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CNE_Caderno_Imprensa_28.04-05.05.2015

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CNE_Caderno_Imprensa_28.04-05.05.2015

Revista de Imprensa

1. Agrupamento 237 vai participar no Jamboree no Japão, Diário de Coimbra, 05-05-2015 1

2. Escuteiros da região em actividade em Campia, Diário de Viseu, 04-05-2015 2

3. Agrupamento nº 433 de Escuteiros do CNE celebra 40º aniversário, Rádio Atlântida Online, 04-05-2015 3

4. "Os miúdos são a nossa única missão", Voz da Verdade Online, 04-05-2015 4

5. Escuteiros Nepaleses, Açoriano Oriental, 03-05-2015 7

6. Natureza à Escuta São Jorge 2015-Nordeste, Açoriano Oriental, 03-05-2015 8

7. Formação é constante para ajudar mais pequenos, Correio do Minho, 03-05-2015 9

8. Santuário de Fátima lembra peregrinos vítimas do acidente em Cernache, Comércio e Notícias Online, 02-05-2015

12

9. Cinco peregrinos mortos em Cernache, Diário de Coimbra.pt, 02-05-2015 13

10. Condutor que atropelou peregrinos vai ser ouvido segunda-feira em tribunal, Diário de Notícias Online,02-05-2015

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11. Mortágua decreta três dias de luto municipal por morte de cinco de peregrinos, Diário de Notícias Online,02-05-2015

15

12. A nova visão do escutismo mundial, Correio do Minho, 01-05-2015 16

13. Os Escuteiros da Tocha, Diário As Beiras, 30-04-2015 17

14. Escuteiros da Pedreira festejam 10 anos, Açoriano Oriental, 29-04-2015 18

15. Fafe acolheu Festivais Regionais de Braga, Correio do Minho, 28-04-2015 19

16. Há Agrupamentos de escuteiros na ilha em precárias condições, Correio dos Açores, 28-04-2015 20

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Tiragem: 8585

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 17

Cores: Cor

Área: 12,43 x 30,27 cm²

Corte: 1 de 1ID: 59119298 05-05-2015

Agrupamento 237vai participar no Jamboree no Japão Escuteiros Todos os jovens andam há três anos adesenvolver actividades para angariar fundos para a viagem

Bela Coutinho

O maior encontro mundial deescuteiros (que se realiza dequatro em quatro anos) vai terlugar este ano em Kirara-hamano Japão, em Agosto, e a Fi-gueira da Foz vai marcar pre-sença com 27 elementos (trêsdirigentes e os restantes jovensentre os 15 e os 17 anos, desig-nados “Marinheiros”), do Agru-pamento 235 do CNE (Escutei-ros Marítimos). Um encontroque reúne mais de 40 mil jovensde todo o mundo, representan-tes de mais de 100 países.

«É uma oportunidade únicade estarem em plena fraterni-dade mundial, pois todos vi-vem segundo o espírito do fun-dador (Baden-Powell), expli-cou ao nosso Jornal a escuteirachefe do agrupamento. Cris-tina Pedrosa sublinha que oJamboree se transforma numespaço «pluri-cultural e pluri-religioso», que só pode ser vi-vido «uma vez na vida». Toda-via, como a viagem é dispen-diosa, todos os escuteiros ma-

rítimos se envolveram em ac-tividades «nos últimos trêsanos», designadamente com arealização de espectáculos noCAE, a participação em feirasmedievais e outras organiza-das, com a venda, pelo S. João,de manjericos, de doces, bola-chas, entre muitas outras coi-sas, contando ainda com «a co-laboração fantástica dos pais»,refere a dirigente, sublinhando

que, a par dessas actividades«continuamos com todas asacções normais, aos sábados àtarde». Entretanto, ainda nesteâmbito, realiza-se no dia 16, às16h00, no Museu Municipal,uma conferência sobre esteJamboree, que vai contar comas presenças de António Tava-res, vice-presidente da autar-quia, do presidente do ComitéMundial do Escutismo João

Armando, do chefe Regionalde Coimbra e do contingentedo CNE (Corpo Nacional deEscutas) ao Jamboree ManuelPedrosa e de Inês Carvalho,historiadora de arte e culturajaponesa na Universidade deCoimbra, onde será efectuada«a partilha dos vários saberes»sobre o Japão e esclarecer ospais e a comunidade sobre aimportância do encontromun dial, que terá presentescerca de 300 portugueses detodo o país.

Os Escuteiros Marítimos daFigueira têm actualmente cercade 140 elementos e «vai muitobem», diz Cristina Pedrosa, queacrescenta que a grande «preo-cupação é manter as activida-des escutistas», apesar dos ele-mentos de chefia «serem sem-pre poucos», e participar emactividades, quer regionais, na-cionais e mesmo internacio-nais, já que, além do jamboree,elementos do agrupamentovão estar também presentesem Agosto, num Rover Ibérico,a realizar em Espanha. |

DR

No Jamboree vão es-tar cerca de 40 mil es-cuteiros e mais de 100países. De Portugalvão cerca de 300

Escuteiros Marítimos da Figueira, em franca actividade, ajudam a angariar fundos para ida ao Japão

Página 1

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Tiragem: 5000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 8

Cores: Cor

Área: 20,22 x 3,45 cm²

Corte: 1 de 1ID: 59102220 04-05-2015

VOUZELA A Escola Básica deCampia, em Vouzela, recebeuno fim-de-semana de 25 e 26de Abril mais uma edição doJangalvis, uma actividade do

Corpo Nacional de Escutas quereúne todos os lobitos da regiãode Viseu.

A edição de 2015 contou com540 participantes de 26 agru-

pamentos da região.Os pequenos escuteiros vi-

veram o tema 'Rama, o defen-sor', baseado na personagemdo búfalo Rama, do Livro da

selva. Nem a chuva parou os'pequenos lobos', que enche-ram a localidade de Campia emtons de amarelo.

