projeto pedagÓgico engenharia de produÇÃo · e extensão, aliados à política de gestão e...
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PROJETO PEDAGÓGICO
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
UNIVERSIDADE BRASIL
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Projeto Pedagógico elaborado pelo
Núcleo Docente Estruturante do
Curso de Graduação em
Engenharia de Produção do Núcleo
de Ensino a Distância, homologado
pelo Colegiado do Curso.
São Paulo, SP
2019
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção do Núcleo de
Ensino à distância da Universidade Brasil está alicerçado na diversidade dos princípios culturais,
sociais, econômicos e sustentáveis dos estados brasileiros e, tem como principal objetivo, o
desenvolvimento de um egresso capaz de compreender e reconhecer as necessidades de
usuários e, de forma criativa, integrar as competências e habilidades desenvolvidas ao longo do
curso para formular, analisar e resolver problemas.
O currículo foi construído atendendo as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de
Graduação em Engenharia de Produção definidas pela Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação (Resolução CNE/CES n˚ 11/2002). No entanto, como o
currículo constitui-se em um instrumento fundamental para que o ensino contemple as
necessidades da sociedade, o currículo do Curso de Graduação em Engenharia de Produção do
Núcleo de Ensino à distância da Universidade Brasil está em consonância com as atuais
Diretrizes Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES n° 2/2019 e
Parecer CNE/CES 1/2019) e com os Referencias Curriculares Nacionais dos Cursos de
Bacharelados e Licenciaturas.
A referente iniciativa, portanto, reflete a expectativa de parte da comunidade acadêmica,
das empresas empregadoras desta mão de obra qualificada e dos setores que representam a
atuação profissional da área, bem como com a necessidade de atualizar a formação em
Engenharia no país, visando atender as demandas futuras por mais e melhores engenheiros.
O desenvolvimento das competências está diretamente articulado a consolidados
pressupostos acadêmicos utilizando-se de conteúdos básicos, profissionais e específicos,
fomentando a formação de egressos ativos em seu processo de aprendizagem, inovadores e
empreendedores. Assim como, o desenvolvimento de competências comportamentais, isto é,
as soft skills está articulado a utilização de fóruns de discussão no Ambiente Psicopedagógico
do Aluno. Portanto, o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
deve assegurar a formação de indivíduos com visão sistêmica e holística de formação, não
só do profissional, mas também do cidadão-engenheiro, de tal modo que este se
comprometa com os valores fundamentais da sociedade na qual se insere.
Prof. Dr. Éder Cícero Adão Simêncio Coordenador
Lista de Abreviaturas
APA – Atendimento Psicopedagógico do Aluno
AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
AC – Atividades Complementares
Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Ensino Superior
CST – Curso Superior de Tecnologia
DCNs – Diretrizes Curriculares Nacionais
EaD – Educação a Distância
IES – Instituição de Ensino Superior
MEC/INEP – Ministério da Educação/ Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira
NDE – Núcleo Docente Estruturante
NEaD – Núcleo de Educação a Distância
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
ONG – Organização não Governamental
PDA – Programa de Desenvolvimento do Aluno
PDI – Projeto de Desenvolvimento Institucional
PDI/EaD – Adendo ao Plano de Desenvolvimento Institucional referente à Educação a
Distância
PI – Projeto Integrador
PPI/NEaD – Projeto Pedagógico Institucional do Núcleo de Educação a Distância
PPC – Projeto Pedagógico de Curso
SEaD – Secretaria de Educação a Distância
TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
TICs – Tecnologias de Informação e Comunicação
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1. DADOS INSTITUCIONAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR (IES) ............. 9
DADOS DA INSTITUIÇÃO ..................................................................................................................... 9
DADOS DA MANTENEDORA ................................................................................................................ 9
DADOS DOS DIRIGENTES DA IES ........................................................................................................ 10
ATOS LEGAIS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 10
MISSÃO E VALORES DA IES ................................................................................................................ 10
1.5.1. MISSÃO .......................................................................................................................................... 10
1.5.2. VALORES ........................................................................................................................................ 10
OBJETIVOS DA IES ............................................................................................................................. 11
BREVE HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE BRASIL ................................................................................... 11
1.7.1. ATUAÇÃO ACADÊMICA NA GRADUAÇÃO ....................................................................................... 13
1.7.2. ATUAÇÃO ACADÊMICA NA PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA ............................................................ 14
1.7.3. ATIVIDADES DE EXTENSÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL ............................................................. 14
2. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE BRASIL ........................................................................ 16
MISSÃO, VISÃO E VALORES DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA ............................................. 18
2.1.1. MISSÃO .......................................................................................................................................... 18
2.1.2. VISÃO ............................................................................................................................................. 18
2.1.3. VALORES ........................................................................................................................................ 18
OBJETIVOS, METAS E AÇÕES ............................................................................................................. 18
INSERÇÃO REGIONAL DOS POLOS DE EAD ........................................................................................ 24
3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO NEAD ............................................................... 24
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E DE GESTÃO ................................................................................... 24
3.1.1. DIRETORIA ...................................................................................................................................... 26
3.1.2. MÍDIAS E TECNOLOGIAS ................................................................................................................ 26
3.1.3. OPERAÇÕES ACADÊMICAS ............................................................................................................. 26
3.1.4. COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ....................................................................................................... 27
3.1.5. BIBLIOTECA E LABORATÓRIOS PEDAGÓGICOS ............................................................................... 27
3.1.6. PROJETOS EAD INSTITUCIONAIS - COORDENAÇÃO ........................................................................ 27
3.1.7. SUPERVISÃO DE POLOS .................................................................................................................. 27
EQUIPE ACADÊMICA ......................................................................................................................... 28
3.2.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................................... 28
3.2.2. COORDENAÇÃO DE CURSO ............................................................................................................ 29
3.2.3. SUPERVISORES DE ÁREA ................................................................................................................ 29
3.2.4. PROFESSORES AUTORES ................................................................................................................ 29
3.2.5. TUTORES ........................................................................................................................................ 30
3.2.5.1. Tutores Presenciais ...................................................................................................................30 3.2.5.2. Tutores a Distância ...................................................................................................................30 3.2.5.3. Tutores de Processo .................................................................................................................32 3.2.5.4. Organograma da Estrutura funcional da atuação dos Tutores do NEaD:.............................33
3.2.6. CARREIRA DOCENTE ....................................................................................................................... 33
ATENDIMENTO AOS DISCENTES ........................................................................................................ 34
3.3.1. SUPORTES E CANAIS DE ATENDIMENTO AO ALUNO ...................................................................... 35
3.3.2. SETORES DE APOIO AOS DISCENTES .............................................................................................. 35
3.3.3. ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO DO ALUNO .................................................................. 36
4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA DO NEAD .......................................................................... 38
REDES E EQUIPAMENTOS DO NEAD ................................................................................................. 38
4.1.1. ESTÚDIO DE GRAVAÇÃO DE VIDEOAULAS ...................................................................................... 39
4.1.2. SISTEMA DE GESTÃO ACADÊMICA DA EAD .................................................................................... 40
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO ...................................................................... 41
INFRAESTRUTURA ADMINISTRATIVA E DE APOIO PEDAGÓGICO DO NEAD ...................................... 42
4.3.1. ESTAÇÕES DE TRABALHO COORDENAÇÃO DE CURSO ................................................................... 42
4.3.2. ESTAÇÕES DE TRABALHO DOS SUPERVISORES DE ÁREA ................................................................ 42
4.3.3. ESTAÇÕES DE TRABALHO DOS TUTORES ........................................................................................ 43
5. POLÍTICAS DE FORMAÇÃO PERMANENTE ............................................................................................ 43
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS TUTORES PRESENCIAIS ............................................................... 44
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DOS TUTORES A DISTÂNCIA ............................................................... 44
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ............................................. 45
POLÍTICAS DE INCENTIVO À PRODUÇÃO ACADÊMICA ...................................................................... 46
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ............................................................................ 47
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................... 47
OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................................................... 49
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO E ÁREA DE ATUAÇÃO ............................................................... 50
ACOMPANHAMENTO DO EGRESSO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 51
ORGANIZAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 52
MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................ 52
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................ 55
INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................................................................... 80
MODELO DE AULA EAD ..................................................................................................................... 81
DESENVOLVIMENTO DE MATERIAIS DIDÁTICOS ............................................................................. 82
6.10.1. ACESSIBILIDADE DOS MATERIAIS DIDÁTICOS ............................................................................... 83
ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................................... 83
6.11.1. COMPOSIÇÃO E DINÂMICA DAS AULAS ....................................................................................... 84
6.11.2. COMPOSIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DOS OBJETOS DE APRENDIZAGEM ...................................... 87
6.11.3. CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO - NOTAS E FREQUÊNCIA ................................................................... 90
6.11.3.1. COMPOSIÇÃO DA NOTA ............................................................................................................ 90
6.11.3.2. COMPOSIÇÃO DA FREQUÊNCIA ................................................................................................ 91
6.11.4. AVALIAÇÃO E ATIVIDADE ACADÊMICA PRESENCIAL .................................................................... 92
6.11.5. ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ........................................................................ 92
6.11.5.1. GAMIFICAÇÃO ........................................................................................................................... 93
6.11.5.2. AULAS AO VIVO ......................................................................................................................... 93
6.11.6. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................................................. 94
6.11.7. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO .................................................................................... 95
6.11.8. PROJETOS INTEGRADORES ........................................................................................................... 96
6.11.9. PROJETOS DE EXTENSÃO/PESQUISA ............................................................................................ 98
7. INFRAESTRUTURA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL ............................................................................ 98
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................................... 101
9. REFERÊNCIAS ..................................................................................................................................... 102
1. DADOS INSTITUCIONAIS E CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO SUPERIOR (IES)
Dados da Instituição
Campus São Paulo:
Rua Carolina Fonseca, 584, Itaquera • São Paulo/SP – Tel.: (11) 2070-0000 – CEP 08230-
030.
Campus Fernandópolis:
Est. Projetada F-1, s/n - Fazenda Santa Rita • Fernandópolis/SP – Tel.: (17) 3465-4200–
CEP 15600-000.
Campus Descalvado:
Av. Hilário da Silva Passos, 950 - Parque Universitário • Descalvado/SP – Tel.: (19) 3593-
8500 – CEP 13690-970.
Campus Anhangabaú:
Rua Conselheiro Crispiniano, 120/140, Centro, São Paulo/SP – CEP 01037-001.
Núcleo de Educação a Distância:
Rua Álvares Penteado, 139, Centro, São Paulo/SP – CEP 01037-001.
Endereço na web: http://universidadebrasil.edu.br/.
Telefone: (11) 2070-0000.
Dados da Mantenedora
Instituto Educação de Ciência e Educação do Estado de São Paulo.
CNPJ: 58.252.636/0001-00
Endereço: Rua Conselheiro Lafayette, nº 35, CEP 11040-000, Santos, São Paulo.
Dados dos Dirigentes da IES
Nome Função
José Fernando Pinto da Costa Reitor
Décio Correa Lima Vice Presidente Executivo
Stefano Bruno Pinto da Costa CEO
Patrícia Paiva Gonçalves Bispo Diretora do Núcleo de Educação a
Distância
Fernando da Silveira Lobo Coordenador Geral dos cursos de Graduação
do Núcleo de Educação a Distância
Atos Legais da Instituição
• Primeiro ato de funcionamento: os primeiros cursos foram autorizados em 1971
e reconhecidos ao longo de 1974;
• Reconhecimento como Universidade pela Portaria nº 374 de 14/06/1989;
• Transferência de Mantença pela Portaria nº 889 de 18/10/2007;
• Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011;
• Recredenciamento pela Portaria nº 523 de 10/05/2012;
• Aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628 de 14/10/2016.
Missão e Valores da IES
1.5.1. Missão
Oferecer de maneira crescente e sustentável, educação superior contemporânea
comprometida com a formação de sujeitos éticos, socialmente responsáveis e profissionais
qualificados para o mundo do trabalho e o exercício da cidadania que contribuam para melhoria
da qualidade de vida.
1.5.2. Valores
A dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e responsabilidade
nas relações institucionais e comunitárias, o respeito à individualidade e diversidade de ideias,
o espírito de equipe e criatividade, além do compromisso com o meio ambiente.
Objetivos da IES
A Universidade Brasil tem como base para seus objetivos gerais a formação, a pesquisa
e extensão, aliados à política de gestão e parcerias. Dessa forma, adota por objetivos gerais:
• Promover ensino de graduação e pós-graduação, em todas as suas modalidades,
com qualidade e de forma contínua, conforme previsto na legislação educacional
brasileira nas áreas de educação, ciências e artes, bem como em todos os demais
campos do conhecimento humano, vislumbrando a integração do ensino, da
pesquisa e da extensão, formando profissionais competentes e éticos para o
mundo do trabalho;
• Fomentar a investigação científica, promovendo a produção do conhecimento,
objetivando participar da solução de problemas da comunidade, na medida em
que desenvolve atividades de ensino e pesquisa;
• Ampliar atividades de extensão como mecanismo de articulação da universidade
com a comunidade, incentivando a cultura local, regional e nacional por meio de
ações sociais. Além disso, estimular o conhecimento dos problemas do mundo
presente, com objetivo de prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com ela uma relação de reciprocidade;
• Difundir a produção cultural, científica e técnica, que constituem patrimônio
material e imaterial da humanidade, bem como comunicar o saber por meio do
ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
• Promover convênios, parcerias e intercâmbios com instituições nacionais e
internacionais de forma a ampliar processos educacionais e aperfeiçoar o
conhecimento;
• Implementar processos de gestão compartilhada contemplando a comunidade
acadêmica com objetivo de diagnosticar e suprir as necessidades da
universidade e da comunidade;
• Implementar e fomentar estudos e ações relativos às temáticas de inclusão,
notadamente temas da cultura afro-brasileira e indígena;
• Incentivar e apoiar ações relativas à política de educação ambiental no âmbito da
universidade e suas regiões de abrangência.
Breve Histórico da Universidade Brasil
A Universidade Brasil, sediada na Rua Carolina Fonseca, 584, bairro de Itaquera, São
Paulo, SP, CEP 08230-030, é originária das Faculdades Camilo Castelo Branco cujos primeiros
cursos de graduação foram autorizados em 1971 e reconhecidos em 1974. Os anos que se
seguiram foram dedicados à expansão do número de cursos de tal forma que, no final da
década de 1980, a Instituição já contava com um total de 24 (vinte e quatro cursos) de
graduação.
Com mais de quatro décadas de experiência na área educacional no ensino básico e na
educação superior, a Universidade Camilo Castelo Branco, atualmente, Universidade Brasil,
pleiteou e obteve o seu credenciamento como Universidade, reconhecido pela Portaria
ministerial 374 de 14/06/1989, publicada DOU de 16/06/1989. Em 03/05/1995, credenciou o
Campus Fernandópolis, situado na Estrada Projetada F-1, sem número, Fazenda Santa Rita,
Fernandópolis, SP, CEP 15600-000, através da Portaria Ministerial 735 de 06/05/1999,
publicada no DOU em 07/05/1999; e o Campus Descalvado, situado na Rua Hilário da Silva
Passos, 950, Parque Universitário, Descalvado, SP, CEP 13690-970.
Com intuito de ampliar sua área de atuação e levar a educação de nível superior para
outras regiões, passou a ofertar cursos na modalidade a distância quando obteve
credenciamento, através da Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011, com autorização para
quatro polos de apoio presencial, distribuídos em São Paulo, Descalvado, Santos e Sertãozinho,
todos no Estado de São Paulo.
Em 2012, a Instituição foi recredenciada pela Portaria Ministerial nº 523, de 10/05/2012,
com aditamento ao Ato de Recredenciamento pela Portaria nº 628 de 14/10/2016,
consolidando a alteração do nome Universidade Camilo Castelo Branco para Universidade
Brasil.
A Universidade usufrui de autonomia pedagógica e didático-científica e segue o princípio
da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Através de decisões colegiadas, a
Universidade Brasil pratica o princípio da democracia e vivência a gestão compartilhada,
considerando a participação da comunidade acadêmica. Com base nesse princípio, a
administração superior da Universidade é constituída por órgãos deliberativos, normativos,
órgãos executivos, consultivos e jurisdicional. São órgãos deliberativos e normativos,
consultivos e jurisdicional: o Conselho Universitário (CONSUNI); o Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão (CONSEPE); e a Reitoria (Órgão Executivo) que é integrada por pró-reitorias e órgãos
de apoio, suplementares ou complementares.
Vale ressaltar que a Universidade poderá dispor de órgãos complementares e
suplementares de gestão executiva para os níveis administrativos ou pedagógicos tendo em
vista o cumprimento de suas finalidades e objetivos.
A Instituição integra-se à cultura local, regional e nacional, estimula a interação com a
sociedade, busca a sua internacionalização e investe na qualidade de seus projetos de ensino,
pesquisa e extensão. Para cumprir suas finalidades, adota o princípio da liberdade e qualidade
de ensino e aprendizagem, com foco no aluno, buscando, na formação, desenvolver
competências e habilidades sociais com olhar para a inclusão e responsabilidade social,
possibilitando autonomia e qualificando para resolução de problemas.
Engajada num tempo de inclusão social e de preocupação com o desenvolvimento
sustentável, a Universidade Brasil alia-se às políticas e diretrizes de educação do País,
vislumbrando uma convivência harmônica entre o corpo administrativo, o corpo docente e o
discente. Sendo assim, a IES materializa a possibilidade de acesso ao conhecimento,
construindo a sua identidade com base nas diversas ações sociais, nos valores e preceitos
difundidos em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI).
É uma instituição de direito privado que acolhe as decisões colegiadas, dialoga com a
comunidade, com as instituições públicas e que, através do princípio da solidariedade e
responsabilidade social, reconhece e exercita a democracia. À luz de seu estatuto, norteia-se
pelo princípio da sustentabilidade da gestão financeira e patrimonial da instituição.
A Universidade Brasil oferece atualmente, na modalidade presencial, 63 cursos de
graduação, 46 de pós-graduação Lato Sensu e quatro Stricto Sensu . Na modalidade a distância,
ativos 31 cursos de graduação e dois de pós-graduação, distribuídos em oito grandes áreas do
conhecimento, subdivididas em diferentes subáreas, o que possibilita a efetivação do ensino e
aprendizagem, da pesquisa e da extensão, articulados à produção e difusão do saber, bem
como ao incremento da economia regional e nacional.
Os Polos da Universidade Brasil estão distribuídos nos Campi de São Paulo,
Fernandópolis, Anhangabaú e Descalvado. Além desses, há 259 Polos Parceiros localizados em
cidades dos Estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santos,
Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e
Tocantins.
1.7.1. Atuação Acadêmica na Graduação
A Instituição oferece, atualmente, 63 cursos de Graduação (Bacharelados, Licenciaturas
e Tecnológicos) nas áreas de biológicas, humanas e exatas.
Como reconhecimento da qualidade de ensino oferecida aos alunos, a Instituição foi
incluída, em 2013, no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq. Além disso, para
incentivar a iniciação à docência dos estudantes dos cursos presenciais de Licenciaturas,
recebe também bolsas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID,
oferecidas pela CAPES.
1.7.2. Atuação Acadêmica na Pós-Graduação e Pesquisa
Em nível de pós-graduação, a Universidade Brasil oferta 46 cursos de especialização Lato
Sensu distribuídos entre as áreas de Biológicas, Exatas e Humanas.
Possui, ainda, quatro programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, sendo quatro cursos
de Mestrado e um de Doutorado.
Além de repassar bolsas da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do
Ensino Superior) para Doutorado e Mestrados Acadêmicos. A Instituição mantém um Programa
de Incentivo à Titulação Docente “PRO – Mestre” desde 1º de fevereiro de 2017, com concessão
de bolsas para os Programas de Mestrado e Doutorado.
A Instituição possui quinze grupos de pesquisa cadastrados e certificados junto ao CNPq,
com projetos em desenvolvimento nas diferentes áreas do conhecimento em que atua em nível
de pós-graduação. A Instituição demonstra seu crescimento e solidificação, inclusive,
prospectando parcerias de cooperação internacional.
1.7.3. Atividades de Extensão e Responsabilidade Social
Os princípios gerais da Universidade Brasil, norteados pela missão precípua de ser agente
transformador da sociedade pelo desempenho de suas funções básicas: o ensino, a iniciação
científica e a extensão, com ênfase na prestação de serviços à Comunidade, fazem com que a
responsabilidade social seja parte inerente ao desenvolvimento da Universidade Brasil desde
sua origem. A Universidade vem desenvolvendo práticas de responsabilidade social criando
relações sólidas com discentes, docentes, funcionários e comunidade. A Universidade tem se
comprometido também com o desenvolvimento da educação superior com a oferta de cursos
voltados para esta realidade e mantendo parcerias com expressivas organizações econômicas
e profissionais e empresas de médio e grande porte para a implementação de estágios
curriculares e extracurriculares, desenvolvimento de projetos de iniciação científica e
programas de extensão.
Os convênios firmados comprovam e consolidam a inserção regional da Universidade
Brasil, mais especificamente na Mooca, Vila Prudente e Vila Formosa.
Inclusive, a subprefeitura da Mooca tem um projeto de revitalização cultural e econômica
dos bairros da região, por terem sido historicamente habitados por imigrantes que deram início
ao processo de industrialização da cidade de São Paulo, e a Universidade Brasil, bem como os
comerciantes da região assinaram um convênio com a subprefeitura para participação nesse
projeto.
A Universidade Brasil ainda desenvolve parecerias com a comunidade social, mediante
convênios, acordos e contratos, para a implantação e desenvolvimento de:
• Trocas de informações da comunidade acadêmica com a comunidade social;
• Oportunidades de capacitação profissional e aperfeiçoamento de funcionários de
parceiros;
• Inclusão social extrapolando a dimensão da pobreza pela oportunidade de
capacitação profissional inter-relacionada com empresas;
• Estágios curriculares e extracurriculares para os alunos dos cursos de graduação
e pós-graduação;
• Práticas investigativas, serviços e cursos de extensão;
• Trabalhos de conclusão de curso, sob a forma de projetos experimentais,
relatórios ou projetos;
• Atividades complementares;
• Parcerias para a interação teoria-prática;
• Atividades culturais, sociais, desportivas e científicas;
• Realização de congressos, seminários, simpósios e eventos similares, para
interação entre a comunidade acadêmica e comunidade social.
A Universidade Brasil mantém parcerias com diversas empresas como forma de facilitar
o acesso ao Ensino Superior por meio de bolsas de estudo ou descontos nas mensalidades. Ao
mesmo tempo, estas parcerias visam qualificar ainda mais os funcionários das empresas da
região, proporcionando, desse modo, um ciclo de benefícios para a sociedade. A Universidade
também apoia constantemente as iniciativas dos cursos para realização de ações de
responsabilidade social, desde os primórdios da Instituição.
A Universidade Brasil estimula a formação de cidadãos por meio de estudos em Ciências
da Administração e Valores Humanos (estudos em Responsabilidade Social, Cidadania
Empresarial e Meio Ambiente), Ciências da Educação e Valores Humanos (estudos em
Educação Ambiental) e Ciências Jurídicas e Valores Humanos (estudos em Direito Ambiental).
No Núcleo de Estudos e Pesquisas em Educação e Valores Humanos há estudos
discussões de forma teórico-prática dos diferentes processos educacionais, bem como a
formação e ação dos educadores nos diferentes níveis de ensino, nas diversas formas de
manifestações e espaços educacionais institucionalizados ou não. O núcleo instalou uma linha
de pesquisa em Políticas Educacionais da década de 90 e perspectivas para o 3º milênio, cujo
objetivo é o de caracterizar o momento histórico, político, social, econômico e cultural brasileiro,
visando analisar as políticas educacionais implantadas na década de 90, suas consequências
e perspectivas. Além disso, a formação cidadã e ética inerente aos projetos de cada curso
superior é reforçada pelas diretrizes pedagógicas e estimuladas pela instituição em defesa do
meio ambiente, do patrimônio cultural e da produção artística.
2. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NA UNIVERSIDADE BRASIL
Com a revolução tecnológica que marcou a segunda metade do século XX, educação a
distância passou a ser associada a uma modalidade de ensino que se realiza, sobretudo, por
meio do uso de novas tecnologias de informação e comunicação (TICs). Entretanto, a história
da educação a distância é anterior ao advento da informática.
De acordo com Vasconcelos (2010), as primeiras experiências ocorreram no final do
século XVIII, em 1786, nos Estados Unidos, com a iniciativa do jornal Gazeta de Boston de
oferecer ensino e tutoria por correspondência. Diversas outras iniciativas, semelhantes a essas,
ocorreram ao longo do século XIX, em países da Europa, como Suíça, Reino Unido, Alemanha,
entre outros.
No Brasil, os primeiros registros de EaD são do início do século XX, com oferta de cursos
de datilografia por correspondência, no Rio de Janeiro, em 1904. Em seguida da experiência do
grupo de Edgard Roquette Pinto, eminente médico e professor, que oferecia cursos de
Português, Francês, Literatura, entre outros, em transmissões pela Rádio Sociedade do Rio de
Janeiro. Em 1941, teve início uma das mais conhecidas iniciativas de EaD no Brasil, com os
cursos profissionalizantes, oferecidos por correspondência pelo Instituto Universal Brasileiro,
que já formou mais de 4 milhões de pessoas (ALVES, 2011).
É possível concluir, com esse breve histórico, que a EaD não se define apenas pelo uso
das tecnologias de informação e comunicação, mas antes pelo compromisso de levar a
educação e o ensino àqueles que, por razões de ordem social, econômica ou de qualquer outra
limitação – de tempo ou geográfica – ficam impedidos de ter acesso à escolarização nas
modalidades regulares de ensino.
Com esse propósito, a Universidade Brasil criou, em 2011, o Núcleo de Educação a
Distância (NEaD), responsável por organizar, implementar e gerenciar cursos e outras
atividades na modalidade EaD. Seu credenciamento para oferta de cursos na modalidade a
distância se deu pela Portaria Ministerial nº 1.621, de 18/11/2011, com autorização para quatro
polos de apoio presencial, distribuídos em São Paulo, Descalvado, Santos e Sertãozinho, todos
no estado de São Paulo. Atendendo, desse modo, ao compromisso da Instituição de contribuir
para o desenvolvimento social e econômico de outras regiões do país, o NEaD tem a missão de
estender e ampliar a prestação dos serviços educacionais da Universidade Brasil, mantendo o
padrão de qualidade de ensino e atendimento aos alunos que caracterizam a sua tradição.
