doenças emergentes e reeemergentes

Post on 08-Jan-2016

85 Views

Category:

Documents

3 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

Doenças emergentes e reeemergentes. Transição epidemiológica Mas nos últimos anos…. Fome e pestilência... Pandemias reincidentes .... Doenças degenerativas. Persistência de doenças infecciosas (leptospirose) - PowerPoint PPT Presentation

TRANSCRIPT

Doenças emergentes e reeemergentes

• Transição epidemiológica

• Mas nos últimos anos….

Fome e pestilência... Pandemias reincidentes .... Doenças degenerativas

• Persistência de doenças infecciosas (leptospirose) • Reaparecimento de doenças que haviam

praticamente sido eliminadas (dengue)• Novas ondas de pandemias recorrentes (cólera)• Surgimento de novas doenças (hantavirose)

• Segundo o Center for Disease Control (CDC-USA):

DOENÇAS INFECCIOSAS EMERGENTESDoenças infecciosas novas ou conhecidas que

tiveram aumento da incidência nas 2 últimas décadas

(Jones et al. Global trends in emerging infectious diseases. Nature 2008; 451: 990-993)

Doenças emergentes por patógeno e modo de transmissão

• Flavivírus causador da segunda arbovirose mais frequente no Brasil

• Quadro clínico ≈ dengue e rubéola

• Febre aguda, dores de cabeça intensas, manchas na pele, dores musculares e nas articulações.

Vírus Oropouche

Surto mais recente

Amapá –

município de Mazagão

ago 2009: 650 casos

Brasil:

Exemplos de doenças emergentes e reemergentes no Brasil

(Luna, 2002)

AlterAlterZOONOSES

Movimento humanos/a

nimais infectados

Turismo

Mudanças uso do

solo

Adaptação do patógeno a

novos hospedeirosAquisição

de virulência

Mudanças

práticas manejo

de rebanhos

Animais de estimação

Comidas

exóticas

(caças)

Animais de estimação exóticos

Fatores humanosFatores rel. ao patógenoFatores rel. ao ambienteFalha na detecção

Alterações climáticas

Sistema de

vigilância

Determinantes das doenças emergentes e reemergentes

• Perfil clínico-epidemiológico e vigilância• Várias formas clínicas para uma mesma doença• Várias doenças com apresentações sindrômicas

semelhantes

• Vigilância sindrômica• Desencadeamento de ações de vigilância com

base no diagnóstico sindrômico das doenças

Estratégias de Vigilância

• Síndrome Febril (Íctero-Hemorrágica Aguda)• Dengue, hepatites, malária, leptospirose, febre tifóide, febre

amarela, febre maculosa, febre purpúrica, outras arboviroses• Síndrome Respiratória aguda:

• Hantavirose, Influenza, outras SARS, Psitacose.• Síndrome Neurológica Aguda:

• Encefalites virais, Poliomielite, Botulismo, • Síndrome da Insuficiência Renal Aguda:

• Hantavirose, Leptospirose• Síndrome diarréica aguda:

• Diarréias por contaminação alimentar, cólera

Vigilância Sindrômica

Vigilância Sindrômica

Outras Febres hemorrágicas por vírus

• Flaviviridae (DENGUE, febre amarela, febre do Nilo, Rocio, encefalite St Louis-SLEV, hepatite C)

• Bunyaviridae (Hantavírus, Oropouche, febre do Rift)• Togaviridae (Mayaro, Chikungunya , encefalite venezuelana)

• Arenaviridae (Junin, Machupo, Sabiá, Lassa)• Filoviridae (Marburg e Ebola)

Hemorragia, extravasamento capilar, plaquetopenia, CIVD danos hepáticos Danos renais SNC – encefalites Exantema e poliartrite

