia de organismos como Pelomyxa palustris. Esta ameba, de grandes dimenses, possui vrios ncleos indi-vidualizados. No seu citoplasma no existe retculo endo-plasmtico nem sistema golgiense, mitocndrias ou centro-los. Ela vive em ambientes aerbios, em fundos lodosos, alimentando-se de algas e bactrias. No seu interior, pos-svel encontrar trs tipos de bactrias endossimbiticas que apresentam um metabolismo anlogo ao das mitocndrias e beneficiam as amebas.
De acordo com as informaes do texto, foram feitas algu-mas afirmaes sobre a ameba mencionada.
I. Trata-se de um ser vivo que no consegue sintetizar pro-tenas nem realizar uma diviso celular.
II. No possvel encontrar molculas de ATP no citosol desses seres.
III. As bactrias encontradas no interior dessa ameba atuam como parasitas.
IV. Se essas amebas forem cultivadas em um meio de cul-tura que contenha antibiticos capazes de atravessar a membrana plasmtica, elas podero morrer depois de um tempo.
Est correto apenas o contido em
(A) IV.
(B) I e II.
(C) I e III.
(D) III e IV.
(E) II, III e IV.
15. Uma planta dibrida, que produzia flores prpuras e gros de plen longos, foi cruzada com uma planta recessiva, que produzia flores vermelhas e gros de plen esfricos. Os re-sultados obtidos foram de 145 plantas que produziram flores prpuras e gros de plen longos, 65 plantas que produziram flores prpuras e gros de plen esfricos, 55 plantas que produziram flores vermelhas e gros de plen longos, e 135 plantas que produziram flores vermelhas e gros de plen esfricos. A partir desse resultado, pode-se concluir que os alelos da planta dibrida esto na posio
(A) CIS, e a taxa de permutao de 30%.
(B) CIS, e a taxa de permutao de 40%.
(C) TRANS, e a taxa de permutao de 70%.
(D) TRANS, e a taxa de permutao de 15%.
(E) TRANS, e a taxa de permutao de 30%.
16. Arqueas e bactrias so os seres mais abundantes do planeta e fazem parte do grupo conhecido como micro-organismos. Sobre esses seres foram feitas algumas afirmaes.
I. As arqueas possuem parede celular de peptidioglicano, e as bactrias possuem parede celular de protenas e car-boidratos.
II. As arqueas so mais semelhantes geneticamente aos se-res eucariontes do que as bactrias.
III. As arqueas e as bactrias so unicelulares e tm clula procaritica.
IV. Somente as bactrias possuem ribossomos e cido deso-xirribonucleico.
Est correto apenas o contido em
(A) I.
(B) II e III.
(C) II e IV.
(D) III e IV.
(E) I, II e III.
17. O esquema generaliza o ciclo reprodutivo de duas plantas vasculares pertencentes a diferentes grupos vegetais.
Pinheiro ou mangueira
Embrio
Semente
Estrbilo/flor
A respeito desse ciclo, foram feitas algumas afirmativas.
I. Existem vulos no interior do estrbilo e da flor que, aps a ocorrncia da fecundao, se desenvolvem nas sementes.
II. O embrio e o endosperma encontrados no interior da semente de manga foram formados a partir de uma dupla fecundao.
III. Antera, filete, estigma, estilete e ovrio so estruturas reprodutivas encontradas nas flores da mangueira. Nos estrbilos do pinheiro, no existem essas estruturas.
IV. Para gerar um embrio, necessrio que haja, antes, a formao do tubo polnico nas flores da mangueira, pro-cesso que no obrigatrio nos pinheiros.
Est correto apenas o contido em
(A) I.
(B) I e II.
(C) II e IV.
(D) III e IV.
(E) I, II e III.
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18. O sistema nervoso humano dividido anatomicamente em sistema nervoso central (SNC) e sistema nervoso perifrico (SNP), e os neurnios so as unidades morfolgica e fisiol-gica desse sistema. Sobre esse sistema, pode-se afirmar que
(A) o SNC formado pelo encfalo e pela medula espinhal. No encfalo, existem rgos como o cerebelo e o bulbo raquidiano que coordenam a respirao, a fome, o ba-lano hdrico, a temperatura corporal, entre outras fun-es.
(B) o SNP formado por nervos cranianos, nervos espi-nhais e gnglios. Os nervos so formados pela reunio de vrios prolongamentos dos neurnios e conduzem impulsos nervosos para diversas regies do corpo. Os nervos cranianos partem do encfalo, e os espinhais partem da medula espinhal.
(C) quando ocorre um estmulo, ocorre a entrada de ons potssio no neurnio e inicia-se a propagao do im-pulso nervoso, processo conhecido como polarizao. Logo em seguida, os ons sdio so eliminados para que o potencial de repouso seja reestabelecido.
(D) a substncia branca, encontrada na regio perifrica do crebro, rica em corpos celulares de neurnios que so responsveis pelas atividades neurolgicas mais impor-tantes, como raciocnio, aprendizagem e coordenao motora.
(E) o SNP, em termos funcionais, pode ser considerado como sensorial ou motor. A parte motora pode ser divi-dida em SNP somtico, que coordena atividades invo-luntrias, e o SNP autnomo, que controla as atividades voluntrias, como andar, falar e escrever.
19. A Anvisa quer restringir a venda de antibiticos. Para isso, a compra desse medicamento ser feita mediante a apresen-tao da receita, que ser retida na farmcia. Os antibiticos so necessrios para matar micro-organismos, mas tm v-rios efeitos colaterais indesejveis. Alm disso, em determi-nadas condies, seu uso pode estimular o desenvolvimento de micro-organismos mais resistentes.
(Folha de S.Paulo, 25.03.2010. Adaptado)
De acordo com o texto, o trecho seu uso pode estimular o desenvolvimento de micro-organismos mais resistentes refora a teoria evolutiva
(A) neodarwinista.
(B) darwinista.
(C) lamarckista.
(D) fixista.
(E) criacionista.
20. Cinco alunos do ensino mdio visitaram uma reserva biolgi-ca. Chegando ao local, o professor de Biologia seguiu com o grupo para uma trilha e logo no incio pde mostrar aos alunos um inseto afdeo (pulgo) alimentando-se de uma planta legu-minosa herbcea. Verificaram que, enquanto o animal estava saboreando o seu alimento, um lquido transparente era liberado pelo nus. O professor, ento, aproveitou a oportunidade para verificar se os alunos se lembravam do assunto que estava rela-cionado ao fenmeno. Assim, pediu para os alunos comentarem sobre o que estavam observando. As respostas obtidas foram:Alex o lquido a seiva bruta, rica em sais minerais e gua. Ele est retirando do xilema, que transporta para a parte area do vegetal; como o lquido est submetido a uma tenso in-terna, a seiva sai da planta sob presso e, consequentemente, faz o animal elimin-la pelo nus.Lgia o lquido a urina do animal. Isso ocorre porque, medida que ele ingere o alimento, forma-se maior presso interna no animal e, assim, aumenta o peristaltismo que in-duz eliminao da urina.Jlia o inseto est se alimentando de seiva elaborada. Seu aparelho bucal foi introduzido na planta e atravessou o xile-ma e depois atingiu o floema. A liberao do lquido ocorre devido presso existente no interior do floema, e o animal no consegue cont-lo no seu tubo digestrio.Olvia o aparelho bucal atinge o floema que est, mais exter-namente, no caule da planta. O lquido sai porque o animal rea-liza uma intensa suco do lquido presente no interior do vaso.Lucca o animal est liberando a seiva elaborada pelo nus, rica em gua e acar. A estrutura bucal est atingindo o flo-ema, que transporta sob presso o contedo para um rgo de consumo ou reserva da planta e, nesse caso, parte desse contedo est sendo desviado para o corpo do animal.
Dos cinco alunos, o nico que mostrou uma explicao cor-reta foi
(A) Alex.
(B) Lgia.
(C) Jlia.
(D) Olvia.
(E) Lucca.
21. (...) No me faltam razes para tal idiossincrasia: quase mor-ri por causa de um Haemagogus covarde que me transmitiu febre amarela sem deixar vestgio no corpo. o animal mais perigoso. Se somarmos todos os ataques contra seres huma-nos j realizados por onas, lees e cobras, obteremos um nmero insignificante perto dos que caem de cama numa nica epidemia de malria e dengue. (...)
(Folha de S.Paulo, Drauzio Varella, 02.08.2008. Adaptado)
Sobre as doenas mencionadas no texto, pode-se afirmar que
(A) so causadas por diferentes vrus e transmitidas por mosquitos fmeas hematfagas.
(B) a dengue pode ser causada por 4 subtipos de vrus, e as outras so causadas por protozorios.
(C) apenas a malria causada por protozorio e h somen-te vacina para a febre amarela, no momento, disponvel para a populao.
