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Corpo Nacional de Escutas
2 - Plano Anual 2016
Ficha Técnica:
Titulo: Plano Anual 2016 - Corpo Nacional de Escutas
Edição: Corpo Nacional de Escutas – Escutismo Católico Português
autor: Junta Central
coordenação: José Filipe Pinheiro
Revisão: DNP/ACN e Teresa Loja
conteúdos: José Filipe Pinheiro, Junta Central
composição Gráfica: Gonçalo Vieira
Fotos: ACAREG Viana do Castelo, ACANUC Famalicão, RoverIbérico e Jamboree Mundial
2015
Site: www.cne-escutismo.pt
Plano Anual 2016 - 3
4 - Plano Anual 2016
1. introdução
Plano Anual 2016 - 5
«Vocês, jovens, têm modelos para inspirá-los. Penso, por exemplo, em Pier Giorgio Frassati, que foi um jovem moder-no, aberto aos valores do desporto – era um valente alpinista e um arrojado esquiador -, mas que soube dar, ao mesmo tempo, um valente testemunho de generosidade de Fé cristã no exercício da caridade. Ele caminha com vocês, muito vivo, com seu sorriso e sua bondade… Depois da primeira guerra mundial, Ele escrevia assim: “com a caridade se semeia a paz nos homens. Porém, não a paz do mundo, mas a ver-dadeira paz que só a Fé em cristo nos pode dar, tornan-do-nos irmãos”.»
João Paulo II - 12 de abril de 1984 Jubileu Internacional dos Desportistas, Estádio Olímpico de Roma
Apresentamo-vos o Plano Anual 2016 do Corpo Nacional de Escutas, documento que, mantendo a linha adotada, se desen-volve materializando a nossa proposta da vivência da Dinâmica Trienal, apresentando as linhas de atuação da Junta Central e a respetiva orçamentação.
Chegados aos terceiro ano do triénio 2014-2016, revigorados pelo desafio permanente da Unidade, desejamos partilhar a Esperança do caminho que aqui nos trouxe, procurando deixar o nosso contributo na Edificação do Corpo Nacional de Escutas e de um mundo melhor, hoje inspirando-nos no exemplo e modelo de vida do Jovem Beato Pier Giorgio Frassati. Que o Senhor nos conceda a graça de, como Ele, sermos capazes de confessar a nossa Identidade, os nossos Valores e o nosso Método e que, pelo exemplo da sua coragem, bondade, simplicidade e alegria no Evangelho e na Sagrada Eucaristia, saibamos viver, hoje e sempre, a descoberta diária das Bem-Aventuranças junto dos jovens e das comunidades que nos são próximas.
Fazemos votos para que 2016 seja para todo o CNE, um ano marcado pela tónica da “Ação” responsável e empenhada fiel à nossa Promessa, inspirando-se no exemplo dos modelos S. Francisco de Assis e Beato Giorgio Frassati. Que, assim, os jogos e projetos, as dinâmicas e atividades na sede, no campo ou de serviço se apresentem para todos nós como uma nova oportunida-de de fazer caminho… de caridade e paz, de permanente progressão e unidade.
Que nesta ação e testemunho permaneça em nós um só espirito:
“eis-me aqui, porque me chamaste!” (Cfr. 1Rs 3, 5)
6 - Plano Anual 2016
“Jesus vem a mim a cada manhã na Santa Comunhão e eu
O retribuo de uma maneira pequena visitando os pobres”
- disse Pier Giorgio a um amigo
Plano Anual 2016 - 7
8 - Plano Anual 2016
2. Enquadramento Temático Trienal
Edificar com Francisco de Asssis
2015 - 2016
Edificar
Francisco de Assis
Sandálias
“Reconstrói a minha Igreja”
Pobreza / Paz
CastanhoC35 M60 Y80 K25
ano
rumo
modelo
símbolo
desafio
pistas
cor
Plano Anual 2016 - 9
ano
rumo
modelo
símbolo
desafio
pistas
cor
2016 - 2018
Confessar
Pier Giorgio Frassati
Piolet
“viver sem uma fé, sem uma luta constante pela verdade, não é
viver mas somente vegestar
Plenitude / Vocação
Azul
Confessarcom Pier Giorgio Frassati
10 - Plano Anual 2016
2.1. 2014-2015
“Paz” / “Pobreza” Edificar
Edificar é construir; mas, mais que construir, é erguer, levantar, erigir…
O caminho que escolhemos leva-nos a edificar; ao caminhar, edificamos uma Igreja que somos nós, todos, povo de Deus, discípulos do Cristo, batizados.
Edificar, não com pedras, não com rochas, antes connosco próprios – pedras vivas da Igreja; afeiçoando-nos, ajustando-nos, encaixando-nos… Erguendo esta Igreja, plantada no Mundo, fazendo ponte para o Céu, sendo a ponte…
2015-2016, edifiquemos como Francisco de assis, edifiquemos com Francisco de assis.
Ao chamamento de Cristo, Francisco aceitou reconstruir a Sua Igreja, aceitou ser pedra viva.
abraçou o próximo e o mundo inteiro, naquele leproso, e edificou…
Pobrezaa escolha de uma vida despojada – e de uma Igreja des-
pojada – é para Francisco a opção radical de amar os po-bres e imitar a Cristo pobre. Assim se renova o elo profundo que existe entre o Corpo de Cristo presente na Eucaristia e o Corpo de Cristo presente no rosto dos irmãos: “o mesmo Jesus que adoramos no Sacramento, encontramo-lo no ir-mão mais frágil, do qual aprendemos, sem barreiras nem complicações, que Deus nos ama com a simplicidade do coração” (Papa Francisco, 4 de Outubro de 2013).
PazVoltamo-nos para ti, Francisco, e te pedimos: ensina-nos
a ser «instrumentos da paz», da paz que tem a sua fonte em Deus, a paz que nos trouxe o Senhor Jesus” (Papa Fran-cisco 4 de Outubro de 2013).
Plano Anual 2016 - 11
2.2. 2015-2016
“Plenitude” / “Vocação” Confessar
Todo este caminhar e edificar seria útil, até importante, mas jamais seria completo e pleno sem confessar… Confessar o nosso baptismo, confessar a Graça de Deus em nós derramada, confessar Cristo presente em nós… Confessar a Cristo é amarmo-nos uns aos outros, é fazer aquilo em memória d’Ele, é ir por todo o mundo… É dar testemunho vivo, testemunho de vida, testemunho do que se vive…
Em 2016-2017, confessemos como Pier Giorgio Frassati, confessemos com Pier Giorgio Frassati.
Ao chamamento de Cristo, Pier Giorgio tudo percorreu, todos procurou ajudar. Abraçou a sua Fé e dela em toda a sua vida deu testemunho, e confessou…
Pier Giorgio Frassati nasceu em Turim, Itália, em 6 de abril de 1901 e faleceu em 4 de julho de 1925. Oriundo de uma família abastada e de grande prestígio, dela recebeu uma ténue educação religiosa, onde se destaca a figura marcante da sua avó, por quem nutria grande admiraração. Nenhum ato heroico marca a vida breve deste jovem tão parecido com os seus contemporâne-os e tão próximo dos jovens de hoje. A razão da sua santidade está precisamente na sua vida “normal” enraízada na fé em Cristo e encarnada na comunidade eclesial (no seu caso expressou-se na pertença a diversos grupos de oração, ação social e atividade política).
Os que pensam que os santos são pessoas tímidas e solitárias, que desprezam esta vida por só pensarem na outra, ficarão surpreendidos diante da figura do beato Pier Giorgio Frassati: verdadeiro brincalhão, apelidado de “Robespierre” pelos seus amigos, com quem formou a associação denominada “I tipi loschi” – os tipos arruaceiros. Frassati foi um amigo dos pobres e via neles o próprio Cristo.
Plenitude24 anos foi o tempo da vida terrena de Pier Giorgio Fras-
sati. Mas foi uma vida intensa! Compromisso com os ami-gos, os estudos, a intervenção social e política, o desporto, fazem deste jovem um exemplo atual do que é uma vida plena. Dele escreveu o Cardeal Etchegaray: “Como jovem, fascinado pelo desportivismo de Pier Giorgio, teria dese-jado imenso fazer parte dos seus grupos. Este conquista-dor dos cumes, este suscitador de amigos, este consolador dos pobres, este apaixonado de ação social, era, antes de tudo, um místico. A sua vida transbordante, exuberante de juventude, extraía a sua força de uma união íntima com Cris-to vivo, que ele respirava a plenos pulmões com o ar dos cumes”
VocaçãoJovem do seu tempo, Pier Giorgio viveu a sua fé bem no
coração do mundo. Perto de Deus e perto do povo, intervin-do ativamente nas questões sociais e políticas, também com as suas contradições, aponta-nos claramente o caminho da santidade na condição “secular”, tal como sugere o Vaticano II: “Por vocação própria, compete aos leigos procurar o Reino de Deus tratando das realidades temporais e ordenando-as segundo Deus. Vivem no mundo, isto é, em toda e qualquer ocupação e atividade terrena, e nas condições ordinárias da vida familiar e social, com as quais é como que tecida a sua existência. São chamados por Deus para que, aí, exercendo o seu próprio ofício, guiados pelo espírito evangélico, concor-ram para a santificação do mundo a partir de dentro, como o fermento, e deste modo manifestem Cristo aos outros, antes de mais pelo testemunho da própria vida, pela irradiação da sua fé, esperança e caridade. Portanto, a eles compete espe-cialmente, iluminar e ordenar de tal modo as realidades tem-porais, a que estão estreitamente ligados, que elas sejam sem-pre feitas segundo Cristo e progridam e glorifiquem o Criador e Redentor” (Lumen Gentium 31). Compreender deste modo a fé cristã, é reconhecer que a vida não é fruto de acasos, mas resposta livre à iniciativa de Deus que não se cansa de chamar homens e mulheres a oferecerem a vida por amor.
12 - Plano Anual 2016
“A fé dada a mim no batismo sugere-me com uma voz se-
gura: Por suas próprias forças, você nunca fará nada, mas se
você tiver Deus como centro de suas ações, então sim, você
alcançará o objetivo.”
- carta a I. Bonini,, 15 de janeiro de 1925 -
Plano Anual 2016 - 13
14 - Plano Anual 2016
3. Plano anual 2015
Chefia Nacional
Compete ao Chefe Nacional coordenar, acompanhar e motivar a equipa da Junta Central garantindo uma ação con-jugada e mais eficaz de cada elemento pela valorização da livre iniciativa e criatividade responsável. O êxito da sua mis-são será o êxito de toda a equipa na profusão de atividades lideradas e apoiadas.
O objetivo é sempre o CNE na sua totalidade, atentas as di-versidades e necessidades regionais, a merecer a orientação dos recursos disponíveis para onde se identificarem maiores dificuldades na aplicação do Método e na expansão do Mo-vimento. Nesta perspetiva se insere o Programa de Apoio a Regiões que sistematiza um conjunto de medidas multi-disciplinares que facilitam e potenciam a ação das equipas regionais nas áreas que mais as preocupam, numa parceria fraterna formal ou informalmente assumida.
A prática de um Escutismo autêntico e com o selo do CNE exige que todos se guiem por regras comuns e aceites sem reservas. Mas, tal como os protagonistas, também as leis não são imutáveis devendo procurar-se a melhor adequação aos novos tempos, para que sirvam os objetivos para que foram criadas. Assim se justifica a alteração iniciada aos Regulamen-tos cuja discussão e reflexão conduziu à necessidade premen-te de se encarar a alteração ou adequação dos Estatutos.
Mantemo-nos conscientes e fieis ao que anunciámos no início deste mandato: “Não nos regemos por modas, experimentalismos gratuitos ou influências estranhas à nossa realidade social, nem cedemos a argumentações fáceis e simplistas” mas “Estamos preparados para man-ter o que é de manter e mudar o que deve ser mudado”. Com coragem e com a prudência a que nos obriga um Movimento centenário e o passado duma Associação que é referência pedagógica, contribuiremos para um CNE mais coerente, participativo e adaptado à realida-de atual. Será um caminho longo mas necessário e que deve começar hoje.
Os desafios sempre novos que se vão colocando à so-ciedade não deixam o CNE indiferente e reforçam a nossa atenção. São as questões da mobilidade compulsiva que despertam sentimentos contraditórios e as novas formas de definir e olhar a célula fundamental das comunidades huma-nas. Refugiados e Família, dois temas que nos devem fazer estar mais alerta que nunca porque nada é como dantes e não podemos ser indiferentes.
Em Igreja e assistidos pelo Espírito Santo, encontraremos a melhor forma de alargarmos horizontes de Fraternidade e trilharmos caminhos de Harmonia e Felicidade.
Plano Anual 2016 - 15
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Plano Anual 2016 - 15
3. Plano anual 2015
Representar o CNE junto das diversas estruturas da Igreja,
Estado e Sociedade
Assegurar de forma permanente contactos informais com
as diversas estruturas do CNE, sobretudo as Regionais, de
apoio e acompanhamento ao desempenho da sua missão
Dinamizar reuniões bi-anuais com as Chefias Regionais
Garantir uma articulação próxima com a Mesa dos Con-
selhos Nacionais, assim como com o Conselho Fiscal e
Jurisdicional Nacional
Coordenar o Programa PAR - Programa de Apoio às Regiões
Coordenar e assegurar a harmoniosa articulação, tendo em
vista a eficácia e eficiência, dos Serviços Centrais
Coordenar o Departamento Nacional de Justiça do CNE
Desenvolver e disponibilizar documentos e recursos de
Planeamento Trienal e Anual, assentes numa Estratégia para
a Associação
Assegurar a monitorização e controlo da atividade
planeada, apresentando relatórios intercalares e finais do
exercício e contas dos Serviços Centrais
Constituir e animar, uma Dinâmica Trienal Temática, nos
âmbitos do Planeamento e Identidade Associativa, para o
Triénio
Acompanhar o trabalho desenvolvido nos âmbitos do
Desenvolvimento
Colaborar ativamente na organização e animação das
atividades promovidas no âmbito nacional
Apoio e suporte à atividade da Junta Central (e SC’s),
através do desenvolvimento e gestão de recursos eficazes
e facilitadores
Apoiar o Chefe Nacional e Junta Central no desempenho
da sua missão
CN
CN
CN
CN
CN
CN
DNJ
DNPI
DNPI
DNPI
DNPI
DNPI
DNPI
DNPI
Permanente
Mar - Out
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Maio - Nov
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
-
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-
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-
-
-
-
-
-
-
-
-
Associação
Regiões
Regiões
Órgãos
Nacionais
Regiões e
Associação
Serviços
Centrais e
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Associação
Serviços
Centrais e
Associação
Junta Central
3.3 | 3.4.
1.2.| 3.2. | 3.5.