A fim de manter a identidade da Instituição, principalmente no que se refere ao
desenvolvimento de seu Projeto Institucional, o NEaD mantém uma produtiva interface e uma
estreita colaboração com os cursos presenciais, por meio de ações estratégicas com sua
diretoria, coordenadores, supervisores, tutores e funcionários.
A partir de 2012, com o amparo no §2º do Art. 1º da Portaria nº. 4.059 de 10 de dezembro
de 2004 do Ministério da Educação, que autoriza a oferta integral ou parcialmente, na
modalidade EaD, no limite de 20% (vinte por cento) da carga horária total de cursos superiores
presenciais já reconhecidos, o NEaD passou a ofertar disciplinas neste formato.
Além disso, a Instituição passou a oferecer aos alunos dos cursos de graduação a
possibilidade de cursarem disciplinas em regime de dependência na modalidade a distância.
Isso significa que o aluno que não tiver obtido o resultado mínimo exigido em uma ou mais
unidades de estudo poderá prosseguir seus estudos no semestre subsequente, evitando
prejuízos à sua trajetória acadêmica em razão de dificuldades de compatibilizar os horários de
trabalho e frequência às aulas. A organização dessas disciplinas é semelhante às disciplinas
presenciais correspondentes, de tal forma que o aluno pode, de fato, rever todos conteúdos e
conceitos abordados, executar as atividades programadas e submeter-se, novamente, ao
processo de avaliação.
A equipe de profissionais que compõe o NEaD da Universidade Brasil preocupa-se em
acompanhar as rápidas e profundas transformações da sociedade contemporânea, em
particular, as que afetam o mercado de trabalho por efeito das novas tecnologias. Dessa forma,
sente-se preparada para oferecer uma formação de excelência nos diversos cursos ofertados
na modalidade EaD, preocupando-se, sobretudo, com o desenvolvimento das competências
profissionais exigidas em ambientes cada vez mais complexos e competitivos.
Com projetos pedagógicos inovadores, tanto nos cursos de graduação como em nível de
pós-graduação, o NEaD acompanha e adota tecnologias educacionais de ponta para promover
uma educação de qualidade do ponto de vista teórico e eficiente e eficaz em suas relações com
a realidade profissional nas diferentes áreas. Além disso, a Instituição investe na ampliação e
modernização da infraestrutura física e tecnológica do NEaD, visando oferecer condições de
trabalho adequadas ao corpo docente e capacitar, de forma permanente, o seu quadro de
funcionários. O relacionamento intenso com a comunidade por meio de projetos de extensão,
de prestação de serviços, são algumas preocupações e compromissos do NEaD da
Universidade Brasil.
Missão, Visão e Valores do Núcleo de Educação a Distância
O NEaD tem em vista garantir a manutenção do projeto pedagógico da Instituição, com
foco na formação integral de seus alunos, na sua Missão nos seus Valores, estendendo a toda
a comunidade acadêmica, sua tradição, inovação e excelência de suas atividades.
2.1.1. Missão
Formar, apoiar e desenvolver cidadãos no Brasil por meio de ações gerenciais e
pedagógicas na modalidade a distância, utilizando metodologias e tecnologias que visam à
excelência dos serviços prestados como Instituição de Ensino Superior.
2.1.2. Visão
Ser modelo educacional de desenvolvimento social e intelectual, e tornar-se referência na
área de ensino a distância.
2.1.3. Valores
Desenvolver todas as atividades a partir de princípios éticos, respeitando a dignidade do
ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e responsabilidade nas relações
institucionais e comunitárias, o respeito à individualidade e diversidade de ideias, o espírito de
equipe e criatividade, além do compromisso com o meio ambiente.
Objetivos, metas e ações
A seguir, destacam-se os objetivos e as metas da EaD, resultantes dos planos de ação do
NEaD, em consonância com as demais áreas da Instituição:
Objetivo n° 1:
• Disseminar o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), fundamentado na Formação
do sujeito, em todas as suas dimensões, tendo como foco a formação integral dos
alunos.
Metas:
I. Consolidação do NEaD;
II. Expansão da oferta de vagas por meio da instalação de novos polos de apoio
presencial nas diversas regiões do país.
Ações:
I. Abrir 150 polos anuais conforme autorização do Ministério de Educação que
corresponde à nota de credenciamento 4,0.
II. Acompanhar, apresentar e tirar dúvidas de toda a rede semanalmente em reuniões
online.
Objetivo n° 2:
• Buscar constantemente a melhoria da aprendizagem e da formação integral dos
alunos.
Metas:
I. Organização dos projetos pedagógicos dos cursos EaD baseados na Formação do
sujeito, na transformação e no desenvolvimento do aluno;
II. Ampliação da oferta de disciplinas EaD correspondentes a 20% da carga horária dos
cursos presenciais reconhecidos;
III. Troca de experiências com instituições congêneres, que tenham o mesmo
objetivo, por meio da proposição de projetos, contratos, convênios e outras ações
dessa natureza.
Ações:
I. Ministrar aulas ao vivo três vezes por semana de Matemática, Ortografia e Redação.
II. Compor como atividade complementar palestras mensais sobre temas importantes
como: Dependência Química; Gravidez na Adolescência; Violência Doméstica;
Cenários Econômicos e Políticos; Direitos Humanos; Sustentabilidade;
Empreendedorismo; Educação e Trabalho; Marketing Pessoal; Valorização à
Cultura e etc.
III. Apresentar programas para os professores e profissionais que atuam na educação
presencial como: Oficinas de Tutores; Desenvolvimento de Profissionais para
Educação a Distância e Oficina para Professores Autores;
Objetivo n° 3:
• Oferecer um ensino de qualidade mediante a formação de profissionais cidadãos
que contribuam para uma sociedade mais justa e solidária.
Metas:
I. Planejamento, coordenação, orientação, supervisão, avaliação e controle do ensino
de graduação EaD.
Ações:
II. Estimular os alunos a desenvolver projetos sociais.
III. Construir com os alunos através do projeto integrador trabalhos que possam refletir
as atividades que serão desenvolvidas futuramente no mercado de trabalho.
Objetivo n° 4:
• Reavaliar e redefinir permanentemente a estrutura e os processos da área do
Núcleo de Educação a Distância.
Metas:
I. Estudo e planejamento da estrutura mais adequada e das ações de cada setor e sua
área de atuação em atendimento às diversas ações e responsabilidades das áreas
do NEaD;
II. Aprimoramento da supervisão operacional das atividades do NEaD.
Ações:
I. Cumprir calendário de reuniões semanais com coordenadores e supervisores;
II. Cumprir calendário de reuniões semanais com gestores do Núcleo de Educação a
Distância;
III. Cumprir calendário de reuniões online semanais com os polos;
Objetivo n° 5:
• Acompanhar, supervisionar, qualificar e avaliar permanentemente o ensino de
graduação EaD, reduzindo os índices de inadimplência e de evasão dos cursos.
Metas:
I. Aprimoramento constante das políticas acadêmicas quanto aos princípios, valores e
diretrizes que regem os cursos de graduação EaD em termos de ética e
comprometimento com a formação e responsabilidade social;
II. Acompanhamento e supervisão do funcionamento dos colegiados de coordenação
de cursos;
III. Melhoria constante do processo de participação da avaliação institucional;
IV. Fortalecimento dos projetos pedagógicos dos cursos em consonância com o
PPI/NEaD e com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs);
V. Consolidação da integralização dos cursos de graduação EaD em implantação;
VI. Proposição de políticas acadêmicas em função dos dados obtidos e /
ou analisados, em consonância com a legislação vigente;
VII. Organização, encaminhamento e acompanhamento permanentes dos
processos de reconhecimento e de renovação de reconhecimento dos cursos de
graduação EaD, junto aos órgãos competentes, buscando o conceito máximo nas
respectivas avaliações;
VIII. Acompanhamento, organização e consolidação do processo seletivo
docente, juntamente com o setor de Recursos Humanos da Instituição.
Ações:
I. Atender os alunos que solicitam cancelamento em canais específicos;
II. Treinar os polos para fazer o controle mensal de inadimplência e atuar junto ao
aluno para não acumular duas mensalidades.
III. Propor ao aluno fazer seu planejamento financeiro com a nossa ajuda.
Objetivo n° 6:
• Consolidar a qualidade e expandir a oferta de novos cursos de graduação e de pós-
graduação na modalidade a distância - cursos de Bacharelado, Licenciatura,
Superiores de Tecnologia (CST) e de Especialização.
Meta:
I. Planejamento e organização dos seguintes cursos de Graduação
Ações:
II. Tentar abrir pelo menos dois cursos novos anuais conforme pedido de parceiros e
alunos.
Objetivo n° 7:
• Com a EaD, pretendemos fazer com que o curso de Direito da Universidade Brasil
seja o melhor e com o índice de aprovação na OAB acima de 80% de alunos.
Metas:
I. Implantar o AVA para os alunos dos cursos de Direito terem todas as suas disciplinas
revisadas por um professor da área;
II. Estímulo ao aluno a participar de simulados para a prova da OAB.
Ações:
I. Estimular todos os alunos do curso de direito fazer o curso preparatório para o
exame da OAB.
Objetivo n° 8:
• Capacitar, continuamente, as equipes de colaboradores da EaD.
Metas:
I. Capacitação de 100% dos tutores;
II. Capacitação constante da equipe de geração das videoaulas;
III. Promoção de seminários internos;
IV. Manutenção dos docentes das disciplinas EaD permanentemente capacitados por
meio de cursos de especialização;
V. Incentivo à participação dos docentes das disciplinas EaD em eventos nacionais e
internacionais;
VI. Capacitação de um membro de cada setor administrativo em gestão de projetos e
de pessoas.
Ações:
I. Planejar semestralmente eventos como: Oficina de Tutores e Workshop para os
funcionários.
II. Estimular todos os colaboradores a se inscreverem nos cursos livres do Núcleo de
Educação a Distância.
Objetivo n° 9:
• Promoção de eventos com foco na EaD.
Metas:
I. Promoção anual de seminários e workshops dos gestores de unidades e polos de
apoio presencial;
II. Promoção de fóruns de discussão sobre os avanços sociais decorrentes da
democratização do ensino por meio da EaD;
III. Efetivação de quatro eventos de colação de grau a cada ano.
Ação:
I. Programar no calendário eventos semestrais para toda a comunidade acadêmica
externa e interna.
Objetivo n° 10:
• Rever, periodicamente, as metodologias aplicadas à EaD
Metas:
I. Avaliação dos procedimentos didáticos e metodologias de ensino utilizados,
validando a sua manutenção ou indicando sua substituição sempre que houver
necessidade;
II. Avaliação e renovação das tecnologias utilizadas, validando sua manutenção ou
indicando sua substituição sempre que houver necessidade.
Ação:
III. Trabalhar em conjunto com a CPA para rever todas as ações relacionadas à
aprendizagem, metodologias e atendimento aos alunos e docentes.
O Cronograma e as métricas utilizadas para atingir os objetivos e metas acima indicadas
estão previstos e descritos, de forma detalhada, no BI – Business Intelligence do - NEaD.
Inserção Regional dos Polos de EaD
A relevância social do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, além das parcerias
e das perspectivas de inserção do NEaD se desenvolvem em território nacional, em
consonância com as peculiaridades regionais de seus polos de apoio presencial.
Anterior ao processo de implantação dos cursos EaD no polo de apoio presencial
realizado um levantamento para averiguar as peculiaridades regionais, o perfil socioeconômico
da população e principalmente as demandas relacionadas aos serviços prestados àquela
comunidade. Desse modo, é possível planejar e oferecer formação educacional com vistas à
melhoria da qualidade de vida e desenvolvimento socioeconômico e cultural dos habitantes do
local.
3. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DO NEAD
A gestão é um dos fatores essenciais para o pleno desenvolvimento de projetos
pedagógicos com foco na formação integral dos alunos. É por meio da gestão pedagógica que
se dá o acompanhamento contínuo e a avaliação do dia a dia dos cursos, das atividades
desenvolvidas por professores e alunos, a fim de promover o contínuo aprimoramento dos
cursos.
Como a EaD oferece amplas possibilidades de novas práticas educativas, sua
implementação exige uma organização de suporte administrativo e tecnológico que possibilite
a mediação pedagógica e garanta as condições necessárias ao desenvolvimento dos cursos.
Para tanto, o NEaD é composto por uma equipe de profissionais com ampla experiência
acadêmica e tecnológica, que trabalha de forma sistêmica e colaborativa com as coordenações
de curso, com o corpo docente, o corpo de tutores e com os discentes.
Estrutura Organizacional e de Gestão
O NEaD tem Regimento próprio (Regimento da Graduação Modalidade a Distância),
com status de uma Unidade para gerir suas ações, bem como para garantir a implantação,
implementação e desenvolvimento do processo educativo, utilizando a modalidade a
distância, por meio de ações didático-pedagógicas, tecnológicas e administrativas
adequadas.
A estrutura organizacional do NEaD está representada no organograma a seguir:
O NEaD é responsável pela gestão dos processos administrativos e pedagógicos de
cursos e atividades educacionais na modalidade a distância, o que inclui: organizar, implantar e
gerenciar as atividades a distância nos cursos, inclusive orientando e supervisionando os
docentes envolvidos nessa modalidade de ensino, além de otimizar a utilização da ferramenta
MOODLE na construção do AVA, para o suporte adequado a todas as disciplinas que utilizam
essa modalidade na Instituição.
A estrutura organizacional da área pedagógica do NEaD está representada,
especificamente, por meio do formato da seguinte árvore:
3.1.1. Diretoria
A Direção do NEaD é responsável por todas as ações desenvolvidas pelo Núcleo, incluindo
o planejamento, a gestão de pessoal e o acompanhamento dos demais setores institucionais a
ele interligados. Conta, ainda, com um Analista de EaD, capacitado para realizar o controle e
escala de funcionários, pedidos de materiais, redação de atas de reunião e outros documentos,
controle de agenda, entre outras funções.
3.1.2. Mídias e Tecnologias
Este setor é responsável pela escolha das tecnologias e mídias a serem utilizadas nas
atividades e nos cursos oferecidos pelo NEaD e pela operacionalização da construção do
Material Didático.
3.1.3. Operações Acadêmicas
A Secretaria de Educação a Distância (SEaD) é o setor responsável por todos os
processos, registros e controles acadêmicos, e pelo relacionamento com os alunos e polos de
apoio presencial. Além dessas atividades, é responsável pela matrículas e exclusões, apoio à
confecção de documentos e ofícios, recebimento e guarda de documentos dos alunos,
confecção de certificados, e controle administrativo de turmas/cursos.
3.1.4. Coordenação Pedagógica
A coordenação pedagógica é responsável pelo desenvolvimento das matrizes
curriculares, assim como pelos planos de ensino que integram os cursos ofertados. A
coordenação pedagógica é composta pelos coordenadores, supervisores, tutores presenciais
e a distância, e supervisores de estágio, que atuam nas áreas respectivas de sua formação. O
setor é responsável pelo planejamento, desenvolvimento, avaliação, implementação e
acompanhamento do material pedagógico do NEaD, assim como pelo desenvolvimento do
ensino prático e dos estágios curriculares.
3.1.5. Biblioteca e Laboratórios Pedagógicos
Os setores de apoio didático são responsáveis por prover recursos que respaldem o
conteúdo teórico aplicado em ambiente virtual. Por meio desses recursos é possível subsidiar
o ensino e aprendizagem dos alunos do NEaD. Os colaboradores que integram os serviços
desempenham suas atividades sob orientação dos bibliotecários e dos técnicos de laboratório.
3.1.6. Projetos EaD Institucionais - Coordenação
Essa Coordenação é responsável pelo desenvolvimento e oferta dos cursos de pós-
graduação, preparatório para a OAB, Educação de Jovens e Adultos (EJA) e Avante Brasil. Os
conteúdos teóricos são desenvolvidos pelos professores autores e as atividades online são
monitoradas pelos tutores a distância. Desse modo, os profissionais que atuam nesse
seguimento são responsáveis pelo planejamento dos projetos, desenvolvimento, avaliação,
implementação e acompanhamento do material pedagógico.
3.1.7. Supervisão de Polos
O setor é responsável pelo contato inicial com os polos de apoio presencial, no qual é
apresentado o projeto da EaD da Universidade Brasil e é responsável pela verificação detalhada
da infraestrutura das instalações do polo presencial para que, dessa maneira, seja possível
firmar a parceria entre as instituições de ensino. Além disso, mantém contato contínuo com os
gestores dos polos presenciais afim de auditar a parte administrativa dos serviços prestados, e
dão suporte ao Call Center.
Equipe Acadêmica
A equipe acadêmica dos cursos de graduação, modalidade a distância, é composta por
profissionais vinculados à docência e que desempenham diferentes funções relacionadas à
elaboração e desenvolvimento do projeto pedagógico dos cursos. Além dos Coordenadores de
Curso, integram a equipe acadêmica os professores que participam do Núcleo Docente
Estruturante (NDE), supervisores de área, professores presenciais e tutores. Essa equipe
trabalha em sintonia, tendo em vista a consecução dos objetivos dos cursos e a formação
integral do aluno, tanto como pessoa como futuro profissional.
O corpo docente dos cursos da modalidade a distância da Universidade Brasil é composto
por professores especialistas, mestres e doutores, com titulação obtida em instituições de
reconhecida excelência, contratados em regime de CLT, preferencialmente com carga horária
parcial ou integral, a depender do número de disciplinas e turmas sob sua responsabilidade.
Tão importante quanto a titulação acadêmica e domínio dos conteúdos, as qualidades e
competências didáticas do professor são fundamentais para o desenvolvimento de estratégias
metodológicas inovadoras e criativas. É importante ter claro que, no modelo curricular proposto
pelo NEaD, o professor não é apenas responsável pela necessária transmissão de conteúdos e
informações, mas é, sobretudo, um facilitador e mediador das situações de aprendizagem. Para
isso, é necessário que tenha uma postura ativa e sensível de modo a conduzir, com maestria,
os processos de ensino orientados por metodologias ativas que convoquem os alunos a
aprender a aprender, e não apenas reproduzir conhecimentos.
3.2.1. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), constituído pelo Coordenador de Curso e por
professores com títulos de mestre e/ou doutor, cumpre importante papel no desenvolvimento
da proposta pedagógica dos cursos de graduação. Compete aos integrantes do NDE participar
do processo de concepção e elaboração do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e de sua
contínua atualização.
Vale ressaltar que, nos cursos organizados pelo NEaD da Universidade Brasil, o NDE não
atende apenas a uma exigência legal da CONAES (Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior – MEC / INEP), mas contribui, efetivamente, para garantir a qualidade da
formação oferecida aos alunos e a consequente consolidação do perfil esperado dos egressos.
Sendo assim, juntamente com o (s) Coordenador (es), os integrantes do NDE têm
representação nos Colegiados de Curso, órgão consultivo e deliberativo, com regimento próprio,
que conta também, em sua composição, com a representação de tutores e do corpo discente.
3.2.2. Coordenação de Curso
Para que a proposta pedagógica do NEaD se concretize com níveis de excelência e a
formação dos alunos ocorra dentro dos princípios da formação integral do sujeito, a
Coordenação de curso deve ser exercida, preferencialmente, por um docente com formação
inicial na respectiva área, titulação reconhecida e experiência profissional consolidada, tanto no
magistério superior, como em atividades vinculadas à área. Os Coordenadores de Curso
desempenham papel estratégico pois têm como responsabilidades o planejamento, a
organização, o acompanhamento e a avaliação de todos os processos do curso sob sua gestão.
Ou seja, os coordenadores são os gestores pedagógicos dos respectivos cursos.
Com o suporte dos integrantes do NDE e a participação do corpo docente e de tutores, os
Coordenadores de Curso devem, ainda, propor e incentivar os professores a produzirem
conteúdos inovadores, utilizando as novas tecnologias educacionais, por meio de estratégias
metodológicas e atividades didáticas adequadas à realidade dos alunos. Para isso, os
coordenadores devem ter um perfil de liderança que associe as competências acadêmico-
pedagógicas à capacidade de gestão. Cabe a eles acompanhar os indicadores de satisfação do
corpo discente, docente e de tutores, visando a melhoria e atualização constante dos cursos.
Para tanto, prever encontros periódicos com todos os integrantes da equipe acadêmica é
fundamental para promover a reflexão sobre o desenvolvimento do curso e o desempenho dos
alunos.
3.2.3. Supervisores de Área
Os professores supervisores integram a equipe acadêmica do NEaD e atuam
estrategicamente dando apoio aos tutores presencias e a distância. Os supervisores participam
do planejamento, desenvolvimento, implementação e avaliação dos conteúdos das disciplinas
correlatas à sua área de formação, desse modo, estão aptos a respaldar o desempenho dos
tutores junto aos alunos.
Os supervisores que integram o NEaD possuem titulação de mestres e doutores, e
possuem sólida experiência no ensino e pesquisa, em instituições de reconhecida excelência.
3.2.4. Professores Autores
Os textos da Leitura Prévia, Saiba Mais, Desafio Profissional e Quiz são elaborados pelos
professores autores, e organizados em sequência didática de complexidade crescente. Além
disso, os professores autores são responsáveis pela gravação das videoaulas, embasados pelo
conteúdo da disciplina de sua autoria e alinhado com as propostas pedagógicas contidas no
PPC de cada curso.
Os professores autores do NEaD possuem titulação mínima de especialista e sólida
experiência como docente, em instituições de ensino renomadas.
3.2.5. Tutores
3.2.5.1. Tutores Presenciais
Os tutores presenciais atuam, presencialmente, junto aos alunos em sala de aula. Os
alunos comparecem à aula presencial após terem acessado o conteúdo da aula no seu
ambiente virtual. Desse modo, é possível que o professor presencial trabalhe em conformidade
com o modelo de sala de aula invertida, proposta pelo NEaD.
Os alunos, por meio dos tutores presenciais, têm a oportunidade de aprofundar o
conhecimento acerca do conteúdo da disciplina e ainda recebem informações extras com os
exemplos práticos desenvolvidos em sala de aula.
O tutor presencial é responsável por receber e aplicar a avaliação ao final do bimestre.
Além disso, em posse do gabarito, faz a correção das avaliações e encaminha os resultados à
coordenação de curso.
3.2.5.2. Tutores a Distância
Como integrante da equipe acadêmica dos cursos, o tutor cumpre papel estratégico em
todas as atividades do curso EaD. As atribuições do tutor não se limitam ao acompanhamento
das atividades dos alunos no AVA, mas o de verdadeiro mediador do processo de ensino, uma
vez que ele é a pessoa que o aluno toma como referência na condução do seu processo de
aprendizagem. É o tutor que faz a mediação entre os conteúdos propostos pelos professores
autores e as atividades realizadas pelos alunos, dando vida ao curso e aos princípios definidos
nos Projetos Pedagógicos dos Cursos (PPCs) da Universidade Brasil.
O papel principal do tutor é o de conscientizar permanentemente o aluno de que ele
estuda para seu próprio desenvolvimento pessoal e profissional. Para desenvolver essa
consciência, o tutor deve motivar o aluno a agir de forma responsável pelo cumprimento das
atividades de ensino, devendo manter-se atento aos prazos e tempos de dedicação aos estudos
e à pesquisa.
No dia a dia dos cursos, o tutor atende os alunos no AVA e interage com eles, tanto por
meio dos fóruns, chats, como também por e-mail. Por meio dessas diferentes ferramentas, o
tutor deve dar o devido suporte ao aluno, respondendo continuamente às suas dúvidas,
propondo atividades, acompanhando e comentando as produções desenvolvidas no decorrer
das aulas. Para questões relativas ao conteúdo dos temas abordados em aulas, o tutor contará
com o apoio dos supervisores das respectivas áreas.
O tutor é responsável pela condução das dinâmicas de integração dos conteúdos,
organização, mediação e orientação dos alunos na produção de textos coletivos e projetos
integradores e/ou complementares às disciplinas em desenvolvimento. Nos fóruns temáticos,
participa da elaboração das atividades e dos debates sobre questões pertinentes às temáticas
em discussão, colaborando para que o aluno esclareça dúvidas, organize e sistematize
informações e conhecimentos acerca do tema em estudo.
Uma vez que o sucesso dos projetos de curso depende, em grande parte, da atuação
competente, responsável e sensível do tutor, a preocupação com a atualização contínua do
corpo de tutores faz parte da política de desenvolvimento profissional da instituição, o que é
realizado nas Oficinas de Tutores organizadas e oferecidas periodicamente pela equipe do
NEaD.
O NEaD considera que tanto a seleção, como a formação do tutor em qualquer proposta
de EaD são quesitos indispensáveis à garantia da qualidade do sistema. Para tanto, além das
competências específicas, determinadas no PPC de cada curso, o perfil dos tutores prevê as
seguintes competências:
I. ser capaz de atuar como mediador, o que implica conhecer a realidade de seus
alunos em todas as dimensões, pessoal, social, familiar, escolar etc.;
II. oferecer a possibilidade permanente de diálogo, saber ouvir, ter empatia e
manter uma atitude de cooperação, assim como proporcionar experiências de
melhoria de qualidade de vida aos alunos;
III. possuir conhecimento dos fundamentos, metodologias e estrutura da educação
a distância, a fim de sustentar as bases pedagógicas da aprendizagem;
IV. possuir habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança,
dinamismo, iniciativa, entusiasmo, criatividade e capacidade para trabalhar em
equipe;
V. saber lidar com os ritmos diferentes, individuais de cada aluno.
Para contratação, o tutor deverá ter formação em curso no qual exercerá a tutoria ou
em áreas afins e, preferencialmente, ter experiência em EaD como aluno ou professor. A
titulação mínima exigida para a atividade de tutoria é de Especialista, obtida em curso de Pós-
graduação lato sensu, com carga horária mínima de 360 horas. A seleção dos tutores se dará
por meio de processo de análise curricular, entrevista, testes no ambiente virtual e dinâmicas
de grupo. É pré-requisito para a contratação do tutor que ele tenha participado e sido aprovado
na Oficina de Tutores oferecida e coordenada pelo NEaD.
