instele-a1- 20150806

CONSIDERAÇÕES GERAIS

FORNECIMENTO DE ENERGIA

CONSIDERAÇÕES GERAIS

CONSIDERAÇÕES GERAIS

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Econômico

Funcional

Segurança

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Bem elaborado;

Corretamente dimensionado;

Conter materiais de qualidade comprovada;

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Integrado com demais projetos técnicos

complementares de uma forma:

Racional,

Harmônica

Tecnicamente Correta

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Assim o projeto de instalações elétricas

gera significativa economia na aquisição de

materiais e na execução das instalações.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Além de evitar o superdimensionamento (ou

sub) de circuitos, disjuntores desarmados.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Falta de segurança nas instalações

(incêndios, perda de equipamentos, choques

elétricos).

CONSIDERAÇÕES GERAIS

O tempo despendido na compatibilização do

projeto arquitetônico com o de instalações

elétricas será recuperado quando na

execução de ambos.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Evitando desperdício de energia e o mau

funcionamento dos aparelhos e

equipamentos e permitindo fácil operação e

manutenção de toda a instalação.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Para facilitar a manutenção, o ideal é que o

arquiteto proponha soluções a partir do

projeto.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Por esse motivo, é importante o

acompanhamento dos projetistas de

instalações já na fase de criação

arquitetônica.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Para a elaboração dos projetos deve ser

consultada a concessionária de energia

elétrica:

Fixa os requisitos mínimos indispensáveis

para a ligação das unidades consumidoras.

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Concessionárias que atuam na região:

CONSIDERAÇÕES GERAISAlém das normas da concessionária, deve-se

também consultar a:

“Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as

instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de

pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e aconservação dos bens.”

NBR 5410

(Instalações Elétricas de Baixa Tensão)

CONSIDERAÇÕES GERAIS

Esquema de instalação elétrica.

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Antes do inicio da obra deve-se procurar a

concessionária que fornece energia elétrica

para fazer o pedido e conhecimento das

normas e detalhes de ligação.

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ponto de Entrega: Local onde é feito o

fornecimento de energia, e até onde a

concessionária é obrigada a fornecer energia.

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ponto de Entrega: Localizado no ponto de

ancoragem do ramal de ligação aéreo na

estrutura do cliente.

Para rede de distribuição aérea.

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ponto de Entrega: Não pode:

Cruzar limites de terceiros terrenos de terceiros;

Estar recuado a mais de 1,00m do limite do

terreno com a via pública

Ter obstáculos.

Localizado preferencialmente no limite da via pública

FORNECIMENTO DE ENERGIA

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Limites para o fornecimento

As edificações são enquadradas:

Carga Instalada

Demanda Calculada

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Limites para o fornecimento

As edificações são enquadradas:

Carga Instalada e a demanda calculada.

Soma da potência de todos os

aparelhos, equipamentos e lampâdas

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Limites para o fornecimento

A potência deve ser calculada:

Watts (W), ou

Quilowatts (kW).

1.000 W 1 kW

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Limites para o fornecimento

Existem três classes de ligações:

Monofásica;

Bifásica;

Trifásica.

Em função da carga total instalada na edificação

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Monofásica

Consiste em dois fios (FASE + NEUTRO)

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Monofásica

Carga total Instalada até - 12kW

Tensão de Fornecimento - 127/220 V

Carga total Instalada até - 15kW

Tensão de Fornecimento - 220/380 V

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Monofásica

Não permite:

Instalação de aparelho de Raio X

Máquina de Solda a transformador

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Monofásica

Quando há redes de distribuição que não tem o

neutro disponível.

Carga instalada máxima - 25kW

Fornecimento - Sistema Monofásico

Dois fios – FASE + FASE

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Bifásica

Consiste em três fios (FASE + FASE + NEUTRO)

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Bifásica

Carga total Instalada até - 12 até 25 kW

Tensão de Fornecimento - 127/220 V

Carga total Instalada até - 15 até 25 kW

Tensão de Fornecimento - 220/380 V

FORNECIMENTO DE ENERGIALigação Bifásica

Não permite:

Máquina de Solda a transformador da classe 127V com

mais de 2kVA ou da Classe 220V com mais de 10kVA.

Aparelho Raio X da classe de 220V com potência

Superior a 1.500W

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Trifásica

Consiste em quatro fios (FASE +FASE + FASE + NEUTRO)

FORNECIMENTO DE ENERGIA

Ligação Bifásica

Carga total Instalada até - 25 até 75 kW

Tensão de Fornecimento - 127/220 V

Carga total Instalada até - 25 até 75 kW

Tensão de Fornecimento - 220/380 V

FORNECIMENTO DE ENERGIALigação Trifásica

Não permite:

Máquina de Solda a transformador da classe 127V com

mais de 2kVA ou da Classe 220V com mais de 10kVA.

Máquina de Solda Trifásica com retificação em ponte

com potência superior a 30kVA.

FORNECIMENTO DE ENERGIALigação Trifásica

Não permite:

Aparelho Raio X da classe de 220V com potência

Superior a 1.500W

Aparelho Raio X trifásico com potência superior a 20kVA

FORNECIMENTO DE ENERGIALigação de Cargas Especiais

A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca, são

tratados como cargas especiais.

Neste caso a concessionária deverá ser contratada antes

da execução das instalações para fornecimento de dados

técnicos

PADRÃO DE ENTRADA

EQUIPAMENTOS DE UTILIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA