diário oficial - alerj notícias (14/04/16)

Post on 28-Jul-2016

219 Views

Category:

Documents

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

DESCRIPTION

A população do estado do Rio conta com mais um meio de informação para ficar por dentro das principais notícias da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj).

TRANSCRIPT

PARTE IIPODER LEGISLATIVO

ESTA PARTE É EDITADAELETRONICAMENTE

DESDE 1º DE JULHO DE2005

ANO XLII - Nº 068QUINTA-FEIRA, 14 DE ABRIL DE 2016

IM

PR

ES

SO

2

�� ����

Comissão quer nova lei para carnaval de rua

Representantes de blocos participam de debate na Alerj>Página 2

Mais apoio para pessoas com autismo

Audiência discute projetos de apoio a crianças e jovens>Página 3

Lixo já se acumula nos corredores da universidade>Página 2

Uerj sofre com falta de recursos

A suspensão do pagamento do serviço da dívida do estado com

a União, que representa um custo de cerca de R$ 800 mi-lhões por mês, a exemplo do que fez o estado do Rio Gran-de do Sul, foi defendida pelo presidente da Assembleia Le-gislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), Jorge Piccia-ni (PMDB), ontem (13/04), durante reunião com bom-beiros militares da reserva. Além disso, Picciani defende que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que concedeu liminar a Santa Ca-tarina, corrigindo o valor da dívida daquele estado com o Governo Federal, tendo como

base os juros simples, e não compostos, seja estendida ao estado do Rio.

“O Supremo determinou que a União não pode bloque-ar as contas do Rio Grande do Sul por causa da suspensão do pagamento da dívida, pois entendeu que a prioridade é o pagamento dos servidores ativos e ina-tivos daquele estado. Logo, há jurispru-dência”, disse Picciani. O Executivo anunciou, nesta terça-feira (12/04), que ape-nas os aposentados com sa-lários de até R$ 2 mil recebe-riam o pagamento referente ao mês de março até o décimo dia útil, nesta quinta (14/04). Os demais receberiam até o

dia 12 de maio.Picciani afi rmou ainda

que vai convocar para a pró-xima semana uma audiência pública com toda a equipe econômica do governo para detalhar as receitas e despe-sas do Executivo nos primei-ros meses deste ano. Segundo

ele, é preciso “abrir a caixa preta” e saber e x at a me nt e como foram gastos os cer-ca R$ 12 bi-lhões arreca-

dados desde o início de 2016. “Não vai ser com demagogia que vamos resolver o proble-ma, mas com soluções”, com-pletou Picciani.

EstímuloNa reunião de ontem, os

militares da reserva pediram apoio para que o parcelamen-to do salário dos servidores inativos, anunciado pelo Go-verno do Estado, seja revisto. Para contornar o problema, o presidente da Alerj defendeu, além da suspensão do paga-mento da dívida com o Go-verno Federal, a regulamen-tação de medidas aprovadas na Casa. Citou como exem-plos a taxa sobre o petróleo produzido no estado do Rio e também a lei que permite a anistia de multas e juros de dívidas com o IPVA.

“Só esse estímulo para a quitação de dívídas do IPVA poderia representar uma arre-cadação de mais R$ 1 bilhão. Mas o governo está perdido. A lei tem mais de 90 dias e ainda não foi regulamenta-da”, declarou Picciani.

Foto: Thiago Lontra

Projetos aprovados em 2015 poderiam

aumentar receita

ANDRÉ COELHO

Em reunião com bombeiros militares da reserva, presidente da Alerj sugeriu medidas para garantir pagamento de servidores inativos e pensionistas do estado

Alternativas

PetróleoA lei estadual 7.182/15,

que foi aprovada pela Alerj e entrou em vigor no dia 29 de dezembro de 2015, de-termina a cobrança de uma UFIR-RJ (R$ 3,0023 em va-lores de 2016), por barril de petróleo produzido no Es-tado. A medida foi alvo de ações na justiça propostas por empresas que pediam a suspensão da taxa.

A liminar, no entanto, não foi concedida, e a co-brança poderia já estar em vigor. Segundo estimativas dos deputados, isso repre-sentaria cerca de R$ 1,8 bi-lhão a mais na arrecadação do estado do Rio somente no ano de 2016.

Picciani sugere suspenderpagamento de dívida com UniãoEstado gasta cerca de R$ 800 milhões por mês só com pagamento de juros

� ��� ���� � ��� � � �� �� ��

���������� � � �� �� �� �� �� ����Á��� �������

�� ���� �� ��� � �� ���PODER LEGISLATIVO

Em dezembro de 2015, os fi lhos de Silva-na de Carvalho, 27 anos, contratada pela

Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) para trabalhar como recepcionista na Policlíni-ca Piquet Carneiro, não tiveram ceia e muito menos presentes no Natal. A funcionária está desde outubro sem receber. Mesmo assim, acorda todos os dias às 4h para traba-lhar. “Mal tenho o que comer e não tive dinhei-ro para comprar o material esco-lar dos meus fi lhos”, desabafou.