Os tutores serão incentivados a participar de congressos, fóruns, workshops e poderão
receber bolsa parcial em curso ou programa de pós-graduação na área de EaD. Receberão
contínuo treinamento interno para melhoria de desempenho e para eventuais adequações na
forma de condução do trabalho, o qual será avaliado semestralmente por alunos, professores
e coordenadores.
3.2.5.3. Tutores de Processo
O Tutor de Processos é responsável por monitorar os Estágios Curriculares
Supervisionados e as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, acompanhando-
os pelo AVA, dar suporte aos Tutores a Distância e desenvolver as análises curriculares
solicitadas pelos Polos.
Quanto ao acompanhamento dos Estágios Curriculares Supervisionados, o Tutor de
Processos orientará o aluno a organizar toda a documentação exigida para essa atividade, de
acordo a Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Além disso, fará a validação da
documentação entregue por meio de postagem no AVA.
No que tange às Atividades Complementares, cabe ao Tutor de Processos fazer a
orientação e o acompanhamento no AVA das atividades do aluno previstas nas diretrizes
curriculares dos cursos de graduação, que visam ampliar e enriquecer a vivência acadêmica do
aluno. O Tutor faz também a validação dos relatórios e comprovantes das Atividades
Complementares postadas pelos alunos no AVA; atividades estas que serão contabilizados.
Uma função primordial do Tutor de Processos é o suporte dado aos Tutores a Distância.
Cada área de concentração de cursos reúne um conjunto de Tutores a Distância que são
acompanhados pelo Tutor de Processos. Este acompanhamento envolve tanto o suporte de
informações gerais que são demandadas aos Tutores a Distância, quanto o controle da atuação
dos mesmos no AVA.
3.2.5.4. Organograma da Estrutura funcional da atuação dos Tutores do NEaD:
3.2.6. Carreira Docente
A valorização do docente é incentivada pelo reconhecimento do mérito acadêmico, das
oportunidades de participação na representação colegiada, na gestão universitária e no seu
envolvimento com projetos de objetivos em âmbito nacional e internacional. São estimuladas
atividades que envolvam mobilidade e amplitude nacional e internacional e pesquisas com os
diferentes segmentos da sociedade.
A qualificação docente é permanentemente apoiada e avaliada, por parte da instituição,
em todos os níveis de ensino e áreas de conhecimento. Esses professores possuem experiência
profissional no magistério superior e fora do magistério. A carreira do Magistério Superior está
regulamentada com base no Estatuto da Universidade Brasil e na CLT, assim como as demais
normas regimentais pertinentes.
A carreira docente é estruturada em sistemas de cargos, com categorias e níveis que
possibilita as progressões vertical e horizontal do professor. As categorias se organizam na
modalidade presencial em professor auxiliar, professor especialista, professor mestre e
professor doutor. Para a modalidade a distância, professor especialista, professor mestre e
professor doutor.
Atendimento aos Discentes
Um dos grandes desafios da EaD é a criação diferentes espaços e ambientes onde o
aluno não se sinta só, isolado, "dialogando" somente com uma máquina ou com profissionais
acadêmicos e administrativos, muitas vezes também a distância. Em vista disso, um dos
pontos mais importantes da EaD é o estabelecimento de canais efetivos de comunicação com
o aluno, visando atender suas necessidades no dia a dia e o diálogo com todos os envolvidos
nos processos de sua formação.
Tanto no atendimento a distância, como presencial, o NEaD discute e reforça, nas oficinas
de capacitação das equipes responsáveis - acadêmicas e administrativas pontos que considera
essenciais para o bom relacionamento com os alunos:
• Feedback: o tempo e a qualidade da resposta são extremamente importantes
para que as questões e/ou considerações efetuadas pelo aluno sejam
prontamente respondidas, sob pena de desmotivá-lo;
• Motivação: é preciso manter o aluno com um nível de motivação elevado para
que se sinta cada vez mais impelido a interagir com os tutores, colegas e
professores. É preciso que ele perceba que suas questões são importantes e que
sua colaboração é extremamente relevante para o crescimento do grupo como
um todo.
• Sistematização de questões: questões mal formuladas e evasivas dificultam a
comunicação entre alunos, tutores e professores e interferem no processo de
aprendizagem e motivação do aluno. É importante orientá-lo para que formule
adequadamente suas dúvidas para que as respostas atendam adequadamente
suas necessidades. Faz parte desse cuidado que o aluno seja constantemente
incentivado a manifestar suas dúvidas e elaborar adequadamente suas questões;
• Sistematização das respostas: professores, tutores e funcionários de apoio
devem estar preparados para responder prontamente e de forma clara e objetiva
às dúvidas e aos questionamentos do aluno. De sua clareza e objetividade
dependem a motivação e a segurança do aluno em relação ao curso, pois saberá
que pode contar com o apoio da equipe nos momentos em que encontrar
dificuldades.
Como estímulo à promoção de um relacionamento transparente e de diálogo permanente
entre a comunidade acadêmica, diferentes canais e ferramentas possibilitam que alunos,
professores e tutores troquem mensagens, divulguem informações e compartilhem
experiências e conhecimentos.
3.3.1. Suportes e Canais de Atendimento ao Aluno
O NEaD desenvolveu uma série de suportes tecnológicos que garantem as condições
necessárias ao desenvolvimento das atividades pedagógicas, com acesso por diferentes
dispositivos móveis como tablets e smartphones. Tais suportes possibilitam otimizar o uso do
tempo no processo de comunicação entre alunos, tutores e professores que, assim, se mantêm
motivados a participar, mais ativamente, de seu desenvolvimento acadêmico e profissional.
Dependendo de suas especificidades, os programas e serviços de atendimento aos
alunos são disponibilizados no AVA e nos polos de apoio presencial.
• Fale com o Tutor
Uma ferramenta de comunicação entre os alunos e os tutores, de utilização
exclusivamente acadêmica, para tirar dúvidas do conteúdo das aulas;
• Fale com o Supervisor
Ferramenta que permite a comunicação dos alunos com os supervisores de área
para assuntos relacionados ao atendimento pedagógico realizado pela equipe de
tutores, em casos que transcendem à possibilidade de atendimento direto do
próprio tutor responsável pela turma. É acessível pela ferramenta “Suporte”,
disponível no AVA.
• Fale com o Coordenador
Ferramenta de contato com os coordenadores de curso para orientação,
comentários, dúvidas e sugestões de ordem geral sobre o curso em que está
matriculado, com tempo de resposta no prazo de 24 horas;
• E-mails
Ferramenta de comunicação para atender, não somente aos requisitos de
suporte individual intracurso, mas também de aproximação dos alunos com os
diferentes profissionais do Curso e do NEaD;
3.3.2. Setores de Apoio aos Discentes
O NeaD mantém diferentes equipes e ferramentas para oferecer suporte e apoio aos
alunos, por telefone, e-mail ou pelo link específico. Essas diferentes equipes e ferramentas
estão disponíveis de segunda-feira a sábado, das 7h00 às 22h00, para ajudar os alunos a
esclarecer dúvidas, solucionar problemas de ordem financeira, acadêmica, administrativa e/ou
técnica:
• Secretaria de Educação a Distância e Atendimento ao Aluno (SEaD)
Atendimento relacionado aos processos, registros e controles acadêmicos dos
cursos EaD, assim como pelo relacionamento com alunos e com os polos de apoio
presencial.
• Ouvidoria
Um canal permanente de comunicação que busca a melhoria da qualidade e o
aperfeiçoamento dos serviços prestados pelo NEaD. É responsável pelo
recebimento de dúvidas, sugestões, reclamações e elogios. Todas as
manifestações são analisadas criteriosamente e diretamente encaminhadas às
áreas competentes. É responsável, também, pelo direcionamento das respostas ao
autor da solicitação, fornecendo-lhe os devidos esclarecimentos, alternativas e
soluções.
Elo de comunicação entre o NEaD e a comunidade acadêmica, a Ouvidoria é um
instrumento de fortalecimento da relação entre todos os usuários (alunos,
funcionários, professores, tutores, coordenadores) e a equipe do NEaD, sempre
buscando identificar oportunidades de melhorias em processos, produtos e
serviços.
O trabalho da Ouvidoria é realizado de forma transparente, objetiva e isenta,
assegurando o sigilo absoluto, de modo a preservar a identidade e o conteúdo da
comunicação do manifestante. O contato com a Ouvidoria é feito por meio de
endereço eletrônico próprio.
3.3.3. Acompanhamento Psicopedagógico do Aluno
O Atendimento Psicopedagógico do Aluno (APA) é um serviço oferecido pelo Núcleo de
Educação a Distância (NEaD) aos alunos regularmente matriculados em cursos EaD da
Universidade Brasil e tem como objetivo principal: ações de prevenção e de intervenção para
melhorar a qualidade na vida acadêmica e, consequentemente, o processo de aprendizagem
durante o curso e de formação como indivíduo e profissional.
• Objetivo Geral:
Oferecer atendimento psicopedagógico para cuidar do bem-estar do aluno e
possibilitar sua plena formação e desenvolvimento, tanto em seu trabalho
acadêmico na Universidade Brasil, como em sua vida pessoal.
• Objetivos Específicos:
I. Fornecer atendimento psicopedagógico para melhorar o desempenho do aluno,
fortalecer sua autonomia e mantê-lo motivado a seguir nos estudos;
II. Dar suporte para que supere eventuais dificuldades de aprendizagem;
III. Auxiliar o aluno a avançar no ritmo ideal proposto;
IV. Atender alunos que interrompem os estudos;
V. Oferecer apoio individual e, se necessário, fazer encaminhamentos adequados em
situações de crise pessoal, doença física ou psicológica;
VI. Organizar eventos (palestras e/ou fóruns, online ou presenciais) a partir de
necessidades levantadas por alunos e tutores.
• Estratégias de Prevenção:
a. Orientações sobre hábitos de estudo e trabalhos acadêmicos;
b. Palestras ou aulas virtuais sobre hábitos de estudo, dificuldades de aprendizagem,
a partir das necessidades percebidas.
• Estratégias de Intervenção:
A partir da solicitação dos tutores ou iniciativa dos próprios alunos, dar orientações e/ou
suporte em casos de:
a. Dificuldades de aprendizagem e organização de estudos;
b. Identificação de fatores externos/internos intervenientes em seu aproveitamento
acadêmico;
c. Necessidade de encaminhamento a profissionais especialistas para avaliação e
tratamento;
d. Interrupção dos estudos por período acima de duas semanas.
Sob a supervisão de um psicólogo, o atendimento é realizado por psicólogos e
psicopedagogos, com perfis apropriados para atender casos específicos de acompanhamento
dos alunos. Os atendimentos são pelo AVA ou, em caso de necessidade, no polo de apoio
presencial, por busca espontânea do próprio aluno, ou por encaminhamento de tutores,
professores e coordenadores.
Os atendimentos realizados pelo APA constituem importante ferramenta de apoio e
suporte ao aluno para identificação precoce de quaisquer dificuldades. Dessa forma, podem ser
tomadas providências para evitar prejuízos que possam comprometer o seu pleno
desenvolvimento.
4. INFRAESTRUTURA FÍSICA E TECNOLÓGICA DO NEAD
Redes e Equipamentos do NEaD
O desenvolvimento das atividades EaD é feito pela plataforma denominada Ambiente
Virtual de Aprendizagem (AVA), utilizando a ferramenta MOODLE, um ambiente virtual de
aprendizagem de software livre e código aberto, amplamente utilizado no Brasil e no mundo.
Além de estarem disponíveis no AVA, as videoaulas são gravadas em mídia digital (DVDs), à
disposição na biblioteca para consulta dos alunos, professores e tutores.
Todos os materiais didáticos produzidos pelos professores das disciplinas, acessíveis
pelo AVA, incluindo aqueles de complementação à aprendizagem dos alunos (cadernos de
atividades), serão impressos na forma de apostilas, e estarão disponíveis na biblioteca do NEaD
para consulta e impressão.
As videoaulas contam, também, com tradução simultânea em Libras, realizada por
profissionais altamente capacitados, para alunos que possuem deficiência auditiva; para
aqueles com deficiência visual, o material didático é todo gravado na forma de Audi textos,
acessáveis pelo AVA. Todos esses materiais estão também disponíveis para consulta na
biblioteca do polo de apoio presencial.
Diferentes ferramentas disponíveis no AVA garantem a comunicação rápida e eficiente
dos alunos entre si e destes com os tutores, além de possibilitar o desenvolvimento de
dinâmicas diversificadas de integração relativas às atividades de ensino-aprendizagem. Para
esclarecer e encaminhar questões sobre assuntos administrativos e institucionais, os alunos
contam com fácil acesso aos coordenadores e às equipes de apoio técnico-administrativo e
pedagógico, incluindo e-mails e contatos telefônicos.
Ainda que o contato presencial seja dispensável em quase todos os momentos do
processo de desenvolvimento de cursos EaD, o diálogo e a comunicação constantes são
indispensáveis nesta modalidade de ensino. Para tanto, é imprescindível uma organização em
rede que possibilite o processo de interlocução permanente entre todos os atores da ação
pedagógica, razão pela qual o NEaD disponibiliza, em seu polo de apoio presencial, laboratório
de informática exclusivo para esta modalidade, além de outros recursos e espaços disponíveis
na instituição para o planejamento de aulas e desenvolvimento de outras atividades
pedagógicas por parte dos tutores e alunos.
Vale ressaltar que o espaço físico atualmente disponível para o NEaD, incluindo os
estúdios de gravação, foi planejado pensando no plano de expansão para os próximos cinco
anos. Assim, de acordo com o plano de expansão, o mobiliário, as máquinas e softwares serão
adquiridos e/ou atualizados conforme a necessidade do Núcleo, e de acordo com o
planejamento financeiro desenvolvido para o período 2016-2020.
4.1.1. Estúdio de Gravação de Videoaulas
O NEaD conta com um setor responsável pela produção, gerenciamento e orientação aos
docentes no processo de produção e gravação das videoaulas, com vistas a garantir a
qualidade técnica e pedagógica desse recurso didático.
Tem como atribuições:
• Produzir recursos para as videoaulas;
• Gerenciar demandas relativas às videoaulas;
• Gerenciar demandas da agenda dos estúdios;
• Produzir locais para gravações externas e entrevistas;
• Orientar professores quanto ao conteúdo das videoaulas e sua relação com o
conteúdo escrito.
• Orientar professores quanto à estrutura e recursos para a gravação das
videoaulas;
• Recepcionar e dar apoio aos docentes durante sua estada no Núcleo de
Educação a Distância;
• Acompanhar as gravações;
• Acompanhar a produção da locução e da tradução da Língua de Sinais;
• Criar, implantar e otimizar processos referentes às videoaulas e suas demandas;
• Produzir relatórios sobre o andamento das gravações.
Para garantir a qualidade técnica das aulas, além do professor, participam desse
processo os seguintes profissionais do NEaD:
• Assistente de Produção: profissional que acompanha a gravação, faz os
apontamentos dos cortes e valida os vídeos após edição;
• Editor: profissional responsável pela edição dos vídeos;
• Analista de Ambiente Virtual: profissional que faz a postagem dos vídeos nos
servidores de streaming. Esse processo envolve a produção de três qualidades
de vídeo a fim de adequá-lo à velocidade de internet do aluno e a geração de um
código de embed para que os vídeos sejam inseridos nas páginas do ambiente
virtual;
• Webdesigner: profissional responsável pela formatação e alinhamento dos
materiais no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA);
4.1.2. Sistema de Gestão Acadêmica da EaD
A Universidade Brasil trabalha com o sistema acadêmico e financeiro: TOTVS - RM, uma
ferramenta de gestão acadêmica que permite tomar decisões estratégicas, gerenciar
processos e introduzir novos mecanismos de controle de qualidade. O RM realiza todas as
atividades de gestão acadêmica e financeira de alunos de cursos presenciais e de EaD, desde
a organização dos cursos, o acompanhamento da execução do projeto pedagógico, a avaliação
contínua do desempenho acadêmico e financeiro; do processo seletivo até a conclusão do
curso.
Essa ferramenta possui os módulos e funções descritas a seguir:
Aluno Online: módulo web que disponibiliza informações e serviços que facilitam a vida
do aluno. A matrícula é efetuada pela Internet, com emissão de contrato e pagamentos por
boleto ou cartão de crédito. Permite ao aluno a consulta de horários, agenda, calendário de
provas, notas, faltas e sua situação financeira, além de acessar materiais didáticos
disponibilizados pelos docentes.
Avaliação Institucional: gera questionários flexíveis e parametrizáveis por campus, curso
e grupo de docentes ou alunos. As respostas podem ser identificadas ou secretas. Executa
tabulação e análise gráfica e dinâmica dos resultados.
Coordenador Online: confere o status de gerente de negócios aos coordenadores de
curso, possibilitando o acompanhamento do desempenho de turmas e docentes no decurso do
período letivo. Também possibilita que o coordenador possa alterar notas, faltas de turmas de
docente que ele coordena.
Controle Acadêmico: permite o cadastro de alunos; emissão de histórico escolar;
aconselhamento de Matrícula baseado no histórico e na matriz curricular dos cursos;
matrículas on-line, com verificação de pré-requisitos e compatibilidade de horários; emissão de
comprovante de matrícula; trancamentos e transferências; controle da carga horária dos
docentes; lançamento de notas; biblioteca com algoritmos para cálculo de notas finais;
lançamento e contabilização de créditos obtidos em outros cursos (inscrição, comparecimento,
resultado). Efetua também todos os controles acadêmicos da vida do aluno, inclusive
atividades complementares, estágios e monografias.
Currículos e Horários: realiza o cadastramento e a manutenção dos cursos da instituição,
incluindo critérios de aprovação para as disciplinas, carga horária, pré-requisitos e
equivalências. Possui um assistente para a montagem da estrutura curricular dos cursos,
efetua a agenda de turmas, docentes e dependências físicas.
O Módulo de Controle de Frequência: emite vários relatórios referentes à frequência,
inclusive estatísticas de frequência por disciplina e por período. É possível, efetuar o controle de
frequência utilizando smartcard, frequência biométrica, digitação ou, ainda, utilizando
dispositivo móvel.
Gestão de Polos EaD: possibilita executar atividades acadêmicas e financeiras através da
Internet de forma intuitiva e amigável, facilitando as tarefas do gestor dos cursos EaD. Cada
polo pode ter valores distintos de mensalidades, remuneração de tutores e repasse ao parceiro.
Processo Seletivo Online: interface web com o processo totalmente automatizado e
integrado aos módulos acadêmico e financeiro. A internet é utilizada para a inscrição de
candidatos e pagamento via 'boleto bancário'. A classificação pode ser acompanhada após o
encerramento do concurso. O candidato pode visualizar notas e resultados.
Captação de alunos: controla a oferta de cursos pela web como, por exemplo, cursos de
extensão; efetua a inscrição e, após o pagamento, cria o registro acadêmico do aluno
automaticamente.
Retenção: O módulo de Retenção apresenta informações em formato gráfico para
visualização dos alunos com maior risco de evasão. Gera automaticamente listas para
campanhas de marketing dos alunos identificados e possibilita o registro dos resultados.
Produção e Distribuição de Material Didático
Como já mencionado, a autoria e desenvolvimento de todos os materiais didáticos são
de responsabilidade do professor autor, incluindo a gravação das videoaulas e indicação de
materiais complementares.
Para tanto, os docentes contam com todo o apoio da equipe técnica e de produção do
NEaD, que cria a estrutura, customiza os conteúdos e administra a disponibilização dos
materiais didáticos no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
O Setor de Logística, por sua vez, é responsável pelo recebimento, protocolo,
armazenamento e distribuição de todos os materiais didáticos (textos, provas, exercícios, entre
outros) para os polos de apoio presenciais.
De acordo com a política inclusiva e de acessibilidade do NEaD da Universidade Brasil,
todos os materiais didáticos estão gravados na forma de audiotextos para os alunos que
possuírem deficiência visual. Da mesma forma, todas as videoaulas possuem janela com
tradução simultânea em Libras, gravadas nos estúdios do NEaD, para garantir o acesso aos
conteúdos de ensino pelos alunos que possuem deficiência auditiva.
Como parte dessa política, vale destacar o Acompanhamento Psicopedagógico do Aluno
(APA), cujo objetivo é oferecer condições para que todos se desenvolvam plenamente por meio
de ações de prevenção e de intervenção psicopedagógicas, descritos anteriormente.
Infraestrutura Administrativa e de Apoio Pedagógico do NEaD
O NEaD da Universidade Brasil está localizado no 2º andar, da Unidade Corporativa,
localizada no centro da cidade de São Paulo. Dispõe de 380 m² para o desenvolvimento de suas
atividades, divididos entre os seguintes setores: acadêmico e pedagógico, atendimento ao
aluno e polo, secretaria, comercial, mídias e tecnologias, estúdios de gravação e coordenação
de novos projetos.
Para as atividades administrativas, o NEaD conta, em sua sede, com salas de trabalho
individuais e coletivas, com mobiliário ergonomicamente adequado, espaços para encontros e
reuniões de trabalho, sistema de telefonia, internet e de copiadoras, além de vários
computadores de última geração.
Para as atividades administrativas o NEaD dispõe de um espaço de 200 m2, contendo 36
estações de trabalho com acesso a computadores individuais.
4.3.1. Estações de Trabalho Coordenação de Curso
Na Universidade Brasil há sete estações de trabalho compostas por computadores com
acesso à internet. As estações de trabalho dos coordenadores de curso estão estrategicamente
distribuídas no ambiente, de modo que há integração entre os coordenadores e desses, com os
demais membros da equipe. Além disso, a estratégia de distribuição das estações de trabalho
facilita a permuta de informações relacionadas ao desenvolvimento das atividades do NEaD.
4.3.2. Estações de Trabalho dos Supervisores de Área
Na Universidade Brasil há cinco estações de trabalho compostas por computadores com
acesso à internet. Os supervisores de área estão estrategicamente distribuídos no espaço físico
da instituição, de modo a facilitar a recepção dos tutores do NEaD, bem como o
desenvolvimento de atividades intelectuais individuais e em parceria com os coordenadores de
curso.
4.3.3. Estações de Trabalho dos Tutores
Os tutores desenvolvem a maior parte de suas atividades em home office, pois o modelo
de ensino a distância permite que seja desse modo. No entanto, no espaço físico da
Universidade Brasil há disponível uma estação de trabalho composta por um computador com
acesso à internet e à disposição do tutor.
5. POLÍTICAS DE FORMAÇÃO PERMANENTE
Por acreditar que o desenvolvimento profissional contínuo é a chave para garantir a
qualidade dos serviços educacionais da instituição, o NEaD criou o Programa de
Desenvolvimento Profissional (PRODEP), cujo objetivo principal é capacitar os docentes, tutores
e os alunos para a utilização dos mais avançados recursos tecnológicos a serviço de uma
educação de qualidade.
Organizado pelo Núcleo de Educação a Distância (NEaD), o Programa é composto por
três oficinas:
I. Oficina de formação de tutores;
II. Oficina de formação de professores autores;
III. Como trabalhar com a tecnologia a favor da aprendizagem na sala de aula.
A participação nas atividades do PRODEP e o diálogo constante com toda a comunidade
são essenciais para a manutenção da qualidade da formação integral dos alunos. Além das
atividades programadas no PRODEP, as políticas do NEaD para atender a formação e a
qualificação docente envolvem:
a. A concessão de bolsas de estudo parciais para graduação e pós-graduação;
b. Treinamentos e oficinas de atualização na própria instituição;
c. Incentivo para participar de eventos como congressos, fóruns, workshops e
d. Outros;
e. Incentivos a publicações que reflitam sua produção científica.
Formação e Capacitação dos Tutores Presenciais
Por meio do PRODEP, o NEaD prevê a oferta de cursos de formação e capacitação de
tutores presenciais, com carga horária de 20 horas, sendo 06 horas presenciais e 14 horas a
distância, realizados nos polos de apoio presencial da Universidade Brasil.
Através de atividades práticas, são apresentados, discutidos e vivenciados todos os
aspectos que envolvem os processos referentes à modalidade EaD:
I. Utilização do MOODLE como ambiente virtual de aprendizagem (AVA);
II. Técnicas de comunicação para apresentação dos conteúdos gravados nas
III. Videoaulas;
IV. Construção de materiais didáticos com as características e especificidades para
cursos EaD;
V. Atualização sobre novas tecnologias de informação e comunicação;
VI. Projetos e novas práticas pedagógicas, entre outros.
Os cursos são ministrados por profissionais que possuem sólidos conhecimentos e
experiência na modalidade de educação a distância.
Formação e Capacitação dos Tutores a Distância
O Programa de Desenvolvimento Profissional (PRODEP) contempla a formação de
tutores a distância, com módulos específicos sob o formato de oficinas para sua constante
capacitação, atualização e desenvolvimento das competências necessárias para o adequado
acompanhamento, e apoio ao aluno da modalidade EaD.
Nas oficinas de capacitação de tutores, as atividades teóricas e práticas são planejadas
em função do perfil e das atribuições do tutor nos cursos EaD. Espera-se que esse profissional
apresente as seguintes competências:
1. Saber atuar como mediador, conhecendo a realidade de seus alunos em todas as
dimensões (pessoal, social, familiar, escolar etc.);
2. Apresentar uma postura aberta ao diálogo, sabendo ouvir, manifestando empatia
e atitude de cooperação com o educando;
3. Proporcionar experiências educativas e culturais que melhorem a qualidade de
vida aos alunos;
4. Dominar os fundamentos, metodologias e estrutura da educação a distância, a
fim de operar com as bases pedagógicas que orientam as atividades de ensino e
aprendizagem;
5. Dominar procedimentos de pesquisa para cooperar com o desenvolvimento de
trabalhos de natureza científica propostos aos alunos;
6. Dominar as ferramentas necessárias à confecção de materiais didáticos nas Mais
diferentes mídias;
7. Possuir habilidades de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança,
dinamismo, iniciativa, entusiasmo, criatividade e capacidade para trabalhar em
equipes.
