"Tenham respeito pela sua vida e tenham reverência pelo Espírito Divino dentro de vocês; sejam o mestre do seu próprio destino”. David Frawley

A SOLIDÃO E A VIOLÊNCIA POR CHICO XAVIER (PÁG. 6)

“Cada criança ao nascer, nos traz a mensagem de que

Deus não perdeu a esperança nos homens”.

Rabindranath Tagore

NOSSA ASSISTÊNCIA SOCIAL (PÁGs 4 e 5)

POLÍTICA; GENEROSIDADE; ALZHEIMER E MAIS.

EDIÇÃO 62 Setembro / Outubro de 2010

Anos

22

Horácio Ramasine

Editorial

Recentemente, em meu 40º Dia dos Pais, em sua esmagadora maioria, excelentes, dentre meus presentes, além da bacalhoada espanhola padrão da família, recebi um chinelo novo, delicioso e macio. Ao entregar-me a prenda confortável, minha querida esposa, gentilmente me disse: “Olha... agora posso aposentar aqueles dois sapatinhos velhos seus?” E eu disse: “Claro! Já deram o que tinham de dar, não é?” Saí calçando confortavelmente os chinelos do papai e voltei para os meus estudos cotidianos. Num dado momento, fazendo as minhas incursões No REIKI e nas práticas orientais, parei para uma dessas reflexões que fazemos, principalmente aos “6.4”. Quantos “sapatos velhos” ainda mantemos em nossos armários anímicos tais como apresunção, a indelicadeza, o egoísmo e a vaidade, mesmo quando começamos a caminhar com os “chinelos novos” da solidariedade, da compreensão, da grandeza de espírito, da capacidade de perdoar etc? Quantos de nós temos passado batidos diante de nosso próprio e natural progresso? Como dizia meu velho professor Antonio Alvim: “O ser humano perde o maior espetáculo qual seja o de contemplar seu próprio crescimento...” Nesse dia dos pais, pisando macio, pude constatar que tenho deixado pelo caminho, muita vez com a ajuda da minha família, um razoável número de sapatos velhos que minha velha alma tem calçado e é por essas e outras que, mesmo entendendo que a mensagem destes dias especiais é meramente comercial e consumista, entendo também que sempre podemos aproveitar as “propostas comerciais” do Dia dos Pais, das Mães, Das Crianças, da Sogra, Natal, Páscoa, etc., e tentarmos ser natalinos incorporando o espírito do Natal; pascoalinos incorporando o espírito da renovação em nós mesmos, assumirmos realmente a condição de genros, das crianças que ainda guardamos em nós; de filhos capazes de honrarmos nossas mães, mesmo quando ainda não conseguimos amá-las e, finalmente, incorporarmos o espírito de pais, “adotando” definitivamente nossos filhos, naturais ou não, e abrirmos um pouco mão de nós mesmos por eles!

É... Deliciosos chinelos; benditos sapatos cansados que me trouxeram até aqui... E aí, respirei profundamente e voltei aos meus novos chinelos: o estudo novo da medicina psicossomática e as terapias orientais, feliz, porque sei que no próximo dia-de-alguma-coisa vindouro, “Dia das Crianças”, acordarei disposto a brincar, ensaiando talvez, novamente, a pureza infantil que um dia enverguei e que certos dias me faz tanta falta! E vocês? Como andam seus portasapatos?Muita Paz!

TROQUE SEU CHINELO NOVO POR DOIS SAPATOS VELHOS...

Despertamento!Olá queridos irmãos contemporâneos geidianos, os convido para fazermos uma

introspecção que nos permita saber como estão os nossos ir e vir nessa morada da Casa de Nosso Pai; estamos vivenciando as oportunidades que Ele nos deu para nos firmarmos como seus verdadeiros filhos e instrumentos, exercitando desde já a obrigação de fazer, de compartilhar, ajudando irmãos que sofrem mais?

Pois é, este convite, também, nos proporcionará o exame que mais necessitamos fazer como geidianos: estamos vivendo um inverno n'alma, oriundo da somatização de nossas dificuldades?

Então, que o nosso sim se fixe no entusiasmo do crescimento, na disposição de fazer acontecer sob a ótica da caridade, para que a partir daí consigamos sair do inverno da alma sofrida por desconhecer os atributos de Deus, para vivenciarmos a alegria indescritível n'alma.

Que as nossas Almas fiquem com a Paz de Jesus e aquecidas na Luz de Nosso Pai!

A MORTE DEVAGAR

Morre lentamente quem não troca de idéias, não troca de discurso, evita as próprias

contradições. Morre lentamente quem vira escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo

trajeto e as mesmas compras no supermercado. Quem não troca de marca não arrisca vestir uma cor nova, não dá

papo para quem não conhece.Morre lentamente quem faz da televisão seu

guru e seu parceiro diário. Muitos não podem comprar um livro ou uma entrada de cinema, mas muitos podem, e ainda assim alienam-se diante de um tubo de imagens que traz informação e entretenimento, mas que não deveria, mesmo com apenas 14 polegadas, ocupar tanto espaço em uma

vida.Morre lentamente quem evita uma paixão,

quem prefere o preto no branco e os pingos nos is a um turbilhão de emoções

indomáveis, justamente as que resgatam brilho nos olhos, sorrisos e soluços, coração

aos tropeços, sentimentos. Morre lentamente quem não vira a mesa

quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto atrás de um

sonho, quem não se permite, uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não

acha graça de si mesmo. Morre lentamente quem destrói seu amor-próprio. Pode ser depressão, que é doença séria e requer

ajuda profissional. Então fenece a cada dia quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem não trabalha e quem não estuda, e na maioria das vezes isso não é opção, e sim destino: então, um

governo omisso pode matar lentamente uma boa parcela da população.

Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva

incessante, desistindo de um projeto antes de iniciá-lo, não perguntando sobre um

assunto que desconhece e não respondendo quando lhe indagam o que

sabe. Morre muita gente lentamente, e esta é a

morte mais ingrata e traiçoeira, pois quando ela se aproxima de verdade, aí já estamos muito destreinados para percorrer o pouco

tempo restante. Que amanhã, portanto, demore muito para ser o nosso dia. Já que não podemos evitar um final repentino, que

ao menos evitemos a morte em suaves prestações, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço bem maior do que

simplesmente respirar. (Martha Medeiros, poeta gaúcha)

“ELO DA CORRENTE”: uma publicação do GEID - Grupo Espírita Irmão DemétriusRedação: Praia Congonhas do Campo, nº151 - Ilha do Governador - Rio de Janeiro

CEP: 21910-410 -tel: (21) 3396-0374 - fax (21) 2467-6993

Presidente: Horácio Ramasine Jornalista Responsável: Adriana Parreira DRT: 22.341/93Redação: Adriana Parreira / Caio RamasineColaboradores: Horácio Ramasine / Pedro Cóssio Classificados e Distribuição: Edilson da Silva e Ronaldo Côco Diagramação: João Maria Gomes Periodicidade: Bimestral – Tiragem 3000 mil exemplaresImpressão: Folha Dirigida

Site: www.geid.org.brE-mail - elo@geid.org.br

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A 1ª Prática é Grátis!!!

2010. ANO DE ELEIÇÕES.

Caro(a) amigo(a). Quando tocamos no assunto, principalmente quando se refere a deputados costumamos ouvir: “ninguém presta”, “são todos iguais”, “está cada vez pior”. E aí vêm as decisões:

- “vou anular meu voto” – dentre as muitas inverdades que correm pela Internet existe uma que diz que se metade dos eleitores votarem nulo, a eleição é anulada e é realizada outra com outros candidatos. Não é verdade. São retirados os votos brancos e nulos e o resto, por menor que seja, elege os candidatos votados. O voto nulo favorece o candidato que não presta e é fácil perceber isso. Quem se propõe a anular o seu voto é o eleitor decepcionado com a classe política, normalmente uma pessoa do bem. Os que compram votos, os que derramam dinheiro nas eleições, as quadrilhas de milicianos, de traficantes, de espertalhões que exploram a boa fé da população, esses tem seus eleitores cativos que neles irão votar. Cada voto nulo de uma pessoa de bem é uma chance a mais para eleger uma pessoa do mal.

- “vou votar num que se candidata pela primeira vez” – se você não o conhece pode estar votando numa pessoa que não presta o que seria pior que a situação acima pois erraria pela ação e não pela omissão. Mas pode ser que ele seja um bom candidato. Ele terá que derrotar não só os candidatos de outros partidos, mas, principalmente os candidatos do seu partido, aquele que tem seu eleitorado cativo, aquele outro que gasta milhões na eleição, aquele que é votado só por que é conhecido ou aquele que tem os votos de seus parceiros de fé.

- “vou votar num conhecido que é uma pessoa do bem” – ótima intenção, mas é preciso estar atento para uma prática de muitos partidos. O partido tem um dono ou financiador, um espertalhão que tem cativos seus 12, 15 mil votos. Ele incentiva lideranças e pessoas de potencial, mas que tenham entre 6 e 8 mil votos. Pega uns dez desses, banca até parte da campanha e no fim ele, como o primeiro da legenda, se elege, com a preciosa ajuda do seu voto. Vale lembrar como funciona: o estado tem 11.600.000 eleitores aproximadamente. Vamos supor que nas eleições tenham 10.000.000 votos válidos (votantes – nulos – brancos); se divide esses 10M pelo número de cadeiras (70 para deputado estadual) e se obtêm o quociente eleitoral: 10M/70 = 142.000 votos aproximadamente. Se um partido teve 150.000 somando-se todos os votos nos seus candidatos e na legenda ele vai eleger UM deputado. Quem? O espertalhão.

O que fazer então? Não temos saída? Sem nenhuma pretensão de ensinar ou mostrar caminhos a quem quer que seja simplesmente vou dizer o que farei ou fiz. E passo a vocês por que também me sinto indignado com muitas situações, mas me sinto obrigado a tentar alguma coisa e dividir com vocês é o mínimo que posso fazer em defesa do futuro dos nossos filhos e netos, ao invés de só reclamar e deixar que os inimigos ocupem os espaços.

Em primeiro lugar a generalização dos políticos como pessoas inidôneas só favorece a quem é inidôneo, pois tal prática afasta os bem intencionados. É um erro e uma injustiça. Assim como em qualquer agrupamento ou classe existem os bons e os maus, os corretos e os desviados. Isso em qualquer lugar. Conforme noticiam os jornais, até no clero, mas seria justo dizer que todo padre é pedófilo? Claro que não. Certamente que a atividade política atrai pessoas do mal em busca do “poder”, imunidade e importância na sociedade. Por isso nosso cuidado deve ser maior. Devemos apoiar e dar a maior força para aqueles que estão numa luta desigual, os quais para alguns são as exceções da classe política.

Decidi então, para aumentar a garantia de estar escolhendo certo buscar candidatos que além da afinidade de idéias agreguem à competência, espírito público e seriedade os seguintes atributos: Trabalho comprovado no exercício de mandato parlamentar (quantidade e qualidade); Viabilidade eleitoral; Freqüência total às atividades do legislativo; Acessibilidade; Ficha limpa (sob meu julgamento, não o oficial que está muito elástico).

Como fazer essa avaliação? Use a Internet, pesquise na ALERJ, Congresso Nacional, DIAP, jornais, pergunte aos seus amigos que acompanham mais a vida política do país.

Eu peço meu amigo, minha amiga, que pesquise, consulte e decida. Abraços.Vinicius Ornellas

TUDO PARA O CONSTRUTOR LTDA.

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Atendo no domicílio

SEJA VOLUNTÁRIOSeja voluntário na evangelização infantil. Não aguarde convite para contribuir em favor da Boa Nova no coração das crianças. Auxilie a plantação do futuro.Seja voluntário no Culto do Evangelho. Não espere a participação de todos os companheiros do lar para iniciá-lo. Se preciso, faça-o sozinho.Seja voluntário no templo espírita. Não aguarde ser eleito diretor para cooperar. Colabore sem impor condições, em algum setor, hoje mesmo.Seja voluntário no estudo edificante. Não espere que os outros lhe chamem a atenção. Estude por conta própria.Seja voluntário na mediunidade. Não aguarde o desenvolvimento mediúnico, sistematicamente sentado à mesa de sessões. Procure a convivência dos espíritos superiores, amparando os infelizes.Seja voluntário na assistência social. Não espere que lhe venham puxar o paletó, rogando auxílio. Busque os irmãos necessitados e ajude como puder.Seja voluntário na propaganda libertadora. Não aguarde riqueza para divulgar os princípios da fé. Dissemine desde já, livros e publicações doutrinárias.Seja voluntário na imprensa espírita. Não espere de braços cruzados a cobrança da assinatura. Envia o seu concurso, ainda que modesto, dentro das suas possibilidades.

Sim, meu amigo. Não se sinta realizado.Cultive espontaneamente as tarefas do bem.

“A sementeira é grande e os trabalhadores são poucos”.

Vivemos os tempos da renovação fundamental.Atravessamos, portanto, em serviço, o limiar da

Era do Espírito.Ressoam os clarins da convocação geral para

as fileiras do Espiritismo.Há mobilização de todos.

Cada qual poder servir a seu modo.Aliste-se enquanto você se encontra válido.

Assuma iniciativa própria.Apresente-se em alguma frente de atividade

renovadora e sirva sem descansar.Quase sempre, espírita sem serviço, é alma a caminho de tenebrosos labirintos do Umbral.

Seja voluntário na Seara de Jesus, nosso Mestre e Senhor!

CAIRBAR SCHUTEL

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Caravanas SamaritanasDevemos auxiliar os necessitados, até que suas provações de carências sejam atenuadas.

Se a estrutura social deve ser mantida, é imprescindível que cooperemos na construção e reconstrução da infra-estrutura. Só assim o edifício terá segurança.” Francisco Cândido Xavier

As Caravanas Samaritanas do GEID são formadas por grupos de voluntários que promovem visitas, aos domingos, a asilos, hospitais e aos moradores de rua. Levamos também auxílio material e principalmente amor e carinho aos irmãos carentes de contato fraterno.

Segundo domingo do mês: Hospital Colônia Curupaiti - Instituto Estadual de Dermatologia SanitáriaAtendimento social e com

passes, para doentes internados em enfermarias, portadores da hanseníase.Rua Godofredo Viana, Tanque / Jacarepaguá. Saída às 13h em frente ao Casa-show Ilha.Itens de doação: Macarrão, sabonete de Glicerina.Dirigente: Jaqueline Rizzo

Terceiro domingo do mês:Ronda da CaridadeDistribuição de quentinhas aos moradores de rua da Ilha do Governador. Além de roupas, sapatos e gêneros de higiene.

9 às 12h: Preparo dos alimentos (GEID Romancista Rua do Romancista, 96 – Freguesia / Ilha do Governador) 17h: Saída para as ruas da Ilha do Governador (GEID Romancista – Rua do Romancista, 96 – Freguesia / Ilha do Governador)Dirigente: Dulce Noronha

Quarto domingo do mês:Casa de Repouso Divina LuzMúsica e confraternização com os idosos internos; café da manhã.

Estrada do Cacuia, 708 (em frente ao Hospital Paulino Werneck).Saída às 8:30h do GEID Romancista – Rua do Romancista, 96 – Freguesia / Ilha do Governador.Itens de doação: LeiteDirigente: Gleice Maciel

“ Eu decidi fazer o Curso porque vou visitar minha mãe que está com Alzheimer. Não a vejo há dois anos e tenho receio do que posso encontrar”, estas palavras de Marly, uma das alunas do Curso de Cuidador de Idosos, sintetizam a angústia que muitos tem. Idosos tem fragilidades, doenças. O que fazer quando temos em família um idoso que precisa de nossos cuidados e de nossa atenção. Como cuidar dele? Como dar a ele a atenção necessária? Como tirar pressão, aplicar injeção? Como alimentar? No mundo atual é muito importante a preocupação face à situação de desamparo em que se encontram os idosos. Tendo em vista o aumento progressivo da população idosa, é necessário o resgate do papel dos Cuidadores, enfatizando-se a necessidade de preparo e aprendizado específicos para exercer o papel de Cuidador. Este profissional deve ser alguém capaz de desenvolver ações de ajuda naquilo que o idoso não podem mais fazer por si só. O Cuidador é o elemento de ligação e efetivamente o condutor das ações terapêuticas e de cuidados diários a serem realizados junto ao paciente.

Com o objetivo de dar as beneficiárias cadastradas no Programa Cesta Básica a chance de uma formação Profissional, a Geidass abriu este ano uma turma do Curso de Cuidador de Idosos. O público alvo foram pessoas carentes da comunidade que gostariam de prestar assistência e cuidados nas residências e Clínicas Geriátricas para pessoas com faixa etária superior a 60 anos, e que necessitam de acompanhamento e cuidados gerais em suas atividades de vida diária.

O Curso, ministrado pela Psicológa e Médium do GEID Vera Krauzs, teve como único pré-requisito que as participantes tivessem concluído o 1º grau, durou 2 meses, com uma carga horária de 32h, sendo 24h de aula teórico práticas e 8h de atividades extraclasse. O curso foi inteiramente gratuito para as beneficiárias cadastradas no Programa Cesta Básica e teve uma pequena taxa para as demais participantes.

Com muita alegria as alunas concluíram o Curso de Formação Profissional em Cuidador de Idosos, recebendo seu diploma e estando aptas a entrar no mercado de trabalho.

Curso de Formação Profissional - Cuidador de Idosos

Este curso é oferecido, particularmente, pela Integral desenvolvimento:

Av. Paranapuã 1515, cj 201 – Tauá – Ilha do Governador – Rio de janeiro

Tel. (21) 3087.5442/ 3045.1003

e-mail: integraldesenvolvimento@uol.com.brSite: http://integraldesenvolvimento.sites.uol.com.br

Prof Vera Krauzs e a aluna Doracy

Alunas do curso recebendo o diploma

Algumas palavras das alunas sobre o Curso e a Professora Vera Krauzs

“Aprendi que caridade não é só dar um pedaço de pão, vai muito além disso. Fui muito

bem acolhida e estar no GEID é um aprendizado” Lorena

“ Maravilhosa e muito gratificante essa nova experiência” Doracy

“Professora ótima, melhor não tem” Mônica

“Queria agradecer os momentos de grande

aprendizado, descontração, absorção, eu vinha para a aula

sedenta para ouvir os ensinamentos” Nilza

“Professora maravilhosa” Dina

CONSULTÓRIORua conde de bonfim,375 - sala 702 -

Tijuca - CEP. 20520-051 - Rio de Janeiro-RJ

Tel: 3238-2433 Cel:(21) 8789-1610

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Ilha do Governador: Tels.: - 9523-6485

Rua República Árabe da Síria, 15 / Sala 2072462-0997

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GEIDASS - Assistência e Serviço Social do GEID

GEIDASS - Assistência e Serviço Social do GEID

Sempre que faltam poucos dias para a montagem das Cestas Básicas começa o desespero de entrar no dispensário e perceber que não temos ainda quilos suficientes para conseguir montar por completo todas as cestas. O que fazer? É hora de ligar para um e para outro e pedir socorro. As famílias não podem esperar, a fome não espera. Todo mês é assim. Que o diga nossa Companheira Leide Maria, médium da casa e responsável pela arrumação e contagem de nosso dispensário. Só de olhar para as prateleiras ela já sabe o que falta.

Atualmente estamos com 80 famílias cadastradas, o que dá um total de 279 pessoas (somando adultos e crianças). É muita boquinha para alimentar. E temos ainda nossa lista de espera, um

outro sofrimento, cada vez que abre uma vaga é uma dificuldade definir qual pessoa será chamada. Os sofrimentos são diversos, as dificuldades infinitas.

Entre nossos beneficiários temos 13 pessoas de 3ª idade, 17 adultos com doenças graves entre elas câncer, esquizofrenia, HIV, deficiência mental e física, aneurisma e bipolaridade. E 11 crianças também em situação especial com epilepsia, HIV, esquizofrenia, deficiência neurológica, leucemia e problemas cardíacos. Todo mês solicitamos itens especiais de alimentação para que possam ser doados a estas pessoas.

As cestas, que são entregues mensalmente pelo GEID, são montadas com doações de pacientes, médiuns e voluntários e distribuídas sempre na última segunda-feira de cada mês, na Sede Romancista. A GEIDASS presta assistência social às famílias carentes cadastradas, recebendo e avaliando as reais necessidades e prioridades para cestas básicas mensais. Temos ainda assistência com enxoval do bebê, balcão de empregos, encaminhamentos médico, oftalmológico, psicológico e orientação na obtenção de documentos necessários. Nosso atendimento acontece às 2ª e 4ª de 14 às 17h, no GEID Romancista.

Programa Cesta Básica"Tive fome e me destes de comer, tive sede e me destes de beber" JESUS

Equipe GEIDASS

A GEIDASS não condiciona a sua assistência à obrigatoriedade de freqüência aos Tratamentos Espirituais do GEID. A GEIDASS trabalha exatamente nos moldes da LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social,

que é uma Lei Federal vigente. Não faz distinções de raça ou credo. Apenas cumpre o seu papel na sociedade

O GAMPPER é mais um braço da Assistência Social do GEID. Nossos atendimentos na área médica começaram no ano passado com o setor de Psicologia. Este ano, ampliamos este atendimento e no momento temos 3 psicólogos e 1 psicoterapeuta que prestam, voluntariamente, atendimento aos carentes. Os pacientes são atendidos em nossa Sede Romancista gratuitamente. Agora estamos abrindo o leque, já começamos nosso atendimento de Pediatra, por enquanto temos apenas 1 pediatra mas o nosso objetivo é crescer mais a cada dia.

GAMPPER Grupo de Assistência Médica Professor Penna Ribas

ATENDIMENTO GRATUITO:- Psicologia (atendimento para beneficiários do Programa Cesta Básica, médiuns,

funcionários e pacientes do GEID): Ligar para a GEIDASS (3368-8776) às segundas e quartas feiras, de 14 às 17h e agendar uma entrevista com a Assistente social.

- Pediatria (somente para as crianças filhos(as) das beneficiárias cadastradas na Programa Cesta Básica)

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Departamento Jurídico

CENTRO EMPRESARIAL CACUIA - ESTR. DA CACUIA, 661. GR 106, CACUIACEP 21921-000 - RIO DE JANEIRO-RJ

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TELEFAX: 2467-6271 TEL: 2467-6272

Itens fixos da nossa Cesta Básica:. Açucar: 2 quilos. Arroz: 3 quilos. Feijão: 3 quilos

. Farinha de Mesa: 1 quilo. Macarrão: 1 pacote

. Sal: 1 quilo

. Óleo: 1 lata. Biscoito: 1 pacote

. Papel Higiênico: 1 pacote c/ 4 rolos. Sabonete: 1 unidade

. Pasta de Dente: 1 unidade. Leite: para crianças até 5 anos e idosos

Itens Extras:. Sustagem

. Cremogema. Maisena

. Aveia. Achocolatado

. Leite Ninho. Etc

Sala Pediatria

VENHA SER VOLUNTÁRIO!!!Se você é Pediatra, Clínico Médico, Cardiologista, Psicólogo ou outro

profissional da área de saúde, seja um VOLUNTÁRIO DO GAMPPER!

Ligue para nós! 3368-8776 (segundas e quartas de 14 às 17h)

As famílias carentes precisam da sua ajuda!

Voluntária Maria Lisy e nossas beneficiárias

A SOLIDÃO E A VIOLÊNCIACHICO XAVIER

"Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo... isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar... isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe às vezes, para realinhar os pensamentos... isto é equilíbrio. Tampouco é o claustro involuntário que o destino nos impõe compulsoriamente, para que revejamos a nossa vida... isto é um princípio da natureza. Solidão não é o vazio de pessoas ao nosso lado... isto é circunstância. Solidão é muito mais que isto. Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos e procuramos em vão, pela nossa alma."

“A violência é qual se fosse a nossa agressividade exagerada trazida ao nosso consciente, quando estamos em carência de amor. Ela lava, por isso, o desamor coletivo da atualidade. Se doarmos mais um tanto, se repartirmos um tanto mais, se houver um entendimento maior, estaremos contribuindo para a diminuição desta onda crescente de agressividade. À medida que a riqueza material aumenta, o conforto e a aquisição de bens também cresce, com isso retornaremos à autodefesa exagerada, isolando-nos das criaturas humanas. A vacina é o amor de uns pelos outros, programa que Jesus nos deixou há dois mil anos.”

“Todos reclamam da violência que tem sido verificada nestes dias. Todos mantêm em seus corações, receios e tristezas, decepções e preocupações com a violência que nos acomete todos os dias. Perdas, desajustes, desalinhos. Por isso, queríamos falar a todos das causas provocadoras deste grande mal que é a violência do homem para com o homem. O ponto central é a solidão. Se combatermos a solidão, combateremos o egoísmo. Compadecemo-nos todos os dias e oramos pelos irmãos solitários, principalmente por aqueles que se regozijam com a própria solidão porque perdem a sagrada oportunidade de serem amados de se fazerem amados e de descobrirem que são importantes para outros irmãos e compartilharem suas alegrias e dores. Quantos destes tidos como criminosos em todos os tempos tiveram subtraída a solidariedade desde cedo. Mães e pais que abandonaram. Mães e pais que os desdenharam. Ficaram largados ao léu, desenvolveram uma carapaça, uma blindagem, achando que todos os seus semelhantes e convivas os abandonaram e, então, para este não há sensibilidade nem compreensão. Ele odeia todo mundo, ele não se sente magoado ou ultrajado porque se acastelou em sua própria e solitária moradia carnal. Não nos fechemos em nós, abramos nossos corações para o semelhante, o próximo. Protejamo-nos dos abismos do egoísmo na SOLIDARIEDADE, porque uma vez avançando pela sombra do egoísmo tornamo-nos insensíveis, e na insensibilidade poderemos desenvolver atitudes e posturas violentas, perderemos o autocontrole e não responderemos pela nossa própria alma”.

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Estrada do Galeão, 2693 - Sala 201 Portuguesa - Ilha do governador TEL. 2462-1282

Dr. Alexandre Vaz ScottiMestre em Cardiologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Cardiologia Clínica – CardiointensivismoCRM 52 65740-9

Rua República Árabe da Síria , nº 15 / sala 207 - Ilha do Governador – RJ – CEP 21931-370 Tel:. 2462-0997 - Cel:. 9769-4714 . e- mail: alexandre.vaz.scotti@terra.com.br

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RELEMBRANDO O EVANGELHO“Meu Reino não é deste Mundo” A Vida Futura

O PONTO DE VISTAA idéia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta

enormes conseqüências sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista sob o qual encaram eles a vida terrena. Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ingrato. As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se-lhes um estado mais ditoso. A morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que se abre para o nada e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor. Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente. Nenhum bem divisando mais precioso do que os da Terra, torna-se qual a criança que nada mais vê além de seus brinquedos. E não há o que não faça para conseguir os únicos bens que se lhe afiguram reais. A perda do menor deles lhe ocasiona causticante pesar; um engano, uma decepção, uma ambição insatisfeita, uma injustiça de que seja vítima, o orgulho ou a vaidade feridos são outros tantos tormentos, que lhe transformam a existência numa perene angústia, infligindo-se ele, desse modo, a si próprio, verdadeira tortura de todos os instantes. Colocando o ponto de vista, de onde considera a vida corpórea, no lugar mesmo em que ele aí se encontra, vastas proporções assume tudo o que o rodeia. O mal que o atinja, como o bem que toque aos outros, grande importância adquire aos seus olhos. Aquele que se acha no interior de uma cidade, tudo lhe parece grande: assim os homens que ocupem as altas posições, como os monumentos. Suba ele, porém, a uma montanha, e logo bem pequenos lhe parecerão homens e coisas. É o que sucede ao que encara a vida terrestre do ponto de vista da vida futura; a Humanidade, tanto quanto as estrelas do firmamento, perde-se na imensidão. Percebe então que grandes e pequenos estão confundidos, como formigas sobre um montículo de terra; que proletários e potentados são da mesma estatura, e lamenta que essas criaturas efêmeras a tantas canseiras se entreguem para conquistar um lugar que tão pouco as elevará e que por tão pouco tempo conservarão. Daí se segue que a importância dada aos bens terrenos está sempre em razão inversa da fé na vida futura.

Se toda a gente pensasse dessa maneira, dir-se-ia, tudo na Terra periclitaria, porquanto ninguém mais se iria ocupar com as coisas terrenas. Não; o homem, instintivamente, procura o seu bem-estar e, embora certo de que só por pouco tempo permanecerá no lugar em que se encontra, cuida de estar aí o melhor ou o menos mal que lhe seja possível. Ninguém há que, dando com um espinho debaixo de sua mão, não a retire, para se não picar. Ora, o desejo do bem-estar força o homem a tudo melhorar, impelido que é pelo instinto do progresso e da conservação, que está nas leis da Natureza. Ele, pois, trabalha por necessidade, por gosto e por dever, obedecendo, desse modo, aos desígnios da Providência que, para tal fim, o pôs na Terra. Simplesmente, aquele que se preocupa com o futuro não liga ao presente mais do que relativa importância e facilmente se consola dos seus insucessos, pensando no destino que o aguarda. Deus, conseguintemente, não condena os gozos terrenos; condena, sim, o abuso desses gozos em detrimento das coisas da alma. Contra tais abusos é que se premunem os que a si próprios aplicam estas palavras de Jesus: Meu reino não é deste mundo. Aquele que se identifica com a vida futura assemelha-se ao rico que perde sem emoção uma pequena soma. Aquele cujos pensamentos se concentram na vida terrestre assemelha-se ao pobre que perde tudo o que possui e se desespera.

O Espiritismo dilata o pensamento e lhe rasga horizontes novos. Em vez dessa visão, acanhada e mesquinha, que o concentra na vida atual, que faz do instante que vivemos na Terra único e frágil eixo do porvir eterno, ele, o Espiritismo, mostra que essa vida não passa de um elo no harmonioso e magnífico conjunto da obra do Criador. Mostra a solidariedade que conjuga todas as existências de um mesmo ser, todos os seres de um mesmo mundo e os seres de todos os mundos. Faculta assim uma base e uma razão de ser à fraternidade universal, enquanto a doutrina da criação da alma por ocasião do nascimento de cada corpo torna estranhos uns aos outros todos os seres. Essa solidariedade entre as partes de um mesmo todo explica o que inexplicável se apresenta, desde que se considere apenas um ponto. Esse conjunto, ao tempo do Cristo, os homens não o teriam podido compreender, motivo por que ele reservou para outros tempos o fazê-lo conhecido.

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EXISTE RELAÇÃO DO MAL DE ALZHEIMER COM O PASSADO REENCARNATÓRIO?

Não existe efeito sem causa; como disse Jesus, que a doença é herança do pecado. Esta é uma forma de resumir o seu dito: “... Assim o que semeardes ireis colher...”. Dentre os expurgos a que chamamos de variadas patologias, um deles é chamado mal de Alzheimer, Quem são os atuais portadores do Alzheimer? São aqueles que, com sua inteligência e capacidade mental diferenciadas, usaram sua sabedoria e sua inteligência para desencaminharem multidões de pessoas, induzindo-as a suicídios coletivos, a mortes coletivas, induzindo-as a guerras coletivas, a autodestruição.

