jornal magnificat - edição 102 - março abril 2015
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PÁSCOA, JESUS RESSUSCITOU!
Quaresma: tempo de conversãoFraternidade: Igreja e Sociedade
Edição de Março/Abril - Ano 2015 - Número 102 Magnificat é uma publicação da Paróquia Nossa Senhora da Conceição
o jornal da comunidade
O S D O G M A S M A R I A N O SNo meio das dores e tragédias, os humildes encontram na Assunta uma fonte riquíssima de consolo e esperança. Glorificada em corpo e alma, a Virgem está particularmente presente a nós.
A ASSUNÇÃO DE MARIA AO CÉUEM CORPO E ALMA
P A R Ó Q U I A E M A Ç Ã O
- ‘A Quaresma na vida dos Cristãos’ foi o tema das visitas realizadas no período
- Primeiro casamento celebrado na Paróquia Imaculada Conceição após a reforma.
- A comemoração do Dia Internacional da Mulher Comunidade Santíssima Trindade
- O encontro de Dom Luiz Fernando Lisboa com o Papa Francisco
CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICADando continuidade ao tema 'A missa, parte por parte', vamos conhecer o último item da liturgia da Palavra, a liturgia Eucarística e os ritos finais.
A TEOLOGIA DA CRUZ
Pág. 02
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DOGMAS E DOUTRINAS MARIANAS
PALAVRA DO PÁROCO/DOGMAS E DOUTRINAS MARIANAS
PALAVRA DO PÁROCO
MARÇO/ABRIL 2015 - PÁG. 02
mais para a cruz. Olhemos para ela não como sinal de
sofrimento, mas como prova de amor por mim, por você.
“São Bento diz que a vida do monge deve ser uma
Quaresma, ou seja, ele insiste que vivamos toda a nossa
existência cristã iluminada pelos raios de ressurreição.
Quaresma é tempo oportuno para nos perguntarmos:
como cultivamos a graça e ao mesmo tempo o desafio do
nosso discipulado de Jesus?”
Ser discípulo de Jesus na ação da Pastoral da
Saúde é expressar o amor gratuito, misericordioso e
solidário. É estar com o outro para aprender, para ouvir.
Às vezes aquele que fala necessita apenas de alguém que
lhe ouça para que sinta paz.
Sentir paz! É quando compreendemos o que
fazemos, principalmente na missa. Como é importante
conhecer as partes da missa para celebrar melhor. Não se
ama aquilo que não se conhece. A missa nos prepara para
a missão. Missão que deve iniciar desde a infância.
Pais e mães, vocês são convidados a estimularem seus
filhos para participar da Infância e Adolescência
Missionária. Iniciando agora, amanhã serão cidadãos
melhores, mais fraternos e gratos a Deus e ao outro.
Mas para sermos discípulos e missionários de
Jesus Cristo somos chamados a conhecer o que são os
dogmas marianos. Qual o sentido em dizermos que
Maria foi assunta ao céu em corpo e alma? É possível
anunciar sem ao menos conhecer a Bíblia e o que ela
contém? Por fim, convido-lhe a caminhar na história da
Igreja.
Aproveito para desejar a você e sua família uma
Feliz Semana Santa, a Semana Maior do ano litúrgico.
Celebre-a com vida, viva os mistérios da Paixão. Seja
portador da Boa notícia: Cristo Ressuscitou! Uma Feliz e
Santa Páscoa.
No Cristo crucificado ressuscitado!
Pe. José Rocha, CP
Caros leitores e leitoras!Estamos de volta com mais um número do
nosso Jornal Magnificat.
Neste tempo Quaresmal nosso olhar se dirige
EXPEDIENTE
Magnificat, é uma publicação bimestral da
Paróquia Nossa Senhora da Conceição.
Comitê Editorial:
Endereço: R. Nsa. Sra. Imaculada Conceição, 114,
Km 18 Osasco - SP - Fone 3608-7111/3607-3139
Pároco: Pe. José Rocha Cavalcanti Filho, cp
Jornalista: A comunidade
Produção: Pastoral da Comunicação
Impressão: O Diário
Tiragem: 1.000 unidades
Distribuição: Pastoral da Comunicação
A ASSUNÇÃO DE MARIA AO CÉUEM CORPO E ALMA
Caríssimos leitores. Hoje nós vamos falar sobre o Dogma da Assunção de Maria, a mãe de Jesus. A definição para este dogma chama-se Munificentissimus Deus, que na nossa língua quer dizer Generosíssimo Deus. Foi decretado pelo Papa Pio XII no dia 1º de Novembro de 1950. Assim como o dogma da Imaculada Conceição, o da Assunção de Maria também pode ser chamado “outra vitória do senso dos fiéis”. Fiéis estes, que testemunham a verdade de um dogma a partir de sua fé, convicções e experiências únicas. Isto significa que quando a igreja decretou o dogma já existia a devoção e a certeza por parte dos fiéis cristãos. Por isso diz-se que a fé na Assunção é um “factum ecclesiae”. Isto significa que já havia por parte dos fiéis, que contava com o apoio de padres da igreja, um movimento chamado assuncionista; que colhia assinaturas e enviava a Roma através de padres como: Cesário Shguanin – Servo de Maria, D. Luigi Vaccari – Beneditino, quase duzentos anos antes da proclamação. C fundador do Santuário de Pompei, que no início do século XX, recolheu milhares de assinaturas dos peregrinos em favor deste novo dogma. Graças aos missionários esse movimento se espalhou pela África, pela Ásia e pela Oceania. No Brasil, em part icular, recolheram-se 100 mil assinaturas. Em vista de tudo isso, o Papa Pio XII, em 1946, consultou os bispos do mundo inteiro para verificar o sentimento do povo fiel a respeito da doutrina da Assunção, o que mais de 98% respondeu positivamente. Nesta época já havia mais de 150 mil imagens da Assunta distribuídas pelo mundo. A glorificação de Maria em alma e corpo é a exaltação da matéria e da terra integradas no plano de salvação. “Nas expressões de K. Rahner, a Assunção é um “canto à matéria” e um elogio à “fé que ama a terra”, contra todos os caluniadores do cristianismo, que o declaram inimigo da ordem natural. G.Jung, que era protestante, via no dogma da Assunção da Virgem na glória a imagem da integração
apoteótica dos polos contrários: corpo e alma, matéria e espírito, terra e céu, feminino e masculino, eros e ágape e considera a proclamação desse dogma “o acontecimento religioso mais importante depois da Reforma”. Podemos concluir que a Assunção de Maria confirma o sentido da vida como plenitude da felicidade em alma e corpo e que a festa da Assunção é a festa do nosso destino. Desse modo, esse dogma se torna, ao lado e depois da Ressurreição de Cristo, terapia para o desespero e resposta ao problema do sofrimento humano. Um símbolo que responde com eficácia poderosa, as profundas necessidades psíquicas do povo, colaborando para seu equilíbrio emocional. Porque no meio de suas dores e tragédias, os humildes encontram na Assunta, uma fonte riquíssima de consolo e esperança. Glorificada em corpo e alma, a Virgem está particularmente presente a nós e pode mais junto de Deus, porque sua presença materna é uma presença realíssima aos olhos da fé.