Com esse perfil, espera-se também que o tutor:
1. Atue de forma proativa, tomando a iniciativa de comunicação com os alunos;
2. Monitore os intervalos de tempo de acesso ao Ambiente Virtual do Aluno (AVA);
3. Estabeleça, sempre que necessário, contato via e-mail com os alunos,
identificando aqueles que estão se distanciando do curso;
Além das oficinas, os tutores recebem incentivo para participar de congressos, fóruns e
workshops; bolsas parciais em cursos de pós-graduação na área de Educação a Distância;
contínuo treinamento interno para melhoria e possíveis correções das suas atividades,
podendo, também, se candidatar a atividades docentes e coordenação de curso, de acordo com
seu desempenho, comprometimento, sempre que contempladas as exigências mínimas de
titulação e perfis esperados pela instituição.
Formação e Capacitação do Corpo Técnico-administrativo
Ainda como parte do Programa de Desenvolvimento Profissional (PRODEP), os
profissionais que integram o corpo técnico-administrativo do NEaD recebem, periodicamente,
treinamentos e cursos de capacitação, principalmente para atualização das tecnologias
utilizadas nos projetos dos cursos EaD e para a melhoria dos processos administrativos e de
atendimento aos alunos.
Na modalidade EaD, além de treinamentos específicos em programas de informatização
institucional, que possibilitam a interface entre os vários programas de gerenciamento
acadêmico, financeiro e administrativo, são oferecidos os seguintes cursos: Redação; Língua
Portuguesa; e Libras.
Como parte da política de formação permanente do seu corpo técnico-administrativo, os
funcionários recebem incentivos, como bolsas de estudo integral para graduação e pós-
graduação e para participação em eventos como congressos, fóruns, workshops, entre outros.
Políticas de Incentivo à Produção Acadêmica
O Núcleo de Educação a Distância (NEaD) da Universidade Brasil acredita que o estímulo
à produção do conhecimento científico deve começar no ensino de graduação. Por isso, investe
na formação de grupos de pesquisa para enriquecer a formação integral dos alunos, e promover
o desenvolvimento de seu corpo docente.
Acredita, igualmente, que os estudantes que vivenciam diferentes experiências
acadêmicas (como participação em projetos de extensão e de pesquisa, apresentação e
publicação de trabalhos em eventos científicos, entre outras) tornam-se profissionais melhores
preparados para atuarem no mercado de trabalho.
Como incentivo institucional à produção docente (professores e tutores), o NEaD criou o
Programa de Incentivo à Produção Acadêmica, previsto no Plano de Carreira Docente do Núcleo
de Educação a Distância. Esse incentivo é representado por um aumento de 10% (dez por cento)
sobre os vencimentos básicos, válido por um período de 2 (dois) anos após a data de publicação
dos artigos, validado por uma comissão indicada pela direção do NEaD. São também
incentivadas as atividades de cooperação com centros de pesquisa nacionais ou
internacionais. Para efeitos de incentivo à produção docente, o NEaD considera produção
científica trabalhos publicados em revistas indexadas, livros e/ou capítulos de livros
submetidos a seu Conselho Editorial.
Caso a produção não seja dessa natureza, será composta uma banca formada por 03
(três) docentes da mesma área ou área correlacionada com o tema da publicação, com
titulação igual ou superior à do requerente, que avaliará a sua pertinência no desenvolvimento
do curso ao qual o docente ou tutor está vinculado. Outras produções de natureza técnica ou
artística, individual e/ou coletiva correlacionadas com a área de conhecimento e/ou
interdisciplinar do docente, devem apresentar originalidade e relevância social, que contribuam
para o desenvolvimento científico, artístico ou tecnológico regional, nacional ou internacional.
Com tais medidas, o NEaD reconhece e estimula a importância da produção e do
aprimoramento do conhecimento científico, despertando o interesse dos alunos pela pesquisa
desde o início do curso e incentivando-os a dar continuidade à sua trajetória formativa em
cursos de pós-graduação lato e stricto sensu.
6. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO
Contextualização do curso
Curso Graduação em Engenharia de Produção
Habilitação Bacharelado
Modalidade Educação a Distância
Duração 10 semestres
Carga Horária Total 4620 h
Foi no cenário de falta crônica de empregos e oportunidades, pobreza, marginalidade
crescente, insuficiência de escolas de ensino básico e inexistência de instituições de educação
superior que se vislumbrou a perspectiva de oferta de educação superior voltada ao
atendimento de uma população carente e com baixo poder aquisitivo, que demandava
qualificação profissional para colocar-se em um crescente mercado industrial e de serviços.
O acesso à educação superior constitui-se tema emergente, complexo e fundamental
para as regiões mais carentes do país, especialmente se for considerado o cenário descrito e
as perspectivas mais populares de ingresso em cursos universitários, o que representa
aspirações da sociedade à obtenção de qualificação para melhores empregos, através dos
quais se faz possível a ascensão social e a vida mais digna.
Mediante esse cenário é que surgiu o Curso de Graduação em Engenharia de Produção –
modalidade EaD da UNIVERSIDADE BRASIL, como uma resposta para o atendimento destas
perspectivas no intuito de gerar uma mão de obra melhor qualificada para as necessidades
profissionais e as rápidas transformações do mercado.
No que tange a estas transformações do mercado, a Universidade Brasil atende a uma
demanda crescente dessa modalidade de educação, conforme evidenciado no Gráfico 1 da
Associação Brasileira de Educação a Distância (ABED).
Gráfico 1 – Evolução do total de matrículas contabilizadas pelo Censo EAD.BR
Fonte: ABED (2017)
http://abed.org.br/arquivos/CENSO_EAD_BR_2018_digital_completo.pdf
Dentro da área de Engenharias, em específico, identificou-se potencial expressivo de atuação e
crescimento da Educação a Distância, conforme explicitado no Gráfico 2 da ABED (2017), que
aponta a área de gestão e negócios como uma das 5 mais procuradas pelos estudantes, em
volume de matrículas. Os números calculados tomam por base o total de 351 instituições
pesquisadas, apresentando uma série histórica com o volume total de matrículas
contabilizadas por este Censo desde 2009.
Gráfico 2 – Número de matrículas por área de conhecimento
Fonte: ABED (2017)
http://abed.org.br/arquivos/CENSO_EAD_BR_2018_digital_completo.pdf
Nesse sentido, a proposta da Universidade é atuar diante desse crescimento de mercado
e da demanda efetiva na área de engenharias, entendendo que, por meio de uma oferta de
qualidade, cumpre sua missão de capacitar indivíduos críticos e competentes para lidar com os
mais variados desafios no âmbito profissional.
Diante desse contexto, a Universidade apresenta o projeto pedagógico do Curso de
Graduação em Engenharia de Produção na modalidade a distância, em consonância com a sua
perspectiva didático-pedagógica e de sua visão sobre as exigências do mercado e das
demandas da sociedade, objetivando formar profissionais comprometidos com uma atuação
profissional ética, eficaz e cidadã.
Desse modo, o curso de graduação em Engenharia de Produção, na modalidade EaD, por
meio da Resolução Consu N° 10/2017, de 01 de Novembro de 2017, iniciou suas atividades
atendendo a legislação vigente concomitantemente com as necessidades locais de
desenvolvimento do mercado de trabalho.
Objetivos do curso
O Curso de Engenharia de Produção, comprometido em concretizar a missão institucional
da Universidade Brasil tem por Objetivo Geral formar Bacharéis em Engenharia de Produção
compromissados com a inovação tecnológica, com capacidade técnico-científica e
responsabilidade social, aptos a abordar de forma sistêmica problemas organizacionais e
propor soluções tecnológicas, atuar nos processos de manufatura exercendo liderança,
buscando o contínuo aperfeiçoamento com grande capacidade de gestão, com visão principal
em gestão, planejamento e organização, sendo capaz de atuar em empresas e indústrias de
diferentes dimensões.
Como objetivos específicos, tem-se:
• Ser capaz de dimensionar e promover a integralização de recursos humanos e
financeiros com eficiência e menor custo, considerando a possibilidade de
melhorias contínuas;
• Prever a evolução de cenários construtivos percebendo a interação entre as
organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
• Acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço
da demanda das empresas e da sociedade;
• Compreender a inter-relação dos sistemas de construção com o meio ambiente,
tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final
de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;
• Utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a
viabilidade econômica e financeira de projetos.
Perfil Profissional do Egresso e Área de Atuação
O Bacharel em Engenharia de Produção egresso da Universidade Brasil será um
profissional de visão sistêmica e holística de formação, não só do profissional, mas também do
cidadão-engenheiro, de tal modo que se comprometa com os valores fundamentais da
sociedade na qual se insere. O egresso atuará, de forma generalista, humanista, crítica e
reflexiva e será capaz de absorver e desenvolver novas tecnologias, identificar e resolver
problemas, bem como buscar desenvolvimento profissional constante, exercendo uma prática
de formação continuada.
Com vistas a atender às condições dinâmicas do perfil profissional estabelecido, o
currículo deverá permitir que o aluno desenvolva, durante sua formação, as seguintes
competências e habilidades para o pleno exercício de suas atividades profissionais:
• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à Engenharia de Produção;
• Projetar, conduzir experimentos e interpretar resultados;
• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em
Engenharia de Produção, considerando sua viabilidade econômica e seus
impactos sociais e ambientais;
• Identificar, formular e resolver problemas da área;
• Desenvolver ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
• Supervisionar e avaliar a operação e manutenção de sistemas;
• Comunicar-se eficientemente nas formas escritas, oral e gráfica;
• Visão crítica de ordem de grandeza na solução e interpretação de resultados
em engenharia;
• Compreender e aplicar a ética e as responsabilidades profissionais;
• Avaliar o impacto das atividades da Engenharia de Produção no contexto
social e ambiental;
• Avaliar a viabilidade econômica de projetos em Engenharia de Produção;
• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
• Atuar em equipes multidisciplinares.
Acompanhamento do Egresso do Curso de Graduação em Engenharia de Produção
É importante destacar que o NEaD da Universidade Brasil acompanha a carreira
profissional de seus egressos por meio de ferramentas de comunicação utilizadas pelo
Programa de Acompanhamento do Egresso (PAE). O PAE, implantado em 2018, tem por
finalidades a promoção e melhoria constantes da qualidade dos cursos mantidos pela IES; a
prestação de contas à sociedade acerca de sua responsabilidade social; o conhecimento da
opinião dos egressos acerca da formação profissional e cidadã recebida; a manutenção da
vinculação dos egressos à IES; e o atendimento das novas exigências por parte da DCNs. O PAE
mantém interface com a avaliação dos cursos e especificamente, com o trabalho realizado em
cada curso da IES pelo NDE e CPA. Desse modo, pode ser considerado, inclusive, como
integrante do processo de auto avaliação institucional.
Dentre as ferramentas utilizadas pelo PAE estão:
a. Fórum de Acompanhamento do Egresso: trata-se de um espaço virtual
disponível no Portal do NEaD da Universidade Brasil. Neste ambiente, é possível
dispor, por meio de uma navegação simples e intuitiva, informações
relacionadas ao ingresso no mercado de trabalho dos profissionais que são
egressos da IES. O Fórum também tem um canal interativo de informações
que visa dispor os conteúdos relacionados às oportunidades de trabalho do
mercado privado, aos concursos públicos, às vagas de pós-graduação latu
senso e stricto senso, entre outros. Ao entrar no Fórum, o egresso, caso tenha
interesse, tem dois hiperlinks disponíveis que o direciona ao Facebook e
LinkdIn do NEaD da Universidade Brasil.
b. Facebook: trata-se de uma ferramenta online de comunicação social e,
portanto, o NEaD da Universidade Brasil, com a finalidade de agregar os grupos
de egresso e discutir assuntos de interesses comuns da IES, optou-se por
utilizar os recursos do Facebook e criar uma página denominada Formados em
EaD. Nesta página, também é possível que os egressos, discentes, docentes,
colaboradores do NEaD da Universidade Brasil e demais interessados postem
as oportunidades de trabalho disponíveis no mercado, os casos de sucesso
entre os egressos, os cursos de aperfeiçoamento profissional, entre outros
assuntos, que de certa forma promovam a carreira dos egressos da IES.
c. LinkedIn: trata-se de uma rede social virtual, porém voltada para o mundo
corporativo. Desse modo, o NEaD da Universidade Brasil elegeu essa
ferramenta como mais um recurso para interagir com os seus egressos e criou
uma página neste espaço virtual, denominada EaD UniBrasil Page. Esta página
estará disponível para divulgar os perfis profissionais dos egressos, que
estiverem interessados e de acordo com essa ação.
Organização da Matriz Curricular
A UNIVERSIDADE BRASIL, seguindo sua missão e seu compromisso de contribuição
para o desenvolvimento do ser humano, por meio do ensino, da pesquisa e extensão e ainda,
contemplando tendências do ambiente empresarial, passou a oferecer o Curso de Graduação
em Engenharia de Produção.
O Bacharelado em Engenharia de Produção é composto por 10 semestres, sendo o
último destinado ao Estágio Curricular Supervisionado em Engenharia de Produção.
Os Componentes Curriculares são ofertados em sequência, bimestralmente (regime
seriado semestral sequencial).
Desse modo, conforme prevê a Resolução CNE/CES n° 2/2019, o Parecer CNE/CES
1/2019) e os Referencias Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelados e Licenciaturas,
a organização da Matriz Curricular do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da
UNIVERSIDADE BRASIL além de compreender as competências de caráter geral, atendem as
de caráter especifico do curso, necessárias a formação do egresso.
Matriz Curricular
A Matriz Curricular do curso de Graduação em Engenharia de Produção da
UNIVERSIDADE BRASIL busca garantir a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização
e a atualização permanente, necessárias para atender as demandas do mercado e as diretrizes
do MEC/INEP e dos órgãos de classe. Para tal, é concebida com uma estruturação modular que
contempla a elaboração de um projeto integrador que proporciona a sistematização dos
diversos conhecimentos adquiridos nas disciplinas.
De acordo com o Parecer CNE/CES n. 08/2007, o tempo para integralização do curso
deverá ser de, no mínimo, 10 semestres e, no máximo, 15 semestres. O curso terá a duração de
5 anos (10 semestres) e a carga horária mínima requerível por semestre é de 400 horas (para
integralizar em 10 semestres) e 303 horas (para integralizar em 15 semestres),
respectivamente.
O Quadro 1 apresenta a estrutura da Matriz Curricular do Curso.
Quadro 1 - Matriz Curricular do Curso
SEMESTRE BIMESTRE DISCIPLINAS CH
Teórica CH
Prática Outras
Atividades CH Total
MÓDULO I - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
1°
Orientação à Modalidade EaD 20 20
I Fundamentos de Engenharia 80 80 Matemática Aplicada 80 80 Linguagem e Interpretação de Textos 40 40
II Química Geral e Tecnológica 80 80 Desenho Técnico 40 40 80 Introdução à Informática 40 40
Projeto Integrador 40 40 CARGA HORÁRIA 380 40 40 460
MÓDULO II - BASES FUNDAMENTAIS
2°
I Cálculo Diferencial 80 80 Geometria Analítica e Álgebra Linear 80 80 Estudos Socioantropológicos 40 40
II
Física Geral e Experimental: Princípios de Mecânica
40 40 80
Química Experimental 40 40 80 Metodologia do Trabalho Acadêmico 40 40
Projeto Integrador 40 40 CARGA HORÁRIA 320 80 40 440
MÓDULO III - BASES TEÓRICAS ESPECÍFICAS PARA ENGENHARIA
3°
I
Cálculo Integral 80 80 Probabilidade e Estatística 80 80 História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
40 40
II
Mecânica para Engenharia 80 80 Física Geral e Experimental: Calor, Ondas e Fluidos
40 40 80
Meio Ambiente e Sustentabilidade 40 40 Projeto Integrador 40 40 CARGA HORÁRIA 360 40 40 440
MÓDULO IV - INTRODUÇÃO A PRÁTICA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
4°
I Cálculo de Funções de Várias Variáveis 80 80 Resistência dos Materiais 80 80 Fundamentos de Administração 40 40
II
Física Geral e Experimental: Eletricidade e Magnetismo
40 40 80
Métodos Numéricos e Computacionais 40 40 80 Ética, Cidadania e Inclusão Social 40 40
Projeto Integrador 40 40 CARGA HORÁRIA 320 80 40 440
MÓDULO V - CÁLCULOS, MATERIAIS E MÉTODOS NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
5°
I Ciência e Tecnologia dos Materiais 60 20 80 Estatística Avançada 40 40 80 Ergonomia 40 40
II Fenômenos de Transporte 60 20 80 Metrologia e Instrumentação 40 40 80
Economia 40 40 CARGA HORÁRIA 280 120 0 400
MÓDULO VI – PRODUTO E PROCESSOS DE PRODUÇÃO
6°
I Engenharia de Operações e Métodos 80 80 Pesquisa Operacional 40 40 80
Gestão de Pessoas 40 40
II
Engenharia do Produto 40 40 80 Processos de Produção e Tecnologia Mecânica
40 40 80
Noções de Direito 40 40 CARGA HORÁRIA 280 120 0 400
MÓDULO VII – PLANEJAMENTO, TRABALHO E ECONOMIA
7°
I
Gestão da Produção 80 80 Planejamento e Instalações Industriais 60 20 80 Empreendedorismo e Responsabilidade Social
40 40
II Engenharia do Trabalho 60 20 80 Engenharia Econômica 80 80
Metodologia da Pesquisa Científica 40 40 CARGA HORÁRIA 360 40 0 400
MÓDULO VIII – QUALIDADE, CUSTOS E SEGURANÇA NO TRABALHO
8°
I Gestão da Manutenção e Confiabilidade 80 80 Planejamento e Controle da Produção 60 20 80 Gestão da Inovação e do Conhecimento 40 40
II Contabilidade e Custos Industriais 80 80 Engenharia da Qualidade 60 20 80 Engenharia de Segurança do Trabalho 40 40
Estágio Supervisionado 100 100 CARGA HORÁRIA 360 40 100 500
MÓDULO IX - APLICAÇÕES PRÁTICAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
9°
I Gestão da Qualidade 80 80 Logística e Cadeia de Suprimentos 60 20 80 Análise de Investimentos e Riscos 40 40
II Gestão da Informação e Inteligência de Mercado
80 80
Gestão de Projetos 20 60 80 Gestão da Qualidade 40 40 Projeto Integrador (Final) 40 40 Estágio Supervisionado 100 100 CARGA HORÁRIA 320 80 140 540
MÓDULO X - PROFISSÃO E FUTURO NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
10º
I Engenharia da Sustentabilidade 80 80 Simulação em Sistemas de Produção 60 20 80 Legislação Profissional 40 40
II Tecnologias de Automação e Controle 60 20 80 Gestão Estratégica 80 80 Disciplina Eletiva 40 40
CARGA HORÁRIA 360 40 0 400
COMPONENTE CURRICULAR CH total CARGA HORÁRIA TEÓRICO-PRÁTICA 4020 PROJETO INTEGRADOR 200 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 200 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 200 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 4620
Ementário e Bibliografia
As Bibliografias Básicas e Complementares são compostas, em sua maioria, por obras disponíveis na Minha Biblioteca. No entanto, em algumas bibliografias complementares foram indicados materiais que estão disponíveis em diversos acervos, em formato digital.
MÓDULO I - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA MÓDULO I – 1º Semestre
Disciplina: Orientação à modalidade EaD
Ementa: Conceitos de Educação a Distância. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Dinâmica das aulas e atividades no AVA. A plataforma Moodle e suas ferramentas. O papel de professores, tutores, coordenação de curso, supervisores. Apresentação dos Manuais e Projetos Pedagógicos.
Bibliografia básica: BEHAR, P. A. (Org.) Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed. 2009. SILVA, M.; PESCE, L.; ZUIN, A. (Org.). Educação online: cenário, formação e questões didático-metodológicas. Rio de Janeiro: Wak, 2010. TORI, R. Educação sem distância: as tecnologias interativas. São Paulo: SENAC, 2010.
Bibliografia complementar: OLIVEIRA, E. G. Educação a distância na transição paradigmática. 4ª ed. Campinas: Papirus, 2012. LITTO, F. M. FORMIGA, M. M. Educação a Distância o Estado da Arte. São Paulo: Pearson, 2009. GUAREZI, R. C. M.; Matos, M. M. Educação a Distância sem segredos. Curitiba: Ibpex, 2009. BELLONI, M. L. Ensaio sobre a educação a distância no Brasil. Educação & sociedade, v. 23, n. 78, p. 117-142, 2002. BARROS, D. M. V. Educação a distância e o universo do trabalho. Bauru: Edusc, 2003.
Disciplina: Fundamentos de Engenharia
Ementa: Introdução às Ciências Agrárias, Engenharia de Produção, Agrossistema e seus componentes, Lavouras, Engenharia Agropecuária, Medicina Veterinária e Zootecnia, Agroecologia, Novas Tendências.
Bibliografia básica: BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2018. [Minha biblioteca] SANTOS, T.; SANTOS, L. Economia do meio ambiente e da energia – fundamentos teóricos e aplicações. 1ª ed. Editora LTC, 2018. [Minha biblioteca] BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. Vol. 2, 5ª ed. Editora Atas, 2009. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: ROLIM, Antonio Francisco Martin. Produção Animal: Bases da Reprodução, Manejo e Saúde. São Paulo: Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] SANTOS, C. A.; RIBEIRO, J. C. Desafios e sustentabilidade no manejo de plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [Ebook] RODRIGUES, J. F. Inovação, gestão e sustentabilidade. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [Ebook] FEIJO, R. L. C. Economia Agrícola e desenvolvimento rural. 1ª ed. Editora LTC, 2011. [Minha biblioteca]. AGUILERA, J. G.; ZUFFO, A. M. Ciências agrárias: campo promissor em pesquisa. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book]
Disciplina: Matemática Aplicada
Ementa: Apresentar e aplicar conceitos matemáticos que embasarão a aquisição de conhecimentos em outras disciplinas: Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Elementos de Álgebra. Equações e Inequações. Elementos de Geometria Plana e Espacial. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Funções especiais. Limites de Função: Definição e Propriedades do limite de uma função.
Bibliografia básica: YOUNG, C. Y. Álgebra e trigonometria. V.1. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. (Recurso online). LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. (Recurso online). POOLE, D. Álgebra linear: uma introdução moderna. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. (Recurso online) do Brasil, 2005.
Bibliografia complementar: McCALLUM, W. G. Álgebra: forma e função. Rio de Janeiro: LTC, 2011. DEWDNEY, A. K. 20.000 léguas matemáticas: um passeio pelo misterioso mundo dos números. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. BURDEN, R. L. Análise Numérica. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. SCHWERTL, S. L. Matemática Básica. 3ª ed. São Paulo: EDIFURB, 2012.
CARAÇA, B. J. Conceitos fundamentais da matemática. Portugal: Gradiva, 2016.
Disciplina: Linguagem e Interpretação de texto
Ementa: Conceito de comunicação; elementos da comunicação; linguagem, língua e fala; níveis da linguagem; funções da linguagem; níveis de leitura, estratégias de leitura, dificuldades de leitura, segmentação textual; Coesão e coerência. A organização do pensamento: objetividade e clareza de ideias. Produção textual: o texto, estrutura do texto, parágrafo e paráfrase. Textos narrativos, descritivos e dissertativos. Tipologia textual (resumo, resenha, artigo acadêmico). Normas e padrões para elaboração de trabalhos acadêmicos (estrutura, formatação, citações, referências bibliográficas).
Bibliografia básica: AZEREDO, J. C. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008. BECHARA, E. Moderna gramática da língua portuguesa. 38ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015. NICOLA, J. Gramática e texto. São Paulo: Scipione, 2014.
Bibliografia complementar: ADLER, M. J; VAN DOREN, C. Como ler livros: O guia clássico para a leitura inteligente. São Paulo: É Realizações, 2010. Coleção Educação Clássica. SALVADOR, A.; SQUARISI, D. A arte de escrever bem: um guia para jornalistas e profissionais do texto. São Paulo: Contexto, 2004. MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2010. ABREU, A. S. Curso de redação.12ª ed. São Paulo: Ática, 2004. FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. 9ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
Disciplina: Química Geral e Tecnológica
Ementa: Matéria e propriedades da matéria. Elementos químicos. Estrutura eletrônica. Propriedade periódica dos elementos. Átomos, moléculas, íons e conceitos básicos de ligação química. Polaridade de ligações e das moléculas. Forças intermoleculares. Soluções. Propriedades coligativas e Reações químicas. Estequiometria e eletroquímica.
Bibliografia básica: ATKINS, P.; JONES, L. - Princípios de Química 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BROWN, T. L. et al. Química, a Ciência Central. 13ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2017. BURROWS, A. et al. Química Introdução à química inorgânica, orgânica e físico-química (Vol. 1 e 2). Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Bibliografia complementar: BRADY, J. E. et al. Química: A Matéria e Suas Transformações. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, vol. 1 e 2, 2009. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química e reações química. 6ª ed. São Paulo: Cengage Learning, Vol.1 e 2, 2010. RUSSEL. J. B. Química Geral (Vol. 1 e 2). São Paulo: Makron Books, 2004. BROWN, L. S. Química geral aplicada à engenharia. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W., Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Disciplina: Desenho Técnico
Ementa: Conceito e Introdução à expressão gráfica. Sistemas de representação. Projeções ortogonais de peças simples. Cotagem. Perspectivas. Cortes e seções.
Bibliografia básica: SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J.; SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: ETC, 2012. [Minha biblioteca] ABRANTES, J.; FILGUEIRAS FILHO, C. A. Desenho técnico básico: teoria e prática.1ª ed. Editora LTC, 2018. [Minha biblioteca] MORIOKA, C. A.; CRUZ, M. D. Desenho técnico: medidas e representação gráfica. 1ª ed.Editora Érica, 2013. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar:
YEE, R. Desenho arquitetônico - um compêndio visual de tipos e métodos. 4ª ed. Editora LTC, 2016. [Minha biblioteca] KUBBA. S. A. A. Desenho técnico para construção. 1ª ed. Editora Bookman, 2014. [Ebook] PILOTTO NETO, E. Caderno de receitas de concreto armado: vigas. Volume. 1, 1ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2ª ed. Editors LTC, 2015. [Minha biblioteca] PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6ª ed. Editora LTC, 2003. [Minha biblioteca]
Disciplina: Introdução à informática
Ementa: Apresentar e aplicar conceitos úteis ao desenvolvimento do aluno em qualquer ramo do saber em diversas frentes. Seja em apresentações em slides, controles e cálculos em planilhas, organização de ideias em mapas mentais e gestão de projetos. Uma visão crítica relacionada ao uso dos computadores permeia todas as discussões e desemboca em um conjunto de reflexões ao final da disciplina.
