princÍpios do treinamento desportivo aplicado ao...
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PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO APLICADO AO MÉTODO
PILATES
Formado em Fisioterapia pela Universidade Tiradentes UNIT - Aracaju, Se – 2012
Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela Universidade Estácio de Sá - RJ
Professor do curso de Pós-Graduação da Universidade Estácio de Sá – RJ
Professor do curso de formação em pilates “Active Pilates” Brasil
Mestrando em Ciências Aplicadas à Saúde UFS – Lagarto
Formação em Prevenção de Lesões no Esporte FIFA 11+
Especialista em Reabilitação Ortopédica e Desportiva
Professor Preceptor da Universidade Tiradentes
Instrutor de Pilates “Pilates Equilíbrio”
Conteúdo Programático
1. Princípios do treinamento desportivo
2. Lesão de Slap: Anatomia do ombro, Definição, Repercussões, prescrição
de exercícios através do método pilates.
3. Pubalgia: Anatomia funcional da pelve, Definição, relação entre dupla
ação de força, prescrição de exercícios através do método pilates.
4. Lesão do Ligamento Cruzado Anterior: Anatomia do joelho, definição,
critérios para prescrição de exercícios no método pilates.
5. Casos Clínicos
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO
I. Biológica
Variabilidade
Adaptação Sobrecarga
Volume X Intensidade
Continuidade Especificidade
SaúdeBenda, 2001
“É O fenômeno que explica a variabilidade entre elementos da mesma espécie”
“O que faz que com que não existam pessoas iguais entre si”
“Cada ser humano possui uma estrutura e formação física e psíquica própria”.
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA”
Benda, 2001
“INDIVIDUALIDADE BIOLÓGICA”
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“ADAPTAÇÃO”
Benda, 2001
Assimilação dos estímulos, frente à mesma qualidade e quantidade de exercícios ou carga de Treinamento.
-estímulos débeis => não acarretam consequências-estímulos médios => apenas excitam-estímulos médios para fortes => provocam adaptações-estímulos muito fortes => causam danos
“ADAPTAÇÃO”
“Aplicação progressiva de carga”.
“Os diferentes estímulos produzem diversos desgastes, que são repostos após o término do trabalho”.
“ Frequência, intensidade, modalidade e duração”
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“SOBRECARGA”
Benda, 2001
“SOBRECARGA”
“Este princípio esta ligado intimamente ao da Adaptação”.
“Sistematização do trabalho”.
“O princípio da Continuidade é aquela diretriz que não permite interrupções durante esse período”.
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“CONTINUIDADE”
Benda, 2001
“CONTINUIDADE”
“Este princípio impõem que o treinamento deve ser montado sobre os requisitos específicos da performance Desportiva”.
“Priorizar o segmento corporal utilizado na prática esportiva”.
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“ESPECIFICIDADE”
Benda, 2001
“ESPECIFICIDADE”
“Este princípio fundamenta na ideia de se utilizar das mais variadas formas de treinamento”.
“Quanto maior for a diversificação dos estímulos, melhor o resultado final”.
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“VARIABILIDADE”
Benda, 2001
“VARIABILIDADE”
“Este princípio está intimamente ligado ao da sobrecarga, pois o aumento das cargas de trabalho é um dos fatores que
melhora a performance”.
“Este aumento ocorrerá por conta do volume e devido à intensidade”.
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“VOLUME X INTENSIDADE”
Benda, 2001
“VOLUME X INTENSIDADE”
“Esse princípio encontra-se diretamente ligado ao próprio objetivo maior de uma atividade física”.
SAÚDE
PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO“SAÚDE”
Benda, 2001
“SAÚDE”
LESÕES DO OMBRO
COMPLEXO DO OMBRO
Ossos Articulações
Músculos E. Intra-articulares
Labrum Glenoidal
Kysner , 2009
LESÕES DO OMBRO NO ESPORTE
Síndrome do Impacto
Lesão de Slap
Fraturas do Colo Umeral
Luxações Anteriores
Andrews, 2000
A lesão do lábio Glenoidal superior foi originalmente descrita porANDREWS et al, em 1985 nos atletas arremessadores de Beisebol.
É classificada em 4 tipos de acordo com a avaliação artroscópica.
SLAP (Superior Labrum Anterior Posterior)
LESÃO SLAP
Andrews, 2000
LESÃO SLAP
LESÃO SLAP
Snyder, 2001
Tipo I: degeneração do lábiosuperior, mas com o lábioglenoidal e inserção dobíceps intactos.
Tipo II: degeneração do lábiosuperior, com o lábio e inserçãodo bíceps desinseridos, gerandouma fixação instável.
LESÃO SLAP
Snyder, 2001
Tipo III: lesão em “alça debalde” do lábio superior, mascom as porções restantes dolábio e inserção do bícepsfirmes.
Tipo IV: lesão em “alça debalde” do lábio que seprolonga até o tendão dobíceps, ambos entrando naarticulação..