BOFF, FREI CLODOVIS M. Dogmas Marianos:
Síntese Catequético – Pastoral. São Paulo: Ave
Maria, 2010, p. 13-17.
Maria do Socorro Marcos da Silva
CAMINHADA DA IGREJA NA HISTÓRIA
CAMINHADA DA IGREJA NA HISTÓRIA
MARÇO/ABRIL 2015 - PÁG. 03
Assistência Técnica de EletrodomésticosAv. General Pedro Pinho, 204
Pestana - Osasco - SP
11 2284-3537
Para continuar a nossa reflexão,
neste artigo vamos trabalhar um pouco a
realização histórica da Igreja e a sua
organização.
A igreja na história é um edifício em
construção, uma tradição viva que se faz
em um processo histórico sumamente
complexo e conflituoso. O Espírito continua
criador de sua Igreja a partir das
experiências originárias que a fundam e,
por conseguinte, aquele que a renova e a
rejuvenesce constantemente.
O famoso texto da Carta a Diogneto
é a melhor expressão da situação em que
se encontrava a igreja no século II: “Os
cristãos não se distinguem dos demais
homens nem por sua terra, nem por sua
fala, nem por seus costumes. Porque nem
habitam cidades exclusivamente suas,
nem falam uma língua estranha, nem levam
um gênero de vida diferente dos demais...
Demonstram um tipo peculiar de conduta
admirável , que todos confessam
surpreendente... Amam a todos e são
perseguidos. Ao matá-los dão-lhes a vida.
São pobres e a muito enriquecem.
Carecem de tudo e de tudo tem
abundância... Porque como eu disse, não é
invenção humana isto que lhes foi
transmitido”.
Sua unidade provém de uma
singular experiência de fé, sem nenhuma
base étnica ou biológica, que se traduz em
um tipo peculiar de conduta admirável e
surpreendente.
Este comportamento manifesta-se
na renúncia radical à violência em uma
sociedade profundamente agressiva e
perseguidora. Revela-se, sobretudo, na
atenção aos pobres, identificados pouco a
pouco com os órfãos e as viúvas, mas que
abrangiam os anciãos, os inválidos, os
desempregados, os exilados...
O Cristianismo dos séculos pré-
Cons tan t ino não consegu iu seu
surpreendente crescimento mediante
custosos esforços missionários, mas
simplesmente através de sua presença e
da surpresa que causava.
Não resta dúvida de que, desde seu
surgimento até a queda do Império
Romano no Ocidente (476), a Igreja cristã
vive um período de criatividade e
expansão. Em um mundo altamente
civilizado e dotado de uma grande cultura
intelectual, o cristianismo abre caminho,
talvez de forma minoritária, mas com um
inesperado poder de comunicação e
atração.
Os dois aspectos característicos da
Igreja nesse período são a Igreja
perseguida e a Igreja mártir. Era muito difícil
nessas circunstâncias não ser cristão de
convicções profundas, ou entrar na Igreja
sem reconhecer que isto significava
envolver-se com algo pelo que valia a pena
viver e até mesmo morrer. A adoção do
catecumenato na Igreja, em finais do
século II e inícios do III, para formar
profundamente antes do batismo, os
gentios adultos convertidos, era expressão
desta vontade de não admitir na
comunidade senão membros plenamente
conscientes da verdade e das exigências
radicais da fé.
Não se pode esquecer a influência
dos mártires na consciência eclesial desta
época. Eles eram e continuam sendo o
memorial constante da experiência da fé
levada às últimas consequências.
Vigora nesta época a consciência de
que a tradição apostólica se mantém viva
graças, sobretudo, às comunidades cristãs
concretas que são, antes de qualquer outra
instância, comunidades apostólicas. Nelas
a tradição apostólica é constantemente
criada, mantida e enriquecida.
Para finalizar, sugiro um desafio: a
leitura da Carta de Diogneto, citada neste
artigo (disponível na internet) e do Texto de
Estudos da CNBB nº 107, o qual fala sobre
a participação dos leigos na Igreja e na
Sociedade, disponível nas livrarias. Boa
leitura e até o próximo.
