colonizaÇÃo no norte de mato grosso: … · mato grosso como um espaço de progresso, ressaltando...
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DOI: 10.4025/4cih.pphuem.545
COLONIZAÇÃO NO NORTE DE MATO GROSSO: PROGRESSO E MOVIMENTO DE EMANCIPAÇÃO
Ivonete Giachini Leite
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado de Mato Grosso (UFMT).
O trabalho aborda a política governamental de incentivo à colonização privada no
norte de Mato Grosso a partir da década de 1970, destacando o papel das colonizadoras; do
colonizador e a preferência pelo colono sulista. Através do levantamento bibliográfico,
projetos de lei e fontes impressas (jornais, panfletos e revistas) percebe-se o deslocamento
social, do indivíduo que veio para a região de colonização, ocupando o lugar inicialmente de
vítima – devido as imensas dificuldades que a ausência de infra-estrutura apresentava no
advento da chegada - para de homens progressistas que fizeram deste espaço o celeiro do
Brasil.
O desenvolvimento das culturas agropecuárias de exportação na região norte mato-
grossense atingiu um elevado desenvolvimento econômico que justificaria a idéia de
superioridade da cultura sulista em detrimento da cultura local. Desde os anos 80, são
divulgados, em jornais tanto da capital quanto do interior, artigos que retratam o norte de
Mato Grosso como um espaço de progresso, ressaltando que apesar dos poucos anos de
colonização construiu-se um diferencial para com o restante do estado sugerindo até mesmo a
emancipação dessa região com a criação de mais uma unidade federativa.
Durante a década de 70 do século XX, foram promovidas políticas de colonização da
Amazônia e do Centro-Oeste. A “Operação Amazônia” tinha como propósito a integração da
Amazônia e torná-la produtiva, a operacionalização desse objetivo fez com que fossem
criados vários órgãos e programas federais, destacando-se: Superintendência do
Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM); Instituto Nacional de Colonização e Reforma
Agrária (INCRA); Banco da Amazônia S. A. (BASA); Pólo da Amazônia
(POLAMAZÔNIA); Pólo do Noroeste (POLONOROESTE); Pólo dos Cerrados e o Programa
da Borracha (PROBOR).
A política desenvolvida pelo governo federal compreendia a Amazônia como um
espaço “vazio”, “desabitado”. Esse posicionamento fez com que fossem desconsiderados os
habitantes que viviam nos lugares incluídos na política de colonização. Contudo, podemos
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dizer que a concepção de “vazio” da política governamental, não era em termos demográficos,
mas em termos produtivos.
Destaca-se nesse contexto, o Plano de Integração Nacional (PIN), elaborado na década
de 1970, entre as obras executadas sobressaí-se a Transamazônica, a Cuiabá-Santarém, a
Cuiabá - Porto Velho e a Perimentral Norte. Considerando a importância das rodovias para o
acesso a estas regiões o PIN foi de fundamental importância para a viabilização dos projetos
de colonização realizados posterior a 1970.
Além do PIN, pode-se citar ainda a SUDAM e o BASA, estes órgãos favoreceram
capitalistas que viviam na região sul e sudeste através de incentivos fiscais e créditos para que
estes adquirissem grandes porções de terra na Amazônia e Centro-Oeste. Desse modo, as
vantagens oferecidas para estes empresários compensavam os gastos iniciais que poderiam
ter, pois estes obteriam “terras abundantes e de baixo custo, e pelo crédito farto e barato”
(Barrozo, 2008, p. 20), para que conseguissem tais facilidades deveriam elaborar projetos de
colonização a SUDAM, pois cabia a este órgão a viabilização do desenvolvimento da
Amazônia a partir de interesses empresariais.
Entre os objetivos do plano para ocupar a região podem ser explicitados: a formação de grupos populacionais estáveis, tendentes a um processo de auto-sustentação; a adoção de uma política imigratória para a região, com aproveitamento de excedentes populacionais internos e contingentes externos selecionados; a fixação de populações regionais, especialmente no que concerne às zonas de fronteira; a adoção de políticas de estímulos fiscais e de crédito (Cardoso; Muller, 1977 apud Barrozo, 2008, p. 20).