(D) so causadas por diferentes protozorios e apenas a fe-bre amarela pode causar a morte de uma pessoa.
(E) o saneamento bsico, a educao e a higiene pessoal so medidas suficientes para reduzir a propagao dessas doenas.
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7 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
22. Sabe-se que algumas espcies de andorinhas so migratrias e que fazem isso para escapar de ambientes com temperatu-ras extremas. Essas aves migram para determinadas regies uma vez por ano, e isso acaba interferindo nas populaes de insetos nesses locais. Assinale o grfico que ilustraria a variao numrica desses animais (andorinhas e insetos) em um local para onde as andorinhas migraram.
Andorinhas Insetos
(A)
Nmero de indivduos
tempo
(B)
Nmero de indivduos
tempo
(C)
Nmero de indivduos
tempo
(D)
Nmero de indivduos
tempo
(E)
Nmero de indivduos
tempo
GEOGrAfIA
23. Leia a notcia publicada na internet em 07.08.2010.
Enchentes:Paquistoemitealertanosuldopas
Autoridades retiraram mais de meio milho de pessoas que vivem em rea prxima a rio.
As piores enchentes em 80 anos no Paquisto j mataram pelo menos 1,6 mil pessoas e afetaram outras 12 milhes.
(http://jovempan.uol.com.br/noticias/2010/08/enchentes-paquistao-emite-alerta-no-sul-do-pais.html)
Com base nos conhecimentos sobre os diferentes climas do mundo, pode-se afirmar que as enchentes, no Paquisto,
(A) evidenciam o papel das mudanas climticas sobre cli-mas regionais; neste caso, regies de clima desrtico, como o sul da sia, comeam a ser afetadas por chuvas fortes.
(B) embora estejam acima do normal, em relao aos anos anteriores, so prprias do clima tropical de mones, no qual h grande concentrao de chuvas nos meses de vero.
(C) devem-se ao fenmeno El Nio, que provoca o resfria-mento das guas do Pacfico, intensificando a umidade das massas de ar ocenicas, responsveis pelas chuvas nessa regio.
(D) so prprias do clima semirido, predominante na re-gio e caracterizado pela irregularidade na quantidade de chuvas: vrios anos de seca, intercalados por um ou dois anos de chuvas intensas.
(E) so preocupantes e evidenciam as mudanas climticas na escala regional, provocadas pela produo de gases que causam o efeito estufa devido ao crescimento da industrializao na regio.
24. Leia o texto.
Segundo dados das Naes Unidas, este fenmeno respon-svel por impedir o aproveitamento de solos corresponden-tes a 6 milhes de hectares (60 000 km2) por ano devido ao sobrepastoreio, salinizao dos solos por irrigao e proces-sos de uso intensivo e sem manejo adequado na agricultura.
(Paulo Roberto Moraes, Geografia Geral e do Brasil. So Paulo: Harbra, 2005. Adaptado)
O texto trata de um dos principais problemas ambientais do mundo contemporneo:
(A) a reduo da biodiversidade.
(B) a lixiviao.
(C) a desertificao.
(D) a poluio dos rios.
(E) o fenmeno El Nio.
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8FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
25. Observe a imagem.
(http://3.bp.blogspot.com/_glyLfBk9Cic/SRMtthXHgmI/)
Sobre o contedo expresso na imagem, pode-se afirmar que
(A) denuncia o problema das ocupaes irregulares, prin-cipalmente em reas de alta declividade, j que a ocu-pao em si responsvel pelo aumento das enchentes urbanas, agravadas pelo lanamento de esgoto.
(B) otimista, pois mostra que a poluio dos rios por es-goto e lixo urbanos no suficiente para degradar o am-biente natural, pois a presena de matas ciliares protege as nascentes e ajuda a decompor o lixo.
(C) mostra a relao entre o desmatamento e a ocorrncia de enchentes em reas urbanas, o que justifica as am-plas campanhas para a preservao das matas ciliares.
(D) destaca o problema representado pelo consumo inten-sivo de produtos plsticos, como as garrafas pet, que demoram em se decompor e acabam por contribuir para a poluio dos rios e aumento das enchentes.
(E) aponta para formas alternativas de deposio do lixo, com a utilizao de crregos poludos nas periferias das grandes cidades, cuja recuperao economicamente invivel, justificando a opo do lixo.
26. Recentemente, empresas brasileiras como a Brasil Foods (produto da fuso entre Sadia e Perdigo) e Marfrig ganha-ram destaque no noticirio econmico por suas polticas de expanso para os mercados de outros pases, por meio da instalao de fbricas ou aquisio de empresas locais. Esse movimento de expanso das empresas brasileiras
(A) foi realizado por um conjunto de empresas dos pases desenvolvidos a partir da dcada de 1950, denominadas multinacionais.
(B) uma grande novidade, pois a maioria dos pases do mundo probe a instalao de empresas estrangeiras em seus territrios.
(C) deve-se falta de perspectivas da economia brasileira a partir de 2000, forando as empresas nacionais a fu-gir para o exterior.
(D) coincide com maiores restries ambientais adotadas no Brasil, que afetaram justamente o setor agropecurio.
(E) resultado do efeito Lula, alertado pelo empresrio Mario Amato em 1989: se Lula ganhar esta eleio, 800 mil empresrios vo deixar o pas!.
27. Observe a tabela.
Do boom queDA
PIB per capita 1996
Mdia anual de crescimento (%)
1970 1997 1998 1999
X
3.120 9,1 8,9 6,3 7,5
25.400 7,5 5,1 1,8 3,8
4.280 6,8 5,4 5,2 2,9
9.703 7,4 7,4 1,6 1,8
3.060 3,6 4,8 1,9 4,0
25.650 8,2 7,6 2,7 5,0
12.410 8,4 5,6 2,5 1,7
17.720 8,3 6,3 5,0 5,7
8.370 7,5 0,7 4,0 3,7
Y 22.700 2,7 2,8 2,6 2,6
(http://www.anfe.or.cr/images)
Com base nos conhecimentos sobre as transformaes ocor-ridas na economia mundial, pode-se concluir que, na tabela, X e Y identificam, respectivamente,
(A) os BRICS e o resto dos pases subdesenvolvidos.
(B) a Unio Europeia e o NAFTA.
(C) os pases ricos e o grupo dos emergentes.
(D) a Bacia do Pacfico e os pases desenvolvidos.
(E) os blocos econmicos e o resto do mundo.
28. Estudiosos da Diviso Internacional do Trabalho (DIT) tm apontado, nas transformaes recentes da DIT, o surgimento de um grupo de pases denominados produtores redundan-tes por no terem nenhuma ou terem muito pouca partici-pao no comrcio internacional, alm de no serem destino de investimentos de empresas transnacionais. Grande parte dos pases que podem ser enquadrados nesse grupo esto localizados
(A) na Amrica Central.
(B) na Europa Oriental.
(C) na Amrica do Sul.
(D) no Oriente Mdio.
(E) na frica subsaariana.
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9 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
29. Leia o texto.
Lembro-me de um vice-ministro do Exterior dizendo-me, em 1988, que no s seu pas iria retirar suas tropas do Afe-ganisto, como tambm tinha a inteno de abandonar seus estados satlites na Amrica Central e na frica.Angola? Etipia? Eles podem resolver seus prprios pro-blemas, afirmou.Posso divulgar essa declarao?, perguntei. bvio que sim. a nossa nova forma de pensar, retru-cou referindo-se ao processo geral de reorientao de pol-tica externa.
(http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2001/011120_worldrg.shtml. Adaptado)
O ano em que se deu o dilogo e seu contedo refletem mu-danas que produziram
(A) o surgimento do movimento dos pases no alinha-dos, que luta por maior participao em rgos de po-der como o Conselho de Segurana da ONU.
(B) o fim da doutrina que pregava a solidariedade entre os povos, substituda pela ideia de competitividade entre os pases, oriunda do neoliberalismo.
(C) a ascenso do grupo de pases denominado G20, lidera-dos por Brasil e ndia, que contestam o domnio econ-mico dos pases do Hemisfrio Norte.
(D) a globalizao, nova fase da poltica internacional pau-tada pelo respeito autonomia dos povos e garantia da soberania dos Estados mais fracos.
(E) o fim da ordem mundial bipolar, na qual os Estados Uni-dos e a ex-Unio Sovitica disputavam espaos de influn-cia no mundo, inclusive com intervenes militares.
30. Observe o mapa.
(http://www.oei.es/divulgacioncientifica/reportajes_070.htm)
Com base nos conhecimentos sobre a distribuio espacial da indstria no Brasil, pode-se concluir que o mapa refere-se indstria
(A) de eletroeletrnicos.
(B) produtora de acar e lcool.
(C) extrativa mineral.
(D) metalrgica-mecnica.
(E) de derivados de petrleo.
