principios do treinamento desportivo...para o treinamento de resistência aeróbia, o envolvimento...
TRANSCRIPT
Prof. Dr. Emerson Farto Ramirez
“O treinamento é um processo de trabalho contínuo que visa odesenvolvimento ideal das qualidades físicas e mentais do sujeito paraalcançar o máximo desempenho esportivo. Trata‐se de um processosistemático e planejado de adaptações morfofuncionais, psíquicas, técnicas etáticas, alcançadas por meio de cargas funcionais crescentes, a fim de obter omáximo desempenho das capacidades individuais em um determinadoesporte ou disciplina " (Badillo, 2008)
“Desporto é entendido como atividade física que, atravésde uma participação organizada ou outra, tem porfinalidade expressar ou melhorar a condição física emental, desenvolver relações sociais ou obter resultadosem competições de todos os níveis” Lei Foral 15/2001, de 5 jullo, del Deporte de Navarra
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Condição atual do atletaCondição atual do atleta
Pedro Alvarez
Potencial do atletaPotencial do atleta
Carga a aplicarCarga a aplicar
PROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTOPROGRAMAÇÃO DO TREINAMENTO
E N T R E N A M I E N T O
A T R A V É S D E U N AC A R G A - E S T Í M U L O
P R O C E D I M I E N T O SP R O C E S O SM É T O D O S
P R I N C I P I O S
A D A P T A C I Ó N E S P E C Í F I C AR E S U L T A D O
R E N D I M I E N T O E N C O M P E T I C I Ó N
P a r a p r o d u c i r
r e s p e t a n d oa t e n d i e n d o
S e l l e v a a c a b o
Modelo teórico de las determinantes del rendimiento deportivo. Adaptado por Bouchard, (1983)
R endim iento
D eterm inantesInvariables
D eterm inantesV ariables
D eterm inantesde O rganización y
C ontrol
Contribución de laherencia a las estruc-
turas m orfológicas,orgánicas, percepti-vas, psicológicas y
sociales del deportista
Eficacia técnicaInteligencia tácticaC ondición Física
Preparación PsicológicaM edio social
Factores com plem entariosD escanso y tiem po libre
O rganización y ControlSeguim iento
Exam en m édicoEvaluación
Personal técnico
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Factores principales que determinan o limitan el resultado de la prestación. Adaptado por Verkoshansky, (1998)
R e su lta d o d e p o r t iv oR e s u lta d o d e p o r t iv o
C a p a c id a d d eu til iz a r e f ic a z m e n tee l p o te n c ia l m o to r
P o te n c ia d e tr a b a jod e l o r g a n ism o
P o te n c ia l m o to r d e ld e p o r tis ta
C a p a c id a d d ec o m p e tic ió n
P r e p a r a c ió np s ic o ló g ic a
P r e p a r a c ió n f ís ic ae sp e c íf ic a
P r e p a r a c ió nté c n ic o - tá c tic a
COMPONENTES DA CARGA DO TREINAMENTO
CARGA EXTERNA
Conjunto de estímulos físicos e técnicos que contêm o proceso do treinamento
COMPONENTES DA CARGA DO TREINAMENTO
TIPO DE EXERCICIO
A organização dos componentes da carga determinará la eficiência e a qualidade do processo do treinamento
Todos eles se relacionam e garantem a correta aplicação detodo o processo formativo.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
A Teoria e a Metodologia da Formação têm princípios próprios baseados nasciências biológicas, psicológicas e pedagógicas.
Princípios com Fundamentos Biológicos
Princípios com Fundamentos Pedagógicos
MáximaTolerancia
Limiar
EFEITO DEMANUTENÇÃO
SEM EFEITO
EFEITOÓTIMO
PREJUDICIAL
Estímulos InferioresAté o limiar
Estímulos leves até o limiar
Estímulos fortesPor cima do limiar
Estímulosmuito forte por cima do limiar
O uso de grandes cargas de treinamento não se baseia no conceito de "Quanto mais, melhor".
