diagnóstico microbiológico das infecções de pele e do tecido subcutâneo

Post on 05-Aug-2015

118 Views

Category:

Health & Medicine

2 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Instituto de Ciências Biológicas e Naturais (ICBN)Disciplina de Microbiologia Clínica

Professora Dra. Adriana Gonçalves de Oliveira Diagnóstico Microbiológico das Infecções de Pele e Tecido

SubcutâneoJuliana de Morais Palmieri da Silva

Lais de Melo Valente Lázaro Antonio C. Novaes

Curso de BiomedicinaUberaba - MGJunho/2015

Aspectos gerais DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Estrutura anatômica Epiderme (mais superficial) Derme (mais profunda) Camada subcutânea adiposa

http://www.infoescola.com/anatomia-humana/derme/

Aspectos gerais DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Infecções cutâneas Grande diversidade de agentes etiológicos Mecanismos patogenéticos múltiplos Classificação

Primária – Ex.: Erisipela Secundária – Ex.: Complicações de lesões de pele

(abrasões) Aguda Crônica Monomicrobiana – Ex.: Feridas infectadas por

estafilococos Polimicrobianas – Ex.: Condições gangrenosas

cuja etiologia é o Streptococcus spp.

Microbiota normal A pele é um dos sítios colonizados de nosso organismo, sendo que os microrganismos em questão localizam-se em especial nas áreas úmidas, como a virilha e as áreas interdigitais;Dentre esses microrganismos podem ser citados os bacilos difteróides aeróbios e anaeróbios, estafilococos aeróbios e anaeróbios não hemolíticos e bacilos Gram-positivos aeróbios.

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Exemplos: Acinetobacter; Aerococcus; Bacillus; Clostridium

perfringens; Corynebacterium;

Micrococcus; Propionibacterium; Staphylococcus; Streptococcus

(grupo A).

Painel Geral de Provas Bioquímicas

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Celulite Enterobactérias

• Prova da citocromo-oxidase

• Prova da oxidação-fermentação (OF) da glicose

Antraz Bacillus anthracis

• Coloração especial

• Sensibilidade a antimicrobianos

Tuberculose cervical

Mycobacterium tuberculosis

• Pesquisa de bacilo ácool-ácido resistente - BAAR

Infecção pós-operatória

simples Clostridium spp.

• Hidrolise de gelatina;

• Fermentação de carboidrato;

• SIM

Infecção de feridas complicadas

Vibrio vulnificus

• Citocromo-Oxidase;• Fermentação de Carboidratos;

• Prova do Halofilismo; • Teste da Oxidação e Fermentação (OF) da glicose

Gangrena de Fournier Escherichia coli

• Prova da citocromo oxidase;• Oxidação-Fermentação da

glicose (OF);• SIM;• TSI;• Citrato;• Ureia;• Fermentador de lisina;• Voges Proskauer (VP)

Mordedura Pasteurella

multocida

• Prova da Catalase; • Fermentação de carboidratos;

• Urease;• SIM

Coleta de Material

Aspiração

Swab

Biópsia >>> Gold Standard

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Fonte: http://www.sporometrics.com/services/environmental-analysis/supplies-equipment/

LESÃO ABERTA

Coleta de Material

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Fonte: http://enfermeiro.br.tripod.com/lesoes/id10.html

ABSCESSO FECHADO DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEOColeta de Material

Fonte: http://enfermeiro.br.tripod.com/lesoes/id10.html

FERIDA DE QUEIMADURA DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEOColeta de Material

Fonte: http://enfermeiro.br.tripod.com/lesoes/id10.html

PÚSTULA E VESÍCULA DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEOColeta de Material

Fonte: http://enfermeiro.br.tripod.com/lesoes/id10.html

BIÓPSIA DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEOColeta de Material

Fonte: http://www.dermatopatologia.com/biopsias/

Swab sem meio de transporte – enviar imediatamente após a coleta

Swab com meio de transporte - enviar em temperatura ambiente(20 a 25ºC) até 8 horas após coleta

Aspirados – em temperatura ambiente (20 a 25ºC) até 2 horas ou injetar a amostra em frasco com meio de cultura apropriado, como, por exemplo, frasco utilizados para hemocultura

Biopsia – em temperatura ambiente (20 a 25ºC) até 2 horas após coleta.