Assim, a colonização em Mato Grosso, a partir de 1970 teve como característica a
colonização privada tendo a frente dessas empresas predominantemente colonizadores
oriundos do Sul e Sudeste do país e estes privilegiaram como ocupantes das terras que
passaram a vender, agricultores originários do Sul do Brasil.
A concepção do governo era de que a Amazônia estava desabitada, sendo considerada
um “vazio demográfico” onde pouco se produzia, além de não estar integrada ao Brasil. Para
o desenvolvimento do projeto de ocupação dos “vazios demográficos” e a possibilidade de
ampliação dos espaços produtivos, o governo optou por entregar essa “tarefa” nas mãos da
iniciativa privada, favorecendo as empresas colonizadoras com incentivos fiscais e “infra-
estrutura para o desenvolvimento à pesquisa básica” (Barrozo, 2008, p. 21).
Em contrapartida do que ocorria nesse “vazio demográfico” o incentivo à ocupação de
terras, hipoteticamente promissoras, se estabelecia, na região sul do país uma espécie de
“conflito fundiário” em razão de problemas de ordem agrária, como da superprodução
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cafeeira, do esgotamento da fertilidade do solo e da dificuldade de modernização do
minifúndio, logo, o governo preferiu “ocupar a Amazônia com agricultores do sul, que
tivessem vocação para a agricultura” (Barrozo, 2008, p. 21).
As propagandas funcionavam como um recurso estratégico para atrair famílias da
região Sul do Brasil para uma terra em que “tudo” produzia, “com destaque para a fertilidade
do solo apresentado como apropriado para o plantio do café”. Essas propagandas -
especialmente no cerne da ideologia militar do período - se valeram de discursos e imagens de
extrema carga apelativa, pautadas pela convocação dos novos habitantes a esses espaços
considerados “vazios”, tais como, “integrar para não entregar e levar homens sem terra para
terras sem homens” (2008, p. 21). Assim, migrar para Mato Grosso significaria encontrar
terras férteis, lucros fáceis e ascensão social.
Muitas pessoas se predispuseram, dado o contexto, a enfrentar os riscos do encontro
com o “novo espaço”, migrantes que em busca de riqueza - estritamente ligada à aquisição de
terras fartas e férteis e evidentemente, prosperidade econômica - deslocaram-se da sua terra
natal para uma das últimas fronteiras agrícolas ainda “desabitadas”.
A região sul foi escolhida para ser alvo da propaganda, pois ali existia grande número de pessoas que havia realizado a acumulação de capital e aquelas áreas, principalmente as do Paraná, estavam supervalorizadas, daí tais colonos terem sido considerado ideais (Joanoni Neto, 2007, p. 78).
Para agilizar a venda desta área, as empresas colonizadoras utilizaram de artifícios
como as propagandas, enfatizando: “(...) a qualidade das terras e variedade das madeiras
nobres existentes na área, as condições climáticas, boas aguadas, enfim, propicia ao
desenvolvimento do café, da pimenta e dos cereais” (Souza, 2008, p. 38). Os elementos
ressaltados, não eram enganosos, contudo, outros elementos não tão interessantes para a
empresa eram omitidos:
(...) o clima é bom, mas não se explica ou mostra que chove durante meio ano e que durante a outra metade do ano a seca toma conta da região e que em conseqüência das fortes chuvas, a única via de acesso a região, a BR 163, se torna intransitável; que durante a época da seca, as plantações sofrem, inclusive o café e os pastos para os animais; que as doenças não são as mesmas encontradas no sul, sobretudo a malária; que a lavoura branca em geral não produz o equivalente à do sul, exceção feita ao arroz, mandioca e alguns tipos de frutas (Schaefer, 1985 apud Souza, 2008, p. 38).
Apesar das colonizadoras serem de origem particular, era importante para estas o aval
do governo, pois grande parte dos recursos para viabilizar os projetos seriam obtidos a partir
de financiamentos conseguidos nos órgãos estatais, como podemos verificar na fala do então
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Presidente do Brasil, João Figueiredo no ano de 1980, quando este visitou as áreas de
colonização: “apesar das dificuldades econômicas por que passa o nosso país, os poucos
recursos que meu governo tem posto a disposição desta área não tem diminuído o entusiasmo
dos que aqui labutam, em particular o colono que, em prazo curto a de fazer dessa região o
celeiro de nossa pátria”1.