31. Leia as afirmaes a seguir sobre a dinmica regional da urbanizao brasileira. I. A regio Sudeste a mais urbanizada do pas e essa ur-
banizao reflete o estgio avanado de modernizao econmica, que inclui tambm o espao rural, subordi-nado indstria.
II. O modelo de colonizao da regio Sul, baseado na doa-o de pequenas propriedades para imigrantes, um obstculo modernizao do campo e explica o fato de essa regio ser pouco urbanizada.
III. A ocupao do espao rural da regio Centro-Oeste pela grande propriedade, voltada para a pecuria e para a mo-derna produo de gros explica o fato de a regio ser uma das mais urbanizadas do pas.
IV. A regio Nordeste permanece como uma das menos ur-banizadas, e essa condio deve-se permanncia da populao no campo, mesmo em propriedades muito pequenas, e fraca atrao dos empregos urbanos.
V. At a dcada de 1970, a regio Norte era a menos ur-banizada do pas. Incentivos fiscais atraram indstrias para as capitais dos estados da regio, tornado-a a segun-da mais urbanizada.
Est correto apenas o que se afirma em
(A) I, II e III.
(B) I, III e IV.
(C) II, III e IV.
(D) II, IV e V.
(E) III, IV e V.
32. Leia o texto.
Em 1976, a Citrosuco Paulista adquiriu uma segunda fbrica, na cidade de Limeira (SP). Em paralelo, continuou com os su-cessivos investimentos em fazendas para a produo de citros.Em 1982, atravs da Diviso Citrosuco, o Grupo Fischer iniciou uma nova etapa na histria brasileira dos meios de transporte e armazenagem, tornando-se um dos pioneiros na construo de um sistema integrado de transporte a granel para suco concentrado, composto de tank farms para estoca-gem, terminal de exportao em Santos, navios especiais e terminal de distribuio do produto na Europa, aumentando significativamente a eficincia na logstica de distribuio do produto para os mercados mundiais.
(http://www.citrosuco.com.br/fischer/fischer/sites/fischer/citrosuco/empresa/historia.html)
O contedo do texto permite estabelecer relaes com pro-cessos de transformao no campo brasileiro, tais como
(A) a implantao da reforma agrria, com programas de apoio agricultura familiar e ao abastecimento do mer-cado interno.
(B) o processo de colonizao da Amaznia, a partir da doa-o de terras para empresas nacionais explorarem.
(C) a modernizao da agricultura, principalmente aquela vol-tada para a exportao e a constituio das agroindstrias.
(D) a formao de latifndios, a partir da aquisio de pe-quenas propriedades por empresas industriais.
(E) o crescimento de movimentos polticos, como o MST, que lutam contra a entrada de empresas no setor agro-pecurio.
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10FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
33. Observe o grfico a seguir.
CRESCIMENTO DA POPULAO URBANAE RURAL80
60
40
20
0
201950-60 1960-70
Populao totalPopulao urbana
Populao rural
1970-80 1980-91 1991-2000
%
(D. Magnoli e R. Arajo, Geografia: a construo do mundo)
Analisando os dados do grfico luz dos conhecimentos so-bre a dinmica da populao brasileira, pode-se afirmar que
(A) o maior acesso informao e a mtodos contracepti-vos teve grande influncia na reduo da taxa de nata-lidade no campo, principalmente a partir da dcada de 1950.
(B) a alta natalidade no Brasil foi, at a dcada de 1970, um fenmeno prprio das reas urbanas, que ofereciam melhores condies de vida.
(C) a partir da dcada de 1970, o Brasil entrou na ltima fase de transio demogrfica, quando o crescimento da populao zero ou negativo.
(D) a falta de mo de obra no meio rural brasileiro produto de vrias dcadas de crescimento populacional negativo.
(E) o crescimento da populao urbana a partir da dcada de 1950 foi produto, principalmente, do xodo rural.
fsICA
34. O grfico mostra a variao da velocidade escalar de dois corpos A e B que se movem sobre uma mesma trajetria retilnea. Sabe-se que no instante t = 0 eles esto na mesma posio da trajetria.
10
8
0 4 8 10
t (s)
v (m/s)
A
B
Aps a parada de A e B, respectivamente nos instantes 10 s e 8 s, a distncia entre eles ser, em m,
(A) 2.
(B) 4.
(C) 6.
(D) 8.
(E) 10.
35. Devido a uma pane mecnica, Sr. Fortaleza teve de empur-rar seu carro por uma estrada reta, fazendo com que ele se deslocasse, a partir do repouso, por 25 m em 20 s, em movi-mento acelerado.
(http://pt.dreamstime.com)
Sabendo que a massa do carro de 800 kg e que nesse trajeto ele ficou sujeito a uma fora resistiva total constante de 100 N, a intensidade da fora constante aplicada pelo Sr. Fortaleza sobre seu carro, em N, foi de
(A) 100.
(B) 150.
(C) 200.
(D) 250.
(E) 300.
36. As Leis que descrevem os movimentos planetrios, as r-bitas de satlites e de outros corpos celestes so fruto do trabalho rduo e criativo de muitas pessoas, dentre as quais se destacam Isaac Newton e Johannes Kepler. A respeito de seus trabalhos, so feitas as seguintes afirmaes:
I. Para um mesmo planeta do Sistema Solar, a intensidade da fora gravitacional do Sol sobre ele tem intensidade constante, uma vez que as massas do Sol e do planeta so praticamente constantes.
II. A Terra descreve uma rbita elptica ao redor do Sol que no ocupa o centro da elipse e esse fato o principal responsvel pela existncia das estaes do ano na Terra.
III. Em suas translaes ao redor do Sol, os planetas do Sistema Solar descrevem movimentos variados, sendo acelerados enquanto se aproximam do Sol e retardados enquanto se afastam dele.
IV. Os perodos de translao dos planetas em torno do Sol so diretamente proporcionais s suas distncias ao Sol. Assim, Mercrio d uma volta ao redor do Sol em me-nos tempo do que a Terra o faz.
correto apenas o que se afirma em
(A) III.
(B) IV.
(C) I e III.
(D) I, II e III.
(E) II, III e IV.
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11 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
37. Duas esferas de massas m e 2 m movem-se com veloci-dades de mesma intensidade V, em trajetrias retilneas perpendiculares entre si, contidas num plano horizontal. No ponto P da figura, elas colidem de forma inelstica e passam a mover-se unidas aps a coliso.
V
V
P
2 m
m
Considerando o sistema isolado, pode-se afirmar que, aps a coliso, a velocidade das esferas vale
(A) 2
2V .
(B) 3
5V .
(C) 2
3V .
(D) V.
(E) 5V .
38. Duas caixas 1 e 2 de massas iguais flutuam, em repou-so, num mesmo recipiente contendo gua em equilbrio. A figura mostra, fora de escala, as duas caixas com suas medidas, e as regies escuras representam os volumes das caixas que ficam abaixo da superfcie da gua, na situao de equilbrio.
Pode-se afirmar corretamente que
(A) y = 2x.
(B) 2y = 3x.
(C) y = x.
(D) 3y = 2x.
(E) y = x/2.
39. Um pssaro sobrevoa horizontalmente, e em linha reta, uma piscina totalmente cheia de gua, no sentido indicado na fi-gura. Devido ao fenmeno da refrao da luz, ele consegue enxergar uma pedra no fundo dessa piscina j a partir do ponto P da figura, bem antes de passar por cima da gua. O pssaro e a pedra esto contidos num mesmo plano para-lelo a esta folha de papel.
Dados:sen42 = 0,67 2/3cos42 = 0,74tg42 = 0,90n
AR = 1
nGUA
= 4/3
Considerando as informaes da figura e os dados forneci-dos, a altura h em que o pssaro est voando acima do nvel da gua vale, em m, aproximadamente,
(A) 2.
(B) 3.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.
40. Na garrafa trmica da casa de D. Maria havia 300 mL de caf quente a 80 C. Pretendendo esfriar um pouco a bebida, ela retirou da geladeira um cubo de gelo de 20 g a 0 C e o colocou dentro da garrafa trmica. Esperou alguns minutos para que fosse atingido o equilbrio trmico dentro da garrafa, e finalmente pde tomar seu cafezinho. Considerando a gar-rafa trmica um calormetro ideal, o procedimento adotado por D. Maria fez com que o caf esfriasse, em graus Celsius,
Dados:Calor especfico do caf igual ao da gua = 1 cal/(g.C)Calor latente de fuso do gelo = 80 cal/gDensidade do caf = 1 g/cm3
Considere que tudo tenha se passado no nvel do mar.
(A) 18.
(B) 15.
(C) 12.
(D) 10.
(E) 7.
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12FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
41. A figura 1 mostra trs pequenas esferas idnticas A, B e C eletrizadas com cargas eltricas iguais a 9 C, 15 C e 7 C, respectivamente. As esferas A e C esto fixas, e B pode mo-ver-se livremente sobre a reta que liga A a C. As trs esto apoiadas sobre uma superfcie isolante.
