introduÇÃo À relatividade geral - instituto de...

Post on 09-Nov-2018

226 Views

Category:

Documents

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

INTRODUÇÃO À RELATIVIDADEGERALVictor O. Rivelles

Instituto de Fısica

Universidade de Sao Paulo

rivelles@fma.if.usp.br

http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/

XXI Jornada de Fısica Teorica – 2006

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 1

ROTEIRO

Relatividade Restrita

Geometria Diferencial

Relatividade Geral

Testes da Relatividade Geral

Buracos Negros

Cosmologia

Gravitação Quântica

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 2

ReferênciasM. Gleiser, A Dança do Universo (Cia. das Letras, 1997)

S. Hawking, O Universo Numa Casca de Noz (Mandarim, 2001)

S. Weinberg, Os Três Primeiros Minutos (Guanabara Dois, 1980)

A. Guth, O Universo Inflacionário (Campus, 1997)

B. Greene, O Universo Elegante (Cia. das Letras, 2001)

S. Weinberg, Gravitation and Cosmology (Wiley, 1972)

B. F. Schutz, A First Course in General Relativity (Cambridge, 1985)

J. Foster and J. D. Nightingale, A Short Course in General Relativity (Springer, 1995)

L. D. Landau and E. M. Lifshitz, The Classical Theory of Fields (Pergamon Press, 1975)

C. W. Misner, K. S. Thorne and J. A. Wheeler, Gravitation (Freeman, 1973)

B. Zwiebach, A First Course in String Theory (Cambridge, 2004)

http://www.fma.if.usp.br/˜rivelles/

http://rivelles.blogspot.com

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 3

Relatividade RestritaFormulada por Einstein em 1905.

A velocidade da luz é a mesma em qualquer referencial inercial.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 4

Relatividade RestritaFormulada por Einstein em 1905.

A velocidade da luz é a mesma em qualquer referencial inercial.

Contração de Lorentz: comprimentos dependem do observador.` = `0

1 − v2/c2

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 4

Relatividade RestritaDilatação temporal: intervalos de tempo dependem do observador.t =

t0√1−v2/c2

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 5

Relatividade RestritaDilatação temporal: intervalos de tempo dependem do observador.t =

t0√1−v2/c2

A relatividade restrita muda a geometria: geometria de Minkowski.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 5

Relatividade RestritaDilatação temporal: intervalos de tempo dependem do observador.t =

t0√1−v2/c2

A relatividade restrita muda a geometria: geometria de Minkowski.

Na geometria Euclidiana: comprimentos são constantes.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 5

Relatividade RestritaNa relatividade restrita: comprimentos e intervalos de tempodependem do observador.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 6

Relatividade RestritaNa relatividade restrita: comprimentos e intervalos de tempodependem do observador.

Há alguma quantidade é contante e não depende do observador?

Intervalo ∆s2 = ∆x2 + ∆y2 + ∆z2− ∆t2

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 6

Relatividade RestritaNa relatividade restrita: comprimentos e intervalos de tempodependem do observador.

Há alguma quantidade é contante e não depende do observador?

Intervalo ∆s2 = ∆x2 + ∆y2 + ∆z2− ∆t2

Espaço e tempo formam o espaço-tempo quadridimensional comgeometria de Minkowski.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 6

Geometria de MinkowskiIntervalo pode ser considerado um vetor típico com componentes: (∆t, ∆x, ∆y, ∆z).

Notação: (∆xµ) = (∆x0, ∆x1, ∆x2, ∆x3), µ = 0, 1, 2, 3

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 7

Geometria de MinkowskiIntervalo pode ser considerado um vetor típico com componentes: (∆t, ∆x, ∆y, ∆z).

Notação: (∆xµ) = (∆x0, ∆x1, ∆x2, ∆x3), µ = 0, 1, 2, 3

Componentes de um vetor dependem do sistema de coordenadas. Transformação deLorentz na direção-x:

∆x′0 = γ(∆x0− v∆x1)

∆x′1 = γ(∆x1− v∆x0)

∆x′2 = ∆x2, ∆x′3 = ∆x3, γ = 1/p

1 − v2, c = 1

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 7

Geometria de MinkowskiIntervalo pode ser considerado um vetor típico com componentes: (∆t, ∆x, ∆y, ∆z).

