esvaziamento da farmácia comercial preocupa...
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Esvaziamento Da FarmáciaComercial Preocupa Líder
Amérieo do Nascimento
cogita da sobrevivência
da farmácia
E.sicve em visita à nosa redação o Dr. Américo doNascimento em missão de divulgação da V Con-venção Nacional de Farmácia Comercial que será rea-
lizada em outubro próximo, na Guanabara, colocando-nos a par do programa já elaborado e que publica-mos em outro local.
Comentando os trabalhos preparatórios do certa-tas, teve ocasião de declarar que i comissão executiva
Já atendeu a todos os detalhes da programação, pro-ourando proporcionar aos proprietários de farmáciauma oportunidade excelente para debater os proble-mas da profissão e procurar soluções adequadas emclima de compreensão e congraçamento.
O Dr. Américo do Nascimento, Relações Públicasia Convenção, é proprietário da Farmácia Mundial,ÉM mais oentrais e importantes do Rio de Janeiro,
• ama tom aofronhado nos problemas que afligem aeo.etiv.d_de a que pertence.
Na palestra que manteve em nosa redação evi-denciou sua preocupação com o esvaziamento grada-tivo de um bom setor do varejo da farmácia com atendência cada vez mais generalizada entre os fa*bricantes de encaminhar a venda de edulcorantes,,dietéticos e até complexo vitaminas — sais minerais,
para os supermercados , mercearias e secos e mo-lhados. ***
"Ê evidente, disse êle, que os fabricantes — emsua maioria industriais farmacêuticos — têm em mi-ra o aumento cada vez maior uc consumo dos ..eus
produtos, que, restringlndo-se ao setor farmacêutico,ficam com a acessibilidade reduzida. Entretanto, talesvaziamento é viito prejudicial ao comércio farma-
cêutico, pois dele retira um vasto grupo de produtoscuja margem de rotatividade é realmente interessantedeixando a esse comércio os produtos tabelados su-
jeitos a etiquetagem ou a regulamentações, Dbriga-
ções e ônus especiais como é o caso dos psicotrópl-cos e entorpecentes que constituem um serviço presva-do às populações pela farmácia, finalizou c nossovisitante, mas de compensação insignificante ou nula".
Muitos outros aspectos da farmácia da atualidadeserão abordados na convenção em preparo a par de
um ativo e bem lançado programa social que inclui
atividades para í»s senhoras que comparecerem ao
certame.
Finalmente, Américo do Nascimento, em nome da
Comissão Executiva dr V Convenção Nacional de Fai -
macia Comercial, reiterou, por nosso intermédio, o
convite feito a todos os proprietários de Farmácias do
pais para que prestigiem e compareçam ao próximocertame no Rio de Janeiro, em outubro.
NA CÂMARA A Gazeta pa Rpmacia»Au¥ gbUM UMiAQUL AGOSTO DE 1968 - Fundador: ANTÔNIO LAGO - AMO XXXYII - M.° 436
Crescem os registros de felicitações e entusiasmo pelo an-teprojeto do currículo único para o c-irso de Farmácia, ela-bur a cio por Comissão de alto nível designada pela AssociaçãoBrasileira de Farmacêuticos. O trabalho •— pelo que se con-clul à evidência da interessada acolhida — representa o quede mais objetivo existe na espécie, calcado na realidade domercado de trabalho da profissão. Ganha, ademais, o extraor-dinário mérito da conceituação clara e condensada de cada
(Conclui na pág. 22)
PROGRAMA DA Y CONVENÇÃO DE FARMÁCIA COMERCIAL (Leia na terceira pgina)
0 FMM&CEVIKO NO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA C1INKA - OS REGIONAIS INAUGURAM SEDE
(VEIA NA PAGINA CENTRAI) nmÃ*~r
Polícia Interdita Laboratório Inglês
O Serviço de Fiscalização de Medicina e Farmácia e o Departamento de
Polícia Federal, orientados por denúncias, interditaram nestes últimos
dias o laboratório inglês "Burroughs Welcome", que somente este ano inun-
dou farmácias do Rio, Estado do Rio e São Paulo, com cerca de 52 mil tu-
bos do psicotrópicos "«Amedrine", cuja fabricação e venda só podem ser
feitas mediante requisição visada pelas autoridades sanitárias.
Na ação conjunta, os fiscais e os agentes da Seção de Repressão a Táxi-
cos e Entorpecentes do DPF interditaram também várias farmácias cario-
cas, paulistas e fluminenses que vendiam irregularmente o psicotrópico, tal
como a "Farmácia
e Drogaria Vitória", de propriedade de H. B. L., de
Albuquerque, Nelson Pacheco de Souza e Azor de Carvalho, em Duque
de Caxias.
CASSAÇÃO
T O Sr. Mauro de Assis, do Serviço de Fiscalização de Medicina, disse que
o laboratório, cuja matriz fica em São Paulo e a filial na Rua Figueira de
Melo, 237-A, em São Cristóvão, poderá ser cassado e os donos das farmá-
cias proibidos de exercerem a profissão por estarem enquadrados no Có*
digo Penal (artigo 281, decreto-lei 159-67).
Depois de alertarem serem muitas as farmácias possuidoras de esto-
quês do psicotrópico, os agentes da Polícia Federal informaram que após
a conclusão do inquérito e no caso de ficar provada a fabricação e venda
irregular do "Amedrine", os proprietários do laboratório, se forem es-
trangeiros, poderão ser expulsos do Brasil.
(Diário de Noticias)
NR. - Quando advertimos, publicamente, o ¦*¦£«»«» SfLS
tmm% local, iwnúmero de fevereiro, constatamos a tr^ular^"^mg"J!
no âmbito ética Com o -d~nto d. PorUri. n* ». tto . f\**f~£±mente os produto, farmacêuticos sujeitos à Nrt-H»>* % • "¦¦gffliB?
ú» irregularidade passou à ofensa inafiançável, earacter^da como trafic&ncia
' 3
O Dr. Lúcio Costa, diretor do SJÍJ.M.F., qae determinou a inter-dicas do laboratório.
•S**Í$'_M _H.:<_I ^tw-%'mam —B^ra—U
iS^W' _B EP-<p3S_^____ __i ^k^h_B
jp&:$SH _^_sl&l_É_l _v_l _v8_
Dr. Mauro Ribeiro de Assis sendo cumprimentado pelo _j_^-gjAfflco de Souza Leite, diretor e chefe «io serviesl«^<*_^_2_
Guanabara, quo agiram contra a filial e as farmácias eea
sn a polida federal
PAGINA 2 GAZETA DA FARMÁCIA AGOSTO DE \H$
0 Farmacêutico Ho Mês
PEDRO ALVES DOS SANTOS
V das Alterosas, nato»
ral de Paraopeba, muni-
cipio de Curvelo, o nos-
so focalizado deste mês.
farmacêutico PEDRO
ALVES DOS SANTOS,
casado com D. Vera Lú-
cia Lopes dos Santos, de
cujo enlace tem um her-
deiro de nome Rodrigo.
Iniciou seus estudos no
curso primário do Gru-
po Escolar local "Conse-
lheiro Affonso Penna",
matriculando-se, após, no
Ginásio "Padre
Curve-
lo" onde cursou o Gina-
§ial, logrando sempre menções honrosas por classi-
ficar-se em primeiro lugar nas turmas a que perten-
cia. Integrando o Grêmio Cultural desse mesmo es-
tabelecimento escolar, dinamizou ao máximo suas ati-
vidades com a realização de conferências e palestras
de alto teor científico e cultural, ao tempo em que,
como seu diretor, ampliava e difundia naquela cidade
o jornal estudantil "A
Juventude".
Transferindo-se para Belo Horizonte, ai, além de
completar no Colégio Anchieta o Curso Científico,
diplomou-.se em 1961 como Farmacêutico-Químico pela
Faculdade de Odontologia e Farmácia da Universida-
de de Minas Gerais. Laureando-se, também, como Es-
tatístico após incorporar-se ao Instituto Brasileiro de
Estatística. Nesse período idealizou e foi um dos fun-
dadores do "Centro
de Estudos Científicos e Orienta-
ção Profissional — órgão do Corpo Discente do Curso
EXPEDIENTETan dado em 1932 e dirigido até 1955 por Antônio Lago
Rua da Conceição, 31, 3.° andar. Saias 301-302 — Caixa
Postai 528-ZC-00 — Telefone «a Redação: 43-5044
Oe segunda a sexta-feira, das 8 às 12 e das
13h30m às 17h30m.Direror-Proprietário - Or. Antônio Nunes Lago
Coiaooraaores
Dr. Oimi Terra* — Or. ¦vmlieée Ollvetoa — Dr. Mário Rangel -
Mt. Aaikar CaréooJ — «Sra.«StefânU A. Logo — Knrt Probar
— ilr. J.— Or.
— Os; Osser ftae* *m Br
-Dr.
«Mia Maria <HI» Ofnáb * tm.:**• ****** - Or. Sm* Warton
«YISUSJ;
Nito Alegra - Or M Rosa
Bento lt.
Fai* m* Dr. OttntHtm S Ukata
A&SINAT11U
JJtoRsro anti*, ,,, NCr$ 1,00atrasado HCr$ 3.60
*" 9 *noe üOt »no
Farmacêutico daquele Estabelecimento de ensino,
vindo a ser, posteriormente, seu Presidente.
Sempre estudioso, registra em seu "curriculum",
entre outros, os cursos de "Atualização Farmacológi-
ca. Parasitologia. Hormônios e Psicotrópicos (da Fa-
culdade de Farmácia e Bioquímica e Associação Mi-
neira de Farmacêuticos): "Noções
de Administração
Racional de Empresas"; "Liderança e Chefia";
"Lite-
ratura Brasileira"; "Líderes Operários Católicos", etc.
tendo participado, igualmente, de Congressos, simpó-
sios, seminários, mesas-redondas, etc, tais como "1.°
Ciclo de Estudos das Bases para o estabelecimento de
uma Doutrina de Segurança Nacional", promovido em
Belo Horizonte pela Associação dos Diplomados da
Escola Superior de Guerra; Simpósio sobre Farmácia
de Previdência, promovido pela Academia de Medi-
cina Militar, como relator do tema "Algumas
Consi-
derações sobre a Farmácia de Previdência" realizado
durante o VIII Congresso Brasileiro de Farmácia, no
Rio de Janeiro em 1965"; "Seminário sobre a
"Indús- j
tria Farmacêutica, o Hospital, o Médico e a Comuni-
dade, como relator do tema "Ética
Profissional em fa-
ce da Indústria Farmacêutica", do 1.° Congresso do
Hospital Santa Mônica, de Belo Horizonte; Partici-
pante da Mesa-Redonda promovida pelo Departamen-
to de Ciências Aplicadas à Medicina, da Associação
Médica de Minas Gerais, como relator do tema "Está
a Indústria Farmacêutica atendendo às necessidades
Brasileiras?"; Relator do tema "Panorama
da Educa-
ção no Brasil — O Ensino Farmacêutico — na l.a Reu-
nião conjunta do Conselho Federal de Farmácia com
os diretores das Escolas e Faculdades de Farmácia do
Brasil"; Secretariou o I Congresso Mineiro de Far-
macia, etc.
Nas suas múltiplas atividades registra o farmacêu-
tico Pedro Alves dos Santos invejáveis citações, tais
como: Sócio Benemérito do Centro de Estudos Cien-
tíficos e Orientação Profissional (CECOP); ex-Chefe
do Setor de Fiscalização do CRF-6 — Conselho Regio-
nai de Farmácia; ex-Membro do Conselho de Impren-
sa da Associação Mineira de Farmacêuticos; Repre-
sentante do CRF-6 — Conselho Regional de Farmá-
cia, junto ao CRF-8 — Conselho Regional de Farmá-
cia de São Paulo na l.a Reunião conjunta com os de-
mais Regionais do Brasil, para estudos da reforma
da Legislação Farmacêutica: Delegado-Eleitor, por
mais de uma vez, do CRF-6 — Conselho Regional de
Farmácia junto ao Conselho Federal de Farmácia;
ex-Secretário-Executivo do CRF-6 — Conselho Regio-
nai de Farmácia; ex-Membro da Comissão de Quês-
iòet* Profissionais Farmacêuticas do Conselho Fede-
rui de Farmácia no período 1966-1967; Coordenador
th levantamento sóciooconòmiw dos esUbelecimen-
i*a farmacêuticos de Belo Horizonte, realizado pela
Associação Mineira «de Farmacêuticos; ex-Secretário
da Câmara Júnior de Belo Horizonte; Membro-Efeti-
vo do VIII Congresso Brasileiro de Farmácia — 1965;
Presidente da Associação Mineira de Farmacêuticos,
etc.
Nesse rápido esboço biográfico homenageamos o
farmacêutico mineiro na pessoa de Pedro Alves dos
Santos, um dos seus mais admirados integrantes que,através de estudo, dedicação, carinho e interesse se
destaca como verdadeiro líder e de quem muito ainda
espera toda uma classe.
SABEDORIA
A VAREJO
Quem tem olheiras «c*
qualquer cansaço e nio eon-
segue escondê-tos sob a ma.
quilagem. deve passar um a)-
godfto embedldo numa infusa*
de chá de Ofeilio, regular-
mente, pois melhora bosta-*,
te a sombra escura.
• -Beber «água durante as re-
feições dificulta a perfeito (ft.
gestão do bolo alimentar.
-•-Aa pessoas que jà tiveram
enfarte os médicos aoon^-lham abandonar o cigarro. 0cachimbe ainda pode ser usa-
do, com algumas restrições.O tratamento üí> tensão
pré-menstrual consjste na ad-miiüstraçao de hormônios,díuréticos (para eliminar oedema) e tranqüilizantes. qu%visam a combater os disíúr-
bios nervosos.É extremamente últil expli-
car à paciente, o mecanismodos males que a atormentem,
pois estaremos praticando uratrabalho psicológico, de efft.t0s altamente benéficos.
~ • -
A verificação diária do pê-so de uma pessoa obesa é cie
grande efeito psicológico, poisa menor perda, serve de es-tlmulo para a continuaçãodo tratamento.
: *~ Om
Se uma pessoa sofreu un
acidente e está inconacien"!
não lhe dê líquidos a beber.
Vire sua cabeça para o lado
evitando que secreções possamser aspiradas para o pulma.e produzir morte por «asfíxl*.
• -£ possivel que a vitam..:..
MC" possa prevenir o apare
cimento de úlcerag do esto-
mago e duodeno. Conclusão
dos Drs. Max Cohen e An-
ne Duncan, de Glasgow.tudando gruoos dc pacíent
-• -Todos nós possuímos no
RjlfliSRM MM substância (<
/.ma), encarregada de trai '*
ftititUI o álcool que bebem, s
Uns possuem em maior qunn-tilade que outros, razão por-
qu<; têm melhor capacidadede metabol'zar bebidas *•¦-">¦óllcas o que explica a ma:«_r
resistência â intoxicação.
-* -
Nâo &o nos homens, mai
também em mulheres há ris-
co de enfarte, quando s&_
fumantes. Experiências feitas
em Hamburgo rtvslsrsm qu«de um total de trinta e f"
mulheres acometidas ps *
doença, trinta e ume, riramfumantes.
A oaapa e a ¦¦«boriste, p#«-vacadas pela seersçio ex***-rada das glândulas s*bâce«ido ©ouro cabeludo, podem «o
var â queda do cabelo. ****¦'
podem ser secos ou mulo
oleosos, o que nâo é bom. O
óleo «serve de proteção paiaos cabelos, desde que nfto t*
ja demasiado, devendo s_
pesso&s que usam xmmp <•-•
ter muito cuidado em veru -
car se «as mesmos sto adequa*
dos para o seu tipo de eat*'
lo, pois um xampuf.ee retí**
re todo e óleo sdRW*'"-ciai.