A
Figura 1
10 cm
B C
Na situao inicial, a esfera B mantida em repouso na po-sio indicada na figura 1 e, quando abandonada, move-se no sentido de C at toc-la, quando as cargas de B e C se redistribuem. Agora, com uma nova configurao de cargas, B repelida por C e o sistema se estabiliza na posio final de equilbrio mostrada na figura 2.
Figura 2
x
A B C
Pode-se afirmar que o valor de x, em cm, vale
(A) 4.
(B) 5.
(C) 6.
(D) 7.
(E) 8.
42. O fenmeno da reflexo das ondas sonoras por obstculos d origem a vrios efeitos interessantes, dentre eles o eco. Considere que uma pessoa esteja prxima a um obstculo gritando a palavra Ahh... vrias vezes consecutivas e em intervalos iguais de tempo, e que esteja ouvindo o eco de seus gritos. Nota que se o intervalo entre dois gritos for de 1,5 s, ela deixa de ouvir os ecos, uma vez que eles se super-pem aos prprios gritos. Considerando que a velocidade do som no ar seja de 340 m/s, pode-se afirmar que a distncia entre a pessoa e o obstculo vale, em metros,
(A) 226.
(B) 255.
(C) 340.
(D) 510.
(E) 680.
43. Para fazer um experimento sobre Leis de Ohm, um estu-dante tinha a seu dispor um fio metlico de resistncia R, um gerador, um ampermetro e um voltmetro, todos ideais, alm de fios de resistncia desprezvel para fazer as liga-es. Com esses elementos, montou o circuito representado na figura 1.
Figura 1
A
V
R
Em seguida, cortou o fio de resistncia R em quatro partes do mesmo tamanho e montou o circuito representado na fi-gura 2.
Figura 2
A
V
Sendo i1 e i
2 as intensidades das correntes eltricas indica-
das pelo ampermetro, e V1 e V
2 as indicaes do voltmetro
nas situaes das figuras 1 e 2, respectivamente, correto afirmar que
(A) i2 = 16i
1 e V
2 = 8V
1.
(B) i2 = 4i
1 e V
2 = 4V
1.
(C) i2 = 16i
1 e V
2 = 16V
1.
(D) i2 = 16i
1 e V
2 = V
1.
(E) i2 = 4i
1 e V
2 = V
1.
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13 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
44. A figura mostra um m em forma de ferradura. Na regio entre seus ramos paralelos, onde o campo magntico criado por ele pode ser considerado uniforme, h um fio condutor reto e longo, perpendicular ao plano que contm o m.
S
N
Considere que o smbolo representa uma corrente eltri-ca perpendicular ao plano desta folha de papel e no sentido para fora dela, e que o smbolo representa uma corrente eltrica perpendicular ao plano desta folha de papel e no sen-tido para dentro dela. Se o fio condutor entre os ramos do m for percorrido por uma corrente eltrica, a alternativa que mostra a situao na qual ele ficaria sujeito a uma fora magntica apontada para a parte de baixo desta pgina
(A)
S N
(B)
SN
(C)
SN
(D)
S
N
(E)
S
N
hIsTrIA
45. Em meados do sculo VII a.C., o povo ateniense se rebelou com o apoio de ricos mercadores (...) A cidade foi envolvida por lutas entre o demos (povo) e os euptridas. O partidoaristocrtico recusou-se a fazer concesses ao partido popular (...) Como resultado poltico dessa crise, surgiram os legisladores ou reformadores.
(P. R. Braick e M. B. Mota. Histria: das cavernas ao terceiro milnio. So Paulo: Moderna, 2007)
Nesse contexto, apresentam-se as reformas de Slon (594-591 a.C.), que
(A) organizaram a colonizao grega no norte da frica e transformaram a justia privada em justia pblica.
(B) implantaram a tirania para as pocas de guerra e cria-ram as primeiras leis escritas do mundo grego.
(C) vetaram a participao poltica dos grandes senhores de terra e instituram o ostracismo aos cidados nocivos democracia.
(D) proibiram a escravizao por dvidas e criaram o Con-selho dos Quatrocentos, a Bul.
(E) eliminaram todas as formas de escravido em Atenas e reforaram o poder das famlias aristocrticas.
46. A calamidade lanara tanto pavor e inquietao no peito dos homens e das mulheres, que um irmo deixava o outro, o tio abandonava o sobrinho, a irm, o irmo; e no raras vezes, a esposa abandonava o marido. Pais e mes evitavam ir visitar e prestar ajuda aos prprios filhos... Os cadveres eram retirados das residncias e colocados frente da porta da casa... Os infelizes nem por isso eram homenageados por uma lgrima, uma vela ou algum squito.
(Bocaccio. Decameron apud F. C. Teixeira da Silva. Sociedade feudal: guerreiros, sacerdotes e trabalhadores. So Paulo: Brasiliense, 1988)
O evento narrado, a peste negra, teve, entre outros resultados,
(A) a instituio de uma obrigao feudal, a banalidade, que consistia no trabalho compulsrio dos servos e dos viles no manso senhorial durante todo inverno e da proibio da caa nessas terras.
(B) uma imediata e sensvel diminuio da mo de obra europeia e uma srie de medidas para reforar a explo-rao sobre os camponeses, alm da diminuio salarial dos trabalhadores urbanos.
(C) a imediata extino das relaes senhoriais, como a vas-salagem e a suserania, que teve como principal objetivo evitar o parcelamento dos feudos e o enfraquecimento dos senhores feudais.
(D) a decadncia do poder temporal e espiritual das Igrejas Luterana e Calvinista, que no souberam dar respostas imediatas e consistentes aos fiis, necessitados de apoio diante das tragdias vividas.
(E) a criao da cerimnia de investidura, essencial para a concesso de proteo militar e financeira para a nobreza togada e para os cavaleiros que juravam fidelidade aos senhores feudais.
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47. Embora de breve durao, o governo ditatorial de Cromwell (1649-58) (...) foi importantssimo pelas suas realizaes internas e externas. No plano interno, foram suprimidas de vez as estruturas feudais ainda vigentes, eliminando-se todos os obstculos institucionais para o livre desenvolvi-mento das foras capitalistas.
(M. Florenzano. As revolues burguesas. So Paulo: Brasiliense, 1983)
No plano externo, pode ser apontada como uma medida decisiva para os interesses ingleses
(A) a fundao de colnias de explorao e povoamento no interior do continente africano a partir de 1660, aps derrotar as marinhas de guerra da Frana e de Portugal.
(B) a defesa de uma monarquia constitucional na Espanha dos Habsburgos, o que contribuiu para a desmontagem do imprio colonial espanhol na Amrica.
(C) o Tratado de Methuen (1703) com Portugal, que permi-tiu a transferncia de grande parte da renda do acar brasileiro para a Inglaterra.
(D) o financiamento dos colonos ingleses na Amrica do Norte para a Guerra dos Sete Anos, travada contra os colonos franceses.
(E) o Ato de Navegao de 1651, que proibiu o comrcio externo feito por meio de embarcaes estrangeiras, o que prejudicou o comrcio externo da Holanda.
48. O projeto monrquico, empreendido pela classe dominante colonial, pretendia uma emancipao por vias pacficas, sem romper com a Espanha. Agustn de Iturbide, enviado pelo Vice-Rei para lutar contra Vicente Guerrero, que retomara o movimento iniciado pelos padres Hidalgo e Morellos, fez um acordo com as foras rebeldes o Plano de Iguala (1821) [que objetivava] direitos iguais para espanhis e criollos, su-premacia da religio catlica e convidava Fernando VII a ocupar o trono.
(R. S. Leo de Aquino et alii. Histria das sociedades americanas. Rio de Janeiro: Livraria Eu & Voc, 1981. Adaptado)
A anlise se refere
(A) ao Peru.
(B) Bolvia.
(C) ao Mxico.
(D) Argentina.
(E) Venezuela.
49. Tendo partido de Zurique a 28 de maro, Lenine chegava a Petrogrado na noite de 3 de abril. Num breve discurso de acolhimento, Ckhjdz, delegado do Soviete para a recep-o, convida-o a participar na defesa da nossa revoluo contra todos os ataques internos ou externos. A esta con-cepo da revoluo como um fato consumado e que con-vm simplesmente regulamentar, Lenine contrape imedia-tamente a concepo de uma revoluo que desembocaria na conquista insurrecional do poder pelo proletariado. Tal , de fato, o sentido das famosas dez teses improvisadas por Lenine no prprio dia da sua chegada, e retomadas no dia seguinte (4 de abril).