TRANSPORTE

Coleta de Material

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Procedimentos

Exames microscópicos Método de Gram

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Procedimentos Cultura

Inoculação Swab sem meio de

transporte Swab com meio de

transporte Seringa Biópsia

Tecido de pele queimada

Incubar por 24 a 72 horas

Fonte: http://biomedicinaemicro.blogspot.com.br/p/culturas-bacterianas.html

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Meios de Cultura

Agar sangue (AS) Agar MacConkey (MC) Agar Chocolate (CHOC) Caldo TSB Caldo tioglicolato (THIO)

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Avaliação da Cultura

Panorama: infecções e agentes etiológicos

Lesões eritematosas e superficiais Impetigo Erisipela Celulite Foliculite, furúnculos e carbúnculo Paroníquia (prega da unha) Micoses superficiais

Ulcerações e nódulos Lesões esporotricoides Blastomicose e Criptococose Difteria cutânea Antraz

Fístulas Tuberculose Infecções mistas ou foco crônico

Queimados

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Panorama: infecções e agentes etiológicos

Feridas cirúrgicas Infecção pós-operatória simples

Clostridium spp. Infecção de feridas complicadas

Vibrio vulnificus Infecções complicadas e lesões causadas por mordedura

Gangrena de Fournier Escherichia coli

Mordedura por animais Pasteurella multocida (cão e gato)

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Margem da área = pouco definida e sem elevação central.

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Lesões Eritematosas e Superficiais: CELULITE

Staphylococcus aureus

Streptococcus spp. do grupo A

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

• Vibrio spp. e Aeromonas spp.Introdução

do microrganis

mo

• Ferida ou laceração

Natação em água doce ou

do mar

Celulite

Agentes etiológicos menos frequentes:

Enterobactérias; Pasteurella spp.; Clostridium spp.;

Bacillus antracis; Erysipelotrix sp. Aeromonas spp.; Haemophilus spp.

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Coloração de Gram

Agar Sangue

(AS)

Agar chocolateAgar

MacConkey

Caldo tioglicolato

Caldo trypticase

soja

Celulite

Cultura

Diagnóstico Laboratorial

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Diagnóstico Laboratorial Celulite

Staphylococcus aureus

Streptococcus pyogenes β-hemolítico

do grupo A

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Identificação de Cocos Gram-positivos

Celulite

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Bacilos Gram-negativos

Fermentador

Oxidase negativo

(-)

Enterobactérias

Oxidase Positivo (+)

Plesiomonas

Vibrio

Campylobacter

Não fermentador

Oxidase negativo

(-)

Acinetobacter

Burkolderia cepacia

Stenotrophomonas

Oxidase positivo (+)

Pseudomonas spp.

Burkolderia spp.

Alcaligenes spp.

Identificação de Bacilos Gram-negativos

Celulite

Identificação de Enterobacteriacea

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Celulite

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Provas Bioquímicas

Celulite

Prova da Oxidação-Fermentação (OF)

da glicose

Dois tubos de ensaio com meio OF-glicose semi-sólido (agulha de platina) Óleo mineral estéril (tubo fechado)

Teste positivo

Meio muda de verde para amarelo

(produção de ácido)

Tubo aberto

• Ácido (amarelo)

• Ácido (amarelo)

• Alcalino (verde ou azul)

Tubo fechado

• Alcalino (verde)

• Ácido (amarelo)

• Alcalino (verde ou azul)

Metabolismo

• Oxidativo• Fermentati

vo• Não-

sacarolítico

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Provas Bioquímicas

Celulite

Prova da Citocromo-Oxidase

Colônias isoladas em placa de Petri com agar MacConkey (alça de platina) Tira com reativo para detecção da enzima (cadeia respiratória)