Os jovens puderam divertir-

-se no búfalo mecânico e as-sistir aos ateliês de cozinha sel-vagem e a uma demonstraçãodos cães da GNR. |

Escuteiros da região em actividade em Campia

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A3 Agrupamento nº 433 de Escuteiros do CNE celebra 40º aniversário

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04-05-2015

Meio: Rádio Atlântida Online

URL:: http://www.radioatlantida.net/agrupamento-no-433-de-escuteiros-do-cne-celebra-40o-aniversario

3 Maio, 2015 Comemorou-se, no passado dia 1 de maio, na freguesia dos Arrifes, o 40º aniversário doAgrupamento nº 433 de Escuteiros do CNE, sob a chefia do Chefe de Agrupamento. José Pacheco. Acerimónia contou com a presença de 80 escuteiros e respetivos chefes e ainda pais e váriosconvidados. Entre os vários convidados, marcaram presença a Diretora Regional da Juventude, Pilar Damião, oVereador do Desporto da Câmara de Ponta Delgada, Pedro Furtado, o Presidente da Junta deFreguesia de Arrifes, Eusébio Massa, o Chefe do Núcleo de São Miguel do Corpo Nacional de Escutas,José Maria Cardoso, entre outros. As festividades tiveram início pelas 09h00 com a reunião e deslocação do agrupamento, chefiados ecoordenados pelos chefes desde a Sede do Agrupamento 433 até à frente da Junta de Freguesia dosArrifes, onde foi içada a Bandeira "ECO Freguesia /Freguesia Limpa", com a colaboração dosEscuteiros, em cerimónia coordenada pelo Presidente da Junta. De seguida, teve lugar a Eucaristia, celebrada pelo Padre Walter Resendes, Assistente doAgrupamento, e animada pelos Escuteiros, durante a qual se realizaram as cerimónias de Promessa deelementos das secções de Lobitos, Exploradores e Caminheiros. Após a Eucaristia, o Agrupamento desfilou até à Sede onde ocorreu uma Sessão Solene Evocativa dos40 anos do Agrupamento, onde decorreu a entrega e imposição de diversas medalhas, Louvores aosEscuteiros e Chefes das várias secções, assim como ao Presidente da Junta de Freguesia de Arrifes eintervenções dos convidados presentes. As celebrações foram finalizadas com o apagar das velas dos bolos comemorativos, seguindo-se aindauma visita guiada aos espaços das várias secções e momentos de confraternização entre todos.

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"Os miúdos são a nossa única missão"

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 04-05-2015

Meio: Voz da Verdade Online

URL:: http://www.vozdaverdade.org/site/index.php?id=4663&cont_=ver2

O novo chefe da Região de Lisboa do Corpo Nacional de Escutas - Escutismo Católico Português, JoãoCarvalhosa, aponta a necessidade de "um novo dinamismo para a Região", que passa pela valorizaçãoda formação dos cerca de 2000 dirigentes escutistas. Em entrevista ao Jornal VOZ DA VERDADE, apósa recente eleição como chefe da Região de Lisboa do CNE, João Carvalhosa garante que vai trabalharpara "proporcionar um melhor escutismo aos miúdos". De que forma apresenta o escutismo católico?O escutismo é um movimento de educação não formal. Entendemos que a educação básica é dadapela família. Depois, há uma educação mais abrangente e científica que é dada pela escola. Aosescuteiros cabe um complemento destas duas educações que tem como base os valores cristãos.Porque as crianças e jovens podem até ser bons alunos e bem-educados em casa, mas muitas vezesnão têm algumas capacidades de estruturação, programação e de construção. Nós treinamos muitoisso com os nossos miúdos, como por exemplo, no planeamento de uma atividade. Na prática eles sãoconfrontados com obstáculos, onde são desafiados a ultrapassá-los. É nessa construção que se faz dapessoa que se centra o nosso papel. Como está organizada a Região de Lisboa do CNE? A Junta deLisboa conta com 136 agrupamentos que estão sedeados nas respetivas paróquias. Numa região tãogrande como a de Lisboa, era muito difícil existir uma única estrutura que fizesse umacompanhamento pedagógico destes agrupamentos. Por isso, desde há uns anos, houve a decisão dese criarem estruturas intermédias que são os núcleos. Existem sete Juntas de Núcleo, que mantêmuma relação de maior proximidade com os seus agrupamentos. Para esta junta regional, estes núcleossão um fator fundamental de sucesso naquilo que pretendemos implementar na Região de Lisboa.Quais as faixas etárias mais representativas no escutismo? A predominância é dos 6 aos 10 anos[lobitos] e dos 10 aos 14 anos [exploradores]. Nas idades seguintes, essa percentagem vaidiminuindo, por motivos variados e óbvios, como a independência que o jovem vai ganhando ou poroutros interesses que o jovem vai tendo. Quando passam para a faculdade, há uma maior dificuldadeem conjugar a entrega ao escutismo com novos grupos sociais que se ganham e com a exigência nosestudos. Nós pretendemos que os momentos que as crianças e os jovens vivem no escutismo lhesorientem a vida, nomeadamente para que sejam bons profissionais, boas pessoas, para que saibamque, estando numa organização ou empresa, têm uma tarefa e têm que a cumprir bem. Háperspetivas de crescimento em número de escuteiros? Em Lisboa temos mais de 13 mil escuteiros etemos notado um crescimento ligeiro. Temos alguma dificuldade, por vezes, em adaptar as unidades àrealidade sociológica onde estão implantadas porque há agrupamentos que estão em locais onde apopulação envelhece e, por isso, existem menos crianças para entrar. No entanto, existem outroslocais que, por causa das construções de novas habitações, têm um maior número de crianças paraentrar. Temos de ponderar muito bem estes dois racionais quando pensamos abrir um novoagrupamento. Quais as atividades mais representativas que têm contado com a maior participação dosescuteiros? O dia de São Jorge é a grande festa da Região de Lisboa. Por isso, todos os anos, é umponto obrigatório. O ACAREG (Acampamento Regional) acontece de 4 em 4 anos e é uma atividademuito participada. Temos também os dias de núcleo, de formação dos guias e cargos respetivos,desafios entre agrupamentos, mas também prestamos apoio em procissões, vigílias, peregrinações,isto é, na vida da paróquia. Os agrupamentos têm um nível de atividade enorme, a um ritmo semanalque é frenético. Por vezes têm a dificuldade em conjugar toda a oferta de atividades que existe, nãosó do CNE mas também da paróquia, do banco alimentar, da junta de freguesia, da câmara, etc.