(F.-X. Coquin. A revoluo russa, apud A. M. Marques et alii. Histria contempornea atravs de textos. So Paulo: Contexto, 2008)
Sobre as teses mencionadas no texto, correto afirmar que
(A) se constituram no principal instrumento poltico de defesa do Governo Provisrio de Kerensky e aceitavam que a Rssia chegasse ao socialismo pela via das refor-mas parlamentares.
(B) reforaram a disputa de poder entre a Duma convertida revoluo socialista e os herdeiros do czarismo, defensores de uma ampla reforma poltica na Rssia com o intuito de criar uma monarquia parlamentarista.
(C) foram anunciadas no contexto do Governo Provisrio nascido da ruptura institucional de fevereiro de 1917 e defendiam a imediata tomada do poder por meio da palavra de ordem Todo poder aos sovietes.
(D) incitavam a populao russa a defender as conquistas revolucionrias e tiveram forte oposio por parte dos bolcheviques mais radicais, como Leon Trotsky, defen-sor da militarizao do trabalho.
(E) a princpio, faziam parte do programa revolucionrio dos mencheviches e defendiam que a Rssia se retiras-se da Primeira Guerra e estabelecesse um acordo em separado com a Frana e a Srvia.
50. (...) os movimentos de libertao no mantiveram uma uni-formidade. Isto se deveu prpria forma de colonizao, feita por metrpoles diferentes, que transplantaram para seus imprios costumes e valores diversos. Nessa medida, a independncia dos povos da sia e da frica se deu por duas vias opostas a pacfica e a violenta , dependendo da situa-o de cada colnia e da posio da respectiva metrpole a respeito da emancipao.
(A. L. Pazzinato e M.H.V. Senise. Histria moderna e contempornea. So Paulo: tica, 1994)
So exemplos da via pacfica e da violenta, respectivamente,
(A) ndia e Angola.
(B) Coreia e frica do Sul.
(C) Indochina e Indonsia.
(D) Arglia e Congo Belga.
(E) Moambique e Tanznia.
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51. Em 1680, Dom Manuel Lobo, governador do Rio de Janei-ro, fundou a Nova Colnia do Santssimo Sacramento, na margem direita do esturio platino, em frente cidade de Buenos Aires.
As fronteiras da Amrica Portuguesa se ampliavam.(Chico Alencar et alii. Histria da sociedade brasileira.
Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1996)
Entre outras formas de ampliao dessas fronteiras, que impulsionou a superao do tratado de Tordesilhas, podem ser apontadas
(A) a produo de cacau, para exportao, no sul da Bahia, e a produo de tabaco e anil, em Pernambuco.
(B) as misses jesuticas na regio amaznica e a ao dos bandeirantes paulistas no apresamento de indgenas.
(C) a construo de fortes para a proteo do litoral do Brasil e as bandeiras organizadas pelas Cmaras Municipais.
(D) a criao de gado s margens do rio So Francisco e a produo manufatureira em Gois e Mato Grosso.
(E) a produo de trigo na capitania de So Vicente e o comr-cio de cabotagem entre Salvador e So Lus do Maranho.
52. Em 5 de abril [de 1831], sem aviso prvio, o imperador decidiu substituir o ministrio Barbacena por outro, com-posto por seus auxiliares mais prximos e fiis, todos com ttulos de nobreza. Os boatos de golpe de Estado ganharam fora, criando um ambiente de incerteza e apreenso. No dia seguinte, uma multido, juntamente com o Exrcito, ocupou o campo de Santana e exigiu a volta do ministrio deposto. D. Pedro I respondeu crise de maneira impetuosa, como era de seu feitio e conforme os direitos que lhe conferia a Constituio, abdicando do trono em favor do filho, Pedro de Alcntara, de apenas 5 anos. O episdio do 7 de abril foi saudado na poca como o momento em que comeou a nossa existncia nacional.
(Ronaldo Vainfas (org.). Dicionrio do Brasil Imperial. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002)
O significado atribudo na poca para o episdio do 7 de abril relaciona-se com
(A) a posio extremada dos liberais radicais de parte do nordeste do Brasil, defensores de uma repblica federa-lista, organizada a partir do voto universal e da pequena e mdia propriedades.
(B) o sentimento antilusitano, utilizado como arma poltica pelo partido republicano, que, ao contrrio do partido portugus, defendia a imediata convocao de uma Assembleia Nacional Constituinte.
(C) a deciso britnica de reconhecer o Brasil como uma nao independente, desde que a ex-colnia portuguesa aceitasse pagar uma indenizao a Portugal de dois milhes de libras esterlinas.
(D) o chamado fantasma da recolonizao, devido ao fato de que D. Pedro I se aproximou dos integrantes do par-tido portugus e se envolveu na questo sucessria do trono de Portugal aps a morte do seu pai D. Joo VI.
(E) a quebra da aliana poltica entre Dom Pedro I e o par-tido portugus, pois o soberano brasileiro no aceitava as ingerncias dos constitucionalistas portugueses na organizao do Conselho de Ministros.
53. A poltica de terras e de mo de obra esto sempre relacio-nadas, e ambas dependem, por sua vez, das fases do desen-volvimento econmico. No sculo XIX, a expanso dos mercados e o desenvolvimento do capitalismo causaram uma reavaliao das polticas de terras e do trabalho em pases direta e indiretamente atingidos por esse processo.
(Emlia Viotti da Costa. Poltica de terras no Brasil e nos Estados Unidos in Da monarquia repblica: momentos decisivos.
So Paulo: Livraria Editora Cincias Humanas, 1979)
No caso brasileiro, aprovou-se, em 1850, a Lei de Terras, que
(A) doava a terra aos proprietrios que garantissem a produ-o em larga escala de produtos de exportao.
(B) priorizava a concesso de sesmarias e financiamentos pblicos para os ex-escravos.
(C) oferecia terras apenas aos imigrantes que se dirigiam para as colnias de povoamento do sul do pas.
(D) proibira a compra de grandes extenses de terras por parte dos alforriados e de estrangeiros.
(E) instituiu que as terras pblicas s poderiam tornar-se propriedade particular por meio da compra.
54. Leia as afirmativas sobre as constituies brasileiras repu-blicanas.
I. A Constituio de 1891, a primeira da Repblica, teve como inspirao a carta dos Estados Unidos e permitiu grande autonomia para os estados federativos.
II. Decisivamente influenciada pelo presidente Getulio Var-gas, a Carta de 1934 imps preceitos autoritrios, como os sindicatos nicos e as eleies indiretas para todos os cargos executivos.
III. A Constituio de 1937, apesar da conjuntura de expe-rincias autoritrias, manteve a totalidade dos princpios liberais, como o equilbrio entre os trs poderes.
IV. Produto de uma Assembleia Constituinte, a carta de 1946, considerada liberal, concedia autonomia aos esta-dos federativos e aos municpios.
V. Promulgada em outubro de 1988, a atual Constituio ampliou os direitos polticos e trabalhistas, com o voto para os analfabetos e o estabelecimento da jornada de trabalho em 44 horas semanais.
Esto corretas as assertivas
(A) I, II e IV, apenas.
(B) I, IV e V, apenas.
(C) II, III e V, apenas.
(D) III, IV e V, apenas.
(E) I, II, III, IV e V.
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16FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
55. [O documentrio] Uma noite em 67 (que no se detm no caminho das brigas poltico-ideolgicas que pululavam nos anos 1960) desconstri o mito dos mocinhos cantores e mostra a genialidade, a insegurana e o amor pela msica daqueles jovens que naqueles anos de ditadura incomoda-ram e muito os censores e assessores do regime mili-tar. O longa-metragem ainda delineia o caminho pelo qual se enveredou a msica brasileira daqueles anos, at cair na semente do que seria o Tropicalismo.
(Luiz Santiago, www.cinebuli.blogspot.com)
Na cano popular, o tropicalismo caracteriza-se
(A) pela aproximao da msica brasileira com a cultura jovem, como o rock.
(B) pela exclusiva utilizao de instrumentos musicais genui namente nacionais.
(C) pela recusa em abordar os problemas contemporneos.
(D) pela utilizao preferencial de temticas regionais, como a seca do nordeste.
(E) pelo cuidado extremo com o contedo das letras e pouca ateno aos arranjos.
QUMICA
Obs.:A Tabela Peridica encontra-se no final deste caderno.
Leia o seguinte texto para responder s questes de nmeros 56 a 60.
Alumnio Com fuleReno quAse to DuRo quAnto Ao
Pesquisadores russos adicionaram nanopartculas especiais de carbono ao alumnio e criaram uma nova liga que aproxi-madamente trs vezes mais forte do que os compsitos conven-cionais, s que muito mais leve.
Alumnio supeR DuRo
As nanopartculas so fulerenos, molculas em forma de bola de futebol formadas por 60 tomos de carbono dispostos em estruturas esfricas tridimensionais por isso eles so cha-mados de C
60.