A utilização de grandes cargas depende das características individuais do organismo de cada atleta.
Suas capacidades funcionais e seu nível de desempenho.
Se a carga de treinamento ultrapassar o nível de desempenho individual e esgotar as reservas do corpo, oresultado será negativo.
Se a carga não fosse suficiente, haveria pouco progresso.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Magnitude da carga
Carga de treinamento
Mod
ifica
ções
func
iona
is
Fraca Media Forte Muito fuerte
Cargas 20% ou mais abaixo do desempenho atual, alto volume eintensidades que são muito baixas não produzem adaptação (estímulossubcríticos).
Altas intensidades e volumes, com muito pouco descanso, produzemovertraining (estímulos muito altos).
Uma relação ótima entre volume, intensidade e repouso produz umaadaptação positiva (estímulos adequados).
Para o treinamento de resistência aeróbia, o envolvimento de 50% do VO2máx é considerado como limiar.
Em iniciantes, ele já começa a desenvolver força com uma intensidade de 30 a 40% de sua força dinâmica máxima, enquanto em atletas de elite ele precisa de um mínimo de 70%.
Na força explosiva, apenas estímulos máximos e baixas repetições provocam adaptações adequadas.
Velocidade, apenas estímulos até 6 segundos em intensidades máximas e recuperações completas causam adaptações.
Resistência à velocidade, intensidades submáximas seriam eficientes
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Elevação gradual de cargas no treinamento,
Aumentar o volume e a intensidade dos exercícios de treinamento realizados
A complexidade dos movimentos
O crescimento do nível de tensão psíquica.
Estrutura da carga do treinamento
ORGANIZACIÓN DE LA CARGA
ORIENTACIÓN DE LA CARGA
MAGNITUD DE LA CARGA
NATURALEZA DE LA CARGANivel de Especificidad
Potencial de Entrenamiento
Duración
Volumen
Intensidad
Selectiva
Compleja
Distribución temporal
Interconexión de las cargas
Selectiva
Compleja
CARGA EXTERNA
CARGA INTERNA
Densidad
Maior frequência de treinamento
Aumento do volume de carga por unidade de treinamento com igual densidade de estímulos (frequência com que um atletaé exposto a uma série de estímulos por unidade de tempo).
Aumento da densidade de estímulo na unidade de treinamento
Aumento da intensidade do estímulo
A) uma carga da eismaintensidade e do mesmovolume.
B) Uma carga extrema (limite)
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Nomotônico: impõe uma carga que sempre aumenta, embora não necessariamente com a mesma magnitude o tempo todo.
Não Nomotônico: é caracterizado por uma curva de flutuação que pode cair abaixo dos níveis alcançados nas fases anteriores.
Macrociclo de treinamento de 2‐6 meses
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Evitar a monotonía
O treinador deve ter um grande repertório de exercícios que lhe permitam uma alternância periódica.
Os exercícios devem ser escolhidos desde que sejam semelhantes à ação técnica do esporte.
Melhorar a potência de salto e lançamento para um jogador de Handball
½ agachamento, prensa de perna, saltos em squat, multisaltos, saltos em profundidade
t a r e aE f e c to p a r c ia l
s e s ió n
E f e c to in m e d ia to
A
.C.
m i c r o c i c lo
E f e c to r e ta r d a d o
A
.C.
A
.C.
A
.C.
m e s o c i c lom a c r o c i c lo
E f e c toa c u m u la t iv o
E f e c to r e s id u a l
O sucesso no esporte competitivo de alto nível se deve não apenas ao que é
feito agora, mas também ao que foi feito no passado (Counsilman &
Counsilman, 1991).
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Afeta constantes fisiológicas, por exemplo, aumenta a freqüência cardíaca, volumesistólico, ventilação pulmonar, a taxa de produção de ATP na mitocôndria ou diminui osestoques de energia.