1.2.| 3.2. | 3.5.
1.2.| 3.2. | 3.5.
3.1. | 1.2. | 3.2.
3.1. | 1.2. | 3.2.
1.2. | 3.2.
1.2. | 3.2.
1.2.|3.2.|3.5
1.2.|3.2.|3.5
1.2.|3.2.|3.5
1.2. | 3.2.
3.5 | 3.2.
3.5 | 3.2.
participação em encontros,
fóruns e reuniões + presenças
nos media
contactos realizados e agenda
do CN + SC’s
realização de encontros
dinamização de contactos e
partilha da informação
dinamização do PAR
eficácia e eficiência, maior
hetero-conhecimento nos SC’s
coordenação da atividade do
DNJ, menor impacto possivel
dentro da Associação
Disponibilização de documen-
tos e recursos para sua (re)
plicação na Associação
Monitorização permanente dos
Planos e Agendas
Disponibilização permanente
de conteúdos e suportes
Participação efectiva no grupo
de trabalho
Participação e colaboração
“in situ”
Apoio disponibilizado
Apoio disponibilizado
Chef
ia N
acio
nal
16 - Plano Anual 2016
Chefia Nacional
chefe nacional adjuntoNa Chefia Nacional, o Chefe Nacional Adjunto [CNA] tem
como atribuições, para além das inerentes à função, a coor-denação e desenvolvimento do trabalho nas áreas da Comu-nicação e Imagem (incluindo a Flor de Lis), Design e Publica-ções, Informática e SIIE e, ainda, o Desenvolvimento, todas áreas com forte interligação entre elas. Isto implica uma orga-nização do trabalho que se distribui pelas seguintes equipas: Equipa Nacional de Comunicação (ENC), Equipa Nacional Gabinete de Imprensa (GI), Equipa Nacional para as Redes Sociais (ENRS), Equipa Nacional da Flor de Lis (ENFL), Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP), Equipa Nacional de Informática (ENI), Equipa Nacional para o SIIE (ENSIIE), Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END).
As áreas coordenadas pelo CNA são, quase na sua totali-dade, áreas de suporte ao trabalho das secretarias nacionais, das regiões e de todo o CNE em geral. Muito do trabalho desenvolvido nestes sectores não se traduz em iniciativas ou ações descritas no plano, antes em funções e tarefas perma-nentes. O trabalho de suporte, não sendo um fim em si, con-titui um serviço prestado à associação para que o Escutismo seja possível em todos os níveis.
O ano de 2016 é um ano de fecho de ciclo, de conclusão do trabalho iniciado anteriormente, quer no mandato ante-rior, quer já no atual mandato da Junta Central. A natureza da estrutura organizativa do CNE, com grande envolvimento de voluntários e com poucos recursos humanos profissionais ou orçamentos muito limitados, leva a que os projetos de maior envergadura tenham tendência a prolongar-se no tempo, tornando-se quase permanentes. Por esse motivo, muitas das iniciativas definidas no plano do ano anterior voltam a ser re-feridas no presente plano. Por outro lado, o lançamento de alguns projetos (já efetuado) transforma iniciativas previstas para um ano em iniciativas permanentes nos anos seguintes.
Por grandes áreas de trabalho, identificamos como princi-pais desafios para 2016 os seguintes:
Área da Comunicação e ImagemTendo em conta as necessidades crescentes de apoio e as
constantes solicitações internas e externas, esta é uma área em contínuo amadurecimento e desenvolvimento da sua or-ganização, à semelhança do que tem acontecido nos últimos anos. É uma área onde o CNE precisa de investimento de tempo e recursos, para dar resposta a essas necessidades. A pressão mediática a que o CNE está sujeito implica que a área seja tratada de forma cuidada e atenta, constituindo equipas de pessoas devidamente preparadas, sempre com o objetivo de proteger o património de confiança que as famí-
lias e a sociedade em geral depositam no CNE. Iremos con-tinuar a equipar-nos com meios e a desenvolver o know-how das equipas envolvidas, a planear e a gerir a comunicação de forma a melhor corresponder a esse desafio.
A comunicação e imagem influenciam muito a forma como a sociedade percepciona o papel do escutimo. Urge usar instrumentos modernos e eficazes que permitam apresentar ao exterior o que de melhor tem a proposta escutista. Por exemplo, os desafios demográficos que o país em geral e o CNE em particular têm de enfrentar, com o impacto que os mesmos têm no recrutamento de novos associados, são des-de logo uma justificação para um investimento continuado nesta área, para que a sociedade melhor compreenda o que somos e fazemos.
Flor de LisA revista Flor de Lis continuará no caminho da afirmação
da sua identidade durante o ano de 2016. Será um ano de continuação da implementação do planeamento estratégico que tem vindo a ser definido.
2016 será um ano de mudanças estruturais na publicação, que passam pela transição de 10 para 12 números anuais e por um refrescamento estético da revista.
A coexistência da revista Flor de Lis com os novos meios de comunicação continuará a ser um desafio constante, sempre em confronto salutar com os espaços dos diferentes meios. 2016 será também o ano que trará à associação um novo portal nacional do CNE. O novo portal permitirá também a renovação da plataforma tecnológica em que assenta a Flor de Lis Online, resolvendo as limitações técnicas que esta apresenta.
Dentro da vertente online continuaremos a apostar em conteúdos multimédia e nas redes sociais com o objetivo de aproximar a revista dos seus públicos.
Área do Design e PublicaçõesEsta área continuará a dar apoio a todas as Secretarias Na-
cionais e Serviços Centrais, incluindo as outras equipas da área da comunicação, em serviços de design e produção de publicações. Este serviço é prestado em diversos meios: pa-pel, online, multimédia. A exigência deste tipo de trabalhos implica o reforço constante de meios, nomeadamente equi-pamentos, pois a expetativa e exigência dos nossos “públi-cos” são grandes. Por outro lado a dimensão e dispersão da associação obrigam à produção de peças de comunicação de grande qualidade, cada vez em maior quantidade no que aos meios digitais diz respeito.
Plano Anual 2016 - 17
Nesta fase de renovação ou consolidação do Programa Educativo e do Sistema de Formação de Adultos no Escutis-mo, as solicitações são permanentes e a atividade da equipa é constante, quer na produção de novas publicações quer na renovação de muitas das existentes. Acresce ainda a manuten-ção das obras propriedade do CNE através da digitalização de suportes de originais obsoletos, da sua adaptação ao acordo ortográfico, da modernização da sua imagem gráfica, etc.
Refira-se ainda a preservação do património editorial do CNE, quer do ponto de vista da segurança física, quer do seu levantamento, catalogação e publicação, tirando partido da disponibilização recente do novo arquivo digital de docu-mentos.
Área da informática e SiiEOs meios informáticos do CNE são ferramentas necessá-
rias à atividade de profissionais e voluntários e, também, uma plataforma para a nossa organização associativa e para mui-ta da comunicação que é feita, seja ela interna ou externa. Ao longo dos anos foram sendo criadas ou implementadas soluções para as mais diversas necessidades de uma forma pouco coordenada, não integrada e sem planeamento futu-ro. Isto resultou num leque de soluções difícil e dispendioso de manter e, em certas situações, sem perspetivas futuras ou impossível de atualizar.
O principal desígnio da área informática mantém-se na re-conversão da base de sistemas e soluções existente de forma a torná-la mais integrada, mais fácil de manter e adaptada à dis-ponibilidade de recursos e competências disponíveis no CNE.
Destacam-se como projetos de referência desta área as plataformas tecnológicas para o portal do CNE e para o ar-quivo digital documental.
O SIIE é um pilar da nossa organização administrativa. As prioridades nesta matéria são as funcionalidades relativas ao registo de dados relacionados com o Sistema de Formação de Adultos no Escutismo e mais funcionalidades dirigidas às Unidades e seus Chefes, tornando esta ferramenta mais útil também nessa vertente, facilitando a vida a quem mais dire-tamente proporciona o Escutismo aos nossos jovens.
Continuaremos a investir em formação e apoio à utilização do SIIE por cada vez mais associados, tendo em conta a ex-pansão das funcionalidades acima referidas.
DesenvolvimentoContinuaremos a desenvolver trabalho iniciado anterior-
mente, nomeadamente os resultados do congresso “Educar para a Vida no Século XXI” realizado em 2013 ou o habitual “CNE em Números”.
Iremos também trabalhar o desenvolvimento associativo futuro. Ameaças como o decréscimo da taxa de natalidade colocam desafios que temos de enfrentar.
As prioridades desta área passam por manter ou mesmo reforçar uma equipa de trabalho que permita desenvolver trabalho sustentado e continuo nesta matéria.
Continuaremos com a prioridade do apoio às regiões com maiores dificuldades nesta matéria (projeto PAR), nomeada-mente implementando os planos de ação já acordados com as mesmas.
18 - Plano Anual 2016
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
ENC
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ENC
ENC
ENC
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ENRS
ENRS
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
2016
Permanente
Permanente
Permanente
-
-
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ENC, GI, ENRS,
ENFL, ENDP,
ENI
ENC, GI, ENRS,
ENFL, ENDP,
ENI
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ENFL, ENDP
ENC, GI, ENRS,
ENFL, ENDP
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ENFL, ENDP
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ENFL
ENC, GI, ENRS,
ENFL, ENDP,
ENI, JJRR, JJNN
ENC, GI, ENRS,
ENFL, ENDP,
ENI, JJRR, JJNN
Geral
Agrupamentos
Geral
Geral
Geral
Geral
JJRR, JJNN
Agrupamentos
Exterior
Geral
Exterior
JJRR, JJNN,
Agrupamentos
Exterior
Exterior
Geral
Geral
3.5
1.2; 3,5
1.2; 3,5
1.2; 3.5
1.2; 3.5
3.5
1.2
1.2
3.5
3.5;3.6
3.5; 3.6
3.5; 3.6
3.5
3.5
1.2
3.5; 3.6
3.5
3.5
1.2
1.2
1.2; 3.5
3.5
3.5
3.5
Realizar pelo menos um encon-
tro anual
Compilar e atualizar linhas orien-
tadoras da comunicação interna
Produzir manual de procedimen-
tos de comunicação interna
Realizar pelo menos uma reunião
mensal
Manter uma equipa constituída
para cada um dos canais e meios
de comunicação
Produzir plano de comunicação
para cada atividade nacional
relevante
Realizar pelo menos 2 workshops
Participar em pelo menos 2 ações de formação (uma da OMME e uma promovida por uma entidade externa)
Realizar pelo menos 2 ações de
sensibilização para o tema
Produzir kit de elementos
gráficos
Proceder a revisão / Atualização
geral de conteúdos online
Disseminar solução de gestão de
listas de distribuição de e-mails.
Terminar novo portal dentro do
prazo estabelecido
Rever, Atualizar e completar a in-
formação institucional do portal
Promover pelo menos um encon-
tro anual dos responsáveis das
diferentes estruturas
Criar pelo menos duas fer-
ramentas
Criar a estratégia/plano de
comunicação externa
Criar um manual procedimentos
Produzir pelo menos duas peças
Produzir pelo menos duas peças
Produzir o vídeo
Realizar monitorização mensal;
promover correções / atualiza-
ções quando relevante
Manter um plano de comuni-
cação para as redes sociais CNE
Publicar pelo menos um artigo
por dia no Facebook do CNE
Articular e coordenar todas equipas e iniciativas que desen-
volvem trabalho na área da comunicação ao nível nacional
Continuar a renovar e qualificar o sistema de comunicação existente: os diversos canais, a sua função, os destinatários, os interlocutores responsáveis. Criar documento com política de comunicação internaContinuar a sistematizar e disciplinar o sistema de comuni-cação, otimizando o esforço através da implementação de procedimentos, linhas de orientação e regularidade. Criar documento de procedimentos de comunicação interna.
Manter equipa de profissionais e voluntários que permita
implementar, dar estabilidade e continuidade ao trabalho
na área da comunicação
Promover o recrutamento/renovação ou manutenção de uma equi-
pa de responsáveis pela produção e gestão de conteúdos para os
diversos canais e meios de comunicação disponíveis no CNE
Manter hábitos e rotinas de comunicação ao nível nacional, definindo um plano anual de comunicação do nível nacional e definindo um plano de comunicação para cada iniciativa, atividade ou equipa nacional relevantes
Proporcionar espaços de formação em gestão e técnicas da
comunicação para membros das equipas nacionais e res-
ponsáveis pela comunicação dos níveis intermédios
Fomentar a participação de membros das equipas nacionais e
regionais de comunicação em momentos de formação sobre o
tema, promovidas pela OMME ou por entidades externas
Potenciar a imagem associativa, promovendo regras de uti-
lização tendo por base o Manual de Normas Gráficas, publi-
cado e disponível online, para aplicação geral do CNE
Fornecer ferramentas de imagem aos agrupamentos (elemen-
tos gráficos de estacionário a disponibilizar em formato elec-
trónico) e disponibilizar assessoria para a sua implementação.
Requalificar os conteúdos online, apostando em sites intera-
tivos e com conteúdos multimédia
Continuar a valorizar o e-mail como forma privilegiada de
circulação da informação e divulgação de iniciativas
Desenvolver o portal nacional do CNE, promover e validar conteú-dos para o mesmo, de forma a que este seja sempre um veículo de comunicação coerente, direccionado e útil, tornando-o forma privile-giada de circulação da informação e divulgação de iniciativas
Dinamizar a área Institucional no portal nacional do CNE
Promover o recrutamento de responsáveis regionais para gestão
da comunicação do nível correspondente incentivando a criação
de uma rede nacional informal para a área da comunicação
Desenvolver e disponibilizar aos agrupamentos, no portal
nacional, ferramentas, manuais e outros recursos para me-
lhor comunicarem
Definir uma estratégia de comunicação externa
Implementar procedimentos de comunicação externa e vei-
culação das opiniões oficiais do CNE
Disponibilizar ferramentas de divulgação do escutismo
Desenvolver materiais de apoio à promoção do escutismo e apre-sentação do CNE (ferramentas e documentos: apresentação, flyer, exposição, cartaz) dirigido às necessidades dos níveis local e intermé-dio, disponibilizando-os online
Desenvolver vídeo promocional do CNE
Supervisionar e publicar conteúdos sobre o CNE/Escutismo
em meios online informais: Wikipedia, Wikiscout, outro sites
de índole escutista ou com referências ao escutismo
Desenvolver a estratégia de presença do CNE nas redes
sociais, articulada com a estratégia de comunicação asso-
ciativa
Desenvolver, de forma continuada, a presença do CNE nas
redes sociais
Chef
e N
acio
nal A
djun
to
Plano Anual 2016 - 19
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
ENRS
ENRS
ENRS
ENRS
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
GI
ENFL
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ENFL
ENFL
ENFL
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Geral
JJRR, JJNN,
Agrupamentos
Geral
Geral
Geral
Exterior
Exterior
Exterior
Geral
Geral
Nacional, JJRR,
JJNN
Geral
Exterior
Geral
Geral
Nacional, JJRR,
JJNN
Geral
Geral
GI
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
3.5
1.2; 3.5
1.2; 3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
3.5
1.2; 3.5
1.2; 3.5
3.5
3.5
1.2; 3.5
3.5
1.2; 3.5
1.2; 3.5
1.2; 3.5
3.5; 3.6
Incluir a agenda da Junta Central
no planemento das redes sociais
CNE
Realizar pelo menos duas ações
de formação sobre a temática
Criação de uma ferramenta de
apoio
Realização de um relatório anual
Realizar reuniões regulares e re-
forçar a equipa com pelo menos
mais um membro
Realizar pelo menos uma ação
específica de aproximação aos
atores relevantes
Enviar pelo menos seis comuni-
cados de imprensa.