E o novo alumnio superduro poder ter aplicaes aeroes-paciais, alm de permitir a melhoria do desempenho de compres-sores, turbinas, motores e equipamentos de tomografia.
Como os fulerenos influenciam muito pouco a condutivida-de eltrica do alumnio, cabos eltricos feitos com o nanoalum-nio podero ser mais finos, economizando materiais e permitin-do a fabricao de motores menores e mais compactos.
Alumnio nAnoestRutuRADo
Os fulerenos, que so carbono puro, tm uma elevada esta-bilidade mecnica e uma densidade muito baixa. Eles foram adi-cionados ao alumnio em uma atmosfera de argnio, formando minsculos gros metlicos com um dimetro de apenas alguns nanmetros da a especificao do novo material como alum-nio nanoestruturado, ou nanoalumnio.
A adio ao alumnio de apenas 1% em massa de molculas de fulereno suficiente para dar ao material uma dureza trs ve-zes superior dos compsitos mais comuns no mercado.
(www.inovacaotecnologica.com.br. Acesso em 14.08.2010. Adaptado)
56. Uma explicao plausvel para o uso de argnio em substi-tuio ao ar atmosfrico na obteno do alumnio nanoestru-turado baseia-se no fato de o argnio ser
(A) substncia simples, e o ar atmosfrico ser substncia composta.
(B) mau condutor eltrico, e o ar atmosfrico ser bom con-dutor.
(C) inerte, e o ar atmosfrico ser reativo.
(D) slido, e o ar atmosfrico ser gasoso.
(E) alcalino, e o ar atmosfrico ser cido.
57. A molcula do fulereno C60
pode ser representada pela fr-mula estrutural:
Examinando-se essa frmula, conclui-se que os tomos de carbono esto unidos por ligaes qumicas
(A) inicas e metlicas.
(B) metlicas e covalentes simples.
(C) inicas e covalentes duplas.
(D) covalentes simples e covalentes duplas.
(E) covalentes duplas e covalentes triplas.
58. Considerando a porcentagem em massa de fulereno C60
no alumnio nanoestruturado, pode-se afirmar que a quantida-de, em mol, de tomos de carbono presente em 720 g dessa liga
(A) 0,1.
(B) 0,2.
(C) 0,3.
(D) 0,4.
(E) 0,6.
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59. A possvel utilizao do alumnio nanoestruturado em fios condutores eltricos finos est relacionada com I. sua alta resistncia ruptura; II. a presena de eltrons livres em sua estrutura; III. sua elevada densidade.
correto somente o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
60. O fulereno C60
considerado uma variedade alotrpica do car-bono. Outra variedade alotrpica desse elemento qumico
(A) o calcrio.
(B) o diamante.
(C) o granito.
(D) a cal viva.
(E) a madeira.
Leia o enunciado para responder s questes de nmeros 61 a 64.
A anilina, importante matria-prima para a indstria de co-rantes, pode ser obtida a partir do nitrobenzeno pela reao qu-mica representada por:
C6H
5NO
2 (l) + 3 H
2 (g) C
6H
5NH
2 (l) + 2 H
2O (l) + 543 kJ
61. A anilina
(A) uma amida aromtica.
(B) uma amina aromtica.
(C) uma amina secundria.
(D) um alfa-aminocido linear.
(E) um nitrocomposto aromtico.
62. O H dessa reao, expresso pormoldemolculasdehi-drognio consumido , em kJ, igual a
(A) 181.
(B) 90,5.
(C) 45,3.
(D) + 90,5.
(E) + 181.
63. Para cada mol de anilina produzida na reao, a massa, em gramas, de nitrobenzeno que deve reagir completamente
(A) 55.
(B) 91.
(C) 123.
(D) 154.
(E) 212.
64. A produo de anilina exemplifica uma reao de
(A) neutralizao, na qual o hidrognio atua como cido.
(B) neutralizao, na qual o nitrobenzeno atua como base.
(C) oxirreduo, na qual o hidrognio atua como oxidante.
(D) oxirreduo, na qual o hidrognio atua como redutor.
(E) oxirreduo, na qual o nitrobenzeno atua como redutor.
65. A 30 C, a medida do pH de certo vinagre indicou o valor 2,5. Considerando que a constante de dissociao Ka do cido actico nessa temperatura seja igual a 2 x 105 , pode-se es-timar que a concentrao desse cido no vinagre em questo , em mol/L, aproximadamente igual a
(A) 0,5.
(B) 1.
(C) 1,5.
(D) 2.
(E) 2,5.
66. Um dos primeiros polmeros produzidos pelo ser humano foi a galalite, obtida pela reao qumica entre formol e ca-sena, que uma protena obtida
(A) do leite.
(B) do ovo.
(C) da carne.
(D) do petrleo.
(E) do carvo.
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18FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
LNGUA POrTUGUEsA
Leia o texto para responder s questes de nmeros 67 a 70.
Dor
Gosto da Adlia Prado por vrias razes. poeta. Tem jeito mineiro. E teloga. Mas hoje peo perdo. Discordo do que ela escreveu. Foi isso que acho que ela disse: O cu ser igualzinho a esta vida, menos uma coisa: o medo. O que est a chega, pre-cisa s tirar uma coisa, uma nica coisa, e a Terra se transformar no cu. Qual o nome dessa coisa terrvel? O medo.
Concordo. Mas acho que tem coisa pior, que a causa de to-dos os medos: a dor. (...) Minha memria mais antiga de dor me leva de volta roa onde vivi quando menino. Lembro-me, mas no sinto. Era dor de dente. A dor fazia ele inchar at ficar do tamanho do universo e eu, chorando, sem saber contar a minha dor, dizia que tinha inveja das galinhas, que no tinham dente... Foi meu primeiro encontro.
Mais tarde ela voltou sem se anunciar. No a mesma. Cada dor nica. Chegou bruta, definitiva. Lutei usando as armas que se compram nas farmcias. Inutilmente. Levaram-me (nesse ponto eu j no era dono de mim mesmo; estava merc dos outros) ento para o hospital. As injees so mais potentes que os comprimidos. Aplicaram-me seis Buscopan. A dor no tomou conhecimento. Ficou mais forte. Comecei a vomitar. O mdico, reconhecendo a derrota dos recursos penltimos, dirigiu-se en-fermeira e disse o nome do ltimo, nenhum mais forte: Aplica uma Dolantina nele...
Ela aplicou. Passados cinco minutos, senti a mais deliciosa sensao que tive em toda minha vida. No era sensao de nada. Que me importava msica, sexo ou flores? Era simplesmente a sensao de no ter dor. Pensei se essa euforia no deveria ser o estado normal da alma, sempre que o corpo no estivesse sentin-do dor... Rindo e feliz, brinquei que o paraso morava dentro de uma ampola de Dolantina...
(Rubem Alves, Folha de S.Paulo, 27.07.2010. Adaptado)
67. Sobre o gnero textual em que se enquadra o texto, pode-se afirmar que se trata de
(A) uma crnica porque o autor apoia-se numa reflexo do presente, reporta-se ao passado e humaniza a matria biogrfica da narrao.
(B) uma dissertao por oferecer ao leitor a experincia de refletir e de se posicionar sobre assunto de carter uni-versal: a dor.
(C) uma prosa potica porque se utiliza de procedimen-tos lingusticos prprios de textos poticos, como, por exemplo, a rima.
(D) um romance por criar um nmero significativo de per-sonagens que dialogam entre si e transitam por longa extenso temporal.
(E) um conto de natureza parodstica ao criticar as posies de Adlia Prado quanto s comparaes entre cu e terra.
68. Assinale a alternativa correta quanto coeso, coerncia e ao sentido do texto.
(A) Rubem Alves concorda com Adlia Prado onde ela tem um jeito mineiro e pratica a teologia, mesmo sendo poeta.
(B) Adlia Prado disse que entre o cu e a terra h muitas diferenas, pois preciso apenas tirar uma coisa, assim que a terra se transforme em cu.
(C) A dor fez o dente inchar tanto mas ficou do tamanho do universo, a ele chorou, logo nem conseguia contar para as pessoas.
(D) A alegria de no sentir dor dever ser o estado normal da alma, para que o corpo estivesse ainda com dor.
(E) Levaram-no para o hospital onde lhe administraram com-primidos e injees, mas a dor s passou com Dolantina.
69. Assinale a alternativa que completa corretamente, de acordo com a norma culta, o segmento frasal Passados cinco minu-tos, o autor...
(A) entregou-se mais deliciosa sensao, que o fez relevar a importncia de sexo, msica, flores; rendeu-se a uma euforia igual da natureza da alma; tudo isso graas ampola de Dolantina.
(B) entregou-se mais deliciosa sensao, que o fez relevar a importncia de sexo, msica, flores; rendeu-se uma euforia igual a da natureza da alma; tudo isso graas a ampola de Dolantina.
