exposição "elo"

“A gente aprende arte, no Brasil, através da fotografia da coisa, e não pela coisa em si.”

“Mais do que uma exposição estável, pronta, queríamos promover, para nós mesmos, a vivência da exposição. Dessa forma, alguns trabalhos não vão permanecer do mesmo jeito que estão agora até o final. Mas o quê vai mudar e de qual maneira, eu ainda não sei.”

“Editais como o do Centro Cultural são muito importantes para os alunos terem a experiência do mostrar seus trabalhos.”

“O Centro Cultural da UFMG é um espaço privilegiado, é amplo, tem localização central, diferente de quando fazemos trabalhos isolados na UFMG”.

“A nossa sociedade tem fixação com resultados e satisfação final, e assim, acabamos nos abstendo do processo – que é o que realmente cria sentido. Então, resolvemos colocar o processo em

foco. É o inacabado que importa pra gente”.

“Sempre fui interessada em cartas, no processo de envio e recepção, na estrutura linear do texto, e assim, criei a linha que é

feita de uma folha de papel cortada.”