introdução à engenharia de produção

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Introdução à Engenharia de Produção. A Alvorada Humana. Prim ó rdios na Á frica. In í cio da Evolu ç ão I. In í cio da Evolu ç ão II. In í cio da Evolu ç ão III. In í cio da Evolu ç ão IV. Origens da Engenharia I. Origens da Engenharia II. Origens da Engenharia III. - PowerPoint PPT Presentation

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Introdução à Engenharia Introdução à Engenharia de Produçãode Produção

A Alvorada HumanaA Alvorada Humana

Primórdios na ÁfricaPrimórdios na África

Início da Evolução IInício da Evolução I

Início da Evolução IIInício da Evolução II

Início da Evolução IIIInício da Evolução III

Início da Evolução IVInício da Evolução IV

Origens da Engenharia IOrigens da Engenharia I

Origens da Engenharia IIOrigens da Engenharia II

Origens da Engenharia IIIOrigens da Engenharia III

Evolução da Engenharia IEvolução da Engenharia I

Evolução da Engenharia IIEvolução da Engenharia II

Evolução da Engenharia IIIEvolução da Engenharia III

Futuro da Engenharia IFuturo da Engenharia I

Futuro da Engenharia IIFuturo da Engenharia II

Futuro da Engenharia IIIFuturo da Engenharia III

Futuro da Engenharia IVFuturo da Engenharia IV

Primeiras EscolasPrimeiras Escolas: Paris – França (unir teoria e práticaunir teoria e prática)

1747 - École Nationale des Ponts et Chausseés

1783 - École des Mines

Origens da Educação em Engenharia IOrigens da Educação em Engenharia I

1795 - École Polytechnique, 17951795 - École Polytechnique, 1795

Monge, 1746-1818

Fonte: www.proengprod.ufjf.brwww.producao.ufjf.br

Baseado em Telles (1994)

1790 – Lisboa Academia Real de Artilharia Fortificação e Desenho

1792 – 11792 – 1aa Escola do Brasil e das Américas Escola do Brasil e das Américas Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho Real Academia de Artilharia, Fortificação e Desenho

1802 – Estados Unidos Academia de West Point

1803 – Espanha

1815 – Viena/Áustria - Instituto Politécnico de Viena

1821 – Berlim/Alemanha

...

Origens da Educação em Origens da Educação em Engenharia IIEngenharia II

10 anos depois do Brasil10 anos depois do Brasil

Primeira Escola de Engenharia do BrasilPrimeira Escola de Engenharia do Brasil

1792: Real 1792: Real Academia de Academia de Artilharia, Artilharia, Fortificação e Fortificação e Desenho (RJ)Desenho (RJ)

http://www.engenharia.ufrj.br/museu/raafd.htm

FundadorFundadorConde ResendeConde Resende

Antecedentes: Aulas de Fortificação: (RJ, 1699 – BA, 1710 – PE, 1718)

1792 – Rio: Real Acad de Artilh, Fortif e Desenho (UFRJ)1792 – Rio: Real Acad de Artilh, Fortif e Desenho (UFRJ)

1874 – O Preto: Escola de Minas de Ouro Preto (UFOP)1874 – O Preto: Escola de Minas de Ouro Preto (UFOP)

1893 – S Paulo: Escola Politécnica de São Paulo (USP)1893 – S Paulo: Escola Politécnica de São Paulo (USP)

1895 – Recife: Escola de Engenharia de Pernambuco (UFPE)1895 – Recife: Escola de Engenharia de Pernambuco (UFPE)

1896 – S Paulo: Escola de Engenharia Mackenzie (Mackenzie)1896 – S Paulo: Escola de Engenharia Mackenzie (Mackenzie)

1896 – P Alegre: Escola de Engenharia de P Alegre (UFRGS)1896 – P Alegre: Escola de Engenharia de P Alegre (UFRGS)

1897 – Salvador: Escola Politécnica da Bahia (UFBA)1897 – Salvador: Escola Politécnica da Bahia (UFBA)

Baseado em TELLES (1994) e PARDAL (1993)

11asas Escolas de Engenharia no Brasil I Escolas de Engenharia no Brasil I

Baseado em TELLES (1994) e PARDAL (1993)

1911 – B Horizonte: Escola Livre de Engenharia (UFMG)1911 – B Horizonte: Escola Livre de Engenharia (UFMG)