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Temos que ter algum cuidado porque dada a imensa oferta de atividades exteriores, corre-se o riscode não termos tempo para a própria unidade. Quais os desafios que espera nas novas funções? Osdesafios são enormes. Nós vimos de uma junta regional que era gerida, há muitos anos, pelasmesmas pessoas. Naturalmente que isso faz com que qualquer estrutura acabe por não acompanhar arealidade local. Portanto, o nosso desafio é dar um novo dinamismo à Região e, sobretudo, valorizarmuito os recursos que temos. Nós temos mais de 2000 recursos adultos dirigentes, absolutamentefantásticos e com uma grande qualidade. O grande desafio é unir todas estas capacidades paraconstruirmos uma Região com um único objetivo: maior capacidade para proporcionar um melhorescutismo aos seus miúdos. O nosso único objetivo é o bem-estar dos miúdos e correspondermos aomotivo pelo qual as famílias depositaram em nós a confiança. Os pais acreditam que o escutismo éuma atividade boa, segura e de crescimento. Isso coloca-nos a responsabilidade de responder a esse'caderno de encargos' que os pais colocam quando nos entregam as crianças. O objetivo da estruturaregional - que não está a lidar diretamente com as crianças - é dar a estes dirigentes que trabalhamcom elas as melhores condições possíveis para o fazerem. Como? Estes dirigentes têm que ter amelhor formação possível. Quando admitimos um recurso adulto, vindo de um percurso escutista ouentrando já adulto para os escuteiros temos de garantir uma formação altamente especializada eresponsável para que eles saibam qual a sua missão e ganhar as ferramentas para a cumprir.Queremos melhorar as ferramentas pedagógicas ao dispor dos animadores. Temos um programapedagógico que está em implementação há uns 3 anos que é muito interessante em termos deavaliação e desenvolvimento das capacidades individuais de cada miúdo. Trata-se de uma formaçãomuito focalizada nas características de cada um. Até agora, a pedagogia utilizada assentava nummodelo que era igual para todos. Com este novo modelo os miúdos fazem um diagnóstico sobre assuas capacidades. Reconhecendo que têm algumas lacunas, os próprios miúdos propõem o quequerem fazer para as ultrapassar e todo o processo é validado pelo grupo. A aplicação deste modelonão é fácil porque implica um trabalho muito individualizado dos animadores com o miúdo e um dosproblemas que temos sentido é o perceber que isto ocupa mais tempo ao dirigente. A nossa missão écriar ferramentas pedagógicas que ajudem os animadores a agilizarem o processo, focando-se naquiloque é essencial. Em termos de gestão da Região e da estrutura, entendemos que a gestão deve ser omais transparente possível. Além de ser uma gestão muito sóbria, porque estamos a lidar com odinheiro das famílias, a sociedade hoje em dia não tolera pouca transparência, em particular na alturade crise que temos vivido. Ao libertarmos as pessoas da preocupação com a gestão da instituição, elasficam mais disponíveis para aquilo que interessa, que é trabalhar com os miúdos. Os miúdos são anossa única missão. Como é que o escutismo católico, em Lisboa, se pode tornar num maiorinstrumento de evangelização? Julgo que a própria atividade escutista que é feita, fora do terreno, é,por si só, um fator de evangelização porque estamos, de facto, a atrair uma série de miúdos para omovimento. Há muitos que nos procuram e não têm o batismo ou que apenas tiveram o batismo enão tiveram mais nada. Temos tido algum sucesso nessa evangelização pela atração. Tal comoexplicamos aos pais e aos miúdos, nós somos um movimento da Igreja e, portanto, para poderintegrá-lo, propomos um caminho de Igreja. Como representantes da Igreja no meio da comunidade,transmitimos muito esses valores da Igreja, no entanto, julgo ser preciso um trabalho maisaprofundado entre as paróquias, párocos, assistentes e os agrupamentos para também ficarmoscapacitados para conseguirmos cumprir melhor essa missão evangelizadora. O CNE é a maiorinstituição juvenil do país, logo traz uma responsabilidade à estrutura da Igreja em saber como serguia, irmão e pai deste rebanho e nós, enquanto escuteiros, temos de ter essa disponibilidade paranos colocarmos ao serviço da Igreja. Tem que existir um equilíbrio nesta relação, sendo que nósseremos sempre um exército de paz e alegria. Em caminhada sinodal da Diocese de Lisboa, projetaalguma proposta concreta para concretizar "o sonho missionário de chegar a todos"? Precisamos defazer ainda muito caminho no Sínodo Diocesano 2016. Eu acho que os agrupamentos e as váriasestruturas precisam de se envolver mais neste convite feito pelo Cardeal-Patriarca e temos queencontrar a melhor forma de o fazer. Temos que encontrar aqui uma forma de chegar a todos cominiciativas que sejam próprias para todas as idades. Obviamente incidirá mais nos adultos mastambém desde miúdos temos que ensiná-los a não terem vergonha de serem cristãos e irem à Missa.Não temos que ter medo nem vergonha de dizer que somos escuteiros e cristãos._______________________ Perfil João Carvalhosa é o novo Chefe da Região de Lisboa do CorpoNacional de Escutas. Tem 41 anos, é casado e tem 3 filhos. Atualmente é assessor do conselho de

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administração de uma empresa. Entrou para os escuteiros com 6 anos, no agrupamento de SantaMaria de Belém, e em 1996 tornou-se dirigente. _______________________ "É uma grande honraque o nosso Cardeal-Patriarca seja escuteiro. Os nossos bispos conhecem muito bem os escuteiros e,para nós, é uma honra saber que também sabem o que é acampar e conhecem a alegria de serescuteiro. Isso é muito importante para nós. Todos os sinais que temos tido são de muito apoio,proximidade e carinho." João Carvalhosa _______________________ Dia de São Jorge, em Cascais,reúne 7500 escuteiros Na Região de Lisboa do CNE, a comemoração do patrono mundial do escutismodecorreu no passado Domingo, 26 de abril, no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais. Na homilia daMissa, o Cardeal-Patriarca de Lisboa lembrou a importância de todos os escuteiros serem "bonspastores uns dos outros". "Eu sou o Bom Pastor e o Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas",recordou. Esta frase foi repetida pelos cerca de 7500 escuteiros da Região de Lisboa que participaramna comemoração do Dia de São Jorge, em Cascais. Na celebração eucarística, D. Manuel Clementesalientou o dever de preocupação pelo outro, que deve fazer parte da vida de cada escuta. "Oescuteiro tem sempre a preocupação de dar a vida pelos outros. Só se ganha a vida quando se oferecee o escutismo é uma grande escola para nós aprendermos isto, porque no escutismo ninguém vivesozinho nem para si", referiu o Cardeal-Patriarca, lembrando os dirigentes que oferecem as suas vidasem "entrega aos outros". "O pior que nos podia acontecer era que não houvessem unidades escutistase que, por isso, não houvesse tantos milhares de escuteiros como hoje aqui, que aprendem que osentido da vida está na entrega e numa boa ação completa e permanente e que nunca se cansa",concluiu.