O entusiasmo com a vinda do Presidente, fica evidente na fala do colonizador Enio
Pipino com a vinda do Presidente da República João Figueiredo em 1980.
Com tecnologia é que adubamos o desejo brasileiro de construir para as nossas necessidades carburantes. Estamos agora com a V. Exa. nas margens desta rodovia que começa a ser o maior corredor de produção do interior brasileiro. Somos a itinerância dos gaúchos, os sonhos simples das mães catarinenses nestas terras recém desbravadas; somos a pertinácia paranaense em agricultar a crença de novos horizontes econômicos; somos a audácia realizadora dos paulistas, somos mineiros, Sr. Presidente na humildade no cabo da enxada, somos nordestinos extasiados com as grandes águas; somos gente do Norte confraternizando com bravura dos capixabas; somos brasileiros de tantas latitudes humanas, que comungam a fé silenciosa de uma verde-amarela presença brasileira nestas imensidões. Somos, enfim, caminho social de fluxos migratórios fertilizando estas fronteiras de trabalho, plantamos a esperança do Brasil (Schaefer, 1985 apud Souza, 2008, p. 41).
A decisão de atribuir à iniciativa privada a colonização da região norte do Mato
Grosso, deve-se a uma estratégia, de centralizar o poder executivo e controlar o acesso a terra.
É neste contexto, que “o empresário do sul o bandeirante moderno que se interessava pelas
riquezas da Amazônia, revela-se o comandante ideal para preencher os espaços vazios”
(Guimarães Neto, 1986 apud Souza, 2008, p. 42).
Filantropia? Schaefer apud Souza questiona as práticas sociais das empresas privadas
de colonização, enfatizando que estas atuavam como empresas capitalistas:
Ninguém coloniza o norte de MT por um sentido de filantropia ou até mesmo no sentido de querer contribuir para minorar o problema fundiário do País. Assentam-se colonos porque isto é um bom negócio, que renderiam dinheiro as firmas que se dedicassem a este ramo (2008, p. 43).
Passadas aproximadamente quatro décadas de todo esse processo colonizador – tempo
relativamente curto de constituição de um espaço - ocorre que o discurso que coloca essa
região dicotomicamente em relação ao estado por inteiro, ganhou novos significados e tem se
calcificado no inconsciente coletivo dos indivíduos natos da região e daqueles que a adotaram
como morada. É pertinente, nesse sentido, entender a emergência do interesse pela divisão
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tanto subjetiva, estabelecida nas relações interpessoais dos mato-grossenses da região norte
em relação aos da região sul, quanto físico do estado, dado o contexto de formação sócio-
histórico de um discurso desintegrador bastante acentuado nessas relações.
Desde a década de 80, existe no Norte de Mato Grosso manifestações em prol a
emancipação da região, como se pode perceber no título da matéria publicada no jornal:
“Nortão quer ser independente de MT”2. Propostas de retalhamento do estado de Mato
Grosso, ganharam força nos anos de 1990, sendo a extensão territorial, nos discursos de
políticos da região, o principal motivo para a necessidade de divisão, pois acarretaria a
inviabilidade de se governar uma extensa área territorial; dificuldades das cidades do interior,
devido à distância para com a capital – Cuiabá - e por fim as diferenças culturais que
existiriam dentro do próprio Estado.
No ano de 1995, foi proposto o primeiro Projeto de Decreto Legislativo, pelo
Deputado Federal de Mato Grosso, Weliton Fagundes na Câmara dos Deputados.
Posteriormente outras iniciativas foram tomadas em relação à proposta de divisão, como o
Projeto Decreto Legislativo 18/99, do Senador Federal Mozarildo Cavalcanti (PFL – RR) que
propôs à criação do Estado do Araguaia, que chegou a ser aprovado pelo Senado Federal e
pela Comissão da Amazônia e Desenvolvimento Regional3.