1912 – Curitiba: Faculdade de Engenharia do Paraná (UFPR) 

1912 – Recife: Escola Politécnica de Pernambuco (UPE)1912 – Recife: Escola Politécnica de Pernambuco (UPE)

1913 – Itajubá: Instituto Eletrotécnico de Itajubá (UNIFEI) 1913 – Itajubá: Instituto Eletrotécnico de Itajubá (UNIFEI) 

1914 – J de Fora: Escola de Engenharia de J de Fora (UFJF)1914 – J de Fora: Escola de Engenharia de J de Fora (UFJF)

1928 – IME: antiga Escola Militar1928 – IME: antiga Escola Militar

Até 1930 – nenhuma outra Escola foi criadaAté 1930 – nenhuma outra Escola foi criada

11asas Escolas de Engenharia no Brasil II Escolas de Engenharia no Brasil II

1933 (11933 (1aa regulamentação): regulamentação):

Decreto Federal nº 23.569, de 11 dez 1933: “Regula o

exercício das profissões de engenheiro, de arquiteto e de

agrimensor”.

Cursos de Engenharia – Era VargasCursos de Engenharia – Era Vargas

Profissionais previstos:

engenheiro civil; arquiteto ou engenheiro-arquiteto;

engenheiro industrial; engenheiro mecânico

eletricista; engenheiro eletricista; engenheiro de minas;

agrimensor - engenheiros agrônomos; e geógrafos.

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1930

1932

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1942

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1948

1950

1952

1954

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1958

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1962

1964

1966

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1996

1998

2000

2002

2004

2006

19331º Regul.

Profissão:31 cursos

45: fim2ª guerra:48 cursos

46: fimera Vargas64 cursos

Gov Juscelino:

56: 48 cursos60: 99 cursos

Lei 5194/66Regula

Profissão146 cursos

Res 218/73Atividades

Modalidades235 cursos

Res 48/76Curric MinRes 50/76Ênfases

261 cursos

1985Nova Republ381 cursos

95: Gov FHC96: Nova LDB

525 cursos

1996/200578 cursos/ano

1966/199512 cursos/ano

33/66:3,5

cursos/ano

20051304 cursos

Crescimento do Número de CursosCrescimento do Número de Cursos 20061325

Fonte: Prof. Vanderli Fava de Oliveira - Dados INEP, 2005

0

100

200

300

400

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700

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1946

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1966

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1972

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1980

1982

1984

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1988

1990

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1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2005Publ: 523 ~40%Priv: 781 ~60%

1998/1999= aprox:

348 cursos

1995Publ: 295 ~55%Priv: 230 ~45%Até 1946

+ 90% Publ

1946 a 1954~70% Publ

1956 a 1960Era JK

~74% Publ 1966 a 1995Publ ~65% a ~55%

Crescimento do Nº de Cursos (Público X Privado)Crescimento do Nº de Cursos (Público X Privado)

PRIVADO

PÚBLICO

0

100

200

300

400

500

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700

800

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1946

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1950

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1954

1956

1958

1960

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1966

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1982

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1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

2005Publ: 523 ~40%Priv: 781 ~60%

1998/1999= aprox:

348 cursos

1995Publ: 295 ~55%Priv: 230 ~45%Até 1946

+ 90% Publ

1946 a 1954~70% Publ

1956 a 1960Era JK

~74% Publ 1966 a 1995Publ ~65% a ~55%

Crescimento do Nº de Cursos (Público X Privado)Crescimento do Nº de Cursos (Público X Privado)

PRIVADO

PÚBLICO

Modalidades (>10): Crescimento (1995 X Modalidades (>10): Crescimento (1995 X 2005)2005)