Teste positivo

Fita adquire coloração azul (em

no máximo 1 minuto)

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Provas Bioquímicas

Celulite

EXEMPLO: Enterobactérias são citocromo-oxidase negativas (-)

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Ulcerações e Nódulos: ANTRAZ

Bacillus anthracis

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Agar Sangue

(AS)

Agar Sangue telurito

Antraz

Cultura

Diagnóstico Laboratorial

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Antraz

Bacilos Gram-positivos

Giemsa Azul de Löeffler Wright

Olt Hiss Tinta da China

Coloração

Cápsu

la

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Agar Triptona de Soja

(TSA):Sensibilidade aos ATMs

Provas Bioquímicas

Antraz

Bacilos Gram-positivos

Amoxacilina + Ácido

clavulânico

Gentamicina Amicacina

Canamicina

Fluoroquinolonas

Tetraciclina

Cloranfenicol

Rifampicina Vancomicina

AntrazD

IAG

STIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Bacilo aeróbioGram positivo

Imóvel Capsulado

Formador de esporo Crescimento entre 12 e 44ºC

Produção de ácido Colônias opacas

Margens irregulares Aspecto de “cabeça de medusa”

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Fístulas: TUBERCULOSE CERVICAL

Mycobacterium tuberculosis

Paciente com linfadenite cervical

causada por micobactéria (TB

positivo)

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Coloração de Ziehl-Nielsen

(baciloscopia)/ auramina

Agar Lowestein-

Jensen

Meio Middlebrook

7H10 ou 7H11

MGIT Bactec 12B

Tuberculose Cervical

Cultura

Diagnóstico Laboratorial

MB/BacT 3D

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Bacilo imóvel Aeróbio obrigatório

Parede celular com grandequantidade de lipídeos

Álcool-ácido resistente Sensível ao calor e luz UV

Cresce lentamente em cultura

Tuberculose Cervical

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Feridas cirúrgicas

Clostridium spp.

Vibrio vulnificus

Redução Índigo por Clostridium spp. isolado

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Infecções complicadas: gangrena de Fournier

Escherichia coli

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Gangrena de Fournier

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Provas Bioquímicas

Gangrena de Fournier

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Lesões causadas por mordeduras

Pasteurella multocida

Bactéria cocobacilar Gram negativa

Agar Sangue de carneiro

(AS)

Agar chocolate

Cultura

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Mordeduras

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Provas Bioquímicas

Meio SIM (sulfeto-indol-

motilidade)

Mordeduras

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Teste do Indol

Útil para separar Escerichia coli (positiva) de Klebisiella-Enterobacter-Hafnia-Serratia (negativas – maioria)

fortemente POSITIVA

Mordeduras

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Motilidade

IMÓVEL

Mordeduras

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Teste do sulfeto (H2S)

NEGATIVA

Mordeduras

Referências Bibliográficas Livro Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. OPLUSTIL et. al. Editora Sarvier. 3ª ed. 2009 Livro Diagnóstico Microbiológico. KONEMAN et.al. Editora Guanabara Koogan. 6 ed. 2008; Manual de Microbiologia Clínica para Controle da Infecção em Serviços de Saúde. www.anvisa.gov.brDisponível em: < http://www.forumsaude24.com/wp-content/uploads/2013/12/Impetigo-2.jpg>. Acesso em 29/05/2015, às 17h12minDisponível em: < http://aeltec.blogspot.com.br/2009/10/impetigo-nao-e-herpes.html >. Acesso em 29/05/2015, às 17h15minDisponível em: < http://www.scielo.br/img/revistas/abd/v87n2/a13fig04.jpg >.Acesso em 29/05/2015, às 17h19minDisponível em < https://microdidatica.wordpress.com/microbiologia-geral/aspectos-culturais/ >.