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Tiragem: 4660

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Preto e Branco

Área: 5,27 x 10,08 cm²

Corte: 1 de 1ID: 59095157 03-05-2015

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A8

Tiragem: 4660

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 29

Cores: Cor

Área: 21,77 x 30,90 cm²

Corte: 1 de 1ID: 59095163 03-05-2015

Página 8

A9

Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 10

Cores: Cor

Área: 25,00 x 27,41 cm²

Corte: 1 de 3ID: 59094380 03-05-2015

AGRUPAMENTO LAGO| Patrícia Sousa |

“Contentai-vos com o que ten-des e tirai dele o maior proveitoque puderdes. Vede sempre o la-do melhor das coisas e não opior.”

in Baden-Powell

O Agrupamento 560 - S. Marti-nho de Lago, em Amares, foifundado a 26 de Junho de 1977com 25 elementos. O actual diri-gente, Pedro Arantes, está desdea fundação no agrupamento,sendo que alguns dos dirigentesque o acompanham nesta cami-nhada também entraram no iní-cio, como Exploradores.

“Não havia nenhuma organiza-ção virada para a juventude nafreguesia e como havia muitosjovens que se concentravam jun-to à igreja, o cónego Sepúlvedaagarrou nos jovens e tratou defundar o agrupamento. Depoisde um ano de formação nasceu oagrupamento com a secção dosExploradores (crianças e jovensdos 10 aos 14 anos)”, contou oactual chefe de agrupamento,Pedro Arantes, recordando quepassado um ano abriu a secçãodos Lobitos (crianças dos 6 aos10 anos).

Para o dirigente, o escutismo“faz cada vez mais falta, porquehoje os jovens isolam-se, fugin-do ao convívio e ao diálogo”.

Perante esta realidade, “são mui-tos os pais que procuram no es-cutismo uma ajuda e até os psi-cólogos aconselham a ir para omovimento, parece que está namoda”. Mas o problema, aindanas palavras daquele responsá-vel, é se a criança ou o jovemquerem realmente estar no escu-tismo. “Os chefes fazem um es-forço terrível e hoje debatemo-nos com falta de dirigentes. Épreciso que os pais incentivemos miúdos mas eles têm que per-ceber que não estão a fazer umfavor aos dirigentes. Até porqueos dirigentes estão sempre emformação constante para os aju-dar e, por isso, devem andar comgosto e procurar evoluir na sua

formação”, apelou. O escutismo soube, segundo o

chefe de agrupamento, “evoluire adaptar-se às novas realidades,mantendo sempre os princípios eos valores que hoje são os quemais fazem falta à sociedade,nomeadamente”.

Com as recentes alterações aométodo escutista, é “uma exi-gência” os dirigentes têm que seesforçar para se manterem ac-tualizados, por isso, os jovenstêm que estar porque gostam”.

As actuais situações profissio-nais também não ajudam. “Estãosempre a surgir problemas paraos dirigentes e a direcção doagrupamento resolverem”, la-mentou.

DR

Agrupamento n.º 560 - S. Martinho de Lago conta actualmente com 60 elementos distribuídos pelos Lobitos, Exploradores, Pioneiros e Caminheiros, contando ainda com os dirigentes

Formação é constante para ajudar mais pequenos

SEMPRE ALERTA

O Agrupamento 560 -Lago conta actualmentecom cerca de 60elementos, distribuídos da seguinte forma:*15 Lobitos*12 Exploradores*13 Pioneiros*6 Caminheiros

O agrupamento conta com12 dirigentes, incluindoassistente.

+ efectivo

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Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 11

Cores: Cor

Área: 25,00 x 27,82 cm²

Corte: 2 de 3ID: 59094380 03-05-2015

AGRUPAMENTO LAGO| Patrícia Sousa |

Mantendo sempre “boas rela-ções” ao nível religioso e autár-quico, o Agrupamento n.º 560 S.Martinho de Lago, em Amares,desenvolve ao longo do ano umasérie de actividades destinadas,sobretudo, aos mais novos e aosmais idosos. E a comunidadetem sabido também “reconhecertodo o trabalho e esforço” dosescuteiros.

“Este ano, estamos a colaborarcom a Junta de Freguesia de La-go, na organização das iniciati-vas ‘Lago em Flor’ (que se reali-za hoje) e ‘Lago com Vida’ e, emJunho, vamos ter a Festa dasCrianças”, contou o chefe deagrupamento, Pedro Arantes,lembrando que esta festa surgiuno ano a seguir à fundação doagrupamento, já que se come-morava o Ano InternacionalCriança. “Tudo começou comuma brincadeira, hoje é uma ver-dadeira festa para os mais novoscom uma mão cheia de activida-des”, admitiu. Entretanto, oagrupamento organiza também,anualmente, um convívio paraos mais idosos da freguesia.

O agrupamento promove, tam-bém há alguns anos, a dádiva desangue, que acontece no próxi-mo dia 9 de Maio. Além disso,os escuteiros realizam o peditó-rio anual para a Fundação deCardiologia do IPO.

O agrupamento tem fanfarra hámuitos anos, funcionando, so-bretudo, como uma forma de

animação das actividades. “Nãosendo uma prioridade, a fanfarraacaba sempre por ser mais umpassatempo para os elementosque gostam de música e umaforma de angariar alguns fundospara o agrupamento”.

Entretanto, os Caminheiros jáforam aos Açores e já estiveramem S. Tomé e Princípe, em mis-são humanitária. Os Explorado-res também visitaram Londres.E com o objectivo de angariarfundos para essa actividade, osjovens “têm-se empenhado naangariação de fundos, tambémpara perceberem que é precisotrabalhar e não cai tudo do céu”.Entre outras iniciativas, os jo-vens estão responsáveis por ex-plorar o bar na zona de lazer deFelinhos, onde decorreu o últi-

mo ACANUC. A prioridade do agrupamento,

neste momento, passa por en-contrar uma carrinha em melhorestado. “A carrinha que temosestá muito deteriorada e é neces-sária para as saídas de fanfarra,mas também serve de apoio aoutras actividades”, constatou.