33

10

2 11

6

64

15

2

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5

23

1

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8 9 9 11

0 6 4 6

20

0

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23

23

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10

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50

100

150

200

250

Pro

du

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Elé

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Me

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nit

ári

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Ele

trô

nic

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Min

as

Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005

Crescimento do NCrescimento do Noo de Modalidades de Modalidades

Denominações 1995Denominações 1995

Plenas: 32Plenas: 32

Habilitações/Ênfases: 56Habilitações/Ênfases: 56

Total de Títulos: 88Total de Títulos: 88

Denominações 2005Denominações 2005

5050

103103

153153

Modalidades: Novos Enfoques Modalidades: Novos Enfoques

195

172

110

60

3523 23

14 10

94

4934

2314 10

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150

200

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Elé

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Alim

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tos

Flo

res

tal

Sa

nit

ári

a

Pro

du

çã

o

TradicionaisTradicionaisNovas Novas

TecnologiasTecnologias1950: ITA,1950: ITA,S CarlosS Carlos

SaúdeSaúdeAmbienteAmbiente

1960: 1960: UFRRJ, UFRRJ,

UNICAMPUNICAMP

GestãoGestão1970:1970:USP,USP,UFRJUFRJ

Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005

Listagem das Modalidades (50)Listagem das Modalidades (50)

TRADICIONAIS (16)TRADICIONAIS (16)

Elétrica-195Elétrica-195Civil-174Civil-174Mecânica-110Mecânica-110Química-60Química-60Industrial-35Industrial-35Agronômica-23 Agronômica-23 Agrícola-23Agrícola-23Metalúrgica-14Metalúrgica-14Minas-10Minas-10Agrimensura-9Agrimensura-9Cartográfica-6Cartográfica-6Têxtil-5Têxtil-5Naval-4Naval-4

Fundição-1Fundição-1Geológica-1Geológica-1Fortfic/Construção-1 Fortfic/Construção-1

NOVAS TECNOL (18)NOVAS TECNOL (18)

Computação-94Computação-94Controle Automação-49Controle Automação-49Telecomunicações-34Telecomunicações-34Materiais-23Materiais-23Mecatrônica-12Mecatrônica-12Eletrônica-10Eletrônica-10Aeronáutica-5 Aeronáutica-5 Petróleo-5Petróleo-5Comunicações-2Comunicações-2Plásticos-2Plásticos-2

Eletrotécnica-1Eletrotécnica-1Expl/Prod Petróleo-1Expl/Prod Petróleo-1Física-1Física-1Infra-Estr Aeronáutica-1Infra-Estr Aeronáutica-1Redes Comunicações-1Redes Comunicações-1Sistemas Digitais-1Sistemas Digitais-1Teleinformática-1Teleinformática-1Software-1Software-1

SAÚDE/AMBIENTAL (13)SAÚDE/AMBIENTAL (13)

Ambiental-82Ambiental-82Alimentos-57Alimentos-57Florestal-32Florestal-32Sanitária-11Sanitária-11Pesca-8Pesca-8Bioprocessos-7Bioprocessos-7Biomédica-3Biomédica-3Hídrica-2Hídrica-2Horticultura-2Horticultura-2

Bioquímica-1Bioquímica-1Aquicultura-1Aquicultura-1Energia -1Energia -1Florestas Tropicais-1Florestas Tropicais-1

GESTÃO (3)GESTÃO (3)

Produção-200Produção-200

Processos de Produção-1Processos de Produção-1Segurança do Trabalho-1Segurança do Trabalho-1

Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005

1 – Sistêmico/Organizacional1 – Sistêmico/Organizacional

ProjetoProjetoProcessamentoProcessamento

Modela-TransformaModela-TransformaGestãoGestão

EntradaEntrada SaídaSaída

Porque novos enfoques?Porque novos enfoques?

2 – Sistemas mais Complexos2 – Sistemas mais Complexos

ProjetoProjetoProcessamentoProcessamento

Modela-TransformaModela-TransformaGestãoGestãoQualidadeQualidade

Mais TecnologiaMais Tecnologia ProdutividadeProdutividade

CompetitividadeCompetitividade

Qual Perfil Profissional?Qual Perfil Profissional?

Evolução do Perfil do EngenheiroEvolução do Perfil do Engenheiro

Além do Conhecimento Tecnológico TradicionalAlém do Conhecimento Tecnológico Tradicional

Década de 50:Década de 50:• Tecnologia de base Computacional, AutomaçãoTecnologia de base Computacional, Automação• Qualidade e Produtividade Qualidade e Produtividade

Década de 60:Década de 60:• Projeto (menos tempo e menor CVP) Projeto (menos tempo e menor CVP) “MÉTODOS” “MÉTODOS”• Revolução Cultural Revolução Cultural Humanas/Ambiente Humanas/Ambiente

Década de 70:Década de 70:• Energia, Produtividade e CompetitividadeEnergia, Produtividade e Competitividade• Processos, Serviços agregados a produtos, Setor Serviços Processos, Serviços agregados a produtos, Setor Serviços • Gestão Gestão Complexa (mais do que Administrar) Complexa (mais do que Administrar)

ORIGENS E EVOLUÇÃO DAORIGENS E EVOLUÇÃO DAENGENHARIA DE ENGENHARIA DE

PRODUÇÃOPRODUÇÃO

19561650/1750

Sociedade

Industrial

Sociedade

Coletora

8000 AC

Sociedade

Agrícola

Sociedade

Pós-Industrial

Predomínio do Emprego

da Mão-de-Obra

em Serviços

Problemas da Produção

Cunha, 2002

Origens da Engenharia de Produção IOrigens da Engenharia de Produção I

Revolução Industrial Informatização

Mecanização World -Class Manufacturing

II Guerra Mundial Taylorismo

Automatização Fordismo

Globalização

T Processo de Fabricação

Logística de Produção

Mercado Qualidade Sistemas Técnicos Cliente Negócio

Figura 1- Foco das atenções no mundo industrial: linha de tempo.

(Cunha, 2002)

Origens da Engenharia de Produção Origens da Engenharia de Produção IIII

19571957 - Poli/USP: disciplinas de Engenharia de Produção e - Poli/USP: disciplinas de Engenharia de Produção e

Complemento de Organização Industrial no Doutorado em Complemento de Organização Industrial no Doutorado em

EngenhariaEngenharia

19571957 – UFRJ: curso de pós-graduação em Engenharia – UFRJ: curso de pós-graduação em Engenharia

Econômica passou a contar com conteúdos de ProduçãoEconômica passou a contar com conteúdos de Produção

1958 – Poli USP: Ênfase em Produção no curso de Eng 1958 – Poli USP: Ênfase em Produção no curso de Eng

MecânicaMecânica

Fonte: Professor Ruy Aguiar da Silva Leme (FEA/USP), “História de Engenharia de Produção no Brasil” (1983)

Gênese Engenharia de Produção no Gênese Engenharia de Produção no Brasil IBrasil I

19591959 - ITA : criada habilitação em Produção (depois - ITA : criada habilitação em Produção (depois fechou)fechou)

19621962 - PUC-Rio: disciplinas de Produção na sua pós- - PUC-Rio: disciplinas de Produção na sua pós-graduação graduação

19631963 – FEI (São Bernardo): criada habilitação em – FEI (São Bernardo): criada habilitação em ProduçãoProdução

1970/72 – Criada Graduação em Eng Produção na 1970/72 – Criada Graduação em Eng Produção na UFRJ e USPUFRJ e USP

Fonte: Professor Ruy Aguiar da Silva Leme (FEA/USP), “História de Engenharia de Produção no Brasil” (1983)

Gênese Engenharia de Produção no Gênese Engenharia de Produção no Brasil IIBrasil II

19961996 – Nova LDB (Lei nº 9.394, de 20 /12/1996): – Nova LDB (Lei nº 9.394, de 20 /12/1996):

“estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”“estabelece as diretrizes e bases da educação nacional”

1996 a 20011996 a 2001 – Vácuo legal: indefinição de conteúdos, – Vácuo legal: indefinição de conteúdos,

cargas e tempo de duraçãocargas e tempo de duração

19961996 – ENEGEP de Gramado/RS: proposta ABEPRO – ENEGEP de Gramado/RS: proposta ABEPRO

Grande Área para a Eng ProduçãoGrande Área para a Eng Produção

Crescimento Engenharia de ProduçãoCrescimento Engenharia de Produção

1 2 2 2 2 2 6 814 18 18 18 18 18 19 19 19 20 20 20 21 21 24 28 29 31

37 38

56

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91101

118

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186188

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20

06

Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005

19961996(37 Cursos)Nova LDB

19761976((+ 4 Cursos)

48/76

1970/751970/75UFRJ e USPUFRJ e USP

20052005+ de 200

Crescimento NCrescimento Noo Cursos Eng Cursos Eng ProduçãoProdução

19961996(56 Cursos)