AGOSTO DE IMS A GAZETA DA FARMÁCIA PAGIN•Pa
fH^H^MMI^HBHmSiiaBBmWMillM»,
¦;¦:.
£W*?4ray Ai Farmácia Comercial
Prestigiem e Compareçam Ao
Próximo Congresso Be Soa Oasse
V lAfNVENÇÂO MCIOML BA FARMÁCIA COMEBüAl
PROGRAMA OFICIAL
Dii 7 fa outubro (sagaada-fetaa):
9,00 horas — Apresentação dc credenciais
15,00 horas - Sessão Preparatória
20,00 horas - Sessão solene de abertura da Convenção
2Í.00 horas - "CocV^il"
Mi 8 ee edtubro (lercaleira):
9,00 horas — Reunião da Comissão de Teses
15,00 horas - Primeira reunião Plenária, seguida de
Conferência e debates sobre o Tema -
"Marketing" no Comércio Farmacêutico —
—' a cargo do professor Ruy Flacks Schneider,
da P. U. C.
22,00 horas - Show no "(anecae". o popular lotai do
diversões.
Ma 9 4a outubro (aiarla-leira):
900 horas - Passeio a Toresópolis o Pefrópolis. tom
almoço na Colônia de Férias do SESC em
Bonclima (Petropolis) e reunião da Comissão
Geral de Teses.
2000 horas - Segunda reunião Plenária, seguida de Con-
fereneia o debate sobre o Tema - Mor-
mas básicas de comercialização dos medi-
.a-r-j-tos". i tarjo do (Mor Philippe 6ue-
don. do laboratório Enila.
Ib 19 * e-Ktra 80*0»
9,00 horas - Reunião da Comissão de Teses
15.00 horas - Terceira reunião Plenária
20.00 Iwm — Corrídi **»¦» m Jíquei Ctabe, e« ho-
MM-e-, aos Gwvewi-Mii **W**> •
''cocMiiMNrffel'' - oferecido pelo labora-
lório Moura Brasil.
Mi 11 de outubro (sexta-feira):
9,00 horas — Visita a recantos pitorescos da "Cidade
Maravilhosa" (aperitivos e salgadinhos na
Barra da Tijuca — banho de mar ou de
piscina).
15,00 horas — Quarta reunião Plenária
2100 horas — Show musical, com grandes cartazes oo
.show-business" brasileiro, em Teatro da
Zona Sul da cidade.
Ma 12 de outubro (sábado):
9,00 horas — Quinta reunião Plenária
15,00 horas — Sexta reunião Plenária e apresentação de
moções.
21,00 horas — Sessão solene de encreramento.
22,00 horas - Banquete oferecido pela Johnson & John-
son do Brasil
Uma Comissão Feminina de Recepção eslará à disposição
das senhoras dos participantes da Convenção. Às mesmas
serão proporcionados outros passeios, chás, cocWails, des-
files de modas, brindes de diversas Perfumarias, e outras
promoções.
Todas as reuniões Plenárias da Y Convenção Nacional da
Farmácia Comercial serão realizadas no "Auditórium"
da
Confede-a-io NkíomI do Comértio, è Avenida Presiden-
te Juilo *• 307 - Aeroporto (Centre).
• Comissão Executiva - Presidente: Oscar Simões. Vice-
Presidente: WaNer lage Martins e Sylvio Magalhles Cou-
to. Secretário: Roberto Levetone. Tesoureiro: Romário ü.
Boscardin. Relações Públicas: Américo do Nascimento.
Promoções Sociais: Ruben de Freitas. Propaganda: Thiers
Barretes Coutinho. Sede: Rua Embaixador Regis de Oli-
veira, 7 — 2° andar — GB.
PAGINA 4 A GAZETA OA FARMÁCIA AGOSTO DE HH
^**\_.jí7 j^ ^___J__L _______ u
/ITAM/NaS
5AfS MINERAIS
LIPOTRÔPICOS
HORMÔNIO
Suplemento dietéüco
para uso em
todas as idades
IDEAL PARA 08 DESAJUIKS DO f-NVELHEC-MENTO
LAB0RTERAP1CA.BFHST0L $. A. *-.w».e#«rm..ae--.o-c™«,*-...i.o. Am---* s. .•.*•*
Saber ViverFederação de um Clube Fe-
minino de uma cidade ame-rlcana fêz, a todas as suasassociada, as retomenduçõesenumeradas nas linhas abai-zo, consideradas sutilezas ne-aessárias para conservar o ca-Unho de seus respectivos ma-ridos e, portanto, a felicidadeno seu lar:
Observe suas maneirasBa mesa;
Nunca lhe peça que aajude na limpeza e arruma-tao da casa;
— Mão lhe peça dinheiro pa-ra comprar qualquer coisa;uiga-lhe apenas que precisacomprar essa qualquer coisa;
Nem tampouco procureimpor-lht a amizade de suamãe;
Nunca convide esta parao fim-de-semana em
sua casa;Quando êle falar, escute-o
eom interesse, mesmo que nãoesteja interessada no assunto.
Embora não seja obriga-da a seguir todos os seus con-
selhos, consulte-o para tudo;Mo6tre-se sempre sorri-
dente e bem humorada, mes-mo que
"por dentro" estejacom vontade de arrasar omundo.
Se isto tado nfto der re-sultado, é porque um de vo-cês dois não sabe viver. Oumesmo os dois...
NovulonMARCA REQ,
^«_Vt^S«l vmiiTyAaW
tttôjo de 1 ciclo Estofo de 3 ciclos
Cicforrtgufador ideal da ovulaçáoBaixa dosagem hormonal
Ótima tolerância
Prevê Homens
Mais InteligentesO professor de Farmacolo-
gia da Universidade de San-tiago do Chile, dr. Girai,
prevê que no ano 2000 o ho-mem serã muito mais iz-teli-
gente graças a medicamentosnovos, especialmente vitami-nas e produtos similares pres-les a serem descobertos.
Entre estes, cita o profes-•or o nicotinato de metila,
fue tem nítida ação na ca-
pacldade de discernimento,na inteligência e nas possi-bllldades de captação do in-OlV-duo.
o café. como outro exem-pio, e um produtos que ofe-rece mil possibilidades de no-?as e importantes descober-taa rarmacologicas. afirma odr. Girai. O grão de café,a .vu ver, encerra um enor-me potencial de "ererp.a ce-r»*-orai , ainda não aproveita-Oli.
BILHETES DA EUROPA
ALEMANHA
MOCBtt '
Uma viagem à Europa deve incluir alguns dias na
Alemanha. Só a constatação pessoal do poder extraor-
dinário de recuperação do povo alemão é capaz de
nos dar real idéia da metamorfose que ocorreu nos
últimos 20 anos. Quem mantém no pensamento a im*
pressão dos horrores da guerra e da fúria destruidor»
que arrasou cidades, ficará certamente admirado com
a agradável surpresa de encontrar na Alemanha e_-
dades reconstruídas e modernizadas. O aspecto mais
surpreendente é o dinamismo observado, parecendo
ao visitante estar num País novo, em franco desenvol-
vlmento. Grandes avenidas, jardins modernos, edifi-
cios dentro do melhor estilo de arquitetura atual, re*
forma dos prédios mais antigos, avenidas suspensas,
lojas moderníssimas e um "viver" intenso, formam um
quadro admirável. O clássico, o austero e os monumen.
tos históricos compõem, em equilibrada harmonia, o
panorama da Alemanha de Hoje!
Foi neste ambiente que procuramos saber o papel
de Farmacêutcio e a situação das Farmácias.
Um excelente cartão de visitas me foi logo apre-
sentado: visitando o gigantesco conjunto industrial
da Henkel em Dusseldorf, fui recebido pelo Farma-
cêutico Dr. Meinhard, Chefe do Departamento de
Desenvolvimento de Cosméticos! A Henkel, através
do seu departamento especializado em cosméticos —•
Produtos Dehydag —- fornece assistência técnica «to*»
ternacional de ótima qualidade, o que esclarece a
fundamental importância do posto ocupado pelo nos-
so colega Farmacêutico.
Quanto a Farmácia comercial, encontramos situa-
ção semelhante a observada na Suíça — a Drogaria
só pode vender produtos tipo cosméticos e uma lista
muito reduzida de produtos desprovidos de princípios
ativos.
A presença do Farmacêutico no estabelecimento
comercial é obrigatoriedade -cumprida a rigor, havei--
do farmácias com dois ou mais profissionais (um deles
o Proprietário). O salário médio de Farmacêutico nes-
tes estabelecimentos é variável entre 2.000 e 1.800
marcos?
A profissão de Drogulsta existe sem nenhuma es-
colar idade especial, além do curso médio de conheci-
mentos gerais correspondente ao nosso ginásio; s&o
exigências para a concessão do diploma: mínimo dt 3
anos de prática e um exame final de capacidade.
Os produtos farmacêuticos são classificados, na
ocasião do seu licenciamento, em três tipos: A, B t C
respectivamente para produtos controlados (retençSo
de receita), produtos vendidos apenas contra apro-
sentação de prescrição médica e produtos de Une
comércio.
O sistema de Plantão noturno e semanal é
habitua], sendo que. durante este plantão devo um
farmacêutico (proprietário ou empregado) talas à
frente do estabelecimento.
títtevo DB 1*8 V%bft em t* A GAZETA DA FARMÁCIA PAGINAI••..
ORA, PÍLULAS!• •••
Continua a minha luta com a deficiência do sentido da
arimxo conseqüente da catarata de que iul operado, no olho
direito, e que também está Invadindo o esquerdo. Por isso
mate ainda, pela momentânea (alta de assunto, vou se-
«ir o exemplo clácslco de Eça dc Queirós: arrajar um Bey
Os Túnis.
Sim, amigos boticários,
Na falta de um bom assunte,
Para buscar no bestunto
Algumas rima.va esmo,
Arranjei um Bey de Túnls
S me proponho glose-lo.— Mas nfto para espinalrá-lo,
Pois esse Bey sou eu mewno
Voltarei atrás no tempo.
Alguns decênios e pico,Quando o poeta abria o bico
Para gorgeios mais líricos.
Quando a Musa preferiaCantar seus castos amores.
Bem diferentes, leitores.
Destes verslnhos satíricos
Que bom era, "in ilio tempore-,
Isto é, no tempo de Nilo,A um novo amor dar asilo
Chutando o amor mais antigo I— "Um amor em cada porto",%* o lema do marinheiro;Lema um bocado brejeiro,
Mas muito sábio, eu lhes dlee*-
Ftisse, porém, como fôsset
A cada nova pequena,A Musa, dócil e amena,Logo falava por mimVersos melosos, românticos,Dc que agora me envergonho,Mm traduziam meu sonhoX mala ou menos assim:
— "HA da sempre viver e há de morrer comigo,
No napm véu dc treva em que se oculta agora,
Esse amor imortal que no meu peito abrigo
X me fas esquecer u lágrimas de oatrora.
Amo c sofro cm silêncio. Ao coração que chora.
Por nfto poder clamar o amor que traz consigo,
Jamais permitirei que fale, multo embora
Istale. fibra a fibra, esse meu doce amiga."
"Véu dc treva", coisa alguma!
Qual "em silêncio", qual nadai
Mal a nova namoradaLia o meu soneto piegas,Nfto tardava a comover-mDiante dc tanta ternuraX. entre uma Jura e outra jura.¦-la em romance com o dcaacl
As vezes o namoriscoMo passava dc platônico.Até que. tornado crônico,
Michava para o papai.Mm dc outras vêaes. caram**
A coisa chegava ao 1»U*
I tt sonetos dava ensejoOrrmo è*tc que abal*o vai:
— Tinha de ser assim, mandava o mea destino
Qm coco instante sublime e ccpiéndido chegasse*
X minha boca ansiosa e trêmula encontrasse,
Hum delírio de amor, teu lábio purpurino!...:Por que choras, entfto? Por que na tua face
Vermelha de pudor, desusa o peregrinoRosário desse pranto ardente e cristalino
Que mais linda te faz e de teus o**** nascei
6c case beijo supremo acaso foi um crime,
Bendigamos o horror e a glória do pecado,Transformemos o amor em Ídolo sublimaiX que eu possa viver, eterno impenitente.Perdendo e redimindo o lábio torturadoMc circulo Infernal dc tua boca ardentei
Mas isso nfto impediaQue aos pouquinhos, lentamente,O amor, apesar de ardente, 'Começasse a arrefecer.X o desfecho era um sonêteDando adem A namorada,
Sebastião Fonseca
Sem choradeira nem nada,Como este que se vai ler:
"Tudo entre nós é findo e, no entretanto^Nada sentimos que nos punja o peito:
Eu, que pensava que te amasse tanto,Tu, que julgavas esse amor perfeito.Tudo entre nós é findo, e o doce encantoDe todo o nosso amor, ora desfeito,Nem nos confrange as almas nem de pranWNos orvalha da vida o âmbito estreito.
Atingimos agora a encruzilhada,E, sem rancor, tranqüilos e serenos,Desenlaçando os nossos ideais,Prosseguimos sozinhos pela estrada,Tendo no peito uma esperança a menocE dentr d'alma uma saudade a mais!..^
Hoje, as garotas de outróraJá sáo vovós como o degas;Já nos tornamos colegasNo ofício de ser vovô.Todos nós cheios de rugas,Grisalhos, cabeças brancas.Cada qual com mais pel ancas,Cada qual borocochô.
Mas, bolas, lembrar os tempos
Km que fomos namoradosNfto nos resulta em pecados,Nem mesmo leves, veniais.
Portanto, vovós, lembremosNosso tempinho distante,Oada beijinho galante mQue n&o volta nunca mais!...
3
RAZOES PARA
COMPRAR MA**
ATFtOVERAH
j ty m RECBfl VANKJ
aARANTlÒCV
2)-PROCUttAcxpontAnbS.
FARMACÊUTICO GANHARÁ
CINCO "MÍNIMOS"
•*\^»\*)»oo* et mm*maa*m**tm*a^a^
CMCAiJtn*
BANHE MAlSv
COMPRAN00MAIS1
A1R0VERM
«» eteceto QROSt
A Câmara aprovou proje-
to de lei do Sr. Francisco
Amaral (MDB-SP) que dis-
póe sobre a remuneraçfto dos
bacharéis em Direito que
exercem no serviço públicofunçôec advocaticlas. Pela
proposiçfto. o salário-míni-
mo do advogado será equl-
valente a cinco salários-
mínimos da reglfto, cm Jor-
nada de trabalho que nfto
excederá de 4 horm oonse-
eutlvas por dia útil e dum aos
sábados. Permite-se, no cn-
tanto, o ajuste escrito paratrabalho em Jornada reduil-
da, hipótese em que a ra-
muneraçfto mensal nfto po-dera ser inferior a metade
de cinco salftrios-mfnlmocSe se tratar de serviço no-
turno, o salário será acres-
cido de 28%.
Médicos e Dentistas
Os médicos e dentistas te-
rio salárlo-minimo profic-stonal equivalente a seis vê-
zes o maior salário-mlnimoda reglfto ou sub-regifto em
segundo projeto aprovado
que exercem sua atividade,ontem pela Comissfto dsSaúde da Câmara Federal.
Farmacêuticos
Os diplomados cm escolassuperiores de Xnfermagcm,Nutriçfto. Serviço Social eFarmácia terfto o minimo
profissional equivalente adnoo veses o adário-minimoda reglfto.