(C) entregou-se mais deliciosa sensao, que lhe fez re-levar a importncia de sexo, msica, flores; rendeu-se a uma euforia igual a da natureza da alma; tudo isso graas a ampola de Dolantina.
(D) entregou-se a mais deliciosa sensao, que o fez relevar importncia de sexo, msica, flores; rendeu-se uma euforia igual a da natureza da alma; tudo isso graas a ampola de Dolantina.
(E) entregou-se mais deliciosa sensao, que fez ele re-levar a importncia de sexo, msica, flores; rendeu-se uma euforia igual a da natureza da alma; tudo isso graas a ampola de Dolantina.
70. Assinale a alternativa em que entre as frases I e II se estabe-lece uma relao de causa e consequncia e entre as frases II e III, uma relao de adio. I. A dor fazia o autor inchar. II. Ele ficava do tamanho do universo. III. Ele tinha inveja das galinhas, que no tinham dentes.
(A) Quando a dor fazia o autor inchar, ele ficava do tama-nho do universo, mas tinha inveja das galinhas, que no tinham dentes.
(B) Se a dor fizesse o autor inchar, ele ficaria do tamanho do universo e tinha inveja das galinhas, que no tinham dentes.
(C) Sempre que a dor fazia o autor inchar, ele ficava do ta-manho do universo, pois tinha inveja das galinhas, que no tinham dentes.
(D) A dor fazia o autor inchar tanto que ele ficava do tama-nho do universo e tinha inveja das galinhas, que no tinham dentes.
(E) A dor fazia o autor inchar, logo ele ficava do tamanho do universo, porm tinha inveja das galinhas, que no tinham dentes.
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19 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
Leia o poema e a charge para responder s questes de nmeros 71e 72.
O Relgio
Diante de coisa to dodaConservemo-nos serenos
Cada minuto da vidaNunca mais, sempre menos
Ser apenas uma faceDo no ser, e no do ser
Desde o instante em que se nasceJ se comea a morrer.
(Cassiano Ricardo)
71. Sobre o poema O Relgio, correto afirmar que ele se caracteriza por
(A) resistncia na aceitao da passagem do tempo, confi-gurada em versos livres tpicos do Arcadismo.
(B) preocupao metafsica comum ao segundo momento do Modernismo, marcada pela reflexo sobre as condies irreversveis da existncia.
(C) manifestao de recusa diante da adversidade, tendn-cia comum da poesia da primeira gerao romntica.
(D) criao de linguagem potica com metforas e antteses que explicam a dialtica presente no Barroco.
(E) sntese de ideias e economia formal, frmula do movimen-to simbolista para expressar o mundo interior do poeta.
72. Observe a charge.
Este relgio marca at milsimosde segundos em 5 fusos horrios.Tem agenda, calendrios lunar e maia,podmetro e mede a minha presso.Mas nunca sobratempo para mim...
HORADO CAF
(Folha de S.Paulo, 28.07.2010)
A respeito do poema e da charge, pode-se dizer que
(A) a charge reproduz literalmente o que se expressa no poema quanto maneira como as pessoas enfrentam a passagem do tempo.
(B) a charge revela o domnio do tempo sobre a personagem e o poema mostra a marcha inexorvel das horas.
(C) o poema satiriza a ingenuidade da personagem da charge ao se iludir quanto possibilidade de controle do tempo.
(D) o relgio, nos dois textos, o instrumento que mede o grau de liberdade das pessoas para viver a prpria vida.
(E) a charge e o poema mostram a capacidade das pessoas para dispor do tempo de acordo com suas vontades.
Leia o texto para responder s questes de nmeros 73e 74.
As novas geraes esto perdendo a capacidade de ver. um fato estranho numa poca em que se diz que a viso o mais uti-lizado dos sentidos. V-se muito, tudo visual, h telas por toda parte, mas as pessoas no veem, ou no veem direito. A viso forma de captura, de aprisionamento, uma maneira de apanhar uma vtima, uma presa. Porque sentir perceber as coisas insta-larem-se em ns, aprender com elas, nos desenvolvermos por meio delas, nos tornarmos mais refinados, atentos, solidrios com base no que a natureza e o mundo externo podem nos ensi-nar. Perceber o mundo no se distanciar das coisas para envol-ver-se com elas: ns nos fundimos, nos dissolvemos no mundo.
(Ciro Marcondes Filho. Perca tempo. So Paulo: Paulus, 2005. Adaptado)
73. Assinale a alternativa que reescreve corretamente as frases do texto quanto s formas gramaticais e ao sentido.
(A) Se existe telas por toda parte, as pessoas deveriam aprender a ver melhor. Elas no veem direito onde o mundo fica menor porque se perde a capacidade de cap-tura das coisas externas.
(B) Tratam-se das novas geraes, que esto imunes a ca-pacidade de ver, no momento que a viso o mais ex-plorado dos sentidos, apesar de que os dispositivos da viso no so comuns.
(C) A viso uma forma de captura por qu? Porque com ela se percebem as coisas instalando-se em ns; apren-demos com elas, abrimo-nos aprendizagem do que a natureza e o mundo externo nos proporcionam.
(D) Se no distanciamo-nos das coisas, acabamos por en-volvermos-nos com elas, assim no h fuso nem dis-soluo das pessoas com os objetos do mundo exterior.
(E) A pessoa que a viso apurada pode ver melhor, pode cap-tar melhor o mundo, mesmo que ele nada tem para nos ensinar, logo toda tentativa de fuso com ele cai por terra.
74. Leia os versos de Alberto Caeiro.
Tu, mstico, vs uma significao em todas as coisas.Para ti tudo tem um sentido velado.H uma coisa oculta em cada coisa que vs.O que vs, v-lo sempre para veres outra coisa.
Atente para as afirmaes: I. Alberto Caeiro, heternimo de Fernando Pessoa, detentor
de uma viso cientfica e intelectualizada da vida em que no cabem consideraes metafsicas sobre a existncia humana.
II. Pode-se afirmar que h uma afinidade temtica entre o poema e o texto de Ciro Marcondes Filho, j que ambos tratam da possibilidade aberta pelo mundo exterior.
III. As formas verbais em terceira pessoa dos versos Para ti tudo tem um sentido velado / O que vs, v-lo sem-pre para veres outra coisa. esto corretas em: Para voc tudo tem um sentido velado/ O que v, v-lo sempre para ver outra coisa.
Est correto apenas o contido em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
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20FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
Leia o texto para responder s questes de nmeros 75 a 77.
Escobar escutava atento, perguntando mais, pedindo expli-cao das passagens omissas ou s escuras. Quando eu lhe disse que no me lembrava nada da roa, to pequenino viera, contou-lhe duas ou trs reminiscncias dos seus trs anos de idade, ainda agora frescas. E no contvamos voltar roa?
No, agora no voltamos mais. Olhe aquele preto que ali vai passando, de l. Toms!
Nhonh!Estvamos na horta da minha casa, e o preto andava em ser-
vio; chegou-se a ns e esperou. casado disse eu para Escobar. Maria onde est? Est socando milho, sim, senhor.[...]Mostrei mais outro, mais outro, e ainda outro, este Pedro,
aquele Jos, aquele outro Damio...[...] E esto todos aqui em casa? perguntou Escobar. No, alguns andam ganhando na rua, outros esto aluga-
dos. No era possvel ter todos em casa. Nem so todos os da roa; a maior parte ficou l.
75. Trata-se de trecho em que as personagens Bentinho e Es-cobar dialogam em Dom Casmurro, de Machado de Assis, romance que se caracteriza por
(A) filiar-se fielmente ao iderio cientificista do sculo XIX que norteou a concepo de muitas obras literrias.
(B) traduzir um ponto de vista segundo o qual as liberdades individuais esto acima das contingncias sociais.
(C) expressar a viso do narrador em relao trama narra-tiva, nem sempre muito convincente ao leitor.
(D) valorizar as lendas e os mitos da tradio dos escravos, juntamente com os valores da classe burguesa.
(E) introduzir procedimentos narrativos consonantes com as leis deterministas das cincias em geral.
76. A presena de escravos no trecho do texto anterior sinaliza para o fato de que Machado de Assis, em Dom Casmurro, pretende
(A) retratar o cotidiano das senzalas e as regras a que os negros eram submetidos.
(B) apontar o papel heroico dos escravos diante do regime cruel imposto pelos senhores.
(C) revelar o iderio que o inspirou na criao da obra: pac-to com os valores das elites.
(D) comportar-se como um observador em sintonia com os fatos de seu tempo.
(E) defender a luta entre as classes como norma geral de qualquer sociedade.
Para responder questo de nmero 77, examine a reproduo de gravura de Jean Baptiste Debret, pintor e desenhista francs, que documentou a natureza e os costumes da sociedade brasilei-ra no incio do sculo XIX.
77. Pode-se afirmar que
(A) o trecho da obra Dom Casmurro nega a convivncia pa-cfica entre escravos e seus senhores, tal como se nota na gravura.