Mudanças no estado do organismo após uma sessão e / outreinamento
Definição
Exemplos Aumento dos níveis de Fcreposo, ureia e / ou CPK no sangue, alteraçõesna força de um determinado gesto técnico, salto vertical, peso, etc.
Mudanças no estado do organismo e no nível das capacidades físicas/ técnicas resultantes de uma série de sessões.
Definição
Exemplos Aumento de Vo2max. e / ou UAN, ganhos em força, resistência, etc., e emdesempenho máximo.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
A recuperação pode ser classificada em função do momento (em relação ao estímulo de trabalho) emque é aplicada: (Bompa, 2000)
intra‐sessão
inter‐sessão
Qual seria o que ocorre no próprio treino,entre diferentes cargas de trabalho.
Aquele que ocorre entre duas sessões detreinamento.
Mudanças no estado do organismo e no nível de capacidades físicas /técnicas obtidas durante um determinado período de tempo apósum programa de treinamento específico.
Definição
Exemplos Ganhos força explosiva, duas semanas após o fim de um programa detreinamento de força altamente concentrado.
Retenção de mudanças no estado do organismo e capacidades físicas/ técnicas após a cessação do treinamento por um determinadoperíodo de tempo.
Definição
Exemplos Retenção de um nível aumentado de força máxima um mês após ainterrupção de um programa de treinamento específico.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
1
Adaptações a nivel central
1. Adaptações cardíacas2. Adaptações do sistema neuroendocrino3. Adaptação de otros orgãos (Figado, tecido adiposo)
Adaptações Periféricas 1. Adaptações musculares2. Adaptações de receptores celulares
R E N D I M I E N T O
N i v e li n i c i a l
F A T I G AR E C U P E R A C I Ó N
S U P E R C O M P E N S A C I Ó N
C A R G A P O S T - C A R G A
A carga e a recuperação estão intimamente ligados ao treinamento
Efectos de la carga y la recuperación como posibilidad de aumento del rendimiento
Supercompensación positiva
Niv
el d
e re
ndim
ient
o
Estímulo de carga
Estímulo de carga
Supercompensación nula
Niv
el d
e re
ndim
ient
o Estímulo de carga
Estímulo de carga
Supercompensación de efecto acumulado
Niv
el d
e re
ndim
ient
o
Supercompensación negativa
Niv
el d
e re
ndim
ient
o
carga
cargaEstímulo de
cargaEstímulo de
carga
Niv
el d
e re
ndim
ient
o
Fase de equilibración
Estímulo de carga Supercompensación
Fase de disminución
Fase de recuperación
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
2
Embora a recuperação vise a assimilação de cargas, durante a temporada hámomentos em que uma recuperação total das capacidades físicas não édesejada após uma sessão de treinamento. Em adultos bem treinados esaudáveis, por vezes, pretende‐se que o seguinte treino seja executado numcontexto de recuperação insuficiente das capacidades funcionais do atleta.O objetivo perseguido é o acúmulo de déficits para alcançar umasupercompensação maior quando a recuperação total for finalmenterealizada.
Os treinamentos de sobrecarga sucessiva não são admissíveis nassiguintes situações:
Antes e durante as competiçõesAo aprender novas tarefas motoras complicadasEm treinamento de velocidade ou técnicaEm atletas novos ou não treinadosInfância, adolescência e terceira idadeDurante a recuperação de lesões
Modificações da urea no sangue como efeito da carga de treinamentro diaria em uma concentração em altura.PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
VÁRIOS EXERCÍCIOS DE NÍVEL DE ESPECIFICIDADE SEMELHANTE
VARIAR AS CARGAS (POR EXEMPLO, ENTRE CARGAS DILUÍDAS E CONCENTRADAS)
VARIAR OS MÉTODOS DE TREINAMENTO (CONTÍNUO E INTERVÁLICO)
Cada unidade de treinamento também requer que o progresso da carga sejaobservado, bem como os intervalos de recuperação que se destinam a garantirum aumento concomitante da capacidade atlética.