Bibliografia básica: BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. Porto Alegre: Bookman, 2013. VALERIANO, D. Moderno Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Prentice Hall, 2005. FRANCO, D. H.; et al. Tecnologias e Ferramentas de Gestão. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia complementar: HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. NOSENGO, N. A extinção dos tecnossauros: histórias de tecnologias que não emplacaram. Campinas: Unicamp, 2008. DAVENPORT, T. Dados demais! Como desenvolver habilidades analíticas para resolver problemas complexos, reduzir riscos e decidir melhor. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. NORTON, P. Introdução à informática. Pearson Education do Brasil, 2010. VALENTE, J. A. et al. O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Unicamp/NIED, v. 6, 1999.
MÓDULO II – BASES FUNDAMENTAIS MÓDULO II – 2º Semestre
Disciplina: Cálculo Diferencial
Ementa: Cinemática: movimento uniforme e uniformemente variado. Dinâmica: Leis de Newton do movimento e suas aplicações. Momento linear, impulso e colisões. Trabalho e energia.
Bibliografia básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, vol. 1. 10ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2016. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física, Vol. 1, 6a ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Sears e Zemansky - Física I – Mecânica, 12a ed., São Paulo: Addison Wesley (2008).
Bibliografia complementar: NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica, Vol. 1 Mecânica, 5a ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2013. SERWAY, R. A.; JEWETT Jr., J. W. Princípios da Física, Vol. 1 Mecânica Clássica, 1a ed., São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. CHAVES, A. Física Básica (Mecânica), 1a ed., São Paulo: Editora LAB / LTC, 2007. SOARES, F. A. R. Economia brasileira: da primeira república ao governo Lula. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015.
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear
Ementa: Estudo da bioquímica e biofísica, e da inter-relação de ambas na estrutura e manutenção dos seres vivos. Introdução dos conceitos e funções das biomoléculas. Análise da importância das interações moleculares nos sistemas vivos, bem como dos mecanismos e reações que envolvem o metabolismo energético.
Bibliografia básica: CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica. São Paulo: Cengage Learning, 2016. (Recurso online). MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. (Recurso online). VOET, B.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª. ed. São Paulo: Artmed, 2013. (Recurso online).
Bibliografia complementar: BAYNES, J.; DOMINICZAK, M. Bioquímica Médica. 3ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 2ª. ed. São Paulo: Sarvier, 2015. (Recurso online). HARVEY, R. A.; FERRIER, D. R. Bioquímica Ilustrada. 5ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. (Recurso online). MARZZOCO, A. Bioquímica básica. 4ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. (Recurso online). NARDY, M. B. C.; SANCHES, J. A. G.; STELLA, M. B. Bases da bioquímica e tópicos de biofísica: um marco inicial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online).
Disciplina: Estudos Socioantropológicos
Ementa: Introdução à agrometeorologia: definições e conceitos. Atmosfera terrestre. Observações meteorológicas de superfície. Relações Terra-Sol e suas influências sobre os vegetais e animais. Radiação solar e balanço de energia. Temperatura do solo. Temperatura do ar. Umidade atmosférica. Chuva e granizo. Vento. Geada. Estações Meteorológicas. Elementos do clima de importância agropecuária. Evapotranspiração e balanço hídrico. Classificação climática.
Bibliografia básica: TORRES, F. T. P.; MACHADO, P. J. O. Introduçao à climatologia. 1ª ed. Cengage Learning, 2011. [Minha biblioteca] ALVARENGA, A. A. et. al. Agrometeorologia: princípios, funcionalidades e instrumentos de medição.1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicac ões. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: MANAHAN, S. E. Química ambiental. 9ª ed. Editora Bookman, 2012. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Água e sustentabilidade no sistema solo-planta-atmosfera. 1ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] ABREU, J. P. M. Agrometeorologia: aplicação da meteorologia para maximizar a produção agrícola. 1ª ed. Agrobook, 2018. [Ebook] BARRY, R. R.; CHORLEY, R. J. Atmosfera, tempo e clima. 9ª ed. Editora Bookman, 2012. [Minha biblioteca] PHILIPPI JUNIOR, A.; CORTESE, T. T. P.; NATALINI, G. Mudanças climáticas: do global ao local. 1ª ed. Editora Manole, 2013. [Minha biblioteca].
Disciplina: Física Geral e Experimental: Princípios de Mecânica
Ementa: Conceitos fundamentais de Topografia: escalas de desenho, instrumentos topográficos,
medições de ângulos e distâncias, cálculo de áreas e volumes. Planimetria: poligonais, detalhes,
cálculo de azimutes e coordenadas. Altimetria: nivelamento geométrico e taqueométrico.
Levantamento Planialtimétrico e locação topográfica com a utilização de equipamentos e software
específicos. Estudos e elaboração de planta topográfica com a utilização de software específicos.
Possíveis erros e desvios que podem ocorrer na Topografia clássica. Noções dos sistemas de
coordenadas: Topográfico, Geográfico e Projeção UTM. Noções básicas de Geodésia.
Bibliografia básica: TULER, M. O.; SARAIVA, S. L.; TEIXEIRA, A. C. Manual de práticas de topografia: série Tekner. 1ª ed. Editora Grupo A, 2016. [Minha biblioteca] McCORMAC, J.; SARASUA, W.; DAVIS, W. Topografia. 6ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] IBRAHIN, F. I. Introdução ao Geoprocessamento Ambiental. 1ª ed. Editora Erica, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: SILVA, I.; SEGANTINE, P. Topografia para engenharia: teoria e prática de geomática. 1ª ed. Editora Elsevier, 2015. [E-book] REIS, A. G. Geometrias Plana e Sólida: Introdução e Aplicações em Agrimensura. 1ª ed. Editora Bookman, 2014. [E-book] TULER, M. O.; SARAIVA, S. L. Fundamentos de topografia. 1ª ed. Editora Bookman, 2014. [E-book] PINHEIRO, A. C. F. B.; CRIVELARO, M. Topografia aplicada a projetos de edificações (Construção Civil). 1ª ed. SENAI-SP Editora, 2018. [E-book] TULER, M. O.; SARAIVA, S. L. Fundamentos de geodésia e cartografia. 1ª ed. Editora Bookman, 2017. [E-book]
Disciplina: Química Experimental
Ementa: Segurança no laboratório químico. Elaboração de fluxograma e representação gráfica. Introdução ao laboratório químico e técnicas de transferência de sólidos e líquidos. Propriedades das substâncias: densidade, solubilidade. Soluções e unidades de concentração. Purificação de sólidos. Destilação simples, fracionada e a vácuo. Destilação de arraste a vapor.
Bibliografia básica: Da SILVA, R. R. Introdução à química experimental. 2ª ed. São Carlos: Edufscar, 2014, 409 p. LENZI, E. et al., Química geral experimental. 2ª ed. Rio de Janeiro: Freita Bastos, 2012, 400 p. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química Experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
Bibliografia complementar: BUENO, W. A.; DEGRÈVE, L. Manual de laboratório de Físico-Química. São Paulo: McGraw-Hill, 1980. MILAGRES, BENJAMIN GONÇALVES et al. Química Geral: práticas fundamentais. Viçosa: Imprensa Universitária, 1986. p. 1-5, 11-20. PEQ-Projetos de ensino de química. GIESBRECHT, ERNESTO (Coord.). Experiências de Química: técnicas e conceitos básicos. São Paulo: Moderna, 1982. p. 3-4, 6-14. CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. São Paulo: átomo, 2010, 256 p. CASTANHO, M. A. R. B. et al. Guia do laboratório de química e bioquímica. São Paulo: Lidel, 2017, 192 p.
Disciplina: Metodologia do trabalho acadêmico
Ementa: Características do conhecimento científico; importância do conhecimento científico; Tipos de trabalhos científicos; tipos de pesquisa; etapas da pesquisa científica; parâmetros para a pesquisa de referências; como realizar a leitura de documentos acadêmicos; fichamento; estrutura do trabalho científico; normas para elaboração de trabalhos acadêmicos: as regras da ABNT e redação científica.
Bibliografia básica: GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 6ª ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. (Recurso online). ACEVEDO, C. R.; NOHARA, J. J. Como fazer monografias: TCC, dissertações e teses. 4ª São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso online). MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 8ª ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: SORDI, J. O. Elaboração de pesquisa científica. São Paulo: Saraiva, 2013. (Recurso online). GIL, A. C. Estudo de caso: fundamentação científica; subsídios para coleta e análise de dados; como redigir o relatório. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online). APOLINÁRIO, F. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do conhecimento científico. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. (Recurso online). HÜBNER, M. M. Guia para Elaborac ao de Monografias e Projetos de Dissertação de Mestrado e Doutorado. São Paulo: Cengage, 2011. (Recurso online). PINHEIRO, D.; GULLO, J. Trabalho de conclusão de curso - TCC. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online).
MÓDULO III – BASES TEÓRICAS ESPECÍFICAS PARA ENGENHARIA
MÓDULO III – 3º Semestre
Disciplina: Cálculo Integral
Ementa: Biologia da célula vegetal; Classificação dos grupos vegetais; Biologia e estrutura dos tecidos vegetais.
Bibliografia básica: ALBERTS, B. et AL. Biologia Molecular das Células. Editora Artes Médicas, 6ª. Edição 2017. RAVEN P. H. et AL. Biologia Vegetal. Editora Guanabara Koogan, 8ª. Edição 2014. NULTSCH, W. Botânica Geral Editora Artes Médicas, 10ª. Edição 2007.
Bibliografia complementar: STRYER, L. Bioquímica. Editora Guanabara Koogan, 7ª. Edição 2014. FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal 1. Editora Pedagógica Universal Ltda. 2ª. Edição 2007. JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. biologia Celular e Molecular. Editora Guanabara Koogan, 9ª. Edição 2012.
ALBUQUERQUE, M.E.L. biologia Geral, Histologia e Embriologia. Editora Guanabara Koogan, 1ª. Edição 2008.
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Ementa: Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de aprender os conceitos relacionados à estatística descritiva para analisar os diversos tipos de dados usando métodos estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para seleção, organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de decisões em diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de dados, visando realizar com o auxílio da estatística indutiva ou inferencial, estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados; aplicar métodos estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos, dependentes e independentes; utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais a partir de dados amostrais, verificando a margem de erro na estimativa, para decisões estratégicas na área da Engenharia de Produção; identificar o grau de correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar valores futuros, baseados em valores conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.
Bibliografia básica: MOORE, D. S.; NOTZ, W. I.; FLIGNER, M. A. A estatística básica e sua prática. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] MONTGOMERY, D. C.; RUNGE, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 6ª ed. Editora LTC, 2016. [Minha biblioteca] MANN, P. S. Introdução à estatística. 8ª ed. Editora LTC, 2015. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística básica. 9ª ed. Editora Saraivauni, 2017. [Minha biblioteca] TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. [Minha biblioteca] LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft excel em português. LTC, 2014. [Minha biblioteca] DEVORE, J. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 2ª ed. Editora Cengage Learning, 2014. [Minha biblioteca] SPIEGEL, M. R.; SCHILLER, J. J.; SRINIVASAN, R. A.; VIALI, L. Probabilidade e estatística. 3ª ed. Editora Bookman, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: História e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Ementa: Introdução a pedologia. Minerais e Rochas. Formações geológicas. Intemperismo das rochas. Gênese do solo. Propriedades físicas do solo (Morfologia). Introdução ao Sistema Brasileiro de Classificação de solo. Horizontes Diagnósticos Superficiais e Subsuperficiais. Classes de Solo do Brasil.
Bibliografia básica: EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. – Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book gratuito] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3 ed. Bookman Editora, 2012. 716 p. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] ZUFFO, A. M.; AGUILERA, J. G. Solos nos biomas brasileiros. 1ª ed. Porto alegre: Atena Editora, 2018. [E-book] WICANDER, R.; MONROE, J. S. Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2017. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Mecânica para Engenharia
Ementa: Conhecimento dos conceitos e métodos taxonômicos; caracterização dos principais grupos
de plantas e principais famílias botânicas. Compreensão sobre a evolução botânica, histórico dos
sistemas de classificação, além das noções sobre nomenclatura e sobre filogenia.
Bibliografia básica: JUDD, W. S.; CAMPBELL, C. S.; KELLOGG, E. A. Sistemática Vegetal: Um Enfoque Filogenético. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. [E-book] OLIVEIRA, F.; SAITO, M. L. Práticas de Morfologia Vegetal. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2016. [E-book] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] AMORMINO JÚNIOR, M. Botânica aplicada. Ponta Grossa: Atena Editora, 2018. [E-book gratuito] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicac ões. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] CUTLER, D. F.; BOTHA, T.; STEVENSON, D. W. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. 1ª ed. Editora Artmed, 2011. [Minha biblioteca] ESTEVES, L. M. Meio ambiente e botânica. 1ª ed. Senac - São Paulo, 2017. [E-book]
Disciplina: Física Geral e Experimental: Calor, Ondas e Fluidos
Ementa: Introdução a fertilidade do solo. Conceito de Fertilidade (Natural, atual e potencial). Lei da Fertilidade do Solo (Lei do Mínimo, Lei da Restituição, Lei do Máximo, Lei da qualidade biologia). Teoria do húmus e mineral. Conceito, fontes, características e dinâmica no solo e importância na relação solo-planta. Tipos: Pluviolixiviados; Serapilheira e restos de culturas; raízes e exsudatos; Substâncias não húmicas e Substâncias húmicas. Composição elementar e estruturas moleculares das substâncias húmicas; Propriedades coloidais das substâncias húmicas. Formas de nutrientes no solo: trocável, não trocável, lábil, não lábil, fixado, e disponível. Adsorção e troca de íons: adsorção e troca catiônica; capacidade de troca catiônica (CTC); CTC efetiva; os cátions trocáveis; soma de bases e saturação por bases; saturação de alumínio; adsorção e trocas de ânions; adsorção específica e não específica. Óxi-redução no solo: Conceito básico; Transformações químicas de elementos essenciais; redutores ou doadores de elétrons do solo; oxidantes ou receptores de elétrons; transformações em solos inundados. Efeito da MOS nos atributos químicos do solo: Efeito na CTC e na ciclagem de nutriente no sistema solo-planta; Processos de formação de complexos estáveis com cátions; Reações envolvendo íons metálicos. Nitrogênio (N), Fósforo (P) e Potássio (K): formas de ocorrência; Fonte, conteúdo (teor), distribuição no perfil, disponibilidade, ganhos e perdas no solo, adubação, Ciclo. Nitrogênio do solo: flutuação do N assimilável; mineralização e imobilização; nitrificação e desnitrificação; manutenção do N no solo; Fósforo do solo: adsorção e dessorção; precipitação e dissolução dos compostos inorgânicos de P; mineralização e imobilização; fósforo disponível; equilíbrio entre as formas de P; Micorrizas. Potássio do solo: equilíbrio entre as formas de K; Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e Enxofre (S): conteúdo e distribuição no perfil; formas de ocorrência; formas disponíveis de Ca, Mg e S; mineralização e imobilização, Adições e perdas do solo; oxidação e redução; o ciclo do Ca, Mg e S; utilização pelas plantas; Boro (B), ferro (Fe), zinco (Zn), manganês (Mn), cobre (Cu), molibdênio (Mo), cloro (Cl) e níquel (Ni). Conteúdo e distribuição no perfil; formas de ocorrência; fatores que afetam a disponibilidade; condições favoráveis à ocorrência de deficiência e toxidez; Benéficos: Sódio (Na), cobalto (Co), silício (Si) e são considerados benéficos. Acidez do solo: conceitos e causa da acidez, componentes de acidez do solo. Efeito do Al trocável. Calagem e gessagem do solo. pH do solo. Elementos tóxicos: Formas, fontes, dinâmica no solo e fatores que influenciam na disponibilidade para plantas. Reação do solo: conceito e importância; origem da acidez e alcalinidade do solo; influência sobre a disponibilidade de nutrientes e o crescimento de plantas; o poder tampão do solo. Fundamentos e análise do solo, tipos de amostragem de solo; Resultados de análises de solo e unidades do sistema internacional, boas práticas em amostragem de solos, princípios fundamentais na coleta de amostras.
Bibliografia básica: DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
BRADY, N.C.; WEIL, R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3ª ed. Editora Bookman, 2013. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Água e sustentabilidade no sistema solo-planta-atmosfera. 1ª ed. Editora Manole, 2016. [Minha biblioteca] SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] ZUFFO, A. M.; AGUILERA, J. G. Solos nos biomas brasileiros. 1ª ed. Porto alegre: Atena Editora, 2018. [E-book] POPP, J. H. Geologia geral. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. [Minha biblioteca]
Disciplina: Meio Ambiente e Sustentabilidade
Ementa: Cristalografia. Propriedades químicas dos minerais. Propriedades físicas dos minerais. Mineralogia óptica. Sensoriamento remoto. Espectroscopia mineral. Intemperismo. Composição química do solo. Contaminação do solo. Propriedades físicas do solo.
Bibliografia básica: BRADY, N.C.; WEIL, R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3ª ed. Editora Bookman, 2013. [Minha biblioteca] POPP, J. H. Geologia geral. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2017. [Minha biblioteca] WICANDER, R.; MONROE, J. S. Geologia. São Paulo: Cengage Learning, 2017. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] CARDOZO, E. L. Geologia ambiental: tecnologias para o desenvolvimento sustentável. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2017. [E-book gratuito] ZUFFO, A. M.; AGUILERA, J. G. Solos nos biomas brasileiros. 1ª ed. Porto alegre: Atena Editora, 2018. [E-book gratuito] GOMES, I. A. Fins da geologia. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2018. [E-book gratuito]
MÓDULO IV - INTRODUÇÃO A PRÁTICA DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MÓDULO IV – 4º Semestre
Disciplina: Cálculo de Funções de Várias Variáveis
Ementa: Conhecimento sobre os solos, importância e conceito de conservação do solo. Estudo sobre o levantamento e mapeamento de solos, fatores que afetam a conservação do solo, tolerância de perda de solo e erosividade e erodibilidade. Além do conhecimento da equação universal da perda de solo e das práticas conservacionistas.
Bibliografia básica: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos: formação, classificação e conservação do meio ambiente. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca] BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book] BRADY, N. C.; LEPSCH, I. F. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Minha biblioteca] SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito]
Disciplina: Resistência dos Materiais
Ementa: Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana e viral. Analise a ação de agentes físicos e químicos sobre a célula bacteriana, visando seu emprego em esterilização, desinfecção e antissepsia. Estudo os principais patógenos bacterianos para o homem, enfocando suas características estruturais e metabólicas, seus fatores de virulência, patogenia, epidemiologia, bem como as medidas de prevenção e controle destas infecções. Conceito de Parasitismo e suas associações biológicas. Ações parasitárias e reações dos hospedeiros.
Bibliografia básica: MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Recurso online). NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13ª ed. São Paulo: Atheneu, 2016. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Recurso online). LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Recuso online). ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online). SALVATIERRA, C. M. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disciplina: Fundamentos de Administração
Ementa: Introdução a biotecnologia: conceito de biotecnologia, história da biotecnologia, aplicações da biotecnologia - áreas industrial e científica. Células, cromossomos e ácidos nucleicos: a célula como unidade estrutural; cromossomo e hereditariedade; a molécula de DNA e o código genético; o fluxo da informação genética; DNA e RNA como agentes biológicos. Conceitos básicos das técnicas utilizadas em biologia molecular: clonagem, enzimas para a manipulação de DNA, PCR, eletroforese, plasmídeos ou vetores, transformação celular, extração de DNA. Introdução aos marcadores moleculares: princípio científico dos marcadores moleculares; análises moleculares, bioinformática e marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares: marcadores moleculares como ferramenta auxiliar em programas de conservação, caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético vegetal. Introdução a prospecção gênica e aos OGMs: identificação de genes de interesse e estratégias comumente empregadas pelos profissionais para identifica-los; os organismos geneticamente modificados. As ômicas: genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica, as ômicas e o conceito de biologia sistêmica como proposta para desvendar fenômenos biológicos complexos. Biotecnologia e Sociedade: percepção pública da biotecnologia, patentes e a bioética.
Bibliografia básica: BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. 1ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] BRUNO, A. N. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. 1ª ed. Editora Artmed, 2017. [Ebook]
Bibliografia complementar: VIEIRA, V. B.; PIOVESAN, N. Biotecnologia: aplicação tecnológica nas ciências agrárias e ambientais, ciência dos alimentos e saúde. Ponta Grossa: Atena, 2017. [E-book gratuito] SILVA NETO, B. R. Atividades de pesquisa em biotecnologia e nanociências. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] FIORILLO, C. A. P.; DIAFERIA, A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2ª ed. Editora Saraiva, 2017. [E-book] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Física Geral e Experimental: Eletricidade e Magnetismo
Ementa: Zoologia: Sistematica zoológica. Regras da nomenclatura zoológica. Colecão taxonômica. Estudos dos Filos Platelmintos, Mollusca, Arthropoda e Chordata com ênfase nos grupos relacionados às ciências agrárias. Entomologia: Classe Insecta, morfologia externa, reprodução, metamorfose, classificação e taxonomia. Métodos de controle de insetos. Tecnologia de aplicação de inseticidas. Manejo Integrado de Pragas. Principais pragas agrícolas.
Bibliografia básica: GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Insetos - Fundamentos da Entomologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. [Minha biblioteca] HICKMAN, C. P; et al. Princípios integrados de zoologia. 16ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas vegetais. 1ª ed. Editora Erica, 2015. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Introdução à bioecologia e nutrição de insetos como base para o manejo integrado de pragas. EMBRAPA, 2013. [E-book] JASPER, M. Coletânea Nacional sobre Entomologia. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2016. [E-book] RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Editora Artmed, 2006. [E-book]
Disciplina: Métodos Numéricos e Computacionais
Ementa: Relações Água-Planta. Conceitos e aplicações. Movimento da Água. Absorção e Translocação de Nutrientes. Relação Fonte-Dreno. Assimilação do Nitrogênio. Fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos. Respiração: aspectos fisiológicos. Dinâmica do Crescimento e do Desenvolvimento: Fitohormônios, Fotoperiodismo.
Bibliografia básica: KERBAUY, G. Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. [Minha biblioteca] TAIZ, L.; et. al. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] CUTLER, D. F.; et al. Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicacações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G. C. Fisiologia Vegetal: Introdução às Características, Funcionamento e Estruturas das Plantas e Interação com a Natureza. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [E-book] BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca]
Disciplina: Ética, Cidadania e Inclusão Social
Ementa: O Empreendedorismo, o processo empreendedor, a atitude Empreendedora e as startups; Perfil empreendedor, Ideias, Oportunidades e Inovação; O Plano de negócios. Recursos e Parcerias; Responsabilidade social empresarial, Desenvolvimento Local e impacto social; O terceiro setor; Empreendedorismo Ambiental e empreendedorismo social. Negócios Sociais: captação e geração de recursos.
Bibliografia básica: BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online). BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014. (Recurso online). RAMAL, Silvina. RAMAL; Andrea. SALIM; Cesar. HOCHMAN. Construindo Planos de Negócios Sociais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000.
Bibliografia complementar: AVENI, A.; CARVALHO, S. M. Avaliação de patentes e inovação: métodos e problemas. Cadernos de Prospecção, 10, 639-649, 2017. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática - Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. São Paulo: LTC, 2015.
FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso online). KUAZAQUI, Edmir. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Recurso online). LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online).
MÓDULO V - CÁLCULOS, MATERIAIS E MÉTODOS NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MÓDULO V – 5º Semestre
Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais
Ementa: Conhecimento sobre os solos, importância e conceito de conservação do solo. Estudo sobre o levantamento e mapeamento de solos, fatores que afetam a conservação do solo, tolerância de perda de solo e erosividade e erodibilidade. Além do conhecimento da equação universal da perda de solo e das práticas conservacionistas.
Bibliografia básica: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos: formação, classificação e conservação do meio ambiente. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca] BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book] BRADY, N. C.; LEPSCH, I. F. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Minha biblioteca] SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito]
Disciplina: Estatística Avançada
Ementa: Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana e viral. Analise a ação de agentes físicos e químicos sobre a célula bacteriana, visando seu emprego em esterilização, desinfecção e antissepsia. Estudo os principais patógenos bacterianos para o homem, enfocando suas características estruturais e metabólicas, seus fatores de virulência, patogenia, epidemiologia, bem como as medidas de prevenção e controle destas infecções. Conceito de Parasitismo e suas associações biológicas. Ações parasitárias e reações dos hospedeiros.
Bibliografia básica: MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Recurso online). NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13ª ed. São Paulo: Atheneu, 2016. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Recurso online). LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Recuso online). ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online). SALVATIERRA, C. M. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disciplina: Ergonomia
Ementa: Introdução a biotecnologia: conceito de biotecnologia, história da biotecnologia, aplicações da biotecnologia - áreas industrial e científica. Células, cromossomos e ácidos nucleicos: a célula como unidade estrutural; cromossomo e hereditariedade; a molécula de DNA e o código genético; o fluxo da informação genética; DNA e RNA como agentes biológicos. Conceitos básicos das técnicas utilizadas em biologia molecular: clonagem, enzimas para a manipulação de DNA, PCR, eletroforese, plasmídeos
ou vetores, transformação celular, extração de DNA. Introdução aos marcadores moleculares: princípio científico dos marcadores moleculares; análises moleculares, bioinformática e marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares: marcadores moleculares como ferramenta auxiliar em programas de conservação, caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético vegetal. Introdução a prospecção gênica e aos OGMs: identificação de genes de interesse e estratégias comumente empregadas pelos profissionais para identifica-los; os organismos geneticamente modificados. As ômicas: genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica, as ômicas e o conceito de biologia sistêmica como proposta para desvendar fenômenos biológicos complexos. Biotecnologia e Sociedade: percepção pública da biotecnologia, patentes e a bioética.