Renovar kit de imprensa dis-
ponível no portal do CNE
Manter projeto de arquivo de
clipping online
Envio de um caderno periódico
de clipping para as estruturas
Criar um Manual de Procedimen-
tos para situações de crise.
Preparar as estruturas regionais incluindo o tema nos workshops sobre comunicação para as estruturas intermédias.
Criar um documento sobre a
relação com os média (Media
Tool Kit)
Manter/renovar equipa
Construir e atualizar periodica-
mente uma lista de membros e
estabelecer contacto periódico
Realizar pelo menos 2 workshops
Realizar workshop de media
trainning
Alocar elemento da equipa
ao acompanhamento de cada
atividade
Participação de cada membro
da equipa em pelo menos uma
ação de formação
Implementar planeamento
estratégico
Publicar pelo menos um artigo
por revista sobre o tema
Publicar pelo menos um artigo
por revista sobre o tema
Implementar plano de ação
Implementar plano de ação
Utilizar as redes sociais para comunicar em tempo real ao
CNE a atividade do nível nacional
Proporcionar oportunidades de formação sobre a utilização
de Redes Sociais a todos os níveis da associação
Apoiar todos os níveis do CNE na sua presença nas Redes
Sociais
Monitorizar a presença nas Redes Sociais do Escutismo em
geral e das múltiplas presenças do CNE em particular
Promover a atividade do Gabinete de Imprensa e reforçar
os recursos humanos da equipa
Promover a imagem do CNE junto dos órgãos de comuni-
cação social
Produzir regularmente comunicados para os media sobre
temas relevantes do CNE e do escutismo em geral
Dinamizar a área de Imprensa no portal CNE publicando
materiais informativos sobre o CNE e Escutismo destinados
aos media
Manter e melhorar arquivo classificado de clipping
Manter sistema de distribuição de clipping após tratamento
Desenvolver materiais de apoio a situações críticas
Disseminar protocolo de comunicação externa em situ-
ações críticas
Promover a relação com os media e definir procedimentos
e linhas de orientação para essa relação
Manter uma equipa de jovens “porta-vozes” do CNE para
assuntos específicos
Promover Projeto “Rede Informal de Colaboradores Profis-
sionais da Comunicação”
Proporcionar oportunidades de formação sobre Gestão da
Comunicação Externa aos níveis nacional e intermédios
Apoio e acompanhamento de membros do CNE em entre-
vistas, reportagens, participação em programas televisivos
ou outras situações de exposição mediática
Apoio e acompanhamento à gestão da relação com os
órgãos de comunicação social em eventos e atividades
escutistas
Participar em ações de formação sobre comunicação
Potenciar a Flor de Lis como um instrumento da Junta
Central de apoio à execução do seu programa
Reforçar a Flor de Lis como instrumento de animação /
formação de dirigentes, nomeadamente dos responsáveis
de unidade
Utilizar a Flor de Lis para divulgação de boas práticas
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis Online
Chef
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acio
nal A
djun
to
20 - Plano Anual 2016
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENFL
ENDP
ENDP
ENDP
ENDP
ENDP
ENDP
ENDP
ENDP
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
Permanente
2016
2016
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
2016
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
Geral
Geral
Geral
ENFL
ENC, ENRS,
ENFL, ENDP
Exterior
ENFL
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
ENI
Geral
Geral
JJRR, JJNN,
Agrupamentos
JJRR, JJNN
3.5; 3.6
3.5; 3.6
3.6
3.5
3.5
3.5
3.5; 3.6
3.6
3.5
3.5
3.5
3.5; 3.6
3.5; 3.6
3.5; 3.6
3.5; 3.6
3.6
-
-
3.6
3.5; 3.6
3.5; 3.6
1.2; 3.5; 3.6
1.2; 3.5; 3.6
Publicar pelo menos 3 vezes por
semana nas redes sociais
Digitalizar e publicar a coleção
Continuar o projeto de digitaliza-
ção e publicação
Realizar pelo menos uma ação
de formação por ano
Incluir pelo menos um membro
com idade inferior a 25 anos em
cada equipa
Conseguir pelo menos 3 anun-
ciantes
Conseguir pelo menos um
intercâmbio regular
Desenvolver e implementar um
plano de ação
Desenvolver e implementar um
plano de ação
Revisão anual
Atualizar o manual de procedi-
mentos
Dar continuidade ao projeto de
digitalização e reorganização
Manter a versão online do
catálogo
Recolher indicadores do sistema
de gestão de tarefas
Realizar pelo menos uma
iniciativa
Continuar a desenvoler o projeto
de arquivo digital
Produzir pelo menos uma publi-
cação por ano
Produzir pelo menos uma publi-
cação por ano
Atualizar plano
Continuar implementação da
nova versão do portal nacional
Publicar periódica e ininter-
ruptamente
“Conseguir um membro da rede em pelo menos 14 regiões; Disponibilizar pelo menos uma ferramenta Implementar ferramenta de workflow para suportar a integração de processos admin-istrativos / tecnológicos”
Organizar pelo menos um
encontro anual
Reestruturar, valorizar e dinamizar a Flor de Lis nas redes
sociais
Reeditar a revista Flor de Lis, em versão digital, desde o 1º
número
Publicar e organizar de forma expedita e online os Atos
Oficiais, incluindo soluções de pesquisa de documentos
Promover ações de formação para colaboradores da Flor
de Lis de todos os níveis
Integrar nas equipas da área da comunicação jovens com
vocação para áreas específicas no domínio da fotografia,
jornalismo, comunicação e imagem.
Promover a venda de publicidade na Flor de Lis, procuran-
do a sua sustentabilidade
Desenvolver o intercâmbio de conteúdos e benchmarking
com outras revistas escutistas ou externas
Desenvolver um projeto de promoção e gestão
de assinaturas
Desenvolver um projeto de criação de um Conselho
Editorial
Rever planeamento estratégico da Flor de Lis
Desenvolver os processos de aquisição de publicações e
serviços gráficos com crescente transparência, verificabilidade,
rigor e segurança, permitindo também a otimização de custos
Desenvolver o projeto de digitalização, reorganização e
arquivo do património editorial e documental do CNE
Manter o arquivo geral de publicações do CNE
Dar suporte, prestando serviços de design e publicações
aos colaboradores, equipas e eventos do nível nacional
Promoção de iniciativas com vista à recolha de fotografias de qualidade, para utilização em publicações escutistas: concurso nacional de fotografia, convites, proporcionar formação prática na área, entre outros.
Desenvolver o projeto de organização do arquivo fotográ-
fico do CNE
Colaborar na edição de publicações para as Associações
Escutistas da CEL, sempre que para tal o CNE for solicitado
Colaborar com outros autores, escuteiros atuais ou antigos
associados, na edição de publicações de interesse escutista
Manter um plano de desenvolvimento da área informática
Apoiar a implementação do portal nacional do CNE e
todos os sites associados, para melhorar a sua utilidade,
navegabilidade e usabilidade
Continuar a valorizar o portal nacional do CNE e todos os sites associados, o e-mail, o Notíci@s e outras plataformas eletrónicas como formas privilegiadas de circulação da informação e divulgação de iniciativas
“Requalificar a Rede Nacional de Informática, proporcion-
ando aos agrupamentos e estruturas intermédias:
- mais e melhor apoio e dinamização dos seus sites
- ferramentas para facilitar o trabalho colaborativo, na
comunicação entre as estruturas e destas com os seus
membros e as suas comunidades “
Promover encontros periódicos da Rede Nacional de
Informática
Chef
e N
acio
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djun
to
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Plano Anual 2016 - 21
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENI
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
ENSIIE
END
END
END
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
2016
2016
2016
Permanente
2016
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
2016
2016
2016
2016
Permanente
Anualmente
2016
Permanente
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
JJRR, JJNN
JJRR, JJNN,
Agrupamentos
Geral
Geral
Geral
Geral
Agrupamentos
JJRR, JJNN
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
JJRR, JJNN,
Agrupamentos
JJRR, JJNN,
Agrupamentos
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
1.2; 3.5; 3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.5; 3.6
3.6
3.6
3.5; 3.6
3.5; 3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.6
3.1
3.1
3.1
Organizar pelo menos uma ação
de formação
Renovar sistema de gestão de
suporte técnico
Implementar sistema de av-
aliação com indicadores
Concretizar plano de investimen-
tos e modernização de soluções
Concretizar plano de investimen-
tos e modernização de soluções
Unificar os acessos às platafor-mas e aplicações do CNE (cada associado ter um único código de utilizador)
Divulgar e dinamizar o kit de
apoio
Disponibilizar kit de apoio
Realizar pelo menos uma
parceria
Continuar a implementação da
solução escolhida
“Implementar pelo menos uma solução de integração Implementar ferramenta de workflow para suportar a integração de proces-sos administrativos / tecnológicos”
Implementar sistema de registo
Produzir plano com atualização
permanente
Realizar avaliação anual
Realizar pelo menos dois work-
shops anuais
Utilização do sistema de
inscrições em pelo menos quatro
atividades/eventos nacionais
Utilização das funcionalidades
por todas as regiões a trabalhar
no novo SFAE
Iniciar implementação de plano
definido pela SNG
Iniciar implementação de plano
em coordenação com a SNP
Implementar sistema de gestão
de pedidos de suporte
Publicar anualmente
Construir pelo menos um plano
de ação sectorial
Proporcionar apoio no terreno
em pelo menos duas regiões
Proporcionar formação à Rede Nacional de Informática,
nomeadamente sobre suporte técnico, implementação de
ferramentas e tecnologias colaborativas
Melhorar continuamente a estrutura de helpdesk para
aumentar a qualidade do suporte técnico informático a
todos os associados
Implementar níveis de serviço relativamente aos serviços
de internet e suporte técnico
Melhorar a qualidade, redundância, disponibilidade e
performance das plataformas utilizadas e dos serviços
prestados
Simplificar as infra-estruturas informáticas existentes,
reduzindo-as ou desmaterializando-as e adequando-as aos
nossos recursos e competências
Definir, documentar e implementar procedimentos e
planos de segurança informática
Disponibilização de plataforma, templates genéricos e manuais de auto-formação para facilitar a implementação de sites pelos agrupamentos e estruturas por pessoas que tenham apenas conhecimentos de utilização da internet
Publicação de módulos de auto-estudo para uso de fer-
ramentas disponibilizadas através da Rede Nacional de
Informática (moodle, email, gestão de sites, etc)
Estabelecer parcerias com o mundo empresarial informáti-
co que possam resultar em benefícios concretos para os
associados e/ou estruturas de todos os níveis da associação
Desenvolver a plataforma de arquivo digital documental e
multimédia do CNE
Identificar, desenvolver e implementar integrações entre
sistemas informáticos, reduzindo duplicidades e melho-
rando a eficiência
Proceder ao levantamento de necessidades no âmbito do
SIIE
Implementar um plano de desenvolvimento contínuo e
sistemático de novas funcionalidades no SIIE
Implementar uma avaliação periódica do SIIE
Apoiar medidas de disseminação, formação sobre utiliza-
ção e incentivo à utilização crescente do SIIE por todos os
níveis do CNE
Continuar a desenvolver a solução de inscrição em
atividades e eventos integrada no SIIE, melhorando a sua
flexibilidade e aumentando a sua funcionalidade
Desenvolver funcionalidades de integração com a gestão
da formação de adultos e seu registo individual
Desenvolver funcionalidades de consolidação de infor-
mação financeira
Desenvolver funcionalidades de apoio à gestão das
unidades, nomeadamente de funcionalidades de apoio à
área pedagógica
Dar suporte técnico à utilização do SIIE, a todos os níveis
da associação
Publicar anualmente o CNE em Números
Propor ao CNE planos de ação para enfrentar os principais
desafios identificados no seu desenvolvimento
Apoiar as regiões do CNE que queiram e necessitem
trabalhar a área do Desenvolvimento Associativo
Chef
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nal A
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to
22 - Plano Anual 2016
Assistência Nacional
2015.2016 Edificar com FranciscoTema “Reconstrói a minha Igreja”
2016.2017 Confessar com Pier Giorgio FrassatiTema “Viver sem uma fé, sem uma luta constante pela ver-
dade, não é viver mas somente vegetar”
A figura de Francisco de Assis marcará ainda grande parte do ano 2016.
Há muito que o CNE tem Francisco de Assis como patrono da I Secção, apontando aos Lobitos o exemplo deste Santo. Mas, neste ano escutista 2015/2016, propomo-nos olhar de novo, e com novo olhar, para ele, com o lema já anunciado, dentro da dinâmica trienal: “Edificar com Francisco”! Indo além do que já conhecemos (particularmente a dimensão ecológica e o cuidado dos mais frágeis) procuraremos per-correr a vida inteira de Francisco de Assis, aprofundando o modo como foi radicalmente transformada pelo encontro com Cristo através de tantas mediações humanas e eclesiais.
Vários materiais pedagógicos estão já disponíveis para ajudar no aprofundamento desta figura ímpar da história da humanidade.
No seguimento do Plano Trienal, em 2016 a Assistência Na-cional irá propor o Modelo para o Ano Escutista 2016-2017: Pier Giorgio Frassati.
Pier Giorgio Frassati nasceu em Turim, Itália, em 6 de abril de 1901 e faleceu em 4 de julho de 1925. Oriundo de uma família abastada e de grande prestígio, dela recebeu uma té-nue educação religiosa, onde se destaca a figura marcante da sua avó, por quem nutria grande admiração. Nenhum ato heroico marca a vida breve deste jovem tão parecido com os seus contemporâneos e tão próximo dos jovens de hoje. A razão da sua santidade está precisamente na sua vida “nor-mal” enraizada na fé em Cristo e encarnada na comunidade eclesial (no seu caso expressou-se na pertença a diversos grupos de oração, ação social e atividade política). Compre-ender deste modo a fé cristã, é reconhecer que a vida não é fruto de acasos, mas resposta livre à iniciativa de Deus que não se cansa de chamar homens e mulheres a oferecerem a vida por amor.