Áreas: Itajubá

19961996CNE/CES 11/2002

Manual EP

Estaduais: 24; 13%

Federais:27; 14%

Municipais: 3; 2%

Particulares: 102; 54%

Com/Conf/Fil:32; 17%

Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005

Cursos Eng Prod por Dep Cursos Eng Prod por Dep AdministrativaAdministrativa

5 4 31

3 31 1

10

3 5

23

5

30

54

13 12 12

0

10

20

30

40

50

60

AM PA CE RN PB PE AL SE BA MT GO MG ES RJ SP PR SC RS

UFUF AMAM PAPA CECE RNRN PBPB PEPE ALAL SESE BABA

N CursosN Cursos 55 44 33 11 33 33 11 11 1010

PercentPercent 2,72,7 2,12,1 1,61,6 0,50,5 1,61,6 1,61,6 0,50,5 0,50,5 5,35,3

UFUF MTMT GOGO MGMG ESES RJRJ SPSP PRPR SCSC RSRS

N CursosN Cursos 33 55 2323 55 3030 5454 1313 1212 1212

PercentPercent 1,61,6 2,72,7 12,212,2 2,72,7 16,016,0 28,728,7 6,96,9 6,46,4 6,46,4

Os estados RR, AP, RO, TO, MA, PI, DF e MS não possuem curso de Engenharia de Produção.

Fonte: Organizado pelo Autor - Dados INEP, 2005

Distribuição Cursos EP por EstadoDistribuição Cursos EP por Estado

1.    GESTÃO DA PRODUÇÃO1.    GESTÃO DA PRODUÇÃO2.    GESTÃO DO PRODUTO2.    GESTÃO DO PRODUTO3.    GESTÃO DA QUALIDADE3.    GESTÃO DA QUALIDADE4.    GESTÃO ECONÔMICA4.    GESTÃO ECONÔMICA5.    GESTÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZACIONAL5.    GESTÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZACIONAL6. GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL6. GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL7.    GESTÃO AMBIENTAL 7.    GESTÃO AMBIENTAL 8.    PESQUISA OPERACIONAL 8.    PESQUISA OPERACIONAL 9.    ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO 9.    ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO 10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

A EP articula as 10 Subáreas numa Organização A EP articula as 10 Subáreas numa Organização de Produção de Bens ou de Serviçosde Produção de Bens ou de Serviços

Base TecnológicaBase Tecnológica da E P da E P 10 Subáreas 10 Subáreas da EPda EP

(ABEPRO, 2003)(ABEPRO, 2003)

ESTRUTURA CURSO EPESTRUTURA CURSO EP

QUÍMICA – DESENHO – FÍSICAQUÍMICA – DESENHO – FÍSICA MATEMÁTICA– COMPUTAÇÃO – ESTATÍSTICAMATEMÁTICA– COMPUTAÇÃO – ESTATÍSTICA

MATERIAIS – ENERGIA - SOCIOLOGIA – DIREITO - COMUNICAÇÃO MATERIAIS – ENERGIA - SOCIOLOGIA – DIREITO - COMUNICAÇÃO

PE

SQ

UIS

A O

PE

RA

CIO

NA

LP

ES

QU

ISA

OP

ER

AC

ION

AL

MO

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LA

GE

M –

SIM

UL

ÃO

MO

DE

LA

GE

M –

SIM

UL

ÃO

GE

ST

ÃO

GE

ST

ÃO

PRODUÇÃOPRODUÇÃO

PRODUTOPRODUTO

QUALIDADEQUALIDADE

ECONOMIAECONOMIA

PESSOASPESSOAS

MEIO AMBIENTEMEIO AMBIENTE

CONHECIMENTOCONHECIMENTO

ESTRATÉGICAESTRATÉGICA

ERGONOMIAERGONOMIA

FORMAÇÃOFORMAÇÃO

HA

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IDA

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IAS

ATIVIDADES ATIVIDADES PROFISSIONAISPROFISSIONAIS

1. GESTÃO DA PRODUÇÃO1.1. Gestão de Sistemas de Produção1.2. Planejamento e Controle da Produção1.3. Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos1.3.1. Arranjo físico de Máquinas, Equipamentos e Facilidades1.3.2. Movimentação de Materiais1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais1.5. Gestão da Manutenção1.6. Simulação da Produção1.7. Gestão de Processos Produtivo1.7.1. Gestão de Processos Produtivos Discretos 1.7.2. Gestão de Processos Produtivos Contínuos1.7.3. Gestão da Automatização de Equipamentos e Processos1.7.4. Planejamento de Processos Produtivos