Imaginem as pessoas carismáticas e poderosas capazes de convencer alguém, que se explodindo a si mesmo, agrada a Deus e assim faz milhares de homens explosivos, convictos que estão morrendo em nome de Deus. A concentração de mal; a violenta concentração de mal, aloja-se, pela lei do retorno, no campo psíquico de quem gerou este movimento maligno, e como são, muita vez, centenas de milhares de pessoas vítimas destas inteligências especiais, milhares de estigmas se alojam nas minúsculas células matrizes do campo cerebral do perispírito. Comprometem seus cérebros, a posteriori, de tal maneira, que um portador desta terrível expiação pode ter milhares de sensações tenebrosas de sofrimento e dor por minutos, vivendo centenas de milhares de personalidades angustiadas que destruíram, apelos dolorosos que suscitaram por minutos e completamente fora de si mesmos. Esta é uma grave expiação, mas não devemos entender como castigo de Deus, mas como uma satisfação das consciências já despertas que, depois de tantos erros na espiritualidade, disseram: agora preciso receber em mim as impressões do mal que fiz e o farei com dignidade. Recebem desde a sua composição; desde a complexa confecção do zigoto, as marcas que detonaram, no momento certo, o princípio da destruição daquele órgão que em outras vidas desencaminhou por sua capacidade carismática exacerbada, a milhares e milhares de mentes, induzindo-as à dor e ao sofrimento. O que temos de bom nisso? Não há um só portador do Alzheimer que não tenha aceitado ser submetido, antes de sua reencarnação, a esta dolorosa expiação, porque para tanto tem que ter se arrependido, sentido remorso, e agora expiará seus erros. Quem são os parentes que tem que conviver com esse mal? Aqueles que já subiram um degrau e que saíram da mesma expiação e estão agora na prova, porque já passaram pelo Alzheimer em vidas passadas; talvez tenham sido internados e mortos como dementes, como endemoniados, como loucos e que agora por ligações extremas recebem agora os que estão passando pelos mesmos degraus que já passaram antes. Nada acontece por acaso! O portador do Alzheimer, o portador dessa grave expiação não pode escolher se vai ou não ficar com o Alzheimer, mas o parente ou o acompanhante, esse que vive a prova, terá sempre o direito de escolher abandoná-lo ou seguir na medida do possível lidando com centenas de almas em desalinho e desesperadas, alojadas numa só mente, a mente Alzheimer.. Quando olharem um Alzheimer absolutamente perdido, vejam de outra maneira aquela alma deste portador, abrindo seu coração e seu corpo para receber sempre centenas de milhares de apelos de dores e de sofrimentos, acolhendo-os em si mesmo como se fora um grande condomínio de almas perdidas e desalinhadas. A partir da sua desencarnação há como que, uma liberdade magnífica e estas criaturas levarão as seqüelas daqueles outras a quem prejudicou, para o fundo de seus túmulos e agora ressurgirá iluminada, liberta de seus arrependimentos e remorso, pronta para recomeçar sua vida. O que parece ser um mal; o que parece ser um abandono de Deus é muita vez a sua maior prova de magnanimidade não compreendida por nós, ignorantes da Luz.

Dr. SamuelMensagem psicofônica recebida por Horácio Ramasine em 22/06/2006

A generosidade e o altruísmo são partes da nossa natureza essencial. A menos que a educação e as circunstâncias de vida tenham danificado severamente a capacidade de sentir empatia e compaixão por outra pessoa, a inclinação para ajudar e a preocupação com o bem-estar dos outros é inata ao ser humano. Essa tendência, no entanto, convive com outras entre as quais se encontram o egoísmo e a agressividade. Que ao longo da vida desenvolvamos mais uma do que a outra depende, em primeiro lugar, da educação recebida e, em segundo, do esforço pessoal, que transparece em todas e cada uma das decisões que tomamos. Embora os comportamentos altruístas tenham menos repercussão na mídia, que valoriza muito mais as tragédias e fatos chocantes, todos nós podemos lembrar de casos em que pessoas sacrificaram parte de seu tempo, dos seus desejos e até mesmo necessidades para dar ajuda a alguém em coisas às vezes triviais, às vezes heróicas. Pessoas que entre suas motivações centrais está o prazer de colaborar para melhorar a sociedade em que vivem. Alguns se sentem recompensados pelo simples reconhecimento das pessoas que ajudam. Para outros, pensar que sua ação vai ter um efeito positivo, embora não seja diretamente percebido, já basta. Assim, milhares de pessoas realizam uma infinidade de ações cotidianas para beneficiar os outros, das mais grandiosas às pequenas – nem por isso menos significativas. Tirar uma superfície escorregadia do pavimento de modo que ninguém possa escorregar, parar para ajudar alguém que precisa de atenção na rua, ficar até mais tarde no trabalho porque um colega precisa de alguém para ouvir seus problemas, ajudar uma pessoa doente... A maioria dessas pessoas compartilha o mesmo desejo: o esforço diário para focar cada vez mais “as decisões do lado da conduta ética e do bem-estar dos outros”. Para desenvolver esta qualidade é importante adotar uma atitude de mente aberta e desapego às coisas materiais.

Sinta gratidão para com o mundo: Pense em todas as coisas positivas que você tem conseguido até agora (trabalho, relacionamentos, bens materiais...). Se você olhar para esses resultados, você verá que nada teria sido possível sem o apoio direto ou indireto dos outros, muitas vezes anônimos.