A matéria teve perecer fa-
vorávd do Sr. Joio Alves
(ABXNA-BA), segundo pre-
joto do Sr. Anuindo Mastro-
mia (ARXNA-SP) e Já foi
aprovada pelas Comissões. —
(O Globo).
Sessões do ABF
Da programaçfto mensalde reuniões da Associação
Brasileira de Farmacêuticoe,relativa ao mês de agosto,registramos as seguintes:
"Diagnóstico rápido da
Mononuc4eose Infcarioca", co-
municaçfio feita pelo Dr.
Evanyr Seabra Nogueira."Relatório do V Oon-
grasso Brasileiro de Patolo-
gn Clinica", pelo presidenteda 8BAC;
Revnlfto informal paratndkaçfto de candidatos aa
Concelho Regional dc Farmá-
da de Estado da Ouanaba-
ra;
«, conferência da Dra.
Aracy Ferreira Batista de
carvalho, abordando o tema:*Vannáda Hospitalar".
Ac reuniõec pelo interécm
que despertaram, contaram
com significativa assistência
da classe c demais convida-
dos. constituindo-se em mar-
cante sucesso.
OS NOVOS PREÇOS DOS MEDICAMENTOS
Conheça os novos preços em dia dos medicamentos através do Catálogo
de preços: BRASINDICE INDUSTRIAL FARMACÊUTICO e seus boletins
de atualixaçío ns. 45, 46 e 47.
Pedidos de livros ou renovaçio, podem ser feitos no Sindicato do
Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticoe em São Paulo, Rio de
Janeiro, Belo Horizonte ou pelo REEMBOLSO POSTAL a: ORGANIZAÇÃO
ANDREI. — Caixa Postal 4989, telefone 220-7246 — São Paulo
Preço - incluindo atualixaçío gratuita por seis meses — NCR* 18,00
PAGINA 6 A GAZETA DA FARMÁCIA AGOSTO DE liftg
Para a Mulher F<S. A. LAGO
Conforme prometemos estamos dando abaixo mais alguns conselhos para a
mulher farmacêutica. Podemos garantir que são práticos e de grande eficiência.
Quando quiser tirar o
gosto das vasilhas novas debarro, basta enchê-las comágua fervida cem vinagre.No fim de algumas horas,
jogue íora a água e lave-ascom á^ua pura.
A farinha de trigo deveeer conservada em lugarfresco, de preferência na ge-lade.ra.
Se quiser aproveitar afordura em que fritou o pei-xe, juni,e-lhe algumas gotasde limão.
A fim de evitar que as
panelas de barro rachem com
facilidade, esfregue-as com
bastante banha antes de la-
vá-las pela primeira vez.
Encha-as depois com água
fria e ponha-as sobre o fo-
gão sem contato direto com
o fogo. O barro irá absor-
vendo lentamente a gordurae assim dificultará as racha-duras.
Quando a comida pe-gar no fundo da panela, co-meçando a queimar, passe-aimediatamente para outra
panela.Para lavar a panela que
ficou com comida queimada
Anais do IV Convenção
Nacional da Farmácia
Já data d_ alguns meses apublicação e distribuição ioANAIS dessa IV Convenção.Se. até o momento, não hou-
Ve maiores referências e re-gistro à dita publicação, que-remos fazê-lo agora, pois jul-gamos qua o fato o merece.
Como se sabe, de 20 a 26de fevereiro de 1967, farma-cêuticoò e proprietários defarmácia de vários pontos dopaís reuniram-sô em conve.i-ção na formosa capital dePernambuco. Durante todosesses dias sentiu-se <m Reti-fe as vibrações do^ entusia.-mo com que sa agitavam nosplenários da Convenção, os
problemas profissionais e Co-
Assinantes
NovosFarmácia Sta. Teresinha -
Tamarana — PR; FarmáciaN. S. Aparecida — Palmei-tal MG; Farmácia Sta. Te-resinha — Maria da Fé —MG; Farmácia Gonçalves —Caratinga — MG: João La-faiete — Pinto Carvalho —Consolação — OB, FarmáciaArruda — Recife — PE; Ro-meu M. Cruz — Jatobá —PB; Farmácia Galena — Ca-xangá — PE; Farmácia BoaIdéia — Recife; FarmáciaAçareira — Re-cife — PE;Farmácia Elite Ltda — Ge-túlio Vargas — RS.
merciais das farmácias, aomesmo tempo em que o Con-selho Federal da Farmácia,no intuito de prestigiar afarmácia pública realizavalá, um de seus movimentadosplenários. Mas tudo isso éjá história antiga. O que nosmove, agora, é o desejo de re-gistrar. ainda que um poucotarde, o aparecimento dosAnais da IV Convenção. Suapublicação em tempo que oo-deríamos dizer recorda revelada parte d_s promotores doconclave. <_•? nobres confradesde Pernambuco, a exaç&o nocumprimento de uma obriga-ção e de um dever para comaqueles que lá compareceramou aderiram à Convenção. 8uma prestação de contas Eisso nonra a palavra dos res-ponsáveis pela realização.Apresentam-se esses ANAISmulto bem impressos e comfarta documentação e f0tos:que retratam com fidelidadeo que se passou em Recifenesses dias dedicados ao és-tudo dos problemas especifl-eos da farmácia pública e áconfraternização da classe.
O Farm. Manoel de SouzaGomes Junior que foi o pre-sidente da Convenção e é oresponsável pela publicaçãodos Anais e os apresenta empouca, e oportunas palavras,merece nossos cumprimentospor mais esta realização» fe-lis coroamento do certameParabéns.
no fundo, ponha nela um pu-nhado de sal grosso I um
pouco de água e deixe paralavá-la no dia seguinte, náosendo necessário raspá-la.
Ao pôr verduras paracozinhar, ponha-as em água
fria e não tampe a panela.Elas conservarão a cor verde.
A fim de realçar o gôs-to das cenouras, vagens, emu-chus. junte uma colher dechá de açúcar na hora docozimento.
Ao cozinhar os ovos
junte-lhes uma colher desopa de vinagre ou um pou-co de sal, e com isto evitará
que eles rebentem.Para tirar o gosto de
rnaresia do peixe basta es-fregá-lo fortemente com 11-mão.
Antes de fritar as salsl-chás ponha-as antes de mO-lho no leite e a-ssim evitará
que elas estourem.Se tem medo que as
verduras cruas transmitam otifo e verminose, basta colo-cá-las, depois de lavá-lasdurante vinte minutos apro-ximadamente, em água acl-dulada com vinagre ou 11-mão. Isto pode também serfeito com os morangos.
Quando quiser cozinharcouve-flor, junte meia chica-ra de leite ou um pedaço de
pão, evitando assim o cheirodesagradável.
Os tomates devem serconservados bem secos epolvilhados com farinha detrigo.
Caso a carne ou galinhaainda estiverem duras quasena hora de servir, junte umpedaço da mamão verde. Apapaina abreviará o tempode cozimento.
Para que o repolho roxotenha um aspecto bonito jun*
te á água do cozimento umacolher de sopa de vinagre.
A fim de evitar que opão ae esfarele ac cortar,esquente a lâmina da facaem água quente ou na oha-ma.
Evite usar o bicarbona-to no cozimento de carnes elegumes, pois destrói partede suas vitaminas.
Quando comprar ostras,escolha-as sempre bem fe-chadas.
O amareiamento dasfolhas das verduras indicacomeço de decomposição.
Medicação antissépticae revulsiva iodada
i Pomada
«motes ou com sslicilstoI-ódõfB-**!Não queimanão mancha enão irrita
SA LABOFARMA
Rm Glictóo. 497 . Sto Pa*
e%sqaisa a Jcltòço* da ácum*.
W3fccccf® m******* MJb^Le*
mfà**>fior? mXmitác^w
fflfatJtaLf.tne® m*%nx4*ufa**t* tW<&tíon*m£
mi %XÍi*J tHÀetP %JoJo -Tfatoü* m%*tJcH
^toti/Jiste *M%s*jsssgsa. &£*********
HesMimittcx mr*m%*f*ÁsiMM í^_S_2__*_é_gL
%n\tW m%e^J*mUm-f»>2£-^
%ymJq\ msMeUtmxytx À&uAtxX
m _______* J^*t*tâ3ãc^ %e^emU%
mi fyninnU jabá* m/^Uormosf
mt^Lol^-AilcuíC _a«»vt>j/ aJ^aJsftt Tlces-usm \
m*%*'^-en*uUna ^yuif</^Wie»i^o#t
MlS&^Uatt e/l0y*t*'md0yf> e^Am\tl*mÍ4\*^
*U<ok*mm*m\tttu~
%>J(4Í0S a/iDtUet, Gntnsietys e %kMmàmeVm** **&
a%it> JU Janeyi**> MM I
ATIVIDADES DA FEDERAÇÃO
Representada pelo Conselheiro Otávio de Mo-
rais Lopes esteve presente à inauguração da nova
¦sede do Conselho Regional de Farmácia CRF-6;
Prossegue no problema da reetiquetagem: resol-
ver a questão em definitivo, junto às autoridades, com
entrevista realizada com o Delegado Regional da SU-
NAB em São Paulo;
Providências vêm sendo tomadas a fim de coi-
bir o um de anúncios e cartazes que determinadas
farmácias vêm afixando com oferecimento de descon-
tos consideráveis;
Presente as comemorações do 64.° aniversário
da Associação Comercial e Industrial de Ribeirão
Preto, realizadas a 8 de agosto;
-— Estiveram em visita de cordialidade e partici-
param da mesa da reunião da Diretoria, os colegas
Anuar J. Jorge, de Porto Alegre t Mário Pereira
de Araújo, de Sapucaia do Sul
Na mesma reunião foi conclamada a maior
umáo nacional em torno da sobrevivência da classe.
AUO»T°
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DE 1W«
ni:>AW ,1 *,J A_Ei__Ju) A
A GAZETA DA tAlt.MACIA
d êxyimQM
PAGINA 7
VISTO PRÉVIO NO CRF -8As resoluções números 22 | 23 cio EgrCgio Conselho Federal de Farmácia determinam que os contratos ou
alterações de contratos de que participem farmacêuticos ou oficial de farmácia provisionado, quando no exercício
- suas atividades profissionais, sejam previamente visa dos pelo respectivo Conselho Regional. ¦
0 Departamento Fiscal do Conselho Re_.ional de Farmácia de Sáo Paulo, CRF-8 tem autuado inúmeras Ht**
e profissionais por descumprimento de ambas as Resoluções, recebendo a Diretoria do órgão defesas
tantes kaseadas na falta de conhecimento das citadas normas.
Analisando o problema em profundidade, a Diretoria decidiu tomar as seguintes providencias em relação à
necessidade do "visto"
prévio do Conselho*
a) Isentar do visto do CRF-8 todos os contratos de farmacêuticos e oficiais de farmácia provisionados, aa-
sinados antes de 31 de agosto de 1968;
bi Exigir, sem remissão, o visto do CRF-8 nos contratos ou alterações elaborados a partir ds 1° dl lt>
tembro de 1968. antes do seu arquivamento na Junta Comercial ou registro em Cartório;
c) Aplicar às firmas nfratoras a penalidade prevista ta no parágrafo único do Art. 24 da Lei 3.820-60;
d) Aplicar aos profissionais faltosos uma das penalidades previstas no Art. da Lei 3.820-60.
Assim, para evitar a alegação de falta de conhecimento por parte dos interessados, damos ampla divulgação
destas decisões da Diretoria do Conselho R-^^nal de FamiAfla do Estado de São Paulo.
Celialglnespasmolitico e antiálgico visceral
m _____________________________________________________________________
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^¦U i im" \"TT~um ¦ ¦ ¦ ¦ "
-___!___&-___!___&
____! ___s^____l ______
fl P
antigripal«jnticatarral
"
Homenagem a
Oswaldo CruzJustas e significativas
solenidades foram reali*
radas «o dia S de agosto,
data que am todo o Bra-
¦fl se rende as homens--
gens àquele qne foi um
sábio ua ciência pátria —
Oswaldo Cruz -"oro-
dentor de um povo",
eomo bem o disse Car*
los Seidi.
Como parte das home-
_M_gens constou a que foi
realizada junto à herma
de Oswaldo Cruz, atra-
vés da brilhante e pa-
triótica oração proferida
pelo prof. IvoUno áa
Vasconcelos, presidente
da Academia Pan-Ame-
ricana, da Federação Na-1
cional. do Instituto Bra-
Bueiro da História da
Medicina e Docente da
Faculdade de Hedicina
da Universidade Federal
do Rio de Janeiro, pe-
rante descendentes de
grande sábio, autoridades
civis e militares, associa-
çffes de classe, membros
das casas de Congresso e
e próprio povo que áH
espontaneamente compa-
reeeu pera render, igual-
mente, seu reconhecido
pretto de gratidão.
PAGINA 8 A GAZETA DA .FARMÁCIA AGOSTO DE 1968
EDUCAÇÃO SANITÁRIANa "V Jornadas Farmacêu*
¦tocas Portuguesas" teve lugar•ama Exposição de Educação
.Sanitária e social que de-
monstr0u de modo inequívoco
O Papel do farmacêutico no
campo da saúde pública Jun-tamente com um repositório
de noções básicas capazes de
Interessar a todo público.O farmacêutico prof. Ra-
unos Bandeira, com um gran-
de número de professores efarmacêuticos, conseguiu or-
ganizar um excelente material
e soube expor de modo atra-
tivo, dispondo cartazes, qua-dros e gravuras, além de dis-
tribuir c&rtóes e guardanaposelucidadivos transmitindo no**
çõea indispensáveis de hlgie-oe*
A respeito do fuá*), por
exemplo, há esta bem fei?-g
quadra:Oh tentação de gente moça
Da mela Idade e até dos ve-tlhos!
Se a nicotina faz tanto malPara quem são os bons con-
[solhos?
Livros com historietas paracrianças com temas de as-
selo. limpeza e profixia se-
duzem e levam-nas a leltu-
ra pela ótima e ilustradaapresentação.
Um folheto-guia oontendo a
participação estrangeira domaterial enviado a participarda Exposição nos dá umaidéia das proporções da rea-lização.