Os que pensam que os santos são pessoas tímidas e soli-tárias, que desprezam esta vida por só pensarem na outra, ficarão surpreendidos diante da figura do beato Pier Giorgio Frassati: verdadeiro brincalhão, apelidado de “Robespierre” pelos seus amigos, com quem formou a associação denomi-nada “I tipi loschi” – os tipos arruaceiros. Frassati foi um amigo dos pobres e via neles o próprio Cristo. Uma vida plena que interpela a viver com a mesma intensidade em todos os con-textos onde se desenrola a nossa existência.
A necessária ligação ao Jubileu da Misericórdia (de 8 de dezembro 2015 a 20 de novembro 2016) e o aprofundamen-
to da recente encíclica Laudato Si serão elementos estrutu-rantes de toda a proposta de animação espiritual ao longo do ano.
São estas as prioridades para 2016:
Formação da fé e vivência espiritualCuidar a formação da fé e a vivência espiritual do CNE é
uma das áreas principais de intervenção da Assistência Na-cional. Aqui se inserem várias iniciativas:
Em parceria com a Secretaria Nacional Pedagógica e Secreta-ria Nacional para o Ambiente e Prevenção, queremos preparar um programa duradoiro para o CNEF, agora que as obras de adaptação do edifício estarão terminadas. Encontro de forma-ção sobre o modelo do CNE para o ano escutista, 4x4: Uma fé todo o terreno (2ª edição), curso de formação sobre animação litúrgica, são alguns exemplos de atividades e propor.
Publicações e materiais pedagógicosO “Livro de Celebrações do CNE” é uma das prioridades no
capítulo das publicações, contando que tal trabalho seja pos-sível concluir em 2016. Um texto sobre o diálogo inter-religio-so está também em preparação, no sentido de aprofundar-mos esta experiência cada vez mais quotidiana do escutismo. Preparar os módulos da formação da fé no novo Sistema de Formação será outro dos trabalhos a empreender.
acompanhamentoA Assistência acompanhará todo o caminho de prepara-
ção e vivência das grandes iniciativas internacionais e na-cionais, particularmente o Rover Way, a Atividade Nacional para Pioneiros e incentivando a participação nas Jornadas Mundiais da Juventude em Cracóvia. A celebração da fé em todas as iniciativas de âmbito nacional será igualmente parte integrante do trabalho da Assistência Nacional.
Relação com assistentes RegionaisO trabalho da Assistência Nacional Acontece, em grande
medida, na relação próxima com os Assistentes Regionais, criando espaços de debate e de partilha. Como é habitual, teremos um encontro com todos os Assistentes Regionais que contará com a presença de um sr. Bispo membro da Comissão Episcopal Laicado e Família, bem como do Chefe Nacional. O encontro terá lugar no mês de Fevereiro.
Peregrinação nacional a FátimaNo caminho das comemorações do centenário das apa-
rições de Fátima e no âmbito do Jubileu da Misericórdia o CNE realizará uma Peregrinação Nacional a Fátima nos dias 8 e 9 de Outubro de 2016. A preparação e vivência desta Peregrinação será grande desafio para toda a associação.
Plano Anual 2016 - 23
Para o ano de 2016 a Secretaria Internacional pretende fo-car a sua ação em 5 pontos fundamentais:
1 - Reorganização e aprofundamento da oferta pedagógica internacional para todos os escuteiros:
Com a conclusão do trabalho de fundo na revisão dos pro-gramas dos projetos:
Scout Yacob e Insígnia da Lusofonia, o lançamento para a associação do “Explorer Belt”,bem como o lançamento do intercâmbio musical com a ASDE – Espanha numa base per-manente.
Ainda com a abertura, pela 2.ª vez, do Mercado Interna-cional a Lobitos e Exploradores, levando a vivência da di-mensão internacional a uma visão tão abrangente quanto possível.
2 – Proximidade, complementaridade e trabalho em rede:O reforço do papel dos Interlocutores Internacionais e atri-
buição de responsabilidade e autonomia a este cargo tem-se tornado um aspeto fundamental da estratégia de comu-nicação da Secretaria. Pretende-se que as regiões comecem a funcionar de forma mais autónoma, que os interlocutores iniciem o real acompanhamento de projetos internacionais e facilitem a comunicação do nível nacional com as estruturas regionais e locais.
Este ano pretendemos manter o forte investimento nesta área de trabalho, potenciando mais os seus efeitos na estru-tura do CNE, ao serviço dos agrupamentos.
3 – Dinamização da oferta na área internacional:Forte investimento na dinamização regional de EPI’s, po-
tenciando o conhecimento e a qualidade da dimensão es-cutista internacional vivida e preparada em ambiente local.
Há ainda a necessidade de criar mais ofertas direcionadas para os Interlocutores Internacionais (para que possam fazer um melhor acompanhamento de projetos), e para o CNE em geral (para que possa estar a par dos desafios e oportunida-des que a vivência da dimensão internacional lhes oferece).
4 - aprofundamento das parcerias e da política internacional:A representação externa e internacional do CNE é um as-
peto fundamental e faz-se, por um lado, através da relação externa com as demais entidades e organismos internacio-nais e, por outro lado, através da presença ativa em diferen-tes grupos e plataformas de trabalho escutistas.
A este nível trabalha-se a representação da associação a nível institucional de forma a serem criadas relações com as instituições (escutistas e não escutistas) que operam mun-dial e regionalmente ou com várias associações escutistas do mundo. Pretende-se que o CNE tenha uma voz ativa nos diferentes níveis de representação institucional (comités, conferências, grupos de trabalho, entre outros) sempre que se considere possível e oportuno, tendo em vista o impacto e participação nos processos de tomada de decisão, contri-buindo para o desenvolvimento do Escutismo mundial e dos valores que defendemos.
Em termos de parcerias de relevo estamos apostados em trabalhar o espaço Ibero Americano, com a dinâmica de Bra-ga – Capital Ibero Americana de Juventude 2016.
5 - Grandes eventos internacionais:Continuaremos o acompanhamento e apoio dos contin-
gentes de Portugal para o RoverWay 2016, bem como para o RoverMoot 2017.
Pretendemos enriquecer a divulgação de eventos interna-cionais de relevo através dos meios privilegiados de comu-nicação do CNE.
Estaremos presentes em diversos eventos e formações internacionais, nomeadamente a Conferência Europeia do Escutismo – 2016.
Estes são princípios de ação fundamentais, dentro do cumprimento do plano trienal que apresentamos e da visão que a própria secretaria assume para a dimensão internacio-nal do CNE.
Apostaremos inequivocamente no esforço de levar a di-mensão internacional a todos os escuteiros, a todos os agru-pamentos, a todas a regiões, oferecendo UM MUNDO DE OPORTUNIDADES para todos.
24 - Plano Anual 2016
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Trilho Português
Secr
etar
ia In
tern
acio
nal
Encontros de Preparação Internacional
Interlocutores Internacionais (ii) - reunião e manutenção
da rede
Produção de materiais pedagógicos e informativos sobre a
dimensão internacional
Mercado Internacional 2016
Divulgação da Dimensão Internacional em Acampamentos
Regionais e de Núcleo
Fundo Francisco Sousa Dias
Implementação do “Explorer Belt” para o CNE
Realização de encontro de avaliação com todos os
membros e colaboradores da Secretaria Internacional
Participação na reunião do Grupo Lisboa
Apoio à atuação do membro do CNE no Comité CICE-EM
Scout Week in Taizé 2016
Implementação do “Explorer Belt” para o CNE
Realização da Portuguese Work Party 2016
Aprofundamento do trabalho com o KISC
Promoção e dinamização do contingente do CNE e da FEP
ao RoverWay 2016
Promoção dos centros escutistas de referência a nivel
Europeu
Apoio á participação no Agora 2016
Participação na Conferência Europeia do Escutismo
Participação na WOSM e WAGGGS Academy
Implementação e promoção do Projecto Scout Yacob
Realização da Atividade Travessia
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI/SNG
EqI
EqI
-
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI
SI
EqI
EqI
JC
EqI
-
EqI
SI - CNE/ MSC
Permanente
Março e
Outubro
Permanente
Outubro
Datas dos
Acaregs e
Acanucs
1º e 4º trimestre
Permanente
1.º e 2.º
Semestre
-
Março’14
Permanente
A definir
Permanente
Setembro
Permanente
Permanente
Permanente
14 a 17 abril
16 a 21 Junho
A definir
-
Permanente
Permanente
Caminheiros,
CD, Dirigentes
Interlocutores
Internacionais
Toda a
associação
Caminheiros,
CD, Dirigentes
JJRR e JJNN
Agrupamentos
Pioneiros e
Caminheiros
SI
-
Vários
Taizé
Nacional
KISC
KISC
França
Nacional
Espanha
Noruega
A definir
-
Permanente
1.º quadrimes-
tre
1.2, 2.1, 2.4, 3.5,
3.2, 3.3,
1.2, 2.1, 2.2, 3.8
2.1, 2.3, 3.2,
2.4, 3.2,
2.1, 3.1
2.1, 2.2, 2.3
1.2, 3.2
-
Titulares da
Junta Central
Dirigente do
CNE no Comité
CICE-EMPioneiros, Mar-
inheiros, Caminhei-ros, Companheiros
e Dirigentes
Pioneiros e
Caminheiros
Caminheiros e
dirigentes
Caminheiros e
dirigentes
Caminheiros e
dirigentes
Toda a
associação
Caminheiros e
Companheiros
Junta Central
Dirigentes
-
-
Portugal,
Espanha
Portugal,
Espanha
1.2, 2.1, 2.4, 3.5,
3.2, 3.3,
1.2, 2.1, 2.2, 3.8
2.1, 2.3, 3.2,
2.4, 3.2,
2.1, 3.1
2.1, 2.2, 2.3
1.2, 3.2
-
1.2, 3.4
1.1, 3.4
2.1, 2.2, 2.4
2.1, 2.2, 2.3
2.1, 2.2, 2.4
3.7, 3.8
1.2, 3.4
3.7, 3.8
2.1, 2.2, 2.4
1.2, 3.4
1.2, 3.4
-
1.1, 2.1, 2.4, 3.5
1.1, 2.1, 2.4, 3.5
Realizar pelo menos 5 EPI’s
Realização de 2 reuniões e
comunicação permanente
publicação de 3 materiais
Aumento da participação
Presença em pelo menos 3
atividades
Ter no minimo 15 projetos
candidatos
lançamento da atividade
a concretização de 2 encontros
-
Envio de 2 participantes
Aumento da participação
lançamento da atividade
Envio de 15 participantes
concretização da iniciativa
participação em contingente na
atividade
Criação de pelo duas fichas
relativas a centros escutistas
europeus de referência
Enviar participantes portugueses
Participação
Enviar participantes portugueses
-
lançamento de novo programa
Aumento dos participantes
portugueses
Trilho Europeu
Trilho ibérico
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Plano Anual 2016 - 25
EqI
SI/Ass. N
EqI
-
EqI
EqI/ SNP
EqI
EqI
EqI
EqI
EqI
SI
1.º trimestre
Dezembro’15
2 vezes/ano
-
Permanente
Permanente
Permanente
A definir
Permanente
Fevereiro
Permanente
2º semestre
Espanha
Évora
Portugal,
Espanha
-
Portugal/ Japão
Portugal
Vários
Dinamarca
Nacional
Nacional
Suiça e Macau
Braga
Dirigentes dos
niveis nacionais
Toda a
associação
SI
-
III Secção,
IV secção e
dirigentes
Toda a
associação
Dirigente do
CNE no WSC
Participantes
Caminheiros e
Companheiros
Associação
NSO’s do
espaço Ibero
Americano
1.1, 2.1, 2.4, 3.5
1.1, 2.1, 2.4, 3.5
1.1, 2.1, 2.4, 3.5
-
2.1, 3.3, 3.4, 3.5
2.1, 2.2, 3.5
3.3, 3.4
2.1, 3.3, 3.4, 3.5
2.1, 3.3, 3.4, 3.5
2.1, 3.3, 3.4, 3.5
1.2, 2.1, 3.3,
3.4, 3.5
2.1, 3.3, 3.4, 3.5
concretização da iniciativa
Realização
Relização de Atividade
-
Divulgação da iniciativa e apoio
na preparação
Comunicação
Promoção
Aumento da participação na
dinâmica nacional
Realização
Cimeira Ibérica (restrita)
Realização da Atividade Luz da Paz de Belém
Intercâmbio musical com ASDE
-
Preparação da participação do CNE no Rover Moot 2017
Dinamização do Programa Mensageiros da Paz para o CNE
Apoio à atuação do membro do CNE no Comité Mundial
de Escutismo
Congresso Mundial Educação Escutista
Projeto SWA - “Scouts of the World Award”
Comemoração do Dia do Pensamento
Apoio aos agrupamentos extra-territoriais
Festival Ibero Americano de Curtas Metragens
Trilho Global
Secr
etar
ia In
tern
acio
nal
26 - Plano Anual 2016
[…]O sonho é ver as formas invisíveis
Da distância imprecisa, e, com sensíveisMovimentos da esp´rança e da vontade,
Buscar na linha fria do horizonteA árvore, a praia, a flor, a ave, a fonte -
Os beijos merecidos da Verdade.
Fernando Pessoain “Horizonte”, in Mensagem
Sonhar é projetar no horizonte, sobretudo se se sonha acompanhado, se se sonha em conjunto, se se partilham e interpretam sonhos…
É importante sonhar, pois sem eles não existiriam projetos, nem ações, apenas acontecimentos.
Mas não basta sonhar, é necessário planear, executar, con-cretizar, experimentar, avaliar…
Tudo verbos que implicam conjugar a ação em todas as pessoas (eu, tu, ele, nós, vós, eles) e investir no trabalho em equipa e da equipa.
Assim, neste último ano do presente triénio, cumpre dar seguimento e conclusão a diversos projetos que têm vindo a ser paulatinamente propostos e implementados, bem como dar concretização a iniciativas que visam consolidar a pro-posta pedagógica do CNE.
No campo dos Programa Educativo irá dar-se sequên-cia ao processo de avaliação terminado em 2015 através de uma revisão e reforço nos meios e/ou ferramentas que estão ao serviço da implementação do Programa Educati-vo ao nível local, apoiados por uma presença junto/com as estruturas regionais ou de núcleo, sempre que o solicitem e nos espaços já existentes para os responsáveis da área pe-dagógica. Para este reforço da implementação do Programa Educativo também concorrem outras iniciativas, que apesar de serem parcelares nos destinatários e na sua ação, conso-lidam a proposta educativa do CNE, como o são a Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros (Go3), a promoção do Desafio (caminheiros) e o lançamento de mais Especialida-des (para todos as secções).