Cultive a sua autoestima: Tente pensar sobre o impacto positivo que suas ações têm sobre os outros e seus sentimentos sobre isso.

Tome distância: Cultive uma atitude de distanciamento que lhe permita levar as coisas com maior distância emocional. Distinga entre o modo como os outros vêem você e sua verdadeira natureza.

Seja tolerante: Relacione-se com outros com uma atitude de aceitação. Lembre-se que cada pessoa assim como você, luta com os próprios problemas, age segundo ela sabe e, finalmente, está tentando ser feliz. Provavelmente, não concordemos com muitas coisas que elas fazem ou pensam, mas quem nos diz que não agiríamos da mesma forma se tivéssemos vivido a sua mesma situação.

Tente não julgar: Esta atitude fará com que outras pessoas se sintam mais perto de você, abrindo-se ao diálogo, o que lhe permitirá conhecê-los melhor e aprender muito deles. Estas atitudes nos oferecem novas oportunidades de partilha e generosidade.

Defenda os seus valores sem fechar-se aos dos outros: Seja aberto aos outros, mantendo suas próprias referências e valores, e respeitando as suas necessidades.

Desenvolva a atitude de desapego: Não se apegue aos bens materiais ou a seus recursos psicológicos, culturais, sociais ou espirituais. Aproveite-os e use-os sabendo que não pertencem a você exclusivamente.

Utilize a prática com o exemplo: Generosidade é algo que, antes de tudo, é praticada. Tente aproveitar todas as oportunidades que a vida lhe oferece diariamente para ouvir e ajudar aqueles que têm necessidades.

Cultive a humildade: Não se sinta mais importante, ou uma pessoa 'melhor' pelo fato de dirigir seus esforços no sentindo de generosidade. Isso faria você cair na armadilha de uma das piores formas de egoísmo, ou na vaidade e na presunção. Ninguém esta acima do outro.Colaboração do Jornal de Coleção BEM ESTAR – nº 27 - julho 2010 – Porto Alegre-RS

GENEROSIDADE

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SEGUNDA-FEIRA

Passe Fundamental: 15:30 às 21h

Passe Curador: 16 às 21h

Entrevistas Iniciais: 16:30 às 20:30h

“Na criança e no jovem, há toda uma esperança que pe rdemos quando adentramos a madureza. O que fazem os nossos voluntários são atos, atitudes, comportamentos que investem na esperança desses jovens para que eles se tornem terrenos férteis para as novas verdades que estão recebendo. Não há nenhum espírito reencarnante que não tenha em si mesmo nada de bom adormecido! Se uma virtude possuir e se pudermos despertar essa virtude, nós salvamos não o mundo de um novo bandido, mas salvamos um espírito de uma trajetória nefasta que somente ele poderia escolher. Nós fomentamos o terreno fértil para que ele faça a boa escolha, a isso chamamos evangelizar; sem imposições, sem guerras, sem agressões”.Irmã Morocha

Diga-me, eu esquecerei.Mostre-me eu me lembrarei.

Mas envolva-me e eu entenderei. (Confúcio - 500 a.C.)

CONHECER AS CRIANÇAS

Quando comparamos diversos grãos, temos somente como referenciais, sua coloração, tamanho, formato. Por experiência, podemos até dizer de que plantas eles são. Não nos é permitido ver além dessas aparências externas. Mas, cada um desses grãos encerra raízes diferenciadas; caules e galhos de variadas formas e dimensões; folhas de formas, tamanhos e cores os mais diversos; flores com ou sem perfume, com suas cores e formatos próprios; algumas geram frutos que nos alimentam e outras dão frutos que podem nos causar mal. E, ainda, outras nem frutos dão. Apenas pela visão da semente não podemos, em face da nossa inferioridade, identificar o que está contido nela. E assim é quando vemos vários bebês. Quem são? Como serão? Terão firmeza em suas raízes? E seus frutos? Não podemos questionar tais detalhes. Nosso dever é cuidar de todas as sementes, regando-as com a água benfazeja do Amor. Precisamos ter a compreensão de que cada uma dessas crianças tem a sua característica, permitida pelo Criador, para sua evolução. Erramos, também, ao compará-las tal como fazemos com as plantas. As de caules tortos ou de frutos daninhos também devem ser amadas com a mesma intensidade. Só assim estaremos sendo úteis e colaborando com a obra do Pai, para a evolução de cada um daqueles e a nossa própria. Não nos cabe julgar. Nossa obrigação imperativa é Amar. Se algum é feio ou bonito, dócil ou violento, seco ou pleno de seiva, não é nossa tarefa. Deus olha por todos eles. Imitemos seu exemplo!

Mensagem psicografada por Iolanda Spinelli em 21/05/99

Nossa homenagem a Iolanda Spinelli, abnegada trabalhadora, agora no “GEID de cima”!

A EVANGELIZAÇÃO INFANTOJUVENIL DO GEID ESTÁ DE PORTAS ABERTAS PARA RECEBÊ-

LOS!NOSSOS ENCONTROS SÃO SEMPRE AOS SÁBADOS DAS 15:00 ÀS 16:30h

NA SEDE ROMANCISTA (RUA DO ROMANCISTA, 96, FREGUESIA, ILHA DO GOVERNADOR, TEL. 3368-8776).

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