Notação: (∆xµ) = (∆x0, ∆x1, ∆x2, ∆x3), µ = 0, 1, 2, 3

Componentes de um vetor dependem do sistema de coordenadas. Transformação deLorentz na direção-x:

∆x′0 = γ(∆x0− v∆x1)

∆x′1 = γ(∆x1− v∆x0)

∆x′2 = ∆x2, ∆x′3 = ∆x3, γ = 1/p

1 − v2, c = 1

Reescrever em forma mais compacta:

∆x′µ =3

X

ν=0

Λµν∆xν , Λµ

ν =

0

B

B

B

B

B

@

γ −γv 0 0

−γv γ 0 0

0 0 1 0

0 0 0 1

1

C

C

C

C

C

A

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 7

Geometria de MinkowskiIntervalo pode ser considerado um vetor típico com componentes: (∆t, ∆x, ∆y, ∆z).

Notação: (∆xµ) = (∆x0, ∆x1, ∆x2, ∆x3), µ = 0, 1, 2, 3

Componentes de um vetor dependem do sistema de coordenadas. Transformação deLorentz na direção-x:

∆x′0 = γ(∆x0− v∆x1)

∆x′1 = γ(∆x1− v∆x0)

∆x′2 = ∆x2, ∆x′3 = ∆x3, γ = 1/p

1 − v2, c = 1

Reescrever em forma mais compacta:

∆x′µ =3

X

ν=0

Λµν∆xν , Λµ

ν =

0

B

B

B

B

B

@

γ −γv 0 0

−γv γ 0 0

0 0 1 0

0 0 0 1

1

C

C

C

C

C

A

Convenção da soma:

Índices repetidos significa somatória sobre tal índice: ∆x′µ = Λµν∆xν

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 7

Geometria de MinkowskiVetor Aµ se transforma como o intervalo: A′µ = Λµ

νAµ

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 8

Geometria de MinkowskiVetor Aµ se transforma como o intervalo: A′µ = Λµ

νAµ

Vetores de base: eµ (4 vetores de base)

A = A0e0 + A1e1 + A2e2 + A3e3 = Aµeµ

e0 = (1, 0, 0, 0)

e1 = (0, 1, 0, 0)

e2 = (0, 0, 1, 0)

e3 = (0, 0, 0, 1)

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 8

Geometria de MinkowskiVetor Aµ se transforma como o intervalo: A′µ = Λµ

νAµ

Vetores de base: eµ (4 vetores de base)

A = A0e0 + A1e1 + A2e2 + A3e3 = Aµeµ

e0 = (1, 0, 0, 0)

e1 = (0, 1, 0, 0)

e2 = (0, 0, 1, 0)

e3 = (0, 0, 0, 1)

Produto escalar de dois vetores: A · B = −A0B0 + A1B1 + A2B2 + A3B3

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 8

Geometria de MinkowskiVetor Aµ se transforma como o intervalo: A′µ = Λµ

νAµ

Vetores de base: eµ (4 vetores de base)

A = A0e0 + A1e1 + A2e2 + A3e3 = Aµeµ

e0 = (1, 0, 0, 0)

e1 = (0, 1, 0, 0)

e2 = (0, 0, 1, 0)

e3 = (0, 0, 0, 1)

Produto escalar de dois vetores: A · B = −A0B0 + A1B1 + A2B2 + A3B3

Norma de um vetor não é sempre positiva definida!A · A = −(A0)2 + (A1)2 + (A2)2 + (A3)2

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 8

Geometria de MinkowskiVetor Aµ se transforma como o intervalo: A′µ = Λµ

νAµ

Vetores de base: eµ (4 vetores de base)

A = A0e0 + A1e1 + A2e2 + A3e3 = Aµeµ

e0 = (1, 0, 0, 0)

e1 = (0, 1, 0, 0)

e2 = (0, 0, 1, 0)

e3 = (0, 0, 0, 1)

Produto escalar de dois vetores: A · B = −A0B0 + A1B1 + A2B2 + A3B3

Norma de um vetor não é sempre positiva definida!A · A = −(A0)2 + (A1)2 + (A2)2 + (A3)2

Ortogonalidade: Se A · B = 0 não significa que são perpendiculares:

P. ex. n = e0 + e1 tem n · n = −1 + 1 + 2.0 = 0 e não é o vetor zero!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 8

Gravitação na Relatividade RestritaA força gravitacional Newtoniana propaga-se instantâneamente.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 9

Gravitação na Relatividade RestritaA força gravitacional Newtoniana propaga-se instantâneamente.

É necessário conciliar a relatividade restrita com a gravitação.

Einstein demorou 10 anos para compatibilizar a relatividade restritacom a gravitação.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 9

Gravitação na Relatividade RestritaA força gravitacional Newtoniana propaga-se instantâneamente.

É necessário conciliar a relatividade restrita com a gravitação.

Einstein demorou 10 anos para compatibilizar a relatividade restritacom a gravitação.