Pedro Arantes aproveitou aoportunidade para agradecer aoCentro Social e Paroquial de La-go pela cedência do espaço parasede do agrupamento, bem co-mo de outras instalações para arealização de vários eventos.

A fundação do núcleo de anti-gos escuteiros do agrupamentoestá a dar os primeiros passos,esperando-se oficializar o nú-cleo na festa de S. Martinho, pa-trono da freguesia.

Escuteiros ao serviçoda comunidade localSÃO INÚMERAS AS ACTIVIDADES, que o Agrupamento n.º 560 - Lago, emAmares, proporciona para os mais novos e mais idosos da freguesia.

SEMPRE ALERTA

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Boa disposição está sempre presente nas actividades escutistas

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Tiragem: 8000

País: Portugal

Period.: Diária

Âmbito: Regional

Pág: 1

Cores: Cor

Área: 8,57 x 10,66 cm²

Corte: 3 de 3ID: 59094380 03-05-2015

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ESCUTEIROS AGRUPAMENTO N.º 560 LAGO

FORMAÇÃO É CONSTANTEPARA AJUDAR

MAIS PEQUENOSPágs. 10 e 11

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Santuário de Fátima lembra peregrinos vítimas do acidente em Cernache

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-05-2015

Meio: Comércio e Notícias Online

URL:: http://comercioenoticias.pt/2015/05/02/santuario-de-fatima-lembra-peregrinos-vitimas-do-acidente-em-

cernache/

O reitor do Santuário de Fátima, padre Carlos Cabecinhas, lembrou hoje as vítimas mortais e osferidos do acidente que ocorreu esta madrugada, em Cernache, Coimbra, e pediu orações pelos seusfamiliares. "Na eucaristia deste dia vamos ter particularmente presentes as cinco vítimas mortais doacidente desta madrugada em Cernache, pedir pelos quatro feridos graves que se encontram nohospital", afirmou Carlos Cabecinhas. Na missa das 11:00, na Basílica da Santíssima Trindade, o reitordo Santuário de Fátima pediu, também, aos fiéis para rezar pelos familiares das vítimas que "vivemum momento de dor e se interrogam sobre o porquê de um momento assim". As vítimas faziam partede um grupo de 80 peregrinos vindo da zona de Mortágua, quando, pelas 4 horas, foram atingidas porum automóvel conduzido por um jovem de 24 anos. Entre as vítimas mortais estão dois escuteiroscom 17 e 18 anos. Ficaram ainda feridas com gravidade mais quatro pessoas, um adolescente de 16anos, uma jovem de 23 e dois homens de 64 e 71 anos.

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Cinco peregrinos mortos em Cernache

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-05-2015

Meio: Diário de Coimbra.pt

URL:: http://www.diariocoimbra.pt/noticias/cinco-peregrinos-mortos-em-cernache

Edição de: Sábado, Maio 2, 2015 Cinco peregrinos que se dirigiam para Fátima morreram esta madrugada no IC2, em Cernache(Coimbra), vítimas do despiste de um automóvel. As vítimas integravam um grupo de 80 peregrinos quando pelas quatro da manhã "nove foramcolhidas, quatro faleceram no local e uma morreu a caminho do hospital", afirmou a mesma fonte dosbombeiros, acrescentando que há ainda outros três feridos em estado grave. A viatura que causou o acidente seguia no sentido Coimbra/Condeixa e os peregrinos seguiam nomesmo sentido. Entre os mortos estão dois jovens, de 17 e 18 anos, que eram escuteiros eintegravam aquele grupo. Segundo informou o Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, por volta das 11h00, permaneciamnesse momento 4 doentes nos Hospitais da Universidade de Coimbra (HUC) e 1 no Hospital Pediátrico(HP). O doente que se encontra no HP tem 16 anos, está clinicamente estável e vai permanecer emobservação nas próximas horas. Os quatro doentes que se encontram nos HUC, um homem de 71anos e um de 64 anos, são politraumatizados e estão clinicamente estáveis; uma mulher de 23 anoscom fracturas dos membros inferiores e de um membro superior, estava naquele momento a seroperada no bloco operatório.

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Condutor que atropelou peregrinos vai ser ouvido segunda-feira em tribunal

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-05-2015

Meio: Diário de Notícias Online

URL:: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=4545868

O homem, com cerca de 25 anos, de nacionalidade portuguesa e residente perto da zona onde se deuo acidente, já foi constituído arguido. O condutor do automóvel que hoje atropelou nove peregrinos noIC2, em Cernache (Coimbra), provocando a morte de cinco pessoas, foi constituído arguido e vai serouvido em tribunal segunda-feira, disse hoje à Lusa fonte da GNR. De acordo com o comandante doDestacamento de Trânsito da GNR de Coimbra, capitão Sandro Oliveira, o homem, com cerca de 25anos, de nacionalidade portuguesa e residente perto da zona onde se deu o acidente "foi constituídoarguido, prestou termo de identidade e residência e foi notificado para comparecer em tribunal" paraser ouvido por um juiz e determinação de eventuais medidas de coação. Segundo a mesma fonte, ocondutor da viatura sofreu ferimentos ligeiros - "uma luxação num dedo de uma mão e pequenasescoriações" - e, após ter tido alta hospitalar, foi acompanhado pelas autoridades às instalações daGNR onde lhe foi comunicada a condição de arguido e a notificação para comparecer em tribunal. Oacidente ocorrido às 04:00 de hoje provocou a morte de cinco peregrinos, dois dos quais escuteiros,após o automóvel se ter despistado à saída de uma curva e invadido a faixa contrária onde seguiam, apé, cerca de 80 pessoas provenientes de Mortágua com destino a Fátima. O carro atropelou osperegrinos precisamente numa zona de bermas estreitas onde o trânsito automóvel está reduzido aduas vias devido à criação de uma faixa de segurança para possibilitar a circulação de peregrinos. Deacordo com o capitão Sérgio Oliveira, as faixas de segurança são colocadas pela empresa Estradas dePortugal "há muitos anos", em locais previamente identificados, onde existem habitualmente, trêsfaixas de circulação. "Suprime-se uma, onde as bermas são reduzidas, para possibilitar um corredorde segurança", explicou. O comandante do destacamento de trânsito da GNR disse ainda que no troçodo IC2 que atravessa o distrito de Coimbra existem três faixas de segurança com aquelascaracterísticas: uma no local onde se deu o acidente, outra mais a sul, junto à localidade de Arrifana,e outra no topo norte do distrito, na zona de Santa Luzia. por Lusa