Em greve há 35 dias, a Uerj sofre com condições insalubres e com a maior crise fi nanceira desde a sua fundação, afi rmou o reitor da universidade, Ruy Gar-cia Marques, em audiência pú-blica da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), ontem (13/04), na universidade.

Segundo ele, o défi cit orça-

mentário já é de R$ 145 milhões. “Muitos programas não terão como se manter até o fi nal do ano se os recursos não forem investi-dos. Só este ano, a nossa dívida já chega a R$ 75 milhões em con-tratos”, completou Marques.

Por causa dos cortes, o res-taurante universitário não fun-ciona desde o início do ano e o Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) pode fechar em junho por falta de verba. Segun-

do o estudante de engenharia química Geor-ge Torno, a si-tuação já era es-perada. “Desde 2014 os recursos vem diminuin-

do, a universidade não tem mais como funcionar”, lamentou.

Um dos refl exos da falta de recursos pode ser visto no aban-dono dos banheiros, salas de aula e corredores. “Dos 11 elevadores do campus, apenas dois estão funcionando com ascensorista”, relatou a aluna de jornalismo Na-tália Dias, de 24 anos. Além dos salários, as bolsas dos alunos co-tistas também não estão sendo pagas há três meses.

Foto: Thiago Lontra

Alunos, professores e funcionários estão mobilizados para tentar solucionar crise da instituição

BUANNA ROSA

Audiência da Comissão de Educação lotou auditório da universidade

Falta de pagamento e condições insalubres na Uerj

Foto: Rogério Santana / Governo do Estado

Tradicional na folia carioca, o Bloco das Carmelitas desfi la todos os anos nas ruas de Santa Teresa

A Comissão de Cultura da Assembleia Legislativa do Es-tado do Rio de Janeiro (Alerj) vai propor uma nova regulamenta-ção para o carnaval de rua. Pro-jeto de lei será elaborado por um grupo de trabalho (GT) criado para promover um debate entre órgãos públicos e representantes dos blocos. O anúncio foi feito em um seminário sobre o tema, nes-ta segunda-feira (11/04) na Alerj.

Segundo o presidente da comissão, deputado Zaqueu Teixeira (PDT), a legislação precisa levar em conta a varie-dade dos blocos: “Há diversas re-alidades, desde o Cordão do Bola Preta até blocos pequenos. É preciso haver uma legislação que atenda aos interesses do estado, que cuide da segurança dos fo-liões, e que permita o estímulo dessa manifestação cultural tão importante para o Rio”.

O GT vai contar com as con-tribuições das secretarias de Estado de Cultura e de Turismo, Polícia Militar, Corpo de Bom-beiros, Defesa Civil e organiza-

Comissão quer novas regras para carnaval de ruaISABELA CABRAL

O presidente da comissão, deputado Comte Bittencourt (PPS), explicou que parte da solução poderia ocorrer com os recursos da fonte própria da uni-versidade que estão sendo apro-

priados pela Secretaria de Esta-do de Fazenda (Sefaz), o que para ele, é um equívoco. “É inadmissí-vel. Esse é um recurso da própria produção da universidade, para pagar os projetos de pesquisa

de extensão que estão parando, eles não podem ser gerenciados pelo estado”, disse. Em resposta, o reitor explicou que medidas já estão sendo tomadas para a de-sobstrução desses recursos.

Restaurante não funciona e hospital pode

fechar em junho

dores dos blocos. A atividade dos blocos é hoje regulamentada por dois decretos. O 44.617, de 2014, que regulamenta a realização de eventos culturais públicos em geral, e o 45.551, de 2016, que altera o primeiro, dispensando da

norma blocos sem a montagem de estruturas como palcos, ca-marotes e torres de som e luz.

Para Rita Fernandes, presi-dente da Associação Indepen-dente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Te-

resa e Centro (Sebastiana), o novo decreto avançou bastante, mas não é sufi ciente. “Foram retiradas algumas exigências desnecessárias, destinadas a eventos públicos grandes, porém, ainda não há clareza quanto aos

papeis de cada um. É preciso organizar melhor quais são os requisitos. Por exemplo, de quem é a competência da saúde do fo-lião?”, quesionou.