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Disponível em < http://www.microregistrar.com/wp-content/gallery-bank/gallery-uploads/o_18vlm8acsd0nmn6idc1ds3eced.jpg >. Acesso em 29/05/2015, às 17h37min. Disponível em < http://pt.slideshare.net/profluiscarloscarvalho/estafilococos-13472102>. Acesso em 05/06/2015, às 14h21min. Disponível em <http://www.infoescola.com/anatomia-humana/derme. Disponível em< http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfveUAD/flora-normal-pele-olho-ouvido>. Disponível em < http://www.ufrgs.br/labacvet/files/G%C3%AAnero%20Bacillus%204-2013-1%20vers%C3%A3o%202013.pdf.>. Disponível em < http://cdn.healthaim.com/wp-content/uploads/2015/03/Anthrax.jpg>.

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Disponível em < http://www.merckvetmanual.com/mvm/multimedia/v4736006.html?Ref=s&ItemId=v4736006&Speed=256&Plugin=WMP&Error=>. Disponível em < http://www.uff.br/microbiologia/images/tuberculose-atualizada2.pdf. > Disponível em < http://www.fujitahu.ac.jp/~tsutsumi/image/076/11.jpg>. Disponível em < http://www.asbmb.org/assets/0/366/418/428/2546/2547/2548/f025839f-de1e-4cfa-aab2-e0f1d145ef44.jpg>. Disponível em < http://m0.i.pbase.com/g6/82/721382/2/84761070.hPXmyNTm.jpg>. Disponível em < http://learn.chm.msu.edu/vibl/content/differential/images/chocolate_s.aureus.jpg >.

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Disponível em < http://www.scielo.br/img/revistas/abd/v81n5/v81n5a14f01.jpg> Disponível em < http://www.hivwebstudy.org/sites/default/files/G_TB_C3_d01.jpg> Disponível em < http://www.medicinanet.com.br/imagens/20140624090931.jpg> Disponível em < http://www.ebah.com.br/content/ABAAABk-EAD/daty-tabela-identificacao-enterobacterias> Disponível em < http://fundacionio.org/img/bacteriology/img/Pasteurella_05.jpg> Disponível em < http://imgs-srzd.s3.amazonaws.com/srzd/upload/m/o/mordida_gato1.jpg >

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Disponível em < http://www.nature.com/nature/journal/v396/n6708/images/396225aa.eps.2.gif> Disponível em < http://www.scielo.cl/scielo.php?pid=S0034-98872002000700011&script=sci_arttext> Disponível em < http://en.paperblog.com/flesh-eating-bacteria-thrive-in-tarballs-607229/> Disponível em < http://www.plastlabor.com.br/components/com_virtuemart/shop_image/product/Tubos.jpg> Disponível em < http://www.revistaea.org/img/acoluna49_files/image004.jpg> Disponível em < http://www.cdc.gov/meningitis/lab-manual/images/chapt9-figure04.gif>

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Disponível em < http://image.slidesharecdn.com/aulasalmonellacqa-090624162645-phpapp02/95/aula-salmonella-cqa-29-728.jpg?cb=1245860843> Disponível em < https://sites.google.com/site/scientiaestpotentiaplus/_/rsrc/1364847401258/reagente-de-kovac/indol%20negativa.JPG> Disponível em < http://www.elsevier.es/imatges/28/28v33n05/grande/28v33n05-90422115fig1.jpg> Disponível em < http://imagem.casadasciencias.org/online/38550418/07-capitulo05_ficheiros/ch5_anthrax.jpg>

DIA

GN

ÓS

TIC

O M

ICR

OB

IOLÓ

GIC

O D

E

INFEC

ÇÕ

ES

DA

PELE E

TEC

IDO

SU

BC

UTÂ

NEO

Universidade Federal do Triângulo Mineiro

Instituto de Ciências Biológicas e Naturais (ICBN)Disciplina de Microbiologia Clínica

Professora Dra. Adriana Gonçalves de Oliveira Diagnóstico Microbiológico das Infecções de Pele e Tecido

SubcutâneoJuliana de Morais Palmieri da Silva

Lais de Melo Valente Lázaro Antonio C. Novaes

Curso de BiomedicinaUberaba - MGJunho/2015

top related