2. GESTÃO DA QUALIDADE2.1. Controle Estatístico da Qualidade2.2. Normalização e Certificação para a Qualidade2.3. Organização Metrológica da Qualidade2.4. Confiabilidade de Equipamentos, Máquinas e Produtos2.5. Qualidade em Serviços

4. ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO4.1. Organização do Trabalho4.2. Psicologia do Trabalho4.3. Biomecânica Ocupacional4.4. Segurança do Trabalho4.5. Análise e Prevenção de Riscos de Acidentes4.6. Ergonomia4.6.1. Ergonomia do Produto4.6.2. Ergonomia do Processo

6. PESQUISA OPERACIONAL6.1. Programação Matemática6.2. Decisão Multicriterial6.3. Processos Estocásticos6.4. Simulação6.5. Teoria da Decisão e Teoria dos Jogos6.6. Análise de Demandas por Produtos

5. GESTÃO DO PRODUTO5.1. Pesquisa de Mercado5.2. Planejamento do Produto5.3. Metodologia de Projeto do Produto5.4. Engenharia de Produto5.5. Marketing do Produto

7. GESTÃO ESTRATÉGICA E ORGANIZACIONAL7.1. Avaliação de Mercado7.2. Planejamento Estratégico7.3. Estratégias de Produção7.4. Empreendedorismo7.5. Organização Industrial7.6. Estratégia de Marketing7.7. Redes de Empresas e Gestão da Cadeia Produtiva

8. GESTÃO DO CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL8.1. Gestão da Inovação8.2. Gestão da Tecnologia 8.3. Gestão da Informação de Produção8.3.1. Sistemas de Informações de Gestão8.3.2. Sistemas de Apoio à Decisão

9. GESTÃO AMBIENTAL 9.1. Gestão de Recursos Naturais9.2. Gestão Energética9.3. Gestão de Resíduos Industriais

10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO10.1. Estudo do Ensino de Engenharia de Produção10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa em Engenharia de Produção10.3. Estudo da Prática Profissional em Engenharia de Produção

3. GESTÃO ECONÔMICA3.1. Engenharia Econômica3.2. Gestão de Custos3.3. Gestão Financeira de Projetos3.4. Gestão de Investimentos

EP: Articular Organização com EP: Articular Organização com AmbienteAmbiente

ARTICULAÇÃO DE TODA A CADEIA PRODUTIVAARTICULAÇÃO DE TODA A CADEIA PRODUTIVA

Características Específicas (além dos atributos)

Raciocínio LógicoRaciocínio Lógico(problem solving)(problem solving)

MatemáticaFísica

EstatísticaPesquisa Operacional

etc.MODELAGEMMODELAGEM

Visão SistêmicaVisão Sistêmica(gestão)(gestão)

QualidadeEconomiaTrabalho

Empreenderetc.

ESTRATÉGIAESTRATÉGIA

ENGENHEIRO DE PRODUÇÃOENGENHEIRO DE PRODUÇÃO

Perfil profissionalPerfil profissional

FormaçãoAcadêmica:

MEC - CNE/CES 11

ExercícioProfissional:

CONFEA/CREAs

“Sociedade”:

(Cidadão -compromissos)

“Mercado”:

(Atributos -empreender)

Exigências atuais de formação - Exigências atuais de formação - PERFILPERFIL

CNE/CES 11 13 competências/habilidadesCONFEA/CREAs 18 atividadesABEPRO I 10 competênciasABEPRO II 12 habilidades

TOTAL 53

PERFIL: RESULTADOPERFIL: RESULTADO

PERFIL: RESULTADOPERFIL: RESULTADO

PERFIL: RESULTADOPERFIL: RESULTADO

PERFIL: RESULTADOPERFIL: RESULTADO

A flexibilização da legislaçãoA flexibilização da legislação:: liberdade para a criação de novas modalidades;liberdade para a criação de novas modalidades; diminuiu carga horária e tempo de duração dos cursos;diminuiu carga horária e tempo de duração dos cursos;

O aumento de número de cursos e de vagasO aumento de número de cursos e de vagas:: diminuiu relação candidato vagadiminuiu relação candidato vaga há ociosidade de vagas em muitos cursos.há ociosidade de vagas em muitos cursos.

