novas normas contábeis: ifrs para pequenas e médias empresas

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Novas Normas Contábeis: IFRS para Pequenas e Médias Empresas. Prof. Umbelina Cravo Teixeira Lagioia Departamento de Ciências Contábeis Universidade Federal de Pernambuco. Agenda. Processo de Internacionalização da Ciência Contábil Comitê de Pronunciamento Contábil - PowerPoint PPT Presentation

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Novas Normas Contábeis:IFRS para Pequenas e Médias Empresas

Prof. Umbelina Cravo Teixeira LagioiaDepartamento de Ciências ContábeisUniversidade Federal de Pernambuco

Agenda

•Processo de Internacionalização da Ciência Contábil

•Comitê de Pronunciamento Contábil•Enquadramento das pequenas e médias

empresas•CPC para Pequenas e Médias Empresas•Breve análise de algumas seções•Conclusão

Contexto da Globalização Econômica

O processo da normatização contábil internacional

O Brasil no Cenário Internacional

Os Órgãos Nacionais

Associação dos Analistas e Profissionais de

Investimento do Mercado de Capitais

Associação Brasileira das Companhias

Abertas

A compreensão de regras internacionais é muito difícil porque as regras têm diferentes

significados:

o Alemanha - tudo é proibido a menos que esteja explicitamente previsto na lei,

o Inglaterra - tudo é permitido a menos que esteja explicitamente proibido em lei.

o Irã - tudo é proibido, mesmo que esteja permitido na lei

o Itália - tudo é permitido, especialmente se é proibido.

Walton (2003)

Diferenças seminais

• Sistema legal baseado no Direito Romano: Code Law (influência francesa)

▫As normas emanam do texto legal: para que algo tenha valor é necessário que haja uma menção clara e específica na Lei.

• Sistema legal baseado no Direito Consuetudinário: Common Law (influência inglesa)

▫A origem da regulamentação está mais ligada aos costumes e tradições.

Subjetividade Responsável

Forma

Quadro Resumo CPCs

•01 Estrutura Conceitual

•43 Pronunciamentos

•15 Interpretações

•03 Orientações

•01 Pronunciamento aplicado às Pequenas

e Médias Empresas

Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas•O termo empresas de pequeno e médio porte

adotado neste Pronunciamento não inclui:

▫As companhias abertas, reguladas pela CVM;

▫As sociedades reguladas pelo Banco Central, pela SUSEP e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador com poder legal para tanto.

▫As sociedades de grande porte, como definido na Lei nº. 11.638/07;

Sociedade de Grande Porte (11.638/07) Art. 3o , Parágrafo único

•Considera-se de grande porte, para os fins exclusivos desta Lei, a sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social anterior, ativo total superior a R$ 240.000.000,00 (duzentos e quarenta milhões de reais) ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00 (trezentos milhões de reais).

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 1

PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 2

CONCEITOS E PRINCÍPIOS GERAIS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 3

APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 4

BALANÇO PATRIMONIAL

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 5

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO E

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 6

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO

LÍQUIDO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 7

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 8

NOTAS EXPLICATIVAS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 9

DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS E

SEPARADAS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 10

POLÍTICAS CONTÁBEIS, MUDANÇA DE ESTIMATIVAE RETIFICAÇÃO DE ERRO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 11

INSTRUMENTOS FINANCEIROS BÁSICOS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 12

OUTROS TÓPICOS SOBRE INSTRUMENTOS

FINANCEIROS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 13

ESTOQUES

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 14

INVESTIMENTO EM CONTROLADA E EM

COLIGADA

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 15

INVESTIMENTO EM EMPREENDIMENTO

CONTROLADO EM CONJUNTO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 16

PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 17

ATIVO IMOBILIZADO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 18

ATIVO INTANGÍVEL

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 19

COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS E ÁGIO POR EXPECTATIVA DE RENTABILIDADE FUTURA

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 20

OPERAÇÕES DE ARRENDAMENTO

MERCANTIL

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 21

PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES E ATIVOS

CONTINGENTES

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 22

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 23

RECEITAS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 24

SUBVENÇÃO GOVERNAMENTAL

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 25

CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 26

PAGAMENTO BASEADO EM AÇÕES

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 27

REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 28

BENEFÍCIOS A EMPREGADOS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 29

TRIBUTOS SOBRE O LUCRO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 30

EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E

CONVERSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 31

HIPERINFLAÇÃO

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 32

EVENTO SUBSEQUENTE

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 33

DIVULGAÇÃO SOBRE PARTES RELACIONADAS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 34

ATIVIDADES ESPECIALIZADAS

Composição da CPC – PME35 seções a saber:

Seção 35

ADOÇÃO INICIAL DESTE PRONUNCIAMENTO

Breve análise de algumas seções...

Seção 1 - Pequenas e Médias EmpresasPequenas e médias empresas são empresas que:

a)Não têm obrigação pública de prestação de contas; e

b)Elaboram demonstrações contábeis para fins gerais para usuários externos.