E o resultado é:

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 9

Relatividade GeralRelatividade geral = teoria da gravitação relativística

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 10

Relatividade GeralRelatividade geral = teoria da gravitação relativística

Não há força gravitacional.

A gravitação devido à curvatura doespaço.

Matéria causa a curvatura doespaço.

A curvatura determina o movimentoda matéria.

Objeto fundamental: métrica gµν

Determina todas as propriedades lo-cais do espaço curvo.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 10

Espaços Curvos

O que é um espaço curvo?

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 11

Espaços Curvos

O que é um espaço curvo?

Geometria Euclidiana: soma dosângulos internos de um triângulo é 180graus.

Geometria Riemanniana: a soma podeser diferente!

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 11

Espaços Curvos

O que é um espaço curvo?

Geometria Euclidiana: soma dosângulos internos de um triângulo é 180graus.

Geometria Riemanniana: a soma podeser diferente!

Sem curvatura: igual à 180 graus.

Curvatura positiva: maior que 180 graus.

Curvatura negativa: menor que 180graus.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 11

Espaços Curvos

O que é um espaço curvo?

Geometria Euclidiana: soma dosângulos internos de um triângulo é 180graus.

Geometria Riemanniana: a soma podeser diferente!

Sem curvatura: igual à 180 graus.

Curvatura positiva: maior que 180 graus.

Curvatura negativa: menor que 180graus.

Geometria extrínsica X geometria intrín-sica

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 11

Espaço Euclidiano em 3D

Sistema de coordenadas Cartesiano (x, y, z)

Vetores unitários ortogonais~i,~j,~k

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 12

Espaço Euclidiano em 3D

Sistema de coordenadas Cartesiano (x, y, z)

Vetores unitários ortogonais~i,~j,~k

Sistema de coordenadas arbitrário (u, v, w)

P. ex. polares (r, θ, φ). Não precisam ser orto-gonais.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 12

Espaço Euclidiano em 3D

Sistema de coordenadas Cartesiano (x, y, z)

Vetores unitários ortogonais~i,~j,~k

Sistema de coordenadas arbitrário (u, v, w)

P. ex. polares (r, θ, φ). Não precisam ser orto-gonais.

Transformação de coodenadas:

x = x(u, v, w), y = y(u, v, w), z = z(u, v, w)

u = u(x, y, z), v = v(x, y, z), w = w(x, y, z)

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 12

Espaço Euclidiano em 3D

Sistema de coordenadas Cartesiano (x, y, z)

Vetores unitários ortogonais~i,~j,~k

Sistema de coordenadas arbitrário (u, v, w)

P. ex. polares (r, θ, φ). Não precisam ser orto-gonais.

Transformação de coodenadas:

x = x(u, v, w), y = y(u, v, w), z = z(u, v, w)

u = u(x, y, z), v = v(x, y, z), w = w(x, y, z)

Vetor posição ~r = x(u, v, w) ~i + y(u, v, w) ~j + z(u, v, w) ~k

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 12

Espaço Euclidiano em 3DBase natural no novo sistema de coordenadas:

~eu =∂~r

∂u, ~ev =

∂~r

∂v, ~ew =

∂~r

∂w

Em geral não são normalizados e nem ortogo-nais.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 13

Espaço Euclidiano em 3DBase natural no novo sistema de coordenadas:

~eu =∂~r

∂u, ~ev =

∂~r

∂v, ~ew =

∂~r

∂w

Em geral não são normalizados e nem ortogo-nais.Base dual: tomando-se o gradiente

~eu = ~∇u =∂u

∂x~i +

∂u

∂y~j +

∂u

∂z~z

~ev = ~∇v = . . . , ~ew = ~∇w = . . .

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 13

Espaço Euclidiano em 3DBase natural no novo sistema de coordenadas:

~eu =∂~r

∂u, ~ev =

∂~r

∂v, ~ew =

∂~r

∂w

Em geral não são normalizados e nem ortogo-nais.Base dual: tomando-se o gradiente

~eu = ~∇u =∂u

∂x~i +

∂u

∂y~j +

∂u

∂z~z

~ev = ~∇v = . . . , ~ew = ~∇w = . . .

Para um sistema de coordenadas ortogonal base dual = base natural, mas, em geral, sãodiferentes.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 13

Espaço Euclidiano em 3DBase natural no novo sistema de coordenadas:

~eu =∂~r

∂u, ~ev =

∂~r

∂v, ~ew =

∂~r

∂w

Em geral não são normalizados e nem ortogo-nais.Base dual: tomando-se o gradiente

~eu = ~∇u =∂u

∂x~i +

∂u

∂y~j +

∂u

∂z~z

~ev = ~∇v = . . . , ~ew = ~∇w = . . .

