o acesso de hipertensos e diabÉticos a saÚde na baixada santista Áurea eleutério pascalicchio...
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O ACESSO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS A SAÚDE NA
BAIXADA SANTISTA
Áurea Eleutério PascalicchioMaria Mercedes L. EscuderAna Aparecida Sanches BersusaUmberto Catarino Pessoto
Introdução
• OMS– Diabetes 7,6% de 30-69 anos– Hipertensão Arterial de 15 a 20% da
população adulta• Epidemia mundial
– Problema de saúde pública• Desafios para o sistemas de saúde
Objetivo
Verificar o acesso do paciente portador de H.A e/ou D.M à rede de assistência à saúde e ao medicamento para o seu tratamento nos vários municípios da baixada santista.
Metodologia
Inquérito domiciliar em cinco municípios da Baixada Santista com mais de 100 mil habitantes. Foram entrevistadas 6.826 pessoas. Considerou-se para cálculo de proporções o delineamento amostral complexo.(São Vicente,Cubatão,Santos,Guarujá, Praia Grande)
Resultados e Discussão
17,9%
6%
H A D M
Os dados ficam próximos da estimativa para outras cidades do estado de São Paulo que é de 15 a 20% para HA e de 7,6% para DM.
Prevalência H.A e D.M
Resultados e Discussão
91,8%
94,2%
H A D M
•procedimento central da Estratégia da Saúde da Família (ESF)•cobertura da ESF 58,1% na área.•portadores de DM e HA necessitam de vínculo estruturado com o serviço para diagnóstico precoce e controle do agravo para evitar ou retardar complicações.
Visita domiciliar não realizada
Resultados e DiscussãoVisita domiciliar não realizada- diabéticos
Proporção de entrevistados diabéticos, cadastrados no Programa de Saúde da
Família que receberam visita de Profissional de Saúde, 2007 (n=48)
Sim21,2%
Não78,8%
Proporção de entrevistados diabéticos, cadastrados no Programa de Agentes Comunitários que receberam visita de
Profissional de Saúde, 2007 (n=21)
Sim12,5%Não
87,5%
Proporção de entrevistados diabéticos, cadastrados no Programa de Saúde da
Família que receberam visita de Profissional de Saúde, 2007 (n=48)
Sim21,2%
Não78,8%
Proporção de entrevistados diabéticos, cadastrados no Programa de Agentes Comunitários que receberam visita de
Profissional de Saúde, 2007 (n=21)
Sim12,5%Não
87,5%
Resultados e Discussão
Visita domiciliar não realizada - Hipertensos
Proporção de entrevistados hipertensos, cadastrados no Programa de Saúde da
Família que receberam visita de Profissional de Saúde, 2007 (n=179)
Sim22,0%
Não78,0%
Proporção de entrevistados hipertensos, cadastrados no Programa de Agentes Comunitários que receberam visita de
Profissional de Saúde, 2007 (n=63)
Sim7,5%
Não92,5%
Proporção de entrevistados hipertensos, cadastrados no Programa de Saúde da
Família que receberam visita de Profissional de Saúde, 2007 (n=179)
Sim22,0%
Não78,0%
Proporção de entrevistados hipertensos, cadastrados no Programa de Agentes Comunitários que receberam visita de
Profissional de Saúde, 2007 (n=63)
Sim7,5%
Não92,5%
Resultados e Discussão
•Com relação à prescrição:
– 99,4 % dos pacientes com H.A e 98,6% com D.M tomaram o medicamento com indicação médica.
– Fato positivo. Anteriormente o medicamento era procurado no balcão das farmácias.
UTILIZAÇÃO DO MEDICAMENTO
Resultados e Discussão
•Com relação à prescrição: •84% dos portadores de H.A afirmam pagar integralmente o medicamento.• Para os portadores de D.M • essa taxa é de 41,3%.
84,0%
41,3%
H A D M
AQUISIÇÃO DO MEDICAMENTO
Resultados e Discussão• Dos diabéticos
– 18,1% usam insulina: 60,2% obtêm-na nas unidades básicas e 34,7% compram em farmácia.
– A aquisição de insumos para aplicação do medicamento segue a mesma distribuição.Isto é: 59% recebem-nos no setor público enquanto 36,9% o compram em farmácia.
– Apesar do gasto com medicamentos representar grande parte do investimento da saúde pública, ele ainda está aquém das necessidades dos pacientes com H.A e ou com D.M
Conclusão
O Ministério da Saúde tem se preocupado com o atendimento desses agravos, porém os esforços ainda não têm se traduzido em ações mais abrangentes para os usuários desses serviços.
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