Só a repetição garante a fixação de hábitos e conhecimentos, a estabilidade datécnica e a aquisição de experiência de resultados desportivos.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
I
I
I
I
I
4
1
2
3
5
V02 inicial(l/min)
0 21I I I I I
101 20 30 40 50Días de entrenamiento
Descanso (en cama)
A maioria das adaptações que são alcançadas emmuitas horas de trabalho podem ser perdidas
O caráter fásico da adaptação com suas fases de aumento, estabilização e diminuição exige asestruturas de treinamento em grandes ciclos de treinamento.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
ANTES DE COMEÇAR A TREINAR!!!!!!
PLA
N ESTRATÉGICO TOKIO 2020
BÁSICA
Capacidade de realizar qualquer carga queenvolva muitos grupos musculares e estárelacionada de forma otimizada a umdesempenho específico por um longo tempo
ESPECÍFICA
Todas as características de carga,especialmente velocidade, frequência ecomprimento do ciclo e duração da carga,aproximam‐se das condições específicasde corrida
COMPETITIVA
Quando a resistência específica atinge osníveis de semelhança máxima com ascondições de competição
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
A distribuição das cargas se relaciona também com a orientação funcional do treino.
SELECIONAR MÉTODOS DE DISTRIBUIÇÃO DOS CE
A distribuição simultânea contempla aaplicação de CE com cargas regulares
A distribuição sequencial contempla a aplicaçãode CE com cargas concentradas
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Arosiev y Kalinin (1976)
Tschiene (1980) Y Vorobiev (1980)
Matveiev (1983)
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
BloquesVerkoshansky, (1980)
ATRIssurin Y Kaverin (1986)
Modelo IntegradoBondarchuck, (1984) Campanas
Forteza (1994)
Planificación InversaSweetenham (1996)
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PLANIFICAR O TREINAMENTO SEGUNDO AS CP DA TEMPORADA
CONTR
OL DEL ENTR
ENAMIENTO
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Variação da dinâmica da carga por mesociclos
Variação da dinâmica da carga por microciclo
L M X J V S D L M X J V S D
L M X J V S D L M X J V S D
Microciclo
1. Para desenvolver o desempenho de um atleta de elite leva cerca de 8 a 12 anos
2. Entre o segundo e o sexto ano de treinamento, há pequenas quedas no desempenho
3. Barreiras de coordenação
4. Poca melhora técnica
5. Sobrecargas nos diferentes sistemas do corpo (SNC, sistema vegetativo, muscular .......)
6. Estagnação de adaptação e / ou causas psíquicas (desinteresse pela competição e treinamento, falta de vontade)
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Razões das quais cada individuo responde de uma manera diferente diante do mesmo estímulo.
1. Herença2. Maduração3. Nutrição4. Descanso e sono5. Nivel de condição Física6. Motivação7. Influênças ambientais
“Os objetivos dos exercícios, sua forma, seu caráter,intensidade e duração, os métodos de desempenho emuitos outros aspectos da preparação que o atleta deverealizar, são selecionados de acordo com o sexo e idadedos atletas, o nível de suas possibilidades funcionais, desua preparação esportiva e estado de saúde, levando emconsideração seu caráter, qualidades psíquicas .......(Ozolín, 1983).
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
1. Idade
2. Anos de treinamento
3. Capacidade individual de rendimento e de carga
4. Estado de treinamento e saúde
5. Carga total e a possibilidade de recuperação
6. Tipo de constituição e caraterísticas do sistema nervoso
7. Diferenças específicas do sexo
En este ciclo destacan 5 fases:
•Mestrual (3 ‐ 5 días)
•Posmestrual (7 ‐ 9 días)
•Ovulatorio (4 días)
•Posovulatorio (7 ‐ 9 días)
•Premestrual (3 ‐ 5 días)
FASE DEL CICLO
Menstrual
Posmenstrual
Ovulatoria
Postovulatoria
Premenstrual
CARGA DE ENTRENAMIENTO
Media
Grande
Media
Grande
Pequeña
Estructura general de las cargas de un mesociclo organizado considerando las fases del ciclo menstrual.