A respeito de um interesse crescente de se envolver e comprometer as crianças e os jovens na vivência do Progra-ma Educativo, além do apoio à realização e avaliação do Ce-náculo Nacional, dar-se-á um especial enfoque no desenvol-vimento de iniciativas que possam induzir a uma crescente participação dos jovens da associação.
No campo dos Adultos, importa reforçar a implementação do Sistema de Formação dos Adultos no Escutismo, nomea-damente a consolidação do Percurso Inicial de Formação. A realização de encontros nas e com as regiões, o desenvolvi-mento de documentos e o apoio da Equipa Nacional dos Adul-tos (através da rede de tutores acompanhantes) serão algumas das estratégias a desenvolver e/ ou a manter durante o ano.
Concomitantemente, procurar-se-á sistematizar e prepa-rar a implementação futura da nova abordagem referente à Formação Contínua, bem como dar respostas adequadas às necessidades prementes de formação em áreas de ação direta da Secretaria (formação de formadores, formação ma-rítima, formação nos agrupamentos extraterritoriais).
No campo dos Projetos Pedagógicos, destaque para a con-clusão de diversos projetos em curso nas áreas da inclusão, do mundo melhor, da educação para os valores e da vida em campo. Destaque aqui para a produção de uma nova ferra-menta pedagógica sobre os deveres do Homem e para a ter-ceira edição das 48 Horas do Voluntariado. A participação do CNE na Plataforma de Apoio aos Refugiados será igualmente uma iniciativa que seguramente marcará o ano.
Um registo ainda para a consolidação da oferta pedagó-gica dos Escuteiros marítimos e dos Escuteiros do Ar (partin-do, neste último caso, da avaliação da respetiva experiência piloto), bem como para a densificação e consolidação do Azimute – Centro de Estudos.
Cada ano que inicia é como uma nova oportunidade de crescer, de desenvolver e envolver.
Cada ano que inicia é como uma nova oportunidade de fazer, praticar, implementar, concluir.
Partimos de vários sonhos, estamos aqui para cumpri-los, e perseveraremos até avistar e sentir o que está para lá da linha fria do horizonte.
Plano Anual 2016 - 27
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
AN/ENP
EPMM
ENCC
EPI/EPMM
ENCC
ENPE
ENCC
ENCC
EPI
ENP
EPMM
EPI/EPMM/
EPEV
ENCC
ENCC
ENPE
ENAn
ENAn
ENCC
ENP
ENPE
ENPE
ENAd
ENAd
ENP
16 a 17 janeiro
A definir
Janeiro a julho
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
14 a 17 abril
Permanente
A definir
Permanente
Permanente
Julho a
dezembro
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Janeiro a julho
Permanente
1 a 2 outubro
30 abril a 1
maio
30 abril a 1
maio
1 a 2 outubro
Permanente
CNEF
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Madrid
Nacional
Serviços
Centrais
Nacional
Nacional
Nacional
França
Nacional
Nacional
Suíca e Macau
Nacional
Nacional
A definir
A definir
A definir
A definir
Nacional
Caminheiros, Com-panheiros, Candi-
datos a Dirigente e Dirigentes
Caminheiros e
Companheiros
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Caminheiros e
Companheiros
Dirigentes
Caminheiros, Companheiros,
Candidatos a Diri-gente, Dirigentes e Público em Geral
Geral
Geral
Caminheiros,
Companheiros
Caminheiros,
Companheiros,
Dirigentes
Dirigentes
Regiões
Agrupamentos
na Suíça e
Macau
Caminheiros,
Companheiros,
Dirigentes
Centro de
Estudos
RRPE
RRPE
Representantes
Regionais
Representantes
Regionais
Dirigentes
1.2 / 3.1
1.2 / 2.1 / 3.1
2.1
2.2 / 2.3 / 2.4
2.1 / 2.2
2.1 / 2.2
2.1 / 2.2
2.1 e 3.4.
2.3 / 2.4
1.1 / 2.3
2.1
2.1 / 2.2 / 2.4
2.1
2.1
1.2 / 2.1 / 2.2
/ 3.1
2.3
1.2 / 3.1
2.1 / 2.2
1.2 / 2.1
1.2 / 2.2
1.2 / 2.2
1.2 / 2.3
1.2 / 2.3
3.5
Aumento da participação
Aumento da participação
2 Iniciativas
2 Iniciativas
Responder às solicitações
Apresentação da proposta
pedagógica
Dois observadores
4 Participantes
1 Encontro
10 Iniciativas
Aumento do número de insígnias
atribuídas
8 Iniciativas
Lançamento da atividade e do
contingente
Duplicação da participação
Responder às solicitações
Resposta à totalidade das
solicitações
Realizar ano de discernimento
Entrega do relatório de avaliação
2 Novos estudos concluídos ou
em curso
Representação de 65 % das
Regiões
Representação de 65 % das
Regiões
Representação de 65 % das
Regiões
Representação de 65 % das
Regiões
Presença em todas as edições da
Flor de Lis e presença quinzenal
nos demais meios
4 x 4: Fé Todo-o-Terreno
48 Horas do Voluntariado
Ação de promoção do Desafio
Ações referentes a crianças e jovens institucionalizados
Acompanhamento à criação e desenvolvimento de Clãs
Universitários e Regionais
Acompanhamento do desenvolvimento pedagógico do
ACANAC 2017
Acompanhamento dos 14.º e 15.º Ciclos do Cenáculo
Nacional
Agora 2016
Animação da Rede de Dirigentes CPCJs
Animação do Espaço 34
Animação e promoção da Insígnia Messengers of Peace
Animação pedagógica e produção de materiais sobre Vida,
Família, Inclusão, Educação para o Serviço e Educação para
o Desenvolvimento
Apoio à animação do Contingente ao Rovermoot 2017
Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016
Apoio às estruturas pedagógicas regionais
Apoio às Regiões na implementação do Novo Sistema de
Formação
Assegurar Percurso Inicial de Formação nos agrupamentos
extra-territoriais
Avaliação do Cenáculo Nacional
Azimute - Centro de Estudos
Comité Nacional do Programa Educativo
Comité Nacional do Programa Educativo
Comité Nacional dos Adultos
Comité Nacional dos Adultos
Comunicação (Flor de Lis, LisOnline, Site, Facebook)
Secr
etár
ia N
acio
nal P
edag
ógic
a
28 - Plano Anual 2016
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Secr
etár
ia N
acio
nal P
edag
ógic
a
AN/ENP
ENP
EPVC
ENF
EPEV
ENAn
ENPE/EPYE
ENAd
EPRSF
AN/ENPE
ENP
EGBNIV
ENF
EGBNIV
ENP
ENPM
AN/ENP
CM
ENPE
ENP
ENF / CM
EPMM
ENP
ENP
A definir
A definir
Dezembro
A definir
Fevereiro
Dezembro
Permanente
Dezembro
Dezembro
Outubro
Permanente
1 a 2 outubro
5 e 6 Março
A definir
Permanente
19 a 23 março
Abril
a definir
1 a 2 outubro
25 a 31 julho
A definir
Permanente
A definir
Permanente
CNEF
Dinamarca
Nacional
A definir
A definir
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Fátima
Nacional
Drave
Drave
Samouco
A definir
Lisboa
A definir
A definir
Cracóvia
A definir
Nacional
A definir
Nacional
Dirigentes
Representantes
designados
Candidatos a
Dirigentes e
Dirigentes
Dirigentes (com
habilitação externa de
Formação)
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Geral
Geral
Dirigentes
Geral
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Formadores e
Diretores de
Formação
Caminheiros e
Companheiros
Agrupamento
em formação
do Samouco
Pioneiros e
Marinheiros
Dirigentes e
público em
geral
Agrupamentos
Marítimos
RRS
Pioneiros, Mar-inheiros, Caminhei-ros, Companheiros
e Dirigentes
Dirigentes
Marítimos
Geral
Dirigentes
Representantes, Caminheiros,
Companheiros, Can-didatos a Dirigente e
Dirigentes
1.1 / 1.2 / 2.1
2.1
2.1 / 2.2 / 3.7
2.3 / 3.2
2.1
2.3
1.2 / 2.1
2.3
2.3
1.1 / 1.2 / 2.1
2.2
2.1 / 2.2 / 3.8
2.3
2.1 / 2.2 / 3.8
1.2 / 2.2 / 3.1
1.2 / 2.1 / 2.2
2.1 / 3.2
2.1 / 2.2
1.2 / 2.2
1.2 / 2.1
2.3
2.1 / 3.1
3.4
3.3
Aumento da participação
4 Participantes
5 Recursos
24 Participantes
24 Participantes
Perfis traçados para os diversos
níveis do CNE
3 Iniciativas
Regulamento e caderno de
encargos definidos
Modelo desenvolvido
Atividades preparatórias e pres-
enciais para as 4 secções
Apoio a 75% das candidaturas
Aumento da participação
Participação de 30% do QNF
Aumento da participação
Relatório
180 a 200 Equipas
300 Participantes
Participação de 60% dos agrupa-
mentos
Representação de 65 % das
Regiões
Divulgação e apoio aos partici-
pantes
24 Participantes
3 Iniciativas
4 Participantes
Participação nas iniciativas da
CPV
Confessar com Pier Giorgio Frassati
Congresso Mundial Educação Escutista
Criação de ferramentas pedagógicas sobre vida em campo
Curso Complementar de Formação
Curso sobre Defesa Nacional
Definição de perfis de competências funcionais dos
Dirigentes
Desenvolvimento de iniciativas indutoras de participação
dos jovens
Desenvolvimento do conceito de Centro Nacional de
Formação
Desenvolvimento do modelo de Formação Contínua
Desenvolvimento pedagógico da Peregrinação Nacional
a Fátima
Dinamização do Fundo Manuel Faria
Dravim
ENFORMA / EDF
Ephata
Experiência Piloto de Escutismo do Ar
Go3 - Atividade Nacional de Pioneiros e Marinheiros
Identidades Juvenis - Simpósio
Indaba-Mar
iPE - Encontro de Responsáveis Regionais das Seções
Jornadas Mundiais da Juventude 2016
Módulo Marítimo do Percurso Inicial de Formação
Participação ativa na Plataforma de Apoio aos Refugiados
Participação na WOSM e WAGGGS Academy
Participação nos foruns nacionais do voluntariado
Plano Anual 2016 - 29
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Secr
etár
ia N
acio
nal P
edag
ógic
a
ENP
ENPE
EGBNIV
ENCC
ENPP
EPMM
ENAn
ENPE
ENF
ENP
EPI
ENPE
ENPE
ENP
ENP
ENAd
EGBNIV
EGCNAE
ENAd
EPYE
Julho a agosto
Permanente
A definir
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Julho a
dezembro
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
A definir
Novembro
Dezembro
9 a 15 agosto
6 a 9 fevereiro
A definir
A definir
Regiões com
ACAREGs
Nacional
Drave
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Taizé
A definir
Nacional
Drave
CNAE
A definir
A definir
Geral
Geral
Caminheiros e
Companheiros
Caminheiros e
Companheiros
Geral
Geral
Candidatos a
Dirigentes e
Dirigentes
Geral
Agentes de
Formação
Dirigentes
Geral
Geral
Geral
Pioneiros, Mar-inheiros, Caminhei-ros, Companheiros
e Dirigentes
Representantes
designados
Dirigentes
Caminheiros e
Companheiros
Pioneiros e
Marinheiros
Representantes
designados
Representantes
designados
1.2 / 2.1 / 2.2 /
2.3 / 2.4
2.1 / 2.2
1.1 / 2.1 / 3.8
2.1
2.1 / 3.7
2.1 / 2.2
2.1 / 2.2 / 3.7
2.1 / 2.2
2.1 / 2.3
2.1 / 3.7
2.1 / 2.4
2.2
2.2
1.2 / 2.1
1.1 / 3.4
2.3 / 3.2
2.1 / 3.8
2.1 / 2.2 / 3.8
3.4
3.4
Participação em todos ACAREGs
Publicação de um mínimo de 15
em cada secção
60 Participantes
Duplicação na atribuição da
Insignia
2 Iniciativas
2 Iniciativas
1 Iniciativa
Publicação
Manter regularidade de
publicação
2 Publicações
2 Iniciativas
100 Especialidades disponíveis
4 Iniciativas
Aumento da participação
Participação
Aprovação
Aumento da participação
Manter a participação
2 Participantes
2 Participantes
Périplo Regional pelos ACAREGs
Produção de Em Pista
Programa Triatlo
Projeto “Scouts of the World Award”
Promoção de Estilos de Vida Saudáveis
Promoção de uma cultura de Deveres do Homem
Promover a formação técnica dos Dirigentes
Publicação alusiva às Maravilhas do Método Escutista
Publicação da newsletter Goodyear
Publicações sobre a vocação, os valores e a missão dos
Dirigentes
Reflexão sobre práticas de inclusão socioeconómica e
modelo de intervenção em comunidades socialmente
excluídas
Reforço do Sistema de Especialidades
Revisão e reforço do processo de implementação do
Programa Educativo
Scout Week in Taizé 2016
Seminário Conselho da CICE-EM
Sistema de Avaliação de Adultos
Sol-a-Sol
Tecoree
Training Commissioners Networking Meeting
Young Spokespersons’ Training Seminar
30 - Plano Anual 2016
Secretaria Nacionalpara o Ambiente e Prevenção
A Secretaria nacional para o ambiente e Prevenção, em 2016 reafirma o mote da responsabilidade ambiental, promovendo a necessidade de refletir sobre um conjunto de atitudes, voltadas para o desenvolvimento sustentável do nosso planeta e promovendo a diminuição do impacto am-biental das nossas ações. Esta forma de nos apresentarmos perante a vida é a única maneira de permitir que o nosso planeta recupere, para que possamos viver em paz , e por muito tempo ainda, com os recursos naturais que ele tem para nos fornecer. A articulação com seus Departamentos Nacionais com os Centros e Campos Escutistas de gestão nacional (BNIV, CNAE, CNEF e CE II) gera formas cada vez mais inovadoras para mostrar que ser “ambientalmente res-ponsável” está ao alcance de cada um de nós. Absolutamen-te todos têm o poder e a oportunidade de ajudar na conser-vação do Planeta.
O Departamento nacional de ambiente prossegue com vários projetos na área ambiental com o objetivo de trans-mitir que é tempo de agir pelo planeta, no sentido de pro-mover o bem-estar para todos, a proteger o ambiente e a combater as alterações climáticas. Este desafio é uma meta para todos, a assim mudar o destino do nosso planeta.
O Departamento nacional dos centros Escutistas, acompanha e promove os campos e centros escutistas na implementação das suas normas orientadoras, no caminho da excelência e do desenvolvimento sustentável. Dinamiza ações na área das energias renovais e do solo, contribuindo com ferramentas de trabalho dinâmicas.