Vanderlei Nichetti
MATÉRIAS DE CAPA
QUARESMA
MARÇO/ABRIL 2015 - PÁG. 04
Como é bom fazer um grande acontecimento,
uma grande festa. Mas sempre temos que lembrar
que é impossível isso sem nos prepararmos bem.
Os primeiros cristãos sabiam disso e tinham
o conhecimento que a Páscoa era o acontecimento
dos acontecimentos, a festa das festas. Sendo
assim, tiveram a preocupação de se preparar da
maneira mais intensa e profunda possível, tamanha
a importância desta data. Aproximadamente 200
anos depois da Ressurreição de Cristo, eles
começaram a se preparar com três dias de oração,
meditação e jejum, para só assim celebrar a Grande
Festa da Páscoa. Sentiram logo que essa festa não
podia durar apenas um dia, por isso não tardou em
terem a idéia de prolongar o dia de Páscoa e
começaram a celebrar durante 50 dias, nos quais
nenhum cristão podia se ajoelhar, mas rezar sempre
em pé, e também era proibido jejuar.
Até que 150 anos mais tarde, os cristãos
perceberam que três dias de preparação era pouco
demais, por isso decidiram se preparar durante
quarenta dias, onde a oração, o jejum e a caridade
devem ser profundamente praticados.
Podemos dissertar muito sobre como a
Quaresma desenvolveu-se durante os vários
períodos da história do cristianismo, mas nos
concentremos em nossa vivência atual, no bem da
quaresma para nossa vida pessoal e da Igreja.
Fora da Igreja não há quaresma! Pode
parecer clichê, mas é evidente que nada fora da
igreja mostra que estamos vivendo o tempo da
quaresma. Nas ruas, shoppings, empresas e
também dentro de nossas casas, nada revela que
estamos nos preparando para celebrar a Grande
Festa Cristã que é a Páscoa.
Esta omissão completa da quaresma
esconde a beleza de nossa preparação e reflexão e
mostra o rosto de nossa sociedade que na era cristã
católica se tornou laica.
Se não há quaresma fora da Igreja, não há
perdão. O sistema não perdoa, o comércio não
perdoa, o capital não perdoa - até as pessoas não se
perdoam, mas cada vez mais se julgam e se culpam.
Também não há penitência, pois as pessoas
não querem se sacrificar, não renunciam ao material
para exaltar o espiritual, opta-se por maquinar meios
de ter e tirar vantagem uns dos outros, de
privilegiarmos o individual, de ficarmos alheios às
dores, mentiras e injustiças da vida, de mantermos
uma cultura de morte e exclusão em que “ter” mais é
a palavra de ordem que nos norteia.
Fora da Igreja não há quaresma, não há
caridade, não há Páscoa. A grande festa da Páscoa
tornou-se um simples e mero ato de comermos ovos
de chocolates enormes. Toda a mística e grandeza
da festa da Páscoa reduziu-se à miséria, enfeitada
com belíssimas embalagens, de um ovo de
chocolate. Que absurdo! Que triste! Mas, cegos e
inconscientes de nossa fé, esta é a realidade.
E agora eu me pergunto: se fora da Igreja
não há quaresma, dentro da Igreja há quaresma? A
resposta pode ser sim e não!
Sim! Tem muita gente que prepara sua vida,
que muda sua vida e que ajuda outros a se
converter. “Eis o tempo de conversão!” Através de
cantos, símbolos, gestos e atitudes, leituras e
reflexões, muitas comunidades se recolhem durante
40 dias, em que realmente consiste a quaresma,
um grande retiro anual.
Assim, no Retiro Quaresmal a Igreja nos
preparou um itinerário que se destaca a cada
domingo:
O primeiro domingo, o Espírito conduziu
Jesus ao deserto e hoje conduz a comunidade e
cada membro dela para ser tentado e vencer as
tentações do dia a dia. Assim, nesse domingo,
vamos ao deserto com Jesus. O deserto da vida, das
dificuldades, da sede e até mesmo do desespero.
Mas no final a esperança se sobressai diante das
dificuldades, assim acredita a pessoa de fé: “Nem só
de pão vive o homem, mas de toda palavra que sai
da boca de Deus”.
No segundo domingo Jesus tomou Pedro,
Tiago e João e subiu a uma alta montanha e
transfigurou-se diante deles.
Hoje, Jesus pega pela mão cada um que se
dispõe a segui-Lo e ajuda a subir a montanha
deixando para trás tantas coisas que nos
atrapalham na caminhada. Desse jeito também
podemos nos transfigurar diante de tantas
realidades de trevas e mudarmos nossas atitudes,
isso se reconhecermos a voz do Pai que diz: “Este é
o meu Filho amado. Escutai o que Ele diz!”
Certamente é bom ficarmos com Jesus no
monte Tabor, mas olhando ao pé da montanha
vamos enxergar muitas pessoas que estão
precisando de nós, especialmente para ser
libertadas de seus egoísmos e maldades.
No terceiro domingo e vamos ao Templo de
Jerusalém. De chicote na mão, Jesus não se
intimida a expulsar da vida os vendilhões do
egoísmo e o falso deus dinheiro. Nesse gesto
libertador Jesus mostra pra que veio a esse mundo.
Veio nos libertar de nossas piores ambições e nos
mostrar que o seu zelo por nossa vida o consumirá.