Concentraciones FSH y LH, progesteronay estrógenos durante el ciclo menstrual(Hall y Guyton, 2011)
Escobar et.al (2010)
Fase folicular Fase ovulatoria Fase lútea Menstruación
(LISITSKAYA, 1982)
Menstrual
Postmenstrual
OvulatorioPostovulatorio
Premenstrual
ENERO
LU MA MI JU VI SA DO
1
2 3 4 5 6 7 8
9 10 11 12 13 14 15
16 17 18 19 20 21 22
23 24 25 26 27 28 29
30 31
FEBRERO
LU MA MI JU VI SA DO
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29
MARZO
LU MA MI JU VI SA DO
1 2 3 4
5 6 7 8 9 10 11
12 13 14 15 16 17 18
19 20 21 22 23 24 25
26 27 28 29 30 31
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Os efeitos do treinamento são específicos para o tipo de estímulo de treinamento usado nas tarefas.
Específico para o sistema de energia
Específico para grupo muscular
Específico para o tipo de movimento em cada articulação
Respeite a estrutura do movimento do exercício de competição
Promover o desenvolvimento de capacidades funcionais e motoras específicas
Empregue as cargas de treinamento mais convenientes
Incentive a interação positiva de cargas
Determine a sequência de cargas mais conveniente
1. A posição do atleta
2. Amplitude de movimento, ângulo da articulação.......
3. O tipo de contração muscular
4. A força e velocidade da contração muscular
A relação entre a formação multilateral e a formação especializada deve ser cuidadosamente planejada.
O desenvolvimento multilateral dentro da especialidade deve ser a base sobre a qual a especialidade é desenvolvida.
É preciso expor‐se a um desenvolvimento multilateral para adquirir as bases para uma posterior especialização
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Formação sistemática da maestría esportiva (Platonov, 1994)
Etapas de preparação
Sexo/
especialidad
I
Inicial
II
Previa
de base
III
Especialización de base
IV
Marcas de
alto nivel
V
Mantenimiento de marcas
Hombres
100, 200m
400m
1500m
8 – 10
8 – 10
8 – 10
11 – 12
11 – 12
11 – 12
13 – 18
13 – 17
13 – 16
19 – 22
18 – 21
17 – 20
23 – 26
22 – 25
21 – 24
Mujeres
100, 200m
400m
800m
8 – 10
8 – 10
8 - 10
10 – 12
10 – 12
10 – 12
13 – 16
13 – 16
13 - 15
17 – 19
17 – 18
16 - 18
20 – 22
19 – 20
19 - 20
A idade ideal para o início do treinamento de nadadores é de 7 a 9 anos para meninas e 8 a 10 anos para meninosBulgakova (2000)
Ejercicios Generales
Ejercicios Básicos
Ejercicios Específicos
Ejercicios Competitivos
Nivel de especificidad de los ejercicios según su orientación para el entrenamiento de fuerza
Relación que las cargas de diferente orientación tienen entre sí;
Evitar efectos de entrenamiento que interaccionen negativamente entre ellos;
Aprovechar las adaptaciones anteriores para facilitar las siguientes;
Combinación racional de las cargas de diferente orientación asegura la obtención del efectoacumulativo de entrenamiento;
Elección de un intervalo óptimo de recuperación entre las distintas unidades de entrenamiento yla alternancia de las cargas de distinta orientación;
Factor importante que determina los factores agudos y inmediatos.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
La concurrencia de contenidos de entrenamiento se enfatizan entre contenidos de entrenamiento de resistencia (Aerobia y Anaerobia) y contenidos de resistencia de fuerza
con participaciones metabólicas coincidentes.