O Departamento nacional do Radioescutismo, consoli-da a proposta educativa na área das comunicações e infor-mática, promovendo atividades ao ar livre, nomeadamente o Field-day. Dinamiza o JOTA/JOTI a nível nacional. Conti-nua na formação dos adultos através das jornadas de radio-escutismo.
O Departamento nacional de Proteção civil e Segu-rança foca a sua ação, principalmente, nas áreas da formação(curso monográfico de proteção civil), sensibilização (clu-be espuminha) e prevenção. Realça a Semana Nacional de Proteção Civil como um instrumento de grande divulgação de Normas e Regras de Segurança. Dá continuidade à par-ticipação no DECIF 2016 (Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais) e à ligação com ANPC e SMPC de Ourém no âmbito das “Operações Fátima”.
O Departamento nacional do Património histórico continua a avaliar o tipo de espólio patrimonial e histórico existente, doado e adquirido, dando-lhe o tratamento devi-do (restauro, conservação, catalogação, inventariação, etc). Seguindo o objetivo de apresentar à associação as suas me-mórias, promove visitas e exposições no museu nacional do CNE.
Plano Anual 2016 - 31
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
SNAP
DNR
DNR
DNR
DNR
DNR
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNPCS
DNA
“DNA
CNAE
DNCE”
DNA
DNA
DNA
“DNA
CNAE”
DNA
“DNA
DNCE
CNAE”
DNA
DNCE
17-18 Set
02-03 Abr
15-16 Out
19-20 Nov 2016
Todo o ano
Todo o ano
A definir
Permanente
Permanente
Permanente
maio a outubro
outubro a
dezembro
todo o ano
todo o ano
permanente
Out-Nov
permanente
permanente
Jan-31 Julho
Jan-31 Julho
permanente
permanente
permanente
A defenir
a definir
Centro Escutista
a definir
a definir
a definir
…
Nacional
a definir
Nacional
Fatima
Nacional
Nacional
a definir
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
CCEs
Nacional
CCE’s
2.1/3.7
2.1
2.1
1.2/2.3
3.2
2.1
2.1
1.2 / 3.1
1.1 / 2.1
2.1 / 3.7
2,1
2.1 / 2.3 / 3.7
2.1 / 2.2 / 3.3
2.1 / 2.3
2.1
2.1/3.7
2.1/3.7
2.1/3.7
2.1/3.7
2.1/3.7
2.1/3.7
2.1/2.7/3.8
2.1/2.7/3.8
3.8
Equipas Na-
cionais, Region-
ais, Núcleo
Todos
Todos
Caminheiros/
Dirigentes/ Ra-
dioamadores
Radioamadores
escuteiros
Todos
todos
DRPCS
Pioneiros, Marinheiros, Caminheiros,
Companheiros e Dirigentes
Lobitos,
Exploradores e
Moços
Pioneiros, Mar-inheiros, Caminhei-ros, Companheiros
e Dirigentes
Caminheiros,
Companheiros
e Dirigentes
Todos
Todos
Regiões, Nú-
cleos, Agrupa-
mentos
Todos
Lobitos, exploradores,
moços, pioneiro, marinheiros
Caminheiros e
Companheiros
Agrupamentos
Agrupamentos
Todos
Todos
Nacional, Re-
gional, Núcleo
CCE’s
50% de representantes regionais
Aumento de participação em
relação ao ano anterior
Aumento de participação em
relação ao ano anterior
Atualizar Conhecimento
Aumento 5% do registo anual
25% das regiões
Atingir 20% de participantes do
efetivo da região
50% das regiões
Apoio a Entidade Externa
Realizar 3 ações de sensibilição
em Região a definir
Apoio a Entidade Externa
80% de participantes
1 ficha por trimestre
Apoiar todas as solicitações
3 solicitações
50% das regiões
Aumento do número da
atribuição da Insígnia
Aumento do número da
atribuição da Insígnia
10 Agrupamentos participantes
Ultrapassar 2000kg
Adesão de 300 participantes
Implementação e funcionamento
em 3 CCEs
6 Ações
Adesão de 4 CCE excelencia
Encontro snap network
Realizar o Field Day
JOTA / JOTI
Jornadas Nacionais de Radioescutismo
Recensear os Radioamadores Escuteiros
DNR na tua região
Semana Nacional de Proteção Civil e Segurança
Encontros Regionais/Núcleo PC
Participar e apoiar as Operações Fátima
Dinamizaçao do clube espuminha
Participação no DECIF
Curso monografico PC
Elaboração de documentos (fichas) e sua divulgação sobre
regras e normas de segurança
Apoio e acompanhamento das atividades Regionais e de
Núcleo
Exposição ESCUTISMO E AMBIENTE
Trees For the wold
Insígnia Mundial de Ambiente
Insígnia SCOUTS OF THE WORLD em projetos na area do
ambiente
Ave do Ano
Parceiro: SPEA
2016: ave ainda a definir
Greencork - Parceiro: QUERCUS - Concurso de recolha de
rolhas. Por cada Kg de rolhas recolhidas é atribuída uma
árvore para plantar ao CNAE
Promoção dos projectos dos Parceiros: “Esquilo Vermelho”,
“Bandeira Azul”; “Coastwatch”; “O meu eco-sistema”; “Parte
de Nós” e “Kit do Mar”
Desenvolvimento de programa de educação ambiental para CCEs
que incluam: “Proj. Rios”; “Charcos com Vida”; “Leave no trace”;
“Leave No Trace”; “Proj. Trilhos da Natureza” e “Biodiversity4all”
Participação em ações de formação em atividades Nac,
Reg, Nuc
Dinamização e companhamentos aos CCE’s e CCE’s de
Excelência
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
o A
mbi
ente
e P
reve
nção
32 - Plano Anual 2016
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
o A
mbi
ente
e P
reve
nção
DNCE
DNCE
DNCE
DNPH
DNPH
DNPH
DNPH
DNPH
BNIV
CNAE
A defenir
A defenir
A defenir
permanente
permanente
permanente
Abr-16
Jan-Mar
A denifir
A defenir
A defenir
CCE’s
Museu
Nac. CNE
Museu Nac.
CNE
Museu Nac.
CNE
Museu Nac.
CNE
Museu Nac.
CNE
BNIV
CNAE
Diretores dos
CCE’s
CCE’s
CCE’s
Todos
Todos
Equipa
Nacional DNPH
Todos
Todos
equipas staff
3.8
3.8
3.8
2.1
2.1
2.1
2.1
2.1
3.8
Realização de 2 Encontros
Dinamizar 2 iniciativas
Criação ferramentas de trabalho
na sustentabilidade dos CCE
Realização da ação
Realização da ação
Realização da ação
Realização da ação
Realização da ação
realizar 2 encontros
Reunião com Diretores de CCE’s
Promoção dos CCE
Promoção dos Projetos Solos / Energia / Passaporte CCE
Dinamização da Biblioteca
Divulgação do Museu
Inventariar/catalogar peças remanescentes e adquiridas
Manutenção e gestão da base de dados
Conservação e Restauro
Participação no Dia Internacional dos Monumentos e Sítios
Exposição “Escutismo Maritimo”
Encontros de formação de staff
Plano Anual 2016 - 33
O objetivo principal do CNE é contribuir para a formação integral dos jovens, promovendo a cidadania, de acordo com os princípios do movimento escutista e da doutrina da Igreja. A Secretaria Nacional para a Gestão, de acordo com o Plano trienal aprovado em Conselho Nacional, continuará em 2016 a sua política de cumprimentos dos objetivos a que se propôs destacando o Projeto de Integração das Contas nos vários níveis, a implementação da Loja Escutista Nacio-nal para todos os DMFs, procurando sempre alocar de forma eficiente os recursos disponíveis à concretização da missão e da ação central do CNE.
Serviços administrativos & FinanceirosO principal objetivo desta estrutura é melhorar as con-
dições, que permitam cada vez mais prestar um serviço de qualidade e eficiência para todas as estruturas do CNE.
O Projeto de Integração das Contas para todos os níveis, aprovado em Conselho Nacional, terá em 2016 desenvol-vimentos determinantes para a sua implementação. Nesse sentido e de acordo com o que foi aprovado, os 4 grupos de trabalho, irão definir as alterações necessárias para a imple-mentação do projeto em todos os níveis do CNE que impli-quem alterações ao seu Regulamento Geral.
Continuar a manter a política de reforço da autonomia fi-nanceira do CNE, através da criação de programas, proto-colos e ações de autofinanciamento, com vantagens para todos os associados, aproveitando e rentabilizando as eco-nomias de escala.
Recursos humanosManter a política de recursos humanos, tornando-a cada
vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos servi-ços centrais, quer das estruturas regionais e locais.
Reforçar a formação técnica dos Secretários Executivos Nacionais através da seleção de ações de formação interna/externa para que possam melhorar o desempenho da sua ação nas suas áreas de atuação.
Continuar uma política de remunerações de forma pru-dente e de acordo com as práticas no setor social da econo-mia e da doutrina social da Igreja.
DMFReforçar a atividade do DMF com a implementação da
Loja Escutista Nacional Online para todos os DMFs. Esta fer-ramenta vai permitir a todos os DMFs terem a sua página com os respetivos produtos na loja on-line sem qualquer
custo para a estrutura regional/núcleo tornando o seu aces-so mais fácil, ultrapassando desta forma as distâncias que existem em certas regiões. O objetivo para 2016 será con-tinuar a prestar um serviço com elevados padrões de quali-dade e que seja económica para os membros do CNE e ao mesmo tempo uma fonte de financiamento das estruturas nos seus diversos níveis.
Manter a política de preços e de transferência de recur-sos e realizar as reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão.
Relacionamento Estruturas Regionais e de núcleoPromover várias reuniões com os secretários regionais ad-
ministrativos e financeiros com vista a cumprir o objetivo de Integração das contas bem como dar respostas a todas as solicitações de informação e de apoio de uma forma rápida e expedita.
campanha do calendário 2016Alocação dos recursos humanos dos Serviços Centrais na
animação desta campanha, que se assume como a maior campanha de recolha de fundos e de imagem do CNE, reforçando-a para que o número de calendários em 2016 chegue a um maior número de pessoas e locais.
Fundo de canto de PatrulhaDinamizar o Fundo de Canto de Patrulha de forma a pro-
mover as obras nas sedes feitas pelos escuteiros, como oportunidade educativa e aplicação do método escutista no seu elemento do Aprender Fazendo. Garantir que o mesmo é atribuído na sua totalidade de forma a que a sua ação seja efetiva.
Espaços Físicos – Sede nacional, casa do Escuteiro, Mu-seu, centro nacional de atividades Escutistas e centro nacional Escutista de Fátima
Gerir, rentabilizar e valorizar o património do CNE alocado à gestão dos serviços centrais.
Finalizar o programa de construção faseado do centro na-cional escutista de Fátima.
ServEscutContinuar a participar na gerência da ServEscut – Serviçosao Escutismo, Unipessoal, Lda, entidade em que o CNE é
sócio único, de forma a assegurar que a atividade da socie-dade esteja ao serviço dos objetivos e valores do CNE.
iniciativa Área Data(s) Local Destinatários Obj.Trienal
indicador de avaliação
34 - Plano Anual 2016
Secr
etar
ia N
acio
nal p
ara
a G
estã
o
SNG
SNG
SNG
SNG
SNG
SNG
SC
SC
SNG
SNG
DMF
DMF
DMF
DMF
SNG
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Semestral
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Permanente
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Nacional
Fátima
Vários
“Serviços
Centrais”
Fátima
Idanha
Vários
Vários
Vários
Vários
Vários
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
“Secretários
Executivos”
“Todos os
Funcionários
dos Serviços”
Centrais
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
Geral
3.6
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
3.8
3.8
3.2
3.2
3.2
3.2
3.2
Aprovação na especialidade
do Modelo de Integração de
Contas do CNE a apresentar em
Conselho Nacional.
Estabelecimento de mais proto-
colos e parcerias
Atribuição do PAJ a 30% das
regiões
Atribuição total do Fundo
390.000 calendários
Mínimo de 2 reuniões
2 ações formação para todos os
funcionários
Inquérito a realizar às regiões
Criar as condições para a utilização regular da CNEF, com o objectivo de a mesma ser utilizada em mais de 50% dos fim de semanas do ano
Criar as condições de base para
preparar o CNAE para o Acam-
pamento Nacional de 2017
Criar condições para promover um concurso público para o próximo triénio com actualização das fichas técnicas e melhorar os critérios de qualidade do fardamento
Novas parcerias
Implementação da Loja Online
Nacional
2 reuniões
Gerir as operações de forma
a maximizar a utilização dos
recursos
Formação de 4 equipas de trabalho para elaborar o Plano
de Contas dos diferentes níveis, as alterações necessárias
ao regulamento, as implicações na formação e as ferramen-
tas necessárias para o controle por parte dos Conselhos
Fiscais.
Criação de programas que permitam o aproveitamento e a
rentabilização da economia de escala.
Dinamizar o PAJ a nível nacional com a promoção de
acções de formação
Fundo Canto Patrulha
Alocação de recursos humanos dos serviços centrais na
animação da campanha do calendário
Reunião com os Secretários Regionais Administrativos e
Financeiros
Formação técnica dos secretários executivos
Manter a politica de recursos humanos, tornando-a cada
vez mais eficiente na resposta às solicitações quer dos
serviços centrais, quer das estruturas regionais e locais.
Finalização dos trabalhos no Centro Nacional Escutista de
Fátima.
Manter a politica de desenvolvimento do CNAE
Melhorar a qualidade de alguns produtos da farda e criar
um sistema de controle de qualidade das peças fornecidas.