(B) tanto Machado como Debret mostram as relaes escra-vocratas mantidas pelas elites brasileiras do sculo XIX.
(C) a gravura apresenta uma inteno de denncia social, o que no fica constatado no trecho machadiano.
(D) em Debret, o foco se restringe aos escravos, enquanto em Dom Casmurro, s elites econmicas da sociedade.
(E) no trecho e na gravura, o convvio entre senhores e es-cravos no configura uma relao de poder, o que inva-lida qualquer inteno de crtica.
LNGUA INGLEsA
Nas questes de nmeros 78 a 81, selecione a alternativa que completa os textos correta e adequadamente.
78. Womans Own: Flat tum diet
Diet guru Monica Grenfell shows you the number one secret ingredient to shed pounds and get the flat tum you dream of if you this diet, results before your holiday!
(www.monicagrenfell.com.uk. Adaptado)
(A) followed / youd have seen
(B) followed / you had seen
(C) follow / youll see
(D) follow / you would have seen
(E) have followed / youll have seen
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21 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
79. Andy CappBy Reginald Smythe
SUMMINGCLUB
SHE WAS REALLYANNOYING WHEN SHEWAS GOING ONTHE INSTEADOF DIET!
INSTEAD OF DESSERT,HAVE AN APPLE...
INSTEAD OF WINE,HAVE MINERAL
WATER...
I SHOULD HAVE SLAPPEDHER IN THE FACE
INSTEAD OF ,
1
32
(www.arcamax.publishing.com)
(A) of / listen
(B) about / listening
(C) around / to listen
(D) in / listened
(E) over / have listened
80.
two-thirds of the American population is overweight. There are many ways to determine if a person is overweight, but experts believe that a persons body mass index (BMI) is the best way adults weight in relation to their height.
(www.nhlbisupport.com. Adaptado)
(A) Nearly / to assess
(B) Almost / to develop
(C) Around / to underline
(D) Over / to eliminate
(E) About / to discharge
81.
(www.arcamax.publishing.com)
(A) getting over / should carry
(B) getting up / must carry
(C) getting back / can carry
(D) getting under / might carry
(E) getting down / has to carry
As questes de nmeros 82 a 84 referem-se ao texto seguinte.
Surprisingly, rather than helping us to reach our target weight more quickly, severely restricting calories actually prevents our bodies from burning unwanted fat stores effectively and unfortunately, this means that weight loss slows down.
Quite simply, your body goes into starvation mode. This mechanism, which is thought to have evolved as a kind of defence against starvation, means the body becomes super-efficient at making the most of the calories it does get from food and drink. The main way it does this is to protect its fat stores and instead use lean tissue or muscle to provide it with some of the calories it needs to keep functioning. This directly leads to a loss of muscle, which in turn lowers metabolic rate so that the body needs fewer calories to keep ticking over and weight loss slows down. Of course, this is the perfect solution if youre in a famine situation. But if youre trying to lose weight, its going to do little to help you shift those unwanted pounds.
(www.weightloss.com.uk. Adaptado)
82. Numa dieta, a reduo drstica de calorias
(A) acaba por ter um efeito indesejado.
(B) ajuda a perder peso mais rapidamente.
(C) desestimula o metabolismo indesejado.
(D) acelera a eliminao de gorduras indesejadas.
(E) colabora com as atividades metablicas.
83. O modo anti-inanio
(A) parece ter evoludo a partir de uma forma de o corpo absorver o mximo dos alimentos e das bebidas.
(B) uma defesa contra a absoro de calorias dos alimen-tos e bebidas.
(C) deve ter sido aperfeioado por nosso corpo para que possa funcionar sem absorver alimentos e bebidas.
(D) resultou de uma necessidade de o corpo absorver o m-ximo dos alimentos e bebidas ingeridos.
(E) talvez seja uma forma de sobrevivncia do corpo, apro-veitando ao mximo o que por ns ingerido.
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22FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
84. A reduo muscular
(A) proveniente da reduo da taxa metablica do orga-nismo.
(B) protege o corpo contra a diminuio de sua taxa de gordura.
(C) resulta da retirada de calorias de onde a gordura deve se originar.
(D) pode ser a soluo perfeita para quem deseja perder peso.
(E) acelera a perda de peso, pois consome calorias desne-cessrias ao corpo.
As questes de nmeros 85 e 86 referem-se ao texto seguinte.
IF WOMEN achieved the impossible ideal of bodies as thin as those of modern display mannequins, the days of the human race might be severely limited.
Women and girls that thin would not start menstruating and would be infertile, according to Finnish researchers who measured six dress-shop dummies from the 1920s to the present day and a group of average-weight students.
The Finnish researchers argue that women should have at least 17 per cent of their weight as fat to reach the onset of menstruation thus becoming an adult , and 22 per cent as fat to have regular cycles. But they found that while the fat on mannequins before the 1950s was mostly in the normal range, it has since been considerably less. Modern mannequins would not even menstruate let alone have regular cycles.
(www.healthydieting.com.uk. Adaptado)
85. De acordo com o texto,
(A) desde a dcada de 1920, o ideal do corpo perfeito tem limitado o tempo de durao da vida das mulheres.
(B) os manequins de vitrine, desde 1920, mostram o risco de as mulheres deixarem de menstruar e se tornarem infrteis.
(C) no possvel que uma mulher consiga o corpo sugerido pelos manequins dos dias de hoje.
(D) os manequins de vitrine de hoje poderiam pr em risco a continuidade da existncia da vida humana.
(E) seis manequins de vitrine comprovaram que, desde a dcada de 1920, o peso mdio das mulheres vem diminuindo.
86. De acordo com pesquisadores finlandeses,
(A) para que uma mulher menstrue regularmente, preciso que seu corpo seja constitudo por 17 por cento de gordura.
(B) os manequins por eles examinados apresentavam uma porcentagem de gordura consideravelmente menor na dcada de 1950.
(C) a porcentagem de gordura dos manequins, durante a dcada de 1950, ainda no comprometia a possibilidade de uma mulher menstruar regularmente.
(D) as condies para que uma mulher possa menstruar e reproduzir j estavam sendo comprometidas anteriormente dcada de 1950.
(E) a porcentagem de gordura dos atuais manequins sequer permitiria que uma mulher fosse considerada adulta.
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23 FMCA1002/01-ConhecimentosGerais
90
232Th
96
(247)Cm
91
231Pa
97
(247)Bk
92
238U
98
(251)Cf
101
(258)Md
93
(237)Np
99
(252)Es
102
(259)No
94
(244)Pu
100
(257)Fm
103
(262)Lr
89
(227)Ac
95
(243)Am
1
2
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
13 14 1615 17
18
Nmero Atmico
Massa Atmica
( ) = n. de massa do
istopo mais estvel
Smbolo
o
1
1,01H
3
6,94Li
53
127I
50
119Sn
51
122Sb
52
128Te
87
(223)Fr
88
(226)Ra
77
192Ir
54
131Xe
81
204Tl
55
133Cs
82
207Pb
56
137Ba
57-71Srie dosLantandios
89-103Srie dosActindios
72
178Hf
84
(209)Po
73
181Ta
85
(210)At
74
184W
86
(222)Rn
75
186Re
76
190Os
83
209Bi
80
201Hg
79
197Au
78
195Pt
Srie dos Lantandios
58
140Ce
64
157Gd
59
141Pr
65
159Tb
60
144Nd
66
163Dy
69
169Tm
61
(145)Pm
67
165Ho
70
173Yb
62
150Sm
68
167Er
71
175Lu
57
139La
63
152Eu
Srie dos Actindios
105
(262)Db
107
(264)Bh
108
(277)Hs
109
(268)Mt
110
(271)Ds
111
(272)Rg
106
(266)Sg
104
(261)Rf
2
4,00He
5
10,8B
6
12,0C
8
16,0O
9
19,0F
15
31,0P
18
39,9Ar
31
69,7Ga
34
79,0Se
37
85,5Rb
40
91,2Zr
43
(98)Tc
46
106Pd
49
115In
10
20,2Ne
14
28,1Si
17
35,5Cl
30
65,4Zn
33
74,9As
36
83,8Kr
39
88,9Y
42
95,9Mo
45
103Rh
48
112Cd
13
27,0Al
16
32,1S
29
63,5Cu
32
72,6Ge
35
79,9Br
38
87,6Sr
41
92,9Nb
44
101Ru
47
108Ag
7
14,0N
23
50,9V
24
52,0Cr
25
54,9Mn
26
55,8Fe
12
24,3Mg
20
40,1Ca
19
39,1K
27
58,9Co
28
58,7Ni
21
45,0Sc
22
47,9Ti
4
9,01Be
11
23,0Na
(IUPAC, 22.06.2007.)
TABELA PErIDICA