El entrenamiento de resistencia reduce la capacidad del sistema neuromuscular para generar rápidamente
fuerza, por lo tanto, el entrenamiento de fuerza interfiere con el desarrollo de fuerza por incapacidad del sistema neuromuscular para producir adaptaciones en el
organización de patrones de reclutamiento de unidades motoras eficientes normalmente asociado con el
entrenamiento de fuerza aislado (Leverit y col., 1990)
Si el entrenamiento de la resistencia se ejecuta antes del entrenamiento de la fuerza, la fatiga residual puede
perjudicar la acción de fuerza muscular (Craig, Lucus y Pohlman, 1991; Kraemer, Patton y Gordon, 1995; Hennessy y Watson, 1994)
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
El entrenamiento concurrente ejecutado sobre días alternos produjeron mayores ganancias de fuerza que el entrenamiento concurrente ejecutado en el mismo día
(Zatsiorsky, 1995; Sale y col., 1990)
Las tareas de entrenamiento de velocidad máxima (PAL), fuerza explosiva (FE), adquisición de nuevas técnicas y fuerza máxima neural, requieren una adecuada excitación neural que no es
posible si los deportistas están fatigados.
(Navarro, 2011)
PAL
CAL
FEC
Rfala-la
Potencia alácticacon fuerza explosiva acíclica
Capacidad alácticacon resistencia ala fuerza aláctica-láctica
Contenidos de entrenamiento Interconexiones simultáneasPROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Contenidos de entrenamiento
Interconexiones simultáneas
Aeróbico conresistencia a la fuerza.
Aeróbico-anaeróbicocon resistenciaa la fuerza.
Anaeróbico conResistencia a laFuerza.
AEL/AEM
RFae
AEI PAE
CLA/PLA
RFmix Rfla-ae
RFla
La ulterior carga aumenta los cambios por la carga anterior
La carga disminuye las transformaciones que se deben a la acción anterior
Hay que considerar la interacción de los ejercicios
Los ejercicios de carácter aerobiose ejecutan después de las cargasde tipo anaerobia- alactácida.
Los ejercicios de carácter aerobiose ejecutan después de las cargasde orientación anaerobia -glucolítica (de escaso volumen).
Los ejercicios de orientaciónanaerobia - glucolítica se ejecutandespués de cargas anaerobia-alácticas.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
28
Variantes de combinación de los ejercicios de distinta orientación (Platonov, 2000)
1. Velocidad
2. Fuerza
3. Resistencia
4. Técnica
5. Coordinación
6. Flexibilidad
7. Preparación Integral
8. Táctica
4
3 3 8
3
1
1
4
8
7
5
3. Trabajo para la eliminación de lactato es siempre recomendable después de sesiones con un altocomponente anaeróbico. Solicitar los mecanismos de eliminación del lactato acumulado en el músculo yfavorecer una más rápida eliminación son los objetivos de este tipo de tareas.
El diseño de sesiones complejas en las que se combinan 2 o 3 objetivos diferentes permite diferentes combinaciones.
1. La velocidad debe ir antes que cualquier otra cosa, como norma general. Preceder trabajos anaeróbicostanto de producción de lactato como de tolerancia con tareas de velocidad es muy adecuado comoestímulo preparatorio.
2. La potencia anaeróbica antes que tolerancia. Si mezclamos estos dos contenidos es conveniente querespetemos este orden. Seguir un trabajo de potencia anaeróbica en el que los niveles de lactato sepueden suponer elevados con un trabajo orientado a entrenar la tolerancia, tiene todo el sentido.