Bibliografia básica: BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. 1ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] BRUNO, A. N. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. 1ª ed. Editora Artmed, 2017. [Ebook]
Bibliografia complementar: VIEIRA, V. B.; PIOVESAN, N. Biotecnologia: aplicação tecnológica nas ciências agrárias e ambientais, ciência dos alimentos e saúde. Ponta Grossa: Atena, 2017. [E-book gratuito] SILVA NETO, B. R. Atividades de pesquisa em biotecnologia e nanociências. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] FIORILLO, C. A. P.; DIAFERIA, A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2ª ed. Editora Saraiva, 2017. [E-book] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Fenômenos de Transporte
Ementa: Zoologia: Sistematica zoológica. Regras da nomenclatura zoológica. Colecão taxonômica. Estudos dos Filos Platelmintos, Mollusca, Arthropoda e Chordata com ênfase nos grupos relacionados às ciências agrárias. Entomologia: Classe Insecta, morfologia externa, reprodução, metamorfose, classificação e taxonomia. Métodos de controle de insetos. Tecnologia de aplicação de inseticidas. Manejo Integrado de Pragas. Principais pragas agrícolas.
Bibliografia básica: GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Insetos - Fundamentos da Entomologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. [Minha biblioteca] HICKMAN, C. P; et al. Princípios integrados de zoologia. 16ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas vegetais. 1ª ed. Editora Erica, 2015. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Introdução à bioecologia e nutrição de insetos como base para o manejo integrado de pragas. EMBRAPA, 2013. [E-book] JASPER, M. Coletânea Nacional sobre Entomologia. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2016. [E-book] RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Editora Artmed, 2006. [E-book]
Disciplina: Metrologia e Instrumentação
Ementa: Relações Água-Planta. Conceitos e aplicações. Movimento da Água. Absorção e Translocação de Nutrientes. Relação Fonte-Dreno. Assimilação do Nitrogênio. Fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos. Respiração: aspectos fisiológicos. Dinâmica do Crescimento e do Desenvolvimento: Fitohormônios, Fotoperiodismo.
Bibliografia básica: KERBAUY, G. Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. [Minha biblioteca]
TAIZ, L.; et. al. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] CUTLER, D. F.; et al. Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicacações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G. C. Fisiologia Vegetal: Introdução às Características, Funcionamento e Estruturas das Plantas e Interação com a Natureza. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [E-book] BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca]
Disciplina: Economia
Ementa: O Empreendedorismo, o processo empreendedor, a atitude Empreendedora e as startups; Perfil empreendedor, Ideias, Oportunidades e Inovação; O Plano de negócios. Recursos e Parcerias; Responsabilidade social empresarial, Desenvolvimento Local e impacto social; O terceiro setor; Empreendedorismo Ambiental e empreendedorismo social. Negócios Sociais: captação e geração de recursos.
Bibliografia básica: BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online). BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014. (Recurso online). RAMAL, Silvina. RAMAL; Andrea. SALIM; Cesar. HOCHMAN. Construindo Planos de Negócios Sociais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000.
Bibliografia complementar: AVENI, A.; CARVALHO, S. M. Avaliação de patentes e inovação: métodos e problemas. Cadernos de Prospecção, 10, 639-649, 2017. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática - Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. São Paulo: LTC, 2015. FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso online). KUAZAQUI, Edmir. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Recurso online). LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online).
MÓDULO VI – PRODUTO E PROCESSOS DE PRODUÇÃO
MÓDULO VI – 6º Semestre
Disciplina: Engenharia de Operações e Métodos
Ementa: Conhecimento sobre os solos, importância e conceito de conservação do solo. Estudo sobre o levantamento e mapeamento de solos, fatores que afetam a conservação do solo, tolerância de perda de solo e erosividade e erodibilidade. Além do conhecimento da equação universal da perda de solo e das práticas conservacionistas.
Bibliografia básica: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos: formação, classificação e conservação do meio ambiente. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca] BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book] BRADY, N. C.; LEPSCH, I. F. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Minha biblioteca]
SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito]
Disciplina: Pesquisa Operacional
Ementa: Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana e viral. Analise a ação de agentes físicos e químicos sobre a célula bacteriana, visando seu emprego em esterilização, desinfecção e antissepsia. Estudo os principais patógenos bacterianos para o homem, enfocando suas características estruturais e metabólicas, seus fatores de virulência, patogenia, epidemiologia, bem como as medidas de prevenção e controle destas infecções. Conceito de Parasitismo e suas associações biológicas. Ações parasitárias e reações dos hospedeiros.
Bibliografia básica: MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Recurso online). NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13ª ed. São Paulo: Atheneu, 2016. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Recurso online). LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Recuso online). ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online). SALVATIERRA, C. M. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disciplina: Gestão de Pessoas
Ementa: Introdução a biotecnologia: conceito de biotecnologia, história da biotecnologia, aplicações da biotecnologia - áreas industrial e científica. Células, cromossomos e ácidos nucleicos: a célula como unidade estrutural; cromossomo e hereditariedade; a molécula de DNA e o código genético; o fluxo da informação genética; DNA e RNA como agentes biológicos. Conceitos básicos das técnicas utilizadas em biologia molecular: clonagem, enzimas para a manipulação de DNA, PCR, eletroforese, plasmídeos ou vetores, transformação celular, extração de DNA. Introdução aos marcadores moleculares: princípio científico dos marcadores moleculares; análises moleculares, bioinformática e marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares: marcadores moleculares como ferramenta auxiliar em programas de conservação, caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético vegetal. Introdução a prospecção gênica e aos OGMs: identificação de genes de interesse e estratégias comumente empregadas pelos profissionais para identifica-los; os organismos geneticamente modificados. As ômicas: genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica, as ômicas e o conceito de biologia sistêmica como proposta para desvendar fenômenos biológicos complexos. Biotecnologia e Sociedade: percepção pública da biotecnologia, patentes e a bioética.
Bibliografia básica: BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. 1ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] BRUNO, A. N. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. 1ª ed. Editora Artmed, 2017. [Ebook]
Bibliografia complementar: VIEIRA, V. B.; PIOVESAN, N. Biotecnologia: aplicação tecnológica nas ciências agrárias e ambientais, ciência dos alimentos e saúde. Ponta Grossa: Atena, 2017. [E-book gratuito] SILVA NETO, B. R. Atividades de pesquisa em biotecnologia e nanociências. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] FIORILLO, C. A. P.; DIAFERIA, A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2ª ed. Editora Saraiva, 2017. [E-book] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Engenharia do Produto
Ementa: Zoologia: Sistematica zoológica. Regras da nomenclatura zoológica. Colecão taxonômica. Estudos dos Filos Platelmintos, Mollusca, Arthropoda e Chordata com ênfase nos grupos relacionados às ciências agrárias. Entomologia: Classe Insecta, morfologia externa, reprodução, metamorfose, classificação e taxonomia. Métodos de controle de insetos. Tecnologia de aplicação de inseticidas. Manejo Integrado de Pragas. Principais pragas agrícolas.
Bibliografia básica: GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Insetos - Fundamentos da Entomologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. [Minha biblioteca] HICKMAN, C. P; et al. Princípios integrados de zoologia. 16ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas vegetais. 1ª ed. Editora Erica, 2015. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Introdução à bioecologia e nutrição de insetos como base para o manejo integrado de pragas. EMBRAPA, 2013. [E-book] JASPER, M. Coletânea Nacional sobre Entomologia. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2016. [E-book] RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Editora Artmed, 2006. [E-book]
Disciplina: Processos de Produção e Tecnologia Mecânica
Ementa: Relações Água-Planta. Conceitos e aplicações. Movimento da Água. Absorção e Translocação de Nutrientes. Relação Fonte-Dreno. Assimilação do Nitrogênio. Fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos. Respiração: aspectos fisiológicos. Dinâmica do Crescimento e do Desenvolvimento: Fitohormônios, Fotoperiodismo.
Bibliografia básica: KERBAUY, G. Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. [Minha biblioteca] TAIZ, L.; et. al. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] CUTLER, D. F.; et al. Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicacações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G. C. Fisiologia Vegetal: Introdução às Características, Funcionamento e Estruturas das Plantas e Interação com a Natureza. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [E-book] BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca]
Disciplina: Noções de Direito
Ementa: O Empreendedorismo, o processo empreendedor, a atitude Empreendedora e as startups; Perfil empreendedor, Ideias, Oportunidades e Inovação; O Plano de negócios. Recursos e Parcerias; Responsabilidade social empresarial, Desenvolvimento Local e impacto social; O terceiro setor; Empreendedorismo Ambiental e empreendedorismo social. Negócios Sociais: captação e geração de recursos.
Bibliografia básica: BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online). BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014. (Recurso online).
RAMAL, Silvina. RAMAL; Andrea. SALIM; Cesar. HOCHMAN. Construindo Planos de Negócios Sociais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000.
Bibliografia complementar: AVENI, A.; CARVALHO, S. M. Avaliação de patentes e inovação: métodos e problemas. Cadernos de Prospecção, 10, 639-649, 2017. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática - Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. São Paulo: LTC, 2015. FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso online). KUAZAQUI, Edmir. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Recurso online). LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online).
MÓDULO VII – PLANEJAMENTO, TRABALHO E ECONOMIA
MÓDULO VII – 7º Semestre
Disciplina: Gestão da Produção
Ementa: Conhecimento sobre os solos, importância e conceito de conservação do solo. Estudo sobre o levantamento e mapeamento de solos, fatores que afetam a conservação do solo, tolerância de perda de solo e erosividade e erodibilidade. Além do conhecimento da equação universal da perda de solo e das práticas conservacionistas.
Bibliografia básica: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos: formação, classificação e conservação do meio ambiente. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca] BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book] BRADY, N. C.; LEPSCH, I. F. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Minha biblioteca] SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito]
Disciplina: Planejamento e Instalações Industriais
Ementa: Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana e viral. Analise a ação de agentes físicos e químicos sobre a célula bacteriana, visando seu emprego em esterilização, desinfecção e antissepsia. Estudo os principais patógenos bacterianos para o homem, enfocando suas características estruturais e metabólicas, seus fatores de virulência, patogenia, epidemiologia, bem como as medidas de prevenção e controle destas infecções. Conceito de Parasitismo e suas associações biológicas. Ações parasitárias e reações dos hospedeiros.
Bibliografia básica: MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Recurso online). NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13ª ed. São Paulo: Atheneu, 2016. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Recurso online). LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Recuso online). ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online). SALVATIERRA, C. M. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disciplina: Empreendedorismo e Responsabilidade Social
Ementa: Introdução a biotecnologia: conceito de biotecnologia, história da biotecnologia, aplicações da biotecnologia - áreas industrial e científica. Células, cromossomos e ácidos nucleicos: a célula como unidade estrutural; cromossomo e hereditariedade; a molécula de DNA e o código genético; o fluxo da informação genética; DNA e RNA como agentes biológicos. Conceitos básicos das técnicas utilizadas em biologia molecular: clonagem, enzimas para a manipulação de DNA, PCR, eletroforese, plasmídeos ou vetores, transformação celular, extração de DNA. Introdução aos marcadores moleculares: princípio científico dos marcadores moleculares; análises moleculares, bioinformática e marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares: marcadores moleculares como ferramenta auxiliar em programas de conservação, caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético vegetal. Introdução a prospecção gênica e aos OGMs: identificação de genes de interesse e estratégias comumente empregadas pelos profissionais para identifica-los; os organismos geneticamente modificados. As ômicas: genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica, as ômicas e o conceito de biologia sistêmica como proposta para desvendar fenômenos biológicos complexos. Biotecnologia e Sociedade: percepção pública da biotecnologia, patentes e a bioética.
Bibliografia básica: BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. 1ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] BRUNO, A. N. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. 1ª ed. Editora Artmed, 2017. [Ebook]
Bibliografia complementar: VIEIRA, V. B.; PIOVESAN, N. Biotecnologia: aplicação tecnológica nas ciências agrárias e ambientais, ciência dos alimentos e saúde. Ponta Grossa: Atena, 2017. [E-book gratuito] SILVA NETO, B. R. Atividades de pesquisa em biotecnologia e nanociências. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] FIORILLO, C. A. P.; DIAFERIA, A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2ª ed. Editora Saraiva, 2017. [E-book] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Engenharia do Trabalho
Ementa: Zoologia: Sistematica zoológica. Regras da nomenclatura zoológica. Colecão taxonômica. Estudos dos Filos Platelmintos, Mollusca, Arthropoda e Chordata com ênfase nos grupos relacionados às ciências agrárias. Entomologia: Classe Insecta, morfologia externa, reprodução, metamorfose, classificação e taxonomia. Métodos de controle de insetos. Tecnologia de aplicação de inseticidas. Manejo Integrado de Pragas. Principais pragas agrícolas.
Bibliografia básica: GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Insetos - Fundamentos da Entomologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. [Minha biblioteca] HICKMAN, C. P; et al. Princípios integrados de zoologia. 16ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas vegetais. 1ª ed. Editora Erica, 2015. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Introdução à bioecologia e nutrição de insetos como base para o manejo integrado de pragas. EMBRAPA, 2013. [E-book] JASPER, M. Coletânea Nacional sobre Entomologia. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2016. [E-book] RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Editora Artmed, 2006. [E-book]
Disciplina: Engenharia Econômica
Ementa: Relações Água-Planta. Conceitos e aplicações. Movimento da Água. Absorção e Translocação de Nutrientes. Relação Fonte-Dreno. Assimilação do Nitrogênio. Fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos. Respiração: aspectos fisiológicos. Dinâmica do Crescimento e do Desenvolvimento: Fitohormônios, Fotoperiodismo.
Bibliografia básica: KERBAUY, G. Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. [Minha biblioteca] TAIZ, L.; et. al. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] CUTLER, D. F.; et al. Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicacações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G. C. Fisiologia Vegetal: Introdução às Características, Funcionamento e Estruturas das Plantas e Interação com a Natureza. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [E-book] BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca]
Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
Ementa: O Empreendedorismo, o processo empreendedor, a atitude Empreendedora e as startups; Perfil empreendedor, Ideias, Oportunidades e Inovação; O Plano de negócios. Recursos e Parcerias; Responsabilidade social empresarial, Desenvolvimento Local e impacto social; O terceiro setor; Empreendedorismo Ambiental e empreendedorismo social. Negócios Sociais: captação e geração de recursos.
Bibliografia básica: BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online). BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014. (Recurso online). RAMAL, Silvina. RAMAL; Andrea. SALIM; Cesar. HOCHMAN. Construindo Planos de Negócios Sociais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000.
Bibliografia complementar: AVENI, A.; CARVALHO, S. M. Avaliação de patentes e inovação: métodos e problemas. Cadernos de Prospecção, 10, 639-649, 2017. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática - Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. São Paulo: LTC, 2015. FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso online). KUAZAQUI, Edmir. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Recurso online). LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online).
MÓDULO VIII – QUALIDADE, CUSTOS E SEGURANÇA NO TRABALHO
MÓDULO VIII – 8º Semestre
Disciplina: Gestão da Manutenção e Confiabilidade
Ementa: Conhecimento sobre os solos, importância e conceito de conservação do solo. Estudo sobre o levantamento e mapeamento de solos, fatores que afetam a conservação do solo, tolerância de perda de solo e erosividade e erodibilidade. Além do conhecimento da equação universal da perda de solo e das práticas conservacionistas.
Bibliografia básica: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos: formação, classificação e conservação do meio ambiente. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca]
BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book] BRADY, N. C.; LEPSCH, I. F. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Minha biblioteca] SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito]
Disciplina: Planejamento e Controle da Produção
Ementa: Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana e viral. Analise a ação de agentes físicos e químicos sobre a célula bacteriana, visando seu emprego em esterilização, desinfecção e antissepsia. Estudo os principais patógenos bacterianos para o homem, enfocando suas características estruturais e metabólicas, seus fatores de virulência, patogenia, epidemiologia, bem como as medidas de prevenção e controle destas infecções. Conceito de Parasitismo e suas associações biológicas. Ações parasitárias e reações dos hospedeiros.
Bibliografia básica: MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Recurso online). NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13ª ed. São Paulo: Atheneu, 2016. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Recurso online). LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Recuso online). ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online). SALVATIERRA, C. M. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disciplina: Gestão da Inovação e do Conhecimento
Ementa: Introdução a biotecnologia: conceito de biotecnologia, história da biotecnologia, aplicações da biotecnologia - áreas industrial e científica. Células, cromossomos e ácidos nucleicos: a célula como unidade estrutural; cromossomo e hereditariedade; a molécula de DNA e o código genético; o fluxo da informação genética; DNA e RNA como agentes biológicos. Conceitos básicos das técnicas utilizadas em biologia molecular: clonagem, enzimas para a manipulação de DNA, PCR, eletroforese, plasmídeos ou vetores, transformação celular, extração de DNA. Introdução aos marcadores moleculares: princípio científico dos marcadores moleculares; análises moleculares, bioinformática e marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares: marcadores moleculares como ferramenta auxiliar em programas de conservação, caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético vegetal. Introdução a prospecção gênica e aos OGMs: identificação de genes de interesse e estratégias comumente empregadas pelos profissionais para identifica-los; os organismos geneticamente modificados. As ômicas: genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica, as ômicas e o conceito de biologia sistêmica como proposta para desvendar fenômenos biológicos complexos. Biotecnologia e Sociedade: percepção pública da biotecnologia, patentes e a bioética.
Bibliografia básica: BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. 1ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] BRUNO, A. N. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. 1ª ed. Editora Artmed, 2017. [Ebook]
Bibliografia complementar: VIEIRA, V. B.; PIOVESAN, N. Biotecnologia: aplicação tecnológica nas ciências agrárias e ambientais, ciência dos alimentos e saúde. Ponta Grossa: Atena, 2017. [E-book gratuito]
SILVA NETO, B. R. Atividades de pesquisa em biotecnologia e nanociências. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] FIORILLO, C. A. P.; DIAFERIA, A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2ª ed. Editora Saraiva, 2017. [E-book] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Contabilidade e Custos Industriais
Ementa: Zoologia: Sistematica zoológica. Regras da nomenclatura zoológica. Colecão taxonômica. Estudos dos Filos Platelmintos, Mollusca, Arthropoda e Chordata com ênfase nos grupos relacionados às ciências agrárias. Entomologia: Classe Insecta, morfologia externa, reprodução, metamorfose, classificação e taxonomia. Métodos de controle de insetos. Tecnologia de aplicação de inseticidas. Manejo Integrado de Pragas. Principais pragas agrícolas.
Bibliografia básica: GULLAN, P. J.; CRANSTON, P. S. Insetos - Fundamentos da Entomologia. 5ª ed. Rio de Janeiro: Roca, 2017. [Minha biblioteca] HICKMAN, C. P; et al. Princípios integrados de zoologia. 16ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] FONSECA, E. M. S.; ARAUJO, R. C. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas vegetais. 1ª ed. Editora Erica, 2015. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BRUSCA, R. C.; MOORE, W.; SHUSTER, S. M. Invertebrados. 3ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] PANIZZI, A. R.; PARRA, J. R. P. Introdução à bioecologia e nutrição de insetos como base para o manejo integrado de pragas. EMBRAPA, 2013. [E-book] JASPER, M. Coletânea Nacional sobre Entomologia. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] FRANSOZO, A.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Zoologia dos Invertebrados. 1ª ed. São Paulo: Roca, 2016. [E-book] RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Editora Artmed, 2006. [E-book]
Disciplina: Engenharia da Qualidade
Ementa: Relações Água-Planta. Conceitos e aplicações. Movimento da Água. Absorção e Translocação de Nutrientes. Relação Fonte-Dreno. Assimilação do Nitrogênio. Fotossíntese: aspectos biofísicos, bioquímicos e fisiológicos. Respiração: aspectos fisiológicos. Dinâmica do Crescimento e do Desenvolvimento: Fitohormônios, Fotoperiodismo.
Bibliografia básica: KERBAUY, G. Fisiologia Vegetal. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. [Minha biblioteca] TAIZ, L.; et. al. Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. 14ª ed. Editora Guanabara Koogan, 2016. [Minha biblioteca] CUTLER, D. F.; et al. Anatomia Vegetal: Uma Abordagem Aplicada. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha biblioteca] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicacações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca] SCHWAMBACH, C.; SOBRINHO, G. C. Fisiologia Vegetal: Introdução às Características, Funcionamento e Estruturas das Plantas e Interação com a Natureza. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [E-book] BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca]
Disciplina: Engenharia de Segurança do Trabalho
Ementa: O Empreendedorismo, o processo empreendedor, a atitude Empreendedora e as startups; Perfil empreendedor, Ideias, Oportunidades e Inovação; O Plano de negócios. Recursos e Parcerias; Responsabilidade social empresarial, Desenvolvimento Local e impacto social; O terceiro setor; Empreendedorismo Ambiental e empreendedorismo social. Negócios Sociais: captação e geração de recursos.
Bibliografia básica: BIAGIO, Luiz Arnaldo. Empreendedorismo: construindo seu projeto de vida. São Paulo: Manole, 2012. (Recurso online). BORGES, Cândido. Empreendedorismo sustentável. São Paulo: Saraiva, 2014. (Recurso online). RAMAL, Silvina. RAMAL; Andrea. SALIM; Cesar. HOCHMAN. Construindo Planos de Negócios Sociais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2000.
Bibliografia complementar: AVENI, A.; CARVALHO, S. M. Avaliação de patentes e inovação: métodos e problemas. Cadernos de Prospecção, 10, 639-649, 2017. DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na Prática - Mitos e Verdades do Empreendedor de Sucesso. São Paulo: LTC, 2015. FREITAS FILHO, Fernando Luiz. Gestão da inovação: teoria e prática para implantação. São Paulo: Atlas, 2013. (Recurso online). KUAZAQUI, Edmir. Liderança e criatividade em negócios. São Paulo: Cengage Learning, 2012. (Recurso online). LENZI, Fernando César. A nova geração de empreendedores: guia para elaboração de um plano de negócios. São Paulo: Atlas, 2009. (Recurso online).
MÓDULO IX - APLICAÇÕES PRÁTICAS DA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MÓDULO IX – 9º Semestre
Disciplina: Gestão da Qualidade
Ementa: Conhecimento sobre os solos, importância e conceito de conservação do solo. Estudo sobre o levantamento e mapeamento de solos, fatores que afetam a conservação do solo, tolerância de perda de solo e erosividade e erodibilidade. Além do conhecimento da equação universal da perda de solo e das práticas conservacionistas.
Bibliografia básica: TAVARES FILHO, J. Física e conservação do solo e água. 1ª ed. Editora EDUEL, 2016. [Ebook] DAIBERT, J. D.; SANTOS, P. R. C. Análise dos solos: formação, classificação e conservação do meio ambiente. 1ª ed. Editora Érica, 2018. [Minha biblioteca] BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. 2ª ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA-SPI, 2006. [E-book] BRADY, N. C.; LEPSCH, I. F. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. [Minha biblioteca] SILVA, R. C. Mecanização e Manejo do Solo. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] GUERRA, A. J. T.; JORGE, M. C. O. Degradação dos solos no Brasil. 1ª ed. Editora Bertrand, 2018. [E-book] TULLIO, L. Características dos solos e sua interação com as plantas. 1ª ed. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito]
Disciplina: Logística e Cadeia de Suprimentos
Ementa: Estudo das características morfológicas e fisiológicas da célula bacteriana e viral. Analise a ação de agentes físicos e químicos sobre a célula bacteriana, visando seu emprego em esterilização, desinfecção e antissepsia. Estudo os principais patógenos bacterianos para o homem, enfocando suas características estruturais e metabólicas, seus fatores de virulência, patogenia, epidemiologia, bem como as medidas de prevenção e controle destas infecções. Conceito de Parasitismo e suas associações biológicas. Ações parasitárias e reações dos hospedeiros.
Bibliografia básica: MADIGAN, M.T. et al. Microbiologia de Brock. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. (Recurso online). NEVES, D. P. Parasitologia humana. 13ª ed. São Paulo: Atheneu, 2016.
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia.12ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. (Recurso online).
Bibliografia complementar: REY, L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. (Recurso online). LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia.13ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. (Recuso online). ENGELKIRK, P. G.; DUBEN-ENGELKIRK, J.; BURTON, G. R. W. Burton, microbiologia para as ciências da saúde. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. (Recurso online). SALVATIERRA, C. M. Microbiologia - Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos. São Paulo: Érica, 2014. FERREIRA, M. U. Parasitologia contemporânea. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
Disciplina: Análise de Investimentos e Riscos
Ementa: Introdução a biotecnologia: conceito de biotecnologia, história da biotecnologia, aplicações da biotecnologia - áreas industrial e científica. Células, cromossomos e ácidos nucleicos: a célula como unidade estrutural; cromossomo e hereditariedade; a molécula de DNA e o código genético; o fluxo da informação genética; DNA e RNA como agentes biológicos. Conceitos básicos das técnicas utilizadas em biologia molecular: clonagem, enzimas para a manipulação de DNA, PCR, eletroforese, plasmídeos ou vetores, transformação celular, extração de DNA. Introdução aos marcadores moleculares: princípio científico dos marcadores moleculares; análises moleculares, bioinformática e marcadores moleculares. Aplicações dos marcadores moleculares: marcadores moleculares como ferramenta auxiliar em programas de conservação, caracterização e uso de germoplasma e melhoramento genético vegetal. Introdução a prospecção gênica e aos OGMs: identificação de genes de interesse e estratégias comumente empregadas pelos profissionais para identifica-los; os organismos geneticamente modificados. As ômicas: genômica, transcriptômica, proteômica e metabolômica, as ômicas e o conceito de biologia sistêmica como proposta para desvendar fenômenos biológicos complexos. Biotecnologia e Sociedade: percepção pública da biotecnologia, patentes e a bioética.
Bibliografia básica: BRUNO, A. N. Biotecnologia I: princípios e métodos. 1ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Raven, Biologia Vegetal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018. [Minha biblioteca] BRUNO, A. N. Biotecnologia II: aplicações e tecnologias. 1ª ed. Editora Artmed, 2017. [Ebook]
Bibliografia complementar: VIEIRA, V. B.; PIOVESAN, N. Biotecnologia: aplicação tecnológica nas ciências agrárias e ambientais, ciência dos alimentos e saúde. Ponta Grossa: Atena, 2017. [E-book gratuito] SILVA NETO, B. R. Atividades de pesquisa em biotecnologia e nanociências. Ponta Grossa: Atena Editora, 2019. [E-book gratuito] LODISH, H.; BERK, A.; KAISER, C. A.; KRIEGER, M.; BRETSCHER, A.; PLOEGH, H. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Editora Artmed, 2014. [Minha biblioteca] FIORILLO, C. A. P.; DIAFERIA, A. Biodiversidade, patrimônio genético e biotecnologia no direito ambiental. 2ª ed. Editora Saraiva, 2017. [E-book] REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. 2ª ed. Editora Manole, 2012. [Minha biblioteca]
Disciplina: Gestão da Informação e Inteligência de Mercado
Ementa: Introdução, conceituação. Ciclo da Inteligência Competitiva. Ferramentas de Inteligência de Mercado I. Ferramentas de Inteligência de Mercado II. Comportamento do Consumidor. Marketing Digital. Importância do Marketing Digital, Ferramentas de Inteligência de Mercado Digitais. Vantagem Competitiva, Matriz Boston Consulting Group- BCG.