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Mortágua decreta três dias de luto municipal por morte de cinco de peregrinos

Tipo Meio: Internet Data Publicação: 02-05-2015

Meio: Diário de Notícias Online

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Autarca deslocou-se de Mortágua ao local do acidente. A autarquia de Mortágua, distrito de Viseu,decretou hoje três dias de luto municipal, na sequência do acidente rodoviário envolvendo peregrinosdaquele município e que provocou cinco mortos, disse à Lusa o presidente da Câmara. "Isto é omomento mais negro que um autarca com mais de 20 anos [de funções] pode ter na vida. É umatragédia que se abateu sobre um grupo de amigos, todos se conhecem", afirmou o autarca, aludindoao acidente que envolveu cerca de 80 peregrinos que se dirigiam a Fátima no IC2, em Cernache(Coimbra). José Júlio Norte deslocou-se de Mortágua ao local do acidente, logo após o sucedido etestemunhou a "violência" do embate, na sequência do despiste de um automóvel ligeiro, cerca das04:00 de hoje. "Fruto da velocidade a que seguia, o carro derrapou na curva e varreu os 'pinos' queestavam na estrada [que assinalam uma faixa de segurança colocada na via contrária, precisamentepara a circulação dos peregrinos] antes de atropelar as pessoas", frisou o autarca. No grupo deperegrinos seguiam 14 escuteiros "em apoio aos peregrinos mais velhos", dois dos quais acabarampor falecer na sequência do acidente "e morreram na sua missão", lamentou. Junto à igreja deMortágua concentram-se dezenas de pessoas, a meio da manhã de hoje, para receber o grupo deperegrinos que regressou a casa, em dois autocarros, depois de ter sido acolhido nas instalações dosbombeiros voluntários de Condeixa-a-Nova. "O que nos vai na alma é um sentimento muito forte desolidariedade, não só com vítimas e as suas famílias mas também por todo o apoio exemplar quetivemos em Condeixa-a-Nova, desde o presidente da Câmara ao vereador da proteção civil, como aopresidente da direção e comandante dos bombeiros", assinalou José Júlio Norte. Adiantou que nasequência da decisão de decretar três dias de luto municipal, várias associações do concelhocancelaram as atividades previstas para os próximos dias. por Lusa

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No pretérito dia 17 de abril, a comunidadeescutista de Braga recebeu o presidentedo Comité Mundial do Escutismo, João

Armando Gonçalves, o escuteiro português que, emagosto de 2014, foi eleito para este cargo, que veioapresentar a estratégia baseada nas conclusões da40.ª Conferência Mundial do Escutismo, realizadana Eslovénia, em agosto passado.

O comité mundial, sob a orientação do João Ar-mando, definiu uma nova visão que passa pelo lon-go prazo, assim definida: «em 2023, o Escutismoserá o maior movimento de educação da juventude,capacitando 100 milhões de jovens para serem ci-dadãos ativos, criando uma mudança positiva nassuas comunidades e no mundo, com base em valo-res partilhados». Esta visão guiará o comité mun-dial durante três triénios, 2014/17, 2017/20 e2020/23, correspondentes a três mandatos.

Para a materialização deste desiderato o comitémundial de entre as diversas linhas estratégicaspriorizou seis delas:

1. Participação dos jovensSendo os jovens a razão de ser do escutismo e pa-

ra que sejam capacitados para serem cidadãos ati-vos, promotores de mudança positiva, nas suas co-munidades e no mundo, com base em valorespartilhados, as instituições e os adultos têm quecriar condições para que os jovens possam ir assu-mindo responsabilidades no planeamento e na to-mada de decisão das políticas e das atividades daassociação experimentando, desta forma, as atribui-ções que terão quando forem adultos e envolvendo-as com a ousadia própria de quem quer mudar omundo.

2. Métodos educativosUma vez que o programa educativo é o instrumen-

to que permite a (auto)educação dos jovens, é fun-damental que este proporcione, de forma gradativa econsistente, a aproximação e participação no “mun-do das decisões” dos adultos promovendo umaaprendizagem do trabalho comunitário e da respon-sabilidade partilhada.

Ainda nesta perspetiva, o recrutamento e a forma-ção dos adultos voluntários assume um papel impor-tantíssimo, por forma a prepará-los para serem capa-zes de partilhar com os jovens as suas tarefas e assuas responsabilidades, desenvolvendo ainda um es-pírito de preservação dos jovens no momento do as-

sumir as responsabilidades, isto para que o jovemnão seja tido como o corpo estranho que impede ofuncionamento do sistema, mas sim como o estímu-lo que a todos desafia.

3. Diversidade e inclusãoAs sociedades de hoje são claramente marcadas

pela diversidade de origens, pelo que o escutismoque tem a todos de acolher de igual forma, e se querir mais longe, isto é, se quer ser um elemento mar-cante neste processo global , não basta que, a todos,acolha e inclua no seu seio, é imprescindível queflexibilize os seus programas educativos, tanto nasmetodologias como nos conteúdos, de tal forma quecada um sinta que é um membro de corpo inteiro.

4. Impacto socialO escutismo não pode estar fechado sobre si mes-

mo, tem que sair da sua campânula de vidro e alar-gar-se às diversas comunidades onde os seus ele-mentos se integram.

Só ao tornarem-se elementos ativos destas comu-nidades começam o processo de construção de no-vos líderes, para uma mudança positiva.

5. Comunicação e relaçõesA comunicação deve ser um instrumento para

transmitir uma imagem da realidade que é, não bas-ta, como à mulher de César que pareça séria é im-prescindível que seja séria.

Também aqui, o ato comunicacional deve revestir-se de um aspeto pedagógico, usado para educar naverdade que é o valor que sustenta a justiça e a paz.

6. GovernançaUm movimento com mais de 40 milhões de mem-

bros voluntários só sobrevive se tiver um modelo degovernança transparente, quer na ação, quer naprestação de contas, focalizado numa estratégiaglobal, catalisadora das dinâmicas nacionais e quepotencialize a ação local.

Os papéis devem estar claramente definidos e osentido do serviço gratuito aos outros deve ser a“estrela polar” que orienta a ação.

Congratulo-me que o João Armando tenha recen-trado a estratégia do movimento mundial na criançae no jovem e valorizado o pensamento humanistana ação de todos na construção de um mundo me-lhor.