Estas duas questões combinadas podem levar a Estas duas questões combinadas podem levar a formação formação de engenheiros com insuficiência de conhecimentosde engenheiros com insuficiência de conhecimentos para para o exercício profissional. o exercício profissional.

Qual a solução?Qual a solução?

Crescimento do NCrescimento do Noo de Cursos de Cursos

Mudança de paradigma nas organizações Mudança de paradigma nas organizações Gestão Gestão::• O capital fundamental destas passou a ser o O capital fundamental destas passou a ser o

conhecimentoconhecimento aliado à sua aliado à sua estratégiaestratégia competitiva e aos competitiva e aos

seus seus processosprocessos de produção de produção

Os cursos tb devem mudar enfoque, ter como essencialOs cursos tb devem mudar enfoque, ter como essencial::• a sua a sua gestão acadêmico/pedagógicagestão acadêmico/pedagógica• os seus os seus métodos e meiosmétodos e meios de ensino/aprendizagem. de ensino/aprendizagem.

Mudança de ParadigmaMudança de Paradigma

Educação em Engenharia como a Gestão na EngenhariaEducação em Engenharia como a Gestão na Engenharia

Deve ocupar o espaço essencialDeve ocupar o espaço essencialna formação dos professoresna formação dos professores

Mudança de ParadigmaMudança de Paradigma

Teoria

Teoria

Prática

Prática

Contexto

ENTIDADES DE CLASSEENTIDADES DE CLASSE• CONFEA:CONFEA:

– Criado em 11/12/33Criado em 11/12/33– Representa Geólogos, Representa Geólogos,

Geógrafos, Metereologistas, Geógrafos, Metereologistas, Tecnólogos, Engenheiros, Tecnólogos, Engenheiros, ArquitetosArquitetos

– Zela pelos interesses sociais e Zela pelos interesses sociais e humanos, humanos, regulamenta e regulamenta e fiscaliza o exercício fiscaliza o exercício profissional dos que atuam profissional dos que atuam nas áreas que representanas áreas que representa

– 900.000 profissionais900.000 profissionais

CONFEA

CREA - SP

ABREPO

ENTIDADES DE CLASSEENTIDADES DE CLASSE• CREA:” Valorizar o exercício CREA:” Valorizar o exercício

profissional da área profissional da área tecnológica, fiscalizando, tecnológica, fiscalizando, capacitando e orientando para capacitando e orientando para a segurança e qualidade de vida a segurança e qualidade de vida da sociedade”da sociedade”

• Os CREAs - Conselhos Regionais Os CREAs - Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, também são Agronomia, também são autarquias federais de direito autarquias federais de direito público, com jurisdições público, com jurisdições próprias em cada Estado da próprias em cada Estado da União, administrados pelos União, administrados pelos próprios profissionais - próprios profissionais - conselheiros que representam conselheiros que representam instituições de ensino, instituições de ensino, associações e sindicatos.associações e sindicatos.

• PALESTRAPALESTRA

CONFEA

CREA - SP

ABREPO

ENTIDADES DE CLASSEENTIDADES DE CLASSE• ABEPRO:A ABEPRO é a instituição  ABEPRO:A ABEPRO é a instituição 

representativa de docentes, discentes representativa de docentes, discentes e profissionais de Engenharia de e profissionais de Engenharia de Produção. Produção. 

• Funções:Funções: • de  esclarecer o papel do Engenheiro de  esclarecer o papel do Engenheiro

de Produção na sociedade e em seu de Produção na sociedade e em seu mercado de  atuação, mercado de  atuação,

• Interlocutor junto às instituições Interlocutor junto às instituições governamentais relacionadas à governamentais relacionadas à organização e avaliação de cursos organização e avaliação de cursos (MEC e INEP) e de fomento (CAPES, (MEC e INEP) e de fomento (CAPES, CNPq , FINEP e órgãos de apoio à CNPq , FINEP e órgãos de apoio à pesquisa estaduais), pesquisa estaduais),

• Interlocutor: em organizações Interlocutor: em organizações privadas, junto ao CREA , CONFEA, privadas, junto ao CREA , CONFEA, SBPC, ABENGE e outras  organizações SBPC, ABENGE e outras  organizações não governamentais que tratam a não governamentais que tratam a pesquisa, o ensino e a  extensão da pesquisa, o ensino e a  extensão da engenharia. engenharia.

CONFEA

CREA - SP

ABREPO

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