Assim chegamos ao quarto domingo da
quaresma. Nesse momento Jesus nos lembra que
Moisés um dia levantou uma serpente de bronze no
deserto e que sua hora de ser levantado no madeiro
da cruz está chegando. Ele se levantará como a
grande prova de amor que Deus dá a humanidade:
“Deus amou tanto o mundo, que deu seu Filho único,
para que não morra todo o que nele crer, mas tenha
a vida eterna”. No meio da história da humanidade
está o amor e não a condenação.
Jesus não se apega à sua própria vida, se
torna como uma semente que cai na terra e morre
para poder dar vida àqueles que precisam dela.
Vivenciando a liturgia do quinto domingo da
quaresma, cresce em nosso coração o desejo
enorme de ver Jesus. Assim deve ser o sincero
desejo de cada discípulo de Jesus que vive
buscando verdadeiramente fazer a sua vontade. É
preciso ver Jesus em cada pessoa que encontramos
no dia a dia de nossa vida, vê- Lo na Igreja e em cada
sacramento que ela realiza.
Infelizmente, em muitas comunidades,
nota-se um grande desprezo por esse tempo tão
importante, nota-se que a vivência da quaresma é
mínima ou quase nula. A liturgia que tanto pode
expressar esse momento, com as cores, cantos,
sobriedade e simplicidade é ignorada. Assim, em
muitas comunidades também não há quaresma. Há
apenas mais uma celebração, mal preparada e mal
vivida.
Se fizermos o itinerário que a Igreja em sua
ação litúrgica nos preparou, certamente estaremos
fazendo uma bela quaresma, que em cada palavra,
gesto, atitude, em cada celebração nós poderemos
afirmar: sim, aqui em minha comunidade tem
quaresma!
Pe. Leonildo Pedro, CP
FORA DA IGREJA NÃO HÁ QUARESMA!
PÁSCOA – CRISTO RESSUSCITOU! ALELUIA!
CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2015
MATÉRIAS DE CAPA MARÇO/ABRIL 2015 - PÁG. 05
Todo ano, durante a quaresma, a Igreja lança a Campanha da Fraternidade com o objetivo de despertar a solidariedade e a discussão junto à sociedade em relação a um problema concreto, buscando caminhos e soluções. A cada ano é escolhido um tema que define a realidade concreta a ser transformada e um lema que explicita em que direção se busca a transformação. Para 2015 o tema da Campanha da Fraternidade é: “Fraternidade: Igreja e Sociedade”, com o lema: “Eu vim para servir” (Mc. 10,45). A intenção é que a CF seja inserida nas comemorações do Jubileu do Concilio Vaticano II (outubro de 1962 a outubro de 1965) e convida os fiéis a refletir e rezar pelo diálogo entre a Igreja e a sociedade, a presença pública da igreja. Essa será uma oportunidade de retomarmos os ensinamentos do Concílio, que nos levam a ser "uma Igreja atuante, participativa, consoladora, misericordiosa, samaritana". Sabemos que todas as pessoas que formam a sociedade são filhos e filhas de Deus. Por isso, os cristãos trabalham para que as estruturas, as normas, a organização da sociedade esteja a serviço de todos.
O cardeal Dom Odilo Scherer, Arcebispo de São Paulo, numa carta sobre a Campanha da Fraternidade 2015, disse: “Os cristãos e suas organizações tomam parte da história dos povos e da grande família humana. E a Igreja, ‘povo de Deus’, fiel à missão recebida de Jesus Cristo, quer estar a serviço da comunidade humana, não zelando apenas pelos seus projetos internos e seu próprio bem”. Segundo Dom Odilo, “O Papa Francisco vem recordando isso constantemente nos seus diversos pronunciamentos, dizendo que a Igreja precisa ser ‘uma Igreja em saída’, ‘uma comunidade samaritana’, ou ‘como um hospital de campo’, para socorrer e assistir os feridos”. É oportuno lembrar que a Igreja Católica não pode omitir, nem abster de dar sua contribuição para a reta ordem, social, econômica e política da sociedade. Por isso, caros paroquianos, unamo-nos todos nessa discussão tão apropriada para o momento, pois nossa paróquia sempre esteve e está disposta a servir ao próximo, de acordo com o proposto pelo Papa Francisco e pela Igreja no mundo.
Arnaldo (Pastoral da Comunicação)
Logo após o carnaval a Igreja inicia o tempo Quaresmal. São 40 dias em que ficamos em oração nos preparando para a grande festa da Páscoa. A Quaresma começa na Quarta-feira de Cinzas e termina na manhã da Quinta-feira Santa, com a celebração da Missa da Crisma. A celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor marca o começo da Semana Santa, a Semana Maior do ano litúrgico. É quando comemoramos a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém ao ser recebido pelo povo que cantava alegremente Hosana ao Rei dos Reis. Durante a Semana Santa ocorrem em todas as Igrejas Católicas do mundo todo celebrações que nos remetem aos últimos dias de Jesus Cristo na terra. Desde sua entrada em Jerusalém, passando pelo seu calvário até chegarmos ao grande dia da ressurreição.
A Páscoa da Ressurreição é a prova da Vitória da Vida sobre a Morte, da luz sobre as trevas, do bem sobre o mal.
Tríduo Pascal O Tríduo Pascal começa com a Missa da Santa Ceia do Senhor, na Quinta-Feira Santa. Neste dia, é celebrada a Instituição da Eucaristia e do Sacerdócio e comemora-se o gesto de humildade de Jesus ao lavar os pés dos discípulos. Na Sexta-Feira Santa celebra-se a Paixão e Morte de Jesus Cristo. É o único dia do ano que não tem Missa, acontece apenas uma Celebração da Palavra chamada de "Ação ou Ato Litúrgico". Durante o Sábado Santo, a Igreja não exerce qualquer ato litúrgico, permanecendo em contemplação a Jesus morto e sepultado. Na noite de Sábado Santo, já pertencente ao Domingo de Páscoa, acontece a solene Vigília Pascal. Conclui-se, então, o Tríduo Pascal.