* Dirigente do Corpo Nacional de Escutas(texto escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico)

A NOVA VISÃO DO ESCUTISMO MUNDIAL

ESCREVE QUEM SABE | CARLOS ALBERTO PEREIRA*

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Corte: 1 de 1ID: 59058483 30-04-20156 Os Escuteiros da Tocha promo-vem, nos dias 9 e 10 de maio, o evento “Tocha no coração”. Um conjunto de ati-vidades vão ser dinamizadas e pretendem envolver todos os participantes em prol de uma vida mais saudável. Destacam-se palestras, rastreios, eventos desportivos e mostra gastronómica.

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FAFE| Redacção |

Realizou-se, este fim de semana,26 e 27 de Abril, no Multiusosde Fafe, mais uma edição dosFestivais Regionais de Braga,com o tema ‘Para Onde Vais?’,estando a concurso quatro ver-tentes: o VIII Festival escutistade curtas-metragens - EScurtas,o XVI Festival MonsenhorAmerico - FMA, o II Concursode Pecas de Fogo de Conselho eo II Concurso de Fotografia Es-

cutista.Os festivais juntaram dezenas deAgrupamentos de escuteiros daRegiao de Braga, dos Núcleosde Barcelos, Braga, Fafe, Fama-licão, Guimarães e Vila Verde,totalizando cerca de 1200 pes-soas, enchendo, por completo, opavilhão e tornando o ambientefantástico, contagiando todos ospresentes com a sua alegria e assuas músicas.O certame contou com 15 cur-tas-metragens, 17 canções, 5 pe-ças de fogo de conselho e mais

de 50 fotografias.No VIII Festival Escutista deCurtas-Metragens/ EScurtas,‘Janelas Douradas’ – 316 Sande- Guimara es foi a vencedora.Já no XVI Festival MonsenhorAmérico, o primeiro classifica-do foi ‘Agora é hora de sair" –005 Ronfe - Guimara es.‘Para Onde Vais’ – 966 Medelo -Fafe foi o vencedor do II Con-curso de Pec as de Fogo de Con-selho e no II Concurso de Foto-grafia Escutista venceu ‘Em tiqueremos’ – 312 Louro.

O evento decorreu no Multiusos de Fafe

Fafe acolheu Festivais Regionais de Braga

DR

Vereador da Cultura de Fafe, Pompeu Martins, marcou presença no evento

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Há Agrupamentos de escuteiros na ilha em precárias condições

O presidente da Junta do Núcleo de São Miguel do Corpo Nacional e Escutas, José Ricardo Jorge, afirmou Domingo no Nordeste que o escutismo “está a mu-dar o rosto” das freguesias micaelenses, tornando-as mais atractivas e acessíveis a quem visita a ilha.“Elas têm hoje um rosto diferente pois há jovens intervenientes na vida da sua comunidade”, disse antes de destacar também “os bons serviços que a todos os níveis temos prestado ao longo dos anos à sociedade micaelense”.Esta é a maior associação de juventude não partidária que está implantada em 30 das 43 freguesias micaelenses, num efectivo que ronda os 2.000 jovens.“É bom que esta realidade seja compre-endida, reconhecida e interiorizada pelas entidades oficiais e pela sociedade civil, o que, infelizmente, nem sempre aconte-ce (…)”, sublinhou.José Maria Jorge, que falava nas come-morações do Dia de São Jorge que reuni-ram no Nordeste cerca de mil escuteiros de 30 Agrupamentos de São Miguel, de-sejou que o trabalho dos escuteiros mere-ça mais atenção das entidades governa-mentais e autárquicas açorianas. Revelou, a propósito, que “ainda há Agrupamentos sem sede e a trabalharem em condições precárias” e a Casa dos Escuteiros de São Miguel “aguarda o iní-cio da sua última fase”.As comemorações do Dia de São Jorge terminaram com uma missa celebrada pelo Padre Norberto Brum (responsável pela Pastoral da Juventude da Diocese dos Açores) no Parque Florestal da Vila de Nordeste perante cerca de um milhar de escuteiros e seus familiares e na pre-sença da Directora Regional dos Recur-sos Florestais, Anabela Isidoro, em re-presentação do Presidente do Governo dos Açores, e de responsáveis autárquicos do Nordeste além de outras entidades civis e militares.Na intervenção que proferiu, após a missa campal, José Ricardo Jorge considerou os escuteiros “parte integrante de uma sociedade em mo-vimento”, onde “terão de ter voz activa e alicerces fundamentais num processo humanizante da construção do futuro”.Considerou, nesta óptica, que a acção dos escuteiros “é imprescindí-vel no desenvolvimento de cada uma das comunidades onde estais inseridos”.“Nós queremos e precisamos de escuteiros activos e não amorfos. Precisamos que estais alegres, reivindicativos, irrequietos e exigentes convosco e connosco, de uma juventude que nos faça acreditar num mundo mais justo e fraterno”, alertou José Maria Jorge. “Só será possível vivermos o escutismo em termos modernos e apelativos, aplicando em simultâneo o novo programa educativo, no contexto de um escutismo aberto, mas também marcado por uma rigo-rosa consciência de que tereis que ser autores no vosso próprio tempo, com direitos, mas também com muita responsabilidade”, afirmou.Incentivou os cerca de mil escuteiros presentes a, “sem desânimo, irdes ao encontro dos problemas existentes e na busca de soluções; é urgente e imperioso que cada um de vós, sozinho ou em equipa, descubra os aspectos positivos da vida e proclamá-los bem alto”.Apelou a que os jovens escuteiros desenvolvam as suas capacidades de solidariedade, alicerçando a liberdade que “gozem, entrosando-a no respeito pelos outros”.“Que a vossa doação e generosidade seja um grão de semente que germine, incentive e inspire todos os jovens que convosco lidam dia-riamente”, desejou.“Temos que continuar a demonstrar que somos diferentes e que,

nesta diferença, reside o segredo do escutismo. E aí está também a nossa capacidade de nos adaptarmos aos novos tempos, às novas tecnologias, às novas exigências da juventude do século XXI”, afir-mou.Realçou que, “numa sociedade cada vez mais individualista, em que os principais valores começam a desaparecer, em que o objectivo fun-damental é o sucesso a qualquer preço e o prazer imediato, é con-fortante constatar-se” que os escuteiros do Corpo nacional de Escutas “não vivem ao sabor do mais cómodo e do facilitismo”.“Nunca dissemos que esta vossa caminhada seria fácil, até porque um escuteiro não é um jovem à parte, não é alguém que por ter um lenço