LESÃO SLAP“PERFIL DA LESÃO”
“Futebol”
Vôlei
Handebol
Beisebol
Andrews, 2000
LESÃO SLAP “CAUSA”
Atraumáticas Traumáticas
LESÕES ATRAUMÁTICAS
LESÕES TRAUMÁTICAS
LESÃO SLAP “CAUSA”
LESÃO SLAP “LESÕES ASSOCIADAS”
Lesões do Manguito Rotador Instabilidade do Ombro
Andrews, 2000
LESÃO SLAP “TRATAMENTO”
Conservador Cirúrgico
-Falha no tratamento Conservador.-Dor Recorrente-Perda de desempenho esportivo-Combinado com Luxação Anterior
-Slap Isolada-Pacientes sedentáriosAcima de 50 anos-Lesão Assintomática “Degenerativas”
PilatesAndrews, 2000
LESÃO SLAP
Snyder, 2001
LESÃO SLAP
LESÃO SLAP“FOCO DO MÉTODO PILATES”
“Fort. Estabilizadores da Cintura Escapular” Cervical e Dorsal
Alongamento “Estabilização ou mobilidade” ***
Fort. Power House
LESÕES DA PELVE E QUADRIL
COMPLEXO DA PELVE E QUADRIL
Ossos Articulações
Músculos E. Intra-articulares
Púbis
LESÕES DO QUADRIL E PELVE NO ESPORTE
Bursite Trocantérica Pubalgia
FraturasLesões Tendíneas
KACHINGWE, 2008
PUBALGIA
A pubalgia é uma condição dolorosa da sínfise púbica.
Acomete de 5 a 18% dos atletas
Quadro clínico: Dor aguda na região “Inguinopúbica”,
Irradiação para coxa e testículos
KACHINGWE, 2008
PUBALGIA
PUBALGIA“PERFIL DA LESÃO”
Futebol Corrida
Tênis Handebol
KACHINGWE, 2008
PUBALGIA“CAUSAS”
Adutores do Quadril
Segundo Po Vannucci, a origem da pubalgia está diretamente relacionadacom a musculatura adutora.
Utilização Excessiva associado a uma fraqueza abdominal.
Estiramento com negligência no tratamento.
PUBALGIA“CAUSAS”
Abdominais Adutores
Púbis
Busquets, 1998
PUBALGIA“ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS”
Isquiotibiais EncurtadosFlexão do Quadril
Três Compensações
Menor Flexão do quadril de chute
Flexão de joelho homolateral “Apoio”
Flexão de joelho durante o chute
Busquets, 1998
PUBALGIA“ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS”
Busquets, 1998
PUBALGIA“DUPLA AÇÕES DE FORÇA DO QUADRIL”
Busquets, 1998
Músculos Posteros-laterais
Abdominais
R. Interna de Fêmur
Anteversão |Pélvica
PUBALGIA“TRATAMENTO”
Conservador Cirúrgico
-Casos Crônicos-Falha no tratamento Conservador.-Dor e irradiações Recorrentes-Perda de desempenho esportivo
-Casos Agudos-Atletas Jovens 18 a 30 anos-Sem alterações degenerativas importantes
PilatesKACHINGWE, 2008
PUBALGIA“FOCO DO MÉTODO PILATES”
Fort. Power HouseDissociação da Coxofemoral
Mobilidade de coluna Vertebral
Alongamento de Adutores
LESÕES DO JOELHO
COMPLEXO DO JOELHO
Ossos Articulações
Músculos Ligamentos
VL = Lateral VMO = Medial
LP = Inferior
Estabilizadores Estáticos
Estabilizadores Dinâmicos
ESTABILIZAÇÃO PATELAR
RF = SuperiorLP = Inferior
FUNÇÃO DO LCA
KAPANDJI, 2000
LESÕES DO LCA
COHEN, 2005
INCIDÊNCIA
MECANISMO DE LESÃO
PROCEDIMENTO CIRÚRGICO
LIGAMENTIZAÇÃO
Processo de transformação de um enxerto
autólogo, formando um NEOLIGAMENTO.
RAFAEL F. ESCAMILLA - Anterior Cruciate Ligament Strain and Tensile Forces for Weight-
Bearing and Non–Weight-Bearing Exercises: A Guide to Exercise Selection - March 2012
Necrose Sinovilização RemodelagemRevascularização
LIGAMENTIZAÇÃO
POR QUE É PRECISO ENTENDER TODO PROCESSO DE LIGAMENTIZAÇÃO?????
Prescrever exercícios de
maneira adequada
RAFAEL F. ESCAMILLA - Anterior Cruciate Ligament Strain and Tensile Forces for Weight-
Bearing and Non–Weight-Bearing Exercises: A Guide to Exercise Selection - March 2012
LIGAMENTIZAÇÃO
DorInchaço Rigidez
Lesão CondralSobrecarga = TendiniteVM e RF
RAFAEL F. ESCAMILLA - Anterior Cruciate Ligament Strain and Tensile Forces for Weight-
Bearing and Non–Weight-Bearing Exercises: A Guide to Exercise Selection - March 2012
LIGAMENTIZAÇÃO
-Mais Rígido”Osso-tendão-osso”-Maior Risco de Tendinite-Integra-se mais rapidamente
-Mais flexível “Tendão”-Diminui o risco de dor patelar-Maior risco de Frouxidão ligamentar
COHEN, 2005
LCA“FOCO DO MÉTODO PILATES”
Fort. Power HouseFort. Dos estabilizadores
de quadril e joelho
Mobilidade de coluna Vertebral
Alongamento de R. Internos de quadril
Glúteo Médio, Máximo e Quadríceps
OBRIGADO!!!
flaviomartinsfilho@gmail.com Flávio Martins
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