Ejemplo práctico
Tarea Z.I FC Promedio
Lactato
Mmol/l
12x25/1m PAL ´- 5.2
8x100/3m CLA (V200) 196 12.4
8x50/1m CLA (V2º 50-100) 198 14.6
4x150/15s
4x100/10s
UAN - UA 173 - 135 3.1
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
FMI + PAL
FMI + Téc. + PAL
PAL – CAL + PLA – CLA
Vo2máx. + CLA
UAN + AEL
Técnica + otras cualidades físicas
COMBINACIONES POSIBLES
Ejemplo en Natación
8X15s/2m (PAL)
6x100/10m (PLA)
8x50/1.15s (CLA)
6x100/15s Pies (AEL)
5x200/20s (AEL)
Contenidos Sin Fatiga Fatiga Ligera Fatiga Moderada Fatigado
PAL
CAL/PLA
CLA/PAE/AEI/AEM
AEL
FMNEURAL/FE
FMI
RFAL-LA
RFLA-AE
RFAE
FLEXIBILIDAD
TÉCNICA
PERFEC.TÉCNICO
RP
Capacidades condicionais são desenvolvidas e habilidades motoras sãoadquiridas por meio de uma abordagem metodológica que se adapta aoatleta por meio de uma comunicação adequada e das mais precisasinstruções e orientações didáticas.(Bompa, 1983; Ozolin, 1983; Manno,1991; Verkoshansky, 2001)
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Guie o atleta em direção à meta de desempenho a ser alcançada
Fornecer ao atleta conhecimento intimamente relacionado às tarefasde treinamento
Envolver o atleta na preparação, estruturação e avaliação dotreinamento
Educar os desportistas para que avaliem o seu desempenho.
BASES PA
RA EL ALTO REN
DIM
IENTO
FATOR DE RENDIMENTO CATEGORÍAS
9 – 10 ANOS 11 – 12 ANOS 13 – 14 ANOS +15 ANOS
PREPARAÇÃO TEÓRICA
Familiarização com as regras da competição
Conhecimento dos conceitos básicos de flutuação, respiração e propulsão
Prática regular de atividades de higiene e prevenção
Conhecimento das regras da competição
Conhecimento dos principais pontos de coordenação do nado
Auto‐monitoramentode condicionamento físico e treinamento (diariamente)
Domínio das regras da competição
Conhecimento dos movimentos e trajetórias dos nados, inícios e viradas
BASES PA
RA EL ALTO REN
DIM
IENTO
FATOR DE RENDIMENTO CATEGORÍAS
+ 15 ANOS
PREPARAÇÃO TEÓRICA
Autoavaliação técnica
Conhecimento dos princípios fundamentais de treinamento
Conhecimento dos princípios fundamentais de planejamento
Conhecimento das repercussões pessoais, sociais, profissionais e econômicas da natação de elite
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Orientar sobre como construir um desempenho de longo prazo e planejar cuidadosamente otreinamento.
Sempre vise uma meta de longo prazo e formule claramente a meta de treinamento.
Determine os principais pontos de treinamento.
Considere na organização do treinamento o desenvolvimento dos fatores de desempenho.
Preste atenção na ordem dos exercícios.
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Fund
amen
tos
Apr
ende
r
Entre
nar
Com
petir
Gan
ar
Fund
amen
tos
Apr
ende
r
Entre
nar
Com
petir
Gan
ar
Características generales de la planificación deportiva a largo plazo
1 2 3 4 5
1 2 3 4 5
regularesRegulares
Acentuadas
Concentradas
Concentradas
Acentuadas
Regulares
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20
Secuencia temporal de aplicación de los modelos de organización de las cargas de entrenamiento a largo plazo
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ
Forneça ao atleta uma representação correta das sequências de movimentos a seremaprendidos.
Use meios visuais, audiovisuais e / ou informáticos para melhorar o conhecimento ou facilitaruma representação mais clara.
Respeite as características específicas de idade e sexo no nível de desenvolvimento de seusatleta.
Individualize as demandas da carga de acordo com cada atleta, considerando as diferentescapacidades de desempenho, bem como a tolerância às cargas.
PROF: EMERSON FARTO RAMIREZ