ao pescoço vive numa redoma. Vocês são rapazes e raparigas como os outros, que sentem os mesmos problemas e dúvidas…”, disse.“Queremos que os nossos escuteiros saibam que é bom viver com es-perança, sem se deixarem trair pela ilusão de utopias fáceis”, pediu.Anunciou o início às comemorações dos 40 anos da fundação da Junta de Núcleo de São Miguel, só possível após a fundação dos agrupa-mentos 433 – Arrifes e 436 – Vila Franca do Campo e o 260 na Ribeira Quente. Estas comemorações serão encerradas em 2016 com a reali-zação do 7º Acampamento do Núcleo de São Miguel.A cerimónia terminou com um desfile dos escuteiros ao longo da Vila de Nordeste, passando sobre a ponte, até à Escola Básica e Integrada.

A missa campal celebrada pelo padre Norberto Brum...

José Ricardo Jorge alerta também as entidades regionais e autárquicas para o facto de a Casa dos Escuteiros ainda não estar concluída

Jovens viveram emoções das comemorações do dia de São Jorge

...depois dos momentos de festa dos mais jovens!

Anabela Isidoro distinguida pelos Escuteiros de São Miguel Padre Norberto condecorado pela Junta do Núcleo de São Miguel

Lanche antes da missa campal

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Serviços Florestais de Nordeste declararam guerra ao ‘gigante’

Os Serviços Florestais de Nordeste estão em guerra aberta contra a Gun-nera Manicata, mais conhecida por ‘Gigante’, uma planta trazida por um particular para um jardim das Furnas e que se propagou, de forma descontrolada, por toda a ilha de São Miguel.Esta planta, oriunda do Brasil e Co-lômbia, tem uma flor em cacho sem grande valor ornamental que, depois de seca, concentra centenas de se-mentes que, por vários meios, se fo-ram espalhando pela ilha, tornando-se hoje a sua erradicação quase insus-tentável economicamente.Esta planta que, em São Miguel, é uma invasora que está a causar preo-cupação, é exportada por alguns em-presários micaelenses para países eu-ropeus como a Holanda, onde é uma planta ornamental de jardim e pode atingir proporções gigantescas. “Praticamente, já não é possível o seu controlo na ilha. O que fazemos é manter a planta afastada de zonas como o Pico da Vara e a Lagoa do Fogo”, afirmou um responsável dos Serviços Florestais de Nordeste a um grupo de 125 Caminheiros, incluindo chefes, do Corpo Nacional de Escu-tas que teve, Sábado, como uma das suas missões colaborar com os servi-ços florestais na limpeza de uma via lateral à entrada do trilho pedestre do Pico da Vara.De enxada na mão, os escuteiros en-cheram algumas dezenas de sacas com ‘gigantes’ que estão a tomar o lugar da via de acesso às matas. Os jovens foram sachando as plantas por baixo da raiz ou apanhando-as à mão ao longo de um percurso considerá-vel, envolvendo-se na manutenção florestal de uma zona importante da encosta Norte do Pico da Vara.Eram cerca das 8h30 de Sábado quan-do os Caminheiros do Corpo Nacio-nal de Escutas se concentraram nos Graminhais debaixo de denso nevoei-ro e com os termómetros a registarem entre sete a oito graus. Inicialmente, o objectivo era subir o Pico da Vara mas as condições meteorológicas não eram as mínimas necessárias para efectuar a subida.Os chefes dos Caminheiros optaram por um percurso alternativo por ca-minhos terrestres entre os Graminhais em direcção a nascente até à entrada do trilho pedestre para a subida ao Pico da Vara ao longo de aproxima-damente sete quilómetros. Os jovens foram acompanhados por um respon-sável dos Serviços Florestais que fo-ram explicando, em mensagens cur-tas, - porque o frio era muito – qual o trabalho que se tem desenvolvido de manutenção dos colchões de erva (tu-feiras) e da floresta rasteira endémica

dos Graminhais. Os Caminheiros participaram, ao lon-go do percurso, numa curta acção de formação em comunicação com re-curso ao Homógrafo e continuaram o percurso até junto à entrada do trilho do Pico da Vara. No local, tiveram uma segunda acção de formação vi-rada para o socorrismo.Após um almoço volante, os jovens tiveram oportunidade para assistir a uma explicação dos responsáveis dos Serviços Florestais do Nordeste sobre a planta Gunnera Manicata (gigante) e as suas características de planta invasora que está a multiplicar-se, a ocupar o espaço de plantas endémicas e a causar grandes preocupações.A Gunnera manicata (gigante) é uma planta que, cuidada, possui folhas que podem servir de guarda-chuva caso

fosse preciso. As suas folhas arredon-dadas chegam a alcançar três metros de diâmetro! Esta espécie cresce em ambientes húmidos, em brejos e na beira de lagos e cursos d´água. Em São Miguel, expande-se, com grande facilidade, nas zonas mais húmidas a partir de espaços de sombra. Trata-se de uma planta que possui espinhos e que deve ser cultivada em solo fértil e permeável, tanto sob sol pleno ou meia-sombra. No caso de São Miguel ela propaga-se sem qualquer cuidado. O cone que pode ser observado em baixo das folhas são as inflorescências que surgem no Verão.Estas plantas são consideradas em alguns países como ‘belezas da na-tureza’!

Descida dos Caminheiros do Corpo Nacional de Escutas pelos Graminhais

Acção de formação em socorrismo e explicação pelos Serviços Florestais do impacto negativo do ‘gigante’ nas espécies endémicas de São Miguel

Caminheiros do Corpo Nacional de Escutas estiveram a colaborar na limpeza da planta invasora de uma zona do Pico da Vara

Caminheiros a arrancar ‘gigantes’ a sacho e à mão...

Comunicação com o auxílio do Homógrafo

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Apoio aos Serviços Florestais

Caminheiros fazemguerra a ‘gigantes’no Pico da Vara

Os Serviços Florestais de Nordeste declararam guerra à planta conhecida por ‘gigante’ que está a infestar a ilha de São Miguel. Caminheiros do Corpo Nacional de Escutas estiveram a ajudar na limpeza.

Mil escuteiros no Nordeste

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