leishmaniose visceral: situaÇÃo epidemiolÓgica no … crmv monica fadul 18.pdf · leishmaniose...

Post on 21-Jul-2020

8 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

MONICA FADUL

COORDENADORA ESTADUAL DO PROGRAMA

DE VIGILÂNCIA E CONTROLE DAS

LEISHMANIOSES - DCDTV/DVS/SESPA

CRMV/PA Nº0534

LEISHMANIOSE VISCERAL:

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA

NO ESTADO DO PARÁ

LEISHMANIOSE VISCERAL

É uma doença infecciosa (zoonose) não contagiosa e de grande importância nasaúde pública. O Estado do Pará é um importante notificador do agravo;

Causada pela Leishmania infantum chagasi;

Transmitida pela picada da fêmea do Lutzomyia longipalpis;

No ciclo silvestre tem como reservatórios os canídeos e marsupiais; e

No ciclo doméstico, o cão;

Epizootia canina – muitos anos antes do primeiro caso humano.

LEISHMANIOSE VISCERAL

Negligenciada;

Afeta a população em condição socioeconômica delicada;

Crianças com menos de 10 anos e adultos acima de 50 anos;

Se não diagnosticada e tratada precocemente, pode evoluir com gravidade eóbito;

LEISHMANIOSE VISCERAL

RESERVATÓRIOS:

LEISHMANIOSE VISCERAL

CICLO DE TRANSMISSÃO:

Animaissilvestres

Animais domésticos

Seres Humanos

LEISHMANIOSE VISCERAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DO PARÁ

Série histórica: Casos confirmados de LV de 2013 a 2017

Ano 2013 2014 2015 2016 2017

Nº casosConf.

272 252 295 372 574

LEISHMANIOSE VISCERAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DO PARÁ

Série histórica: Óbitos confirmados de LV de 2013 a 2017

Ano 2013 2014 2015 2016 2017

Nº óbitosConf.

13 7 13 17 21

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

Índice de positividade canina: 2013 a 2017

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DO PARÁ

Ano 2013 2014 2015 2016 2017

Cães examinados 2504 1965 2852 8174 1600

Cães positivos 696 644 1227 3526 764

Índice de positividade canina

27,8 32,7 43 43,1 47,7

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

LEISHMANIOSE VISCERAL

MEDIDAS DE CONTROLE:

1. CONTROLE VETORIAL: Levantamento /investigação entomológica; Manejo ambiental; Controle químico.

2. CONTROLE RESERVATÓRIO: Inquérito canino; Eutanásia de animais positivos – áreas endêmicas;

LEISHMANIOSE VISCERAL

MEDIDAS PROTETIVAS:

1. HOMEM: Uso de repelente; Uso de roupas que protejam a maior parte do corpo; Não se expor em áreas com vetor no horário de atividade do mesmo; Telar janelas e portas;

2. CÃO: Uso de coleiras impregnadas com deltametrina a 4%; Canis telados; Não ficar exposto no período de atividade do vetor; Vacina.

LEISHMANIOSE VISCERAL

OBRIGADA!

/conselhocrmvpa @crmvpa crmvpa

MONICA FADUL

COORDENADORA ESTADUAL DO PROGRAMA DE VIGILÂNCIA E CONTROLE

DAS LEISHMANIOSES - DCDTV/DVS/SESPA

Contatos: 4006-4861 - 999872451

E-mail: leishmaniose.pa@gmail.com

www.crmvpa.org.br

top related