Após o solene Tríduo Pascal, composto pela Quinta-Feira Santa, Sexta-Feira Santa (sepultura) e Vigília Pascal (ressurreição de Jesus), entramos no Tempo Pascal. São cinquenta dias de Páscoa, vividos e celebrados como um grande “Domingo”, como se fosse um só dia de festa alegremente prolongado. A Páscoa é a festa mais importante dos cristãos. A Quaresma é um tempo de reflexão e oração, mas também é um tempo de alegria e esperança, pois celebramos o Cristo que ressuscitou e está vivo entre nós para resgatar os humilhados, os pobres e oprimidos, os marginalizados e todos os homens e mulheres que creem nessa ressurreição. Então amigos e amigas, vamos festejar, comemorar e desejar uma Santa e Feliz Páscoa para nossos familiares e amigos.
Arnaldo (Pastoral da Comunicação)
Texto escrito com base no documento da CF-2015
da CNBB e em matéria do jornal O Estado de São
Paulo do dia 18/11/2014.
Caríssimos, como já vimos nas edições anteriores, os livros históricos são dezesseis, dos quais já vimos onze e hoje conheceremos os cinco restantes. Os livros históricos narram a história do povo e seus líderes, desde a entrada na terra prometida (Terra de Canaã) até quase a época de Jesus Cristo. Estão entre os livros Deuterocanônicos. Esse termo é formado pela raiz grega deutero (segundo) e canônico (que faz parte do Cânon, isto é, do conjunto de livros considerados inspirados por Deus e normativos por uma religião ou igreja). Assim, o termo é aplicado a livros e partes de livros bíblicos que só num segundo tempo foram considerados como canônicos.
Tobias (Tb) - O livro apresenta o exemplo de um judeu justo e fiel a Deus, mostrando que a verdadeira sabedoria, o caminho que conduz à felicidade, consiste em amar a Deus e obedecer aos mandamentos. Neste livro os dados históricos entram só como 'pano de fundo', o que interessa é fortalecer a identidade do Povo revalorizando a fé, as tradições e seus valores.
Judite (Jt) - Judite é a jovem Israelita fiel à Lei que, com fé em Deus e confiando no poder da oração, defende seu Povo mostrando que o poder da fé e a confiança em Deus têm mais força que um exército armado. O autor está interessado em transmitir uma mensagem: a memória da fé, da coragem, das táticas de um povo oprimido em luta contra o opressor.
Ester (Est) - A rainha Ester, esposa de Assuero, rei da Pérsia, intercede e salva os judeus lá estabelecidos, onde eram duramente hostilizados. Mais do que história, temos um conto que analisa a situação da comunidade judaica espalhada entre as nações estrangeiras. Os textos 10, 4-16, 24 são considerados Deuterocanônicos.
Esses três livros são novelas ou romances. Não refletem acontecimentos históricos propriamente ditos, mas servem de modelo para analisar em profundidade certas situações reais.
1Macabeus (1Mc) - O livro conta as lutas dos cinco filhos do sacerdote Matatias contra os reis gregos e o grupo judaico que a eles se aliaram. Relata fatos ocorridos entre 175 a 134 a. C.
2Macabeus (2Mc) - Estão relatados novamente os fatos ocorridos na Judéia entre 175-161 a. C.O segundo livro é uma narrativa paralela a 1Mc 1-7.
COM A BÍBLIA NA MÃO, RESPONDA:
1. Em quantas partes está dividida a Bíblia?
2. Quais são os cinco primeiros livros da Bíblia e que nome tem?
3. Quantos livros históricos já vimos e quais são eles?
Dando continuidade ao tema 'A missa, parte por parte',
vamos conhecer o último item da liturgia da Palavra, a
liturgia Eucarística e os ritos finais.
O CREIO - Quando rezamos o creio estamos
professando a nossa fé, ou seja, confirmando para nós
mesmos que acreditamos no que acabamos de ouvir.
ORAÇÃO DOS FIÉIS - É o momento em que temos a
oportunidade de rezar por quem bem nos aprouver e
por todos os que pedem as nossas orações.
OFERTÓRIO - A consagração de nossa vida e de
nossos entes queridos, a fim de que tenhamos forças
para continuarmos a luta diária. Por isso a oferta
principal é a nossa vida, não o dinheiro. O celebrante
consagra a Deus tudo o que é colocado sobre o altar.
ORAÇÃO EUCARÍSTICA - O momento da
transubstanciação, ou seja, quando o pão e o vinho,
segundo a nossa fé, são transformados em corpo e
sangue de Cristo. Tudo o que vimos e ouvimos é
transubstanciado em Eucaristia. Momento em que se
recorda A VIDA DE CRISTO DADA POR TODOS
NÓS.
DE JOELHOS - Ficar de joelhos é um gesto de
adoração e súplica a Deus.
PAI NOSSO - A mais completa das orações, pois foi
ensinada por Jesus. Ela nos torna irmãos e vem ao
encontro de toda a nossa vida.
ORAÇÃO PELA IGREJA - Pela unidade de uma
Igreja que é santa e pecadora, mas, acima de tudo, é
motivada pela graça de Deus, que age em nós pela fé.
CORDEIRO DE DEUS - Pedimos três vezes que
tenha piedade de nós para frisar que somente Deus
tira os pecados do mundo. Diante de Jesus
Eucarístico nos sentimos pequenos e percebemos
quanto precisamos de seu perdão. Mas temos certeza
de que Jesus quer nos perdoar e ficar conosco.