Desenvolver meios de forma a aumentar as receitas como
fonte de financiamento das estruturas nos vários níveis
Desenvolver novas plataformas de consulta dos produtos
do DMF, potenciando o interesse e o acesso mais fácil aos
associados
Realizar reuniões do Conselho Geral e Conselho de Gestão
Continuar a participar na gerência da Servescut
Plano Anual 2016 - 35
36 - Plano Anual 2016
Quadro Resumo
5. Orçamento
Descrição
Secretarias Nacionais
Chefia Nacional
Chefe Nacional Adjunto
Assistência Nacional
Secretaria Internacional
Secretaria Nacional Pedagógica
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Secretaria Nacional para a Gestão
Órgãos Nacionais
Conselho Nacional
Conselho Fiscal e Juridiscional Nacional
Comissão Eleitoral
Contributo para Conferência Episcopal
Associados
Quotizações / Censo e Seguro
Cartão de Identificação Nacional
Gerais
Serviços Centrais - Funcionamento
Prestação Serviços Servescut
Apoio às Regiões
Subsídios - IPJ e outros
Depósito de Material e Fardamento
Pré-inscrição - ACANAC 2017
Total
(25.567,43)(348.051,11)(21.033,72)(82.406,92)
(301.483,25)(137.534,93)(266.351,76)
(8.000,00)(3.000,00)(1.500,00)
(10.700,00)
(538.650,00)(8.000,00)
(83.500,00)(30.000,00)(21.000,00)
--
(50.000,00)
(1.936.779,12)
-225.650,00
-2.500,00
144.250,0030.040,00
187.500,00
----
898.000,0010.000,00
---
65.000,00213.839,12160.000,00
1.936.779,12
(25.567,43)(122.401,11)(21.033,72)(79.906,92)
(157.233,25)(107.494,93)(78.851,76)
(8.000,00)(3.000,00)(1.500,00)
(10.700,00)
359.350,002.000,00
(83.500,00)(30.000,00)(21.000,00)
65.000,00213.839,12110.000,00
0,00
Despesas Receitas Saldo
Plano Anual 2016 - 37
Descrição Despesas Receitas Saldo
AtividadesACAREGs / ACANUCsAtividades NacionaisOutras Atividades
Sub-total AtividadesReuniões
Visitas institucionaisReuniões com as RegiõesOutras Reuniões
Sub-total ReuniõesRecursos Humanos
Apoio ExecutivoSub-total Recursos Humanos
TOTAL - CHEFIA NACIONAL
Descrição Despesas Receitas Saldo
(2.000,00)(3.000,00)(5.500,00)
(1.500,00)(1.500,00)(2.000,00)
(10.067,43)
(2.000,00)(3.000,00)(5.500,00)
(10.500,00)
(1.500,00)(1.500,00)(2.000,00)(5.000,00)
(10.067,43)(10.067,43)(25.567,43)
Equipas - AtividadesEquipa Nacional de Comunicação (ENC)Equipa Nacional Gabinete de Imprensa (GI)Equipa Nacional para o Online (ENO)Equipa Nacional de Design e Publicações (ENDP)Equipa Nacional de Informática (ENI)Equipa Nacional para o SIIE (ENSIIE)Equipa Nacional para o Desenvolvimento (END)
Sub-total AtividadesEquipas - Reuniões
ReuniõesSub-total Equipas - Reuniões
Flor-de-LisAssinaturasTipografia e DesenhosQuotas da AIND e AIIC - ImprensaDeslocações, Estadas, Tlm e OutrosMaterial ReportagemMaterial Escritório OutrosPortes CorreioDespesas Extra EnvioApoio ExecutivoOutros CustosServiços Especializados
Sub-total Flor-de-LisSuporte Informático e Aplicações
SIIE (Manutenção e novos desenvolvimentos)Alojamento, E-mail, Servidores, SuporteDesenvolvimento de projectos informáticos e de comunicação
Sub-total Suporte Informático e AplicaçõesPublicações
PublicaçõesSub-total Publicações
Recursos HumanosApoio ExecutivoServiços Especializados
Sub-total Recursos HumanosTOTAL - CHEFE NACIONAL ADJUNTO
(1.000,00)(6.500,00)(5.000,00)(2.300,00)(2.500,00)(2.500,00)(2.000,00)
(6.000,00)
(75.000,00)(2.000,00)(4.500,00)(3.000,00)(2.000,00)
(18.000,00)(2.000,00)
(59.000,00)(1.000,00)(1.500,00)
(16.020,00)(31.800,00)(16.000,00)
(50.000,00)
(33.931,11)(4.500,00)
169.650,00
56.000,00
(1.000,00)(6.500,00)(5.000,00)(2.300,00)(2.500,00)(2.500,00)(2.000,00)
(21.800,00)
(6.000,00)(6.000,00)
169.650,00(75.000,00)(2.000,00)(4.500,00)(3.000,00)(2.000,00)
(18.000,00)(2.000,00)
(59.000,00)(1.000,00)(1.500,00)
1.650,00
(16.020,00)(31.800,00)(16.000,00)(63.820,00)
6.000,006.000,00
(33.931,11)(4.500,00)
(38.431,11)(122.401,11)
Chefe Nacional
Chefe Nacional Adjunto
38 - Plano Anual 2016
Descrição Despesas Receitas Saldo
Descrição Despesas Receitas Saldo
AtividadesEquipa Nacional AssistênciaAssistência Nacional - Santuário de FátimaActividades Assistência NacionalPeregrinação Nacional
Sub-total AtividadesReuniões
ReuniõesSub-total Reuniões
Recursos HumanosApoio Executivo
Sub-total Recursos HumanosTOTAL - ASSISTÊNCIA NACIONAL
Descrição Despesas Receitas Saldo
(2.000,00)(1.500,00)(4.500,00)(2.000,00)
(6.000,00)
(5.033,72)
(2.000,00)(1.500,00)(4.500,00)(2.000,00)
(10.000,00)
(6.000,00)(6.000,00)
(5.033,72)(5.033,72)
(21.033,72)
AtividadesTrilho LusófonoTrilho EuropeuTrilho IbéricoTrilho GlobalTrilho PortuguêsDinâmicas Gerais SIApoio ao membro do CNE Comité CICE-EM / WOSNMercado InternacionalLuz da Paz de Belém
Sub-total AtividadesReuniões
Reuniões de EquipaReuniões Institucionais
Sub-total ReuniõesFundo Francisco Sousa Dias
Fundo Francisco Sousa DiasSub-total Fundo Francisco Sousa Dias
Recursos HumanosApoio Executivo
Sub-total Recursos HumanosTOTAL - SECRETARIA INTERNACIONAL
(3.000,00)(6.000,00)(4.000,00)(4.000,00)(4.000,00)(3.000,00)(7.000,00)(4.500,00)(4.000,00)
(3.000,00)(2.000,00)
(15.000,00)
(22.906,92)
(3.000,00)(6.000,00)(4.000,00)(4.000,00)(4.000,00)(3.000,00)(6.000,00)(3.000,00)(4.000,00)
(37.000,00)
(3.000,00)(2.000,00)(5.000,00)
(15.000,00)(15.000,00)
-(22.906,92)(22.906,92)(79.906,92)
AtividadesPrograma Educativo
Ação de promoção do DesafioAcompanhamento à criação e desenvolvimento de Clãs Universitários e RegionaisAcompanhamento do desenvolvimento pedagógico do ACANAC 2017Acompanhamento dos 14.º e 15.º Ciclos do Cenáculo NacionalAgora 2016Apoio à animação do Contingente ao RoverMoot 2017Apoio à animação do Contingente ao RoverWay 2016Avaliaçao do Cenáculo NacionalComité Nacional do Programa Educativo e iPEDesenvolvimento pedagógico da Peregrinação Nacional a FátimaGo3 - Atividade Nacional de Pioneiros e MarinheirosOutras iniciativas do Programa EducativoProcesso de implementação do Programa EducativoProjeto “Scouts of the World”Sistema de EspecialidadesTecoree
Sub-total Pro
(500,00)(500,00)(500,00)
(5.000,00)(1.000,00)
(500,00)(1.000,00)
(500,00)(2.500,00)
(500,00)(133.000,00)
(2.000,00)(2.000,00)
(500,00)(250,00)
(11.250,00)
(500,00)(500,00)(500,00)
(5.000,00)(1.000,00)
(500,00)(1.000,00)
(500,00)(750,00)(500,00)
(5.000,00)(2.000,00)(2.000,00)
(500,00)(250,00)
(3.000,00)(23.500,00)
1.750,00
128.000,00
8.250,00
Assistência Nacional
Secretaria Internacional
Secretaria Nacional Pedagógica
Plano Anual 2016 - 39
Descrição Despesas Receitas Saldo
AdultosApoio às Regiões na Implementação do Sistema de FormaçãoApoio/iniciativas/formação no EstrangeiroComité Nacional dos AdultosCursos de Formação MarítimaCursos de formação para FormadoresDesenvolvimento do Sistema de FormaçãoEnforma/EDFOutras iniciativas dos AdultosPercurso Inicial de Formação nos Agrupamentos Extra-TerritoriaisTraining Commissioners’ Networking Meeting
Sub-total AdultosProjetos Pedagógicos
48 Horas de VoluntariadoAcções na área da InclusãoAcções na área da Educação para os ValoresAcções na área da Vida em CampoAcções na área do Mundo MelhorAnimação da rede de Dirigentes CPCJsAnimação e promoção da Insígnia Messengers of PeaceCurso de Defesa NacionalOutras iniciativas dos Projetos PedagógicosParticipação ativa na Plataforma de Apoio aos Refugiados
Sub-total Projetos PedagógicosGeral
4 x 4: Fé Todo-o-TerrenoAnimação do Espaço 34Azimute - Centro de EstudosCongresso Mundial de Educação EscutistaIdentidades Juvenis - SimpósioIndaba-MarJornadas Mundiais da Juventude 2016Outras Iniciativas PedagógicasParticipação em CongressosParticipação na WOSM e WAGGGS AcademyPériplo regional pelos ACAREGsPromoção da Participação dos JovensScout Week in Taizé 2016Seminário-Conselho da CICE-EMSicarYoung Spokespersons’ Training Seminar
Sub-total GeralSub-total Atividades
Recursos e Ferramentas PedagógicasAquisições de Material PedagógicoDesenvolvimento de Ferramentas Pedagógicas e Publicações
Sub-total Recursos e Ferramentas PedagógicasReuniões
Reuniões Programa EducativoReuniões AdultosReuniões Projetos PedagógicosReuniões ExternasReuniões InstitucionaisOutras Reuniões
Sub-total ReuniõesFundo Manuel Faria
Fundo Manuel FariaSub-total Fundo Manuel Faria
Recursos HumanosApoio Executivo
Sub-total Recursos HumanosTOTAL - SECRETARIA NACIONAL PEDAGÓGICA
(2.000,00)(1.000,00)(1.500,00)(1.000,00)(1.500,00)(5.000,00)(2.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(500,00)(500,00)(500,00)(500,00)(500,00)(250,00)(500,00)(750,00)
(3.000,00)(500,00)
(2.000,00)(500,00)(800,00)
(2.000,00)(5.000,00)(1.000,00)
(400,00)(2.500,00)
(500,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(250,00)(500,00)
(1.500,00)(800,00)
(2.000,00)(4.000,00)
(2.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(500,00)(1.000,00)(1.000,00)
(15.000,00)
(67.233,25)
750,00750,00
1.000,00
1.500,00
250,00
1.500,00
500,00
(2.000,00)(1.000,00)
(750,00)(250,00)(500,00)
(5.000,00)(500,00)
(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(13.000,00)
(500,00)(500,00)(500,00)(500,00)(500,00)(250,00)(500,00)(500,00)
(3.000,00)(500,00)
(7.250,00)
(500,00)(500,00)(800,00)
(2.000,00)(5.000,00)
(500,00)(400,00)
(2.500,00)(500,00)
(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(250,00)(500,00)
(1.500,00)(800,00)
(18.750,00)(62.500,00)
(2.000,00)(4.000,00)(6.000,00)
(2.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(500,00)(1.000,00)(1.000,00)(6.500,00)
(15.000,00)(15.000,00)
(67.233,25)(67.233,25)
(157.233,25)
Secretaria Nacional Pedagógica - Continuação
40 - Plano Anual 2016
Descrição Despesas Receitas Saldo
AtividadesEncontros Anuais da Secretaria
Sub-total Encontros Anuais da SecretariaIniciativas do DNR
Field DayJota/JotiJornadas de RadioescutismoIniciativas Regionais/Núcleo de radioescutismoRadio Comunicações - LicençasAquisição e manutenção de equipamentos
Sub-total DNRIniciativas do DNPCS
Semana Nacional da PCSIniciativas Regionais/Núcleo de Protecção CivilOperações FátimaClube espuminhaParticipação DECIFCurso monográficoAquisição e manutenção de equipamentos
Sub-total DNPCSIniciativas DNA
Exposição Escitismo e AmbientePromoção dos Projectos DNAPromoção Insígnias area DNAGreencorkDesenvolvimentp de programa de educação Ambiental CCEIniciativas Regionais/Nucleos de AmbienteAquisição e manutenção de equipamento
Sub-total DNAIniciativas do DNCE
Acompanhamentos aos CCE’s e CCE’s de ExcelênciaReunião com Diretores de CCE’sPromoção dos CCEPromoção dos Projetos DNCE
Sub-total DNCEIniciativas do DNPH
BibliotecaDivulgação MuseuConservação e manutençãoExposições tematicasExposições tematicas
Sub-total DNPHSub-total Atividades
ReuniõesReuniões do Sec.Nac.e AdjuntoReuniões dos membros do DNRReuniões dos Membros do DNPCSReuniões dos membros do DNAReuniões dos membro do DNCEReuniões dos membros DNPH
Sub-total ReuniõesCNAE - Operacionais
CNAE - Conservação e Reparação - Infra-estruturasCNAE - Conservação e Reparação - EquipamentosCNAE - Apoios e Receitas - Antena TMNCNAE - Apoios e Receitas - EDP Produção EnergiaCNAE - Apoios e Receitas - EstadiasCNAE - Investimentos - EquipamentosCNAE - Funcionamento - ElectricidadeCNAE - Funcionamento - CombustíveisCNAE - Funcionamento - ÁguaCNAE - Funcionamento - Ferramentas e utensílios de desgaste rápidoCNAE - Funcionamento - Material de EscritórioCNAE - Funcionamento - ComunicaçãoCNAE - Funcionamento - CorreioCNAE - Funcionamento - Limpeza, Higiene e ConfortoCNEF - Funcionamento - Serviços EspecializadosCNAE - Funcionamento - Deslocações,Est, Telem Outros
Sub-total CNAE - Operacionais
(3.500,00)
(100,00)(1.500,00)
(100,00)(100,00)
(1.000,00)(1.200,00)
(250,00)(200,00)(550,00)(400,00)(200,00)(200,00)(200,00)
(100,00)(300,00)(200,00)(500,00)(200,00)(500,00)(200,00)
(1.500,00)(200,00)(100,00)(200,00)
(100,00)(100,00)
(1.400,00)(200,00)(200,00)
(2.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)
(2.000,00)(2.500,00)
(4.000,00)(3.500,00)(1.800,00)
(750,00)(2.000,00)
(200,00)(1.000,00)