•Exemplos de usuários externos incluem proprietários que não estão envolvidos na administração do negócio, credores existentes e potenciais, e agências de avaliação de crédito.

Antes Agora

Ativo Circulante Ativo Circulante

Ativo Realizável a Longo Prazo

RETIRADO

Ativo Permanente

Investimento Imobilizado Diferido

Ativo Não Circulante

Realizável a Longo Prazo

Investimento Imobilizado Intangível

Seção 4 - Balanço PatrimonialAtivo

Antes Agora

Passivo Circulante Passivo Circulante

Passivo Exigível a Longo Prazo RETIRADO

Resultados de Exercícios Futuros RETIRADO

Patrimônio Líquido

Capital Social Reservas de Capital Reservas de Reavaliação Reservas de Lucros Lucros ou Prejuízos

Acumulados

Passivo Não Circulante

Passivo Exigível a Longo PrazoPatrimônio LíquidoCapital SocialReservas de CapitalAjuste de Avaliação PatrimonialReservas de LucrosAções em Tesouraria ePrejuízos Acumulados

Passivo

Seção 5 - Demonstração do Resultado e Demonstração do Resultado Abrangente

•A entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em duas demonstrações:

▫Demonstração do Resultado do Período e ▫Demonstração do Resultado Abrangente do

Período; esta última começa com o Resultado Líquido e inclui os outros resultados abrangentes.

Receitas

Custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos

Lucro bruto

Despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas operacionais

Parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial

Resultado antes das receitas e despesas financeiras

Despesas e receitas financeiras

Resultado antes dos tributos sobre o lucro

Despesa com tributos sobre o lucro

Resultado líquido das operações continuadas

Valor líquido dos seguintes itens:•Resultado líquido após tributos das operações descontinuadas •Resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada

Resultado líquido do período

Resultado atribuído aos acionistas controladores (e LPA)

Resultado atribuído aos acionistas não controladores (e LPA)

A segregação das operações

descontinuadas é obrigatória

Lucro Líquido do Exercício

Ganhos e perdas provenientes da baixa de investimentos em entidade no exterior

Ganhos e perdas atuariais de planos de benefício definido reconhecidos

Baixa de ativos financeiros disponíveis para a venda

Mudanças nos valores justos de instrumentos de hedge

Mutações na conta de Ajuste de Avaliação Patrimonial decorrente do custo atribuído

Ajustes de exercícios anteriores

Resultado abrangente total do período

Participação de acionistas ou sócios não controladores

Participação de acionistas ou sócios não controladores

Seção 17 - Ativo Imobilizado

•Custos iniciais

•Depreciação

•Mensuração Subseqüente

•Custo Atribuído

Custos Iniciais

I. O preço de compra, incluindo os direitos de importação e os impostos incidentes sobre a compra não reembolsáveis, após a dedução dos descontos comerciais e abatimentos obtidos;

II. Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e nas condições necessárias para funcionamento, na forma pretendida pela gerência;

III. A estimativa inicial dos custos de desativar e remover o item e de restauração do local no qual está localizado, cuja obrigação uma entidade incorre.

• O valor depreciável de um ativo deve ser distribuído em uma base sistemática, durante sua vida útil.

• O método de depreciação utilizado pela entidade deve refletir o modelo de previsão de consumo dos benefícios econômicos do ativo, devendo ainda, ser revisto pelo menos ao final de cada exercício.

Depreciação

• O ativo é reconhecido por seu custo, e após a dedução da depreciação acumulada deve ser verificada a sua perda por imparidade acumulada.

Valor Contábil Líquido

Não pode ser maior que Valor

Recuperável

Valor líquido de Venda

Valor em Uso

O maior entre

Valor líquido de venda: é o valor obtido ou que se pode obter na venda de um ativo, líquido dos custos correspondentes.

Valor em uso: representa a estimativa de fluxos futuros de caixa descontados a valor presente derivados de um ativo.

Mensuração SubseqüenteAvaliação pelo Método do Custo

Custo Atribuído

•A entidade que adotar este Pronunciamento pela primeira vez pode optar por mensurar o ativo imobilizado, na data de transição para este Pronunciamento, pelo seu valor justo e utilizar esse valor justo como seu custo atribuído nessa data.

•A receita surge no curso das atividades ordinárias da entidade e é designada por uma variedade de nomes, tais como:

▫Vendas, ▫Honorários, ▫Juros, ▫Dividendos e ▫Royalties.

Seção 23 - Receitas

Mensuração da receita

•A receita deve ser mensurada pelo valor justo da contraprestação recebida ou a receber.

•Quando o acordo constituir, efetivamente, uma transação de financiamento, o valor justo da receita é calculado a valor presente, ou seja, descontando todos os recebimentos futuros, tomando por base a taxa de juro imputada.

•A diferença entre o valor justo e o valor nominal da contraprestação é reconhecida como receita de juros.

Conclusão...

•Profundas mudanças

•Necessidade de adaptação

•Busca constante de aprendizado

•Valorização profissional

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