COMUNHÃO - A mesa está posta e os alimentos
preparados. Somos convidados a participar da
comunhão com toda a humanidade. Cristo é o ponto
de unidade dos que acreditam Nele. Recebe-Lo,
tornar-se sacrário vivo, significa deixá-Lo nos
acompanhar até as pessoas que convivem conosco e
ser sinal de vida e unidade.
DESPEDIDA - Ao nos despedirmos, devemos nos
sentir cheios da graça de Deus, porque o padre nos
abençoa em nome da Santíssima Trindade.
A MISSA - A missa na Igreja, templo físico, termina
com o canto final, mas deve ser estendida por toda a
vida. Além de ser bíblica, a missa contém todo o
mistério de nossa fé e salvação.
Bibliografia: CECHINATO, Luiz. Missa parte por parte. Vozes, SP.
BECKHAUSER, Frei Alberto. Celebrar Bem. Vozes, SP.
Maria Ester Nunes e Maria do Socorro Marcos da Silva.
A cruz de Cristo deve ser vista não só na dimensão da espiritualidade cristã, mas também a partir de uma dimensão sócio-político-religiosa. Quando Jesus entrou em Jerusalém, havia ali dois grupos.
O grupo de Pilatos era formado por soldados acostumados a cumprir ordens sem questionar. Sua presença causava medo, carregavam consigo o barulho dos tambores, o brilho das espadas e a segurança que o poder parecia lhes dar. Tinham por Jesus os mesmos desejos dos seus chefes, raras exceções.
O grupo de Jesus era formado pelo povo sofrido, porém alegre e esperançoso, porque via Nele a possibilidade de realizar os seus sonhos de justiça, fraternidade, igualdade e, acima de tudo, de resgatar a dignidade perdida.
Embora Jesus sempre tenha dito que cada um pegasse a sua cruz e o seguisse, ou seja, fizesse a sua parte, eles, como nós hoje, sempre vemos em Jesus a solução para os nossos problemas, não um modelo a ser seguido.
A história da cruz como resgate do pecado, nasceu no ano de 1074 com Anselmo de Cantuária, um monge entendido em Direito Romano. Ele fez a seguinte leitura sobre como Deus se comporta diante do pecado e do pecador: se atiras uma pedra em um pobre não acontece nada, mas se atiras em um Imperador é uma ofensa, poderás ser preso ou decapitado. Agora imagina uma ofensa contra Deus? Santo Agostinho, também no seu tempo, fez uma interpretação errada sobre a vinda de Jesus. “Ele veio para redimir nossas culpas e pecados”.
Essa visão ficou tão forte que carregamo-la até hoje. Precisamos colocar novas lentes e enxergar com outro olhar. Porque o pecado não atinge Deus, Deus é maior do que o pecado e o pecador. Portanto, Jesus não veio nem morreu pelos nossos pecados mas para abrir as portas da eternidade para todos os pecadores. Por isso precisamos estar atentos ao seu jeito de ser e de reagir as injustiças da época.
Mas nós hoje podemos olhar a cruz por outro lado, como fez São Paulo da Cruz: o povo estava sofrendo, Jesus sofreu com o povo.
Desta feita a paixão pode ser vista como obra de salvação. Deus que se abaixou até nós para nos empurrar para cima. Para nos mostrar como fazer o que precisa ser feito para defendermos a vida e melhorarmos o jeito de viver. Isto dá trabalho, incomoda, mortifica... Mas, é preciso entender que quem é batizado, precisa entrar com Jesus na morte para ressuscitar (Rm 6).
Quando quisermos saber o que é ressurreição podemos passear pela Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, todo o capítulo 15 que encontraremos as respostas (1Cor 15).
A isto chamamos de “Teologia da esperança”. Ela nos aponta um Cristo sofredor na cruz, não como remissão de nossas culpas, mas como aquele que entende o pecador, que propõe o perdão das dívidas, que critica o acúmulo e que quer igualdade e fraternidade entre todos. Assim deve entender o cristão hoje!
Podemos concluir que a morte de Jesus foi causada pela rejeição dos ricos ao seu jeito de ver a vida e por criticar a sociedade da época. Ele queria uma religião que fosse a favor do povo, da vida de todos, não uma religião que massacrasse os pobres.
Jesus está pregado na cruz para nos dizer que sofre conosco, não para mostrar que sofreu mais do que qualquer um de nós.
Para Deus, não é o sofrimento que salva, mas o amor e a compaixão, tanto que, uma cruz sozinha não é nada, o que vale é quem habita nela.
Por Maria do Socorro Marcos da Silva, a partir de uma Palestra do Pe. Eugênio Mezzomo, CP.
PARA REFLETIR/MISSA PARTE POR PARTE/ESTUDO DA BÍBLIA MARÇO/ABRIL 2015 - PÁG. 06
A TEOLOGIA DA CRUZ CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA OS LIVROS HISTÓRICOS
PASTORAL EM AÇÃO
PASTORAL EM AÇÃO/PARÓQUIA EM AÇÃO
PARÓQUIA EM AÇÃO
MARÇO/ABRIL 2015 - PÁG. 07
7. Reconhecer o que é bom da vida e da cultura dos outros povos, respeitando-os e valorizando-os.
8. Ser bem comportados e responsáveis em casa, na escola, na comunidade, evangelizando com o exemplo da própria vida (assumir a vida com responsabilidade);
9.Nunca desanimar diante das dificuldades (cultivar a confiança em Deus);
10.Tornar a Nossa Senhora, a mãe de todos os povos, conhecida e amada (propagar as devoções e elevar preces e orações por sua intercessão).
