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Curvas de Nível

Prova de Aula 3

Disciplina: Topografia

Professor: Eng. MSc. Getúlio Ezequiel da Costa Peixoto Filho

26/10/2018

Agronomia - ICESP

Roteiro Introdução

Conceitos Básicos: curvas de nível, pontos cotados, etc.;

Definições Importantes: equidistância, Curvas Mestras,

Curvas Secundárias, Escalas X Equidistância;

Principais características das curvas de nível;

Definição de um perfil topográfico a partir de uma base

cartográfica;

Entendendo o terreno: onde há depressões/ elevações? Onde

há áreas planas e declividades acentuadas?

O que é e como delimitar uma bacia hidrográfica?

Importância de se definir uma BH para a Eng. Civil;

Diferença entre limites político administrativo e limites físicos-

territoriais.

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Introdução O conhecimento da altimetria é uma das bases

da cartografia, sendo fundamental para: estudos

de bacias de acumulação, adutoras, escavações

de túneis, levantamento do terreno, demarcação

da obra, etc.

O relevo da superfície terrestre é uma feição contínua

e tridimensional. Existem diversas maneiras para

representar o mesmo, sendo as mais usuais as

curvas de nível e os pontos cotados.

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Introdução

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Conceitos Básicos

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Nas cartas topográficas o relevo é representado por meio

de curvas de nível e pontos cotados com altitudes referidas

ao nível médio do mar.

O que é ponto cotado? É a projeção ortogonal de um ponto do

terreno no plano da carta com a indicação da sua altitude.

Normalmente são empregados em cruzamentos de vias, picos de

morros, etc.

O que são curvas de nível? São isolinhas de altitude, ou seja, linhas que representam todos os pontos do terreno de mesma altitude. Forma mais utilizada nas cartas topográficas.

Conceitos Básicos 6

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Conceitos Básicos

Pontos Cotados

Curvas de Nível

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O que é Talvegue?

Canal de maior profundidade ao longo de um curso de água;

O que é Vale?

Forma topográfica constituída e drenada por um curso de água e suas vertentes.

O que é Bacia e Divisor?

Mais a frente...

Conceitos Básicos 8

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Talvegue Linha de cumeada

Principais Características das Curvas de Nível

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Tendem a ser paralelas entre si.

Todos os pontos de uma curva de nível se encontram na mesma elevação

Cada curva de nível fecha-se sempre sobre si mesma.

As curvas de nível nunca se cruzam, podendo se tocar em saltos d’agua ou despenhadeiros.

Em regra geral, cruzam os cursos dágua em forma de “V” com o vértice apontando para a nascente.

Formam um “M” acima das confluências fluviais.

Em geral, formam um “U” nas elevações, cuja base aponta para o pé da elevação.

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Principais características das Curvas de Nível

Definições Importantes: equidistância, curvas mestras

e secundárias...

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Definições

Curvas de Nível

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Escala Equidistância Curvas mestras

1:25.000 10 m 50 m

1:50.000 20 m 100 m

1:100.000 50 m 250 m

1:250.000 100 m 500 m

1:1.000.000 100 m 500 m

Definições

Escalas X Equidistâncias....

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Definições

As Curvas Mestras: O que são? Como são representadas? Curvas secundárias...

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Definições

Entendendo um Perfil Topográfico a partir de Uma Base Cartográfica

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Representação Gráfica de Projeto

Perfil Topográfico

Perfil Topográfico

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Perfil Topográfico

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Perfil Topográfico

Vídeo sobre Perfil Topográfico

Entendendo um Terreno: Onde há Depressões/ Elevações?

Onde há Áreas Planas e Declividades Acentuadas?

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Entendendo um Terreno

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Entendendo um Terreno

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Entendendo um Terreno

Representação

de uma colina

Representação de uma

bacia/ depressão

O que é uma Bacia Hidrográfica?

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O que é Exutório?

Seção considerada para caracterizar uma bacia de drenagem. Todos os outros cursos de água de uma determinada bacia convergem para esse ponto.

O que são divisores de água? Materializa-se no terreno pela linha que passa pelos pontos

mais elevados do terreno e ao longo do perfil mais alto entre eles, dividindo as águas de um e outro curso de água. É definido pela linha de cumeeira que separa as bacias adjacentes.

O que é B.H?

Sinônimos de BH Bacia de Captação; Bacia Imbrífera; Bacia Coletora; Bacia de Drenagem Superficial; Bacia Hidrológica; bacia de Contribuição.

A bacia hidrográfica é uma área de captação natural da água de precipitação que faz convergir os escoamentos para um único ponto de saída, seu exutório (TUCCI, 1993).

O que é BH?

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Fonte: Para Entender a Terra

A BH como unidade

integradora!!!

Adaptado de Villela e Mattos, 1975

Resumidamente, BH é resultante da reunião de dois ou mais

vales, formando uma depressão no terreno, rodeada

geralmente por elevações. Uma bacia se limita com outra pelo

divisor de águas. Cabe destacar que esses limites não são

fixos, deslocando-se em consequência das mutações sofridas

pelo relevo.

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O que é BH?

Curso de Eng. Ambiental 28

O que é BH?

.

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Adaptado de Villela e Mattos, 1975

Adaptado de Villela e Mattos, 1975

Como Delimitar uma Bacia Hidrográfica?

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A delimitação manual das bacias hidrográficas é feita

com o apoio de dados topográficos, digitais ou

analógicos, que consiste em, inicialmente, identificar o

ponto de exutório, depois traçar o divisor

perpendicularmente às curvas de nível, passando

pelas cotas conhecidas mais elevadas até marcar toda

a cumeeira do divisor de águas e por fim, retornando

ao ponto de partida.

Delimitação de BH

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Para o traçado do divisor de águas (D.A) de uma bacia hidrográfica, deve-se considerar:

O D.A. não corta nenhum curso d’água;

Os pontos mais altos (“pontos cotados”) geralmente fazem parte do D.A.;

O D.A. deve passar igualmente afastado quando estiver entre duas curvas de mesmo nível;

O D.A deve cortar as curvas de nível o mais perpendicular possível.

Delimitação de BH

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Delimitação de BH

exutório

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Exutório

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700

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690

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680

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675 680

680

670

670

665

665

660 655

685

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700

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700

700

700

700

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695

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690

690

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675 680

680

670

670

665

665

660 655

680

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Divisor de Águas

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Exutório

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Diferença entre Limites político-administrativo e

físico-territorial (finalizando)

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Limites político-administrativo e limites físicos

Fonte: Peixoto Filho (2007)

Referências

ALMEIDA, A.P.P. de; PAULA FREITAS, J.C. de e MACHADO, M.M.M. Topografia:

Fundamentos, Teoria e Prática. Instituto de Geociências da Universidade

Federal de Minas Gerais, Dept°. de Cartografia.

BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J.G.L.; DE BARROS, M.T.L.; SPENCER,

M.; PORTO, M.; NUCCI, N.; NEUSA, J. & EIGER, S. Introdução à Engenharia

Ambiental. Ed. Pratice Hall. São Paulo, 2002.

http://revista.uepb.edu.br/index.php/qualitas/article/viewFile/399/366

MOTA, S. Introdução à engenharia ambiental. Ed. ABES, 1º ed. Rio de Janeiro,

1997.

RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. (tradução Cecília Bueno & Pedro P.

de Lima e Silva). Ed. Guanabara Koogan S.A., 3º edição. Rio de Janeiro, 1996.

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Muito Obrigado!!!

getulio.peixoto@icesp.edu.br

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