(50,00)(500,00)
(16.810,00)(10.000,00)
(3.500,00)(3.500,00)
(100,00)(1.500,00)
(100,00)(100,00)
(1.000,00)(1.200,00)(4.000,00)
(250,00)(200,00)(550,00)(400,00)(200,00)(200,00)(200,00)
(2.000,00)
(100,00)(300,00)(200,00)(500,00)(200,00)(500,00)(200,00)
(2.000,00)
(1.500,00)(200,00)(100,00)(200,00)
(2.000,00)
(100,00)(100,00)
(1.400,00)(200,00)(200,00)
(2.000,00)(15.500,00)
(2.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(7.000,00)
(2.000,00)(2.500,00)
3.240,002.250,001.000,00
(4.000,00)(3.500,00)(1.800,00)
(750,00)(2.000,00)
(200,00)(1.000,00)
(50,00)(500,00)
(16.810,00)(10.000,00)(38.620,00)
3.240,002.250,001.000,00
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Plano Anual 2016 - 41
Descrição Despesas Receitas Saldo
CNEF - OperacionaisCNEF - Conservação e Reparação - Infra-estruturasCNEF - Conservação e Reparação - EquipamentosCNEF - Apoios e Receitas - EstadiasCNEF - Investimentos - EquipamentosCNEF - Funcionamento - ElectricidadeCNEF - Funcionamento - CombustíveisCNEF - Funcionamento - ÁguaCNEF - Funcionamento - Ferramentas e utensílios de desgaste rápidoCNEF - Funcionamento - Material de EscritórioCNEF - Funcionamento - Serviços EspecializadosCNEF - Funcionamento - ComunicaçãoCNEF - Funcionamento - CorreioCNEF - Funcionamento - Limpeza, Higiene e ConfortoCNEF - Funcionamento - Deslocações,Est, Telem OutrosCNEF - Funcionamento - Outros
Sub-total CNEF - OperacionaisDrave - Operacionais
AtividadesEphataSol-a-SolDravimProgramas (Pedagógico, Trialto e SCENES)
Requalificação e ConservaçãoEquipamentosFuncionamento
EGBNIVStaffColaborador permanenteDespesas correntes
Estadias e InsígniasEstadiasInsígnias
Divulgação / InstitucionaisMerchandising
Sub-total Drave - OperacionaisCasa do Escuteiro - Operacionais
Casa do Escuteiro - OperacionaisSub-total Casa do Escuteiro - Operacionais
Recursos HumanosServiços Especializados
Sub-total Recursos HumanosTOTAL - SECRETARIA NACIONAL PARA O AMBIENTE E PREVENÇÃ0
(5.000,00)(1.500,00)
(2.000,00)(4.000,00)(2.000,00)(1.500,00)(1.000,00)
(200,00)(6.529,97)(1.500,00)
(500,00)(2.000,00)(5.500,00)
(500,00)
(750,00)(3.000,00)(1.500,00)(1.000,00)(3.000,00)(2.000,00)
(2.500,00)(8.500,00)(3.150,00)
(500,00)
(1.250,00)(1.000,00)
(2.000,00)
(6.044,96)
10.000,00
400,001.500,001.250,00
900,00
5.000,001.000,00
3.500,00
(5.000,00)(1.500,00)10.000,00(2.000,00)(4.000,00)(2.000,00)(1.500,00)(1.000,00)
(200,00)(6.529,97)(1.500,00)
(500,00)(2.000,00)(5.500,00)
(500,00)(23.729,97)
(350,00)(1.500,00)
(250,00)(1.000,00)(3.000,00)(2.000,00)
(1.600,00)(8.500,00)(3.150,00)
(500,00)5.000,001.000,00
(1.250,00)2.500,00
(14.600,00)
(2.000,00)(2.000,00)
(6.044,96)(6.044,96)
(107.494,93)
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção - continuação
42 - Plano Anual 2016
Descrição Despesas Receitas Saldo
AtividadesIntegração de contas CNEOutras Atividades
Sub-total AtividadesReuniões
ReuniõesSub-total Reuniões
Fundo Canto de PatrulhaFundo Canto de Patrulha
Sub-total Fundo Canto de PatrulhaRecursos Humanos
Apoio ExecutivoSub-total Recursos Humanos
CalendárioCalendário
Sub-total CalendárioFinanceiros - Bancários
Financeiros - BancáriosSub-total Financeiros - Bancários
InvestimentosCNAE - InvestimentosCNEF - InvestimentosSede Nacional
Sub-total InvestimentosTOTAL - SECRETARIA NACIONAL PARA A GESTÃO
(4.000,00)(2.000,00)
(2.500,00)
(10.000,00)
(70.851,76)
(44.000,00)
(50.000,00)(70.000,00)(13.000,00)
135.000,00
2.500,00
50.000,00
(4.000,00)(2.000,00)(6.000,00)
(2.500,00)(2.500,00)
(10.000,00)(10.000,00)
(70.851,76)(70.851,76)
91.000,0091.000,00
2.500,002.500,00
-(70.000,00)(13.000,00)(83.000,00)(78.851,76)
Secretaria Nacional para a Gestão
Associados
Quotizações / Censo e SeguroQuota Nacional (€6 * 73.000 associados)
Quota Internacional-Prov (€1 * 73.000)
Derrama (15% s/quota nacional)
Seguro Escuta - Jovens (€3 * 59.000)
Seguro Escuta - Dirigentes (€15 * 14.000)Quota Internacional - Custos (€1,15 * 73.000)
Outras quotasSub-total Quotizações / Censo e Seguro
Cartões de FiliaçãoCartões de Filiação
Sub-total Cartões de FiliaçãoTOTAL - ASSOCIADOS
Descrição Despesas Receitas Saldo
(65.700,00)(177.000,00)(210.000,00)(83.950,00)(2.000,00)
(8.000,00)
438.000,0073.000,00
(65.700,00)--
(83.950,00)(2.000,00)
359.350,00
2.000,002.000,00
361.350,00
438.000,0073.000,00
177.000,00210.000,00
10.000,00
Plano Anual 2016 - 43
Descrição Despesas Receitas Saldo
Conselho NacionalConselho Nacional
Sub-total Conselho NacionalConselho Fiscal e Juridiscional Nacional
Conselho Fiscal e Juridiscional NacionalSub-total Conselho Fiscal e Juridiscional Nacional
Comissão EleitoralComissão Eleitoral
Sub-total Comissão EleitoralAssistente Nacional
Contributo para Conferência Episcopal
TOTAL - ORGÃOS NACIONAIS
(8.000,00)
(3.000,00)
(1.500,00)
(10.700,00)
(8.000,00)(8.000,00)
(3.000,00)(3.000,00)
(1.500,00)(1.500,00)
(10.700,00)(10.700,00)(23.200,00)
Orgãos Nacionais
Descrição Despesas Receitas Saldo
Serviços Centrais - FuncionamentoElectricidadeÁguaFerramentas e utensilios de desgaste rápidoConservação e reparação - viaturas e equipamentosLimpeza, higiene e confortoMaterial de EscritórioVigilância e SegurançaComunicação - Telefone / FaxCorreioSeguros - Serviços CentraisComunicação - TelemóvelRendasComunicação - InternetContencioso e notariadoCombustíveisFormaçãoTaxas e ImpostosDeslocações,Est, Telem Outros
Sub-total Serviços Centrais - FuncionamentoPrestação Serviços Servescut
Serviços ServescutSub-total Serviços Centrais - Serviços ServEscut
Apoio às RegiõesJ R AçoresJ R MadeiraOutros apoios às Regiões
Sub-total Apoio às RegiõesSubsídios - IPJ e outros
Subsídios - PAJSubsídios - PAISubsídios - Outros
Sub-total Subsídios - IPJ e outrosDepósito de Material e Fardamento
CNEF - apoio ao investimentoTransferência para a Junta Central
Sub-total Depósito de Material e FardamentoACNAC 2017
Pré-inscrição - ACANAC 2017Sub-total ACANAC
TOTAL - GERAIS
(6.000,00)(2.000,00)(1.000,00)(4.000,00)(3.000,00)(7.000,00)(2.500,00)(4.000,00)(5.000,00)
(20.000,00)(3.000,00)(8.000,00)(6.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(3.000,00)(2.500,00)(4.500,00)
(30.000,00)
(10.000,00)(5.000,00)(6.000,00)
(50.000,00)
(1.936.779,12)
(6.000,00)(2.000,00)(1.000,00)(4.000,00)(3.000,00)(7.000,00)(2.500,00)(4.000,00)(5.000,00)
(20.000,00)(3.000,00)(8.000,00)(6.000,00)(1.000,00)(1.000,00)(3.000,00)(2.500,00)(4.500,00)
(83.500,00)
(30.000,00)(30.000,00)
(10.000,00)(5.000,00)(6.000,00)
(21.000,00)
60.000,004.000,001.000,00
65.000,00
70.000,00143.839,12213.839,12
110.000,00110.000,00254.339,12
0,00
Gerais
60.000,004.000,001.000,00
70.000,00143.839,12
160.000,00
1.936.779,12
44 - Plano Anual 2016
Orçamento DMF Nacional - 2016
Custo de mercadorias vendidas e mat. const.
Electricidade
Combustiveis
Água
Ferramentas e utensílios de desgaste rápido
Material de escritório
Rendas e alugueres
Comunicação
Correio
Seguros
Transporte de mercadorias
Deslocações
Conservação
Limpeza, higiene e conforto
Vigilância e segurança
Trabalhos especializados
Outros custos
Amortizações
Impostos
Pessoal
Projecto Loja online
Vendas
Portes
Rendimentos financeiros
Total
Resultado do Exercicio
Transferência para a Junta Central
Transferência para apoio ao investimento CNEF
Resultados Transitados
(1.015.000,00)(3.400,00)
(800,00)(800,00)
(1.500,00)(900,00)
(1.800,00)(1.800,00)
(800,00)(1.100,00)
(12.000,00)(6.000,00)(2.000,00)(1.500,00)(5.000,00)
(10.000,00)(5.000,00)
(22.000,00)(750,00)
(57.500,00)(15.000,00)
(1.164.650,00)
1.450.000,001.300,003.500,00
1.454.800,00290.150,00143.839,1270.000,0076.310,88
Descrição Despesas Receitas
Plano Anual 2016 - 45
46 - Plano Anual 2016
Plano Anual 2016 - 47
O presente plano de atividades e orçamento é já o terceiro e último do Triénio que vivemos e que nos conduzirá ao fim deste caminho de Unidade, aquando chegados ao final do ano 2016.
Desenvolvido na expectativa de reforçar um C.N.E. em ação, reunindo-se em verdadeira comunidade peregrina rumo a um “Novo Céu e uma Nova Terra”, desejamos que todos possamos assumir como desafios “Caminhar – Edificar – Confessar” nos atos simples do dia-a-dia, na progressão dos jovens que nos são confiados, nos projetos das nossas unidades. Acreditamos que o nosso modesto contributo consubstanciado nestas propostas assumir-se-á como nova oportunidade para que toda a Associação possa continuar a dinâmica e desafio trienal, chegados à última etapa – “Confessar”.
Que o nosso testemunho, a nossa atuação possam ser orientados para o Bem, para o Sucesso. Recordemos o que Baden-Powell nos ensina em “A Caminho do Triunfo”, para que nunca nos esqueçamos que o “sucesso” e “eficácia” estão intimamente ligados ao “empenho” e “entusiasmo” que colocamos no que produzimos… façamos, pois, com gosto.
Sempre Alerta para Servir!
“Ele (J. Pier Frassati) testemunha que a santidade é possível para todos...Esforçai-vos para conhecê-lo! Eu confio a ele vosso compromisso missionário.”
João Paulo II
48 - Plano Anual 2016
Plano Anual 2016 - 49
50 - Plano Anual 2016
Plano Anual 2016 - 51
Índice de Siglas e abreviaturas
cn - chefe nacionalDNJ - Departamento Nacional de JustiçaDNP - Departamento Nacional de Planeamento
cna - chefe nacional adjuntoENC – Equipa Nacional de ComunicaçãoENGI – Equipa Nacional Gabinete de ImprensaENRS – Equipa Nacional para as Redes SociaisENFL – Equipa Nacional da Flor de LisENDP – Equipa Nacional de Design e PublicaçõesENI – Equipa Nacional de InformáticaENSIIE – Equipa Nacional para o SIIEEND – Equipa Nacional para o Desenvolvimento
an - assistente nacionalENA - Equipa Nacional de Assistência
SnP - Secretário nacional PedagógicoENP - Equipa Nacional PedagógicaEPYE - Equipa Projeto Youth Empowerment
adjunto do Secretário nacional Pedagógico para o Programa EducativoENPE - Equipa Nacional do Programa EducativoENL - Equipa Nacional dos LobitosENEM - Equipa Nacional dos Exploradores e MoçosENPM - Equipa Nacional dos Pioneiros e MarinheirosENCC - Equipa Nacional dos Caminheiros e CompanheirosCenáculo
adjunta do Secretário nacional Pedagógico para os AdultosENAd - Equipa Nacional dos AdultosENAn - Equipa Nacional dos AnimadoresENF - Equipa Nacional dos FormadoresEPRSF - Equipa Projeto RSF
adjunta do Secretário nacional Pedagógico para os Projetos PedagógicosEPI - Equipa Pedagógica para a InclusãoEPMM - Equipa Pedagógica Mundo MelhorEPEV - Equipa Pedagógica Educação para os ValoresEPVC - Equipa Pedagógica Vida em Campo
Si - Secretaria internacionalS.I.´s - AdjuntosTrilhosComunicaçãoTrilhosOfertas
SnaP - Secretária nacional para o ambiente e PrevençãoDNR - Departamento Nacional de RadioescutismoDNPCS - Departamento Nacional de Protecção Civil e SegurançaDNCE - Departamento Nacional para os Centros EscutistasDNA - Departamento Nacional de AmbienteDNPH - Departamento Nacional do Património Histórico
SnG – Secretaria nacional para a GestãoCG-DMF – Conselho Geral do Depósito de Material e FardamentoCGest-DMF – Conselho Gestão do Depósito de Material e FardamentoServEscutRH – Recursos HumanosPEF - Património Espaços FísicosCT - Contabilidade e Tesouraria
SA - Serviços Administrativos
52 - Plano Anual 2016
“Viver sem uma fé, sem um património para defender, sem
um esforço constante, pela verdade, não é viver mas so-
mente existir.”
- carta a I. Bonini, 27 de fevereiro de 1925 -
Plano Anual 2016 - 53
54 - Plano Anual 2016
Plano Anual 2016 - 55
1 . Introdução
2. Dinâmica Trienal
2.1. 2014.2015
2.2. 2015.2016
3. Plano
Chefia Nacional
Assistência Nacional
Secretaria Internacional
Secretaria Nacional Pedagógica
Secretaria Nacional para o Ambiente e Prevenção
Secretaria Nacional para a Gestão
5. Orçamento
6. Conclusão
7. Índice de Siglas e Abreviaturas
8. Índice
Índice
pág. 3
pág. 7
pág. 10
pág. 11
pág. 13
pág. 14
pág. 22
pág. 23
pág. 26
pág. 30
pág. 33
pág. 35
pág. 45
pág. 49
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