Alex Martins, coordenadorde carnaval de rua da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro (RioTur), defende um meio termo. “Hoje, o entendi-mento de muitos blocos é: não preciso de autorização da PM e dos Bombeiros porque sou uma manifestação cultural. Mas eles reúnem muitas pessoas, montam estruturas, usam equipamen-tos. Há questões de segurança pública, de saúde, de logística da cidade em jogo”, pontuou.

SegurançaPresidente da Comissão de

Segurança Pública da Alerj, a deputada Martha Rocha (PDT) apontou questões que devem ser consideradas. “Algumas coisas afetam diretamente o cidadão e impactam na segurança. Por ex-emplo: transportes, furtos, roubos, e ausência de banheiro público”, citou a deputada.

O deputado Eliomar Coelho(PSol) também esteve no evento.

��Á��� ��������� ���� �� ��� � �� ���

PODER LEGISLATIVO �������� � �

�� � � �� �� ��

���������� � � �� �� �� �� �� ��

Oprojeto de lei que prevê a criação da política estadual de proteção dos

direitos da pessoa com autismo foi assunto de audiência pública da Comissão da Pessoa com De-fi ciência, da Assembleia Legisla-tiva do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), nesta terça-feira (12/4). De autoria da deputada Martha Rocha (PDT), o projeto 748/15 estabelece o incentivo a políticas públicas de inclusão de autistas na sociedade, com estímulo a pesquisas científi cas sobre a de-fi ciência, maior participação da comunidade na criação das polí-ticas e maior atenção ao diagnós-tico precoce. A audiência contou com a participação de pais e re-presentantes de instituições que lidam com autismo.

Segundo Martha Rocha, o encontro foi importante para ou-vir novas ideias e reclamações

destes representantes: Vamos analisar o que foi dito hoje e as sugestões de futuros encontros para alinhar interesses e necessi-dades dessa população específi -ca com as propostas do projeto”.

O presidente da Comissão, deputado Márcio Pacheco (PSC), afi rmou que novas audi-ências serão feitas para aprofun-dar a discussão. “Vamos chamar

mais entidades e representantes da sociedade civil para debater o projeto”, disse.

TratamentoUm dos principais pontos

destacados pela comissão e pe-los pais foi a necessidade de criar centros específi cos de tratamen-to. Atualmente, os Centros de

Atenção Psicossocial (CAPS) são responsáveis pelo acolhimento e reinserção social dos autistas. O superintendente de Políticas Públicas para Pessoas com Defi -ciência da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), Marco Castilho, é contrário à medida. “Esses centros são voltados para pessoas com doenças e trans-tornos mentais, o que não inclui os portadores do autismo, que é apenas uma defi ciência”, disse Marco. O projeto de lei 311/15, do deputado Nivaldo Mulim (PR), estabelece a criação de Centros de Estudos Profi ssionalizantes para autistas, mas foi vetado.

Para Andrea Bussade, inte-grante da Comissão de Direitos Humanos da OAB e mãe de um adolescente com autismo, é fun-damental que o estado e o muni-cípio do Rio atentem mais para pessoas como seu fi lho: “É muito difícil encontrar escola para uma criança com autismo. Há muito preconceito e desinformação”.

Serviço de Atendimento ao Cliente da Imprensa Ofi cial do Estado do Rio de Janeiro: Tel.: 0800-2844675 das 9h às 18h

DIÁRIO OFICIAL PARTE II - PODER LEGISLATIVO

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO • Rua Professor Heitor Carrilho nº 81, Centro - Niterói, RJ. . CEP 24.030-230. Tel.: (0xx21) 2717-4141 - PABX - Fax (0xx21) 2717-4348

www.imprensaofi cial.rj.gov.br

ASSINATURAS SEMESTRAIS DO DIÁRIO OFICIAL

ASSINATURA NORMAL R$ 284,00ADVOGADOS E ESTAGIÁRIOS R$ 199,00 (*)ÓRGÃOS PÚBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) R$ 199,00 (*)FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS (Federal, Estadual, Municipal) R$ 199,00 (*)

(*) SOMENTE PARA OS MUNICÍPIOS DO RIO DE JANEIRO E NITERÓI.OBS.: As assinaturas com desconto somente serão concedidas para o funcionalismo público (Federal, Estadual, Municipal), mediante a apresentação do último contracheque.A Imprensa Oficial do Estado do Rio de Janeiro não dispõe de pessoas autorizadas para vender assinaturas. Cópias de exemplares atrasados poderão ser adquiridas à rua Professor Heitor Carrilho nº 81, Centro - Niterói, RJ.

ATENÇÃO: É vedada a devolução de valores pelas assinaturas do D.O.