Foi, sem dúvida, uma bn-lhante realização da Farma-cia Portuguesa.
mais IsupreL
mais vendas...^BBffjftra5H|HPH|^ '•' -tâ J^H&- ^PI-mp-k-^H ________& ¦ ^Itjj^^B ¦¦¦¦Mir^^.B j************^
"Á/:i!^íamj^8
Wm^X^m*mÊSB^^W^^^Èm9m^mWm^m^mmÊf^^^^ . ¦•*>'}. "tt -£\f ^]K ^BB^^^^j^a^B H&'-.* '^P§-H _______^__fl
__________*^____l __________f^ *^^í'
^^^^p|:oU '''•:-'^t,'°°^!!^'''>,i:-v|^K-'^9a*_l^^.' :*:^i»:>*fra|rc*%^
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_______|::^-?¥\í\ ¦• ^^______a v;'M^__Kv. vit ^9m\.^m\W**^m^m \mÈ£ifâÊà&ÊMm\ Wàt*
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fl « :/::'v*'^M[:^^Ht:^B KH ^r^^_9 ____ÍPH __Mrls^______i^^^^^^^^k/-«:;•':->*4 *\ • '.--•**
mss\*^mTm*. •*••:¦ -:J.K ^**Hf' <t% ÀW. ** -<'s.^*^fc. J^L********»_'*>a1L*B ¦¦-^K-wHsSiSg.^K.i-.^B in*^*.-*\:'\^&?SSÊ W.\*z*&si-**9*w*\
**H ^•¦'•''¦•\'V\ " "m '•'^*j***v' "*'"m,mm. --vim'-- - :.-*%i»^¦****a.:ll')5«3 -__-_ViMS»--i-a
m\ ÍÉ^A \\ *• ¦¦ m ¦ v' -^^kA. «a aa ' :***tt*Ê0(^m.'^^B^^^mH^^^^M WM***** Wt^^aWÊÊ
I _________/m\<-'¦¦\ V* ___F'' va. -»*.'' '^M ^__.¦ T_l__^^^
"' • *' \\ fm\ ^^t^S Bk^W|^«Í_Íi
mais ar para o asmático-
iS-._f ST
******** ifc^^^j*****^^ ^-t'-***1**-''' WM* >'W*^&Ê_W**9^ ' ;**->v -' r-J
Frascos de *0 cr** c*cm n^bulinetro =- 200 inalações » NCr$ 0,06 por doto
Reformaram
Assinatura
F-*_imífciia 8ta. Rita -~ 7n-dependência •— Ce; Deoch-ciano F. Pacheco — ViçosaOe; César Galváo & Brito -**Poxoreu — Mt«; Farmácia |Bão João Batista — Duquede Caxias — RJ; FarmáciaBrito Jaguarembembe — RJ;Maria de Lourdes Pereira —Pirapitinga — MG; JoãoThiago Camargo —- Com; r<*Monte Alto — SP; Ores. aMedeiros Pulim *— I^ondiir.aGr; Leandro Mitre — Ana*tnindéia — Pa; Waldevino'Gregório Andrade Peaso» ...Pb; Farmácia Santa Teresl»aha — Tamarana — Pr;Farmácia Sto. Antônio — jPalmeiral — MG; Farmácia'Cabral — Itabuna —• Ba;Farmácia Sto. Antnólo —Vise. Rio Branco — MO;Lab. Phosphp Kola — Ara-.**-.Ju — Se; Jair Mendonça —Niterói *— RJ; Farmácia Do-mingos Morais — São Pai o
SP; Bonifácio Luiz doCarvalho — Olímpia —- SP,|,armacia Sta. Rita — Urftnia
SP; Adalberto Junqueira6ilv»a — Caviúna — Pr .;Aníbal Fifrueiredo Cardoso
Belém — P3; João Evan-*gelista Barreiros «¦» Camba-ra — Fr; Wilmar OliveiraPinto — Porrane — MG;Flávio de Sá Maixruim — Sá«»Caetano — Pe; J. Contento
Abaetuha — Pa; Massa-mi Uemura —- Valparalso —SP; Luiz Martignoni -*- Pira**Ju — SP; Inst. QuímicoCampinas — SP; Dr. A.Aionso Martinez —- Arara-quara — SP; Renato UiugnlSáo Paulo — SP; Organiza-çào Andrel — Silo Paulo ~SF*; Dr. Manoel Tobal -Sto¦Paulo — SP; Fnrmácia Capi -tólio — São Paulo —• SP;João Carlos R. de Ase vedo
PôrLo Alegre — Rs; Ber-nardeth «Ss Cia. Ltda. -Cambará — Pr; FarmáciaSt-a. Maria — Castro — Pr;Farmácia Morifarma — «Ara-pongas — Pr; José Firmianode Oliveira Lima •— RegenteFeljó - 8?, Laboratório CU-max — Sáo Paulo — SP;Ary Duarte — Aceaita —MG; Farmácia Veneaa —ütinga - SP; Waldemar Ma-galháes — Indianópolia —MG; Agostinho de Oliveira
Cristina — MG; Farmá-cia N. 8. do Carmo — Ifw-tinga - Pe; Farmácia Gale*na — Oaxangá *— Pe; Thar-cilio 8. Neubern — SP; Ru-bem HmtUtp r*fyt\-*** __. «m*»;Ana Rosa OMv^ra — RJ.
GRAVIDEZ E
DIABETE
Todoa «abem que a mulheigrávida diabética está sujeitaa perder seu filho. O Dr. But-ter, da Alemanha, tem eetu-dado éate problema e advo-ga a tese de que reconhecen-do-ee a tempo a diabete eadotando-ae um tratamentoproflláUoo, é posefvel alas-far o perigo de aborto. DleU»rigorosa, exames de aanffue e
principalmente controlar ell-nlcomcnte o metaljolismo du--a:»tf o último mês do parti»,tazem parte do tiatamento.
AGOSTO DE 1368 A GAZETA DA FARMÁCIA PAGINA S
Recomende
Mede
Õohnia
I £3 VEZES
MELHOK!
ír cíTtbeleia e limpa a
pele profundamente.
**k .ncemparével desede
m\* para § tarpt»
ir í mab Kaaémko (st-
fretado e vidre graade).
Somente na caixinha
vt*de, em 2 tamanhos.
Qualidade tradicional
1 garantida por Studart |
1 Sociedade Anônima.
Antibióticos
£ Resfriado
— "Pode o antibiótico
MN* o resíriado"? A res
posta ú: não. E isto foi pro-vario com uma experiênciafeita na Inglaterra com dois
grupos ds doentes de res-
Criado,
Um írupo recebeu antl-(blótWo e o outro pílulasMU aradas (placebo). Am-toa oa grupos permaneceramigualmente congestionados e•tyçxu rando duwantoe o mes-xno espaço de tempo.
Oa médiooe de um modogeral continuam a ser con-servadores na prescrição deantibióticos para resfrlados.pote sabem que 96% das to-fecçõeg respiratórias agudas«ão uevtúas a vírus que naoaortespondem à terapia do
SntibtòUoo.
O ua» Indlscrtosinado da
aatiMóttoss poda oauaar ato
amosts.
Dentes de Macacos
Levam a Novo
Medicamento
asgsnde noticia pubhcad»na revista "Euro-Mcd
n.° 10. de 1968. o Dr. W. H.Bowt*n, na Inglatera, estu-dando 216 macacos numa
pesquisa de um ano e meio.descobriu uma nova sulxstân-cia chamada dextranase.Esta descoberta foi recen-temente comunicada aoRoyai OoUsgS of Surgeons.
A dextranase elimina dasuperfície dos dentes os ie-
pòsttoS de açúcar que, comose sabe promovem a forma-
ção ie cáries.
HS mesma época, outrarevista "Drug Tópica'", pu-blicou notícia relacionadacom o mesmo assunto. Tra-
balhando independentemen-te, porém, utilizando a dex-
tranase, extraída da fungos,
o Dr. R. S. Fitzgerald e co- l
laboradores, nos Estados Uni-
dos. verificaram a ação pro-tettwa dessa substância em
dentes de hamster.
Õ~VÃLOR~~
DO LEITE— Quantos copos de leite
seu filho bebe por dia? Se
você responder dois ou três,
saiba qu© os nutricionistas
ainda vão achar muito pou-
co. Estudo realizado nos Es-
tados Unidos revelam que o
leite continua com sua fama
de grande alimento, "embora
seu consumo pudesse aumen-
tar se todos soube»sseni po»*-
que é importante".
Uma das melhores tontos
de cálcio — elemento nutri-
tlvo sem o qual o corpo hu-
mano náo pode sobreviver —
fornece proteínas d-e alta qua-lidado, além de riboflavina
(vitamina B). além de nica-
ema. vitamina A e da tia-
miana, "o leite não foi tol-
to só para beber, dev© ser
misturado a outros alimen-
tos*,
Mas. ss ati crianças nao
mais quiseram? A saturação
pelo leite não è problema;"êle aceita multas combina-
çóes, como chocolate, suco de
frutas, legumes, e. principal-m*nt* com os cereais que já
vem prontos para servi- eo-
mo os f looss de milho a flo-
oos de arros". Tais misturas
podem aer ssrvldas psla ****-
nhã on à nolto. Mitos da
crtan** dormir".
1 II **$ •j^'r'%- Ili!________________________
!#?*-' .Sí IIli:.' ' '
f* Wm\ ____ ^~.':':fwÊÈm**m\*Mm.' .^.aiBH'
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W.W^sWtmmWmmmmM
Binlgin^^comiwisiidot
«"Me*. «Ot .9l»SMn
LEGISLAÇÃO- JURISPRUDÊNCIA - NOTICIÁRIO
ESTABELECIMESTO CO-
MERCIAL — HORÁRIO DE
FUNCIONAMENTO — O di-
reito que resulta da expedi-
ção de Alvarã para Concee-são de licença para funcio-
namento de estabelecimentocomercial é um direito quenão se incorpora em definiu-vo ao patrimônio de seu ti tu-
lar. É, portanto, um direito
precário, jamais líquido e
certo Pode, em conseqüôn-
cia. e em virtude de certa
circunstancia, fiar restringi-
do e até mesmo cassado.
Como náo se trata de direito
líquido e certo, mandado de
segurança não é o remédio
jurídico de que deve se utili-
zar quem se encontre lesado
no direito que emana da ex-
LILLY tem novo
Coordenador
O dr. Henrique Paulo Cal-
mon de Barros Barreto, pro-fessor adjunto do Depto» de
Clíniaa Médica e do Depto.
de Medicina Preventiva da
Escola Paulista de Medicina
assumiu a Chefia da Divisão
Médica da Eli Lilly do Brasil.
O dr Barreto terá a seu car-
go a coordenação das pesqul-sas clínicas dos compostos
desenvolvido* por essa em-
presa bom oomo o treina-
mento do pessoal de campo;
Stolnlstraçtodaa Bolsas de
Estudos e a coordenação dn
oomunicaçào entre a ciasse
médica brasileira e o centro
de pesquisas da Lilly nos Es-
tados Unidos.
Antigripal • anticatarral
Kl<£¦
TRANSPÜIMINBALSAMO
pedição de Alvará para o fUnacima citado.
Assim, em sessão plena e
por unanimidade, decidiu oEgrégio Tribunal da Justiçado Estado ao julgar o Man-dado de Segurança n.* 2.94.
"Mandado de Segurança.Limitação de horário parafuncionamento de estabeleci-mento comercial. Não de-monstrada a ocorrência delesão a direito líquido e cer-to denega-se a segurança".
ANTECIPAÇÃO DE RES-OATE DE OBRIGAÇÕES DOTESOURO NACIONAL — A»Obrigações do Tesouro, cria-das pela Lei n.° 4.357, de16/7/64, poderão ter o seuresgate antecipado, para re-
embolso de importâncias cor-respondentes a indenizaçõestrabalhistas, de acordo com aletra "a* do S 9»° do artigo 2.°
da Lei em causa."§ 9.° — As Obrigaçóei* ad-
quiridas nos têrmo6 deste ar-
tigo 1
poderão ser resgatadas por an-
tecipaçáo:a — para reembolso da lm-
portância correspondente to
indenizações efetivamente pa-gas a partir da vigência desta
lei.CONTROLE DB PREÇOS
— Está prestos a sar remeti-
do ao Congresso, peto Presi-
dento da República, e praje-to qne erto o Uonaetoa intor-
ministerial da Preços — CO»—, o qae sngtokari aa fançftes
da CONE», SUNAB, Ornpo de
Analtoe da Castos e de on-
tros órgãos ftocaüsadores dn
Governo.O CIP, Integrado nek» ato-
nlslros dn Inddatrto o Comer-
ela. Fasenda, Planejamento e
Agrtovltnra, além de repre-
sentantos das Conf ederaçôsa
da Indústria, do Comercie a
da Agfftonltara. em sua prt-meira etapa, dará atenção
primordial ao setor da Indús-
tria.No que diz respeito ao setor
terclário — Comércio e Sem-
ços, entendem os técnico» dos
Ministérios da Faaenda t* do
Planejamento qae o contrô-
le de seus preços terá que se*reformulado, já que
"fina
suas margens de lucro embases aleatórias, sem levar em
oonto as variáveis que for-mam seus preços".
LIVRC DE REGISTRODE EMPREGADOS - Nostermos da Portaria n.° 198
do Sr. Ministro do Tra»balho, datada de 10-5-68 S
publicada no D.O.U. a15-5-68, fica admitido, pa-ra registro de empregados»
qualquer modelo de livro ou
ficha, desde que apresente<ms seguintes elementos mí«nimos indispensáveis: 1)
nome do empregado; 2) ft*
Ilação; 3) data e local do
nascimento; 4) número S
série da Carteira Profisslo-
nal: 5) data de admissão;
8) Sindicato a que está fi*
liado; 7) beneficiários; 8i
função em que foi admiti*
do; 9) salário com q»* foi
admitido; 10) forma de pa*
gamento; 11) horário dS
trabalho; 12) anotação d8
férias; 13) anotação de pa*
gamento de contribuiçãosindical; 14) anotação ds
acidente de trabalho; 19»
espaço suficiente para anc*
taçfio das alterações do
contrato de trabalho ini*
dal e outras observações
quo lnteres-em à proteçãodo trabalhador; 16) data
da dispensa; 17; situação
do empregado em face ds
Fundo de Garantia cto
Tempo de Serviço (detag
de opção e retratação; 18.
espaço para colar f otogra*
fias do empregado; 19) es*
paço pam impressão digital
do empregado (pnra uso da
analfabeto, em lugar dê
assinatura; 98) data do re-
glstro; 11) assinatura de
empregado; 82) em se tm-
tando de empregado ea*
trangelro, a par das especi»
flcações sobre o modelo •
número da carteira dS
Identidade respectiva, de-
vera ser infornvulo se •
me«no é naturalizado, ca-
sado com brasileira e ae
tem filhos brasileíroa.
PAGINA 10 A GAZETA DA FARMÁCIA AGOSTO Dt. n^
ORGULHE-SE EM VENDER O MAIS FINO
SABONETE DO BRASIL
SABONETE
ColonFeito de mel, benjoim e glicerina. Perfuae «nvíokw •
persistente. Qualidade garantida pelo Laboratório UHt de
Colônia (Studart S. A.
OCABCLAIUO
MÉDICO^W |0r.
Wório Rangel
^CONTINUAÇÃO}. I
AUMENTO DE VAGAS -
Farmácia é carreira prioritária
¦aHiüato d* Bftstôo
ae
ÜLEXINA — Alcalóide da uíse, planta eurojrtie, "Ulsi
europease".
ULITE — Inflamação da ffenfM
ULMAREWO — Isósalieilato de maml*,.
Inodoro.
ULNA - Câbtto, éam do entebreço.
ULNOCARPIANO — Relativo ao eúMto e
ULOCARCUfOMA — Carcinoma da ********* -4ULôlDE — Semelhante a dcatris.ULOMCIA — Tumor da gengive.ULUttRAGIA — Hemorragia gengiva),-ULORRBIA ***** Ulorragie.ULOS E — CL_catri_ação.
ULóTRlCO — De cabelo crespo.UBELtFERAS — Grande familia de plaata* diouWsflOusas,
a que pertencem a angélica, o fundo, a cicuta, ete.UMBüRANA — Cumaru do Nordeste, daa UgBBBBBaS
"Tor-
iesia cearensis".
UMECTANTE — Diluente.UMERAL — Relativo ao úmero.ÜMERO — «osso do braço.ÜMERO-RADIAL — Relativo ao úmero e ao rádio.UMBIGO — Cicatriz deprimida na linha mediana, que In-
dica a entrada do cordão umbilical.UMBILICAÇAO — Depressão em forma de umbigo.UMBILICAL — Relativo ao umbigo.UNÇAO — Ato de aplicar um llnimento com fricção.UNCIFORME — Em forma de gancho.UNCINADO — Em garra.UNCINARIA — Verme nematoide que parasita o Intestino.