DENGUEDENGUE

SÍNDROME

FEBRIL

SÍNDROME

FEBRILSÍNDROME

EXANTEMÁTICA

SÍNDROME

EXANTEMÁTICASÍNDROME

HEMORRÁGICA

SÍNDROME

HEMORRÁGICA

• MALÁRIA

• IVAS

• ROTAVIROSE

• INFLUENZA

• HEPATITE VIRAL

• LEPTOSPIROSE

• MENINGITE

• RUBÉOLA

• SARAMPO

• ESCARLATINA

• MONONUCLEOSE

• EXANTEMA SÚBITO

• ENTEROVIROSES

• ALERGIAS

• MENINGOCOCCEMIA

• SEPTICEMIA

• S. HENOCH-SHONLEIN

• PTI

• FEBRE AMARELA

• MALÁRIA GRAVE

• LEPTOSPIROSE

SÍNDROME

DO CHOQUE

SÍNDROME

DO CHOQUE

Doença reemergente: Dengue

Aspectos epidemiológicos

• Arbovirose de caráter benigno a grave, prevalente mundialmente

• Vírus da dengue – RNA - Flavivírus – DEN 1, 2, 3, 4,

Todos os sorotipos podem causar doença grave

Imunidade temporária e parcial a outros sorotipos e permanente ao sorotipo que causou a doença

No Brasil – atualmente 1, 2, 3, 4

Aspectos epidemiológicos• Vetor: mosquitos (Aedes)

• Aedes aegyptis ou A. albopictus

• Fêmea

• Doméstico, periurbano

• Criadouros artificiais

• Tempo de transmissibilidade – até 80 dias

Tipos de criadouros

Aspectos epidemiológicos

Índice de infestação predial: é a relação expressa em porcentagem, entre o número de imóveis positivos, isto é, onde foram encontrados larvas e/ou pupas da espécie em avaliação, e o número de imóveis pesquisados.

IP = imóveis positivos x 100 imóveis pesquisados

Infestação predialInfestação predial

Aspectos epidemiológicos

Cenário epidemiológico

• Criadouros potenciais do vetor

• Alto índice de infestação predial

• População suscetível (imunidade homóloga)

• Vigilância epidemiológica: mudança em 2014

Nova classificação epidemiológica

Notificação e investigação caso suspeito

Dengue com sinais de alarme

Dengue grave

Ficha de investigação

Critérios de confirmação de caso

Exames laboratoriais

Outros exames laboratoriais

• Exames inespecíficos

• Hemograma – fundamental para avaliar hemoconcentração

• Também leucopenia, com linfocitose e trombocitopenia

• Bioquímica – discreto aumento das provas de função hepática – TGO e TGP

• Albumina

MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICASHEMORRÁGICAS

MANIFESTAÇÕES MANIFESTAÇÕES HEMORRÁGICASHEMORRÁGICAS

SINAIS/SINTOMASSINAIS/SINTOMAS

CLÁSSICOSCLÁSSICOS SINAIS/SINTOMASSINAIS/SINTOMAS

CLÁSSICOSCLÁSSICOS

DENGUEDENGUEAVALIAÇÃO DA GRAVIDADEAVALIAÇÃO DA GRAVIDADE

GRUPO D - VERMELHO

GRUPO A -VERDE

GRUPO C - LARANJA

SINAIS DE CHOQUESINAIS DE CHOQUESINAIS DE CHOQUESINAIS DE CHOQUE

SINAIS DE ALERTASINAIS DE ALERTASINAIS DE ALERTASINAIS DE ALERTA

GRUPO B - AMARELO

Vigilância epidemiológicaObjetivos

• Evitar a ocorrência das infecções pelo vírus da dengue em áreas livres de circulação.

• Detectar precocemente as epidemias.

• Controlar as epidemias em curso.

• Reduzir o risco de transmissão da dengue nas áreas endêmicas.

• Reduzir a letalidade de FHD/SCD, mediante diagnóstico precoce e tratamento oportuno e adequado.

Na Internet:• Google “Dengue [nome da cidade ou da UF]”

• No Estado do Rio

• http://www.combateadengue.com.br/tag/dengue-no-rio-de-janeiro/

• Na cidade Rio: http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/2352733/4112501/Dadosdengue111113MES2013.htm

• Em Niterói: http://www.combateadengue.com.br/tag/dengue-em-niteroi/

App: UNA-SUS Dengue

top related