Já o projeto do Deputado Federal Welinton Fagundes, proposto à Câmara Legislativa
que pretendia a criação de um novo Estado, “Mato Grosso do Norte”, não chegou a ser
votado. Contudo, o que interessa, é apreendê-lo como parte integrante de uma retórica sobre a
necessidade de retalhamento do Estado. O discurso anunciado fora permeado de elementos
que se articulam em função do convencimento da necessidade de divisão. Enfatizando que é
do interesse de todos os habitantes da região norte a divisão do Estado, “(...) o anseio da
população norte mato-grossense é plenamente favorável à divisão e criação do Novo Estado
de Mato Grosso do Norte”4.
O surgimento de movimentos regionalistas em função do desmembramento do Estado,
solidificado na década de 1990 no norte mato-grossense, resultou na criação da “Sociedade
para o Desenvolvimento, Integração e Emancipação do Estado de Mato Grosso do Norte”,
consistindo em uma organização composta por políticos, empresários de alguns municípios
como: Sinop, Sorriso e Terra Nova do Norte. Esse grupo de pessoas, que defendiam idéias
pró-divisão, teve como coordenador o então vereador, na época, Waldemar Brandão. O
objetivo principal da sociedade era defender os interesses a favor da pretensa divisão, sendo
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elaborado um “Estatuto da Sociedade”, que após ser discutido e aprovado em assembléia
realizada na Câmara Municipal de Sinop consta em seu Art. 2º :
A sociedade tem por finalidade social, cultural e econômico da Região conhecida por Nortão do Mato Grosso, lutar pela sua emancipação, visando formar pacificamente o Estado de Mato Grosso do Norte, divulgando e promovendo idéias perante a opinião pública, reunir os dados e elementos comprovadores das reais possibilidades materiais, jurídicas e sócio-econômicas da área emancipada e encaminhar às autoridades competentes e no Congresso Nacional o processo devidamente instruído, onde se requer a criação desta Nova Unidade Federativa5.
Essa sociedade favorável a divisão também elaborou uma “bandeira”, coloridas nas
cores, azul e branca, sendo caracterizada ainda por uma estrela, além da produção de um
mapa com a delimitação da linha geográfica bem como a inserção de possíveis municípios
formadores dessa pretensa unidade da federação.
Assim, falar o que é o Norte é trazer constantemente à tona os valores de um povo
“sulista” que desbravou a região e fez dela um espaço promissor, assim os aspectos ligados a
colonização são selecionados para enaltecer as qualidades dos que vieram nos anos iniciais e
seus descendentes que dera continuidade ao desenvolvimento da região transformando aquele
espaço no Celeiro do Brasil, enunciado constantemente utilizado em revistas, jornais e
propagandas na região.
Os enunciados que contam o Norte são resultantes de uma catalogação do que deve ser
dito sobre este espaço, no sentido de legitimar uma imagem que corresponda a um espaço
previamente idealizado. Nesse contexto, sobressai-se o cenário de dificuldades dos primeiros
anos da chegada desses “desbravadores”, no sentido de valorizar os feitos que estes homens
conseguiram efetuar com sua força de trabalho. Assim, para entender a produção desse espaço
faz-se necessário, apreender as condições históricas que permitiram a sua construção, pois
entende-se que “ver a nação ou a região não é, a rigor, espelhar estas realidades, mas criá-las”
(Albuquerque Junior, 1999, p. 27).
Notas
1 Jornal do Dia. Colonização impressiona presidente. Cuiabá, 05 de julho de 1980. ano I nº 61. p. 03. 2 Folha de Colíder: O Jornal Vale do Peixoto. Manifesto ao povo do Nortão pela criação do Estado do Mato Grosso do Norte. Colíder MT, 12 a 18 de fevereiro de 1988. ano III nº 45. 3 Deputado federal Ricarte de Freitas (PSDB), foi o relator desse projeto, que ainda possui uma emenda, que propõe a criação do estado de Mato Grosso do Norte. 4 Projeto de Decreto Legislativo n. 55, de 1995. Deputado Federal/ MT, Sr. Weliton Fagundes. Câmara dos Deputados – Brasília/ DF, 1995, p. 2 – 3. 5 Ata de Constituição da Sociedade para o desenvolvimento, integração e emancipação do Estado de Mato Grosso do Norte. Câmara Municipal de Sinop – MT. (17/9/94, p. 2.)
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