B próximo do ancostonlo.UNCINARÍASE — Infestação pela unknárta.UNGUEAL — Relativo ã unha.
O Miaistro Tarso Dutra de-
vera nomear brevemente
uma Liimliaão no Ministério
da Bducação para eoncate-nar sugestões que poasibüi-tnn um aumente para 110
mu o número de matrículasiniciais nas universidadesbrasileiras já a partir de
1969 de modo a acabar com
o problema dos excedentes.O Grupo será integrado portécnicos dos Ministério daEducação e Planejamento.
Instalou-se no ConselhoFederal de Educação, o IIISeminário de Assuntos Uni-veratitários. Um dos primei-ros itens do temário diz res-
peito especificamente a esse
problema e terá como relator
o Prof Durmeval Triguclio.e, como coordenador, o Con-«selbeiro José Barreto Pinto.
METAS
Com a cooperação c*CBE, o GT levará em contaa demanda demográfica, ascondições do mercado dotrabalho a fim de evitar acontinuação deu problemasdes eaesdeates.
Pura atingir a ***** objett-vas, o Grupo«seus «estudos i9*m**maUmm P-T* O dCSS-NOl-
várias medidas, todependm-tsmente das propostas aaa
projetos constituUvos da «Be-
forma Univereitãria. Butreelas a deflagração IB-M-BBM
a) do programa de tema*tivo ã protreaslv* implanta-
ção do regime de tempo Sa-tegral nas Universidades;
b) da "Operação ProduU-vidade" e outros programasdestinados a melhor utilizara capacidade da rede de en-sino superior, notadament*ta carreiras prioritárias pa-ra o desenvolvimento na-cional.
A operação, produtividadedestina-se a ampliar as ma-trículas nas carreiras prJori-tá rias. num mínimo do tem-
po e de dispendio em recur-sos financeiros, elevando asde matrículas nas unidade.*de ensino Já instaladas.
A programação de tempointegral poderá ser colocadaem prática através de «orça-
mento complementar de ...NCr$ 95 milhões destinadosa financiar a contratação de
mil monitores, e I mil pra-fessôres em teaspo integral
e maia 4.500 em tempo fe-
wü-integral.
te em quatro áreas:
— professores «Se __rgimédio;
— medicina e outrascarreiras de sadde, eoaapre-endendo: enfermagem bta-química e odontologia;
— engenharia, principal-mente na formação de en-genheiros de operação;
— carreiras tecnológicas,entre as quais, engenhariaquimica industrial, da for*mação de técnicos lnterme-diários
PRODUTIVIDADE
Com a finalidade de ateu-deo* ã expansão das matn«cuias, de modo que as Cot'*versidades possam, no pro-__ok> ano, receber 110 mmnovos alunos, são sugeridas
I
Fntaiacia
UfHvBfsitáriaRecente estatística, niosirn
que dos 150.361 de origem
japonesa, no Brasil, maioree
de sete anos de idade, pos-su«m instrução primária —
76,1 ^ ; secundaria e universí-
tária — 19.3%. Na capital
paulista da 27,442 alunos, em
1966, matriculados nas facul-dades um total de 2.771 eramoriundos de japoneses, sendo
que 13,8% estavam nos cur-sas da medicina, odontologiae recebeu a marca comerciale FARMÁCIA; 13,1% n<s deengenharia e arquitetura c17.7% nos de ciências econô-micas e administrativas.
______. m '¦ _f _¦\*\^^^^^Ê aXmmÁW ^^^ H
P^*^^ AJtvis a aar. Csaftal
^f___a__i » _k_t__cãa lassl • AssÉsaWmmmam ^ __^^B_I^___I m^W^^^^Baa» *M faiBISfee **m^m*m w*^^^^**^*a
__r taÈÈê ^^Ê ____. _
li
Lstòss dMportivss • Contusões
TromboiobPOMADA
H«spsrinelsrapist6pica
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CM CAIXA»?
GANHE MAIS
COMPRANDO MM^
iiianui
da
L
METHADON
VENCE
HEROINA
Meticulosas peegufetfts «aa*»«aSÜS sendo levadas a cfuttonos laboratórios da Univ-wo»-dade ROckefeller vém eewi-
provando a eficiência *****narcótico sintético Mcthod«nno combate ao vido da He-
íoina, já que 90% (noventa*
por cento) dos viciados «qur
usaram o Methodon oonsegu*ram vencer o vido.
rasemos votos para <pe *****
te medicamento sojaqueado ao público, obreve possível.
Asparapa» i ê
mt*****. *T - m* faak
A asparaginase. «droga ****'
tettsada pelos profuSsOrat Ta-
vares de Banos e Osealde
Gonçalves, t e ssbons resultados emtumores «maügnes. Ota norteamericano. JeBurchenal, reconheceu qas mAsperagtnsse loi pula laBaslra ves sintetisada pelos de**
pernambucanos e a6 meses*
depois do trabalhobrasileiros tese saaefetuada por passsAsaAore*oor Atados unidas.
Cs estados a *******t em*.au«m sendo prossdMos tss>
do como fü-elldede o*Stt_BBa_E maior na**m*mm do Oãncer.
AGOSTO DE lHt
É POSSÍVEL
DESCOBRIR
UM ALCOÓLATRA?
Tente ficar de pé numa
perna &ó- ** oUl08 vendados,
com os braços ao longo do
corpo. Se seu corpo começar
a girar como se estivese pa-
tinando ou valsando, é bom
procurar um médico, pois
isto pode indicar um alooóla-
tra em potencial. Se bem
que estes sinais apareçam em
individuas que tenham uma
deficiência natural no centro
de balanceamento do cérebro,
mais comumente Indicam in-
toxicacão crôri^
Segundo alguns pesquisado-res o dano causado é o mes-
mo. tanto no caso de álcool
ingerido sob forma concen-
trad a ou diluída, como no
esto de vinho ou cerveja.
Isto provavelmente significa
que o próprio álcool é o cau-
í>ador da cirrose e náo os adi-
tivos ou impurezas em umaou outra bebida, como muitos
acreditnam.
Pensamentos"A ve.dade tem muito pou-
oos ami cos e os poucos qus
pOMUi sáo suicidas..."
"Dirão, por certo, que an»
d»6 por um caminho errado
se andas o teu próprio cs-minho. ."
A GAZETA DA FARMÁCIA PAGINA 11
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Cumprndo seu plano de atividades a Academia
Brasileira de Medicina Militar elaborou para o mês
de agosto o interessante programa que abaixo dwul-
gamos:
IjOOAL: Rua Monoorro Pilho, 30
WraTlQuerra Mundial U914-1918). ^J^SÁ\**Utnm\m. Geraldo B^oso . o Pr* Dr. Mârto Kreett.
£Sra**o da sessão 60 (sessenta) minutos.
Mt. »b . Pre«idéncl» do O» Dr ^SS» aSUo de
ta) minutos.
S. Dia 32-8-1086 — 80,30 horas
Sessão de encerramento da II fceuni&o de Medicina m
Exército s posss do novo titular CW. Dr. Hypparco Per-
reira, que será rsoebido pelo Marechal Dr. Emmanued Ma»-
quss Porto. Recepç&o em seguida.
4. Dia 27-8-1968 — 20,30 horas
Posse do membro honorário Prof. Dr. Bdjson Dias Teèjj
xeira que fará conferência sobre -Transplante de Pâncreas-
com exibição de filme. Oraçio laudatória do wad. Dr. Josi
D'Andr*ta. Homenagem aos acadêmicos ^^J*0™0*™
ao Oeneralato: Drs. Galeno da Penha Pranco, Washlngto»
Augusto de Ahneir» CBx.) e Wilson de OUvsára (Aer.).
LOCAL: Hospital Central do Haétcito
1. Dia21-8-1008 , _,8.30 horas - StaN>óato sobre Hpilspsio
10.30 soras — Simpósio sobre Câncer do «toro.
% Dia 224-1908 -_*.*«^ ¦8 30 horas - Simpósio sobrs Cirroses Hepáticas
10.30 horas - Simpósio sobre UMN BHiar.
14.30 horas - Simpósio sobre Serviço Odontológico.
Em Ma
Horizonte
Fala ú
Presidente
Na festiva inauguração da sede própria d* Con-
selho Regional em Belo Horizonte, o presidente do
Federal, .Dt. Afonso Celso de Camargo Madeira teve
ocasião de tecer oportunas considerações sob aspectos
atuais da profissão que ora transcrevemos:"Digno de louvor é o esforço do Conselho Regio-
nal de Minas Gerais que, graças às administrações quetem tido, com especial relevo a do Prof. Alonso Star-
ling Filho, conseguiu oom seus próprios recursos a tos-
talação que ora se inaugura. Desejamos nesta opor-
tunidade consignar o muito que fez pelo Conselho Re-
gional e pela Profissão, o saudoso Prof. Henrique Luiz
Laoombe, táo prematuramente roubado ao nosso con-
vívio.Certamente muita coisa há a ser feita, principal-
¦S:-:':-**''--^
gxSxjraB ___ir __i _¦*_[___ Pff_t_l ._'P*--*-^r*iM ___*-*ffi*„_l .__PP^-*
*-^fô v*«3Íi3^^
_____F
SÃO PAULO AMPLIA A SEDE-
Prestigiando, sempre, as iniciativas que visem ao crescente progresso da
Farmácia, através o trabalho que desenvolvem os respectivos Conselhos Regio-
nais, o presidente do Conselho Federal de Farmácia — Dr. Afonso Celso de Ca-
margo Madeira participou pessoalmente das recentes solenidades que festiva-
mente marcaram a inauguração das ampliações das instalações do CRF-8, de
cujo ato damos os flagrantes fotográficos, onde se vêem o Dr. Francisco Gorga,
presidente do CRF-8 discursando, cercado, entre outros, do Presidente do
C.F.F. e do Bispo-farmacêutico Dom José Lafaiete Flores que procedeu à bên-
ção das instalações. As ampliações das instalações vieram atualizar a necessi-
dade de expansão do CRF-8 que, pela sua importância e pelo número de pro-
fissionais que congrega, o maior do Brasil, em pouco tempo sentiu ineficiente
o espaço que anteriormente ocupava, atualizando-se com a compra do andar
térreo do mesmo prédio.
mente na área do ensino e da fiscalização do exer-cíck) ético da profissão.
Com relação ao ensino, estamos alertas face ãsmodificações radicais pretendidas por aqueles que nãosó pouco conhecem do nosso âmbito profisional, comotambém do valor do farmacêutico como elemento desaúde pública. Recentemente, a fim de divulgar aProfissão, o CFF editou um opúsculo denominado "O
maior potencial de mão de obra especializada para aindústria", e acaba de imprimir um folheto "O Far-maceutico no campa das análises Clinicas e Qui.micas".
Como fizemos com o primeira dessas publicações,enviamos também esta. á todas as autoridades, aos'CRFb, és Faculdades de Farmácia, ás escolas em ge-ral, enfim a todos quentes possa interessar o conhe-
lfmal}
sasp.-xámm
miaregBitro|unAméK
o FMsmcÊnmo \m patologia cá
Razões de ori,_em histórica, legal e
social conferem ao farmacêutico direi-
to, já inconcusso de exercer ativida-
des de laboratorista clínico, em regi-
me de própria e única responsabili-
dade.
No começo do século, Osvaldo Cruz
abriu-lhe as portas do seu famoso
curso pioneiro dc Microbiologia, Para-
sitologia e Anatcnopatologia, realizado
no Instituto de Manguinhos, acoir-en-
do-o em paridade com o médico e o
veterinário.
Além do direito costumeiro, o dl-
reito positivo, representado pelo De-
creto n.° 20.377. üe 8 de setembro de
1931 (vide artigos 77 e 78 da respectiva
regulamentação), faculta-lhe o exerci-
cio das análises clínicas.
A Lei de Diretrizes e Bases daEducação Nacional confere á Uni ver-sidade, e muito logicamente, o direitode desdobrar e cr:ar cursos na área datecnologia, apoiada no progresso dasciências, visando superiormente o de-senvolvimento do país. Tais cursos ex-
pedem diplomas que condicionam, sóeles, o exercício das atividades profis-sionais em quaisquer campos de apli-cação dos conhecimentos.
À luz da famosa lei-código, o Con-selho Federal de Educação aprovou onovo currículo re-ativo ao ensino daFarmácia, o qua.' inclui, no ciclo pro-fissional, dentre outras especializações,a de analises clínicas, sob o título ge-ral "Laboratório de Saúde Pública",abrangendo os tópicos "Exames Pa-rasitológicos, Microbioiógicos e Hema-tológicos", "Química Bromatológica" e"Química Legal e Toxicológica".
No próprio rurso de graduação, ofarmacêutico hoje já faz a especia-lizaçâo, pc-ij.
Mas há um outro,' de pós-gradua-ção, sob nos. a regência, intitulado"Curso
de Análises Clínicas" que 6professado há 13 anos em nossa cá-tedra na Faculdade de Farmácia daUFRJ, cu:n a uiver-üicada colabora-ção de 16 especialistas do mais altogabarito técníco-cJentifico, 4 do Ins-tituto Osvaldo Cruz, ensinando turmareduzida, com aprendizado em regimeintegral «.bolsistas da CAPES) — sódez alunos, .--e"ecionados rigorosamente,a princípio :. trave? de testes de inte-ligêncla, cu';u?a geral e personalidade,hoje pelas m*:ji*»s globais maiores ob-tidas nos 3 cursas anteriores — glna-sial. colegial, farmacêutico.
Está incluído no Curso, que é dedez meses cronológicos (sem férias), es-tágio de três meses, para treinamentono sistema de exames em massa, no"TAboratório
de Análises Clínicas" doHosDital dos Ser/idores do Estado, doIPASE.
Vejamos a analise jurídica da te«e— competência ic-gal do farmacêuticocomo analista clínico — através da pa-lavra douta do Procurador-Oeral daUFRJ, Dr. Pedro Xavier d'AraúJo:
"O exercício da" nal depende do t:" a expedição uèss
" das exigência? üa44 cadeia, porem u44 diversificada... p.;sidade,
o p^ eteod"o curso médio a
ge, mas nâo ue44 ser feito, pois isso44 autoridades que ü44 dio. Para fazer q44 no há de ter con44 mário. O Ginásio"disciplira
o cume44 é de Cf inpelência" na Alt :na fase li44 dessa . adeia o
44 exige o diploma, o44 é inr; .npetente pai44
poro 13 e quandoride Tal competeUni.rsidade. exec
44 tivt.3 á espécie cj44 a Lei de Diretriz,44 respeito, de urna44 Universidade que44 culos, sendo a sm
" como no mais lin44 expressas disposiçj
"Se a Univerudpróprio, autorizou
41 do curso a cargo44 Silva Júnior, meu" se tal curso está44 nas regras prescri
44 diploma hábil paiclarados, tudo si
Está claro, pois,vigente, e mais quimiu do ensino da 1de Patologia Ge ai.lidamente, o medieiclinicas, é desarmlnar privativo dele <atividades. Pelo coicê-las hoje, quandopecialização é tão v
natural é que fosse
próprias facUidiCCSaliás, já vai ocorrem
Um ex-aluno i
Muxagata, conquistoUniversidade de Dei
clalizar em anato-KNa âméric* o
médico nem farrr.ac
Análises Ofnlcsí re
tação dos resulta4*»médico, que Of sP1
luz do quadro sintoi
pelo paciente, como
sivamente suaA conseqüência
Justa cxtens&o de
redundou no advejj
colaborador do clínic
fessor univer.itariccientífico, alia.1-, mt
recebido, de modo
Senão, ve;amos
O quadro do i&
consigna 15 f-.rm.vt
u ho nosso âmbito profissional, numa tentativa"... intmTtnt*tmj\díB e nrocurandn assim atrairiilgá-lo.
interessando e procurando assim, atrair
j^eus para cs cursos de Farmácia.
iâo não é propicia para analisarmos as cau-
ntas oU atuais qua tem levado à distorção do
profissional, especificamente na área da far-
pública.
x-pre idente Eduardo Valente Simões deter-
o estudo, por firma especializada, dos dados
ios Conselhos Regionais. Esse estudo mos-
e que vieram confirmra
diversas profissões, inclusive a
idos pt'
Jmertó interessantes
comum as
ou 6eja, a má-dJitribuiçáo geográfica dos pro-
verifica-se que há no país, em média, um
farmacêutico para cada 7.400 habitantes, com nume-ros extremos como se seguem: Na Guanabara, 1 para2.766 habitantes .enquanto no Piauí, há 1 para cada31.200 habitantes.