Para um sistema de coordenadas ortogonal base dual = base natural, mas, em geral, sãodiferentes.

Notação: coordenadas ui = (u, v, w), i = 1, 2, 3

base natural ei = (~eu, ~ev, ~ew)

base dual ei = (~eu, ~ev , ~ew)

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 13

Espaço Euclidiano em 3D

Expansão de um vetor ~v = vi~ei = vi~ei

vi componentes contravariantes de ~v

vi componentes covariantes de ~v

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 14

Espaço Euclidiano em 3D

Expansão de um vetor ~v = vi~ei = vi~ei

vi componentes contravariantes de ~v

vi componentes covariantes de ~v

Vetor posição infinitesimal d~r = ∂~r∂ui

dui = ~eidui

Norma ds2 = d~r · d~r = ~ei · ~ejduiduj = gijduiduj

gij = ~ei · ~ej é a métrica no sistema de coordenadas dado.

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 14

Espaço Euclidiano em 3D

Expansão de um vetor ~v = vi~ei = vi~ei

vi componentes contravariantes de ~v

vi componentes covariantes de ~v

Vetor posição infinitesimal d~r = ∂~r∂ui

dui = ~eidui

Norma ds2 = d~r · d~r = ~ei · ~ejduiduj = gijduiduj

gij = ~ei · ~ej é a métrica no sistema de coordenadas dado.

Coordenadas Cartesianas

gij =

0

B

B

@

1 0 0

0 1 0

0 0 1

1

C

C

A

ds2 = dx2 + dy2 + dz2

Coordenadas esféricas

gij =

0

B

B

@

1 0 0

0 r2 0

0 0 r2 sin2 θ

1

C

C

A

ds2 = dr2 + r2dθ2 + r2 sin2 θdφ2

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 14

Espaço Euclidiano em 3DTranformação de coordenadas: (u, v, w) para (u′, v′, w′)

~ei =∂u′j

∂ui~e′j , ~ei =

∂ui

∂u′j~e′j

v′i =∂u′i

∂ujvj , v′i =

∂uj

∂u′ivj

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 15

Espaço Euclidiano em 3DTranformação de coordenadas: (u, v, w) para (u′, v′, w′)

~ei =∂u′j

∂ui~e′j , ~ei =

∂ui

∂u′j~e′j

v′i =∂u′i

∂ujvj , v′i =

∂uj

∂u′ivj

Tensor tipo (r, s) contravariante de ordem r e covariante de ordem s:

T ′i1...ir

j1...js=

∂u′i1

∂uk1

. . .∂ul1

∂uj1. . . Tk1...kr

l1...ls

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 15

Espaço Euclidiano em 3DTranformação de coordenadas: (u, v, w) para (u′, v′, w′)

~ei =∂u′j

∂ui~e′j , ~ei =

∂ui

∂u′j~e′j

v′i =∂u′i

∂ujvj , v′i =

∂uj

∂u′ivj

Tensor tipo (r, s) contravariante de ordem r e covariante de ordem s:

T ′i1...ir

j1...js=

∂u′i1

∂uk1

. . .∂ul1

∂uj1. . . Tk1...kr

l1...ls

A métrica é um tensor covariante de segunda ordem

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 15

Espaço Euclidiano em 3DTranformação de coordenadas: (u, v, w) para (u′, v′, w′)

~ei =∂u′j

∂ui~e′j , ~ei =

∂ui

∂u′j~e′j

v′i =∂u′i

∂ujvj , v′i =

∂uj

∂u′ivj

Tensor tipo (r, s) contravariante de ordem r e covariante de ordem s:

T ′i1...ir

j1...js=

∂u′i1

∂uk1

. . .∂ul1

∂uj1. . . Tk1...kr

l1...ls

A métrica é um tensor covariante de segunda ordem

Isto é o cálculo tensorial no espaço Euclidiano

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 15

Espaço Euclidiano em 3DTranformação de coordenadas: (u, v, w) para (u′, v′, w′)

~ei =∂u′j

∂ui~e′j , ~ei =

∂ui

∂u′j~e′j

v′i =∂u′i

∂ujvj , v′i =

∂uj

∂u′ivj

Tensor tipo (r, s) contravariante de ordem r e covariante de ordem s:

T ′i1...ir

j1...js=

∂u′i1

∂uk1

. . .∂ul1

∂uj1. . . Tk1...kr

l1...ls

A métrica é um tensor covariante de segunda ordem

Isto é o cálculo tensorial no espaço Euclidiano

Pode ser estendido para a relatividade restrita

INTRODUCAO A RELATIVIDADE GERAL – p. 15

top related