Atualmente encontramos a Infância e Adolescência Missionária na Paróquia Nossa Senhora da Conceição e nas Comunidades Santíssima Trindade, Bom Jesus Crucificado e Nossa Senhora dos Pobres.
Fonte: Infância e Adolescência Missionária – roteiros para os assessores e coordenadores de grupos de criança – Pontifícias Obras Missionárias – Brasília – DF – Brasil - Editora Bárbara Bela Gráfica. Texto – Marlet Santos 1ª redação Padre Edson Assunção Santos Ribeiro.
sacrifícios (saber partilhar);
4.Rezar todos os dias pelas crianças e adolescentes do mundo inteiro (cooperar espiritualmente com a Missão universal);
5.Louvar e agradecer a Deus pelos dons recebidos (participar das celebrações dominicais e outras);
6 . M a n t e r - s e b e m i n f o r m a d o s o b r e o s acontecimentos que envolvem as pessoas de todos os continentes (formar o senso crítico para saber assistir a programas de televisão, ler jornais,);
Mandamentos da IAM
1.Tornar Jesus conhecido e amado (anúncio da palavra);
2.Colocar-se a disposição de todos com alegria;
3.Repartir os seus bens com o que não têm, mesmo à cus ta de
“Quem julga as pessoas, não tem tempo para amá-las” (Madre Teresa de Calcutá).
QUEM É O AGENTE DA PASTORAL?
O agente de pastoral é aquele que, a exemplo de Jesus, expressa o amor misericordioso do Senhor; a solidariedade e a gratuidade com os mais necessitados. Com seu testemunho anuncia o Deus da vida e se compromete na construção de um mundo mais humano, solidário e fraterno.É importante que o agente de pastoral tenha uma personalidade madura e equilibrada, tornando-se sensível e ao mesmo tempo solidário ao problema do outro. Um agente de pastoral bem formado usará menos “receitas prontas” e mais compreensão; menos repetição e mais liberdade. É importante o agente estar sempre aberto para o aprendizado, pois toda visita é uma oportunidade de formação. Na nossa Paróquia Nossa Senhora da Conceição, tem Pastoral da Saúde e nas comunidades também. Para que o doente receba a visita do agente, é só entrar em contato com as secretarias das comunidades e solicitar. Se necessário, primeiro o doente receberá a visita do Padre para confissão e depois, o agente poderá visitá-lo levando a comunhão. A Pastoral da Saúde, também visita asilos próximos à comunidade.
Pastoral da saúde: a parábola da vida. Desde o princípio, parábola significa provérbio, fábula, metáfora, símbolo a ser descoberto. A vida, bem como o encontro com pessoas, é uma parábola, pois estão sempre dando-nos a oportunidade de descobrir coisas novas. Quanto mais intensa a convivência, maiores as possibilidades de as pessoas se conhecerem e se descobrirem.
Quanto mais intensa a convivência, maiores as possibilidades de as pessoas se conhecerem e se descobrirem. Na Bíblia, tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus se manifesta como símbolo, como parábola. A sarça ardente para Moisés, o arco-íris na aliança com Noé etc. Nos evangelhos, Jesus também fala por parábolas. Quando os discípulos perguntaram a razão, Ele responde: “Porque a vós é dado conhecer os mistérios do Reino dos céus, não, porém, a eles (Mt 13, 11)”. Deus ama muito o homem para limitá-lo a uma resposta definitiva sobre o porquê de sua existência, de sua missão. Pela parábola, Jesus deixa abertas inúmeras possibilidades de interpretação. Não inscreve em um círculo, em um quadrado, mas dá abertura para uma saída. As pessoas, as imagens, os símbolos contêm um sinal escondido a ser descoberto. Para entender as parábolas que Jesus nos apresenta nos evangelhos, é muito importante “ouvir o que não se ouve, ver o que não se vê”. O mesmo se aplica ao trabalho da pastoral da saúde. No contato com o doente há sempre algo novo que o agente pode descobrir. Por isso, precisa estar atento àquilo que o doente fala e também ao que não expressa. Portanto, na relação pastoral de ajuda, na visita ao doente, pelo menos no primeiro momento, o outro é que deveria dar rumo que a conversa tomará.
Bibliografia: Como organizar a Pastoral da saúde – Pe. Anísio Baldessin. Assistência religiosa aos doentes: aspectos bíblicos. Pe. Anísio Baldessin.
Irene Gomes de Menezes de Morais. Ministra da Eucaristia e Agente da Pastoral da Saúde. Comunidade Santíssima Trindade.
Dom Luiz Fernando Lisboa no encontro com o Papa Francisco, realizado em outubro de 2014.
Em 7 de março foi celebrado o primeiro casamento Paróquia Imaculada Conceição após a reforma.Renata e Gabriel, filho Lourdinha e Amud, que por muito tempo foram atuantes na comunidade.
De 21 de fevereiro a 28 de março a Paróquia esteve em visitas missionárias com o tema “A Quaresma na vida dos Cristãos”.
No dia 8 de março a Comunidade Santíssima Trindade celebrou o dia Internacional da Mulher assim!