~
De poste desse estudo, está o Conselho Federal ca-
pacitado a oferecer imagens estatísticas da profissão,sob vários aspectos, enquanto que a mecanização ca-dastral permitirá conhecer as deficiências da profis-são e o exame (tos providências que visem saná-las.Por outro lado, a função primordial dos CRFs é, semdúvida, a fiscalização profissional, pois somente pelafiscalização efetiva, consciente e vigilante é que pode-rio impor o cumprimento da Lei 34190/60 em toda aaua plenitude, abrindo, por conseguinte, melhores pers-pectivaa para a profissão. O campo de ação dos Con-selhos de Farmácia é a defesa da profissão, pela afir-
mação da ética e o combate sistemático a projetosdemagógicos, sem nenhum sentido profissional e deinteresse publico; é a defesa .social e cultural da pro-fissão, mediante a promoção de boas leis, que apri-morem o ensino, que atualizem a legislação farma-ceutica vigente que se vem constituindo em verda-deiro entrave a melhores perspectivas para a profis-são e o progresso tecnológioo brasileiro. Se o ensinoé uma pedra fundamental na organização da profis-são de alto nível para as múltiplas e elevadas fun-
ções reservadas ao farmacêutico num polimorfo cam-
po de atividades, os Conselhos de Farmácia represen-tam o alicerce em que repousa toda a estrutura pro-fissional: ensino, ética, cultura, dignidade. As con-
quistos materiais, que coroam os atributos profissio-nais. são meros corolários dessas mesmas condições.
m íl)
ase
pdade profissio-universitário e
do cumprimento
diversidade. Nessa
impei eneias estão
chegar á Univer-
tem que fazei*
íiveiiidade o exi-
na como deva
competência das
em o ensino mé-
rso médio, o alu-
lido o curso pri-exige, mas não
primário, o queoutrem. Assim,
ndu o ultimo eiode classe
os úipiomas, mas
determinar como,
pode ser coníe-a é exclusiva da
Dra das leis rela-uais a principal,Bases, é a esse
areza solar. £ aabelece os curri-mpetência, nissoda apenas nelaslegais,
e, pelo seu órgftofuncionamentoProf. Marcelo
nsulente no caso;cionando dentro
; «se expede umos fins nele dc-em ordem".
ue, à luz da Leido até se supri-dicina a cadeira
ue vinculava, vã-com as analisespretender-se tor-exercício de taislário, para exer-campo dessa es-
to e complexo, oa professada nas
a.aT/«4|.àM. _ ».,._•ucaicuia, o quâ,em algumas.
5so, farmacêuilcouma bolsa numa
m para se espe-etologlatecnologista (nãoMico) pode fazerrvada a interpre-
essa, sim — ao:ia e pondera à
«•tico apresentadoV.Togativa exclu-
da comentada ereito profissionalde novo tipo demilitante, do pro-
? do pesquisador¦:temente bem
irai.
si tuto Osvaldo Cruséticos; 5 bacterio-
Prof. MARCELO SIT.VA .JÚNIOR
jtogisias, 2 mico.ugiàtfciS, 3 viroíogiotas,
1 botânico, 1 ertomologista, 1 fisiclo-
gista, 3 químicos, i bioquímico e 1 no-sologista. No Instituto de Biofíáica eno Instituto de Microbiologia da UPRJ,sobre 89 pesquisadores de diversas pro-fissões, 25 (mais de 1/4!) são farma'cêuticos. Em no^sa Faculdade, 87,7%dos professores aae farmacêuticos. Ou-
trás, de outras universidades também
os contam numejosos. Mais de 2 mi»lheiros deles mil*tam nos quadros tec-nlco-administratu'0 do governo, muitos
já na área da Saúde Pública (dado*tirados .da contr iéncia de nossa as-
sistente, Dra Ve va Ortiz «Brito Alve»,
intitulada "Farmácia —• profissão que
progride e se afirma", proferida em so-
lenidade de diplomarão do Curso de
Extensão Umversn ária — 1968, na Fa»
cuidade de Farmácia da UPRJ).
Com os olhos no pavoroso quadronosológico do Brasil quando faltam mé-
dicos piu-a barrar o inexorável avanço
progressivo da lc-pra (mais de 100 mb
fontes abertas!), e a esquistossomose
ameaça transformar Brasília na maior
capital parasitária do mundo (a Biom-
phalaria glabrati.s em dois dos três
afluentes do grande lago, e a vitima-
semeadora presente, o "candango"), —
conseguiu abrir a Fundação-Ensino Rc-
pecializado de Sav.de Pública também
ao farmacêutico, com a ajuda do lider
estudantil Paulc Valim, e espero que
o novo sanitarísta, de currículo bem
menor, seja, ainda neste campo, ex»
celente colaborador do médico.
Mirando, melancólico, a esmeralda
do meu grau, a refletir Hipócrates, fico
ãs vezes a sonhar, alheio ás pequenl-
nas competições: — quem dera, para
grandeza da Saúde Pública, de pas-
sado tão glorioso, que as milhares de
farmácias espalhadas na área nacio-
nal tivessem, ao lado da oficina de
manipulação gattnica, um laboratório
d« analises rMn1ca<». a registrar o con-
táglo das doenças transmissíveis, que
se reproduz livremente por autocatá-
lise no selo das abandonadas popula-
ções de nosso hinterland!...
Enquanto o Brasil só dispuser, como
agora, da metade dos 70 mil faculta-
tivos de que carece imediatamente, pois
a cerca de 1/3 dos nossos municípios
falta assistência médico-sanitária, seria
até impatriótico egoísmo pretender-se
reter em suas mãos exaustas uma es-
pecialidade que de moto próprio vai
passando á habilitada alçada do far-
maceutico.
Sob as vistasdos presidentesMadeira e Starlingdo Federal e doDRF-6 foi inauguradai nova sede emBelo Horizonte pelopresidente daAssembléia
Legislativade Minas Gerais
(1) Tese apresentada (mas não
discutida) ao V Congresso Brasileiro
de Patologia Clínica, realizado em Ju-
lho de 68 no DUtrito Federal, Brasília,
pelo catedrático de Medicina Preven-
Uva e Saúde Púb ica da Faculdade de
•fannacto da UFRJ-
NO PARANÁ::
0 IW - 9 EM FESTI DE GftlüRejubila-se a familia farmacêutica para-
naense com a concretização de um sonho de
há muitos anos: a sua instalação em sede
própria, o que sem dúvida representa va-
lioso acervo com que poderá contar toda a
classe.Seus dirigentes, tendo à testa o farmaceu-
tico Mário Pereira de Araújo, Presidente do
Conselho Regional de Farmácia do Paraná— CRF-9, elaboraram cuidadoso e interes-
sante programa para assinalar a satisfação
com que todos os integrantes do CRF-9 viam
a consolidação de um esforço conjunto final-
mente fixada.
Como parte das solenidades destacamos:
DIA 24 — Debate entre Conselheiros do
CRF-9 e Acadêmicos da Faculdade de Far-
macia e Bioquímica do Paraná; Mesa-redon-
da dos Conselheiros Federais e Regionais do
Paraná e ..utoridades do Ensino e sessão so-
Iene de inauguração, coi". bênção das novas
instalações pelo Revmo. Padre Emil Kaluí,
com a descoberta da placa comemorativa e
inauguração das fotografias do ex-presidente
Eduardo Valente Simões na sala da presidên-
cia e do presidente Afonso Celso Camargo
Madeira, na sala da administração, oportuni-
dade em que se fizeram ouvir várias orado-
res seguindo-se a entrega de certificados de
serviços relevantes ao CRF-9 aos farmaceu-
ticos Eduardo Wal, Orlando Boscardin, Ma-
noel Karan Filho e Amaury Caron dos Anjos,
finalizando esta parte com um coquetel ofe-
recido aos convidados presentes.DIA 25 — Visita a locais pitorescos, almô-
ço em Paranaguá, e recepção oferecida á
noite pelo presidente do CRF-9 em sua re-
sidência em Curitiba.Destacando o que representa para a Cias-
se Farmacêutica, o Estado do Paraná, atra-
vés do CRF-9, apresentamos a título infor-
mativo que o mesmo está instalado no 3.° an-
dar do Edif. Nono Barroso, no Centro Co-
mereial de Curitiba, sito na Rua Marechal
Deodoro n.° 252, ocupando uma área útil da
280m2, tendo sido adquirida na ocasião porNCrS 130.000.00, com recursos exclusivos do
CRF-9 estando totalmente paga.Do Quadro de Inscrição destaca-se a se-
guinte estatística: Farmacêuticos 579; Ofi-
ciais de Farmácia Provisionados 70: Oficiais
de Farmácia Licenciados 220; Oficiais de Far-
macia 50 e Não Farmacêuticos 135. Firmas:
Farmácias 750; Laboratório de Análises Clíni-
cas 41; Laboratórios 23; Depósitos de Drogas
110 e Postos de Socorro Farmacêutico 160
Em todas as solenidades o CRF-9 foi hon-
rado com as mais significativas personalida-des da vida e administração pública que par-
filharam, assim, da justa alegria com que o
Paraná festejava um grande passo no desen-
volvimento da classe Farmacêutica.
O
Presidente
do CFF
abordou
emCuritibaos
principaistemas da
atualidadefarmacêutica.
A GAZETA DA FARMÁCIA
A INDUSTRIALIZAÇÃO E A
COMERCIALIZAÇÃO, A
FARMÁCIA E O FARMACÊUTICOMuita gente, ingenuamente, combate a industrialização e a co-
mercialização do processo farmacêutico atual, responsabilizando-as pelaagonia da Farmácia — arte e ciência — e conseqüentemente, pelosprejuízos à atividade como profissão liberal. Todavia, isto é inerenteao próprio desenvolvimento relacionado com as modificações geraisem todos os setores da vida humana. Há necessidade de enquadra-mento dentro das metas do progresso das atividades culturais, tecno-lógicas e científicas, para situarmos esta fase nas devidas proporções
A industrialização é fator necessário da vida atual. Os medica-mentos exigem rigores de farmacotécnica, pesquisa, controle, criaçãode novos produtos, aparelhagens especializadas, pessoal capacitado emmáximo de rendimento, fabricação em série para satisfazer a procura,tudo de acordo com as exigências do progresso da arte médica, parapossibilitar os espetaculares remédios que facilmente estão ao alcancedo povo para cura ou alívio dos seus males.
A comercialização acompanha o ritmo acelerado do mundo dehoje com o comércio sintonizando com o momento, com a moda dosprocessos de incremento das vendas, com novos atrativos, com vistosapropaganda, com prática de ofertar o produto para o consumidor, comas vantagens propaladas nas compras e vendas, dentro do ritmo geralda época de extraordinária concorrência.
Entretanto, o medicamento é uma mercadoria diferente, é mer-cadoria de saúde, entrando no seu comércio: o médico que receita eo farmacêutico que vai vender o produto, além do industrial quandofabrica. O Farmacêutico não é um mero vendedor de drogas e me-dicamentos industrializados. A sua função específica de suprir o do-ente lhe dá a capacidade técnica, científica e legal, para aconselhar, ex-
plicar, orientar sobre o uso de determinado medicamento, os perigosdo abuso de certas medicações, a importância de atender a certos cui-dados higiênicos, preventivos, profiláticos, alimentares, num papel for-midável de complementação do médico e de saúde pública, colocando aFarmácia como um centro de proteção e cura de doença, sempre pre-sente, em todas as cidades do imenso Brasil. Portanto, o estabelecimen-to farmacêutico e o farmacêutico de farmácia não estão fora do âm-
bito científico e profissional, estão integrados e são imprescindíveisao homem e ao desenvolvimento nacional.
A industrialização e a comercialização, não matam a atividadee ciência farmacêuticas, são fatores de evolução da Farmácia. A dig-
nidade da Farmácia e do Farmacêutico comercial mantém-se inatacá-
veis, no nobilitante exercício da arte e da profissão liberal universitária.
Maiores exigências do meio obrigam ao farmacêutico comercial a um
melhor preparo a fim de estar apto a saber o que faz e o que vende,
a ter consciência do que diz ao responder àqueles que, confiando na sua
experiência e nos seus estudos, a êle recorrem com esperança e fé.
N.° 29 I1968 J
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ACETALIQUIDOa assepsia de ferimentos
a irritações
e inflamações da peleeczemas
a brotoejas
frieiras
a infecçòes
e eczemas do ouvido externo
laboratórios enila s.a. rua adolfo bergamini, 270 rio de janeiro brasil
O ÁLCOOL
NÃO É
miMENTO
HÁ
certas pessoas que acreditam haver necessidade de beber ál-
cool. Entretanto, quantidade moderada nas refeições de bebi-
da fermentada, como vinho, cerveja, torna-se agradável e ino-
fensiva, não indica exigência alimentar, seja no tocante a estimu-
lante nutritivo ou supridor de deficiências.Firmando que em certa quantidade a bebida alcoólica é inofen-
siva, os autores divergem, mas segundo a Academia de Medicina de
França, a taxa média teórica, é de 75 ml de álcool puro ou seja três
quartos de litro de vinho a 10°, por dia, para um homem saudável,
com 75 quilos de peso corporal.O álcool apresenta grande quantidade de energia potencial pci.
a combustão de cada grama liberta 7 calorias. Entretanto só pode-mos utilizar o álcool como fornecedor de energia em casos espsciais.
A utilização da energia libertada só assegura parte das necessidades
do metabolismo de base, às que não são dinâmicas e nem térmicas.
Não sofrendo nenhuma ação no organismo no tocante aos sucos
digestivos, difunde-se rapidamente o álcool através as paredes do es-
tômago, possibilitando uma disponibilidade muito rápida da sua
energia. Por outro lado, não pode ser armazenado na econom a or-
gânica, pois nove décimos do álcool ingerido passam para c sangue
em menos de uma hora e o outro décimo é eliminado.
Não há bebidas que apresentem álcool menos nocivc e melhor;
toda bebida alcoólica apresenta o mesmo álcool etílico.
As crianças de menos de quinze anos, em hipótese alguma, de-
vem beber álcool.O álcool não é alimento, nem dá energia e nem tampouco evi-
ta carências.
Dois ou três ?!As coisas nem sempre são co-
mo parecem!Pode até ser bem difícil dis-
tinguir numa figura geométricaaparentemente simples. Onde co-meça o engano? Até que ponto a"realidade" é falsa?!
Examine a figura atenta-mente e se convencerá do que di-
zemos.