PUBLICAÇÃO SEMANAL - Quintas-feiras

As matérias publicadas nas páginas 1 a 4 são de responsabilidade da Subdiretoria

Geral de Comunicação Social da AlerjDaniella Sholl

Diretora de Comunicação Social

Jorge Ramos e André CoelhoCoordenação

Ana Paula Teixeira e Rodrigo CortezDesign e diagramação

cm/col R$ 132,00cm/col para Municipalidades R$ 92,40

RECLAMAÇÕES SOBRE PUBLICAÇÕES DE MATÉRIAS: Deverão ser dirigidas, por escrito, ao Diretor-Presidente da Imprensa Ofi cial do Estado do Rio de Janeiro, no máximo até 10 (dez) dias após a data de sua publicação.

PREÇO PARA PUBLICAÇÃO:

ENVIO DE MATÉRIAS: As matérias para publicação deverão ser enviadas pelo sistema edof’s ou entregues em mídia eletrônica nas Agências Rio ou Niterói.PARTE I - PODER EXECUTIVO : Os textos e reclamações sobre publicações de matérias deverão ser encaminhados à Assessoria para Preparo e Publicações dos Atos Oficiais - à Rua Pinheiro Machado, s/nº - (Palácio Guanabara - Casa Civil), Laranjeiras, Rio de Janeiro - RJ, Brasil - CEP 22.231-901Tels.: (0xx21) 2334-3242 e 2334-3244.

PUBLICAÇÕES

AGÊNCIAS DA IMPRENSA OFICIAL - RJ: Atendimento das 09:00 às 17:00 horas

RI O - Rua São José, 35, sl. 222/24Edifício Garagem Menezes CortesTels.: (0xx21) 2332-6548, 2332-6550 e Fax: 2332-6549

NITERÓI - Av. Visconde do Rio Branco, 360, 1º piso, loja 132, Shopping Bay Market - Centro, Niterói/RJ. Tels.: (0xx21) 2719-2689, 2719-2693 e 2719-2705

Haroldo Zager Faria TinocoDiretor-Presidente

Valéria Maria Souto Meira SalgadoDiretora Administrativa

Walter Freitas NettoDiretor FinanceiroJorge Narciso Peres

Diretor-Industrial

Mirella D’EliaEditora

j.mp/instalerj

Foto: Divulgação / Prefeitura de Itaboraí

Deputados querem mais locais de atendimento como a clínica-escola do autista, em Itaboraí

FELIPE TEIXEIRA

Ordem do Dia

Empresas prestadoras de serviços para o estado podem ter que reservar 5% das vagas de emprego para as mulheres vítimas de vio-lência doméstica e familiar. É o que diz o projeto de lei 232/15, da deputada Mar-tha Rocha (PDT), que a Alerj aprovou na última quinta (07/04), em segunda discussão. O texto seguiu para a sanção ou veto do governador.

Pela proposta, as vagas não preenchidas poderão ser destinadas às demais mul-

heres. A deputada diz que, segundo dados do Dossiê Mulher 2014, do Instituto de Segurança Pública, em 2013 foram registrados 162.642 casos de violência contra as mulheres, sendo a maioria dessas ocorrências casos de violência doméstica. “A vio-lência doméstica ocorre em todas as camadas sociais, então essa será uma forma de dar independência fi nan-ceira a essas mulheres para que elas possam se livrar de seus agressores, que muitas vezes sustentam o lar.”

Mulheres vítimas

Texto prevê incentivo a medidas de

inclusão

Projeto cria política estadual de proteção

Mais apoio para tratar o autismo

Os servidores públicos estaduais, inativos e pen-sionistas poderão solicitar a alteração da data de ven-cimento de suas contas de prestadores de serviços como água, luz, gás, além de impostos e taxas estaduais. É o que prevê o projeto de lei 1.321/15, do deputado Wag-ner Montes (PRB) que a Alerj aprovou na última quinta (07/04), em segunda discussão.

O texto permite que o vencimento possa ser al-terado até o décimo dia útil

do mês sem acréscimo de multa ou juros. O deputado alega que, com a mudança no calendário de pagamen-tos, o objetivo é evitar pre-juízos causados por juros e multas de atraso.

“As pessoas estão numa situação difícil, porque as contas chegarão e os ban-cos não abrirão mão da co-brança de juros e multas nos pagamentos não efetuados na data acordada anterior-mente”, explica. A proposta seguiu para o governador para a sanção ou veto.

Alteração de vencimento

Ônibus do ConsumidorO ônibus de atendimento da Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj estará em Bonsucesso até amanhã (15/04). O serviço será realizado na Rua Cardoso Morais. Os consumidores terão seus casos analisados no local, das 9h às 17h.

� ��� ���� � ��� � � �� �� ��

���������� � � �� �� �� �� �� ����Á��� �������

�� ���� �� ��� � �� ���PODER LEGISLATIVO

top related