Pastoral da Saúde - 2ª parte
Imaculada Conceição
R. Nsa. Sra. Imaculada da Conceição, 114 - Km 18
Tel 11 3608-7111/3607-3139
Terça-feira, quarta-feira e sábado, 19h30
Sexta-feira,15h Domingo, 7h, 10h e 19h
São Maurício
R. São Maurício, 180 - Km 18
Domingo, 8h30
Cristo Redentor
R. Elzo Piteri, 12 - Alto do Farol
Domingo, 8h30
Santa Eufêmia
R. Luiz Henrique de Oliveira, 94 - Quitaúna
Sábado, 18h30
Nossa Senhora dos Pobres
R. José Fedrigo, 10 - Jardim Flor Primavera
Sábado, 19h
São Pedro
R. Elza Neves Nelfeld, 30 - Quitaúna
Terça-feira, 19h30 Domingo, 9h
Bom Jesus Crucificado
R. Ananias de Almeida, 100 - Quitaúna
Tel 11 3608-1647
Quinta-feira, 19h30 Domingo, 8h e 19h
Santíssima Trindade
R. Mal. Deodoro da Fonseca, 83 - Quitaúna
Quarta-feira, 19h30 Domingo, 10h
INFORMAÇÕES GERAIS
MISSAS/CELEBRAÇÕES
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Missa Festiva da
Comunidade Cristo Redentor
Dia 12 de abril, 08:30h
Participem!
Paróquia Nossa Senhora da Conceição
12 de abril, 13h30 à 20h30
CURSO DE NOIVOS
Curso
Imaculada Conceição
8 de abril, 20h às 22h
Santíssima Trindade
11 de abril, 9h às 12h
Bom Jesus Crucificado
18 de abril, 19h30 às 21h30
Batizados
Imaculada Conceição
12 de abril, 8h15
26 de abril, 8h15
Santíssima Trindade
12 de abril, 10h
Bom Jesus Crucificado
26 de abril, 8h
BATISMO12 - 12h - Macarronada - Santa Eufemia
18 - 18h, Festa do pastel - Cristo Redentor
25 - 8h, Exposição África - Santíssima Trindade
AGENDA ABRIL
Rua Avelino Lopes, 306 - Centro - OsascoPABX 11 3688-3000 FAX 11 3699-0604
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SEMANA SANTA - 29/03 A 05/0429 - DOMINGO DE RAMOS E DA PAIXÃO DO SENHOR
08h - Bênção de ramos- saída da Com. Nossa Senhora dos Pobres e São Pedro, seguida por missa na Comunidade Bom Jesus Crucificado.- saída da Com. Sta Eufêmia, seguida por missa na Comunidade Santíssima Trindade. - saída da Com. Cristo Redentor, seguida por missa na Matriz Nossa Sra. da Conceição.19h - Missa- Bom Jesus Crucificado.- Matriz Nossa Sra. da Conceição30 - SEGUNDA-FEIRA DA SEMANA SANTA Retiro quaresmal07h - Matriz Nossa Sra. da Conceição19h- Bom Jesus Crucificado19h -Santíssima TrindadeOficio da Traição19h - Matriz Nossa Sra. da ConceiçãoCelebração Penitencial20h – Bom Jesus Crucificado 20h – Matriz Nossa Sra. da Conceição 31 - TERÇA-FEIRA DA SEMANA SANTARetiro quaresmal07h - Matriz Nossa Sra. da Conceição19h - Santíssima Trindade, seguida de Procissão Meditação das sete Dores de Maria19h- Bom Jesus Crucificado, seguida de Procissão. Ofício das lágrimas19h - Matriz Nossa Sra. da Conceição, seguida de Procissão. Procissão de Encontro das Imagens- Senhor dos Passos, Bom Jesus Crucificado- Santíssima Trindade - N. S. das Dores, Matriz Nossa Sra. da Conceição
01 - QUARTA-FEIRA DA SEMANA SANTA Retiro quaresmal07h - Matriz Nossa Sra. da Conceição19h - Bom Jesus Crucificado 19h - Santíssima TrindadeOfício da Entrega19h - Matriz Nossa Sra. da Conceição Missa dos Santos Óleos20h - Catedral Santo Antônio 02 - QUINTA-FEIRA DA SEMANA SANTA INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIARetiro quaresmal07h - Matriz Nossa Sra. da Conceição19h - Bom Jesus Crucificado19h - Santíssima TrindadeOficio da Agonia19h - Matriz Nossa Sra. da ConceiçãoMissa de Lava Pés20h - Bom Jesus Crucificado 20h - Matriz Nossa Sra. da Conceição 20h - Santíssima Trindade 03 - SEXTA-FEIRA DA SEMANA SANTA Ofício da Agonia07h - Matriz Nossa Sra. da ConceiçãoRecitação do Terço Doloroso08h30 / 11:30 - Matriz Nossa Sra. Conceição Momento Oracional as Sete Dores de Nsa. Sra.12h - Matriz Nossa Sra. da ConceiçãoCelebração da Paixão15h - Matriz Nossa Sra. da Conceição 15h - Comunidade Bom Jesus Crucificado, seguida da via Sacra pelas ruas - Com. São Pedro e Nsa. Sra. dos Pobres15h - Com. Santíssima Trindade - Seguida de Via Sacra pelas ruas - Com. Santa Eufêmia Procissão do Senhor Morto (Via Sacra) 19h - Saída da Matriz Nossa Sra. da Conceição04 - SÁBADO DE ALELUIAOfício da Sepultura07h - Matriz Nossa Sra. da ConceiçãoTerço dos Homens19h - Matriz Nossa Sra. da ConceiçãoVigília Pascal20h - Comunidade Bom Jesus Crucificado 20h - Comunidade Santíssima Trindade 05 - PÁSCOA DA RESSURREIÇÃO02h Vigília Pascal com todas as Comunidades na Matriz Nossa Sra. da Conceição06h Confraternização de Páscoa com todas as Comunidades Missa de Páscoa19h - Com. Bom Jesus Crucificado 19h - Matriz N. Sra. da Conceição 19h - Com. Santíssima Trindade
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