4
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N\«>wyVV»--«VV^*<V^««AA^*«V»**^*^rt*»,'**»v»**^)
FARMÁCIA NÃO PODE
SUBSTITUIR
0 REMÉDIO
AS
entidades de classe das far-macias americanas e as revis-tas especializadas estão cha-
mando a atenção daqueles esta-belecimentos para uma grave ir-regularidade que está sendo pra-ticada e que constitui séria ofen-sa à Ética Farmacêutica. É que seacentua cada vez mais a falta deimaginação de certos laboratórios,que lançam similares copiando ser-vilmente os produtos lançados apóslongcs e dispendiosos anos de pes-quisas. Como esses similares nãotiveram praticamente nenhumadespesa de estudo e pesquisa, ofe-recém excepcionais descontos ebonificações à farmácia. O farma-cêutico passa a indicá-los, semprecom a desculpa: "— Este não te-mos no momento, mas o sr. levaeste outro, é a mesma coisa. Olheaqui a fórmula!"
Ora, o produto foi receitado
porque o médico tinha confiançanele, trazia o amparo e o supor-te de anos de prestígio e de con-ceito do laboratório fabricante, erafruto de acuradas pesquisas, e fa-bricado com grande rigor de con-trôle.
A continuar essa prática de afarmácia substituir o remédio porum similar, não seria preciso maiso médico receitar. O papel do me-dico ficaria reduzido a diagnosti-car, quem receitaria seria a farmá-cia!
A promoção e venda de umaimitação barata não é qualidadepara uma farmácia ou drogaria, édefeito, e grave.
A farmácia não deve compro-meter-se moralmente com o imita-dor. Deixe-o à sua sorte, êle queprocure o seu mercado.
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Os laboratórios, tanto de produ-tes farmacêuticos como de cosméticosou os de outros produtos que se ven-dem nas drogarias e farmácias, ineli-nam-se cada vez mais para a promo-ção dos artigos em embalagem maior.Há lucro para as três partes: para ofabricante, que vende maior quantia;para o varejista, idem; para o com-prador, porque pelo dobro do preçoobtém mais do dobro do produto.
Só numa drogaria nos EstadosUnidos um jornalista contou nadamenos de 79 produtos que estavamsendo fortemente anunciados em suaembalagem maior, ora chamada "gi-
gante", ora "família", ora "econômica" ou qualquer outro qualificativocapaz de impressionar favoràvelmen-te o comprador.
O principal argumento para avenda das embalagens maiores é •*.economia. — "O sr. ganhará 37%comprando o Kolynos gigante, poisdura 37% mais do que os tamanhosmenores correspondentes a igual pre-co!". Ou então: "Prefira o saboneteLux gigante, custa só duas vezes opreço do tamanho intermediário masdura três vezes mais!". E por aí a fora
Os fabricantes interessam-se for-temente por propaganda desse tipo.Caixas e caixas de vistosos cartazes,de gravuras, de impressos, estão pron-tas a ser enviadas gratuitamente atodo comprador de razoável quanti-
PROMOVA
A VENDA DAS
EMBAIAGENS
MAIORES!dade, que permita boa promoção naloja. E vêm ainda flâmulas, estandar-tes, cartões, embalagens vazias depropaganda e tudo o mais que a boapublicidade conhece.
Compete à farmácia ou drogaria
fazer criteriosa e científica afixaçáDde tal material, associando essa afi-xação à exposição de cestas e cestasdo produto, com o preço bem visíve'.e com o apelo à economia e ao lucro.
O material de promoção deverácomeçar a ser visto pelo compradordesde a rua, desde a vitrina. Em se-guida deverá vir como que puxando,atraindo o comprador até o ponto on-de o artigo pode ser apanhado ou pe-dido para a operação final da venda.
Nos Estados Unidos dá-se tan-to apreço à venda das embalagensgrandes que anualmente se fazemcampanhas de âmbito nacional, sen-do que a de 1968 já será a XXXI a.,isto é, desde 1938 que se desenvolvede maneira crescente essa modalida-de de propaganda.
No ano passado, segundo as esta-tísticas das associações de classe, acampanha pelas embalagens maiorescausou aumento de 146% nas vendas,no mês em que foi feita. Mas ficasempre uma ação residual, pois nomês seguinte, mesmo sem nenhumapropaganda especial, o aumento devendas dessas embalagens atingiu a46% em relaçuo à média anterior.
O bom gerente de vendas de umadrogaria ou grande farmácia não de-ve hesitar em procurar entendimen-tos com a direção de vendas dos la-boratórios fabricantes, nesse sentido.
A iniciativa dará frutos.
~>~~~~~~~n~-~<m~~~~n~~^e.*^»***+^„^„*,^ . . .- ^^ - - LJ u ^ mmmnmnmnmmmmmemmmmmenmmmemmxmmemioxm - - ---,-,-.-.-*-*>.-m-*-v-vvvviijysvv^
QUADRO DASVACINAÇÕES
mmm.mmmmm^^m^^^^mmmmm^^^^m^^^mmm^mmmm^m^
O progresso da Ciência e daImunclogia está contribuindo ca-da vez mais para a prevenção dasdoenças. A mortalidade por doen-ças infecciosas diminui de anopara ano.
No momento atual, são estasas vacinações mais praticadas:
AO NASCER — Iminuzacão(relativa) contra a tuberculose,pela BCG.
AOS 6 MESES —Vacinacon-tra a varíola, por escarificação. Senão "pegar", repetir de 8 era 8dias pelo menos quatro vezes se-guidas.
Esta vacinação se repetequando a criança vai pela primei-ra vez à esccla (aos 4 ou 5 anos)e depois de 5 em 5 anos.
AOS 6 MESES — Nesta mes-ma idade, aplica-se (por via oral)a vacina Sabin contra a peliomie-lite (paralisia infantil). São cincodoses com intervalo de um mês.A vacinação com 3 ou com 4 do-ses apresenta 80</< de garantia,
mas o prof. Sabin insiste em quesão necessárias as cinco doses.
AOS 12 MESES — Aplica-se(por via intramuscular) a tríplicevacina, contra difteria, tétano ecoqueluche. São duas doses comintervalo de um mês. Repete-sena idade escolar.
EM CASO DE EPIDEMIA DETIFO — Aplica-se a vacina anti-tífica (por via intramuscular),são duas doses com intervalo de15 dias.
EM CASO DE EPIDEMIA DESARAMPO — Aplica-se a novís-sima vacina contra o sarampo(precisa ser importada dos Esta-dos Unidos). Na sua falta, aplica-se gar .aglobulina, não é própria-mente uma vacina mas um ne-dicamento que aumenta a resis-tência à infecção e diminui agravidade da doença.
EM CASO DE EPIDEMIADE CAXUMBA (PAROTIDITEEPIDÊMICA) —. Existe uma no-víssima vacina, a ser importadados Estados Unidos.
—ioOo—
EM CASO DE MORDIDAPOR ANIMAL SUSPEITO DERAIVA (HIDROFOBIA) — Apli-ca-se imediatamente após o exa-me positivo do animal a vacinaanti-rábica, em séries de 10, 15 e20 injeções subeutâneas (confor-ine a localização das lesões).Quanto mais próxima do cérebroa mordida, maior o número de in-jeções necessárias.
NÃO BANQUE0 SABIDO...
Não banque o sabido, fazendo
restrições, sem fundamentos, ao
despachar o receituário do medi-
co, porque o tiro sai pela culatra.
Ao invés de sabido está bancando
o tolo. As indicações estando cer-
tas, não interessa se os medica-
mentes não são os da sua prefe-
rência ou se o médico não é seu
amigo. Às vezes o cliente é amigo
do médico e você perde o freguês
e a possibilidade de contar com
mais um riédico que confia na
sua Farmácia, e companheiro...
não esqueça a ética.
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DarmstadtAlemanha
REMÉDIOS de venda livreA venda ao público isenta de pres-
crição médica, de determinados reme-dios relativamente simples, constituisem dúvida medida útil e consagradapela prática.
Uma aspirina para dor de cabeça,um alcalino para azia, um antiespas-módico banal, etc, não comportariamde fato uma consulta médica, de trin-ta ou quarenta mil cruzeiros, para ob-tenção do remédio de 50 cruzeiros!
Convém saber, porém, que muitosremédios "banais" e de venda livre pos-suem incompatibilidades que devemser conhecidas. E para serem conheci-das do público precisam primeiramen-te ser do conhecimento do farmacêu-tico, o homem que orienta e que escla-rece, que é procurado e interrogado atoda hora, uma vez que seu contatocom o público é permanente.
Vejamos alguns casos.
Trinitrina — Os doentes sujeitosa crises de angina de peito costumamcarregar trinitrina no bolso. Quandoforem renovar a compra, convém queo farmacêutico lhes lembre: não tomebebidas alcoólicas! A trinitrina, combebidas alcoólicas pode produzir for-tíssima hipotensão e até colapso fatal.Certos casos de enfarte fulminantenão foram enfarte: foram acidentes deincompatibilidade, o doente havia to-mado álcool e logo depois ingeria tri-nitrina.
Furazolidona — Os medicamentoscom base de furazolidona e derivadossão também incompatíveis com álcool.
Tetraciclinas — Está muito difun-dido o abuso de compra de antibióti-cos sem receita médica. As tetracicli-nas reagem com os metais divalentes etrivalentes. Quando em uso de um an-tibiótico com base de tetraciclina, odoente não deve receber medicamentoscontendo alumínio, magnesio e cálcio(como os antiácidos, por exemplo).Nem tampouco deve tomar leite, cujocálcio vai reagir desfavoràvelmente.
Barbitúricos com griseofulvina —Se o paciente está em tratamento comgriseofulvina (antibiótico contra mi-coses) e ao mesmo tempo recebe umbarbitúrico, o metabolismo do antibió-tico é exaltado e a sua taxa no sanguenão se eleva, isto é, a medicação seperde. Assim, esse antibiótico, eficazsem barbitúrico, perde a ação quandoo paciente recebe tambénTum barbi-túrico.
Anticoagulantes — Anticoagulan-tes derivados da cumarina podem pro-vocar hemorragias se o doente toma aomesmo tempo um medicamento salici-
lado (aspirina ou salieilato). O mes-mo pode acontecer com o uso simul-tâneo do complexo B.
Em compensação, o uso de bebi-das alcoólicas diminui o efeito dos an-ticoagulantes, obriga a aumentar asdoses destes.
Barbitúrico também diminui aação anticoagulante. Se o paciente es-tiver tomando anticoagulante e barbi-túrico, e se parar o uso deste último,precisa diminuir a dose do anticoagu-lante, sob pena de hemorragias.
Sulfonamidas antibiabéticas —Crises vasomotoras foram observadasem muitos pacientes em uso de sulfo-
QUEM SOU?"Eu sou o homem que vai a um
restaurante, senta-se à mesa e pa-cientemente espera enquanto ogarçon faz tudo, menos anotar omeu pedido".
"Eu sou o homem que vai a umaloja e espera calado, enquanto osvendedores terminam sua conversaparticular".
"Eu sou o homem que entra numposto de gasolina e nunca toca abuzina, mas espera pacientementeque o empregado termine a leiturade seu jornal".
"Eu sou o homem que explica suadesesperada e imediata necesida-de de uma peça, mas não reclamaquando a recebe somente três se-manas após".
Você deve estar pensando quesou uma pessoa quieta, paciente,do tipo que nunca cria problemas.Engana-se.
Sabe quem sou?
"Eu sou o Cliente que NuncaMais Volta!!!''
Divirto-me vendo milhões sendogastos todos os anos em anúncio**de toda ordem, para levar-me denovo à sua firma. Qcando fui lápela primeira vez, tudo o que de-viam ter feito era apenas a peque-na gentileza, tão barata, de umpouco mais de cortesia!
Distribua sorriso — e atenção.Seja gentil e cortês, dentro ou forado seu negócio. — Nunca lhe fal-tarão bons clientes e amigos!
Boi. do R. C. de Joaçab-
namidas hipoglicemiantes quando to-maram ao mesmo tempo aspirina ououtros salicilados, bem como ao toma-rem bebidas alcoólicas em quantidaderelativamente alta.
Anti-hipertensivos — O uso rieanti-hipertensivos não combina bemcom álcool, com anti-histamínicos,com aminas simpàticomiméticas ecom o uso de alimentos contendo ami-nas pressoras (cerveja, vinho, queijoscurados, favas, chocolate, etc).
Antiasmáticos — Os broncodila-tadores têm sua ação exaltada pelosanti-histamínicos e por qualquer ami-na simpaticomimética. Doses altas deadrenalina têm produzido morte.
Glicosides cardíacas —i Digitalina,digitoxina e outras glicosides cardía-cas. não se conciliam com o uso de an-tiácidos absorvíveis, de cálcio em altadose, de queijo e leite. Estabelece-seuma hipercalcemia, pode sobreviralteração no mecanismo do ritmo car-díaco, bem como gastrite. Sobrevémdesequilíbrio ácido-básico.
Tranqüilizantes — Se o pacienteem uso de tranqüilizantes ingere ál-cool, sua depressão aumenta aindamais, o efeito sedativo deixa de apare-cer. O sistema nervoso central podeser seriamente afetado, sobrevém in-coordenação motora.
Sedativos e hipnóticos — Não cie-vem ser usados juntamente com bebi-das alcoólicas, com anti-histamínicos.com barbitúricos, com brometos.
Tireoidina — Bem como outros dc-rivados da tireóide, não devem ser usa-dos com qualquer produto contendoiodo ou iodetos. Devem ser evitadostambém: o óleo de soja ou outras pre-parações de soja, a couve, a couve-flor, a couve brocólis.
Vitaminas A, D, E e K — Estasquatro vitaminas lipossolúveis contraindicam o uso de óleo mineral (Nujol.Agarol, etc.) pois este óleo (que aliásnão é "óleo" como todo farmacêuticosabe, é hidrocarboneto) impede total-mente a absorção daquelas vitaminas
—0O0—
Sobre as incompatibilidades e a ne-cessidade de esclarecê-las, o presiden-te da Associação Norte-Americana deFarmacêuticos teve as seguintes pala-vras: "A farmácia preocupa-se com asreceitas que seus fregueses lhe trazem;agora precisa passar a preocupar-secom os fregueses que lhe trazem re-ceitas".
Em cada portador de receita, vejauma pessoa amiga a ser aconselhada.
/bEM PARA 1 ^h9 /eFBRA AS CRIANÇAS M /7 /w ENTÃO ME DA 06 DOIôJi
ADULTOõ TOMAR E1M MEDIA
4 COMPRIMIDOS POR DIA E.
CRIANÇAS TOMAR Z A 4
C0LHERE5 POR DIA.
Entero-Vioformio-comprimidos ou líquido resolve o problema do desarranjo intestinal
C I B
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MUITA
gente anda intrigada com tanta refè-rência da imprensa, do rádio, da televisão eaté das conversas em grupos, ao LSD e à pa-
lavra um tanto mágica "psicodélico".
Alguns correm aos dicionários mas nada en-centram. Nas enciclopédias, idem.
Como sabem que o LSD é um tóxico, da cate-goria dos psicotrópicos, concluem que as pessoasmais autorizadas para dar esclarecimentos são o mé-dico e o farmacêutico.
Os médicos não são de fácil acesso, como sesabe. Mas o farmacêutico ali está, dia e noite, emcontato direto com sua população. Vamos pergun-tar a êle, portanto.
E estão as farmácias aptas a orientar o grandepúblico?
LSD tem no momento duas definições: ou seconsidera como a abreviatura de uma substânciaquímica psicotrópica, a dietilamida do ácido liséi-gico ou como as iniciais daquilo que os aficionadnsde seu uso chamam "Liga de Desenvolvimento Es-piritual (em inglês, League of Spiritual Discovery).As iniciais destas três palavras em inglês dão jus-tamente o LSD.