Bibliografia básica: IMONIANA, J. O. Auditoria de sistemas de informação. 3ª ed., São Paulo: Atlas, 2016. [Minha biblioteca] MOLINARO, L. F. R. Gestão de tecnologia da informação: governança de TI: arquitetura e alinhamento entre sistemas de informação e o negócio. Rio de Janeiro: LTC, 2011. [Minha biblioteca] LUPETTI, M. Gestão estratégica da comunicação mercadológica: planejamento. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: SANTINI, F. R. Gestão de marketing. São Paulo: Saraiva, 2013. (Recurso online) STAIR, R. M. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Cengage Learning, 2015. (Recurso online)
KROENKE, D. Sistemas de informação gerenciais. São Paulo: Saraiva, 2012. (Recurso online) TURBAN, E. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. (Recurso online) LUDOVICO, N. Mercado de negócios internacionais. São Paulo: Saraiva, 2010. (Recurso online) MAROSTICA, E. Inteligência de mercado. São Paulo: Cengage Learning, 2014. (Recurso online)
Disciplina: Gestão de Projetos
Ementa: Introdução à Gestão de Projetos, pontuando sua razão estratégica e sua utilidade para o profissional no mercado de trabalho. Função do Gestor de Projetos. Fases do Pré-Projeto. Fases do Projeto. Planejamento do Projeto. Restrições (Custo, pessoal, insumos). Controle e Encerramento do Projeto.
Bibliografia básica: BREMER, C. et al. Gestão de projetos: uma jornada empreendedora da prática à teoria. São Paulo: Atlas, 2017. [Minha biblioteca] CAVALCANTI, F. R. P.; SILVEIRA, J. A. N. Fundamentos de gestão de projetos: gestão de riscos. São Paulo: Atlas, 2016. [Minha biblioteca] CLEMENTS, J. P.; GIDO, J. Gestão de projetos. 5ª ed. Cengage Learning, 2013. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: LARSON, E. W. Gerenciamento de projetos: o processo gerencial. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. [Minha biblioteca] XAVIER, C. M. da Silva. Gerenciamento de projetos: como definir e controlar o escopo do projeto. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2016. [Minha biblioteca] KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. 3ª ed. Editora Bookman, 2017. [Minha biblioteca] MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria, técnicas e práticas. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010. [Minha biblioteca] BRANCO, R. H. F. Implementando o gerenciamento organizacional de projetos: um guia de práticas. 1ª ed. Editora Saraiva. São Paulo: Saraiva, 2016. [Minha biblioteca]
MÓDULO X - PROFISSÃO E FUTURO NA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
MÓDULO X – 10º Semestre
Disciplina: Engenharia da Sustentabilidade
Ementa: Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: princípios e conceitos fundamentais. Sustentabilidade na engenharia. Impacto ambiental. Problemas ambientais em escala regional e global. Tecnologias para o desenvolvimento sustentável.
Bibliografia básica: KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. 1ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] PHILIPPI JUNIOR, A. et al. Educação ambiental e sustentabilidade. 2ª ed. Editora Manole, 2013. [Minha biblioteca] BARBOSA, R. P.; VIANA, V. J. Recursos naturais e biodiversidade: preservação e conservação dos ecossistemas. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: BOTKIN, D. B.; KELLER, E. A. Ciência ambiental: terra, um planeta vivo. 7ª ed. Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] DIAS, R. Sustentabilidade: origem e fundamentos educação e governança global modelo de desenvolvimento. 1ª ed. Editora Atlas, 2015. [Minha biblioteca] MIHELCIC, J. R.; ZIMMERMAN, J. B. Engenharia ambiental: Fundamentos, sustentabilidade e projeto. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 4ª ed. Editora Saraiva, 2016. [Minha biblioteca] BARSANO, P. R., BARBOSA, R. P. Gestão ambiental. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca]
Disciplina: Simulação em Sistemas de Produção
Ementa: Introdução à simulação em sistemas de produção. Tipos de modelos. Estudos de simulação. Modelagem. Aspectos computacionais. Técnicas para desenvolvimento de ferramentas de
modelagem e simulação. Vantagens e desvantagens da simulação. Verificação, validação e confiabilidade de modelos.
Bibliografia básica: VARGAS, F. J. T.; PAGLIONE, P. Ferramentas de álgebra computacional: aplicações em modelagem, simulação e controle para engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010. [Minha biblioteca] LOESCH, C.; HEIN, N. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 1ª ed. Editora Saraiva, 2008. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: HILLIER, F. S.; LIEBERMAN, G. J.; GRIESI, A.; EHRLICH, P. J. Introdução à pesquisa operacional. 9ª ed. Editora AMGH, 2012. [Minha biblioteca] ROSS, S.; DE CONTI, A. R.; PERTENCE JUNIOR, A. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2010. [Minha biblioteca] HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2015. [Minha biblioteca] CAMPOS FILHO, F. F. Algoritmos numéricos: uma abordagem moderna de cálculo numérico. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2018. [Minha biblioteca] MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 28ª ed. Editora Érica, 2016. [Minha biblioteca]
Disciplina: Legislação Profissional
Ementa: Introdução a legislação profissional. Ética geral e a ética profissional. Princípios que norteiam o exercício da profissão. Compromisso profissional com as normas e regulamentos do código de ética da profissão. Atribuições profissionais. Leis trabalhistas.
Bibliografia básica: RAMOS, F. P. Filosofia e ética profissional. 1ª ed. Editora FPR, 2012. [Minha biblioteca] BARSANO, P. R. Legislação aplicada à segurança do trabalho. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] SILVA, M. L.; REZENDE, M. E. T. Rotinas trabalhistas: legislação e práticas para gestão de pessoas. 2ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2016. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: ARRUDA, M. C. C.; WHITAKER, M. C.; RAMOS, J. M. R. Fundamentos de ética empresarial e econômica. 5ª ed. Editora Atlas, 2017. [Minha biblioteca] MONTE, G. A.; BARSANO, P. R. Legislação empresarial, trabalhista e tributária. 1ª ed. São Paulo: Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] PEREIRA, E. Direitos sociais trabalhistas: responsabilidade, flexibilização, sindicabilidade judicial e as relações negociadas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva Educação, 2018. [Minha biblioteca] BASILE, C. R. O. Processo do trabalho: recursos trabalhistas, execução trabalhista e ações cautelares. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2015. [Minha biblioteca] OLIVEIRA, A. Reforma trabalhista: CLT e legislação comparadas. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2018. [Minha biblioteca]
Disciplina: Tecnologias de Automação e Controle
Ementa: Conceitos básicos de automação e controle. Sistemas automatizados e sistemas de manufatura. Modernização das técnicas de produção utilizadas no setor industrial.
Bibliografia básica: FILIPPO FILHO, G. Automação de processos e de sistemas. 1ª ed. Editora Érica, 2014. [Minha biblioteca] SMITH, C. A.; CORRIPIO, A. B. Princípios e prática do controle automático de processo. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2008. [Minha biblioteca] PRUDENTE, F. Automação industrial – PLC: programação e instalação. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: teoria e aplicações - curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011. [Minha biblioteca] MORAES, C. C, CASTRUCCI, P. L. Engenharia de automação industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2017. [Minha biblioteca] ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010. [Minha biblioteca] PRUDENTE, F. Automação predial e residencial: uma introdução. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2011. [Minha biblioteca] LOBO, R. N.; SILVA, D. L. Planejamento e controle da produção. 1ª ed. Editora Saraiva, 2014. [Minha biblioteca]
Disciplina: Gestão Estratégica
Ementa: Planejamento estratégico empresarial; administração estratégica; diagnóstico estratégico; estratégia organizacional e competitiva; Analise Ambiental; sistemas de informação nas organizações; vantagem competitiva; gestão do conhecimento; Balanced Scorecard; inteligência organizacional; inovação, aprendizagem e competência organizacional.
Bibliografia básica: IRELAND, R. D.; HOSKISSON, R. E.; HITT, M. A. Administração estratégica. 3ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. [Minha biblioteca] FERNANDES, B. H. R.; BERTON, L. H. B. Administração estratégica: da competência empreendedora à avaliação de desempenho. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012. [Minha biblioteca] GIANESI, I. G. N.; CORRÊA, H. L. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2012. [Minha biblioteca]
Bibliografia complementar: OLIVEIRA, D. P. R. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2013. [Minha biblioteca] COSTA, A P. P. Balanced scorecard: conceitos e guia de implementação. Rio de Janeiro: Atlas, 2008. [Minha biblioteca]. PEREZ, F. C.; COBRA, M. Cultura organizacional e gestão estratégica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2016. [Minha biblioteca] MENESES, P. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2011. [Minha biblioteca] OLIVEIRA, D. P. R. Estratégia empresarial & vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2014. [Minha biblioteca]
Interdisciplinaridade
Além do Projeto Integrador, a concepção dos Planos de Ensino possibilita a
interdisciplinaridade incentivando a reflexão crítica relacionada a visão sistêmica necessária
para ao profissional da área de negócios. A interdisciplinaridade é fomentada ainda no conteúdo
das palestras ao Vivo e nos fóruns temáticos, recursos didáticos explicitados adiante nesse
Projeto Pedagógico. A perspectiva é de fomentar a integração por meio de metodologias ativas
que se complementem e estimulem o raciocínio crítico acerca dos relacionamentos propostos
em cada módulo e entre os módulos.
A Universidade Brasil entende a interdisciplinaridade como fundamental para superar
a fragmentação dos conceitos apresentados nas disciplinas e aposta na transversalidade como
meio de transportar os conceitos discutidos em sala (neste caso, virtual) para a prática ou
realidade dos estudantes. Para que a atuação interdisciplinar aconteça, faz-se necessário um
acompanhamento contínuo para assegurar a concepção não fragmentada, e sim unitária de
conhecimento. Da mesma maneira que se reconhece o aprendizado como algo que ocorre ao
longo da vida, não apenas em um único momento.
Modelo de Aula EaD
Na modalidade EaD, o conceito de “aula” não se reduz aos momentos de exposição dos
conteúdos e conceitos pelos professores. Além destes, a aula é composta por outras situações
de aprendizagem nas quais o aluno assume posição de protagonista do seu processo de
aprendizagem, o que pressupõe tempos e espaços diferenciados para a leitura de textos,
discussões, trabalhos individuais e em grupo.
Para tanto, o desenvolvimento das atividades EaD, na plataforma Moodle, denominada
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), requer algumas ferramentas tecnológicas
diferenciadas, a fim de que a “aula” ocorra a partir de uma perspectiva de aprendizagem
integrada. Com base nisso, o NEaD propõe que as aulas sejam desenvolvidas em diferentes
momentos/espaços virtuais, visando à formação de competências diversas, como o domínio
de conceitos e aplicação às situações-problema concretas, discussões temáticas em grupo,
desenvolvimento de projetos, entre outras atividades.
O objetivo principal desse modelo é trazer contribuições significativas para enfrentar um
dos maiores desafios que se deparam, atualmente, as várias modalidades de cursos:
motivação, hábito de leitura, capacidade de autogestão e qualidade da aprendizagem.
Importante ressaltar que o aluno de EaD vivencia uma dinâmica diferente daquela de um
curso presencial, no qual o trabalho oral sobre um texto pode vir acompanhado, imediatamente,
da oportunidade de o aluno sanar suas dúvidas sobre as questões discutidas na presença física
do professor.
Por esse motivo, em um curso EaD, também deve haver formas de garantir a
possibilidade de "diálogo" dos alunos com os objetos de aprendizagem. Assim, a apresentação
de um determinado texto, por exemplo, deve ser acompanhada de anotações, questões e dicas,
do professor, para ampliação e enriquecimento de sua aprendizagem.
Como cada curso tem suas características, competências e público-alvo específicos, os
materiais de suporte à aprendizagem são elaborados pelos professores das disciplinas, que
contam com o suporte da equipe pedagógica do NEaD, seguindo os manuais próprios
desenvolvidos para este fim.
Desenvolvimento de Materiais Didáticos
Na modalidade a distância, o aluno deve ser constantemente motivado e instigado a
acompanhar as aulas e a desenvolver as mais variadas atividades que promovam a sua
aprendizagem. Um ponto fundamental para garantir o envolvimento dos discentes com o seu
processo de aprendizagem é a qualidade e a diversidade de materiais didáticos colocados à
sua disposição.
Por utilizar bases tecnológicas diferenciadas, os materiais das disciplinas na modalidade
à distância não são "traduções" de ações didáticas utilizadas em cursos presenciais. Ao
contrário, esses materiais devem ser suficientemente diversificados para manter uma dinâmica
que favoreça a interação entre alunos, professores e tutores. Devem também incentivar o aluno
a buscar novas informações que ampliem seus conhecimentos e desenvolvam o seu
pensamento crítico por meio de atividades que exercitem a reflexão e a solução de situações-
problema.
Todos os materiais didáticos produzidos para as disciplinas dos cursos EaD passam por
um processo de revisão, anterior à sua formatação para disponibilização no AVA, adequação
às propostas pedagógicas dos PPCs e às diretrizes e padrões de qualidade definidos pelo NEaD.
Além da correção gramatical dos materiais escritos, o trabalho de revisão inclui a adequação
dos textos teóricos às normas acadêmicas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas), bem como as revisões técnicas, para que o aluno tenha acesso a materiais didáticos
de qualidade, tanto do ponto de vista dos conteúdos, como de sua apresentação gráfica.
Na produção dos materiais didáticos dos cursos EaD são definidas cinco ações
integradas: planejamento, desenvolvimento, análise, design, implementação e avaliação. Essas
fases visam garantir os seguintes padrões de qualidade do material de apoio às aulas:
I. Linguagem adequada ao público-alvo;
II. Coerência dos conteúdos com os objetivos de aprendizagem;
III. Sequenciamento didático apropriado à apropriação dos conceitos;
IV. Diversificação de mídias e tecnologias para apresentação e desenvolvimento dos
conteúdos de ensino;
V. Interatividade, motivação e feedback;
VI. Transposição de conhecimentos teóricos para situações-problema.
6.10.1. Acessibilidade dos Materiais Didáticos
Para facilitar o acesso às videoaulas, os alunos poderão assisti-las em qualquer
dispositivo mobile, como smartphones e tablets.
Vale registrar que, em consonância com a política institucional de respeito à diversidade
e aos Direitos Humanos, na perspectiva da inclusão, tanto os dispositivos virtuais como os
polos presenciais estão equipados com recursos físicos, materiais e tecnológicos tendo em
vista a acessibilidade às pessoas com diferentes tipos de deficiência.
Para tanto, pensando naqueles que possuem deficiência visual, os materiais didáticos
estão gravados na forma de áudio-textos que podem ser acessados pelo AVA e encontram-se
disponíveis para consulta e/ou empréstimo na biblioteca do polo de apoio presencial. Para
garantir o acesso aos conteúdos de ensino pelos alunos que possuem deficiência auditiva, as
videoaulas possuem janela com tradução simultânea em Libras realizada por profissionais
altamente capacitados na área.
O acompanhamento cuidadoso do processo de aprendizagem dos alunos, pelos tutores
é política do NEaD. Assim, nas oficinas de formação de tutores, uma das maiores preocupações
é oferecer especial atenção para aqueles que possuem alguma necessidade especial de
atendimento.
Estrutura Curricular
A proposta curricular dos cursos do NEaD combina diferentes componentes e atividades:
os componentes disciplinares propriamente ditos; atividades complementares; atividades de
estágio; atividades de pesquisa que culminam com a apresentação de um trabalho de
conclusão de curso, denominado Projeto Integrador.
A combinação desses diferentes componentes curriculares não apenas atende às
diretrizes curriculares nacionais dos cursos de nível superior definidas pelo MEC/INEP, mas
também à proposta do NEaD de promover a interdisciplinaridade no interior dos cursos.
6.11.1. Composição e Dinâmica das Aulas
Os tópicos apresentados a seguir descrevem a composição e a dinâmica das aulas
e o conjunto de materiais e ferramentas que dão suporte às aprendizagens e são referências
tanto para as atividades de avaliação de desempenho das disciplinas, como às demais
atividades curriculares dos cursos.
• Fale com o Tutor: ferramenta e espaço de comunicação dos alunos com os
tutores, acessível pelo AVA, para esclarecimento de dúvidas sobre os conteúdos
das aulas, orientações sobre o desenvolvimento de atividades, entre outras
informações relevantes e pertinentes às aulas. Neste ambiente virtual,
estabelece-se uma dinâmica importante de relacionamento entre tutor/aluno
para o seu envolvimento com as atividades propostas.
• Leitura Prévia: a Leitura Prévia é constituída por textos teóricos e exemplos
práticos sobre os dois temas complementares que compõem cada aula. Essa
atividade corresponde a, no mínimo, 03 (três) horas da carga horária total das
aulas. A Leitura prévia é a principal referência dos temas abordados nas
videoaulas – e nas aulas presenciais, sempre que estiverem estipuladas no
calendário acadêmico. Trata-se de atividade obrigatória, pois é com base nesse
material que o aluno será avaliado, levantará eventuais dúvidas, formulará
questionamentos e fará comentários sobre os conteúdos estudados,
enriquecendo o diálogo com os tutores e colegas durante as atividades
interativas subsequentes. Dada a sua importância, os textos são elaborados em
linguagem clara para favorecer o entendimento dos conceitos essenciais
desenvolvidos nas videoaulas e direcionar e orientar a progressão dos estudos.
O texto da Leitura Prévia faz referência às fontes bibliográficas e não-
bibliográficas das informações trabalhadas em todas as unidades de ensino,
citando-as acordo com as normas da ABNT. Visando a interatividade e o
protagonismo do aluno no seu processo de aprendizagem, esse material deve
estimula a pesquisa em outras fontes, como sites, livros, artigos e vídeos para
ampliar o contato do aluno com diversos autores e fontes sobre as temáticas
abordadas no material básico. Como incentivo ao debate, a Leitura Prévia é
acompanhada de questões que estimulem a reflexão e interesse pela pesquisa.
Os textos da Leitura Prévia são elaborados pelo professor responsável pela
disciplina e organizados em sequência didática de complexidade crescente. Esse
material é organizado pelo Assistente de Ambiente Virtual, que cria a estrutura
que o abrigará no AVA e web designer, que customiza o conteúdo de acordo com
as características da disciplina. Esses textos ficam disponíveis no AVA, inclusive
para impressão, de modo que, ao final da disciplina, o aluno poderá organizar e
montar sua própria apostila. Vale lembrar que todas as apostilas estarão à
disposição dos alunos, em formato físico, na Biblioteca dos polos de apoio
presencial – para consulta, cópia ou empréstimo.
• Videoaulas: as videoaulas são compostas por um bloco de 30 minutos por aula,
sempre que gravadas pelo professor responsável pela disciplina. O conteúdo
também é de responsabilidade do professor e deve estar alinhado às propostas
pedagógicas contidas no PPC de cada curso. Caso sejam propostos outros
vídeos (de domínio público ou adquiridos pela Instituição), estes devem ser,
necessariamente, relacionados ao tema que compõem a aula e suas fontes e
créditos de autoria deverão ser informados nos textos da Leitura Prévia.
• Saiba Mais: constituem dicas e informações de fontes complementares para
enriquecer os conteúdos das Leituras Prévias, das videoaulas e das aulas
presenciais. No "Saiba Mais" de cada disciplina, o aluno encontrará indicações de
outros materiais de estudo, como textos, apresentações gráficas, vídeos,
entrevistas, filmes, sites de interesse, portais de periódicos científicos, entre
outros. Esses materiais poderão ser impressos ou arquivados em mídia digital. A
indicação dos materiais complementares é de responsabilidade do professor da
disciplina e recebe o mesmo tratamento editorial dado à Leitura Prévia.
• Avaliação de Desempenho: É composta, principalmente, por questões de múltipla
escolha, no formato quizz/questionário (no mínimo 5 questões) relacionadas ao
conteúdo da Leitura Prévia e das videoaulas, realizadas sempre ao final de cada
aula. Essas atividades são elaboradas pelo professor da disciplina, com a
participação do Analista de Ambiente Virtual que cria a estrutura no AVA e do
Webdesigner, responsável pela customização do conteúdo.
• Fórum Temático: são momentos privilegiados de interação entre tutores/alunos
e dos alunos entre si. Os fóruns são planejados de forma integrada pelo corpo
docente e conduzidos pelos tutores, cuja postura pedagógica fundamental é a de
mediador dos processos de aprendizagem do aluno. Por isso, é fundamental que
o tutor se mostre sempre presente e estimule o debate de questões pertinentes
aos conteúdos e temáticas da aula. É nesse espaço/tempo que o tutor tem a
oportunidade de organizar e sistematizar os conhecimentos acerca do tema em
estudo, dando suporte no esclarecimento de dúvidas dos alunos, cabendo a ele
mediar os debates dos alunos, com especial atenção à gestão do tempo em que
eles ocorrem. Nessa atividade estabelece-se uma dinâmica importante de
estreitamento do vínculo tutor/aluno para o envolvimento de todos com as
atividades propostas.
• Desafio Profissional: atividade a ser elaborada conjuntamente pelos professores
e tutores e pelo supervisor dos tutores, cujo objetivo central é desafiar o aluno a
apresentar respostas consistentes, do ponto de vista conceitual, e viáveis do
ponto de vista prático, a situações-problema enfrentadas no campo de trabalho
de sua futura atividade profissional. O Desafio Profissional pode ser realizado por
meio de diferentes dinâmicas de integração, a saber:
• Questão Dissertativa: atividade individual, elaborada sobre os temas expostos
para que o aluno possa desenvolver sua capacidade de integrar conteúdos e
produzir textos escritos;
• Wiki: ferramenta que deve ser explorada ao máximo pelo tutor para desenvolver
propostas colaborativas de trabalho que promovam a comunicação dos alunos
entre si e a capacidade de trabalho em equipe. Para cada turma de 30 alunos,
esta ferramenta pode ser utilizada para a produção de textos coletivos acerca de
uma temática atual, polêmica e transversal aos conteúdos disciplinares. Pode ser
utilizada, também, para o desenvolvimento de projetos integradores em
andamento no bimestre, visando o desenvolvimento de um “produto” relevante e
coerente com os temas discutidos tanto no interior das disciplinas como também
nos fóruns temáticos. O tutor é importante mediador dessa “produção coletiva”,
devendo orientar as discussões, oferecer sugestões e apontar as correções
necessárias para que o trabalho que vai sendo editado, resulte em um produto
que promova o avanço da aprendizagem do aluno. Para tanto, deve ter claro para
si mesmo e deixar claro aos alunos, os objetivos da atividade, as etapas e os
prazos de tempo a serem cumpridos. Com isso, garante-se a qualidade e o efetivo
aproveitamento das atividades pelos alunos, cujo resultado será analisado e
avaliado;
• Painel de Opiniões: visa estimular o exercício da reflexão e a construção de
posturas críticas, além do respeito ao outro e o pluralismo das ideias. Nessa
atividade, o professor apresenta uma proposta de tema a ser discutido e cada
aluno deve pesquisar e emitir suas próprias opiniões sobre o tema, que deverão
ser debatidas com os outros alunos participantes;
• Trabalhos em Grupo: atividade colaborativa em grupos compostos por 5 ou 6
integrantes de uma mesma turma, de modo aleatório, que se manterão
inalterados ao longo de todo o trabalho. Os temas são sugeridos pelo professor
e cada grupo é responsável pela produção de uma síntese escrita, com base em
pesquisas, discussões e debates, utilizando fóruns como meio de comunicação.
• Pensata: a partir de um texto indicado pelo professor, disponível na internet, o
aluno, de forma individual, deverá analisá-lo e fazer seus comentários baseados
em dados resultantes de trabalhos de pesquisa.
• Estudo de caso: essa atividade, que pode ser realizada individualmente ou em
grupos, tem como base um caso real, onde os alunos serão estimulados a
desenvolver estratégias para coleta e análise de dados, exigindo que identifiquem
o problema, analisem evidências e desenvolvam argumentos para propor
soluções. Tem como finalidade promover o raciocínio crítico, argumentativo e a
capacidade de solucionar problemas.
• Avalie sua aula: atividade na qual o aluno é solicitado a responder um
questionário em que avalia diferentes dimensões da aula ministrada, tais como
conteúdo, desempenho do professor, entre outras.
6.11.2. Composição da Carga Horária dos Objetos de Aprendizagem
Os quadros 2 e 3 sintetizam os diferentes objetos de aprendizagem que integram as
aulas, com as respectivas composições de carga horária e contabilização da frequência mínima
obrigatória.
QUADRO - 2. Síntese da composição da carga horária e frequência (80h / 100% frequência)
Atividade Descrição Duração Frequência
Leitura
Prévia
Textos instrucionais dos conteúdos trabalhados em
cada aula. 32 h 40%
Videoaula Aulas gravadas em estúdios, compostas por dois
blocos de 15 minutos. 4 h 5%
Saiba Mais
Materiais disponibilizados no AVA (indicações de
textos, livros e capítulos de livros, vídeos, filmes etc.),
complementares à aprendizagem.
2 h 2,5%
Avaliação de
Desempenho
Composta de questões de múltipla escolha, que
avaliam competências de leitura e interpretação de
textos, aplicação de conceitos etc.
12 h 15%
Fórum Temático Discussão e aprofundamento dos conteúdos das
disciplinas. 8 h 10%
Desafio
Profissional
Produção coletiva ou individual (opiniões, análises,
textos, desenvolvimento de projetos temáticos
integradores etc.).
20 h 25%
Avalie sua aula
Questionário para que o aluno possa emitir sua
opinião sobre o conteúdo ministrado e o desempenho
do professor.