Quais os efeitos do LSD?É uma droga alucinógena, a verdadeira chave
da alucinação.Como acham os seus utilizadores que ela pro-
voca uma "expansão do ego", veio daqui o termo"psicodélico": que expande o eu, que aumenta a
personalidade.O LSD não é o único psicodélico. Já há muitos
anos, os farmacêuticos e os químicos conhecem ou-trás substâncias alucinógenas, como o mescalina ea psilocibina. A mescalina é alcalóide extraído deum cacto do deserto do México, o "peyotl". A psilo-cibina é extraída de um cogumelo também do Mé-xico, o "psylocibe mexicana".
O LSD foi obtido industrialmente de um alça-lóide encontrado na ferrugem do trigo. Hoje é fa-bricado por síntese química relativamente simples.
Esses três alucinógenos produzem mais ou me-nos cs mesmos efeitos, os quais, porém, variam con-forme a pessoa que os descreve.
Não há muito, a revista brasileira "Manchete"
publicava uma série de depoimentos de um seuredator que experimentara o LSD para o fim es-pecial de descrever suas impressões.
O LSD é de grande potência, basta um micro-grama (um müionésimo de um grama) para pro-duzir alucinações.
Experiências inúmeras foram feitas, por mé-dicos e estudantes, para descreverem as impressõescom a ingestão de LSD.
A ação da substância sofre a influência do es-tado de espírito da pessoa que a ingere e do ambi-ente em que se faz tal ingestão.
Muito diferente o resultado de quem a recebenum ambiente de conforto, por exemplo numa salabem decorada, reclinado em divas e almofadas, aosom de música suave, do que numa taverna sórdidae suja em meio de marginais.
De uma maneira geral, o LSD produz os se-guintes efeitos: ingeridos alguns microgranias numtorrão de açúcar, num confeito ou num pouco cieágua, vinte a trinta minutos depois sobrevém umaverdadeira orgia de oôres, as percepções visuaistornam-se infinitamente mas vivas. Os sons tor-nam-se mais aguçados. Vem em seguida uma sen-sação desagradável e inquietante, o "psicodelismo":a impressão de que os sentidos se destacam do cor-po, do próprio espírito. O indivíduo tem a impressãode que pode ver a si mesmo, de que está do lado defora do seu corpo. Perde a noção do tempo, regressaao passado ou corre ao futuro. Seu ego, sua perso-nalidade, aniquila-se, dissolve-se. O indivíduo per-de a própria personalidade e sente extrema ansie-dade, afoga-se num oceano sem limites.
É um verdadeiro choque, do qual alguns custama recuperar-se.
—oOo—
Existem os propagadores do LSD, até uma "re-ligião" já foi formada, professores universitários fa-zem parte dela.
Mas o mais certo é que o LSD tem efeitos per-niciosos com a repetição de seu uso. O indivíduoperde todo interesse pelo seu trabalho e pela suafamília. Torna-se vagabundo. Caminha para umapsicose permanente.
Perto do LSD, dizem os médicos, a maconha équase uma substância inocente.
O LSD é comprado, a alto preço e em merca-do clandestino, por estudantes de escolas superio-res e por pessoas ricas, além des marginais.
A sua disseminação na sescolas será uma ver-dadeira praga pois seus efeitos genéticos atingindodiretamente o cromosoma fundamenta a opiniãode que o abuso do LSD é caminho certo para de-teriorização da espécie.
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Esta também éaspirina, é amesma coisa...
Exposição deve ser agressiva
SE
o remédio que mais se vende no mundo é as-
pirina, vamos fabricar aspirina! Assim pensouo sr. Alfredo Imitex, que fundou logo um la-
boratório num remoto subúrbio, comprou máqui-nas de segunda mão e importou toneladas de áci-do acetilsa liei lieo do mais barato que encontrou nomundo. Veio do Japão, era muito impuro, produziatremendas azias e irritações gástricas, mas custa-va menos da terça parte do preço do produto de pri-meira.
0 industrial sr. Imitex começou a fabricar oseu produto
"Aspirex" e lançou uma turma de ven-
dedores com as instruções para assim falar: "O
sr.vende por metade do preço da aspirina e ainda
ganha 60 por cento! Vai vender como água!".O sr. Imitex foi comprar para seu uso um re-
lógio de pulso. Examinou Omega, Mido, Etemama-tic, Universal, achou-os muito caro. O relojoeirolhe ofereceu uma marca nova, chamava-se
"Bra-
sa" e custava a terça parte do preço das outras.Mas êle não quis. Preferiu mesmo Omega, sentia-semais garantido.
Saiu dali e foi comprar uma roupa de tergal."— Temos 10 tipos de tergal, disse o alfaiate, te-mos este Sudamtex e este Rhodia por 180 mil mastemos também estes de 90 mil, é uma marca nova".O comprador pensou, pensou, e comprou o maiscaro.
Dias depois uma pessoa da família do sr. Imi-tex cai com tifo. O médico receita CloromicetinaParke Davis. O balconista da drogaria diz:
"Temos
aqui este cloranfenicol, nome genérico, é a mesmacoisa, custa a metade do preço!" O comprador he-sitou, vacilou, mas acabou levando o produto queo médico havia preferido.
À noite, com tremenda dor de cabeça, o sr.Imitex resolveu tomar um analgésico e pediu-o àsua mulher. Esta lhe trouxe o Aspirex. O doenteolhou, olhou e disse afinal: — Não, minha filha,traga-me uma aspirina mesmo! O Melhorai ou aCafiaspirina.
Era o triunfo da marca registrada. O consu-midor sabe que a marca o protege. O fabricanteidôneo não arrisca, tem um patrimônio de anos eanos a zelar.
Comprar produto desconhecido ou de nomegenérico, por ser mais barato, é procurar delibera-damente o mau resultado.
Os acessórios de farmácia
QUAL
a denominação mais acertada? Acessóriosde Farmácia? Artigos para o quarto do doente?
Referimo-nos à categoria de produtos taiscomo termômetros clínicos, seringas e agulhas deinjeção, seringas de borracha, sacos para água quen-te almofadas termoelétricas, vaporizadores, meiaselásticas, ataduras, esparadrapos, luvas de borracha,suportes masculinos, irrigadores e cânulas, assentosde borracha, e tantos outros.
A denominação exata não importa muito; o queé indispensável é a "exposição agressiva" ao público.
E vamos continuar perguntando. Que é "agres-
siva" neste caso? Evidentemente que não consiste aagressividade em mandar os balconistas agarrar ocomprador e obrigá-lo a comprar sob pena de cas-tigo físico...
A agressividade se dirige à mente, ao espíritodo freguês. Consiste em despertar o desejo de com-pra.
Os artigos devem ser colocados, arrumados, dis-postos com arte e inteligência, no lugar certo e damaneira certa.
O lugar certo é ali pelo meio da loja da far-macia ou da drogaria, mais para a metade fin-1do que para a primeira. O cliente, que entrou pa**"**comprar determinada mercadoria, e que já a pediu,tem de passar pela gôndola ou pelo balcão ondetais artigos estão expostos, ao dirigir-se para a Cai-xa (para efetuar o pagamento) e em seguida aobalcão de entrega de volumes.
Nessa passagem, por rápida que seja o clien-te recebe uma "agressão visual", depara com aque-Ias mercadorias muito bem expostas. Lembra-seimediatamente de muita coisa que não tem maissm casa ou que precisa substituir: "— Oh, que bo-nitos sacos de água quente, o meu está todo estra-gado. Vou levar um!" Ou então: "Oh,
quebrei hádias a minha seringa de injeção, vou levar agorauma de três centímetros". Ou ainda: "Acho
que oesoaradrapo lá de casa acabou, vou levar este car-retel maior":
,A boa arrumação à vista do público é um in-centivo à compra, é uma verdadeira argumentaçãomuda de um vendedor invisível.
A margem de lucros dos acessórios de Farmáiaregula nuns 40 a 50 por cento, é portanto bem re-muneradora.
E esses acessórios não são muitos, não exigemgrande inversão de capital para formação de esto-que. As estatísticas demonstraram que 12 desses ar-tigos respondem por 90% das vendas da seção.
As minuciosas estatísticas americanas dão ou-tros informes interessantes: os acessórios ocupam1% do espaço da farmácia mas correspondem a 2%das vendas totais. Os acessórios são artigos de bompreço, não são "miudezas". Pois um par de meiaselásticas (para varlzes) não está custando 10 cru-zeiros novos ou mais? Uma venda de 3 mil cruzeirosnovos por mês não é nada difícil.
O MEIO MAIS FÁCILDE GANHAR DINHEIRO
O meio mis fácil de uma farmácia ou drogariaganhar mais é simplesmente "diminuir o custo dasvendas", gastar menos com as operações que le-vam a mercadoria das suas mãos para as mãos dopúblico.••— Então, pergunta um gerente, deveria eu di-minuir o número de empregados ou diminuir o sa-lário?"
Longe disso. Em certos casos, é até o contrário:o custo das vendas diminui quando o sr. coloca emdeterminadas seções, especialmente as de perfuma-ria, empregados competentes e muito bem pagos,verdadeiros "conselheiros de belea". Pessoal destacategoria, em seções muito bem arrumadas e até lu-xuosamente instaladas, pode aumentar extraordi-nariamente as vendas (desses artigos que deixam até50% de margem). Como resultado, há verdadeiraredução do custo em relação ao volume das vendas.
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COISAS
DA VIDA E
DA BÓTICA
-O vilarejo, em algumas décadas apenas, se transformara em ci-dade. A primeira farmácia nelainstalada, continuou, entretanto,sendo "a botica de seu Juvencio".Com avançada idade, misântropo,e considerado esquisitão, seu. Ju-vêncio se implicava com o que êledepreciativamente chamava de"modernices frajolas", das novasfarmácias que se iam instalando,timbrando em manter o ranço es-curo e pobre da botica, cujo labo-ratório, constrastando com o resto,era caprichado e rico em sais ecoleções de vidros e de potes. Nãoperdera, antes crescera, a conside-ração e o respeito que lhe tribu-tava a população. Não fazia a me-nor concessão para merecê-las emsua rispidêz e franqueza. Eram,contudo, postiças e cultivadas. Comas crianças e o povo humilde sefazia todo atenções a rude carinho.
Muitos moços de quem, emtempos idos cuidara, estudavamfora. Alguns, quando em férias,iam visitá-lo.
Dentre estes, certo dia, rece-beu. a visita de um chegado da ca-pitai, onde estudava Farmácia. Re-cebeu-o seu Juvencio com especialagrado e ar paternal, saudando-oalvoraçado:
— "Bem-vindo, meu jovem, t\sua terra e nesta sua casa. Comque então se resolveu pela nobrearte de Galeno? Termina este ano,rpois não? Pois, meus parabéns,que esta é uma bela profissão, infe-lizmente, pouco compreendida eraro escolhida...
—"Perdão, seu Juvencio, o queestou fazendo e quase terminandoé Farmácia e Bioquímica. . Far-macia? Botica?... Ora, não me fa-le nisso que é coisa superada, in-Iferior, indigna de meu anel degrau. Não, não pretendo plantar-me atrás de um balcão, a ouvir lé-rias e queixas da populaça ignara,levando vida azafamada e medío- jcre... o que sou, ou serei em bre- íve, é Bioquímico..." «í
A seu Juvencio, apagou-se-lhe í:es an- V-.-.
O BEBÊ É CLIENTE PA FARMÁCIA ANTES PE NASCER
PRUMO VA A SUA SEÇÃO INFANTIL!
Cada dia nascem no Brasilonze mil bebês. Muitos meses an-tes de nascer, esses bebês já sãoclientes indiretos da farmácia,pois a mãe que faz o tratamen-to pré-natal está sempre ali, oracom uma receita, ora para com-prar um outro artigo de venda li-vre e destinado ao seu estado.
Mal acaba de nascer, o bebêcomeça a necessitar de uma por-ção de coisas da farmácia: a vita-mina que o pediatra receitou, o lei-te em pó ou o leitelho, e mais otalco, o óleo infantil, o sabonete,as fraldas, os cotonetes as gotaspara instilação nasal enfim ummundo de coisas.
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Se a farmácia conseguir ligarà sua lista de fregueses um ou doisbebês por dia, terá ao fim de umano algumas centenas de clientesnovos!
,— Mas como "prender" os be-bês à sua farmácia? Como pro-mover as suas vendas de artigosinfantis?
Entre em contacto com o car-tório do Registro Civil e mandeapanhar semanalmente (ou dia-riamente, se preferir) a lista dascrianças que acabam de nascer.Essa lista o sr. a obtém mediantecompensação é claro, pois é umtrabalho adicional para o escre-vente do Cartório.
A cada pai mande imediata-mente uma circular bem boniti-
nha, bem impressa, com figurasalegres e infantis, circular essadirigida diretamente em nome dobebê ía chegada da primeira cor-respondência para a criança fazsucesso, desperta curiosidade e co-mentários!). Na carta-circular osr. felicita pelo nascimento e ofe-rece seu estabelecimento, dá o te-lefone, informa que mantém ser-viço de entregas rápidas, que seuspreços são módicos, etc.
As mães com bebês recém-nascidos não podem estar saindopara compras, se sua farmácia asatende com presteza a domicílioisso constitui para elas um gran-de auxílio.
—0O0—
Muitas farmácias adotam obom costume de mandar a cadabebê recém-nascido um presenti-nho juntamente com a circular.A entrega será feita em mão, nãopelo correio. Qual pode ser essepresente? O mais comum, e tam-bém um dos mais úteis, será umpar de sapatinhos. Compre oumande fazer, de vez em quando,algumas dúzias deles. Azuis para osmeninos, côr de rosa para as meni-nas, branco para ambos. Um pre-sente mais refinado seria uma co-lher de prata, com o nome do bebêgravado. Ou. ainda um termômetropara banho. Ou um termômetroclínico. Ou um bom livro de Pueri-cultura.
O presentinho constituirá umlaço entre a farmácia e os pais dobebê. Os pais se acostumarão apassar pela farmácia, a conversarcom o sr. sobre assuntos de Pueri-cultura.
—0O0—
Sua farmácia tem certamentea Seção Infantil, não é? Decore-acom gravuras bem sugestivas, alu-sivas à maternidade e à infância.E coloque os produtos bem expôs-tos, bem à vista, e todos com seupreço marcado. Nada mais desa-gradável do que estar perguntan-do: "—
Quanto custa isto? Quan-to custa aquilo? Qual é o preçodeste?"
Toda mãe gosta de ver os ar-tigos, ver os preços; assim escolhementalmente o que vai comprarnaquele momento de acordo como seu orçamento. Na incertea dopreço, deixa de comprar e seguepara diante.
.-.¦W^-.V.-.-Wb-*,*»^^o sorriso que poucos instantes an-tes lhe iluminara o rosto.
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5^-^*25225 douíor!. Realmente, equivoquei-me. Supunha que era para ser farmacêutico aue es-^to*Aa«rtr3^^»» sem» colsa- -******* «-* ~ £
¦"-r^S^**-**"--*^^
— "Pois é, meu rapaz assim é a vida e a botica..."O moço se foi, enquanto seu Juvencio murmurava lá com seus botões*
tQm it.nTnUi^i m0Çí!S: í?rmam-se* -"tam Por um diploma, e ao cabo de anos, nem sabem o aue fazer Faltam-lhes objetivos e motivações, rotas e orientação para a vida profissional, que lhes não aponian. os responsáveis
**«*w***w**i>*<*<Mi*ftftftafti>iiiiaftiyw#¥¥WMM<
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