2 h 2,5%
Total 80 h 100%
QUADRO - 3. Síntese da composição da carga horária e frequência (40h / 100% frequência)
Atividade Descrição Duração Frequência
Leitura
Prévia
Textos instrucionais dos conteúdos trabalhados em
cada aula. 16 h 40%
Videoaula Aulas gravadas em estúdios, compostas por dois
blocos de 15 minutos. 2 h 5%
Saiba Mais
Materiais disponibilizados no AVA (indicações de
textos, livros e capítulos de livros, vídeos, filmes etc.),
complementares à aprendizagem.
1 h 2,5%
Avaliação de
Desempenho
Composta de questões de múltipla escolha, que
avaliam competências de leitura e interpretação de
textos, aplicação de conceitos etc.
6 h 15%
Fórum
Temático
Discussão e aprofundamento dos conteúdos das
disciplinas. 4 h 10%
Avalie sua aula
Questionário para que o aluno possa emitir sua
opinião sobre o conteúdo ministrado e o desempenho
do professor.
1 2,5%
Total 40 h 100%
As disciplinas que compõem os eixos temáticos dos módulos semestrais de ensino
podem ter carga horária de 80 horas ou 40 horas. A cada bimestre serão oferecidas duas
disciplinas de 80 horas e uma disciplina de 40 horas, com início e término definidos no
calendário acadêmico divulgado no AVA.
Composição da CH das disciplinas de 80 horas:
I. 8 Aulas (4 h cada aula) = 32 h;
II. 8 Videoaulas (30 min cada videoaula) = 4 h;
III. 8 Saiba Mais (15 min cada atividade) = 2 h;
IV. 8 Fóruns temáticos (1 h por discussão) = 4 h;
V. 1 Desafio Profissional (10h por atividade) = 20h;
VI. 8 Avaliações de aula (15 min por avaliação) = 2h.
Composição da CH das disciplinas de 40 horas:
I. 4 Aulas (4 h cada aula) = 16 h;
II. 8 Videoaulas (30 min cada videoaula) = 4 h;
III. 4 Saiba Mais (30 min cada atividade) = 2 h;
IV. 4 Fóruns temáticos (1 h por discussão) = 4 h;
V. 4 Avaliações de aula (15 min por avaliação) = 1h.
Abertura e Fechamento semanal das atividades no AVA:
I. Abertura: toda segunda-feira às 00h01;
II. Fechamento: todo domingo às 23h59.
6.11.3. Critérios de Aprovação - Notas e Frequência
6.11.3.1. Composição da Nota
Será considerado aprovado o aluno que ao concluir a disciplina tenha obtido nota igual
ou superior a 6,0 (seis) e apresentar, no mínimo, 75% de frequência. Com exceção da disciplina
– Projeto Integrador, cuja nota mínima de aprovação exigida é igual ou superior a 7,0 (sete).
A composição da nota das disciplinas ocorre da seguinte forma:
Avaliação de Desempenho (AD¹): a cada aula das disciplinas em andamento no bimestre
letivo há um questionário de múltipla escolha a ser respondido pelo aluno no seu AVA. A nota
final atribuída à AD¹ varia de zero a dois pontos, de acordo com o desempenho do aluno.
Desafio Profissional (AD²): a cada disciplina cursada no bimestre letivo há um desafio a
ser realizado e postado pelo aluno no seu AVA. A nota final atribuída à AD2 varia de zero a dois
pontos, de acordo com o desempenho do aluno.
Avaliação da Disciplina (AV): é a avaliação formal de cada disciplina, composta por
questionários abertos e fechados. A nota final atribuída à AV varia de zero a seis pontos, de
acordo com o desempenho do aluno.
Segue a equação utilizada pelo sistema acadêmico para o cálculo da nota:
AD¹ + AD² = Nota da AD (2,0 + 2,0 = 4) = representa 40% da nota;
AV = Nota da AV (= 6) representa 60% da nota; Nota da AD + Nota de AV = TOTAL; TOTAL
= Média final de cada disciplina.
No caso de nota inferior a 60%, o aluno poderá se submeter ao Exame Final Presencial
(EF) em seu Polo de Apoio Presencial. A equação, neste caso, é a seguinte:
Nota da AD + Nota da AV + EF / 2 = NOTA FINAL.
Caso o aluno não realize a Avaliação da Disciplina (AV) ou o Exame Final Presencial (EF)
é possível proceder da seguinte maneira:
Preencher o Formulário de Requerimento de Prova Substitutiva, apontando a justificativa
para ausência;
Ausência justificada: anexar a justificativa da ausência (ex.: atestado médico, convocação
eleitoral, convocação militar, etc.);
Ausência não justificada: pagar a taxa de serviços e encargos educacionais;
Enviar os documentos e comprovantes para a Secretaria EaD. Os procedimentos devem
ser realizados no prazo máximo de três dias a contar da data oficial da avaliação, de acordo
com o calendário acadêmico.
Após esses procedimentos, o aluno deve aguardar o deferimento de sua solicitação e as
orientações sobre a data e horário da prova substitutiva.
A nota obtida na prova substitutiva entrará para os cálculos de forma equivalente
avaliação que o aluno esteve ausente. Em caso de nota inferior a seis (60% do valor total da
avaliação), o aluno será considerado reprovado na disciplina, devendo cursá-la em um próximo
período, em regime de Dependência.
A composição da nota do Projeto Integrador ocorre da seguinte forma:
A nota dos PIs desenvolvidos durante o curso varia de zero a 10, e sua composição ocorre
da seguinte maneira:
Os PI das fases 1, 2, 3 e 4 somam quatro pontos, ou seja, a nota de cada PI varia de zero
a um ponto.
A nota do PI Final varia de zero a seis e sua composição ocorre da seguinte maneira:
Projeto Escrito (PE): varia de zero a três pontos.
Apresentação do Vídeo (PV): varia de zero a três pontos.
PI 1 (1,0) + PI 2 (1,0) + PI 3 (1,0) + PI 4 (1,0) + PI 7 (6,0) 10,0 pontos
Projeto Escrito (PE): é o trabalho acadêmico, construído com o auxílio do tutor-orientador.
A nota final atribuída ao PE varia de zero a seis pontos, de acordo com o desempenho do aluno.
Apresentação Virtual/Vídeo (PV): é a apresentação oral do PE, utilizando tecnologia de
comunicação (via internet), com interação simultânea ou não entre aluno e avaliador. A nota
final atribuída ao PV varia de zero a quatro pontos, de acordo com o desempenho do aluno.
Em caso de nota inferior a sete (70% do valor total da atividade), o aluno será considerado
reprovado no Projeto Integrador, devendo cursá-lo no próximo período em regime de
Dependência.
6.11.3.2. Composição da Frequência
A aferição da frequência será feita, automaticamente pelo AVA, de acordo com o
estipulado nos projetos de criação de cursos, observada a legislação em vigor – Art. 24 da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação – LDB nº 9.394/1996.
Para a aferição de frequência de cada disciplina serão utilizadas as seguintes
porcentagens, considerado o cumprimento da totalidade das atividades e objetos de
aprendizagem que compõem cada aula:
• Fale com o Tutor = 5% de frequência;
• Leitura prévia = 20 % de frequência;
• Videoaula = 10% de frequência;
• Saiba Mais = 5% de frequência;
• AD1= 20 % de frequência;
• AD2 = 30 % de frequência;
• Fórum temático = 10 % de frequência.
6.11.4. Avaliação e Atividade Acadêmica Presencial
No calendário acadêmico está prevista a avaliação final das disciplinas cursadas no
bimestre e assim sendo, é preciso que o aluno esteja presente no Polo na data pré-determinada
pelo NEaD. Nesta ocasião, o período vespertino está reservado para a realização das provas e
o período da manhã para as atividades acadêmicas.
As atividades acadêmicas são diversificadas, pois estão em consonância com a inserção
regional do Polo. No entanto, independentemente da localização do Polo, essas atividades
visam a promoção do relacionamento entre os alunos, e dos alunos com a equipe pedagógica.
Além disso, possuem a finalidade de proporcionar momentos de reflexão e de atualização
acerca do mercado de trabalho, do ensino e da pesquisa.
As atividades acadêmicas são ofertadas em diversos formatos: palestras realizadas por
docentes do Polo ou de outra instituição de ensino/pesquisa; palestras realizadas por
profissionais atuantes no mercado de trabalho das áreas dos cursos ofertados no Polo;
oficinas; peças teatrais; montagem de stands; seminários para a revisão e fixação dos
conteúdos das disciplinas do bimestre em andamento; entre outros.
Com o transcorrer dos semestres letivos, os alunos das séries mais adiantadas devem
ser convidados a participar do planejamento e implementação das atividades acadêmicas, de
modo que sejam aprimoradas as competências e habilidades previstas nos Projetos
Pedagógicos de Cursos.
6.11.5. Atividades de Enriquecimento Curricular
6.11.5.1. Gamificação
Com o olhar na nova geração de indivíduos imersos na tecnologia atual, a introdução de
inovações tecnológicas é fundamental para o desenvolvimento de cursos que têm como
proposta a formação integral do aluno. A gamificação é uma importante estratégia ao
desenvolvimento de competências e habilidades necessárias para enfrentar as exigências do
novo mundo do trabalho. Nesse processo, feedbacks constantes sobre as atividades realizadas
são importantes para que o aluno acompanhe o seu próprio progresso e, principalmente, para
se orientar para onde deve seguir. Essa é uma característica importante no processo de
aprendizagem, e que algumas vezes não é muito bem atendida, pois, quando o aluno está
realizando alguma atividade de maneira isolada (em casa, por exemplo), pode não saber se
está, ou não, no caminho certo da resolução dos problemas.
A interatividade proporcionada pela gamificação traz, como resultados, envolvimento,
motivação, capacidade de resolução de problemas, tomada de decisões assumindo as suas
possíveis consequências, perseverança para enfrentar e ultrapassar desafios, organização no
cumprimento de etapas para atingir objetivos, entre outros.
Na gamificação, planejada pelo NEaD, e construída por sua equipe de mídias e
tecnologias, os alunos enfrentarão desafios a serem cumpridos em várias etapas das
atividades que compõem as disciplinas do curso, principalmente nas leituras prévias, na
discussão e construção de textos nos fóruns, nos estudos complementares do Saiba Mais e
nos questionários de avaliação.
Um exemplo é o de um game em que, a cada etapa cumprida, simbolizada por ícones
inseridos em diferentes pontos dos materiais didáticos, o aluno recebe recompensas na forma
de objetos colecionáveis, que vão se acumulando ao longo do desenvolvimento da disciplina.
As recompensas funcionam como espécie de feedback para que o aluno saiba se está
cumprindo corretamente determinada atividade, estimulando-o para as atividades seguintes.
Ao final do semestre, os objetos colecionados podem ser transformados em pontuações
adicionais nas notas das disciplinas, ou acumulados para a obtenção de descontos nas
mensalidades de um curso de pós-graduação subsequente, cursado na própria instituição. A
cada novo semestre, o processo é reiniciado.
6.11.5.2. Aulas ao Vivo
Complementando as atividades de formação dos alunos, serão realizadas, também,
atividades síncronas, compostas por Aulas ao Vivo, que farão parte dos currículos de todos os
cursos de graduação do NEaD. Serão ministradas, em tempo real, por um professor, palestrante
convidado, profissional do mercado ou outro colaborador, sobre temas atuais,
contemporâneos, que possam abranger as várias áreas do conhecimento.
Por ser ao vivo, esta atividade é interativa e dialógica, permitindo a comunicação direta
entre alunos e professores. Cada aula terá uma hora de duração e será realizada uma vez por
mês. Os alunos que não tiverem possibilidade de assistir à aula ao vivo poderão fazê-lo off-line,
uma vez que as aulas serão gravadas e disponibilizadas no AVA. Neste caso, os alunos não
terão a oportunidade de interagir diretamente com o professor fazendo perguntas, tirando
dúvidas e outros questionamentos.
6.11.6. Atividades Complementares
As Atividades Complementares (AC) são componentes curriculares, previstos em quase
todas as diretrizes curriculares de cursos de graduação. Visam ampliar e enriquecer a vivência
acadêmica do aluno e incluem atividades diversas como:
a. Monitorias;
b. Cursos de extensão em áreas afins a de sua formação;
c. Visitas técnicas monitoradas;
d. Participação em atividades científicas, como congressos, conferências,
palestras, workshops, entre outros;
e. Atividades de natureza cultural, como peças teatrais, filmes, documentários,
entre outros.
Vale registro que as disciplinas do PDA (Programa de Desenvolvimento do Aluno) do
NEaD poderão ser contabilizadas como atividades complementares (AC) de todos os cursos
de graduação. Para tanto, os alunos deverão inscrever-se e cursar uma ou mais disciplinas
abaixo relacionadas:
I. Redação;
II. Matemática Básica;
III. Inglês: Básico I e Básico II;
IV. Conhecimentos Gerais;
V. Educação, Trabalho e Formação Profissional.
O NEaD incentiva que as AC sejam objeto de debates e discussões entre tutores e alunos
nos espaços interativos do AVA a fim de integrar as atividades de ensino, pesquisa e extensão.
As Atividades Complementares (AC) podem receber denominações diferentes e atendem
a carga horária definida nas Diretrizes Curriculares específicas de cada curso.
A definição das atividades complementares deve ser prevista nos PPCs de cada curso,
acompanhada de Manual para o aluno com o detalhamento das normas para o seu
cumprimento. Estarão disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), os seguintes
objetos e espaços referentes a essas atividades:
I. Vídeo explicativo do Coordenador de curso sobre o que são e como devem ser
desenvolvidas as AC;
II. Manual das Atividades Complementares;
III. Local para postagem do relatório e comprovantes das AC.
6.11.7. Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Curricular Supervisionado é componente curricular importante e tem como
objetivo central complementar o processo de formação do profissional do aluno, por meio de
sua inserção em diferentes ambientes e contextos da prática profissional. Não se confunde
com o estágio “profissional” (remunerado) e por ser “supervisionado”, pressupõe o
acompanhamento e monitoramento por um “supervisor de estágio” designado pelo
Coordenador de Curso.
Quando obrigatório, a carga horária do estágio curricular supervisionado está
estabelecida nas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso, sendo realizado,
preferencialmente, nos dois últimos semestres letivos. O planejamento do estágio curricular
supervisionado deve garantir a articulação dos conteúdos das diversas disciplinas com as
atividades do campo de estágio, as quais serão registradas em relatórios elaborados pelos
alunos e validados pelas partes contratantes do Termo Contrato de Estágio.
Para garantir o pleno cumprimento dos objetivos do Estágio Curricular Supervisionado,
bem como a sua validade legal, cada polo de apoio presencial contará com um Supervisor de
Estágio, responsável pelo acompanhamento das atividades. Ao Supervisor de Estágio cabe as
seguintes atribuições:
a. Fazer contato e celebrar acordos de cooperação junto às instituições
concedentes do estágio (escolas, ONGs, empresas, entre outros);
b. Acompanhar a articulação entre as atividades teóricas e práticas;
c. Organizar toda a documentação exigida para essa atividade, de acordo a Lei nº
11.788, de 25 de setembro de 2008.
As atividades de estágio são previstas no PPC de cada curso, acompanhada de Manual
para o aluno com o detalhamento das normas para o seu cumprimento. Estarão disponíveis no
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), os seguintes objetos e espaços referentes às
atividades de estágio:
I. Vídeo explicativo do Coordenador de Curso sobre as atividades de estágio;
II. Manual de Estágio Curricular Supervisionado;
III. Local para postagem dos relatórios e comprovantes de estágio.
6.11.8. Projetos Integradores
No curso de Graduação em Engenharia de Produção, na modalidade EaD, o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC) assumirá a denominação de Projeto Integrador (PI). O trabalho é
assim denominado porque deve expressar a capacidade do aluno de integrar o conjunto dos
conhecimentos trabalhados nos diferentes componentes curriculares. Trata-se, portanto, de
trabalho acadêmico, cuja temática é de livre escolha do aluno e/ou sugerida pelo orientador,
adquiridos todas as disciplinas do curso em uma produção teórica e/ou prática que revele o
seu processo de amadurecimento intelectual.
A elaboração do trabalho de conclusão (Projeto Integrador) será realizada em diferentes
etapas ao longo de todo o percurso de formação do aluno. Poderá ser realizado individualmente
ou em grupos (a critério de cada curso), sob orientação dos tutores, com base em suportes
teóricos e metodológicos consistentes e em consonância com as normas de trabalhos
acadêmicos definidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
São objetivos gerais do Projeto Integrador:
a. Proporcionar a sistematização de conhecimentos sobre temas de relevância
social, científica e/ou profissional trabalhados ao longo dos cursos;
b. Iniciar o aluno em atividades de pesquisa que possibilitem identificação,
reunião, tratamento, análise, interpretação e apresentação de informações;
c. Propiciar compromisso com o conhecimento científico, responsabilidade
social, desenvolvimento da criatividade e da reflexão crítica.
Compete à equipe pedagógica de cada curso (Coordenação e NDE) definir a natureza e
os formatos possíveis do Projeto Integrador que poderá ser elaborado e apresentado, por
exemplo, sob a forma de monografia, artigos científicos, projetos de intervenção,
desenvolvimento de produtos, entre outros. Os critérios de avaliação do trabalho escrito e da
defesa oral do Projeto Integrador também serão definidos no âmbito dos cursos e devem
constar do PPC (Projeto Pedagógico de Curso).
Os seguintes requisitos, porém, devem ser observados em todos os cursos:
I. A estrutura, a forma e a apresentação escrita dos trabalhos devem seguir os padrões
definidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e pelas normas
estipuladas pelas Coordenações de Curso disponibilizadas no AVA;
II. A coerência, coesão, clareza, precisão e concisão do texto escrito, no que diz
respeito às regras gramaticais da Língua Portuguesa, aos procedimentos
metodológicos; à consistência teórica; além da pertinência e atualidade dos temas
abordados;
III. Na defesa oral são observadas: a capacidade argumentativa; o domínio do
conteúdo; e a capacidade de síntese dos elementos centrais do trabalho.
A Defesa Oral, nos cursos de Bacharelado e Tecnólogos, será realizada virtualmente, com
uso de tecnologia de comunicação, de forma que os alunos deverão gravar um vídeo da
apresentação do trabalho, o qual será postado no Moodle. Caso a banca examinadora julgue
necessário, a defesa oral poderá ser realizada via internet, com interação simultânea entre:
aluno, tutor orientador e um professor convidado (estes últimos estarão a distância).
Na Defesa Oral, também devem ser observados as seguintes exigências mínimas:
a. Constituição de banca examinadora composta por pelo menos dois docentes,
sendo um deles o tutor-orientador, responsável pelo acompanhamento do
trabalho e um professor-convidado (tutor on-line), com formação relacionada
ao tema do trabalho apresentado;
b. Formalização da avaliação da banca examinadora, por meio de ata, que, além
dos integrantes da banca, deverá ser assinada pelo aluno e pelo coordenador
do polo de apoio presencial;
c. A participação do orientador online que, utilizando o programa de
videoconferência, assiste à Defesa Oral e participa das arguições junto com o
tutor presencial e coordenador do polo de apoio presencial.
As orientações do Projeto Integrador serão realizadas em espaços interativos e
acompanhadas pelo tutor, no AVA, nas periódicas postagens definidas no calendário
acadêmico de cada curso. Os alunos também contarão com o acompanhamento do tutor
durante o processo de elaboração, desenvolvimento e escrita do trabalho final.
No ambiente virtual (AVA) o aluno contará com todas as explicações sobre esse
componente curricular, com os seguintes objetos e espaços:
I. Vídeo explicativo do coordenador sobre os objetivos, procedimentos de elaboração
e apresentação do Projeto Integrador;
II. Fórum de discussão para esclarecimento de dúvidas e troca de informações;
III. Local para depósito/postagem e devolutiva do tutor-orientador das diferentes
etapas de desenvolvimento do trabalho;
IV. Local para inserir vídeo de apresentação do trabalho (no caso dos cursos
superiores tecnológicos).
6.11.9. Projetos de Extensão/Pesquisa
Por meio da Revista Eletrônica do NEaD são veiculados os artigos científicos oriundos
dos projetos de extensão e pesquisa dos alunos sob orientação dos professores/tutores.
Os alunos desde o início do curso são incentivados a desenvolver projetos e orientados
quanto à possibilidade de submissão de artigos, oriundos desses projetos, à Revista Eletrônica
do NEaD.
No AVA o aluno tem acesso a todas as explicações sobre o processo de elaboração e
submissão dos artigos, assim como dos benefícios gerados ao aluno em decorrência do aceite
de publicação por parte da comissão avaliadora. O aluno que obter parecer favorável de
publicação usufruirá de uma bolsa de estudo de 10% por um período de um ano, a contar da
data de publicação.
Todos os projetos relacionados à extensão e pesquisa dos alunos no NEaD são
acompanhados em tempo integral, desde o planejamento do projeto até a divulgação dos
resultados.
7. INFRAESTRUTURA DO POLO DE APOIO PRESENCIAL
O Polo de Apoio Presencial é de suma importância para o desenvolvimento e crescimento
dos cursos na modalidade EaD da Universidade Brasil. Sendo assim, sua infraestrutura deve ser
adequada as necessidades da oferta de cada curso.
• Sala de Aula
As salas de aula presenciais têm capacidade para acomodar 30 alunos (expansível até
80 alunos) e todas contam com carteiras e quadro. De acordo com o Polo presencial, as salas
poderão ter equipamentos de projeção multimídia, ventiladores e/ou ar condicionado e tela para
projeção.
• Banheiro
Os polos presenciais possuem banheiros em número suficiente para atender a demanda
de alunos matriculados, e contam com banheiro adaptado para alunos com deficiência física e
dificuldade de mobilidade.
• Rampa de Acesso
Os Polos presenciais que possuem lances de escadas e não contam com a presença
elevadores em suas instalações, possuem as rampas de acesso que permitem aos alunos,
tutores e demais colaboradores, com algum tipo de deficiência física, a mobilidade dentro da
instituição. Mesmo os Polos que possuem planta baixa estão preparados no sentido de facilitar
o acesso, por meio de rampas menores, aos alunos, tutores e demais colaboradores.
• Sala de Coordenação do Curso
O espaço destinado às atividades de coordenação está localizado no Polo presencial e
tem por objetivo promover a integração e a convivência entre tutores e coordenadores, além de
servir de ponto de atendimento aos alunos que necessitam de algum contato com o
coordenador do seu curso. O espaço conta com computador, arquivos e/ou armários e telefone.
São disponibilizadas senhas para acesso ao AVA do NEaD, permitindo sua familiarização e uso.
• Sala de Docentes (para os Polos que ofertam cursos semipresenciais)
O espaço destinado à convivência dos educadores está localizado no Polo presencial.
Trata-se de um espaço onde é possível que haja troca de experiências e cooperação entre os
educadores de todos os cursos. De acordo com as condições de cada Polo são oferecidos
equipamentos de informática e pontos de rede para aqueles que trazem seus computadores
portáteis.
• Secretaria Acadêmica
É a estrutura localizada no Polo destinada a realizar o pronto atendimento às demandas
presenciais dos alunos. Presta serviços acadêmicos e facilita a comunicação do aluno com os
demais serviços do Polo presencial e da equipe do NEaD.
• Laboratório Didático Especializado
De acordo com as áreas dos cursos oferecidos nos Polos presenciais, os laboratórios
didáticos especializados estão estrategicamente estruturados com a finalidade de criar
situações realísticas, de forma adequada e diversificada à aprendizagem do aluno. A montagem
e manutenção desses laboratórios são de responsabilidade exclusiva dos Polos presenciais.
Os Polos presenciais montam a estrutura dos laboratórios didáticos especializados de
acordo com o andamento dos cursos. Sendo assim, os Polos com turmas iniciantes devem ter
os laboratórios necessários ao ensino prático da série em andamento, e progredir com sua
estruturação a medida que as turmas progridem. Há disponível no laboratório, de acordo a
especificidade do mesmo, um Manual atualizado composto por normas, rotinas e
procedimentos essenciais à manutenção e prática das atividades desenvolvidas no espaço
físico.
• Laboratório de Informática
Os Polos presenciais que ofertam os cursos do NEaD disponibilizam laboratórios de
informática com acesso à internet aos tutores e alunos. Possuem infraestrutura composta por
equipamentos, serviços e softwares que permitem o acesso aos conteúdos virtuais, bem como
o desenvolvimento de trabalhos acadêmicos e demais pesquisas. A quantidade de
equipamentos é estimada com base no número de alunos matriculados e cursos ofertados no
Polo presencial. Há disponível no laboratório um Manual atualizado composto por normas,
rotinas e procedimentos essenciais à manutenção e prática das atividades específicas em
informática.
• Biblioteca
O Polo presencial possui serviço de Biblioteca que serve como ponto de apoio para
estudos e pesquisas.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desse modo, a Universidade Brasil apresenta o presente PPC do curso de Administração,
na modalidade EaD, para atender as necessidades e expectativas das novas gerações que
exigem mudanças no modelo atual de ensino, socializando conhecimentos em suas áreas de
atuação, preparando o discente para o dinamismo do mercado de trabalho e da vida em geral.
Fica estabelecido, por fim, que todas as alterações, retificações e especificações
efetuadas a partir de setembro de 2019, passarão a ser registradas como “Apêndice”, de modo
a tornar visível o histórico de modificações por que passou o documento ao longo da oferta do
curso.
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9. REFERÊNCIAS
ALVES, L. Educação a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. Educação
a distância: conceitos e história no Brasil e no mundo. 2011. Disponível em:
<http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf>. Acesso em:
10 abr. 2018.
BRASIL. Portaria nº 1.326 de 18 de novembro de 2010. Aprova, em extrato, o Instrumento de
Avaliação de Cursos de Graduação: Bacharelados e Licenciatura, na modalidade de educação
a distância, do Sistema Nacional de Educação Superior – SINAES. Diário Oficial [da] República
Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2010.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação
Superior. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação
Superior. Resolução nº 6, de 19 de outubro de 2017.
SILBERMAN, M. Active Learning: 101 Strategies to Teach Any Subject. Pearson. 1996.
VASCONCELOS, S. P. G. Educação a Distância: histórico e perspectivas. Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Disponível em: <http://www.filologia.org.br/viiifelin/19.htm>.
Acesso em: 10 abr. 2018.
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